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Módulo IV Semiologia farmacêutica homeopática Prof. Dr. Rinaldo Ferreira

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Health & Medicine


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Page 1: Semiologia rio aluno pdf

Módulo  IV  -­‐ Semiologia  farmacêutica  homeopática

Prof.  Dr.  Rinaldo  Ferreira

Page 2: Semiologia rio aluno pdf

Identificação  de  sinais  e  sintomas:  

Apresentação  expositiva: o  docente  apresentará  como  o  farmacêutico  deve  realizar  a  anamnese  e  eventualmente  o  exame  físico  valorizando  os  sinais  e  sintomas  identificados.  Investigação  das  causas  e  mecanismos  fisiopatológicos  dos  sinais  e  sintomas  observados.  (3  horas)Discussão  em  grupo: os  alunos  presentes  serão  divididos  em  grupos  e  discutirão  as  dificuldades  que  o  farmacêutico  encontrará  na  consulta  farmacêutica.   (1  hora)

Diagnóstico  sindrômico  e  seleção  do  medicamento  homeopático:Apresentação  expositiva:  o  docente  apresentará  os  principais  pontos  para  a  elaboração  do  raciocínio  clínico.  Diagnóstico  sindrômico  e  na  medida  do  possível  etiológico.  (1  hora)Estudo  crítico:mediante  situações/casos  simulados  de  atendimento  farmacêutico,  os  alunos  farão  anamnese  e  prescrição  farmacêutica  homeopática.  Encaminhamento  do  paciente  a  outros  profissionais  e  serviços,  prescrição  de  medidas  não  farmacológicas  e  prescrição  de  medicamentos,  inclusive  homeopáticos.  (3  horas)  

Page 3: Semiologia rio aluno pdf

DEMANDA  POR  100  HABITANTES  POR  ANO  NO  BRASIL

Duncan,  B.B  ,  et  al.  2013.

Consultaambulatorial

200  a  300

Internação

8  a  9

Page 4: Semiologia rio aluno pdf

DEMANDA  AMBULATORIAL

Duncan,  B.B  ,  et  al.  2013.

Fora do  hospital,  as  doenças comuns em uma comunidade se  caracterizampor serem de  

menor porte,  benignas,  fugazes e  autolimitadas,  com  acentuada tendência

para a  remissãoespontânea.

Muitas vezes a  patologia clínica vem acompanhada de  problemas sociais,  de  sorte a  

exigir uma conduta que simultaneamente faça frente a  ambas.

Sua apresentação clínica tende a  ser um  tantovaga e  édifícil afixar-­‐lhes um  

rótulo diagnóstico preciso.  Frequentemente permanecem indiferenciadas e  nãoidentificadas do  começo ao fim do  episódio.

Page 5: Semiologia rio aluno pdf

CASO  CLÍNICO  KIT

Duncan,  B.B  ,  et  al.  2013.

KIT,  23  anos,  homem,  desenhista técnico.  Inteiramente desinibido,  o  paciente foi logo  contando sua história:

Por mais que reconhecesse o  ridículo da  situação,  cada vez que o  mestre chegava a  ele nalista de  chamada,  era  como se  uma mão de  ferro lhe estreitasse a  garganta,  nem balbuciar

uma identificação conseguia (com  isso,  lógico,   tornara-­‐se  objeto de  chacota dos  colegas).

Desde o  princípio do  ano frequentava um  curso noturno de  especialização,  sem o  qualdificilmente conseguiria qualificar-­‐se  para uma promoção na firma.  Agora,  porém,  via-­‐se  ameaçado de  perder o  ano letivo,  dado  um  excesso de  faltas na folha de  chamada.

Não que deixasse de  frequentar as  aulas – a  questão era  outra:  cada vez que o  professorfazia a  chamada,  o  paciente era  tomado por um  bloqueio de  fala,  simplesmente nãoconseguia pronunciar a  palavra “presente”.  

Page 6: Semiologia rio aluno pdf

CASO  CLÍNICO  KIT

Duncan,  B.B  ,  et  al.  2013.

Por diversas vezes recorrera a  sedativos,  mas  debalde.  Daí concluir que sua doença era  orgânica:  logo,  seria obrigado   a  recorrer a  um  médico.

Em grupos de  6  alunos preencher a  prescrição

KIT  aparentava saúde perfeita,  nenhuma anormalidade tendo sido constatada ao examefísico.Qual diagnóstico?

Qual tratamento para esta doença?

Page 7: Semiologia rio aluno pdf

Farmacêutico éum  promotorda  saúde

Deve proverinformações ao

paciente

para seleção do  melhor produto

ouencaminhamento

Adaptado a  partir de  Rocha,  C.E.,  2012.

OMS  (1995)

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Farmacêuticoé um  

promotor da  saúde

Deve proverinformaçõesao paciente

para seleção do  melhor produto

ouencaminhamento

Adaptado a  partir de  Rocha,  C.E.,  2012.

OMS  (1995)

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Farmacêuticoé um  

promotor da  saúde

Deve proverinformações ao

paciente

para seleção do  melhor produto

ouencaminhamento

Adaptado a  partir de  Rocha,  C.E.,  2012.

OMS  (1995)

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Farmacêuticoé um  

promotor da  saúde

Deve proverinformações ao

paciente

para seleção do  melhor produto

ouencaminhamento

Adaptado a  partir de  Rocha,  C.E.,  2012.

OMS  (1995)

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Identificação de  sinais e  

sintomas de  agravos

menores àsaúde.

Mas  não se  aplica apenas a  

estasenfermidades

Mas  a  todos osagravos a  saúde

Farmacêuticopode

referenciarao médico

Adaptado a  partir de  Rocha,  C.E.,  2012.

SEMIOLOGIA  FARMACÊUTICA

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Identificação de  sinais e  

sintomas de  agravos

menores àsaúde.

Mas  não se  aplica

apenas a  estas

enfermidades

Mas  a  todos osagravos a  saúde

Farmacêuticopode

referenciarao médico

Adaptado a  partir de  Rocha,  C.E.,  2012.

SEMIOLOGIA  FARMACÊUTICA

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Identificação de  sinais e  

sintomas de  agravos

menores àsaúde.

Mas  não se  aplica apenas a  

estasenfermidades

Mas  a  todos osagravos a  saúde

Farmacêuticopode

referenciarao médico

Adaptado a  partir de  Rocha,  C.E.,  2012.

SEMIOLOGIA  FARMACÊUTICA

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Identificação de  sinais e  

sintomas de  agravos

menores àsaúde.

Mas  não se  aplica apenas a  

estasenfermidades

Mas  a  todos osagravos a  saúde

Farmacêuticopode

referenciarao médico

Adaptado a  partir de  Rocha,  C.E.,  2012.

SEMIOLOGIA  FARMACÊUTICA

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Abordagemclássica:

Conceitosfundamentais:  doença e  

diagnóstico

Esforço:  Alteraçãoexistente,  

agenteetiológico e  intervenção

Suscetiblidadeindividual a  

elementos externossão

desconsiderados

Adaptado a  partir de  Duncan,  B.B  ,  et  al.  2013.

CONSULTA  FARMACÊUTICA

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Abordagemclássica:

Conceitosfundamentais:  doença e  

diagnóstico

Esforço:  Alteraçãoexistente,  

agenteetiológico e  intervenção

Suscetiblidadeindividual a  

elementos externossão

desconsiderados

Adaptado a  partir de  Duncan,  B.B  ,  et  al.  2013.

CONSULTA  FARMACÊUTICA

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Abordagemclássica:

Conceitosfundamentais:  doença e  

diagnóstico

Esforço:  Alteraçãoexistente,  agenteetiológico e  intervenção

Suscetiblidadeindividual a  

elementos externossão

desconsiderados

Adaptado a  partir de  Duncan,  B.B  ,  et  al.  2013.

CONSULTA  FARMACÊUTICA

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Abordagemclássica:

Conceitosfundamentais:  doença e  

diagnóstico

Esforço:  Alteraçãoexistente,  

agenteetiológico e  intervenção

Suscetiblidadeindividual a  

elementos externos sãodesconsiderados

Adaptado a  partir de  Duncan,  B.B  ,  et  al.  2013.

CONSULTA  FARMACÊUTICA

Page 19: Semiologia rio aluno pdf

Abordagemholística:

Consideraaspectossociais,  

culturais e  psicológicos

,

A  maneira comoele percebe osseus problemas

de  saúde e

Os mecanismosde  que lança mãopara buscar a  

cura.

Adaptado a  partir de  Duncan,  B.B  ,  et  al.  2013.

CONSULTA  FARMACÊUTICA

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Abordagemholística:

Consideraaspectossociais,  

culturais e  psicológicos,

A  maneira comoele percebe osseus problemas

de  saúde e

Os mecanismosde  que lança mãopara buscar a  

cura.

Adaptado a  partir de  Duncan,  B.B  ,  et  al.  2013.

CONSULTA  FARMACÊUTICA

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Abordagemholística:

Consideraaspectossociais,  

culturais e  psicológicos

,A  maneira comoele percebe

os seusproblemasde  

saúde e

Os mecanismosde  que lança mãopara buscar a  

cura.

Adaptado a  partir de  Duncan,  B.B  ,  et  al.  2013.

CONSULTA  FARMACÊUTICA

Page 22: Semiologia rio aluno pdf

Abordagemholística:

Consideraaspectossociais,  

culturais e  psicológicos

,

A  maneira comoele percebe osseus problemas

de  saúde e

Osmecanismosde  que lançamãopara buscar a  

cura.

Adaptado a  partir de  Duncan,  B.B  ,  et  al.  2013.

CONSULTA  FARMACÊUTICA

Page 23: Semiologia rio aluno pdf

A  Farmácia,  hoje no  mundointeiro,

Inclina-­‐se  cadavez mais a  

orientar o  pacientesobre o  suso do  medicamento,

Atendendo-­‐o  naquilo que eletem  de  maisvalioso e  profundo:

A  sua vida e  a  

sua saúde.

Marques,  L.A.M.,  2005

CONSULTA  FARMACÊUTICA

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A  Farmácia,  

hoje no  mundointeiro,

Inclina-­‐se  cadavez mais a  orientar o  pacientesobre o  uso do  medicamento,

Atendendo-­‐o  naquilo que eletem  de  maisvalioso e  profundo:

A  sua vida e  a  

sua saúde.

Marques,  L.A.M.,  2005

CONSULTA  FARMACÊUTICA

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A  Farmácia,  

hoje no  mundointeiro,

Inclina-­‐se  cadavez mais a  

orientar o  pacientesobre o  uso do  medicamento,

Atendendo-­‐o  naquilo que eletem  de  maisvalioso e  profundo:

A  sua vida e  a  

sua saúde.

Marques,  L.A.M.,  2005

CONSULTA  FARMACÊUTICA

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A  Farmácia,  

hoje no  mundointeiro,

Inclina-­‐se  cadavez mais a  

orientar o  pacientesobre o  suso do  medicamento,

Atendendo-­‐o  naquilo que eletem  de  maisvalioso e  profundo:

A  sua vida e  a  sua saúde.

Marques,  L.A.M.,  2005

CONSULTA  FARMACÊUTICA

Page 27: Semiologia rio aluno pdf

Adaptado a  partir de  Duncan,  B.B  ,  et  al.  2013.

SOLICITAM  CONSULTA  FARMACÊUTICA  PACIENTES  COM

Problemaspsicossociais

Necessidadede  algum esclarecimento

Problemas de  saúdeauto-­‐limitados

Doençasgraves

Problemas em estágio muito inicial,  de  modo que fazer um  diagnóstico de  certezaé Tarefa quase impossível

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Adaptado a  partir de  Duncan,  B.B  ,  et  al.  2013.

DIAGNÓSTICO  DEFINITIVO

É irrealista,  e  algumas vezes inadequado,  buscar em todas as  consultas um  

diagnóstico definitivo,  dar nome ao problema,  para somente então iniciar o  manejo

A  busca pelo nome de  uma doença e  a  definição dos  quadros clínicos em termos

estritamente biomédicos podem fazer com  que muitos quadros sejam rotuladosde  maneira inadequada,  como tristeza por depressão,  birra por hiperatividade,  um  paciente com  muito medo por pânico,  hipocondria ou distúrbio neurovegetativo.

Page 29: Semiologia rio aluno pdf

Adaptado a  partir de  Duncan,  B.B  ,  et  al.  2013.

PRÁTICA  CENTRADA  NA  PESSOA

Entendimento e  valorização do  paciente e  dos  aspectos subjetivos do  seu

sofrimento (competência cultural,  antropologia médica,  etc)

Compatilhamento do  poder no  processo da  consulta

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Adaptado a  partir de  Duncan,  B.B  ,  et  al.  2013.

MODELOS  DE  RELAÇÃO  FARMACÊUTICO-­‐PACIENTE

PATERNALISTA• O  Farmacêutico toma as  decisões,  visando o  bem do  seu paciente.

INFORMATIVO• O  Trabalho do  Farmacêutico é oferecer as  informações para que o  paciente tome  as  decisões a  respeito do  seu tratamento.

INTERPRETATIVO• O  Farmacêutico tenta elucidar os valores e  expectativas do  paciente,  para tomar a  decisão de  acordo com  eles.

DELIBERATIVO• O  Paciente e  o  Farmacêutico entram em uma discussão abertaacerca do  que ambos  considerammelhor,  com  a  busca do  equilíbrio comometa.

Page 31: Semiologia rio aluno pdf

Adaptado a  partir de  Duncan,  B.B  ,  et  al.  2013.

MODELOS  DE  RELAÇÃO  FARMACÊUTICO-­‐PACIENTE

PATERNALISTA• O  Farmacêutico toma as  decisões,  visando o  bem do  seu paciente.

INFORMATIVO• O  Trabalho do  Farmacêutico é oferecer as  informações para que o  paciente tome  as  decisões a  respeito do  seu tratamento.

INTERPRETATIVO• O  Farmacêutico tenta elucidar os valores e  expectativas do  paciente,  para tomar a  decisão de  acordo com  eles.

DELIBERATIVO• O  Paciente e  o  Farmacêutico entram em uma discussão abertaacerca do  que ambos  considerammelhor,  com  a  busca do  equilíbrio comometa.

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Adaptado a  partir de  Duncan,  B.B  ,  et  al.  2013.

MODELOS  DE  RELAÇÃO  FARMACÊUTICO-­‐PACIENTE

PATERNALISTA• O  Farmacêutico toma as  decisões,  visando o  bem do  seu paciente.

INFORMATIVO• O  Trabalho do  Farmacêutico é oferecer as  informações para que o  paciente tome  as  decisões a  respeito do  seu tratamento.

INTERPRETATIVO• O  Farmacêutico tenta elucidar os valores e  expectativas do  paciente,  para tomar a  decisão de  acordo com  eles.

DELIBERATIVO• O  Paciente e  o  Farmacêutico entram em uma discussão abertaacerca do  que ambos  considerammelhor,  com  a  busca do  equilíbrio comometa.

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Adaptado a  partir de  Duncan,  B.B  ,  et  al.  2013.

MODELOS  DE  RELAÇÃO  FARMACÊUTICO-­‐PACIENTE

PATERNALISTA• O  Farmacêutico toma as  decisões,  visando o  bem do  seu paciente.

INFORMATIVO• O  Trabalho do  Farmacêutico é oferecer as  informações para que o  paciente tome  as  decisões a  respeito do  seu tratamento.

INTERPRETATIVO• O  Farmacêutico tenta elucidar os valores e  expectativas do  paciente,  para tomar a  decisão de  acordo com  eles.

DELIBERATIVO• O  Paciente e  o  Farmacêutico entram em uma discussão abertaacerca do  que ambos  considerammelhor,  com  a  busca do  equilíbrio comometa.

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SIMULAÇÃO  DE  ENTREVISTAFARMACÊUTICO-­‐PACIENTE

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ALGUMAS  TÉCNICAS  PARA  ESTIMULAR  A  COMUNICAÇÃO

Adaptado a  partir de  Duncan,  B.B  ,  et  al.  2013.

PERGUNTAS Evitar perguntas que já forneçam alternativas de  respostas (sim ou não,  antes,  durante ou depois)

SILÊNCIOQuando o  paciente fica em silêncio,  o  farmacêutico pode fazer o  mesmo,  mas  mantendoexpressão facial  e  atitude receptivas

FACILITAÇÃOMudança de  expressão facial  ou postura,  expressões como Eu entendo,  Prossiga ouRepetição da  última frase do  paciente

CONFRONTAÇÃOVocé parece tenso,  reparei que você falou poucoa  respeito disso.  Como  afirmação e  não comopergunta

DIRECIONAMENTO Fale mais sobre isso,  Conte-­‐me  com  mais detalhes

Page 36: Semiologia rio aluno pdf

ALGUMAS  TÉCNICAS  PARA  ESTIMULAR  A  COMUNICAÇÃO

Adaptado a  partir de  Duncan,  B.B  ,  et  al.  2013.

PERGUNTAS Evitar perguntas que já forneçam alternativas de  respostas (sim ou não,  antes,  durante ou depois)

SILÊNCIOQuando o  paciente fica em silêncio,  o  farmacêutico pode fazer o  mesmo,  mas  mantendoexpressão facial  e  atitude receptivas

FACILITAÇÃOMudança de  expressão facial  ou postura,  expressões como Eu entendo,  Prossiga ouRepetição da  última frase do  paciente

CONFRONTAÇÃOVocé parece tenso,  reparei que você falou poucoa  respeito disso.  Como  afirmação e  não comopergunta

DIRECIONAMENTO Fale mais sobre isso,  Conte-­‐me  com  mais detalhes

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ALGUMAS  TÉCNICAS  PARA  ESTIMULAR  A  COMUNICAÇÃO

Adaptado a  partir de  Duncan,  B.B  ,  et  al.  2013.

PERGUNTAS Evitar perguntas que já forneçam alternativas de  respostas (sim ou não,  antes,  durante ou depois)

SILÊNCIOQuando o  paciente fica em silêncio,  o  farmacêutico pode fazer o  mesmo,  mas  mantendoexpressão facial  e  atitude receptivas

FACILITAÇÃOMudança de  expressão facial  ou postura,  expressões como:  Eu entendo,  Prossiga ouRepetição da  última frase do  paciente

CONFRONTAÇÃOVocé parece tenso,  reparei que você falou poucoa  respeito disso.  Como  afirmação e  não comopergunta

DIRECIONAMENTO Fale mais sobre isso,  Conte-­‐me  com  mais detalhes

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ALGUMAS  TÉCNICAS  PARA  ESTIMULAR  A  COMUNICAÇÃO

Adaptado a  partir de  Duncan,  B.B  ,  et  al.  2013.

PERGUNTAS Evitar perguntas que já forneçam alternativas de  respostas (sim ou não,  antes,  durante ou depois)

SILÊNCIOQuando o  paciente fica em silêncio,  o  farmacêutico pode fazer o  mesmo,  mas  mantendoexpressão facial  e  atitude receptivas

FACILITAÇÃOMudança de  expressão facial  ou postura,  expressões como Eu entendo,  Prossiga ouRepetição da  última frase do  paciente

CONFRONTAÇÃOVocé parece tenso,  reparei que você falou poucoa  respeito disso.  Como  afirmação e  não comopergunta

DIRECIONAMENTO Fale mais sobre isso,  Conte-­‐me  com  mais detalhes

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ALGUMAS  TÉCNICAS  PARA  ESTIMULAR  A  COMUNICAÇÃO

Adaptado a  partir de  Duncan,  B.B  ,  et  al.  2013.

PERGUNTAS Evitar perguntas que já forneçam alternativas de  respostas (sim ou não,  antes,  durante ou depois)

SILÊNCIOQuando o  paciente fica em silêncio,  o  farmacêutico pode fazer o  mesmo,  mas  mantendoexpressão facial  e  atitude receptivas

FACILITAÇÃOMudança de  expressão facial  ou postura,  expressões como Eu entendo,  Prossiga ouRepetição da  última frase do  paciente

CONFRONTAÇÃOVocé parece tenso,  reparei que você falou poucoa  respeito disso.  Como  afirmação e  não comopergunta

DIRECIONAMENTO Fale mais sobre isso,  Conte-­‐me  com  mais detalhes

Page 40: Semiologia rio aluno pdf

ETAPAS  PARA  O  CUIDADO  DO  PACIENTE

SO• Sinais e  sintomas•Medicamentos em uso

A

• Hipóteses clínicas• Descartar ou gerar novas hipótesesclínicas

• Avaliação de  risco do  paciente

P• PrescriçãoFarmacêutica(Encaminhamento,  medidas nãofarmacológicas,  MIP)

Page 41: Semiologia rio aluno pdf

Habilidade para abordar o  paciente de  forma  

sistemática

Histórico e  dados  sobre as  queixas

Objetivo:  eleger o  melhortratamento

Perguntas,  observaçõesfísicas,  dados  

laboratoriais e  outros  

ANAMNESE  FARMACÊUTICA

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Habilidade para abordar o  paciente de  forma  

sistemática

Histórico e  dados  sobre as  queixas

Objetivo:  eleger o  melhortratamento

Perguntas,  observaçõesfísicas,  dados  

laboratoriais e  outros  

ANAMNESE  FARMACÊUTICA

Page 43: Semiologia rio aluno pdf

Habilidade para abordar o  paciente de  forma  

sistemática

Histórico e  dados  sobre as  queixas

Objetivo:  eleger o  melhortratamento

Perguntas,  observaçõesfísicas,  dados  

laboratoriais e  outros  

ANAMNESE  FARMACÊUTICA

Page 44: Semiologia rio aluno pdf

Habilidade para abordar o  paciente de  forma  

sistemática

Histórico e  dados  sobre as  queixas

Objetivo:  eleger o  melhortratamento

Perguntas,  observaçõesfísicas,  dados  

laboratoriais e  outros  

ANAMNESE  FARMACÊUTICA

Page 45: Semiologia rio aluno pdf

Conhecimentos

e  

Habilidades

Doenças

Farmacoterapia

Medidas não Farmacológicas

Análises clínicas

Comunicação

Monitorização do  Paciente

Avaliação Física

Informação sobre medicamentos

Planejamento TerapêuticoMarques,  L.A.M.,  2005

Page 46: Semiologia rio aluno pdf

Entender o  Motivo da  Consulta

Considerar outros  Problemas Crônicos ou não

Alcançar Entendimento dos  PS

Farmacêutico e  Paciente

Negociar com  Paciente Condutas

Envolver o  Paciente no    Manejo

Usar Tempo  e  Recursos de    forma  Adequada

Estabelecer Boa  Relação Farmacêutico-­‐Paciente

AS  7  TAREFAS  QUE  DEVEM  FAZER  PARTE  DE  QUALQUER  CONSULTA

Adaptado a  partir de  Duncan,  B.B  ,  et  al.  2013.

Page 47: Semiologia rio aluno pdf

CARACTERÍSTICAS  BÁSICAS  PARA  UMA  BOA  RELAÇÃO

Adaptado a  partir de  Duncan,  B.B  ,  et  al.  2013.

O  Ambiente no  qual ocorre a  entrevistadeve oferecerconforto e  

privacidade quepermitamum  compotamentoespontâneo

A  entrevista devecomeçar da  maneiramaisaberta possível,  iniciando com  o  ciclo de  informaçõesquenecessite de  menor intervenção do  farmacêutico e  tornando as  perguntas cada vezmais

específicas

O  Farmacêutico deve estimular a  comunicação pormeio de  suasatitudes,  gestos e  

observações,  deixando claro queo  paciente pode expressar-­‐se  livremente

É importante observar o  comportamentonãoverbal do  paciente,  assim comoouvirsua história

Page 48: Semiologia rio aluno pdf

CARACTERÍSTICAS  BÁSICAS  PARA  UMA  BOA  RELAÇÃO

Adaptado a  partir de  Duncan,  B.B  ,  et  al.  2013.

O  Ambiente no  qual ocorre a  entrevistadeve oferecerconforto e  

privacidade quepermitamum  compotamentoespontâneo

A  entrevista devecomeçar da  maneiramaisaberta possível,  iniciando com  o  ciclo de  informaçõesquenecessite de  menor intervenção do  farmacêutico e  tornando as  perguntas cada vezmais

específicas

O  Farmacêutico deve estimular a  comunicação pormeio de  suasatitudes,  gestos e  

observações,  deixando claro queo  paciente pode expressar-­‐se  livremente

É importante observar o  comportamentonãoverbal do  paciente,  assim comoouvirsua história

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CARACTERÍSTICAS  BÁSICAS  PARA  UMA  BOA  RELAÇÃO

Adaptado a  partir de  Duncan,  B.B  ,  et  al.  2013.

O  Ambiente no  qual ocorre a  entrevistadeve oferecerconforto e  

privacidade quepermitamum  compotamentoespontâneo

A  entrevista devecomeçar da  maneiramaisaberta possível,  iniciando com  o  ciclo de  informaçõesquenecessite de  menor intervenção do  farmacêutico e  tornando as  perguntas cada vezmais

específicas

O  Farmacêutico deve estimular a  comunicação pormeio de  suasatitudes,  gestos e  

observações,  deixando claro queo  paciente pode expressar-­‐se  livremente

É importante observar o  comportamentonãoverbal do  paciente,  assim comoouvirsua história

Page 50: Semiologia rio aluno pdf

CARACTERÍSTICAS  BÁSICAS  PARA  UMA  BOA  RELAÇÃO

Adaptado a  partir de  Duncan,  B.B  ,  et  al.  2013.

O  Ambiente no  qual ocorre a  entrevistadeve oferecerconforto e  

privacidade quepermitamum  compotamentoespontâneo

A  entrevista devecomeçar da  maneiramaisaberta possível,  iniciando com  o  ciclo de  informaçõesquenecessite de  menor intervenção do  farmacêutico e  tornando as  perguntas cada vezmais

específicas

O  Farmacêutico deve estimular a  comunicação pormeio de  suasatitudes,  gestos e  

observações,  deixando claro queo  paciente pode expressar-­‐se  livremente

É importante observar o  comportamentonãoverbal do  paciente,  assim comoouvirsua história

Page 51: Semiologia rio aluno pdf

ALGUMAS  TÉCNICAS  PARA  ESTIMULAR  A  COMUNICAÇÃO

Adaptado a  partir de  Duncan,  B.B  ,  et  al.  2013.

PERGUNTAS Evitar perguntas que já forneçam alternativas de  respostas (sim ou não,  antes,  durante ou depois)

SILÊNCIOQuando o  paciente fica em silêncio,  o  farmacêutico pode fazer o  mesmo,  mas  mantendoexpressão facial  e  atitude receptivas

FACILITAÇÃOMudança de  expressão facial  ou postura,  expressões como Eu entendo,  Prossiga ouRepetição da  última frase do  paciente

CONFRONTAÇÃOVocé parece tenso,  reparei que você falou poucoa  respeito disso.  Como  afirmação e  não comopergunta

DIRECIONAMENTO Fale mais sobre isso,  Conte-­‐me  com  mais detalhes

Page 52: Semiologia rio aluno pdf

ALGUMAS  TÉCNICAS  PARA  ESTIMULAR  A  COMUNICAÇÃO

Adaptado a  partir de  Duncan,  B.B  ,  et  al.  2013.

PERGUNTAS Evitar perguntas que já forneçam alternativas de  respostas (sim ou não,  antes,  durante ou depois)

SILÊNCIOQuando o  paciente fica em silêncio,  o  farmacêutico pode fazer o  mesmo,  mas  mantendoexpressão facial  e  atitude receptivas

FACILITAÇÃOMudança de  expressão facial  ou postura,  expressões como Eu entendo,  Prossiga ouRepetição da  última frase do  paciente

CONFRONTAÇÃOVocé parece tenso,  reparei que você falou poucoa  respeito disso.  Como  afirmação e  não comopergunta

DIRECIONAMENTO Fale mais sobre isso,  Conte-­‐me  com  mais detalhes

Page 53: Semiologia rio aluno pdf

ALGUMAS  TÉCNICAS  PARA  ESTIMULAR  A  COMUNICAÇÃO

Adaptado a  partir de  Duncan,  B.B  ,  et  al.  2013.

PERGUNTAS Evitar perguntas que já forneçam alternativas de  respostas (sim ou não,  antes,  durante ou depois)

SILÊNCIOQuando o  paciente fica em silêncio,  o  farmacêutico pode fazer o  mesmo,  mas  mantendoexpressão facial  e  atitude receptivas

FACILITAÇÃOMudança de  expressão facial  ou postura,  expressões como:  Eu entendo,  Prossiga ouRepetição da  última frase do  paciente

CONFRONTAÇÃOVocé parece tenso,  reparei que você falou poucoa  respeito disso.  Como  afirmação e  não comopergunta

DIRECIONAMENTO Fale mais sobre isso,  Conte-­‐me  com  mais detalhes

Page 54: Semiologia rio aluno pdf

ALGUMAS  TÉCNICAS  PARA  ESTIMULAR  A  COMUNICAÇÃO

Adaptado a  partir de  Duncan,  B.B  ,  et  al.  2013.

PERGUNTAS Evitar perguntas que já forneçam alternativas de  respostas (sim ou não,  antes,  durante ou depois)

SILÊNCIOQuando o  paciente fica em silêncio,  o  farmacêutico pode fazer o  mesmo,  mas  mantendoexpressão facial  e  atitude receptivas

FACILITAÇÃOMudança de  expressão facial  ou postura,  expressões como Eu entendo,  Prossiga ouRepetição da  última frase do  paciente

CONFRONTAÇÃOVocé parece tenso,  reparei que você falou poucoa  respeito disso.  Como  afirmação e  não comopergunta

DIRECIONAMENTO Fale mais sobre isso,  Conte-­‐me  com  mais detalhes

Page 55: Semiologia rio aluno pdf

ALGUMAS  TÉCNICAS  PARA  ESTIMULAR  A  COMUNICAÇÃO

Adaptado a  partir de  Duncan,  B.B  ,  et  al.  2013.

PERGUNTAS Evitar perguntas que já forneçam alternativas de  respostas (sim ou não,  antes,  durante ou depois)

SILÊNCIOQuando o  paciente fica em silêncio,  o  farmacêutico pode fazer o  mesmo,  mas  mantendoexpressão facial  e  atitude receptivas

FACILITAÇÃOMudança de  expressão facial  ou postura,  expressões como Eu entendo,  Prossiga ouRepetição da  última frase do  paciente

CONFRONTAÇÃOVocé parece tenso,  reparei que você falou poucoa  respeito disso.  Como  afirmação e  não comopergunta

DIRECIONAMENTO Fale mais sobre isso,  Conte-­‐me  com  mais detalhes

Page 56: Semiologia rio aluno pdf

EVITAR  DURANTE  A  CONSULTA

Adaptado a  partir de  Duncan,  B.B  ,  et  al.  2013.

TENSÃO

NERVOSISMO

FRIEZA

POSIÇÃO  DEFENSIVA

JARGÃO  CIENTÍFICO

SUPOSIÇÕES  INJUSTIFICADAS

CONSELHOS  PRECIPITADOS

DEMONSTRAÇÃO  DE  SURPRESA

DEMONSTRAÇÃO  DE  REPROVAÇÃO

Page 57: Semiologia rio aluno pdf

PRONTUÁRIO

Adaptado a  partir de  Duncan,  B.B  ,  et  al.  2013.

Um  objetivo importante de  qualquer consulta é obter e  registrar as  informações sobre o  paciente e  sua doença

Mas  tomar nota  durante a  entrevista podeprejudicar o  contato visual e  dificultar a  percepção de  mensagens nãoverbais

Pode-­‐se  fazer o  registro dos  dados  mais importantesdurante a  consulta

A  descrição mais detalhada pode realizadadepois que o  paciente for  embora

Alguns pacientes prezam pela escrita,  entendendo-­‐a  como umareal  valorização de  suas queixas

Page 58: Semiologia rio aluno pdf

PRONTUÁRIO

Adaptado a  partir de  Duncan,  B.B  ,  et  al.  2013.

Um  objetivo importante de  qualquer consulta é obter e  registrar as  informações sobre o  paciente e  sua doença

Mas  tomar nota  durante a  entrevista podeprejudicar o  contato visual e  dificultar a  percepção de  mensagens nãoverbais

Pode-­‐se  fazer o  registro dos  dados  mais importantesdurante a  consulta

A  descrição mais detalhada pode realizadadepois que o  paciente for  embora

Alguns pacientes prezam pela escrita,  entendendo-­‐a  como umareal  valorização de  suas queixas

Page 59: Semiologia rio aluno pdf

PRONTUÁRIO

Adaptado a  partir de  Duncan,  B.B  ,  et  al.  2013.

Um  objetivo importante de  qualquer consulta é obter e  registrar as  informações sobre o  paciente e  sua doença

Mas  tomar nota  durante a  entrevista podeprejudicar o  contato visual e  dificultar a  percepção de  mensagens nãoverbais

Pode-­‐se  fazer o  registro dos  dados  mais importantesdurante a  consulta

A  descrição mais detalhada pode realizadadepois que o  paciente for  embora

Alguns pacientes prezam pela escrita,  entendendo-­‐a  como umareal  valorização de  suas queixas

Page 60: Semiologia rio aluno pdf

PRONTUÁRIO

Adaptado a  partir de  Duncan,  B.B  ,  et  al.  2013.

Um  objetivo importante de  qualquer consulta é obter e  registrar as  informações sobre o  paciente e  sua doença

Mas  tomar nota  durante a  entrevista podeprejudicar o  contato visual e  dificultar a  percepção de  mensagens nãoverbais

Pode-­‐se  fazer o  registro dos  dados  mais importantesdurante a  consulta

A  descrição mais detalhada pode ser realizada depois que o  paciente for  embora

Alguns pacientes prezam pela escrita,  entendendo-­‐a  como umareal  valorização de  suas queixas

Page 61: Semiologia rio aluno pdf

PRONTUÁRIO

Adaptado a  partir de  Duncan,  B.B  ,  et  al.  2013.

Um  objetivo importante de  qualquer consulta é obter e  registrar as  informações sobre o  paciente e  sua doença

Mas  tomar nota  durante a  entrevista podeprejudicar o  contato visual e  dificultar a  percepção de  mensagens nãoverbais

Pode-­‐se  fazer o  registro dos  dados  mais importantesdurante a  consulta

A  descrição mais detalhada pode ser realizada depois que o  paciente for  embora

Alguns pacientes prezam pela escrita,  entendendo-­‐a  como umareal  valorização de  suas queixas

Page 62: Semiologia rio aluno pdf

COMUNICAÇÃO  NÃO  VERBAL  PELO  FARMACÊUTICO

Adaptado a  partir de  Duncan,  B.B  ,  et  al.  2013.

Contatovisual

Gestos

Proximidade

Linguagem

Fluência

Rítmo

Qualidade davoz

Page 63: Semiologia rio aluno pdf

COMUNICAÇÃO  NÃO  VERBAL  PELO  FARMACÊUTICO

Adaptado a  partir de  Duncan,  B.B  ,  et  al.  2013.

Contato visual

Gestos

Proximidade

Linguagem

Fluência

Rítmo

Qualidade da  voz

Page 64: Semiologia rio aluno pdf

COMUNICAÇÃO  NÃO  VERBAL  PELO  FARMACÊUTICO

Adaptado a  partir de  Duncan,  B.B  ,  et  al.  2013.

Contato visual

Gestos

Proximidade

Linguagem

Fluência

Rítmo

Qualidade da  voz

Page 65: Semiologia rio aluno pdf

COMUNICAÇÃO  NÃO  VERBAL  PELO  FARMACÊUTICO

Adaptado a  partir de  Duncan,  B.B  ,  et  al.  2013.

Contato visual

Gestos

Proximidade

Linguagem

Fluência

Rítmo

Qualidade da  voz

Page 66: Semiologia rio aluno pdf

COMUNICAÇÃO  NÃO  VERBAL  PELO  FARMACÊUTICO

Adaptado a  partir de  Duncan,  B.B  ,  et  al.  2013.

Contato visual

Gestos

Proximidade

Linguagem

Fluência

Rítmo

Qualidade da  voz

Page 67: Semiologia rio aluno pdf

COMUNICAÇÃO  NÃO  VERBAL  PELO  FARMACÊUTICO

Adaptado a  partir de  Duncan,  B.B  ,  et  al.  2013.

Contato visual

Gestos

Proximidade

Linguagem

Fluência

Rítmo

Qualidade da  voz

Page 68: Semiologia rio aluno pdf

COMUNICAÇÃO  NÃO  VERBAL  PELO  FARMACÊUTICO

Adaptado a  partir de  Duncan,  B.B  ,  et  al.  2013.

Contato visual

Gestos

Proximidade

Linguagem

Fluência

Rítmo

Qualidadeda  voz

Page 69: Semiologia rio aluno pdf

COMUNICAÇÃO  NÃO  VERBAL  PELO  PACIENTE

Adaptado a  partir de  Duncan,  B.B  ,  et  al.  2013.

Expressõesfaciais

Desviosfrequentes de  

olhar

Gestos com  as  mãos oucabeça

Modo de  vestir-­‐se

Velocidade,  tom  e  inflexão

da  voz

Hesitações,  pausas

Mudança de  assunto

Page 70: Semiologia rio aluno pdf

Adaptado a  partir de  Duncan,  B.B  ,  et  al.  2013.

ALÉMDA  IDENTIFICAÇÃO  E  DO  MANEJO  DOS  PROBLEMAS  ATUAIS,  HÁ  3  OUTRAS  AÇÕES  DO  FARMACÊUTICO  A  SEREM  CONSIDERADAS  A  CADA  CONSULTA  

O  Manejo dos  problemascontinuados ou crônicos

A  promoção de  saúde e  prevenção de  doenças

A  modificação do  padrão de  busca de  cuidado

Page 71: Semiologia rio aluno pdf

Sintomaspersistentes,  recorrentes ouque se  agravam

Dor severa,  sangramentoou indício de  doença grave

Gestantes,  idosos,  criançascom  menos de  2  

anos

Falha nafarmacoterarpia,  

reações adversasou polifarmácia

ALERTAS

Adaptado a  partir de  Rocha,  C.E.,  2012.

Page 72: Semiologia rio aluno pdf

Inglaterra:  médicogeneralista 10  

minutos

E.U.A.:  médico 20,8minutos

Brasil:  farmacêuticosFarma &  Farma 20  

minutos

Brasil:  atençãoprimária 15minutos

DURAÇÃO  DA  

CONSULTA

Adaptado a  partir de  Duncan,  B.B  ,  et  al.  2013.

Page 73: Semiologia rio aluno pdf

O  Paciente deve serinformado que a  consulta está no  fim

Para  que tenha a  oportunidade de  formular algumas

questões finais e

Por falar nisso,  Doutor,  já que estou aqui

Para  avaliar se  o  motivo da  consulta foi

efetivamenteentendido

CONCLUSÃO  DA  CONSULTA

Page 74: Semiologia rio aluno pdf

74

Eu  quero  algo  para  diarréia

Algo para  Gripe

Estou  com  dor  nas  costas

Preciso de  medicamento  para  gastrite

Por favor,  me  dê  algo  para  varizes

Eu quero  um  remédio  para  dor  de  cabeça

Page 75: Semiologia rio aluno pdf

75

TRANSTORNO  MENOR

SOLICITAÇÃO  DE  MEDICAÇÃO

SFT  ou  MÉDICO DISPENSAR

SIM

SIM

SIMNÃO

NÃO

NÃO

SEM  RECEITA

PRESCÍNDIVEL  ATENÇÃO  MÉDICA

JÁ  USOU

MIP(não  exige  prescrição  médica)

SIM

EFETIVO  E  SEGURO

SIM

NÃONÃO

Page 76: Semiologia rio aluno pdf

ETAPAS1-­‐ Necessidades  de  Saúde

2-­‐ Objetivo  Terapêutico

3-­‐ Seleção  da  Terapia

4-­‐ Redação  da  prescrição

5-­‐ Orientação  ao  paciente

6-­‐ Avaliação  dos  resultados

7-­‐ Documentação  do  processo

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TIPO  DE  DIAGNÓSTICO

Sintomático

Provisório

Presuntivo

Page 84: Semiologia rio aluno pdf

Duncan,  B.B  ,  et  al.  2013.

Page 85: Semiologia rio aluno pdf

Adaptado a  partir de  Duncan,  B.B  ,  et  al.  2013.

DEMORA  PERMITIDA

Sempre existe a  possibilidade de  que a  conduta tenha que ser revista,  talvezmodificada.

Assegurar ao paciente,  em caso de  necessidade,  acesso fácil ao seufarmacêutico.

Assim o  farmacêutico ganha a  liberdade para uma conduta sóbria,  de  

expectativa,  sem aquele atropelo que caracteriza o  atendimento médico de  altarotatividade.

As  urgências costumam ser raras,  de  restonão sãodifíceis de  

reconhecer,  a  elas reservando-­‐se  cuidados especiais.

No  interesse do  próprio paciente,  o  farmacêutico poderá agir sem pressa ou

precipitação,  pois sua conduta está baseada no  acompanhamento da  gradual  evolução do  quadro clínico.

Page 86: Semiologia rio aluno pdf

Adaptado a  partir de  Duncan,  B.B  ,  et  al.  2013.

DEMORA  PERMITIDA

Sempre existe a  possibilidade de  que a  conduta tenha que ser revista,  talvezmodificada.

Assegurar ao paciente,  em caso de  necessidade,  acesso fácil ao seufarmacêutico.

Assim o  farmacêutico ganha a  liberdade para uma conduta sóbria,  de  

expectativa,  sem aquele atropelo que caracteriza o  atendimento médico de  altarotatividade.

As  urgências costumam ser raras,  de  restonão sãodifíceis de  

reconhecer,  a  elas reservando-­‐se  cuidados especiais.

No  interesse do  próprio paciente,  o  farmacêutico poderá agir sem pressa ou

precipitação,  pois sua conduta está baseada no  acompanhamento da  gradual  evolução do  quadro clínico.

Page 87: Semiologia rio aluno pdf

Adaptado a  partir de  Duncan,  B.B  ,  et  al.  2013.

DEMORA  PERMITIDA

Sempre existe a  possibilidade de  que a  conduta tenha que ser revista,  talvezmodificada.

Assegurar ao paciente,  em caso de  necessidade,  acesso fácil ao seufarmacêutico.

Assim o  farmacêutico ganha a  liberdade para uma conduta sóbria,  de  

expectativa,  sem aquele atropelo que caracteriza o  atendimento médico de  altarotatividade.

As  urgências costumam ser raras,  de  restonão sãodifíceis de  

reconhecer,  a  elas reservando-­‐se  cuidados especiais.

No  interesse do  próprio paciente,  o  farmacêutico poderá agir sem pressa ou

precipitação,  pois sua conduta está baseada no  acompanhamento da  gradual  evolução do  quadro clínico.

Page 88: Semiologia rio aluno pdf

Adaptado a  partir de  Duncan,  B.B  ,  et  al.  2013.

DEMORA  PERMITIDA

Sempre existe a  possibilidade de  que a  conduta tenha que ser revista,  talvezmodificada.

Assegurar ao paciente,  em caso de  necessidade,  acesso fácil ao seufarmacêutico.

Assim o  farmacêutico ganha a  liberdade para uma conduta sóbria,  de  

expectativa,  sem aquele atropelo que caracteriza o  atendimento médico de  altarotatividade.

As  urgências costumam ser raras,  de  restonão sãodifíceis de  

reconhecer,  a  elas reservando-­‐se  cuidados especiais.

No  interesse do  próprio paciente,  o  farmacêutico poderá agir sem pressa ou

precipitação,  pois sua conduta está baseada no  acompanhamento da  gradual  evolução do  quadro clínico.

Page 89: Semiologia rio aluno pdf

Adaptado a  partir de  Duncan,  B.B  ,  et  al.  2013.

DEMORA  PERMITIDA

Sempre existe a  possibilidade de  que a  conduta tenha que ser revista,  talvezmodificada.

Assegurar ao paciente,  em caso de  necessidade,  acesso fácil ao seufarmacêutico.

Assim o  farmacêutico ganha a  liberdade para uma conduta sóbria,  de  

expectativa,  sem aquele atropelo que caracteriza o  atendimento médico de  altarotatividade.

As  urgências costumam ser raras,  de  restonão sãodifíceis de  

reconhecer,  a  elas reservando-­‐se  cuidados especiais.

No  interesse do  próprio paciente,  o  farmacêutico poderá agir sem pressa ou

precipitação,  pois sua conduta está baseada no  acompanhamento da  gradual  evolução do  quadro clínico.

Page 90: Semiologia rio aluno pdf

Duncan,  B.B  ,  et  al.  2013.

CLÍNICA  DE  ESPECIALISTAS

Page 91: Semiologia rio aluno pdf

7-­‐ Documentação  do  Processo

ProntuárioRedação  da  prescriçãoEncaminhamento

Page 92: Semiologia rio aluno pdf

Prescrição

Prontuário

Estado  de  situação

Encaminhamento

Page 93: Semiologia rio aluno pdf

Agora  vamos falarde  casos clínicos

Page 94: Semiologia rio aluno pdf

94

Gal,  32  anos,  mulher,  prendas  domésticas.  Queixando-­‐se  de  uma  súbita  rouquidão,  quase  uma  afonia,  surgida  aquela  manhã,  ao  levantar.  Não  há  antecedentes  dignos  de  nota,  nem  

febre,  ou  qualquer  outro  sintoma.

Faça  a  prescrição  agora.

Adaptado a  partir de  Duncan,  B.B  ,  et  al.  2013.

Page 95: Semiologia rio aluno pdf

PACIENTE:  Sr.  Celeste                                                                                                                                                                                                                 DATA:  23/11/2012

SEXO:    M                                                  IDADE:        85                            IMC:                                              ALERGIAS:  ESTADO  ATUAL

AVALIAÇÃO I.  FarPROBLEMAS  DE  SAÚDE MEDICAMENTOS

Problemas  de  saúde Desde Con-­trolado

Preo-­cupa

Medicamento Posologia Início Cu/Co N E S Dat

a

Hipertensão 20  anos s s Atenolol 50mgIndapen SR  1,5mg

1-­0-­01-­0-­0

20  anos

8  anosS

Arritmia Ritmonorm 300mg 1-­0-­1/2 2  anosAumentou   dose   há  10  dias

s

Prevenir  AVC/Infarto

Somalgin cardio100mgXarelto 20mg

0-­1-­0

0-­1-­0

2  anos

10  dias

S

S

Prevenir  Ácido  úrico

10  anos Alopurinol 300mg 0-­1-­0 1  ano

Hipotireoidismo Levotiroxina 50mg 1-­0-­0

Tontura  (hipotensão  postural),  desmaio

10    Dias  piorou

Constipação 4  dias

P.A:  120/80

Page 96: Semiologia rio aluno pdf

Prescrição Farmacêutica:

Preencha agora  o  Prontuário e  a  Prescrição Farmacêutica:

Page 97: Semiologia rio aluno pdf

Carta de  Encaminhamento

Page 98: Semiologia rio aluno pdf

02/05/2013  – Sr.  Camafeu– 57  anos,  pedreiro aposentado,  pés gelados,  vontadede  chorar,  insônia,  ansiedade,  vontadede  vomitar,  medo,  pânico,  dificuldadepara conversar com  outras pessoas,  evita sair de  casa,  trêmulo.  Toma Rivotril 2mg  há 2  anos.

Prescrição Farmacêutica

20/05/2013  – Sr.  Camafeu

Preencha agora  o  Prontuário e  a  Prescrição Farmacêutica

Page 99: Semiologia rio aluno pdf

01/11/2014–Claudinho-­‐ 70  anos,  Solicita Prescrição Farmacêutica Homeopática,  mora em uma cidade

vizinha,  veio encaminhadopor Farmacêutico.-­‐ Arritmia tratada com  Amiodarona,  sensação de  fraqueza,  magro,-­‐ Hipercolesterolemia tratada com  Atorvastatina10mg,  0-­‐0-­‐1  -­‐ há 5  anos,-­‐ Hipertensão tratadacom  Selozok (P.A.  130/80)-­‐ Prevenção de  trombos com  AAS  100mg-­‐ Intolerânciaa  lactose-­‐ Histórico familiar  de  cirrose-­‐ Glicemia 98,  Hemoglobina glicosilada6,7  (01/14),-­‐ Introvertido,  sério,  contido,  objetivo,-­‐ NÃO  demonstra suas emoções.

Prescrição Farmacêutica

Page 100: Semiologia rio aluno pdf

PACIENTE:  Sra.  Sol                                                                                                                                                                                                                       DATA:  09/12/2014

SEXO:    F                                                  IDADE:        71                            IMC:                                              ALERGIAS:  ESTADO  ATUAL

AVALIAÇÃO I.  FarPROBLEMAS  DE  SAÚDE MEDICAMENTOS

Problemas  de  saúde Desde

Con-­trolado

Preo-­cupa

Medicamento Posologia Início Cu/Co N E S Dat

a

Gastrite,  hérnia  de  hiato,  refluxo,  vômito

1  ano N s Omeprazol 20mg

DomperidonaVonau flash

1-­1-­10-­1-­01-­0-­0

1  ano S

Hipercolesterolemia anos S N Crestor 0-­0-­1 Anos s

Prevenir  Infarto  (teve  infarto)

5  anos S AAS  100mg

Clopidogrel5  anos

1  ano

S

S

Depressão/  desânimo

Esc 10mg 2  semanas

Diabete 2  anos

S115

n Metformina 0-­1-­1 2  anos

Dor  na  coluna  por  cuidar  do  marido

anos RevangeTramalFisioterapia  diáriaCitoneurin

1-­1-­1Eventual-­0-­1-­0

anos

Hipertensão Anos

S N Diovan hctAnlodipino

Angina Anos  

Monocordil 20mg 1-­0-­1 Anos s/n

2  filhos  médicos,  cuida  do  marido  acamado  há  anos  com  ajuda  de  enfermeiros.

Page 101: Semiologia rio aluno pdf

Prescrição Farmacêutica

Preencha Prontuário e  Prescrição Farmacêutica

Page 102: Semiologia rio aluno pdf

PACIENTE:  Silvia                                                                                                                                                                                                                           DATA:  26/10/04

SEXO:    F                                                  IDADE:        50                            IMC:                                              ALERGIAS:  ESTADO  ATUAL

AVALIAÇÃO Inte  FarPROBLEMAS  DE  SAÚDE MEDICAMENTOS

Problemas  de  saúde Desde

Con-­trolado

Preo-­cupa

Medicamento Posologia Início Cu/CoN E S Suspei

ta Data

Depressão* anos n s Tofranil 1-­0-­0As  x  2

2  anos S S

Natrum  1M25  gotas

7/7  dias

1  mês s s

É  casada,  tem  um  filho  de  10  anos  e  trabalha  em  casa  com  cachorros  e  hamsters.  Reclama  de  tristeza  sem  motivo  aparente.  Está  há  3  dias  com  tristeza  profunda.  Ontém  ligou  para  a  médica  

relatando  a  situação.  A  médica  falou  que  era  assim  mesmo.

s n

CASOS  CLÍNICOS

3

Page 103: Semiologia rio aluno pdf

06/11/06-­‐ Irma,  Senhora  de  65  anos  com  dor  articular  crônica  que  piorou  nos  últimos  dias,  está  apresentando  febre  e  diarréia  há  2  dias.  O  filho  quer  que  ela  tome  antipirético.  Ela  quer  a  opinião  do  farmacêutico.

Page 104: Semiologia rio aluno pdf

CASOS  CLÍNICOS

PACIENTE:  Magra                                                                                                                                                                                                                             DATA:  18/07/06

SEXO:    F                                                  IDADE:        55                          IMC:                                                                        ALERGIAS:ESTADO  ATUAL

AVALIAÇÃO Inte  FarPROBLEMAS  DE  SAÚDE MEDICAMENTOS

Problemas  de  saúde Desde

Con-­trolado

Preo-­cupa

Medicamento Posologia Início Cu/CoN E S Suspei

ta Data

Hipertensão* anos s s Diovan  80mg 1-­0-­0 anos S

Calorão anos N S

A  paciente  desconfia  que  o  Diovan  é  responsável  pelo  calorão,  que  está  piorando  nos  últimos  meses.

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08/02/07-­‐ Laura  está  tomando  Ignatia  amara  30CH  (20  gotas  por  semana)  para  cistite  há  um  mês.  Não  melhora  e  não  quer  tomar  outro  medicamento.  No  final  de  semana  apresentou  dores  na  cervical  após  hidromassagem  fria  e  dormir  em  colchão  ruim  numa  pousada.  2ª  feira,  começou  apresentar  dor  de  cabeça,  ardência  no  canal  da  urina. Não  

consegue  falar  com  a  médica.

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REFERÊNCIAS  BIBLIOGRÁFICAS-Correr, C.J. & Otuki, M.F. A PRÁTICA FARMACÊUTICA NA FARMÁCIA COMUNITÁRIA. Porto Alegre,

Artmed, 2013.

-Duncan, B.B. et all. MEDICINA AMBULATORIAL: Condutas de Atenção Primária Baseadas em Evidências. 4 ed.

Porto Alegre, Artmed, 2013.

-Finkel, R. e Pray, W.S. GUIA DE DISPENSAÇÃO DE PRODUTOS TERAPÊUTICOS QUE NÃO EXIGEM

PRESCRIÇÃO. Porto Alegre, Artmed, 2007.

-Goodman & Gilman’s. THE PHARMACOLGICAL BASIS OF THERAPEUTICS, 9 ed. New York.

-Lyra Júnior, D. & Marques, T.C. AS BASES DA DISPENSAÇÃO RACIONAL DE MEDICAMENTOS PARA

FARMACÊUTICOS. São Paulo, Pharmabooks, 2012.

-Marques, Luciene Alves Moreira. ATENÇÃO FARMACÊUTICA EM DISTÚRBIOS MENORES. São Paulo,

Medfarma, 2005.

-Prado, F. C. et al. ATUALIZAÇÃO TERAPÊUTICA, 22 ed. São Paulo, Artes Médicas, 2005.

-Rocha, C.E. Semiologia aplicada à farmácia: uma ferramenta necessária para o farmacêutico in: Lyra Júnior, D. &

Marques, T.C. AS BASES DA DISPENSAÇÃO RACIONAL DE MEDICAMENTOS PARA FARMACÊUTICOS. São

Paulo, Pharmabooks, 2012.

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REFERÊNCIAS  BIBLIOGRÁFICAS  DE  HOMEOPATIA-­‐Boericke,  Oscar  E.:  Materia Médica with  Repertory  &  50  Homoeopathic   Indian  Drugs.  -­‐ New  Delhi:  Jain,  Repr.  1986.-­‐EIZAYAGA,  F.  X.  -­‐ El  Moderno Repertório de  Kent  -­‐ B.Aires:  Ediciones Marecel,  1981.-­‐Lathoud,   J.-­‐A.:  MateriaMédica.  -­‐ Band  1-­‐3.  -­‐ Berg  am  Starnberger See:  Organon,  1986.-­‐Vannier,   L.;  Poirier,  J.:  Précis  de  matièremédicale homéopathique.   -­‐ Paris:  Doin,  1985.

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REFERÊNCIAS  BIBLIOGRÁFICAS  ELETRÔNICAS1  -­‐ Brasil,  Ministério   da  Saúde,  Formulário   Terapêutico  Nacional.   Brasília,  2010.http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/FTN_2010.pdf

2  -­‐ Brasil,  Ministério   da  Saúde,  Uso  Racional   de  Medicamentos  -­‐ Temas  Selecionados,   Brasília,  2012.http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/uso_racional_medicamentos_temas_selecionados.pdf

3  -­‐ Brasil,  CRF-­‐SP,   OPAS,  Fascículo   II  –Medicamentos  Isentos  de  Prescrição,  Brasília,  2010.http://portal.crfsp.org.br/farmacia-­‐estabelecimento-­‐de-­‐saude.html

5  -­‐ Brasil,  CRF/SP,  OPAS,   Fascículo  IX  -­‐ Anti-­‐inflamatórios,   Brasília,  2010.http://portal.crfsp.org.br/farmacia-­‐estabelecimento-­‐de-­‐saude.html

6  – Brasil,  Conselho   Federal  de  Medicina  e  Associação  Médica  Brasileira,  Projeto  Diretrizes.  Diretrizes  de  condutas   clínicas  em  todas  as  especialidades   médicas  (endereço  eletrônico):www.projetodiretrizes.org.br

7  – www.univadis.com.br – Acesso   ao  Manual  Merck  19  ed.    É  necessário   criar  uma  conta.

8.  www.manualmerck.net – Acesso  ao  Manual  Merck  saúde  da  família.  

9.  www.drugbank.ca -­‐ Base  de  dados  sobre  medicamentos   (em  inglês).

10.  www.epocrates.com -­‐ Base  de  dados   sobre  medicamentos  e  interações.  É  necessário   registrar  (em  inglês).

11.  www.anvisa.gov.br/datavisa/fila_bula/index.asp -­‐ bulário eletrônico.

12.  http://aplicacao.periodicos.saude.gov.br/.   Portal  Saúde  Baseada  em  Evidências  – M.  da  Saúde  – CFF.  Acesso  ao  Micromedex.É  necessário   cadastrar.

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Muitoobrigado  pela atençã[email protected]