slides tecnologia da educação

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Discentes: Alvorino Jr. e Jéfferson José

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Page 1: Slides tecnologia da educação

Discentes: Alvorino Jr. e Jéfferson José

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A tecnologia na educação sempre esteve presente como forma de auxílio no processo tanto de aprendizagem quanto de ensino; desde em aparelhos rudimentares como o ábaco aos computadores pessoais. Essas tecnologias estão possibilitando não só novas formas de ensino através de novos recursos, como também processos de aprendizagem diferente dos tradicionais. A inserção da tecnologia na educação apresenta um evolução tão grandiosa que chegou ao ponto da importância da figura física do professor ser colocada em questionamento.

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São softwares que auxiliam na montagem de cursos acessíveis pela Internet. Elaborado para ajudar os professores no gerenciamento de conteúdos para seus alunos e na administração do curso, permite acompanhar constantemente o progresso dos estudantes. Como ferramenta para EAD – Ensino a Distância, são usados para complementar aulas presenciais. Ex: Moodle, SOLAR, TelEduc, Blackboard etc..

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A aprendizagem colaborativa é considerada um recurso na área da educação ou uma estratégia. Os participantes trazem experiências e conhecimentos diversificados, previamente adquiridos ou construídos e interagem para criar um conhecimento compartilhado. A ênfase desse modo de aprender/ensinar recai sobre essa interação.

"A rede colaborativa de aprendizagem permite que cada participante possa expressar suas idéias, defendê-las e redefini-las... o que contribui para a construção do conhecimento". (NUNES, 2000, p.2).

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Numa perspectiva mais abrangente há quem defenda que todos os processos de ensino e de aprendizagem são processos de b-learning. A definição que talvez seja a mais consensual é aquela que afirma que um processo deste tipo será aquele que combine duas modalidades: presencial e um sistema a distância mediado por recursos tecnológico-digitais. Neste contexto, o b-learning deverá ser capaz de conciliar dois modelos que à partida poderão ser encarados como totalmente independentes ou separados

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É um site cuja estrutura permite a atualização rápida a partir de acréscimos dos chamados artigos, ou posts. Estes são, em geral, organizados de forma cronológica inversa, tendo como foco a temática proposta do blog, podendo ser escritos por um número variável de pessoas, de acordo com a política do blog.

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Cibercultura é a cultura que surgiu, ou surge, a partir do uso da rede de computadores através da comunicação através de computadores, a indústria do entretenimento e o comércio eletrônico. É também o estudo de vários fenômenos sociais associados à internet e outras novas formas de comunicação em rede, como as comunidades on-line, jogos de multi-usuários, jogos sociais, mídias sociais, realidade aumentada, mensagens de texto e inclui questões relacionadas à identidade, privacidade e formação de rede

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O construcionismo é uma teoria proposta por Seymour Papert , e diz respeito à construção do conhecimento baseada na realização de uma ação concreta que resulta em um produto palpável, desenvolvido com o concurso do computador, que seja de interesse de quem o produz. A esse termo freqüentemente se associa o adjetivo contextualizado, na perspectiva de destacar que tal produto - seja um texto, uma imagem, um mapa conceitual, uma apresentação em slides - deve ter vínculo com a realidade da pessoa ou com o local onde será produzido e utilizado. O construcionismo implica numa interação aluno-objeto, mediada por uma linguagem de programação, como é o caso do Logo.

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EaD é a sigla para  Educação a Distância. É uma forma de ensino/aprendizagem mediados por tecnologias que permitem que o professor e o aluno estejam em ambientes físicos diferentes.

EaD possibilita que o aluno crie seu próprio horário para estudar pois geralmente as aulas são ministradas pela internet, e o aluno apenas comparece a instituição de ensino para realizar as provas. Nessa modalidade o aluno acompanha a matéria através de mídias como televisão, vídeo, CD-ROM, telefone celular, iPod, notebook  etc.

A Educação a Distância foi regulamentada pelo Decreto-Lei nº 2.494, de 10 de fevereiro de 1998, do Ministério da Educação, regulamentando o Art. 80 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Entre outras disposições, determina que a educação a distância será oferecida por instituições especificamente credenciadas pela União. Caberá também à União regulamentar requisitos para realização de exames e para registro de diplomas relativos ao curso.

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O e-learning, ou ensino eletrônico, corresponde a um modelo de ensino não presencial suportado por tecnologia. Atualmente, o modelo de ensino/aprendizagem assenta no ambiente online, aproveitando as capacidades da Internet para comunicação e distribuição de conteúdos.

Outra definição simples para e-learning será "o processo pelo qual o aluno aprende através de conteúdos colocados no computador e/ou Internet e em que o professor, se existir, está à distância, utilizando a Internet como meio de comunicação (síncrono ou assíncrono) podendo existir sessões presenciais intermédias"1 O sistema que inclui aulas presenciais no sistema de e-learning recebe o nome de blended learning ou b-learning.

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Fórum Online de discussão é uma ferramenta para páginas de Internet destinada a promover debates através de mensagens publicadas abordando uma mesma questão.1 Também é chamado de "comunidade" ou "board“

Os fóruns Online de discussão basicamente possuem duas divisões organizacionais, a primeira faz a divisão por assunto e a segunda uma divisão desse em tópicos. As mensagens ficam ordenadas decrescentemente por data, da mesma forma que os tópicos ficam ordenados pela data da última postagem.

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Paradigma instrucionista – uso do computador para informatização dos métodos de ensino tradicionais;

Informações são passadas em forma de tutorial, exercício e prática ou jogo;

Basicamente o aprendizado nesta sistemática é da forma pergunta-resposta;

Instrucionismo=Construcionismo ????; Neste caso, o computador tem o papel da informação somente,

ou seja, como se o saber fosse construído através de “tijolos”, que sobrepostos formam “paredes

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Usamos o termo “Nativos Digitais” para definir a geração que já nasceu cercada pela tecnologia, já conhecida como Geração N (NET). Computadores, celulares, videogames, webcams... fazem parte do cotidiano dessa geração. Já o termo “Imigrantes Digitais” é utilizado para definir as gerações anteriores, que viram essas tecnologias se desenvolverem, se solidificarem e se incluírem em seu cotidiano. Aonde chegamos com essas definições? A princípio, devemos perceber o fato de que, em geral, pais Imigrantes têm filhos Nativos. Mais do que a diferença de geração, existe uma diferença de linguagem. Os imigrantes, por mais que se interem dessa nova linguagem, sempre manterão seu “sotaque”. Por quantas vezes você se pega imprimindo um documento para ler e realizar as alterações desejadas ao invés de ler na tela do computador, editando instantaneamente aquilo que precisa ser alterado ou reescrito? Quantas vezes ligou para alguém para perguntar se essa pessoa recebeu seu e-mail? Existem centenas de exemplos! (tenho certeza de que poderá pensar em mais alguns!)

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Neurocientistas do mundo todo reconhecem que, quando se aprende uma língua estrangeira na infância, esse aprendizado é arquivado em uma parte diferente do cérebro do que quando aprendemos uma língua já na idade adulta. Ou seja, além da diferença de linguagem, ainda temos uma diferença na maneira como processamos e armazenamos as informações.

Essas diferenças ocasionadas pelas novas tecnologias se evidenciam principalmente no ambiente escolar, onde professores Imigrantes tentam ensinar o currículo básico aos Nativos usando a mesma linguagem com a qual foram ensinados, tarefa que obtém sucesso ocasionalmente e a duras penas.

Os Nativos desenvolvem e treinam o processamento paralelo constantemente com seus videogames e hyperlinks da rede e, por isso, o ensino passo-a-passo e a divisão das matérias parecem tão desestimulantes para essas crianças. Estamos tentando fazer com que regridam e aprendam em uma linguagem antiga e sem graça. É o mesmo que ensinar em esperanto! Já conhecemos essa nova linguagem. Agora, as escolas precisam aprender a adaptar os conteúdos curriculares para essa nova e atraente linguagem.

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Cada vez mais cedo, as redes sociais passam a fazer parte do cotidiano dos alunos e essa é uma realidade imutável. Mais do que entreter, as redes podem se tornar ferramentas de interação valiosas para auxiliar no seu trabalho em sala de aula, desde que bem utilizadas. "O contato com os estudantes na internet ajuda o professor a conhecê-los melhor", afirma Betina von Staa, pesquisadora da divisão de Tecnologia Educacional da Positivo Informática. "Quando o professor sabe quais são os interesses dos jovens para os quais dá aulas, ele prepara aulas mais focadas e interessantes, que facilitam a aprendizagem", diz. 

Mas, é evidente que em uma rede social o professor não pode agir como se estivesse em um grupo de amigos íntimos. "O que não se pode perder de vista é o fato de que, nas redes sociais, o professor está se expondo para o mundo", afirma Maiko Spiess, sociólogo e pesquisador do Grupo de Estudos Sociais da Ciência e da Tecnologia, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). "Ele tem que se dar conta de que está em um espaço público frequentado por seus alunos". Por isso, no mundo virtual, os professores precisam continuar dando bons exemplos e devem se policiar para não comprometerem suas imagens perante os alunos. Os cuidados são de naturezas diversas, desde não cometer erros de ortografia até não colocar fotos comprometedoras nos álbuns. "O mais importante é fazer com que os professores se lembrem de que não existe tecnologia impermeável, mas comportamentos adequados nas redes", destaca Betina von Staa.

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