uma máquina pode substituir cem homens, mas máquina alguma substitui uma pessoa criativa hubbard...

9
Uma máquina pode substituir cem homens, mas máquina alguma substitui uma pessoa criativa Hubbard (1996) PM & AM– 2010.11

Upload: internet

Post on 18-Apr-2015

105 views

Category:

Documents


1 download

TRANSCRIPT

Page 1: Uma máquina pode substituir cem homens, mas máquina alguma substitui uma pessoa criativa Hubbard (1996) PM & AM– 2010.11

Uma máquina pode substituir cem homens, mas máquina alguma substitui uma pessoa

criativa

Hubbard (1996)

PM & AM– 2010.11

Page 2: Uma máquina pode substituir cem homens, mas máquina alguma substitui uma pessoa criativa Hubbard (1996) PM & AM– 2010.11

Compreensão do processo criativo de um ponto de vista geral e na vertente de solução de problemas;

Abordagem dos principais modelos subjacentes à criação orientada para a solução de problemas de forma inovadora;

Exploração e aplicação das técnicas de criatividade mais adequadas no âmbito da comunicação publicitária;

Integração do processo criativo numa lógica estratégica e de soluções diferenciadas para o planeamento e execução.

Page 3: Uma máquina pode substituir cem homens, mas máquina alguma substitui uma pessoa criativa Hubbard (1996) PM & AM– 2010.11

1. A criatividade no contexto actual: enquadramento e relevância nas actuais paisagens competitivas.

2. Criatividade: o estado da arte. Delimitação conceptual.

3. A pessoa (trabalhador/colaborador) criativa. Principais características. A importância e a simbiose com os factores contextuais (press).

Page 4: Uma máquina pode substituir cem homens, mas máquina alguma substitui uma pessoa criativa Hubbard (1996) PM & AM– 2010.11

4. Bloqueios à criatividade individual e em equipa.

5. Processo criativo. A interligação e a complementaridade do pensamento lateral e vertical. A importância das técnicas na fase da geração de soluções.

6. Métodos e técnicas de criatividade em equipa: as técnicas intuitivas e as técnicas de criatividade dirigida.

Page 5: Uma máquina pode substituir cem homens, mas máquina alguma substitui uma pessoa criativa Hubbard (1996) PM & AM– 2010.11

7. O brainstorming, os grupos nominais e os seis chapéus: principais técnicas intuitivas.

8. A listagem de atributos, o “Mind mapping”, a sinética, a SCAMPER, 635: principais técnicas de criatividade dirigida.

Page 6: Uma máquina pode substituir cem homens, mas máquina alguma substitui uma pessoa criativa Hubbard (1996) PM & AM– 2010.11

Trabalho individual: Construção de um CV Curriculum Vitae formato digital – contribuição 40%

Critérios de avaliação: diversidade de elementos, fio condutor estruturante, usabilidade, capacidade criativa demonstrada (informação, imaginação, capacidade de surpresa, nível de reflexão demonstrada, cuidado na apresentação).

Presença e participação activa nos trabalhos das aulas – contribuição 10%

Avaliação Contínua

Nota: A falta de qualquer um dos elementos de avaliação, abaixo referidos, inviabiliza o sistema de avaliação contínua, remetendo de forma automática para exame final.

Page 7: Uma máquina pode substituir cem homens, mas máquina alguma substitui uma pessoa criativa Hubbard (1996) PM & AM– 2010.11

Trabalhos grupo: realizados em contexto de aula+

Trabalho final de grupo: Campanha Publicitária Multimedia e Apresentação

=50%

Critérios de avaliação: Resposta ao briefing, estratégia de comunicação, conceito criativo, ideia criativa, adaptação aos meios da campanha, adequação à marca/produto, defesa/argumentação em apresentação oral, empenho e atitude.

Avaliação Contínua

Page 8: Uma máquina pode substituir cem homens, mas máquina alguma substitui uma pessoa criativa Hubbard (1996) PM & AM– 2010.11

Amabile, T. (1983), The social psychology of creativity, New York: Springer Verlag.

Amabile, T. (1996), Creativity in context: update to the social psychology of creativity, Colorado: Westview.

Amabile, T. (2000), Creatividad e innovación, Harvard Business Review, Bilbao: Ediciones Deusto.

Davis, H. & R. Case (2000). Managing Creativity. Open Uni: Press. Kanter, R. et al. (1997). Innovation: breakthough thinking at 3M, Du Pont, GE e

Pfizer. NY: Harper. Kao, J. (1996). Jamming: the art and discipline of business creativity. NY: Harper. Morais, M. F. e Bahia, S. (2008). Criatividade: Conceito, Necessidades e

Intervenção. Braga: Psiquilibrios Ostrower, F. (1999), Criatividade e processos de criação, 14ª edição, Petrópolis:

Editorial Vozes Rickards, T. (1999) Creativity and the Management of Change. NY: Blackwell. Tidd, J., J. Bessant & K. Pavitt (2001) Managing Innovation. NY: Wiley.

Page 9: Uma máquina pode substituir cem homens, mas máquina alguma substitui uma pessoa criativa Hubbard (1996) PM & AM– 2010.11

- HELENA PINA, ROSÁRIO CORREIA, SANDRA MIRANDA E JOSÉ CERQUEIRA

- [email protected] Secção de estudos em P&M

[email protected] Secção de estudos em P&M [email protected]/ - Secção de CH: 1g1