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Curso de Radiestesia e Radiônica Primeiro Estágio Esta apostila é fruto de um trabalho realizado pelo Prof. Hugo H. Antoniazzi e Leyvas Pacheco. Contem anotaçes de aulas dos cursos do !r. "ibaut# observaçes pr$ticas# bem como pes%uisas bibliogr$ficas de diversos autores como Chaumery# &elizal# 'ohn !avidson# !avid (ansl ey# )athe &achler# &lanche *erz# "oger de Lafforest# *ichel *oine# 'ean de La +oye e outros. ,er -ota. A"A!E C/*E- (012 0 CEAP agradece a colabo raç3o de Leyvas Pacheco nos trabalhos de pes%uisa e redaç3o desta apostila. Agradece igualmente a dedicaç3o do casal Alcir e "ita de C$ssia &ec4 pela infor matiza ç3o do te5to. 1. NENHUMA PARTE DESTA APOSTILA PODERÁ SER REPRODUZIDA SEJAM QUAIS FOREM OS MEIOS EMPREGADOS (mimeograia! o"o#$%ia! &a"i'ograia!  graa)*o! re%ro&+)*o em &i,#o! i"a e"#.- SEM A PERMISSO POR ES/RITO DOS AUTORES. AOS INFRATO RES SE APLI/AR AS SAN0ES PRE2ISTA S NOS ARTIGOS 133 e 145 DA LEI N6 7.899 DE 11 DE DEZEM:RO DE 1814.

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7/21/2019 Si Come Tria

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Curso de Radiestesia e Radiônica

Primeiro Estágio

Esta apostila é fruto de um trabalho realizado pelo Prof. Hugo H. Antoniazzi e Leyvas Pacheco.Contem anotaçes de aulas dos cursos do !r. "ibaut# observaçes pr$ticas# bem como pes%uisas

bibliogr$ficas de diversos autores como Chaumery# &elizal# 'ohn !avidson# !avid (ansley# )athe &achler# &lanche*erz# "oger de Lafforest# *ichel *oine# 'ean de La +oye e outros. ,er -ota.

A"A!EC/*E-(012 0 CEAP agradece a colaboraç3o de Leyvas Pacheco nos trabalhos de pes%uisa e redaç3odesta apostila. Agradece igualmente a dedicaç3o do casal Alcir e "ita de C$ssia &ec4 pela informatizaç3o dote5to.

1. NENHUMA PARTE DESTA APOSTILA PODERÁ SER REPRODUZIDA SEJAM QUAIS FOREM OS MEIOS EMPREGADOS (mimeograia! o"o#$%ia! &a"i'ograia! graa)*o! re%ro&+)*o em &i,#o! i"a e"#.- SEM A PERMISSO POR ES/RITO DOS AUTORES. AOS INFRATORES SE APLI/AR AS SAN0ES PRE2ISTAS NOS ARTIGOS 133 e 145 DA LEI N6 7.899 DE 11 DE DEZEM:RO DE 1814.

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INTRODUÇÃO

&em6vindo ao curso de "adiestesia e "adi7nica8Este pode ser o in9cio de uma caminhada muito longa e fascinante.

Longa por%ue ter$ a vida toda para usufruir destes conhecimentos.+ascinante por%ue ir$ descobrir seus poderes ocultos %ue :amais sonhoupossuir.

Para a maioria dos alunos trata6se de uma verdadeira auto6descoberta. ; como alguém %ue aplaude as façanhas de um grande m$gicoe# de repente# se v< no palco repetindo os mesmos prod9gios.

-o final do Curso# a maioria dos alunos confidencia alegrementeuma total mudança de atitudes e uma nova vis3o da vida.

(enho certeza %ue# para voc<# também# ser$ uma =tima oportunidadepara uma completa renovaç3o interior. Praticando a "adiestesia e a"adi7nica# %uase %ue imperceptivelmente sentir$ profundas modificaçesem sua vida. Poder$ resolver suavemente seus pr=prios conflitos#ad%uirindo mais auto6confiança. Poder$ a:udar mais a si mesmo e aossemelhantes2 Poder$ ter mais sa>de# mais proteç3o# mais harmonia# maisprosperidade.

Para tanto# basta dedicar um pou%uinho s= do seu tempo. A"adiestesia é uma ci<ncia e uma arte. *ais arte emenos ci<ncia. Comotoda a arte# precisa ser praticada. Pois prati%ue. (odos os dias. ?mpou%uinho s=. *as todos os dias# se poss9vel.

1e assim o fizer# logo estar$ seguro e confiante. 0 p<ndulo ser$

seu grande mestre. (er$ nas m3os um instrumento m$gicoe maravilhoso#capaz de fornecer respostas para todas as suas perguntas. *ais do %ueisso# poder$ a:udar a si mesmo e aos seus semelhantes# iluminando oscaminhos de cada um para uma vida mais saud$vel# mais e%uilibrada emais cheia de realizaçes.

prof. Hugo H. Antoniazzi

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A palavra Radiestesia é composta do latim Radius = Radiação e dogrego Aisthesis = Sensibilidade. "adiestesia é# portanto# a ci<ncia ea arte pela %ual uma pessoa treinada se torna sens9vel a %ual%uer tipode radiaç3o ou fre%@<ncia vibrat=ria. Como tudo o %ue e5iste é formado

de $tomos e como os $tomos s3o compostos de ondas vibrat=rias# podemosconcluir %ue o "adiestesista pode entrar em sintonia com %ual%uercoisa# através da radiaç3o.

"adi7nica :$ é a ci<ncia e a arte pela %ual uma pessoa treinadaconsegue modificar %ual%uer coisa através da emiss3o de energia. Paratanto# usam6se simples aparelhos# gr$ficos ou formas geométricas.

H$# pois# uma diferença fundamental entre Radiestesia eRadiônica. A Radiestesia é Captação. A Radiônica é Emissão. PelaRadiestesia podemos descobrir os Desequilbrios Ener!éticos. PelaRadiônica podemos Equilibrar o que Esta"a Desequilibrado.

Considere esta simples apostila como um resumo de todo o curso.Ela servir$ para voc< tirar suas d>vidas e relembrar alguns t=picos

importantes.Entretanto# para %ue voc< complemente os seus estudos e

aprofunde seus conhecimentos# recomendamos a leitura de dois livrosfundamentais do !r. '?A- "/&A?( %ue s3o2

"O Mistério dos Pêndulos Desvendado"e

"A Imaginação, Um Mundo Além Da Razão"-o primeiro livro voc< ir$ encontrar uma iniciaç3o mais

aprofundada na manipulaç3o do p<ndulo. -o segundo livro o !".'?A-ensina as #ases $entais Da Radiônica% ou se:a# uma preparaç3o dooperador no sentido de uma modificaç3o interior capaz de despertar suasensibilidade. ; por isso %ue sempre dizemos %ue este curso %ue voc<est$ iniciando ir$ modificar sua vida para melhor. -3o basta obterconhecimentos. ; preciso coloc$6los em nossa vida di$ria# praticando6os. 1e voc< gostar# ir$ perceber %ue este caminho n3o tem fim# por%uen3o tem volta. ?m mundo fascinante o espera...

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-a pr$tica da "adiestesia e da "adi7nica# tr<s elementosfundamentais entram em :ogo2

B 0PE"A!0" ou a%uele %ue capta e transmite a energia.B 0 APA"ELH0 "A!/D-/C0# geralmente um gr$fico ou uma forma.B A E-E"/A ou a fre%@<ncia %ue é captada ou transmitida.

0 mais importante de todos é o 0PE"A!0"F Ele é o canal por ondepassa a energia. Por isso é muito importante %ue ele este:a bem# emharmonia consigo e com o mundo ao seu redor. Antes de aprender todas astécnicas da "adiestesia e da "adi7nica é preciso fazer um trabalhointerior de renovaç3o# limpando os canais do 1ubconsciente de todas asimpurezas# isto e# do *E!0# C0*PLEG01# C?LPA1# !/01# etc.

Para começar esta limpeza# ve:a como voc< est$ em relaç3o aosconceitos sobre os %uais iremos agora refletir2

O QUE É O VERDADEIRO AMOR*uitas vezes eu me tenho perguntado2 P0" I?E A1 PE110A1 10+"E*J #

P0" I?E A1 PE110A1 &0A1 (A*&;* 10+"E*J-ormalmente colocamos a culpa nos outros e n3o em n=s.,e:amos2 ,ivemos em um mundo bipolar2 !/A e -0/(E# P01/(/,0 e

-EA(/,0# E1I?E"!0 e !/"E/(0# H0*E* e *?LHE"# etc. A eletricidade pore5emplo tem p=los positivo e negativo. -a :unç3o do p=lo positivo e donegativo ocorre um curto6circuito e uma conse%@entedestruiç3o. 0 p=lopositivo# ao se encontrar com o negativo# %uer torn$6lo positivo#transformando a sua propriedade e# ent3o# h$ uma destruiç3o# e umae5plos3o. 0 mesmo acontece se o negativo encontrar o p=lo positivo.Ent3o colocamos entre os dois p=los um elemento novo# diferente# um

terceiro elemento com uma nova personalidade# diferente dos outrosdois# por e5emplo# urna lKmpada# uma resist<ncia elétrica# um motor#etc.

Este terceiro elemento é a CHA,E# é o P"/-CP/0 !A C"/AMN0.0 mesmo acontece com o $tomo. (em Pr=tons OpositivosB# Elétrons

OnegativosB e um terceiro elemento %ue é o -<utron. Assim écriada amatéria.

; no interior do $tomo %ue surge a "adi7nica# a Parapsicologia.Energeticamente falando# o ser humano também tem polaridade2

Positiva# o H0*E* e -egativa# a *?LHE".0 p=lo positivo e o negativo :untos entram em cho%ue e se d$ a

destruiç3o. Para %ue isso n3o ocorra# é preciso haver um terceiroelemento %ue é o A*0".(odos dizem %ue 1E A*A*# porém# por %ue H CH0I?E1J a raz3o é

simples2PA"A I?E HA'A 0 A*0" ; P"EC/10# (A*&;*# HA,E"Q 01 ("R1 ELE*E-(01.

Podemos considerar o ato de A*A" como P01/(/,0 e o de 1E" A*A!0 como-EA(/,0. Iuanto mais se amar# mais se pode destruir o

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outro# ou se:a o ser amado. Estamos# assim# neutralizando apersonalidade do outro. Com a possessividade ocorrer$ a !E1("?/MN0 !0A*0". E para n3o haver destruiç3o é necess$rio aparecer o terceiroelemento# isto é# o A(0 !E A*A"61E A 1/ *E1*0.

(emos %ue nos dedicar aos outros# mas n3o renunciar totalmente a

n=s mesmos. A pessoa %ue A*A A 1/ *E1*A -N0 ;. E01(A# pois est$ bemconsigo e respeita aos demais. Pense bem. 1e voc< n3o se aceita ent3on3o tem amor a si mesmo. 1e n3o tem# precisa %ue o outro lhe d< amor.1empre %ue uma pessoa# em nome do amor# tenta controlar ou dominar aoutra# é por%ue realmente n3o se ama de verdade. E n3o se amando# tentae5trair o amor pela dominaç3o# e assim a destr=i.

1omente se tivermos amor poderemos irradi$6lo Ss outras pessoas.E é por isso %ue est$ escrito2 TA*E A0 P"G/*0 C0*0 A (/ *E1*0T8

 AMAR A SI MESMO É FUNDAMENTAL PARA A VIDAA*A" A 1/ *E1*0 (A*&;* (E* ("R1 ELE*E-(012AB 1?&C0-1C/E-(E U /-1(/-(01 E E*0MVE1&B C0-1C/E-(E U "AWN0# /-(ELEC(0

CB 1?PE"C0-1C/E-(E U /-(?/MN0# A*0" ?-/,E"1AL# ("A-1CE-!R-C/A?nidos os tr<s elementos# respeitando6se a personalidade de cada

um deles# teremos finalmente o A*A"61E A 1/ *E1*0.E5istem pessoas %ue consideram apenas um desses elementos# por

e5emplo# sublimam seus instintos por serem mais espiritualizadas.Acontece# porém# %ue# %uando blo%ueiam suas emoçes começam a tersérios problemas# como tenses e frustraçes. Assim %uebram a harmonia.-3o podemos ter medo de nenhum dos nossos instintos ou de nossasemoçes. +azem parte de n=s# de nossa personalidade. Aceit$6los comouma parte importante nossa# faz sentido como o A*A"61E A 1/ *E1*0.

1e amarmos a n=s mesmos# começaremos a sentir mais paz interior#mais segurança e e%uil9brio. Eliminaremos os medos e comple5os de culpa

e nos sentiremos harmonizados f9sica# ps9%uica e energeticamente. !estaforma a "adi7nica funcionar$ melhor# pois# através de aparelhos simplese gr$ficos singelos# ela vai buscar energias do 1?PE" e do1?&C0-1C/E-(E.

"COM UM OPERADOR BEM EQUILIBRADO A RADIESTESIA E A RADIÔNICA FUNCIONAM  MARAVILHOSAMENTE".

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TEORIA DAS FORMAS

,oc< :$ parou para pensar por# %ue os ob:etos ou coisas t<mdeterminadas formasJ Por %ue o diamante tem sempre a forma igual oupor%ue uma planta tem sempre a%uele tipo de semente ou de folhaJ !ondenascem as formasJ 1abemos %ue o PLA-E/A (E""A é banhado por E-E"/AC1*/CA. Esta tem toda a gama de energias. Iuando as circunstKnciass3o favor$veis# alguma destas energias tende a se materializar# e ofaz sempre num tipo concreto de +0"*A. A +0"*A é a concretizaç3o ou amaterializaç3o de um tipo especifico de energia %ue e5istia em outraou outras dimenses. -a X dimens3o# onde atualmente vivemos# ascoisas ou ob:etos materializados est3o sempre captando e irradiandoeste tipo especifico de energia.

Em "adi7nica trabalharemos muito com as +0"*A1. As +0"*A1 CAP(A*e /""A!/A* E-E"/A1 E1PEC+/CA1. ,eremos mais adiante comodeterminadas +0"*A1 possuem mais uma funç3o P"0(E(0"A# outras atuammais no campo da P?"/+/CAMN0 e da L/*PEWA E-E";(/CA# outras ainda s3omais atuantes como E*/110"A1 e P0"(A!0"A1 !E E-E"/A.

Por /ntermédio da "adiestesia podemos detectar %ue tipo de +0"*Aatrai determinado tipo de E-E"/A.TODOS OS OBJETOS IRRADIAM TRÊS TIPOS DE ENERGIA 2AB A E-E"/A /-(E"-A# isto é# A ENERGIA INTRÍNSECA # C0-1(/(?(/,A.&B A E-E"/A EG(E"-A# isto é# A ENERGIA DA FORMA C0* I?E 1E AP"E1E-(A. CB A ENERGIA DA COR VISÍVEL

/sso %uer dizer %ue todos os ob:etos t<m uma constituiç3ointerna# uma forma e5terna e uma cor vis9vel. *uitas vezes a formae5terna pode enganar. A cor vis9vel pode enganar. Como radiestesistatreinado# voc< poder$ saber# por e5emplo# se o mel %ue comprou é puroou falsificado. &asta medir a E-E"/A /-("-1ECA. A forma e a cor

podem enganar mas a E-E"/A /-("-1ECA n3o. 1= um radiestesista écapaz disto.

A +0"*A EG(E"-A e5pressa uma determinada energia. !ependendo daangulaç3o da forma sabemos %ual energia é gerada ou atra9da por estaforma.

A medida %ue esta angulaç3o se abre# sintoniza6se comfre%@<ncias menos elevadas. Iuando a angulaç3o se fecha# sintoniza6sedo azul para cima. Por este motivo# picos agudos ou ab=badas deigre:as emanam energia calmante e um campo forte de azul e violeta.O,E" +/?"A 6 P/-A YB

Iuando estudarmos as P/"Z*/!E1# veremos por%ue a P/"Z*/!E !EI?;0P1 é considerada uma +0"*A PE"+E/(A. ; por causa da angulaç3o desuas formas. Assim veremos %ue a P/"Z*/!E !E I?;0P1# %uando alinhadana posiç3o norte6sul permite sintonizar com todas as fre%@<nciavibrat=rias. E mudando a posiç3o ou a angulaç3o# apenas uma fre%@<nciaé sintonizada.

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-=s# seres humanos# temos também uma forma. A forma humana atraie irradia determinado tipo de energia. Assim podemos conhecer umapessoa pelo formato de# seu rosto# da sua forma# da sua e5press3o.-ossa vitalidade depende# também# da :unç3o da E-E"/A C1*/CA com aE-E"/A (EL["/CA. A E-E"/A C1*/CA penetra em n=s pelo P/CE !A -011ACA&EMA e se e%uilibra com a E-E"/A (EL["/CA captada pelos -01101 P;1.

Estamos sempre ligados na energia fonte# porém# nem sempre irradiamosesta energia. *uitas vezes ela entra em n=s por canais errados. Alémdo mais# %uase sempre estamos blo%ueados pelos nossos comple5os#medos# culpas e tenses.

Para o e%uil9brio do ser humano# o conhecimento da "A!/E1(E1/A eda "A!/D-/CA é +?-!A*E-(AL. *uitas doenças e infelicidades se instalamno homem e a medicina# a psicologia ou as ci<ncias ortodo5as nemsempre conseguem atingir as CA?1A1 dos P"0&LE*A1. ?m radiestesista bemtreinado é capaz de atingir as ,E"!A!E/"A1 CA?1A1 dos !E1EI?/L&"/01.Conhecendo as CA?1A1# facilmente eliminamos os E+E/(01. Em nossométodo usamos a "adiestesia sempre para buscar as ,E"!A!E/"A1 CA?1A1dos P"0&LE*A1. *uitas vezes as causas das doenças n3o est3o no corpof9sico do homem. -o corpo f9sico geralmente est3o os E+E/(01. ; porisso %ue nosso curso ir$ incluir noçes dos diversos camposenergéticos do homem bem como as in>meras vibraçes %ue o cercam# se:ana aura# no ambiente onde vive ou local onde trabalha. *uitas vezes ascausas estar3o ali.

A C0" ,/1,EL é# também# uma fre%@<ncia vibrat=ria# uma energia./remos trabalhar muito com cores. Em "adiestesia# porém# nem sempretrabalhamos com cores vis9veis. Costumamos chamar todas as fre%@<nciasde cores e todas as cores de fre%@<ncias. 13o fre%@<nciasradiestésicas# muitas vezes invis9veis# pois fogem ou est3o acima ouabai5o da escala crom$tica %ue nossa vis3o consegue atingir.

Conhecemos doze fre%@<ncias crom$ticas21ete vis9veis e cinco invis9veis 6 %ue seguem sempre a mesma se%@<nciae aconselhamos %ue voc< as decore# pois ir3o aparecer sempre em nossosestudos. Elas estar3o presentes# por e5emplo# no estudo da P&R'$&DE O,E" +/?"A 6 P/-A YB. A se%@<ncia é a seguinte2  VERMELHO,LARANJA, AMARELO, VERDE POSITIVO, AUL, ÍNDIGO, VIOLETA, ULTRAVIOLETA,BRANCO, VERDE NEGATIVO, PRETO, INFRA!VERMELHO. As sete primeiras s3ocores vis9veis do espectro solar. As demais s3o cores invis9veis.Entretanto# iremos trabalhar com in>meras outras fre%@<ncias e comon3o ter3o nomes espec9ficos ser3o catalogadas com n>meros. Assim#nossa vitalidade ser$ medida em A-1("0*# isto é# em determinadon>mero. Por en%uanto# basta saber %ue as cores radiestésicas nem

sempre s3o as cores %ue en5ergamos.

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R A D I E S T E S I A

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COMO FUNCIONA A RADIESTESIA

Como vimos# a "adiestesia é a ci<ncia e a arte %ue nos pe emcontato com todo e %ual%uer tipo de realidade através da sintonia comsua fre%@<ncia. A captaç3o da fre%@<nciaé feita pela sensibilizaç3o do

sistema neuromuscular do operador e amplificada pelos movimentos desimples instrumentos# por e5emplo# um P<ndulo.

Claro %ue h$ pessoas %ue nascem mais sens9veis %ue outras#entretanto# com um pouco de sensibilidade e muita e5ercitaç3o# %ual%uerpessoa poder$ se sintonizar com as fre%@<ncias de %ual%uerob:eto. E#%uanto mais treinada# mais precis3o ter$ no e5erc9cio da "adiestesia.

A "adiestesia# praticada h$ mil<nios pelos EPC/01 e CH/-E1E1#pode ser divida em "A!/E1(E1/A *E-(AL e "A!/E1(E1/A +1/CA.

AB "A!/E1(E1/A *E-(AL 6 Parte do princ9pio de %ue a *E-(E é capazde tudo e para tanto basta concentrar6se e entrar em sintonia com o %uese %uer testar. /sso supe duas coisas2

6 0"/E-(AMN0 *E-(AL U +azer uma pergunta clara e ob:etiva# cu:aresposta se:a sempre 1/* ou -N0.

6 C0-,E-MN0 *E-(AL U ; a maneira de interpretar os movimentos dop<ndulo. Assim# giros positivos Osentido hor$rioB %uerem dizer 1/*#giros do p<ndulo negativos Osentido anti6hor$rioB %uerem dizer -N0 O,E"+/?"A 6 P/-A YB. Iuando o p<ndulo L/A dois ob:etos# nomes oufotos# %uer dizer 1/-(0-/A. Iuando C0"(A %uer dizer +AL(A !E 1/-(0-/AO,E" +/?"A Y 6 P/-A YB.

&B "A!/E1(E1/A +1/CA 6 !$ mais importKncia Ss radiaçes e aosinstrumentos do %ue S *E-(E. A "A!/E1(E1/A +1/CA trabalha com a E-E"/AC1*/CA ou E-E"/A do ,E"!E P01/(/,0 O,\B.

Parece haver uma contradiç3o entre os "adiestesistas mentalistas eos "adiestesistas f9sicos. -a verdade# isso és= na apar<ncia# pois ambosadmitem %ue a energia vem da *E-(E. -osso método é a :unç3o dos doissistemas. 1abemos %ue a *E-(E inconsciente é respons$vel por tudo# masadmitiremos# também# %ue os instrumentos s3o importantes# pois nossa*E-(E foi acostumada a aprender usando sempre os cinco sentidos e ascoisas sens9veis e palp$veis. Principalmente no in9cio# os instrumentossens9veis ser3o muito importantes. +uturamente# com o desenvolvimento e

a pr$tica# poderemos ficar menos dependentes deles.

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COMO ENCONTRAR O PONTO ERO

Pelo método "/&A?(# o aluno aprende a encontrar uma determinaaltura do fio do p<ndulo por onde passam todas as energias e# por issomesmo# se torna um ponto bem sens9vel. ; o P0-(0 WE"0# ou o ponto daE-E"/A C1*/CA. Iuando voc< encontrar este ponto# estar$

automaticamente sintonizado com a energia c=smica ou com a energiatel>rica. ; a vantagem da "A!/E1(E1/A +1/CA. -3o precisa mentalizarnada# nem fazer perguntas. -o P0-(0 WE"0# %uando o p<ndulo girapositivo Ohor$rioB estar$ indicando %ue e5iste ali E-E"/A C1*/CA.Iuando gira negativo Oanti6hor$rioB indicar$ %ue ali h$ E-E"/A(EL["/CA.

,oc< ir$ aprender mais adiante outras noçes a respeito de energiac=smica e energia tel>rica. Por en%uanto basta encontraro P0-(0 WE"0.H$ alunos %ue sentem grande dificuldade em achar o P0-(0 WE"0. !evodizer %ue nem sempre isso se consegue na primeira tentativa. !epende decada um. H$ alunos %ue no primeiro dia conseguem e h$ os %ue demoramalgumas semanas. -3o desanime nunca. A "adiestesia e5ige muitas vezes

paci<ncia e humildade# treino# e5ercitaç3o e persist<ncia. ,ale a penatreinar. 0s resultados ser3o fant$sticos futuramente.

Ao longo do fio do p<ndulo# mais ou menos a cada cent9metro# nossintonizamos com as fre%@<ncias das cores O,E" +/?"A _ 6P/-A ]B./sso %uer dizer %ue# conforme voc< for deslizando o p<ndulo ter$ apossibilidade de identificar as fre%@<ncias crom$ticas das coresvis9veis e invis9veis.

(emos duas maneiras f$ceis para encontraro P0-(0 WE"0. ?sando umgr$fico chamado CA*P0 !E+0"*A A"(/+/C/AL ou usando uma P/"Z*/!E compadr3o I?;0P1. Escolha %ual%uer maneira e use a outra para tirar aprova.

CAMPO DE FORMA ARTIFICIAL

Analise a figura ` OP/-A ]B. ?m c9rculo grande no centro# umabolinha cheia acima e outra vazada em bai5o. (odas as vezes %ue voc<encontrar estas duas bolinhas# uma cheia e outra vazia# estar$ diantede um CA*P0 A"(/+/C/AL# isto é# a bolinha cheia representar$artificialmente o -0"(E *A-;(/C0 e a bolinha vazia 0 1?L. ,oc< n3oprecisar$ usar a b>ssola. Com o -0"(E A"(/+/C/AL poder$ trabalhar em%ual%uer posiç3o e ter$ sempre o -0"(E S sua frente# bastandoposicionar o gr$fico com a bolinha preta para o lado de cima.

Com este CA*P0 A"(/+/C/AL !E+0"*A vamos agora usar o P<ndulo eencontrar o P0-(0 WE"0. Colo%ue o p<ndulo no centro do grande c9rculo ev$ suavemente deslizando o fio ou a correntinha.

0 gr$fico deve estar sem nada dentro. 1omente o p<ndulo. -3osegure o p<ndulo muito afastado do gr$fico. ,$ deslizando o fio bemdevagar. Comece pr=5imo ao ponteiro do p<ndulo na sintonia do ,E"*ELH0em direç3o ao ,/0LE(A.

*ais ou menos a cent9metros# na altura do ,\ O,E" +/?"A 6P/-A ]B# o p<ndulo começar$ a se movimentar no sentido (ransversalou Horizontal# cortando ao meio o c9rculo maior O,E" +/?"A 6P/-A]B. Iuando ele fizer isso# voc< ter$ encontrado o P0-(0 WE"0. "epitav$rias vezes antes de fazer uma marca

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neste ponto do p<ndulo. ,oc< estar$ sintonizado com o ,E"!E P01/(/,0# olocal do p<ndulo por onde passam (0!A1 A1 +"EIR-C/A1.

TESTANDO COM A PIRMIDE DE QUÉOPSO,oc< poder$ fazer uma réplica da P/"Z*/!E !E I?;0P1. 1iga as

instruçes da P/-A Y e da +/?"A ] 6 P/-A _B.Para confirmar# use agora a segunda maneira2 Pegue uma pirKmide

%ue tenha as proporçes da P/"Z*/!E !E I?;0P1# isto é# os mesmosKngulos# uma réplica a mais perfeita poss9vel. Pode ser %ual%uerpirKmide2 !E PAPEL CA"(N0# !E *A!E/"A# !E *E(AL 0? !E C"/1(AL.

Colo%ue a pirKmide na posiç3o -0"(E61?L O,E" +/?"A 6P/-A]B. !eslize agora o p<ndulo sobre o $pice da pirKmide posicionada. -oP0-(0 WE"0 o p<ndulo dever$ girar P01/(/,A*E-(E ou no 1E-(/!0 H0""/0O,E" +/?"A 6 P/-A ]B. -3o confunda2 -0 CA*P0 !E +0"*AA"(/+/C/AL## 0 P<ndulo C0"(A H0"/W0-(AL*E-(E -0 P0-(0 WE"0. -AP/"Z*/!E# P0";*# ELE !E,E" /"A" -0 1E-(/!0 H0""/0.

Iuando voc< tiver encontrado o P0-(0 WE"0# estar$ pronto parapraticar nosso método. /sso# porém# n3o é t3o importante e

imprescind9vel. H$ alunos %ue encontram outros pontos sens9veis etrabalham bem com eles. -a verdade# devo esclarecer %ue todos n=stemos# além do P0-(0 WE"0# um outro ponto mais sens9vel# %ue é asintonia com -011A C0" PE110AL. ,oc< ir$ estudar isso em outro est$giomais avançado. 1e porventura voc< n3o conseguir de maneira algumaencontrar o P0-(0 WE"0# n3o fi%ue desanimado. 1eu ponto sens9vel sempreser$ suficiente para nosso trabalho.

0 CA*P0 !E +0"*A A"(/+/C/AL n3o é um gr$fico %ue E*/(E E-E"/A#isto é# n3o é um "+/C0 "A!/D-/C0. ; apenas um "+/C0 !E "A!/E1(E1/A#de mediç3o. *ais adiante iremos us$6lo para muitas outras coisas#principalmente para avaliar nossos trabalhos ou medir tudo a%uilo %ueprecisamos.

TESTE SUA SENSIBILIDADE?ma vez achado o P0-(0 WE"0 ou o seu P0-(0 *A/1 1E-1,EL# faça

alguns testes para saber o grau da sua sensibilidade. 1ugerimos algunstestes a seguir# mas voc< poder$ inventar outros2

6 Colo%ue $gua num copo e molhe nela a ponta do p<ndulo. 1uspendao p<ndulo mais ou menos ] cm do copo# segurando6o pelo P0-(0 WE"0. Elegirar$ P01/(/,0 O,E" +/?"A P/-A ^B.

6 1egure o p<ndulo# da mesma maneira anterior# acima de umalKmpada ou lanterna acesa e ele girar$ no 1E-(/!0 H0""/0. 1e apagar alKmpada o p<ndulo PA"A" O,E" +/?"A Y 6 P/-A ^B.

3- 1egure o p<ndulo acima de cada um dos desenhos da +/?"A ]OP/-A ^B. -3o force nem induza nenhum movimento. (em %ue serespontKneo. 0 p<ndulo dever$ seguir os movimentos da respectiva figura.,iu como é f$cilJ (enho certeza de %ue conseguiu alguma coisa. 1emd>vida voc< tem sensibilidade. &asta começar a treinar.

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 MOVIMENTOS DO PÊNDULO

O PÊDU!O POD #A$R UM DO% &UA'RO MO(IM'O% 2^ 6 P/-A ^B. 1ignifica movimento P01/(/,0# 1/-(0-/A. 1ignifica 1/*

na resposta a uma pergunta.+/?"A _ 6 P/-A ^B. 1ignifica movimento -EA(/,0# +AL(A !E

1/-(0-/A. 1ignifica -N0 na resposta a uma pergunta.CB EL/P1E1 1/-/+/CA* *?!A-MA1 !E *0,/*E-(0 0? PE"?-(A1 *AL

+0"*?LA!A1. O,E" +/?"A ` 6 P/-A ^B.&B irar em sentido A-(/6H0""/0 2 O,E"!B *ovimentos de ,A/6E6,E* significam 1/-(0-/A I?A-!0 L/A* !0/1

0&'E(01 0? !?A1 PE110A1. E significam +AL(A !E 1/-(0-/A I?A-!0C0"(A* !0/1 0&'E(01 0? !?A1 PE110A1. Eles podem ser movimentos,E"(/CA/1 0? H0"/W0-(A/1 !E ,A/6E6,E*.A interpretaç3o depende dolocal onde colocamos os ob:etos ou pessoas. O,E" +/?"A 6P/-A^B.0 p<ndulo poder$ ainda determinar o grau de +AL(A !E 1/-(0-/A

%uando o corte for /-CL/-A!0 O,E" +/?"A 6 P/-A ^B. /sso podesignificar %ue a +AL(A !E 1/-(0-/A -N0 ; (0(AL# *A1 PA"C/AL.

Para reforçar a pr$tica da "A!/E1(E1/A *E-(AL# principalmente%uando estiver fazendo perguntas e e5igindo respostas# faça o seguintetreino2 O,E" +/?"A 6 P/-A _B.

Colo%ue o p<ndulo sobre o primeiro c9rculo e dei5e %ue siga adireç3o da seta. Iuando estiver girando !/"E/(A# -0 1E-(/!0 H0""/0#repita mentalmente2 T1E*P"E I?E A "E1P01(A +0" A+/"*A(/,A# 0 PR-!?L0/" +AWE" E1(E *0,/*E-(0 -0 1E-(/!0 H0""/0T.

Em seguida segure o p<ndulo acima do segundo c9rculo O,E" +/?"A 6 P/-A _B e %uando girar E1I?E"!A# -0 1E-(/!0 A-(/6H0""/0#repita mentalmente2 T1E*P"E I?E A "E1P01(A +0" -EA(/,A# 0 PR-!?L0 /"+AWE" E1(E *0,/*E-(0 E* 1E-(/!0 A-(/6H0""/0T.

!a mesma forma trabalhe em cima das linhas. 1egure o p<nduloacima da linha da +/?"A OP/-A _B e %uando ele estiver fazendo o*0,/*E-(0 !E L/AMN0# repita mentalmente2 T1E*P"E I?E A "E1P01(A +0"1/-(0-/A# 0 PR-!?L0 E1(A" +AWE-!0 E1(E *0,/*E-(0 !E L/AMN0T.+inalmente colo%ue o p<ndulo acima da linha %ue corta os ob:etos O,E"+/?"A Y 6 P/-A _B e %uando estiver fazendo o *0,/*E-(0 !E C0"(A"#repita mentalmente2 T1E*P"E I?E A "E1P01(A +0" +AL(A !E 1/-(0-/A# 0PR-!?L0 E1(A" 1E *0,/*E-(A-!0 A11/*T.

"epita este e5erc9cio por uma semana ou até sentir %ue :$ est$bem condicionado. (reine sempre. 0 começo é dif9cil# mas muito

importante. (odo o seu trabalho futuro estar$ dependendo da sua vontadede e5ercitar agora# no começo. Por isso n3o desanime nunca.AB irar nosentido H0""/0 2 O,E" +/?"A

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COMO FAER UM RÉPLICA DA PIRMIDE DE QUÉOPS

Ao desenhar o modelo da +/?"A ] OP/-A _B# apli%ue sempre a+0"*?LA 1/*PL/+/CA!A2 A"E1(A LA(E"AL G #]_ &A1E.

+aça uma circunfer<ncia com o compasso. (race o raio. *eça o raioe sua medida corresponder$ S A"E1(A LA(E"AL O0? A PA"(E /-CL/-A!A !AP/"Z*/!EB. Agora# para achar o valor da &A1E# use a f=rmula acima#multiplicando o ,AL0" !A A"E1(A P0" #]_. ,oc< encontrar$ a medida da&A1E !A P/"Z*/!E. Apro5ime os valores encontrados para valores de meioem meio cent9metro. *ar%ue a medidada base ao redor da circunfer<ncia euna os pontos com traços. !ei5e uma aba para colar. "ecorte a base.Agora basta vincar# dobrar e fazer a colagem. 1e fizer com papel6cart3o# faça o desenho no lado %ue n3o tem cor. !epois de montar ecolar a pirKmide# a cor ficar$ para o lado de fora. Estar$ pronta paraser posicionada com uma b>ssola# conforme a +/?"A OP/-A ]B.

Com a pirKmide na posiç3o correta# voc< poder$ fazer a regulagem

do P0-(0 WE"0# bem como us$6la para futuras e5peri<ncias.

E#ERCÍCIOS PARA DESENVOLVER A SENSIBILIDADE RADIESTÉSICA

 ALGUNS E#ERCÍCIOS PR$TICOS DE RADIESTESIA 2AB PA"A !E1E-,0L,E" 0 (A(0

,oc< ir$ usar muito os dedos# pois eles é %ue seguram o p<ndulo.Para desenvolver a sensibilidade do tato# assim como os cegos o fazempor necessidade# faça treinamento com ob:etos# moedas# tecidos#madeira# etc. "ecorte todos com o mesmo tamanho para %ue a forma se:aigual. !e olhos fechados# tente reconhecer cada um pela diferença dacor# da te5tura# da espessura# de temperatura Ofrio ou calorB# daporosidade# etc. Com o treino# perceber$ %ue o tato é um sentido %ueusamos pouco# mas %ue# com treino nos fornecem muitas informaçes.

&B EGE"CC/01 C0* CA"(VE1

Com cartolina branca# faça vinte cartes iguais. 1epare dez eescreva neles a palavra 1/*. -os outros dez escreva a palavra -N0.!epois colo%ue6os todos sobre uma mesa com as LE("A1 PA"A C/*A. Com op<ndulo no P0-(0 WE"0 passe6o sobre os cartes livremente. 1obre as

palavras 1/* o p<ndulo /"A" E* 1E-(/!0 H0""/0 e sobre as palavras-N0 /"A"A E* 1E-(/!0 A-(. H0""/0. 1e isso n3o acontecer# reforce aconvenç3o mental# até conseguir.

Iuando conseguir isso# vire todos os cartes com as letras parabai5o# misturando6os. Passe novamente o p<ndulo sobre cada um deles etente descobrir os T1/* e os T-N0T somente pelo movimento do p<ndulo.*ais de ] de acertos significar$ :$ uma recompensa por suasensibilidade. (reine.

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Para e5ercitar movimentos de L/AMN0 ou C0"(E# colo%ue um cart3ocom a palavra 1/* e outro com a palavra -N0 virados para cima. Entreeles# um pouco abai5o# colo%ue virados para bai5e um a um dos demaiscartes# misturando6os antes# para n3o saber se indicam 1/* ou -N0O,E"+/?"A ^ 6 P/-A _B. 1e o p<ndulo ligar o cart3o encoberto com ocart3o T1/* é por%ue o cart3o encoberto tem a palavra 1/*. 1e o

p<ndulo ligar o cart3o encoberto com o cart3o T-N0T# é sinal %ue oencoberto tem a palavra -N0. Antes de desvirar os cartes# v$ colocandoo %ue seu p<ndulo acha %ue é o T1/*T para um lado e o %ue acha %ue é umT-N0T para outro. -o final# confira os Acertos e os Erros. Acertar ^é um resultado satisfat=rio.

CAMPO DE FORMA ARTIFICIAL COM TESTEMUNHO0 CA*P0 !E+0"*A A"(/+/C/AL é um gr$fico de "adiestesia e# com ele

podemos medir muitas coisas. Colocando um testemunho dentro dele# eperguntando TComo est$ a energia do testemunhoT# podemos obter aporcentagem e5ata da%uilo %ue %ueremos saber.

Podemos# assim# verificar o estado de uma pessoa# de um =rg3o# aafinidade entre duas pessoas# entre uma pessoa e um remédio# uma pessoae um alimento# etc.

Para interpretar o %ue o p<ndulo %uer dizer# basta olhar a +/?"A_ 6 P/-A `.

Colocamos o p<ndulo sobre o c9rculo maior e fazemos a pergunta P0"E1C"/(0 num papelzinho. Colocar o papelzinho sobre o testemunho. 1e op<ndulo se movimentar verticalmente O,E" +/?"A _ A 6P/-A `B %uerdizer (/*0# 1/*# 1/-(0-/A. 1e o p<ndulo cortar horizontalmente# O,E"+/?"A _ & 6P/-A `B %uer dizer P;11/*0# -N0# 1E* 1/-(0-/A. ?maangulaç3o do p<ndulo intermedi$ria O,E" +/?"A _ C 6 P/-A `B indicauma porcentagem entre o (/*0 E 0 P;11/*0. Pode ser "E?LA" mais para&0* ou mais para "?/*.

Iuando voc< %uiser saber se um remédio# um alimento ou uma outrapessoa est$ em sintonia ou dissintonia com o testemunho# basta colocaros dois testemunhos um em cima do outro e igual6mente fazer P0" E1C"/(0a pergunta# num papelzinho2 TEste remédio é indicado para esta pessoapara o caso presente JT ou perguntas semelhantes. A interpretaç3o é amesma da anterior# *ovimento ,E"(/CAL %uer dizer 1/-(0-/A. *ovimentoH0"/W0-(AL %uer dizer +AL(A !E 1/-(0-/A. *ovimento /-(E"*E!/"/0 %uerdizer "E?LA". Para alguns alunos o p<ndulo poder$ girar no 1E-(/!0H0""/0 para significar 1/-(0-/A e no 1E-(/!0 A-(/6H0""/0 parasignificar !/11/-(0-/A. /sso é um aspecto individual da sensibilidadeou do condicionamento do subconsciente. (ambém funciona.

Ao tratar uma pessoa com "adi7nica# o CA*P0 !E +0"*A A"(/+/C/AL

pode ser um =timo instrumento de mediç3o para se acompanhar a evoluç3odo tratamento. *esmo S distKncia# o "adiestesista sabe como anda otratamento# se a pessoa est$ melhorando ou n3o e em %ue porcentagem.

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OUTROS INSTRUMENTOSDE READIESTESIAO Dual Rod

+ormado por duas hastes# o !?AL "0!B serve para medir muitasespécies de energia2 E-E"/A C1*/CA# E-E"/A (EL["/CA# E-E"/A1 !01CHA)"A1# E-E"/A1 /-("?1A1# Etc.

!eve6se segurar as duas varetas paralelamente na horizontal# sempressionar muito os dedos. (reinar bastante andando com as duas varetase%uilibradas# sem erguer ou abai5ar demasiadamente as m3os. 1omente%uando se ad%uirir a pr$tica desse e5erc9cio é %ue se pode começar amedir energias. -o começo muitos alunos acham %ue n3o conseguem sentirnada. 1= com o tempo pessoas menos sens9veis conseguem captar asvibraçes. *as todos conseguem um dia. Por isso# n3o se pode desanimar.

-o corpo humano# o >nico lugar onde o !ual "od C"?WA as varetasindicando EI?/L&"/0 é no alto da cabeça# no coron$rio. -as demaismediçes o ato de C"?WA" indicar$ sempre dese%uil9brio ou energianegativa. "esumindo ent3o# podemos dizer2 Iuando o !ual "od abre noalto da cabeça indica %ue por ali n3o est$ entrando a energia c=smica..

Ent3o mediremos ao redor da cabeça. 1e cruzar na testa# indicar$ %ue aenergia est$ entrando por ai e isso significa %ue a pessoa est$Tpensando demaisT# est$ preocupada. Iuando cruzar na nuca# significar$%ue a pessoa est$ com tens3o emocional. Cruzar na testa e na nuca aomesmo tempo indica :$ uma depress3o# ins7nia. Cruzando na t<mpora oulateral direita# significa irritabilidade. Cruzando na t<mpora es%uerdaindica dist>rbio de personalidadee tend<ncia S viol<ncia. Iuando o !ual"od cruzar no corpo na direç3o dos demais Cha4ras# indica %ue o Cha4raest$ desregulado e ali h$ problemas energéticos e até f9sicos.

?samos ainda o !ual "od para achar veios de $gua subterrKnea eabrir poços. Ao medir o local# ele C"?WA as varetas. !o mesmo modomedimos as energias tel>ricas debai5o das camas.

A energia tel>rica é altamente negativa para o ser humano.,eremos isso mais adiante./nteressante observar %ue nos cantos dos aposentos se acumula

muitas vezes uma energia diferente# possivelmente energia intrusa vindado emocional das pessoas %ue ali vivem ou viveram.

-esses cantos o !ual "od C"?WA as varetas. -os demais cantos eleA&"E. !essa mesma maneira devemos medir os ob:etos antigos# os %uadros#imagens e adornos. ,ale# pois# a pena treinar para trabalhar com essevalioso instrumento. /nfelizmente# nem todos se adaptam com ele.

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 Aur)metro ou Aurameter,E"-E CA*E"0- foi considerado um dos maiores "adiestesistas dos

Estados ?nidos. +oi ele %uem desenvolveu o aur9metro# um dosinstrumentos mais perfeitos e sens9veis %ue se conhece. *uitas pessoasn3o d3o importKncia ao aur9metro por%ue o manuseio do mesmo re%uer

paci<ncia# tempo# treino e um dese:o honesto para aprender algumacoisa. (odos os %ue dese:am trabalhar com o aur9metro deveriamprimeiramente desenvolver a sensibilidade com o p<ndulo. /sso tornariamais f$cil o manuseio do aur9metro. Para tanto# n3o h$ necessidade denenhuma paranormalidade. (odos aprendem. ?ns mais r$pido e outros maislentamente e5igindo# portanto# paci<ncia e perseverança.

0 aur9metro é um aparelho de radiestesia %ue nos proporcionain>meras utilidades. Podemos com ele identificar a e5ist<ncia de v$riostipos de energias# suas dimenses %uantitativas e %ualitativas#localizar a e5ist<ncia de $gua no subsolo# energias c=smicas# energiastel>ricas# energias dos ob:etos# energias mentais# energias das formasgeométricas# energias benéficas# energias nocivas# e principalmentelocalizar os flu5os das energias da aura nos seres humanos# medir otamanho da aura# saber se a aura est$ e%uilibrada ou n3o# ediagnosticar sintomas doentios dentro da aura. Estas mediçes est3osempre dependentes do grau de desenvolvimento da sensibilidade do"adiestesista.

Praticamente# o aur9metro dever$ estar e%uilibrado entre os dedosda m3o direita# preso levemente pelos dedos médio e indicadore pelopolegar# da seguinte maneira2 0s dedos médio e indicadorficam na parteinferior do cabo. 0 polegar fica na parte superior.

0 aur9metro deve permanecer nas m3os horizontalmente# sem estarmuito para bai5o nem muito para cima# para %ue o ponteiro %ue est$

fi5ado na espiral fle59vel possa se tornar bem sens9vel.-3o se deve# pois# segur$6lo com muita força e press3o dos dedos#nem dei5ar %ue ele vire para adireita ou para a es%uerda# perdendo oe%uil9brio. 0 ato de manipular o aur9metro# movimentando6oe%uilibradamente e5ige um bom treino e paci<ncia.

0 principiante geralmente n3o consegue bons resultados#principalmente por%ue fica preocupado com o ato de segurar corretamenteo aur9metro. Iuando a pessoa for capaz de movimentar com maissegurança# sem se preocupar com o aparelho# estar$ apta para fazer asmediçes com maiores possibilidades de <5ito. /sso e5ige treino.

?m bom e5erc9cio é levar o aparelho horizontalmente em direç3o aocorpo de uma pessoa# bem devagar. Iuando o aur9metro encontra um campo

bioenergético da pessoa# automaticamente começa a retroceder. A energiada pessoa repele o aparelho sensivelmente. Assim se mede a e5tens3o daenergia da aura da pessoa.

Para encontrar pontos vulner$veis e fracos na aura# deve6se fazerum rastreamento# isto é# ir passando lentamente o aur9metro bem pr=5imodo corpo da pessoa# mais ou menos a uns ou ] cms. (em %ue ser bemdevagar e repetir %uando houver d>vidas. -os pontos do corpo onde aenergia é fraca ou ine5istente# o aur9metro toca fisicamente o corpo.0nde a energia é forte# o aur9metro é

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repelido para além dos ] cms. -estes pontos fracos# com certeza# apessoa deve sentir dor ou problemas f9sicos.

E# Oisso é admir$velB se a pessoa ainda n3o sente nenhum problema#com certeza futuramente ir$ sentir8

0 aur9metro localiza as polaridades2 1obre polaridades positivas#o aparelho faz movimentos verticais. 1obre polaridades negativas# o

movimento é horizontal. Para testar# basta colocar o aur9metro sobre apalma da m3o de um homem e depois sobre a palma da m3o de uma mulher.

Com o aur9metro pode6se fazer in>meras pes%uisas de ordem maismental. Pode6se us$6lo para encontrar $gua# minérios e até pessoasperdidas.

/sso# porém# e5ige mais treinamento e técnicas de rastreamentoatravés de mapas.

POR CURIOSIDADE, FAER O SEGUINTE E#PERIMENTO2E%uilibrar o aur9metro em frente de uma pessoa %ue tenha algum

neg=cio ainda indeciso e n3o sabe %ual caminho seguir ou n3o tenha umadecis3o final. +aça a pessoa segurar levemente o ponteiro do aur9metro ediga S pessoa para fazer mentalmente a pergunta2 T!evo tomar estadecis3oTJ Ao soltar o ponteiro este n3o dever$ oscilar. -este momento#pergunte em voz alta 1/* ou -N0 se a resposta deva ser 1/ o aur9metrose movimentar$ ,E"(/CAL*E-(E e se a resposta deva ser -N0 o A?"*E("0 semovimentar$ H0"/W0-(AL*E-(E.

(oda a vez %ue se usa o aur9metro com uma pessoa# coisa# animal#planta# etc# deve6se descarregar sua energia remanescente. 0 mesmo sefaz com o p<ndulo. Para se descarregar# basta tocar o aparelho no ch3oou na parede. /sso é para evitar uma mistura de diversas energias# o %uepode dificultar a e5peri<ncia.

Pêndulos s*e+iais

1aiba %ue todo "adiestesista possui diversos instrumentos detrabalho# muitas vezes inteiramente pessoais. Apenas para ilustraç3o# ébom saber %ue# em outra etapas# voc< conhecer$ outros tipos de p<ndulosespec9ficos %ue servir3o para a:udar nas pes%uisas radiestésicas. Assim2

PÊDU!O ROM-'IO ( C0* ELE 0 0PE"A!0" P0!E" +AC/L*E-(E ("A&ALHA"C0* A1 C0"E1# !E1C0&"/" A C0" PE110AL# E(C.

PÊDU!O ./PIO ( ?* PR-!?L0 I?E -?-CA +/CA /*P"E-A!0 E I?E#!E,/!0 A0 1E? +0"*A(0# P0!E E*/(/" E-E"/A1# P0/1 +AC/L*E-(E 1E1/-(0-/WA C0* A *E-(E !0 0PE"A!0".

PÊDU!O !'ROMA.0'IO 60-!E P0!E"E*01 !E1C0&"/" A1 +A1E1EL;("/CA1 0? *A-;(/CA1 !E CA!A ,/&"AMN0 C"0*(/CA.

1A%'2O A'!A' 6 ?* /-1("?*E-(0 I?E ("A&ALHA C0* A E-E"/A !E ?*

C"/1(AL *A-E(/WA!0.

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#OR&UI!3A% OU MO!A% 6 E"AL*E-(E ?1A!01 P0" "A!/E1(E1/1(A1 I?E("A&ALHA* -A &?1CA !E ,E/01 !E ?A 0? !E */-;"/01 -0 1?&10L0.

PÊDU!O UI(R%A! 6 I?E L0CAL/WA -?*A E1+E"A I?ALI?E" C0" EC0-1E?E ("A&ALHA" C0*0 E*/110" E "ECEP(0".

PÊDU!O% OM '%'MU3O 61N0 PR-!?L01 0C01 0-!E 1E C0L0CA ?*

(E1(E*?-H0 !0 I?E 1E I?E" EGA*/-A" 0? E-C0-("A". P0!E*01 !/1PE-16L01I?A-!0 ?1A*01 0 PR-!?L0 C0*?* E 0 (E1(E*?-H0 -A *N0 E1I?E"!A 0? '?-(0C0* 0 PR-!?L0. H# P0";*# "A!/E1(E1/1(A1 I?E P"E+E"E* 01 PR-!?L01 0C01.CA!A ?* E1C0LHE AI?ELE C0* 0 I?AL *A/1 1E 1/-(0-/WA.

 APAR!3O% !'R4IO% 6EG/1(E* *?/(A1 CA/GA1 "A!/D-/CA1 I?E 1E",E*PA"A *[L(/PL01 +/-1. -E11E C?"10 -N0 /"E*01 ("A&ALHA" C0* ELA1 P0"E-I?A-(0.

CONSELHOS PARA A PR$TICA DA RADIESTESIA6 (reinar todos os dias durante ] minutos# n3o mais %ue isso#

para n3o se cansar. ?se ] minutos para um rela5amento e paratrabalhar .com o P<ndulo. Ap=s um m<s de treinamento# poder$ aumentar otempo.

6 1e poss9vel# treine no mesmo hor$rio e local. /sso a:uda acondicionar o 1?&C0-1C/E-(E.

6 (irar todos os metais do corpo e da mesa onde trabalha.Y6 0s pés devem estar apoiados no ch3oQ -N0 C"?WA" 01 P;1 E A1

*N01.]6 E5ercitar sempre 10W/-H0 até ad%uirir confiança.^6 -3o usar CAL*A-(E1. 1E (/,E" (E-1N0# +AMA "ELAGA*E-(0 A-(E1.

+aça a%uele e5erc9cio de A&"/" A1 *N01 !E,AA"W/-H0. ; =timo paraconcentraç3o.

_6 Comece sempre E1+"EA-!0 A1 *N01 PA"A *ELH0" P0LA"/W6LA1.

`6 Procure ficar -E?("0. 1ei %ue isso é dif9cil no in9cio. Procureestar atento para n3o influenciar o P<ndulo. ,oc< conseguir$ com otempo.

6 1er PAC/E-(E e PE"1/1(E-(E. A "A!/E1(E1/A +?-C/0-A PA"A I?E*("E/-A &A1(A-(E E -N0 !E1A-/*A -?-CA.

6 -3o começar praticando coisas muito 1;"/A1 E C0*P"0*E(E!0"A1.Procure a%uilo I?E P0!E 1E" C0*P"0,A!0 -A H0"A# para ad%uirir confiança.

6 -N0 1E (0"-A" +A-(/C0Q 1e:a sincero consigo e comosresultados.

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6 1empre %ue poss9vel# posicione6se de frente para o -0"(E. ;claro %ue diante de um gr$fico %ue tenha CA*P0 !E +0"*A A"(/+/C/AL%ual%uer posiç3o serve.

6 -3o prati%ue em tempo de (ormenta ou mudança brusca

Atmosférica.Y6 "egular bem o P<ndulo no P0-(0 WE"0 ou com a%uilo %ue %ueremos

saber. 1egurar o P<ndulo suavemente# porém com firmeza.]6 1empre %ue poss9vel# usar um (E1(E*?-H0.^6 Cuidado com a "E*A-R-C/A ou a /*P"E-AMN0._6 A m3o es%uerda aberta ou apontando algo é usada como A-(E-A.

Iuando n3o a estiver usando# o melhor é t<6la +ECHA!A.`6 s vezes o P<ndulo -N0 1E *0,/*E-(A. ; sinal de (E-1N0#

CA-1AM0 ou *?!A-MA A(*01+;"/CA. -estes casos# o melhor é n3o treinar nomomento.

6 (enha um *;(0!0 e organize seus gr$ficos# tabelas e mediçes.(enha um fich$rio para anotaçes importantes.

6 1e:a P"?!E-(E. -N0 1?1PE-!A ("A(A*E-(01 *;!/C01. ?se a"adiestesia e a "adi7nica como A?G/L/A" !01 ("A(A*E-(01.

6 ?se a "adi7nica em P"/*E/"0 L?A" PA"A ,0CR *E1*0# !EP0/1 PA"A01 0?("01.

0bservaç3o importante2 s vezes voc< poder$ cometer erros ouse enganar na maneira de Conduzir seu trabalho radi7nico. Para

n3o ficar com sensaç3o de culpa# repita vinte ou trinta vezes estafrase2

T!E1E'0 10*E-(E 0 &E*. P0"(A-(0# (0!A ,EW I?E# P0" I?ALI?E" *0(/*E? *E E-A-A" -0 ("A&ALH0 "A!/D-/C0# 0 APA"ELH0 -N0 +?-C/0-A".T

Assim voc< trabalhar$ sempre tran%@ilo. 1aber$ %ue# ao cometererros e e%u9vocos# o m$5imo %ue pode acontecer é %ue a "adi7nica ficar$sem efeito. &asta repetir vinte ou trinta vezes a frase acima e seucomputador mental estar$ programado para sempre.

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R A D I Ô N I C A

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RADI4IA

A "adi7nica é o sistema pelo %ual modificamos %ual%uer realidade#colocando6a de novo em e%uil9brio completo. Pela "adi7nica podemosmodificar a fre%@<ncia dos ob:etos.

A "adi7nica é# pois# a emiss3o de energia# normalmente SdistKncia# através da mente e de aparelhos radi7nicos geradores deenergia. 0 aparelho materializar$ a energia %ue %ueremos enviar paradeterminada pessoa# energizando seu campo $urico.

-a "adi7nica usamosB )ES)E$*+,- 2 +oto# fio de cabelo ou nome com data de nascimento#

endereço.B &+S)R*$E+)- ou APARE,- RAD&/+&C- 2 ; o %ue faz a ligaç3o com o

testemunho# emitindo# amplificando ou direcionando a energia.B -#0E)&1- 2 A%uilo %ue realmente %ueremos alterar ou energizar.YB RE$2D&- RAD&/+&C- 2 Em "adi7nica entendemos como "E*;!/0

%ual%uer fre%@<ncia vibrat=ria. Assim# tudo pode ser um "E*;!/0"A!/D-/C0# como uma planta# uma cor# um mineral# uma pedra# um som e#naturalmente os pr=prios remédios homeop$ticos ou alop$ticos.

- )ES)E$*+,- ( A "adi7nica é um trabalho fascinante por%ue podeser realizado S distKncia. Para isso# precisamos de um (E1(E*?-H0 dapessoa ou do ob:eto a ser tratado. -ormalmente usamos como testemunho afoto da pessoa# se poss9vel n3o muito antiga. ?m =timo testemunho podeser ainda um fio de cabelo# pois é uma parte do pr=prio corpo.

-a falta de ambos# podemos usar o nome escrito da pessoa :untocom a data de nascimento e endereço. Iuando n3o conhecemos a pessoa# éimportante potencializar o nome no dec$gono. ,eremos como fazer mais

adiante.&+S)R*$E+)- -* APARE,- RAD&/+&C- 6 0s instrumentos %ue usamos em"adi7nica s3o muito simples. -ormalmente s3o gr$ficos# formasgeométricas ou mesmo aparelhos eletr7nicos simples e descomplicados.

/remos trabalhar com a energia de m>ltiplas formas2 dec$gono#he5$gono# losango# turbilh3o# c9rculos# triKngulos# pirKmides# semi6esferas# espiral# etc. Cada forma canaliza um tipo de energia.

-#0E)&1- 6 A%uilo %ue %ueremos atingir se chama 0&'E(/,0. *uitasvezes a "adi7nica n3o funciona direito por%ue n3o sabemos muito bem o%ue %ueremos. 1abemos mais ou menos. Acontece %ue Tmais ou menosT n3ofunciona em "adi7nica. Precisamos saber e5atamente# com detalhes# compormenores# com ob:etividade. Por isso se chama 0&'E(/,0.

Em nosso método# devemos nos acostumar a E1C"E,E" sempre nossosob:etivos em pe%uenos pedaços de papel# bem como o (E*P0

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em %ue os gr$ficos ficar3o funcionando. -3o basta mentalizar. -esteprimeiro est$gio# faz parte da metodologia E1C"E,E". /sso tem sentido.Iuando escrevemos# estamos de %ual%uer forma materializando nossospensamentos.

RE$2D&- RAD&/+&C- 6 -o in9cio# os alunos estranham muito o

conceito de remédio radi7nico. !epois se acostumam. Em radi7nica#remédio n3o é somente o %ue compramos em farm$cia. (rabalhando com aenergia# é claro %ue podemos nos aproveitar de tudo o %ue tem energia.Acontece %ue todas as coisas t<m energia# pois tudo vibra. Assim#usaremos de tudo o %ue for poss9vel para reforçar nossos ob:etivos. 0sremédios radi7nicos podem ser a vibraç3o das cores# das pedras# dasplantas# dos sons# dos perfumes# da argila# da $gua# dos minerais#etc.#etc. 1empre usaremos os remédios radi7nicos como reforços. 1aiba%ue# sem eles podemos conseguir resultados também# pois o e%uil9briovem das formas e da nossa energia mental %ue tudo comanda. O,E" +/?"A` 6 P/-A `B.

 MARCAÇÃO DE TEMPOPela radiestesia podemos facilmente determinar o tempo e5ato em

%ue um gr$fico deve ficar funcionando ou emitindo energia. !evemossempre marcar o tempo# usando o gr$fico pr=prio para isso.O,E" +/?"A 6 P/-A B.

!eterminado o tempo# escreveremos num pedaço de papel sempredessa maneira2 TAté hora talT. Por e5emplo# se Ss horas voc<perguntar ao P<ndulo %uanto tempo dever$ dei5ar o gr$fico armado eoP<ndulo responder %ue deve ser durante ] minutos# voc< escrever$ nopapelzinho2 TAté 2] hs T. 1aiba %ue e5atamente Ss 2] o aparelho

automaticamente se desligar$ e voc< n3o precisa se preocupar mais. ?mavez marcado o tempo# o papelzinho é colocadofora do gr$fico.,oc< poder$# ainda# antes de trabalhar com a "adi7nica perguntar

ao p<ndulo %ual o melhor hor$rio. Para isso# use o gr$fico da +/?"A OP/-A B. Em geral# damos a seguinte orientaç3o2

!urante a noite# isto é# desde e hora em %ue o sol se pe até oalvorecer# n3o é preciso marcar tempo. Poder$ dei5ar o gr$fico armado anoite toda. *as durante o dia é muito importante marcar o tempo e5atode e5posiç3o# pois e energia do dia é diferente.

"esumindo# todo o trabalho radi7nico geralmente comporta estasfases2

6 Colocar o gr$fico na posiç3o correta# %uando for o caso.

6 Escrever o ob:etivo num papel e coloc$6lo dentro do gr$fico.6 Colocar o testemunho em cima ou embai5o do ob:etivo.Y6 Colocar sobre os dois um remédio radi7nico para reforço.]6 *arcar o tempo e5ato durante o dia. A noite# marcar o tempo

%uando achar conveniente.

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#RRI'0 ferrite é um material usado em antenas de r$dio# cabeçotes de

toca6fitas e mem=rias de computador. 0 ferrite tem uma propriedademuito interessante. Ele parece captar nossas vibraçes mentais.Podemos facilmente nos sintonizar com o ferrite. Ele pode substituirum remédio radi7nico ou até um testemunho. &asta mentalizarmos o %ue%ueremos. Para tanto# colocamos o ferrite no lugar onde ele se tornaum verdadeiro C0"/-A e vamos lentamente pivotando ou girando sobreseu ei5o# no sentido hor$rio# mentalizando o %ue %ueremos. Iuando op<ndulo girar positivamente# ele :$ estar$ sintonizado. Iuando voc<n3o tem tempo de pes%uisar um remédio radi7nico# use o ferrite#mentalizando %ual é o melhor remédio para o presente caso.

 MÉTODO DOS SEMI!CÍRCULOSH$ um modo muito pr$tico e simples para voc< resolver suas

d>vidas %uando diversas alternativas se apresentam S sua frente e voc<n3o sabe %ual delas seguir.. ; o método dos 1E*/6C"C?L01. +aça umsemi6c9rculo e colo%ue nele todas as poss9veis alternativas. (enha o#

cuidado de colocar# como >ltima alternativa# a palavra 0?("0 ou 0?("A.Assim# se o %ue voc< pes%uisa n3o se encontra no semi6c9rculo# op<ndulo indicar$ o item 0?("0. A9 voc< far$ um novo semi6c9rculo ecolocar$ novas alternativas# até encontrar a alternativa certa.

-a base do semi6c9rculo voc< coloca o testemunho e o nomegenérico da%uilo %ue necessita descobrir. Por e5emplo# se est$pes%uisando uma planta para curar alguém# colo%ue na base do semi6c9rculo a foto da pessoa e a palavra PLA-(A. Ao longo dacircunfer<ncia voc< colocar$ os diversos nomes de plantas. com aalternativa 0?("0 n= final. O,E" +/?"A1 ` p$g. ` e p$g. B.

-a primeira etapa sempre é conveniente escrever o %ue %ueremosperguntar. ; uma %uest3o de educar o subconsciente. Escreva sempre

seus ob:etivos para n3o haver d>vidas. Iuando voc< ad%uirir certapr$tica# isso n3o ser$ mais necess$rio. *as no começo é importante.

 MAGNETIAÇÃO DE APARELHOS RADIÔNICOSH$ um método para voc< reduzir o tempo em %ue o aparelho

radi7nico permanece TArmadoT. Chama6se *A-E(/WAMN0. ?samos sempre%ue dese:amos diminuir o tempo# %uando temos urg<ncia. ; uma espéciede pronto6socorro radi7nico.

Para magnetizar# faça o seguinte2 Colo%ue o p<ndulo em cima doreferido gr$fico. /mponha propositalmente um movimento girat=rio nosentido hor$rio durante apro5imadamente um minuto. ,oc< estar$magnetizando e polarizando.

Com esta simples operaç3o o aparelho ser$ magnetizado e

polarizado e o tempo para e%uilibrar uma disfunç3o ser$ reduzidoconsideravelmente. Ap=s a magnetizaç3o# verifi%ue o tempo. (er$surpresa.

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O De+5gonoO,E" +/?"A 6 P/-A B.

A primeira forma %ue vamos conhecer é o !ec$gono# uma dasmaispoderosas formas emissoras de energia. Como diz o nome# odec$gonopossui Kngulos ou lados e est$ baseado na forma circular.

; bomsaber inicialmente %ue trabalharemos com formas cu:o ei5o dever$serposicionado na direç3o norte6sul. +ormas circulares# porém# bemcomoas e5tra9das de formas circulares ser3o colocadas em %ual%uerposiç3o#sem ser necess$rio usar a b>ssola. (ambém n3o necessitamosposicionartodas as formas %ue possuem o Campo de +orma Artificial# comas duasbolinhas Ocheia e vazadaB

0 "adiestesista# entretanto# sempre %ue n3o h$ o campoartificial#dever$ estar voltado para o norte magnético. ; melhor.

0 !ec$gono é uma forma maravilhosa e com ele poderemosfazerm>ltiplos usos# a saber2

3(&$PE4A ( ?samos o !ec$gono para purificar e limparostestemunhos ou os ob:etos %ue possuam energias misturadas#n3opr=prias. 0b:etos ficam impregnados de m>ltiplas energias %uandos3omanipulados por diversas pessoas. Chamamos a isso de reman<nciaouimpregnaç3o. *uitas vezes o "adiestesista n3o consegue sesintonizarcomo ob:eto# com o testemunho# %uando a energia dele est$impregnadade outras energias.

Ent3o colocamos o testemunho ou o ob:eto dentro do!ec$gono.*arcamos o tempo de e5posiç3o. eralmente# ] ou minutosap=s# otestemunho :$ estar$ limpo e desimpregnado# ficando somente aenergiapr=pria dele. Acostume6se a fazer sempre isso. ?se o !ec$gonopara aprimeira Limpeza.

5(P-)E+C&A&4A67- ( *uitas vezes n3o conseguimos nos

sintonizarcom o testemunho por%ue a energia dele est$ muito fraca. ?msimplesnome da pessoa# %ue nem conhecemos# escrita num pedaço depapel#precisa ter sua energia potencializada. Assim também# uma fotomuitoantiga. Ent3o colocamos o testemunho dentro do !ec$gono e#en%uantoele faz a Limpeza estar$ ao mesmo tempo aumentando a energiaouPotencializando a energia da%uele testemunho. Acostume6se acolocar#pois# as fotos ou nomes escritos sempre dentro do !ec$gonoantes detrabalhar com outros gr$ficos.

8(9A4ER *$ RE$2D&- RAD&/+&C- ( 0 !ec$gono tem o poder decatalizarm>ltiplas energias a ponto de podermos fazer dentro dele umverdadeiroremédio radi7nico para %ual%uer coisa. ; um processo t3osimples %uefica dif9cil acreditar nos espantosos efeitos e resultados%ue temos

obtido. ,ale a pena e5perimentar.Alunos principiantes :$ conseguem =timos resultados. &astafazer

direitinho. ,oc< ir$ perceber %ue a "adi7nica funciona de fatoefunciona muito r$pido.

Antes de mais nada precisa ter um claro ob:etivo. ,oc< %uerobtere5atamente o %ueJ 0 remédio radi7nico é uma energia. Pode servirpara%ual%uer coisaQ eralmente o fazemos para curas. *as serve paraoutrascoisas.

A: &n"ente o nome do remédio. (odo remédio tem um nome./nventeum. Pode ser %ual%uer nome. Pode ser com letras e n>meros# etc.

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&B 9aça a bula do remédio. (odo o remédio tem uma bula# isto é#uma maneira de usar# uma posologia. H$ necessidade de se prever se épara tomar e em %uantas doses# hor$rio# se é para passar no corpo# etc#etc.

,oc< dever$ seguir tudo a%uilo %ue colocar na bula. Portanto# n3ocompli%ue. +aça uma bula inteligente. Lembre6se de %ue é a sua mente%ue est$ funcionando e a energia curativa vem da sua mente. 0 !ec$gonosomente canaliza e amplifica. H$ remédios para tomar# h$ remédios parapingar# h$ para massagear# h$ para aspirar# etc. Analise %ual é o seucaso.

Portanto# no mesmo papelzinho %ue se escreve o -0*E também seescreve a &?LA.

CB Coloque este papel;inho dentro do Dec<!ono para ser energizado.Pegue o gr$fico *arcador de (empo e mar%ue %uanto tempo deve dei5ar opapel ai. ?ma vez terminado o tempo# o "emédio "adi7nico estar$ prontopara ser usado.

!B $odo de usar Se a pessoa est< presente% a melhor maneira deusar é atra"és da <!ua. Ent3o colo%ue um copo com um pouco de $gua edei5e6o em cima do papelzinho energizado dentro do !ec$gono. Lembre6se%ue primeiro deve energizar o papel para transform$6lo em "emédio.!epois voc< coloca em cima o copo com $gua. *ar%ue novamente o temposeguindo nosso sistema de marcaç3o. ?ma vez terminado o tempo# toda aenergia do papelzinho passou para a $gua. ,oc<# ent3o# :oga o papel forae usa somente a $gua seguindo as instruçes da sua bula.

1e a pessoa doente n3o estiver presente ou# por %ual%uer outromotivo# n3o puder usar o método da $gua# voc< poder$ transferir aenergia do papelzinho diretamente sobre o testemunho dela. &astacolocar uma foto ou outro testemunho dela sobre o. papelzinhoenergizado# dentro do !ec$gono e marcar o tempo de e5posiç3o. Iuandovoc< prev< o uso somente pelo testemunho# é claro %ue n3o ser$necess$rio uma bula. &asta escrever o nome do remédio e acrescentar2T"emédio perfeito para curar... de ... T indicando a causa do sintoma eo nome do doente. E5emplo2 1e se tratar de uma en5a%ueca do 1r. "enato1ilva# escrevo "emédio perfeito para eliminar a causa da en5a%ueca do1r. "enato 1ilva.T

>(APARE,- E$&SS-R RAD&/+&C- ( O,E" +/?"A 6 P/-A BAlém dessas propriedades# o !ec$gono é um =timo gr$fico para

Emitir Energia a fim de a:udar na obtenç3o de nossos ob:etivos. Para

tanto# basta fazer a montagem %ue faremos em todos os demais gr$ficosemissores# a saber2AB Escrevemos num pedaço de papel nosso -b?eti"o bem claro e

resumido.&B Colocamos o ob:etivo dentro do Dec<!ono e# em cima dele# o

)estemunho Ofoto# nome# cabeloB.CB Colocamos sobre ambos um Remédio Radiônico# conforme instruçes

na p$gina .!B *arcamos o tempo num pedaço de papel e o colocamos fora

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do !ec$gono.FFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFF0bservaç3o 2 1endo o !ec$gono um gr$fico de limpeza# n3o podemos colocar dentrodele mais de um testemunho. ; para n3o misturar energias diferentes# pois assimhaveria impregnaçes.

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CAMPOS SUTIS OU CAMADAS ENERGÉTICAS DO HOMEM

Em "adi7nica iremos trabalhar muito com as energias sutis dohomem ou a%ueles campos energéticos %ue est3o além do corpo f9sico.

1abemos %ue o homem é uma usina energética e est$ envolto por v$riasfre%@<ncias de energia %ue envolvem# interpenetram e atuam sobre seucorpo denso.

Estudaremos# pois# algumas noçes sobre os Corpos Sutis e# emseguida# um estudo mais detalhado sobre os Cha@ras ou 1rtices deEner!ia dentro dos Campos Sutis.

- homem possui Sete. Corpos ou Campos de Ener!iaB Aprender isso éfundamental para %uem trabalha com "adi7nica. 0 homem é um ser c=smicoe n3o podemos ficar pensando %ue temos apenas um corpo e uma alma..-osso corpo f9sico é o mais denso. Embora maravilhoso# é o mais pobrede todos e o mais passageiro.. ; o %ue recebe# em forma de doença ou desa>de# o resultado de todos os demais corpos. Conforme a linha ouescola filos=fica# os nomes dos campos mais refinados ouespiritualizados mudam de nome. *as todos admitem com nomes diferentesa mesma conceituaç3o.

Podemos classificar os Sete Corpos da seguinte maneira2 O,E"+/?"A 6 P/-A YB.

3 ( Corpo 9sico5 ( Corpo Etérico ou Duplo Etérico8 ( Corpo Astral ou Emocional> ( Corpo $ental &nerior e Superior: ( Corpo CausalF ( Corpo #Gdico

H ( 9ormas Celestiais ou Di"inas de u;.Em "adi7nica iremos trabalhar mais com o Corpo Etérico e seusCha@ras% com o Corpo Astral ou Emocional e o Corpo $ental% além doCorpo 9sico propriamente dito. 0s demais corpos fazem parte de umoutro tipo de trabalho de auto6desenvolvimento %ue cada %ual deveriafazer usando a meditaç3o.

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Os6a7ras-s Cha@ras são verdadeiras usinas transformadoras de energias. ;

muito importante %ue os Cha@ras este:am bem harmonizados.E5istem muitos Cha@ras e todos est3o no Corpo Etérico embora

e5istam também nos demais corpos OAstral# *entalB transformadoresenergéticos.0s principais Cha@ras podem ser assim divididos2

O,E" +/?"A 6 P/-A YB.A: )riIn!ulo PrInico responde pela ,italidade do organismo26EsplJnico localizado nas costas e relacionado ao #aço5(Sobre(Cardaco relacionado Ss glKndulas para tireides8(Sub(Diara!m<tico relacionado ao 9!ado#: )riIn!ulo #<sico respons$vel pelo Knimo f9sico. ; ligado S

matéria.6&$sico relacionado Ss glKndulas Supra Renais5(Sacro relacionado Ss glKndulas Reprodutoras8(PleKo Solar relacionado ao PIncreas e ao Sistema Di!esti"o8

C: Cha@ra Cardaco relacionado S glKndula )imo. Controla oemocional.D: )riIn!ulo $ental respons$vel pelos pensamentos e ideais

3(arn!eo relacionado $ )ireide. Controla a personalidade5(9rontal relacionado K ,ipise. ; o chamado )erceiro -lho8(Coron<rio relacionado S Pineal. +az a integraç3o c=smica

-a verdade# e5istem muitos outros Cha@ras ou Pontos Ener!éticosno homem. Assim# cada ponto da Acupuntura poderia ser classificado comoum Cha@ra. Esses acima s3o os chamados Cha@ras $aiores ou maisimportantes.

Conhecemos ainda "inte e um Cha@ras $enores %ue ser3o estudadosmais a fundo em cursos avançados. Entretanto# h$ um ponto interessante

chamado Cha@ra *meral% isto é# do ombro. Est$ localizado nas costas#pr=5imo ao ombro es%uerdo. 1e voc< passar seu braço direito por bai5odo %uei5o# tente atingir com os dedos um ponto nas costas onde sua m3odireita consegue alcançar. Ai est$ o CaiarL *meral. *uitas vezes esselocal é dolorido nas pessoas %ue acumulam energias de pe%uenas ecotidianas m$goas e sacrif9cios. ; o cha4ra %ue acumula as energiasnegativas# principalmente da%uelas coisas %ue precisamos engolir semreclamar# %uase sempre dentro do ambiente familiar.

Iuando o Cha@ra *meral est$ carregado de energia negativa# osm>sculos ficam tensos e a pessoa fica encurvada# pre:udicando a coluna.

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ENERGIAS BENÉFICAS E ENERGIAS NOCIVAS-ormalmente dizemos %ue todas as energias s3o indierentes% isto

é# nem s3o benéficas nem maléficas em si mesmas. Assim é a energia dofogo# por e5emplo. !ependendo de como se usa a energia ela se tornabenéfica ou maléfica. H$ energias %ue s3o maléficas para o homem e

benéficas para certos animais ou plantas.Para o ser humano# entretanto# sabemos %ue a Ener!ia C=smica éaltamente benéfica e certas Ener!ias )elGricas s3o altamente maléficas.A Ener!ia Csmica vem do espaço sideral# do universo# vem de cima edeveria entrar pelo <pice de nossa cabeça quando estamos equilibrados.A Ener!ia )elGrica vem do centro da terra# vem dos lenç=is de $guasubterrKneos ou das cavidades do subsolo ou de minerais radioativos oumesmo de matéria orgKnica em decomposiç3o no subsolo. ; fundamentalpara a nossa sa>de saber localizar o melhor lugar para a nossa cama. 1eali e5istir Ener!ia )elGrica certamente ap=s alguns meses ficaremosdoentes. -ossa energia ser$ dese%uilibrada. (eremos problemas sérios. ;certo %ue precisamos da Ener!ia )elGrica% mas precisamos s= uma

pe%uen9ssima porcentagem. Precisamos muito mais de Ener!ia Csmica.Iuando a (el>rica invade a Csmica h$ uma descompensaç3o. A9 o ambientefica maléfico para o ser humano.

; uma funç3o muito importante do radiestesista aprender a medir olocal da sua cama e a dos seus familiares e amigos. *uitas pessoasest3o com sérios problemas de sa>de# com cKncer# com doenças graves#com desarmonias# simplesmente por estarem e5postos a uma Ener!ia(el>rica.

Para tanto# devemos aconselhar a mudança da posiç3o da cama. 1en3o sabemos# porém# medir o local# poderemos mudar a cama para um lugarpior. Iuando n3o se pode mudar a cama# aconselhamos colocar sob a camaou ao lado dela uma pirKmide de cristal na posiç3o norte6sul ou uma

ponta de cristal bruto de pé. Em ambos os casos# porém# o cristal e a pirImide de"erão icar e5postos S lu; solar durante o dia para nãoicarem saturados  pela ener!ia telGrica. H$ formas %ue est3o sendopes%uisadas e %ue condensam muita energia c=smica# como labirintos. *asest3o ainda sob pes%uisa.

OUTRAS ENERGIAS NOCIVASH$ outras energias %ue perturbam os ambientes e as pessoas e %ue

devem merecer nossa atenç3o %uando medimos os aposentos. -ormalmenteformas assimétricas condensam energia n3o muito boa para os sereshumanos. H$ energias %ue se acumulam nos ob:etos e s3o pro:eç3o deemoçes violentas negativas# como =dio# brigas# viol<ncias# dores#ang>stias# desesperos# perdas# medos# depresses# etc. *uitos ob:etoss3o ad%uiridos em leiles e carregam consigo a energia e o apego de%uem os perdeu ou precisou se desfazer deles. /sso pode dese%uilibraros ambientes. Pessoas sens9veis padecem diante da presença dessaspeças# embora muitas se:am obras de arte# imagens# etc.

H$ outros ob:etos %ue podem ter sido T preparadosT para produzirenergia maléfica nos ambientes ou nas pessoas. E5istem sentimentos deinve:a# de competiç3o# de vingança# de maldade. Pessoas sensitivas t<mmuita força energética tanto para a:udar

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%uanto para destruir. Precisamos estar atentos. H$# é certo# muitamistificaç3o e muita enganaç3o. Entretanto# voc< pode estar certo de%ue a feitiçaria e5iste e funciona.. Ela n3o dei5a de ser um processoradi7nico TSs a"essasM. En%uanto n=s empregamos nossa energia paraa:udar# h$ pessoas %ue usam da mesma energia para destruir. ; um :ogode força. ,ence %uem tem mais poder. -3o adianta dizer %ue acreditamos

em !eus# %ue temos religi3o e %ue nada nos atinge.. 1e somos sensitivose n3o estamos e%uilibrados# harmonizados# nossa aura poder$ estaraberta a estas energias. Estamos a todo o momento em contato compessoas caridosas# bondosas# religiosas e %ue est3o completamentefechadas por uma energia %ue n3o é delas e %ue por isso chamamos deEner!ia &ntrusa $aléica.

uarde bem isso. Precisamos# como Radiestesistas e Radionicistas%estar sempre muito bem protegidos. ,oc< ir$ aprender a usar gr$ficos deproteç3o. (odavia# aprenda desde :$ %ue a melhor proteção é quando "ocJest< ,armoni;ado Consi!o $esmo e com os outros% sem =dios# sem m$goas#sem culpas# sem inve:a# sem comple5os# sem pensamentos %ue destroem sua

energia e sua fé interior# no poder maravilhoso %ue reside dentro devoc<. -o dia em %ue nos aceitarmos realmente como pessoas divinas %uesomos# po6derosas e perfeitas# %uando sentirmos %ue a vida vale a penae %ue somos felizes por dentro# nesse dia nada poder$ nos atingir demal. En%uanto isso n3o acontece# vamos trabalhar com os gr$ficos deproteç3o# pois a ,armoni;ação Completa é uma meta %ue constantementeestamos perseguindo. ; por esse motivo %ue# em nosso curso# damos tantovalor ao trabalho individual de limpeza de pensamentos negativosdestruidores# de auto6conhecimento# de mudança de filosofia de vida.

3e95gono : #orma ProtetoraO,E" +/?"A Y 6 P/-A YB.

E5istem desenhos %ue# pela sua forma# emitem ondas comumente

chamadas de M-ndas de 9ormaM. Algumas s3o benéficas e outras n3o.Este ,eK<!ono conhecido como DESE+,- PR-)E)-R DE TE 

#-*C&ERTsurgiu na &élgica através dos trabalhos dos irm3os 1E","A-G. ;uma forma cu:a caracter9stica principal é a Proteção Contra &nluJncias+e!ati"as.. Para se proteger# basta colocar o testemunho dentro# nocentro do gr$fico# com a cabeça voltada para o norte e o desenho tambémdirecionado para o norte.

0 gr$fico poder$ servir para v$rias pessoas ao mesmo tempo#bastando colocar as fotos# uma sobre a outra# por ordem de idade2 0smais velhos ficam embai5o.

1eria conveniente escrever num pedacinho de papel o ob:etivoassim2 TProteção Contra...M indicando do %ue se %uer proteger. Em cima

do ob:etivo se colocaria o testemunho.-ormalmente se deve dei5ar o gr$fico NarmadoN O noite. !urante o

dia# somente %uando o p<ndulo marcar o tempo.. Como isso se tornamuitas vezes impratic$vel devido S correria da vida cotidiana# é melhordei5ar o gr$fico sempre montado# com as devidas fotos# e em um lugaronde o operador possa estar sempre em contato# para enviar# de vez em%uando# sua energia. Lembre6se sempre2 -s !r<icos a?udam mas a ener!ia protetora é% na "erdade% da nossa mente. 1e voc< armar este gr$ficoprotetor e se es%uecer completamente dele# dificilmente haver$ proteç3o

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de fato.

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 A PIR;MID OMO I%'RUM'O RADI4IO(udo o %ue emite energia é# na verdade# um aparelho radi7nico.

Entre eles# a PirImide é um aparelho radi7nico especial# pois# quando possui o Padrão uéops e est< alinhada na direção norte(sul% emite peloseu <pice um eiKe de ener!ia csmica do "erde positi"o %ue se alinha

posteriormente fracionado em do;e reqQJncias crom<ticas ao redor da suabase. A um terço da base# na posiç3o da chamada TCImara Do ReiT% h$ a:unç3o de todos os campos de energia. ; o local onde colocamos osob:etos de e5perimentaç3o cient9fica# para pes%uisa. 0 melhor materialpara se confeccionar pirKmides é o Cristal de uart;o. *esmo sendocompacta# sem espaço interno# a pirKmide de cristal irradia uma energiade alt9ssimo poder de harmonizaç3o e cura.

As pirKmides ocas# principalmente as %ue possuem somente asarestas# feitas de lat3o# cobre# alum9nio# madeira# etc.# s3o maispr$ticas para a e5peri<ncia %ue iremos ensinar agora. *as# com um poucode habilidade# voc< conseguir$ o mesmo efeito nas pirKmides fechadas ecompactas. ,oc< ir$ aprender agora a e5trair da base da pirKmide a cor

%ue necessitar para seu trabalho radi7nico.Conforme voc< ver$ na figura # p$gina Y# uma vez posicionada# a pirImide de Padrão uéops apresenta do;e reqQJncias de cores em suabase% sendo sete cores "is"eis e cinco in"is"eis% assim distribu9das21ER$E,- 1m: no centro da base oesteARA+0A : ainda na base oeste# pr=5imo ao canto noroesteA$ARE- Am: na base norte# pr=5imo ao canto noroeste1ERDE P-S&)&1- O,\B no centro da base norteA4* A;: ainda na base norte# pr=5imo ao canto nordeste1&-E)A 1i: no centro da base leste*)RA 1&-E)A *.1.: ainda na base leste# pr=5imo ao canto sudeste#RA+C- #r: na base sul# pr=5imo ao canto sudeste

1ERDE +EA)&1- 1(: no centro da base sulPRE)- Pr: ainda na base sul# pr=5imo ao canto sudoeste &+9RA 1ER$E,-&.1.: na base oeste# pr=5imo ao canto sudoeste.

,oc< notar$ %ue sempre estas cores seguem a mesma ordem. ; bomdecor$6las2 1ER$E,- ( ARA+0A ( A$ARE- ( 1ERDE P-S&)&1- ( A4* (+D&- ( 1&-E)A ( *)RA 1&-E)A ( #RA+C- ( 1ERDE +EA)&1- ( PRE)- (&+9RA 1ER$E,-.

Para e5trair a cor de uma pirKmide# primeiramente voc< dever$perguntar ao p<ndulo %ual a cor %ue voc< necessita para este ou a%uelecaso. Para tanto# use o gr$fico semicircular das cores O,E" +/?"A ] 6P/-A YB. ?ma vez achada a cor# voc< poder$ e5tra96la facilmente dapirKmide da seguinte maneira2

AB Colo%ue uma pirKmide Ode prefer<ncia vazadaB na posiç3o norte6sul. Esta pirKmide dever$ ter um pedacinho de fio fino de cobre com umaponta enrolada numa das bases. 1abendo de antem3o %ual a cor %ue dese:a#direcione a pirKmide de tal maneira %ue o fio fi%ue voltado para a faceonde estar$ a cor.+D&- &: na base leste# pr=5imo ao canto nordeste

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&B colo%ue o testemunho preso com um dure5 na outra ponta do fio.1e n3o tiver cobre# pode ser um fio de barbante. Prenda antes com odure5 a pr=pria pirKmide# para -3o sair da posiç3o norte6sul.

CB ?se o gr$fico de sintonia fina para fazer o a:uste perfeitodoe5ato local onde a fre%@<ncia da cor se encontra na pirKmide O,E" +/?"A

^ 6 P/-A YB. Pela sintonia fina voc< consegue descobrir a fre%@<nciacom e5atid3o# até mesmo as nuances da cor. Pode ser %ue o p<ndulo tenhapedido a cor violeta. -a sintonia fina voc< consegue descobrir se a corvioleta é mais para o tom de 9ndigo ou mais para o tom do ultravioleta.

Para usar a sintonia fina# dei5e a pirKmide S sua es%uerda e ogr$fico de sintonia fina S sua direita. Estenda a m3o es%uerda comoantena sobre a pirKmide e :ogue o p<ndulo sobre a sintonia fina. 1e op<ndulo n3o oscilar sobre a linha central da sintonia fina# v$ fazendocom a m3o es%uerda os a:ustes no fio de cobre# devagar# até encontrar olocal e5ato da cor. Este local ser$ determinado %uando o p<ndulodeslizar em cima da linha vertical da sintonia fina.

!B ?ma vez a:ustada a cor# mar%ue o tempo num pedaço de papelconforme nosso método :$ e5plicado anteriormente e colo%ue6o ao lado dapirKmide.

Ao invés de colocar uma foto na outra ponta do fio# podemos se foro caso# colocar um copo com $gua e passar a energia da cor da PirKmide"adi7nica diretamente para a $gua. !epois a pessoa toma a%uela $gua.Pergunte ao p<ndulo %ual a melhor maneira..

*ar%ue sempre o tempo em %ue a $gua deva ficar energizando.O1%R(A<=%

6A +re%@<ncia chamada 1ERDE +EA)&1- 1(: na pirKmide é sempreuma cor benéfica# pois se trata do verde negativo magnético. 1omente overde negativo elétrico é pre:udicial. ,oc< aprender$ isso com maisdetalhes em outros est$gios.

6A +re%@<ncia chamada #RA+C- #r: na pirKmide n3o é a :unç3o detodas as cores# mas apenas uma fre%@<ncia especifica. !amesma forma oPRE)- n3o é a negaç3o das cores# mas uma fre%@<ncia %ue leva este nome#pois n3o estamos falando a%ui de cores vis9veis.

61e voc< dese:a fazer uma pirKmide sem precisar fazer c$l6culosmatem$ticos# basta olhar a pirKmide da p$gina Y. Ela foi feita porcomputador e est$ rigorosamente na escala da pirKmide de Iuéops. ,oc<poder$ transferir suas medidas para um papel cart3o %ue é mais grosso%ue a cartolina e possui diversos padres de cores. Em seguida# basta

recortar# dobrar e colar.

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 Minigerador I0s *inigeradores s3o# sem d>vida# os melhores aparelhosradi7nicos

com os %uais voc< ir$ ter contato nesta fase. Eles foram inventados pelo!r. 0uan Ribaut e est3o patenteados. -inguém poder$ constru96los semlicença e5pressa. 13o frutos de anos de pes%uisa do !r. 0uan Ribaut ese constituem numa con:unç3o de diversas formas# de tal modo %ue aenergia %ue eles emitem é sentida por todos os alunos sem e5ceç3o. *esmopara os alunos menos sens9veis ou n3o muito bem treinados# o p<ndulocolocado dentro do minigerador funciona maravilhosamente.

0 *inigerador é formado por uma s$bia con:unç3o de diversasformas e podemos dizer %ue trabalha em diversos n9veis e até mesmo nosn9veis da %uinta dimens3o. Essencialmente# ele é um e%uilibrador defre%@<ncias.

Através da T?anelinha brancaM% podemos usar o minigerador para%ual%uer ob:etivo. 0s efeitos s3o r$pidos e altamente benéficos. ,ale apena treinar bastante com o *inigerador !e Energia. ?m aparelho simplesna sua forma mas comple5o na sua concepç3o e util9ssimo no trabalho da

"adi7nica.Como o *inigerador / :$ vem acompanhado de todas as instruçes#em forma de livreto# dei5amos de faz<6lo nesta apostila. Apenasacrescentamos %ue voc< poder$ usar e abusar do *inigerador / para todosos seus problemas. Entretanto# nem tudo poder$ conseguir# pois a"adi7nica n3o faz milagres. H$ problemas %ue necessitam de outros tiposde energias.

Iue tal voc< perguntar ao p<ndulo se seu problema poder$ sersolucionado pelo *inigerador / J ?se o método do semi6c9rculo para fazerperguntas.

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O PÊNDULO E AS CORES

Ao longo do fio do p<ndulo# é poss9vel se sintonizar com todas asfre%@<ncias crom$ticas# a partir do vermelho# na base do p<ndulo# até ovioletas. Iuando voc< segura o fio ou acorrentinha mais pr=5imo aop<ndulo# estar$ entrando em sintonia com a cor vermelha. Assim# a cadacent9metro# voc< poder$ se sintonizar com as fre%@<ncias crom$ticas doespectro solar# sempre seguindo a mesma ordem# conforme a /lustraç3oabai5o.

Podemos demonstrar isso da seguinte maneira2Colo%ue o p<ndulo sobre %ual%uer ob:eto colorido Opapel# pano#

etc.B. 1egure o p<ndulo no ponto do fio correspondente S cor do ob:eto. Aoentrarem sintonia com a cor# o p<ndulo far$ giros para a direita# nosentido hor$rio.

(odos n=s convivemos com duas grandes energias de polaridadesopostas# a saber2

A ener!ia csmica% proveniente do espaço sideral# vindo emdireç3o S (erra.

A ener!ia telGrica% proveniente da (erra# indo cm direç3o aoespaço sideral.

Para ter uma condiç3o de vida saud$vel# o ser humano necessita de` de energia c=smica e apenas de energia tel>rica. Em radiestesia# oP0-(0 WE"0 sinaliza o ponto de e%uil9brio entre estas duas energias. !estaforma# se voc< %uiser medir uma destas duas energias# segure seu p<ndulopelo P0-(0 WE"0. 1e seu subconsciente estiver captando a energia c=smica#far$ o p<ndulo girar no sentido hor$rio e se ele sintonizar a energiatel>rica# far$ o p<ndulo girar no sentido anti6hor$rio.

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Se!undo Est<!io

Curso de Radiestesia e Radiônica

T CEAP TCentro de Estudos A"ançados de

Parapsicolo!ia

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IntroduçãoEste segundo caderno do C%&'( )* R+)*'-*'+ * R+)/0+ supe

naturalmente os conhecimentos b$sicos de "adiestesia e os fundamentos da"adi7nica e5postos no caderno anterior.

Estas anotaçes devem ser tomadas como subs9dios e como ponto deapoio e de toda a matéria desenvolvida nas aulas te=ricas e pr$ticas.

-3o e5aurem# portanto# todo o conte>do ministrado em classe e n3osubstituem a necessidade dos apontamentos individuais durante as aulas.Pelo contr$rio# cada item poder$ posteriormente ser aprofundado emfuturos grupos de pes%uisa.

-em seria preciso dizer %ue supomos n3o s= os conhecimentosb$sicos dos alunos# mas principalmente o m9nimo de pr$tica radiestésica#treinamento e de auto6confiança na manipulaç3o do p<ndulo# sem o %ueesta etapa dificilmente poder$ ser assimilada.

-esta apostila apresentamos diversos gr$ficos radi7nicos e suasfunçes pr$ticas. 0 uso de cada emissor radi7nico depender$ naturalmentedas indicaçes %ue o aluno e5tra9ra de sua pr$tica radiestésica# de suasensibilidade e principalmente de seu grau de intuiç3o. Apresentamos

alternativas para se chegar a um mesmo lugar. A escolha é individual.0 CEAP ficar$ grato aos %ue gentilmente puderem apresentar por escritoseus pr=prios resultados. Estamos coletando relatos para posteriorpublicaç3o. 1ervir3o de est9mulos para os %ue est3o iniciando o caminho.Afinal# nesta caminhada somos aprendizes...A "adi7nica est$ dando seus primeiros passos e poder$ ser futuramente#como certamente o foi num passado remoto# um grande caminho para a cura#o e%uil9brio e o auto6desenvolvimento do ser humano. A "adiestesia e a"adi7nica s3o uma ci<ncia. mas sobretudo uma grande arte. *ais do %ueconhecer# é preciso praticar. Prati%ue# pois# todos os dias se puder. Ese %uiser palmilhar um caminho gratificante# a%ui vai uma recomendaç3ofinal2 faça meditaç3o todos os dias# mesmo %ue apenas ou minutos#

mas todos os diasT Prepare6se interiormente com a oraç3o meditativa para%ue as armas da "adiestesia e da "adi7nica se:am sempre bem utilizadaspor voc<.

PROF. HUGO H. ANTONIAI

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%il6ueta 3umana

; um tato bem conhecido %ue a figura humana sempre foi muito usadaem praticas de magia# rituais ,udu# etc.# entretanto# destinada namaioria das vezes# infelizmente# a pr$ticas visando produzir malef9cios.Por outro lado# a figura humana tem sido bastante utilizada emdiagn=sticos na radiestesia medicinal# %uando a pessoa a ser testada n3oencontra6se presente.

"eferindo6se ao esboço do corpo humano para trabalhos radiestésicosem seu livro T0 Poder dos P<ndulosT. rag -ielsen cita2 To ob:etivo doemprego desse diagrama é apenas a:ud$6lo a concentrar6se# de modo %ue oseu pensamento se encontre em estado de forte ressonKncia com a pessoa%ue voc< vai tostar.T

Para utilizar o desenho da figura humana em trabalhos dediagn=stico radiestésico $ distKncia# pode6se proceder da seguintemaneira2 O,er fig. # pag. B

6 Posicione6o numa superf9cie horizontal# de modo %ue a cabeçati%ue direcionada para o norte magnético e os pés para o sul ou# se

preferir# oriente6a dentro de um mini6campo de forma de modo #an$logo. 6 Colo%ue o testemunho da pessoa a ser analisada Opreviamentevitalizado no dec$gono# se for o casoB ao lado da tolha %ue contem odesenho# em lugar onde ti%ue c7modo segurar um p<ndulo acima dele.

6 Adote uma convenç3o mental %ue :ulgue conveniente parainterpretar os movimentos do p<ndulo. Por e5emplo# um movimento circularno sentido hor$rio significa =rg3o s3o e no anti6hor$rio significa =rg3odoente.

Y 6 1egure o p<ndulo com a ponta um pouco acima do testemunho dapessoa e# com o dedo indicador da m3o livre ou com a ponta de um l$pisou %ual%uer ob:eto pontudo seguro por ela# percorra as diversas regiesdo desenho correspondentes aos sistemas orgKnicos# na frente e no dorso.

1e# sobre um determinado ponto# corresponder S um movimento circular dop<ndulo no sentido anti6hor$rio Oou de acordo com a convenç3o mentaladotadaB# isto significa %ue h$ um dese%uil9brio energético nessa $reado corpo.

Como o desenho é apenas um esboço do corpo humano e n3o mostradetalhes do mesmo# n3o podemos ter certeza %ual o =rg3o %ue se apresentadeficiente# mas apenas a $rea %ue tem problemas.

(orna6se# ent3o# necess$rio recorrer a mapas anat7micos ou e listasde =rg3os correspondentes S%uela regi3o do corpo.

Com o au5ilio do p<ndulo# de modo an$logo ao %ue foi feito com afigura humana# efetuamos uma investigaç3o# sobre o mapa anat7mico# detodos os =rg3os da%uela $rea# perguntando mentalmente2 o OaB ...O=rg3oBest$ funcionando bemJ

As respostas negativas# conforme a convenç3o mental adotada#identificar3o os =rg3os %ue est3o deficientes. ?ma vez identificadostodos os =rg3os ou estruturas com problemas# est$ encerrada a etapa dediagn=stico radiestésico.

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A pr=5ima etapa ser$ a%uela de escolher# por %ual%uer método# se:aradiestésico ou n3o# um elemento corretor Oou corretivoB %ue ser$utilizado no trabalho radi7nico para restaurar os dese%uil9briosenergéticos identificados.

Para a emiss3o energética# pode6se usar %ual%uer grafito emissorradi7nico ou também utilizar a pr=pria silhueta humana. 1e decidirutiliz$6la# proceda da seguinte maneira2

6 Colo%ue o testemunho da pessoa a ser tratada sobre a $rea %uerepresenta a cabeça da figura humana.

6 Escreva o ob:etivo pretendido num pedaço de papel branco# usandol$pis ou caneta de cor preta e# em seguida# vitalize6o no dec$gono.E5emplo2 TCura de dist>rbio no est7magoT.

6 Colo%ue o testemunho6ob:etivo sobre a $rea da figura humana ondefoi detectada a e5ist<ncia do dese%uil9brio energético e# sobre ele#ponha o elemento corretor Ocristal# remédio# cor# n>mero# etc.B %ue foipreviamente escolhido.

Y6 0riente a figura na direç3o norte6sul conforme descritoanteriormente.

]6 !etermine o tempo necess$rio para a emiss3o energética# com oau5ilio do p<ndulo e de um gr$fico especifico# se o trabalho forrealizado no per9odo diurno. A noite isto n3o é necess$rio.

1e dese:ar# poder$ energizar o trabalho radi7nico fazendo girarpropositalmente o p<ndulo no sentido hor$rio sobre o elemento corretivo#en%uanto mentaliza fortemente o ob:etivo# durante cerca de um minuto.Com isso# o tempo necess$rio para a emiss3o poder$ diminuir.

1e puder dispor de uma fotografia de corpo inteiro da pessoa a sertestada em tamanho ade%uado poder$# com ela# substituir a figura humanapara efetuar um trabalho radiestésico ou radi7nico semelhante e maiseficiente. -este caso# é =bvio %ue n3o é necess$rio usar um testemunho

da pessoa# pois a pr=pria foto :$ o é.Iuando houver necessidade de se avaliar compatibilidades afetivas#se5uais e comportamentais de um casal de pessoas e# posteriormente# sefor necess$rio efetuar um tratamento radi7nico con:unto# para atenuar asposs9veis incompatibilidades detectadas# é mais conveniente usar odesenho %ue tem as figuras masculina e feminina :untas.

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!osango %olar

Este gr$fico foi idealizado pelos radiestesistas e pes%uisadoresbelgas Herrinc45 e 1ervran5 e tem sido utilizado com sucesso h$ muitotempo pelos adeptos da radi7nica para tratamento S distancia.

; constitu9do por %uatro losangos coa5iais tendo no centro umc9rculo e um ponto %ue constituem a representaç3o simb=lica do sol. O,er

fig. # pag. B; usado comumente para tratamento S distKncia de dist>rbios

orgKnicos em geral e# para sua utilizaç3o# é necess$rio posicionar seuei5o maior na direç3o do norte e sul magnéticos.

?ma vez identificados o dist>rbio orgKnico e o elemento corretorOou corretivoB# através de %ual%uer método# se:a radiestésico ou n3o#podemos nos valer deste gr$fico para efetuar a emiss3o de energiaade%uada com a finalidade de eliminar o dese%uil9brio energéticocausador da doença.

A utilizaç3o do gr$fico pode ser feita adotando6se o seguinteprocedimento2

6 Posicione o gr$fico com o ei5o maior na direç3o norte6sulmagnética com o au5ilio de uma b>ssola e colo%ue o testemunho da pessoaa ser tratada no centro sobre o c9rculo central. 1e o testemunho for umafotografia da pessoa# posicione6a de modo %ue o topo da cabeça fi%uedirecionado para o norte magnético.

1e o testemunho n3o for uma amostra da pessoa como por e5emplo#tios de cabelo# pedaços de unha# saliva# etc.# é conveniente %ue o mesmose:a previamente vitalizado no dec$gono.

6 Escreva o ob:etivo pretendido num pedaço de papel branco usandoum l$pis ou caneta de cor preta e# em seguida# vitalize6o no dec$gono.

E5emplo2 TCura da >lcera no duodenoTColo%ue o testemunho6ob:etivo vitalizado sobre o testemunho dapessoa no centro do gr$fico.

6 Colo%ue o elemento corretor previamente escolhido em cima dostestemunhos no centro do gr$fico. Este corretivo pode ser uma amostra deremédio especifico para o caso# um cristal# um pedaço de papel# pano oupl$stico coloridos# uma amostra de erva curativa# uma amostra de metal#um remédio homeop$tico# um n>mero6energia# um remédio floral de &ach#etc.

Y6 Efetue uma verificaç3o com o au5ilio do p<ndulo para saber se oelemento corretor escolhido é ade%uado para o tratamento do dist>rbioorgKnico em %uest3o.

/sto pode ser feito# por e5emplo# posicionando6se o p<ndulo com aponta um pouco acima dos testemunhos e corretivo no centro do gr$fico efazendo mentalmente a pergunta2 TEsteOaB ... Oremédio# cristal# cor#etc.B ... é ade%uadoOaB para o tratamento doOaB ... Odist>rbio orgKnicoB... JT

1e a resposta for sim# de acordo com a convenç3o mental adotada#passe para a pr=5ima etapa.

1e a resposta for n3o é necess$rio efetuar6se a determinaç3o

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de novo elemento corretor %ue se:a mais eficiente para corrigir odese%uil9brio energético causador do dist>rbio orgKnico ob:eto dotrabalho radi7nico.

+eito isso# colo%ue este corretivo no centro do gr$fico no lugarda%uele anteriormente escolhido e efetue nova verificaç3o com o p<ndulode modo an$logo ao anterior.

1e a resposta do p<ndulo for sim passe para a outra etapa# mas se

for negativa# pode ser %ue este:a ocorrendo alguma falha na determinaç3odo elemento corretor# se:a ela radiestésica ou n3o. /nvestigue até achara causa de erro e procure corrigi6la.

]6 ?ma vez constatado %ue o elemento corretor R ade%uado# se otrabalho radi7nico for efetuado no per9odo diurno# determine o temponecess$rio para a emiss3o energética com o au5ilio do p<ndulo e de umgr$fico especifico. -o per9odo noturno a emiss3o pode ser feita durantetoda a noite.

^6 1e achar conveniente# pode acrescentar uma carga adicional deenergia ao sistema# fazendo o P<ndulo girar propositalmente no sentidohor$rio em cima do centro do gr$fico# durante cerca de minuto#en%uanto mentaliza fortemente o ob:etivo pretendido.

Convém observar %ue nem sempre conseguimos alcançar pleno <5ito notrabalho radi7nico em apenas uma sess3o.

-este caso# é necess$rio repeti6lo v$rias vezes com paci<ncia eperseverança até obtermos sucesso em nosso prop=sito.

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Os+il>gra?oEste gr$fico foi idealizado tomando6se como refer<ncia os circuitos

oscilantes redescobertos e desenvolvidos pelo f9sico e bi=logo franc<seor%es La4hovs4y. Este pes%uisador formulou uma teoria segundo a %ualtodos os organismos vivos s3o considerados como sistemas de circuitososcilantes de alta fre%@<ncia e %ue# cada célula pode ser consideradacomo um circuito oscilante microsc=pico dotado de um determinadocomprimento de onda muito curto.1egundo ele# o e%uil9brio dinKmico e harmonioso das vibraçes celularesassegura a normalidade das funçes vitais e a manutenç3o da sa>de#en%uanto %ue o dese%uil9brio oscilat=rio das células# devido a causasinternas ou e5ternas# resulta nos mais variados tipos de enfermidades.La4hovs4y concebeu um tipo de terapia %ue consistia em restabelecer oe%uil9brio oscilat=rio celular afetado pela enfermidade mediante aaplicaç3o de um campo eletromagnético %ue podia produzir radiaçes nomaior n>mero poss9vel de comprimentos de onda a fim de afetar %uasetodos os tipos de células.

1eus primeiros trabalhos# entretanto# consistiam em usar circuitos

oscilantes constitu9dos simplesmente por um fio met$lico em forma deanel aberto %ue era colocado em volta da pessoa a ser tratada. Estescircuitos podiam ser feitos de metais diversos como cobre# ferro# prata#zinco# etc.# e eram usados como colares# pulseiras e cintas. -o &rasil#um circuito deste tipo sob a forma de bracelete de cobre# teve usobastante difundido até a pouco tempo atr$s.Até o momento ainda n3o e5iste %ual%uer e5plicaç3o satisfat=ria sobre ofuncionamento desses circuitos oscilantes e como agem sobre o corpohumano. 0 %ue se sabe é %ue todo fio met$lico em forma de anel aberto seconstitui num emissor de onda de forma %ue reage sob a aç3o do campomagnético terrestre. 0utros pes%uisadores verificaram# posteriormente#%ue esses circuitos também funcionam independentemente do material

empregado na sua construç3o Assim# os circuitos traçados S l$pis ou atinta também vibram e transmitem suas vibraçes.Alguns radiestesistas# como 'ean Pagot# %ue trabalham com emisses deforma# afirmam %ue estes sistemas geram o Preto *agnético %ue é umaradiaç3o revitalizante e curativa.

0 gr$fico denominado T0scil=grafoT é constitu9do por novecircunfer<ncias abertas e conc<ntricas# sendo %ue a interna tem aabertura voltada para o 1ul e as outras oito para o -orte e é utilizadocomo au5iliar no tratamento de dist>rbios orgKnicos. Para us$6lo devemosorient$6lo de modo %ue a reta %ue passa pelo ponto central e pelospontos médios dos espaços entre as e5tremidades das circunfer<nciasabertas coincida com a direç3o do -orte e 1ul magnéticos sendo %ue a

maior abertura deve ficar voltada para o -orte O,er fig. # pag. B.Para utiliz$6lo proceda da seguinte maneira26 Posicione o gr$fico de modo a orient$6lo como descrito acima e

colo%ue# no centro do mesmo# o testemunho da pessoa a ser tratadapreviamente vitalizado no !ec$gono se for o caso.

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1e o testemunho for uma foto# posicione6a de modo %ue a cabeça dapessoa fi%ue voltada para o -orte.

6 1obre o testemunho da pessoa# colo%ue um elemento corretor OoucorretivoB previamente determinado por %ual%uer método# se:a eleradiestésico ou n3o# como por e5emplo# um remédio alop$tico ouhomeop$tico# um +loral de &ach# uma cor# um cristal# um n>mero# umaerva curativa# etc.

6 Escreva o ob:etivo pretendido num pedaço de papel branco usandoum l$pis ou caneta de cor preta e# em seguida# vitalize6o no !ec$gono.E5emplo2 TCura da en5a%uecaT.

Y6 Colo%ue o testemunho6ob:etivo defronte a abertura da maiorcircunfer<ncia pr=5imo do - indicativo do -orte magnéticoT

]6 +aça uma verificaç3o com o au5ilio do p<ndulo para saber se oelemento corretor escolhido é ade%uado para o ob:etivo pretendido. Paraisto# posicione o p<ndulo com a ponta um pouco aci6ma do testemunho dapessoa e do elemento corretivo no centro do gr$fico e faça mentalmenteuma pergunta do tipo T EsteOaB... Oremédio# cristal# cor# etc.B ... éade%uado para o tratamento doOaB... Odist>rbio orgKnicoB

1e a pergunta do p<ndulo significar T1/*T# de acordo com aconvenç3o mental escolhida# passe para a pr=5ima etapa# mas se forT-N0T é necess$rio escolher outro elemento corretor %ue se:a maisade%uado para o tratamento pretendido para substituir o elementoanterior. ?ma vez escolhido o novo elemento corretivo# repita averificaç3o até obter T1/*T como resposta do p<ndulo.

^6 !etermine radiestesicamente o tempo necess$rio para a emiss3oenergética com o au59lio do p<ndulo e de um gr$fico espec9fico se otrabalho for efetuado no per9odo diurno. -o per9odo noturno a emiss3opode ser feita durante toda a noite.

_6 1e :ulgar conveniente# pode acrescentar uma energia adicional ao

sistema fazendo o p<ndulo efetuar# propositalmente# movimentoscirculares no sentido hor$rio# durante cerca de um minuto en%uantomentaliza firmemente o ob:etivo pretendido. Com este procedimento éprov$vel %ue o tempo necess$rio de emiss3o se:a reduzido.

Pode6se repetir o trabalho radi7nico %uantas vezes for necess$riopara conseguir o ob:etivo pretendido e# se n3o houver <5ito# tenta6seutilizar um outro tipo de emissor radi7nico %ue se:a mais ade%uado.

Convém sempre lembrar %ue %ual%uer trabalho radi7nico n3o dispensaos necess$rios cuidados médicos.

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missor Radi@ni+o uméri+o

Este gr$fico# de caracter9stica eminentemente emissora# éconstitu9do por ^ c9rculos divididos cada um em %uatro setores e umc9rculo central %ue tem dois setores de cor preta e dois em branco. O,erfig. Y# pag. B

Para utiliz$6lo necessitamos orient$6lo de modo %ue os centros dos

c9rculos da fileira central fi%uem alinhados com a direç3o do -orte e1ul magnéticos ou# se preferir# com a linha %ue une os centros de doisc9rculos# um de cor preta %ue faz o papel do -orte e um branco %uerepresenta o 1ul# de um campo de forma artificial.

0 c9rculo central# com os dois setores em preto# faz o papel deantena emissora de ondas verticais e nada deve ser colocado sobre ele.

1obre o primeiro c9rculo da fileira central# %ue se encontra $es%uerda pr=5imo da letra T-T OnorteB# coloca6se o testemunho da pessoaob:eto do trabalho radi7nico e# sobre o %uinto e >ltimo c9rculo da mesmafileira %ue est$ S direita# pr=5imo do T1T OsulB# coloca6se otestemunho6ob:etivo. 1obre os dois c9rculos vizinhos do c9rculo centraldesta fileira pode6se colocar# se houver necessidade# elementosenergeticamente ativos como *edicamentos# "emédios Homeop$ticos# +loraisde &ach# Cristal# Cor# etc.# %ue possam reforçar a aç3o dese:adaT

-os seis c9rculos situados acima da fileira central ser3ocolocados n>meros sintonizados com o testemunho da pessoa e nos c9rculossituados abai5o ser3o colocados n>meros sintonizados com o ob:etivopretendido.

Para utilizar o gr$fico# proceda da seguinte maneira26 0riente6o do modo acima descrito e colo%ue o testemunho da

pessoa ob:eto do trabalho Opreviamente vitalizado no dec$gono se for ocasoB sobre o primeiro c9rculo da fileira central %ue est$ pr=5imo doT-T OnorteB.

6 Escreva o ob:etivo pretendido em um pe%ueno pedaço de papelbranco com um l$pis ou caneta de cor preta e# em seguida# vitalize6o nodec$gono. Ap=s isso# colo%ue6o sobre o c9rculo da fileira central %ueest$ pr=5imo do T1T OsulB.

6 Para cada um dos seis c9rculos situados acima da fileiracentral# começando pelos tr<s de cima e da es%uerda para a direita#determine um algarismo de a %ue este:a sintonizado com o testemunhoda pessoa. Esses n>meros dever3o ser escritos em um pe%ueno pedaço depapel branco com l$pis ou caneta de cor preta e colocados sobre osrespectivos c9rculosT

Y6 !e modo an$logo# determine um algarismo de a # devidamente

sintonizado com o ob:etivo pretendido# para cada um dos seis c9rculossituados abai5o da fileira central# começando pelos tr<s mais pr=5imosdela e da es%uerda para a direita. Escreva6os em pe%uenos pedaços depapel branco e colo%ue6os sobre os respectivos c9rculos.

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]6 1e achar necess$rio escolha# por %ual%uer método# um ou doiselementos au5iliares Oiguais ou n3oB %ue possam intensificar a aç3odese:ada# Opor e5emplo# um remédio# um cristal# uma cor# etc.B e colo%ueum em cada c9rculo vizinho do c9rculo central. 1e usar apenas umelemento au5iliar# utilize somente um dos c9rculos.

^6 !etermine o tempo necess$rio para a emiss3o energética com o

au59lio do p<ndulo e de um grafito especifico.

Para a determinaç3o dos algarismos referidos nos itens e Y#poder$# por e5emplo# utilizar um gr$fico do tipo semi6c9rculo com umaescala numérica. O,er fig. ]# pag. B.

Para isto# segure o p<ndulo acima do centro deste gr$fico e#simultaneamente# utilize como TantenaT dois dedos da m3o livre Opore5emplo# o polegar e o indicadorB apontando um deles para o testemunhoda pessoa e o outro para o correspondente c9rculo do emissor radi7niconumérico para o %ual ira determinar o n>mero.

+aça# mentalmente# uma pergunta do tipo TIual é o n>mero de a .a ser colocado neste c9rculo# %ue melhor se sintoniza com estetestemunhoJT

0 p<ndulo dever$ oscilar e indicar um n>mero na escala. "epitaeste procedimento para os outros cinco c9rculos sintonizados com otestemunho da pessoa.

Para determinar os n>meros %ue ser3o colocados nos seis c9rculossintonizados com o ob:etivo# proceda de modo an$logo ao anterior# com adiferença de %ue agora ir$ apontar um dos dedos TantenaT para otestemunho6ob:etivo e o outro para o correspondente c9rculo para o %ualir$ determinar o n>mero. +aça# mentalmente# uma pergunta do tipo TIual on>mero de a # a ser colocado neste c9rculo# %ue melhor se sintonizacom este ob:etivoJT e observe a indicaç3o do p<ndulo na escala numérica

do gr$fico tipo semi6c9rculo.1e dese:ar# ao invés de n>meros# poder$ colocar doze pe%uenoscilindros de ferrite sobre os c9rculos. sendo seis deles sintonizadoscom o testemunho da pessoa e os outros seis com o ob:etivo pretendido.

Este gr$fico pode# em princ9pio# ser utilizado para %ual%uer tipode ob:etivo# embora pareça %ue é mais comumente usado como au5iliar notratamento de dist>rbios orgKnicos.

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'uril6ãoEste gr$fico# com caracter9sticas eminentemente de emiss3o

energética# é constitu9do por um c9rculo central e por dez arcos decircunfer<ncia dispostos de modo a imitar um redemoinho sinistr=giro.O,er fig. ^# pag. B.

(em sido utilizado por praticantes de radi7nica com bastante

sucesso na concretizaç3o dos mais diversos ob:etivos# embora pareça %ueseu uso mais comum tem se referido a ob:etivos de ordem material.(odavia# n3o e5iste nenhum impedimento %uanto S utilizaç3o deste gr$ficocomo au5iliar no tratamento de dist>rbios orgKnicos# se:am eles depessoas# animais ou plantas.

Para dele fazermos uso# podemos proceder da seguinte maneira26 Colo%ue# no centro do gr$fico# o testemunho da pessoa Oanimal ou

plantaB para aOoB %ual o trabalho é dirigidoT 1e :ulgar necess$rio#vitalize este testemunho no dec$gono.

6 Escreva o ob:etivo pretendido num pedaço de papel branco# usandol$pis ou caneta de cor preta e# em seguida# vitalize6o no dec$gono. Ap=sisso# colo%ue este testemunho6ob:etivo sobre o testemunho da pessoa

Oanimal ou plantaB no centro do gr$fico.6 1obre os dois testemunhos no centro do gr$fico# colo%ue umelemento au5iliar energeticamente ativo Ocristal# n>mero# cor# ferritesintonizado# etc.B %uando o ob:etivo for de ordem material ou umelemento corretor Oou corretivoB Oremédio alop$tico ou homeop$tico#floral de &ach# erva curativa# cristal# n>mero# etc.# tambémenergeticamente ativos# é claroB %uando o ob:etivo se referir atratamento de doenças. Estes elementos# num ou noutro caso# devem serpreviamente determinados por %ual%uer método# se:a ele radiestésico oun3o.

Y6 +aça uma verificaç3o com o au5ilio do p<ndulo para saber se oelemento au5iliar ou corretor usado est$ devidamente sintonizado com o

ob:etivo pretendido. Para isto# posicione o p<ndulo no centro dogr$fico# com a ponta um pouco acima dos testemunhos e elemento au5iliarou corretor e faça mentalmente a pergunta2 TEsteOaB FFFFFFFFF On>mero#cor# cristal# etc.B é ade%uado para FFFFFFFFFFOob:etivoB FFFFFFFFF JT

1e a resposta for TsimT# de acordo com a convenç3o mental adotada#passe para a pr=5ima tapa. 1e for Tn3o# Tproceda S determinaç3o de umoutro elemento au5iliar ou corretor# até %ue encontre um %ue se:a melhorsintonizado com o ob:etivo pretendido.

] 6 1e dese:ar# pode proporcionar um reforço de energia ao trabalhoradi7nico# fazendo girar o p<ndulo propositalmente. no sentido hor$rioacima dos testemunhos e do elemento au5iliar ou corretor# no centro dogr$fico# durante cerca de um minuto# en%uanto mentaliza fortemente oob:etivo pretendido.

^6 !etermine o tempo necess$rio de duraç3o da emiss3o ener6géticacom o au5ilio de um p<ndulo e de um gr$fico espec9fico. !urante a noite#isto n3o é necess$rio.

"epita o trabalho radi7nico %uantas vezes :ulgar necess$rio paraaumentar a possibilidade de obter <5ito no %ue alme:a.

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liminador de nergias o+ivasBIntrusasC

*uitas pessoas# Ss vezes# encontram6se em situaçes em %ue tudoparece %ue vai mal e nada d$ certo. Comumente s3o vitimas de dist>rbiosdiversos# se:am orgKnicos ou ps9%uicos# sem %ue consigam encontrarmotivos concretos %ue :ustifi%uem esses acontecimentos.

/sto $s vezes ocorre %uando essas pessoas est3o sendo vitimas deenergias de car$ter nocivo# se:am elas de origem tel>rica ouprovenientes de Tmau olhadoT# emisses de ob:etos# desenhos# %uadros oulugares impregnados maleficamente# pensamentos negativos# magia negra#etc. Essas ondas nocivas provocam um dese%uil9brio energético naspessoas %ue delas se impregnam e podem dar origem aos mais variadosmales.

0 gr$fico eliminador de energias nocivas foi concebidas paraau5iliar o usu$rio a promover uma TlimpezaT dessas energias maléficas afim de restabelecer o e%uil9brio energético.Consta de um dec$gono inscrito em %uatro c9rculos conc<ntricos# todos

transpassados por %uarenta flechas.O,er fig. _# pag. B.As propriedades deste gr$fico s3o decorrentes das caracter9sticas deseus componentes# ou se:am2

0 dec$gono apresenta propriedades de eliminar impregnaçesenergéticas2

0 c9rculo sempre se caracterizou# em magia# por suas %ualidadesprotetoras.

A flecha sempre foi muito utilizada como s9mbolo para representaro sentido de direç3o Ocomo por e5emplo na representaç3o vetorial deforças em +9sicaB ou um elemento de defesa e proteç3o em magia.

Para trabalhar com o gr$fico# proceda da seguinte maneira26 Colo%ue o testemunho da pessoa a ser tratada no centro do mesmoe posicione um p<ndulo em %ual%uer local pr=5imo das pontas das flechasfora do gr$fico. 1e o p<ndulo girar no sentido anti6hor$rio Oou conformea convenç3o mental adotadaB é sinal indicativo da presença de energiaintrusa. /nversamente a pessoa n3o est$ impregnada de energia nociva# seo p<ndulo girar no sentido hor$rio.

6 ?ma vez constatada a e5ist<ncia de energia nociva# faça umtestemunho6ob:etivo escrevendo# num pedaço de papel branco com l$pis oucaneta de cor preta# a frase TEliminar as energias nocivas OouintrusasBT e colo%ue6a sobre o testemunho da pessoa no centro dogr$fico.

6 !etermine o tempo necess$rio para o trabalho radi7nico com oau5ilio do p<ndulo e de um gr$fico especifico.

!ecorrido o tempo estabelecido# efetue nova verificaç3o para saber seainda e5iste energia intrusa remanescente. Em caso positivo# efetue umaenergizaç3o do gr$fico fazendo girar propositalmente o p<ndulo nosentido hor$rio acima dos testemunhos no centro do mesmo# en%uantomentaliza fortemente o ob:etivo.

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Essa magnetizaç3o também pode ser usada %uando se dese:a diminuir otempo re%uerido para o trabalho.

Podem ocorrer casos em %ue a pessoa encontra6se fortementeimpregnada de energias nocivas# o %ue pode re%uerer v$rias sesses detrabalho radi7nico# ate %ue se:am todas elas eliminadas.

!eve6se tomar precauçes# ao utilizar este gr$fico# para %ue n3oocorram impregnaçes no recinto em %ue estiver efetuando o trabalho.

Para evitar este problema# pode6se tomar uma das seguintes medidas2 Colo%ue o gr$fico com os testemunhos ao ar livre# tomando todos

os devidos cuidados com o vento# chuva# etc. Colo%ue uma ametista sobre os testemunhos e# %uando terminar o

trabalho# efetue uma limpeza energética neste cristal# +aça um c9rculo de sal grosso em volta das pontas das flechas do

gr$fico e# %uando o trabalho estiver conclu9do# :ogue o sal usado noli5o.

Este gr$fico também pode ser usado para eliminar energias nocivasde animais ou plantas.

Ao utiliz$6lo em %ual%uer caso# faça6o usando apenas um testemunhopor vez# se:a ele de pessoa# animal ou planta.

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ove )r+ulos on+êntri+os0 c9rculo é uma forma e%uilibrada de uma pot<ncia de e5press3o

superior Ss demais formas planas.A esse respeito enevijve "us4in# em seu livro TA Ci<ncia *$gica

!as ,ibraçesT cita2 T0 c9rculo é a primeira das figuras ditas ativas. ;o s9mbolo do todo e do -ada# do Absoluto e do Wero# do cheio e do vazioQs9mbolo da perfeiç3o# da proteç3oQ como figura# fechada# nada podeentrar.T O,er fig. `# pag. YB.

Este gr$fico constitu9do de nove c9rculos conc<ntricos# por estacaracter9stica TprotetoraT dos c9rculos# permite sua utilizaç3o emtrabalhos radi7nicos cu:o ob:etivo se:a proteç3o. Ele tem sido maiscomumente usado para proteç3o de bens materiais Ocasa# carro# etc.B masnada impede %ue também o se:a para pessoas# animais ou plantas.

Para utiliz$6lo podemos proceder da seguinte maneira26 Colo%ue o testemunho do elemento a ser protegido Opor e5emplo

loto da casa# do carro# etc.B no dec$gono para vitaliz$6lo# se :ulgarnecess$rio.

1e tratar6se de uma pessoa# animal ou planta# e o testemunho foruma parte destes Opor e5emplo# tio de cabelo# pedaço de unha# pedaço defolha# etc.TB esta operaç3o n3o e necess$ria.

Em seguida colo%ue este testemunho no centro do gr$fico.6 Em um pedaço de papel branco escreva o ob:etivo pretendido

usando l$pis u caneta de cor preta.

Este ob:etivo pode ser# por e5emplo# uma frase do tipo TIuero %ueesteOaB FFFFFFFFF Oelemento a ser protegidoB se:a protegidoOaB contraFFFFFFFFF Odanos# roubos# etc.BT. A seguir ponha este testemunho6ob:etivo no dec$gono para vitaliz$6lo.

6 Colo%ue este testemunho6ob:etivo sobre o testemunho do elemento

a ser protegido no centro do gr$fico.Y6 1e dese:ar acrescentar uma carga adicional de energia ao

trabalho radi7nicos# posicione o p<ndulo um pouco acima dos testemunhosno centro do gr$fico e efetue propositalmente giraçes no sentidohor$rio en%uanto mentaliza fortemente o ob:etivo pretendido durantecerca de um minuto.

]6 !etermine o tempo necess$rio de operaç3o com o au5ilio dop<ndulo e de um gr$fico espec9fico. !urante a noite isto n3o énecess$rioT

(<m sido relatado casos de pessoas %ue utilizaram este gr$fico comoagente emissor em trabalhos radi7nicos para ob:etivos outros além de

proteç3oT +aça sua e5peri<ncia e verifi%ue os resultadosTEste gr$fico também pode ser usado para a proteç3o simultKnea de

v$rios elementos colocando :untos os respectivos testemunhos no centrodo mesmo.

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De+om*osição do s*e+tro

letromagnéti+o na s?era0s pes%uisadores franceses Leon Chaumery e André de &elizal

realizaram# em Y# uma pes%uisa radiestésica sobre uma esfera demadeira utilizando p<ndulos esféricos coloridos e uma pe%uena haste

pontuda de cobre para servir de TantenaT# Eles identificaram# nasuperf9cie da esfera# pontos de emiss3o de ondas de forma %ue tinhamressonKncia com as cores vis9veis e invis9veis do espectroeletromagnético. !etectaram também a e5ist<ncia de dois pontosdiametralmente opostos na superf9cie da esfera %ue tinham polaridadesopostas# pois# a um deles# denominado de p=lo positivo correspondiagiraçes no sentido hor$rio de um p<ndulo neutro e ao outro denominadode p=lo negativo# correspondia giros no sentido anti6hor$rio.,erificaram %ue# os pontos da superf9cie da esfera %ue tinhamressonKncia com uma determinada TcorT formavam uma espiral %ue ia de ump=lo ao outro.

?m estudo posterior revelou a estes pes%uisadores a e5ist<ncia# na

superf9cie da esfera# de tr<s circunfer<ncias perpendiculares entre si%ue tinham a peculiaridade de ter# em cada uma# pontos com id<nticaressonKncia com as cores vis9veis e invis9veis do espectro# mas %uepossu9am caracter9sticas e localizaçes diferentes. !uas destascircunfer<ncias se cruzavam perpendicularmente nos p=los positivo enegativo e foram denominadas TmeridianosT# en%uanto %ue a terceiraperpendicular a ambas# recebeu a denominaç3o de Te%uadorT. O,er fig. #pag. YB.

As vibraçes6cores de um dos meridianos foram denominadasTElétricasT Oazul elétrico# amarelo elétrico# etc.B em virtude deatravessarem um anteparo de ferro e de serem detidas por um outro dematerial isolante elétrico como o vidro# a borracha# ba%uelite# etc.Qen%uanto %ue as vibraçes6cores do outro meridiano foram denominadasT*agnéticasT Oazul magnético# amarelo magnético# etc.TB por%ueatravessavam um anteparo de material isolante elétrico e eram detidaspor um outro feito de ferro. O,er fig. # pag. YB.

Assim# na esfera foram identificados um meridiano TElétricoT ummeridiano T*agnéticoT e um e%uador TEletromagnéticoT nos %uais as coresfundamentais# vis9veis e invis9veis# est3o separadas de graus uma daoutra.

0 pes%uisador 'ean de La +oye ressalta %ue essas denominaçesTElétricaT e T*agnéticaT n3o tem nenhuma relaç3o com a eletricidade e omagnetismo conhecidos da +9sica# mas %ue foram adotadas unicamente para

diferenciar as duas fases e5istentes nas ondas de forma.; importante observar também %ue os meridianos tem posiçesdefinidas em relaç3o aos pontos cardeais ou se:a# o meridianoT*agnéticoT se situa num plano %ue coincide com a direç3o -orte61ul e omeridiano TElétricoT situa6se num plano coincidente com a direç3o Leste60este.

-o meridiano TElétricoT temos as doze vibraçes6cores# setevis9veis e cinco invis9veis# localizadas da seguinte maneira2

6 -o ponto correspondente ao p=lo positivo est$ o verde normal %uefoi chamado de ,erde PositivoQ

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-as intersecçes com o e%uador est3o o ,ermelho a 0este e o,ioleta S LesteQ

-o ponto correspondente ao p=lo negativo tem6se uma fre%@<nciavibrat=ria %ue n3o tem ressonKncia com nenhuma cor conhecida e %ue foidenominada ,erde -egativo por estar em posiç3o oposta ao verde normal oupositivo.

Entre o ,ioleta e o ,erde Positivo est3o o ndigo e o Azul eentre o ,erde Positivo e o ,ermelho est3o o Amarelo e o Laran:a2

Entre o ,ioleta e o ,erde -egativo est3o o ?ltravioleta e o&ranco e# entre o ,erde -egativo e o ,ermelho est3o o Preto e o/nfravermelho. O,er fig. # pag. ]B.

-o meridiano T*agnéticoT também encontramos doze vibraçes6cores#sete vis9veis e cinco invis9veis# porém localizadas de maneiradiferente# ou se:a2

-o ponto correspondente ao p=lo positivo est$ o ,ioleta e noponto correspondente ao p=lo negativo est$ o ,ermelhoQ

-as intersecçes com o e%uador est3o o ,erde Positivo ao -orte eo ,erde -egativo ao 1ulQ

Entre o ,erde Positivo e o ,ioleta est3o o Azul e o ndigo e#entre o ,ioleta e o ,erde -egativo est3o o ?ltravioleta e o &rancoQ

Entre o ,erde Positivo e o ,ermelho est3o o Amarelo e o Laran:ae# entre o ,ermelho e o ,erde -egativo est3o o /nfra6,ermelho e o Preto.O,er fig. # pag. ]B.

-o e%uador encontram6se# igualmente# as doze vibraçes6coresfundamentais vis9veis e invis9veis# mas n3o diferenciadas com relaç3o Ssfases T*agnética e ElétricaT e %ue est3o dispostas da seguinte maneira2

Como :$ foi mencionado anteriormente# nas intersecçes com o

meridiano TElétricoT est3o o ,ermelho e o ,ioleta e nas intersecçes como meridiano T*agnéticoT est3o o ,erde Positivo e o ,erde -egativo. Entre o ,ermelho e o ,erde Positivo est3o o Laran:a e o Amarelo

e# entre o ,erde Positivo e o ,ioleta# est3o o Azul e o ndigoQ

6 Entre o ,ioleta e o ,erde -egativo est3o o ?ltravioleta e o&ranco e# entre o ,erde -egativo e o ,ermelho# est3o o Preto e o /nfra6,ermelho. O,er figuras # e # pag. ]B.

?m dos resultados mais importantes deste estudo da decomposiç3o doespectro na esfera# realizado por Chaumery e &elizal# foi a descobertada radiaç3o denominada T,erde -egativoT.

1egundo estes pes%uisadores# esta fre%@<ncia vibrat=ria é a mais

curta Oem comprimento de ondaB e a mais penetrante e5istente no universoe sua pot<ncia de irradiaç3o é tal %ue pode atravessar um anteparo dechumbo com espessura :ulgada eficaz para deter os raios -.

Ela tem propriedades dessecantes e mumificantes sobre a matériaviva# pois esteriliza e destr=i os microrganismos agentes da putrefaç3osendo poss9vel us$6la para mumificar pedaços de carne# pei5e# ovos#vegetais# etc.

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0utra importante descoberta neste estudo da esfera foi aidentificaç3o das duas fases Oou fre%@<nciasB das ondas de forma# aT*agnéticaT e a TElétricaT %ue# embora pareçam ser da mesma natureza#tem efeitos diferentes do ponto de vista biol=gico e técnico

Alguns autores# como 'ean Pagot# chegam a afirmar %ue a faseTElétricaT é muito desfavor$vel S vida sen3o completamente incompat9vel#en%uanto %ue a fase T*agnéticaT é favor$vel aos seres vivos. -a

realidade# o ser humano necessita de todas as vibraçes6cores com asduas fases em e%uil9brio com e5ceç3o do ,erde -egativo TElétricoT do%ual s= precisa de a #].

-3o se pode suprimir totalmente a fase TElétricaT# pois ela tambémé necess$ria a vida em certa proporç3oQ

Com relaç3o ao ,erde -egativo# seus descobridores afirmam %ue afase T*agnéticaT pura é uma vibraç3o benéfica por e5cel<ncia# %ue poderestabelecer a sa>de %uando rigorosamente dosada. !o ponto de vistafilos=fico# é uma vibraç3o do &em. -a natureza é encontradae5clusivamente nos organismos de sangue %uente.

Afirmam# por outro lado# %ue a fase TElétricaT pura é uma vibraç3onociva %ue destr=i a sa>de e pode conduzir S morte por dese%uil9briovibrat=rio das células. a vibraç3o do *al. -a natureza esta fre%@<nciavibrat=ria é geralmente encontrada# segundo 'ean de La +oye# nos locaisonde e5istem falhas geol=gicas Ona direç3o Leste60esteB ou correntes de$gua subterrKnea.

0 pes%uisador Enel e os pr=prios Chaumery e &elizal obtiveramresultados satisfat=rios no tratamento do cKncer submetendo umtestemunho do paciente Ss vibraçes compreendidas entre o ,erde -egativoe o Preto *agnéticosT

-o tratamento da tuberculose# submetiam o testemunho do doente Ssvibraçes compreendidas entre o ,erde -egativo e o &ranco magnéticos.1egundo estes pes%uisadores# algumas destas fre%@<ncias vibrat=rias tem

a propriedade de dessecar e purificar os pulmes %ue recuperam suavitalidade.A detecç3o radiestésica das diversas vibraçes6cores nas duas

fases T*agnéticaT e TElétricaT re%uer o uso de p<ndulos especiais como oP<ndulo ?niversal de Chaumery e &elizal o %ual# entretanto# é dif9cil deser encontrado e muito caro e o P<ndulo E%uatorial ?nidadeOEletromagnéticoB de 'ean de La +oye %ue é de construç3o mais simples e#portanto mais barato.

Analogamente# a emiss3o dessas fre%@<ncias vibrat=rias nas suasduas fases também re%uer a utilizaç3o de aparelhos radi7nicos especiaiscomo# por e5emplo# o !isco E%uatorial e a T&ombaT E%uatorial de 'ean deLa +oye descritos no seu livro T0ndas de vida# ondas de morteT.

; conveniente salientar %ue se deve ter muita prud<ncia nautilizaç3o das fre%@<ncias vibrat=rias compreendidas entre o preto e obranco# pois correspondem S uma zona TradioativaT intensa em cu:o centrositua6se o verde negativo.

; aconselh$vel# portanto# ter muito critério na escolha dafre%@<ncia a ser usada e procurar evitar tempos de e5posiç3oprolongados.

Conforme sugere André de &alizai# usa6se invariavelmente o ,erdePositivo como onda vibrat=ria curativa ou ant9doto nos casos deinto5icaç3o pela TradioatividadeT das vibraçes do fei5e do ,erde

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-egativo e para desimpregnar as radiaçes nocivas.

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Pil6a Radiestési+a!e modo an$logo ao %ue haviam feito para a esfera# os

pes%uisadores franceses Chaumery e de &elizal efetuaram um estudo paraverificar o comportamento da semi6esfera com relaç3o a decomposiç3oespectral e chegaram a concluses semelhantes. Assim# conforme relatamno livro TEnsaio de "adiestesia ,ibrat=riaT ve6rificaram também nasemi6esfera a e5ist<ncia de tr<s planos radiativos Odois meridianos e ume%uadorB com a diferença %ue o plano do e%uador passa pelo centro degravidade deste s=lido Osituado S distancia da face plana de k` doraioB e n3o pela base plana circular. 0bservaram a e5ist<ncia das setevibraçes6cores do espectro vis9vel Overmelho# laran:a# amarelo# verde#azul# 9ndigo e violetaB em pontos da superf9cie situados acima doe%uador e das cinco vibraçes6cores do espectro invis9vel Oinfra6vermelho# preto# verde6negativo# branco e ultravioletaB em pontossituados abai5o deles mas# neste caso# as radiaçes branca e preta seencontravam mais separadas o %ue permitia obter entre as duas um verdenegativo mais puro no centro do c9rculo da base plana. O,er fig. Y#pag. ^B.

Este estudo os levou a idealizaç3o da pilha radiestésica %ueconsiste num empilhamento em série de v$rias semi6esferas. Conforme elesmesmos tiveram a oportunidade de constatar# os Eg9pcios :$ a utilizavamh$ mais de %uatro mil anos antes da era crist3 como# por e5emplo# oempilhamento de cinco grandes pedras em cima da CKmara do "ei naPirKmide de IuéopsT

Esta associaç3o em série de semi6esferas produz uma amplificaç3oda radiaç3o verde6negativo# emitida no centro da face plana circular# o%ue levou estes pes%uisadores franceses a utiliz$6la em alguns de seusaparelhos radi7nicos.

Eles afirmam# no livro supra citado# %ue neste empilhamento Tcadaelemento produz sua pot<ncia energética %ue se amplifica em tens3o como

na pilha de volta2 o raio verde6negativo do primeiro vem a se :untar aosegundo %ue o amplifica e assim por dianteT.

Analogamente ao %ue acontece com as pilhas elétricas Ousadas emlanternas# r$dios port$teis# etc.B a TvoltagemT é funç3o do n>mero desemi6esferas e a Tintensidade de correnteT ou TamperagemT é funç3o dodiKmetro das mesmas.

Assim# uma pilha radiestésica ser$ tanto mais potente %uanto maise maiores semi6esferas estiverem associadas em série.

Citam também %ue uma pilha de %uatro elementos representa a tens3onormal da célula humana ou animal em estado de perfeita sa>de.

Com uma pilha de nove elementos podiam mumificar carne# pei5e#ovos e vegetais em alguns dias# submetendo6os defronte a radiaç3o verde

negativo %ue é um raio mumificador e %ue tem a propriedade de destruiros microrganismos da putrefaç3o.

?ma pilha radiestésica# é denominada TPilha C=smicaT %uando seuei5o central est$ em posiç3o vertical e a parte esférica voltada paracimaQ a emiss3o %ue por ele passa é devida# preferencialmente# aos raiosc=smicos.

A ela é dada a denominaç3o de TPilha *agnéticaT %uando seu ei5ocentral encontra6se posicionado horizontalmente na direç3o do norte esul magnéticos e o topo da parte esférica voltado para o norteQ a

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emiss3o ser$ preferencialmente devida ao campo magnético terrestre.

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Em ambos os casos# teremos uma emiss3o de verde positivo no topo daparte esférica e de verde negativo no centro da face plana.

?ma pilha c=smica# %uando colocada dentro de uma pirKmide padr3oIuéops $ distKncia de k da altura a partir do centro da base#intensifica as emisses da mesma.

-os trabalhos radi7nicos usa6se preferencialmente uma pilhamagnética com %uatro elementos de %ual%uer diKmetro e confeccionados

comumente de madeira.Para a realizaç3o de um trabalho radi7nico com a pilha

radiestésica# podemos proceder da seguinte maneira26 Escreva o ob:etivo Opor e5emplo# a cura de algum dist>rbio

orgKnicoB num pedaço de papel branco# usando l$pis ou caneta de corpreta e# em seguida# vitalize6o no dec$gono.

6 Para o ob:etivo pretendido# escolha por %ual%uer método#radiestésico ou n3o# um elemento corretor Oremédio alop$tico ouhomeop$tico# floral de &ach# cristal# etc.B

6 Colo%ue a pilha na posiç3o horizontal com o ei5o central nadireç3o do norte e sul magnéticos e com o topo da parte esférica voltadopara o norte.

Y6 Colo%ue o testemunho da pessoa a ser tratada# previamentevitalizado no dec$gono se for o caso# num suporte de modo %ue fi%ueposicionado verticalmente e defronte o centro da face plana circular dapilha.

]6 Colo%ue também no suporte o testemunho6ob:etivo :unto aotestemunho da pessoa e# em seguida# o elemento corretivo# ambos situadosdefronte o centro da face plana da pilha.

O,er fig. ]# pag. ^B.^6 !etermine# com o au59lio do p<ndulo e de um gr$fico espec9fico#

o tempo necess$rio de emiss3o energética.

Caso n3o disponha de uma pilha radiestésica constitu9da de semi6esferas# poder$ se utilizar de uma associaç3o de semi6c9rculos em sériedesenhados em papel ou cartolina para substitu96la. Este desenhorepresenta a pro:eç3o horizontal da pilha em tr<s dimenses e tempropriedades semelhantes %ue o torna vi$vel de ser usado em trabalhosradi7nicos como uma pilha magnética.

!e modo an$logo ao anterior# dever$ posicionar o desenho de modo%ue o ei5o central fi%ue na direç3o norte6sul com o topo dacircunfer<ncia voltado para o norte.

Colo%ue o testemunho da pessoa a ser tratada numa posiç3o

horizontal defronte o centro do diKmetro da base reta# sobre ele ponha otestemunho6ob:etivo e# em seguida# o elemento corretivo.

!etermine o tempo necess$rio de emiss3o.Em virtude da emiss3o da pilha radiestésica ser muito potente# é

conveniente tomar as devidas precauçes e n3o abusar de seu uso.

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?m dos cuidados a ser tomado# é o de n3o ultrapassar o tempodeterminado para a aplicaç3o energética a fim de evitar as sobrecargas.

Evite# também# usar a pilha radiestésica no in9cio de tratamentode pessoas muito doentes %ue este:am acamadas e com bai5a energia# pois#podem n3o suportar o potencial energético aplicado.

0utra precauç3o a ser tomada refere6se ao cuidado %ue se deve terao guardar a pilha radiestésica ap=s a sua utilizaç3o.

!eve6se evitar de guard$6la na posiç3o horizontal# mas somente navertical e# mesmo assim# cuidar para %ue a mesma n3o fi%ue posicionadaem cima de fotografias# ob:etos de uso pessoal# roupas# plantas# etc.#%ue correriam o risco de ficarem impregnadas com o verde negativoemitido pelo centro da face plana.

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#orma Pessoal

1abemos %ue %ual%uer forma tem vibraç3o pr=priaQ um simples gr3o deareia# uma planta# um animal# o homem# etc.

Portanto# tudo est$ vibrando e a vibraç3o é a e5press3o da vida emseus diferentes n9veis.

Assim como uma forma emite uma vibraç3o# podemos dizer %ue uma

vibraç3o também pode gerar uma forma# pois# esta é uma materializaç3oda%uela.

(odo ser humano tem uma fre%@<ncia vibrat=ria caracter9sticadenominado comumente de vibraç3o6cor intr9nseca# raio pessoal ou cor dapersonalidade.

Com o au59lio da radiestesia# podemos elaborar uma forma planacorrespondente S esta vibraç3o inerente a cada ser humano.

Podemos determinar uma forma %ue tenha ressonKncia com a fre%@<nciavibrat=ria correspondente ao nosso estado normal Oou idealB e também umaforma %ue corresponda S nossa condiç3o energética atual# a %ualnormalmente é diferente da anterior em virtude dos dese%uil9briosenergéticos a %ue estamos su:eitos.

!enominamos forma normal a%uela ideal imut$vel O%ue representanossa perfeiç3oB e forma atual a%uela %ue possu9mos na atualidade#Omut$vel e imperfeitaBT

0 processo empregado para isso baseia6se# apro5imadamente# nométodo idealizado pelo pes%uisador britKnico *alcom "ae para determinarum padr3o geométrico correspondente a um remédio homeop$tico# ao %ualdenominou Tmétodo magnético6geométrico de preparaç3o de pot<nciahomeop$ticasT#

Para determinar uma forma pessoal# proceda da seguinte maneira2

6 Colo%ue o testemunho da pessoa# para %ual ir$ fazer a forma# nodec$gono para vitaliz$6lo# se for o caso.6 (race# a l$pis preto# um c9rculo de %ual%uer diKmetro numa folha

de papel ou cartolina de cor branca e divida6o em setores# traçandov$rios diKmetros. Iuanto maior for o diKmetro e também o n>mero dedivises# mais precisa ser$ a forma procurada porém# maior também ser$ otempo para faz<6la.

Adotamos dividir o c9rculo em doze setores de graus# de modo %uecada raio corresponda S uma vibraç3o6cor do meridiano do e%uador doP<ndulo ?niversal de Chaumery e &elizal.

Assim# teremos os raios correspondentes Ss cores verde positivo Oao

norteB# azul# 9ndigo# violeta OS lesteB# ultravioleta# branco# verdenegativo Oao sulB# preto# infra6vermelho# vermelho Oa oesteB# laran:a eamarelo. O,er fig. ^# pag. _B.

6 0riente um dos diKmetros do c9rculo na direç3o do norte e sulmagnéticos ou# se preferir# de modo a coincidir com a linha %ue une oscentros de dois c9rculos# um preto representando o norte e um brancorepresentando o sul de um campo de forma artificial.

Y6 Colo%ue o testemunho da pessoa ao lado do desenho em local ondese:a c7modo segurar um p<ndulo acima dele.

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]6 Escreva num pedaço de papel branco# usando l$pis ou caneta decor preta# a frase T+orma Pessoal correspondente ao estado normal OouatualBT conforme o tipo de figura %ue tem por ob:etivo determinar.,italize este testemunho6ob:etivo no dec$gono e depois colo%ue6o sobre otestemunho da pessoa.

^6 Ap=ie a ponta de um l$pis preto O ou %ual%uer outro ob:eto com

ponta# para servir de TantenaTB no centro do c9rculo e v$ deslocando6asucessivamente mil9metro a mil9metro ao longo do raio direcionado paranorte# en%uanto# simultaneamente# observa o p<ndulo sobre ostestemunhos. Iuando este girar de modo n9tido no sentido hor$rio Oouconforme a convenç3o mental adotada para sintoniaB# assinale o pontocorrespondente sobre este raio.

_6 1eguindo no sentido hor$rio# de modo an$logo# determine# para osoutros onze raios# os pontos correspondentes S forma %ue est$ elaborandoOnormal ou atualB.

`6 Ap=s marcar os pontos em todos os raios# trace segmentos de retapara uni6los a fim de determinar a forma pessoal procurada. !epois determin$6la# acentue o contorno# e apague a circunfer<ncia e os raiostraçados S l$pis# dei5ando assinaladas apenas as marcas de refer<ncia%ue indicam o norte e o sul# para %ue se:a sempre poss9vel posicion$6lacorretamente %uando for utilizada. 1e dese:ar# poder$ recort$6la para%ue seu uso fi%ue mais pr$tico.

Considerando %ue a elaboraç3o da forma pessoal é uma operaç3o um tantotrabalhosa# antes de apagar ou recortar# é conveniente fazer v$riasc=pias da mesma para us$6las %uando necess$rio e guardar a formaoriginal para futuras reproduçes.

6 Para verificar se a figura encontrada est$ correta# oriente6a na

direç3o norte6sul e colo%ue sobre ela o testemunho da pessoa com a %ualest$ sintonizada. 1egure o p<ndulo de modo %ue a ponta fi%ue um poucoacima de ambos e faça mentalmente a pergunta2 TE5iste sintonia entreesta forma e este testemunhoJT

1e houver sintonia o p<ndulo ir$ efetuar um movimento circular nosentido hor$rio Oou conforme a convenç3o mental adotada para sintoniaB.

Iuando n3o houver sintonia# refaça a f7rma pessoal# tentandocorrigir as poss9veis falhas %ue tenham ocorrido na elaboraç3o da mesma.

1omente a pessoa %ue fez a forma é %ue poder$ us$6la em trabalhosradi7nicos# pois e5iste um v9nculo energético entre o testemunho# aforma e %uem a elaborou.

A posiç3o do ponto encontrado em cada raio indica a porcentagem dacorrespondente vibraç3o6cor %ue possui a pessoa a %ue se refere otestemunho. 0 ponto central corresponde $ zero e o da outra e5tremidadedo raio e%uivale S cem por cento.

Assim# por e5emplo# se o ponto encontrado estiver na metade do raiocorrespondente ao verde positivo Oao norteB significa %ue# naTcomposiç3o energéticaT da pessoa e5iste ] desta cor.

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A forma pessoal referente S condiç3o normal pode ser usada2 Para preparar $gua energizada no dec$gono Para servir de mandala em pr$ticas de meditaç3o. Como elemento au5iliar energeticamente ativo em trabalhos

radi7nicos. Como um amuleto. Em diagn=sticos da condiç3o energética da pessoa por comparaç3o

com a forma atual.

A forma pessoal atual pode ser usada como testemunho em trabalhosradiestésicos e radi7nicos.

Comparando6se a forma atual com a%uela referente S condiç3oenergética normal# pode6se identificar %uais as vibraçes6cores %ueest3o em e5cesso ou em falta. Assim# é poss9vel restaurar o e%uil9brioenergético utilizando %ual%uer dos métodos :$ conhecidos de aplicaç3o decores Oluz colorida# pirKmide# $gua solarizada# etc.TB

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Pêndulo rom5ti+o

Este p<ndulo foi idealizado pelos pes%uisadores franceses Chaumerye &alizal# %ue o denominaram de TP<ndulo de cone fict9cioT mas# a%uientre n=s# e mais conhecido como TP<ndulo Crom$ticoT.

; constitu9do por uma haste cil9ndrica de madeira# terminada em

cada e5tremidade por um cone# na %ual e5istem marcas %ue correspondem atodas as vibraçes6cores vis9veis e invis9veis do espectroeletromagnético. ?m disco de madeira# denominado plataforma circular#desliza perpendicularmente sobre a haste cil9ndrica através de um furocentral. O,er fig. _# pag. _B.

,ariando6se a distKncia da plataforma circular em relaç3o Se5tremidade inferior da haste cil9ndrica# obtém6se v$rios conesfict9cios# com diferentes Kngulos centrais# os %uais s3o ressonantes comas v$rias vibraçes6cores vis9veis e invis9veis do espectroeletromagnético. Assim# posicionando6se o disco sobre uma determinadamarca da haste cil9ndrica graduada# o p<ndulo ficar$ pass9vel de entrarem ressonKncia com a correspondente vibraç3o6cor.

Este fato torna esse p<ndulo muito >til em pes%uisasradiestésicas# sobretudo em diagn=sticos biométricos sobre pranchasanat7micas.

Ele pode ser sintonizado com a Tvibraç3o6cor intr9nsecaT ouTpessoalT# ou se:a# a impregnaç3o astral %ue acompanha cada ser humanodesde seu nascimento até sua morte# segundo seus idealiza6dores.

+azendo6se detecçes radiestésicas com este p<ndulo sintonizado naTcor pessoalT tem6se maiores chances de n3o se cometer enganos.

Este p<ndulo detector possui também propriedade de separador deondas através da regulagem do fio de suspens3o %ue tem tr<s n=s. 0primeiro n= Oo mais pr=5imo do p<nduloB corresponde S regulagem

biométrica %ue se sintoniza com a TcorT ou Tonda pessoalT. Estaregulagem deve ser usada em todas as detecçes e medidas de car$terbiométriro.

0 segundo n= Oacima do anteriorB corresponde a uma regulagemespecial mais sens9vel Ss ondas de forma.

0 terceiro n= Oo >ltimo e mais afastado do p<nduloB corres6ponde $regulagem sens9vel unicamente $s emisses das cores vis9veis.

Cada espécie de onda é# assim# bem selecionada e# para cada umadestas regulagens# o p<ndulo n3o reage a n3o ser sobre o tipo de ondapara a %ual est$ regulado.

Assim as ondas biométricas# ondas de forma e ondas de coresvis9veis s3o bem diferenciadas possibilitando ao usu$rio ampliar o campo

de pes%uisas.Este p<ndulo pode ser utilizado2 Para detectar a vibraç3o6cor intr9nseca ou pessoal Ocor da

personalidadeB. Para detectar a vibraç3o6cor intr9nseca de %ual%uer elemento#

orgKnico ou inorgKnico Oplanta# metal# cristal# etc.B.

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Para detectar ondas tel>ricas nocivas. Como precioso au5iliar em trabalhos radiestésicos. Para determinar as vibraçes6cores %ue est3o em e%uil9brio# em

e5cesso ou em falta numa pessoa.

Para se determinar a Tcor da personalidadeT de uma pessoa# %uando amesma estiver presente# é necess$rio# inicialmente# adotar6se umaconvenç3o mental para interpretar os movimentos do p<ndulo. Comumente#costuma6se efetuar o teste primeiramente sobre a palma de %ual%uer umadas m3os e# depois# sobre o dorso da mesma. Alguns radiestesistaspreferem fazer o teste na m3o es%uerda para o homem e na direita para amulher# devido a polaridade. ; uma %uest3o de escolha pessoal.

Posiciona6se a plataforma circular numa das marcas da hastecil9ndrica %ue corresponde $ uma determinada TcorT2 segura6se o p<ndulopelo primeiro n= Oo biométricoB mantendo6o acima da palma da m3o e#posteriormente# acima do dorso da mesma. 1e esta

determinada TcorT for a da personalidade# o p<ndulo efetuar$ ummovimento circular no sentido hor$rio sobre a palma da m3o e no anti6hor$rio sobre o dorso da mesma Oou conforme a convenç3o mental adotadaBT

-a aus<ncia da pessoa efetua6se o teste com o p<ndulo sobre um seutestemunho previamente vitalizado no dec$gono.

-este caso posiciona6se a plataforma circular sucessivamente emcada uma das marcas da haste cil9ndrica# en%uanto %ue# simultaneamente#faz6se mentalmente para cada uma a pergunta2 TEsta é a cor pessoal destetestemunhoJT

1e o p<ndulo fizer um movimento circular no sentido hor$rio Oouconforme a convenç3o mental adotada para simB para uma determinadaTcorT# esta sara a da personalidade.

Para detectar ondas tel>ricas nocivas no solo# deve6se segurar op<ndulo pelo segundo n=# para efetuar a prospecç3o.Posicionando6se a plataforma circular na marca correspondente ao

verde negativo pr=5imo da e5tremidade inferior da haste cil9ndrica# op<ndulo se sintonizar$ com as ondas tel>ricas nocivas provenientes decorrentes de $gua subterrKneas.

Posicionando6se a plataforma circular na marca correspondente ao,erde -egativo pr=5imo da e5tremidade superior Operto do fio desuspens3oB# o p<ndulo se sintonizar$ com as ondas tel>ricas nocivasprovenientes de cavidades ou falhas geol=gicas subterrKneas.

1e %uisermos verificar se uma pessoa Oou seu testemunhoB est$impregnada com essas ondas tel>ricas nocivas# devemos efetuar o teste

segurando o p<ndulo pelo primeiro n= Oo biométricoB.Iuando a pessoa estiver presente# efetua6se o teste com o p<ndulo

sobre a palma de %ual%uer das m3os e# %uando estiver ausente# sobre seutestemunho.

1e o p<ndulo fizer um movimento circular no sentido hor$rio Oouconforme a convenç3o mental adotadaB sobre a palma da m3o ou sobre otestemunho# a pessoa est$ impregnada pela onda tel>rica nocivacorrespondente ao verde negativo relativo a marca %ue a plataformacircular est$ posicionada.

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0 p<ndulo crom$tico é um au5iliar valioso na realizaç3o detrabalhos radiestésicos especialmente em diagn=sticos sobre pranchasanat7micas# uma vez %ue# sintonizado na Tcor intr9nsecaT da pessoaob:eto do estudo# possibilita a obtenç3o de resultados mais precisos.

0 p<ndulo crom$tico pode também ser usado para determinar %uais asTcoresT %ue est3o em e%uil9brio# em e5cesso ou em falta numa pessoa. 0processo de detecç3o é semelhante S%uele usado para achar a Tcor

pessoalT desde %ue# previamente# se adote uma convenç3o mental parainterpretar os movimentos do p<ndulo correspondentes S cada condiç3oOe%uil9brio# e5cesso ou faltaB. Como sugest3o# temos a tabela da figura` na pag. _.

1e preferir# pode usar um gr$fico do tipo semi6c9rculo munido deescalas de porcentagens como mostra a figura na pag. `. -este caso#os resultados obtidos s3o mais precisos# visto %ue est3o relativamente%uantificados em porcentagens.

?ma vez determinadas as cores %ue est3o em falta# devemos restauraro e%uil9brio aplicando6as S pessoa ou seu testemunho# através dosprocessos :$ conhecidos Oluz colorida# $gua solarizada# pirKmide#minigerador# etc.B

Para as cores %ue est3o em e5cesso# podemos e%uilibr$6las aplicandoas respectivas cores simétricas ou opostas# através de %ual%uer dosprocessos :$ conhecidos.

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Pêndulo uatorial "Unidade"

Este p<ndulo conhecido entre n=s como TEletromagnéticoT# foiidealizado pelo pes%uisador franc<s 'ean de La +oye com a finalidade depoder ser utilizado de modo semelhante ao P<ndulo ?niversal de Chaumerye &elizal# com a vantagem de ter um custo menor tornando# portanto# mais

acess9vel o seu uso. Constitu9do por uma esfera de madeira com diKmetroapro5imado de seis cent9metros# na %ual est3o escavados tr<s meridianosperpendiculares entre si. As seis interseçes dos meridianos est3oligadas duas a duas através de tr<s furos diametrais# num dos %uaispassa o fio de suspens3o do p<ndulo. -a ranhura do meridiano do e%uador#%ue est$ num plano perpendicular ao furo de passagem do fio desuspens3o# desliza uma cinta feita de fio de cobre fechado pela torç3ode suas e5tremidades formando um pe%ueno ponteiro indicador. Estemeridiano do e%uador é graduado através de doze marcas# cada umacorrespondendo S uma vibraç3o6cor indiferenciada do e%uador do P<ndulo?niversal de Chaumery e &elizal. -o %uarto de c9rculo de um dos

meridianos escavados# %ue corresponde ao trecho %ue vai do e%uador atéum dos furos de passagem do fio de suspens3o# e5istem dois furos até ocentro da esfera %ue dividem o respectivo arco de c9rculo em trechos dek# `k e Yk de comprimento de arco# a partir do e%uador. Estadivis3o tem correspond<ncia numérica com a palavra hebraica HACH! OEhadB%ue significa TumT. O,er fig. # pag. `B.

A diferenciaç3o das fases TmagnéticaT e TelétricaT das vibraçes6cores é feita suspendendo6se o p<ndulo ora por uma e5tremidade do fio#ora por outra. A fase TmagnéticaT é obtida suspendendo6se o p<ndulo pelaponta do fio %ue corresponde $ semi6esfera onde e5istem os dois furosradiais num dos meridianos e a fase TelétricaT é obtida suspendendo6opela outra ponta do fio.

0 posicionamento do ponteiro indicador da cinta %ue desliza nomeridiano do e%uador defronte uma das marcas nele e5istentes# permite%ue o p<ndulo rea:a $ vibraç3o6cor correspondente por ressonKncia.Assim# para uma determinada TcorT consegue6se# com certa rapidez# passarde uma fase S outra simplesmente suspendendo6se o p<ndulo por uma ououtra ponta do fio.

Este p<ndulo pode ser utilizado26 Em pes%uisas radiestésicas para determinar as fases de radiaçes

provenientes de ob:etos# cristais# formas# etc.6 Para verificar se um ambiente est$ impregnado de energias

tel>ricas nocivas. Para isto# regula6se o p<ndulo no verde negativoTelétricoT e percorre6se o local com o mesmo suspenso por uma das m3os.

0nde o p<ndulo reagir com movimentos circulares no sentido hor$rio O ouconforme a convenç3o mental adotada para sintoniaB significa %ue e5isteenergia tel>rica nociva %ue precisa ser neutralizada por %ual%uer dosmétodos conhecidos.

6 Para determinar a Tcor intr9nsecaT de uma pessoa# animal# plantaou %ual%uer elemento orgKnico ou inorgKnicoT Em se tratando de pessoas#faz6se o teste primeiramente sobre a palma de %ual%uer das m3os e depoissobre o dorso da mesma.

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"egula6se o p<ndulo numa determinada TcorT# sempre na fasemagnética# e suspende6se o mesmo acima da palma da m3o da pessoatestada. 1e ele fizer um movimento circular no sentido hor$rio e# emseguida# %uando suspenso acima do dorso da mesma m3o# girar no sentidoanti6hor$rio# esta vibraç3o6cor ser$ a%uela da personalidade Oouintr9nsecaBT

Y 6 Para verificar se uma pessoa ou %ual%uer ob:eto est$ impregnada

com energia tel>rica nociva. -este caso# regula6se o p<ndulo no verdenegativo TelétricoT e faz6se o teste com o mesmo suspenso sobre a palmade %ual%uer uma das m3os da pessoa testada.

Esta pessoa est$ impregnada se o p<ndulo efetuar um movimentocircular no sentido hor$rio Oou conforme a convenç3o mental adotada pelasintoniaB. Iuando a pessoa n3o est$ presente# faz6se o teste sobre umtestemunho da mesma.

Para testar um ob:eto %ual%uer# suspende6se o p<ndulo sobre omesmo# ou aponta6se para ele o dedo indicador da m3o livre %ue far$ opapel de TantenaT. 0bserva6se o movimento do p<ndulo segundo a convenç3omental adotada# de modo an$logo ao anterior.

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 As ores na Radi@ni+aAs cores sempre se constitu9ram numa forma muito eficaz de

tratamento na radi7nica# pois de algum modo# elas parecem estarrelacionadas com os corpos sutis.

1egundo !avid (ansley# a cor est$ relacionada com o %uarto éteronde se localiza a maior parte dos padres de enfermidade de naturezaetérica e# talvez por isto# se:a t3o efetiva nos tratamentos radi7nicos.

AB Conceitos &$sicosA cor n3o tem e5ist<ncia materialQ é a sensaç3o provocada pela

aç3o da luz sobre o =rg3o da vis3o. As sensaçes crom$ticas s3oprovocadas por est9mulos %ue pertencem S dois grupos2 o das cores6luz eos das cores6pigmento.

A cor6luz# ou luz colorida# é a radiaç3o luminosa %ue tem comos9ntese aditiva a luz branca. 1eu melhor e5emplo é a luz solar %ue re>nede forma e%uilibrada todos os matizes e5istentes na natureza.

A cor6pigmento é uma substKncia material %ue# conforme suanatureza# absorve# refrata e reflete os raios luminosos %ue compem aluz difundida sobre ela. A este grupo pertencem as substKncias corantes.

1e vemos um ob:eto como sendo vermelho é por%ue ele absorve OouTsubtraiTB %uase todos os raios da luz branca incidente refletindoapenas a totalidade dos vermelhos.

As cores de %uase todas as coisas %ue vemos s3o produto d=spigmentos. 0 f9sico /saac -eton foi o primeiro a provar# através dadecomposiç3o de um raio de luz solar incidindo sobre um prismatriangular transparente# %ue este compe6se de uma mistura de radiaçesOou ondas eletromagnéticasB de diferentes comprimentos de onda. Eleenumera sete cores b$sicas vis9veis2 vermelho# laran:a# amarelo# verde#azul# 9ndigo e violeta.

As cores se classificam em2 6 Cores Prim$rias2 s3o as tr<s cores indecompon9veis %ue#

misturadas em proporçes vari$veis# produzem todas as cores do espectro.Em cores6luz as prim$rias s3o2 vermelho# verde e azul6violetado. Amistura destas tr<s luzes coloridas produz o branco pelo fen7meno des9ntese aditiva. Em se tratando de cores6pigmento Oou cores6tintaB asprimarias s3o2 vermelho# amarelo e azulT A mistura delas produz o cinzaneutro por s9ntese subtrativa.

Em se tratando de cores6pigmento transparentes como os filtroscoloridos e pel9culas fotogr$ficas# as cores prim$rias s3o2 magenta#amarelo e c9ano Oazul esverdeadoB. A superposiç3o de tr<s filtros destascores produz o cinza neutro também por s9ntese subtrativa.

6 Cores 1ecund$rias 2 s3o a%uelas formadas por duas coresprim$rias em e%uil9brio =tico.

Em cores6luz# o vermelho e o verde produzem o amareloQ o vermelhoe o azul6violetado produzem o magentaQ o verde e o azul6violetadoproduzem o c9ano Oazul esverdeadoB.

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Em cor6pigmento# o vermelho e o amarelo produzem o laran:a# overmelho e o azul produzem o violeta e o azul e amarelo produzem overde.

6 Cores Complementares2 duas cores s3o denominadas complementares%uando misturadas produzem a cor branca O ou cinza neutro para as cores6pigmentoB. Em cor6luz as complementares s3oQ vermelho e c9ano# amarelo e

azul6violetado# verde e magenta.

Em cor6pigmento as complementares s3o2 azul e laran:a# violeta eamarelo# vermelho e verde.

Y6 Cores TIuentesT2 s3o assim denominadas as cores %ue causam asensaç3o de calor e s3o estimulantes como o infra6vermelho# o vermelho#o laran:a e amarelo.

]6 Cores T+riasT2 s3o assim chamadas as cores %ue causam asensaç3o de frio e s3o calmantes como o azul# o 9ndigo# violeta eultravioleta. A cor verde ocupa a posiç3o mediana do espectroconsiderada neutra# mas pode ser T%uenteT se comparada com o violeta ouTfriaT se comparada com o vermelho.

Iuando misturadas com a cor branca# as cores ad%uirem tonalidadescomo# por e5emplo# a cor rosa %ue é a mistura do vermelho com o branco.

As cores vis9veis correspondem a fai5a de energia radiante doespectro eletromagnético# cu:o comprimento de onda vai de Y OvioletaB S _ OvermelhoB.

O U Angstrom U k.. mmBAs vibraçes com comprimentos de onda menores %ue o espectro

vis9vel s3o# em ordem decrescente# o ultravioleta# raios 5# raios gama eraios c=smicos.

As vibraçes com comprimento de onda maiores %ue o espectro vis9vel

s3o# em ordem crescente# o infra6vermelho# ondas curtas e ondas der$dio. O,er fig. # pag. B.As vibraçes6cores com maior poder de penetraç3o s3o a%uelas com

menor comprimento de onda como o violeta# ultravioleta# raios 5# etc.0s seres humanos selecionam e absorvem da luz solar todas as

vibraçes6cores %ue s3o necess$rias para seu e%uil9brio# sendo %ue cadaindiv9duo tem necessidades espec9ficas de cores especificas# de acordocom o seu biotipo e personalidade. (oda célula vegetal ou animalnecessita de vibraçes6cores de determinados comprimentos de onda para amanutenç3o da vida. As cores e5ercem sobre o nosso ser uma influ<nciaf9sica# emocional e ps9%uica.

&B /ndicaçes de uso (erap<utico das Cores

As indicaçes# dadas a seguir# sobre o efeito curativo das cores#s3o sugeridas por autores especialistas no assunto como "ené -unes#"euben Amber# !insha hadiali# "oland Hunt# e outros# servindo apenascomo orientaç3o preliminar. Para um aprofundamento sobre o tema#sugerimos a leitura dos livros de cromoterapia desses autores.

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6 1ER$E,-é a cor %ue energiza e revitaliza o corpo f9sico# e comumente

associada ao cha4ra b$sico ou cocc9geo e age sobre as glKndulassuprarenais.

/ndicaçes terap<uticas2 Anemia# debilidade f9sica# resfriados#paralisia# problemas circulat=rios# dores reum$ticas agravadas pelofrio# tremores de frio O%uando n3o houver febreB# pris3o de ventre por

atonia intestinal# tuberculose# frigidez# impot<ncia# estimula aproduç3o de hemoglobina# energiza o f9gado# ativa a liberaç3o daadrenalina.

Efeitos psicol=gicos2 Estimula a força de vontade# a fé e acoragem# dando maior confiança e esp9rito de iniciativa# fazendo superara depress3o e inércia.

Contra indicaçes2 estados inflamat=rios ou febris# hipertens3o#perturbaçes mentais em pessoas com temperamentos histéricos oucoléricos. Por ser uma cor muito estimulante# deve ser usada comcautela. ; aconselhado nunca us$6la de forma e5clusiva# mas complement$6la com a cor verde ou azul para neutralizar %ual%uer efeito indese:$vel.

6 ARA+0APor ser uma cor resultante da combinaç3o do vermelho e amarelo#

estimula a atividade f9sica e a intelectual. +ortalece o corpo etérico#vivifica as emoçes criando uma sensaç3o geral de disposiç3o# satisfaç3oe bem estar. ; comumente associada ao cha4ra sacral e atua sobre asg7nadas.

/ndicaçes terap<uticas2 Estados de fadiga# cKimbras# asma#bron%uite# doenças pulmonares em geral# estimulante respirat=rio# t7nicose5ual# hipotireoidismo# epilepsia# gota# reumatismo# antiespasm=dica#doenças renais# suspens3o da menstruaç3o# fissuras# fraturas e fra%uezas=sseas# carminativa# inibe a aç3o das paratire=ides# au5ilia ometabolismo do c$lcio# ativa o baço e o pKncreas# prevenç3o de tumores

malignos e benignos# prolapso anal# debilidade mental# traumatismosmusculares.Efeitos psicol=gicos2 Aumenta o otimismo# remove as represses e

inibiçes# amplia a mente tornando6a receptiva a novas idéias# aumenta acompreens3o e tolerKncia# promove uma sensaç3o geral de bem estar.

Contra indicaçes2 -enhuma digna de registro.6 A$ARE-; a cor do intelecto e da raz3oQ estimula as faculdades mentais#

proporciona uma atitude harmoniosa em relaç3o S vida e favorece oe%uil9brio# o otimismo e a alegria. ; comumente associada ao cha4ra dople5o solar e atua sobre o pKncreas.

/ndicaçes terap<uticas2 !iabete# dispepsia# flatul<ncia# azia e m$

digest3o# pris3o de ventre# hemorr=idas# paralisia# eczemas e doenças dapele# males do f9gado# colagogo# estimulante

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do sistema nervoso# ativa o sistema linf$tico# cansaço mental#en5a%ueca# parasitas intestinais# au5ilia o tratamento de problemas=sseos.

Efeitos psicol=gicos2 Elimina ou reduz a depress3o e a melancolia#estimula o racioc9nio l=gico# melhora o autocontrole ao inspirar asfaculdades mais elevadas.

Contra indicaçes2 E5citaç3o mental# histeria# c=lera# inflamaç3o

aguda# diarréia# palpitaçes card9acas# alcoolismo.6 1ERDE

; a vibraç3o6cor da paz# harmonia e do e%uil9brio e %ue pre6dominana natureza. ; a cor média do espectro vis9vel. "egenera o corpoetérico# segundo o !r. Hac -aughton.

; comumente associada ao cha4ra card9aco e age sobre o timo./ndicaçes terap<uticas2 Antisséptica# desinfetante# germicida e

bactericida# antiinflamat=ria# dilata os vasos sang@9neos# anti6infecciosa# ins7nia# hipertens3o# irritabilidade# dores de cabeça#doenças card9acas# ulceras# s9filis# nevralgia# erisipela# calmante dosnervos# estimula a pituit$ria.

Efeitos psicol=gicos2 Acalma a tens3o nervosa e promove umsentimento de renovaç3o# esperança# vida nova e frescor. "egenera ocorpo astral OemocionalB %ue tenha sido afetado por cho%ues# fadiga eemoçes negativas. "estaura a harmonia do sistema nervoso.

Contra indicaçes2 Embora n3o ha:a nenhuma séria ob:eç3o %uanto Ssua utilizaç3o# é conveniente n3o us$6la durante muito tempo.

6 A4*

0 azul é a cor da intuiç3o# da verdade# da devoç3o e dasinceridadeQ estimula as faculdades mentais superiores.

Produz uma vibraç3o calma e pacifica e# por sua acentuada aç3o

terap<utica e%uilibradora# é uma das mais importantes cores usadas emcromoterapia. ; comumente associada ao cha4ra lar9ngeo E atua sobre atire=ide e# secundariamente# sobre as paratire=ides.

/ndicaçes terap<uticas2 Aftas# doenças da garganta Orou%uid3o#laringite# faringiteB# gastrite# %ueda dos cabelos# c=licas# diarréia#estados febris# inflamaç3o intestinal# c=lera# ins7nia# >lcerasestomacais e duodenais# sedativo e analgésico# lubrificante dasarticulaçes e do tubo digestivo e intestinos# gases intestinais#ca5umba# icter9cia# biliosidade# histeria# epilepsia# picadas e%ueimaduras# menstruaç3o dolorosa# catarata# glaucoma# inflamaç3o dosolhos# tifo.

Efeitos psicol=gicos2 /nduz a um estado de %uietude# paz mental e

tran%@ilidade# favorece a meditaç3o e e5pans3o espiritual# atenua oego9smo# faz o introvertido sair da TconchaT é benéfico nos casos dee5citaç3o e5cessiva e nas psicoses man9acas.

Contra indicaçes2 "esfriados# hipertens3o# gota# paralisia#ta%uicardia# %uando usado em e5cesso pode induzir S depress3o.

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+D&-

; a cor resultante da mistura do azul com o violetaQ eleva o n9vel

de consci<ncia# purifica a mente e controla as correntes ps9%uicas doscorpos sutis. ; considerada como eficaz anestésico e grande purificadorada corrente sangu9nea. ; comumente associada ao cha4ra frontal e agesobre a pituit$ria.

/ndicaçes terap<uticas2 !oenças dos olhos# ouvidos# nariz egarganta# catarata# estimula as paratire=ides mas deprime a tire=ide#hemost$tica Oestanca hemorragiasB# ativa a produç3o de fag=citos nobaço# anestésica# coagulante# doenças pulmonares Opneumonia# bron%uite#asma# tosse comprida# t9sica# crupe bron%uialB# doenças nervosas#convulses# doenças mentais Odelirium tremens# obsesses# psicosesB#sangramento nasal# ci$tica# nevralgias faciais.

Efeitos psicol=gicos2 Acalma a e5citaç3o mental# estimula aintuiç3o# permite o acesso a certos n9veis mais sutis de consci<ncia#e5pande a mente e a libera de represses# medos e inibiçes# TlimpaT ascorrentes ps9%uicas do corpo.

Contra indicaçes2 -enhuma digna de nota.

1&-E)A

A cor violeta tem a mais alta fre%@<ncia vibrat=ria do espectro dascores vis9veisQ estimula a espiritualidade# a natureza intuitiva e osmais altos ideais humanos2 e5pande o horizonte de nosso entendimento

divino. 0 Conde 1aint ermain usava o raio violeta para curar doentes. ;comumente associada ao cha4ra coron$rio e e5erce influ<ncia sobre aglKndula pineal#

/ndicaçes terap<uticas2 !ist>rbios mentais e nervosos# doenças docouro cabeludo# nevralgias# neuroses# ins7nia# ci$tica# bactericida#anti6infecciosa# estimula a produç3o de leuc=citos# afecçes dos rins ebe5iga# regula o e%uil9brio s=dio6pot$ssio no corpo# reumatismo#meningite cérebro6espinhal# estimula o baço# elimina to5inas.

Efeitos psicol=gicos2 E5erce efeito curativo sobre todas as formasde neuroses e manifestaçes neur=ticas# estimula a criatividade e ostrabalhos art9sticos# purifica os ideais e favorece a meditaç3oT

Contra indicaçes2 -3o se deve us$6lo em casos de depresses e em

pessoas de mente retardada.CB ?so das Cores na "adi7nica-o campo da cromoterapia# encontramos v$rias maneiras de usar as

cores diretamente nas pessoas para corrigir seus dese%uil9briosenergéticos# como# por e5emplo2

luz colorida# $gua solarizada colorida# respiraç3o da cor# mentalizaç3o 6 visualizaç3o da cor# helioterapia#

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6 ingest3o de alimentos cuias radiaçes tem correspond<ncia com ascores.

6 $gua energizada com cores no dec$gono. -o centro do dec$gono#coloca6se um copo d$gua sobre um pedaço colorido de pano# papel#cartolina# etc.# ou sobre um pedaço de papel branco com o nome da corescrito. Ao invés de um dec$gono comum pode6se# também# usar um dec$gono

colorido e# neste caso# coloca6se somente o copo de $gua no seu centro.!etermine# com o p<ndulo# o tempo necess$rio de energizaç3oPara melhor conhecer esses métodos Ocom e5ceç3o do >ltimoB de

aplicaç3o direta das cores# sugerimos a leitura de livros especializadosem cromoterapia.

-a radi7nica# onde normalmente os tratamentos s3o feitos SdistKncia através de um testemunho da pessoa doente# as cores s3o usadasnos diversos gr$ficos e aparelhos emissores ou como agentes corretivoscom o intuito de restabelecer o e%uil9brio energético através da aç3ooposta ou como elementos au5iliares energeticamente ativos para reforçaralguma aç3o dese:ada. (endo6se previamente detectado# por %ual%uermétodo radiestésico# %ual é a vibraç3o correspondente a doença ou a

causa do dese%uil9brio# pode6se restabelecer a condiç3o normal atravésdos seguintes métodos2

C.3 ( Aplicar a cor simétrica

Conforme define 'ean de La +oye em seu livro T0ndas de vida# ondasde morteT. denominam6se simétricas as cores %ue est3o em .posiç3osimétrica em relaç3o ao ei5o verde positivo6verde negativo do meridianodo e%uador do P<ndulo ?niversal de Chaumery e &elizal O,er fig. # pag.]B ou se:am2amarelo e azullaran:a e 9ndigo

vermelho e violeta infra6vermelho e ultravioleta

preto e brancoC.5 6 Aplicar a cor oposta1egundo o mesmo autor# denominam6se opostas as cores situadas em

posiç3o diametralmente oposta em relaç3o ao centro do referido meridianodo e%uador O,er fig. # pag. ]B ou se:am2

verde positivo e verde negativoazul e preto

9ndigo e infra6vermelhovermelho e violeta

laran:a e ultravioletaamarelo e branco

C.8 6 Aplicar a cor complementar

Conforme mencionado anteriormente# duas cores s3o denominadascomplementares %uando misturadas produzem a cor branca Oou cinza para ascores6pigmentoB. 13o elas2

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6 Em cores6luz2 vermelho e c9ano# amarelo e azul6violetado# verdee magenta.

6 Em cores6pigmento2 vermelho e verde# amarelo e violeta# azul elaran:a.

C.> 6 Aplicar a mesma cor mas de TfaseT oposta

0 ob:etivo deste método é o de e%uilibrar as vibraçes6cores nas

suas duas fases denominadas TElétricaT e T*agnéticaT Ocom e5ceç3o doverde negativo elétricoBT 1egundo o pes%uisador franc<s 'ean Pagot# ascores em fase T*agnéticaT s3o favor$veis S vida e as em fase TElétricaTs3o desfavor$veis e# todo o ser humano deve apresentar um e%uil9brioentre ambas as fases para a manutenç3o da boa sa>de.

0 verde negativo T*agnéticoT é benéfico S vitalidade humana e overde negativo TElétricoT é bastante nocivo mas# ele n3o deve ser nulo esim variar numa porcentagem entre a #].

0 verde negativo TmagnéticoT é uma e5clusividade da vida dosorganismos de sangue %uente.

1e for detectado %ue uma determinada cor tem a fase TElétricaT eme5cesso em relaç3o S T*agnéticaT# aplica6se esta >ltima até atingir o

e%uil9brio entre ambas.Por e5emplo# se houver um e5cesso de azul TElétricoT em relaç3o ao

azul T*agnéticoT aplica6se este >ltimo até se igualarempercentualmente.Para a determinaç3o e a aplicaç3o das fases de uma vibraç3o6cor s3onecess$rios# respectivamente# p<ndulos especiais como o P<ndulo?niversal e o P<ndulo E%uatorial ?nidade OEletromagnéticoB de 'ean de La+oye e aparelhos emissores radi7nicos especiais como o !isco E%uatorialde 'ean de La +oye.

Com relaç3o a este tema# 'ean Pagot estabelece %ue o e%uil9brio davida é caracterizado pelas seguintes condiçes2

6 o azul# 9ndigo e violeta devem ter percentual de nas fasesT*agnética e ElétricaT#6 o verde negativo *agnéticoT# %ue representa nosso potencial vital#deve corresponder S um percentual de # en%uanto %ue o verde negativoTElétricoT deve estar entre e #]T

6 o preto T*agnéticoT assim como o TElétricoT normalmentecorresponde $ um percentual nulo#6 as demais cores Oinfra6vermelho# vermelho# laran:a# amarelo# verdepositivo# ultravioleta e brancoB devem estar em e%uil9brio nas suas duasfases.

!B Aplicaç3o Pr$ticaA aplicaç3o pr$tica das cores em trabalhos radi7nicos# através de

%ual%uer dos tr<s primeiros métodos# pode ser feita das seguintesmaneiras2

D.3 6 Através de lKmpadas coloridas focalizadas sobre ostestemunhos da pessoa e ob:etivo nos gr$ficos e aparelhos emissoresradi7nicos.

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D.56 Através de um testemunho da cor dese:ada constitu9do por umpedaço colorido de pano# pl$stico# papel ou cartolina# o %ual é colocadosobre os testemunhos nos gr$ficos ou aparelhos emissoresT

D.8( Através de um testemunho artificial da cor dese:ada ou se:a#um pe%ueno pedaço de papel branco no %ual é escrito o nome da cor e %ue#posteriormente# é vitalizado no dec$gono. Este testemunho artificial é#como no caso anterior# colocado sobre os outros testemunhos nos gr$ficos

ou aparelhos emissores.D.>( Através das vibraçes6cores emitidas pelas arestas da base de

uma pirKmide padr3o Iuéops posicionada na direç3o -orte61ul O,er fig.# pag. B.

Enrola6se uma das e5tremidades de um pedaço de fio de cobrefle59vel Oou barbante# fio de algod3o ou seda# etc.B na posiç3o daaresta da base %ue corresponde S cor dese:ada e a outra é colocada sobreos testemunhos nos gr$ficos ou aparelhos emissores ou# se estes n3oestiverem sendo usados# somente sobre o testemunho da pessoa a sertratada.

D.( Através do *inigerador Ode '. "ibautB colocando6se# no espaçoem branco do c9rculo periférico# um pe%ueno pedaço de papel branco com onome d$ cor nele escrito e posicionando6o defronte o ponteiro de cobre.A espiral branca m=vel é posicionada em alinhamento com a espiral pretafi5a e com a ponta defronte o ponteiro de cobre. 0 testemunho da pessoaa ser tratada é colocado no local a ele reservado. !etermineradiestesicamente o tempo necess$rio de emiss3o.

EB Consideraçes +inais'ulgamos conveniente ressaltar %ue o praticante de radi7nica n3o

deve se limitar apenas ao tratamento de sintomas# pois# com esta atitude%ue seria an$loga S%uela de Tvarrer a su:eira para debai5o do tapeteT#ele dei5a de atuar sobre as verdadeiras ra9zes dos problemas.

0 praticante deve procurar sempre dar um enfo%ue hol9stico aotrabalho radi7nico# ou se:a# deve considerar a pessoa a ser tratada noseu todo# constitu9da de um corpo f9sico e energético.

; nos corpos sutis %ue se encontram os verdadeiros focos dasdoenças e# sobre este assunto# !avid (ansley afirma# no seu livroT!imenses da "adi7nicaT# %ue cerca de das doenças s3o originadasnos corpos etérico e astral OemocionalB.

-a busca da cura# a pes%uisa radiestésica deve abranger# além docorpo f9sico# as glKndulas end=crinas# os cha4ras e os corpos sutis Oasvezes até nadis e meridianos chinesesB para %ue aumentem aspossibilidades de detectar os pontos focais dos dese%uil9briosenergéticos# aos %uais ser3o dirigidos os trabalhos radi7nicos.

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nergias o+ivas,amos aprofundar um pouco mais o necess$rio conhecimento das

energias %ue possam afetar os locais onde colocamos nossas camas./n>meras pes%uisas realizadas no passado# denotam %ue a humanidade aindan3o se deu conta da importKncia destes estudos e suas conse%@<ncias paranossa sa>de. Como as vibraçes dessas energias tel>ricas infelizmente s=podem ser detectadas pela radiestesia# através da sensibilidade# aci<ncia acad<mica acabou por ignor$6las# :$ %ue n3o consegue medi6lasT0s radiestesistas conscientes est3o observando# a todo momento# milhesde pessoas %ue morrem ou %ue adoecem ignorando completamente %ue umasimples mudança de local de suas camas poderia prolongar suas vidas#diminuir seus sofrimentos# e economizar tantas fortunas dependidas comcirurgias# remédios e tratamentos. ,ale a pena# pois# conhecer maisprofundamente %uais as energias %ue podem e5istir nos ambientes ondepassamos um terço de nossas vidas# tentando dormir# descansar erepousar.

-uma habitaç3o# no local de trabalho e especialmente nos %uartos dedormir podem e5istir energias capazes de dese%uilibrar o ser humano#

causando doenças# perturbaçes emocionais# desarmonias con:ugais etantos outros efeitos destruidores. '$ vimos anteriormente %ue todos osseres vivos precisam das duas grandes energias %ue se completam2 energiac=smica e energia tel>rica

,imos como precisamos mais de energia c=smica e somente uma pe%uenaporcentagem de energia tel>rica. Aprendemos# ainda# %ue as energias s3oem si indiferentes e %ue plantas e animais necessitam destas energias emescalas diferentes da nossa. Em geral# todos os animais se afastam doslugares onde h$ fortes energias tel>ricas. Entretanto h$ os %ue precisamdelas e as procuram# como o gato# a formiga# as abelhas# e outros.Portanto# %uando falarmos em energias nocivas# entendamos sempre %ue setrata de uma energia descompensada# dese%uilibrante.

AB Principais Causas das Energias -ocivas26 Correntes de $gua subterrKnea# atravessando terras ou :azidas de

polaridades diferentes.6 Esgotos ou corpos em decomposiç3o.6 Condutos de $gua contaminada.Y6 +endas e aterros geol=gicos#]6 Cavernas e estratificaçes.^6 'azidas de certos minerais nocivos.

_6 Casas morbosas# cu:os muros est3o impregnados de micr=bios depessoas mortas OEste conceito foi defendido pelo +rei Albino Aresi# :$

falecidoB.`6 Iuadros# estatuas# flores# perfumes ou ob:etos TpreparadosT emrituais m$gicos# com finalidades destrutivas.

6 0ssadas# t>mulos ou ob:etos nocivos sobre os %uais se construiua casa.

6 "edes globais em grade# principalmente as conhecidas "E!EHA"(*A-- e "E!E C?"".

6 (elevisores# fornos de microondas# etc.(odo terapeuta %ue se diz radiestesista deveria conhecer

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profundamente a geobiologia ou a ci<ncia %ue estuda as relaçesentre a terra e a vida.

!everia saber localizar a e5ist<ncia de zonas geopatog<nicasnas casas# zonas em %ue a acumulaç3o de certas energias se tornaperigosa para os seres vivos. 0 lugar em %ue vivemos afetafre%uentemente nosso estado geral f9sico e ps9%uico e pode ser acausa de in>meras enfermidades# entre as %uais os v$rios tipos de

cKncer e doenças cardiovasculares.

&B "edes globais em rade 6 A "ede Hartmann1abemos %ue a (erra# como uma grande esfera# est$ envolta por

um campo magnético necess$rio S vida. ; interessante observar %ue a(erra é um corpo vivo.

Podemos# assim fazer analogias entre topografia da (erra e ocorpo humano.

-o corpo humano conhecemos os meridianos da acupuntura# comseus pontos# sua simetria e sua bipolaridade. Pes%uisadores

descobriram %ue também a (erra é coberta por malhas de energia %ue#como verdadeira rede de meridianos# seguem as mesmas leis dabipolaridade dei5ando fluir a energia tel>rica de bai5o para cima./gualmente possui n=dulos formados pelos cruzamentos positivos enegativos# iguais e simétricos em ambos os hemisférios.

+oi o !r. Ernest HA"(*A-- %ue# ap=s a segunda guerra mundial#descobriu uma rede energética %ue envolve toda a (erra na direç3o-0"(E61?L e LE1(E60E1(E. A "ede Hartmann ou "ede H seria umaestrutura de irradiaçes %ue se eleva verticalmente do solo# comomuros radioativos invis9veis# com largura de cent9metros. -adireç3o norte6sul se eleva a cada metros e na direç3o leste6oestea cada #] metros. O,er fig. # pag. B. Estas medidas s3o ascomumente encontradas# entretanto podem apresentar alguma variaç3o#dependendo do lugar# de diversos fatores como composiç3o do solo#etc.

As linhas ou muros da "ede Hartmann# tanto na direç3o norte6sul como no sentido leste6oeste# alternam sucessivamente aspolaridades ang ou positivas com as polaridades in ou negativas.-a antiga China a polaridade in era interpretada como inverno#energia fria e lenta. '$ a polaridade ang significava uma energia%uente# seca# de aç3o r$pida.

!esta maneira# podemos observar %ue os cruzamentos de duaslinhas semelhantes da "ede H se constituem e5atamente os locais

perigosos para a sa>de. /nteressante observar %ue os cruzamentos deduas linhas ang produzem inflamaçes# tumores. '$ os cruzamentosde duas linhas in produzem cKimbras# reumatismo e paralisias.

A irradiaç3o cosmo6tel>rica# cu:a absorç3o oscila de acordocom as fases lunares# com o transcorrer dos dias e dos anos terminapor provocar o dese%uil9brio molecular. 1egundo alguns autores# nafase da lua cheia# os TmurosT da rede Hartmann se alargam# trazendomaior perigo para os %ue est3o e5postos a esta influ<ncia tel>rica.Conclu9mos# pois# %ue as zonas neutras. saud$veis# s3o as %ue est3olocalizadas dentro dos retKngulos da

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rede H. 0s pontos mais perigosos s3o os cruzamentos da rede. E os pontosconsiderados TfataisT s3o os duplos cruzamentos# isto é# na rede H :untocom as correntes de $gua subterrKneas.

As pes%uisas comprovam2 %uem estiver h$ mais de ano sobre umcruzamento da rede H coincidente com um cruzamento de $gua subterrKnea#com toda certeza ter$ sérios problemas de sa>de# principalmente cKncer.

A descompensaç3o destas energias poder$ afetar o campo etérico e o

emocional. 1eria uma boa pes%uisa observar se também dist>rbiosps9%uicos# depresses# fobias# etc.# n3o estariam acontecendo com os %uedormem sob esses perigosos cruzamentos.

CB "edes globais em grade 6 A rede Curry ou linhas Curry1obre a superf9cie do globo terrestre h$ uma outra malha

energética %ue corre nas diagonais dos pontos cardeais# isto é# linhascorrendo de nordeste para sudoeste e linhas correndo de sudeste paranoroeste# formando uma rede %uadriculada um pouco diferente da rede H#com espaço entre elas de #] a Y metros# variando conforme a latitude dolocalT (ambém a largura da pr=pria linha varia entre a `cent9metros. !evido Ss pes%uisas do dr. *anfred Curry# esta rede ficouconhecida como T"ede Curry ou Linhas CurryT. O,er fig. # pag. B.

Em seu livro TA chave da ,idaT# o dr. Curry distingue dois tiposhumanos2

aB o tipo 6 sens9vel ao calorbB o tipo ) 6 sens9vel ao frio.

1egundo discorre )athe &achler em seu livro T"adiestesia e 1a>deT#To dr. Curry constatou %ue toda pessoa emite energia pr=pria sob a formade ondas# e %ue esta difere de pessoa para pessoa. Ao comprimento dessa

onda ele denominou T"EAMN0 !E "EC?0T. Este estudo foi feito observando6se a relaç3o do clima com a sa>de. 0s de tipo possuem Treaç3o derecuoT mais curta# mais ou menos até Y cent9metros. 0s de tipo )possuem Treaç3o de recuoT entre ^ e cent9metrosT Estas reaçespodem variar %uando mudam as condiçes clim$ticas. !r. Curry concluiu%ue Tum adoecimento por cKncer acontece# com grande probabilidade#%uando a reaç3o de recuo se torna um pouco maior %ue cent9metrosT Emseguida# o dr. Curry definiu os cruzamentos desta rede como CA""EA!01ou positivos O\B a%ueles %ue proporcionam reaç3o de recuo maior ecruzamentos !E1CA""EA!01 ou negativos O6B a%ueles com reaç3o de recuomais curta. 0s cruzamentos CA""EA!01 O\B provocam cKncer e os!E1CA""EA!01O6B provocam cKimbras# reumatismo# dores musculares.

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Praticamente devemos observar# pois# estes fatores %ue podemestar ligados aos problemas de sa>de %uando se mede um %uarto de dormir2

aB correntes de $gua subterrKnea# cruzamentos de correntes de $gua#fendas# etc.

bB cruzamentos da rede Hartmann Osentido norte6sulBcB cruzamentos das linhas Curry Osentido diagonalB

!B Como detectar as redes globais Hartmann e CurryPrimeiramente devemos repetir %ue todo radiestesista deve ter pré6

estabelecido um determinado movimento do p<ndulo# do dual rod# doaur9metro ou da for%uilha# a fim de poder interpretar %uando a respostadeva ser 1/* ou -N0. ?ma vez suposto o

T0 condicionamento# basta por em pr$tica# fazendo as perguntasmentais com simplicidade e segurança. ,ale a pena dar a palavra outravez S famosa radiestesista )athe &achler %ue diz2 0 radiestesistatalentoso e o manipulador do p<ndulo# no %ual o esp9rito# alma e corpotrabalham harmoniosamente em con:unto com seu cérebro %ue tanto pode serreceptor como emissor pode sintonizar a%uilo %ue dese:a. Ele dir$2 Iuerotornar6me sens9vel S $gua corrente subterrKnea# desligando6me de%ual%uer outra radiaç3oT. 0u dir$2 Iuero ligar6me S rede Curry ...T etc.

TEsse dese:o# formulado com atenç3o# sem esforço mental# é acondiç3o para se chegar ao ob:etivoT. OConforme T"adiestesia e 1a>deT 6pag. B.

-o in9cio o radiestesista poder$ encontrar certa dificuldade emdeterminar bem de %ue energia se trata. !ever$ persistir com humildade edeterminaç3o. Achar correntes de $gua poder$ ser mais f$cilT As redesglobais oferecem maior dificuldade. 1obre um mapa ou uma planta# %uandose est$ mais acostumado a este tipo de radiestesia# basta encontrar asprimeiras linhas e# em seguida# colocar sobre a planta ou mapa umgabarito das respectivas redes# observando6se %ue poder$ haver

modificaçes devido ao clima e outros fatores. /sso é tarefa deradiestesistas mais e5perientes.Aos radiestesistas principiantes aconselhamos %ue treinem

inicialmente na prospecç3o de correntes subterrKneas de $gua ou falhasgeol=gicas e somente %uando se sentirem seguros e confiantes# passem atreinar com as redes Hartmann e Curry.

Apesar de cada %ual poder fazer sua convenç3o mental# em nossocurso adotarmos as seguintes convençes2

aB !ual "od 6 !ever$ cruzar as varetas onde e5istir os correntes de$guaT

bB P<ndulo 6 "egulado no P0-(0 WE"0# o p<ndulo dever$ indicar ascorrentes de $gua fazendo movimentos A-(/6H0""/01. Iuando# porém# n3ose usa o P0-(0 WE"0 e se faz uma pergunta do tipo TA%ui e5iste correntede $gua subterrKnea JT cada %ual dever$ usar a sua pr=pria convenç3opara 1/* ou -N0.

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cB +or%uilha 6 Para %uem usa a for%uilha# o movimento deinclinaç3o para cima ou para bai5o indicar$ a e5ist<ncia de $gua.

dB Aur9metro 6 Iuando usamos o aur9metro# o movimento de oscilaç3o,E"(/CAL indicar$ a e5ist<ncia de corrente de $gua.

0bservaç3o2 Antes de medir o local# n3o se es%ueça de mandar tirartodo material isolante ou de interfer<ncia %ue este:a sob a cama oupr=5imo dela# tais como cristais# pirKmides# formas radi7nicas

neutralizadoras e outros aparelhos semelhantes.

EB Energias /ntrusas-uma habitaç3o podemos ainda encontrar outro tipo de energia

nociva %ue denominamos energia intrusa. ; uma energia %ue n3o pertenceao local ou ao ob:eto# mas foi colocado ai por diversos processos.!evemos distinguir a energia intrusa ocasionada por uma descargaemocional inconsciente# da energia intrusa colocada intencionalmente por%ual%uer processo de magia negra.

-ormalmente encontramos energias dese%uilibrantes ocasionadas

pelas emoçes fortes das pessoas %ue ali vivem ou viveram. *aisraramente encontramos ob:etos preparados em rituais m$gicos.

Iuando formos detectar energias numa casa# devemos prestar atenç3onos seguintes ob:etos2 %uadros# imagens# estatuetas# plumas e floressecas# m=veis antigos# ob:etos de arte e decoraç3o# bonecas# bichinhosde pel>cia# travesseiros# almofadas# etc.

Para trabalhar com instrumentos radiestésicos# use sua convenç3omental. Em nossa metodologia# usamos geralmente o dual rod. -ossaconvenç3o é a seguinte2 0nde o dual rod cruzar as varetas# ai estar$indicando uma energia intrusa nociva.

Iuanto aos ob:etos frutos de magia negra# observemos o %ue possaestar ligado a isso# indagando sua origem. Assim devemos analisar ossantinhos# as imagens# os patu$s# os ob:etos ligados 3 sorte# as pedras#etc.

Para distinguir se a energia intrusa é realmente fruto de magianegra# perguntamos ao p<ndulo ou testamos o ob:eto no gr$fico denominadoTeliminador das energias nocivasT

Para desimpregnar as energias nocivas intrusas# podemos nos valerdo dec$gono ou do gr$fico supra citado. Iuanto aos ob:etos preparados emmagia negra# seria mais prudente procurar uma pessoa especializada noassunto para fazer a purificaç3o do local ou do ob:eto# caso voc< n3otenha a suficiente segurança ou conhecimento para faz<6lo.

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+B Como detectar energias nocivas numa casa

Praticamente podemos adotar a seguinte metodologia ao efetuarmosdetecçes numa casa ou num %uarto de dormir#

aB Localizar detalhadamente as energias tel>ricas e interpret$6las.

bB Localizar poss9veis cruzamentos de correntes de $guasubterrKnea sob os leitos.

cB Localizar os cruzamentos da "E!E HA"(*A--dB Localizar os cruzamentos da "E!E C?""eB Localizar poss9veis energias nocivas nos ob:etos da casa.Prestar atenç3o em certos m=veis antigos# ob:etos de arte#

est$tuas# %uadros# travesseiros# bonecas# bichinhos de pel>cia#amuletos# etc. ; muito comum encontrar brin%uedos de criança carregadosde energia dese%uilibrante. *uitas vezes a criança transfere para seusbrin%uedos de estimaç3o seus medos# suas ang>stias e tristezas# seuscomple5os# sua dor.

A identificaç3o de energias nocivas nos ob:etos e5ige

sensibilidade# intuiç3o e muita observaç3o. A pr$tica ir$ mostrar %uaisos ob:etos mais su:eitos a captar essas energias.Antes de entrar numa casa# uma boa atitude seria observar as

arvores da rua. as paredes e5ternas# as trincas no asfalto# as plantasdo :ardim. Arvores tortas# paredes com bolor# plantas an<micas indicamposs9veis correntes tel>ricas fortes. H$ lugares onde o asfalto estasempre esburacado# por mais %ue se tente consertar. 13o ind9cios decorrentes de $gua subterrKnea.

Para detectar as energias tel>ricas provenientes de $guassubterrKneas# falhas geol=gicas# etc.# usamos o !ual "od ou o p<ndulo.0nde o dual rod cruzar suas varetas ou onde o p<ndulo regulado no pontozero girar no sentido anti6hor$rio# ali certamente o radiestesista

estar$ localizado um ponto perigoso. 0 dual rod também cruzar$ ondehouver energias intrusas nocivas nos ob:etos bem como onde passar umalinha da rede Hartmann ou Curry.

Estamos dando nosso método de usar o dual rod ou o p<ndulo. ,oc<poder$ adotar outra convenç3o. Cada radiestesista faz sua convenç3o einterpreta os movimentos dos instrumentos conforme sua convenç3o. ClaroJ

H$ os %ue conseguem fazer isso sem ir Ss casas# usando somente umaplanta ou esboço das mesmas. /sso e5ige e5ercitaç3o e muita pr$tica# maspode funcionar.

?ma vez localizado sob a cama um ponto ou uma zona perigosa#devemos verificar se é um cruzamento de duas correntes tel>ricas. Paraisto# basta localizarmos a direç3o das correntes. Iuando detectarmosenergias de $gua subterrKnea devemos sempre ter atenç3o voltada paraisso# fazendo a pergunta mental2 TEstou apenas concentrado em localizarenergias tel>ricas. E5iste# neste local# alguma energia tel>ricadese%uilibranteJT /sso é importante ao radiestesista# pois como e5istemoutros tipos de vibraçes no am6biente# e bom %ue ele determine bem o%ue est$ detectando no momento.

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B Como e%uilibrar os ambientes carregados de energia tel>rica/nicialmente convém observarmos %ue sempre pensamos em analisar o

local onde colocamos a cama# entretanto# devemos nos preocuparigualmente com %ual%uer outro local onde a pessoa permanece diariamentealgumas horas# como os sof$s e os locais de trabalho sedent$rio.

?ma vez feito o diagnostico do local e constatado a e5ist<ncia dezonas perigosas de energias tel>ricas# devemos convencer as pessoas do

perigo a %ue est3o e5postas.0 ideal seria a *?!A-MA !A CA*A# 10+# etc.# para um outro local

saud$vel# principalmente por%ue tudo o %ue se fizer fora disso seconstitui em alternativa ainda sob pes%uisa com resultados !/1C?(,E/1 alongo prazo.

H$ autores %ue afirmam ser a mudança do local da cama a >nicamaneira de se livrar desse perigo. 13o intransigentes.

-o mundo inteiro se faz pes%uisa com os mais diversos materiais.'$ se usou de tudo2 =leo# sal# en5ofre# carv3o# chumbo# borracha# cobre#etc.

0 problema de se fazer um isolamento da energia tel>rica é o fato#:$ constatado# de %ue ela mais cedo ou mais tarde acaba por saturar oTisolanteT tornando6o sem efeito.

Em nossas pes%uisas atuais estamos n3o mais TisolandoT a energiatel>rica# mas tentando colocar nos locais um elemento %ue consigaTcaptarT mais energia c=smica. -osso prop=sito é aumentar a energiac=smica do ambiente para TcompensarT a energia tel>rica invasora.

!escobrimos# assim# %ue uma P0-(A !E C"/1(AL &"?(0 colocada E* P;debai5o da cama# conseguia restabelecer o e%uil9brio perdido. 0 mesmoefeito conseguimos ao colocar sob a cama uma P/"Z*/!E !E C"/1(AL. (antoa pirKmide como a ponta de cristal devem estar com os $pices voltadospara cima# sendo %ue a pirKmide dever$ ser colocada na posiç3o norte6sulconforme se costuma fazer.

Como o cristal é um material %ue capta %ual%uer tipo de energia#deve6se tomar duas precauçes2 6 Antes de us$6lo pela primeira vez# coloc$6lo numa imers3o de

salmoura usando sal grosso numa vasilha de vidro# louça ou barro porapro5imadamente Y horas. Como cada cristal teria seu tempo pr=prio# oradiestesista deveria determinar e5atamente o tempo de imers3o.

6 ?ma vez purificado o cristal# lava6se em $gua corrente e dei5a6se e5posto ao sol. !eterminar o tempo necess$rio.

+inalmente coloca6se a ponta de cristal ou a pirKmide sob a camaou ao lado da mesma# porém sempre no ch3o. ; preciso observar o melhorlocal# pois h$ pessoas %ue n3o dormem bem %uando est3o e5atamente emcima do cristal. Como o cristal possui uma energia forte# capaz de

irradiar por todo o %uarto# n3o é necess$rio coloc$6lo e5atamentedebai5o da cama.

0&1E",AMN0 /*P0"(A-(E2 As e5peri<ncias comprovam %ue também ocristal devera de vez em %uando ficar e5posto durante o dia ao sol ou Sclaridade# pois do contr$rio poder$ também se saturar.

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%uando a energia tel>rica for muito intensa.Est$ em fase de pes%uisa o uso de formas radi7nicas para

e%uilibrar os locais afetados por energias tel>ricas. Assim estamostestando a forma do anel atlante# o labirinto# etc.# sem conclusesdefinitivas por en%uanto.

HB /nflu<ncias das radiaçes eletromagnéticas0 homem moderno sofre o bombardeio das radiaçes eletromagnéticas

criadas por ele mesmo. !iversos pes%uisadores afirmam %ue %ual%uer tipode energia eletromagnética# mesmo a luminosa# é capaz de agir sobre aspolaridades do nosso corpo sutil# modificando nosso estado de sa>de. -aopini3o de 'ohn !avidson# Tnosso organismo s= se sintoniza bem com aslongitudes de onda do espectro solar. Iuando recebemos outras longitudesde onda# começamos a ter problemasT. O*$s All$ de Las PirKmides# pag.YB

Em nossas casa cada vez mais nos cercamos de aparelhos2 s3o ostelevisores# computadores# forno de microondas# aparelhagem de som#eletrodomésticos# etc. -ossas pr=prias paredes est3o repletas deferragens e fiaçes elétricas. 0s prédios de concreto se transformaramem verdadeiras Tgaiolas de +aradayT. +ugindo da vida tran%@ila esaud$vel do campo e refugiando6se nas grandes cidades# o homem troca onatural pelo artificial. E o tributo do conforto é a perda da sa>de.

A ind>stria eletr7nica diz %ue garante a proteç3o do corpo f9sicocontra poss9veis radiaçes. *as n=s estamos falando dos corpos sutis %uea pr=pria ci<ncia desconhece.

Precisamos estar atentos para isso# tomando algumas precauçes. 1eé inevit$vel morar em prédios e conviver com o conforto %ue a tecnologianos oferece# ao menos este:amos preparados para defender nossa sa>de como au5ilio da radiestesia e da radiônica.

A%ui v3o algumas recomendaçes2aB evite o %uanto poss9vel colocar televisores nos dormit=rios.

bB ao desligar os aparelhos# desconecte6os das tomadas.cB preocupe6se em ter sempre os cha4ras bem e%uilibrados# usandodos recursos da radi7nica# :$ %ue a radiaç3o eletromagnética atuaprincipalmente na invers3o das polaridades dos nossos campos sutis.

dB interesse6se por ad%uirir alguma forma radi7nica compensadorapara ser colocada pr=5ima S televis3o. Ho:e e5istem alguns aparelhosradi7nicos simples %ue a:udam a amenizar o problema. H$# por e5emplo#ionizadores %ue produzem 9ons negativos e s3o =timos para ambientesT

eB %uando for construir sua nova casa# aconselhe6se com um bomradiestesista para plane:ar uma construç3o %ue evite# o %uanto poss9vel#as interfer<ncias# tanto das energias tel>ricas %uanto das radiaçeseletromagnéticas. é melhor prevenir %ue remediar. Lembre6se de %ue

construçes muito pr=5imas Ss redes de alta tens3o ou Ss subestaçeselétricas n3o s3o aconselh$veis.

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fB procure viver uma vida mais pr=5ima da natureza# andardescalço# sempre %ue poss9vel# ir a praia# praticar esporte saud$vel#alimentar6se melhor# reabastecer6se de 9ons negativos :unto Ss cascatas#S mata virgem# Ss fontes# ao mar# etc.

/B A Energia tel>rica é sempre maléficaJPara entender o %ue acontece com as energias tel>ricas# vamos

fazer algumas consideraçes# seguindo uma linha de racioc9nio l=gico#

mas nem por isso admitido por todos os pes%uisadores.Partimos das seguintes observaçesQ6 Por %ue certos animais gostam e precisam dessa energia tel>rica

forteJ 1abemos %ue as abelhas e as formigas t3o misteriosas e laboriosasprocuram se instalar :ustamente nos cruzamentos tel>ricos. Assim s3ocertas $rvores e plantas %ue vice:am mais em lugares tidos comodescompensados.

6 Por %ue nossos antepassados# t3o s$bios e zelosos e t3oconhecedores dessas forças da natureza# constru9ram suas famosascatedrais# seus templos sagrados e seus santu$rios milagrosos bem emcima de energias tel>ricas fort9ssimasJ Por %ue colocaram seus altaresem cima de cruzamentos de correntes subterrKneas de $gua natural eacrescentaram ainda Y rios artificiais subterrKneos# todos eles seencontrando sob o altar# como foi feito na Catedral de ChartresJ Por %uefizeram o mesmo no 1antu$rio de 1. (iago de CompostelaJ 1er$ %ue n3osabiam %ue essa energia poderia causar malesJ

?ma resposta fascinante para essas indagaçes seria a seguinte2As energias. da natureza s3o em si indiferentes .?ma dose mais

alta de energia poderia ser perniciosa# indiferente ou altamente&E-;+/CA# dependendo da mente da pessoa# do seu preparo# de suaintenç3o# de seu modo de usufruir dessa energia. Assim acontece comtodas as formas de energia. Acontece com o fogo# a $gua# a energia

elétrica# a energia at7mica# a energia da 4undalini. preciso saber us$6la. -=s# pobres mortais# perdemos a sensibilidade# perdemos oconhecimento das leis da natureza# perdemos o contato com o nosso Eu1uperior# perdemos as f=rmulas %ue antes estavam impressas em nossaspr=prias células e %ue se desvaneceram %uando nos afastamosconscientemente das leis. Perdemos nossa pureza original# nossasimplicidade# nossa humildade e nossos poderes. Perdemos das abelhas edas formigas# dos animais silvestres e domésticos %ue ainda sabem seorientar pelos instintos de conservaç3oT

Assim sendo# segundo diversos pes%uisadores# essa energia tel>ricasomente faria mal para as pessoas %ue n3o soubessem como canaliz$6la.-uma pessoa sem conhecimento algum# essa energia seria acumulada nas

células sem possibilidade de ser colocada para

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fora# sem proveito# sem e5press3o# sem ser traduzida em formas# emoutras energias transmutadasT Ainda mais. As pessoas TfriasT# do tipoT)T# com tend<ncia $ inatividade# sem ideal# sem perspectiva de vida#estariam acumulando dentro de si uma carga muito grande dessa energia.1em dar vaz3o a ela# sem escape# a tend<ncia fatal seria adescompensaç3o das células# a formaç3o dos n=dulos# o cKncer.

-3o é verdade %ue pessoas depressivas# inativas# desanimadas#

aposentadas# sem ideal# sem futuro# totalmente negativas e ap$ticas#logo se tornam vitimas reais do cKncerT do reumatismo e outros malesf9sicosJ E %ue dizer dos dist>rbios ps9%uicosJ Ao contr$rio# pessoas %uesoltam a energia# %ue apesar da idade est3o sempre construindo um futurocheio de ideais# em eterna atividade como abelhas e formigas# pessoasdinKmicas# com mente altamente positiva# parecem mais imunes Ss doençasdegenerativas e aos dist>rbios ps9%uicosJ -ossos antepassados sabiamusar dessa poderosa energia. Canalizavam6na em pontos onde somentepessoas iniciadas nos poderes da mente eram capazes de transmut$6la emvida# força e energia vital. E nosJ En%uanto n3o reaprendermos as liçes%ue ficaram es%uecidas nos tempos# tomemos nossos cuidados.

Para concluir# podemos afirmar %ue o ser humano# embora tenhaperdido a sensibilidade do animal e da planta# n3o perdeu o direito deescolher.

Escolha# pois# uma vida saud$vel. -3o mude s= o local. *ude amenteT 1e:a esperançoso# otimista# confiante e cheio de ideais.

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'riEngulo om*ensadorEm suas pes%uisas# o radiestesista franc<s André Philippe descobriu

uma verdadeira Tlei de compensaç3o de forçasT a partir da %ual podeneutralizar energias nocivas de %ual%uer natureza.

Este s9mbolo por ele idealizado# é um poderoso neutralizador deondas nocivas tel>ricas. 1eu uso n3o e5ige %ual%uer orientaç3o especiale suas emisses ocorrem simultaneamente nos n9veis f9sico# vital eespiritual. Automaticamente# ele regula a %uantidade de ondasOmagnéticas ou elétricasB necess$rias ao perfeito e%uil9brio# se:a deambiente# aparelho# alimento# bebida# planta# animal ou pessoa# n3osendo necess$rio desimpregn$6lo ap=s seu uso. O,er fig. Y# pag. B.

Alguns e5emplos de utilizaç3o deste s9mbolo26 Iuando colocado sobre o ponto geopatog<nico# cruzamento de $guas

subterrKneas ou %ual%uer outro foco de energia nociva tel>rica# eleatenua sua nocividade.

6 Iuando colocado sob um televisor# ele atenua sensivelmente aaç3o dos raios G# alta# beta e gama# do verde negativo elétrico e dovermelho elétrico normalmente emitidos por este tipo de aparelho.

6 0s alimentos s=lidos ou l9%uidos# %uando colocados sobre seucentro# tornam6se mais saud$veis devido ao e%uil9brio perfeito de todoseu espectro. (al pr$tica é recomend$vel principalmente para osalimentos %ue sofrem refrigeraç3o cu:a vitalidade é reduzida em cerca de] pela aç3o do verde negativo elétrico e5istente dentro dorefrigerador.

Y.6 Iuando colocado sob a cama ou travesseiro# este s9mbolocompensador geralmente induz a um sono tran%@ilo e reparador.

]6 Ele pode também ser usado para atenuar %ual%uer radiaç3o f9sicaou sutil emitida por aparelhos elétricos# eletr7nicos ou radi7nicosT

Estas s3o apenas algumas utilidades %ue o s9mbolo compensa6dor

concebido por André de Philippe nos oferece# podendo e5istir in>merasoutras possibilidades num vasto e proveitoso campo de uso e aplicaç3o.

666666666666666666666666666666666666666666666666eituras Complementares

6 0-!A1 !E ,/!A# 0-!A1 !E *0"(E 6 'ean de la +oye 6 1iciliano6 *NE (E""A *ellie ?yldert 6 Pensamento6 "A!/E1(E1/A E 1A[!E 6 )athe &achler 6 Cultri56 A *A/A !A1 E-E"/A1 6 "oger de Lafforest 6 1iciliano6 CA1A1 I?E *A(A* 6 "oger de Lafforest 6 lobal6 *A1 ALL !E LA1 P/"Z*/!E1 6 'ohn !avidson 6 Ed. *artinez "oca6 P/"Z*/!E1# CA(E!"ALE1 *0-A1(E"/01 6 &lanche *erz 6 Ed. *artinez "oca6 !/*E-1VE1 !A "A!/D-/CA 6 !avid (ansley 6 Pensamento6 "A!/E1(E1/A H/!"0*/-E"AL E *E!/C/-AL 6 Albino Aresi 6 Ed. *ens 1ana

6 PH1/I?E */C"06,/&"A(0/"E 6 Chaumery et &elizal 6 Ed. !esforges6 E11A/ !E "A!/E1(H;1/E ,/&"A(0/"E 6 Chaumery e &elizal 6 Ed. !esforges

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ÍNDICE ! P&1*&( E'-23( 4 I/-&()%56(.....................................................7 O 8%* 9 ( :*&)+)*&( +1(&......................................;

RADIESTESIA ..............................................<COMO FUNCIONA A RADIESTESIA..........................................=

OS INSTRUMENTOS EM RADIESTESIA......................................4>O ?@/)%(...........................................................4> C(1( '*3%&+& ( ?@/)%(..........................................4> C(1( &*3%+& ( ?@/)%(..........................................4> C(1( */0(/-&+& ( ?(/-( *&(.....................................44 C+1?( )* (&1+ +&-0+.......................................44 T*'-+/)( 0(1 + ?&1)* )* Q%9(?'...............................47 T*'-* '%+ '*/')+)*.........................................47 M(:1*/-(' )( ?@/)%(...........................................4 C(1( +*& %1+ &9?0+ )+ P&1)* )* Q%9(?'....................4; E*&00(' ?+&+ )*'*/:(:*& + '*/')+)* &+)*'-9'0+........4; C+1?( )* (&1+ +&-0+ 0(1 -*'-*1%/(........................4

OUTROS INSTRUMENTOS DE RADIESTESIA..................................4KO )%+ &()..........................................................4K A%&1*-&( (% +%&+1*-*&..............................................4P@/)%(' *'?*0+' ................................................4<

P@/)%( 0&(12-0(, ........................................4< P@/)%( *3?0(, ..........................................4< P@/)%( **-&(1+3/9-0(, ..................................4< B+'-6( +-+/-*, ...........................................4< F(&8%+' (% 1(+', ......................................4< P@/)%( %/:*&'+, ........................................4= P@/)%(' 0(1 -*'-*1%/(, ..................................4= A?+&*(' **-&/0('......................................4=

C(/'*(' ?+&+ + ?&2-0+ )+ &+)*'-*'+.............................4=

RADIÔNICA ...............................................74 R*19)( &+)/0(.............................................77 M+&0+56( )* -*1?(.............................................7 F*&&-*.......................................................7; M9-()( )(' '*1!0&0%('......................................7; M+3/*-+56( )* +?+&*(' &+)/0('..........................7;

O )*023(/( 1?*+, ?(-*/0++56(, +*& %1 &*19)( &+)/0(....7

 A?+&*( *1''(& &+)/0( .........................................7KC+1?(' '%-' (% 0+1+)+' */*&39-0+' )( (1*1........................7O' 0+&+'..........................................................7< E/*&3+' */90+' * */*&3+' /(0:+'.........................7= O%-&+' */*&3+' /(0:+'.......................................7=

H*23(/( (&1+ ?&(-*-(&+...........................................> A ?&1)* 0(1( /'-&%1*/-( &+)/0(...............................4 M/3*&+)(& I.......................................................O ?@/)%( * +' 0(&*'................................................;

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ÍNDICE ! S*3%/)(E'-23(.....................;;I/-&()%56(..........................................................;S%*-+ H%1+/+.....................................................;KL('+/3( S(+&.......................................................;<O'03&+(.........................................................>

E1''(& &+)/0( N%19&0(..........................................7T%&6(...........................................................;E1/+)(& )* E/*&3+' N(0:+' I/-&%'+'........................... N(:* C&0%(' C(/0@/-&0('..........................................D*0(1?('56( )( E'?*0-&( E*-&(1+3/9-0( /+ E'*&+..................<P+ R+)*'-9'0+..................................................K4F(&1+ P*''(+.......................................................K;P@/)%( C&(12-0(...................................................KP@/)%( E8%+-(&+ U/)+)*........................................>

 A' C(&*' /+ R+)/0+....................................7 A C(/0*-(' B2'0('............................................7

4 C(&*' P&12&+'........................................77 C(&*' S*0%/)2&+'......................................7 C(&*' C(1?*1*/-+&*'...................................; C(&*' Q%*/-*'........................................ C(&*' F&+'..........................................B I/)0+5*' )* U'( T*&+?@%-0( )+' C(&*'......................

 V*&1*(................................................; L+&+/+.................................................; A1+&*(.................................................; V*&)*................................................... A%.................................................... Í/)3(..................................................K

 V(*-+.................................................K

C U'( )+' C(&*' /+ R+)/0+...................................KC.4 ! A?0+& + 0(& '19-&0+..............................C.7 ! A?0+& + 0(& (?('-+.................................C. ! A?0+& + 0(& 0(1?*1*/-+&...........................C.; ! A?0+& + 1*'1+ 0(&, 1+' )* +'* (?('-+..............<D A?0+56( P&2-0+............................................<E C(/')*&+5*' F/+'.........................................=

E/*&3+' N(0:+'.........................................<> A P&/0?+' C+%'+' )+' E/*&3+' N(0:+'...........................<>B R*)*' 3(+' *1 G&+)* A R*)* H+&-1+//.........................<4C R*)*' 3(+' *1 3&+)* A R*)* C%&&W (% L/+' )* C%&&W.........<7D C(1( )*-*0-+& +' &*)*' 3(+' H+&-1+// * C%&&W..................<E E/*&3+' I/-&%'+'................................................<;F C(1( )*-*0-+& */*&3+' /(0:+' /%1+ 0+'+.........................<G C(1( *8%&+& (' +1*/-*' 0+&&*3+)(' )* E/*&3+ T*X&0+......<KH I/%@/0+ )+' &+)+5*' **-&(1+3/9-0+'........................<I A */*&3+ T*X&0+ 9 '*1?&* 1+90+Y............................<<T&/3%( C(1?*/'+)(&...............................................=>L*-%&+' C(1?*1*/-+&*'.............................................=>

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