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Fomos ver de perto o que aprendemos nas aulas de Ciências. Comprovamos que a Mata Atlântica é quente e úmida porque chove muito, tem muitos rios e muita sombra. Tem também muitas folhas no chão e restos de animais mortos que chamamos de serrapilheira. Vimos como é grande a biodiversidade dessa mata. Silvânio mostrou uma planta bem legal chamada bico de papagaio. A gente mexe nela e ela faz um barulho parecido com o do papagaio. Ela nasce sempre perto de um rio ou pequeno córrego. Por isso tem muitas delas na Mata Atlântica.

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Fomos ver de perto o que aprendemos nas aulas de Ciências. Comprovamos que a Mata Atlântica é quente e úmida porque chove muito, tem muitos rios e muita sombra. Tem também muitas folhas no chão e restos de animais mortos que chamamos de serrapilheira. Vimos como é grande a biodiversidade dessa mata. Silvânio mostrou uma planta bem legal chamada bico de papagaio. A gente mexe nela e ela faz um barulho parecido com o do papagaio. Ela nasce sempre perto de um rio ou pequeno córrego. Por isso tem muitas delas na Mata Atlântica.

A foto mostra o início da trilha. Todos estavam muito empolgados e fazendo muito barulho. Quase não vimos bichos porque o nosso barulho deve ter espantado eles. A professora Alice explicou também que muitos animais maiores, que a gente queria ver, ficam escondidos descansando e se protegendo dos preadores durante o dia e só saem das tocas para casar de noite.

No início da trilha, o Silvânio mostrou pra nós um pedaço de galho morto com cogumelos. Além dos cogumelos também tinham formigas morando naquele galho. Os cogumelos são decompositores e assim o galho vai virar adubo para a terra. Na foto aparecem da direita para a esquerda Derick, Eduardo, Felipe (atrás do Edu), Nicolas (ao seu lado), Vinicius e Vitório escondido.

Nessa foto Vanderlei estava fazendo suas anotações na prancheta, enquanto Silvânio explicava as curiosidades sobre o bambu. Logo em seguida começou a chuva e corremos para dentro da sala de aula do parque.

Silvânio foi na mata e pegou um monte de galhos. Explicou muita coisa sobre as plantas enquanto esperávamos a chuva passar na sala de aula. Ainda bem que uma hora parou para poder começar logo a caminhada na trilha.

Na sala de aula do parque, o professor estava mostrando e explicando que várias plantas da Mata Atlântica são da família das Samambaias, mesmo sendo bem diferentes umas das outras, elas também tem coisas parecidas. Bem na frente do professor estava meu amigo Henrique e do lado dele está o Vitório.

Neste momento o Silvânio apresentava a diversidade de plantas da Mata Atlântica. Esta é aí também é da família das samambaias.

Na mão esquerda do Silvano estava uma planta chamada de Bromélia. Essa planta tem água e bichinhos e dentro dessa planta tinha filhotes de sapo e ovinhos de insetos. A planta na mão direita dele, não lembramos o nome dela.

O Silvânio estava falando das samambaias. A gente estava descansando na sala de aula do parque para esperar a chuva passar. Aproveitamos para aprender sobre essa família de plantas. Depois a gente lanchou ali mesmo. Quando a chuva parou fomos começar a trilha.

Estávamos aprendendo sobre a Vassoura, uma árvore que tem esse galinho na mão do Silvânio. Antigamente as pessoas usavam esse galho para varrer as casas, por isso que a árvore tem esse nome.

Nessa foto, a professora Cida parece um fantasma, porque a professora Alice deve ter tremido a câmera quando tirou a foto. Estávamos subindo a trilha na mata. A subida era pesada, comprida e estava escorregadia. A gente sentiu na pele o que a professora Alice nos disse sobre a Mata Atlântica, vários alunos escorregaram na trilha. Esse tipo de mata é sempre úmida por que chove muito nesses locais.

Essa árvore do lado do Silvânio é um Garapuvu, ela é uma árvore bem famosa da Mata Atlântica. A gente viu a semente dela que fica dentro de um envelope que ajuda a semente a “voar” e se espalhar pela floresta, deixando vários “filhotes” em muitos lugares diferentes da Mata. Assim aumenta a chance de um deles sobreviver mesmo que em um dos locais aconteça alguma coisa que mate um deles, como a construção de uma casa ou um incêndio. Algumas pessoas usam uma parte da folha dessa árvore como varinha para bater nas crianças. Que feio, né?

Nesse momento o professor Silvânio tirou uma foto de todos nós. Estávamos no finalzinho da trilha. A professora Alice e o Henrique estão usando uma coroa que o Silvânio ensinou a gente a fazer com um cipó que é uma planta trepadeira que tem o caule mole. Lá no fundo à direita dá pra ver também a professora Cida. Aproveitamos muito o passeio para estudar e para nos divertir.