vacuna antineumocócica conjugada heptavalente

Vacuna antineumocócica conjugada Heptavalente

¿La receto o no la receto?

Informe del Ministerio

Aurelio Barricarte Gurrea.

Jefe de Servicio de Epidemiología, Prevención y Promoción de la salud.

Instituto de Salud Pública de Navarra

VII Jornadas sobre Vacunas en Atención Primaria

Valencia 19 octubre de 2006

Marco legal

Centros de Atención Primaria

CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES DE LA VACUNA ANTINEUMOCÓCICA

CONJUGADA EN ESPAÑA(I)Comisión de Salud Pública 2001

• VACUNA SEGURA Y EFICAZ

• LOS DATOS EPIDEMIOLÓGICOS EXISTENTES NO JUSTIFICAN SU INCLUSIÓN EN CALENDARIO

• LOS DATOS EPIDEMIOLÓGICOS EXISTENTES PUEDEN MINUSVALORAR LA IMPORTANCIA DE LA ENFERMEDAD


CONJUGADA EN ESPAÑA(II)

• SE RECOMIENDA:

– REALIZAR ESTUDIOS PROSPECTIVOS Y RETROSPECTIVOS

– VACUNAR A LOS GRUPOS DE RIESGO

– VALORAR ESTRATEGIAS DE VACUNACIÓN DESPUÉS DE CONOCER LOS RESULTADOS DE LOS ESTUDIOS


CONJUGADA EN ESPAÑA(III)

• GRUPOS DE RIESGO:• INMUNOCOMPETENTES

– ENF CARDIOVASCULARES– ENF RESPIRATORIAS– DIABETES MELITUS– PERDIDA DE LCR

• INMUNOCOMPROMETIDOS– ASPLENIA FUNCIONAL O ANTOMICA– ENF HODGKIN,LINFOMAS Y LEUCEMIAS– INSUFICIENCIA RENAL Y SINDROME

NEFROTICO– ANEMIA FALCIFORME– TRANSPLANTE DE ORGANOS

• INFECCIÓN VIH, SINT. O ASINTOMATICOS

EPIDEMIOLOGÍA DESCRIPTIVA DE LA ENFERMEDAD NEUMOCÓCICA INVASIVA EN NAVARRA.

Temporadas 2000-2001 a 2002-2005

• Estudio prospectivo

• Temporada epidémica

• Todos los laboratorios de microbiología

• Identificación de la cepa CNM

• Resistencia a antibióticos

Material y Métodos

Incidencia enfermedad invasiva.

1 3 0

4 1

2 2 61 4

3 11 5

0

2 0

4 0

6 0

8 0

1 0 0

1 2 0

1 4 0

< 2 2 a 4 5 a1 4

1 5 a2 4

2 5 a4 4

4 5 a6 4

6 5 ym á s

t o t a l

e d a d

inci

denc

ia t a s a s / 1 0 0 0 0 0 h

enfermedad neumocócica invasora, por edad. 1998, EUA

1 4 0

1 8 0

3 0

5 1 02 0 2 5

6 0

0

2 0

4 0

6 0

8 0

1 0 0

1 2 0

1 4 0

1 6 0

1 8 0

caso

s/10

0.00

0/añ

o

< 1 1 2 a 4 5 a 1 7 1 8 a 3 4 3 5 a 4 9 5 0 a 6 4 > 6 5

añoshttp:www.cdc.gov/ncidod/dbmd/abcs. Accedido en Enero 2000

Enfermedad neumocócica invasiva. EUA 1998 y Navarra 2000-2005

9 8

1 5 8

4 5

1 4 71 4

2 8

1 4 0

1 8 0

3 0

5 1 02 0 2 5

6 0

0

2 0

4 0

6 0

8 0

1 0 0

1 2 0

1 4 0

1 6 0

1 8 0

2 0 0

< 1 1 2 A 4 5 A 1 7 1 8 A3 4

3 5 A4 9

5 0 A6 4

6 5 YM Á S

e d a d

inci

denc

ia N A V A R R A

E E U U


Menores de 5 años

Temporadas 2000-2001 a 2002-2005

• 21 SEROTIPOS DIFERENTES– 19a 20 19%– 19f 16 15%– 14 13 12%– 1 9 9%– 6a 9 9%– 3 8 8%– 7 5 5%

RESULTADOS: SEROTIPOS ENFER. INVASIVA (105 cepas)

<5 años

6 1 , 3

5 9 , 6

1 3 , 6

1 7 4

9 3 , 4 9

1 2 9 , 9 5

9 9 , 5

1 8 0 , 2

4 0 , 6 2

1 0 3 0 5 0 7 0 9 0 1 1 0 1 3 0 1 5 0 1 7 0 1 9 0

C A T A L U Ñ A 9 7 - 9 9

S A B A D E L L 9 0 - 9 6

M U R C I A 9 6 - 0 0

G I J O N 9 2 - 0 1

P .V A S C O Y N A V A R R A9 8 - 0 1

N A V A R R A 0 0 - 0 5

N A V A R R A 0 0 - 0 1

N A V A R R A 2 0 0 3

M A D R I D 2 0 0 3

,

Incidencia Enfermedad Neumocócica Invasiva en menores de dos años.

Comparación con otros estudios. Tasas/100.000 H.

Incidencia Enfermedad Neumocócica Invasiva en menores de dos años.

Comparación con otros estudios. Tasas/100.000 H.F i g u r a 3 . C a s o s n o t i fi c a d o s d e G r i p e p o r s e m a n a s .

N a va r r a . 1 9 9 8 a 2 0 0 5 .

0

10 0 0

2 0 0 0

3 0 0 0

4 0 0 0

5 0 0 0

6 0 0 0

7 0 0 0

8 0 0 0

1 14 2 7 4 0 1 14 2 7 4 0 1 14 2 7 4 0 1 14 2 7 4 0 1 14 2 7 4 0 1 14 2 7 4 0 1 14 2 7 4 0 1 14

S E M A N A S

CA

SOS

1 9 9 8 1 9 9 9 2 0 0 0 2 0 0 1 2 0 0 2 2 0 0 3 2 0 0 4 2 0 0 5

2 2 , 1

5 1

5 1 , 4

1 3 5 , 1 4

8 3

8 3 , 3

1 8 , 7 5

0 5 1 0 1 5 2 0 2 5 3 0 3 5 4 0 4 5 5 0 5 5 6 0 6 5 7 0 7 5 8 0 8 5 9 0 9 5 1 0 0 1 0 5 1 1 0 1 1 5 1 2 0 1 2 5 1 3 0 1 3 5 1 4 0

C A T A L U Ñ A 9 7 - 9 9

S A B A D E L L 9 0 - 9 6

P .V A S C O Y N A V A R R A 9 8 - 0 1

N A V A R R A 2 0 0 3

N A V A R R A 0 0 - 0 5

N A V A R R A 0 0 - 0 1

M A D R I D 2 0 0 3

,

Incidencia de Bacteriemia Oculta en menores de dos años.


2 6 , 2

1 7

1 4 , 3 8

3 6

4 1 , 5

0 5 1 0 1 5 2 0 2 5 3 0 3 5 4 0 4 5

C A T A L U Ñ A 9 7 - 9 9

S A B A D E L L 9 0 - 9 6

P .V A S C O Y N A V A R R A9 8 - 0 1

N A V A R R A 2 0 0 3

N A V A R R A 0 0 - 0 5

,

Incidencia de Neumonía Neumocócica en menores de dos años.


7 , 3

1 0 , 2

1 3 , 8 7

5 , 6

1 4 , 8

6

9 , 1 1

1 3 , 5 8

1 3 , 1 3

1 3 , 1 3

5 , 4

1 8 , 0 2

2 3 4 5 6 7 8 9 1 0 1 1 1 2 1 3 1 4 1 5 1 6 1 7 1 8 1 9 2 0

C A T A L U Ñ A 9 7 - 9 9

S A B A D E L L 9 0 - 9 6

M A D R I D 2 0 0 1

M A L A G A 8 7 - 0 1

G I J O N 9 2 - 0 1

M U R C I A

G U I P U Z C O A 7 0 - 0 0

P .V A S C O Y N A V A R R A 9 8 - 0 1

C A T A L U Ñ A 0 1 - 0 2

5 C C A A 2 0 0 0

N A V A R R A 0 0 - 0 5

N A V A R R A 2 0 0 3

,

Incidencia Meningitis Neumocócica en menores de dos años.


Tasa de incidencia por temporada. Enfermedad invasiva.< 2 años

9 9 , 4 9

1 3 5 , 1 5

1 5 3 , 1 71 3 9 , 8

1 2 2 , 3 2

9 6

5 9 3 26 5 4 5

7 3 5 0

1 1 5 1 8

0

2 0

4 0

6 0

8 0

1 0 0

1 2 0

1 4 0

1 6 0

1 8 0

2 0 0 0 - 2 0 0 1 2 0 0 1 - 2 0 0 2 2 0 0 2 - 2 0 0 3 2 0 0 3 - 2 0 0 4 2 0 0 4 - 2 0 0 5

0

1 0 0 0

2 0 0 0

3 0 0 0

4 0 0 0

5 0 0 0

6 0 0 0

7 0 0 0

8 0 0 0

9 0 0 0

1 0 0 0 0

1 1 0 0 0

1 2 0 0 0

1 3 0 0 0

t a s a < 2 a ñ o s v a c u n a s

Tasas/100.000

Tasas de incidencia de enfermedad neumocócica invasiva por serotipo y edad.

Enfermedad invasiva.< 2 años

2 7 , 1 3

8 6 , 8 8 9 0 , 1

6 9 , 9

1 7 , 4 7

7 2 , 3 6

4 8 , 2 7

6 3 , 0 76 9 , 9

1 0 4 , 8 59 9 , 4 9

1 3 5 , 1 5

1 5 3 , 1 7

1 3 9 , 8

1 2 2 , 3 2

0

2 0

4 0

6 0

8 0

1 0 0

1 2 0

1 4 0

1 6 0

2 0 0 0 - 2 0 0 1 2 0 0 1 - 2 0 0 2 2 0 0 2 - 2 0 0 3 2 0 0 3 - 2 0 0 4 2 0 0 4 - 2 0 0 5

v a c u n a l e s n o v a c u n a l e s T o t a l

Tasas/100.000



8 6 , 8 8 9 0 , 1

6 9 , 9

1 7 , 4 7

4 8 , 2 7

6 3 , 0 76 9 , 9

1 0 4 , 8 5

0

2 0

4 0

6 0

8 0

1 0 0

1 2 0

2 0 0 1 - 2 0 0 2 2 0 0 2 - 2 0 0 3 2 0 0 3 - 2 0 0 4 2 0 0 4 - 2 0 0 5

v a c u n a l e s n o v a c u n a l e s

r = 0,950; p < 0,01

r = -0,877; p < 0,05

Tasas/100.000

Serotipos por antecedente de vacunación Enfermedad invasiva.< 2 años


Temporadas 2000-2001 a 2004-2005

3 2

1

3 1

3 5

1 3

2 2

0

5

1 0

1 5

2 0

2 5

3 0

3 5

4 0

t o t a l va c u n a d o n o va c u n a d o

s . i n c l u i d o s . n o i n c l u i d o

52%

93%

42%

Proporción de casos vacunados por temporada



Temporadas 2000-2001 a 2004-2005

r = 0,950; p < 0,01

r = -0,877; p < 0,05

0

7 , 11 1 , 8

2 5

5 0

0

1 0

2 0

3 0

4 0

5 0

6 0

2 0 0 0 - 2 0 0 1 2 0 0 1 - 2 0 0 2 2 0 0 2 - 2 0 0 3 2 0 0 3 - 2 0 0 4 2 0 0 4 - 2 0 0 5

%

Incidencia de enfermedad clínica y bacteriemia en menores de dos años

1 8 , 0 9

6 7 , 5 7 6 3 , 0 7

4 3 , 6 9 4 1 , 2 4

8 1 , 46 7 , 5 7

9 0 , 19 6 , 1 1

7 4 , 2 3

9 9 , 4 9

1 3 5 , 1 5

1 5 3 , 1 71 3 9 , 8

1 1 5 , 4 7

0

2 0

4 0

6 0

8 0

1 0 0

1 2 0

1 4 0

1 6 0

1 8 0

2 0 0 0 - 2 0 0 1 2 0 0 1 - 2 0 0 2 2 0 0 2 - 2 0 0 3 2 0 0 3 - 2 0 0 4 2 0 0 4 - 2 0 0 5

t e m p o r a d a

E n f e r m e d a d C l í n i c a B a c t e r i e m i a T o t a l

Tasas/100.000

Proporción de bacteriemias sobre el total de enfermedad invasiva.

8 2

5 0

5 9

6 96 5

0

1 0

2 0

3 0

4 0

5 0

6 0

7 0

8 0

9 0

2 0 0 0 - 2 0 0 1 2 0 0 1 - 2 0 0 2 2 0 0 2 - 2 0 0 3 2 0 0 3 - 2 0 0 4 2 0 0 4 - 2 0 0 5

t e m p o r a d a

%

< d e 2 a ñ o s

Tasa de incidencia por temporada. Enfermedad invasiva.< 5 años


Temporadas 2000-2001 a 2004-2005

6 7 , 4 4

8 5 , 9 8 8 4 , 6 8

7 4 , 3 5 7 4 , 3 5

9 6

5 9 3 26 5 4 5

7 3 5 0

1 1 5 1 8

0

1 0

2 0

3 0

4 0

5 0

6 0

7 0

8 0

9 0

1 0 0

2 0 0 0 - 2 0 0 1 2 0 0 1 - 2 0 0 2 2 0 0 2 - 2 0 0 3 2 0 0 3 - 2 0 0 4 2 0 0 4 - 2 0 0 5

0

1 0 0 0

2 0 0 0

3 0 0 0

4 0 0 0

5 0 0 0

6 0 0 0

7 0 0 0

8 0 0 0

9 0 0 0

1 0 0 0 0

1 1 0 0 0

1 2 0 0 0

1 3 0 0 0

t a s a < 5 a ñ o s v a c u n a s

Tasas/100.000



1 8 , 7 3

4 6 , 9

3 6 , 8 2 3 5 , 4

1 0 , 6 2

4 8 , 7 1

3 5 , 1 7

4 7 , 8 6

3 8 , 9 4

6 3 , 7 3

0

1 0

2 0

3 0

4 0

5 0

6 0

7 0

2 0 0 0 - 2 0 0 1 2 0 0 1 - 2 0 0 2 2 0 0 2 - 2 0 0 3 2 0 0 3 - 2 0 0 4 2 0 0 4 - 2 0 0 5


Tasas/100.000



4 6 , 9

3 6 , 8 2 3 5 , 4

1 0 , 6 2

3 5 , 1 7

4 7 , 8 6

3 8 , 9 4

6 3 , 7 3

0

1 0

2 0

3 0

4 0

5 0

6 0

7 0

2 0 0 1 - 2 0 0 2 2 0 0 2 - 2 0 0 3 2 0 0 3 - 2 0 0 4 2 0 0 4 - 2 0 0 5


r = -0,923; p < 0,01

r = NS

Tasas/100.000

Serotipos por antecedente de vacunación Enfermedad invasiva.< 5 años

4 0

1

3 9

6 4

1 7

4 7

0

1 0

2 0

3 0

4 0

5 0

6 0

7 0

t o t a l va c u n a d o n o va c u n a d o

s . i n c l u i d o s . n o i n c l u i d o

62%

94%

55%

Proporción de casos vacunados por temporada


0

4 , 5

1 3

2 8 , 6

3 8 , 1

0

5

1 0

1 5

2 0

2 5

3 0

3 5

4 0

4 5

2 0 0 0 - 2 0 0 1 2 0 0 1 - 2 0 0 2 2 0 0 2 - 2 0 0 3 2 0 0 3 - 2 0 0 4 2 0 0 4 - 2 0 0 5

%

Incidencia de enfermedad clínica y bacteriemia en menores de cinco años

2 2 , 4 8

5 0 , 8 1

3 6 , 8 2

2 8 , 3 22 3 , 6 2

4 4 , 9 6

3 5 , 1 7

4 7 , 8 6 4 6 , 0 3 4 7 , 2 4

6 7 , 4 4

8 5 , 9 8 8 4 , 6 8

7 4 , 3 57 0 , 8 6

0

1 0

2 0

3 0

4 0

5 0

6 0

7 0

8 0

9 0

1 0 0

2 0 0 0 - 2 0 0 1 2 0 0 1 - 2 0 0 2 2 0 0 2 - 2 0 0 3 2 0 0 3 - 2 0 0 4 2 0 0 4 - 2 0 0 5

t e m p o r a d a

E n f e r m e d a d C l í n i c a B a c t e r i e m i a T o t a l

Tasas/100.000

Proporción de bacteriemias sobre el total de enfermedad invasiva.

6 7

4 1

5 76 2

6 7

0

1 0

2 0

3 0

4 0

5 0

6 0

7 0

8 0

2 0 0 0 - 2 0 0 1 2 0 0 1 - 2 0 0 2 2 0 0 2 - 2 0 0 3 2 0 0 3 - 2 0 0 4 2 0 0 4 - 2 0 0 5

t e m p o r a d a

%

COBERTURA VACUNAL DE ANTINEUMOCOCICA CONJUGADA HEPTAVALENTE.

NAVARRA. DOSIS APLICADAS EN 2.005

DOSIS ADMINISTRADAS

POBLACION* COBERTURA

1ª DOSIS 3876 5978 64,8%

2ª DOSIS 3655 5978 61,1%

3ª DOSIS 2748 5978 46,0%

4ª DOSIS 1310 5978 21,91%

* Población < 1 año. Revisión Padrón Municipal (1-1-2005). Comunidad Foral de Navarra.

Conclusiones

No ha disminuido la incidencia de la enfermedad en la población

Se incrementa progresivamente la proporción de enfermos vacunados.

La eficacia de la vacuna no se traduce en una disminución de la incidencia porque los vacunados enferman por serotipos no vacunales

Existe un reemplazo poblacional de serotipos

El reemplazo de serotipos afecta fundamentalmente a vacunados

La vacuna no proporciona efectividad poblacional ya que la incidencia no disminuye en el conjunto de la población, a pesar de que en la última temporada 2004-2005 se alcanzan coberturas superiores al 48%

Comunidad de Madrid. Enfermedad invasora por neumococo CMBD 1998-2003.Incidencia anual

Incidencia de meningitis neumocócica por grupo de edad

Enfermedad invasora por grupo de edad y serotiposLaboratorio nacional de referencia de neumococo. ISCIII

Enfermedad invasora por grupo de edad y serotiposLaboratorio nacional de referencia de neumococo.

ISCIII

EFICACIA GLOBAL DE LA VACUNA ANTINEUMOCOCICA CONJUGADA HEPTAVALENTE.

ESTUDIO PROPORCIÓN DE SEROTIPOS VACUNALES ENTRE LOS NO VACUNADOS

EFICACIA GLOBAL

(IC 95 % )

Kaiser Permanente

Black S et al.

Pediatr Infect Dis J. 2000;19:187-95.

49/55= 89% 89,1 % (73,7-95,8)

American Indian children

O’Brien KL et al.

Lancet. 2003;362:355-61.

11/18= 61% 46,3 (-16,5-75,3)

• Tenemos un cerezo y hemos consultado su capacidad de producción, averiguando que aunque existen diferencias geográficas, rinde unos seis kgs de cerezas de media anual.(unos años más y otros años menos)

• El año pasado contratamos para coger las cerezas una persona durante dos horas y recolectó 4 Kg.

• Este año hemos contratado la misma persona durante tres horas y ha recolectado 6 kgs.

• Si el próximo año en lugar de 3 horas la contratamos 9 horas, ¿Cuantos kgs de cerezas recolectará de ese mismo cerezo?

• Respuestas:– A) Una cantidad proxima a 6 Kgs que es la media anual de producción

de ese cerezo– B) Una cantidad próxima a 18 Kgs que es la capacidad que tiene la

persona de recoleción en 9 horas.

Adivinanza

• Los que hayan respondido A pensaran :– que la población menor de 5 años de Navarra (el

cerezo)– proporciona 21 casos de Enfermedad Neumocócica

Invasiva ( 6 Kgs de cerezas) – que para identicarlos basta con realizar unos 1200

hemocultivos al año (tres horas de recolector)– y que todo el exceso de hemocultivos (de horas que

contratemos de recolección) es un sobrecoste.

Respuesta=A

• Los que hayan respondido B pensaran :– que la población menor de 5 años de Navarra (el

cerezo)– es capaz de proporcionar una cantidad

prácticamente ilimitada de casos de Enfermedad Neumocócica Invasiva (Infinitos Kgs de cerezas)

– que triplicando hemocultivos al año (nueve horas de recolector) se triplica el número de casos identificados ( se triplica el rendimiento del cerezo)

– que triplicar el coste de los hemocultivos se compensa con el triple de casos identificados

Respuesta=B

Muchas Gracias

vacuna antineumocócica conjugada heptavalente

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