uepg - português_matemática_física

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO VESTIBULAR DE INVERNO 2013 3 a etapa: Português, Matemática e Física ________________________________________________________ ______________________________ (NOME COMPLETO EM LETRA DE FORMA) (N o DE INSCRIÇÃO) INSTRUÇÕES 1. Verifique se este caderno contém quarenta e cinco questões objetivas e observe se ele apresenta alguma imperfei- ção. Em caso de dúvida, comunique o fiscal. 2. O conteúdo desta prova está distribuído da seguinte maneira: QUESTÕES CONTEÚDO QUESTÕES CONTEÚDO QUESTÕES CONTEÚDO 01 a 15 Língua Portuguesa Literatura Brasileira 16 a 30 Matemática 31 a 45 Física 3. As questões desta prova apresentam cinco alternativas, assinaladas com os números 01, 02, 04, 08 e 16, nesta sequência. Cada questão terá como resposta a soma dos números correspondentes às alternativas que você apontar como corretas. 4. Instruções sobre o cartão de respostas. 4.1 CONFIRA os dados seguintes, que devem coincidir com os de sua inscrição: nome do candidato, curso/turno, número de inscrição. 4.2 ASSINE no local indicado. 4.3 PREENCHA os campos ópticos com cuidado, porque não haverá substituição do cartão em caso de erro ou rasura. 4.4 Para cada questão, PREENCHA SEMPRE DOIS CAMPOS, um na coluna das dezenas e outro na coluna das unidades. Como exem- plo, se esta prova tivesse a questão 57 e se você encontrasse o número 09 como resposta para ela, o cartão de respostas teria que ser preenchido da maneira indicada ao lado. 5. O prazo determinado para resolução desta prova é de TRÊS HORAS, a partir do momento em que for completado o processo de distribuição dos cadernos de questões, incluído o tempo para o preenchimento do cartão de respos- tas. 6. PERMANEÇA na sala de prova após o recolhimento dos cartões de respostas, mantenha o seu caderno de ques- tões e aguarde as instruções do fiscal. Observação: você pode preencher a papeleta abaixo e levá-la. ATENÇÃO! Só a destaque depois de ter entregue o cartão de respostas ao fiscal. ................................................................................................................................................................................................................. destaque aqui ............................... UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO VESTIBULAR DE INVERNO 2013 3 a etapa: PORTUGUÊS, MATEMÁTICA E FÍSICA PAPELETA PARA ANOTAÇÃO DAS RESPOSTAS ASSINALADAS USO OPCIONAL 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45

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Vestibular 2013

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  • UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA

    COMISSO PERMANENTE DE SELEO

    VESTIBULAR DE INVERNO 2013

    3a etapa: Portugus, Matemtica e Fsica

    ________________________________________________________ ______________________________

    (NOME COMPLETO EM LETRA DE FORMA) (No DE INSCRIO)

    INSTRUES

    1. Verifique se este caderno contm quarenta e cinco questes objetivas e observe se ele apresenta alguma imperfei-o. Em caso de dvida, comunique o fiscal.

    2. O contedo desta prova est distribudo da seguinte maneira:

    QUESTES CONTEDO QUESTES CONTEDO QUESTES CONTEDO

    01 a 15 Lngua Portuguesa Literatura Brasileira

    16 a 30 Matemtica 31 a 45 Fsica

    3.

    As questes desta prova apresentam cinco alternativas, assinaladas com os nmeros 01, 02, 04, 08 e 16, nesta sequncia. Cada questo ter como resposta a soma dos nmeros correspondentes s alternativas que voc apontar como corretas.

    4. Instrues sobre o carto de respostas.

    4.1 CONFIRA os dados seguintes, que devem coincidir com os de sua inscrio: nome do candidato, curso/turno, nmero de inscrio.

    4.2 ASSINE no local indicado.

    4.3 PREENCHA os campos pticos com cuidado, porque no haver substituio do carto em caso de erro ou rasura.

    4.4 Para cada questo, PREENCHA SEMPRE DOIS CAMPOS, um na coluna das dezenas e outro na coluna das unidades. Como exem- plo, se esta prova tivesse a questo 57 e se voc encontrasse o nmero 09 como resposta para ela, o carto de respostas teria que ser preenchido da maneira indicada ao lado.

    5. O prazo determinado para resoluo desta prova de TRS HORAS, a partir do momento em que for completado o processo de distribuio dos cadernos de questes, includo o tempo para o preenchimento do carto de respos-tas.

    6. PERMANEA na sala de prova aps o recolhimento dos cartes de respostas, mantenha o seu caderno de ques-tes e aguarde as instrues do fiscal.

    Observao: voc pode preencher a papeleta abaixo e lev-la.

    ATENO! S a destaque depois de ter entregue o carto de respostas ao fiscal.

    ................................................................................................................................................................................................................. destaque aqui ...............................

    UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA COMISSO PERMANENTE DE SELEO VESTIBULAR DE INVERNO 2013 3

    a etapa: PORTUGUS, MATEMTICA E FSICA

    PAPELETA PARA ANOTAO DAS RESPOSTAS ASSINALADAS USO OPCIONAL

    01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15

    16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

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  • 1

    QUESTES OBJETIVAS

    LNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA

    TEXTO PARA AS QUESTES 01 A 04

    Durante alguns anos, o tintim me intrigou. Tintim por tintim: o que queria dizer aquilo? Imaginei que fosse alguma misteriosa medida de outros tempos que sobrevivera ao sistema mtrico, como a braa, a lgua, etc. Outro mist-rio era o triz. Qual a exata definio de um triz? uma subdi-viso de tempo ou de espao. As coisas deixam de acontecer por um triz, por uma frao de segundo ou de milmetro. Mas que frao? O triz talvez correspondesse a meio tintim, ou o tintim a um dcimo de triz. Tanto o tintim quanto o triz per-tenceriam ao obscuro mundo das microcoisas. H quem diga que no existe uma frao mnima de matria, que tudo pode ser dividido e subdividido. Assim como existe o infinito para fora isto , o espao sem fim, depois que o Universo acaba existiria o infinito para dentro. A menor frao da menor partcula do ltimo tomo ainda seria formada por dois trizes, e cada triz por dois tintins, e cada tintim por dois trizes, e assim por diante, at a loucura.

    Descobri, finalmente, o que significa tintim. verda-de que, se tivesse me dado o trabalho de olhar no dicionrio mais cedo, minha ignorncia no teria durado tanto. Mas o bvio, s vezes, a ltima coisa que nos ocorre. Est no Aurelio. Tintim, vocbulo onomatopaico que evoca o tinido das moedas. Originalmente, portanto, "tintim por tintim" indicava um pagamento feito minuciosamente, moeda por moeda. Isso no tempo em que as moedas, no Brasil, tiniam, ao contrrio de hoje, quando so feitas de papelo e se cho-cam sem rudo. Numa investigao feita hoje da corrupo no pas, tintim por tintim, ficaramos tinindo sem parar e chega-ramos a uma nova concepo de infinito.

    Tintim por tintim. A menina muito dada namoraria sim-sim por sim-sim. O gordo incontrolvel progrediria pela vida quindim por quindim. O telespectador habitual viveria plim-plim por plim-plim. E voc e eu vamos ganhando nosso salrio tin por tin (olha a, a inflao j levou dois tins). Re-solvido o mistrio do tintim, que no uma subdiviso nem de tempo, nem de espao, nem de matria, resta o triz. O Aurelio no nos ajuda. "Triz", diz ele, significa por pouco. Sim, mas que pouco?

    Queremos algarismos, vrgulas, zeros, definies pa-ra "triz". Substantivo feminino. Popular. "Ictercia". Triz quer

    dizer ictercia. Ou teremos que mudar todas as nossas teorias sobre o Universo ou teremos que mudar de assunto. Acho melhor mudar de assunto. O Universo j tem problemas de-mais.

    Adaptado de: VERSSIMO, Lus Fernando. Comdias para se ler na escola.

    Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 2001.

    01 Com relao ao texto, assinale o que for correto.

    01) A comodidade da deduo se sobrepe necess-ria consulta ao dicionrio que, por sua vez, nem sempre esclarece ao usurio da lngua o significa-do de termos comumente utilizados.

    02) Trata-se de uma crnica, isto , um texto que con-ta um fato comum do dia a dia, o cotidiano da vida real das pessoas. Uma das caractersticas desse gnero o carter contemporneo.

    04) O texto foi escrito em primeira pessoa. O escritor est "dialogando" com o leitor. O texto apresenta a viso do autor sobre o assunto exposto.

    08) O autor aproveita a discusso sobre a expresso "tintim por tintim" para criar novas expresses re-lacionadas ao modo de ser e de viver de algumas pessoas.

    16) O autor quer mais clareza, mais preciso nas defi-nies que o dicionrio apresenta.

    02 "O Aurelio no nos ajuda." Nessa frase, o pronome foi

    empregado de forma procltica. Nesse contexto, assinale o que for correto.

    01) Vou confessar-lhe uma coisa: h outras expresses

    que me causam dvida.

    02) Ningum lembrou-me que deveria utilizar o dicio-nrio para esclarecer a dvida. A deduo encan-tou-me.

    04) Em se tratando da ortografia ou sentido das pala-vras, dirija-se ao dicionrio.

    08) Durante alguns anos, nada me separou das minhas inquietaes. Ora me agitava, ora me acalmava.

    16) Quando me deparei com a definio de "triz", no dicionrio, fiquei confuso.

    03 No texto, h palavras compostas, ligadas ou no por hfen: "subdiviso", "microcoisas", "sim-sim", "plim-plim". luz das novas regras ortogrficas, assina-le o que for correto.

    01) Antissocial; hiper-resistente; micro-ondas;

    anti-higinico.

    02) Minissaia; pr-histrico; contrarregra; autoanlise.

    04) Sub-humano; vice-presidente; circunciso; autorretrato.

    08) Beija-flor; sala de jantar; suburbano; biomedicina.

    16) Mal-humorado, pr-existente, co-autor; alm-tmulo.

    04 Com relao ao texto, assinale o que for correto.

    01) "Durante alguns anos..." uma locuo adverbial de tempo.

    02) "Est no Aurelio. Tintim, vocbulo onomatopaico que evoca o tinido das moedas." Os vocbulos: "ufa!" "psiu!" "tique-taque!" tambm so ono-matopaicos.

    04) "O Universo j tem problemas demais." uma ora-o subordinada orao anterior.

    08) "Assim como existe o infinito para fora isto , o espao sem fim, depois que o Universo acaba existiria o infinito para dentro..." o que est entre travesses um aposto e poderia estar entre vr-gulas.

    16) "Mas o bvio, s vezes, a ltima coisa que nos ocorre...". Foi empregada a crase por tratar-se de uma locuo adverbial feminina.

    ESPAO RESERVADO PARA ANOTAES

  • 2

    TEXTO PARA AS QUESTES 05 A 07

    Tenha uma atitude saudvel livre do cigarro. Fazer exerccios fsicos, como correr, nadar, andar de

    bicicleta e at danar, muito bom para a sade e contribui para o bem-estar. Isso porque ao se exercitar, o organismo libera endorfinas, substncias que do a sensao de prazer, melhorando o humor e a disposio. A atividade fsica tam-bm uma aliada de quem quer parar de fumar, reduzindo os sintomas da abstinncia, como insnia, inquietao, fome excessiva e estresse. Alm disso, melhora a autoestima, acelera o metabolismo e ajuda na digesto. Voc tambm

    sente os efeitos no corpo. Bastam 20 minutos sem cigarro para a presso sangunea e a pulsao voltarem ao normal. Trs semanas depois, a respirao fica mais fcil e a circula-o melhora. Portanto, tome uma atitude saudvel. Pratique exerccios e largue o cigarro. Sua sade agradece. Adaptado de: Revista Sade Vital. n

    o 342 Edio de Aniversrio Editora Abril,

    outubro de 2011, p. 27.

    05 Com relao ao texto, assinale o que for correto.

    01) "Tenha uma atitude saudvel livre do cigarro." Tra-ta-se de uma frase imperativa que mostra ao leitor o objetivo do texto.

    02) A atividade fsica no quem vai impedir que o praticante fume. Ela apenas uma aliada que faci-litar o processo de abandono do cigarro.

    04) Ao reduzir os sintomas da abstinncia: insnia, in-quietao, fome excessiva e estresse, o praticante dos exerccios fsicos motivado a continuar longe do cigarro e a no substitu-lo por um outro vcio, como ocorre em alguns casos.

    08) muito fcil. Bastam 10 minutos por dia sem ci-garro, durante trs semanas, para a presso san-gunea e a pulsao voltarem ao normal.

    16) Os verbos que aparecem na primeira frase esto no particpio.

    06 Com relao diviso silbica, assinale o que for corre-to.

    01) Ci-gar-ro, ex-ces-si-va, fas-ci-nar, des-am.

    Em todas as palavras foram separadas as letras dos dgrafos.

    02) Subs-tn-cia, abs-ti-nn-cia, pers-pi-caz; abso-lu-to. Todas as palavras seguem a mesma regra de diviso silbica.

    04) In-qui-e-ta-o, bai-a-no, sa--de, fri-a-gem. As vogais que representam o hiato foram separadas.

    08) Con-tri-bui, san-gu-nea, e-xer-c-cios, quan-do. No se separam as letras que representam um diton-go.

    16) Sa-gu-o, dis-po-si-o, c-ri-e, es-tres-se. Todas as palavras seguem regras diferentes de diviso silbica.

    ESPAO RESERVADO PARA ANOTAES

    07 Assinale o que for correto.

    01) "Pratique exerccios e largue o cigarro." O conecti-vo "e" estabelece uma relao de adio entre as oraes.

    02) "Isso porque ao se exercitar, o organismo libera endorfinas, substncias que do a sensao de prazer, melhorando o humor e a disposio." O termo em negrito est sendo utilizado no lugar de um substantivo.

    04) "Bastam 20 minutos sem cigarro para a presso sangunea e a pulsao voltarem ao normal." Verbo empregado no sentido de "no ser preciso mais do que".

    08) "Alm disso, melhora a autoestima, acelera o me-tabolismo e ajuda na digesto." Locuo adverbial de modo.

    16) "Fazer exerccios fsicos, como correr, nadar, andar de bicicleta e at danar..." A preposio at indica uma afirmao para a ao que ela antecede.

    TEXTO PARA AS QUESTES 08 E 09

    O Diabo e a Criana. Um dia o diabo viu uma criana fazendo com o dedo um

    buraco na areia e perguntou-lhe que diabo de coisa estava fazendo.

    U! No vs? Estou fazendo com um dedo um buraco na areia! espantou-se a criana.

    Pobre diabo! O seu mal que ele jamais compreendera que uma coisa possa ser feita sem segundas intenes.

    Adaptado de: Mrio Quintana.

    Disponvel em: http://pausaparaprosa.blogspot.com.br/2010/06/.html.

    Acesso em 31/07/2012.

    08 A respeito do texto, assinale o que for correto.

    01) O diabo, acostumado a levar vantagem em tudo, era incapaz de conceber que aquela criana ainda conservava a sua inocncia.

    02) Os artigos "um" e "uma", do primeiro pargrafo, definem os substantivos a que se referem.

    04) Os artigos "o" e "a" que acompanham os substan-tivos "Diabo" e "Criana", no ttulo do texto, so indefinidos.

    08) O pronome "lhe", do primeiro pargrafo, e o pro-nome "seu", do terceiro pargrafo, esto sendo empregados como sujeito das oraes.

    16) " U! No vs? Estou fazendo com um dedo um buraco na areia! espantou-se a criana." O par-grafo apresenta discurso direto e tambm a pre-sena do narrador.

    09 Com relao a algumas informaes sobre o diabo, numa linguagem conotativa, assinale o que for correto.

    01) O diabo perverso e mau. (Anttese)

    02) O diabo passeia no jardim e pisoteia as flores. (As-sndeto)

    04) A maldade do diabo inundou o mundo. (Perfrase)

    08) O diabo um animal peonhento. (Metfora)

    16) Diabo danado, deitado e ditando diabruras. (Alite-rao)

  • 3

    TEXTO PARA A QUESTO 10

    "Assistindo a criatura que morria, perdeu-lhe o dio."

    Adaptado de: Dalton Trevisan.

    10 De acordo com a norma culta, assinale o que for correto com relao regncia verbal.

    01) Ela assistia o programa do Fausto todos os do-

    mingos. Verbo empregado no sentido de "ver". um verbo transitivo indireto.

    02) A criatura que morreu, assistia num asilo. Nesse caso, o verbo "assistia" est sendo empregado no sentido de "morar", "residir", sendo intransitivo.

    04) Antes de morrer, ela assistia passivamente ao so-frimento de seus familiares. O verbo "assistia" est sendo empregado no sentido de "ver", "presenci-ar". Nesse caso, transitivo direto.

    08) Durante o longo perodo de internamento, recebeu toda a assistncia necessria, na enfermaria. A transferncia para um leito individual era um direi-to que assistia aos pacientes que tinham plano de sade. O verbo "assistia" est sendo utilizado no sentido de "ajudar", "cuidar". um verbo transitivo indireto.

    16) O verbo "assistindo" est sendo empregado no sentido de "auxiliar", "dar assistncia" pessoa que morria. Trata-se de um verbo transitivo direto.

    11 Sobre o Modernismo brasileiro, correto afirmar.

    01) O amadurecimento e a aceitao das ideias moder-nistas propiciaram uma segunda fase mais preocu-pada com as questes da realidade brasileira.

    02) Na Semana da Arte Moderna, evento que ocorreu em fevereiro de 1922, as apresentaes artsticas defendiam a liberdade de criao, sem preocupa-o com rima e mtrica, mas que expressasse a realidade brasileira.

    04) Na segunda e terceira fase do Modernismo h trs tendncias da prosa: romances urbanos, regiona-listas e intimistas.

    08) Graciliano Ramos, Jos Lins do Rego, rico Vers-simo, Raquel de Queiroz e Jorge Amado so alguns dos autores da segunda fase modernista.

    16) Clarice Lispector, autora da terceira fase do Moder-nismo, considerada a mais importante autora da prosa intimista.

    ESPAO RESERVADO PARA ANOTAES

    12 No encerramento das Olimpadas de Londres, houve a homenagem aos donos da terra brasileira, os ndios. Es-sa temtica esteve presente em diversos momentos da literatura brasileira. Nesse contexto, assinale o que for correto.

    01) "So muito desonestos e dados a sensualidade, e assim se entregam aos vcios como se neles no houvera razo de homens: ainda que todavia em seu ajuntamento os machos e fmeas tm o devido resguardo e nisto mostram ter alguma vergonha". Neste fragmento da Carta de Caminha percebe-se a viso preconceituosa dos europeus em relao aos donos da terra, referindo-se a eles como sel-vagens.

    02) Em "Ao to nobre vos honra,/ Nem to alta cor-tesia/ vi eu jamais praticada/ entre os tupis e mais foram/ senhores em gentileza", o autor Gon-alves Dias exalta as caractersticas indgenas sob o ponto de vista dos costumes europeus.

    04) "Quando o portugus chegou/ Debaixo de uma bruta chuva/ Vestiu o ndio/ Que pena!/ Fosse uma manh de sol/ O ndio tinha despido/ O portugus." Nesse verso, Oswald de Andrade critica a forma como a cultura portuguesa foi imposta aos ndios, sem a devida valorizao da cultura indgena.

    08) "Bem-vindo seja o estrangeiro aos campos dos ta-bajaras, senhores das aldeias, e cabana de Ara-qum, pai de Iracema". Nesse fragmento do Ro-mance O Guarani de Jos de Alencar, Iracema, personagem principal recebe pacificamente Martin, personagem que representa o europeu no incio da colonizao do Brasil.

    16) "Assim, estes dois selvagens [o ndio e a ona] das matas do Brasil, cada um com as suas armas, cada um com a conscincia de sua fora e de sua cora-gem, consideravam-se mutuamente como vtimas que iam ser imoladas." Nesse fragmento do ro-mance romntico, o autor refere-se ao ndio como selvagem e como heri, descrevendo sua destreza, sua valentia e seu respeito pelo elemento natural, a ona.

    ESPAO RESERVADO PARA ANOTAES

  • 4

    13 Sobre os romances abaixo, assinale o que for correto.

    01) Em "Dom Casmurro", destaca-se a famosa frase: "Marcela amou-me durante 11 contos de ris". A-qui tem-se o tpico relacionamento do homem com a impureza do dinheiro. Comumente, em Machado,

    as juras de amor esto escoltadas de persuases materiais, por isso Marcela amava Bentinho.

    02) Em "Dois Irmos", Omar e Yaqub so gmeos, po-rm no tiveram destinos semelhantes. O primeiro sempre foi protegido pela me, o segundo foi man-dado para o Lbano muito jovem, aps uma briga com o irmo, desencadeada por conta de cimes de Lvia, uma paixo de ambos.

    04) Em "O Guarani", na famlia de D. Antnio de Mariz constam: a mulher D. Lauriana (uma dama paulis-ta); o filho D. Diogo de Mariz (que matara uma n-

    dia); a D. Ceclia (encantadora moa de 18 anos) e a D. Isabel (suspeitvel filha de uma ndia).

    08) Em "Dom Casmurro", destaca-se que o nome Capi-tu, vem de "computu", do latim "conta", "clculo", e por tal motivo, a trama de sua vingana to bem "calculada".

    16) Em "O Guarani", D. Antnio, ao lado da esposa, jamais reconheceu o carter dos selvagens "to justamente caluniados pelos historiadores".

    14 Sobre os autores brasileiros, assinale o que for correto.

    01) Machado de Assis e Monteiro Lobato defendiam em seus romances a figura do brasileiro sofrido, injus-tiado e sem lugar na sociedade capitalista. A prin-cipal caracterstica desses autores a descrio de todos os detalhes carregada de sentimentalismo que os caracteriza como escritores do Realismo-

    Naturalismo.

    02) Gregrio de Matos, tambm conhecido como poeta Boca do Inferno, no foi reconhecido por suas poe-sias satricas, mas por sua tendncia lrica e religi-osa.

    04) Castro Alves o principal representante da terceira gerao da poesia do Romantismo brasileiro, tam-bm conhecido como poeta dos escravos, por sua denncia da problemtica da escravido.

    08) Gonalves Dias, Aluzio de Azevedo e Visconde de Taunay so os principais representantes do roman-ce regionalista do romantismo.

    16) Misticismo e inconsciente so algumas das palavras que sintetizam as caractersticas simbolistas dos autores Cruz e Sousa e Alphonsus de Guimaraens.

    ESPAO RESERVADO PARA ANOTAES

    15 Sobre as estticas literrias, assinale o que for correto.

    01) As produes literrias em prosa do Simbolismo e do Parnasianismo possuem como caracterstica principal a anlise das caractersticas fsicas e psi-colgicas do nordestino.

    02) No pr-modernismo, o romance A bagaceira, de Rachel de Queiroz, pe em evidncia a caractersti-ca introspectiva da autora regionalista.

    04) O regionalismo foi tanto uma tendncia do roman-ce romntico quanto da segunda e terceira gerao do Modernismo brasileiro.

    08) O Romantismo brasileiro teve trs geraes poti-cas: o indianismo ou nacionalismo, a poesia do "Mal do Sculo" e a poesia social.

    16) O romance regionalista de Visconde de Taunay vol-ta na produo literria da segunda fase do Moder-nismo com Graciliano Ramos e na terceira fase do Modernismo com Guimares Rosa.

    MATEMTICA

    16 Sobre a funo f(x) =

    -

    , de em , e a parbo-

    la que a representa, assinale o que for correto.

    01) A funo crescente para {x .

    02) O eixo de simetria da parbola a reta de equao

    x = 3.

    04) O vrtice da parbola o ponto V

    .

    08) A parbola tem a concavidade voltada para baixo.

    16) A funo positiva para {x .

    17 Assinale o que for correto.

    01) Se f(x) = x2 4x + 4, ento f(h + 2) = h2.

    02) Dados f(x) = 3x2 + 1 e g(x) = 2x 1, ento g(f(x)) = 6x2 + 2.

    04) A funo inversa de f(x) = x2 4 y = .

    08) A equao x + y 3 = 0 traduz uma funo cres-cente e a equao x 2y = 0 traduz uma funo decrescente.

    16) A funo f(x) = 2x mpar.

    ESPAO RESERVADO PARA ANOTAES

  • 5

    18 Sendo A o conjunto soluo da equao 125.5x = 30 5x e B o conjunto soluo da equao

    (x2 x + 3) = 2, assinale o que for correto.

    01) 5 (A B)

    02) A e B so conjuntos disjuntos.

    04) (A B) possui 4 elementos distintos.

    08) 1 (A B)

    16) (A B)

    19 Sendo D1 o domnio da funo f(x) =

    e D2 o do-

    mnio da funo g(x) =

    , assinale o que for corre-

    to.

    01) [1, 2] D2

    02) 4 D1

    04) [0, 2[ D1

    08) 2 D2

    16) [0, 4] D2

    20 Numa progresso geomtrica de razo 8, o primeiro termo 4 e o ltimo termo 220. Nesse contexto, assi-nale o que for correto.

    01) Essa P. G. tem um nmero par de termos.

    02) O quarto termo maior que 2000.

    04) A soma dos dois ltimos termos vale 237.

    08) O termo mdio 211.

    16) A soma dos trs primeiros termos menor que 300.

    ESPAO RESERVADO PARA ANOTAES

    21 Dadas as retas (r) 2x y 5 = 0 e (s) 3x + 2y 18 = 0, assinale o que for correto.

    01) A equao da circunferncia de centro na origem e

    que passa pelo ponto de interseo das retas r e s x2 + y2 25 = 0.

    02) A circunferncia cujo centro o ponto de interse-o das retas r e s e que tangencia a reta (t) 3x 4y 10 = 0 tem equao x2 + y2 8x 6y + 21 = 0.

    04) A reta de equao 4x 6y 5 = 0 perpendicular reta s.

    08) A reta de equao x 3y + 5 = 0 passa pelo ponto de interseo das retas r e s e forma um ngulo de 450 com a reta r.

    16) A reta de equao 8x 4y + 1 = 0 paralela re-ta r.

    22 Dadas as matrizes A = com aij = 3i j2,

    B = com bij = aij + 2 e C =

    com cij = bij 2aij 1 assinale o que for correto.

    01)

    02)

    .

    04)

    .

    08) det (B) = 9.

    16) det (A + C) = 1.

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  • 6

    23 O determinante

    define um nmero com-

    plexo z = a + bi. Nesse contexto, assinale o que for cor-reto. 01) a + b = 0

    02) z6 um nmero real.

    04) z =

    a forma trigonomtrica

    de z.

    08) z2 um imaginrio puro.

    16)

    24 Assinale o que for correto.

    01) A extremidade do arco de 35150 est no primeiro quadrante.

    02)

    e

    .

    04) O perodo da funo y = 3cos

    p =

    08) A funo y = sen x crescente no intervalo

    .

    16) Se tg A = 5 e tg B = 3, ento tg (A B) = 2.

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    25 Assinale o que for correto.

    01) Com os algarismos de 1 a 8 pode-se formar 336 nmeros de trs algarismos, sem repetio.

    02) O valor numrico da expresso

    720.

    04) Com nove espcies de frutas pode-se formar 126 tipos de saladas contendo cinco espcies diferen-tes.

    08) Simplificando a expresso

    obtm-se n 3.

    16) O termo independente de x no desenvolvimento de

    81.

    26 Assinale o que for correto.

    01) A funo f(x) =

    crescente.

    02) Se log 2 = m e log 3 = n, ento log

    igual a 15m + 4n.

    04) Se f(x) = ax, a > 0 e a 1, ento f(m + n) = f(m) + f(n).

    08) O valor numrico da expresso 25.

    16) Se ento .

    27 Assinale o que for correto.

    01) A rea de um losango de permetro 60 m, saben-do-se que uma de suas diagonais mede 18 m, 216 m2.

    02) A rea de um tringulo retngulo, cujas projees

    dos catetos sobre a hipotenusa medem 1 cm e 4 cm, 5 cm2.

    04) A rea do crculo cuja circunferncia mede 10 cm 25 cm2.

    08) Se o lado oblquo de um trapzio issceles tem 5 cm e bases 18 cm e 12 cm, ento a rea desse trapzio 0,6 dm2.

    16) Se a base de um retngulo for aumentada em 20% e a altura em 50%, ento o aumento da rea do retngulo 80%.

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  • 7

    28 Sobre o sistema

    assinale o que for

    correto.

    01) O produto das solues um nmero positivo.

    02) Uma das solues um nmero maior que 2.

    04) O sistema possvel, mas indeterminado.

    08) A soma das solues um nmero natural.

    16) O sistema impossvel.

    29 Considerando os polinmios P(x) = 2x3 6x2 + mx + 4 e Q(x) = x3 + nx2 + 5x + 1. Sabendo que 2 uma das razes de P(x) e Q(1) = 8, assinale o que for correto.

    01)

    < 0

    02) P(x).Q(x) um polinmio do 6o grau.

    04) m n > 0

    08) P(x) + Q(x) = 3x3 9x2 + 7x + 5

    16) O resto da diviso de P(x) por Q(x) 8x + 2.

    30 Uma pirmide hexagonal regular tem 10 m de aresta lateral e o dimetro da circunferncia circunscrita base mede 16 m. Nesse contexto, assinale o que for correto.

    01) A rea lateral da pirmide m2.

    02) A rea total da pirmide m2.

    04) O aptema da pirmide m.

    08) A rea da base da pirmide m2.

    16) O volume da pirmide 57 m3.

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    FSICA

    31 Um corpo suspenso por duas cordas conforme mos-trado abaixo. Sobre o que se apresenta, assinale o que for correto.

    01) Quanto maior for o ngulo maior ser a fora TBC sen .

    02) As foras TAC cs e TBC cos , em mdulo, so iguais.

    04) Se o centro de gravidade O for deslocado para

    esquerda da figura, ocorrer uma inclinao no sentido horrio.

    08) Para o corpo permanecer em equilbrio, as foras

    TAC sen e TBC sen tero que ser obrigatoriamente iguais.

    16) Em mdulo, o peso do corpo pode ser representado pela soma das traes exercidas em A e B.

    Isto P = TAC sen + TBC sen .

    32 A presso resulta de uma fora aplicada em uma super-fcie. Sobre presso, assinale o que for correto.

    01) A presso exercida por um lquido sobre o fundo de

    um recipiente depende da densidade do lquido e da profundidade.

    02) Numa mangueira cheia de gua estendida sobre uma superfcie irregular, as superfcies livre da -gua nas extremidades da mangueira, sempre esta-ro niveladas, independentemente qual sejam as irregularidades da superfcie.

    04) A presso no interior de um tubo de spray cheio com um lquido constante em todos os momentos em que o spray estiver sendo usado.

    08) Para sorver um refresco, aumenta-se a presso no interior da nossa boca, como resultado, a presso atmosfrica empurra o refresco para o interior de nossa boca.

    16) A variao de presso sobre um fluido, altera os pontos de fuso e ebulio do fluido.

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  • 8

    33 Temperatura a sensao de quente ou frio, e calor energia trmica em trnsito. Sobre esses assuntos, as-sinale o que for correto.

    01) Temperatura definida em relao energia de

    movimento translacional das molculas que consti-

    tuem um corpo.

    02) Dois recipientes que contm quantidades diferentes de uma mesma matria, na mesma temperatura, a energia interna nos dois recipientes so iguais.

    04) Mesmo que a matria tenha energia interna elevada, pode-se ter a sensao de frio.

    08) Na transferncia de energia de um corpo de tem-peratura mais alta para outro de temperatura mais baixa, constata-se a existncia de calor, uma vez cessada a transferncia, o calor deixa de existir.

    16) Para um gs em equilbrio, a energia interna fun-o exclusivamente do calor.

    34 O fenmeno da refrao ocorre sempre que a luz tem sua velocidade alterada ao passar de um meio transpa-rente para outro. Sobre refrao da luz, assinale o que for correto.

    01) Em um meio transparente, no homogneo, a

    velocidade com que a luz se propaga varia de ponto para ponto, consequentemente, sua trajetria no retilnea.

    02) Num meio limitado por duas superfcies planas e no paralelas, um raio de luz sofre sucessivamente duas refraes, dependendo do ngulo entre as superfcies pode ocorrer reflexo total da luz.

    04) A luz do Sol quando atinge uma superfcie aquecida, prximo a esta, ela se propaga com maior velocidade do que na parte fria que antecede a superfcie, podendo ocasionar o fenmeno de miragem.

    08) No ocaso, o Sol quando se encontra prximo ao horizonte, parece estar mais alto no cu do que realmente est naquele momento.

    16) Para um mesmo meio, quanto menor a densidade menor ser seu ndice de refrao, consequente-mente, maior ser sua velocidade.

    ESPAO RESERVADO PARA ANOTAES

    35 Todas as substncias, quer sejam slidas, lquidas ou gasosas, normalmente sofrem variaes nas suas di-menses quando aquecidas ou resfriadas. Sobre esse fenmeno, assinale o que for correto.

    01) O metal de alto coeficiente de dilatao o que

    mais se expande e o que mais se contrai.

    02) Anormalmente gua tem seu volume aumentado entre 40C e 00C devido a diminuio de sua energia interna.

    04) A dilatao ocorre pelo aumento da energia interna de uma substncia devido ao fato de receber calor.

    08) A dilatao linear s considerada para corpos que tenham apenas uma dimenso.

    16) O coeficiente de dilatao linear de um corpo is-tropo o dobro do coeficiente de dilatao superfi-cial desse corpo.

    36 De uma experincia de transformao de um gs foram obtidos valores e construdo o grfico abaixo. Analise-o e assinale o que for correto.

    01) Trabalhos experimentais mostram que, indepen-

    dentemente da natureza e da presso do gs, o coeficiente angular da reta igual ao valor do coe-ficiente de dilatao dos gases.

    02) O valor apresentado pelo prolongamento da reta, quando esta corta o eixo das temperaturas, corres-

    ponde ao valor da temperatura termodinmica na escala Celsius.

    04) A transformao de um gs chamada isobrica, quando ao passar de um estado final para um es-tado inicial todas as variveis se alteram.

    08) No campo experimental impossvel reduzir o vo-lume de um gs a 0 (zero), o ponto que a reta cor-ta o eixo das temperaturas possvel apenas atra-vs do grfico, pois a temperatura inatingvel.

    16) Nas transformaes isobricas, o volume e a tem-peratura do gs so diretamente proporcionais, in-dependentemente da natureza do gs.

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  • 9

    37 As informaes que chegam at nossos rgos sensori-ais, na sua maior parte, so causadas por uma onda. Sobre o movimento ondulatrio, assinale o que for cor-reto.

    01) Ocorre uma interferncia ondulatria quando duas

    ondas se encontram ao se propagarem num mesmo meio.

    02) Uma onda denominada de estacionria quando resulta de duas ondas de frequncia e amplitudes diferentes.

    04) A velocidade do som aumentada quando uma fonte de onda sonora se move em direo a um receptor.

    08) O fenmeno da difrao de uma onda explicado por outro fenmeno ondulatrio, o fenmeno da reflexo.

    16) A variao da frequncia de uma onda, devido ao movimento da fonte de onda que se aproxima ou se afasta do receptor denominado de Efeito Dop-pler.

    38 Considerando A B uma superfcie plana e polida, consti-tuindo um espelho plano, um observador se posta no ponto O a uma distncia d e observa o espelho. Sobre o espelho plano, assinale o que for correto.

    01) De um objeto pontual, o espelho plano conjuga

    tambm uma imagem pontual, o que significa que o espelho plano rigorosamente estigmtico, se o objeto real, a imagem ser sempre real e se vir-tual, sempre a imagem ser virtual.

    02) Quando o espelho plano sofre um deslocamento por translao, a imagem sofre um deslocamento igual ao deslocamento do espelho.

    04) Na condio esquematizada na figura acima, o ob-servador v uma imagem direita e simtrica da po-sio onde se encontra.

    08) O observador s poder ver, por reflexo, os obje-tos que esto colocados entre o campo delimitado pelas retas AC e BD.

    16) O campo visual depende da posio do olho do ob-servador em relao ao espelho.

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    39 Os fenmenos que se relacionam com as cargas eltri-cas foram observados desde o sculo IV a.C. Sobre car-gas eltricas, assinale o que for correto.

    01) A carga eltrica um integrante inseparvel do

    prton e do eltron, e uma propriedade inerente da

    matria.

    02) Quando corpos se atraem ou se repelem, pelo fato de terem sido atritados, diz-se que possuem cargas eltricas ou esto eletrizados.

    04) Um corpo est eletricamente neutro quando o nmero de prtons for igual ao nmero de eltrons.

    08) A carga eltrica no pode ser criada nem destruda.

    16) Segundo o modelo atmico, todos os materiais, em sua estrutura, possuem cargas eltricas o que faz de todos os materiais bons condutores de eletrici-dade.

    40 O circuito eltrico, esquematizado abaixo, constitudo por gerador, condutores, resistor (R), chave (C) e fus-vel (F). Sobre circuitos eltricos, assinale o que for cor-reto.

    01) Se o resistor for nulo, fechada a chave, o fusvel F

    se fundir por efeito Joule, pois o circuito entrar em curto.

    02) O resistor do circuito pode ser substitudo por outros associados em srie, cujo valor do resistor R no seja alterado.

    04) Sendo o resistor R usado para transformar energia eltrica em energia trmica, a corrente eltrica do circuito ser consumida.

    08) O resistor R sendo substitudo por outros resistores, ligados em srie, cujo resistor equivalente seja igual R, em qualquer parte do circuito, a intensidade de corrente ser a mesma.

    16) O resistor R sendo varivel, a intensidade de cor-rente no circuito permanecendo constante, a ddp do circuito obrigatoriamente dever sofrer altera-o.

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  • 10

    41 Campo magntico a regio do espao modificada pela presena de um im ou de uma corrente eltrica. Sobre campo magntico, assinale o que for correto.

    01) A intensidade do campo magntico no interior de

    uma bobina, depende do nmero de espiras que a

    bobina construda.

    02) Uma partcula eletrizada com uma carga q passando com velocidade num ponto onde existe

    um campo magntico estar sob a ao de uma

    fora magntica cujo sentido depender se a carga positiva ou negativa.

    04) O sentido do campo magntico no exterior de um im do polo norte para o polo sul e o campo mais intenso onde as suas linhas mais se concen-tram.

    08) As linhas de foras de um campo magntico so sempre curvas fechadas.

    16) Uma carga eltrica em movimento cria, no espao em torno dela, um campo magntico que atua so-bre outra carga tambm em movimento, exercendo sobre ela uma fora magntica.

    42 Na fsica, as grandezas esto classificadas como escala-res e vetoriais. Sobre as grandezas vetoriais, assinale o que for correto.

    01) Mdulo de um vetor a medida que se obtm quando se compara o vetor com outro, da mesma espcie, considerado como unidade.

    02) Em um sistema de coordenadas cartesianas, o m-dulo de um vetor representado pela equao + .

    04) Em um sistema de eixos coordenados, um vetor pode ser representado pela soma vetorial de seus componentes.

    08) Dois vetores diretamente opostos podem ter, ou no, o mesmo suporte.

    16) A soma de dois vetores depende no apenas das suas intensidades, mas tambm do ngulo formado pelas suas direes.

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    43 Um pequeno corpo explode dando origem a trs frag-mentos, os quais seguem segundo as direes mostra-das na figura abaixo. Sobre esse evento fsico, assinale o que for correto.

    01) A velocidade V1, do fragmento de massa m1, funo

    de V0, igual a 4V0.

    02) A velocidade V2, do fragmento de massa 4

    m ,

    igual a 2V3.

    04) A quantidade de movimento conservada somente na direo horizontal.

    08) A energia cintica do fragmento de massa m1

    igual a 2mV02.

    16) A lei de conservao da energia mecnica verifi-cada neste evento fsico.

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  • 11

    44 Da fuselagem de um avio, voando horizontalmente a uma altura h e mantendo uma velocidade igual vo, se solta um parafuso. Desconsiderando a resistncia do ar, sobre esse evento fsico, assinale o que for correto.

    01) O piloto do avio observar o parafuso descrever

    uma trajetria parablica.

    02) A distncia horizontal percorrida pelo parafuso, durante o tempo de queda, expressa pela

    equao

    .

    04) Durante o movimento de queda, o parafuso executar na direo horizontal um movimento retilneo com acelerao nula e na direo vertical um movimento retilneo com acelerao constante.

    08) Durante o tempo de queda, o parafuso e o avio tero as mesmas coordenadas espaciais.

    16) O mdulo da velocidade do parafuso ao atingir o

    solo expresso pela equao .

    45 Uma pequena esfera de massa m pendurada na extre-midade de uma mola vertical executa um movimento oscilatrio. Considerando que agem sobre a esfera a

    fora restauradora da mola, e a fora peso

    . Sobre a acelerao resultante da esfera, assi-

    nale o que for correto.

    01) Quando a mola estiver distendida e a esfera movi-

    mentar-se para cima, tem-se .

    02) Quando a mola estiver distendida e a esfera movi-mentar-se para baixo tem-se .

    04) Quando a mola estiver comprimida e a esfera mo-vimentar-se para cima, tem-se .

    08) Quando a mola estiver comprimida e a esfera mo-vimentar-se para baixo, tem-se .

    16) Quando a mola estiver em situao de equilbrio, a esfera estar com velocidade mxima, ento .

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