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  • PROJETO DE UMA UNIDADE DE

    COMPOSTAGEM DE RESDUOS DE PODA DE

    UMA DISTRIBUIDORA DE ENERGIA ELTRICA

    CHARLENE BIAZUS

    Caxias do Sul

    2012

    CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

    1

  • AGENDA

    Apresentao da empresa

    Problema

    Proposta inicial

    Desenvolvimento

    Viabilidade econmica

    Consideraes finais

    2

  • APRESENTAO DA EMPRESA

    A Rio Grande Energia, detentora dos direitos de distribuio de

    energia eltrica nas reas de concesso norte-nordeste do estado do

    Rio Grande do Sul.

    Atende 262 municpios o que representa 51 % do total de municpios

    do estado

    Com 1.304.377 unidades consumidoras e uma populao estimada

    3.500.000 habitantes.

    Regulada pela ANEEL a empresa tem

    como princpio bsico de seu negcio,

    distribuir de energia garantindo o

    desenvolvimento sustentvel e o bem-

    estar da populao.

    3

  • PROBLEMA

    4

    Grande quantidade de resduos de poda sem um descarte apropriado no municpio de

    Caxias do Sul

  • PROPOSTA INICIAL

    Alternativas para o reaproveitamento do

    resduo de poda:

    Sistema de compostagem

    Fabricao de briquetes para serem

    utilizado como matriz energtica.

    5

  • DIAGNSTICO

    As podas so realizadas em rvores cujo porte

    represente riscos para o funcionamento das

    redes de distribuio de energia.

    Tipo de podas:

    Programadas

    Emergenciais

    6

  • DIAGNSTICO

    No municpio de Caxias do Sul, a SEMMA

    solicita que as podas sejam realizadas de forma

    ornamental, com formato arquitetnico, com

    rebaixamento da copa.

    7

  • DIAGNSTICO

    Conforme Processo Administrativo n 2002/

    5265-2 da SEMMA, a RGE est autorizada a

    depositar os resduos de podas no Jardim

    Botnico e Horto Municipal.

    8

  • DIAGNSTICO

    O resduo composto somente de galhos finos e folhas.

    Alternativa de

    fabricao de

    briquete fica

    Inviabilizada, conf.

    Autores: Meira (2012)

    e Baratta (2007)

    precisam ter dimetro

    maior que 8 cm.

    Reaproveitamento

    de todo o resduo

    para compostagem.

    9

  • QUANTIFICAO

    Empresa no possua documentos histricos

    quantitativos

    Duas possibilidades:

    Realizar medies dirias ou semanais no local do

    depsito.

    Calcular o volume com base nas medidas da

    carroceria do caminho que transporta os resduos.

    10

  • QUANTIFICAO

    Comprimento: 4,25 m

    Largura: 2,20 m

    Altura: 1,70 m

    O volume calculado 16 m /dia

    Cada equipe leva dois dias para completar uma

    carga, so duas equipes trabalhando neste

    processo portanto ser considerado uma carga

    por dia.

    11

  • QUANTIFICAO

    Pesagem do caminho:

    Peso bruto, com caminho carregado: 6.460 kg

    Tara, com caminho vazio: 4.810 kg

    Peso lquido, carga dos resduos da poda: 1.650 kg

    Peso especfico:

    Sem triturao: 103,8 kg/m

    Triturado: 294 kg/m (BARATTA, 2007)

    12

  • CONCEPO DO PROJETO

    Dimensionamento de uma central para compostagem.

    Dois de sistemas de triturao:

    Sistema mvel: triturador no local da poda

    Sistema centralizado: triturador fixo na central

    13

  • TRITURADOR MVEL

    Reduzir o nmero de viagens

    Reduzir custos com o transporte

    Utilizado por algumas

    prefeituras Santo ngelo RS

    Vila Velha ES, Santa F do

    Sul SP

    14

  • SISTEMA CENTRALIZADO

    Localizao da rea a ser instalada a central

    15

  • LAYOUT DA CENTRAL DE

    COMPOSTAGEM

    16

  • TERRAPLENAGEM

    Total disponvel 11.764 m

    Total a ser aterrado 10.564 m

    17

  • REA DE TRITURAO

    rea total de 10 m x 20 m.

    Capacidade para processar materiais com at 15

    cm de dimetro, resultando em partculas com

    tamanho mdio de 3,2 cm.

    18

  • COMPOSTAGEM

    um processo biolgico aerbio e controlado de transformao de resduos orgnicos em resduos estabilizados com propriedades e caractersticas diferentes da que lhe deu origem.

    Fatores de influncia no processo de compostagem

    Temperatura

    Umidade

    Aerao

    Tamanho da partcula

    Microrganismos

    Processo de compotagem somente com resduos de poda.

    19

  • COMPOSTAGEM

    Para este projeto o mtodo adotado Windrow em formato de leiras.

    Admitindo-se um perodo de 12

    meses (fase ativa e maturao) e

    a montagem de 1 leira por

    semana, total de 52 leiras em um

    ano

    20

  • PTIO DE COMPOSTAGEM

    rea total : 98,5 m x 50,5 m

    O ptio ser aberto, sendo pavimentado com asfalto

    com espessura de 10 cm.

    Espaamento entre as leiras:

    21

  • MONTAGEM, REVIRAMENTO E

    DESMONTAGEM DAS LEIRAS

    Conforme autores Waldemar

    (2000) e Baratta (2007)

    usualmente para resduos de

    poda utilizado o mtodo de

    leiras revolvidas.

    22

  • SISTEMA DE IRRIGAO PARA

    REGA DAS LEIRAS

    A umidade deve manter-se entre 50 % e 60%.

    Dimensionou-se uma lagoa com 6 m de largura, 15 m

    de comprimento e profundidade de 5 m para acmulo

    de gua da chuva e um reservatrio elevado para a

    rega das leiras por gravidade.

    23

  • PENEIRAMENTO E EMBALAGEM

    O composto gerado ser

    embalado em sacos de 25 kg

    Aps a maturao, ser realizada a

    operao de peneiramento.

    Desta forma o composto fica

    homogneo e de melhor qualidade.

    24

  • PREVENO A INCNDIO

    Processo somente com resduos de poda, as leiras podero

    atingir altas temperaturas no perodo de vero, existe o risco

    de incndio.

    Conforme instruo tcnica n 22 / 2011 do corpo de

    bombeiros o sistema de preveno definido, de acordo com

    o ramo da atividade que desenvolvida em cada

    estabelecimento.

    De acordo com o ramo foi dimensionada a RTI de 9.000 L

    25

  • REAS DE APOIO

    Escritrio, sanitrios e vestirios

    26

  • CERCAMENTO

    Com tela de alambrado (malha 6,00 cm x 6,00 cm)

    com dois metros de altura.

    27

  • QUALIDADE DO COMPOSTO

    28

  • UTILIZAO DE COMPOSTO

    Ser utilizado primeiramente para os

    programas de reposio florestal

    desenvolvidos pela RGE e o restante

    ser comercializado.

    29

  • ANLISE DE VIABILIDADE

    Projeto: 20 anos

    TJLP: 5%

    IGPM: 6,22%

    Valor Presente Lquido VPL

    VPL > 0 : investimento vivel

    Relao Benefcio/Custo B/C B/C > 1 : investimento vivel

    Tempo de retorno TR TR prximo de 0 : investimento atrativo

    30

  • CENRIO 1

    31

  • CENRIO 2

    32

  • CENRIO 3

    33

  • COMPARAO ENTRE CENRIOS

    34