(sl 83,4-5) fé por interesse -...

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Antífona da Comunhão (SL 83,4-5) Até o pássaro encontra um abrigo e a ando- rinha um ninho para pôr os seus filhotes: nos vossos altares, Senhor do universo, meu rei e meu Deus! Felizes os que habitam em vossa casa: sem cessar podem louvar-vos! 19. Canto de Ação de Graças 1. Em meio às angústias, vitórias e lidas, / no palco do mundo, onde a história se faz. / Sonhei uma Igreja a serviço da vida. / Eu fiz do meu povo os atores da paz! REFRÃO: Quero uma Igreja solidária, servidora e missionária, que anuncia e saiba ouvir. / A lutar por dignidade, por justiça e igualdade, pois “Eu vim para servir”. 2. Os grandes oprimem, exploram o povo, / mas entre vocês bem diverso há de ser. / Quem quer ser o grande se faça de servo: / Deus ama o pequeno e despreza o poder. 3. Preciso de gente que cure feridas, / que saiba escutar, acolher, visitar. / Eu quero uma Igreja em constante saída, / de portas abertas, sem medo de amar! 4. O meu mandamento é antigo e tão novo: / Amar e servir como faço a vocês. / Sou Mestre que escuta e cuida seu povo, / um Deus que se inclina e que lava seus pés. 5. As chagas do ódio e da intolerância / se curam com o óleo do amor-compaixão. / Na luz do Evangelho, acende a esperança. / Vem! Calça as sandálias, assume a missão! 20. Depois da Comunhão (De pé) P. OREMOS: Ó Deus, tendo recebido o penhor do vosso mistério celeste, e já saciados na terra com o pão do céu, nós vos pedimos a graça de manifestar em nossa vida o que o sacramento realizou em nós. Por Cristo, nosso Senhor. T. Amém. Ritos Finais 21. Vivência L. Levemos para nossos lares a lembrança de que Jesus derrubou as bancas na porta do templo como firme sinal de que aquela situação não construía paz nem alimentava a verdadeira esperança. Sigamos, pois, este caminho, fazendo de nossas vidas verdadei- ros caminhos de esperança e paz. 22. Bênção Final e Despedida P. O Senhor esteja convosco. T. Ele está no meio de nós. P. Deus, Pai de misericórdia, conceda a todos vós, como concedeu ao filho pródigo, a alegria do retorno à casa. T. Amém. P. O Senhor Jesus Cristo, modelo de ora- ção e de vida, vos guie nesta caminhada quaresmal a uma verdadeira conversão. T. Amém. P. O Espírito de sabedoria e fortaleza vos sustente na luta contra o mal, para poder- des com Cristo celebrar a vitória da Páscoa. T. Amém. P. Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho = e Espírito Santo. T. Amém. P. A alegria do Senhor seja a vossa força; ide em paz e o Senhor vos acompanhe. T. Graças a Deus. EDITORA NOSSA SENHORA DA PAZ: Rua Joana Angélica, 71 – Ipanema CEP: 22420-030 – Rio de Janeiro, RJ – Brasil – Tel.: (21) 2521-7299 - Fax: (21) 2513-2955 – [email protected] COM APROVAÇÃO ECLESIÁSTICA: Publicação da Coordenação de Pastoral da Arquidiocese do Rio de Janeiro. Rua Benjamin Constant, 23 – CEP 20241-150 – Rio de Janeiro, RJ – Telefax: 2292-3132. Cantos selecionados pela Comissão Arquidiocesana de Música Sacra. PORTAL DA ARQUIDIOCESE DO RIO DE JANEIRO www.arquidiocese.org.br LEITURAS DA SEMANA 9/2 a feira: Sta. Francisca Romana, Rlg: 2Rs 5, 1-15a; Sl 41(42); Lc 4, 24-30; 10/3 a feira: Dn 3, 25.34-43; Sl 24(25); Mt 18, 21-35; 11/4 a feira: Dt 4, 1.5-9; Sl 147(147B); Mt 5, 17-19; 12/5 a feira: Jr 7, 23-28; Sl 94(95); Lc 11, 14-23; 13/6 a feira: Os 14, 2-10; Sl 80(81); Mc 12, 28b-34; 14/sábado: Os 6, 1-6; Sl 50(51); Lc 18, 9-14. Fé por interesse A cena se passa no chamado pórtico dos pagãos, um grande átrio limitado por um muro a partir do qual só era permitida a entrada dos judeus. Era uma espécie de mer- cado, onde se podia comprar óleo, vinho, sal, juntamente com as ofertas que seriam utilizadas no culto para o sacrifício ritual, desde pombinhas, rolinhas, até vacas e bois. Pode-se imaginar a confusão gerada pela multidão nesse ambiente, principalmente nas grandes festas como a Páscoa, quando se reuniam dezenas de milhares de pessoas, elevando muitas vezes palavras que nada tinham a ver com preces e louvores. De um lado, os peregrinos tentando defender- -se da avidez dos comerciantes; de outro, os vendedores, buscando o maior lucro. É nesse ambiente que Jesus intervém, deixando-nos uma profunda lição: não fazer da casa de Deus uma casa de comércio. Longe de condenar a digna manutenção do templo que era mantido pelo dízimo e pelas ofertas dos fiéis, o Senhor reprova todo tipo de comércio com o sagrado: o comércio de câmbio exageradamente absurdo que consumia as economias dos peregrinos; de quem se acha tranquilo com sua consciência somente porque frequenta a Igreja, embora levando uma vida de injustiças para com o próximo; de quem se acha em dia com a fé porque doou sua oferta para o culto, embora explore e prejudique, vivendo fora das portas da Igreja como se Deus não existisse. A religião do comércio de quem busca na Igreja títulos, votos, carreiras, honras, status, privilégios, utilizando-se de Deus para suas desonestidades, fazendo da prática religiosa um álibi para seus erros ou, simplesmente, buscando a fé por interesse como na chamada teologia da prosperidade, tão em voga em nossos dias em discutíveis denominações religiosas. Em nosso caminho quaresmal, Jesus nos mos- tra que Deus não é um cúmplice que fecha os olhos às nossas injustiças, mas um Pai bondoso que nos indica e caminha conosco na via da retidão. ORAÇÃO DO ANO DA ESPERANÇA Senhor Jesus, / ao olharmos nosso mundo, fica- mos assustados(as). / São muitas as dores! / São muitos os sofrimentos! / Há pessoas que deixa- ram de acreditar em si mesmas, na vida e em Vós. / Há pessoas que se tornaram prisioneiras do consumo, das soluções fáceis e imediatas, nem percebendo que geralmente são falsas. / Elas já não conseguem perceber a beleza da fraternidade, a alegria da caridade, o sabor da partilha, o perfume do convívio e a grandeza de crer. / Ajudai-nos, Jesus, a testemunhar a esperança! / Inundai-nos com a vossa esperan- ça / para a transmitirmos a todos os irmãos e irmãs, / em especial, os que estão sofrendo. / Jesus, Senhor da Esperança, fazei-nos servos e testemunhas da esperança. / Amém. CONFISSÕES QUARESMAIS A Quaresma é um tempo propício para se fazer a reconciliação sacramental com Deus. Neste tempo, as paróquias costumam organizar as con- fissões quaresmais. Procure se informar a respei- to dos horários e locais, preparando-se através de um sincero e profundo exame de consciência.

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Antífona da Comunhão (SL 83,4-5)

Até o pássaro encontra um abrigo e a ando-rinha um ninho para pôr os seus filhotes: nos vossos altares, Senhor do universo, meu rei e meu Deus! Felizes os que habitam em vossa casa: sem cessar podem louvar-vos!

19. Canto de Ação de Graças1. Em meio às angústias, vitórias e lidas, / no palco do mundo, onde a história se faz. / Sonhei uma Igreja a serviço da vida. / Eu fiz do meu povo os atores da paz!RefRão: Quero uma Igreja solidária, servidora e missionária, que anuncia e saiba ouvir. / A lutar por dignidade, por justiça e igualdade, pois “Eu vim para servir”.2. Os grandes oprimem, exploram o povo, / mas entre vocês bem diverso há de ser. / Quem quer ser o grande se faça de servo: / Deus ama o pequeno e despreza o poder. 3. Preciso de gente que cure feridas, / que saiba escutar, acolher, visitar. / Eu quero uma Igreja em constante saída, / de portas abertas, sem medo de amar!4. O meu mandamento é antigo e tão novo: / Amar e servir como faço a vocês. / Sou Mestre que escuta e cuida seu povo, / um Deus que se inclina e que lava seus pés. 5. As chagas do ódio e da intolerância / se curam com o óleo do amor-compaixão. / Na luz do Evangelho, acende a esperança. / Vem! Calça as sandálias, assume a missão!

20. Depois da Comunhão (De pé)

P. OREMOS: Ó Deus, tendo recebido o penhor do vosso mistério celeste, e já saciados na terra com o pão do céu, nós vos pedimos a graça de manifestar em nossa vida o que o sacramento realizou em nós. Por Cristo, nosso Senhor.T. Amém.

Ritos Finais

21. VivênciaL. Levemos para nossos lares a lembrança de que Jesus derrubou as bancas na porta do templo como firme sinal de que aquela

situação não construía paz nem alimentava a verdadeira esperança. Sigamos, pois, este caminho, fazendo de nossas vidas verdadei-ros caminhos de esperança e paz.

22. Bênção Final e DespedidaP. O Senhor esteja convosco.T. ele está no meio de nós. P. Deus, Pai de misericórdia, conceda a todos vós, como concedeu ao filho pródigo, a alegria do retorno à casa. T. Amém.P. O Senhor Jesus Cristo, modelo de ora-ção e de vida, vos guie nesta caminhada quaresmal a uma verdadeira conversão.T. Amém.P. O Espírito de sabedoria e fortaleza vos sustente na luta contra o mal, para poder-des com Cristo celebrar a vitória da Páscoa.T. Amém.P. Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho = e Espírito Santo. T. Amém.P. A alegria do Senhor seja a vossa força; ide em paz e o Senhor vos acompanhe. T. Graças a Deus.

eDIToR A NoSSA SeNHoR A DA PAZ: Rua Joana Angél ica, 71 – Ipanema CEP: 22420 -030 – R io de Janeiro, RJ – Brasi l – Tel . : (21) 2521-7299 - Fa x : (21) 2513-2955 – l ivrar [email protected]

CoM APRoVAÇão eCLeSIÁSTICA: Publicação da Coordenação de Pastoral da Arquidiocese do Rio de Janeiro. Rua Benjamin Constant, 23

– CEP 20241-150 – Rio de Janeiro, RJ – Telefax: 2292-3132.Cantos selecionados pela Comissão Arquidiocesana de Música Sacra.

PoRTAL DA ARQUIDIoCeSe Do RIo De JANeIRo

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LeITURAS DA SeMANA9/2a feira: Sta. francisca Romana, Rlg: 2Rs 5, 1-15a; Sl 41(42); Lc 4, 24-30; 10/3a feira: Dn 3, 25.34-43; Sl 24(25); Mt 18, 21-35; 11/4a feira: Dt 4, 1.5-9; Sl 147(147B); Mt 5, 17-19; 12/5a feira: Jr 7, 2 3 -2 8 ; S l 9 4 (9 5) ; L c 11 , 14 -2 3 ; 1 3/6 a f e i r a : O s 14 , 2 -10 ; S l 8 0 (81) ; M c 1 2 , 2 8 b -3 4 ; 14 /s á b a d o : O s 6 , 1- 6 ; S l 5 0 (51) ; L c 18 , 9 -14 .

Fé por interesseA cena se passa no chamado pórtico dos pagãos, um grande átrio limitado por um muro a partir do qual só era permitida a entrada dos judeus. Era uma espécie de mer-cado, onde se podia comprar óleo, vinho, sal, juntamente com as ofertas que seriam utilizadas no culto para o sacrifício ritual, desde pombinhas, rolinhas, até vacas e bois. Pode-se imaginar a confusão gerada pela multidão nesse ambiente, principalmente nas grandes festas como a Páscoa, quando se reuniam dezenas de milhares de pessoas, elevando muitas vezes palavras que nada tinham a ver com preces e louvores.De um lado, os peregrinos tentando defender--se da avidez dos comerciantes; de outro, os vendedores, buscando o maior lucro. É nesse ambiente que Jesus intervém, deixando-nos uma profunda lição: não fazer da casa de Deus uma casa de comércio.Longe de condenar a digna manutenção do templo que era mantido pelo dízimo e pelas ofertas dos fiéis, o Senhor reprova todo tipo de comércio com o sagrado: o comércio de câmbio exageradamente absurdo que consumia as economias dos peregrinos; de quem se acha tranquilo com sua cons ciência somente porque frequenta a Igreja, embora levando uma vida de injustiças para com o próximo; de quem se acha em dia com a fé porque doou sua oferta para o culto, embora explore e prejudique, vivendo fora das portas da Igreja como se Deus não existisse.A religião do comércio de quem busca na Igreja títulos, votos, carreiras, honras, status, privilégios, utilizando-se de Deus para suas desonestidades, fazendo da prática religiosa um álibi para seus erros ou, simplesmente, buscando a fé por interesse como na chamada teologia da prosperidade, tão em voga em nossos dias em discutíveis denominações religiosas.Em nosso caminho quaresmal, Jesus nos mos-tra que Deus não é um cúmplice que fecha os olhos às nossas injustiças, mas um Pai bondoso que nos indica e caminha conosco na via da retidão.

oRAÇão Do ANo DA eSPeRANÇASenhor Jesus, / ao olharmos nosso mundo, fica-mos assustados(as). / São muitas as dores! / São muitos os sofrimentos! / Há pessoas que deixa-ram de acreditar em si mesmas, na vida e em Vós. / Há pessoas que se tornaram prisioneiras do consumo, das soluções fáceis e imediatas, nem percebendo que geralmente são falsas. / Elas já não conseguem perceber a beleza da fraternidade, a alegria da caridade, o sabor da partilha, o perfume do convívio e a grandeza de crer. / Ajudai-nos, Jesus, a testemunhar a esperança! / Inundai-nos com a vossa esperan-ça / para a transmitirmos a todos os irmãos e irmãs, / em especial, os que estão sofrendo. / Jesus, Senhor da Esperança, fazei-nos servos e testemunhas da esperança. / Amém.

CoNfISSÕeS QUAReSMAISA Quaresma é um tempo propício para se fazer a reconciliação sacramental com Deus. Neste tempo, as paróquias costumam organizar as con-fissões quaresmais. Procure se informar a respei-to dos horários e locais, preparando-se através de um sincero e profundo exame de consciência.

Ritos Iniciais

1. Canto de Entrada (De pé)

RefRão: Irei a Ti, Senhor dos Senhores, Pai da eternidade, Deus de eterno Amor. / Irei a Ti, com hinos de glória, cantando a vitória de um Deus vencedor.1. No deserto teu povo, Senhor, teve fome, mas teve alegria. / Animado, cantava lou-vores ao Senhor que dá o pão, que sacia. / Preferido de Deus, povo eleito, protegido por imenso amor, / como nuvem os cobria do sol, como brisa aliviava o calor. 2. Este povo às vezes cansado, sem coragem, querendo voltar, / mas chorando pedia per-dão: “Meu Senhor, vamos recomeçar!” / Sim, iremos a Ti, Pai de amor, como o povo da tua aliança, / mesmo quando esquecemos tuas leis, muitas vezes perdendo a esperança. 3. Hoje, povo da Nova Aliança, prosseguimos, fazendo a história, / esperando por Cristo que vem com poder majestoso em sua glória. / Nós iremos a Ti, meu Jesus, como ovelhas que seguem o pastor. / Peregrino, este povo é teu povo, caminhamos pra Ti, meu Jesus.

2. SaudaçãoP. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.T. Amém.P. A graça e a paz de Deus, nosso Pai, e de Jesus Cristo, nosso Senhor, estejam convosco.

T. Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.P. O Senhor Jesus, força para a vitória sobre a tentação e força para sermos sinais de um mundo novo, nos convida a prati-carmos gestos de esperança e de paz. T A radicalidade do amor de Jesus deve ser mantida em nossos corações e nossas mentes. Precisamos encontrar formas de manifestar a esperança e a paz.

Antífona da Entrada (Sl 24,15-16)

Tenho os olhos sempre fitos no Senhor, porque livra os meus pés da armadilha. Olhai para mim, tende piedade, pois vivo sozinho e infeliz.

3. Ato PenitencialP. O Senhor Jesus, que purificou o templo, quer também purificar nossos corações. Aproveitemos este tempo favorável à con-versão e invoquemos a misericórdia do Pai. (pausa)

P. Confessemos os nossos pecados.T. Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos e irmãs, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões, por minha culpa, minha tão grande culpa. e peço à Virgem Maria, aos anjos e santos e a vós, irmãos e irmãs, que rogueis por mim a Deus nosso Senhor.P. Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna. T. Amém.

P. Senhor, tende piedade de nós.T. Senhor, tende piedade de nós.P. Cristo, tende piedade de nós.T. Cristo, tende piedade de nós.P. Senhor, tende piedade de nós.T. Senhor, tende piedade de nós.

4. OraçãoP. OREMOS: Ó Deus, fonte de toda misericórdia e de toda bondade, vós nos indicastes o jejum, a esmola e a oração como remédio contra o pecado. Acolhei esta confissão da nossa fraqueza para que, humilhados pela consciência de nossas faltas, sejamos confortados pela vossa mise-ricórdia. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.T. Amém.

Liturgia da PalavraL. Jesus manifestou grande firmeza diante de situações que não serviam para cons-truir a paz nem alimentar a verdadeira esperança.

5. Primeira Leitura(Sentados) (Ex 20,1-17)

Ano B – no 21 – 8 de março de 2015

3o Domingo da QuaresmaGestos concretos que constroem

a esperança e a paz!

Mais um passo rumo à Páscoa do Senhor. Estamos praticamente no meio da Quaresma. A cada dia que passa, deve ecoar ainda mais em nossos corações o convite à conversão. É por isso que a liturgia de hoje, destacando uma atitude tão firme de Jesus, nos recorda que a esperança e a paz são construídas através de gestos firmes e corajosos.Nossa comunidade apresenta as seguintes intenções: ....

Entrada: Oswaldo dos Santos; Aclamação: Irmã Míria T. Kolling; Ofertas: Maria de Fátima de Oliveira e Waldeci Farias; Comunhão: Pe. José Weber e Ação de Graças: Hino da CF 2015: José Antônio de Oliveira e Pe. José Weber.

@webtvredentor/[email protected]

Esteja conectado à vida da Arquidiocese: www.redentor.tv.br

Leitura do Livro do ÊxodoNaqueles dias, 1Deus pronunciou todas estas palavras: 2“Eu sou o Senhor teu Deus que te tirou do Egito, da casa da escravidão. 3Não terás outros deuses além de mim. 4Não farás para ti imagem esculpida, nem figura alguma do que existe em cima, nos céus, ou embaixo, na terra, ou do que existe nas águas, debaixo da terra. 5Não te prostrarás diante desses deuses, nem lhes prestarás culto, pois eu sou o Senhor teu Deus, um Deus ciumento. Cas-tigo a culpa dos pais nos filhos até à terceira e quarta geração dos que me odeiam, 6mas uso da misericórdia por mil gerações com aqueles que me amam e guardam os meus mandamentos. 7Não pronunciarás o nome do Senhor teu Deus em vão, porque o Senhor não deixará sem castigo quem pronunciar seu nome em vão. 8Lembra-te de santificar o dia de sábado. 9Trabalharás durante seis dias e farás todos os teus trabalhos, 10mas o sétimo dia é sábado dedicado ao Senhor teu Deus. Não farás trabalho algum, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem teu escravo, nem tua escrava, nem teu gado, nem o estrangeiro que vive em tuas cidades. 11Porque o Senhor fez em seis dias o céu, a terra e o mar, e tudo o que eles contêm; mas no sétimo dia des-cansou. Por isso o Senhor abençoou o dia do sábado e o santificou. 12Honra teu pai e tua mãe, para que vivas longos anos na terra que o Senhor teu Deus te dará. 13Não matarás. 14Não cometerás adultério. 15Não furtarás. 16Não levantarás falso testemunho contra o teu próximo. Não cobiçarás a casa do teu próximo. 17Não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem seu escravo, nem sua escrava, nem seu boi, nem seu jumento, nem coisa alguma que lhe pertença.” Palavra do Senhor.T. Graças a Deus.

6. Salmo Responsorial [[Sl 18(19b)]

RefRão: Senhor, tens palavras de vida eterna.1. A lei do Senhor Deus é perfeita, * con-forto para a alma! O testemunho do Senhor é fiel, * sabedoria dos humildes.2. Os preceitos do Senhor são precisos, * ale-gria ao coração. O mandamento do Senhor é brilhante, * para os olhos é uma luz.3. É puro o temor do Senhor, * imutável para sempre. Os julgamentos do Senhor são corretos * e justos igualmente.4. Mais desejáveis do que o ouro são eles, * do que o ouro refinado. Suas palavras são mais doces que o mel, * que o mel que sai dos favos.

7. Segunda Leitura (1Cor 1,22-25)

Leitura da Primeira Carta de São Paulo aos CoríntiosIrmãos: 22Os judeus pedem sinais milagrosos, os gregos procuram sabedoria; 23nós, porém, pregamos Cristo crucificado, escândalo para os judeus e insensatez para os pagãos. 24Mas, para os que são chamados, tanto judeus como gregos, esse Cristo é poder de Deus e sabe-doria de Deus. 25Pois o que é dito insensatez de Deus é mais sábio do que os homens, e o que é dito fraqueza de Deus é mais forte do que os homens. Palavra do Senhor.T. Graças a Deus.

8. Aclamação ao Evangelho (De pé)

1. Porque és, Senhor, o Caminho, que devemos nós seguir: / nós te damos, hoje e sempre, toda glória e louvor!2. Porque és, Senhor, a Verdade, que deve-mos aceitar: / nós te damos ...3. Porque és, Senhor, plena Vida, que deve-mos nós viver: / nós te damos ...

9. Evangelho (Jo 2,13-25)

P. O Senhor esteja convosco.T. ele está no meio de nós.P. = Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João.T. Glória a vós, Senhor.P. 13ESTAVA PRÓXIMA a Páscoa dos judeus e Jesus subiu a Jerusalém. 14No Templo, encontrou os vendedores de bois, ovelhas e pombas e os cambistas que estavam aí sentados. 15Fez então um chicote de cor-das e expulsou todos do Templo, junto com as ovelhas e os bois; espalhou as moedas e derrubou as mesas dos cambistas. 16E disse aos que vendiam pombas: “Tirai isso daqui! Não façais da casa de meu Pai uma casa de comércio!” 17Seus discípulos lembraram-se, mais tarde, que a Escritura diz: “O zelo por tua casa me consumirá.” 18Então os judeus perguntaram a Jesus: “Que sinal nos mostras para agir assim?” 19Ele respondeu: “Destruí este Templo, e em três dias eu o levanta-rei.” 20Os judeus disseram: “Quarenta e seis anos foram precisos para a construção deste santuário e tu o levantarás em três dias?” 21Mas Jesus estava falando do Templo do seu corpo. 22Quando Jesus ressuscitou, os discípulos lembraram-se do que ele tinha dito e acreditaram na Escritura e na palavra dele. 23Jesus estava em Jerusalém durante a festa da Páscoa. Vendo os sinais que realizava, muitos creram no seu nome. 24Mas Jesus não

lhes dava crédito, pois ele conhecia a todos; 25e não precisava do testemunho de ninguém acerca do ser humano, porque ele conhecia o homem por dentro. Palavra da Salvação.T. Glória a vós, Senhor.

10. Homilia (Sentados)

Momento de silêncio para meditação pessoal.

11. Profissão de Fé (De pé)

P. Creio em Deus Pai todo-poderoso,T. criador do céu e da terra. / e em Jesus Cristo, seu único filho, nosso Senhor, / que foi concebido pelo poder do espírito Santo; / nasceu da Virgem Maria; / pade-ceu sob Pôncio Pilatos, / foi crucificado, morto e sepultado. / Desceu à mansão dos mortos; / ressuscitou ao terceiro dia, / subiu aos céus; / está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, / donde há de vir a julgar os vivos e os mortos. / Creio no espírito Santo; / na Santa Igreja Católica; / na comunhão dos santos; / na remissão dos pecados; / na ressurreição da carne; / na vida eterna. / Amém.

12. Preces da ComunidadeP. A Lei do Senhor é perfeita, conforto para a alma e alegria para o coração. No desejo de cada vez mais nos apegarmos a esta Lei e não ao que afasta da paz e da esperança, apresen-temos nossas preces, suplicando juntos:T. Que vossa Palavra esteja sempre em nosso coração!1. Por toda a Santa Igreja de Deus, para que, em todas as suas atividades, irradie a força da esperança por um mundo de paz, supliquemos:2. Pelos cristãos, espalhados nas diversas raças e culturas, para que, vivendo este momento de reflorescer religioso, não se deixem levar pelas aparências exteriores, mas se comprometam com os verdadeiros valores evangélicos, supliquemos:3. Pelo Brasil e pelas nações do mundo inteiro, para que a autêntica prática reli-giosa traga esperança, alegria e paz para todos, supliquemos:4. Por nós, que hoje participamos desta celebração, para que, libertando-nos da excessiva importância que o mundo de hoje atribui à aparência, saibamos reconhecer a verdadeira riqueza que se esconde nos corações humanos capazes de amar, supli-quemos:

Ano Arquidiocesano da EsperançaA fé é o fundamento da esperança.

(Hb 11,1)

(Outros pedidos.)

P. Nossas preces concluamos rezando jun-tos a oração da Campanha da Fraternidade:T. Ó Pai, alegria e esperança de vosso povo, vós conduzis a Igreja, servidora da vida, nos caminhos da história. / A exemplo de Jesus Cristo e ouvindo a sua palavra que chama à conversão, seja vossa Igreja testemunha viva de fraternidade e de liberdade, de justiça e de paz. / enviai o vosso espírito da Verdade para que a sociedade se abra à aurora de um mundo justo e solidário, sinal do Reino que há de vir. / Por Cristo Senhor nosso. Amém!

Liturgia Eucarística

13. Canto das Ofertas (Sentados)

RefRão: Neste pão e neste vinho, o suor de nossas mãos: / o trabalho e a justiça para todos os irmãos!1. Ofertamos, ó Senhor, os sofrimentos / dos pequenos e dos pobres, teus amados, / dos que lutam à procura de trabalho, / das crianças e anciãos abandonados.2. Ofertamos a firmeza e a coragem / dos que lutam em favor dos oprimidos, / dos famintos e sedentos de justiça / e que são, por tua causa, perseguidos.3. Ofertamos, ó Senhor, toda a certeza / na vitória do amor sobre o pecado. / Tua luz há de brilhar vencendo a treva / sobre o mundo convertido e renovado.

14. Convite à Oração (De pé)

P. Orai, irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo--poderoso.T. Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.

15. Oração Sobre as OferendasP. Ó Deus de bondade, concedei-nos por este sacrifício que, pedindo perdão de nos-sos pecados, saibamos perdoar a nossos semelhantes. Por Cristo, nosso Senhor.T. Amém.

16. Oração Eucarística IIPrefácio da Quaresma, IIQuaresma, tempo de conversãoP. O Senhor esteja convosco.

T. ele está no meio de nós.P. Corações ao alto.T. o nosso coração está em Deus. P. Demos graças ao Senhor, nosso Deus. T. É nosso dever e nossa salvação.P. Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai Santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Para renovar, na santidade, o coração dos vossos filhos e filhas, instituístes este tempo de graça e salvação. Libertando-nos do egoísmo e das outras paixões desor-denadas, superamos o apego às coisas da terra. E, enquanto esperamos a plenitude eterna, proclamamos a vossa glória, can-tando (dizendo) a uma só voz:T. Santo, Santo, Santo...P. Na verdade, ó Pai, vós sois santo e fonte de toda santidade. Santificai, pois, estas oferendas, derramando sobre elas o vosso Espírito, a fim de que se tornem para nós o Corpo e = o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso. T. Santificai nossa oferenda, ó Senhor!P. Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão, ele tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos, dizendo: TOMAI, TODOS, E COMEI: ISTO É O MEU CORPO, QUE SERÁ ENTREGUE POR VÓS. Do mesmo modo, ao fim da ceia, ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças nova-mente, e o deu a seus discípulos, dizendo: TOMAI, TODOS, E BEBEI: ESTE É O CÁLI-CE DO MEU SANGUE, O SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIANÇA, QUE SERÁ DERRAMADO POR VÓS E POR TODOS PARA REMISSÃO DOS PECADOS. FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM. Eis o mistério da fé!T. Salvador do mundo, salvai-nos, vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição.P. Celebrando, pois, a memória da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos ofe-recemos, ó Pai, o pão da vida e o cálice da salvação; e vos agradecemos porque nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.T. Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!P. E nós vos suplicamos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reu-nidos pelo Espírito Santo num só corpo.

T. fazei de nós um só corpo e um só espírito!P. Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro: que ela cresça na caridade, com o Papa N., com o nosso Bispo N. e todos os ministros do vosso povo.T. Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!P. Lembrai-vos também dos nossos irmãos e irmãs que morreram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida: acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.T. Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!P. Enfim, nós vos pedimos, tende pie dade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a Virgem Maria, Mãe de Deus, com São José, seu esposo, com os santos Apóstolos e todos os que neste mundo vos serviram, a fim de vos louvarmos e glorifi-carmos por Jesus Cristo, vosso Filho.T. Concedei-nos o convívio dos eleitos!P. Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.T. Amém.

17. Rito da ComunhãoP. Guiados pelo Espírito de Jesus e ilumi-nados pela sabedoria do Evangelho, ousa-mos dizer:T. Pai nosso... (O celebrante continua...)

18. Canto de ComunhãoRefRão: O Pão da vida, a comunhão, /nos une a Cristo e aos irmãos. / E nos ensina abrir as mãos / para partir, repartir o pão.1. Lá no deserto a multidão / com fome segue o Bom Pastor. / Com sede, busca a Nova Palavra: / Jesus tem pena e reparte o pão.2. Na Páscoa Nova da Nova Lei, / quando amou-nos até o fim, / partiu o Pão, disse: “Isto é meu Corpo / por vós doado: Tomai, Comei”.3. Se neste pão, nesta Comunhão, / Jesus por nós, dá a própria vida, / vamos também repartir os dons, / doar a vida por nosso irmão.4. Onde houver fome, reparte o pão / e tuas trevas hão de ser luz. / Encontrarás Cristo no irmão. / Serás bendito do Eterno Pai.

Momento de silêncio para oração pessoal.