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São Paulo, sexta-feira, 7 de abril de 2017 Página 7 Jornal O DIA SP ATAS/BALANÇOS/EDITAIS/LEILÕES Gaia Securitizadora S.A. - CNPJ 07.587.384/0001-30 Relatório da Administração 1. Contexto operacional: A Gaia Securitizadora S.A. (“Companhia” ou “Securitizadora”), constituída em 01 de junho de 2005 e com sede na Rua do Ministro Jesuíno Cardoso nº 633 – 8º andar, São Paulo SP - Brasil obteve seu registro na JUCESP em 29 de julho de 2005, para operar no mercado imobiliário brasileiro como uma sociedade securitizadora, adquirindo recebíveis imobiliários oriundos de originadores como construtoras e incorporadoras, emitindo e colocando no mercado financeiro e de capitais Certificados de Recebíveis Imobiliários e, ainda, a realização de operações no mercado de derivativos visando à cobertura de riscos na sua carteira de créditos imobiliários. A Companhia recebeu em 28 de julho de 2006 o registro, como companhia aberta, de número 2022-2 da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), condição básica para o desenvolvimento dos negócios. 2. Elaboração e apresentação das demonstrações Financeiras: As Demonstrações Financeiras foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, com base nas disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações e dos Pronunciamentos Técnicos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). Conforme preceitos da Lei nº 9.514, as companhias Securitizadoras são requeridas a manter contabilidade individualizada dos certificados de recebíveis imobiliários. Dessa forma, as demonstrações financeiras da Companhia não incluem em seus balanços os saldos relativos às operações de securitização, divulgando-os apenas em notas explicativas. As Demonstrações Financeiras foram aprovadas pela Administração da Companhia para sua emissão em 28 de fevereiro de 2017. 2.1. Ajustes e Reclassificações: Os balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2015 e 1º de janeiro de 2015, bem como a demonstração do resultado, do fluxo de caixa e do valor adicionado foram ajustadas nos seguintes itens: Demonstração do Resultado Originalmente Ajustes/ Reapre- Publicado Reclas- sentado 31/12/2015 sificação 31/12/2015 Ativo Tributos a Recuperar - Operação de Securitização (a) 9.862 (9.862) - Passivo Outras Obrigações (a) (b) 12.788 (9.201) 3.587 Patrimônio Líquido Prejuízos Acumulados (a) (b) 43 (661) (618) Demonstração do Resultado Originalmente Ajustes/ Reapre- Publicado Reclas- sentado 31/12/2015 sificação 31/12/2015 Despesas Financeiras (b) (5) (143) (148) Demonstração do Fluxo de Caixa Originalmente Ajustes/ Reapre- Publicado Reclas- sentado 31/12/2015 sificação 31/12/2015 Lucro/Prejuízo antes do imposto de renda e da contribuição social (b) (127) (143) (270) (Aumento) redução em tributos a recuperar (b) (3.705) 3.640 (65) Aumento (redução) em Outras obrigações (b) 5.666 (3.497) 2.169 Demonstração do Valor Adicionado Originalmente Ajustes/ Reapre- Publicado Reclas- sentado 31/12/2015 sificação 31/12/2015 Juros (b) (5) (143) (148) Lucros/Prejuízos retidos (b) (127) (143) (270) Balanço Patrimonial Originalmente Ajustes/ Reapre- Publicado Reclas- sentado 01/01/2015 sificação 01/01/2015 Ativo Tributos a Recuperar - Operação de Securitização (a) 6.222 (6.222) - Passivo Outras Obrigações (a) (b) 7.122 (5.704) 1.418 Patrimônio Líquido Prejuízos Acumulados (a) (b) 224 (518) (294) (a) Em 2016, a Companhia revisitou os critérios contábeis envolvendo também os aspectos fiscais dos créditos de IRRF – sobre rendimento das aplicações financeira oriundos das aplicações do patrimônio separado de operações de securitização. Pelo fato da Companhia não apresentar obrigação de repasse desses créditos tributários aos investidores e, embora as aplicações financeiras que originaram tais créditos estejam em nome da Companhia, a sua restituição não é certa. Assim, foi efetuada a referida reclassificação, não gerando efeitos no resultado e no patrimônio líquido da Companhia. (b) Refere-se ao registro de encargos e atualização monetária de provisão para contingência tributária de períodos anteriores. 3. Resumo das principais práticas contábeis: As principais práticas contábeis aplicadas na elaboração das demonstrações financeiras estão descritas abaixo, aplicadas de modo consistente a todos os períodos apresentados nessas demonstrações financeiras. a) Moeda funcional e moeda de apresentação: As demonstrações financeiras da Companhia são apresentadas em reais, que é sua moeda funcional e de apresentação. b) Caixa e equivalentes de caixa: Inclui caixa, saldos positivos em conta movimento, fundos de investimentos e aplicações financeiras pós-fixadas resgatáveis a qualquer momento, com riscos insignificantes de mudança de seu valor de mercado e sem penalidades. As aplicações financeiras são registradas ao valor justo, considerando os rendimentos proporcionalmente auferidos até as datas de encerramento dos períodos. c) Estimativas contábeis: A elaboração das demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil requer que a Administração se utilize de premissas e julgamentos na determinação do valor e registro de estimativas contábeis, que se baseiam na experiência histórica e expectativa de eventos futuros. A Companhia revisa suas estimativas e premissas periodicamente em período não superior a um ano. d) Ativos financeiros: Os ativos financeiros são classificados no seu reconhecimento inicial. A sua classificação depende da finalidade para o qual eles foram adquiridos, os quais são classificados nas seguintes categorias: Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado: Um ativo financeiro é classificado pelo valor justo por meio do resultado caso seja classificado como mantido para negociação e seja designado como tal no momento do reconhecimento inicial. Os ativos financeiros são designados pelo valor justo por meio do resultado se a Companhia gerencia tais investimentos e toma decisões de compra e venda, de acordo com a gestão de riscos documentada e a estratégia de investimentos da Companhia. Os custos da transação, após o reconhecimento inicial, são reconhecidos no resultado como incorridos. Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado são medidos pelo valor justo, e as mudanças no desses ativos são reconhecidas no resultado dos períodos. Ativos financeiros disponíveis para a venda: Um ativo financeiro disponível para a venda é um ativo financeiro não derivativo que é designado como disponível para a venda ou não é classificado em nenhuma das categorias possíveis. A Companhia tem os seus investimentos em títulos patrimoniais e/ou títulos de dívida classificados como que serão mantidos em carteira por um tempo não determinado, mas que poderão ser liquidados por eventos relacionados a alterações no nível de liquidez do título, condições macroeconômicas que afetem as suas condições de remuneração e/ou outras situações que possam sinalizar a possibilidade e a oportunidade na liquidação do título. Após o reconhecimento inicial, esses ativos são medidos pelo seu valor justo e as mudanças são reconhecidas em outros resultados abrangentes e apresentadas no patrimônio líquido. Na ocasião da baixa desses ativos, o resultado acumulado em outros resultados abrangentes é transferido para o resultado do exercício. Títulos mantidos até o vencimento: Os ativos financeiros são classificados nessa categoria quando a Companhia tem a intenção e capacidade de mantê-los até a data de seu vencimento. Esses títulos são mensurados pelo custo amortizado utilizando o método de taxa de juros efetiva, deduzido de eventuais reduções em seu valor recuperável. Empréstimos e recebíveis- Contas a Receber: Empréstimos e recebíveis são ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis e que não são cotados em um mercado ativo. Tais ativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, os empréstimos e recebíveis são mensurados pelo valor de custo amortizado utilizando o método de juros efetivos, deduzidos de qualquer perda por redução do valor recuperável. e) Avaliação do valor recuperável de ativos (teste de “impairment”): Ativos Financeiros: A Administração da Companhia revisa anualmente, ou quando há indícios de perda, o valor contábil líquido dos ativos com o objetivo de identificar e avaliar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas, que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável. Quando tais evidências são identificadas e o valor contábil líquido excede o valor recuperável, é constituída provisão para deterioração ajustando o valor contábil líquido ao valor recuperável. Em 31 de dezembro de 2016, a Companhia não identificou a necessidade de realizar ajustes por recuperação de ativos. Ativos não Financeiros: O valor contábil dos ativos não financeiros da Companhia, que não o imposto de renda e contribuição social diferidos, é revisto a cada data de apresentação para apurar se há indicação de perda no valor recuperável. Caso ocorra tal indicação, então o valor recuperável do ativo é determinado. f) Outros ativos e passivos circulantes: Os demais ativos e passivos são demonstrados ao custo, incluindo os rendimentos e as variações monetárias auferidas e, quando aplicável, o efeito do seu ajuste para o valor justo ou de realização. Os ativos e passivos são classificados como circulantes quando sua realização ou liquidação é provável que ocorra nos próximos doze meses. Caso contrário, são demonstrados como não circulantes. g) Imobilizado: Registrado ao custo de aquisição, deduzido de depreciação e perdas de redução ao valor recuperável (impairment), quando aplicável. A depreciação é reconhecida no resultado baseando-se no método linear com relação a vida útil estimadas de cada parte de um item do imobilizado, já que esse método é o que mais reflete o padrão de consumo de benefícios econômicos futuros incorporados no ativo. A vida útil estimada para os períodos correntes e comparativos são as seguintes: Equipamentos de Informática 5 anos Móveis e utensílios 10 anos Os métodos de depreciação, as vidas úteis e os valores residuais são revistos a cada encerramento de exercício ou quando há evidências de que o ativo imobilizado apresenta mudanças que possam indicar deterioração ou perda, e eventuais ajustes são reconhecidos como mudança de estimativas contábeis. h) Ativos e passivos contingentes e obrigações legais: As práticas contábeis para registro e divulgação de ativos e passivos contingentes e obrigações legais são apresentadas de acordo com as regras estabelecidas no CPC 25: (i) Ativos contingentes são reconhecidos somente quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis, transitadas em julgado; (ii) Passivos contingentes são provisionados quando as perdas forem avaliadas como prováveis e os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança. Os passivos contingentes avaliados como de perdas possíveis são apenas divulgados em nota explicativa e os passivos contingentes avaliados como de perdas remotas não são provisionados e nem divulgados; e (iii) Obrigações legais são registradas independentemente da avaliação sobre as probabilidades de êxito dos processos em que a Companhia questiona a inconstitucionalidade de impostos ou tributos. i) Imposto de renda e contribuição social: A provisão para imposto de renda, quando aplicável, é constituída com base no lucro real (tributável) à alíquota de 15%, acrescida do adicional de 10% sobre o lucro tributável que exceder a R$240 no exercício para imposto de renda e de 9% sobre o lucro tributável para contribuição social sobre o lucro líquido. j) Resultado por ação: Calculado de acordo com o CPC 41, o resultado básico e diluído por ação é obtido dividindo-se o resultado do período atribuído aos acionistas da Companhia pela média ponderada da quantidade de ações em circulação. k) Apuração do resultado: A receita pela prestação de serviços de emissão e administração dos certificados de recebíveis imobiliários (CRI) é reconhecida por competência e com base na execução dos serviços realizados até a data-base do balanço. l) Demonstrações de valor adicionado: A Companhia elaborou demonstrações do valor adicionado (DVA), individual e consolidada, de acordo com o pronunciamento técnico CPC 09 - Demonstração do Valor Adicionado, as quais são requeridas pela legislação societária para companhias abertas, enquanto para IFRSs representam informação financeira suplementar. 4. Alterações às IFRSs e as novas interpretações de aplicação obrigatória a partir do exercício corrente: As normas internacionais de relatório financeiro (IFRSs) novas e revisadas a seguir, em vigor para exercícios iniciados em ou após 1º de janeiro de 2016, foram adotadas nas demonstrações financeiras. Avaliamos a adoção dessas IFRSs novas e revisadas, aplicáveis à Companhia e verificamos que não teve nenhum efeito relevante sobre os valores reportados e/ou divulgados para o período corrente. • Alterações à IFRS 10, IFRS 12 e IAS 28 - Entidades de Investimento: Aplicando a Exceção de Consolidação; • Alterações à IFRS 11 - Contabilizações de Aquisições de Participações em Operações Conjuntas; • lterações à IAS 1 - Iniciativa de Divulgação; • lterações à IAS 16 e IAS 38 - Esclarecimento sobre os Métodos Aceitáveis de Depreciação e Amortização; e • Melhorias Anuais - Ciclo de IFRSs 2012–2014. 4.1 Normas e interpretações emitidas e ainda não adotadas: • IFRS 9 - Instrumentos Financeiros (b); • IFRS 15 - Receitas de contratos com clientes (b); • IFRS 16 - Arrendamentos (c); • Alterações à IAS 7 - Iniciativa de Divulgação (d); • lterações à IAS 12 - Reconhecimento de Impostos Diferidos Ativos para Perdas a Realizar (a); • elhorias Anuais - Ciclo de IFRSs 2014–2016 (a) (b);e (a) Em vigor para períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de 2017, com adoção antecipada permitida. (b) Em vigor para períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de 2018, com adoção antecipada permitida. (c) Em vigor para períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de 2019, com adoção antecipada permitida. (d) Em vigor para períodos anuais iniciados em ou após uma data a ser determinada. É esperado que esses pronunciamentos sejam emitidos pelo CFC de modo que sejam aplicados a partir de sua aplicação obrigatória, conforme previsto pelas normas contábeis. A Administração da Companhia está avaliando os efeitos da adoção dessas normas. 5. Aplicações Financeiras avaliadas ao valor justo por meio do resultado 31.12.2016 31.12.2015 CRI em Carteira 1.885 2.043 Fundos de Investimentos DI - não exclusivo 129 439 Certificados de Depósitos Bancários-CDB 608 14.710 2.622 17.192 Os títulos para negociação da Companhia são compostos por certificados de depósitos bancários (pós-fixados), Fundos de Investimentos DI e Certificados de Recebíveis Imobiliários cujo valor de custo atualizado desses títulos é o seu valor justo. A taxa de juros média contratada dos certificados de depósitos bancários é de 96% (96% em 31de dezembro de 2015) da taxa dos depósitos Demonstrações do Resultado - Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2016 e de 2015 (Valores expressos em milhares de reais - R$, exceto o lucro por ação) Demonstrações do Resultado Abrangente - Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2016 e de 2015 (Valores expressos em milhares de reais - R$) Demonstrações dos Fluxos de Caixa - Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2016 e de 2015 (Valores expressos em milhares de reais - R$) Demonstrações do Valor Adicionado - Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2016 e de 2015 (Valores expressos em milhares de reais - R$) Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido - Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2016 e de 2015 (Valores expressos em milhares de reais - R$) interfinanceiros – DI, cujo vencimento é para novembro de 2019. A taxa de juros média para o Fundo de Investimento é de 101% da taxa dos depósitos interfinanceiros e a taxa média para os Certificados de Recebíveis Imobiliários é de 12,5% a.a. mais a correção do IPCA, cujo vencimento é para 2025. 5.1 Hierarquias de níveis – Ativos e Passivos financeiros reconhecidos a valor justo: A mensuração da estimativa do valor justo por nível baseia-se na seguinte hierarquia: Nível 1: Preços cotados (não ajustados) em mercados ativos para ativos idênticos. Nível 2: Classificado quando se utiliza uma metodologia de fluxo de caixa descontado ou outra metodologia para precificação do ativo com base em dados de mercado e quando todos esses dados são observáveis no mercado aberto. Nível 3: Mensuração do valor justo são as derivadas de técnicas de avaliação que incluem entradas para os ativos ou passivos que não são baseadas em dados observáveis de mercado (dados não observáveis). A tabela a seguir apresenta hierarquia do valor justo dos “Títulos para negociação” mantidos pela Companhia: Tipo de 31.12.2016 31.12.2015 Instrumento Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 1 Nível 2 Nível 3 Fundo de Investimento Valor Justo - 129 - - 439 - Certificados de depósitos bancários Valor Justo - 608 - - 14.710 - CRI em Carteira Valor Justo - 1.885 - - 2.043 - 5.2 Movimentação das Aplicações Financeiras 31.12.2016 31.12.2015 Saldo Inicial 17.192 1.565 Aplicação/Resgate (15.917) 15.287 Receita Financeira 1.347 340 Saldo final 2.622 17.192 6. Contas a receber: É constituído substancialmente por valores a receber em função da atividade de securitização em caráter de pagamentos e/ou adiantamentos às operações vinculadas ao Patrimônio Separado. 31.12.2016 31.12.2015 Créditos de curto prazo (a) 165 182 Partes Relacionadas (b) 3 180 Total Circulante 168 362 Partes Relacionadas (b) – nota 19 - 130 Total Não Circulante - 130 (a) Refere-se a clientes e valores pagos pela Companhia que serão rateados e recebidos proporcionalmente de cada operação de securitização ativa do patrimônio separado. (b) Em 2015, refere-se ao saldo a receber do Controlador Nova Atlantis Participações Ltda. relativos a: i) Venda de ativo intangível (desenvolvimento de software de operações de securitização) no valor de R$ 260 e R$ 50 se refere a pagamento de despesas incorridas pela parte relacionada. 7. Tributos a Recuperar - circulante 31.12.2016 31.12.2015 Imposto de Renda sobre aplicação financeira 40 76 PIS e COFINS retido na fonte a Compensar 26 31 Imposto de Renda e Contribuição Social a Compensar (a) 163 74 Outros 1 14 Total 230 195 (a) Imposto de renda e contribuição social antecipados serão compensados através dos impostos gerados nas operações do período subsequente. 8. Imobilizado 31.12.2016 31.12.2015 Taxas anuais Depreciação Saldo Saldo Descrição depreciação % Custo acumulada Líquido Líquido Móveis e Utensílios 10 73 (30) 43 76 Equipamentos de Informática 20 8 (6) 2 4 Total 81 (36) 45 80 Durante o exercício findo em 31 de dezembro de 2016 houve baixa de móveis e utensílios no montante de R$ 22 e depreciação dos ativos de R$ 12. 9. Contas a pagar 31.12.2016 31.12.2015 Contas a Pagar 30 43 Outras Obrigações (*) - 14.208 Total 30 14.251 (*) Refere-se a valores recebidos dos investidores para liquidação da operação realizada com a Swiss Park Brasília Incorporadora Ltda 10. Obrigações fiscais 31.12.2016 31.12.2015 CSRF a Recolher (b) 4 7 IRRF a Recolher (a) 3 4 ISS a Recolher 4 3 Outros 10 4 Total 21 18 (a) Refere-se substancialmente a imposto de renda retido na fonte incidentes sobre serviços tomados pela Companhia. (b) Refere-se substancialmente a contribuições sociais retidas na fonte incidentes sobre serviços tomados pela Companhia. 11. Outras obrigações - passivo não circulante: Está representado da seguinte forma: 31.12.2016 31.12.2015 Outras Obrigações (a) 1.732 1.561 Adiantamento Futuro Aumento de Capital - AFAC (b) - 2.026 Total 1.732 3.587 (a) Referem-se ao montante a ser restituído pela Companhia do imposto de renda retido na fonte sobre a rentabilidade das aplicações financeiras registradas no patrimônio separado referente às operações de Certificado de Recebíveis Imobiliários – CRIs. (b) Refere-se ao adiantamento efetuado pela controladora (Gaiasec Assessoria Financeira Ltda.) utilizado nas operações da Companhia a título de futuro aumento de capital. O aumento de capital não ocorreu por desistência dos sócios, desta forma a Companhia devolveu o AFAC, sendo R$ 1.126 mil em numerário e os R$ 900 mil restantes mediante a cessão do CRI em carteira classificados como aplicações financeiras, a ser realizada em fevereiro de 2017. 12. Patrimônio líquido: Capital social: Em 31 de dezembro de 2016 o capital social é de R$699 (R$ 699 em 31 de dezembro de 2015) dividido em 699.012 ações ordinárias nominativas, sem valor nominal, sendo todas já sido integralizadas. Em 31 de dezembro de 2016 e em 31 de dezembro de 2015, o capital social era dividido da seguinte forma: Ações Acionistas % 31.12.2016 31.12.2015 Gaiasec Assessoria Financeira Ltda. 99,99% 699.011 699.011 Outros (a) 0,01% 1 1 Capital subscrito 100% 699.012 699.012 (a) Referem-se à participação do sócio João Paulo dos Santos Pacífico. A reserva legal é constituída mediante a apropriação de, no mínimo, 5% do lucro líquido apurado em cada exercício social nos termos do artigo 193 da Lei nº 6.404/76, até o limite de 20% do capital social. Reservas Estatutárias: O lucro líquido após as destinações de dividendos mínimos deverão ser destinados à reserva estatutária para a futura distribuição de dividendos aos acionistas da Companhia. Dividendos: Aos acionistas está assegurado, pelo estatuto social da Companhia, um dividendo mínimo correspondente a 10% do lucro líquido apurado em cada exercício social, calculado nos termos da Lei das Sociedades por Ações (Lei nº 6.404/76). Em 31 de dezembro de 2016 e de 2015 não houve distribuição de dividendos aos acionistas. Lucro Básico por ação: De acordo com as normas do Comitê de Pronunciamento Contábil calculamos o lucro básico por ação aos acionistas, para cada exercício social, conforme demonstrado abaixo. 31.12.2016 31.12.2015 Lucro / (Prejuízo) Atribuível aos acionistas da Companhia 248 (270) Média Ponderada do número de ações durante o período 699 629 Lucro / (Prejuízo) básico e diluído (R$) 0,3547 (0,4293) 13. Receita líquida de prestação de serviços: A composição das receitas auferidas pela estruturação de operações de securitização da Companhia em 31 de dezembro 2016 e de 2015 encontra-se demonstrada a seguir: 31.12.2016 31.12.2015 Receita Bruta de prestação de serviço 427 275 Tributos Indiretos (PIS, COFINS e ISS) (54) (39) Receita líquida de Prestação de Serviço 373 236 14. Outras Receitas Operacionais: A composição das outras receitas operacionais refere-se exclusivamente ao valor arrecadado pela recuperação de custo pelo serviço de Banco Liquidante, cobrado da Companhia pela instituição financeira no exercício findo em 31 de dezembro de 2016 e de 2015 encontra-se demonstrada a seguir: 31.12.2016 31.12.2015 Outras Receitas 282 260 Receita líquida 282 260 15. Despesas gerais e administrativas: A composição das despesas gerais e administrativas em 31 de dezembro de 2016 e de 2015 encontra-se demonstrada a seguir: 31.12.2016 31.12.2015 Despesas com serviços de pessoas jurídicas (a) (388) (360) Despesas de ocupação (b) (67) (102) Despesas com utilidades e serviços (98) (74) Despesas com pessoal (177) (148) Despesas com anúncios e publicações/Marketing (105) (104) Despesas com Depreciações e Amortizações (12) (52) Doações (50) - Taxas (17) (11) Associações (33) (32) Despesas Tributárias (c) (415) (8) Outros (57) (67) (1.419) (958) (a) Refere-se substancialmente a serviços de Consultoria Contábil e Jurídica, Auditoria, entre outros. (b) Refere-se substancialmente aluguel do estabelecimento e condomínio. (c) Refere-se substancialmente a despesas com IOF. 16. Resultado financeiro: A composição das receitas financeiras, auferidas exclusivamente pelas aplicações em certificados de depósitos bancários e fundos de investimentos, e das despesas financeiras para os exercícios findos em 31 de dezembro 2016 e 2015 encontram-se demonstradas a seguir: 31.12.2016 31.12.2015 Juros obtidos com Aplicação Financeira 1.347 340 Despesas Financeiras (190) (148) 1.157 192 17. Imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido: O cálculo da apuração do imposto de renda e a contribuição social para os exercícios findos 31 de dezembro de 2016 e 2015 encontram-se demonstrados a seguir: Descrição 31.12.2016 31.12.2015 (Prejuízo) /Lucro antes do Imposto de Renda e Contribuição Social 394 (270) (-) Adições/ Exclusões temporárias 172 143 (-) Adições/ Exclusões permanentes 61 - (-) Compensação de Prejuízos Fiscais (127) - (=) Base de cálculo 500 (127) (x) Aplicação de alíquota do IRPJ 25% e da CSLL 9% 146 - 18. Ações judiciais: A Companhia é parte envolvida em processos judiciais de natureza cível. Em 31 de dezembro de 2016 e em 31 de dezembro de 2015, haviam processos judiciais cíveis no montante total de R$ 0 (R$ 250 em 2015) para os quais, com base na avaliação dos advogados da Companhia, as perdas são consideradas prováveis, porém não constituídas uma vez que a ação está relacionada ao patrimônio separado. Apesar de a Companhia ser parte nos processos, o objeto de cada ação está relacionado exclusivamente ao lastro das operações de securitização, envolvendo as condições contratuais e o fluxo de pagamentos, não ferindo a integridade patrimonial da Securitizadora já que a responsabilidade incorrerá sobre o patrimônio separado e não sobre o investidor, detentor do CRI. 19. Partes Relacionadas: a) Participação Acionária: A Companhia é controlada direta da Gaiasec Assessoria Financeira Ltda. que, em 31 de dezembro de 2016, possui participação de 99,99% do seu capital. b) Transações com Partes Relacionadas: A Companhia informa que há o compartilhamento de contratos de prestação de serviços relativos à estruturação e emissão dos certificados de recebíveis imobiliários que são firmados e representados, conjuntamente, pela Companhia e sua controladora Gaiasec Assessoria Financeira Ltda., cujas receitas de prestação de serviços e os seus respectivos custos são reconhecidos na Companhia ou em sua controladora. Segue abaixo as transações com partes relacionadas em 31 de dezembro de 2016 e 2015: 31/12/2016 31/12/2015 Ativo Receita Ativo Receita (Passivo) (Despesa) (Passivo) (Despesa) Rateio de Custos (I) - (244) (22) (139) Contas a Pagar (II) (953) - (14.208) - Contas a Receber (III) 3 - 310 - Total liquido (950) (244) 13.920 (139) (I)Refere-se substancialmente ao rateio do custo do pessoal envolvido no processo de subscrição dos CRA, uma vez que a Companhia utiliza a estrutura operacional de sua controladora GaiaSec Assessoria Financeira Ltda. (II) Em 2016, refere-se substancialmente a cessão do CRI em carteira classificados como aplicações financeiras, a ser realizada em fevereiro de 2017. Em 2015, refere-se a valores recebidos dos CRIs emitidos a serem repassados para o Balanço Fiduciário. (III) Em 2015 o saldo a receber do Controlador Nova Atlantis Participações Ltda. relativo a venda de ativo intangível (desenvolvimento de software de operações de securitização) no valor de R$ 260 e 50 R$ refere-se ao saldo a ser reembolsado pelo pagamento de despesas incorridas pela parte relacionada. c) Remuneração do Pessoal-Chave da Administração: A remuneração do pessoal-chave da Administração, que contempla a Diretoria Executiva e o Conselho de Administração da Companhia, para o exercício de 2016, foi estabelecida em R$ 0 (R$ 0 em 31 de dezembro de 2015) e inclui honorários pagos mensalmente, remuneração anual a título de bônus por desempenho, encargos sociais incidentes sobre essas verbas e benefícios equivalentes àqueles disponibilizados para os demais funcionários. No que se refere a remuneração fixa, os honorários dos administradores foram estabelecidos na Reunião do Conselho de Administração realizada 30 em abril de 2016, no montante global de R$11 (R$ 10 em 31 de dezembro de 2015), englobando, além da remuneração direta, os respectivos encargos. 20. Benefícios aos empregados: A Companhia não possui benefícios pós emprego, de rescisão de contrato de trabalho ou remuneração baseada em ações para a Diretoria ou membros do Conselho de Administração. 21. Gerenciamento de riscos - Instrumentos financeiros: Instrumentos financeiros: As aplicações financeiras da Gaia Securitizadora S.A. são realizadas através das aquisições de Certificados de Depósitos Bancários - CDB pós fixados, fundos de investimento e CRI. Instrumentos financeiros derivativos: Durante o exercício findo em 31 de dezembro de 2016 e de 2015, a Companhia não efetuou transações envolvendo instrumentos financeiros derivativos. Política de gestão de riscos: A Companhia possui uma política formal para gerenciamento de riscos cujo controle e gestão é responsabilidade da diretoria financeira, que se utiliza de instrumentos de controle através de sistemas adequados e de profissionais capacitados na mensuração, análise e gestão de riscos. Adicionalmente, não são permitidas operações com instrumentos financeiros de caráter especulativo. Risco de Mercado: Relacionado com a possibilidade de perda por oscilação de taxas, descasamento de prazos ou moedas nas carteiras ativas e passivas acompanhadas mensalmente para direcionar estratégias para operações. Para as operações em andamento, o risco é minimizado pela compatibilidade entre os títulos emitidos e os recebíveis que lhes dão lastro. No que diz respeito à atividade de tesouraria, as disponibilidades financeiras estão concentradas em aplicações de renda fixa e, quando aplicável, têm os seus saldos ajustados a valor de mercado. Risco de Crédito: Considerado como a possibilidade da Companhia incorrer em perdas resultantes de problemas financeiros com seus clientes, que os levem a não honrar os compromissos assumidos com a Companhia. Para minimizar esse risco todos os créditos ofertados são submetidos à rigorosa análise qualitativa, abrangendo, entre outros quesitos, a análise histórica da pontualidade na solvência das obrigações e a relação entre saldos devedores e garantias a eles relacionadas. Adicionalmente, quando aplicável, os créditos adquiridos estão garantidos por coobrigação dos cedentes, assegurando a integralidade do fluxo de caixa previsto mesmo na hipótese de inadimplência dos devedores. Quanto ao gerenciamento dos recursos em tesouraria, este tem como parâmetro, entre outros, a pulverização das disponibilidades de caixa entre instituições financeiras com adequada classificação de risco. Risco de Liquidez: Considerado pela capacidade de a Companhia gerenciar os prazos de recebimento dos seus ativos em relação aos pagamentos derivados das obrigações assumidas. Esse risco é eliminado pela compatibilidade de prazos e fluxos de amortização entre títulos emitidos e lastros adquiridos, além da manutenção obrigatória de uma reserva mínima de liquidez, em montante não inferior a 2% do saldo dos títulos emitidos O caixa da Companhia é investido em Certificados de Depósito Bancário (CDBs), Certificados de Recebíveis Imobiliários, indexados a taxas de juros e Fundo de Investimento Aberto – DI este indexado as variações do CDI, portanto variações nas taxas de mercado podem afetar o fluxo de caixa da Companhia. A Companhia administra sua estrutura de ativos, passivos e capital com o objetivo de buscar otimizar sua estrutura de capital, possibilitar um retorno adequado aos acionistas e minimizar o risco de liquidez. 22. Análise de sensibilidade: A Deliberação CVM nº 550, de 17 de outubro de 2008 dispõe que as companhias abertas devem divulgar, em nota explicativa específica, informações qualitativas e quantitativas sobre todos os seus instrumentos financeiros, reconhecidos ou não como ativos ou passivos em seu balanço patrimonial. Os instrumentos financeiros (aplicações financeiras) da Companhia são representados por certificados de depósitos bancários, certificados de recebíveis imobiliários e fundos de investimentos e estão registrados pelo valor de custo, acrescidos de rendimentos ou encargos incorridos, os quais até 31 de dezembro se aproximam dos valores de mercado. Os principais riscos atrelados às operações da Companhia estão ligados à variação da taxa dos depósitos interfinanceiros - DI para as suas aplicações financeiras. A instrução CVM nº 475, de 17 de dezembro de 2008, dispõe sobre a apresentação de informações sobre instrumentos financeiros, em nota explicativa específica, e sobre a divulgação do quadro demonstrativo de análise de sensibilidade. Com a finalidade de verificar a sensibilidade das aplicações financeiras à taxa de juros média das respectivas remunerações, fator de risco de taxa de juros ao qual a Companhia possuía exposição ativa na data base 31 de dezembro de 2016, foram definidos 3 cenários diferentes com base em projeções divulgadas pelo boletim Focus, pelo Banco Central em 30 de dezembro de 2016, definiu-se a taxa provável para SELIC média para os próximos 12 meses de 13,25% a.a.. A partir da variação das taxas prováveis em cenários de deterioração para o SELIC foram determinadas as variações 25% para menos e 50% para menos, ou seja, recalculou-se as taxas anuais das aplicações financeiras, respectivamente com o SELIC a 9,94% a.a. 6,63% a.a. Para cada cenário, foi calculada a “receita financeira bruta”, não se levando em consideração a incidência de tributos sobre os rendimentos das aplicações. Calculou-se a sensibilidade das aplicações financeiras aos cenários para as remunerações médias mensais, a partir do saldo existente em 31 de dezembro de 2016. Fator de risco Cenário I provável Cenário II 25% menos Cenário III 50% menos CDI 13,25% 9,94% 6,63% 348 261 174 23. Balanço (separado) fiduciário Ativo circulante 31.12.2016 31.12.2015 Caixa e equivalentes de caixa 184.197 194.449 CRI 1 - CARTEIRA 633-5 1ª Emissão 1ª e 2ª Séries 1.503 1.453 CRI 104 - CARTEIRA 6437 1ª Emissão 3ª e 4ª Séries 27.477 - CRI 2 - CARTEIRA 636-0 2ª Emissão 1ª e 2ª Séries 4.529 4.688 CRI 8 - CARTEIRA 1633-0 2ª Emissão 6ª e 7ª Séries - 148.850 CRI 3 - CARTEIRA 1640-3 3ª Emissão 1ª Série 4.855 4.217 CRI 90 - CARTEIRA 2545-3 3ª Emissão 2ª Série 816 623 CRI 89 - CARTEIRA 2548-8 3ª Emissão 3ª Série 8.245 7.234 CRI 95 - CARTEIRA 2622-0 3ª Emissão 4ª Série 670 779 CRI 98 - CARTEIRA 2625-5 3ª Emissão 5ª 609 588 CRI 14 - CARTEIRA 1867-8 4ª Emissão 11ª Série 826 11.836 CRI 16 - CARTEIRA 1975-5 4ª Emissão 12ª,13ª e 14ª Séries 1.371 1.972 CRI 13 - CARTEIRA 1891-0 4ª Emissão 15ª Série - 2.290 CRI 17 - CARTEIRA 1962-3 4ª Emissão 16ª Série - 26.965 CRI 19 - CARTEIRA 1979-8 4ª Emissão 22ª Série 73.752 69.263 CRI 9 - CARTEIRA 22601-1 4ª Emissão 23ª Série 7.557 6.475 CRI 23 - CARTEIRA 2123-7 4ª Emissão 24ª Série 3.370 4.565 CRI 21 - CARTEIRA 2126-1 4ª Emissão 25ª e 26ª Séries 509 3.521 CRI 24 - CARTEIRA 2131-8 4ª Emissão 27ª Série 4.288 2.393 CRI 26 - CARTEIRA 10089-7 4ª Emissão 28ª, 29ª e 30ª Série 2.573 3.868 CRI 31 - CARTEIRA 1158-1 4ª Emissão 31ª e 32ª Séries 113.446 117.084 CRI 53 - CARTEIRA 10748-4 4ª Emissão 33ª Série 26 1.281 CRI 5 - CARTEIRA 102339-3 4ª Emissão 34ª Série 3.236 2.971 CRI 33 - CARTEIRA 10093-5 4ª Emissão 35ª Série 11.709 31.560 CRI 58 - CARTEIRA 10883-9 4ª Emissão 39ª Série 2.122 2.102 CRI 57 - CARTEIRA 10882-0 4ª Emissão 40ª Série 2.899 2.541 CRI 63 - CARTEIRA 10893-6 4ª Emissão 41ª Série 1.164 1.035 CRI 65 - CARTEIRA 10897-9 4ª Emissão 42ª Série 32.967 30.581 CRI 78 - CARTEIRA 1159-0 4ª Emissão 43ª e 44ª Séries 142.653 153.869 CRI 77 - CARTEIRA 6267-7 4ª Emissão 45ª e 46ª Séries 8.769 9.975 CRI 72 - CARTEIRA 11521-5 4ª Emissão 47ª Série 1.486 1.224 CRI 73 - CARTEIRA 11523-1 4ª Emissão 48ª Série 8.640 6.723 CRI 71 - CARTEIRA 11509-6 4ª Emissão 50ª e 51ª Série 2.244 1.895 CRI 66 - CARTEIRA 10899-5 4ª Emissão 52ª,53ª e 54ª Séries 4.270 3.977 CRI 69 - CARTEIRA 11519-3 4ª Emissão 55ª Série 21 39 CRI 64 - CARTEIRA 10895-2 4ª Emissão 57ª Série 103.914 63.586 CRI 74 - CARTEIRA 11511-8 4ª Emissão 58ª e 59ª Séries 891 1.159 CRI 79 - CARTEIRA 11513-4 4ª Emissão 61ª Série - 756 CRI 80 - CARTEIRA 37140-8 4ª Emissão 63ª Série 2.637 2.246 CRI 83 - CARTEIRA 11906-7 4ª Emissão 65ª,66ª e 67ª Séries - 119.051 CRI 81 - CARTEIRA 34958-6 4ª Emissão 68ª Série 5.749 87 CRI 84 - CARTEIRA 11908-3 4ª Emissão 70ª Série 39.859 14.910 CRI 82 - CARTEIRA 35720-9 4ª Emissão 71ª e 72ª Séries 2.460 3.741 CRI 94 - CARTEIRA 6421-1 4ª Emissão 73ª e 74ª Séries 11.026 12.101 CRI 70 - CARTEIRA 11515-0 4ª Emissão 75ª Série - 302 CRI 87 - CARTEIRA 2542-9 4ª Emissão 76ª Série 6.406 5.833 CRI 91 - CARTEIRA 2543 4ª Emissão 77ª Série 3.042 1.599 CRI 87 - CARTEIRA 2544-5 4ª Emissão 78ª Série 145 128 CRI 97 - CARTEIRA 42335-7 4ª Emissão 79ª e 80ª Séries 4.979 4.718 CRI 10 - CARTEIRA 1376-5 4ª Emissão 7ª e 8ª Séries 8.727 6.659 CRI 100 - CARTEIRA 2623-9 4ª Emissão 81 Série 2.844 3.570 CRI 101 - CARTEIRA 2624-7 4ª Emissão 82 Série 503 41 CRI 98 - CARTEIRA 6436-X 4ª Emissão 83ª e 84ª Séries 3.356 1.759 CRI 103 - CARTEIRA 3082-1 4ª Emissão 85ª Série 3.825 - CRI 106 - CARTEIRA 3843-1 4ª Emissão 88ª Série 2.956 - CRI 107 - CARTEIRA 3846-6 4ª Emissão 97ª,98ª e 99ª Séries 8.315 - CRI 109 - CARTEIRA 3847-4 4ª Emissão 92ª e 93ª Séries 3.447 - CRI 110 - CARTEIRA 3848-2 4ª Emissão 94ª Série 2.819 - CRI 11 - CARTEIRA 1620-9 4ª Emissão 9ª e 10ª Séries 14.799 20.471 CRI 41 - CARTEIRA 10472-8 5ª Emissão 11º Série 1.271 2.545 CRI 36 - CARTEIRA 1379-0 5ª Emissão 12º Série 869 1.025 CRI 42 - CARTEIRA 10474-4 5ª Emissão 13º Série 329 201 CRI 43 - CARTEIRA 10476-0 5ª Emissão 14º Série 276 174 CRI 44 - CARTEIRA 10672-0 5ª Emissão 15º Série 299 234 CRI 45 - CARTEIRA 10674-7 5ª Emissão 16º Série 276 189 CRI 35 - CARTEIRA 2128-8 5ª Emissão 17º Série 330 142 CRI 39 - CARTEIRA 10353-5 5ª Emissão 18º Série 199 76 CRI 48 - CARTEIRA 10683-6 5ª Emissão 19ª e 20ª Séries 3.560 7.308 CRI 40 - CARTEIRA 10470-1 5ª Emissão 21º Série 2.928 2.947 CRI 67 - CARTEIRA 6186-7 5ª Emissão 22ª e 23ª Série 3.092 2.838 CRI 49 - CARTEIRA 10740-9 5ª Emissão 24º Série 1.615 1.396 CRI 55 - CARTEIRA 10853-7 5ª Emissão 26º Série 46.971 - CRI 38 - CARTEIRA 10351-9 5ª Emissão 27º Série 1.388 1.269 CRI 52 - CARTEIRA 10746-8 5ª Emissão 29º Série 1.741 1.722 CRI 62 - CARTEIRA 10889-8 5ª Emissão 33º Série 4.770 3.778 CRI 68 - CARTEIRA 11517-7 5ª Emissão 34º Série - 5.581 CRI 25 - CARTEIRA 2133-4 5ª Emissão 3ªSérie 1.429 1.430 CRI 22 - CARTEIRA 1977-1 5ª Emissão 4ª Série 2.572 1.820 CRI 28 - CARTEIRA 10094-3 5ª Emissão 5º Série 1.528 1.333 CRI 29 - CARTEIRA 10256-3 5ª Emissão 6º Série 1.160 249 CRI 30 - CARTEIRA 10257-1 5ª Emissão 8ª Série 602 421 CRI 88 - CARTEIRA 11505-3 6ª Emissão 1ª Série 3.371 2.872 CRI 099 - CARTEIRA 2626-3 6ª Emissão 2ª Série 2.024 11.277 CRI 86 - CARTEIRA 11907-5 7ª Emissão 1ª Série - 35.477 CRI 96 - CARTEIRA 3079-1 8ª Emissão 1ª Série 1.847 - Total Carteira circulante 795.745 1.017.458 Outros Adiantamento 64 40 Total Ativo circulante 980.006 1.211.947 Ativo não circulante CRI 1 - CARTEIRA 633-5 1ª Emissão 1ª e 2ª Séries 6.016 6.921 CRI 104 - CARTEIRA 6437 1ª Emissão 3ª e 4ª Séries 307.098 - CRI 2 - CARTEIRA 636-0 2ª Emissão 1ª e 2ª Séries - 2.739 CRI 3 - CARTEIRA 1640-3 3ª Emissão 1ª Série 344 5.226 CRI 90 - CARTEIRA 2545-3 3ª Emissão 2ª Série 19.906 26.975 CRI 89 - CARTEIRA 2548-8 3ª Emissão 3ª Série 217.431 206.996 CRI 95 - CARTEIRA 2622-0 3ª Emissão 4ª Série 6.386 8.227 CRI 98 - CARTEIRA 2625-5 3ª Emissão 5ª 19.010 20.765 CRI 14 - CARTEIRA 1867-8 4ª Emissão 11ª Série 214.378 197.024 CRI 16 - CARTEIRA 1975-5 4ª Emissão 12ª,13ª e 14ª Séries - 699 CRI 9 - CARTEIRA 22601-1 4ª Emissão 23ª Série 103.018 108.036 CRI 23 - CARTEIRA 2123-7 4ª Emissão 24ª Série 39.538 39.688 CRI 21 - CARTEIRA 2126-1 4ª Emissão 25ª e 26ª Séries 39.658 34.749 CRI 24 - CARTEIRA 2131-8 4ª Emissão 27ª Série 15.575 20.881 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. ....continuação 31.12.2016 31.12.2015 CRI 26 - CARTEIRA 10089-7 4ª Emissão 28ª, 29ª e 30ª Série 11.118 14.941 CRI 31 - CARTEIRA 1158-1 4ª Emissão 31ª e 32ª Séries 594.279 700.420 CRI 53 - CARTEIRA 10748-4 4ª Emissão 33ª Série 27.541 24.979 CRI 5 - CARTEIRA 102339-3 4ª Emissão 34ª Série 13.617 14.854 CRI 58 - CARTEIRA 10883-9 4ª Emissão 39ª Série 9.193 11.450 CRI 57 - CARTEIRA 10882-0 4ª Emissão 40ª Série 17.205 18.686 CRI 63 - CARTEIRA 10893-6 4ª Emissão 41ª Série 15.952 16.185 CRI 78 - CARTEIRA 1159-0 4ª Emissão 43ª e 44ª Séries 1.207.178 1.435.716 CRI 77 - CARTEIRA 6267-7 4ª Emissão 45ª e 46ª Séries 65.154 79.954 CRI 72 - CARTEIRA 11521-5 4ª Emissão 47ª Série 16.131 17.543 CRI 73 - CARTEIRA 11523-1 4ª Emissão 48ª Série 27.877 31.392 CRI 71 - CARTEIRA 11509-6 4ª Emissão 50ª e 51ª Série 23.389 25.228 CRI 66 - CARTEIRA 10899-5 4ª Emissão 52ª,53ª e 54ª Séries 33.051 37.339 CRI 69 - CARTEIRA 11519-3 4ª Emissão 55ª Série 26.534 25.724 CRI 64 - CARTEIRA 10895-2 4ª Emissão 57ª Série 224.400 224.400 CRI 74 - CARTEIRA 11511-8 4ª Emissão 58ª e 59ª Séries 3.807 6.439 CRI 79 - CARTEIRA 11513-4 4ª Emissão 61ª Série - 6.779 CRI 80 - CARTEIRA 37140-8 4ª Emissão 63ª Série 24.929 25.739 CRI 83 - CARTEIRA 11906-7 4ª Emissão 65ª,66ª e 67ª Séries - 65 CRI 81 - CARTEIRA 34958-6 4ª Emissão 68ª Série 41.193 43.324 CRI 84 - CARTEIRA 11908-3 4ª Emissão 70ª Série - 50.000 CRI 82 - CARTEIRA 35720-9 4ª Emissão 71ª e 72ª Séries 12.424 16.382 CRI 94 - CARTEIRA 6421-1 4ª Emissão 73ª e 74ª Séries 97.200 118.237 CRI 70 - CARTEIRA 11515-0 4ª Emissão 75ª Série - 7.124 CRI 87 - CARTEIRA 2542-9 4ª Emissão 76ª Série 30.836 37.594 CRI 87 - CARTEIRA 2544-5 4ª Emissão 78ª Série 30.000 30.000 CRI 91 - CARTEIRA 2543 4ª Emissão 77ª Série 25.407 28.555 CRI 97 - CARTEIRA 42335-7 4ª Emissão 79ª e 80ª Séries 17.606 24.648 CRI 10 - CARTEIRA 1376-5 4ª Emissão 7ª e 8ª Séries 105.901 107.553 CRI 100 - CARTEIRA 2623-9 4ª Emissão 81 Série 6.537 10.903 CRI 101 - CARTEIRA 2624-7 4ª Emissão 82 Série 7.038 8.132 CRI 98 - CARTEIRA 6436-X 4ª Emissão 83ª e 84ª Séries 53.967 61.882 CRI 103 - CARTEIRA 3082-1 4ª Emissão 85ª Série 70.000 - CRI 106 - CARTEIRA 3843-1 4ª Emissão 88ª Série 104.103 - CRI 107 - CARTEIRA 3846-6 4ª Emissão 97ª,98ª e 99ª Séries 79.471 - CRI 109 - CARTEIRA 3847-4 4ª Emissão 92ª e 93ª Séries 120.000 - CRI 110 - CARTEIRA 3848-2 4ª Emissão 94ª Série 89.434 - CRI 41 - CARTEIRA 10472-8 5ª Emissão 11º Série 18.718 21.101 CRI 36 - CARTEIRA 1379-0 5ª Emissão 12º Série 10.943 11.554 CRI 42 - CARTEIRA 10474-4 5ª Emissão 13º Série 1.692 2.105 CRI 43 - CARTEIRA 10476-0 5ª Emissão 14º Série 1.435 1.818 CRI 44 - CARTEIRA 10672-0 5ª Emissão 15º Série 1.302 1.694 CRI 45 - CARTEIRA 10674-7 5ª Emissão 16º Série 1.552 1.957 CRI 35 - CARTEIRA 2128-8 5ª Emissão 17º Série 1.639 2.093 CRI 39 - CARTEIRA 10353-5 5ª Emissão 18º Série 1.243 1.518 CRI 48 - CARTEIRA 10683-6 5ª Emissão 19ª e 20ª Séries 51.101 53.813 CRI 40 - CARTEIRA 10470-1 5ª Emissão 21º Série 10.828 13.419 CRI 67 - CARTEIRA 6186-7 5ª Emissão 22ª e 23ª Série 37.372 47.187 CRI 49 - CARTEIRA 10740-9 5ª Emissão 24º Série 24.876 26.592 CRI 55 - CARTEIRA 10853-7 5ª Emissão 26º Série 410.994 340.356 CRI 38 - CARTEIRA 10351-9 5ª Emissão 27º Série 18.142 19.218 CRI 52 - CARTEIRA 10746-8 5ª Emissão 29º Série 7.678 8.950 CRI 62 - CARTEIRA 10889-8 5ª Emissão 33º Série 7.002 9.416 CRI 25 - CARTEIRA 2133-4 5ª Emissão 3ªSérie 15.061 15.920 CRI 22 - CARTEIRA 1977-1 5ª Emissão 4ª Série 3.477 6.359 CRI 28 - CARTEIRA 10094-3 5ª Emissão 5º Série 5.809 6.580 CRI 29 - CARTEIRA 10256-3 5ª Emissão 6º Série 21.640 23.962 CRI 30 - CARTEIRA 10257-1 5ª Emissão 8ª Série 5.251 6.771 CRI 88 - CARTEIRA 11505-3 6ª Emissão 1ª Série 15.352 16.764 CRI 86 - CARTEIRA 11907-5 7ª Emissão 1ª Série 206.425 140.000 CRI 96 - CARTEIRA 3079-1 8ª Emissão 1ª Série 156.598 - Total Carteira não circulante 5.256.955 4.720.241 Total do Ativo 6.236.961 5.932.188 Passivo circulante Contas a pagar (b) 976.019 1.203.990 Outras obrigações (c) 3.987 7.957 Passivo não circulante Contas a pagar (b) 5.256.955 4.720.241 Total do Passivo 6.236.961 5.932.188 (a) O saldo representa os valores a pagar aos investidores, decorrente do uso de recursos captados na aquisição dos certificados de recebíveis imobiliários - CRI. (b) O saldo representa a garantia para o pagamento do investidor da operação, conhecido como Fundo de Reserva. 23.1 Recebíveis imobiliários 31.12.2016 31.12.2015 Descrição Circulante Não Circulante Circulante Não Circulante Recebíveis Imobiliários 795.745 5.256.955 1.017.458 4.720.241 Referem-se a contratos de cessão de recebíveis imobiliários representados por Cédulas de Créditos Imobiliários (CCI), efetuados de acordo com a Lei nº 9.514, de 20 de novembro de 1997, que dispõe sobre o Sistema Financeiro Imobiliário. As Carteiras de Recebíveis Imobiliários estão registradas pelo valor de aquisição, acrescidos dos rendimentos e/ou encargos auferidos até a data de encerramento do balanço, os quais não são incorporados ao resultado e ao patrimônio da Securitizadora, por se constituírem em patrimônio em separado nos termos da Lei nº 9.514, de 20 de novembro de 1997. As Cédulas de Créditos Imobiliários (CCI), foram instituídas sob regime fiduciário e, consequentemente, constituem patrimônio separado com o propósito exclusivo de responder pela realização de certos direitos, não se confundindo com o patrimônio da Companhia, e constituem o lastro dos Certificados de Recebíveis Imobiliários emitidos pela Companhia. Foram adquiridos mediante instrumentos particulares de cessão, sem garantia flutuante, com prazo final de vencimento até o ano de 2045, estando sujeitos a atualizações monetárias pela Taxa Referencial (TR), IGP-M, IGP-DI, IPCA e CDI algumas delas acrescidas de juros que variam de 5,80% a.a. a 14,50% a.a. 23.2. Certificados Recebíveis Imobiliários (CRI) 31.12.2016 31.12.2015 Não Não Descrição Circulante Circulante Circulante Circulante Certificados de Recebíveis Imobiliários 976.019 5.256.955 1.203.990 4.720.242 Referem-se a operações de captação de recursos no mercado financeiro, por meio de títulos de emissão da própria Companhia, com prazo final de vencimento até o ano 2031, sujeitos a atualizações monetárias pela Taxa Referencial (TR), IGP-M, IGP-DI, IPCA e CDI algumas delas acrescidas de juros que variam de 5,80% a.a. a 14,50% a.a. Os CRI emitidos têm como lastro os Recebíveis Imobiliários adquiridos pela Companhia, vinculados ao regime fiduciário, os quais ficam excluídos do patrimônio da Companhia. O acompanhamento desses CRI é efetuado por agente fiduciário, legitimado a praticar todos os atos necessários à proteção dos direitos dos investidores. Os Certificados de Recebíveis Imobiliários estão registrados pelo valor de aquisição, acrescidos dos rendimentos e/ou encargos auferidos até a data de encerramento do balanço, os quais não são incorporados ao resultado e ao patrimônio da Securitizadora, por se constituírem em patrimônio em separado nos termos da Lei nº 9.514, de 20 de novembro de 1997. 23.3. Informações complementares acerca da emissão de CRI: A Gaia Securitizadora S.A. realizou até o encerramento do exercício do ano de 2016 a emissão de 11(onze) séries de CRI’s que totalizaram R$ 984.732 milhões. Todas as emissões de CRI realizadas pela Gaia Securitizadora S.A. contam com instauração de regime fiduciário e criação de patrimônio separado, isto é, não há regresso contra a Companhia. Conforme previsto no artigo 3º da Instrução CVM nº 414, de 30 de dezembro de 2004, apresentamos a seguir os dados relativos às emissões de recebíveis para o exercício findo 2016: Aquisições: Data Emissão/Série Tipo Lastro Montante Total janeiro/16 4ª Emissão - 85ª Série Lastro Corporativo R$ 70.000 abril/16 1ª Emissão - 3ª e 4ª Série Lastro Corporativo R$ 361.957 julho/16 4ª Emissão - 88ª Série Lastro Corporativo R$ 103.420 agosto/16 8ª Emissão - 1ª Série Lastro Corporativo R$ 150.000 outubro/16 4ª Emissão - 92ª e 93ª Série Lastro Corporativo R$ 120.000 outubro/16 4ª Emissão - 94ª Série Lastro Corporativo R$ 92.000 dezembro/16 4ª Emissão - 97ª 98ª e 99ª Série Lastro Corporativo R$ 87.355 Total liquidado em 2016 R$ 984.732 Retrocessão: Não houve retrocessão durante o exercício social de 2016. Inadimplência: O cálculo do percentual de inadimplência foi efetuado da seguinte forma: % Inadimplência = Σ SD Créditos Inadimplentes x 100 Σ SD CRI Sendo: SD Créditos Inadimplentes: o somatório do saldo devedor total dos créditos imobiliários com atraso superior a 90 dias. 24. Cobertura de seguros: A Companhia adota a política de contratar cobertura de seguros para riscos aos quais estaria sujeita em montantes considerados suficientes para cobrir eventuais sinistros, considerando a de sua atividade. Os montantes são considerados suficientes pela Administração para a cobertura dos riscos envolvidos. As premissas de riscos adotadas, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de auditoria, consequentemente não foram examinadas pelos nossos auditores independentes. Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras 31 de Dezembro de 2016 e 2015 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) Balanços Patrimoniais em 31 de Dezembro de 2016 e de 2015 e 1º de Janeiro de 2015 (Valores expressos em milhares de reais - R$) Nota 31.12.2015 01.01.2015 ATIVO explicativa 31.12.2016 (Reapresentado) (Reapresentado) Circulante Aplicações financeiras 5 2.622 17.192 1.565 Contas a receber 6 165 362 185 Tributos a recuperar 7 230 195 130 Partes relacionadas 20 3 - - Total do ativo circulante 3.020 17.749 1.880 Não Circulante Realizável a longo prazo: Contas a receber 6 - 130 - Imobilizado 8 45 80 129 Intangível - - 260 Total do ativo não circulante 45 210 389 Total do Ativo 3.065 17.959 2.269 PASSIVO E Nota 31.12.2015 01.01.2015 PATRIMÔNIO LÍQUIDO explicativa 31.12.2016 (Reapresentado) (Reapresentado) Circulante Obrigações fiscais 10 21 18 19 Contas a pagar 9 30 14.251 18 Partes relacionadas 20 953 22 464 Dividendos propostos - - 112 Total do passivo circulante 1.004 14.291 613 Não Circulante Exigível ao longo prazo- Outras obrigações 11 1.732 3.587 1.418 Total do passivo não circulante 1.732 3.587 1.418 Patrimônio Líquido 12 Capital social 699 699 532 Prejuízos Acumulados (370) (618) (294) Total do patrimônio líquido 329 81 238 Total do Passivo e Patrimônio Líquido 3.065 17.959 2.269 Nota Capital Prejuízos explicativa social acumulados Total Saldos em 31 de Dezembro de 2014 (Reapresentado) 532 (294) 238 Aumento de Capital 167 (54) 113 Prejuízo do exercício - (270) (270) Saldos em 31 de Dezembro de 2015 (Reapresentado) 12 699 (618) 81 Lucro do exercício - 248 248 Saldos em 31 de Dezembro de 2016 12 699 (370) 329 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. Apesar de fundada no ano de 2005, a Gaia Securitizadora S.A. (“GaiaSec”) tornou-se operacional somente em 2009, quando da entrada de novos sócios e executivos na empresa, que tinham a missão de “estruturar operações financeiras dentro dos segmentos de atuação, sempre de forma ágil e eficaz.” Em 6 anos de atividade, a GaiaSec estruturou e emitiu Certificados de Recebíveis Imobiliários (“CRI”) em um montante de R$ 9,8 bilhões. No ano de 2011 a GaiaSec foi a maior emissora de CRI do Brasil, alcançando uma posição de destaque e consolidando-se como uma das principais empresas do setor. Já no ano de 2013 a GaiaSec melhorou ainda mais sua capacidade de estruturar e gerir os CRI por ela emitidos, alcançando o número de 19 séries de CRI emitidas, no valor total de quase R$ 2,9 bilhões, e em 2014 o número de 17 séries de CRI emitidas 669 milhões, 2015 o número de 9 séries no valor de R$ 338 milhões de CRI emitidas, e em 2016 o número de 11 séries no valor de R$ 984 milhões. A meta para os próximos anos é continuar o crescimento, sempre com qualidade e eficácia. Nos últimos anos o uso da securitização, importante fonte de captação de recursos para o setor privado, tem crescido em um ritmo acelerado nos principais mercados globais, inclusive no Brasil, onde as condições econômicas têm contribuído para que esta forma de investimento ganhe popularidade entre empresas e investidores. A securitização de recebíveis tem se tornado uma estratégia mais comum de captação de recursos para as empresas, principalmente porque a queda relativa das taxas de juros nos últimos anos tem atraído novos investidores dispostos a incrementar a rentabilidade de seus investimentos permitindo a diversificação de fonte de captação. Dessa forma, a securitização passou não só a financiar o capital de giro das companhias, como também a auxiliar a recuperação de carteira de créditos duvidosos, de maneira competitiva e segura tanto para as empresas quanto para as instituições financeiras. Em 2017, a GaiaSec pretende continuar sua evolução no mercado, estando cada vez mais próxima dos clientes e investidores, sempre investindo em pessoas, processos e sistemas. O nosso objetivo neste ano não é ser a maior securitizadora em volume, mas ser a empresa com melhor capacidade de estruturação e gestão, assim obtendo reconhecimento de clientes e investidores como a melhor opção dentre as securitizadoras. Seguimos nossos ideais, acreditamos que um bom ambiente de trabalho proporciona melhores resultados, porém o sucesso estará sempre baseado na força de vontade, na dedicação e na garra para atingir nossos objetivos, de forma que a vitória sempre será coletiva! Finalmente, para os fins da Instrução CVM nº 381, de 14 de janeiro de 2003 (“ICVM 381”), a Administração da Companhia informa que durante todo ano de 2016, a Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes, ou quaisquer Partes Relacionadas a ela, assim definidas nos termos da ICVM 381, não prestou à GaiaSec e/ou às demais empresas pertencentes a seu grupo econômico qualquer serviço que não o de auditoria externa das demonstrações financeiras relacionadas ao exercício findo em 2016. Nota 31.12.2015 explicativa 31.12.2016 (Reapresentado) Receita Líquida de Prestação de Serviços 13 373 236 Receitas (Despesas) Operacionais Despesas gerais e administrativas 15 (1.418) (958) Outras receitas operacionais 14 282 260 Total (1.136) (698) Prejuízo Operacional antes do Resultado Financeiro (763) (462) Resultado Financeiro Receitas financeiras 16 1.347 340 Despesas financeiras 16 (190) (148) Total 1.157 192 Lucro/Prejuízo antes do Imposto de Renda e da Contribuição Social 394 (270) Imposto de Renda e Contribuição Social 17 (146) - Lucro Líquido (Prejuízo) do Exercício 248 (270) Média Ponderada das Ações no Exercício 699 629 Lucro Líquido (Prejuízo) Básico e Diluído Por Lote de Mil Ações do Capital Social no Fim do Exercício - R$ 0,3547 (0,4293) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 31.12.2015 31.12.2016 (Reapresentado) Lucro Líquido/(Prejuízo) do Exercício 248 (270) Outros resultados abrangentes - - Resultado Abrangente do Exercício 248 (270) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 31.12.2015 31.12.2016 (Reapresentado) Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais Lucro/Prejuízo antes do imposto de renda e da contribuição social 394 (270) Ajuste para Perdas em Imobilizado 22 - Depreciação 12 50 Variações nos ativos e passivos: (Aumento) redução em aplicações financeiras 14.570 (15.627) (Aumento) redução em contas a receber 327 (307) (Aumento) redução em tributos a recuperar (35) (65) Aumento (redução) em obrigações fiscais (143) (1) Aumento (redução) em contas a pagar (14.221) 14.233 Aumento (redução) em partes relacionadas 928 (442) Aumento (redução) em Outras obrigações (1.854) 2.169 (428) (40) Caixa líquido aplicado nas atividades operacionais - (260) Fluxo de Caixa das Atividades de Investimento Venda de Intangível - 260 Caixa líquido proveniente das atividades de investimentos - 260 Variação Líquida de Caixa e Equivalentes de Caixa - - Caixa e Equivalentes de Caixa no Início do Exercício - - Caixa e Equivalentes de Caixa no Fim do Exercício - - Variação Líquida de Caixa e Equivalentes de Caixa - - As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 31.12.2015 31.12.2016 (Reapresentado) Receitas 719 535 Receita bruta de prestação de serviço 427 275 Outras receitas 292 260 Insumos adquiridos de terceiros (819) (752) Materiais, energia, serviços de terceiros e outros (819) (752) Valor Adicionado Bruto (100) (217) Depreciação e amortização (12) (50) Valor Adicionado Líquido Produzido pela Companhia (112) (267) Valor Adicionado Recebido em Transferência Receitas financeiras 1.347 340 Valor Adicionado Total a Distribuir 1.235 73 Distribuição do Valor Adicionado 1.235 73 Pessoal 177 148 Remuneração direta 175 139 Outros 2 9 Impostos, Taxas e Contribuições 620 47 Federais 599 34 Municipais 21 13 Remuneração de Capital de Terceiros 190 148 Juros 190 148 Remuneração de Capitais Próprios 248 (270) Lucros/Prejuízos retidos 248 (270) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. A DIRETORIA M. Tendolini Consultoria Contábil Ltda. - CRC nº 2SP023.391/O-3 Moacir Tendolini - CT CRC nº 1SP078602/O-3 - CPF: 091.421.938-34 continua...

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São Paulo, sexta-feira, 7 de abril de 2017 Página 7Jornal O DIA SP ATAS/BALANÇOS/EDITAIS/LEILÕES

Gaia Securitizadora S.A. - CNPJ 07.587.384/0001-30Relatório da Administração

1. Contexto operacional: A Gaia Securitizadora S.A. (“Companhia” ou “Securitizadora”), constituída em 01 de junho de 2005 e com sede na Rua do Ministro Jesuíno Cardoso nº 633 – 8º andar, São Paulo – SP - Brasil obteve seu registro na JUCESP em 29 de julho de 2005, para operar no mercado imobiliário brasileiro como uma sociedade securitizadora, adquirindo recebíveis imobiliários oriundos de originadores como construtoras e incorporadoras, emitindo e colocando no mercado fi nanceiro e de capitais Certifi cados de Recebíveis Imobiliários e, ainda, a realização de operações no mercado de derivativos visando à cobertura de riscos na sua carteira de créditos imobiliários. A Companhia recebeu em 28 de julho de 2006 o registro, como companhia aberta, de número 2022-2 da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), condição básica para o desenvolvimento dos negócios.2. Elaboração e apresentação das demonstrações Financeiras: As Demonstrações Financeiras foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, com base nas disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações e dos Pronunciamentos Técnicos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). Conforme preceitos da Lei nº 9.514, as companhias Securitizadoras são requeridas a manter contabilidade individualizada dos certifi cados de recebíveis imobiliários. Dessa forma, as demonstrações fi nanceiras da Companhia não incluem em seus balanços os saldos relativos às operações de securitização, divulgando-os apenas em notas explicativas. As Demonstrações Financeiras foram aprovadas pela Administração da Companhia para sua emissão em 28 de fevereiro de 2017. 2.1. Ajustes e Reclassifi cações: Os balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2015 e 1º de janeiro de 2015, bem como a demonstração do resultado, do fl uxo de caixa e do valor adicionado foram ajustadas nos seguintes itens:Demonstração do Resultado Originalmente Ajustes/ Reapre-

Publicado Reclas- sentado31/12/2015 sifi cação 31/12/2015

AtivoTributos a Recuperar - Operação de Securitização (a) 9.862 (9.862) -PassivoOutras Obrigações (a) (b) 12.788 (9.201) 3.587Patrimônio LíquidoPrejuízos Acumulados (a) (b) 43 (661) (618)Demonstração do Resultado Originalmente Ajustes/ Reapre-

Publicado Reclas- sentado31/12/2015 sifi cação 31/12/2015

Despesas Financeiras (b) (5) (143) (148)Demonstração do Fluxo de Caixa Originalmente Ajustes/ Reapre-

Publicado Reclas- sentado31/12/2015 sifi cação 31/12/2015

Lucro/Prejuízo antes do imposto de renda e da contribuição social (b) (127) (143) (270)

(Aumento) redução em tributos a recuperar (b) (3.705) 3.640 (65)Aumento (redução) em Outras obrigações (b) 5.666 (3.497) 2.169Demonstração do Valor Adicionado Originalmente Ajustes/ Reapre-

Publicado Reclas- sentado31/12/2015 sifi cação 31/12/2015

Juros (b) (5) (143) (148)Lucros/Prejuízos retidos (b) (127) (143) (270)Balanço Patrimonial Originalmente Ajustes/ Reapre-

Publicado Reclas- sentado01/01/2015 sifi cação 01/01/2015

AtivoTributos a Recuperar - Operação de Securitização (a) 6.222 (6.222) -PassivoOutras Obrigações (a) (b) 7.122 (5.704) 1.418Patrimônio LíquidoPrejuízos Acumulados (a) (b) 224 (518) (294)(a) Em 2016, a Companhia revisitou os critérios contábeis envolvendo também os aspectos fi scais dos créditos de IRRF – sobre rendimento das aplicações fi nanceira oriundos das aplicações do patrimônio separado de operações de securitização. Pelo fato da Companhia não apresentar obrigação de repasse desses créditos tributários aos investidores e, embora as aplicações fi nanceiras que originaram tais créditos estejam em nome da Companhia, a sua restituição não é certa. Assim, foi efetuada a referida reclassifi cação, não gerando efeitos no resultado e no patrimônio líquido da Companhia. (b) Refere-se ao registro de encargos e atualização monetária de provisão para contingência tributária de períodos anteriores.3. Resumo das principais práticas contábeis: As principais práticas contábeis aplicadas na elaboração das demonstrações fi nanceiras estão descritas abaixo, aplicadas de modo consistente a todos os períodos apresentados nessas demonstrações fi nanceiras. a) Moeda funcional e moeda de apresentação: As demonstrações fi nanceiras da Companhia são apresentadas em reais, que é sua moeda funcional e de apresentação. b) Caixa e equivalentes de caixa: Inclui caixa, saldos positivos em conta movimento, fundos de investimentos e aplicações fi nanceiras pós-fi xadas resgatáveis a qualquer momento, com riscos insignifi cantes de mudança de seu valor de mercado e sem penalidades. As aplicações fi nanceiras são registradas ao valor justo, considerando os rendimentos proporcionalmente auferidos até as datas de encerramento dos períodos. c) Estimativas contábeis: A elaboração das demonstrações fi nanceiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil requer que a Administração se utilize de premissas e julgamentos na determinação do valor e registro de estimativas contábeis, que se baseiam na experiência histórica e expectativa de eventos futuros. A Companhia revisa suas estimativas e premissas periodicamente em período não superior a um ano. d) Ativos fi nanceiros: Os ativos fi nanceiros são classifi cados no seu reconhecimento inicial. A sua classifi cação depende da fi nalidade para o qual eles foram adquiridos, os quais são classifi cados nas seguintes categorias: Ativos fi nanceiros registrados pelo valor justo por meio do resultado: Um ativo fi nanceiro é classifi cado pelo valor justo por meio do resultado caso seja classifi cado como mantido para negociação e seja designado como tal no momento do reconhecimento inicial. Os ativos fi nanceiros são designados pelo valor justo por meio do resultado se a Companhia gerencia tais investimentos e toma decisões de compra e venda, de acordo com a gestão de riscos documentada e a estratégia de investimentos da Companhia. Os custos da transação, após o reconhecimento inicial, são reconhecidos no resultado como incorridos. Ativos fi nanceiros registrados pelo valor justo por meio do resultado são medidos pelo valor justo, e as mudanças no desses ativos são reconhecidas no resultado dos períodos. Ativos fi nanceiros disponíveis para a venda: Um ativo fi nanceiro disponível para a venda é um ativo fi nanceiro não derivativo que é designado como disponível para a venda ou não é classifi cado em nenhuma das categorias possíveis. A Companhia tem os seus investimentos em títulos patrimoniais e/ou títulos de dívida classifi cados como que serão mantidos em carteira por um tempo não determinado, mas que poderão ser liquidados por eventos relacionados a alterações no nível de liquidez do título, condições macroeconômicas que afetem as suas condições de remuneração e/ou outras situações que possam sinalizar a possibilidade e a oportunidade na liquidação do título. Após o reconhecimento inicial, esses ativos são medidos pelo seu valor justo e as mudanças são reconhecidas em outros resultados abrangentes e apresentadas no patrimônio líquido. Na ocasião da baixa desses ativos, o resultado acumulado em outros resultados abrangentes é transferido para o resultado do exercício. Títulos mantidos até o vencimento: Os ativos fi nanceiros são classifi cados nessa categoria quando a Companhia tem a intenção e capacidade de mantê-los até a data de seu vencimento. Esses títulos são mensurados pelo custo amortizado utilizando o método de taxa de juros efetiva, deduzido de eventuais reduções em seu valor recuperável. Empréstimos e recebíveis- Contas a Receber: Empréstimos e recebíveis são ativos fi nanceiros não derivativos com pagamentos fi xos ou determináveis e que não são cotados em um mercado ativo. Tais ativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, os empréstimos e recebíveis são mensurados pelo valor de custo amortizado utilizando o método de juros efetivos, deduzidos de qualquer perda por redução do valor recuperável. e) Avaliação do valor recuperável de ativos (teste de “impairment”): Ativos Financeiros: A Administração da Companhia revisa anualmente, ou quando há indícios de perda, o valor contábil líquido dos ativos com o objetivo de identifi car e avaliar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas, que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável. Quando tais evidências são identifi cadas e o valor contábil líquido excede o valor recuperável, é constituída provisão para deterioração ajustando o valor contábil líquido ao valor recuperável. Em 31 de dezembro de 2016, a Companhia não identifi cou a necessidade de realizar ajustes por recuperação de ativos. Ativos não Financeiros: O valor contábil dos ativos não fi nanceiros da Companhia, que não o imposto de renda e contribuição social diferidos, é revisto a cada data de apresentação para apurar se há indicação de perda no valor recuperável. Caso ocorra tal indicação, então o valor recuperável do ativo é determinado. f) Outros ativos e passivos circulantes: Os demais ativos e passivos são demonstrados ao custo, incluindo os rendimentos e as variações monetárias auferidas e, quando aplicável, o efeito do seu ajuste para o valor justo ou de realização. Os ativos e passivos são classifi cados como circulantes quando sua realização ou liquidação é provável que ocorra nos próximos doze meses. Caso contrário, são demonstrados como não circulantes. g) Imobilizado: Registrado ao custo de aquisição, deduzido de depreciação e perdas de redução ao valor recuperável (impairment), quando aplicável. A depreciação é reconhecida no resultado baseando-se no método linear com relação a vida útil estimadas de cada parte de um item do imobilizado, já que esse método é o que mais refl ete o padrão de consumo de benefícios econômicos futuros incorporados no ativo.A vida útil estimada para os períodos correntes e comparativos são as seguintes:Equipamentos de Informática 5 anosMóveis e utensílios 10 anosOs métodos de depreciação, as vidas úteis e os valores residuais são revistos a cada encerramento de exercício ou quando há evidências de que o ativo imobilizado apresenta mudanças que possam indicar deterioração ou perda, e eventuais ajustes são reconhecidos como mudança de estimativas contábeis. h) Ativos e passivos contingentes e obrigações legais: As práticas contábeis para registro e divulgação de ativos e passivos contingentes e obrigações legais são apresentadas de acordo com as regras estabelecidas no CPC 25: (i) Ativos contingentes são reconhecidos somente quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis, transitadas em julgado; (ii) Passivos contingentes são provisionados quando as perdas forem avaliadas como prováveis e os montantes envolvidos forem mensuráveis com sufi ciente segurança. Os passivos contingentes avaliados como de perdas possíveis são apenas divulgados em nota explicativa e os passivos contingentes avaliados como de perdas remotas não são provisionados e nem divulgados; e (iii) Obrigações legais são registradas independentemente da avaliação sobre as probabilidades de êxito dos processos em que a Companhia questiona a inconstitucionalidade de impostos ou tributos. i) Imposto de renda e contribuição social: A provisão para imposto de renda, quando aplicável, é constituída com base no lucro real (tributável) à alíquota de 15%, acrescida do adicional de 10% sobre o lucro tributável que exceder a R$240 no exercício para imposto de renda e de 9% sobre o lucro tributável para contribuição social sobre o lucro líquido. j) Resultado por ação: Calculado de acordo com o CPC 41, o resultado básico e diluído por ação é obtido dividindo-se o resultado do período atribuído aos acionistas da Companhia pela média ponderada da quantidade de ações em circulação. k) Apuração do resultado: A receita pela prestação de serviços de emissão e administração dos certifi cados de recebíveis imobiliários (CRI) é reconhecida por competência e com base na execução dos serviços realizados até a data-base do balanço. l) Demonstrações de valor adicionado: A Companhia elaborou demonstrações do valor adicionado (DVA), individual e consolidada, de acordo com o pronunciamento técnico CPC 09 - Demonstração do Valor Adicionado, as quais são requeridas pela legislação societária para companhias abertas, enquanto para IFRSs representam informação fi nanceira suplementar. 4. Alterações às IFRSs e as novas interpretações de aplicação obrigatória a partir do exercício corrente: As normas internacionais de relatório fi nanceiro (IFRSs) novas e revisadas a seguir, em vigor para exercícios iniciados em ou após 1º de janeiro de 2016, foram adotadas nas demonstrações fi nanceiras. Avaliamos a adoção dessas IFRSs novas e revisadas, aplicáveis à Companhia e verifi camos que não teve nenhum efeito relevante sobre os valores reportados e/ou divulgados para o período corrente. • Alterações à IFRS 10, IFRS 12 e IAS 28 - Entidades de Investimento: Aplicando a Exceção de Consolidação; • Alterações à IFRS 11 - Contabilizações de Aquisições de Participações em Operações Conjuntas; • lterações à IAS 1 - Iniciativa de Divulgação; • lterações à IAS 16 e IAS 38 - Esclarecimento sobre os Métodos Aceitáveis de Depreciação e Amortização; e • Melhorias Anuais - Ciclo de IFRSs 2012–2014. 4.1 Normas e interpretações emitidas e ainda não adotadas: • IFRS 9 - Instrumentos Financeiros (b); • IFRS 15 - Receitas de contratos com clientes (b); • IFRS 16 - Arrendamentos (c); • Alterações à IAS 7 - Iniciativa de Divulgação (d); • lterações à IAS 12 - Reconhecimento de Impostos Diferidos Ativos para Perdas a Realizar (a); • elhorias Anuais - Ciclo de IFRSs 2014–2016 (a) (b);e (a) Em vigor para períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de 2017, com adoção antecipada permitida. (b) Em vigor para períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de 2018, com adoção antecipada permitida. (c) Em vigor para períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de 2019, com adoção antecipada permitida. (d) Em vigor para períodos anuais iniciados em ou após uma data a ser determinada. É esperado que esses pronunciamentos sejam emitidos pelo CFC de modo que sejam aplicados a partir de sua aplicação obrigatória, conforme previsto pelas normas contábeis. A Administração da Companhia está avaliando os efeitos da adoção dessas normas.5. Aplicações Financeiras avaliadas ao valor justo por meio do resultado

31.12.2016 31.12.2015CRI em Carteira 1.885 2.043Fundos de Investimentos DI - não exclusivo 129 439Certifi cados de Depósitos Bancários-CDB 608 14.710

2.622 17.192Os títulos para negociação da Companhia são compostos por certifi cados de depósitos bancários (pós-fi xados), Fundos de Investimentos DI e Certifi cados de Recebíveis Imobiliários cujo valor de custo atualizado desses títulos é o seu valor justo. A taxa de juros média contratada dos certifi cados de depósitos bancários é de 96% (96% em 31de dezembro de 2015) da taxa dos depósitos

Demonstrações do Resultado - Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2016 e de 2015(Valores expressos em milhares de reais - R$, exceto o lucro por ação)

Demonstrações do Resultado Abrangente - Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2016 e de 2015 (Valores expressos em milhares de reais - R$)

Demonstrações dos Fluxos de Caixa - Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2016 e de 2015 (Valores expressos em milhares de reais - R$)

Demonstrações do Valor Adicionado - Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2016 e de 2015 (Valores expressos em milhares de reais - R$)

Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido - Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2016 e de 2015 (Valores expressos em milhares de reais - R$)

interfi nanceiros – DI, cujo vencimento é para novembro de 2019. A taxa de juros média para o Fundo de Investimento é de 101% da taxa dos depósitos interfi nanceiros e a taxa média para os Certifi cados de Recebíveis Imobiliários é de 12,5% a.a. mais a correção do IPCA, cujo vencimento é para 2025. 5.1 Hierarquias de níveis – Ativos e Passivos fi nanceiros reconhecidos a valor justo: A mensuração da estimativa do valor justo por nível baseia-se na seguinte hierarquia: Nível 1: Preços cotados (não ajustados) em mercados ativos para ativos idênticos. Nível 2: Classifi cado quando se utiliza uma metodologia de fl uxo de caixa descontado ou outra metodologia para precifi cação do ativo com base em dados de mercado e quando todos esses dados são observáveis no mercado aberto. Nível 3: Mensuração do valor justo são as derivadas de técnicas de avaliação que incluem entradas para os ativos ou passivos que não são baseadas em dados observáveis de mercado (dados não observáveis). A tabela a seguir apresenta hierarquia do valor justo dos “Títulos para negociação” mantidos pela Companhia: Tipo de 31.12.2016 31.12.2015 Instrumento Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 1 Nível 2 Nível 3Fundo de Investimento Valor Justo - 129 - - 439 -Certifi cados de depósitos bancários Valor Justo - 608 - - 14.710 -CRI em Carteira Valor Justo - 1.885 - - 2.043 -5.2 Movimentação das Aplicações Financeiras 31.12.2016 31.12.2015Saldo Inicial 17.192 1.565Aplicação/Resgate (15.917) 15.287Receita Financeira 1.347 340Saldo fi nal 2.622 17.1926. Contas a receber: É constituído substancialmente por valores a receber em função da atividade de securitização em caráter de pagamentos e/ou adiantamentos às operações vinculadas ao Patrimônio Separado. 31.12.2016 31.12.2015Créditos de curto prazo (a) 165 182Partes Relacionadas (b) 3 180Total Circulante 168 362Partes Relacionadas (b) – nota 19 - 130Total Não Circulante - 130(a) Refere-se a clientes e valores pagos pela Companhia que serão rateados e recebidos proporcionalmente de cada operação de securitização ativa do patrimônio separado. (b) Em 2015, refere-se ao saldo a receber do Controlador Nova Atlantis Participações Ltda. relativos a: i) Venda de ativo intangível (desenvolvimento de software de operações de securitização) no valor de R$ 260 e R$ 50 se refere a pagamento de despesas incorridas pela parte relacionada.7. Tributos a Recuperar - circulante 31.12.2016 31.12.2015Imposto de Renda sobre aplicação fi nanceira 40 76PIS e COFINS retido na fonte a Compensar 26 31Imposto de Renda e Contribuição Social a Compensar (a) 163 74Outros 1 14Total 230 195(a) Imposto de renda e contribuição social antecipados serão compensados através dos impostos gerados nas operações do período subsequente.8. Imobilizado 31.12.2016 31.12.2015 Taxas anuais Depreciação Saldo SaldoDescrição depreciação % Custo acumulada Líquido LíquidoMóveis e Utensílios 10 73 (30) 43 76Equipamentos de Informática 20 8 (6) 2 4Total 81 (36) 45 80Durante o exercício fi ndo em 31 de dezembro de 2016 houve baixa de móveis e utensílios no montante de R$ 22 e depreciação dos ativos de R$ 12.9. Contas a pagar 31.12.2016 31.12.2015Contas a Pagar 30 43Outras Obrigações (*) - 14.208Total 30 14.251(*) Refere-se a valores recebidos dos investidores para liquidação da operação realizada com a Swiss Park Brasília Incorporadora Ltda10. Obrigações fi scais 31.12.2016 31.12.2015CSRF a Recolher (b) 4 7IRRF a Recolher (a) 3 4ISS a Recolher 4 3Outros 10 4Total 21 18(a) Refere-se substancialmente a imposto de renda retido na fonte incidentes sobre serviços tomados pela Companhia. (b) Refere-se substancialmente a contribuições sociais retidas na fonte incidentes sobre serviços tomados pela Companhia.11. Outras obrigações - passivo não circulante: Está representado da seguinte forma: 31.12.2016 31.12.2015Outras Obrigações (a) 1.732 1.561Adiantamento Futuro Aumento de Capital - AFAC (b) - 2.026Total 1.732 3.587(a) Referem-se ao montante a ser restituído pela Companhia do imposto de renda retido na fonte sobre a rentabilidade das aplicações fi nanceiras registradas no patrimônio separado referente às operações de Certifi cado de Recebíveis Imobiliários – CRIs. (b) Refere-se ao adiantamento efetuado pela controladora (Gaiasec Assessoria Financeira Ltda.) utilizado nas operações da Companhia a título de futuro aumento de capital. O aumento de capital não ocorreu por desistência dos sócios, desta forma a Companhia devolveu o AFAC, sendo R$ 1.126 mil em numerário e os R$ 900 mil restantes mediante a cessão do CRI em carteira classifi cados como aplicações fi nanceiras, a ser realizada em fevereiro de 2017.12. Patrimônio líquido: Capital social: Em 31 de dezembro de 2016 o capital social é de R$699 (R$ 699 em 31 de dezembro de 2015) dividido em 699.012 ações ordinárias nominativas, sem valor nominal, sendo todas já sido integralizadas. Em 31 de dezembro de 2016 e em 31 de dezembro de 2015, o capital social era dividido da seguinte forma: AçõesAcionistas % 31.12.2016 31.12.2015Gaiasec Assessoria Financeira Ltda. 99,99% 699.011 699.011Outros (a) 0,01% 1 1Capital subscrito 100% 699.012 699.012(a) Referem-se à participação do sócio João Paulo dos Santos Pacífi co. A reserva legal é constituída mediante a apropriação de, no mínimo, 5% do lucro líquido apurado em cada exercício social nos termos do artigo 193 da Lei nº 6.404/76, até o limite de 20% do capital social. Reservas Estatutárias: O lucro líquido após as destinações de dividendos mínimos deverão ser destinados à reserva estatutária para a futura distribuição de dividendos aos acionistas da Companhia. Dividendos: Aos acionistas está assegurado, pelo estatuto social da Companhia, um dividendo mínimo correspondente a 10% do lucro líquido apurado em cada exercício social, calculado nos termos da Lei das Sociedades por Ações (Lei nº 6.404/76). Em 31 de dezembro de 2016 e de 2015 não houve distribuição de dividendos aos acionistas. Lucro Básico por ação: De acordo com as normas do Comitê de Pronunciamento Contábil calculamos o lucro básico por ação aos acionistas, para cada exercício social, conforme demonstrado abaixo. 31.12.2016 31.12.2015Lucro / (Prejuízo) Atribuível aos acionistas da Companhia 248 (270)Média Ponderada do número de ações durante o período 699 629Lucro / (Prejuízo) básico e diluído (R$) 0,3547 (0,4293)13. Receita líquida de prestação de serviços: A composição das receitas auferidas pela estruturação de operações de securitização da Companhia em 31 de dezembro 2016 e de 2015 encontra-se demonstrada a seguir: 31.12.2016 31.12.2015Receita Bruta de prestação de serviço 427 275Tributos Indiretos (PIS, COFINS e ISS) (54) (39)Receita líquida de Prestação de Serviço 373 23614. Outras Receitas Operacionais: A composição das outras receitas operacionais refere-se exclusivamente ao valor arrecadado pela recuperação de custo pelo serviço de Banco Liquidante, cobrado da Companhia pela instituição fi nanceira no exercício fi ndo em 31 de dezembro de 2016 e de 2015 encontra-se demonstrada a seguir: 31.12.2016 31.12.2015Outras Receitas 282 260Receita líquida 282 26015. Despesas gerais e administrativas: A composição das despesas gerais e administrativas em 31 de dezembro de 2016 e de 2015 encontra-se demonstrada a seguir: 31.12.2016 31.12.2015Despesas com serviços de pessoas jurídicas (a) (388) (360)Despesas de ocupação (b) (67) (102)Despesas com utilidades e serviços (98) (74)Despesas com pessoal (177) (148)Despesas com anúncios e publicações/Marketing (105) (104)Despesas com Depreciações e Amortizações (12) (52)Doações (50) -Taxas (17) (11)Associações (33) (32)Despesas Tributárias (c) (415) (8)Outros (57) (67) (1.419) (958)(a) Refere-se substancialmente a serviços de Consultoria Contábil e Jurídica, Auditoria, entre outros.(b) Refere-se substancialmente aluguel do estabelecimento e condomínio. (c) Refere-se substancialmente a despesas com IOF.16. Resultado fi nanceiro: A composição das receitas fi nanceiras, auferidas exclusivamente pelas aplicações em certifi cados de depósitos bancários e fundos de investimentos, e das despesas fi nanceiras para os exercícios fi ndos em 31 de dezembro 2016 e 2015 encontram-se demonstradas a seguir: 31.12.2016 31.12.2015Juros obtidos com Aplicação Financeira 1.347 340Despesas Financeiras (190) (148) 1.157 19217. Imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido: O cálculo da apuração do imposto de renda e a contribuição social para os exercícios fi ndos 31 de dezembro de 2016 e 2015 encontram-se demonstrados a seguir:Descrição 31.12.2016 31.12.2015(Prejuízo) /Lucro antes do Imposto de Renda e Contribuição Social 394 (270)(-) Adições/ Exclusões temporárias 172 143(-) Adições/ Exclusões permanentes 61 -(-) Compensação de Prejuízos Fiscais (127) -(=) Base de cálculo 500 (127)(x) Aplicação de alíquota do IRPJ 25% e da CSLL 9% 146 -18. Ações judiciais: A Companhia é parte envolvida em processos judiciais de natureza cível. Em 31 de dezembro de 2016 e em 31 de dezembro de 2015, haviam processos judiciais cíveis no montante total de R$ 0 (R$ 250 em 2015) para os quais, com base na avaliação dos advogados da Companhia, as perdas são consideradas prováveis, porém não constituídas uma vez que a ação está relacionada ao patrimônio separado. Apesar de a Companhia ser parte nos processos, o objeto de cada ação está relacionado exclusivamente ao lastro das operações de securitização, envolvendo as condições contratuais e o fl uxo de pagamentos, não ferindo a integridade patrimonial da Securitizadora já que a responsabilidade incorrerá sobre o patrimônio separado e não sobre o investidor, detentor do CRI.19. Partes Relacionadas: a) Participação Acionária: A Companhia é controlada direta da Gaiasec Assessoria Financeira Ltda. que, em 31 de dezembro de 2016, possui participação de 99,99% do seu capital. b) Transações com Partes Relacionadas: A Companhia informa que há o compartilhamento de contratos de prestação de serviços relativos à estruturação e emissão dos certifi cados de recebíveis imobiliários que são fi rmados e representados, conjuntamente, pela Companhia e sua controladora Gaiasec Assessoria Financeira Ltda., cujas receitas de prestação de serviços e os seus respectivos custos são reconhecidos na Companhia ou em sua controladora.Segue abaixo as transações com partes relacionadas em 31 de dezembro de 2016 e 2015: 31/12/2016 31/12/2015 Ativo Receita Ativo Receita (Passivo) (Despesa) (Passivo) (Despesa)Rateio de Custos (I) - (244) (22) (139)Contas a Pagar (II) (953) - (14.208) -Contas a Receber (III) 3 - 310 -Total liquido (950) (244) 13.920 (139)(I) Refere-se substancialmente ao rateio do custo do pessoal envolvido no processo de subscrição dos CRA, uma vez que a Companhia utiliza a estrutura operacional de sua controladora GaiaSec Assessoria Financeira Ltda. (II) Em 2016, refere-se substancialmente a cessão do CRI em carteira classifi cados como aplicações fi nanceiras, a ser realizada em fevereiro de 2017. Em 2015, refere-se a valores recebidos dos CRIs emitidos a serem repassados para o Balanço Fiduciário. (III) Em 2015 o saldo a receber do Controlador Nova Atlantis Participações Ltda. relativo a venda de ativo intangível (desenvolvimento de software de operações de securitização) no valor de R$ 260 e 50 R$ refere-se ao

saldo a ser reembolsado pelo pagamento de despesas incorridas pela parte relacionada. c) Remuneração do Pessoal-Chave da Administração: A remuneração do pessoal-chave da Administração, que contempla a Diretoria Executiva e o Conselho de Administração da Companhia, para o exercício de 2016, foi estabelecida em R$ 0 (R$ 0 em 31 de dezembro de 2015) e inclui honorários pagos mensalmente, remuneração anual a título de bônus por desempenho, encargos sociais incidentes sobre essas verbas e benefícios equivalentes àqueles disponibilizados para os demais funcionários. No que se refere a remuneração fi xa, os honorários dos administradores foram estabelecidos na Reunião do Conselho de Administração realizada 30 em abril de 2016, no montante global de R$11 (R$ 10 em 31 de dezembro de 2015), englobando, além da remuneração direta, os respectivos encargos. 20. Benefícios aos empregados: A Companhia não possui benefícios pós emprego, de rescisão de contrato de trabalho ou remuneração baseada em ações para a Diretoria ou membros do Conselho de Administração.21. Gerenciamento de riscos - Instrumentos fi nanceiros: Instrumentos fi nanceiros: As aplicações fi nanceiras da Gaia Securitizadora S.A. são realizadas através das aquisições de Certifi cados de Depósitos Bancários - CDB pós fi xados, fundos de investimento e CRI. Instrumentos fi nanceiros derivativos: Durante o exercício fi ndo em 31 de dezembro de 2016 e de 2015, a Companhia não efetuou transações envolvendo instrumentos fi nanceiros derivativos. Política de gestão de riscos: A Companhia possui uma política formal para gerenciamento de riscos cujo controle e gestão é responsabilidade da diretoria fi nanceira, que se utiliza de instrumentos de controle através de sistemas adequados e de profi ssionais capacitados na mensuração, análise e gestão de riscos. Adicionalmente, não são permitidas operações com instrumentos fi nanceiros de caráter especulativo. Risco de Mercado: Relacionado com a possibilidade de perda por oscilação de taxas, descasamento de prazos ou moedas nas carteiras ativas e passivas acompanhadas mensalmente para direcionar estratégias para operações. Para as operações em andamento, o risco é minimizado pela compatibilidade entre os títulos emitidos e os recebíveis que lhes dão lastro. No que diz respeito à atividade de tesouraria, as disponibilidades fi nanceiras estão concentradas em aplicações de renda fi xa e, quando aplicável, têm os seus saldos ajustados a valor de mercado. Risco de Crédito: Considerado como a possibilidade da Companhia incorrer em perdas resultantes de problemas fi nanceiros com seus clientes, que os levem a não honrar os compromissos assumidos com a Companhia. Para minimizar esse risco todos os créditos ofertados são submetidos à rigorosa análise qualitativa, abrangendo, entre outros quesitos, a análise histórica da pontualidade na solvência das obrigações e a relação entre saldos devedores e garantias a eles relacionadas. Adicionalmente, quando aplicável, os créditos adquiridos estão garantidos por coobrigação dos cedentes, assegurando a integralidade do fl uxo de caixa previsto mesmo na hipótese de inadimplência dos devedores. Quanto ao gerenciamento dos recursos em tesouraria, este tem como parâmetro, entre outros, a pulverização das disponibilidades de caixa entre instituições fi nanceiras com adequada classifi cação de risco. Risco de Liquidez: Considerado pela capacidade de a Companhia gerenciar os prazos de recebimento dos seus ativos em relação aos pagamentos derivados das obrigações assumidas. Esse risco é eliminado pela compatibilidade de prazos e fl uxos de amortização entre títulos emitidos e lastros adquiridos, além da manutenção obrigatória de uma reserva mínima de liquidez, em montante não inferior a 2% do saldo dos títulos emitidos O caixa da Companhia é investido em Certifi cados de Depósito Bancário (CDBs), Certifi cados de Recebíveis Imobiliários, indexados a taxas de juros e Fundo de Investimento Aberto – DI este indexado as variações do CDI, portanto variações nas taxas de mercado podem afetar o fl uxo de caixa da Companhia. A Companhia administra sua estrutura de ativos, passivos e capital com o objetivo de buscar otimizar sua estrutura de capital, possibilitar um retorno adequado aos acionistas e minimizar o risco de liquidez.22. Análise de sensibilidade: A Deliberação CVM nº 550, de 17 de outubro de 2008 dispõe que as companhias abertas devem divulgar, em nota explicativa específi ca, informações qualitativas e quantitativas sobre todos os seus instrumentos fi nanceiros, reconhecidos ou não como ativos ou passivos em seu balanço patrimonial. Os instrumentos fi nanceiros (aplicações fi nanceiras) da Companhia são representados por certifi cados de depósitos bancários, certifi cados de recebíveis imobiliários e fundos de investimentos e estão registrados pelo valor de custo, acrescidos de rendimentos ou encargos incorridos, os quais até 31 de dezembro se aproximam dos valores de mercado. Os principais riscos atrelados às operações da Companhia estão ligados à variação da taxa dos depósitos interfi nanceiros - DI para as suas aplicações fi nanceiras. A instrução CVM nº 475, de 17 de dezembro de 2008, dispõe sobre a apresentação de informações sobre instrumentos fi nanceiros, em nota explicativa específi ca, e sobre a divulgação do quadro demonstrativo de análise de sensibilidade. Com a fi nalidade de verifi car a sensibilidade das aplicações fi nanceiras à taxa de juros média das respectivas remunerações, fator de risco de taxa de juros ao qual a Companhia possuía exposição ativa na data base 31 de dezembro de 2016, foram defi nidos 3 cenários diferentes com base em projeções divulgadas pelo boletim Focus, pelo Banco Central em 30 de dezembro de 2016, defi niu-se a taxa provável para SELIC média para os próximos 12 meses de 13,25% a.a.. A partir da variação das taxas prováveis em cenários de deterioração para o SELIC foram determinadas as variações 25% para menos e 50% para menos, ou seja, recalculou-se as taxas anuais das aplicações fi nanceiras, respectivamente com o SELIC a 9,94% a.a. 6,63% a.a. Para cada cenário, foi calculada a “receita fi nanceira bruta”, não se levando em consideração a incidência de tributos sobre os rendimentos das aplicações. Calculou-se a sensibilidade das aplicações fi nanceiras aos cenários para as remunerações médias mensais, a partir do saldo existente em 31 de dezembro de 2016.Fator de risco Cenário I provável Cenário II 25% menos Cenário III 50% menosCDI 13,25% 9,94% 6,63% 348 261 17423. Balanço (separado) fi duciárioAtivo circulante 31.12.2016 31.12.2015Caixa e equivalentes de caixa 184.197 194.449CRI 1 - CARTEIRA 633-5 1ª Emissão 1ª e 2ª Séries 1.503 1.453CRI 104 - CARTEIRA 6437 1ª Emissão 3ª e 4ª Séries 27.477 -CRI 2 - CARTEIRA 636-0 2ª Emissão 1ª e 2ª Séries 4.529 4.688CRI 8 - CARTEIRA 1633-0 2ª Emissão 6ª e 7ª Séries - 148.850CRI 3 - CARTEIRA 1640-3 3ª Emissão 1ª Série 4.855 4.217CRI 90 - CARTEIRA 2545-3 3ª Emissão 2ª Série 816 623CRI 89 - CARTEIRA 2548-8 3ª Emissão 3ª Série 8.245 7.234CRI 95 - CARTEIRA 2622-0 3ª Emissão 4ª Série 670 779CRI 98 - CARTEIRA 2625-5 3ª Emissão 5ª 609 588CRI 14 - CARTEIRA 1867-8 4ª Emissão 11ª Série 826 11.836CRI 16 - CARTEIRA 1975-5 4ª Emissão 12ª,13ª e 14ª Séries 1.371 1.972CRI 13 - CARTEIRA 1891-0 4ª Emissão 15ª Série - 2.290CRI 17 - CARTEIRA 1962-3 4ª Emissão 16ª Série - 26.965CRI 19 - CARTEIRA 1979-8 4ª Emissão 22ª Série 73.752 69.263CRI 9 - CARTEIRA 22601-1 4ª Emissão 23ª Série 7.557 6.475CRI 23 - CARTEIRA 2123-7 4ª Emissão 24ª Série 3.370 4.565CRI 21 - CARTEIRA 2126-1 4ª Emissão 25ª e 26ª Séries 509 3.521CRI 24 - CARTEIRA 2131-8 4ª Emissão 27ª Série 4.288 2.393CRI 26 - CARTEIRA 10089-7 4ª Emissão 28ª, 29ª e 30ª Série 2.573 3.868CRI 31 - CARTEIRA 1158-1 4ª Emissão 31ª e 32ª Séries 113.446 117.084CRI 53 - CARTEIRA 10748-4 4ª Emissão 33ª Série 26 1.281CRI 5 - CARTEIRA 102339-3 4ª Emissão 34ª Série 3.236 2.971CRI 33 - CARTEIRA 10093-5 4ª Emissão 35ª Série 11.709 31.560CRI 58 - CARTEIRA 10883-9 4ª Emissão 39ª Série 2.122 2.102CRI 57 - CARTEIRA 10882-0 4ª Emissão 40ª Série 2.899 2.541CRI 63 - CARTEIRA 10893-6 4ª Emissão 41ª Série 1.164 1.035CRI 65 - CARTEIRA 10897-9 4ª Emissão 42ª Série 32.967 30.581CRI 78 - CARTEIRA 1159-0 4ª Emissão 43ª e 44ª Séries 142.653 153.869CRI 77 - CARTEIRA 6267-7 4ª Emissão 45ª e 46ª Séries 8.769 9.975CRI 72 - CARTEIRA 11521-5 4ª Emissão 47ª Série 1.486 1.224CRI 73 - CARTEIRA 11523-1 4ª Emissão 48ª Série 8.640 6.723CRI 71 - CARTEIRA 11509-6 4ª Emissão 50ª e 51ª Série 2.244 1.895CRI 66 - CARTEIRA 10899-5 4ª Emissão 52ª,53ª e 54ª Séries 4.270 3.977CRI 69 - CARTEIRA 11519-3 4ª Emissão 55ª Série 21 39CRI 64 - CARTEIRA 10895-2 4ª Emissão 57ª Série 103.914 63.586CRI 74 - CARTEIRA 11511-8 4ª Emissão 58ª e 59ª Séries 891 1.159CRI 79 - CARTEIRA 11513-4 4ª Emissão 61ª Série - 756CRI 80 - CARTEIRA 37140-8 4ª Emissão 63ª Série 2.637 2.246CRI 83 - CARTEIRA 11906-7 4ª Emissão 65ª,66ª e 67ª Séries - 119.051CRI 81 - CARTEIRA 34958-6 4ª Emissão 68ª Série 5.749 87CRI 84 - CARTEIRA 11908-3 4ª Emissão 70ª Série 39.859 14.910CRI 82 - CARTEIRA 35720-9 4ª Emissão 71ª e 72ª Séries 2.460 3.741CRI 94 - CARTEIRA 6421-1 4ª Emissão 73ª e 74ª Séries 11.026 12.101CRI 70 - CARTEIRA 11515-0 4ª Emissão 75ª Série - 302CRI 87 - CARTEIRA 2542-9 4ª Emissão 76ª Série 6.406 5.833CRI 91 - CARTEIRA 2543 4ª Emissão 77ª Série 3.042 1.599CRI 87 - CARTEIRA 2544-5 4ª Emissão 78ª Série 145 128CRI 97 - CARTEIRA 42335-7 4ª Emissão 79ª e 80ª Séries 4.979 4.718CRI 10 - CARTEIRA 1376-5 4ª Emissão 7ª e 8ª Séries 8.727 6.659CRI 100 - CARTEIRA 2623-9 4ª Emissão 81 Série 2.844 3.570CRI 101 - CARTEIRA 2624-7 4ª Emissão 82 Série 503 41CRI 98 - CARTEIRA 6436-X 4ª Emissão 83ª e 84ª Séries 3.356 1.759CRI 103 - CARTEIRA 3082-1 4ª Emissão 85ª Série 3.825 -CRI 106 - CARTEIRA 3843-1 4ª Emissão 88ª Série 2.956 -CRI 107 - CARTEIRA 3846-6 4ª Emissão 97ª,98ª e 99ª Séries 8.315 -CRI 109 - CARTEIRA 3847-4 4ª Emissão 92ª e 93ª Séries 3.447 -CRI 110 - CARTEIRA 3848-2 4ª Emissão 94ª Série 2.819 -CRI 11 - CARTEIRA 1620-9 4ª Emissão 9ª e 10ª Séries 14.799 20.471CRI 41 - CARTEIRA 10472-8 5ª Emissão 11º Série 1.271 2.545CRI 36 - CARTEIRA 1379-0 5ª Emissão 12º Série 869 1.025CRI 42 - CARTEIRA 10474-4 5ª Emissão 13º Série 329 201CRI 43 - CARTEIRA 10476-0 5ª Emissão 14º Série 276 174CRI 44 - CARTEIRA 10672-0 5ª Emissão 15º Série 299 234CRI 45 - CARTEIRA 10674-7 5ª Emissão 16º Série 276 189CRI 35 - CARTEIRA 2128-8 5ª Emissão 17º Série 330 142CRI 39 - CARTEIRA 10353-5 5ª Emissão 18º Série 199 76CRI 48 - CARTEIRA 10683-6 5ª Emissão 19ª e 20ª Séries 3.560 7.308CRI 40 - CARTEIRA 10470-1 5ª Emissão 21º Série 2.928 2.947CRI 67 - CARTEIRA 6186-7 5ª Emissão 22ª e 23ª Série 3.092 2.838CRI 49 - CARTEIRA 10740-9 5ª Emissão 24º Série 1.615 1.396CRI 55 - CARTEIRA 10853-7 5ª Emissão 26º Série 46.971 -CRI 38 - CARTEIRA 10351-9 5ª Emissão 27º Série 1.388 1.269CRI 52 - CARTEIRA 10746-8 5ª Emissão 29º Série 1.741 1.722CRI 62 - CARTEIRA 10889-8 5ª Emissão 33º Série 4.770 3.778CRI 68 - CARTEIRA 11517-7 5ª Emissão 34º Série - 5.581CRI 25 - CARTEIRA 2133-4 5ª Emissão 3ªSérie 1.429 1.430CRI 22 - CARTEIRA 1977-1 5ª Emissão 4ª Série 2.572 1.820CRI 28 - CARTEIRA 10094-3 5ª Emissão 5º Série 1.528 1.333CRI 29 - CARTEIRA 10256-3 5ª Emissão 6º Série 1.160 249CRI 30 - CARTEIRA 10257-1 5ª Emissão 8ª Série 602 421CRI 88 - CARTEIRA 11505-3 6ª Emissão 1ª Série 3.371 2.872CRI 099 - CARTEIRA 2626-3 6ª Emissão 2ª Série 2.024 11.277CRI 86 - CARTEIRA 11907-5 7ª Emissão 1ª Série - 35.477CRI 96 - CARTEIRA 3079-1 8ª Emissão 1ª Série 1.847 -Total Carteira circulante 795.745 1.017.458Outros Adiantamento 64 40Total Ativo circulante 980.006 1.211.947Ativo não circulanteCRI 1 - CARTEIRA 633-5 1ª Emissão 1ª e 2ª Séries 6.016 6.921CRI 104 - CARTEIRA 6437 1ª Emissão 3ª e 4ª Séries 307.098 -CRI 2 - CARTEIRA 636-0 2ª Emissão 1ª e 2ª Séries - 2.739CRI 3 - CARTEIRA 1640-3 3ª Emissão 1ª Série 344 5.226CRI 90 - CARTEIRA 2545-3 3ª Emissão 2ª Série 19.906 26.975CRI 89 - CARTEIRA 2548-8 3ª Emissão 3ª Série 217.431 206.996CRI 95 - CARTEIRA 2622-0 3ª Emissão 4ª Série 6.386 8.227CRI 98 - CARTEIRA 2625-5 3ª Emissão 5ª 19.010 20.765CRI 14 - CARTEIRA 1867-8 4ª Emissão 11ª Série 214.378 197.024CRI 16 - CARTEIRA 1975-5 4ª Emissão 12ª,13ª e 14ª Séries - 699CRI 9 - CARTEIRA 22601-1 4ª Emissão 23ª Série 103.018 108.036CRI 23 - CARTEIRA 2123-7 4ª Emissão 24ª Série 39.538 39.688CRI 21 - CARTEIRA 2126-1 4ª Emissão 25ª e 26ª Séries 39.658 34.749CRI 24 - CARTEIRA 2131-8 4ª Emissão 27ª Série 15.575 20.881

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações fi nanceiras.

....continuação 31.12.2016 31.12.2015CRI 26 - CARTEIRA 10089-7 4ª Emissão 28ª, 29ª e 30ª Série 11.118 14.941CRI 31 - CARTEIRA 1158-1 4ª Emissão 31ª e 32ª Séries 594.279 700.420CRI 53 - CARTEIRA 10748-4 4ª Emissão 33ª Série 27.541 24.979CRI 5 - CARTEIRA 102339-3 4ª Emissão 34ª Série 13.617 14.854CRI 58 - CARTEIRA 10883-9 4ª Emissão 39ª Série 9.193 11.450CRI 57 - CARTEIRA 10882-0 4ª Emissão 40ª Série 17.205 18.686CRI 63 - CARTEIRA 10893-6 4ª Emissão 41ª Série 15.952 16.185CRI 78 - CARTEIRA 1159-0 4ª Emissão 43ª e 44ª Séries 1.207.178 1.435.716CRI 77 - CARTEIRA 6267-7 4ª Emissão 45ª e 46ª Séries 65.154 79.954CRI 72 - CARTEIRA 11521-5 4ª Emissão 47ª Série 16.131 17.543CRI 73 - CARTEIRA 11523-1 4ª Emissão 48ª Série 27.877 31.392CRI 71 - CARTEIRA 11509-6 4ª Emissão 50ª e 51ª Série 23.389 25.228CRI 66 - CARTEIRA 10899-5 4ª Emissão 52ª,53ª e 54ª Séries 33.051 37.339CRI 69 - CARTEIRA 11519-3 4ª Emissão 55ª Série 26.534 25.724CRI 64 - CARTEIRA 10895-2 4ª Emissão 57ª Série 224.400 224.400CRI 74 - CARTEIRA 11511-8 4ª Emissão 58ª e 59ª Séries 3.807 6.439CRI 79 - CARTEIRA 11513-4 4ª Emissão 61ª Série - 6.779CRI 80 - CARTEIRA 37140-8 4ª Emissão 63ª Série 24.929 25.739CRI 83 - CARTEIRA 11906-7 4ª Emissão 65ª,66ª e 67ª Séries - 65CRI 81 - CARTEIRA 34958-6 4ª Emissão 68ª Série 41.193 43.324CRI 84 - CARTEIRA 11908-3 4ª Emissão 70ª Série - 50.000CRI 82 - CARTEIRA 35720-9 4ª Emissão 71ª e 72ª Séries 12.424 16.382CRI 94 - CARTEIRA 6421-1 4ª Emissão 73ª e 74ª Séries 97.200 118.237CRI 70 - CARTEIRA 11515-0 4ª Emissão 75ª Série - 7.124CRI 87 - CARTEIRA 2542-9 4ª Emissão 76ª Série 30.836 37.594CRI 87 - CARTEIRA 2544-5 4ª Emissão 78ª Série 30.000 30.000CRI 91 - CARTEIRA 2543 4ª Emissão 77ª Série 25.407 28.555CRI 97 - CARTEIRA 42335-7 4ª Emissão 79ª e 80ª Séries 17.606 24.648CRI 10 - CARTEIRA 1376-5 4ª Emissão 7ª e 8ª Séries 105.901 107.553CRI 100 - CARTEIRA 2623-9 4ª Emissão 81 Série 6.537 10.903CRI 101 - CARTEIRA 2624-7 4ª Emissão 82 Série 7.038 8.132CRI 98 - CARTEIRA 6436-X 4ª Emissão 83ª e 84ª Séries 53.967 61.882CRI 103 - CARTEIRA 3082-1 4ª Emissão 85ª Série 70.000 -CRI 106 - CARTEIRA 3843-1 4ª Emissão 88ª Série 104.103 -CRI 107 - CARTEIRA 3846-6 4ª Emissão 97ª,98ª e 99ª Séries 79.471 -CRI 109 - CARTEIRA 3847-4 4ª Emissão 92ª e 93ª Séries 120.000 -CRI 110 - CARTEIRA 3848-2 4ª Emissão 94ª Série 89.434 -CRI 41 - CARTEIRA 10472-8 5ª Emissão 11º Série 18.718 21.101CRI 36 - CARTEIRA 1379-0 5ª Emissão 12º Série 10.943 11.554CRI 42 - CARTEIRA 10474-4 5ª Emissão 13º Série 1.692 2.105CRI 43 - CARTEIRA 10476-0 5ª Emissão 14º Série 1.435 1.818CRI 44 - CARTEIRA 10672-0 5ª Emissão 15º Série 1.302 1.694CRI 45 - CARTEIRA 10674-7 5ª Emissão 16º Série 1.552 1.957CRI 35 - CARTEIRA 2128-8 5ª Emissão 17º Série 1.639 2.093CRI 39 - CARTEIRA 10353-5 5ª Emissão 18º Série 1.243 1.518CRI 48 - CARTEIRA 10683-6 5ª Emissão 19ª e 20ª Séries 51.101 53.813CRI 40 - CARTEIRA 10470-1 5ª Emissão 21º Série 10.828 13.419CRI 67 - CARTEIRA 6186-7 5ª Emissão 22ª e 23ª Série 37.372 47.187CRI 49 - CARTEIRA 10740-9 5ª Emissão 24º Série 24.876 26.592CRI 55 - CARTEIRA 10853-7 5ª Emissão 26º Série 410.994 340.356CRI 38 - CARTEIRA 10351-9 5ª Emissão 27º Série 18.142 19.218CRI 52 - CARTEIRA 10746-8 5ª Emissão 29º Série 7.678 8.950CRI 62 - CARTEIRA 10889-8 5ª Emissão 33º Série 7.002 9.416CRI 25 - CARTEIRA 2133-4 5ª Emissão 3ªSérie 15.061 15.920CRI 22 - CARTEIRA 1977-1 5ª Emissão 4ª Série 3.477 6.359CRI 28 - CARTEIRA 10094-3 5ª Emissão 5º Série 5.809 6.580CRI 29 - CARTEIRA 10256-3 5ª Emissão 6º Série 21.640 23.962CRI 30 - CARTEIRA 10257-1 5ª Emissão 8ª Série 5.251 6.771CRI 88 - CARTEIRA 11505-3 6ª Emissão 1ª Série 15.352 16.764CRI 86 - CARTEIRA 11907-5 7ª Emissão 1ª Série 206.425 140.000CRI 96 - CARTEIRA 3079-1 8ª Emissão 1ª Série 156.598 -Total Carteira não circulante 5.256.955 4.720.241Total do Ativo 6.236.961 5.932.188Passivo circulanteContas a pagar (b) 976.019 1.203.990Outras obrigações (c) 3.987 7.957Passivo não circulanteContas a pagar (b) 5.256.955 4.720.241Total do Passivo 6.236.961 5.932.188(a) O saldo representa os valores a pagar aos investidores, decorrente do uso de recursos captados naaquisição dos certifi cados de recebíveis imobiliários - CRI. (b) O saldo representa a garantia para opagamento do investidor da operação, conhecido como Fundo de Reserva.23.1 Recebíveis imobiliários 31.12.2016 31.12.2015Descrição Circulante Não Circulante Circulante Não CirculanteRecebíveis Imobiliários 795.745 5.256.955 1.017.458 4.720.241Referem-se a contratos de cessão de recebíveis imobiliários representados por Cédulas de CréditosImobiliários (CCI), efetuados de acordo com a Lei nº 9.514, de 20 de novembro de 1997, que dispõesobre o Sistema Financeiro Imobiliário. As Carteiras de Recebíveis Imobiliários estão registradas pelovalor de aquisição, acrescidos dos rendimentos e/ou encargos auferidos até a data de encerramentodo balanço, os quais não são incorporados ao resultado e ao patrimônio da Securitizadora, por seconstituírem em patrimônio em separado nos termos da Lei nº 9.514, de 20 de novembro de 1997. AsCédulas de Créditos Imobiliários (CCI), foram instituídas sob regime fi duciário e, consequentemente,constituem patrimônio separado com o propósito exclusivo de responder pela realização de certosdireitos, não se confundindo com o patrimônio da Companhia, e constituem o lastro dos Certifi cadosde Recebíveis Imobiliários emitidos pela Companhia. Foram adquiridos mediante instrumentosparticulares de cessão, sem garantia fl utuante, com prazo fi nal de vencimento até o ano de 2045,estando sujeitos a atualizações monetárias pela Taxa Referencial (TR), IGP-M, IGP-DI, IPCA e CDIalgumas delas acrescidas de juros que variam de 5,80% a.a. a 14,50% a.a.23.2. Certifi cados Recebíveis Imobiliários (CRI) 31.12.2016 31.12.2015 Não NãoDescrição Circulante Circulante Circulante CirculanteCertifi cados de Recebíveis Imobiliários 976.019 5.256.955 1.203.990 4.720.242Referem-se a operações de captação de recursos no mercado fi nanceiro, por meio de títulos deemissão da própria Companhia, com prazo fi nal de vencimento até o ano 2031, sujeitos a atualizaçõesmonetárias pela Taxa Referencial (TR), IGP-M, IGP-DI, IPCA e CDI algumas delas acrescidas de jurosque variam de 5,80% a.a. a 14,50% a.a. Os CRI emitidos têm como lastro os Recebíveis Imobiliáriosadquiridos pela Companhia, vinculados ao regime fi duciário, os quais fi cam excluídos do patrimônioda Companhia. O acompanhamento desses CRI é efetuado por agente fi duciário, legitimado a praticartodos os atos necessários à proteção dos direitos dos investidores. Os Certifi cados de RecebíveisImobiliários estão registrados pelo valor de aquisição, acrescidos dos rendimentos e/ou encargosauferidos até a data de encerramento do balanço, os quais não são incorporados ao resultado e aopatrimônio da Securitizadora, por se constituírem em patrimônio em separado nos termos da Lei nº9.514, de 20 de novembro de 1997. 23.3. Informações complementares acerca da emissão de CRI: A Gaia Securitizadora S.A. realizou até o encerramento do exercício do ano de 2016 a emissãode 11(onze) séries de CRI’s que totalizaram R$ 984.732 milhões. Todas as emissões de CRI realizadaspela Gaia Securitizadora S.A. contam com instauração de regime fi duciário e criação de patrimônioseparado, isto é, não há regresso contra a Companhia. Conforme previsto no artigo 3º da InstruçãoCVM nº 414, de 30 de dezembro de 2004, apresentamos a seguir os dados relativos às emissões derecebíveis para o exercício fi ndo 2016:Aquisições:Data Emissão/Série Tipo Lastro Montante Totaljaneiro/16 4ª Emissão - 85ª Série Lastro Corporativo R$ 70.000abril/16 1ª Emissão - 3ª e 4ª Série Lastro Corporativo R$ 361.957julho/16 4ª Emissão - 88ª Série Lastro Corporativo R$ 103.420agosto/16 8ª Emissão - 1ª Série Lastro Corporativo R$ 150.000outubro/16 4ª Emissão - 92ª e 93ª Série Lastro Corporativo R$ 120.000outubro/16 4ª Emissão - 94ª Série Lastro Corporativo R$ 92.000dezembro/16 4ª Emissão - 97ª 98ª e 99ª Série Lastro Corporativo R$ 87.355 Total liquidado em 2016 R$ 984.732Retrocessão: Não houve retrocessão durante o exercício social de 2016.Inadimplência: O cálculo do percentual de inadimplência foi efetuado da seguinte forma:

% Inadimplência = Σ SD Créditos Inadimplentes x 100

Σ SD CRISendo: SD Créditos Inadimplentes: o somatório do saldo devedor total dos créditos imobiliários com atraso superior a 90 dias.24. Cobertura de seguros: A Companhia adota a política de contratar cobertura de seguros para riscos aos quais estaria sujeita em montantes considerados sufi cientes para cobrir eventuaissinistros, considerando a de sua atividade. Os montantes são considerados sufi cientes pelaAdministração para a cobertura dos riscos envolvidos. As premissas de riscos adotadas, dada a suanatureza, não fazem parte do escopo de auditoria, consequentemente não foram examinadas pelosnossos auditores independentes.

Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras 31 de Dezembro de 2016 e 2015(Valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)

Balanços Patrimoniais em 31 de Dezembro de 2016 e de 2015 e 1º de Janeiro de 2015 (Valores expressos em milhares de reais - R$)

Nota 31.12.2015 01.01.2015ATIVO explicativa 31.12.2016 (Reapresentado) (Reapresentado)CirculanteAplicações fi nanceiras 5 2.622 17.192 1.565Contas a receber 6 165 362 185Tributos a recuperar 7 230 195 130Partes relacionadas 20 3 - -Total do ativo circulante 3.020 17.749 1.880Não CirculanteRealizável a longo prazo:Contas a receber 6 - 130 -Imobilizado 8 45 80 129Intangível - - 260Total do ativo não circulante 45 210 389

Total do Ativo 3.065 17.959 2.269

PASSIVO E Nota 31.12.2015 01.01.2015 PATRIMÔNIO LÍQUIDO explicativa 31.12.2016 (Reapresentado) (Reapresentado)CirculanteObrigações fi scais 10 21 18 19Contas a pagar 9 30 14.251 18Partes relacionadas 20 953 22 464Dividendos propostos - - 112Total do passivo circulante 1.004 14.291 613Não CirculanteExigível ao longo prazo-Outras obrigações 11 1.732 3.587 1.418Total do passivo não circulante 1.732 3.587 1.418Patrimônio Líquido 12Capital social 699 699 532Prejuízos Acumulados (370) (618) (294)Total do patrimônio líquido 329 81 238Total do Passivo e Patrimônio Líquido 3.065 17.959 2.269

Nota Capital Prejuízos explicativa social acumulados TotalSaldos em 31 de Dezembro de 2014 (Reapresentado) 532 (294) 238Aumento de Capital 167 (54) 113Prejuízo do exercício - (270) (270)Saldos em 31 de Dezembro de 2015 (Reapresentado) 12 699 (618) 81Lucro do exercício - 248 248Saldos em 31 de Dezembro de 2016 12 699 (370) 329

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações fi nanceiras.

Apesar de fundada no ano de 2005, a Gaia Securitizadora S.A. (“GaiaSec”) tornou-se operacional somente em 2009, quando da entrada de novos sócios e executivos na empresa, que tinham a missão de “estruturar operações fi nanceiras dentro dos segmentos de atuação, sempre de forma ágil e efi caz.” Em 6 anos de atividade, a GaiaSec estruturou e emitiu Certifi cados de Recebíveis Imobiliários (“CRI”) em um montante de R$ 9,8 bilhões. No ano de 2011 a GaiaSec foi a maior emissora de CRI do Brasil, alcançando uma posição de destaque e consolidando-se como uma das principais empresas do setor. Já no ano de 2013 a GaiaSec melhorou ainda mais sua capacidade de estruturar e gerir os CRI por ela emitidos, alcançando o número de 19 séries de CRI emitidas, no valor total de quase R$ 2,9 bilhões, e em 2014 o

número de 17 séries de CRI emitidas 669 milhões, 2015 o número de 9 séries no valor de R$ 338 milhões de CRI emitidas, e em 2016 o número de 11 séries no valor de R$ 984 milhões. A meta para os próximos anos é continuar o crescimento, sempre com qualidade e efi cácia. Nos últimos anos o uso da securitização, importante fonte de captação de recursos para o setor privado, tem crescido em um ritmo acelerado nos principais mercados globais, inclusive no Brasil, onde as condições econômicas têm contribuído para que esta forma de investimento ganhe popularidade entre empresas e investidores. A securitização de recebíveis tem se tornado uma estratégia mais comum de captação de recursos para as empresas, principalmente porque a queda relativa das taxas de juros nos últimos anos tem atraído novos

investidores dispostos a incrementar a rentabilidade de seus investimentos permitindo a diversifi cação de fonte de captação. Dessa forma, a securitização passou não só a fi nanciar o capital de giro das companhias, como também a auxiliar a recuperação de carteira de créditos duvidosos, de maneira competitiva e segura tanto para as empresas quanto para as instituições fi nanceiras. Em 2017, a GaiaSec pretende continuar sua evolução no mercado, estando cada vez mais próxima dos clientes e investidores, sempre investindo em pessoas, processos e sistemas. O nosso objetivo neste ano não é ser a maior securitizadora em volume, mas ser a empresa com melhor capacidade de estruturação e gestão, assim obtendo reconhecimento de clientes e investidores como a melhor opção dentre as securitizadoras.

Seguimos nossos ideais, acreditamos que um bom ambiente de trabalho proporcionamelhores resultados, porém o sucesso estará sempre baseado na força de vontade, nadedicação e na garra para atingir nossos objetivos, de forma que a vitória sempre serácoletiva! Finalmente, para os fi ns da Instrução CVM nº 381, de 14 de janeiro de 2003 (“ICVM381”), a Administração da Companhia informa que durante todo ano de 2016, a DeloitteTouche Tohmatsu Auditores Independentes, ou quaisquer Partes Relacionadas a ela, assimdefi nidas nos termos da ICVM 381, não prestou à GaiaSec e/ou às demais empresaspertencentes a seu grupo econômico qualquer serviço que não o de auditoria externa dasdemonstrações fi nanceiras relacionadas ao exercício fi ndo em 2016.

Nota 31.12.2015 explicativa 31.12.2016 (Reapresentado)Receita Líquida de Prestação de Serviços 13 373 236Receitas (Despesas) OperacionaisDespesas gerais e administrativas 15 (1.418) (958)Outras receitas operacionais 14 282 260Total (1.136) (698)Prejuízo Operacional antes do Resultado Financeiro (763) (462)Resultado FinanceiroReceitas fi nanceiras 16 1.347 340Despesas fi nanceiras 16 (190) (148)Total 1.157 192Lucro/Prejuízo antes do Imposto de Renda e da Contribuição Social 394 (270)Imposto de Renda e Contribuição Social 17 (146) -Lucro Líquido (Prejuízo) do Exercício 248 (270)Média Ponderada das Ações no Exercício 699 629Lucro Líquido (Prejuízo) Básico e Diluído Por Lote de Mil Ações do Capital Social no Fim do Exercício - R$ 0,3547 (0,4293)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações fi nanceiras.

31.12.2015 31.12.2016 (Reapresentado)Lucro Líquido/(Prejuízo) do Exercício 248 (270)Outros resultados abrangentes - -Resultado Abrangente do Exercício 248 (270)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações fi nanceiras.

31.12.2015 31.12.2016 (Reapresentado)Fluxo de Caixa das Atividades OperacionaisLucro/Prejuízo antes do imposto de renda e da contribuição social 394 (270)Ajuste para Perdas em Imobilizado 22 - Depreciação 12 50Variações nos ativos e passivos: (Aumento) redução em aplicações fi nanceiras 14.570 (15.627) (Aumento) redução em contas a receber 327 (307) (Aumento) redução em tributos a recuperar (35) (65) Aumento (redução) em obrigações fi scais (143) (1) Aumento (redução) em contas a pagar (14.221) 14.233 Aumento (redução) em partes relacionadas 928 (442) Aumento (redução) em Outras obrigações (1.854) 2.169 (428) (40)Caixa líquido aplicado nas atividades operacionais - (260)Fluxo de Caixa das Atividades de InvestimentoVenda de Intangível - 260Caixa líquido proveniente das atividades de investimentos - 260Variação Líquida de Caixa e Equivalentes de Caixa - -Caixa e Equivalentes de Caixa no Início do Exercício - -Caixa e Equivalentes de Caixa no Fim do Exercício - -Variação Líquida de Caixa e Equivalentes de Caixa - -

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações fi nanceiras.

31.12.2015 31.12.2016 (Reapresentado)Receitas 719 535Receita bruta de prestação de serviço 427 275Outras receitas 292 260Insumos adquiridos de terceiros (819) (752)Materiais, energia, serviços de terceiros e outros (819) (752)Valor Adicionado Bruto (100) (217)Depreciação e amortização (12) (50)Valor Adicionado Líquido Produzido pela Companhia (112) (267)Valor Adicionado Recebido em TransferênciaReceitas fi nanceiras 1.347 340Valor Adicionado Total a Distribuir 1.235 73Distribuição do Valor Adicionado 1.235 73Pessoal 177 148Remuneração direta 175 139Outros 2 9Impostos, Taxas e Contribuições 620 47Federais 599 34Municipais 21 13Remuneração de Capital de Terceiros 190 148Juros 190 148Remuneração de Capitais Próprios 248 (270)Lucros/Prejuízos retidos 248 (270)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações fi nanceiras.

A DIRETORIA M. Tendolini Consultoria Contábil Ltda. - CRC nº 2SP023.391/O-3 Moacir Tendolini - CT CRC nº 1SP078602/O-3 - CPF: 091.421.938-34continua...

São Paulo, sexta-feira, 7 de abril de 2017Página 8 Jornal O DIA SPATAS/BALANÇOS/EDITAIS/LEILÕES

Gaia Securitizadora S.A. - CNPJ 07.587.384/0001-30

nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos oucondições que possam levantar dúvida signifi cativa em relação à capacidade de continuidadeoperacional da Companhia. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamaratenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstraçõesfi nanceiras ou incluir modifi cação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossasconclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório.Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Companhia e suas controladas a não mais semanter em continuidade operacional. • Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdodas demonstrações fi nanceiras, inclusive as divulgações e se as demonstrações fi nanceirasindividuais e consolidas representam as correspondentes transações e os eventos de maneiracompatível com o objetivo de apresentação adequada. • Obtemos evidência de auditoriaapropriada e sufi ciente referente às informações fi nanceiras das entidades ou atividades denegócio do grupo para expressar uma opinião sobre as demonstrações fi nanceiras consolidadas.Somos responsáveis pela direção, supervisão e desempenho da auditoria do grupo e,consequentemente, pela opinião de auditoria. Comunicamo-nos com os responsáveis pelagovernança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e dasconstatações signifi cativas de auditoria, inclusive as eventuais defi ciências signifi cativas noscontroles internos que identifi camos durante nossos trabalhos. Fornecemos também aosresponsáveis pela governança declaração de que cumprimos com as exigências éticas relevantes,incluindo os requisitos aplicáveis de independência, e comunicamos todos os eventuaisrelacionamentos ou assuntos que poderiam afetar, consideravelmente, nossa independência,incluindo, quando aplicável, as respectivas salvaguardas. Dos assuntos que foram objeto decomunicação com os responsáveis pela governança, determinamos aqueles que foramconsiderados como mais signifi cativos na auditoria das demonstrações fi nanceiras do exercíciocorrente e que, dessa maneira, constituem os principais assuntos de auditoria. Descrevemos essesassuntos em nosso relatório de auditoria, a menos que lei ou regulamento tenha proibidodivulgação pública do assunto, ou quando, em circunstâncias extremamente raras, determinarmosque o assunto não deve ser comunicado em nosso relatório porque as consequências adversas detal comunicação podem, dentro de uma perspectiva razoável, superar os benefícios da comunicaçãopara o interesse público. São Paulo, 20 de março de 2017DELOITTE TOUCHE TOHMATSUAuditores IndependentesCRC nº 2 SP 011609/O-8Carlos Claro Contador - CRC nº 1 SP 236588/O-4

Relatório do Auditor Independente sobre as Demonstrações Financeiras

Aos Administradores e Acionistas da Gaia Securitizadora S.A.Opinião: Examinamos as demonstrações fi nanceiras da Gaia Securitizadora S.A. (“Companhia”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2016 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fl uxos de caixa, para o exercício fi ndo naquela data, bem como as notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, as demonstrações fi nanceiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e fi nanceira da Gaia Securitizadora S.A. em 31 de dezembro de 2016, o desempenho de suas operações e os seus respectivos fl uxos de caixa para o exercício fi ndo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.Base para opinião: Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir, intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações fi nanceiras”. Somos independentes em relação à Companhia e suas controladas, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profi ssional do Contador e nas normas profi ssionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é sufi ciente e apropriada para fundamentar nossa opinião.Principais assuntos de auditoria: Principais assuntos de auditoria são aqueles que, em nosso julgamento profi ssional, foram os mais signifi cativos em nossa auditoria do exercício corrente. Esses assuntos foram tratados no contexto de nossa auditoria das demonstrações fi nanceiras como um todo e na formação de nossa opinião sobre essas demonstrações fi nanceiras e, portanto, não expressamos uma opinião separada sobre esses assuntos.Controles sobre a existência e valorização dos recebíveis que lastreiam os Certifi cados de Recebíveis Imobiliários: A Companhia mantém registrado Recebíveis Imobiliários (“Recebíveis Imobiliários”) vinculados às suas emissões de Certifi cados de Recebíveis Imobiliários (“CRI”), os quais têm sido emitidos com regime fi duciário e sem coobrigação constituídos com lastro de CRI por créditos vinculados a esse regime e fi cam excluídos do patrimônio líquido da Companhia, passando a constituir direitos patrimoniais separados, com o propósito específi co e exclusivo de responder pela realização dos direitos dos investidores. A Companhia, no contexto de suas operações, conduz a estruturação de operações de securitização, vinculando referidos Recebíveis Imobiliários aos correspondentes CRI. Adicionalmente, conduz o gerenciamento dos recebimentos desses ativos, bem como o pagamento dos CRI em conexão às suas obrigações junto a agente fi duciário, legitimado a praticar todos os atos necessários à proteção dos direitos dos investidores. Nesse contexto, devido ao elevado volume de Recebíveis Imobiliários e a necessidade de controles adequados para o gerenciamento do registro, atualização e baixa dos mesmos, bem como dos CRI

associados, demandamos esforços na auditoria incluindo o trabalho de membros seniores da nossa equipe de auditoria na análise dos controles internos relacionados aos processos operacionais relevantes exercidos pela Companhia para garantir a existência e adequada valorização desses ativos e dos correspondentes CRI. Nossos procedimentos de auditoria incluíram, entre outros: (i) entendimento junto a administração e teste da efetividade dos controles internos relevantes ao registro dos Recebíveis Imobiliários e dos CRI, (ii) confi rmação, em base de amostras, dos Recebíveis Imobiliários; (iii) verifi cação, em base de amostras, da custódia dos CRI; (iv) recálculo do valor presente dos Recebíveis Imobiliários e dos CRI, em base de amostras.Outros assuntos: Informações fi duciárias: Examinamos, também, as informações complementares por emissão de CRI, elaboradas sob a responsabilidade da administração da companhia, apresentadas na nota explicativa nº 21, referentes ao exercício fi ndo em 31 de dezembro de 2016, cuja apresentação é requerida pelo artigo 12 da Lei nº 9.514, de 20 de novembro de 1997, para companhias securitizadoras. Essas informações foram submetidas aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que não foram adequadamente apresentadas, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações fi nanceiras tomadas em conjunto. Demonstrações do valor adicionado: As demonstrações do valor adicionado (DVA) referentes ao exercício fi ndo em 31 de dezembro de 2016, elaboradas sob a responsabilidade da administração da Companhia, foram submetidas a procedimentos de auditoria executados em conjunto com a auditoria das demonstrações contábeis da Companhia. Para a formação de nossa opinião, avaliamos se essas demonstrações estão conciliadas com as demonstrações contábeis e registros contábeis, conforme aplicável, e se a sua forma e conteúdo estão de acordo com os critérios defi nidos no Pronunciamento Técnico CPC 09 - Demonstração do Valor Adicionado. Em nossa opinião, essas demonstrações do valor adicionado foram adequadamente elaboradas, em todos os aspectos relevantes, segundo os critérios defi nidos nesse Pronunciamento Técnico e são consistentes em relação às demonstrações contábeis tomadas em conjunto.Outras informações que acompanham as demonstrações fi nanceiras e o relatório do auditor: A administração da Companhia é responsável por essas outras informações, que compreendem o Relatório da Administração. Nossa opinião sobre as demonstrações fi nanceiras não abrange o Relatório da Administração e não expressamos ou expressaremos qualquer forma de conclusão de auditoria sobre esse relatório. Em conexão com a auditoria das demonstrações fi nanceiras, nossa responsabilidade é a de ler as outras informações identifi cadas acima e, ao fazê-lo, considerar se essas outras informações estão, de forma relevante, inconsistentes com as demonstrações fi nanceiras ou com o nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de outra forma, aparentam estar distorcidas de forma relevante. Se, com base no trabalho realizado, concluirmos que há distorção relevante nas outras informações obtidas antes da data deste relatório, somos

requeridos a comunicar esse fato. Não temos nada a relatar a este respeito.Responsabilidade da administração e da governança pelas demonstrações fi nanceiras: A administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações fi nanceiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações fi nanceiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações fi nanceiras, a administração é responsável pela avaliação da capacidade da Companhia continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações fi nanceiras, a não ser que a administração pretenda liquidar a Companhia e suas controladas ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança da Companhia e suas controladas são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações fi nanceiras.Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações fi nanceiras: Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações fi nanceiras, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas, não, uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam infl uenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações fi nanceiras. Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profi ssional e mantemos ceticismo profi ssional ao longo da auditoria. Além disso: • Identifi camos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações fi nanceiras, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e sufi ciente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsifi cação, omissão ou representações falsas intencionais. • Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas, não, com o objetivo de expressarmos opinião sobre a efi cácia dos controles internos da Companhia e suas controladas. • Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração. • Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base

...continuação

ECOBAN AMBIENTAL S/AC.N.P.J. 09.191.247/0001-07

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

A Administração da ECOBAN Ambiental S.A., submete à apreciação dos Senhores Acionistas as demonstrações fi nanceiras dos exercí-cios fi ndos em 31 de dezembro de 2016 e 2015, acompanhadas das Notas Explicativas e do Relatório dos Auditores Independentes.Relatório da Administração - A ECOBAN Ambiental S/A, legalmente constituída em 17 de Janeiro de 2008, tem como objetivo a execução de serviços públicos integrados de limpeza urbana, construção de aterros am-

bientais e sua manutenção. Também a recuperação ambiental de aterros sanitários compreendidos em diversos serviços tendo como principais, o aluguel de bens móveis e imóveis e a consultoria, estudo, projetos e en-genharia econômica com apresentação de relatórios, laudos e pareceres. Em 2015, além das receitas contratadas foram realizados investimentos em veículos para obtenção exclusiva de receitas com locações de bens. Em 2016, foram realizados investimentos em tratores e veículos para obtenção

exclusiva de receitas com locações de bens. Em 2017, serão realizados in-vestimentos em veículos e imóveis para obtenção exclusiva de receitas com locações de bens. A Administração agradece aos seus acionistas, funcioná-rios, clientes, fornecedores, instituições fi nanceiras e parceiros comerciais pela confi ança e pelo relacionamento sempre muito próximo.

São Paulo, 27 de março de 2017.A Administração.

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações fi nanceiras.

1. CONTEXTO OPERACIONAL - A Ecoban Ambiental S.A., é uma so-ciedade por ações de capital fechado. A Sociedade foi constituída em 17 de Janeiro de 2008, tendo como objetivo a execução de serviços públicos integrados de limpeza urbana, construção de aterros ambientais e sua ma-nutenção, e também a recuperação ambiental de aterros sanitários com-preendidos em: a) Prestação de serviços de coleta, transporte e destina-ção fi nal de resíduo sólido domiciliar; b) Prestação de serviços de coleta conteinerizada, transporte e destinação fi nal de resíduo sólido domiciliar; c) Operação e manutenção de Aterro Sanitário, que tenha sido devidamen-te licenciado pelo órgão ambiental competente; d) Prestação de serviços de coleta, transporte, tratamento e destinação fi nal de resíduo séptico em equipamentos e instalações que tenha sido devidamente licenciados pelo órgão ambiental; e) Prestação de serviços de varrição manual de ruas; f) Prestação de serviços de varrição mecanizada de ruas; g) Prestação de serviços de limpeza e lavagem de feiras; h) Prestação de serviços diversos e capina de escolas; i) Participação em outras sociedades; j) Aluguel de bens imóveis e móveis, tais como: veículos, máquinas, equipamentos em geral; k) Prestação de serviços de consultoria, estudo, projetos e engenha-ria econômica com apresentação de relatórios, laudos e pareceres. As de-monstrações contábeis foram aprovadas pela administração da ECOBAN Ambiental S/A em 27 de março de 2017.2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS - As demons-trações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais se encontram em conformidade com os pro-nunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e com as Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS) ao exercício de 2016.3. SUMÁRIO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS - 3.1 CLASSI-FICAÇÃO CONTÁBIL - Os direitos realizáveis e as obrigações exigíveis após 12 meses da data do balanço são considerados como não circulantes. 3.2 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA - Compreendem os saldos de caixa, depósitos bancários à vista e aplicações fi nanceiras. Essas aplica-ções fi nanceiras estão demonstradas ao custo, acrescido dos rendimentos auferidos até a data de encerramento do exercício, e possuem vencimentos inferiores a 90 dias ou sem prazos fi xados de resgates, com liquidez ime-diata, e estão sujeitas a um insignifi cante risco de mudança de valor sendo utilizados no gerenciamento de seus compromissos de curto prazo. 3.3 INS-TRUMENTOS FINANCEIROS - Os instrumentos fi nanceiros são reconhe-cidos apenas a partir do momento em que a Sociedade se torna parte das disposições contratuais do instrumento. Quando um ativo ou passivo fi nan-ceiro é inicialmente reconhecido, é registrado pelo seu valor justo, acresci-do dos custos de transação que sejam diretamente atribuíveis à aquisição ou emissão do ativo ou passivo fi nanceiro. No caso de ativos e passivos fi nanceiros classifi cados na categoria ao valor justo por meio do resultado, os custos de transação são diretamente lançados no resultado do período. 3.4 CONTAS A RECEBER - Correspondem aos serviços prestados, de acordo com os contratos fi rmados até a data do balanço, em atendimento ao regime de competência. 3.5 IMOBILIZADO - Está demonstrado ao valor de custo, deduzidos de depreciação e perda por redução ao valor recupe-rável acumulada, quando aplicável. A depreciação dos ativos imobilizados inicia-se quando eles estão prontos para o uso pretendido. 3.6 DEMAIS ATI-VOS CIRCULANTES E NÃO CIRCULANTES - Os demais ativos circulan-tes e não circulantes são demonstrados aos valores de custo ou realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos auferidos. 3.7 EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS - Os empréstimos e fi nanciamentos tomados são reconhecidos inicialmente pelo valor justo, no recebimento dos recursos, líquidos dos custos de transação. Posteriormente, os fi nanciamentos toma-dos são apresentados pelo custo amortizado, isto é, acrescido de encargos e juros proporcionais ao período incorrido (pro rata temporis), considerando a taxa efetiva das captações dos referidos empréstimos e fi nanciamentos, líquidos de amortizações. 3.8 DEMAIS PASSIVOS CIRCULANTES E NÃO CIRCULANTES - Os demais passivos circulantes e não circulantes são demonstrados pelos valores conhecidos ou exigíveis, acrescidos, quando aplicáveis, dos respectivos encargos. 3.9 RECONHECIMENTO DAS RE-CEITAS E DOS CUSTOS POR SERVIÇOS PRESTADOS - A receita opera-cional é reconhecida por ocasião da efetiva prestação de serviços. O custo dos serviços prestados é reconhecido no mesmo período em que a receita é contabilizada. As demais despesas e receitas são registradas, quando in-corridas e auferidas, respectivamente. 3.10 IMPOSTO DE RENDA E CON-TRIBUIÇÃO SOCIAL - São computados com base no lucro presumido de acordo com as disposições da legislação vigente, às alíquotas aplicáveis. 3.11 LUCRO OU PREJUÍZO LÍQUIDO POR AÇÃO - Calculado com base no número de ações existentes nas datas de encerramento dos períodos. 3.12 DESTINAÇÃO DO RESULTADO - O saldo do resultado, após a de-dução da reserva legal de 5%, permanecerá como reserva de retenção de lucros e sua destinação será defi nida em Assembleia Geral Ordinária. 3.13 ESTIMATIVAS - Na elaboração de demonstrações contábeis é neces-sário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações contábeis incluem, portanto, entre outras, as quais, apesar de refl etirem a melhor estimativa possível, determinada pela Administração da Sociedade, podem apresentar variações com relação aos dados e valores reais.4. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXACirculante 31/12/2016 31/12/2015Caixa ..................................................................... 1 1 Bancos conta movimento ...................................... 9 44 Aplicações de liquidez imediata ............................ 2.051 2.048

2.061 2.093 As aplicações fi nanceiras estão substancialmente concentradas em ativos de renda fi xa, com remuneração atrelada à variação do Certifi cado de De-pósito Interbancário – CDI. Essas aplicações podem ser resgatadas a qualquer momento, sem perda signifi cativa do seu valor.5. CONTAS A RECEBERCirculante 31/12/2016 31/12/2015Saldos vincendos .................................................. 222 947 Total líquido 222 947 Os saldos vincendos estão representados pelos valores com vencimentos inferiores a 180 dias.6. OUTROS CRÉDITOSCirculante 31/12/2016 31/12/2015Adiantamento a prestadores de serviços .............. - 543 Notas promissórias a receber (a) ......................... 801 1.772 Outros .................................................................... 122 7

923 2.322

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO 2016 E 2015 - (em milhares de reais )

Não circulante 31/12/2016 31/12/2015Notas promissórias a receber (a) ......................... 4.344 -

4.344 - a) Em 2016 foi fi rmado acordo com a São João Energia Ambiental S/A, para parcelamento dos recebíveis em aberto, foram acrescidos os encargos e divididos em 80 (oitenta) parcelas mensais que sofrerão atualizações men-sais pelo indexador CDI em 115% a.a. As duplicatas a receber foram trocadas por 80 (oitenta) notas promissórias e encontram-se em poder da ECOBAN.7. IMOBILIZADO

31/12/2016 31/12/2015

Descrição

Taxas Anuais de Deprecia-ção (%) Custo

(-) Depreciação e Amortização Acumuladas Líquido Líquido

Veículos .. 25,00 7.964 (1.397) 6.567 215 7.964 (1.397) 6.567 215

A taxa de 25% são à veículos operacionais: tratores, caminhões e furgões, conforme determina a legislação fi scal vigente.8. EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS

Circulante Não Circulante Total31/12/2016 31/12/2015 31/12/2016 31/12/2015 31/12/2016 31/12/2015

Finame ( a ) ...................................................... 23 23 61 84 84 107 Finame ( b ) ...................................................... 955 - 2.896 - 3.851 - Finame ( c ) ...................................................... 289 - 661 - 950 -

1.267 23 3.618 84 4.885 107 (a) Atualizado pela taxa de 8,5% a.a. do PSI (Programa de Sustentação do Investimento) acrescido de 1,5% a.a. de spread bancário, totalizando a taxa de 10% a.a., utilizando como garantia da operação os próprios bens. (b) Atualizado pela taxa de 7,5% a.a. pela variação da TJLP, acrescido de 3,0% a.a. e unidade monetária BNDES utilizando 2,00% de Spread ban-cário, totalizando 12,50% a.a., utilizando como garantia da operação os próprios bens e aval proporcional dos acionistas. (c) Atualizado pela taxa de 7,5% a.a. pela variação da TJLP, acrescido de 2,0% a.a. e unidade mo-netária BNDES, utilizando 3,5% de Spread bancário, acrescidos de Selic I de 5,9% a.a., e Selic II de 5,9% a.a., tendo como média 8,27% a.a., utili-zando como garantia da operação os próprios bens e aval proporcional dos acionistas. Movimentação dos Empréstimos e fi nanciamentos é a seguinte:

31/12/2016 31/12/2015Saldo .................................................................... 107 - Captações ............................................................. 4.720 108 Juros e atualizações .............................................. 333 3 (-) Pagamento do principal .................................... (23) (2)(-) Pagamento de juros .......................................... (252) (2)Saldo .................................................................... 4.885 107 O saldo do principal dos fi nanciamentos registrados no passivo não circu-lante, em 31 de dezembro de 2015, tem seus vencimentos assim progra-mados:

31/12/2016 31/12/20152017....................................................................... - 23 2018....................................................................... 1.407 23 2019....................................................................... 1.342 23 2020....................................................................... 869 15

3.618 84 9. SALÁRIOS E OBRIGAÇÕES SOCIAISCirculante 31/12/2016 31/12/2015Salários a pagar .................................................... 20 21 Provisão de férias e encargos ............................... 51 51 Provisão para participação nos resultados............ 3 2 Encargos sociais a recolher .................................. 14 14

88 88 10. OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIASCirculante 31/12/2016 31/12/2015Provisão de IRPJ e CSLL ...................................... 297 151 ISSQN a recolher .................................................. 22 44 PIS E COFINS a recolher ...................................... 133 32 IRRF a recolher ..................................................... 10 8

462 235 11. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL - Nos exercícios de 2016 e 2015, a ECOBAN optou e calculou o imposto de renda e a contri-buição social sobre o lucro pela sistemática do lucro presumido, de acordo com a legislação vigente.12. TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS

Ativo Passivo31/12/2016 31/12/2015 31/12/2016 31/12/2015

Ativo Não Circulante:EcoUrbis Ambiental S/A 948 111

948 111 Passivo Não CirculanteEcoUrbis Ambiental S/A ..................................... 4 8

4 8 Receitas com serviços31/12/2016 31/12/2015

EcoUrbis Ambiental S/A ..................................... 4.460 1.182 4.460 1.182

13. PATRIMÔNIO LÍQUIDO - 13.1 CAPITAL SOCIAL - Em 31 de dezembro de 2016, o capital social integralizado é de R$ 3.714 (três milhões, setecen-tos e quatorze mil reais), representado por 3.714.404 (três milhões, sete-centas e quatorze mil, quatrocentas e quatro) ações ordinárias nominativas, sem valor nominal. 13.2 DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS - Conforme previsto no Estatuto Social da Sociedade, os acionistas têm direito a 25% do lucro líquido do exercício, após a dedução da reserva legal, como dividendo mí-nimo obrigatório, o saldo, permanecerá como reserva de retenção de lucros e terá sua destinação na Assembleia Geral Ordinária. Em 2015, a adminis-tração distribuiu dividendos aos seus acionistas no montante de R$ 2.478 (dois milhões e quatrocentos e setenta e oito mil reais), permanecendo sal-

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTESAos Diretores e Acionistas da ECOBAN AMBIENTAL S.A. Rua Dr. Renato Paes de Barros, 750, 9º andar, Conj. 94 – Itaim Bibi, sala B - 04530-001 – São Paulo / SP.Opinião sem ressalva - Examinamos as demonstrações fi nanceiras da ECOBAN AMBIENTAL S.A., (“Companhia”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2016 e 2015, e as respectivas demons-trações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fl uxos de caixa para o exercício fi ndo naquela data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, as demonstrações fi nanceiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os seus aspectos relevantes, a posição patrimo-nial e fi nanceira da ECOBAN AMBIENTAL S.A., em 31 de dezembro de 2016 e 2015, o desempenho de suas operações e os seus respectivos fl u-xos de caixa para o exercício fi ndo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com as normas internacionais de relatórios (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB). Base para opinião sem ressalva - Nossa auditoria foi conduzida de acor-do com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas respon-sabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir intitulada “Responsabilidade do auditor pela auditoria das demons-trações fi nanceiras”. Somos independentes em relação à Companhia de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profi ssional do Contador e nas normas profi ssionais emitidas pelo Conse-lho Federal de Contabilidade e cumprimos com as demais responsabilida-des éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é sufi ciente e apropriada para fundamentar nossa opinião.Outras informações que acompanham as demonstrações fi nanceiras e o relatório dos auditores - A administração da Companhia é responsá-vel por essas outras informações que compreendem o Relatório da Admi-nistração. Nossa opinião sobre as demonstrações fi nanceiras não abran-ge o Relatório da Administração e não expressamos qualquer forma de conclusão de auditoria sobre esse relatório. Em conexão com a auditoria das demonstrações fi nanceiras, nossa responsabilidade é a de ler o Re-latório da Administração e, ao fazê-lo, considerar se esse relatório está de forma relevante, inconsistente com as demonstrações fi nanceiras ou com nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar

distorcido de forma relevante. Se, com base no trabalho, concluirmos que há distorção relevante no Relatório da Administração somos requeridos a comunicar esse fato. Não temos nada a relatar a este respeito. Responsabilidade da administração e da governança pelas demons-trações fi nanceiras - A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações fi nanceiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles in-ternos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração dessas demonstrações fi nanceiras livres de distorção relevante, indepen-dentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstra-ções fi nanceiras, a administração é responsável pela avaliação da capaci-dade de a Companhia continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações fi nanceiras a não ser que a administração pretenda liquidar a Companhia ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança da Companhia são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das de-monstrações fi nanceiras.Responsabilidade dos auditores independentes pela auditoria das demonstrações fi nanceiras - Nossos objetivos são obter segurança ra-zoável de que as demonstrações fi nanceiras, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existen-tes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são con-sideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam infl uenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações fi nanceiras. Como parte de uma auditoria realizada de acordo com as normas brasi-leiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profi ssional,

Identifi camos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demons-trações fi nanceiras, independentemente se causada por fraude ou erro,

planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e sufi ciente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsi-

dimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejar-mos procedimentos de auditoria apropriados nas circunstâncias, mas não com o objetivo de expressarmos opinião sobre a efi cácia dos controles

políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis

a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continui-dade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe uma incerteza signifi cativa em relação a eventos ou circunstâncias que possam causar dúvida signifi cativa em relação à capacidade de con-tinuidade operacional da Companhia. Se concluirmos que existe incerte-za signifi cativa devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações fi nanceiras ou incluir modifi cação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria ob-tidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Companhia a não mais se manter em continuidade opera-

monstrações fi nanceiras, inclusive as divulgações e se as demonstrações fi nanceiras representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada. Comuni-camo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações signifi cativas de auditoria, inclusive as eventuais defi ciências signifi cativas nos controles internos que identifi camos durante nossos trabalhos.

São Paulo, 28 de março de 2017

Mário Severino de BarrosSócio-Diretor - Contador CRC: 1SP.115.526/O-7

ATIVONota

Explicativa 31/12/2016 31/12/2015CIRCULANTECaixa e equivalentes de caixa .......... 4 2.061 2.093 Contas a receber............................... 5 222 947 Impostos a recuperar ........................ 257 105 Outros créditos .................................. 6 923 2.322

3.463 5.467

NÃO CIRCULANTEREALIZÁVEL A LONGO PRAZOOutros créditos .................................. 6 4.344 - Partes relacionadas .......................... 12 948 111

5.292 111 Imobilizado ........................................ 7 6.567 215

11.859 326

TOTAL ATIVO ..................................... 15.322 5.793

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDONota

Explicativa 31/12/2016 31/12/2015CIRCULANTEEmpréstimos e fi nanciamentos ....... 8 1.267 23 Fornecedores .................................. 134 26 Salários e obrigações sociais ......... 9 88 88 Obrigações tributárias ..................... 10 462 235 Outras contas a pagar..................... - -

1.951 372 NÃO CIRCULANTEEmpréstimos e fi nanciamentos ....... 8 3.618 84 Tributos diferidos ............................. 373 - Partes relacionadas ........................ 12 4 8

3.995 92 PATRIMÔNIO LÍQUIDOCapital social realizado ................... 13 3.714 3.714 Reservas de lucros ......................... 5.662 1.615 Total do patrimônio líquido ............. 9.376 5.329

TOTAL PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 15.322 5.793

DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS PARA O PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 - (em milhares de reais)

Nota Explicativa 31/12/2016 31/12/2015

Receita operacional líquida ................ 14 7.098 4.377 Custos dos serviços prestados .......... 15 (2.083) (429)LUCRO BRUTO ................................. 5.015 3.948 (DESPESAS) RECEITAS OPERACIONAISAdministrativas e gerais...................... 15 (208) (308)Resultado Financeiro líquido .............. 16 346 497

138 189 LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL 5.153 4.137 Contribuição Social ........................... (299) (185)Imposto de renda ............................. (807) (489)

11 (1.106) (674)LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO .... 4.047 3.463 LUCRO LÍQUIDO POR AÇÃO .......... 1,09 0,93 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações fi nanceiras.

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PARA O PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 - (em milhares de reais)

31/12/2016 31/12/2015FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS

Lucro líquido do período ....................................... 4.047 3.463 Reconciliação do resultado com o caixa obtido nas operações:Depreciação e amortização ................................. 1.395 2 Receitas fi nanceiras ............................................. (561) (238)Despesas juros .................................................... 333 3

5.214 3.230 (Aumento) diminuição de ativos:Contas a receber.................................................. (1.858) (1.779)Tributos e contribuições compensáveis ............... (152) (105)Outros ativos ........................................................ (638) 1.915

Aumento (diminuição) de passivos:Salários e obrigações sociais .............................. - (24)Fornecedores ....................................................... 108 24 Obrigações tributárias .......................................... 298 (120)Imposto de Renda e Contribuição Social ............. 302 151 Outros passivos ................................................... (4) 6 Pagamento de juros ............................................. (252) (2)

Caixa líquido gerado nas atividades Operacionais 3.018 3.296 FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOSAquisição de imobilizado/Intangível ..................... (7.747) (217)

Caixa líquido consumido nas atividades de investimento .................................................... (7.747) (217)

FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOPagamento de empréstimos e fi nanciamentos .... (23) (2)Empréstimos e fi nanciamentos captados ............ 4.720 108 Distribuição de dividendos ................................... - (2.478)

Caixa líquido gerado (consumido) nas atividades de fi nanciamento................................. 4.697 (2.372)

REDUÇÃO (AUMENTO) NO CAIXA E EQUIVALENTES NO EXERCÍCIO ................... (32) 707

Caixa e equivalentes de caixa no inicio do exercício .......................................................... 2.093 1.386

Caixa e equivalentes de caixa no fi m do exercício 2.061 2.093 Variação de caixa e equivalentes de caixa ............ (32) 707 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações fi nanceiras.

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015(em milhares de reais)

Reservas de LucrosCapital Social

Reserva de Ágio

Reserva Legal

Reserva de Retenção de Lucros

Lucros Acumulados Total

SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 ............................................. 3.714 - 32 598 - 4.344 Lucro líquido do exercício ...................................................................... 3.463 3.463 Distribuição de dividendos conforme RCA ........................................... (598) (598)Distribuição de dividendos intercalares ................................................ (1.880) (1.880)Reserva Legal ....................................................................................... 173 (173) - Reserva de retenção de lucros .............................................................. 1.410 (1.410) - SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 ............................................. 3.714 - 205 1.410 - 5.329 Lucro líquido do exercício ...................................................................... 4.047 4.047 Reserva Legal ....................................................................................... 202 (202) - Reserva de retenção de lucros .............................................................. 3.845 (3.845) - SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 ............................................. 3.714 - 407 5.255 - 9.376

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações fi nanceiras.

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTE AO PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015(Valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)

do em reserva de retenção de lucros para futura distribuição.14. RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA

31/12/2016 31/12/2015Receita bruta :Receitas com Serviços ........................................ 7.592 4.791

Total receita bruta ................................................. 7.592 4.791 Deduções da receita bruta(-) ISS .................................................................... (217) (239)(-) PIS .................................................................... (49) (31)(-) COFINS ............................................................ (228) (144)Impostos sobre faturamento .................................. (494) (414)Receita operacional líquida ................................... 7.098 4.377 15. CUSTO DOS SERVIÇOS PRESTADOS E DESPESAS OPERACIONAIS

Custo Despesas31/12/2016 31/12/2015 31/12/2016 31/12/2015

Pessoal .......................... (511) (417) (119) (112)Serviços de terceiros ..... (15) (5) (58) (171)Depreciações/Amortizações (1.395) (2) - - Aluguéis ......................... - - (16) - Outros ............................ (162) (5) (15) (25)

(2.083) (429) (208) (308)16. RECEITAS (DESPESAS) FINANCEIRAS, LÍQUIDAS

31/12/2016 31/12/2015Receitas fi nanceiras Ganhos com aplicações fi nanceiras .................... 118 238 Outras .................................................................. 775 288 Total ....................................................................... 893 526 Despesas Financeiras Encargos de empréstimos e fi nanciamentos ....... (333) (3) Descontos concedidos ........................................ (204) - Imposto sobre Operações Financeiras - IOF ..... (2) -

(539) (3)Outras .................................................................... (8) (26)Total ....................................................................... (547) (29)Resultado Financeiro Líquido ................................ 346 497 17. INSTRUMENTOS FINANCEIROS - A Sociedade contrata operações fi nanceiras envolvendo instrumentos fi nanceiros, todos registrados em con-tas patrimoniais, que se destinam a atender às suas necessidades ope-racionais e fi nanceiras. São contratadas principalmente aplicações fi nan-ceiras e empréstimos e fi nanciamentos. A administração e gestão desses instrumentos fi nanceiros são realizadas por meio de políticas, defi nição de estratégias e estabelecimento de sistemas de controle, devidamente monitorados pela Administração da Sociedade. Aplicações fi nanceiras - A “política de aplicações fi nanceiras” estabelecida pela Administração da So-ciedade prevê a contratação, em sua maioria, de aplicações fi nanceiras em renda fi xa com instituições fi nanceiras de 1ª linha. Empréstimos e fi nancia-mentos - As operações estão registradas de acordo com os dispositivos previstos nos contratos celebrados com as instituições fi nanceiras, levando--se em consideração principalmente se as taxas de juros foram pactuadas dentro do que se espera da prática de mercado. Risco de crédito - O risco de crédito refere-se ao risco de uma contraparte não cumprir com suas obrigações contratuais, levando a Sociedade a incorrer em perdas fi nan-ceiras. A Sociedade adotou a política de apenas negociar com contrapartes que possuam capacidades de crédito e obter garantias sufi cientes, quando apropriado, como meio de mitigar o risco de perda fi nanceira por motivo de inadimplência e é continuamente monitorada. Risco de juros - A Socie-dade adota políticas conservadoras de aplicação e captação de recursos fi nanceiros e de minimização do custo de capital. As aplicações fi nanceiras da Sociedade são realizadas com instituições fi nanceiras de 1ª linha, man-tidas substancialmente em operações vinculadas aos juros do Certifi cado de Depósito Interbancário “CDI”. As captações para empréstimos e fi nan-ciamentos são realizadas dentro do padrão de taxa de juros estabelecido pelo mercado.18. SEGUROS - A Administração da ECOBAN possui política de contratar cobertura de seguros para os bens sujeitos a riscos por montantes conside-rados sufi cientes para cobrir eventuais sinistros, considerando a natureza de sua atividade. Em 31 de dezembro de 2016, a cobertura de seguros contra riscos operacionais contemplava cobertura para danos materiais e riscos relacionados a responsabilidade cível em geral.

Ricardo Batista de Souza - Diretor PresidenteDaniel Helou da Fonseca - Diretor

Renato Alcantara GusmãoContador - CRC-CT. 1SP133123/O-1

DIRETORIA EXECUTIVA

CARTÓRIO DO 34º OFÍCIO CÍVEL CENTRAL DE SÃO PAULO/SP. 34ª VARA CÍVEL CENTRAL DE SÃOPAULO/SP. EDITAL DE CITAÇÃO - PRAZO DE 20 DIAS. PROCESSO Nº 1008904-32.2013.8.26.0100.O(A) MM. Juiz(a) de Direito da 34ª Vara Cível, do Foro Central Cível, Estado de São Paulo, Dr(a). AdilsonAparecido Rodrigues Cruz, na forma da Lei, etc. FAZ SABER a todos quantos o presente edital de citaçãovirem ou dele conhecimento t iverem, especialmente, o Requerido HARD COOLER COMERCIO DEINFORMATICA LTDA E OUTROS, CNPJ nº 04.348.039/0001-55, que por este Juízo e Cartório da 34ªVara Cível dos Fóruns Centrais Fórum João Mendes Júnior da Comarca de São Paulo, tramita AÇÃOMONITÓRIA, processo 1008904-32.2013.8.26.0100 que lhe move BANCO DO BRASIL S.A. Estando oRéu em lugar incerto e não sabido, expediu-se o presente edital para o fim de CITAR o Requerido HARDCOOLER COMERCIO DE INFORMATICA LTDA E OUTROS para que na forma do artigo 701 do CPC, comas prerrogativas do §2º do art. 212 do CPC, no prazo de quinze (15) dias, proceda ao pagamento daquantia especificada na petição inicial, ficando desobrigado dos encargos de sucumbência, caso efetueo pronto pagamento; advert indo-o, ainda, a respeito da preclusão e imediata consti tuição do tí tuloexecutivo judicial, caso permaneça inerte. Igualmente, fica informado de que, no mesmo prazo, poderáapresentar embargos ao mandado monitório (defesa). Será o presente edital, por extrato, afixado epublicado na forma da lei. NADA MAIS. Dado e passado nesta cidade de São Paulo, aos 24 de março de2017. 06 e 07 / 04 / 2017

JORNAL “ O DIA ” 06 e 07 / 04 / 2017

EDITAIS. PRIMEIRA VARA CÍVEL DO FORO REGIONAL V - SÃO MIGUEL PAULISTA - 1º OFÍCIO CÍVELRESPECTIVO. EDITAL DE CITAÇÃO - PRAZO DE 20 DIAS. PROCESSO Nº 1005361-44.2015.8.26.0005. AMMª. Juiza de Direito da 1ª Vara Cível, do Foro Regional V - São Miguel Paulista, Estado de São Paulo, Drª.Vanessa Carolina Fernandes Ferrari, na forma da Lei, etc. FAZ SABER aos Maurício Pereira Macedo Blocos -Me, CNPJ 03.582.706/0001-05 e Maurício Pereira Macedo CPF 904.003.648-91, que lheS foi proposta umaação de Procedimento Comum por parte de HSBC Bank Brasil S/A Banco Múltiplo, alegando em síntese:Cobrança de Saldo Devedor Remanescente de Contratos de Conta Corrente Bancária. Alega o requerenteque foi pactuado com os réus os contratos denominado Crédito Parcelado Giro Fácil Premium Price nº 0216-08328-98, datado de 11/07/2013, no valor de R$ 40.000,00 em 24 parcelas de R$ 2.348,73, e Créditoparcelado Giro Fácil Global Price nº 0216-08522-87, datado de 23/06/2014, no valor de R$ 2.000,00 a serpago no valor unitário de R$ 2.180,58, deixando os requeridos de saldar o débito. Encontrando-se os réusem lugar incerto e não sabido, foi determinada a sua CITAÇÃO, por EDITAL, para os atos e termos da açãoproposta e para que, no prazo de 15 dias, que fluirá após o decurso do prazo do presente edital, apresenteresposta. Não sendo contestada a ação, o réu será considerado revel, caso em que será nomeado curadorespecial. Será o presente edital, por extrato, afixado e publicado na forma da lei. NADA MAIS. Dado e passadonesta cidade de São Paulo, aos 07 de fevereiro de 2017.

JORNAL “ O DIA ” 06 e 07 / 04 / 2017

06 e 07/04

IMÓVEIS EM LEILÃOEDITAL DE LEILÃO EXTRAJUDICIAL

SEGUNDO PÚBLICO LEILÃO E INTIMAÇÃOHELIO JOSE ABDOU, leiloeiro oficial estabelecido a Rua Marconi, nº 31, 8º andar,Conjunto 82, Republica, São Paulo/SP, FAZ SABER que, devidamente autorizado peloAPEAL - CRÉDITO IMOBILIÁRIO S/A, Agente Fiduciário do SFH, venderá na formada Lei (Decreto-lei nº 70 de 21/11/66 e regulamentação complementar RC 58/67, RC24/68, RD 08/70 e CFG 10/77) no dia, hora e local abaixo referido, o imóvel adiantedescrito onde estará nominado os seus respectivos proprietários, para pagamento dadívida hipotecária em favor da CAIXA ECONÔMICA FEDERAL. A venda será feitapelo maior lance obtido. A venda a vista, com recursos próprios, será feita mediantepagamento integral no ato do leilão, podendo o arrematante pagar no ato, como sinal,20% do preço da arrematação e o saldo restante no prazo impreterível de 08 dias, sobpena de perda do sinal dado. Quando o recurso utilizado for o FGTS, o arrematantedeverá apresentar no ato da compra a carta de habilitação do FGTS. A venda comfinanciamento, o arrematante deverá apresentar no ato da compra a Carta de Crédito,que poderá ser emitida por qualquer agência da CAIXA. As despesas relativas àcomissão do leiloeiro, débitos fiscais, condominiais, as despesas de execução, registro,impostos e taxas correrão por conta do arrematante. Caso o imóvel esteja ocupado,o arrematante fica ciente que será responsável pelas providências de desocupação domesmo. Os devedores ficam, desde já, cientificados do dia, hora e local da realizaçãodo presente leilão. Em observação ao artigo 497 do NCC, é vedada a participação decônjuges, parentes e afins do leiloeiro, ofertando lances no 1º e 2º leilões das execuçõesextrajudiciais. O leiloeiro acha-se habilitado a fornecer aos interessados informaçõespormenorizadas sobre os imóveis. INFORMAÇÕES: (11) 3129-8619 / (11) 3258-0007- E-mail: [email protected].

PRAÇA: SÃO PAULO/SP, DATA: 07/04/2017 HORÁRIO: DAS 10:00 AS 10:15hLOCAL: AV.GUILHERME COTCHING, Nº 117O, AG. VILA MARIA, COD. 0273-SÃOPAULO/SP

Contrato: 8.1008.0012249-6 - SED: 25365 - CREDOR: CAIXA - AGENTE: APEALDEVEDOR(ES): CLAUDIO BATISTA RAMOS, BRASILEIRO, SOLTEIRO, MAIOR,ANALISTA DE SUPORTE TÉCNICO, CPF: 125.482.988-17, RG: 19.956.664-1-SSP/SP. Imóvel sito à: AVENIDA AJARANI, Nº 547 (ATUAL Nº 491 - NÃO OFICIAL)APARTAMENTO Nº 123, LOCALIZADO NO 12º PAVIMENTO - TIPO - 12º ANDAR DATORRE 3 - EDIFÍCIO SÃO PAULO, INTEGRANTE DO CONDOMÍNIO QUATROESTAÇÕES, NO 38º SUBDISTRITO VILA MATILDE - SÃO PAULO/SP. Descrição:Contendo a área privativa de 59,570m2, área comum de 61,560m2, área total121,130m2, fração ideal de 0,0037800, cabendo-lhe o direito ao uso de um espaçoindividual para guarda e estacionamento de um automóvel de passeio, localizadoindistintamente no 2º subsolo, 1º subsolo, pavimento térreo e sobresolo, de usoindeterminado, e na sua área comum já está incluída a área correspondente a garagem.

Contrato: 8.1679.0084536-9 - SED: 6013/2015 - CREDOR: CAIXA - AGENTE: APEALDEVEDOR(ES): VOLKER SEIPP, ALEMÃO, SOLTEIRO, MAIOR, ENGENHEIRO, CPF:214.826.518/07, RG: RNE Nº V-201503-3-SE/DPMAF. Imóvel sito à: RUAJACAREPAGUÁ, Nº 450 (ATUAL RUA PEDRA SABÃO, Nº 378 - NÃO OFICIAL ) AP33, NO 3º ANDAR DO EDIFÍCIO LYON - BLOCO 04, INTEGRANTE DO CONDOMÍNIOFRANÇA, NO 47º SUBDISTRITO VILA GUILHERME - SÃO PAULO/SP. Descrição:Com a área privativa de 60,5680m2, a área comum de 37,5881m2, nesta incluída umavaga de estacionamento de um veículo, encerrando a área construída de 98,1561m2,correspondendo-lhe a fração ideal de 0,273664% no terreno e demais coisas de uso epropriedade comuns.

São Paulo, 18/03/2017.HELIO JOSE ABDOU - JUCESP 603.

Leiloeiro Oficial

18/03/2017 - 23/03/2017 - 07/04/2017

Aguassanta Participações S.A.CNPJ nº 07.198.897/0001-59 - NIRE 35.300.320.484

Extrato da Ata da Assembleia Geral Ordinária, Realizada em 09 de Junho de 2016Data, Hora e Local: Aos 09.06.2016, às 14 horas, na sede social, em São Paulo-SP. Presenças: Acionistas representando mais de 2/3 do capital social com direito a voto. Mesa: Presidente: Rubens Ometto Silveira Mello; Secretário: Celso Renato Geraldin. Convocação: Conforme edital de convocação publicado nos jornais DOE e “Jornal O Dia”, nas edições de 01.06.2016. Deliberações unânimes: (i) As Demonstrações Financeiras da Companhia, relativas ao exercício social encerrado em 31.12.2015, publicados nos jornais DOE (Empresarial) e no “Jornal O Dia”, nas edições de 30.04.2016. (ii) Destinar o resultado do exercício conforme apropriação consignada na “Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido”, integrantes das citadas demonstrações financeiras. Encerramento: Nada mais. aa) Rubens Ometto Silveira Mello - Presidente da Mesa; Celso Renato Geraldin - Secretário da Mesa e Diretor Executivo da Companhia; Usina Bom Jesus S.A. Açúcar e Álcool; Rubens Ometto Silveira Mello. JUCESP nº 357.369/16-6, em 10.08.2016. Flávia Regina Britto Gonçalves - Secretária Geral.

CACISA ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE BENS S/ACNPJ 58.606.278/0001-97

Assembleia Geral Ordinária/Extraordinária – ConvocaçãoSão Convidados os senhores acionistas a se reunirem em assembleia geral ordinária/extraordinária, a Avenida Ernesto João Marcelino, nº 1099, Município de Embu Guaçu, Estado de São Paulo, as 9:00hs do dia 06 de maio de 2017 em 1ª convocação e as 9:30hs em 2ª convocação, a fi m de tratarem da seguinte ordem do dia: a) tomar as contas dos administradores e votar as demonstrações fi nanceiras do exercício fi ndo em 31/12/2016; b) destinação do resultado do exercício; c) eleição da diretoria; d) tomar as contas dos administradores e votar as demonstrações fi nanceiras dos exercícios fi ndos em 31/12/2012; 31/12/2013; 31/12/2014;31/12/2015 e) alterar o endereço da sede da companhia, e autorizar a alteração dos estatutos sociais; f) votar a destinação dos recursos fi nanceiros a serem recebidos na ação de desapropriação no Município de Cristais, processo nº 0112.01.001476-2 e eventuais saldos do processo na Justiça federal nº. 57790-05.2013.4.01.3400; g) votar a ratifi cação de indenização trabalhista devida aos diretores, conforme Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária de 15/05/2007, item nº 6; h) eventual desistência da ação movida referentes ao processo 0112.13.002296-8; i) honorários contábeis e aluguéis em aberto; j) outros assuntos de interesse social. Acham-se à disposição dos senhores acionistas, os documentos exigidos pelo artigo 133 da Lei nº. 6404/76. Embu Guaçu, 06 de abril de 2017. Diretor Financeiro.

Assembleia Geral Ordinária/Extraordinária – Convocação

INSTITUTO ADECONEDITAL DE CONVOCAÇÃO

ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIANos termos dos Artigos 21 do Estatuto Social, convidamos os Senhores Associados do Instituto Adecon a se reunirem em

Assembleia Geral Ordinária a ser realizada no dia 9 de maio de 2017, com início às 12 horas, na sua sede social à Av.

ordem do dia:

2 Exame, discussão e aprovação da Proposta Orçamentária para o exercício de 2017.

Luiz Marcello Moreira de Azevedo Filho

Presidente do Conselho Deliberativo

COMPANHIA MÜLLER DE BEBIDAS CNPJ/MF nº 03.485.775/0001-92

Assembleia Geral Ordinária - ConvocaçãoFicam convocados os senhores acionistas a se reunirem em Assembleia Geral Ordinária, que se realizará no dia 25 de abril de 2017, às 10:00 horas, na sede social da Companhia, localizada na Estrada Municipal PNG 349, Chácara Taboão, Município de Pirassununga, Estado de São Paulo, a

a) Deliberação acerca do relatório da administração, incluindo a proposta de orçamento de capital e exame, discussão

b)c) Deliberação acerca da remuneração anual global máxima dos

administradores. Pirassununga - SP, 03.04.2017. Henrique Souza e Silva Pereto - Presidente do

Unidade de Tratamento de Resíduos S.A.CNPJ/MF sob o nº 06.189.712/0001-87 | NIRE 35.300.314.514Edital de Convocação para Assembleia Geral Extraordinária

Ficam convocados os senhores acionistas da Unidade de Tratamento De Resíduos S.A. (“Compa-nhia”) a se reunirem em Assembleia Geral Extraordinária a ser realizada no dia 25/04/2017, às 14 h, no endereço da sede social da Companhia, na Avenida Gonçalo Madeira, nº 400, fundos, Jaguaré,

da Companhia, sobre a seguinte ordem do dia: (i)Alessandro de Souza Campos

-

Página 9São Paulo, sexta-feira, 7 de abril de 2017 Jornal O DIA SP ATAS/BALANÇOS/EDITAIS/LEILÕES

ECOURBIS AMBIENTAL S.A.CNPJ Nº 07.037.123/0001-46

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃOA Administração da EcoUrbis Ambiental S.A., submete à apreciação dos Se-nhores Acionistas as demonstrações financeiras dos exercícios findos em 31 de dezembro de 2016 e 2015, acompanhadas das Notas Explicativas e do Rela-tório dos Auditores Independentes. Relatório da Administração. A EcoUrbis Ambiental S/A., legalmente constituída em 30 de setembro de 2004, tem como obje-to específico executar o Contrato de Concessão nº 026/SSO/2004 da Prefeitura do Município de São Paulo, assinado em 06 de outubro de 2004, que tem como objetivo a concessão de serviços divisíveis de limpeza urbana prestados em regime público por 20 (vinte) anos, prorrogáveis por mais 20 anos. Em 2016 a EcoUrbis completou seu décimo-segundo ano de gestão da concessão, enfrentando desafios com reali-zações e inovações. A concessionária é a responsável pela coleta, transporte, trata-mento e destinação final dos resíduos domiciliares e de serviços de saúde gerados nas regiões Sul e Leste da cidade, oferecendo serviços de qualidade em gestão de resíduos sólidos e contribuindo para a preservação do meio ambiente da cidade de São Paulo, sendo que ao longo de sua trajetória, muitos fatos marcantes se sucede-ram, tornando-a reconhecida em seu segmento de atuação. Atendimento à operação - A área de atuação da EcoUrbis abrange as regiões Sul e Leste da cidade, possibi-litando o atendimento a uma população de 6,1 milhões de habitantes, distribuídos em 19 (dezenove) Subprefeituras. Revisão Ordinária Quinquenal - Em dezembro de 2012, foi assinado o TCA – Termo de Compromisso Ambiental, Processo nº 2004-0.235.349-4, entre a Prefeitura do Munícipio de São Paulo e a EcoUrbis, que aprovou parcialmente o reequilíbrio econômico-financeiro do contrato, que deveria estar vigo-rando desde 13 de outubro de 2009. O parcial reequilíbrio econômico-financeiro do contrato, não foi suficiente para suprir os custos extras e investimentos da concessão e expansão dos equipamentos e instalações. Ainda assim, a empresa vem honrando seus compromissos contratuais dentro dos limites de geração de caixa e capacidade de endividamento. Em fevereiro de 2015, a Autoridade Municipal de Limpeza Urbana – AMLURB contratou o Consórcio “PWC-GEOTECH” Pricewaterhousecoopers Audi-tores Independentes – PWC e GEOTECH Geotecnia Ambiental e Projetos, que den-tro do escopo dos trabalhos, realizou os cálculos que serviram como base para a Segunda Revisão Ordinária Quinquenal, conforme previsto no Contrato de Conces-são. O processo encontra-se em análise do Tribunal de contas do Município de São Paulo “TCM”, que em 17 de maio de 2016, solicitou a Administração Municipal “AMLURB”, a não consolidar o ato administrativo da Revisão Tarifária de 2014, até que seja finalizada a análise por este Tribunal. Em 10 de maio de 2016, a AMLURB entendeu ser necessário a recomposição parcial dos eventos que vem acontecendo desde 2009, e autorizou a concessionária a incluir em sua tarifa básica mensal, um adicional de 12,32%, decorrente da revisão extraordinária do TCA de 2012, eventos que foram reconhecidos e validados pela Prefeitura do Município de São Paulo como fatores de desequilíbrio da relação contratual e que já deveria estar contemplado na

tarifa a partir de outubro de 2014. Em 02 de junho de 2016, o Tribunal de contas do Município de São Paulo “TCM” solicitou a Administração Municipal “AMLURB”, a suspensão dos pagamentos até finalizar a análise do processo, conforme menciona-do no parágrafo anterior. A AMLURB e a Concessionária continuam aguardando a finalização destes esclarecimentos para encerrar e implementar a Revisão Ordinária Quinquenal de 2014. É fundamental que a Revisão Ordinária da Tarifa, seja feita in-clusive abrangendo os eventos que estão sendo analisados em separado, ainda da primeira Revisão Ordinária Quinquenal (base 2009) ocorrida em 2012, para que a concessionária possa cumprir seus compromissos contratuais e realizar os investi-mentos que a cidade necessita. Produção de Gás do Aterro Sanitário – CTL - O processo de captura e queima centralizada do Biogás produzido pelo Aterro Sanitá-rio Central de Tratamento de Resíduos Leste – CTL, encontra-se registrado como projeto de MDL (Mecanismo de Desenvolvimento Limpo), pelo Comitê Executivo da United Nations Framework Convention on Climate Change – UNFCCC. A Estação de Queima de Biogás da CTL iniciou sua operação, sob licença de nº 30008288 emitida pela CETESB em 27 de março de 2013. A tecnologia utilizada permite destruir com eficiência de 98 a 99% do biogás, cujo principal componente é o gás metano que, segundo o IPCC – Intergovernmental Panel on Climate Change (Painel Intergover-namental sobre Mudança do Clima), possui potencial de aquecimento global 25 ve-zes maior que o gás carbônico. Em 2015 a EcoUrbis participou do primeiro leilão do Banco Mundial - Pilot Auction Facility for Methane and Climate Change Mitigation (PAF), modelo de financiamento climático desenvolvido pelo Banco Mundial para estimular o investimento em projetos que reduzam as emissões de gases de efeito estufa, o leilão proporcionou a venda de 10% dos créditos de carbono futuro gerados a partir de 2017. A Companhia pretende intensificar esta prática com o objetivo de estimular a continuidade do projeto de crédito de carbono para contratos a longo prazo e com preços acima das condições oferecidas no mercado atualmente. Venda do gás bioquímico - Biogás - A EcoUrbis recebeu autorização da AMLURB através do Oficio nº 158/AMLURB-PRE 2014, para a exploração econômica do gás bioquí-mico – Biogás. Em abril de 2014, iniciou a comercialização do Biogás produzido pelo Aterro Sanitário Central de Tratamento de Resíduos Leste – CTL, onde foi instalada uma tubulação em PEAD – Polietileno de Alta Densidade para permitir a condução do gás até a Usina Termoelétrica da São João Energia Ambiental. Em 2016, a EcoUrbis começou a desenvolver um projeto que visa a melhor utilização econômica do gás bioquímico excedente em relação ao contrato anterior, há expectativa que em 2017, finalize o projeto, realize acordo comercial com interessados e comece a gerar recursos econômico-financeiros em 2018. Investimentos em infraestruturas - A EcoUrbis mantém seus programas de investimentos, a continuidade das obras de ampliação do Aterro Sanitário CTL e seus planos de compensações ambientais, in-vestimentos em novas tecnologias da informação, substituição da frota por novos

caminhões, entre outros investimentos. Central Mecanizada de Triagem – CMT Ca-rolina Maria de Jesus, este empreendimento tem capacidade de processamento de 250 toneladas por dia, separando e enfardando os materiais recicláveis. A unidade possui uma área de 4.800m² com capacidade para operar em dois turnos, está ins-talada à Avenida Miguel Yunes, ao lado do Transbordo Santo Amaro, sendo a maior parte do maquinário importado da Alemanha, França e Itália, países com vasta ex-periência na triagem mecanizada de resíduos secos. Unidade de Tratamento de Resíduos de Serviços de Saúde (UTRSS), instalada em uma área de 2.811,36 me-tros quadrados, localizada em Itaquera, zona leste. O local tem capacidade para tratar cerca de 50 toneladas de resíduos por dia. A UTRSS está equipada com as mais comprovadas tecnologias existentes no processo de descontaminação e tritu-ração dos resíduos, são cinco autoclaves e seus equipamentos periféricos, assim como sistema de exaustão para tratamento das emissões atmosféricas. Todo o pro-cesso de desinfecção do lixo da saúde é controlado por sistema informatizado, com registro de todas as suas etapas. O volume dos resíduos após o tratamento é redu-zido em até 70% do inicial, o que contribui para a redução do volume de resíduos dispostos em aterros sanitários. Em dezembro de 2016, a EcoUrbis inaugurou o novo traçado da Avenida Sapopemba, que compreende o trecho entre São Mateus, na Zona Leste, e Mauá, no ABC. São 3,3 km de um traçado mais retilíneo que o anterior, o novo percurso tem sete metros de largura e um viaduto de 140 metros de comprimento e 25 metros de altura. Esta obra será possível efetuar a interligação dos aterros Central de Tratamento de Resíduos Leste (CTL) e uma antiga área usa-da pela Prefeitura, o aterro São João. Esta junção prolongará a vida útil em dez anos do aterro sanitário, que aumentará a sua capacidade de receber o descarte ade-quado de mais de 26,8 milhões toneladas de resíduos. Desenvolvimento Social - No que se diz respeito ao desempenho social, a EcoUrbis desenvolve e apoia di-versos projetos sociais junto a seus públicos de relacionamento. Em 2016, a Administração da EcoUrbis apoiou ações culturais, sociais ou esportivas, por meio de incentivos fiscais oferecidos pela Lei Rouanet, Lei de Incentivo ao Esporte, por fundos específicos e também por incentivos diretos. Programa de Compliance da EcoUrbis - Em maio de 2016, a administração da Companhia iniciou o seu progra-ma de compliance, tendo como principal objetivo orientar o comportamento dos colaboradores e terceiros, internos e externos, no Brasil e/ou no exterior, como parâmetro de suas ações junto a outros colaboradores, clientes, fornecedores, concorrentes, prestadores de serviços e demais terceiros, a fim de garantir a plena excelência no desenvolvimento de nossos valores, do código de ética e das políti-cas, garantindo que os nossos negócios sejam realizados de forma ética e susten-tável. Canais de comunicação: Correio eletrônico: [email protected] . Internet: http://www.ecourbis.com.br/comite-de-etica/ . Telefone: 0800 721 1418.Valores e crenças - Nossa atuação e a atuação de nossos colaboradores devem es-

tar sempre pautada pela aplicação cotidiana de nossos valores e pilares: Cordialida-de, Ética, Perseverança, Comprometimento, Honestidade, Respeito, Disponibilidade, Paixão e Espírito de equipe. Estes valores e pilares, alinhados aos dos nossos acio-nistas, podem ser sintetizados e compartilhados em quatro valores fundamentais:

TRABALHO CONFIABILIDADE: que nos obriga a ter responsabilidade com nossos compromissos e faz com que a Companhia transmi-

QUALIDADE: o maior motivo de orgulho para o profissional competen-LEALDADE: valor que faz com que empresa e colaborador tenham os mesmos

objetivos. Os quatros valores acima descritos baseiam, ainda, as nossas crenças no TRABALHO, no CUMPRIMENTO DOS COMPROMISSOS e na viabilidade ECONÔ-MICO-FINANCEIRA como mola mestra de nosso sucesso, tanto diante do mercado como para nossos clientes; na QUALIDADE, COMPETITIVIDADE e CAPACIDADE DE ADAPTAÇÃO como pilares fundamentais para a manutenção de nosso negócio em um mercado cada vez mais exigente; em um relacionamento de CONFIANÇA, TRANSPARÊNCIA e DIGNIDADE com nossos colaboradores, parceiros, clientes e terceiros, como a melhor receita para obter o comprometimento e a fidelização; e na HUMILDADE como símbolo de uma postura corporativa madura, que alia o foco nos objetivos empresariais sem esquecer o crescimento pessoal de todos os nossos parceiros, colaboradores e clientes. Meio Ambiente - A Companhia acredita no uso sustentável do meio ambiente como condição essencial ao desenvolvimento e su-cesso de seu negócio, comprometendo-se a protegê-lo e, ainda, a mitigar eventuais impactos adversos decorrentes de nossas atividades. Os empreendimentos que se enquadram nos critérios da CETESB como licenciáveis, obedecem além das impo-sições legais, que estabelecem os padrões de qualidade e monitoramento a serem atendidos, tendo as exigências técnicas estabelecidas em suas respectivas licenças. A implantação de suas unidades administrativas e operacionais, contempla os proce-dimentos necessários para se enquadrar as legislações vigentes. Todos os resíduos de interesse ambiental gerados nas Unidades da EcoUrbis possuem documento do (CADRI) para sua destinação. Os riscos ambientais, e respectivos impactos negati-vos proporcionados pelas atividades, categorizadas pelas Unidades Administrativas e Operacionais, são mitigados de acordo com legislação pertinente e/ou exigência técnica estabelecida. A EcoUrbis possui contratos com empresa especializada em atendimento às emergências químicas, envolvendo acidentes com produtos quími-cos, chorume, resíduos de serviços de saúde dos grupos A e B, que venham a ser transportados ou armazenados, ou que de alguma forma, a EcoUrbis tenha qualquer responsabilidade sobre o mesmo. Agradecimentos - A Administração agradece aos seus acionistas, funcionários, clientes, fornecedores, instituições financeiras e parcei-ros comerciais pela confiança e pelo relacionamento sempre muito próximo.

São Paulo, 27 de março de 2017.A Administração.

BALANÇOS PATRIMONIAIS - (Em milhares de reais)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO - (Em milhares de reais)

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - (Em milhares de reais)

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA – MÉTODO INDIRETO (Em milhares de reais)

1. CONTEXTO OPERACIONAL E INFORMAÇÕES GERAIS - A EcoUrbis Am-biental S.A., é uma Companhia por ações de capital fechado e de propósito es-pecífico. A Companhia foi constituída em 30 de setembro de 2004 com o objetivo único de executar e explorar, em regime de concessão, os serviços divisíveis de limpeza urbana prestados em regime público, em conformidade com o Contrato nº 26/SSO/2004 (“Contrato”). O Contrato firmado em 06 de outubro de 2004, com a Prefeitura do Município de São Paulo, torna a Companhia a concessionária res-ponsável pela coleta, transporte e destinação adequada de resíduos domiciliares, da área de saúde e de materiais recicláveis no Agrupamento Sudeste da cidade de São Paulo, atendendo 19 das 32 subprefeituras existentes na capital. Além da coleta de resíduos a EcoUrbis implantou e opera o Aterro Sanitário CTL em linha com as mais avançadas tecnologias, duas estações de transbordo, monitoramento de três aterros desativados, com mais de 3.258 colaboradores, presta serviços para mais da metade da população de São Paulo e realiza serviços de interesse social definidos pela Autoridade Municipal de Limpeza Urbana (AMLURB). Em julho de 2014, inau-gurou a Central Mecanizada de Triagem Carolina Maria de Jesus, esta unidade tem capacidade para o processamento de 250 toneladas dia de materiais recicláveis, e em dezembro de 2015 começou a operar a Unidade de Tratamento de Resíduos de Serviços de Saúde (UTRSS). O local tem capacidade para tratar cerca de 50 toneladas de resíduos por dia. Com o novo equipamento a EcoUrbis reduziu os custos com tratamento dos materiais infectantes descartados por hospitais e clínicas médicas. Em dezembro de 2016 a EcoUrbis inaugurou o novo traçado da Avenida Sapopemba, são 3,3 km de um traçado mais retilíneo que o anterior, o novo percurso tem sete metros de largura e um viaduto de 140 metros de comprimento e 25 metros de altura. Com esta obra será possível efetuar a interligação dos aterros Central de Tratamento de Resíduos Leste (CTL) e o aterro São João, prolongando assim a vida útil em dez anos do aterro sanitário, que aumentará a sua capacidade de receber o descarte adequado de mais de 26,8 milhões toneladas de resíduos. Os principais compromissos assumidos no contrato firmado com a Prefeitura do Município de São Paulo são os seguintes: - Coleta de resíduos domiciliares. - Coleta de resíduos de saúde (grandes e pequenos geradores). - Coleta diferenciada de materiais reciclá-veis. - Coleta porta a porta em comunidades. - Coleta domiciliar mecanizada com contêineres. - Coleta seletiva em Postos de Entrega Voluntária – PEV. - Operação de duas estações de transbordo. - Operação de Aterro Sanitário. - Operação de central de tratamento de resíduos de saúde. - Incineração de animais mortos e de quimioterápicos. - Programa de educação ambiental. - Implantação e operação de sistemas de monitoramento de frota por Sistema de Posicionamento Global (GPS). - Manutenção e vigilância de aterros sanitários desativados. - Operação da Central de Triagem Mecanizada. Em decorrência dos termos do Contrato, a Companhia as-sumiu diversos compromissos de investimentos e melhorias nas operações a serem executadas ao longo do prazo da concessão, sendo os principais: - Aquisição de caminhões compactadores de resíduos a cada cinco anos. - Aquisição de contêine-res periodicamente. - Construção de centrais de triagem. - Construção e ampliação do Aterro Sanitário – CTL. - Construção de unidade de tratamento de resíduos de saúde. - Implantação de sistemas de gerenciamento e controle de resíduos sólidos urbanos (SISCOR) e fiscalização por meio de rastreamento e monitoramento de veículos de coleta (FISCOR) com GPS. - Aquisição de diversos equipamentos. Bens reversíveis: No final da concessão, retornam ao Poder Concedente todos os direitos, privilégios e bens adquiridos, construídos ou transferidos no âmbito do contrato de concessão, sem direito a indenizações, com exceção aos bens que não fazem parte dos marcos contratuais em que a concessionária adquiriu para sua operação. Rea-dequações contratuais: Revisão ordinária da tarifa é um mecanismo contratual dis-posto na Cláusula 15.14 do contrato de Concessão nº 26/SSO/04, aplicável a cada cinco anos, para adequar os eventos determinantes de recomposição do equilíbrio econômico-financeiro. Em 26 de dezembro de 2012, foi concluída a primeira revisão ordinária da tarifa referente ao período de 2004 a 2009. Entretanto, vale ressaltar que o contrato foi apenas parcialmente reequilibrado, pois conforme descrito no próprio Termo de Compromisso Ambiental assinado, o Poder Concedente reconheceu e va-lidou alguns eventos ocorridos desde 2009, como fatores de desequilíbrio na relação contratual. Estes pontos foram tratados na segunda Revisão Ordinária Quinquenal de outubro de 2014, pelo Consórcio PWC-GEOTECH, como também os impactos financeiros dos eventos evocados no reequilíbrio de 2014. Os eventos desta primeira revisão tarifária, que constam no TCA de 2012 como pendentes, e aguardando uma decisão do Poder Concedente, estão assim atribuídos: a) Para os eventos ocorridos desde 2009, aumentará a tarifa básica em 12,22%, calculados, a partir de outubro de 2014, em R$ 4.950 (quatro milhões, novecentos e cinquenta mil reais) mês, atualiza-dos a outubro de 2016, o valor seria de R$ 5.727 (cinco milhões, setecentos e vinte e sete mil reais) mês. b) Terceirização de aterro que atualizados a outubro de 2016, tem o montante de R$ 343.985 (trezentos e quarenta e três milhões, novecentos e oitenta e cinco mil reais). c) Serviços Extra tarifários, atualizados a outubro de 2016, tem o montante de R$ 34.615 (trinta e quatro milhões, seiscentos e quinze mil reais). Os eventos da segunda revisão tarifária, que constam no relatório da Revisão Ordi-nária Quinquenal de outubro de 2014, realizada pelo Consórcio PWC-GEOTECH, e que a Concessionária aguarda decisão do Poder Concedente, estão assim atribuí-dos: a) Impactos financeiros dos eventos evocados no reequilíbrio de 2014, sendo que, neste relatório a receita proveniente de reequilíbrio está na ordem de 28,02% sobre a tarifa básica. A Concessionária dispõe do relatório da tarifa reequilibrada a outubro de 2014, como também os impactos financeiros dos eventos evocados no reequilíbrio de 2014, sendo que, neste relatório a receita proveniente de reequilíbrio está na ordem de 40,24%. Todavia, a Administração julgou pertinente não reconhe-cer a receita auferida no relatório da Revisão Ordinária Quinquenal de 2014, e sim apenas, a Receita de Reivindicações que a AMLURB, autorizou a Concessionária a incluir em sua tarifa básica mensal, o adicional de 12,32%, decorrente da revisão extraordinária do TCA de 2012. As demonstrações financeiras foram aprovadas pela administração da EcoUrbis em 28 de março de 2017.2. DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE - As demonstrações financeiras foram ela-boradas e estão sendo apresentadas em conformidade com os Pronunciamentos Contábeis Completos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC). As demonstrações finan-ceiras para o exercício findo em 31 de dezembro de 2016 são as primeiras demons-trações financeiras anuais apresentadas de acordo com essas normas, as quais apresentam o Balanço de Abertura em CPC Completos na data de transição de 1º de janeiro de 2015. As diferenças entre as práticas contábeis adotadas no Brasil (BR GAAP) e os CPC Completos, incluindo a reconciliação do Patrimônio Líquido, estão descritas na Nota 27. As práticas contábeis adotadas no Brasil compreendem aquelas incluídas na legislação societária brasileira e os pronunciamentos, as orien-tações e as interpretações emitidas pelo CPC e aprovados pelo CFC.3. RESUMO DAS PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTÁBEIS - As principais políticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações financeiras estão defini-das a seguir. Essas políticas vêm sendo aplicadas de modo consistente em todos os exercícios apresentados, salvo disposição em contrário. 3.1 Base de Preparação - As demonstrações financeiras foram preparadas utilizando o custo histórico como base de valor e os ativos financeiros disponíveis para venda e ativos e passivos financeiros (inclusive instrumentos derivativos) mensurados ao valor justo contra o resultado do exercício. A preparação de demonstrações financeiras requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por par-te da administração da EcoUrbis no processo de aplicação das políticas contábeis da Companhia. Aquelas áreas que requerem maior nível de julgamento e possuem maior complexidade estão divulgadas na Nota 4. A Companhia não possui outros resultados abrangentes em 31 de dezembro de 2016 e 2015 além dos lucros do exercício. Dessa forma, a Demonstração do Resultado Abrangente não está sen-do apresentada nestas datas. 3.2 Moeda funcional e moeda de apresentação - Os itens incluídos nas demonstrações financeiras da Companhia são mensurados usando a moeda do principal ambiente econômico, no qual a empresa atua (“a mo-eda funcional”). As demonstrações financeiras estão apresentadas em R$ (reais), que é a moeda funcional da EcoUrbis e, também, a moeda de apresentação da Companhia. 3.3 Caixa e equivalentes de caixa - Compreendem os saldos de caixa, depósitos bancários à vista e aplicações financeiras. Essas aplicações financeiras estão demonstradas ao custo, acrescido dos rendimentos auferidos até a data de encerramento do exercício, e possuem vencimentos inferiores a 90 dias ou sem pra-zos fixados de resgates, com liquidez imediata, e estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor sendo utilizados no gerenciamento de seus compromis-sos de curto prazo. 3.4 Instrumentos financeiros - Os instrumentos financeiros são reconhecidos apenas a partir do momento em que a Companhia se torna parte das disposições contratuais do instrumento. Quando um ativo ou passivo financeiro é inicialmente reconhecido, é registrado pelo seu valor justo, acrescido dos custos de transação que sejam diretamente atribuíveis à aquisição ou emissão do ativo ou pas-sivo financeiro. No caso de ativos e passivos financeiros classificados na categoria ao valor justo por meio do resultado, os custos de transação são diretamente lança-dos no resultado do período. 3.5 Contas a receber de clientes - As contas a receber de clientes correspondem aos serviços prestados de acordo com o Contrato de Con-cessão no decurso normal das atividades da Companhia. Se o prazo de recebimento é equivalente a um ano ou menos (ou outro que atenda o ciclo normal de operações da Companhia), as contas a receber de clientes são classificadas no ativo circulante, caso contrário, são apresentadas no ativo não circulante. As contas a receber de clientes são inicialmente reconhecidas pelo valor justo, e subsequentemente, men-suradas pelo custo amortizado com o uso do método da taxa de juros efetiva menos a provisão para impairment. Normalmente na prática são reconhecidas ao valor fa-turado, ajustado pela provisão para impairment, se necessária. 3.6 Estoques - Os estoques são demonstrados ao custo ou ao valor líquido de realização, dos dois o menor. Os custos dos estoques incluem gastos incorridos nas aquisições, transporte e armazenagem dos estoques. As provisões para estoques de baixa rotatividade ou obsoletos são constituídas quando consideradas necessárias pela administração ao seu valor recuperável. 3.7 Imobilizado - O imobilizado é mensurado pelo seu custo histórico, menos depreciação acumulada. O custo histórico inclui os gastos direta-mente atribuíveis à aquisição dos itens. O custo histórico também inclui os custos de financiamento relacionados com a aquisição de ativos qualificadores. Os custos sub-sequentes são incluídos no valor contábil do ativo ou reconhecidos como um ativo separado, conforme apropriado, somente quando for provável que fluam benefícios econômicos futuros associados ao item e que o custo do item possa ser mensurado com segurança. O valor contábil de itens ou peças substituídas é baixado. Todos os outros reparos e manutenções são lançados em contrapartida ao resultado do exer-cício, quando incorridos. Os terrenos não são depreciados tendo em vista que a sua vida útil é indefinida. A depreciação de outros ativos é calculada usando o método

Notas Explicativas da Administração às Demonstrações Financeiras em 31 de dezembro de 2016 - (Em milhares, exceto quando indicado de outra forma)

linear para alocar seus custos aos seus valores residuais durante a vida útil estimada e/ou o prazo de concessão, dos dois o menor, como segue:

Anos Edificações ............................................................................................. 25Máquinas e Equipamentos ..................................................................... 10Móveis e Utensílios ................................................................................ 10Veículos .................................................................................................. 5Equipamentos de Informática ................................................................. 5Equipamentos de Comunicação ............................................................. 10Benfeitorias em Bens de Terceiros ......................................................... 10Outros ..................................................................................................... 10Os valores residuais e a vida útil dos ativos são revisados e ajustados, se apropriado, ao final de cada exercício. O valor contábil de um ativo é imediatamente baixado para seu valor recuperável se o valor contábil do ativo for maior do que seu valor recuperá-vel estimado (Nota 3.10). Os ganhos e as perdas de alienações são determinados pela comparação dos resultados com o valor contábil e são reconhecidos em “Outras receitas (despesas) operacionais líquidas” na demonstração do resultado. A infraes-trutura disponibilizada pela Prefeitura Municipal de São Paulo para a concessão do Contrato de Concessão não é registrada como ativo imobilizado da EcoUrbis porque o contrato de concessão prevê apenas a cessão de posse desses bens para a pres-tação de serviços públicos, sendo eles revertidos ao Poder Concedente após o encer-ramento do respectivo contrato. A EcoUrbis tem acesso para construir e/ou operar a infraestrutura para a prestação dos serviços públicos em nome da concedente, nas condições previstas no contrato, mas não detém qualquer risco ou controle sobre eles. 3.8 Intangíveis - Os ativos intangíveis compreendem os ativos adquiridos pela Companhia, registrados pelo custo de aquisição, deduzidos da amortização que é computada pelo método linear, às taxas consideradas compatíveis com a vida útil econômica e/ou o prazo de concessão, dos dois o menor. 3.9 Demais ativos - Os demais ativos são apresentados pelo valor de custo ou realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidas até a data do balanço. Se o prazo de realização é igual a um ano ou menos os demais ativos são classifica-dos no ativo circulante, do contrário são classificados no ativo não circulante. 3.10 Redução ao valor recuperável dos ativos (impairment) - a) Ativos financeiros - Um ativo financeiro não mensurado pelo valor justo por meio do resultado é avaliado a cada data de apresentação para apurar se há evidência objetiva de que tenha ocorrido perda no seu valor recuperável. Um ativo tem perda no seu valor recuperável se uma evidência objetiva indica que um evento de perda ocorreu após o reconheci-mento inicial do ativo, e que aquele evento de perda teve um efeito negativo nos fluxos de caixa futuros projetados que podem ser estimados de uma maneira confiável. Uma redução do valor recuperável com relação a um ativo financeiro medido pelo custo amortizado é calculada como a diferença entre o valor contábil e o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados, descontados à taxa de juros efetiva original do ativo. As perdas e suas reversões são reconhecidas no resultado e refletidas em uma conta de provisão contra recebíveis. b) Ativos não financeiros - Os ativos que têm uma vida útil indefinida, como o ágio, não estão sujeitos à amortização e são testados anualmente para a verificação de impairment. Os ativos que estão sujeitos à depre-ciação ou amortização são revisados para a verificação de impairment sempre que eventos ou mudanças nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. Uma perda por impairment é reconhecida pelo valor que o valor contábil do ativo excede o seu valor recuperável. Este último é o valor mais alto entre o valor justo de um ativo menos os custos de venda e o valor em uso. Para fins de avaliação do impairment, os ativos são agrupados nos níveis mais baixos para os quais existem fluxos de caixa identificáveis separadamente (Unidades Geradoras de Caixa - UGC). Os ativos não financeiros, exceto o ágio, que tenham sofrido impairment, são revisa-dos para a análise de uma possível reversão do impairment na data de apresentação das demonstrações financeiras anuais. 3.11 Empréstimos e financiamentos - Os empréstimos e financiamentos são reconhecidos, inicialmente, pelo valor justo, líqui-do dos custos da transação incorridos e são, subsequentemente, demonstrados pelo custo amortizado. Qualquer diferença entre os valores captados (líquidos dos custos da transação) e o valor de resgate é reconhecida na demonstração do resultado du-rante o período em que os empréstimos e financiamentos estejam em andamento, utilizando o método da taxa de juros efetiva. Os empréstimos e financiamentos são classificados como passivo circulante, a menos que a Companhia tenha um direito incondicional de diferir a liquidação do passivo por, pelo menos, 12 meses após a data do balanço. 3.12 Fornecedores - Os fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos de fornecedores no curso normal dos negó-cios, sendo classificadas como passivos circulantes se o pagamento for devido no período de até um ano (ou no ciclo operacional normal dos negócios, ainda que mais longo). Caso contrário, as contas a pagar são apresentadas como passivo não circu-lante. Elas são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método de taxa de juros efetiva. Na prática, são normalmente reconhecidas ao valor da fatura correspondente. 3.13 Pro-visões - As provisões para ações judiciais (trabalhista, civil e impostos indiretos) são reconhecidas quando: a Companhia tem uma obrigação presente ou não formalizada (constructive obligation) como resultado de eventos passados; é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação; e o valor foi estimado com segurança. As provisões não são reconhecidas com relação às perdas operacio-nais futuras. Quando houver uma série de obrigações similares, a probabilidade de a Companhia liquidá-las é determinada, levando-se em consideração a classe de obri-gações como um todo. Uma provisão é reconhecida mesmo que a probabilidade de liquidação relacionada com qualquer item individual incluído na mesma classe de obrigações seja pequena. As provisões são mensuradas pelo valor presente dos gas-tos que devem ser necessários para liquidar a obrigação, usando uma taxa antes do imposto, a qual reflete as avaliações atuais do mercado do valor temporal do dinheiro e dos riscos específicos da obrigação. O aumento da obrigação em decorrência da passagem do tempo é reconhecido como despesa financeira. 3.14 Demais passivos - São demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando apli-cável, dos correspondentes encargos e variações monetárias incorridas até a data do balanço. Quando requerido, os elementos do passivo decorrentes de operações de longo prazo são ajustados a valor presente, sendo os demais ajustados quando há efeitos relevantes. 3.15 Imposto de renda e Contribuição social corrente e diferi-do - As despesas de imposto de renda e contribuição social do período compreen-dem os impostos corrente e diferido. Os impostos sobre a renda são reconhecidos na demonstração do resultado, exceto na proporção em que estiverem relacionados com itens reconhecidos diretamente no patrimônio líquido ou no resultado abrangente. Nesse caso, o imposto também é reconhecido no patrimônio líquido ou no resultado abrangente. O encargo de imposto de renda e contribuição social corrente é calcula-do com base nas leis tributárias promulgadas, ou substancialmente promulgadas, na data do balanço. A administração avalia, periodicamente, as posições assumidas pela Companhia nas declarações de imposto de renda com relação às situações em que a regulamentação fiscal aplicável dá margem a interpretações. Estabelece provisões, quando apropriado, com base nos valores estimados de pagamento às autoridades fiscais. O imposto de renda e contribuição social diferidos são reconhecidos usando--se o método do passivo sobre as diferenças temporárias decorrentes de diferenças entre as bases fiscais dos ativos e passivos e seus valores contábeis nas demonstra-ções financeiras. Entretanto, o imposto de renda e contribuição social diferidos não são contabilizados se resultar do reconhecimento inicial de um ativo ou passivo em uma operação que não seja uma combinação de negócios, a qual, na época da tran-sação, não afeta o resultado contábil, nem o lucro tributável (prejuízo fiscal). O impos-to de renda e contribuição social diferidos são determinados, usando alíquotas de imposto (e leis fiscais) promulgadas, ou substancialmente promulgadas, na data do balanço, e que devem ser aplicadas quando o respectivo imposto diferido ativo for realizado ou quando o imposto diferido passivo for liquidado. O imposto de renda e contribuição social diferidos ativo são reconhecidos somente na proporção da proba-bilidade de que lucro tributável futuro esteja disponível e contra o qual as diferenças temporárias possam ser usadas. Os impostos de renda diferidos ativos e passivos são compensados quando há um direito exequível legalmente de compensar os ati-vos fiscais correntes contra os passivos fiscais correntes e quando os impostos de renda diferidos ativos e passivos se relacionam com os impostos de renda incidentes pela mesma autoridade tributável sobre a entidade tributária ou diferentes entidades tributáveis onde há intenção de liquidar os saldos numa base líquida. 3.16 Receita operacional - a) Receita de serviços: A receita operacional, a receita acessória e as demais receitas são reconhecidas por ocasião da efetiva prestação de serviços, quando incorridas e auferidas, respectivamente. Uma receita não é reconhecida se há incerteza significativa na sua realização. b) Receitas de construção: A receita rela-cionada aos serviços de Construção ou Melhoria sobre o Contrato de Concessão é determinada e reconhecida de acordo com o Pronunciamento Técnico ICPC 01 (R1) do CPC – Contratos de Concessão, segundo o método de porcentagem de conclusão (POC). Essa receita é reconhecida juntamente com os respectivos tributos diferidos e custos de construção na demonstração do resultado de sua competência e está dire-tamente relacionada ao respectivo instrumento financeiro. c) Receita de reivindica-ções: São os custos não previstos no contrato que a concessionária procura cobrar do Poder Concedente para reembolso dos custos não incluídos no preço originalmen-te contratado. A reivindicação pode surgir, por exemplo, de atrasos causados pelo Poder Concedente, de erros nas especificações ou na concepção e de variações discutidas nos trabalhos objeto do Contrato de Concessão. A mensuração da quantia da receita proveniente de reivindicações está sujeita a um alto nível de incerteza e depende muitas vezes do desfecho das negociações. Por isso, as reivindicações so-mente são reconhecidas como receitas quando: a) As negociações tiverem atingido um estágio avançado tal, que é provável que o contratante (cliente) aceitará a reivin-dicação; e b) A quantia que provavelmente será aceita pelo cliente puder ser mensu-rada com confiabilidade.4. ESTIMATIVAS E JULGAMENTOS CRÍTICOS - As estimativas e os julgamentos contábeis são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoáveis para as circunstâncias. Com base em premissas, a Companhia faz estimativas com relação ao futuro. Por definição, as estimativas contábeis resultantes raramente se-rão iguais aos respectivos resultados reais. As estimativas e premissas que apre-sentam um risco significativo, com probabilidade de causar um ajuste relevante nos valores contábeis de ativos e passivos para o próximo exercício social são os seguin-tes: a) Perdas por impairment - Anualmente a Companhia verifica se há evidências de que algum ativo ou grupo de ativos tenha se deteriorado. Um ativo ou grupo de ativos está deteriorado e os prejuízos de impairment são incorridos somente se há

evidência objetivo de impairment como resultado de um ou mais eventos ocorridos após o reconhecimento inicial dos ativos e aquele evento (ou eventos) de perda tem impacto nos fluxos de caixa futuros estimados do ativo ou grupo de ativo que pode ser estimado de maneira confiável (Nota 3.10). Para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2016 e 2015, não foram identificadas pela Administração, evidências objetivas que pudessem justificar o registro de perdas por impairment. b) Reconhe-cimento e mensuração de provisões para contingências - A avaliação da pro-babilidade de perdas com ações judiciais e outros riscos fiscais e trabalhistas, bem como a apuração dos montantes envolvidos, foi realizada considerando o pedido dos reclamantes, os riscos associados, a posição jurisprudencial acerca das matérias e a opinião dos consultores jurídicos da Companhia (Nota 17).5. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXACirculante 31/12/2016 31/12/2015 01/01/2015Caixa ............................................................ 38 38 36 Bancos conta movimento ............................. 153 250 3.212 Aplicações de liquidez imediata ................... 45.568 78.429 68.965

45.759 78.717 72.213 As aplicações financeiras estão substancialmente concentradas em ativos de renda fixa, com remuneração atrelada à variação do Certificado de Depósito Interbancário (CDI). Essas aplicações podem ser resgatadas a qualquer momento, sem perda significativa do seu valor.6. CONTAS A RECEBER DE CLIENTESAtivo Circulante 31/12/2016 31/12/2015 01/01/2015Saldos vincendos .......................................... 79.836 42.779 49.763 Saldo vencidos há mais de 180 dias ............ 12.204 6.805 6.805

92.040 49.584 56.568 Provisão para créditos em discussão (a) ...... (6.805) (6.805) (6.805)Total líquido ................................................. 85.235 42.779 49.763 Ativo Não Circulante ................................... 31/12/2016 31/12/2015 01/01/2015Valores conforme Contrato de concessão (b) 178.626 145.165 104.064 Valores conforme Receita de reivindicações (c) 344.010 303.514 265.915

522.636 448.679 369.979 ADIANTAMENTO DE CLIENTESPassivo Não Circulante 31/12/2016 31/12/2015 01/01/2015Valores conforme Contrato de concessão (b) 166.962 147.276 142.990Os saldos vincendos estão representados pelos valores das tarifas a receber junto ao Poder Concedente em 31 de dezembro de 2016, no montante total de R$ 79.836 (setenta e nove milhões, oitocentos e trinta e seis mil reais) e, R$ 42.779 (quarenta e dois milhões, setecentos e setenta e nove mil reais) em 31 de dezembro de 2015. Em 10 de maio de 2016, a AMLURB, autorizou a concessionária a incluir em sua tarifa básica mensal, um adicional de 12,32%, decorrente da revisão extraordinária do TCA de 2012, eventos que foram reconhecidos e validados pela Prefeitura do Município de São Paulo como fatores de desequilíbrio da relação contratual e que já deveria estar contemplado na tarifa a partir de outubro de 2014. Em 02 de junho de 2016, o Tribunal de contas do Município de São Paulo “TCM” solicitou a Admi-nistração Municipal “AMLURB”, a suspensão dos pagamentos conforme detalhado no relatório da administração. Os valores referentes a esta tarifa provisória que re-conhecidos contabilmente correspondem ao montante de R$ 54.700 (cinquenta e quatro milhões e setecentos mil reais). Os valores em aberto aguardando aprovação do TCM estão registrados em clientes a receber e estão líquidos dos impostos reti-dos, assim compostos:

NF. Serviços Emissão Valor Bruto Impostos Valor Líquido200 31/05/2016 5.399 (500) 4.899 201 30/06/2016 5.399 (479) 4.920 202 31/07/2016 5.399 (499) 4.900 204 31/08/2016 5.399 (497) 4.902 205 30/09/2016 5.399 (500) 4.899 206 31/10/2016 5.399 (476) 4.923 211 30/11/2016 5.754 (275) 5.479 212 31/12/2016 5.754 (345) 5.409

43.902 (3.571) 40.331 Os saldos vencidos há mais de 180 dias estão representados pelas receitas aces-

(continua)

ATIVONota

Explicativa 31/12/2016 31/12/2015 01/01/2015reapre- sentado

reapre- sentado

CIRCULANTECaixa e equivalentes de caixa .. 5 45.759 78.717 72.213 Contas a receber ...................... 6 85.235 42.779 49.763 Impostos a recuperar ................ 7 5.382 5.681 4.604 Outros créditos ......................... 8 11.026 14.292 10.559

147.402 141.469 137.139

NÃO CIRCULANTEREALIZÁVEL A LONGO PRAZOContas a receber ...................... 6 522.636 448.679 369.979 Outros créditos ......................... 8 14.260 10.981 11.665 Depósitos judiciais .................... 17 11.310 8.671 5.938 Créditos com empresas ligadas 18 308 300 317

548.514 468.631 387.899

Imobilizado ................................. 9 47.118 52.551 60.141 Intangível .................................... 10 35 74 135

47.153 52.625 60.276 595.667 521.256 448.175

TOTAL ATIVO ............................. 743.069 662.725 585.314

PASSIVO E PATRIMÔNIOLÍQUIDO

Nota Explicativa 31/12/2016 31/12/2015 01/01/2015

reapre- sentado

reapre- sentado

CIRCULANTEEmpréstimos e financiamentos.. 11 76.852 104.170 34.995 Fornecedores............................. 12 27.438 32.841 25.606 Salários e obrigações sociais .... 13 26.649 24.049 19.510 Obrigações tributárias ............... 14 1.806 2.000 2.715 Tributos diferidos ........................ 15 13.455 8.674 13.919 Ônus da concessão ................... 16 5.394 3.084 2.377 Dividendos a pagar .................... 19 - 52.462 - Outras contas a pagar ............... 2.045 949 500

153.639 228.229 99.622 NÃO CIRCULANTEEmpréstimos e financiamentos.. 11 58.380 81.142 150.275 Adiantamento de clientes .......... 6 166.962 147.276 142.990 Dividendos a pagar .................... 19 52.462 - - Tributos diferidos ........................ 15 38.840 32.347 23.762 Provisão para contingências ...... 17 19.280 14.878 8.239 Obrigações sociais .................... 13 17.631 - - Obrigações vinculadas àconcessão ................................ 16 583 - -

Outras obrigações ..................... 2.450 1.734 1.411 356.588 277.377 326.677

PATRIMÔNIO LÍQUIDOCapital social subscrito .............. 139.420 139.420 139.420 (-) Capital a integralizar ............. (93.428) (93.428) (93.428)Capital social realizado .............. 19 45.992 45.992 45.992

Reservas de lucros .................... 186.850 111.127 113.023 Total do patrimônio líquido ........ 232.842 157.119 159.015

TOTAL PASSIVO EPATRIMÔNIO LÍQUIDO ............ 743.069 662.725 585.314

Nota Explicativa 31/12/2016 31/12/2015

reapre- sentado

Receita operacional líquida ............................. 20 581.727 516.166

Custos dos serviços prestados ....................... 21 (389.046) (366.912)Ônus da concessão ......................................... 16 (31.585) (27.902)

LUCRO BRUTO .............................................. 161.096 121.352

(DESPESAS) RECEITAS OPERACIONAIS ...Administrativas e gerais ................................. 21 (24.947) (22.691)Outras receitas (despesas) operacionaislíquidas ........................................................ 22 (310) 66

(25.257) (22.625)

Resultado Financeiro líquido ........................... 23 (24.713) (25.361)

LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDAE CONTRIBUIÇÃO SOCIAL ......................... 111.126 73.366

Contribuição social ........................................ 15.b (8.550) (5.256)Contribuição social diferido ............................ 15.a (1.233) (998)Imposto de renda .......................................... 15.b (22.198) (13.775)Imposto de renda diferido .............................. 15.a (3.422) (2.771)

(35.403) (22.800)

LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO ................. 75.723 50.566

LUCRO LÍQUIDO POR AÇÃO........................ 1,65 1,10 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

Capital Social Reservas de Lucros

Subscrito A Integralizar RealizadoResultados

AcumuladosReserva

Legal

Reserva de Retenção de Lucros

Lucros Acumulados Total

SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 .................................... 139.420 (93.428) 45.992 - 4.395 52.462 - 102.849 Ajustes à adoção ao padrão IFRS acumulados até 01/01/2015 ... 56.166 56.166SALDO EM 01 DE JANEIRO DE 2015 (reapresentado) .............. 139.420 (93.428) 45.992 56.166 4.395 52.462 - 159.015 Distribuição de dividendos conforme RCA ................................... (52.462) (52.462)Lucro líquido do exercício .............................................................. 50.566 50.566 Ajustes à adoção ao padrão IFRS em 2015 .................................. 15.872 (15.872) - Reserva Legal ............................................................................... 1.735 (1.735) - Reserva de retenção de lucros...................................................... 32.959 (32.959) - SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 (reapresentado) ......... 139.420 (93.428) 45.992 72.038 6.130 32.959 157.119Lucro líquido do exercício .............................................................. 75.723 75.723 Ajustes à adoção ao padrão IFRS em 2016 .................................. 3.766 (3.766) - Reserva Legal ............................................................................... 3.598 (3.598) - Reserva de retenção de lucros...................................................... 68.359 (68.359) - SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 .................................... 139.420 (93.428) 45.992 75.804 9.728 101.318 - 232.842

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

31/12/2016 31/12/2015reapre- sentado

FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAISLucro líquido do exercício ....................................................... 75.723 50.566 Reconciliação do resultado com o caixa obtido nas operações:Ajuste ao padrão IFRS (ICPC01) ......................................... (3.766) (15.872)Depreciação e amortização .................................................. 5.456 7.844 Despesas financeiras ........................................................... 9.679 11.053 Despesas juros .................................................................... 21.251 22.125 Provisão para risco cível, fiscal e trabalhista ......................... 2.127 4.490 Resultado na baixa do ativo imobilizado e intangível ............. 522 77

110.992 80.283 (Aumento) diminuição de ativos:Contas a receber ................................................................. (50.073) 1.868 Tributos e contribuições compensáveis ................................. 299 (1.077)Outros ativos........................................................................ (23.554) (47.504)

Aumento (diminuição) de passivos:Salários e obrigações sociais ............................................... 2.600 6.705 Fornecedores ...................................................................... (15.082) (3.818)Obrigações tributárias .......................................................... 10.014 (13.025)Imposto de Renda e Contribuição Social .............................. (2.714) 3.963 Ônus da concessão ............................................................. 2.310 707 Outros passivos ................................................................... 4.087 755 Pagamento de juros ............................................................. (22.482) (20.009)

Caixa líquido gerado nas atividades Operacionais .................. 16.397 8.848 FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOSAquisição de imobilizado/Intangível ...................................... (506) (270)

Caixa líquido consumido nas atividades de investimento ........ (506) (270)FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOPagamento de empréstimos e financiamentos...................... (52.227) (33.724)Empréstimos e financiamentos captados.............................. 3.378 31.650

Caixa líquido consumido nas atividades de financiamento ...... (48.849) (2.074)REDUÇÃO (AUMENTO) NO CAIXA E EQUIVALENTESNO EXERCÍCIO .................................................................. (32.958) 6.504

Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício ............... 78.717 72.213 Caixa e equivalentes de caixa no fim do exercício .................. 45.759 78.717 Variação de caixa e equivalentes de caixa .............................. (32.958) 6.504

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

sórias dos serviços de coleta, transportes e destinação final de resíduos de serviços de varrição e destinação final de resíduos de serviços indivisíveis de limpeza urbana prestados no período, os quais a Administração constituiu provisão para créditos em discussão.a) NF. Serviços Emissão Valor Bruto Impostos Valor Líquido

19 10/05/2007 3.114 (287) 2.827 20 10/05/2007 4.383 (405) 3.978

7.497 (692) 6.805 b) Direito contratual de receber aportes públicos do Poder Concedente, como parte da remuneração de implantação de infraestrutura, que conforme o contrato de concessão será realizado ao longo dos 20 anos, e os valores são registrados a valor presente, calculados à medida da evolução física das melhorias realizadas. Adiantamento de clientes são os aportes públicos do Poder Concedente e recebidos antecipados para as futuras implantações de infraestrutura, que conforme o contrato de concessão serão re-alizados ao longo dos 20 anos, os valores são registrados a valor presente, calculados à medida da evolução física das melhorias realizadas; c) Direito contratual de receber aportes públicos do Poder Concedente, como parte da remuneração proveniente de receitas de reivindicações. A AMLURB contratou o Consórcio “PWC-GEOTECH”, que dentro do escopo de trabalhos, realizou os cálculos que serviram como base para a Segunda Revisão Ordinária Quinquenal, conforme previsto no Contrato de Conces-são. A Administração dispõe do relatório da tarifa reequilibrada a outubro de 2014, como também os impactos financeiros dos eventos evocados no reequilíbrio de 2014, sendo que, neste relatório a receita proveniente de reequilíbrio está na ordem de 40,24% sobre a tarifa básica. Todavia, a Administração julgou pertinente não reco-nhecer a totalidade da receita auferida no relatório da Revisão Ordinária Quinquenal de outubro de 2014, realizada pelo Consórcio PWC-GEOTECH, e sim apenas, uma Receita de Reivindicações no montante de R$ 344.010 (trezentos e quarenta e quatro milhões e dez mil reais), onde, a AMLURB, autoriza a concessionária a incluir em sua tarifa básica mensal, um adicional de 12,32%, decorrente da revisão extraordinária do TCA de 2012, fato ocorrido a partir de março de 2016. A AMLURB, entendeu ser necessário a recomposição parcial dos eventos ocorridos desde 2009.7. IMPOSTOS A RECUPERARCirculante 31/12/2016 31/12/2015 01/01/2015Créditos de Pis e Cofins não cumulativos .... 4.402 3.939 4.604 IRRF sobre faturamento ............................... 927 458 - Antecipação de imposto de renda econtribuição social ...................................... 53 - -

INSS sobre faturamento ............................... - 1.284 - 5.382 5.681 4.604

8. OUTROS CRÉDITOSCirculante 31/12/2016 31/12/2015 01/01/2015Adiantamento a empregados ....................... 291 399 269 Adiantamento a prestadores de serviços ..... 977 2.263 1.875 Notas promissórias a receber (a) ................. 1.187 5.116 - Materiais em almoxarifado improdutivo ........ 6.749 5.326 5.288 Outros ........................................................... 1.822 1.188 3.127

11.026 14.292 10.559 Não Circulante 31/12/2016 31/12/2015 01/01/2015Notas promissórias a receber (a) ................. 6.430 - - Aplicações financeiras (b) ............................ 7.728 10.815 9.719 Ônus da concessão antecipados ................. - 106 1.946 Outros ........................................................... 102 60 -

14.260 10.981 11.665 a) Em 2016 foi firmado um novo acordo com a São João Energia Ambiental S.A., para parcelamento dos recebíveis em aberto, sendo acrescidos os encargos e di-vididos em 80 (oitenta) parcelas mensais que sofrerão atualizações mensais pelo indexador CDI em 115% a.a. As duplicatas a receber foram trocadas por 80 (oitenta) notas promissórias e encontram-se em poder da EcoUrbis. b) Conforme Contrato de financiamento do BNDES nº 003150004010700, Cláusula 15 - Garantia do Financia-mento, esta aplicação não poderá ser disponibilizada à EcoUrbis antes do término do contrato em 2021. Esta aplicação financeira está substancialmente concentrada em ativos de renda fixa, com remuneração atrelada à variação de 100,50% do CDI.

9. IMOBILIZADO - a) Composição: 31/12/2016 31/12/2015 01/01/2015

DescriçãoTaxas Anuais de

Depreciação e Amortização (%) Custo(-) Depreciação e

Amortização Acumuladas Líquido Líquido LíquidoTerrenos ......................................................... - 7.894 - 7.894 7.894 7.894 Edificações .................................................... 4,0 4.017 (1.674) 2.343 2.492 2.776 Máquinas e equipamentos ............................ 10,0 632 (419) 213 180 232 Móveis e utensílios ........................................ 10,0 2.163 (1.424) 739 768 783 Veículos ......................................................... 20,0 74.432 (40.385) 34.047 38.989 45.997 Equipamentos de informática ........................ 20,0 2.006 (1.278) 728 818 550 Equipamentos de comunicação .................... 10,0 374 (324) 50 62 62 Benfeitorias em bens de terceiros ................. 10,0 5.559 (4.844) 715 976 1.581 Outros ............................................................ 10,0 816 (427) 389 372 266

97.893 (50.775) 47.118 52.551 60.141 A administração da EcoUrbis optou por não adotar o custo atribuído na avaliação inicial de seus ativos como definido pela Interpretação Técnica ICPC 10. Essa definição se baseou no fato de que a partir de 1º de janeiro de 2015 a EcoUrbis revisou as taxas de depreciação empregadas para o ativo imobilizado, conforme divulgado nas demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014, quando não foram identificadas variações significativas em relação ao valor contábil depreciado.Síntese da Movimentação – Parte A:b) Síntese da Movimentação – Parte A:Descrição Terrenos Edificações Máquinas e equipamentos Móveis e utensílios VeículosSaldo líquido em 31/12/2015 ............................................................ 7.894 2.492 180 768 38.989 Adições ............................................................................................. - - 79 113 - Baixas ............................................................................................... - - (44) (39) (1.486)Transferências .................................................................................. 149 (+) Baixas de depreciação/Amortizações ......................................... - - 43 39 979 (-) Depreciações/Amortizações ........................................................ - (298) (45) (142) (4.435)Saldo líquido em 31/12/2016 .......................................................... 7.894 2.343 213 739 34.047

Saldo líquido em 31/12/2014 ............................................................ 7.894 2.776 232 783 45.997 Adições ............................................................................................. - - 1 131 - Baixas ............................................................................................... - - - (2) (636)Transferências .................................................................................. (147)(+) Baixas de depreciação/Amortizações ......................................... - - - 1 566 (-) Depreciações/Amortizações ........................................................ - (284) (53) (145) (6.791)Saldo líquido em 31/12/2015 .......................................................... 7.894 2.492 180 768 38.989 c) Síntese da Movimentação – Parte B:

DescriçãoEquipamentos de informática

Equipamentos de comunicação

Benfeitorias em bens de terceiros Outros Total

Saldo líquido em 31/12/2015 ............................................................................ 818 62 976 372 52.551 Adições ............................................................................................................. 61 - 128 125 506 Baixas ............................................................................................................... (39) (6) - (1.614)Transferências .................................................................................................. 134 (283) - (+) Baixas de depreciação/Amortizações ......................................................... 27 4 - - 1.092 (-) Depreciações/Amortizações ........................................................................ (273) (10) (106) (108) (5.417)Saldo líquido em 31/12/2016 .......................................................................... 728 50 715 389 47.118 Saldo líquido em 31/12/2014 ............................................................................ 550 62 1.581 266 60.141 Adições ............................................................................................................. - 15 123 - 270 Baixas ............................................................................................................... (12) - - - (650)Transferências .................................................................................................. 517 (561) 191 - (+) Baixas de depreciação/Amortizações ......................................................... 6 - - - 573 (-) Depreciações/Amortizações ........................................................................ (243) (15) (167) (85) (7.783)Saldo líquido em 31/12/2015 .......................................................................... 818 62 976 372 52.551

10. INTANGÍVEL 31/12/2016 31/12/2015 01/01/2015

DescriçãoTaxas Anuais de Depreciação e

Amortização (%) Custo(-) Depreciação e

Amortização Acumuladas Líquido Líquido LíquidoDireito de uso de software ............................. 20,0 1.335 (1.300) 35 74 135

1.335 (1.300) 35 74 135 11. EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS Circulante Não Circulante Total

31/12/2016 31/12/2015 01/01/2015 31/12/2016 31/12/2015 01/01/2015 31/12/2016 31/12/2015 01/01/2015Finame ( a ) ................................................ 4.932 6.349 9.448 3.280 8.377 8.592 8.212 14.726 18.040 Finem - CTL ( b ) ........................................ 13.656 13.710 13.764 45.839 59.256 72.672 59.495 72.966 86.436 Conta Garantida ( c ) .................................. - - 73 - - - - - 73 Capital de Giro ( d ) .................................... 55.938 82.631 9.473 3.889 8.556 63.224 59.827 91.187 72.697 Leasing Financeiro ( e ) .............................. 69 206 206 - 77 283 69 283 489 Projeto Biogás ( f ) ...................................... 2.257 1.274 2.031 5.372 4.876 5.504 7.629 6.150 7.535

76.852 104.170 34.995 58.380 81.142 150.275 135.232 185.312 185.270

(a) Atualizado pela variação da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), acrescido de spread bancário, tendo como taxa média 7,56% a.a., utilizando como garantia da operação os próprios bens e avais proporcionais dos Acionistas. (b) Atualizado pela variação da TJLP, acrescido de spread bancário, tendo como taxa média 10,60% a.a., utilizando como garantia da operação fiança bancária, penhor de ações, cessão fiduciária, constituição da conta reserva e avais proporcionais dos Acionistas. (c) Taxa média contratada de 13,79% a.a., utilizando como garantia 100% da operação EcoUrbis. (d) Atualizado pela variação do CDI acrescido de spread bancário, ten-do como taxa média 16,27% a.a., utilizando como garantia avais proporcionais dos Acionistas. (e) Atualizado pelo produto Leasing Financeiro Santander, tendo como taxa média 12,08% a.a., utilizando como garantia o próprio bem. (f) Atualizado pela variação da TJLP e Unidade Monetária - BNDES, acrescido de spread bancário, ten-do como taxa média 11,80% a.a., utilizando como garantia avais proporcionais dos Acionistas. Movimentação dos Empréstimos e financiamentos é a seguinte:

31/12/2016 31/12/2015 01/01/2015Saldo .......................................................... 185.312 185.270 136.407 Captações ................................................... 3.378 31.650 84.738 Juros e atualizações .................................... 21.251 22.125 12.808 (-) Pagamento do principal .......................... (52.227) (33.724) (36.328)(-) Pagamento de juros ................................ (22.482) (20.009) (12.355)Saldo .......................................................... 135.232 185.312 185.270 O saldo do principal dos financiamentos registrados no passivo não circulante em 31 de dezembro de 2016, 31 de dezembro de 2015 e 1º de janeiro de 2015, tem seus vencimentos assim programados:

31/12/2016 31/12/2015 01/01/20152016.......................................................... - - 74.380 2017.......................................................... - 24.601 22.963 2018.......................................................... 22.399 21.686 20.104 2019.......................................................... 16.042 15.247 13.822 2020.......................................................... 14.349 14.018 13.416 2021.......................................................... 5.590 5.590 5.590

58.380 81.142 150.275

A EcoUrbis está obrigada, devido ao financiamento com o BNDES e Agentes Financeiros, a observar determinados índices associados ao balanço e à de-monstração do resultado do exercício, os quais foram adequadamente cumpridos em 31 de dezembro de 2016, 31 de dezembro de 2015 e 1º de janeiro de 2015.12. FORNECEDORES 31/12/2016 31/12/2015 01/01/2015Fornecedores nacionais .......................... 17.239 22.829 21.268 Empresas ligadas .................................... 10.199 10.012 4.338

27.438 32.841 25.606

Os serviços prestados por empresas ligadas referem-se à assessoria técnica, consultoria, gerenciamento, locações de veículos, e custos com avais, conforme mencionado na Nota 18.13. SALÁRIOS E OBRIGAÇÕES SOCIAISCirculante 31/12/2016 31/12/2015 01/01/2015Salários a pagar ............................................ 5.415 5.259 4.656 Provisão de férias e encargos ....................... 13.619 12.273 10.608 Provisão para participação nos resultados.... 5.219 3.061 953 Encargos sociais a recolher .......................... 2.396 3.456 3.191 Outras obrigações ......................................... - - 102

26.649 24.049 19.510

Não Circulante 31/12/2016 31/12/2015 01/01/2015Provisão à encargos sociais .......................... 17.631 - -

17.631 - -

Em 2016 a EcoUrbis completou seu décimo-segundo ano de concessão, para um total de 20 anos. Considerando o tempo de contrato cumprido, a Administração decidiu constituir no não circulante, uma provisão de encargos sociais a seus colaboradores, que servirá para uma eventual necessidade de indenizações ao término de contrato em 2024, caso o mesmo não seja renovado.

São Paulo, sexta-feira, 7 de abril de 2017Página 10 Jornal O DIA SPATAS/BALANÇOS/EDITAIS/LEILÕES

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES

O Conselho Fiscal da ECOURBIS AMBIENTAL S/A, representado pelos membros que estas subscrevem, no uso de suas atribuições legais, examinaram as Demons-trações Financeiras da Empresa que compreendem o Balanço Patrimonial encer-rado em 31 de dezembro de 2016 e as respectivas Demonstrações do Resultado, das Mutações do Patrimônio Líquido e dos Fluxos de Caixa, complementadas por Notas Explicativas e Relatório dos Auditores Independentes. Conforme mencionado na nota explicativa número 27, as demonstrações financeiras da Companhia são as primeiras demonstrações financeiras anuais em conformidade com os CPC Comple-tos, e retrospectiva a data de transição em 1º de janeiro de 2015. Considerando que a documentação examinada está em perfeita ordem e regularidade e, de acordo com os esclarecimentos prestados pela Administração, opinam que os mesmos estão em plenas condições de serem submetidos à apreciação dos Senhores Acionistas.

São Paulo, 29 de março de 2017.Bartolomeu Charles Lima Brederodes

Carlos André Bastos LopesMaurício Mugnol

PARECER DO CONSELHO FISCAL CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

DIRETORIA EXECUTIVANelson Domingues Pinto Junior ................................................... Diretor PresidenteCésar Roberto Urien .......................................... Diretor Administrativo Financeiro

Renato Alcantara GusmãoGerente de Contabilidade CRC-CT 1SP133123/O-1

Antonio Carlos Ferrari Salmeron ............................................................. PresidenteBruno Amorim Florêncio Pereira ............................................................ ConselheiroCastriciano Coelho Neto.......................................................................... ConselheiroCláudio José Pontual Filho ...................................................................... ConselheiroErvino Nitz Filho ...................................................................................... ConselheiroHudson Bonno ......................................................................................... ConselheiroJosé Erivaldo Arraes ............................................................................... ConselheiroMarcelo Helou da Fonseca ...................................................................... ConselheiroRicardo Mota de Farias ........................................................................... Conselheiro

Aos Acionistas e Diretores da ECOURBIS AMBIENTAL S.A.São Paulo – SP.Opinião sem ressalva - Examinamos as demonstrações financeiras da ECOUR-BIS AMBIENTAL S.A. (“Companhia”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2016, 2015 e 01 de janeiro de 2015 e as respectivas demons-trações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, as de-monstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os seus aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da ECOURBIS AM-BIENTAL S.A., em 31 de dezembro de 2016, 2015 e 01 de janeiro de 2015, o de-sempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo na-quela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Base para opinião sem ressalva - Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformida-de com tais normas, estão descritas na seção a seguir intitulada “Responsabilidade do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras”. Somos independentes em relação à Companhia de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria ob-tida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Outros Assuntos - Auditoria dos valores correspondentes do exercício anterior - As demonstra-ções financeiras da Ecourbis, referentes ao exercício findo 31 de dezembro de 2015, apresentadas para fins de comparação, foram por nós examinadas e sobre elas emitimos relatório dos auditores datado de 23 de março de 2016, contendo parágrafo de ênfase devido a Administração da Empresa não ter adotado, durante os exercícios de 2010 a 2015, as práticas contábeis previstas nos CPCs completos, em especial o ICPC 01 correspondente à IFRIC 12, sem considerar os valores totais

ECOURBIS AMBIENTAL S.A.

efetivos dos reajustes em negociação com o Poder Concedente, pois, entende que não traria aos usuários das demonstrações financeiras a visão apropriada da posi-ção patrimonial e financeira da Empresa. As demonstrações financeiras para o exercício findo em 31 de dezembro 2016 são as primeiras demonstrações financei-ras anuais apresentadas de acordo com essas normas, as quais apresentam o Balanço de Abertura em CPC Completos na data de transição de 1º de janeiro de 2015. Legabilidade do contrato pelo poder judiciário - A Sociedade foi constitu-ída com o propósito específico de executar, sob o regime de concessão, em atendi-mento aos dispositivos previstos no Contrato de Concessão nº 26/SSO/04, os ser-viços de limpeza urbana da cidade de São Paulo, para a região denominada “Agrupamento Sudeste”, sendo a Prefeitura Municipal de São Paulo - PMSP sua única cliente. Adicionalmente, o contrato firmado entre as partes durante o exercício de 2004 terá sua legalidade apreciada e decidida pelo Poder Judiciário. Outras in-formações que acompanham as demonstrações financeiras e o relatório dos auditores - A administração da Companhia é responsável por outras informações que compreendem o Relatório da Administração. Nossa opinião sobre as demons-trações financeiras não abrange o Relatório da Administração e não expressamos qualquer forma de conclusão de auditoria sobre esse relatório. Em conexão com a auditoria das demonstrações financeiras, nossa responsabilidade é a de ler o Rela-tório da Administração e, ao fazê-lo, considerar se esse relatório está de forma re-levante, consistente com as demonstrações financeiras ou com nosso conhecimen-to obtido na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Se, com base no trabalho realizado, concluirmos que há distorção rele-vante no Relatório da Administração somos requeridos a comunicar esse fato. Não temos nada a relatar a este respeito. Responsabilidade da administração e da governança pelas demonstrações financeiras - A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações fi-nanceiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração dessas

demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações financeiras, a admi-nistração é responsável pela avaliação da capacidade de a Companhia continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua con-tinuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstra-ções financeiras a não ser que a administração pretenda liquidar a Companhia ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança da Companhia são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das de-monstrações financeiras. Responsabilidade dos auditores independentes pela auditoria das demonstrações financeiras - Nossos objetivos são obter seguran-ça razoável de que as demonstrações financeiras, tomadas em conjunto, estejam livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as even-tuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em con-junto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econô-micas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações financeiras. Como parte de uma auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e in-ternacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional, e mantemos ceticis-

riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de audito-ria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou

(continuação)

-nos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apro-priados nas circunstâncias, mas não com o objetivo de expressarmos opinião sobre

-ticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas

pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe uma incerteza significativa em relação a eventos ou circunstâncias que possam causar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Companhia. Se concluirmos que existe incerteza significativa devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações financeiras ou incluir modifica-ção em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso rela-tório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Companhia a não mais

-tura e o conteúdo das demonstrações financeiras, inclusive as divulgações e se as demonstrações financeiras representam as correspondentes transações e os even-tos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada. Comunica-mo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de audi-toria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos.

Rio de Janeiro, 28 de março de 2017.

Mário Vieira Lopes Mário Severino de BarrosContador - CRC- RJ 60.611 “S” SP 2604 Contador CRC-SP 1SP115526/O-7

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 - (Em milhares, exceto quando indicado de outra forma)14. OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIASCirculante 31/12/2016 31/12/2015 01/01/2015Pis e Cofins ................................................. 270 243 171 IRRF a recolher ............................................ 589 501 481 Imposto de renda e contribuição social sobreo lucro ......................................................... 637 723 1.604

INSS a recolher ............................................ 155 159 147 ICMS a recolher ............................................ 100 146 135 ISS a recolher ............................................... 55 228 177

1.806 2.000 2.715 15. TRIBUTOS DIFERIDOS E DESPESAS DE IRPJ E CSLL - a) Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos - Ativos e passivos fiscais diferidos sobre diferen-ças temporais serão realizados, quando da ocorrência dos correspondentes fatos geradores. Com base nas projeções de resultado elaboradas pela Administração da Companhia, a expectativa de realização dos referidos créditos tributários ocorrerá no exercício de 2017. O Passivo fiscal diferido (IR, CSLL, PIS, COFINS e ISS) está relacionado aos lucros não realizados e são decorrentes de valores a receber da Prefeitura do Município de São Paulo, com base na legislação fiscal vigente.

31/12/2016 31/12/2015 01/01/2015No passivo circulanteContribuição para o Financiamento daSeguridade Social - COFINS .................... 11.055 7.127 9.759

Programa de Integração Social - PIS ......... 2.400 1.547 2.119 Imposto sobre Serviços - ISS .................... - - 2.041

Total dos Tributos Diferidos do Passivo ... 13.455 8.674 13.919 No passivo não circulante .........................Imposto de renda ....................................... 5.556 5.198 5.771 Contribuição Social .................................... 31.725 27.429 23.088 Contribuição para o Financiamento daSeguridade Social - COFINS .................... 802 (144) (2.622)

Programa de Integração Social - PIS ......... 174 (31) (569)Imposto sobre Serviços - ISS .................... 583 (105) (1.906)

Total dos Tributos Diferidos do Passivo ... 38.840 32.347 23.762

b) Conciliação da Despesa de Imposto de Renda e Contribuição Social31/12/2016 31/12/2015

Lucro antes do Imposto de Renda e da Contribuição Social 111.126 73.366 Alíquota - % ...................................................................... 34% 34%

(37.783) (24.944)Efeito do Imposto de Renda e Contribuição Social sobre:Adições/Exclusões permanentes ..................................... 2.381 2.144 Adições temporárias ......................................................... (1.859) (3.254)Efeito sobre o reconhecimento do imposto de rendadiferido, ativo e passivo .................................................... 4.573 (709)

Efeito sobre o reconhecimento do imposto de rendadiferido, Adoção IFRS ICPC01 ........................................ 1.940 7.732

Despesa de Imposto de Renda e ContribuiçãoSocial - correntes (30.748) (19.031)

Débito de Imposto de Renda e ContribuiçãoSocial - diferidos (4.655) (3.769)

Despesa de Imposto de Renda e ContribuiçãoSocial efetivos ................................................................. (35.403) (22.800)

16. ÔNUS DA CONCESSÃO - No Passivo Circulante - O Termo de Compromisso Ambiental, firmado em 26 de outubro de 2007, prevê o pagamento mensal à Autori-dade Municipal de Limpeza Urbana (AMLURB), mediante retenção na fatura mensal, de ônus decorrente da concessão, que corresponde a 5% da receita bruta mensal auferida pela Companhia. Esse pagamento ocorre mediante retenção na fatura de serviços. Sobre as demais receitas operacionais, também ocorre incidência de 5% de ônus, que são calculados durante o exercício e o seu pagamento ocorre no último dia de março do exercício seguinte. No Passivo não Circulante - O valor de R$ 583 (quinhentos e oitenta e três mil reais), referem-se ao ônus sobre os aportes públicos do Poder Concedente a serem faturados, que conforme o contrato de concessão será realizado ao longo dos 20 anos, e seus valores são registrados a valor presente, calculados à medida da evolução física das melhorias realizadas.

Custos/DespesasOperacionais

31/12/2016 31/12/2015Vital Engenharia Ambiental S.A. .................................... 17.197 11.908 Arendal RJ Locadora Ltda. ............................................ 5.214 - Construtora Marquise S/A ............................................. 4.322 2.633 Stone Participações S/A ................................................ 1.132 2.096 S.A. Paulista de Construções e Comércio ..................... 1.103 1.568 ECOBAN Ambiental S/A ................................................ 4.460 1.182

33.428 19.387

19.PATRIMÔNIO LÍQUIDO - a) Capital Social - O capital social integralizado é de R$ 45.992 (quarenta e cinco milhões, novecentos e noventa e dois mil reais), repre-sentado por 45.992.000 (quarenta e cinco milhões, novecentas e noventa e duas mil) ações ordinárias nominativas todas sem valor nominal. b) Distribuição de Lucros e Dividendos - Conforme previsto no Estatuto Social da Companhia, os acionistas têm direito a 50% do lucro líquido do exercício, após a dedução da reserva legal, como dividendo mínimo obrigatório. Em 2015, a administração disponibilizou aos seus acionistas os dividendos que estavam em retenções de lucros de anos anterio-res no montante de R$ 52.462 (cinquenta e dois milhões e quatrocentos e sessenta e dois mil reais), a serem gradativamente pagos conforme disponibilidade de caixa, e condicionados a conclusão da Revisão Ordinária Quinquenal. O lucro líquido do exercício após a constituição da reserva legal permanecerá em reserva de retenção de lucros para futura distribuição. O resultado acumulado foi constituído para regis-trar os ajustes à adoção ao padrão IFRS, por conter valores a se realizarem.20. RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA

31/12/2016 31/12/2015Receita bruta :Serviços Faturados - Poder Concedente.................... 612.426 514.426 Transferência para Receita bruta de construção ICPC 01 (70.313) (63.679)Receita bruta de serviços prestados .............................. 542.113 450.747 Receita bruta de construção ICPC 01 (a) ....................... 84.087 101.867 Receita de reivindicações ............................................... 40.496 37.599 Receita bruta de vendas ................................................. 5.496 5.424

Total receita bruta .......................................................... 672.192 595.637 Deduções da receita bruta ...............................................(-) ISS ............................................................................... (31.308) (27.591)(-) PIS ............................................................................... (10.435) (9.138)(-) COFINS ....................................................................... (48.062) (42.091)(-) ICMS ............................................................................ (660) (651)Impostos sobre faturamento ............................................. (90.465) (79.471)Receita operacional líquida ........................................... 581.727 516.166

a) Composição da Receita e Custo de Construção – ICPC 0131/12/2016 31/12/2015

% de realização dos custos de construção ...................... 49,3% 42,7%Custos com construção - ICPC 01 Valor Valor incorridos acumulados até o ano ........................................ 451.129 390.743 a incorrer até o término da concessão ............................... 463.101 523.487 Custo total de construção acumulado ................................ 914.230 914.230 Custo total de construção anual ......................................... 60.386 67.378 Receita bruta de construção - ICPC 01Receita faturada Contratual Contratual faturada acumulada até 2014 ............................................. 559.533 489.221 a faturar de 2017 a 2024 .................................................... 575.119 608.890 Total .................................................................................... 1.134.652 1.098.111 Receitas a realizar .............................................................. 49,3% 43,1%Receita auferida Contratual Contratual Receita auferida acumulada até o ano .............................. 571.197 487.110 Receita auferida acumulada ano anterior .......................... (487.110) (385.243)Receita auferida apropriada no período ............................. 84.087 101.867

21. CUSTO DOS SERVIÇOS PRESTADOS E DESPESAS OPERACIONAISCusto Despesas

31/12/2016 31/12/2015 31/12/2016 31/12/2015Pessoal ........................................ (188.342) (155.818) (12.765) (9.749)Serviços de terceiros ................... (54.860) (70.288) (9.211) (8.341)Custos com construção (ICPC 01) (60.386) (67.378) - - Depreciações/Amortizações ........ (5.086) (7.444) (370) (400)Aluguéis ....................................... (21.827) (18.249) (182) (145)Outros .......................................... (58.545) (47.735) (2.419) (4.056)

(389.046) (366.912) (24.947) (22.691)

Os custos de captação e remessa de gás são considerados como custo dos serviços prestados, em função de que eles são incorridos necessariamente para uma ade-quada operação de Aterro Sanitário.22. OUTRAS RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS

31/12/2016 31/12/2015Outras Receitas Outras .............................................................................. 282 175

Total ................................................................................... 282 175 Outras DespesasPerda com venda de ativos imobilizados ......................... (521) (76)Ônus sobre outras receitas .............................................. (15) (9)Impostos sobre outras receitas ........................................ (56) (22)Outras .............................................................................. - (2)

Total ................................................................................... (592) (109)Outras Receitas (Despesas) Líquidas ........................... (310) 66

23. RECEITAS E DESPESAS FINANCEIRAS 31/12/2016 31/12/2015Receitas financeirasGanhos com aplicações financeiras ............................... 7.711 9.590 Variações monetárias ..................................................... 726 82 Outras ............................................................................. 944 601

9.381 10.273 Despesas FinanceirasEncargos de empréstimos e financiamentos .................. (21.251) (22.125)Custos com Avais ........................................................... (9.679) (11.053)Ônus sobre a receita financeira ...................................... (468) (514)Pis e Cofins sobre receitas financeiras ........................... (435) (275)Imposto sobre Operações financeiras - IOF .................. (435) (892)Outras ............................................................................. (1.826) (775)

(34.094) (35.634)Resultado Financeiro Líquido ....................................... (24.713) (25.361)24. INSTRUMENTOS FINANCEIROS - A Companhia contrata operações financei-ras envolvendo instrumentos financeiros, todos registrados em contas patrimoniais, que se destinam a atender às suas necessidades operacionais e financeiras. São contratadas principalmente aplicações financeiras e empréstimos e financiamentos. A administração e gestão desses instrumentos financeiros são realizadas por meio de políticas, definição de estratégias e estabelecimento de sistemas de controle, devidamente monitorados pela Administração da Companhia. Aplicações financei-ras: A “política de aplicações financeiras” estabelecida pela Administração da Com-panhia prevê a contratação, em sua maioria, de aplicações financeiras em renda fixa com instituições financeiras de 1ª linha. Empréstimos e financiamentos: As operações estão registradas de acordo com os dispositivos previstos nos contratos celebrados com as instituições financeiras, levando-se em consideração principal-mente se as taxas de juros foram pactuadas dentro do que se espera da prática de mercado, conforme descrito na Nota 11. Risco de crédito: Conforme mencionado anteriormente, a Companhia possui como clientes a Prefeitura do Município de São Paulo, o que reduz sensivelmente seu risco de crédito e a São João Energia Am-biental que possui capacidade de crédito e tem garantias suficientes, como meio de mitigar o risco de perda financeira por motivo de inadimplência. Risco de juros: A Companhia adota políticas conservadoras de aplicação e captação de recursos financeiros e de minimização do custo de capital. As aplicações financeiras da Com-panhia são realizadas com instituições financeiras de 1ª linha, mantidas substancial-mente em operações vinculadas aos juros do Certificado de Depósito Interbancário (CDI). As captações para empréstimos e financiamentos são realizadas dentro do padrão de taxa de juros estabelecido pelo mercado.25. ASPECTOS AMBIENTAIS - A Companhia considera que suas instalações e atividades estão sujeitas a regulamentações ambientais. A EcoUrbis diminui os ris-cos associados com assuntos ambientais por meio de procedimentos operacionais, investimentos em equipamentos de controle de poluição e sistemas e contratação de empresas de prestação de serviços especializadas. A administração da Companhia acredita que nenhuma provisão para perdas relacionadas a assuntos ambientais é requerida atualmente, baseada nas atuais leis e regulamentos em vigor. 26. SEGUROS - Durante o período de concessão, compete à concessionária manter as seguintes coberturas de seguros, conforme prazos previstos: seguro de danos materiais para danos relativos à propriedade, que cobre todos os bens que integram a concessão e seguro de responsabilidade civil, cobrindo a concessionária e o Poder Concedente pelos montantes que possam ser responsabilizados a título de danos, indenizações, custas processuais e outros resultantes do desenvolvimento das ativi-dades pertinentes à concessão. A Administração entende que o montante segurado é suficiente para garantir a integridade patrimonial e continuidade operacional, bem como o cumprimento das regras estabelecidas no Contrato de Concessão. Os princi-pais ativos em serviço da Companhia estão segurados conforme segue:

2016

RiscosDatas de Vigência

Importâncias Seguradas

Prêmios Líquidos

Seguro-garantia - Contrato de concessão29/11/2016 a 29/11/2017 42.699 120

Responsabilidade civil facultativa deveículos 1º risco

29/11/2016 a 29/11/2017 73.500 831

Responsabilidade civil facultativa deveículos 2º risco

29/11/2016 a 29/11/2017 400 92

Responsabilidade civil facultativa deveículos 3º risco

29/11/2016 a 29/11/2017 2.000 117

Responsabilidade civil facultativa deveículos - (Furgão, Van casco)

29/11/2016 a 29/11/2017 14.023 182

Responsabilidade civil facultativa deveículos - Agilix casco

29/11/2016 a 29/11/2017 9.294 126

Seguro empresarial (Central Mecanizadade Triagem - CMT)

29/11/2016 a 29/11/2017 32.165 34

Seguro empresarial (Usina deTratamento - UTRSS)

29/11/2016 a 29/11/2017 16.300 53

Seguro empresarial 29/11/2016 a 29/11/2017

4.500 29

Responsabilidade civil geral 29/11/2016 a 29/11/2017

15.894 128

27. ADOÇÃO DOS CPC COMPLETOS PELA PRIMEIRA VEZ - As demonstrações financeiras da Companhia para o exercício findo em 31 de dezembro de 2016 são as primeiras demonstrações financeiras anuais em conformidade com os CPC Comple-tos. A data de transição é 1º de janeiro de 2015. A administração preparou os balan-ços patrimoniais de abertura segundo os CPC Completos nesta data. Na preparação dessas demonstrações financeiras, a EcoUrbis aplicou as exceções obrigatórias re-levantes e certas isenções opcionais em relação à aplicação completa retrospecti-va, dentre as quais cabe destacar: a) Isenção para apresentação do valor justo de imobilizado como custo de aquisição: a Companhia optou por não remensurar seus ativos imobilizados na data de transição pelo valor justo, optando por manter o custo de aquisição como valor de imobilizado.

17.PROVISÃO PARA CONTINGÊNCIAS 31/12/2016 31/12/2015 01/01/2015Depósitos judiciais Provisão líquida Depósitos judiciais Provisão Provisão líquida Depósitos judiciais Provisão Provisão líquida

Trabalhistas .. 1.764 7.267 5.503 1.708 5.311 3.603 1.560 3.338 1.778 Cíveis ............ 640 2.544 1.904 657 2.506 1.849 583 7 (576)Outras (a) ..... 8.906 9.469 563 6.306 7.061 755 3.795 4.894 1.099

11.310 19.280 7.970 8.671 14.878 6.207 5.938 8.239 2.301 (a) A EcoUrbis desde setembro de 2012 tem realizado depósitos referente ao processo nº 0016428-51.212.4.03.6100, na ação de consignação em pagamento, para que seja identificado o credor das contribuições e questionar o adicional Senai que nos tem sido exigido. A EcoUrbis na qualidade de empresa prestadora de serviço público está obrigada a recolher as contribuições sociais gerais ao Serviço Social do Comercio - SESC e ao Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial. A Companhia, no curso normal de suas atividades, está sujeita a processos judiciais de natureza tributária, trabalhista e cível. A Administração, apoiada na opinião de seus assessores legais e, quando aplicável, fundamentada em pareceres específicos emitidos por especialistas, avalia a expectativa do desfecho dos processos em andamento e determina a ne-cessidade ou não de constituição de provisão para contingências. No decorrer do período encerrado em 31 de dezembro de 2016, os assessores jurídicos da Companhia atualizaram seu julgamento perante os processos que estão sob sua custódia. Diante disso, classificaram processos com probabilidade de perda provável no montante de R$ 19.280 (dezenove milhões, duzentos e oitenta mil reais), valores estes devidamente contabilizados. Foram ainda classificados como perdas possíveis processos no montante de R$ 27.222 (vinte e sete milhões, duzentos e vinte e dois mil reais). Portanto, os processos com essa classificação não possuem necessidade de provisão.18. TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS Ativo Passivo

31/12/2016 31/12/2015 01/01/2015 31/12/2016 31/12/2015 01/01/2015Créditos a serem reembolsados ........................................................................................Vital Engenharia Ambiental S.A. ...................................................................................... 304 292 281 Construtora Marquise S/A .............................................................................................. - - 34 ECOBAN Ambiental S/A .................................................................................................. 4 8 2

308 300 317 Fornecedores S.A. Paulista de Construções e Comércio ....................................................................... 375 2.572 2.601 Vital Engenharia Ambiental S.A. ...................................................................................... 5.855 6.861 951 Arendal RJ Locadora Ltda. .............................................................................................. 1.565 - - Construtora Marquise S/A ............................................................................................... 1.369 368 689 ECOBAN Ambiental S/A .................................................................................................. 948 111 97 Stone Participações S/A .................................................................................................. 87 101 -

10.199 10.013 4.338

27.1 Conciliação entre as novas práticas contábeis (CPC Completos) e as práticas contábeis anteriores (BR-GAAP)Conciliação BR GAAP - CPC Completos Em 31 de dezembro de 2016 Em 31 de dezembro de 2015 Em 01 de janeiro de 2015

Contas Item

Práticas Contábeis Anteriores

Efeito da Transição

Práticas Contábeis

Atuais

Práticas Contábeis Anteriores

Efeito da Transição

Práticas Contábeis

Atuais

Práticas Contábeis Anteriores

Efeito da Transição

Práticas Contábeis

AtuaisATIVOCIRCULANTECaixa e equivalentes de caixa ...................... 45.759 45.759 78.717 78.717 72.213 72.213 Contas a receber .......................................... 85.235 85.235 42.779 42.779 49.763 49.763 Impostos a recuperar .................................... 5.382 5.382 5.681 5.681 4.604 4.604 Outros créditos ............................................. 11.026 11.026 14.292 14.292 10.559 10.559

147.402 - 147.402 141.469 - 141.469 137.139 - 137.139 NÃO CIRCULANTEREALIZÁVEL A LONGO PRAZOContas a receber .......................................... (a) - 522.636 522.636 - 448.679 448.679 - 369.979 369.979 Outros créditos ............................................. (a) 14.260 14.260 10.875 106 10.981 9.719 1.946 11.665 Depósitos judiciais ........................................ 11.310 11.310 8.671 8.671 5.938 5.938 Créditos com empresas ligadas ................... 308 308 300 300 317 317

25.878 522.636 548.514 19.846 448.785 468.631 15.974 371.925 387.899 Imobilizado.................................................... (b) 267.966 (220.848) 47.118 242.192 (189.641) 52.551 204.658 (144.517) 60.141 Intangível ...................................................... (c) 5.887 (5.852) 35 8.728 (8.654) 74 8.898 (8.763) 135

273.853 (226.700) 47.153 250.920 (198.295) 52.625 213.556 (153.280) 60.276 299.731 295.936 595.667 270.766 250.490 521.256 229.530 218.645 448.175

TOTAL ATIVO 447.133 295.936 743.069 412.235 250.490 662.725 366.669 218.645 585.314 Conciliação BR GAAP - CPC Completos Em 31 de dezembro de 2016 Em 31 de dezembro de 2015 Em 01 de janeiro de 2015

Contas Item

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Atuais

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Atuais

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AtuaisPASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDOCIRCULANTEEmpréstimos e financiamentos..................... 76.852 76.852 104.170 104.170 34.995 34.995 Fornecedores................................................ 27.438 27.438 32.841 32.841 25.606 25.606 Salários e obrigações sociais ....................... (d) 26.649 26.649 30.353 (6.304) 24.049 23.648 (4.138) 19.510 Obrigações tributárias .................................. 1.806 1.806 2.000 2.000 2.715 2.715 Tributos diferidos ........................................... 13.455 13.455 8.674 8.674 13.919 13.919 Ônus da concessão ...................................... 5.394 5.394 3.084 3.084 2.377 2.377 Dividendos a pagar ....................................... - - 52.462 52.462 - - Outras contas a pagar .................................. 2.045 2.045 949 949 500 500

153.639 - 153.639 234.533 (6.304) 228.229 103.760 (4.138) 99.622 NÃO CIRCULANTEEmpréstimos e financiamentos..................... 58.380 58.380 81.142 81.142 150.275 150.275 Adiantamento de clientes ............................. (a) - 166.962 166.962 - 147.276 147.276 - 142.990 142.990 Dividendos a pagar ....................................... 52.462 52.462 - - - - Tributos diferidos ........................................... (e) (463) 39.303 38.840 (3.176) 35.523 32.347 (74) 23.836 23.762 Provisão para contingências ......................... (f) 19.280 19.280 8.574 6.304 14.878 4.101 4.138 8.239 Obrigações sociais ....................................... (d) - 17.631 17.631 - - - - Obrigações vinculadas à concessão ............ (a) 4.347 (3.764) 583 4.347 (4.347) - 4.347 (4.347) - Outras obrigações ........................................ 2.450 2.450 1.734 1.734 1.411 1.411

136.456 220.132 356.588 92.621 184.756 277.377 160.060 166.617 326.677 PATRIMÔNIO LÍQUIDOCapital social subscrito ................................. 139.420 139.420 139.420 139.420 139.420 139.420 (-) Capital a integralizar ................................ (93.428) (93.428) (93.428) (93.428) (93.428) (93.428)Capital social realizado ................................. 45.992 - 45.992 45.992 - 45.992 45.992 - 45.992 Reservas de lucros ....................................... (g) 111.046 75.804 186.850 39.089 72.038 111.127 56.857 56.166 113.023 Total do patrimônio líquido ........................... 157.038 75.804 232.842 85.081 72.038 157.119 102.849 56.166 159.015

TOTAL PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO . 447.133 295.936 743.069 412.235 250.490 662.725 366.669 218.645 585.314 Conciliação BR GAAP - CPC Completos Em 31 de dezembro de 2016 Em 31 de dezembro de 2015

Contas

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Atuais

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AtuaisDEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS Receita bruta de serviços prestados ......................................................................................... 612.426 (70.313) 542.113 515.799 (65.052) 450.747 Receita Bruta de construção (ICPC 01) .................................................................................... - 84.087 84.087 - 101.867 101.867 Receita bruta de reinvidicações ................................................................................................ - 40.496 40.496 - 37.599 37.599 Receita bruta de vendas ............................................................................................................ 5.496 5.496 5.424 5.424 Receita bruta total ................................................................................................................... 617.922 54.270 672.192 521.223 74.414 595.637 Deduções da receita brutaImpostos sobre faturamento ...................................................................................................... (88.626) (1.839) (90.465) (74.654) (4.817) (79.471)Receita operacional líquida .................................................................................................... 529.296 52.431 581.727 446.569 69.597 516.166Custos dos serviços prestados ................................................................................................. (345.355) (43.691) (389.046) (319.998) (46.914) (366.912)Ônus da concessão ................................................................................................................... (30.896) (689) (31.585) (26.061) (1.841) (27.902)LUCRO BRUTO ........................................................................................................................ 153.045 8.051 161.096 100.510 20.842 121.352 (DESPESAS) RECEITAS OPERACIONAISAdministrativas e gerais ........................................................................................................... (23.194) (1.753) (24.947) (22.691) (22.691)Outras receitas (despesas) operacionais líquidas ................................................................... 280 (590) (310) (1.833) 1.899 66

(22.914) (2.343) (25.257) (24.524) 1.899 (22.625)Resultado Financeiro líquido ................................................................................................... (24.713) (24.713) (25.361) (25.361)

LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL .............................. 105.418 5.708 111.126 50.625 22.741 73.366 Contribuição social .................................................................................................................. (8.550) (8.550) (4.435) (821) (5.256)Contribuição social diferido ...................................................................................................... (718) (515) (1.233) - (998) (998)Imposto de renda .................................................................................................................... (22.198) (22.198) (11.496) (2.279) (13.775)Imposto de renda diferido ........................................................................................................ (1.995) (1.427) (3.422) - (2.771) (2.771)

(33.461) (1.942) (35.403) (15.931) (6.869) (22.800)LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO ........................................................................................... 71.957 3.766 75.723 34.694 15.872 50.566 LUCRO LÍQUIDO POR AÇÃO.................................................................................................. 1,56 1,65 0,75 1,10 Conciliação BR GAAP - CPC Completos Em 31 de dezembro de 2016 Em 31 de dezembro de 2015

Contas

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Atuais

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AtuaisDEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAISLucro líquido do exercício ...................................................................................................... 71.957 3.766 75.723 34.694 15.872 50.566 Reconciliação do resultado com o caixa obtido nas operações:Ajuste ao padrão IFRS (ICPC01) ............................................................................................ - (3.766) (3.766) - (15.872) (15.872)Depreciação e amortização ..................................................................................................... 37.961 (32.505) 5.456 29.055 (21.211) 7.844 Despesas financeiras .............................................................................................................. 9.679 9.679 11.053 11.053 Despesas juros ........................................................................................................................ 21.251 21.251 22.125 22.125 Provisão para risco cível, fiscal e trabalhista ........................................................................... 2.127 2.127 4.490 4.490 Provisão para perda no ativo imobilizado ................................................................................ - - 2.374 (2.374) - Resultado na baixa do ativo imobilizado e intangível .............................................................. 341 181 522 647 (570) 77

143.316 (32.324) 110.992 104.438 (24.155) 80.283 (Aumento) diminuição de ativos:Contas a receber ..................................................................................................................... (50.073) (50.073) 1.868 1.868 Tributos e contribuições compensáveis ................................................................................... 299 299 (1.077) (1.077)Outros ativos ............................................................................................................................ 4.851 (28.405) (23.554) (2.489) (45.015) (47.504)

Aumento (diminuição) de passivos:Salários e obrigações sociais ................................................................................................ 2.600 2.600 6.705 6.705 Fornecedores ......................................................................................................................... (15.082) (15.082) (3.818) (3.818)Obrigações tributárias ............................................................................................................ 10.014 10.014 (13.025) (13.025)Imposto de Renda e Contribuição Social .............................................................................. (2.714) (2.714) 3.963 3.963 Ônus da concessão ............................................................................................................... 2.310 2.310 707 707 Outros passivos ..................................................................................................................... 4.087 4.087 755 755

Pagamento de juros ................................................................................................................. (22.482) (22.482) (20.009) (20.009)Caixa líquido gerado nas atividades Operacionais ................................................................... 77.126 (60.729) 16.397 78.018 (69.170) 8.848 FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOSAquisição de imobilizado/Intangível ......................................................................................... (61.235) 60.729 (506) (69.440) 69.170 (270)

Caixa líquido consumido nas atividades de investimento ......................................................... (61.235) 60.729 (506) (69.440) 69.170 (270)FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOPagamento de empréstimos e financiamentos ........................................................................ (52.227) (52.227) (33.724) (33.724)Empréstimos e financiamentos captados ................................................................................ 3.378 3.378 31.650 31.650

Caixa líquido consumido nas atividades de financiamento ....................................................... (48.849) - (48.849) (2.074) - (2.074)REDUÇÃO (AUMENTO) NO CAIXA E EQUIVALENTES NO EXERCÍCIO ............................. (32.958) - (32.958) 6.504 - 6.504 Caixa e equivalentes de caixa no inicio do exercício................................................................. 78.717 - 78.717 72.213 - 72.213 Caixa e equivalentes de caixa no fim do exercício .................................................................... 45.759 - 45.759 78.717 - 78.717 Variação de caixa e equivalentes de caixa ............................................................................ (32.958) - (32.958) 6.504 - 6.504 a) Reclassificação de Receitas de Serviços e Instrumentos Financeiros correspondentes, bem como dos Ônus sobre a concessão, nos termos da ICPC 01 – Contratos de Concessão, correspondente à IFRIC 12. b) Reclassificação de Imobilizado e Custos dos Serviços Prestados, nos termos da ICPC 01. c) Reclassificação de Intangíveis nos termos da ICPC 01. d) Reconhecimento dos gastos de rescisão de pessoal de acordo com o princípio da competência, nos termos do Pronunciamento Conceitual Básico – CPC 00. e) Reclassificação de tributos diferidos em função da mudança de critério contábil para o reconhecimento e mensuração das receitas e custos do contrato de concessão, nos termos da ICPC 01. f) Reconhecimento de contingência de acordo com o princípio da competência, nos termos do CPC 00. g) Nos termos do CPC 37 a conta de “Resultados Acumulados” recebeu a contrapartida dos lançamentos contábeis de ajustes decorrentes da adoção inicial pela primeira vez dos CPC Completos.

Barra Grande Participações S.A. - CNPJ/MF 22.686.328/0001-46 - NIRE 35.300.478.851 Extrato da Ata da Assembleia Geral Extraordinária - Realizada em 30 de Dezembro de 2016. Arquivada na JUCESP sob nº 155.286/17-1 em 31/03/2017. Deliberado: (i) aceitar a renúncia apresentada pelo Diretor, Carlos José Cantú, brasileiro, casado, contador, portador da cédula de identidade RG nº 16.259.289-9-SSP/SP, inscrito no CPF/MF sob nº 084.811.928-21, o qual deixa de exercer suas atribuições no âmbito da Diretoria da Companhia, encerrando-se, em 31 de dezembro de 2016, seu mandato, consignando-lhe os agradecimentos pelos serviços prestados durante o tempo em que participou da administração da Companhia, com lealdade, eficiência e capacidade; e (ii) eleger para o cargo de Diretor, o Sr. Ricardo Augusto Demonte Bonazzi, brasileiro, casado, administrador, portador da cédula de identidade RG nº 21.612.123-1-SSP/SP, inscrito no CPF/MF sob nº 157.670.078-02, com efeitos a partir de 02 de janeiro de 2017. Em razão das alterações supra, a Diretoria da Companhia, até a realização da Assembleia Geral Ordinária da Companhia de 2017, ficará assim constituída a Diretoria: (i) Diretor Geral: Nelson Tambelini Junior, brasileiro, separado judicialmente, advogado, portador da cédula de identidade RG nº 11.975.205-0-SSP/SP, inscrito no CPF/MF sob o nº 075.299.718-16; (ii) Diretor: Ricardo Augusto Demonte Bonazzi, brasileiro, casado, administrador, portador da cédula de identidade RG nº 21.612.123-1-SSP/SP, inscrito no CPF/MF sob nº 157.670.078-02; e (iii) Diretor: Dorivaldo Ferreira, brasileiro, casado, administrador, portador da cédula de identidade RG nº 6.251.703-X-SSP/SP, inscrito no CPF/MF sob nº 655.610.828-68; todos residentes e domiciliados na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, na Avenida das Nações Unidas, 12.495, 13º e 14º andares.

Estreito Participações S.A. - CNPJ/MF 22.686.355/0001-19 - NIRE 35.300.478.835 - Extrato da Ata da Assembleia Geral Extraordinária - Realizada em 23 de Dezembro de 2016. Arquivada na JUCESP sob nº 155.318/17-2 em 31.03.2017. Deliberado: (i) aceitar a renúncia apresentada pelo Diretor Carlos José Cantú, brasileiro, casado, contador, portador da cédula de identidade RG nº 16.259.289-9-SSP/SP, inscrito no CPF/MF sob nº 084.811.928-21, o qual deixa de exercer suas atribuições no âmbito da Diretoria da Companhia, encerrando-se, em 31 de dezembro de 2016, seu mandato, consignando-lhe os agradecimentos pelos serviços prestados durante o tempo em que participou da administração da Companhia, com lealdade, eficiência e capacidade; e (ii) eleger para o cargo de Diretor o Sr. Ricardo Augusto Demonte Bonazzi, brasileiro, casado, administrador, portador da cédula de identidade RG nº 21.612.123-1-SSP/SP, inscrito no CPF/MF sob nº 157.670.078-02, com efeitos a partir de 02 de janeiro de 2017. Em razão das alterações supramencionadas, a Diretoria da Companhia, até a realização da Assembleia Geral Ordinária da Companhia de 2017, ficará assim constituída: Diretor Geral: Dorivaldo Ferreira, brasileiro, casado, administrador, inscrito no CPF/MF sob nº 655.610.828-68 e portador da cédula de identidade RG nº 6.251.703-X-SSP/SP, Diretor: Rubens Prado Valentin Júnior, brasileiro, casado, tecnólogo, inscrito no CPF/MF sob nº 091.087.318-61 e portador da cédula de identidade RG nº 17.481.333-8-SSP/SP e Diretor: Ricardo Augusto Demonte Bonazzi, brasileiro, casado, administrador, portador da cédula de identidade RG nº 21.612.123-1-SSP/SP, inscrito no CPF/MF sob nº 157.670.078-02.

EDITAL DE CITAÇÃO - PRAZO DE 20 DIAS.PROCESSO Nº 0115211-95.2011.8.26.0100. O(A) MM. Juiz(a)de Direito da 42ª Vara Cível, do Foro Central Cível, Estado de São Paulo, Dr(a). Marcello do Amaral Perino,na forma da Lei, etc.FAZ SABER a Emporium Lacqua Vera Cruz Com. de Alimentos e Bebidas Ltda, CNPJ10.407.847/0001-49, na pessoa de seu representante legal, e a Marcia Junqueira Alves, RG 1.478.512 SSP/SP, CPF 491.521.555-87 que lhes foi proposta uma ação de Execução de Título Extrajudicial por parte deBanco do Brasil S/A, para fins de cobrança de R$ 21.987,81 (24/10/2011), referente a Cédula de CréditoComercial nº 40/00766-9, firmada em 27/11/2008. Encontrando-se o réu em lugar incerto e não sabido, foideterminada a sua CITAÇÃO, por EDITAL, para os atos e termos da ação proposta e para que, no prazo de03 dias, que fluirá após o decurso do prazo do presente edital, pague a dívida no valor de R$ 21.987,81, quedeverá ser atualizada até a data do efetivo pagamento, acrescida dos honorários advocatícios da parte exequentearbitrados em 10% (dez por cento) sobre o valor atualizado do débito, conforme pedido inicial, anotando-seque, caso o(a) executado(a) efetue o pagamento no prazo acima assinalado, os honorários advocatícios serãoreduzidos pela metade (art.827, § 1º, do CPC). Anote-se também que, no prazo para embargos de 15 (quinze)dias, a fluir após o decurso do prazo do presente edital, reconhecendo o crédito do(a) exequente e comprovandoo depósito de 30% (trinta por cento) do valor em execução, acrescido de custas e de honorários de advogado,poderá o(a) executado(a) valer-se do disposto no art. 916 e §§, do CPC. Indeferida a proposta, seguir-se-ãoos atos executivos, nos termos do art. 916, § 4º, do CPC. O não pagamento de qualquer das parcelasacarretará o disposto no art. 916, § 5º, do CPC. A opção pelo parcelamento importa renúncia ao direito de oporembargos (art. 916, § 6º, do CPC). Não sendo contestada a ação, o réu será considerado revel, caso em queserá nomeado curador especial. Será o presente edital, por extrato, afixado e publicado na forma da lei. NADAMAIS. Dado e passado nesta cidade de São Paulo, aos 20 de março de 2017. 07 e 08/04

EDITAL DE CITAÇÃO - PRAZO DE 10 DIAS.PROCESSO Nº 0106573-29.2009.8.26.0008O(A) MM. Juiz(a)de Direito da 3ª Vara Cível, do Foro Regional VIII - Tatuapé, Estado de São Paulo, Dr(a). Luciano GonçalvesPaes Leme, na forma da Lei, etc.FAZ SABER a(o) Wrc Com. de Fios & Linhas Ltda, CNPJ 03.299.225/0001-89, Wladimir Pinto, Rua Porto Alegre, 464, Vila Bertioga - CEP 03185-020, São Paulo-SP, CPF 146.772.438-67, Sergio Soares Medeiros, R JOSE LOPES DE TOLEDO, 194, VILA ANTONIETA - CEP 03475-015, SãoPaulo-SP, CPF 383.686.256-53, que, Banco do Brasil S/A, lhes ajuizou ação de Execução de Título Extrajudicial,para cobrança de R$ 66.028,76 (27/03/2009), referente ao Contrato de Empréstimo nº 16367-1, firmado em06/02/2007. Estando os executados em local ignorado, foi deferida a citação por edital, para efetuarem opagamento da dívida no prazo de 03 dias, caso em que os honorários serão reduzidos pela metade; sempagamento proceda-se imediata penhora e avaliação de bens; com ou sem penhora, intime-se do prazo legalde 15 dias para oposição de embargos; no mesmo prazo, reconhecendo seu débito, a devedora poderádepositar 30% do montante do principal e acessórios e requerer pagamento do restante em 6 parcelasmensais com juros e correção monetária. Em Caso de revelia, será nomeado curador especial. Será o edital,afixado e publicado na forma da lei. Será o presente edital, por extrato, afixado e publicado na forma da lei.NADA MAIS. Dado e passado nesta cidade de São Paulo, aos 30 de março de 2017. 07 e 08/04

Edital de Citação - Prazo de 20 dias. Processo nº 1000201-29.2015.8.26.0008.O(A) MM. Juiz(a) de Direitoda 4ª Vara Cível, do Foro Regional VIII - Tatuapé, Estado de São Paulo, Dr(a). Karina Ferraro AmaranteInnocencio, na forma da Lei, etc. Faz Saber a LEONARDO HENRIQUE GUILHERME, CPF 387.076.938-69, RG 48.466.220-X, Solteiro, Brasileiro, que lhe foi proposta uma ação de Procedimento Sumário por partede ZKG9 Soluções Empresariais Ltda, alegando em síntese: o réu estabeleceu contrato com a Universidadeem 2010 no curso de Engenharia Civil, CA nº 2134049-0, e não cumpriu com os pagamentos dos meses deagosto a dezembro. O autor objetiva a quantia de R$6.269,33 (set/2014). Encontrando-se o réu em lugarincerto e não sabido, foi determinada a sua CITAÇÃO, por EDITAL, para os atos e termos da ação propostae para que, no prazo de 15 dias, que fluirá após o decurso do prazo do presente edital, apresente resposta.Não sendo contestada a ação, o réu será considerado revel, caso em que será nomeado curador especial.Será o presente edital, por extrato, afixado e publicado na forma da lei. NADA MAIS. Dado e passado nestacidade de São Paulo, aos 08 de março de 2017. 06 e 07/04

EDITAL DE CITAÇÃO - PRAZO DE 20 DIAS. PROCESSO Nº 0105231-91.2006.8.26.0006 O(A) MM.Juiz(a) de Direito da 3ª Vara Cível, do Foro Regional VI - Penha de França, Estado de São Paulo, Dr(a).Cristina Aparecida Faceira Medina Mogioni, na forma da Lei, etc. FAZ SABER a Hollysport Comércio deBolsas e Acessórios Ltda - EPP, CNPJ 06.320.935/0001-31, na pessoa de seu representante legal e a, EdgarThiago Pereira de Melo, RG 33.668.194-X SSP/SP, CPF 319.305.518-27 e Valdeir Borges, RG 25.831.552-0 SSP/SP, CPF 218.793.748-89 que, Banco do Brasil S/A, lhes ajuizou ação de Execução de Título Extrajudicial,para cobrança de R$ 44.849,62 (20/04/2006), referente Contrato de Abertura de Limite de Desconto Rotativode Títulos nº 71415, firmado em 11/05/2005. Estando os executados em local ignorado, foi deferida a citaçãopor edital, para que efetuem o pagamento da dívida no prazo de 03 dias, a fluir após os 20 dias supra, casoem que os honorários serão reduzidos pela metade; sem pagamento proceda-se imediata penhora e avaliaçãode bens; com ou sem penhora, intime-se do prazo legal de 15 dias para oposição de embargos; no mesmoprazo, reconhecendo seu débito, o devedor poderá depositar 30% do montante do principal e acessórios erequerer pagamento do restante em 6 parcelas mensais com juros e correção monetária. Em caso de revelia,será nomeado curado especial NADA MAIS. Dado e passado nesta cidade de São Paulo, aos 31 de marçode 2017. 06 e 07/04

EDITAL DE CITAÇÃO PRAZO 20 DIAS. (Proc. 1016518-20.2015.8.26.0100). O Dr. Mario Chiuvite Júnior, Juiz de Direito da 22ª Vara Cível do Foro Central da Comarca da Capital. Faz Saber a MICHIEL FRANS KERBERT (CPF 870.386.767-68) e ANTONIO PULCHINELLI JUNIOR (CPF 152.561.868-76), que BANCO VOTORANTIM S/A, ajuizou uma ação Monitória, visando o recebimento da quantia de R$ 134.581,12 (fevereiro/2015), representado pelo contrato convênio para abertura de linha de crédito (compror e capital de giro) nº 10105113, firmado entre as partes, do qual foi concedido aos réus um crédito no valor de R$ 1.000.000,00, não quitado. Encontrando-se os réus em lugar incerto e não sabido, foi determinada a CITAÇÃO, por EDITAL, para os atos e termos da ação proposta e para que, no prazo de 15 dias, que fluirá após o decurso do prazo do presente edital, paguem a quantia reclamada ou ofereçam embargos, ficando cientes de que o cumprimento da obrigação importará em isenção de custas e honorários advocatícios, sob pena de não os fazendo constituir-se de pleno direito o título executivo, convertendo-se o mandado inicial em mandado executivo, nos termos do art. 700, 701 e 702 do NCPC. Será o presente edital, por extrato, afixado e publicado na forma da Lei. 06 e 07/04

Edital de 1ª e 2ª Praça de Bem Imóvel e para Intimação do executado INDÚSTRIA DE ELÁSTICOS INDEL LTDA CNPJ/MF nº 60.941.986/0001-26, Espólio de ARLINDO MESA CERDAN CPF/MF 052.554.068-72 e Espólio CLARA DELOURDESTEIXEIRA MESA CERDAN CPFMF 064.476.108-35, por seus herdeiros Srº Marcio Mesa Cerdan, MarcosMesa Cerdan, Maurício Mesa Cerdan, Marcel Mesa Cerdan, na Ação de EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIALpromovida por C. VIDIGAL FACTORING SOCIEDADE DE FOMENTO COMERCIAL, CNPJ/MF 58.682.444/0001-34- processo nº 0013618-43.1999.8.26.0100. O Dr. Sang Duk Kim, Juiz de Direito da 7ª Vara Cível do Foro da CentralComarca da Capital, na forma da Lei, etc... FAZ SABER aos que o presente edital de 1ª e 2ª Praça de bem imóvelvirem ou dele conhecimento tiverem e interessar possa, que o Leiloeiro Oficial nomeado, Sr. Ronaldo Sérgio M. R. Faro,matriculado na Jucesp n.º 191, com escritório na Rua Silveira Martins, 70, 9º andar - Centro - São Paulo/SP e endereçoeletrônico [email protected], e na forma do art. 879, do CPC, regulamentado pelo Provimento 1625/2009,através do gestor judicial homologado pelo Tribunal de Justiça www.faroonline.com.br, no dia 10/04/2017 às 15h30,terá início a 1ª praça e se estenderá por três dias subsequentes, encerrando-se em 13/04/2017, às 15h30 , sendoentregue a quem mais der igual ou acima da avaliação, sendo que, em não havendo licitantes, abrir-se-á a 2ª praçaque terá início imediatamente após o fechamento da primeira, e se encerrará no dia 04/05/2017, às 15:30 horas,ocasião em que os referidos bens serão entregues a quem mais der, não devendo ser aceito lance inferior a 50%da avaliação atualizada. Pelo presente edital, ficam intimados os executados, se não intimados pessoalmente ou napessoa de seus advogados. CONDIÇÕES DE VENDA: DOS LANCES: O presente Leilão será efetuado na modalidade“ON-LINE”, sendo que os lances deverão ser fornecidos através de sistema eletrônico do gestor www.faroonline.com.bre imediatamente divulgados on-line, de modo a viabilizar a preservação do tempo real das ofertas. Não será admitidosistema no qual os lanços sejam remetidos por e-mail e posteriormente registrados no site do gestor, assim comoqualquer outra forma de intervenção humana na coleta e no registro dos lanços DO PAGAMENTO: O Arrematante teráo prazo de 24 horas para efetuar o depósito do lanço, através da guia de depósito judicial obtida através do sitewww.bb.com.br. Não sendo efetuado o depósito da oferta, o gestor informará imediatamente os lances anteriorespara que sejam submetidos a apreciação do juízo, sem prejuízo da aplicação da sanção prevista no art. 897, do CPC.DA COMISSÃO DO LEILOEIRO: A comissão do leiloeiro será de 5% (cinco por cento) sobre o valor de arrematação,a ser paga pelo arrematante no prazo de até 24 horas após o leilão, através de depósito bancário diretamente aoleiloeiro. DO AUTO DE ARREMATAÇÃO: Após a efetiva liquidação dos pagamentos acima, o auto de arremataçãoserá assinado pelo Juiz. DA ADJUDICAÇÃO: Caso o exequente venha a adjudicar os bens ficará igualmenteresponsável pelo pagamento da comissão do Leiloeiro sobre o valor da avaliação. DA ARREMATAÇÃO POR CONTADO CRÉDITO: o credor pode arrematar os bens, oferecendo lance; se vencedor, e o valor dos bens exceder o seucrédito, depositará, dentro de três (3) dias, a diferença, sob as penas previstas no artigo 892, §1º, do CPC. IMISSÃONA POSSE: O arrematante providenciará perante o Juízo competente a imissão na posse. DA REMIÇÃO: Na hipótesede remição da execução, nos termos do artigo 826 do CPC, após a publicação do edital, os devedores pagarão acomissão do Leiloeiro Oficial de 3% (três por cento), sobre o valor de avaliação dos bens, para cobertura de todosos dispêndios do Leiloeiro, acrescido de todos os encargos previstos, devendo apresentar os pagamentos ao LeiloeiroOficial conjuntamente com a petição, fazendo expressa menção à remição da execução, caso em que não deverá fazeruso do protocolo integrado. ACORDO: Caso haja acordo entre as partes, após a publicação do edital, será devidaa comissão de 3% sobre o valor do acordo por parte do devedor, para cobertura dos custos do leilão FALE CONOSCO:Eventuais dúvidas poderão ser esclarecidas no escritório do Leiloeiro Oficial, na Rua Silveira Martins, 70, 9º andar -Liberdade - São Paulo/SP, ou ainda, pelo telefone (11) 3105-4872 - email: [email protected]. IMÓVEL: LOTEÚNICO: Apartamento nº 112, localizado no 11º andar ou 13º pavimento do edifício Pablo Picasso, situado naRua Juatindiba, 695, ( atual Rua Juventus) no 33º Subdistrito Alto da Mooca, o qual tem uma área privativade 157,38, área comum do edifício de 19,160 m², uma área comum na garagem de 28,111 m², uma área comumde paisagem e centro de lazer de 31,25 m², totalizando área bruta de 235,901 m², correspondendo-lhe umaárea de 31,43 m², ideais ou 2,9933% de participação no terreno com 2,9766% de participação na cota dedespesas, devidamente cadastrado junto a municipalidade sob contribuinte nº 032.145.0062-7 e matriculadosob nº 110.587 no 7º CRI da Capital. VALOR DA AVALIAÇÃO: R$606.285,60 (seiscentos e seis mil duzentose oitenta e cinco reais e sessenta), para maio de 2011. VALOR DA AVALIAÇÃO CORRIGIDA PELO TJ/SP PARAFEVEREIRO/17: R$886.542,00 (oitocentos e ointe e seis mil, quinhentos e quarenta e dois reais). Obs 1:Constam débitos de IPTU para o exercício atual no valor de R$2.370,42 e Divida Ativa no valor de R$12.343,10,ambas de acordo com pesquisa ao site da Prefeitura na data de 17/02/2017. As avaliações serão atualizadas até adata da alienação judicial, de acordo com os índices oficiais. ÔNUS TAXAS E IMPOSTOS: Eventuais ônus, taxas ouimpostos incidentes sobre o bem correrão por conta do arrematante ou adjudicante, com exceção dos débitos do §único do artigo 130 do CTN, que se sub-rogam sobre o preço dos bens. Será o presente edital, afixado e publicadona forma da lei.

Página 11São Paulo, sexta-feira, 7 de abril de 2017 Jornal O DIA SP ATAS/BALANÇOS/EDITAIS/LEILÕES

Gaia Agro Securitizadora S.A. - CNPJ/MF 14.876.090/0001-93

Relatório da Administração

da Companhia e suas controladas. • Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e arazoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração.• Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidadeoperacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em rela-ção a eventos ou condições que possam levantar dúvida signifi cativa em relação à capacidade decontinuidade operacional da Companhia. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemoschamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstra-ções fi nanceiras ou incluir modifi cação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas.Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nossorelatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Companhia e suas controladas a nãomais se manter em continuidade operacional. • Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e oconteúdo das demonstrações fi nanceiras, inclusive as divulgações e se as demonstrações fi nancei-ras individuais e consolidas representam as correspondentes transações e os eventos de maneiracompatível com o objetivo de apresentação adequada. Comunicamo-nos com os responsáveis pelagovernança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e dasconstatações signifi cativas de auditoria, inclusive as eventuais defi ciências signifi cativas nos con-troles internos que identifi camos durante nossos trabalhos. Fornecemos também aos responsáveispela governança declaração de que cumprimos com as exigências éticas relevantes, incluindo osrequisitos aplicáveis de independência, e comunicamos todos os eventuais relacionamentos ou as-suntos que poderiam afetar, consideravelmente, nossa independência, incluindo, quando aplicável,as respectivas salvaguardas. Dos assuntos que foram objeto de comunicação com os responsáveispela governança, determinamos aqueles que foram considerados como mais signifi cativos na audi-toria das demonstrações fi nanceiras do exercício corrente e que, dessa maneira, constituem osprincipais assuntos de auditoria. Descrevemos esses assuntos em nosso relatório de auditoria, amenos que lei ou regulamento tenha proibido divulgação pública do assunto, ou quando, em cir-cunstâncias extremamente raras, determinarmos que o assunto não deve ser comunicado em nos-so relatório porque as consequências adversas de tal comunicação podem, dentro de uma perspec-tiva razoável, superar os benefícios da comunicação para o interesse público.São Paulo, 28 de março de 2017DELOITTE TOUCHE TOHMATSUAuditores IndependentesCRC nº 2 SP 011609/O-8Carlos ClaroContador - CRC nº 1 SP 236588/O-4

1. Contexto operacional: A Gaia Agro Securitizadora S.A. (“Companhia”) anteriormente denomi-nada Gaia Florestal S.A é uma sociedade anônima, com sede na Rua Ministro Jesuíno Cardoso, nº 633, 8º andar, conjunto 81 e 82 – Vila Olímpia – São Paulo – SP, foi constituída em 02 de janeiro de 2012 e obteve seu registro na JUCESP em 09 de janeiro de 2012. Tem por objetivo: (i) a aquisição e securitização de quaisquer direitos creditórios do agronegócio e créditos imobiliários passíveis de securitização; (ii) a emissão e colocação, junto ao mercado fi nanceiro e de capitais, de Certifi cados de Recebíveis do Agronegócio (CRA), Certifi cados de Recebíveis Imobiliários (CRI) ou de qualquer ou-tro título de crédito ou valor imobiliário ou do agronegócio compatível com suas atividades; (iii) a rea-lização de negócios e a prestação de serviços compatíveis com a atividade de securitização de direi-tos creditórios do agronegócio ou de créditos imobiliários e emissão de Certifi cados de Recebíveis do Agronegócio ou Certifi cados de Recebíveis Imobiliários, incluindo, mas não se limitando, a admi-nistração, recuperação e alienação de direitos creditórios do agronegócio e de créditos imobiliários, bem como a realização de operações em mercados derivativos; (iv) a consultoria de investimentos em fundos de investimentos de cunho imobiliário ou relacionados ao agronegócio; e (v) a realização de operações de hedge em mercados derivativos visando à cobertura de riscos na sua carteira de créditos do agronegócio. 2. Elaboração e apresentação das Demonstrações Financeiras: As Demonstrações Financei-ras foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, com base nas disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações e dos Pronunciamentos Técnicos emitidos pelo do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). Conforme preceitos da Lei nº 9.514, as companhias Securitizadoras são requeridas a manter contabilidade individualizada dos cer-tifi cados de recebíveis do agronegócio. Dessa forma, as demonstrações fi nanceiras da Companhia não incluem em seus balanços, os saldos relativos às operações de securitização, divulgando-os apenas em notas explicativas. As Demonstrações Financeiras foram aprovadas pela Administração da Com-panhia para sua emissão em 20 de março de 2017. 2.1. Reclassifi cações: As demonstrações fi nan-ceiras do exercício fi ndo em 31 de dezembro de 2015 foram reclassifi cadas nos seguintes itens:

Originalmente Reclas-Publicado Reclas- sifi cado

Balanço Patrimonial 31/12/2015 sifi cação 31/12/2015AtivoTributos a Recuperar - Operação de Securitização (a) 431 (431) -PassivoOutras Obrigações (a) 531 (431) 100

Originalmente Reclas-Publicado Reclas- sifi cado

Demonstração do Fluxo de Caixa 31/12/2015 sifi cação 31/12/2015(Aumento) redução em tributos a recuperar (b) (356) 431 75Aumento (redução) em passivos não circulantes (b) 441 (431) 10(a) Em 2016, a Companhia revisitou os critérios contábeis envolvendo também os aspectos fi scais dos créditos de IRRF – sobre rendimento das aplicações fi nanceiras oriundos das aplicações do pa-trimônio separado de operações de securitização. Pelo fato da Companhia não apresentar obrigação de repasse desses créditos tributários aos investidores e, embora as aplicações fi nanceiras que ori-ginaram tais créditos estejam em nome da Companhia, a sua restituição não é certa, foi efetuada a referida reclassifi cação, não gerando efeitos no resultado e no patrimônio líquido da Companhia. (b) Refere-se aos efeitos das reclassifi cações mencionados no item (a).3. Resumo das principais práticas contábeis: As principais práticas contábeis utilizadas na ela-boração das informações contábeis trimestrais estão descritas abaixo, aplicadas de modo consisten-te a todos os períodos apresentados nessas informações trimestrais. a) Moeda funcional: As infor-mações contábeis trimestrais da Companhia são apresentadas em Reais (R$), o qual é a sua moeda funcional de apresentação. b) Estimativas contábeis: A elaboração das informações contábeis tri-mestrais de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil requer que a Administração se utili-ze de premissas e julgamentos na determinação do valor e registro de estimativas contábeis, que se baseiam na experiência histórica e expectativa de eventos futuros. A Companhia revisa suas estima-tivas e premissas periodicamente em período não superior a um ano. c) Ativos fi nanceiros: Os ati-vos fi nanceiros são classifi cados no seu reconhecimento inicial. A sua classifi cação depende da fi na-lidade para o qual eles foram adquiridos, os quais são classifi cados nas seguintes categorias: Ativos fi nanceiros ao valor justo através do resultado - Títulos para negociação: Um ativo fi nancei-ro é classifi cado pelo valor justo por meio do resultado caso seja classifi cado como mantido para ne-gociação e seja designado como tal no momento do reconhecimento inicial. Os ativos fi nanceiros são designados pelo valor justo por meio do resultado se a Companhia gerencia tais investimentos e toma decisões de compra e venda, de acordo com a gestão de riscos documentada e a estratégia de inves-timentos da Companhia. Os custos da transação, após o reconhecimento inicial, são reconhecidos no resultado como incorridos. Ativos fi nanceiros registrados pelo valor justo por meio do resultado são medidos pelo valor justo, e as mudanças desses ativos são reconhecidas no resultado dos períodos. Títulos disponíveis para venda: Um ativo fi nanceiro disponível para a venda é um ativo fi nanceiro não derivativo que é designado como disponível para a venda ou não é classifi cado em nenhuma das categorias possíveis. A Companhia tem os seus investimentos em títulos patrimoniais e/ou títulos de dívida classifi cados como que serão mantidos em carteira por um tempo não determinado, mas que poderão ser liquidados por eventos relacionados a alterações no nível de liquidez do título, condições macroeconômicas que afetem as suas condições de remuneração e/ou outras situações que possam sinalizar a possibilidade e a oportunidade na liquidação do título. Após o reconhecimento inicial, esses ativos são medidos pelo seu valor justo e as mudanças são reconhecidas em outros resultados abran-gentes e apresentadas no patrimônio líquido. Na ocasião da baixa desses ativos, o resultado acumu-lado em outros resultados abrangentes é transferido para o resultado do exercício. Títulos mantidos até o vencimento: Os ativos fi nanceiros são classifi cados nessa categoria quando a Companhia tem a intenção e capacidade de mantê-los até a data de seu vencimento. Esses títulos são mensurados pelo custo amortizado utilizando o método de taxa de juros efetiva, deduzido de eventuais reduções em seu valor recuperável. Empréstimos e recebíveis: Empréstimos e recebíveis são ativos fi nancei-ros não derivativos com pagamentos fi xos ou determináveis e que não são cotados em um mercado ativo. Tais ativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de tran-sação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, os empréstimos e recebíveis são mensurados pelo valor de custo amortizado utilizando o método de juros efetivos, deduzidos de qualquer perda por re-dução do valor recuperável. d) Avaliação do valor recuperável de ativos (teste de “impairment”): Ativos fi nanceiros: A Administração da Companhia revisa anualmente, ou quando há indícios de per-da, o valor contábil líquido dos ativos com o objetivo de identifi car e avaliar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas, que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável. Quando tais evidências são identifi cadas e o valor contábil líquido excede o valor recuperável, é constituída provisão para deterioração ajustando o valor contábil líquido ao valor recuperável. Em 31 de dezembro de 2016, a Companhia não identifi cou a necessidade de realizar ajus-tes por recuperação de ativos. Ativos não fi nanceiros: O valor contábil dos ativos não fi nanceiros da Companhia, que não o imposto de renda e contribuição social diferido, é revisto a cada data de apre-sentação para apurar se há indicação de perda no valor recuperável. Caso ocorra tal indicação, então o valor recuperável do ativo é determinado. e) Outros ativos e passivos circulantes: Os demais ativos e passivos são demonstrados ao custo, incluindo os rendimentos e as variações monetárias au-feridas e, quando aplicável, o efeito do seu ajuste para o valor justo ou de realização. Os ativos e pas-sivos são classifi cados como circulantes quando sua realização ou liquidação é provável que ocorra nos próximos doze meses. Caso contrário, são demonstrados como não circulantes. f) Ativos e pas-sivos contingentes e obrigações legais: As práticas contábeis para registro e divulgação de ati-vos e passivos contingentes e obrigações legais são apresentadas de acordo com as regras estabele-cidas no CPC 25: (i) Ativos contingentes são reconhecidos somente quando há garantias reais ou deci-sões judiciais favoráveis, transitadas em julgado. Os ativos contingentes com êxitos prováveis são ape-nas divulgados em nota explicativa; (ii) Passivos contingentes são provisionados quando as perdas fo-rem avaliadas como prováveis e os montantes envolvidos forem mensuráveis com sufi ciente seguran-ça. Os passivos contingentes avaliados como de perdas possíveis são apenas divulgados em nota ex-plicativa e os passivos contingentes avaliados como de perdas remotas não são provisionados e nem divulgados; e (iii) Obrigações legais são registradas como exigíveis, independentemente da avaliação sobre as probabilidades de êxito, de processos em que a Companhia questionou a inconstitucionalida-de de impostos ou tributos. g) Imposto de renda e contribuição social: A provisão para imposto de renda, quando aplicável, é constituída com base no lucro real (tributável) à alíquota de 15%, acres-cida do adicional de 10% sobre o lucro tributável que exceder a R$240 no exercício para imposto de renda e de 9% sobre o lucro tributável para contribuição social sobre o lucro líquido. h) Resultado por ação: Calculado de acordo com o CPC 41, o resultado básico e diluído por ação é obtido dividindo-se o resultado do período atribuído aos acionistas da Companhia pela média ponderada da quantidade de ações em circulação. i) Apuração do resultado: A receita pela prestação de serviços de emissão e administração dos certifi cados de recebíveis agrícolas (CRA) são reconhecidas por competência e com base na execução dos serviços realizados pela Companhia até a data-base do balanço. j) De-monstrações de valor adicionado: A Companhia elaborou demonstrações do valor adicionado (DVA), individual e consolidada, de acordo com o pronunciamento técnico CPC 09 - Demonstração do Valor Adicionado, as quais são requeridas pela legislação societária para companhias abertas, enquan-to para IFRSs representam informação fi nanceira suplementar. 4. Alterações às IFRSs e as novas interpretações de aplicação obrigatória a partir do exer-cício corrente: As normas internacionais de relatório fi nanceiro (IFRSs) novas e revisadas a seguir, em vigor para exercícios iniciados em ou após 1º de janeiro de 2016, foram adotadas nas demonstra-ções fi nanceiras. Avaliamos a adoção dessas IFRSs novas e revisadas, aplicáveis à Companhia e ve-rifi camos que não teve nenhum efeito relevante sobre os valores reportados e/ou divulgados para o período corrente. • Alterações à IFRS 10, IFRS 12 e IAS 28 - Entidades de Investimento: Aplicando a Exceção de Consolidação; • Alterações à IFRS 11 - Contabilizações de Aquisições de Participações em Operações Conjuntas; • Alterações à IAS 1 - Iniciativa de Divulgação; • Alterações à IAS 16 e IAS 38 - Esclarecimento sobre os Métodos Aceitáveis de Depreciação e Amortização; e • Melhorias Anuais - Ciclo de IFRSs 2012–2014. 4.1. Normas e interpretações emitidas e ainda não adotadas: • IFRS 9 - Instrumentos Financeiros (b); • IFRS 15 - Receitas de contratos com clientes (b); • IFRS 16 - Arrendamentos (c); • Alterações à IAS 7 - Iniciativa de Divulgação (d); • Alterações à IAS 12 - Reco-

nhecimento de Impostos Diferidos Ativos para Perdas a Realizar (a); • Melhorias Anuais - Ciclo de IFRSs 2014–2016 (a) (b); e (a) Em vigor para períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de 2017, com adoção antecipada permitida. (b) Em vigor para períodos anuais iniciados em ou após 1º de janei-ro de 2018, com adoção antecipada permitida. (c) Em vigor para períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de 2019, com adoção antecipada permitida. (d) Em vigor para períodos anuais iniciados em ou após uma data a ser determinada. É esperado que esses pronunciamentos sejam emitidos pelo CFC de modo que sejam aplicados a partir de sua aplicação obrigatória, conforme previsto pelas nor-mas contábeis. A Administração da Companhia está avaliando os efeitos da adoção dessas normas. 5. Aplicações Financeiras avaliadas ao valor justo por meio do resultado 31/12/2016 31/12/2015Certifi cado de Depósito Bancário - CDB 64 2.529Total 64 2.529Os títulos para negociação da Companhia são compostos por certifi cados de depósitos bancários (pós-fi xados) cujo valor de custo atualizado desses títulos é o seu valor justo. A taxa de juros mé-dia contratada dos certifi cados de depósitos bancários é de 96% (96% em 2015) da taxa dos depó-sitos interfi nanceiros – DI, com vencimentos para novembro de 2019. 5.1. Hierarquia de níveis – Ativos e Passivos fi nanceiros reconhecidos a valor justo: A mensuração da estimativa do valor justo por nível baseia-se na seguinte hierarquia: Nível 1: Preços cotados (não ajustados) em mercados ativos para ativos idênticos. Nível 2: Classifi cado quando se utiliza uma metodologia de fl uxo de caixa descontado ou outra metodologia para precifi cação do ativo com base em dados de mercado e quando todos esses dados são observáveis no mercado aberto. Nível 3: Mensuração do valor justo são as derivadas de técnicas de avaliação que incluem entradas para os ativos ou pas-sivos que não são baseadas em dados observáveis de mercado (dados não observáveis). A tabela a seguir apresenta hierarquia do valor justo dos “Títulos para negociação” e dos “Títulos disponí-veis para venda” mantidos pela Companhia: Tipo de 31/12/2016 31/12/2015 Instrumento Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 1 Nível 2 Nível 3Certifi cados de Depósitos Bancários Valor Justo - 64 - - 2.529 -5.2. Movimentação das Aplicações Financeiras 31/12/2016 31/12/2015Saldo Inicial 2.529 232Aplicação/Resgate (2.511) 2.250Receita Financeira 46 47Saldo fi nal 64 2.5296. Contas a receber: É constituído substancialmente por valores a receber em função da atividade de securitização em caráter de pagamentos e/ou adiantamentos às operações vinculadas ao Patri-mônio Separado. 31/12/2016 31/12/2015Clientes - 56Valores a receber CRA (*) 74 129Total 74 185(*) Valores pagos pela Companhia que serão rateados e reembolsados proporcionalmente de cada operação de securitização ativa do patrimônio separado.7. Tributos a recuperar – circulante 31/12/2016 31/12/2015IRPJ a compensar (a) 88 63CSLL a compensar (a) 19 15Outros 22 21Total 129 99(a) Referem-se a Imposto de renda e contribuição social antecipados, que serão compensados atra-vés dos impostos gerados nas operações do período subsequente.8. Contas a pagar: Está representado da seguinte forma: 31/12/2016 31/12/2015Fornecedores Nacionais (a) 5 18Obrigações com CRA (b) - 2.396Total 5 2.414(a) Refere-se substancialmente a prestações de serviço de terceiros, tais como Contabilidade exter-na, Auditoria Externa, publicações de balanço entre outros. (b) Refere-se substancialmente a valores recebidos dos investidores para aquisição de recebíveis.9. Tributos a Recolher - Passivo circulante: Está representado da seguinte forma: 31/12/2016 31/12/2015Imposto de Renda Retido na Fonte – Terceiros 1 1Contribuições Sociais Retidas na Fonte – Terceiros 1 4ISS a recolher - 3COFINS a recolher - 2Outros Impostos a Recolher - 1Total 2 1110. Outras obrigações - passivo não circulante: Está representado da seguinte forma: 31/12/2016 31/12/2015Futuro Aumento de Capital (b) - 100Total - 100(a) Refere-se ao adiantamento efetuado pela controladora (Gaia Agro Assessoria Financeira Ltda.) e utilizado nas operações da Companhia a título de futuro aumento de capital que foi convertido em capital social em 31 de dezembro de 2016.11. Patrimônio Líquido: Capital Social: Em 31 de dezembro de 2016, o capital social, totalmen-te subscrito é de R$790 (R$490 em 31 de dezembro de 2015), dividido em 790.148 ações ordinárias nominativas (490.148 em 31 de dezembro de 2015), sem valor nominal, sendo todas já sido integra-lizadas. Em 31 de dezembro de 2016 a Companhia deliberou e aprovou aumento de capital social no valor de R$ 300 por meio da utilização do adiantamento de futuro aumento de capital-AFAC, passan-do o capital de R$490 para R$790, com a emissão de 300.000 novas ações. Em 31 de dezembro de 2016 e 2015, o capital social era dividido da seguinte forma: Quantidade de AçõesAcionistas % 31.12.2016 31.12.2015Gaia Agro Assessoria Financeira Ltda. 99,99% 790.147 490.147Outros (a) 0,01% 1 1Capital subscrito 100% 790.148 490.148(a) Referem-se à participação do sócio João Paulo dos Santos Pacífi co.Reserva legal: A reserva legal é constituída mediante a apropriação de, no mínimo, 5% do lucro lí-quido apurado em cada exercício social nos termos do artigo 193 da Lei nº 6.404/76, até o limite de 20% do capital social. Reservas Estatutárias: O lucro líquido após as destinações de dividendos mínimos deverá ser destinado a reserva estatutária para a futura distribuição de dividendos aos acio-nistas da Companhia. Dividendos: Aos acionistas está assegurado, pelo estatuto social da Compa-nhia, um dividendo mínimo correspondente a 10% do lucro líquido apurado em cada exercício social, calculado nos termos da Lei das Sociedades por Ações (Lei nº 6.404/76). Em 31 de dezembro de 2016 e 2015 não houve distribuição de dividendos aos acionistas. Prejuízo Básico por ação: De acor-do com as normas do Comitê de Pronunciamento Contábil calculamos o lucro básico por ação aos acionistas, para cada exercício social, conforme demonstrado abaixo. 31/12/2016 31/12/2015Prejuízo Atribuível aos acionistas da Companhia (345) (239)Média Ponderada do número de ações no exercício 790 471Prejuízo básico e diluído (R$) (0,43670) (0,50743)12. Receita líquida de prestação de serviços: A composição das receitas auferidas pela estru-turação de operações de securitização da Companhia nos exercícios fi ndos em 31 de dezembro 2016 e de 2015 encontra-se demonstrada a seguir: 31/12/2016 31/12/2015Receita Bruta de prestação de serviço 200 88Tributos Indiretos (PIS, COFINS e ISS) (21) (9)Receita líquida de Prestação de Serviço 179 7913. Despesas gerais e administrativas: A composição das despesas gerais e administrativas nos exercícios fi ndos em 31 de dezembro de 2016 e de 2015 encontra-se demonstrada a seguir: 31/12/2016 31/12/2015Despesas com pessoal (122) (127)Despesas com Ocupação (35) -Despesas serviços de terceiros (168) (144)Despesa com Anúncios e Publicações (67) (61)Despesa com Associações (29) (26)Despesa com taxas (18) (11)Despesas tributárias (31) (5)Outras Despesas - (3)Doações (50) -Perdas com Operações (71) -Total (591) (377)14. Resultado fi nanceiro: A composição das receitas fi nanceiras, auferidas exclusivamente pelas aplicações em certifi cados de depósitos bancários, e das despesas fi nanceira nos exercícios fi ndos em 31 de dezembro de 2016 e de 2015 encontra-se demonstrada a seguir: 31/12/2016 31/12/2015Receita de aplicações fi nanceiras – CDB 46 47Despesas fi nanceiras (10) (5)Total 36 4215. Imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido: Em função do prejuízo in-corrido nos exercícios fi ndos em 31 de dezembro de 2016 e 2015, não houve registro de despesa de imposto de renda e contribuição social.

Nota 2015ATIVO explicativa 2016 (Reclassifi cado)CirculanteAplicações fi nanceiras 5 64 2.529Contas a receber 6 74 185Partes relacionadas 17 3 -Tributos a recuperar 7 129 99Total do ativo circulante 270 2.813

Total do Ativo 270 2.813

PASSIVO E Nota 2015 PATRIMÔNIO LÍQUIDO explicativa 2016 (Reclassifi cado)CirculanteTributos a Recolher 9 2 11Contas a Pagar 8 5 2.414Partes Relacionadas 18 35 15Total do passivo circulante 42 2.440Não CirculanteExigível ao longo prazo-Outras obrigações 10 - 100Total do passivo não circulante - 100Patrimônio LíquidoCapital social 790 490Prejuízos Acumulados (562) (217)Total do patrimônio líquido 11 228 273Total do Passivo e Patrimônio Líquido 270 2.813

Nota explicativa 2016 2015Receita Líquida de Prestação de Serviços 12 179 79Receitas (Despesas) OperacionaisDespesas gerais e administrativas 13 (591) (377)Outras receitas operacionais 31 17Total (560) (360)Prejuízo Operacional antes do Resultado Financeiro (381) (281)Resultado Financeiro Receitas fi nanceiras 14 46 47Despesas fi nanceiras 14 (10) (5)Total 36 42Prejuízo antes do Imposto de Renda e da Contribuição Social (345) (239)Imposto de Renda e Contribuição Social 15 - -Prejuízo do Exercício (345) (239)Média Ponderada das Ações no Exercício 790 471Prejuízo Básico e Diluído por Lote de Mil Ações do Capital Social no Fim do Exercício - R$ (0,43671) (0,50743)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações fi nanceiras.

2015Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais 2016 (Reclassifi cado)Prejuízo antes do imposto de renda e da contribuição social (345) (239)Variações nos ativos e passivos:(Aumento) redução em aplicações fi nanceiras 2.465 (2.297)(Aumento) redução em contas a receber 111 137(Aumento) redução em tributos a recuperar (30) 75Aumento (redução) em tributos a recolher (9) (1)Aumento (redução) em contas a pagar (2.409) 2.407Aumento (redução) em partes relacionadas 17 (92)Aumento (redução) em passivos não circulantes (100) 10 45 239Caixa líquido aplicado nas atividades operacionais (300) -Fluxo de Caixa das Atividades de FinanciamentoIntegralização de Capital 300 -Caixa líquido proveniente das atividades de fi nanciamento 300 -Variação Líquida de Caixa e Equivalentes de Caixa - -Caixa e Equivalentes de Caixa no Início do Exercício - -Caixa e Equivalentes de Caixa no Fim do Exercício - -

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações fi nanceiras.

2016 2015Receitas 231 105Receita bruta de prestação de serviço 200 88Outras receitas 31 17Insumos adquiridos de terceiros (438) (245)Materiais, energia, serviços de terceiros e outros (438) (245)Valor Adicionado Bruto (207) (140)Valor Adicionado Líquido Produzido pela Companhia (207) (140)Valor Adicionado Recebido em TransferênciaReceitas fi nanceiras 46 47Valor Adicionado Total a Distribuir (161) (93)Distribuição do Valor Adicionado (161) (93)Pessoal 122 127Remuneração direta 122 118Outros - 9Impostos, Taxas e Contribuições 52 14Federais 42 10Municipais 10 4Remuneração de Capital de Terceiros 10 5Juros 10 5Remuneração de Capitais Próprios (345) (239)Prejuízo do exercício (345) (239)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações fi nanceiras.

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações fi nanceiras.

Relatório do auditores independente sobre as demonstrações fi nanceirasAos Administradores e Acionistas daGaia Agro Securitizadora S.A.Opinião: Examinamos as demonstrações fi nanceiras da Gaia Agro Securitizadora S.A. (“Compa-nhia”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2016 e as respectivas de-monstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fl u-xos de caixa para o exercício fi ndo naquela data, bem como as notas explicativas, incluindo o resu-mo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, as demonstrações fi nanceiras acima refe-ridas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e fi nan-ceira da Gaia Agro Securitizadora S.A. em 31 de dezembro de 2016, o desempenho de suas opera-ções e os seus respectivos fl uxos de caixa para o exercício fi ndo nessa data, de acordo com as prá-ticas contábeis adotadas no Brasil. Base para opinião: Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformi-dade com tais normas, estão descritas na seção a seguir, intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações fi nanceiras”. Somos independentes em relação à Companhia e suas controladas, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profi s-sional do Contador e nas normas profi ssionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é sufi ciente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Princi-pais assuntos de auditoria: Principais assuntos de auditoria são aqueles que, em nosso julga-mento profi ssional, foram os mais signifi cativos em nossa auditoria do exercício corrente. Esses as-suntos foram tratados no contexto de nossa auditoria das demonstrações fi nanceiras como um todo e na formação de nossa opinião sobre essas demonstrações fi nanceiras e, portanto, não expressa-mos uma opinião separada sobre esses assuntos. Controles sobre a existência e valorização dos re-cebíveis que lastreiam os Certifi cados de Recebíveis do Agronegócio: A Companhia mantém regis-trado recebíveis do Agronegócio (“Recebíveis do Agronegócio”) vinculados às suas emissões de Certifi cados de Recebíveis do Agronegócio (“CRA”), os quais têm sido emitidos com regime fi duciá-rio e sem coobrigação, que constituem o lastro de CRA por créditos vinculados a esse regime e fi -cam excluídos do patrimônio líquido da Companhia, passando a constituir direitos patrimoniais se-parados, com o propósito específi co e exclusivo de responder pela realização dos direitos dos inves-tidores. A Companhia, no contexto de suas operações, conduz a estruturação de operações de se-curitização, vinculando os referidos Recebíveis do Agronegócio aos correspondentes CRA. Adicio-nalmente, conduz o gerenciamento dos recebimentos desses ativos, bem como o pagamento de CRA em conexão às suas obrigações junto a agente fi duciário, legitimado a praticar todos os atos necessários à proteção dos direitos dos investidores. Nesse contexto, devido ao elevado volume de

recebíveis do Agronegócio e a necessidade de controles adequados para o gerenciamento do regis-tro, atualização e baixa dos mesmos, bem como dos correpondentes CRA, demandamos esforços na auditoria incluindo o trabalho de membros seniores da nossa equipe de auditoria na análise dos controles internos relacionados aos processos operacionais relevantes exercidos pela Companhia para garantir a existência e adequada valorização desses ativos e dos correspondentes CRA. Nos-sos procedimentos de auditoria incluíram, entre outros: (i) entendimento junto a administração dos controles internos relevantes ao registro dos Recebíveis do Agronegócio e dos CRA, (ii) confi rma-ção, em base de amostras, dos Recebíveis do Agronegócio; (iii) verifi cação, em base de amostras, da custódia dos CRA; (iv) recálculo do valor presente dos Recebíveis do Agronegócio e dos CRA, em base de amostras. Outros assuntos: Demonstrações do valor adicionado: A demonstração do va-lor adicionado (DVA) referentes ao exercício fi ndo em 31 de dezembro de 2016, elaborada sob a res-ponsabilidade da administração da Companhia, foram submetidas a procedimentos de auditoria executados em conjunto com a auditoria das demonstrações fi nanceiras da Companhia. Para a for-mação de nossa opinião, avaliamos se essas demonstrações estão conciliadas com as demonstra-ções fi nanceiras e registros contábeis, conforme aplicável, e se a sua forma e conteúdo estão de acordo com os critérios defi nidos no Pronunciamento Técnico CPC 09 - Demonstração do Valor Adi-cionado. Em nossa opinião, essas demonstrações do valor adicionado foram adequadamente ela-boradas, em todos os aspectos relevantes, segundo os critérios defi nidos nesse Pronunciamento Técnico e são consistentes em relação às demonstrações fi nanceiras tomadas em conjunto. Infor-mações fi duciárias: Examinamos, também, as informações complementares por emissão de CRA, elaboradas sob a responsabilidade da administração da Companhia, apresentadas na nota explica-tiva nº 22, referentes ao exercício fi ndo em 31 de dezembro de 2016, cuja apresentação é requeri-da pelo artigo 12 da Lei nº 9.514, de 20 de novembro de 1997, para as companhias securitizadoras. Essas informações foram submetidas aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anterior-mente e, com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acre-ditar que não foram adequadamente apresentadas, em todos os seus aspectos relevantes, em re-lação às demonstrações fi nanceiras tomadas em conjunto. Outras informações que acompa-nham as demonstrações fi nanceiras e o relatório do auditor: A administração da Companhia é responsável por essas outras informações, que compreendem o Relatório da Administração. Nos-sa opinião sobre as demonstrações fi nanceiras não abrange o Relatório da Administração e não ex-pressamos ou expressaremos qualquer forma de conclusão de auditoria sobre esse relatório. Em conexão com a auditoria das demonstrações fi nanceiras, nossa responsabilidade é a de ler as ou-tras informações identifi cadas acima e, ao fazê-lo, considerar se essas outras informações estão, de forma relevante, inconsistentes com as demonstrações fi nanceiras ou com o nosso conhecimen-

to obtido na auditoria ou, de outra forma, aparentam estar distorcidas de forma relevante. Se, com base no trabalho realizado, concluirmos que há distorção relevante nas outras informações obtidas antes da data deste relatório, somos requeridos a comunicar esse fato. Não temos nada a relatar a este respeito. Responsabilidade da administração e da governança pelas demonstrações fi nanceiras: A administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das de-monstrações fi nanceiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações fi nan-ceiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elabo-ração das demonstrações fi nanceiras, a administração é responsável pela avaliação da capacidade da Companhia continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações fi nan-ceiras, a não ser que a administração pretenda liquidar a Companhia e suas controladas ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das opera-ções. Os responsáveis pela governança da Companhia e suas controladas são aqueles com respon-sabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações fi nanceiras. Responsa-bilidades do auditor pela auditoria das demonstrações fi nanceiras: Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações fi nanceiras, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de au-ditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas, não, uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de audi-toria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser de-correntes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjun-to, possam infl uenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações fi nanceiras. Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profi ssional e mantemos ceticismo profi ssional ao longo da auditoria. Além disso: • Identifi camos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações fi nanceiras, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e sufi ciente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsifi cação, omissão ou representações falsas intencionais. • Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circuns-tâncias, mas, não, com o objetivo de expressarmos opinião sobre a efi cácia dos controles internos

Fundada em janeiro do ano de 2012, a Gaia Agro Securitizadora S.A. (“Companhia”) está situa-da na mesma sede do Grupo Gaia, na cidade de São Paulo. Sua missão é estruturar e emitir Cer-tifi cados de Recebíveis do Agronegócio (“CRA”). Seus preceitos, originários da Gaia Securitiza-dora S.A. (“GaiaSec”), a primeira companhia do Grupo Gaia, são muito bem defi nidos: qualida-de superior, custo menor, agilidade, conhecimento técnico, transparência, independência e ino-vação. Para tornar-se líder na emissão de CRA no Brasil a Companhia oferece a seus clientes vantagens competitivas frente às linhas de fi nanciamento atualmente disponíveis do mercado

do agronegócio, dentre elas a captação de recursos de longo prazo, desintermediação bancária, operações bem estruturadas e com abundância de garantias, e taxas atraentes. A securitização de recebíveis tem se tornado uma estratégia mais comum de captação de recursos para as em-presas, principalmente porque a queda relativa das taxas de juros nos últimos anos tem atraído novos investidores dispostos a incrementar a rentabilidade de seus investimentos permitindo a diversifi cação de fonte de captação. Dessa forma, a securitização passou não só a fi nanciar o ca-pital de giro das companhias, como também a auxiliar a recuperação de carteira de créditos du-

vidosos, de maneira competitiva e segura tanto para as empresas quanto para as instituições fi -nanceiras como também oferecer alternativas de fi nanciamento ao agronegócio. Em 2016 nos tornamos pioneiros no mercado de securitização agrária, realizando 4 (quatro) emissões de CRA no ano. O nosso objetivo neste ano não é ser a maior securitizadora em volume, mas ser a em-presa com melhor capacidade de estruturação e gestão, assim obtendo reconhecimento de clientes e investidores como a melhor opção dentre as securitizadoras. Seguimos nossos ideais, acreditamos que um bom ambiente de trabalho proporciona melhores resultados, porém o su-

cesso estará sempre baseado na força de vontade, na dedicação e na garra para atingir nossos objetivos, de forma que a vitória sempre será coletiva! Finalmente, para os fi ns da Instrução CVM nº 381, de 14 de janeiro de 2003 (“ICVM 381”), a Administração da Companhia informa que durante todo ano de 2016, a Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes, ou quaisquerPartes Relacionadas a ela, assim defi nidas nos termos da ICVM 381, não prestou à Companhia e/ou às demais empresas pertencentes a seu grupo econômico qualquer serviço que não o deauditoria externa das demonstrações fi nanceiras relacionadas ao exercício fi ndo em 2016.

Reservas de lucros Notas Capital Reserva Reserva Prejuízos explicativas social legal estatutária acumulados TotalSaldos em 31 de Dezembro de 2014 445 20 42 - 507Aumento de Capital 45 - (40) - 5Prejuízo do exercício - - - (239) (239)Reversão da reserva de lucros - (20) (2) 22 -Saldos em 31 de Dezembro de 2015 490 - - (217) 273Aumento de Capital 11 300 - - - 300Prejuízo do exercício - - - (345) (345)Saldos em 31 de Dezembro de 2016 790 - - (562) 228

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações fi nanceiras.

A DIRETORIAM. Tendolini Consultoria Contábil Ltda. - CRC nº 2SP023.391/O-3Moacir Tendolini - CT CRC nº 1SP078602/O-3 - CPF: 091.421.938-34

16. Ações judiciais: Em 31 de dezembro de 2016 não haviam ações judiciais em que a Companhia é parte envolvida. Em 31 de dezembro de 2015, haviam ações judiciais cíveis no montante total de R$ 24 para os quais, com base na avaliação dos advogados da Companhia, as perdas foram consi-deradas possíveis e portanto, não havia constituição de provisão.17. Partes Relacionadas: a) Participação Acionária: A Companhia é controlada direta da Gaia Agro Assessoria Financeira Ltda. que, em 31 de dezembro de 2016, esta possui participação de 99,99% do seu capital. b) Transações com Partes Relacionadas: A Companhia informa que há o compartilhamento de contratos de prestação de serviços relativos à estruturação e emissão dos certifi cados de recebíveis imobiliários que são fi rmados e representados, conjuntamente, pela Com-panhia e sua controladora Gaia Agro Assessoria Financeira Ltda., cujas receitas de prestação de ser-viços e os seus respectivos custos são reconhecidos na Companhia ou em sua controladora. Segue abaixo os saldos gerados entre as transações de partes relacionadas: 31/12/2016 31/12/2015 Ativo Receita Ativo Receita (Passivo) (Despesa) (Passivo) (Despesa)Rateio de Custos (a) (35) (157) (15) (22)Contas a Receber (b) 3 - - -Total líquido (32) (157) (15) (22)(a) Refere-se substancialmente ao rateio do custo do pessoal envolvido no processo de subscrição dos CRA, uma vez que a Companhia utiliza a estrutura operacional de sua controladora GaiaAgro As-sessoria Financeira Ltda. (b) Refere-se a despesas a serem reembolsadas pela controladora, relati-vos ao reembolso de despesas incorridas no processo de estruturação de operações. c) Remune-ração do Pessoal-Chave da Administração: A Assembleia Geral Ordinária - AGO da Companhia fi xou desde a sua constituição, inclusive em relação ao último exercício social fi ndo em 31 de dezem-bro de 2015 e ao presente exercício social do ano de 2016 a remuneração mensal do valor fi xado de um salário mínimo, acrescido do custo de INSS, na alíquota de 11%, ao Diretor Estatutário.18. Benefícios aos empregados: A Companhia não possui benefícios pós-emprego, de rescisão de contrato de trabalho ou remuneração baseada em ações para a Diretoria ou membros do Con-selho de Administração.19. Gerenciamento de riscos - Instrumentos fi nanceiros: Instrumentos fi nanceiros: As aplicações fi nanceiras da Gaia Agro Securitizadora S.A. são realizadas através das aquisições de Certifi cados de Depósitos Bancários (CDB). Instrumentos fi nanceiros derivativos: Duran-te o exercício fi ndo em 31 de dezembro 2016 a Companhia não executou transações envolven-do instrumentos fi nanceiros derivativos. Política de gestão de riscos: A Companhia possui uma política formal para gerenciamento de riscos cujo controle e gestão é responsabilidade da diretoria fi nanceira, que se utiliza de instrumentos de controle através de sistemas adequados e de profi ssionais capacitados na mensuração, análise e gestão de riscos. Adicionalmente, não são permitidas operações com instrumentos fi nanceiros de caráter especulativo. Risco de cré-dito: O risco de crédito é o risco que surge da possibilidade de prejuízo resultante do não rece-bimento, de terceiros, dos valores contratados. O caixa da Companhia é investido em títulos de renda fi xa, que investimentos estão sujeitos a risco de crédito. Em 31 de dezembro de 2016, a Companhia possuía R$ 64 aplicados em certifi cado de depósitos bancários de instituições fi -nanceiras brasileiras. Risco de mercado acionário: Considerado como a possibilidade da Companhia incorrer em perdas resultantes de problemas fi nanceiros com seus clientes, que os levem a não honrar os compromissos assumidos com a Companhia. Para minimizar esse risco todos os créditos ofertados são submetidos à rigorosa análise qualitativa, abrangendo, entre outros quesitos, a análise histórica da pontualidade na solvência das obrigações e a relação entre saldos devedores e garantias a eles relacionadas. Adicionalmente, quando aplicável, os créditos adquiridos estão garantidos por coobrigação dos cedentes, assegurando a integralida-de do fl uxo de caixa previsto mesmo na hipótese de inadimplência dos devedores. Quanto ao gerenciamento dos recursos em tesouraria, este tem como parâmetro, entre outros, a pulveri-zação das disponibilidades de caixa entre instituições fi nanceiras com adequada classifi cação de risco. Risco de liquidez: Considerado pela capacidade de a Companhia gerenciar os pra-zos de recebimento dos seus ativos em relação aos pagamentos derivados das obrigações as-sumidas. Esse risco é eliminado pela compatibilidade de prazos e fl uxos de amortização entre títulos emitidos e lastros adquiridos, além da manutenção obrigatória de uma reserva mínima de liquidez, em montante não inferior a 2% do saldo dos títulos emitidos. O caixa da Compa-nhia é investido em Certifi cados de Depósito Bancário - CDBs, com liquidez diária, indexados a taxas de juros, portanto variações nas taxas de mercado podem afetar o fl uxo de caixa da Com-panhia. A Companhia administra sua estrutura de ativos, passivos e capital com o objetivo de buscar otimizar sua estrutura de capital, possibilitar um retorno adequado aos acionistas e mi-nimizar o risco de liquidez.20. Análise de sensibilidade: A Deliberação CVM nº 550, de 17 de outubro de 2008 dispõe que as companhias abertas devem divulgar, em nota explicativa específi ca, informações qualitativas e quantitativas sobre todos os seus instrumentos fi nanceiros, reconhecidos ou não como ativos ou pas-sivos em seu balanço patrimonial. Os instrumentos fi nanceiros (aplicações fi nanceiras) da Compa-nhia são representados por certifi cados de depósitos bancários e estão registrados pelo valor de cus-to, acrescidos de rendimentos ou encargos incorridos, os quais até 31 de dezembro de 2016 se apro-ximam dos valores de mercado. Os principais riscos atrelados às operações da Companhia estão li-gados à variação da taxa dos depósitos interfi nanceiros - DI para as suas aplicações fi nanceiras. A instrução CVM nº 475, de 17 de dezembro de 2008, dispõem sobre a apresentação de informações sobre instrumentos fi nanceiros, em nota explicativa específi ca, e sobre a divulgação do quadro de-monstrativo de análise de sensibilidade. Com a fi nalidade de verifi car a sensibilidade das aplicações fi nanceiras à taxa de juros média das respectivas remunerações, fator de risco de taxa de juros ao qual a Companhia possuía exposição ativa na data base 31 de dezembro de 2016, foram defi nidos 3 cenários diferentes com base em projeções divulgadas pelo boletim Focus, pelo Banco Central em 31 de dezembro de 2016, defi niu-se a taxa provável para SELIC média para os próximos 12 meses de 13,25% a.a.. A partir da variação das taxas prováveis em cenários de deterioração para o SELIC fo-ram determinadas as variações 25% para menos e 50% para menos, ou seja, recalcularam-se as ta-xas anuais das aplicações fi nanceiras, respectivamente com o SELIC a 9,94% a.a. 6,63% a.a. Para cada cenário, foi calculada a “receita fi nanceira bruta”, não se levando em consideração a incidên-cia de tributos sobre os rendimentos das aplicações. Calculou-se a sensibilidade das aplicações fi -nanceiras aos cenários para as remunerações médias mensais, a partir do saldo existente em 31 de dezembro de 2016. Cenário II Cenário III Posição Fator de Cenário I 25% 50%Operação 12/2016 risco Provável menos menosAplicação fi nanceira 64 CDI 13,25% 9,94% 6,63%Receita projetada 8 6 421. Balanço fi duciário 31.12. 31.12.Ativo circulante 2016 2015Caixa e equivalentes de caixa 39.760 34.320CRA 01 - CARTEIRA 6235-9 1ª Emissão 1ª Série 7.748 6.281CRA 02 - CARTEIRA 11422-7 1ª Emissão 2ª Série - 40.952CRA 03 - CARTEIRA 11.678-5 2ª Emissão 1ª Série 1.879 1.767CRA 04 - CARTEIRA 11820-6 5ª Emissão 1ª Série - 17.488CRA 05 - CARTEIRA 11.822-2 4ª Emissão 1ª Série 23.788 20.818CRA 06 - CARTEIRA 11824-9 1ª Emissão 3ª a 5ª Série 21.542 6.327CRA 07 - CARTEIRA 10ª Emissão 1ª 11.826-5 e 2617-4 Série e 2ª Série 2.916 2.990CRA 10 - CARTEIRA 6305-3 3ª Emissão 1ª Série 831 271.720CRA 11 - CARTEIRA 6423 a 6430 8ª Emissão 1ª Série 20.827 26.149CRA 12 - CARTEIRA 6308-8 9ª Emissão 1ª Série 20.736 20.965CRA 13 - CARTEIRA 6434-3 12ª Emissão 1ª Série 31.375 16.824CRA 15 - CARTEIRA 2619-0 13ª Emissão 1ª Série - 40.395CRA 17 - CARTEIRA 2621-2 14ª Emissão 1ª Série - 4.264CRA 18 - CARTEIRA 2620-4 15ª Emissão 1ª e 2ª Série 9.384 -CRA 19 - CARTEIRA 3086-4 7ª Emissão 1ª Série 12.920 9.824CRA 20 - CARTEIRA 3087-2 16ª Emissão 1ª Série 1.285 -CRA 22 - CARTEIRA 3057-0 18ª Emissão 1ª Série 7.560 -CRA 23 - CARTEIRA 3837-7 19ª Emissão 1ª Série 15 -Total Carteira 162.806 486.764Adiantamentos 42 5Total Ativo circulante 202.608 521.089Ativo não circulanteCRA 01 - CARTEIRA 6235-9/5338-8 1ª Emissão 1ª Série - 9.512CRA 02 - CARTEIRA 11422-7 1ª Emissão 2ª Série - 119.100CRA 03 - CARTEIRA 11.678-5 2ª Emissão 1ª Série 28.676 26.936CRA 04 - CARTEIRA 11820-6 5ª Emissão 1ª Série 99.739 70.000

continuação 31.12. 31.12. 2016 2015CRA 05 - CARTEIRA 11.822-2 4ª Emissão 1ª Série 42.938 68.511CRA 06 - CARTEIRA 11824-9 1ª Emissão 3ª a 5ª Série 27.734 49.542CRA 07 - CARTEIRA 10ª Emissão 1ª 11.826-5 e 2617-4 Série e 2ª Série 695.184 687.636CRA 10 - CARTEIRA 6305-3 3ª Emissão 1ª Série 135.000 -CRA 11 - CARTEIRA 6423 a 6430 8ª Emissão 1ª Série 5.357 37.050CRA 12 - CARTEIRA 6308-8 9ª Emissão 1ª Série 40.333 62.333CRA 13 - CARTEIRA 6434-3 12ª Emissão 1ª Série - 33.442CRA 15 - CARTEIRA 2619-0 13ª Emissão 1ª Série 388.061 300.000CRA 17 - CARTEIRA 2621-2 14ª Emissão 1ª Série 679.809 675.000CRA 18 - CARTEIRA 2620-4 15ª Emissão 1ª e 2ª Série 79.485 -CRA 19 - CARTEIRA 3086-4 7ª Emissão 1ª Série 45.750 57.757CRA 20 - CARTEIRA 3087-2 16ª Emissão 1ª Série 50.000 -CRA 22 - CARTEIRA 3057-0 18ª Emissão 1ª Série 44.385 -CRA 23 - CARTEIRA 3837-7 19ª Emissão 1ª Série 30.000 -Total Ativo não circulante 2.392.451 2.196.819Total do Ativo 2.595.059 2.717.908Passivo circulanteContas a pagar (a) 202.359 520.925Outras obrigações (b) 235 134Obrigações Fiscais 14 29Passivo não circulanteContas a pagar (a) 2.392.451 2.196.820Total do Passivo 2.595.059 2.717.908(a) O saldo representa os valores a pagar aos investidores, decorrente do uso de recursos captadosna aquisição dos certifi cados de recebíveis de agronegócios - CRA. (b) O saldo representa a garantiaparo o Pagamento do Investidor da Operação, conhecido como Fundo de Reserva. 21.1. Recebíveis Agronegócios 31/12/2016 31/12/2015 Não NãoDescrição Circulante Circulante Circulante CirculanteRecebíveis Agronegócios 162.806 2.392.451 486.764 2.196.819Referem-se a contratos de cessão de recebíveis do agronegócio representados por Contratos ou Tí-tulos relacionados a Produção, Comercialização ou Financiamento no âmbito do Agronegócio, taiscomo Cédula do Produtor Rural. Foram instituídos sob regime fi duciário e, consequentemente, cons-tituem patrimônio separado com o propósito exclusivo de responder pela realização de certos direi-tos, não se confundindo com o patrimônio da Companhia, e constituem o lastro dos Certifi cados deRecebíveis do Agronegócio emitidos pela Companhia. Foram adquiridos mediante instrumentos par-ticulares de cessão, sem garantia fl utuante, com prazo fi nal de vencimento até o ano de 2023, estan-do sujeitos a atualizações monetárias pela Taxa Referencial (TR), IGP-M, IGP-DI, IPCA e CDI algumasdelas acrescidas de juros que variam de 5,80% a.a. a 14,50% a.a.21.2. Certifi cados Recebíveis Agronegócios (CRA) 31/12/2016 31/12/2015 Não NãoDescrição Circulante Circulante Circulante CirculanteCertifi cados de Recebíveis Agronegócios 202.359 2.392.451 520.925 2.196.820Referem-se a operações de captação de recursos no mercado fi nanceiro, por meio de títulos deemissão da própria Companhia, com prazo fi nal de vencimento até o ano 2018, sujeitos a atualiza-ções monetárias pela Taxa Referencial (TR), IGP-M, IGP-DI, IPCA e CDI algumas delas acrescidasde juros que variam de 5,80% a.a. a 14,50% a.a. Os CRAs emitidos têm como lastro os Recebíveisdo Agronegócio adquiridos pela Companhia, vinculados ao regime fi duciário, os quais fi cam excluí-dos do patrimônio da Companhia. O acompanhamento desses CRAs é efetuado por agente fi duciá-rio, legitimado a praticar todos os atos necessários à proteção dos direitos dos investidores. Ematendimento à determinação da Lei nº 9.514/97, os registros contábeis da operação de securitiza-ção vêm sendo mantidos de forma segregada e não são incorporados ao resultado nem ao patri-mônio da Companhia por se constituírem em patrimônio separado. 21.3. Informações complementares acerca da emissão de CRA: Durante o exercício de 2016 a Gaia Agro Securitizadora S.A realizou quatro emissões de novos CRA’s no montante de R$ 223.512.Todas as emissões de CRAs realizadas pela Gaia Agro Securitizadora S.A. contam com instauraçãode regime fi duciário e criação de patrimônio separado, isto é, não há regresso contra a Companhia.Conforme previsto no artigo 3º da Instrução CVM nº 414, de 30 de dezembro de 2004, apresenta-mos a seguir os dados relativos às aquisições de recebíveis do exercício de 2016:Aquisições:Data Emissão/Série Tipo Lastro Montante Totalabril-16 15ª Emissão 1ª e 2ª Série CPR - Produtos Agrícolas 93.512abril-16 16ª Emissão 1ª Série CDCA - Etanol 50.000setembro-16 18ª Emissão 1ª Série CDCA - Etanol 50.000novembro-16 19ª Emissão 1ª Série CDCA - Etanol 30.000 Total emitido 223.51222. Cobertura de seguros: A Companhia adota a política de contratar cobertura de seguros parariscos aos quais estaria sujeita em montantes considerados sufi cientes para cobrir eventuais sinis-tros, considerando a de sua atividade. Os montantes são considerados sufi cientes pela Administra-ção para a cobertura dos riscos envolvidos. As premissas de riscos adotadas, dada a sua natureza,não fazem parte do escopo de auditoria, consequentemente não foram examinadas pelos nossosauditores independentes.

2016 2015Prejuízo do Exercício (345) (239)Outros resultados abrangentes - -Resultado Abrangente do Exercício (345) (239)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações fi nanceiras.

Balanços Patrimoniais em 31 de Dezembro de 2016 e de 2015 (Valores expressos em milhares de reais - R$) Demonstrações do Resultado - Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2016 e de 2015(Valores expressos em milhares de reais - R$, exceto o lucro por ação)

Demonstrações do Resultado AbrangenteExercícios Findos em 31 de Dezembro de 2016 e de 2015

(Valores expressos em milhares de reais - R$) Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido - Exercícios Findosem 31 de Dezembro de 2016 e de 2015 (Valores expressos em milhares de reais - R$)

Demonstrações dos Fluxos de Caixa - Exercícios Findos em31 de Dezembro de 2016 e de 2015 (Valores expressos em milhares de reais - R$)

Demonstrações do Valor Adicionado - Exercícios Findos em31 de Dezembro de 2016 e de 2015 (Valores expressos em milhares de reais - R$)

Notas explicativas às Demonstrações Financeiras - 31 de dezembro de 2016 (Valores expressos em reais, exceto quanto indicado de outra forma)

EDITAIS. FOROS REGIONAIS SÃO MIGUEL PAULISTA. VARAS CÍVEIS. 3ª VARA CÍVEL. EDITAL DE CITAÇÃO - PRAZO DE 01MÊS. PROCESSO Nº 0114658-13.2009.8.26.0005. O(A) MM. Juiz(a) de Direito da 3ª Vara Cível, do Foro Regional V - São MiguelPaulista, Estado de São Paulo, Dr(a). César Augusto Fernandes, na forma da Lei, etc. FAZ SABER a(o) Paulo Cezar Veiga, CPF279.946.058-50, que HSBC Bank Brasil S/A Banco Múltiplo, lhe ajuizou ação de Reintegração de Posse com Pedido de Liminar,em razão do inadimplemento do Contrato de Arrendamento Mercantil nº 0000031880511177, através do qual o requerido,arrendou do requerente, o seguinte bem: Veículo Fiat Strada, chassi 9BD27804C62466333, ano de fabricação 2006, cor verde,placa DRG3093, Renavam 854590137. O autor requer a procedência da ação, com a consequente rescisão do referido contrato.Estando o requerido em lugar ignorado, foi deferida a citação por edital, para que em 15 dias, a fluir após o prazo supra, ofereçaresposta, sob pena de revelia e presumirem-se como verdadeiros os fatos alegados, caso em que será nomeado curador especiale dado regular prosseguimento ao feito. Será o presente edital, por extrato, publicado na forma da lei. NADA MAIS. Dado e passadonesta cidade de São Paulo, aos 16 de fevereiro de 2017. 06 e 07 / 04 / 2017

JORNAL ‘ O DIA ” 06 e 07 / 04 / 2017

Edital de Citação e Intimação. Prazo 20 dias. Processo n° 1011009-45.2014.8.26.0100. O Dr. Márcio Antonio Boscaro, Juizde Direito da 30ª Vara Cível do Foro Central da Capital/SP, Faz Saber a RB Comércio de Artigos Domésticos e Infantis Eireli(CNPJ. 15.176.338/0001-76) e Raquel Bringel (CPF. 233.985.178-54), que Itaú Unibanco S/A lhes ajuizou ação deExecução, objetivando a quantia de R$ 67.647,11 (maio de 2015), representada pelo Contrato de Empréstimo da Cédulade Crédito Bancário n° 56580181-8, agência 0285, conta n° 02858-5. Estando as executadas em lugar ignorado, expede-se edital, para que em 03 dias, a fluir dos 20 dias supra, paguem o débito atualizado, ocasião em que a verba honoráriaserá reduzida pela metade, ou em 15 dias, embarguem ou reconheçam o crédito do exequente, comprovando o depósitode 30% do valor da execução, inclusive custas e honorários, podendo requererem que o pagamento restante seja feitoem 6 parcelas mensais, acrescidas de correção monetária e juros de 1% (um por cento) ao mês, sob pena de converter-se em penhora o arresto procedido sobre as quantias bloqueadas judicialmente de R$ 5.119,69, R$ 18,10 e R$ 16,75.Decorridos os prazos supra, no silêncio, será nomeado curador especial e dado regular prosseguimento ao feito. Será opresente, afixado e publicado.

JORNAL “ O DIA ” 06 e 07 / 04 / 2017

06 e 07/04

EDITAL DE CITAÇÃO - PRAZO DE 20 DIAS. PROCESSO Nº 1000659-12.2016.8.26.0008. O(A) MM. Juiz(a) de Direitoda 1ª Vara Cível, do Foro Regional VIII - Tatuapé, Estado de São Paulo, Dr(a). Paulo Guilherme Amaral Toledo, naforma da Lei, etc. FAZ SABER a(o) Daniela Cristina da Silva, Diamante Preto, 1.187, 34-a, Chacara California - CEP03405-000, São PauloSP, CNPJ 18.331.433/0001-95, que lhe foi proposta uma ação de Procedimento Comum porparte de C. C. Wei Comércio de Instrumentos Musicais Epp., visando a condenação da ré ao pagamento daimportância de R$ 6.711,74, valor este referente a aquisição de instrumentos musicais entregues e não pagos.Encontrando-se o réu em lugar incerto e não sabido, foi determinada a sua CITAÇÃO, por EDITAL, para os atos etermos da ação proposta e para que, no prazo de 15 dias, que fluirá após o decurso do prazo do presente edital,apresente resposta. Não sendo contestada a ação, o réu será considerado revel, caso em que será nomeadocurador especial. Será o presente edital, por extrato, afixado e publicado na forma da lei. NADA MAIS. Dado epassado nesta cidade de São Paulo.

JORNAL “ O DIA ” 06 e 07 / 04 / 2017

06 e 07/04

EDITAL DE CITAÇÃO - PRAZO DE 20 DIAS. PROCESSO Nº 0007265-13.2011.8.26.0020. O(A) MM. Juiz(a) de Direitoda 2ª Vara Cível, do Foro Regional XII - Nossa Senhora do Ó, Estado de São Paulo, Dr(a). Baiardo de Brito PereiraJúnior, na forma da Lei, etc. FAZ SABER a(o) GABRIELLE APARECIDA DOS SANTOS VENTURA, Rua Vicente Soaresda Costa, 149, Jardim Primavera - CEP 02755-000, São Paulo-SP, CPF 365.904.408-32, RG 9.119.245-0, Brasileiro,que lhe foi proposta uma ação de Procedimento Sumário por parte de Instituto Presbiteriano Mackenzie, alegandoem síntese: ajuizou ação de Cobrança, de Procedimento Comum, objetivando a quantia de R$ 7.622,71 (maio de2011), referente ao Contrato de Prestação de Serviços Educacionais firmado pelas partes. Estando a requerida emlugar ignorado, foi deferida a citação por edital, para que em 15 dias, a fluir dos 20 dias supra, ofereça resposta, sobpena de presumirem-se como verdadeiros os fatos alegados. Não sendo contestada a ação, o réu será consideradorevel, caso em que será nomeado curador especial. Será o presente edital, por extrato, afixado e publicado na formada lei. NADA MAIS. Dado e passado nesta cidade de São Paulo, aos 16 de setembro de 2016.

JORNAL ‘ O DIA ” 07 e 08 / 04 / 2017

07 e 08/04

EDITAL DE CITAÇÃO - PRAZO DE 20 DIAS. PROCESSO Nº 0015239-61.2011.8.26.0001 O(A) MM. Juiz(a)de Direito da 4ª Vara Cível, do Foro Regional I - Santana, Estado de São Paulo, Dr(a). Fernanda de CarvalhoQueiroz, na forma da Lei, FAZ SABER a ZKL ROLAMENTOS DO BRASIL LTDA, CNPJ 057.833.06/0001-85, na pessoa de seu representante legal que o HSBC BANK BRASIL S/A BANCO MÚLTIPLO ajuizou-lheação MONITÓRIA, objetivando a constituição do título executivo judicial no valor de R$ 45.564,72, referenteao contrato de Abertura de Crédito nº 02231802575. Encontrando-se a ré em lugar ignorado e incerto, foideferida a CITAÇÃO por EDITAL, para que em 15 dias, a fluir após os 20 dias supra, pague o débito devidamentecorrigido, acrescido de juros, demais cominações contratuais e honorários advocatícios de 5% do valoratribuído à causa, que a tornará isenta das custas ou embargue, sob pena de constituir-se de pleno direitoo título executivo judicial, sendolhe para o cão nomeado Curador Especial.Será o presente edital, por extrato,afixado e publicado na forma da lei. NADA MAIS. 06 e 07/04

7ª Vara Cível do Foro Regional II - Santo Amaro/SP. 7º Ofício Cível. Edital de Citação. Prazo: 20 dias. Processonº 1051347-30.2015.8.26.0002. A Dra. Adriana Borges de Carvalho, Juíza de Direito da 7ª Vara Cível do ForoRegional de Santo Amaro/SP, Faz Saber a Abílio Saporito Rivellino (CPF. 180.551.388-50), que nos autos daação de Procedimento Comum, ora em fase de cumprimento de sentença, ajuizada por Confecções AramoduLtda, em face de NKT Store Comércio de Roupas e Acessórios Eireli, foi deferida sua citação por edital, paraque em 15 dias, a fluir dos 20 dias supra, manifeste-se sobre o pedido de desconsideração da personalidadejurídica da empresa NKT Store Comércio de Roupas e Acessórios Eirelli (CNPJ. 15.512.378/0001-41), requerendoas provas cabíveis. Estando o requerido em lugar ignorado, expede-se edital, o qual será afixado e publicadona forma da lei. SP, 21/03/2017.

JORNAL ‘ O DIA ” 06 e 07 / 04 / 2017

06 e 07/04

São Paulo, sexta-feira, 7 de abril de 2017Página 12 Jornal O DIA SPATAS/BALANÇOS/EDITAIS/LEILÕES

João Paulo Branco Peres - DiretorMárcio Cristiano Vidoto de Oliveira - Diretor

Italo Daniel Fratini - Contador - CRC 1SP270130/O-0

Diretoria

Branco Peres Açúcar e Álcool S/A.CNPJ (MF) 43.619.832/0001-01

Relatório da AdministraçãoSenhores Acionistas: Em cumprimento ao que dispõe o estatuto social e de conformidade com a exigência legal, a diretoria submete à apreciação de V.Sa., o Balanço Patrimonial e demais Demonstrações Financeiras referentes

A Diretoria.

Balanço Patrimonial, Demonstração de Resultado e Demais Demonstrações FinanceirasAtivo / Circulante 2016 2015Disponível 466 232

Total 143.949 97.680Ativo - Não-Circulante

Mútuo - Sócio 69 69Outros 261 222Investimentos 63 63

Total 73.159 73.353Total Geral do Ativo 217.109 171.033

Passivo/Circulante 2016 2015

Impostos/Tributos a Recolher 3.849 2.816

Total 84.309 67.298Passivo - Não-CirculanteFornecedores 69.497 69.497

Impostos a Pagar 423 1.200Total 84.774 83.761Patrimônio Líquido

Reservas e Incentivos Fiscais 172 172

Total 48.026 19.974Total Geral do Passivo 217.109 171.033

Demonstração de Resultados 2016 2015Receita Bruta 232.329 200.408

Receitas e Despesas Operacionais:Despesas Vendas (217) (229)

Outras Despesas Operacionais (423) (307)

Receitas Financeiras 20.976 22.884

Contribuição Social (2.287) (320)Imposto de Renda (6.331) (868)Lucro Liquido do Exercício 28.583 5.184

Demonstração do Fluxo de Caixa 2016 2015

Valores pagos de despesas administrativas (3.884) (2.921)Valores pagos de impostos e taxas (16.649) (8.248)Valores pagos de seguros (342) (221)Valores pagos serviços prestados terceiros administração (1.062) (1.133)

Valores pagos a empregados industria e agricola (32.464) (29.008)

Valores pagos a serviços prestados por terceiros (16.688) (13.836)Valores pagos de manutenção industrial durante a safra (3.324) (2.723)Valores pagos manutenção industrial durante entre-safra (7.994) (4.088)

Valores pagos a acionistas (311) (327)Disponibilidades líquidas geradas pelas atividades operacionais (1.127) 35.997

Valores recebidos de sinistros 318 213

Disponibilidades líquidas aplicadas nas atividades de investimentos (7.150) (313)

Disponibilidades líquidas geradas nas

Aumento/redução nas disponibilidades 4.429 4.897 Disponibilidades no inicio do periodo 5.139 242

Demonstrações Financeiras - Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2016 e 2015 (Em milhares de reais)

Demonstrações das Capital Realizado AtualMutações do Lucros Re- Reserva Patrimônio Capital a Des- serva Incentivo Prejuízo do Líquido Social tinar Legal Fiscal Acumulado TotalSaldo 01/01/2015 23.797 3.506 2.051 172 (14.426) 15.100

Constituição Reservas - (260) 260 - - -Dividendos Distribuídos - (310) - - - (310)Saldo 31/12/2015 23.797 4.614 2.311 172 (10.920) 19.974

Lucros a Destinar - (4.614) - - 4.614 -

Juros Capital Próprio - (1.273) - - - 1.273 Saldo 31/12/2016 23.797 26.548 3.815 172 (6.306) 48.026

Demonstração Lucros/Prejuízos Acumulados 2016 2015Saldo no Início do Período (10.920) (14.426)

Juros Sobre Capital Próprio (1.273) -

Saldo no Final do Período (6.306) (10.920)

Notas Explicativas: 1. Contexto Operacional: -

-as de parcerias com os acionistas e terceiros e também adquirida em condi-ções normais de mercado de fornecedores. 2. Apresentação e elaboração

-

e normas reguladoras posteriores. 3. Descrição das práticas contábeis:

incorridos até a data do balanço, que não supera o valor de mercado. b) Di-

de produção que não exceda ao valor de mercado. Os custos de entre-safra serão apropriados aos custos de produção no decorrer da próxima safra.

pelo método linear as taxas que levam em conta o tempo de vida útil dos bens. Os bens adquiridos a partir de 01/01/2012 possuem parametros de depreciação de acordo com a Lei 11.638/07. e) Contingências: Despesas

são provisionados quando conhecidos, não sendo esperados impactos rele-vantes de ações em andamento. f) Imposto de Renda e Contribuição Social:

para apreciação na assembléia geral. h) Na DMPL foi expurgado os efeitos provisionados para poder evidenciar

8. Capital Social: O capital social é representado por 90.407.122.828 ações nominativas, sem valor nominal. Os acionistas tem direito a um dividendo

-

os efeitos dos mesmos e dos Dividendos Obrigatórios na Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido. i) Os Juros Sobre Capital Próprio apurados no exercício serão convertidos em dividendos Obrigatórios em substituição ao mesmo conforme previsão no Estatuto Social. 4. Contas Correntes: Corresponde basicamente a aquisição de cana-de-açúcar a preços prati-

mercado.5. Estoques: Itens 2016 2015

6. Imobilizado - Itens Tempo Vida Útil (ano) 2016 2015

Terrenos 237 237

Posição em 2015: -

ferente aos respectivos bens arrendados. Posição em 2016: Na conta de

-dos. 7. Financiamentos - Moeda Nacional 2016 2015Empréstimo com Sócios/Coligadas - 1.000

RPW SOCIEDADE DE CRÉDITO AO MICROEMPREEN-DEDOR E À EMPRESA DE PEQUENO PORTE S/A

CNPJ Nº 06.249.129/0001-14 NIRE 3530048332-4

Edital de Convocação Assembleia Geral Ordinária e/ou Extraordinária

Ficam os Srs. Acionistas da RPW SOCIEDADE DE CRÉDITO AO MICROEMPREENDEDOR E À EMPRESA DE PEQUENO PORTE S/A ( Companhia ) convocados a se reunirem em Assembleia(s) Geral Ordinária e/ou Extraordinária a ser realizada no dia 17 de abril de 2017, às 10:00h, na sede social da Companhia, localizada na Alameda Santos nº 1800, 14º andar, CEP 01418-102, Cerqueira Cesar, São Paulo, SP, para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: I. Em Assembleia Geral Ordinária: (a) tomar as contas dos administradores, examinar, discutir e votar, referentes ao exercício social encerrado em 31/12/2016; (b) eleger do Diretor Administrativo Financeiro; II. Em Assembleia Geral Extraordinária: (a) Deliberação sobre antecipação de dividendos/lucros ao acionista Leandro Lopes Ferreira do exercício 2017. b) Assuntos Gerais de interesse da Companhia. São Paulo, 04 de Abril de 2017. Ricardo Assaf Diretor Presidente [7,10,11]

A Diretoria: João Caetano Contador-CRC 1SP130.543/O-2

Srs. Acionistas: Atendendo às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação da V.Sas. os Balanços Patrimoniais, as Demonstrações do Resultado do Exercício, a Demonstração das Mutações do Patrimônio e as Demonstrações dos Fluxos de Caixa, relativos ao exercício ndo em 31/12/2016 e 2015. Colocamo-nos ao inteiro dispor para os esclarecimentos julgados necessários. São Paulo, 27 de Março de 2017. A Diretoria.

Balanço patrimonial em 31 de dezembro (Em milhares de reais)Ativo 2016 2015Circulante 18.183 17.852Caixa e equivalentes de caixa 10.886 13.401Contas a receber - sociedadescontroladoras 6.082 3.546Impostos a recuperar 1.044 900Seguros a vencer 166 -Outros ativos 5 5Não circulante 14.789 11.823Realizável a longo prazo 6.460 2.692Contas a receber - sociedadescontroladoras 1.945 -Depósitos judiciais 4.073 2.692Seguros a vencer 442 -Imobilizado 8.293 9.097Intangível 36 34Total do ativo 32.972 29.675Demonstração do resultado Exercícios ndos em 31 de dezembro

(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)Operações continuadas 2016 2015Receita líquida dos serviços prestados 42.840 39.199Custo dos serviços prestados (35.208) (30.828)Lucro bruto 7.632 8.371Despesas operacionais (5.804) (5.978)Com pessoal (3.951) (3.321)Gerais e administrativas (1.991) (2.365)Tributárias (204) (115)Outras receitas (despesas), líquidas 342 (177)Lucro operacional 1.828 2.393Resultado nanceiro líquido 1.945 2.503Lucro antes do IR e contribuição social 3.773 4.896Imposto de renda e contribuição socialDo exercício (464) (781)Lucro líquido do exercício 3.309 4.115Ações em circulação no nal do exercício(em milhares) 298.562 298.562Lucro líquido por ação do capital social no m do exercício-R$ 0,01 0,01Não houve outros resultados abrangentes nos exercícios ndos em 31 de dezembro de 2016 e de 2015, portanto, não está sendo apre-sentada a demonstração do resultado abrangente.

Passivo e patrimônio líquido 2016 2015Circulante 4.029 3.416Fornecedores 2.926 2.580Impostos e contribuições a recolher 277 234Bônus a pagar 634 423Outros passivos 192 179Não circulante 4.458 5.083Provisão para contingências 2.261 2.798Provisão para honorários advocatícios 2.197 2.285Total do passivo 8.487 8.499Patrimônio líquido 24.485 21.176Capital social 15.824 15.824Reserva legal 930 765Reserva de lucros 7.731 4.587Total do passivo e do patrimônio líquido 32.972 29.675

Demonstração dos uxos de caixa Exercícios ndos em 31/12(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)

Fluxos de caixa das atividades operacionais 2016 2015Lucro líquido antes do IR e da contribuição social 3.773 4.896Ajustes de receitas e despesas não envolvendo caixaDepreciação e amortização 1.130 803Perda estimada em crédito de liquidação duvidosa 209 -Provisão (reversão) para honorários advocatícios (88) 354Atualização monetária (301) (252)Valor residual do ativo imobilizado alienado (2) 7Provisão (reversão) para contingências (537) 182 4.184 5.990Variações nos ativos e passivosContas a receber - sociedades controladoras (4.690) (3.546)Impostos a recuperar (144) (655)Depósito judicial (1.080) -Seguros a vencer (608) (3)Fornecedores 346 97Impostos e contribuições a recolher 27 (6)Outros passivos 12 15Bônus a pagar 211 66Caixa proveniente das (aplicado nas) atividades operacionais (1.742) 1.958Imposto de renda e contribuição social pagos (447) (769)Caixa líquido proveniente (aplicado nas) das atividades operacionais (2.188) 1.189Fluxos de caixa das atividades de investimentosAquisições de bens do ativo imobilizado (593) (381)Recebimento na venda de ativo imobilizado 278 152Aquisições de bens do ativo intangível (11) (18)Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos (326) (247)Caixa líquido aplicado nas atividades de nanciamentosAumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa (2.515) 942Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 13.401 12.459Caixa e equivalentes de caixa no nal do exercício 10.886 13.401

2. Base de preparação: As demonstrações nanceiras foram elabo-radas e estão sendo apresentadas de acordo com o Pronunciamen-to Técnico CPC PME (R1) - “Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas”. Elas foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor e ajustadas para reetir os ativos e passivos -nanceiros mensurados ao valor justo contra o resultado do exercício.3. Capital social: O capital social subscrito está dividido em 298.562.966 ações ordinárias, nominativas, sem emissão de certica-dos e sem valor nominal, sendo 50% pertencentes à Telecomunica-ções de São Paulo S.A. (“Vivo”) e 50% à Telemar Norte Leste S.A. (“Oi”).

Companhia AIX de ParticipaçõesCNPJ nº 04.430.599/0001-54

Relatório da Diretoria

Demonstração das mutações do patrimônio líquido(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)

Reser- Lucros Capital Reserva va de Acumu- social Legal Lucros lados TotalEm 01/01/2015 15.824 559 678 - 17.061Lucro líquido do exercício - - - 4.115 4.115Constituição de reserva legal - 206 - (206) -Constituição de reserva de lucros - - 3.909 (3.909) -Em 31/12/2015 15.824 765 4.587 21.176Lucro líquido do exercício - - - 3.309 3.309Constituição de reserva legal - 165 - (165) -Constituição de reserva de lucros - - 3.144 (3.144) -Em 31/12/2016 15.824 930 7.731 - 24.485

Notas explicativas da administração àsdemonstrações nanceiras em 31/12/2016

Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma1. Informações gerais: A Companhia tem por objetivo social a par-ticipação no Consórcio Rebra, na qualidade de líder, bem como outras atividades relacionadas à execução, conclusão e exploração comercial de redes subterrâneas de dutos para bras ópticas, nos termos constantes do contrato de constituição e outras avenças.

BALDAN IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS S.A.CNPJ/MF nº 52.311.347/0001-59

Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2016 e 2015(Em milhares de Reais)

Ativo 2016 2015CirculanteCaixa e equivalentes de caixa 4.769 2.977Aplicações fi nanceiras 1.638 1.562Contas a receber de clientes 35.401 33.283Adiantamentos a fornecedores 3.015 1.451Estoques 49.300 44.068Impostos e contribuições a recuperar 47.039 64.830Imposto de renda e contribuição social a recuperar 2.818 2.646Outros créditos e outros ativos 540 270Total do ativo circulante 144.520 151.087Não circulanteRealizável a longo prazoAplicações fi nanceiras 750 1.519Impostos e contribuições a recuperar 31.121 –Depósitos judiciais 4.018 3.820Outros créditos e outros ativos 507 489

36.396 5.828Propriedades para investimento 23.176 18.646Imobilizado 117.360 120.481Intangível 67.338 67.338Total do ativo não circulante 244.270 212.293Total do ativo 388.790 363.380

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2016

Passivo 2016 2015CirculanteEmpréstimos e fi nanciamentos 81.970 66.518Fornecedores 16.030 11.506Adiantamentos de clientes 14.875 14.025Obrigações sociais e fi scais 23.487 17.199Obrigações trabalhistas 16.851 10.268Outras contas a pagar 608 909Total do passivo circulante 153.821 120.425Não circulanteEmpréstimos e fi nanciamentos 18.479 2.103Debêntures a pagar 6.848 7.507Fornecedores 1.961 3.638Obrigações sociais e fi scais 120.341 119.206Imposto de renda e contribuição social diferidos 17.152 24.392Provisão para contingências 2.660 3.555Total do passivo não circulante 167.441 160.401Patrimônio líquidoCapital social 24.035 24.035Reserva de reavaliação 16.501 17.437Ajustes de avaliação patrimonial 40.299 41.082Prejuízos acumulados (13.307) –Total do patrimônio líquido 67.528 82.554Total do passivo 321.262 280.826Total do passivo e patrimônio líquido 388.790 363.380

Demonstrações de resultados abrangentes Exercícios fi ndosem 31 de dezembro de 2016 e de 2015 (Em milhares de Reais)

2016 2015Resultado do exercício (15.026) 8.186Outros resultados abrangentes – –Resultado abrangente total (15.026) 8.186

Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Exercícios fi ndos em 31 de dezembro de 2016 e 2015 (Em milhares de Reais)

Capital social

Reserva de capital

Reserva de reavaliação

Ajustes de avaliação patrimonial

Prejuízos acumulados Total

Em 31 de dezembro de 2014 41.924 2.156 19.062 42.172 (32.344) 72.970Realização de reserva de reavaliação – – (1.625) – 2.463 838Realização do custo atribuído ao imobilizado – – – (1.090) 1.650 560Compensação de prejuízos acumulados – (2.156) – – 2.156 –Redução de capital (17.889) – – – 17.889 –Resultado do exercício – – – – 8.186 8.186

Em 31 de dezembro de 2015 24.035 – 17.437 41.082 – 82.554Realização de reserva de reavaliação – – (936) – 936 –Realização do custo atribuído ao imobilizado – – – (783) 783 –Resultado do exercício – – – – (15.026) (15.026)

Em 31 de dezembro de 2016 24.035 – 16.501 40.299 (13.307) 67.528

Demonstrações dos fl uxos de caixa - Exercícios fi ndos em 31 de dezembro 2016 e 2015 (Em milhares de Reais)

2016 2015Fluxo de caixa de atividades operacionaisResultado do exercício (15.026) 8.186Ajustes:Depreciações e amortizações 6.719 8.370Valor residual da baixa do imobilizado 62 905Imposto de renda e contribuição social diferidos (7.240) –Constituição (reversão) de provisão para créditos de liquidação duvidosa 724 (276)Mudanças no valor justo de propriedades para investimento (4.530) –Provisões para contingências (895) (1.815)Juros e atualização monetária 23.061 17.142

17.901 24.326Redução (aumento) nos ativos:Aplicações fi nanceiras 693 (1.408)Contas a receber de clientes (2.842) 2.055Adiantamento a fornecedores (1.564) 2.343Estoques (5.232) 3.880Impostos e contribuições a recuperar (13.502) (8.896)Depósitos judiciais (198) (872)Outros créditos e outros ativos (288) 1.103

(22.933) (1.795)Aumento (redução) nos passivos:

2016 2015Fornecedores 2.847 2.403Adiantamentos de clientes 850 6.199Obrigações sociais e fi scais 7.423 (1.193)Obrigações trabalhistas 6.583 (4.118)Outras contas a pagar (301) (1.719)

17.402 1.572Pagamento de juros (24.735) –

Caixa líquido gerado nas atividades operacionais (27.391) 32.289Fluxo de caixa das atividades de investimento

Aquisição de ativo imobilizado (3.660) (5.429)Caixa líquido utilizado nas atividades de investimento (3.660) (5.429)

Fluxo de caixa das atividades de fi nanciamentoEmpréstimos e fi nanciamentos - Captação 251.152 250.432Empréstimos e fi nanciamentos - Amortização (217.650) (274.134)Debêntures a pagar (659) (2.587)

Caixa líquido utilizado nas atividades de investimento 32.843 (26.289)

Aumento de caixa e equivalentes de caixa 1.792 571Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 2.977 2.406Caixa e equivalentes de caixa no fi nal do exercício 4.769 2.977

Demonstrações de resultados - Exercícios fi ndos em 31 de dezembro de 2016 e 2015 (Em milhares de Reais)

2016 2015Receita operacional líquida 293.212 339.184Custo dos produtos vendidos (230.205) (243.691)Lucro bruto 63.007 95.493Despesas operacionaisDespesas comerciais (34.053) (27.184)Despesas administrativas (24.981) (26.716)Outras receitas (despesas), líquidas 9.380 9.074

(49.654) (44.826)

Lucro operacional antes 2016 2015 do resultado fi nanceiro 13.353 50.667Resultado fi nanceiroReceitas fi nanceiras 10.249 9.587Despesas fi nanceiras (45.564) (47.523)

Resultado fi nanceiro líquida (35.315) (37.936)Resultado antes dos impostos e contribuições (21.962) 12.731Imposto de renda e contribuição social 6.936 (4.545)

Resultado do exercício (15.026) 8.186

Diretoria Executiva Conselho de Administração

Responsável Técnico

Gilberto Marques - Gerente de Controladoria - CRC 1SP231969/O-8

Cleber BaldanRenato José MastropietroGisele Terezinha Baldan

Adolfo Baldan NetoLuis Fernando Baldan Fechio

Celso Hiroo Ienaga

As demonstrações contábeis completas encerradas em 31 de dezembro de 2016, acompanhadas do relatório da administração, das notas explicativas e do parecer dos auditores sem ressalva (KPMG Auditores Independentes), se encontram na sede da Companhia a disposição dos acionistas.

Celso Antonio Ruiz - Diretor Superintendente Eduardo Fernandes - Diretor Adm/Financeiro

Alexandre Savio Tessi - Diretor IndustrialOswaldo Gomes Marques Junior - Diretor Comercial

Walter Baldan Filho - Presidente

Companhia Brasileira de AlumínioCNPJ/MF nº 61.409.892/0001-73 - NIRE 35.3.0001276.3

(“Companhia”)Ata da Assembleia Geral Extraordinária Realizada em 06 de fevereiro de 2017

1. Data, Horário e Local - Dia 06 de fevereiro de 2017, às 08:00 horas, na sede social da Companhia Brasileira de Alumínio, localizada no município de São Paulo/SP, na Avenida Eusébio Matoso, nº 1375, 12º andar, CEP: 05423-180 (“Companhia”). 2. Presença e Convocação - Dispensada em razão da presença da totalidade dos acionistas da Companhia, nos termos do artigo 124, parágrafo 4º, da Lei nº 6.404 de 15/12/1976. 3. Mesa Dirigente - Ricardo Rodrigues de Carvalho, Presidente e Luiz Marcelo Pinheiro Fins, Secretário. 4. Ordem do Dia - Reconhecer a ocorrência de erro formal na indicação do imóvel vertido à Companhia, registrado nas matrículas nº 34.944 e 35.006 perante o 2º Cartório de Registro de Imóveis de Curitiba/PR, para inserir a indicação das edificações constantes no terreno, o qual constou na lista de ativos da operação de cisão parcial desproporcional (“Cisão”) realizada entre a Companhia e a sociedade Indústria e Comércio Metalúrgica Atlas S.A. (“Atlas”), formalizada em Ata de Assembleia Geral Extraordinária da Companhia em 03 de agosto de 2013, registrada na Junta Comercial do Estado de São Paulo (“JUCESP”) sob o nº 394.812/13-0 em 10 de outubro de 2013, com o objetivo de cumprir com solicitação realizada pelo Cartório de Registro de Imóveis de Curitiba/PR para fazer constar a transcrição completa das matrículas nº 34.944 e 35.006. 5. Deliberações - Após leitura, análise e discussão, os acionistas aprovaram, por unanimidade de votos e sem ressalvas ou restrições, a complementação da descrição do imóvel, localizado no município de Curitiba/PR (transcrições nº 34.944 e 35.006 do 2º CRI de Curitiba/PR), para fazer constar a indicação das edificações constantes no terreno dessas matrículas na lista de ativos vertidos para a Companhia na operação de Cisão realizada entre a Companhia e a Atlas, cuja ata foi devidamente registrada perante a Junta Comercial do Estado de São Paulo (“JUCESP”, conforme acima indicado, com a finalidade de cumprir com as exigências realizadas pelo Cartório de Registro de Imóveis de Curitiba/PR. Nesse sentido, deve ser inserida a descrição das edificações do imóvel na relação de imóveis contida no Anexo I da ata supramencionada, passando a valer e produzir seus devidos efeitos a descrição contida no presente ato. Ainda, os acionistas reconhecem e declaram que a complementação acima indicada tem o objetivo de corrigir aspectos formais da descrição do imóvel e não implicará alteração do valor da parcela cindida e aprovada na Assembleia Geral Extraordinária que aprovou a Cisão. 6. Observações Finais: a) O Sr. Presidente franqueou o uso da palavra, não havendo, todavia, nenhuma manifestação; b) Os trabalhos foram suspensos para a lavratura da presente ata, que tendo sido lida e achada conforme, vai assinada pelo Presidente, Secretário e acionistas presentes, p.p Votorantim S.A. e p.p VP Gestão Ltda. João Henrique Batista de Souza Schmidt e Luiz Aparecido Caruso Neto. A presente transcrição é cópia fiel da ata lavrada no livro próprio. São Paulo, 06 de fevereiro de 2017. Ricardo Rodrigues de Carvalho - Presidente; Luiz Marcelo Pinheiro Fins - Secretário. JUCESP nº 132.763/17-5 em 21/03/2017. Flávia R. Britto Gonçalves - Secretária Geral.

ATIVO 2016 - R$ 2015 - R$Ativo Circulante 2.136.587,26 797.487,31Caixa e Bancos 61.085,04 80.661,05 Aplicações fi nanceiras 2.019.402,85 639.561,58 Impostos a Compensar 56.099,37 21.557,48 Adiantamentos Diversos - 55.707,20 Ativo não Circulante 2.624.389,02 190.159,92Realizável Longo Prazo - - Investimentos: Investimentos 2.486.540,97 50.000,00 Imobilizado: Imobilizado, líquido 137.848,05 140.159,92 Intangível - - Total do Ativo 4.760.976,28 987.647,23

Balanço Patrimonial - dezembro-16

LUA.NET S/A - CNPJ: 18.865.829/0001-12Demonstrações Financeiras

PASSIVO 2016 - R$ 2015 - R$Passivo Circulante 47.373,99 113.067,02Fornecedores - 9.251,28 Obrigações Trabalhistas - 65.796,06 Obrigações Tributárias 1.989,03 1.126,05 Outras Contas a Pagar (provisões) 45.384,96 36.893,63 Passivo não Circulante - - Patrimônio Líquido 4.713.602,29 874.580,21Capital Social 12.498.486,50 3.484.865,00 Reserva de Capital 1.001.513,50 50.000,00 Resultados Acumulados (2.660.284,79) (983.762,08)Resultado do Exercício (6.126.112,92) (1.676.522,71)Total do Passivo 4.760.976,28 987.647,23

Demonstração de Resultado 2016 - R$ 2015 - R$Receita Financeira 221.544,16 81.749,06Receitas sobre Aplicações Financeiras 221.544,16 81.747,62Outras receitas fi nanceiras - 1,44Equivalência Patrimonial (4.513.459,03) -Despesas Tributárias 11.531,88 3.877,82PIS sobre receitas fi nanceiras 1.489,37 298,28COFINS sobre receitas Financeiras 9.210,28 1.711,51Outras despesas tributárias 832,23 1.868,03Despesas Administrativas 1.810.859,89 1.739.224,26Despesas com Pessoal 903.224,21 1.091.876,15Serviços Profi ssionais (Pessoa Jurídica) 878.954,68 595.559,43Outras despesas administrativas 28.681,00 51.788,68Despesas Financeiras 1.330,41 869,70Juros Passivos sobre empréstimos 451,21 75,60Outras despesas fi nanceiras 879,20 794,10Receitas (Despesas) não Operacionais 9.236,00 -Depreciações e Amortizações 19.711,87 14.299,99Resultado do Período, antes (IRPJ; CSLL) (6.126.112,92) (1.676.522,71)Resultado do Período Líquido (6.126.112,92) (1.676.522,71)

Reconhecemos a exatidão do presente Balanço Patrimonial, cujos valores do Ativo e Passivo importam em R$ 987.647,23 em 2015 e R$ 4.760.976,28 em 2016.

São Paulo, 31 de Dezembro de 2016.

Marcos Augusto de Moraes - Diretor

Jair Cardoso de SáContador - CRC - 1SP 108.117/O-6

Demonstração do Resultado Abrangente 2016 2015Lucro líquido do exercício 36.210 54.763

Outros resultados abrangentes - -

Resultado abrangente do exercício 36.210 54.763

TDSP Participações Ltda.CNPJ nº 08.353.509/0001-20

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS LEVANTADAS EM 31 DE DEZEMBRO (Valores expressos em milhares de reais)Relatório da Diretoria: Senhores quotistas, em cumprimento as disposições legais, submetemos a apreciação e aprovação de V.Sas. o Balanço Patri-monial, Demonstração do Resultado, Demonstração do Resultado Abrangente, Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido e Demonstração do Fluxo de Caixa referentes aos exercícios encerrados em 31/12/2016 e 31/12/2015. Estamos à disposição de V.Sas. para prestar-lhes os esclarecimentos que julgarem necessários. A Diretoria

Balanço PatrimonialAtivo 2016 2015CirculanteCaixa e equivalentes de caixa 7.166 1.514Contas a receber 224 80Imóveis destinados à venda 482 -Impostos a Recuperar 64 55Créditos diversos 508 349Partes Relacionadas 11.146 6.000Total do ativo circulante 19.590 7.998Não circulantePartes Relacionadas 12.000 18.000Impostos a Recuperar 590 577Investimentos 256.049 257.020Imobilizado e intangível 645 737Total do ativo não circulante 269.284 276.334Total do ativo 288.874 284.332Passivo 2016 2015CirculanteEmpréstimos e financiamentos 7.000 -Fornecedores de materiais e serviços 1.090 53Obrigações trabalhistas e tributárias 1.096 504Contas a pagar 755 -Partes relacionadas 74 143Total do passivo circulante 10.015 700Não circulanteContas a pagar 17 -Total do passivo não circulante 17 -Patrimônio LíquidoCapital Social 140.000 140.000(-) Capital a Integralizar (10.323) (10.323)Lucros Acumulados 147.613 152.403Ajustes de avaliação patrimonial 1.552 1.552Total do patrimônio líquido 278.842 283.632Total do passivo e do patrimônio líquido 288.874 284.332

Demonstração do Resultado 2016 2015Receitas (despesas) operacionais:

Despesas gerais e administrativas (9.556) (9.541)

Despesas comerciais (267) (117)

Outras receitas (despesas) operacionais 518 5

Resultado equivalência patrimonial 46.820 64.676

Lucro antes das despesas e receitas financeiras 37.515 55.023Resultado financeiro (1.305) (260)Receitas financeiras 431 79

Despesas financeiras (1.736) (339)

Lucro antes da provisão para o I.R. e C.S. 36.210 54.763Lucro líquido do exercício 36.210 54.763

Sérgio Paulo Reis Pereira - Diretor FinanceiroDaniel de Souza Joaquim - CRC 1SP-219226/O-1

Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido Capital Captial Ajuste de Social Social Lucros Avaliação Patri- Integra- a Inte- acumu- Patri- mônio lizado gralizar lados monial LíquidoSaldos em 31/12/2014 140.000 (10.323) 113.640 1.552 244.869Distribuição de lucros - - (16.000) - (16.000)Lucro líquido do exercício - - 54.763 - 54.763Saldos em 31/12/2015 140.000 (10.323) 152.403 1.552 283.632Distribuição de lucros - - (41.000) - (41.000)Lucro líquido do exercício - - 36.210 - 36.210Saldo em 31/12/2016 140.000 (10.323) 147.613 1.552 278.842

Demonstração do Fluxo de Caixa 2016 2015Das atividades operacionaisLucro antes da provisão para I.R. e contribuição social 36.210 54.763Ajustes para conciliar o resultado às disponibilidades geradas pelas atividades operacionais:Depreciações e amortizações 304 287Ajustes de impairment 405 -Provisão para créditos de liquidação duvidosa (505) -Resultado de equivalência patrimonial (46.820) (64.676)Variações nos ativos e passivosContas a receber 361 240Imóveis destinados à venda (887) -Impostos a Recuperar (22) (6)Créditos diversos (159) 18Partes relacionadas 785 5.862Fornecedores 1.037 2Obrigações trabalhistas e tributárias 592 36Contas a pagar 772 -Caixa gerado aplicados nas atividades operacionais (7.927) (3.474)Juros pagos (181) -Caixa líquido aplicados nas atividades operacionais (8.108) (3.474)Fluxo de caixa das atividades de investimentoRedução (aumento) de investimentos em controladas 19.693 (39.396)Adiantamento para futuro aumento de capital (7.687) -Dividendos recebidos de controladas 35.785 63.361Redução (aumento) imobilizado e intangível (softwares) (212) (140)Caixa líquido proveniente das (aplicado nas) atividades de investimentos 47.579 23.825Fluxo de caixa das atividades de financiamentoCaptação de empréstimos e financiamentos 12.000 -Pagamentos de Emprestimos e financiamentos (4.819) (3.037)Dividendos distribuídos (41.000) (16.000)Caixa líquido proveniente das (aplicado nas) atividades de financiamento (33.819) (19.037)Aumento (redução) líquido de caixa e equivalente caixa 5.652 1.314Caixa e equivalentes de caixaNo início do exercício 1.514 200No fim do exercício 7.166 1.514Aumento (redução) líquido de caixa e equivalente caixa 5.652 1.314

IMÓVEIS EM LEILÃOEDITAL DE LEILÃO EXTRAJUDICIAL

SEGUNDO PÚBLICO LEILÃO E INTIMAÇÃOHELIO JOSE ABDOU, leiloeiro oficial estabelecido a Rua Marconi, nº 31, 8º andar,Conjunto 82, Republica, São Paulo/SP, FAZ SABER que, devidamente autorizado peloCOMPANHIA PROVÍNCIA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO, Agente Fiduciário do SFH,venderá na forma da Lei (Decreto-lei nº 70 de 21/11/66 e regulamentação complementarRC 58/67, RC 24/68, RD 08/70 e CFG 10/77) no dia, hora e local abaixo referido, oimóvel adiante descrito onde estará nominado os seus respectivos proprietários, parapagamento da dívida hipotecária em favor da EMPRESA GESTORA DE ATIVOS -EMGEA. A venda será feita pelo maior lance obtido. A venda a vista, com recursospróprios, será feita mediante pagamento integral no ato do leilão, podendo o arrematantepagar no ato, como sinal, 20% do preço da arrematação e o saldo restante no prazoimpreterível de 08 dias, sob pena de perda do sinal dado. Quando o recurso utilizadofor o FGTS, o arrematante deverá apresentar no ato da compra a carta de habilitaçãodo FGTS. A venda com financiamento, o arrematante deverá apresentar no ato dacompra a Carta de Crédito, que poderá ser emitida por qualquer agência da CAIXA. Asdespesas relativas à comissão do leiloeiro, débitos fiscais, condominiais, as despesasde execução, registro, impostos e taxas correrão por conta do arrematante. Caso oimóvel esteja ocupado, o arrematante fica ciente que será responsável pelasprovidências de desocupação do mesmo. Os devedores ficam, desde já, cientificadosdo dia, hora e local da realização do presente leilão. Em observação ao artigo 497 doNCC, é vedada a participação de cônjuges, parentes e afins do leiloeiro, ofertandolances no 1º e 2º leilões das execuções extrajudiciais. O leiloeiro acha-se habilitado afornecer aos interessados informações pormenorizadas sobre os imóveis.INFORMAÇÕES: (11) 3129-8619 / (11) 3258-0007 - E-mail: [email protected].

PRAÇA: SÃO PAULO/SP, DATA: 07/04/2017 HORÁRIO: DAS 10:00 AS 10:15hLOCAL: AV.GUILHERME COTCHING, Nº 117O, AG. VILA MARIA, COD. 0273-SÃOPAULO/SP

Contrato: 9.1864.9000131-1 - SED: EG0144/13 - CREDOR: EMGEA - AGENTE:PROVINCIADEVEDOR(ES): ARMANDO NASCIMENTO, BRASILEIRO, CASADO SOB O REGIMEDA COMUNHÃO PARCIAL DE BENS, APÓS A LEI 6515/77, ELETRICISTA, CPF:073.656.518-30, RG: 17.178.121-SSP-SP e seu cônjuge EGLANTINA MOURA RAMOSNASCIMENTO, BRASILEIRA, DO LAR, CPF: 088.567.408-18, RG: 17.412.513-SSP-SP. Imóvel sito à: ESTRADA DE ITAQUERA-GUAIANAZES, Nº 2.415, UNIDADEAUTONOMA RESIDENCIAL Nº C-2, DO TIPO B, LOCALIZADA NA VIA DECIRCULAÇÃO C, DO CONJUNTO CONDOMINIO JARDIM DOS PINHEIROS,DISTRITO DE GUAIANAZES - SÃO PAULO/SP. Descrição: Com área construída realde 90,28m2; e a fração ideal correspondente de 0,2586% com referência a propriedadeda totalidade do terreno do Conjunto e das coisas comuns; e seu respectivo terrenocom as seguintes medidas e confrontações: de quem da via de circulação respectivaolha a unidade autonoma, na frente mede 3,40m, medindo 20,00m da frente aosfundos, do lado esquerdo, confrontando com a unidade autonoma C-1, 20,00m do ladodireito, confrontando com a unidade autonoma C-3 e 3,40m nos fundos confrontandocom a área de equipamento comunitário n.2, encerrando a área total de 68,00m2.

São Paulo, 18/03/2017.HELIO JOSE ABDOU - JUCESP 603.

Leiloeiro Oficial

18/03/2017 - 23/03/2017 - 07/04/2017

7ª VARA CÍVEL DO FORO REGIONAL II – SANTO AMARO/SP - 7° OFÍCIO CÍVELEdital de 1º e 2º Leilão de Bem Móvel e para intimação do executado ROBSON MOREIRA MORGAN (CPF: 321.639.108-65), seu cônjuge, se casado for, e demais interessados, expedido na Ação Cobrança em Fase de Cumprimento de Sentença nº 0054763-28.2012.8.26.0002 - requerida por Cooperativa de Crédito Mútuo dos Funcionários da Cargill (CNPJ: 68.228.006/0001-54). A Dra. Adriana Borges de Carvalho, Juíza de Direito da 7ª Vara Cível do Foro Regional II – Santo Amaro, na forma da lei, etc. FAZ SABER que, com fulcro no artigo 689-A do CPC e regulamentado pelo Prov. CSM 1625/2009 do TJ/SP, através da ZUKERMAN LEILÕES (www.zukerman.com.br) portal de leilões on-line, levará a público pregão de venda e arrematação no 1º Leilão com início no dia 02 de maio de 2017, às 10h30min, e com término no dia 05 de maio de 2017, às 10h30min, entregando-o a quem mais der valor igual ou superior ao da avaliação, ficando desde já designado para o 2º Leilão com início no dia 05 de maio de 2017, às 10h31min, e com término no dia 25 de maio de 2017, às 10h30min, caso não haja licitantes na 1ª, ocasião em que o bem será entregue a quem mais der, não sendo aceito lance inferior a 60% do valor de avaliação (Art. 692 do CPC e art. 13 do Prov. CSM n. 1625/2009) o imóvel abaixo descrito, conforme condições de venda constantes do presente edital. DESCRIÇÃO DO BEM: Uma motocicleta marca Honda, modelo CB 300 R Flex, Ano 2012, placa EWF 5884, Cor Branca, em boas condições de aparência. AVALIAÇÃO TOTAL DO BEM: R$ 8.863,00 (ABRIL/2016, conforme avaliação de fls. 189/190 dos autos), que será atualizado até a data do leilão. DÉBITO EXEQUENDO: R$ 4.483,09 (JULHO/2012. Conf. Fls. 06 dos autos), que será atualizado até a data do leilão. VISITAÇÃO: Interessados em visitar o bem, deverão se apresentar na Rua Ítalo Piovesan nº 90, Município de São José do Rio Pardo, SP, CEP 13720-000 (conf. Fls. 02 dos Autos), trazendo consigo cópia do presente edital e documento de identificação pessoal. Em caso de recusa do fiel depositário, o interessado deverá comunicar o MM. Juízo da 7ª Vara Cível do Foro Regional II – Santo Amaro/SP, que adotará as sanções cabíveis. CONDIÇÕES DE VENDA: nos termos do Provimento nº 1625/2009 do TJ/SP e adaptações do art. 31 do mesmo provimento. LEILOEIRO: O leilão será realizado pelos leiloeiros, Dora Plat, JUCESP nº 744 e Jhonni Balbino da Silva, JUCESP nº 795, acompanhados pelo gestor e leiloeiro Fabio Zukerman, JUCESP nº 719. PAGAMENTO e RECIBO DE ARREMATAÇÃO - O preço do bem arrematado e a comissão do leiloeiro (5% sobre o valor de arrematação) deverão ser depositados através de guia de depósito judicial do Banco do Brasil S.A. no prazo de 24 horas da realização do leilão, à disposição do Juízo da 7ª Vara Cível de Santo Amaro. Em até 5 horas após o encerramento do Leilão, cada arrematante receberá um e-mail com instruções para depósito – recomendamos esperar o recebimento deste e-mail antes de efetuar o depósito. Decorridos o prazo sem que arrematante tenha realizado o depósito, tal informação será encaminhada ao MM. Juízo competente para a aplicação das medidas legais cabíveis. DÚVIDAS E ESCLARECIMENTOS: Pessoalmente perante o Oficio onde estiver ocorrendo à ação, ou no escritório dos leiloeiros oficiais, localizado na Avenida Angélica, nº 1.996, 6º andar, Higienópolis, Capital – SP, ou ainda, pelo telefone (11)2184-0900 e e-mail: [email protected]. Pelo presente, fica o executado, ROBSON MOREIRA MORGAN, seu cônjuge, se casado for e demais interessados INTIMADOS das designações supra, bem como da Penhora realizada sobre o bem móvel em epígrafe no dia 19/04/2016, na pessoa de seus advogados ou se não forem localizados para a intimação pessoal. Não consta dos autos haver recurso ou causa pendente de julgamento. "Eventuais ônus, débitos de IPVA/ DPVAT/ LICENCIAMENTO/MULTAS sobre o bem, correrão por conta do arrematante", É vedado aos Senhores Depositários criar embaraços à visitação dos bens sob sua guarda, sob pena de ofensa ao artigo 14, inciso V, do CPC. A venda será efetuada em caráter “ad corpus” e no estado de conservação em que se encontra Correrão por conta exclusiva do arrematante as despesas gerais relativas à desmontagem, transporte e transferência patrimonial dos bens arrematados. Será o presente edital, por extrato, afixado e publicado na forma da lei. São Paulo, 10/03/2017.

CARTÓRIO DO 34º OFÍCIO CÍVEL CENTRAL DE SÃO PAULO/SP. 34ª VARA CÍVEL CENTRAL DE SÃO PAULO/SP. Edital de Citaçãoe Intimação. Prazo 20 dias. Processo n° 0141686-64.2006.8.26.0100. O Dr. Adilson Aparecido Rodrigues Cruz, Juiz de Direito da34ª Vara Cível do Foro Central da Capital/SP. Faz Saber a Severino dos Ramos Oliveira Lima - ME (CNPJ. 04.988.813/0001-92),Luis Edinson Acuna Lopez (ou Lopes) (CPF. 058.709.668-33) e Silvia Graciela Munoz Lopez (ou Lopes) (CPF. 161.475.368-77),que Condomínio Shopping D lhes ajuizou ação de Execução, objetivando a quantia de R$ 57.878,71 (abril de 2007), representadapelo Instrumento Particular de Confissão de Dívida, oriundo do Instrumento Particular de Contrato Atípico de Locação de Local deUso Comercial (LUC) Shopping Center D e Outras Avenças, tendo por objeto a locação do local de uso comercial (LUC) nº 1.222,localizado no Shopping D. Estando os executados em lugar ignorado, expede-se edital, para que em 03 dias, a fluir dos 20 diassupra, paguem o débito atualizado, ocasião em que a verba honorária será reduzida pela metade, ou em 15 dias, embarguem oureconheçam o crédito do exequente, comprovando o depósito de 30% do valor da execução, inclusive custas e honorários,podendo requererem que o pagamento restante seja feito em 6 parcelas mensais, acrescidas de correção monetária e juros de 1%(um por cento) ao mês, sob pena de converter-se em penhora o arresto procedido sobre a Casa residencial sob nº 258, da RuaDr. Fausto Ribeiro de Carvalho, e seu respectivo terreno, consistente do lote 22, da quadra 16, do Jardim Orlandina, Bairro de RudgeRamos, objeto da matrícula nº 52.508 do 1º CRI de São Bernardo do Campo/SP. Outrossim, ficam os executados Luis Edinson AcunaLopez (ou Lopes) e Silvia Graciela Munoz Lopez (ou Lopes), nomeados, pelo presente, como depositários do bem acima descrito.Decorridos os prazos supra, no silêncio, será nomeado curador especial e dado regular prosseguimento ao feito. Será o presente,afixado e publicado. SP, 24/03/2017.

JORNAL ‘ O DIA ” 06 e 07 / 04 / 2017

06 e 07/04

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Página 13São Paulo, sexta-feira, 7 de abril de 2017 Jornal O DIA SP ATAS/BALANÇOS/EDITAIS/LEILÕES

Gaia Cred Securitizadora de Créditos Financeiros S.A. - CNPJ/MF 20.646.442/0001-17

Relatório da Administração

e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventosou condições que possam levantar dúvida signifi cativa em relação à capacidade de continuidade ope-racional da Companhia. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção emnosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações fi nanceiras ou incluirmodifi cação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fun-damentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos oucondições futuras podem levar a Companhia e suas controladas a não mais se manter em continuida-de operacional. • Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações fi -nanceiras, inclusive as divulgações e se as demonstrações fi nanceiras individuais e consolidas repre-sentam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apre-sentação adequada. Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outrosaspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações signifi cativas de auditoria,inclusive as eventuais defi ciências signifi cativas nos controles internos que identifi camos durante nos-sos trabalhos. Fornecemos também aos responsáveis pela governança declaração de que cumprimoscom as exigências éticas relevantes, incluindo os requisitos aplicáveis de independência, e comuni-camos todos os eventuais relacionamentos ou assuntos que poderiam afetar, consideravelmente, nos-sa independência, incluindo, quando aplicável, as respectivas salvaguardas. Dos assuntos que foramobjeto de comunicação com os responsáveis pela governança, determinamos aqueles que foram con-siderados como mais signifi cativos na auditoria das demonstrações fi nanceiras do exercício correntee que, dessa maneira, constituem os principais assuntos de auditoria. Descrevemos esses assuntosem nosso relatório de auditoria, a menos que lei ou regulamento tenha proibido divulgação pública doassunto, ou quando, em circunstâncias extremamente raras, determinarmos que o assunto não deveser comunicado em nosso relatório porque as consequências adversas de tal comunicação podem,dentro de uma perspectiva razoável, superar os benefícios da comunicação para o interesse público.São Paulo, 31 de março de 2017DELOITTE TOUCHE TOHMATSU Auditores IndependentesCRC nº 2 SP 011609/O-8Carlos Claro - ContadorCRC nº 1 SP 236588/O-4

1. Contexto operacional: A Gaia Cred Securitizadora de Créditos Financeiros S.A. (“Companhia”) é uma sociedade anônima, com sede na Rua Ministro Jesuíno Cardoso, nº 633, 8º andar – Vila Olím-pia – São Paulo – SP foi constituída em 15 de maio de 2014 e obteve seu registro na JUCESP em 16 de julho de 2014. Tem por objetivo: (i) a aquisição e securitização de créditos oriundos de opera-ções praticadas por bancos múltiplos, bancos, comerciais, bancos de investimentos, sociedades de créditos imobiliários, sociedades de arrendamento mercantil, sociedades de créditos, fi nanciamen-to e investimento, associações de poupança e empréstimo, caixas econômicas e companhias hipo-tecárias, entre outros; (ii) a emissão e colocação, privada ou junto ao mercado fi nanceiro e de capi-tais, de qualquer título de crédito ou valor mobiliário compatível com suas atividades, respeitados os trâmites, da legislação aplicável; (iii) a realização de negócios e a prestação de serviços relacio-nados às operações de securitização de créditos supracitadas e, (iv) a realização de operações de hedge em mercados derivativos visando à cobertura de riscos na sua carteira de créditos. Em 16 de dezembro de 2015, a Companhia formalizou o seguinte instrumento jurídico para a aquisição de cré-ditos oriundos de operações praticadas por bancos múltiplos, comerciais, investimentos, socieda-des de créditos imobiliários, arrendamento mercantil, sociedades de créditos, fi nanciamento e in-vestimento, associações de poupança e empréstimo, caixas econômicas e companhias hipotecá-rias. • Escritura particular da 1ª (Primeira) emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, em duas séries, da espécie com garantia real, com garantia fi dejussória adicional, para dis-tribuição pública, com esforços restritos de colocação da Gaia Cred. Dessa forma em 16 de dezem-bro de 2015, a Companhia emitiu 2 (duas) series de debêntures: Classe Sênior no valor de R$8.000 (oito milhões de reais) e Classe Subordinada no valor de R$2.000 (dois milhões de reais),conforme nota explicativa nº 9. Dos valores emitidos foram integralizados R$ 400 (quatrocentos mil reais) em 22 de janeiro de 2016 e R$ 1.000 em 17 de fevereiro de 2016 e R$ 573 (quinhentos e setenta e três mil reais) em 6 de dezembro de 2016. 2. Elaboração e apresentação das Demonstrações Fi-nanceiras: As Demonstrações Financeiras foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acor-do com as práticas contábeis adotadas no Brasil, com base nas disposições contidas na Lei das So-ciedades por Ações e dos Pronunciamentos Técnicos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), aprovadas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC). a) Base de mensura-ção - As demonstrações fi nanceiras foram preparadas com base no custo histórico, com exceção dos seguintes itens materiais reconhecidos nos balanços patrimoniais: (i) os instrumentos fi nancei-ros mensurados pelo valor justo por meio do resultado, e (ii) instrumentos fi nanceiros disponíveis para venda. b) Moeda funcional e moeda de apresentação - Estas demonstrações fi nanceiras são apresentadas em real (R$), que é a moeda funcional da Companhia. Todas as informações fi -nanceiras apresentadas foram arredondadas para a unidade de milhar mais próxima, exceto quan-do indicado de outra forma. c) Uso de estimativas e julgamentos - A preparação das demons-trações fi nanceiras de acordo com as normas CPC e as normas IFRSs exige que a Administração faça julgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os va-lores reportados de ativos, passivos, receitas e despesas. Os resultados efetivos podem divergir dessas estimativas. As estimativas e premissas, quando necessárias, são revistas de uma maneira contínua. Revisões com relação a estimativas contábeis são reconhecidas no período em que as es-timativas são revisadas. As Demonstrações Financeiras foram aprovadas pela Administração da Companhia para sua emissão em 30 de março de 2017. 3. Resumo das principais práticas con-tábeis: As principais práticas contábeis utilizadas na elaboração das demonstrações fi nanceiras estão descritas abaixo, aplicadas de modo consistente a todos os períodos apresentados nessas demonstrações fi nanceiras. a) Moeda funcional e moeda de apresentação: As demonstrações fi nanceiras da Companhia são apresentadas em reais (R$), que é sua moeda funcional e de apre-sentação. b) Estimativas contábeis: A elaboração das demonstrações fi nanceiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil requer que a Administração se utilize de premissas e jul-gamentos na determinação do valor e registro de estimativas contábeis, que se baseiam na expe-riência histórica e expectativa de eventos futuros. A Companhia revisa suas estimativas e premis-sas periodicamente em período não superior a um ano. c) Ativos fi nanceiros: Os ativos fi nancei-ros são classifi cados no seu reconhecimento inicial. A sua classifi cação depende da fi nalidade para o qual eles foram adquiridos, os quais são classifi cados nas seguintes categorias: Ativos fi nancei-ros registrados pelo valor justo por meio do resultado: Um ativo fi nanceiro é classifi cado pelo valor justo por meio do resultado caso seja classifi cado como mantido para negociação e seja de-signado como tal no momento do reconhecimento inicial. Os ativos fi nanceiros são designados pelo valor justo por meio do resultado se a Companhia gerencia tais investimentos e toma decisões de compra e venda, de acordo com a gestão de riscos documentada e a estratégia de investimentos da Companhia. Os custos da transação, após o reconhecimento inicial, são reconhecidos no resultado como incorridos. Ativos fi nanceiros registrados pelo valor justo por meio do resultado são medidos pelo valor justo, e as mudanças no desses ativos são reconhecidas no resultado dos períodos. Ati-vos fi nanceiros disponíveis para a venda: Um ativo fi nanceiro disponível para a venda é um ativo fi nanceiro não derivativo que é designado como disponível para a venda ou não é classifi cado em nenhuma das categorias possíveis. A Companhia tem os seus investimentos em títulos patrimo-niais e/ou títulos de dívida classifi cados como que serão mantidos em carteira por um tempo não determinado, mas que poderão ser liquidados por eventos relacionados a alterações no nível de li-quidez do título, condições macroeconômicas que afetem as suas condições de remuneração e/ou outras situações que possam sinalizar a possibilidade e a oportunidade na liquidação do título. Após o reconhecimento inicial, esses ativos são medidos pelo seu valor justo e as mudanças são reconhecidas em outros resultados abrangentes e apresentadas no patrimônio líquido. Na ocasião da baixa desses ativos, o resultado acumulado em outros resultados abrangentes é transferido para o resultado do exercício. Títulos mantidos até o vencimento: Os ativos fi nanceiros são classifi -cados nessa categoria quando a Companhia tem a intenção e capacidade de mantê-los até a data de seu vencimento. Esses títulos são mensurados pelo custo amortizado utilizando o método de taxa de juros efetiva, deduzido de eventuais reduções em seu valor recuperável. Contas a Rece-ber: Empréstimos e recebíveis são ativos fi nanceiros não derivativos com pagamentos fi xos ou de-termináveis e que não são cotados em um mercado ativo. Tais ativos são reconhecidos inicialmen-te pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, os empréstimos e recebíveis são mensurados pelo valor de custo amortizado utilizando o método de juros efetivos, deduzidos de qualquer perda por redução do valor recuperável. d) Ava-liação do valor recuperável de ativos (teste de “impairment”): A Administração da Compa-nhia revisa anualmente, ou quando há indícios de perda, o valor contábil líquido dos ativos com o objetivo de identifi car e avaliar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas, que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável. Quando tais evidências são identifi cadas e o valor contábil líquido excede o valor recuperável, é constituída pro-visão para deterioração ajustando o valor contábil líquido ao valor recuperável. Em 31 de dezembro de 2016, a Companhia não identifi cou a necessidade de realizar ajustes por recuperação de ativos. Ativos não Financeiros: O valor contábil dos ativos não fi nanceiros da Companhia, que não o im-posto de renda e contribuição social diferidos, é revisto a cada data de apresentação para apurar se há indicação de perda no valor recuperável. e) Outros ativos e passivos circulantes: Os de-mais ativos e passivos são demonstrados ao custo, incluindo os rendimentos e as variações mone-tárias auferidas e, quando aplicável, o efeito do seu ajuste para o valor justo ou de realização. Os ativos e passivos são classifi cados como circulantes quando sua realização ou liquidação é prová-vel que ocorra nos próximos doze meses. Caso contrário, são demonstrados como não circulantes. f) Ativos e passivos contingentes e obrigações legais: As práticas contábeis para registro e divulgação de ativos e passivos contingentes e obrigações legais são apresentadas de acordo com as regras estabelecidas no CPC 25: (i) Ativos contingentes são reconhecidos somente quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis, transitadas em julgado; (ii) Passivos contingentes são provisionados quando as perdas forem avaliadas como prováveis e os montantes envolvidos fo-rem mensuráveis com sufi ciente segurança. Os passivos contingentes avaliados como de perdas possíveis são apenas divulgados em nota explicativa e os passivos contingentes avaliados como de perdas remotas não são provisionados e nem divulgados; e (iii) Obrigações legais são registradas independentemente da avaliação sobre as probabilidades de êxito dos processos em que a Compa-nhia questiona a inconstitucionalidade de impostos ou tributos. g) Imposto de renda e contribui-ção social: A provisão para imposto de renda, quando aplicável, é constituída com base no lucro real (tributável) à alíquota de 15%, acrescida do adicional de 10% sobre o lucro tributável que ex-ceder a R$ 240 no exercício para imposto de renda e de 9% sobre o lucro tributável para contribui-ção social sobre o lucro líquido. h) Resultado por ação: Calculado de acordo com o CPC 41, o re-sultado básico e diluído por ação é obtido dividindo-se o resultado do período atribuído aos acionis-tas da Companhia pela média ponderada da quantidade de ações em circulação. i) Apuração do resultado: As receitas e despesas são reconhecidas no resultado por regime de competência. j) Demonstrações de valor adicionado: A Companhia elaborou demonstrações do valor adiciona-do (DVA), individual, de acordo com o pronunciamento técnico CPC 09 - Demonstração do Valor Adi-cionado, as quais são requeridas pela legislação societária para companhias abertas, enquanto para IFRS representam informação fi nanceira suplementar. 4. Alterações às IFRSs e as novas interpretações de aplicação obrigatória a partir do exercício corrente: As normas interna-cionais de relatório fi nanceiro (IFRSs) novas e revisadas a seguir, em vigor para exercícios iniciados em ou após 1º de janeiro de 2016, foram adotadas nas demonstrações fi nanceiras. Avaliamos a adoção dessas IFRSs novas e revisadas, aplicáveis à Companhia e verifi camos que não teve ne-nhum efeito relevante sobre os valores reportados e/ou divulgados para o período corrente. • Alte-rações à IFRS 10, IFRS 12 e IAS 28 - Entidades de Investimento: Aplicando a Exceção de Consolida-ção; • Alterações à IFRS 11 - Contabilizações de Aquisições de Participações em Operações Con-juntas; • Alterações à IAS 1 - Iniciativa de Divulgação; • Alterações à IAS 16 e IAS 38 - Esclareci-mento sobre os Métodos Aceitáveis de Depreciação e Amortização; e • Melhorias Anuais - Ciclo de IFRSs 2012–2014. 4.1 Normas e interpretações emitidas e ainda não adotadas: • IFRS 9

- Instrumentos Financeiros (b); • IFRS 15 - Receitas de contratos com clientes (b); • IFRS 16 - Arren-damentos (c); • Alterações à IAS 7 - Iniciativa de Divulgação (d); • Alterações à IAS 12 - Reconhe-cimento de Impostos Diferidos Ativos para Perdas a Realizar (a); • Melhorias Anuais - Ciclo de IFRSs 2014–2016 (a) (b);e (a) Em vigor para períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de 2017, com adoção antecipada permitida. (b) Em vigor para períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de 2018, com adoção antecipada permitida. (c) Em vigor para períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de 2019, com adoção antecipada permitida. (d) Em vigor para períodos anuais iniciados em ou após uma data a ser determinada. É esperado que esses pronunciamentos sejam emitidos pelo CFC de modo que sejam aplicados a partir de sua aplicação obrigatória, con-forme previsto pelas normas contábeis. A Administração da Companhia está avaliando os efeitos da adoção dessas normas.5. Aplicações FinanceirasTítulos para Negociação 31/12/2016 31/12/2015Certifi cado de Depósito Bancário 534 19Total 534 19Os títulos para negociação da Companhia são compostos por certifi cados de depósitos bancários (pós-fi xados) cujo valor de custo atualizado desses títulos é o seu valor justo. A taxa de juros média contratada dos certifi cados de depósitos bancários é de 96% da taxa dos depósitos interfi nancei-ros – DI, com vencimentos para novembro de 2019. A taxa de juros média contratada para aplica-ções em fundos de investimentos é de 5% da taxa dos depósitos interfi nanceiros – DI, com venci-mentos para junho de 2017. 5.1. Hierarquia de níveis – Ativos e Passivos fi nanceiros reco-nhecidos a valor justo: A mensuração da estimativa do valor justo por nível baseia-se na seguin-te hierarquia: Nível 1: Preços cotados (não ajustados) em mercados ativos para ativos idênticos. Ní-vel 2: Classifi cado quando se utiliza uma metodologia de fl uxo de caixa descontado ou outra meto-dologia para precifi cação do ativo com base em dados de mercado e quando todos esses dados são observáveis no mercado aberto. Nível 3: Mensuração do valor justo são as derivadas de técnicas de avaliação que incluem entradas para os ativos ou passivos que não são baseadas em dados obser-váveis de mercado (dados não observáveis). A tabela a seguir apresenta hierarquia do valor justo dos “Títulos para negociação” e dos “Títulos disponíveis para venda” mantidos pela Companhia: Tipo de 31/12/2016 31/12/2015 Instrumento Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 1 Nível 2 Nível 3Certifi cados de Depósitos Bancários Valor Justo - 534 - - 19 -5.2. Movimentação das Aplicações Financeiras 31/12/2016 31/12/2015Saldo Inicial 19 -Aplicação/Resgate 507 17Receita Financeira 8 2Saldo fi nal 534 196. Contas a receber: Está representado da seguinte forma: 31/12/2016Carteira de Créditos (a) 2.321Juros a apropriar (b) (17)Outras Contas a Receber (c) 29 2.333(a) Refere-se substancialmente a aquisição de direitos de créditos fi nanceiros que tem prazo mé-dio de recebimentos de 35 dias. (b) Os juros são reconhecidos pró-rata temporis respeitando o pra-zo de vigência de cada contrato cedido a Companhia. (c) Refere-se substancialmente a saldos com partes relacionadas (nota 15) a ser liquidado no primeiro trimestre de 2017.7. Tributos a recuperar: Está representado da seguinte forma: 31/12/2016 31/12/2015IR sobre Aplicações Financeiras 2 - 2 -8. Contas a Pagar - Passivo Circulante: Está representado da seguinte forma: 31/12/2016 31/12/2015Contas a Pagar (*) 72 47 72 47(*) Refere-se basicamente a prestações de serviço de terceiros, auditoria e despesas operacionais, tais como taxas e despesas com softwares. 9. Debêntures: Em 16 de dezembro de 2015 a Com-panhia emitiu 2 (duas) séries de Debêntures, remuneradas por 130% para a classe sênior e 180% para a classe subordinada da variação de CDI acumulado, com vencimento em 2020. Dos valores emitidos foram integralizados R$ 400 (quatrocentos mil reais) em 22 de janeiro de 2016 e R$ 1.000 (um milhão de reais) em 17 de fevereiro de 2016, R$ 573 (quinhentos e setenta e três mil reais) em 06 de dezembro de 2016. De acordo com o CPC 08 – Custos de Transações e Prêmios na Emissão de Títulos de Valores Mobiliários, os recursos captados foram registrados de forma líquida dos cus-tos decorrentes do processo de emissão das debêntures, e tais custos são amortizados de acordo com a taxa efetiva da transação até o prazo de vencimento dos respectivos títulos. Os custos de transação relativos a essas duas captações montaram em R$134 (cento e trinta e quatro mil, qua-trocentos e cinquenta e oito reais). Em 31 de dezembro de 2016 estão representadas da seguinte forma: 31/12/2016 31/12/2015Debêntures emitidas Classe Sênior 9.293 8.000Debêntures emitidas Classe Subordinada 2.499 2.000Debêntures a integralizar (9.550) (10.000)Custo de Emissão e Colocação (107) 134Passivo de Emissão e Colocação (a) - (134)Prêmios Debêntures (b) 654 -Total 2.789 -(a) Os passivos com emissão e colocação foram totalmente liquidados em 31/03/2016. Para o exer-cício fi ndo em 31 de dezembro de 2016 não houve novas emissões de debêntures.(b) Refere-se substancialmente a remune ração adicional que será paga ao investidor obedecendo a Razão de Garantia que corresponde a 120%. Tipo: simples, nominativas escriturais e não conversíveis em ações. Espécie: com garantia real, com garantia fi dejussória adicional nos termos do artigo 58 da lei 6404/76. Valor Original: R$ 10.000.000,00 (dez milhões de reais). Valor Nominal: R$ 1.000,00 (hum mil reais) por debênture. Destinação dos recursos: Os recursos oriundos da emis-são serão destinados à aquisição dos recebíveis. Pagamentos condicionados: A obrigação da Securitizadora de efetuar a amortização das debêntures (amortizações e remunerações) está con-dicionada à realização das carteiras de crédito que serão adquiridas pela Securitizadora a partir da integralização dos recursos e vinculadas respectivamente a cada uma das séries de debêntures. Remuneração adicional (prêmio): Corresponde a remuneração adicional apurada com base na receita da Securitizadora decorrente da realização dos direitos creditórios vinculados a cada série de debêntures e paga em parcelas mensais.

Rgarantia = Scc - Cop

SdebOnde: “Scc” corresponde ao saldo na conta centralizadora no sexto dia útil do respectivo mês; “Cop” corresponde ao Custo operacional do respectivo mês; e “Sdeb” corresponde ao saldo atua-lizado das Debêntures. Garantias: Cessão fi duciária da totalidade dos direitos creditórios atuais e futuros adquiridos pela Securitizadora e de conta vinculada, contendo o fl uxo de recebimentos das carteiras vinculadas a cada série de debêntures. Dação em pagamento: Na hipótese de não rea-lização dos direitos creditórios adquiridos pela Securitizadora a cada uma das séries de debêntu-res, o agente fi duciário (Vortix S.A. Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários) deverá convocar assembleia geral de debenturistas para comunicação de tal evento e aprovação de plano de ação a ser executado pela Securitizadora que poderá incluir entre outras medidas (i) cobrança judicial ou extrajudicial dos direitos creditórios; (ii) alienação da carteira de direitos creditórios; (iii) resgate das debêntures mediante dação em pagamento aos debenturistas da proporção dos seus créditos, dos respectivos direitos creditórios não realizados; (iv) aguardo da recuperação dos direitos credi-tórios, entre outros. Fundo reserva: São constituídos para cada série de debêntures e será limita-do a um valor mínimo de R$20 (vinte mil reais). 10. Patrimônio Liquido: Capital Social: Em 31 de dezembro de 2016, o Capital Social é de R$181 (R$1 em 2015) representado por 181.000 ações or-dinárias nominativas, sem valor nominal. Em 30 de abril de 2016, 13 de julho de 2016 e 29 de de-zembro de 2016, houve as integralizações de capital no montante de R$30, R$100 e R$50, respec-tivamente, mediante a emissão de 30.000, 100.000 e 50.000 ações, totalizando 181.000 ações or-dinárias nominativas, sem valor nominal, sendo todas já sido integralizadas. Em 31 de dezembro de 2016 e de 2015, o capital social era dividido da seguinte forma: AçõesAcionistas % 31.12.2016 31.12.2015Nova Atlantis Participações Ltda. 99,99% 180.000 999Outros 0,01% 1.000 1Capital subscrito 100% 181.000 1.000Reserva legal: A reserva legal é constituída mediante a apropriação de, no mínimo, 5% do lucro líquido apurado em cada exercício social nos termos do artigo 193 da Lei nº 6.404/76, até o limite de 20% do capital social. Reservas Estatutárias: O lucro líquido após as desti-nações de dividendos mínimos deverá ser destinado a reserva estatutária para a futura distri-buição de dividendos aos acionistas da Companhia. Dividendos: Aos acionistas está assegu-rado, pelo estatuto social da Companhia, um dividendo mínimo correspondente a 10% do lu-

ATIVO Nota explicativa 2016 2015CirculanteAplicações fi nanceiras 5 534 19Contas a receber 6 2.304 -Tributos a recuperar 7 2 -Partes Relacionadas 15 29 -

2.869 19

Total do Ativo 2.869 19

PASSIVO Nota explicativa 2016 2015CirculanteContas a Pagar 8 72 47Partes Relacionadas 15 3 15Outras Obrigações - 30Total do passivo circulante 75 92Não CirculanteExigível ao longo prazo - Debêntures 9 2.789 -Total do passivo não circulante 2.789 -Patrimônio Líquido/Passivo a DescobertoCapital social 10 181 1Prejuízos acumulados (176) (74)Total do patrimônio líquido/Passivo a Descoberto 5 (73)Total do Passivo e Patrimônio Líquido 2.869 19

Nota explicativa 2016 2015Receita Líquida de Prestação de Serviços 11 40 -Despesas Operacionais (147) (58)Despesas gerais e administrativas 12 (149) (58)Outras receitas operacionais 2 -Resultado Operacional antes do Resultado Financeiro (107) (58)Resultado Financeiro 13 5 2Receitas fi nanceiras 1.908 2Despesas fi nanceiras (1.903) -Imposto de Renda e Contribuição Social 14 - -Prejuízo do Exercício (102) (56)Média Ponderada de Ações 10 68 1Prejuízo Básico e Diluído por Lote de Mil Ações do Capital Social no Fim do Exercício - R$ 10 (1,50) (56)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações fi nanceiras.

Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais 2016 2015Prejuízo do exercício / período (102) (56)Variações nos ativos e passivos:(Aumento) redução em aplicações fi nanceiras (515) (19)(Aumento) redução em contas a receber (2.304) -(Aumento) redução em partes relacionadas (41) -(Aumento) redução em tributos a recuperar (2) -(Aumento) redução em contas a pagar 25 45(Aumento) redução em outras obrigações (30) 30(Aumento) redução Juros debêntures 269 -(Aumento) redução Prêmios a pagar 654 -(Aumento) redução despesas de captação (107) -Total Caixa líquido consumido nas atividades operacionais (2.153) -Fluxo de Caixa das Atividades de FinanciamentoCaptação de Debêntures 1.973 -Aumento de Capital 180 -Caixa líquido originado pelas atividades de fi nanciamento 2.153 -Caixa e Equivalentes de Caixa no Início do Exercício / Período - -Caixa e Equivalentes de Caixa no Fim do Exercício / Período - -Aumento Líquido de Caixa e Equivalentes de Caixa - -

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações fi nanceiras.

2016 2015Receita bruta de prestação de serviço 40 -Outras receitas 2 -Insumos adquiridos de terceiros (130) (54)Materiais, energia, serviços de terceiros e outros (130) (54)Valor Adicionado Bruto (88) (54)Valor Adicionado Líquido Produzido pela Companhia (88) (54)Valor Adicionado Recebido em TransferênciaReceitas fi nanceiras 1.908 2Valor Adicionado Total a Distribuir 1.820 (52)Distribuição do Valor Adicionado 1.820 (52)Pessoal 6 -Remuneração direta 6 -Impostos, Taxas e Contribuições 4 4Federais 4 4Remuneração de Capital de Terceiros 1.912 -Juros 1.903 -Aluguéis 9 -Remuneração de Capitais Próprios (102) (56)Prejuízos acumulados (102) (56)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações fi nanceiras.

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações fi nanceiras.

Relatório do auditores independente sobre as demonstrações fi nanceirasAos Administradores e Acionistas da Gaia Cred Securitizadora de Créditos Financeiros S.A. Opinião: Examinamos as demonstrações fi nanceiras da Gaia Cred Securitizadora de Créditos Finan-ceiros S.A. (“Companhia”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2016 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líqui-do e dos fl uxos de caixa para o exercício fi ndo naquela data, bem como as notas explicativas, incluin-do o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, as demonstrações fi nanceiras aci-ma referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e fi nanceira da Gaia Cred Securitizadora de Créditos Financeiros S.A. em 31 de dezembro de 2016, o de-sempenho de suas operações e os seus respectivos fl uxos de caixa para o exercício fi ndo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Base para opinião: Nossa auditoria foi con-duzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir, intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações fi nanceiras”. Somos independentes em relação à Com-panhia e suas controladas, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Éti-ca Profi ssional do Contador e nas normas profi ssionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabili-dade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acredita-mos que a evidência de auditoria obtida é sufi ciente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Principais assuntos de auditoria: Principais assuntos de auditoria são aqueles que, em nosso jul-gamento profi ssional, foram os mais signifi cativos em nossa auditoria do exercício corrente. Esses as-suntos foram tratados no contexto de nossa auditoria das demonstrações fi nanceiras como um todo e na formação de nossa opinião sobre essas demonstrações fi nanceiras e, portanto, não expressamos uma opinião separada sobre esses assuntos. Controles sobre a existência e valorização dos direitos de créditos fi nanceiros que lastreiam as Debêntures da Companhia: Conforme mencionado nas notas explicativas 6 e 9, a Companhia mantém registrado direitos de créditos fi nanceiros vinculados às suas emissões de debêntures, as quais têm sido emitidas sem coobrigação. Referidos direitos de créditos fi nanceiros tem o propósito específi co e exclusivo de prover o lastro à liquidação fi nanceira das de-bêntures emitidas aos investidores. A Companhia, no contexto de suas operações, conduz a estrutu-ração de operações vinculando os referidos direitos de créditos fi nanceiros às correspondentes debên-tures. Adicionalmente, conduz o gerenciamento do recebimento desses ativos, bem como o pagamen-to das debêntures em conexão às suas obrigações. Nesse contexto, devido a necessidade de contro-

les adequados para o gerenciamento do registro, atualização e baixa dos mesmos, demandamos es-forços na auditoria incluindo o trabalho de membros seniores da nossa equipe de auditoria na análi-se dos controles internos relacionados aos processos operacionais relevantes exercidos pela Compa-nhia para garantir a existência e adequada valorização desses ativos. Nossos procedimentos de audi-toria incluíram, entre outros: (i) entendimento junto a administração dos controles internos relevantes ao registro dos direitos de créditos fi nanceiros, (ii) confi rmação, em base de amostras, dos direitos de créditos fi nanceiros; (iii) recálculo do valor presente dos direitos de créditos fi nanceiros, em base de amostras. Outros assuntos: Demonstrações do valor adicionado: A demonstração do valor adiciona-do (DVA) referentes ao exercício fi ndo em 31 de dezembro de 2016, elaborada sob a responsabilida-de da administração da Companhia, foram submetidas a procedimentos de auditoria executados em conjunto com a auditoria das demonstrações fi nanceiras da Companhia. Para a formação de nossa opinião, avaliamos se essas demonstrações estão conciliadas com as demonstrações fi nanceiras e registros contábeis, conforme aplicável, e se a sua forma e conteúdo estão de acordo com os critérios defi nidos no Pronunciamento Técnico CPC 09 - Demonstração do Valor Adicionado. Em nossa opinião, essas demonstrações do valor adicionado foram adequadamente elaboradas, em todos os aspectos relevantes, segundo os critérios defi nidos nesse Pronunciamento Técnico e são consistentes em rela-ção às demonstrações fi nanceiras tomadas em conjunto. Outras informações que acompanham as demonstrações fi nanceiras e o relatório do auditor: A administração da Companhia é res-ponsável por essas outras informações, que compreendem o Relatório da Administração. Nossa opi-nião sobre as demonstrações fi nanceiras não abrange o Relatório da Administração e não expressa-mos ou expressaremos qualquer forma de conclusão de auditoria sobre esse relatório. Em conexão com a auditoria das demonstrações fi nanceiras, nossa responsabilidade é a de ler as outras informa-ções identifi cadas acima e, ao fazê-lo, considerar se essas outras informações estão, de forma rele-vante, inconsistentes com as demonstrações fi nanceiras ou com o nosso conhecimento obtido na au-ditoria ou, de outra forma, aparentam estar distorcidas de forma relevante. Se, com base no trabalho realizado, concluirmos que há distorção relevante nas outras informações obtidas antes da data des-te relatório, somos requeridos a comunicar esse fato. Não temos nada a relatar a este respeito. Res-ponsabilidade da administração e da governança pelas demonstrações fi nanceiras: A ad-ministração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações fi nanceiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, e pelos controles internos que ela determi-

nou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações fi nanceiras livres de distorção re-levante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações fi nan-ceiras, a administração é responsável pela avaliação da capacidade da Companhia continuar operan-do, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações fi nanceiras, a não ser que a administração pretenda liquidar a Companhia e suas controladas ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança da Companhia e suas controladas são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de ela-boração das demonstrações fi nanceiras. Responsabilidades do auditor pela auditoria das de-monstrações fi nanceiras: Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações fi nanceiras, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causa-da por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas, não, uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as nor-mas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes exis-tentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quan-do, individualmente ou em conjunto, possam infl uenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as deci-sões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações fi nanceiras. Como par-te da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exerce-mos julgamento profi ssional e mantemos ceticismo profi ssional ao longo da auditoria. Além disso: • Identifi camos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações fi nanceiras, indepen-dentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e sufi ciente para funda-mentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsifi cação, omissão ou representações falsas intencionais. • Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às cir-cunstâncias, mas, não, com o objetivo de expressarmos opinião sobre a efi cácia dos controles inter-nos da Companhia e suas controladas. • Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração. • Con-cluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional

Fundada em 15 de maio do ano de 2014, a Gaia Cred Securitizadora de Créditos Financeiros S.A. (“Companhia”) está situada na Rua Ministro Jesuíno Cardoso, 633, 8º Andar – Vila Olímpia – São Paulo, na cidade de São Paulo. Sua missão é estruturar e emitir Debêntures, lastreadas em diversos segmentos de créditos fi nanceiros. Nos últimos anos o uso da securitização, importan-te fonte de captação de recursos para o setor privado, tem crescido em um ritmo acelerado nos principais mercados globais, inclusive no Brasil, onde as condições econômicas têm contribuído para que esta forma de investimento ganhe popularidade entre empresas e investidores. Para tornar-se líder e ímpar na emissão de Debêntures no Brasil, a Companhia oferece a seus clien-

tes vantagens competitivas frente às linhas de fi nanciamento atualmente disponíveis do merca-do fi nanceiro, dentre elas a captação de recursos de longo prazo, desintermediação bancária, operações bem estruturadas com abundância de garantias e taxas atraentes. A securitização de recebíveis fi nanceiros tem se tornado uma estratégia de captação de recursos para as empre-sas, principalmente porque a queda relativa das taxas de juros nos últimos anos tem atraído no-vos investidores dispostos a incrementar a rentabilidade de seus investimentos permitindo a di-versifi cação de fonte de captação. Dessa forma, a securitização passou não só a fi nanciar o ca-pital de giro das companhias, como também a auxiliar a recuperação de carteira de créditos du-

vidosos, de maneira competitiva e segura tanto para as empresas quanto para as instituições fi -nanceiras. Em 2017, a Gaia Cred quer estar cada vez mais próxima dos clientes e investidores, sempre investindo em estruturação fi nanceira, processos de análise e gestão de risco e siste-mas e com sua proposta inovadora no mercado, nos tornamos pioneiros no mercado de securiti-zação fi nanceira, emitindo 2 (duas) séries de Debêntures no ano de 2015. O nosso objetivo nes-te ano não é ser a maior securitizadora em volume, mas ser a empresa com melhor capacidade de estruturação e gestão, assim obtendo reconhecimento de clientes e investidores como a me-lhor opção dentre as securitizadoras. Seguimos nossos ideais, acreditamos que um bom ambien-

te de trabalho proporciona melhores resultados, porém o sucesso estará sempre baseado na for-ça de vontade, na dedicação e na garra para atingir nossos objetivos, de forma que a vitória sempre será coletiva! Finalmente, para os fi ns da Instrução CVM nº 381, de 14 de janeiro de2003 (“ICVM 381”), a Administração da Companhia informa que durante todo ano de 2016, a De-loitte Auditores Independentes S.S., ou quaisquer Partes Relacionadas a ela, assim defi nidas nos termos da ICVM 381, não prestou à Companhia e/ou às demais empresas pertencentes a seu grupo econômico qualquer serviço que não o de auditoria externa das demonstrações fi nan-ceiras relacionadas ao exercício fi ndo em 31 de dezembro de 2016.

Nota Capital Prejuízos explicativa social acumulados TotalSaldos em 31 de Dezembro de 2014 10 1 (18) (17)Prejuízo do exercício - (56) (56)Saldos em 31 de Dezembro de 2015 10 1 (74) (73)Aumento de Capital 180 - 180Prejuízo do exercício - (102) (102)Saldos em 31 de Dezembro de 2016 10 181 (176) 5

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações fi nanceiras.

cro líquido apurado em cada exercício social, calculado nos termos da Lei das Sociedades por Ações (Lei nº 6.404/76) em 31 de dezembro de 2016 e 2015 não houve distribuição de dividen-dos aos acionistas. Lucro Básico e Diluído por ação (*): De acordo com as normas do Co-mitê de Pronunciamento Contábil calculamos o lucro básico por ação aos acionistas, para cada exercício social conforme demonstrado abaixo: 31/12/2016 31/12/2015Prejuízo Atribuível aos acionistas da Companhia (102) (56)Média Ponderada do número de ações durante o exercício/ período 68 1Prejuízo básico e diluído (R$) (1,5) (56)(*) O lucro diluído apresenta-se igual ao lucro básico por ação, pois não existem efeitos diluidores. 11. Receita líquida de prestação de serviços: A composição das receitas auferidas pela estru-turação de operações de securitização da Companhia no exercício encontra-se demonstrada a se-guir: 31/12/2016Receita Líquida de prestação de serviço 42(-) Pis/Cofi ns e ISS (2)Receita líquida de Prestação de Serviço 4012. Despesas gerais e administrativas: A composição das despesas gerais e administrativas nos períodos fi ndos em 31 de dezembro de 2016 e de 2015 encontra-se demonstrada a seguir: 31/12/2016 31/12/2015Despesas com Pessoal (6) -Despesas com Ocupação (9) -Despesas Gerais (4) -Despesas serviços de terceiros (8) (1)Despesa com auditoria (65) (45)Despesa com Anúncios e Publicações (52) (7)Despesas com utilidades e serviços (1) (1)Despesas tributárias (4) (4) (149) (58)13. Resultado Financeiro: A composição das receitas fi nanceiras, auferidas exclusivamente pe-las aplicações em certifi cados de depósitos bancários, exercício fi ndo em 31 de dezembro de 2016 e 2015 encontra-se demonstrada a seguir: 31/12/2016 31/12/2015Juros Carteira de Crédito 1.900 -Receita de aplicações fi nanceiras – CDB 8 -Despesas Financeiras (a) (1.903) 2 5 2(a) Refere-se substancialmente a despesas fi nanceiras da securitizadora R$ 3, despesas com ju-ros de remuneração das debêntures R$ 269, custos operacionais da operação R$ 977 e a prê-mios de participação que serão pagos adicionalmente aos debenturistas R$ 654, este último, apurado líquido dos custos de manutenção dessa operação de captação.14. Imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido: O cálculo da apuração do imposto de renda e a contribuição social para os exercícios fi ndos em 31 de dezembro de 2016 e de 2015 encontram-se demonstrados a seguir: 31/12/2016 31/12/2015Resultado antes do imposto de renda e da contribuição social (102) (56)Imposto de renda (15%) e contribuição social (9%) 24 13Crédito tributário não constituído/revertido sobre prejuízo fi scal e não registrado (24) (13)Total de imposto de renda e contribuição social - -15. Partes Relacionadas: a) Participação Acionária: A Companhia é controlada direta da Nova Atlantis Participações Ltda. que, em 31 de dezembro de 2016, esta possui participação de 99,99% do seu capital. b) Transações com Partes Relacionadas: Os detalhes a respeito das transações entre a Companhia e suas partes relacionadas em 31 de dezembro de 2016 e 2015 es-tão apresentados a seguir: 31/12/2016 31/12/2015 Ativo Receita Ativo Receita (Passivo) (Despesa) (Passivo) (Despesa)Rateio de Custos (a) - (14) - -Contas a Pagar (b) (3) - (15) -Contas a Receber (c) 29 40 - -Total líquido 26 26 (15) -(a) Refere-se ao rateio de custos relativos à estruturação e emissão de debêntures incorridos pela sua controladora Gaiasec Assessoria Financeira Ltda. (b) Refere-se a despesas pagas pela contro-ladora Nova Atlantis Participações Ltda, que serão reembolsadas pela Companhia. (c) Refere-se substancialmente a receita de estruturação e emissão de debêntures que serão recebidas da par-te relacionada Gaiasec Assessoria Financeira Ltda que teve o prazo de vencimento prolongado para o primeiro trimestre de 2017. c) Remuneração do Pessoal-Chave da Administração: A Assembleia Geral Ordinária (AGO) da Companhia fi xou desde a sua constituição, inclusive em rela-ção ao último exercício social fi ndo em 31 de dezembro de 2016 e ao presente exercício social do ano de 2017 a remuneração mensal do valor fi xado de um salário mínimo, acrescido do custo de INSS, na alíquota de 11%, ao Diretor Estatutário. O Pessoal-Chave da administração renunciou a qualquer tipo de remuneração que poderiam fazer jus em razão dos cargos ocupados conforme ata de reunião do conselho de administração realizada em 30 de abril de 2016. 16. Benefícios aos empregados: A Companhia não possui benefícios pós-emprego, de rescisão de contrato de traba-lho ou remuneração baseada em ações para a Diretoria ou membros do Conselho de Administra-ção. 17. Gerenciamento de riscos - Instrumentos fi nanceiros: Instrumentos fi nanceiros: O valor justo de ativos e passivos fi nanceiros é mensurado por meio do resultado, investimentos mantidos até o vencimento e ativos fi nanceiros disponíveis para venda, é apurado por referência aos seus preços de fechamento apurado na data de apresentação das informações trimestrais. As aplicações fi nanceiras da Gaia Cred Securitizadora de Créditos Financeiros S.A. são realizadas através das aquisições de Certifi cados de Depósitos Bancários (CDB) administrados pelo Banco Bradesco S.A. Instrumentos fi nanceiros derivativos: Durante o exercício fi ndo em 31 de de-zembro de 2016 a Companhia não efetuou transações envolvendo instrumentos fi nanceiros deriva-tivos. Política de gestão de riscos: A Companhia possui uma política formal para gerenciamen-to de riscos cujo controle e gestão é responsabilidade da diretoria fi nanceira, que se utiliza de ins-trumentos de controle através de sistemas adequados e de profi ssionais capacitados na mensura-ção, análise e gestão de riscos. Adicionalmente, não são permitidas operações com instrumentos fi nanceiros de caráter especulativo. Gestão de risco de capital: A política da Administração con-sidera a manutenção de uma sólida base de capital para assegurar a confi ança dos investidores, de eventuais credores e do mercado em geral, assim como garantir o desenvolvimento futuro do negócio. A Administração monitora os retornos sobre capital, que a Companhia defi ne como resul-tado auferido dividido pelo patrimônio líquido total, excluindo ações preferenciais não resgatáveis e participações de não controladores, quando for o caso. O objetivo da Companhia é atingir um re-torno sobre capital de 10%a.a. Contudo, por estar no inicio de suas operações e ter realizado ape-nas uma operação, o retorno do sobre o capital foi negativo. Índice de endividamento líquido: O índice de endividamento da Companhia para o exercício fi ndo em 31 de dezembro de 2016 e para o exercício fi ndo em 31 de dezembro de 2015 está representado pela tabela a seguir: 31/12/2016 31/12/2015Índice de Endividamento (a) 99,83% 484,21%(a) Passivo circulante+passivo não circulante sobre o total de ativos da companhia. Risco de cré-dito: Considerado como a possibilidade de a Companhia incorrer em perdas resultantes de proble-mas fi nanceiros com seus clientes, que os levem a não honrar os compromissos assumidos com a Companhia. Para minimizar esse risco todos os créditos ofertados são submetidos à rigorosa aná-lise qualitativa, abrangendo, entre outros quesitos, a análise histórica da pontualidade na solvên-cia das obrigações e a relação entre saldos devedores e garantias a eles relacionadas. Adicional-mente, quando aplicável, os créditos adquiridos estão garantidos por coobrigação dos cedentes, assegurando a integralidade do fl uxo de caixa previsto mesmo na hipótese de inadimplência dos devedores. Quanto ao gerenciamento dos recursos em tesouraria, este tem como parâmetro, entre outros, a pulverização das disponibilidades de caixa entre instituições fi nanceiras com adequada classifi cação de risco. Em 31 de dezembro de 2016, a Companhia possuía R$ 534 aplicados em cer-tifi cado de depósitos bancários. Garantias de Crédito: As garantias de crédito oferecidas pela Companhia no caso de insolvência são: a) Garantia Real: Em garantia do pagamento integral e pontual das obrigações assumidas pela Companhia sob as Debêntures (“Obrigações Garantidas”),

a Companhia comprometeu-se a ceder fi duciariamente, com periodicidade diária, aos debenturis-tas que são representados pelo agente fi duciário conforme escritura de emissão. b) Garantia Fi-dejussória: A Companhia oferece garantia fi dejussória para as debêntures que emitiu que garan-te o pagamento integral das obrigações garantidas, a fi adora presta fi ança em favor dos debentu-ristas, representados pelo agente fi duciário. Risco de mercado acionário: Considerado como a possibilidade da Companhia incorrer em perdas resultantes de problemas fi nanceiros com seusclientes, que os levem a não honrar os compromissos assumidos com a Companhia. Para minimi-zar esse risco todos os créditos ofertados são submetidos à rigorosa análise qualitativa, abrangen-do, entre outros quesitos, a análise histórica da pontualidade na solvência das obrigações e a re-lação entre saldos devedores e garantias a eles relacionadas. Adicionalmente, quando aplicável,os créditos adquiridos estão garantidos por coobrigação dos cedentes, assegurando a integralida-de do fl uxo de caixa previsto mesmo na hipótese de inadimplência dos devedores. Quanto ao ge-renciamento dos recursos em tesouraria, este tem como parâmetro, entre outros, a pulverizaçãodas disponibilidades de caixa entre instituições fi nanceiras com adequada classifi cação de risco. ACompanhia pode investir em participações de companhias de capital aberto em bolsa de valores e,por isso, estará exposta à volatilidade desse mercado. Em 31 de dezembro de 2016, a Companhianão possuía participações em empresas listadas em bolsa de valores. Risco de liquidez: O caixa da Companhia é investido em Certifi cados de Depósito Bancário (CDBs) e Fundos de InvestimentosAberto – DI este indexado as variações do CDI, portanto variações nas taxas de mercado podemafetar o fl uxo de caixa da Companhia.Passivos Financeiros Vencimento 31/12/2016 31/12/2015Contas a pagar (a) 2017 33 92Debêntures (b) - Nota 9 2020 2.789 -Total 2.822 92(a) Os passivos fi nanceiros não derivativos serão liquidados nos vencimentos que foram acordadoscom os fornecedores, cujo prazo máximo para liquidação é de até 31 de março de 2017. (b) Os pas-sivos fi nanceiros derivativos serão liquidados no vencimento da operação, apenas os prêmios obe-decerão à periodicidade mensal quando houver fl uxo disponível. As debentures emitidas possuemvencimento até 16 de dezembro de 2020 e são remuneradas por 130% para a classe sênior e 180%para a classe subordinada da variação de CDI acumulado (nota 9). A Companhia administra sua es-trutura de ativos, passivos e capital com o objetivo de buscar otimizar sua estrutura de capital, pos-sibilitar um retorno adequado aos acionistas e minimizar o risco de liquidez. Os passivos fi nancei-ros não derivativos são negociados considerando a expectativa da Companhia em gerar caixa e osprazos para pagamentos variam de 3 a 6 meses, caso os negócios não sejam efetivados, os sóciosse dispõem a aumentar o capital de forma a garantir sua liquidez. Os passivos fi nanceiros derivati-vos serão liquidados com base no retorno de 13,5% a.m. que a Companhia tem sob a aquisição decréditos que são realizadas diariamente e com prazo médio de recebimento de 35 dias, desta man-tendo liquidez sufi ciente para liquida-los no prazo de vencimento acordado. Risco de taxa de ju-ros: O caixa da Companhia pode ser investido em Certifi cados de Depósito Bancários (CDBs) e Fun-dos de Investimentos, indexados a taxas de juros, portanto variações nas taxas de mercado podemafetar o fl uxo de caixa da Companhia. Para os ativos fi nanceiros, a Companhia estuda as modali-dades de investimentos oferecidas por grandes bancos e qual o tipo de remuneração, como o cai-xa é utilizado constantemente nas atividades operacionais, a diretoria decidiu aplicar em certifi ca-dos de depósitos bancários CDB’s e fundos de investimentos que remuneram um percentual dataxa de depósitos interbancários – CDI 96% conforme descrito na nota explicativa nº 5. Para ospassivos fi nanceiros, a Companhia remunera os debenturistas com base em um percentual da taxade depósitos interbancários – CDI e somente serão pagos no vencimento da operação conformedescrito na nota explicativa nº 9. 18. Análise de sensibilidade: A Deliberação CVM nº. 550, de 17 de outubro de 2008 dispõe que as companhias abertas devem divulgar, em nota explicativa es-pecífi ca, informações qualitativas e quantitativas sobre todos os seus instrumentos fi nanceiros, re-conhecidos ou não como ativos ou passivos em seu balanço patrimonial. Os instrumentos fi nancei-ros (aplicações fi nanceiras) da Companhia são representados por certifi cados de depósitos bancá-rios e estão registrados pelo valor de custo, acrescidos de rendimentos ou encargos incorridos, osquais até 31 de dezembro de 2016 se aproximam dos valores de mercado. Os principais riscos atre-lados às operações da Companhia estão ligados à variação da taxa dos depósitos interfi nanceiros- DI para as suas aplicações fi nanceiras. A instrução CVM nº. 475, de 17 de dezembro de 2008, dis-põem sobre a apresentação de informações sobre instrumentos fi nanceiros, em nota explicativaespecífi ca, e sobre a divulgação do quadro demonstrativo de análise de sensibilidade. Com a fi na-lidade de verifi car a sensibilidade das aplicações fi nanceiras à taxa de juros média das respectivasremunerações, fator de risco de taxa de juros ao qual a Companhia possuía exposição ativa na database 31 de dezembro de 2016, foram defi nidos 3 cenários diferentes com base em projeções divul-gadas pelo boletim Focus, pelo Banco Central em 31 de dezembro de 2016, defi niu-se a taxa pro-vável para SELIC média para os próximos 12 meses de 13,25% a.a.. A partir da variação das taxasprováveis em cenários de deterioração para o SELIC foram determinadas as variações 25% paramenos e 50% para menos, ou seja, recalcularam-se as taxas anuais das aplicações fi nanceiras,respectivamente com o SELIC a 9,94% a.a. 6,63% a.a. Para cada cenário, foi calculada a “receitafi nanceira bruta”, não se levando em consideração a incidência de tributos sobre os rendimentosdas aplicações. Calculou-se a sensibilidade das aplicações fi nanceiras aos cenários para as remu-nerações médias mensais, a partir do saldo existente em 31 de dezembro de 2016. Posição Fator Cenário I Cenário II Cenário IIIOperação 12/2016 de risco provável 25% menos 50% menosAplicação fi nanceira 534 CDI 13,25% 9,94% 6,63%Receita projetada 71 53 3519. Cobertura de seguros: A Companhia adota a política de contratar cobertura de seguros parariscos aos quais estaria sujeita em montantes considerados sufi cientes para cobrir eventuais sinis-tros, considerando a de sua atividade. Os montantes são considerados sufi cientes pela Administra-ção para a cobertura dos riscos envolvidos. As premissas de riscos adotadas, dada a sua natureza,não fazem parte do escopo de auditoria, consequentemente não foram examinadas pelos nossosauditores independentes.

2016 2015Prejuízo do Exercício (102) (56)Outros resultados abrangentes - -Resultado Abrangente do Exercício (102) (56)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações fi nanceiras.

Balanços Patrimoniais em 31 de Dezembro de 2016 e de 2015 (Valores expressos em milhares de reais - R$) Demonstrações de Resultados Exercícios Findos em 31 de Dezembrode 2016 e de 2015 (Valores expressos em milhares de reais - R$, exceto o prejuízo por ação)

Demonstrações do Resultado AbrangenteExercícios Findos em 31 de Dezembro de 2016 e de 2015

(Valores expressos em milhares de reais - R$)

Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido - Exercícios Findosem 31 de Dezembro de 2016 e de 2015 (Valores expressos em milhares de reais - R$)

Demonstrações dos Fluxos de Caixa - Exercícios Findos em31 de Dezembro de 2016 e de 2015 (Valores expressos em milhares de reais - R$)

Demonstrações do Valor Adicionado - Exercícios Findos em31 de Dezembro de 2016 e de 2015 (Valores expressos em milhares de reais - R$)

Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras - 31 de Dezembro de 2016 e 2015 (Valores expressos em milhares reais, exceto quanto indicado de outra forma)

A DIRETORIAM. Tendolini Consultoria Contábil Ltda. - CRC nº 2SP023.391/O-3Moacir Tendolini - CT CRC nº 1SP078602/O-3 - CPF: 091.421.938-34

Franklin Kuperman - Diretor PresidenteSelma Guarinon Kuperman - Diretora Adjunta

Walter Rolando Pigatti - Contador CRC 1SP 079145/O-8

Demonstração do Resultado em 31.12.2016

Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido em 31.12.2016

Senhores Acionistas: Atendendo as disposições legais e estatutárias, submetemos a apreciação de V.Sas, o Balanço Patrimonial encerrado em 31 de dezembro de 2016 e a Demonstração do Resultado do exercício de 2016. São Paulo, 03 de Abril de 2017 A Diretoria

Balanço Patrimonial Encerrado em 31.12.2016

Demonstração dos Fluxos de Caixa Indireto em 31.12.2016

Relatório da Diretoria

EPS - Empresa Paulista de Serviços S/AC.N.P.J. nº 61.244.034/0001-16

Notas Explicativas: Principais Práticas Contábeis: 1) O regime adotado

para o registro das operações é de competência. 2) Saldo de Impostos à

recuperar, decorrentes de habilitação de crédito reconhecido por decisão

judicial transitada em julgado conforme Processo Nº 0015689-

40.1996.403.6100. 3) As Demonstrações Financeiras estão elaboradas

conforme as normas da Lei Nº 11.638/07. 4) O ativo imobilizado é registra-

do ao preço de custo. 5) Não foram considerados equivalentes de caixa.

6) As demonstrações fi nanceiras são apresentadas em milhares de reais

‘R$’, que é a moeda Funcional e de apresentação da Companhia.

ATIVO 31.12.2015 31.12.2016Circulante 15.775.329,55 36.538.190,98Bancos 23.326,90 48.349,08Aplicações Financeiras - 557.699,87Duplicatas a Receber 13.111.579,48 21.538.450,30Almoxarifado 439.789,77 497.928,80Impostos a Recuperar 1.990.659,03 13.578.780,84Adiantamentos 209.974,37 316.982,09

Ativo não Circulante 9.883.423,57 7.866.636,18Depósitos Judiciais 911.054,98 1.137.441,54Investimentos 3.274.479,37 -Imobilizado 9.439.410,28 11.665.745,42Depreciação (3.741.521,06) (4.936.550,78)

Total do Ativo 25.658.753,12 44.404.827,16

PASSIVO 31.12.2015 31.12.2016Circulante 6.171.508,21 12.439.542,99Fornecedores 1.112.439,83 3.240.076,19Imposto a Pagar 255.964,83 737.269,15Obrigações Trabalhista e Fiscais a Recursos 2.940.003,55 4.244.397,65Títulos a Pagar 1.863.100,00 4.217.800,00Passivo não Circulante 5.039.688,00 15.463.097,52Empréstimos 3.039.688,00 -Títulos a Pagar 2.000.000,00 3.300.000,00Impostos Recuperados para Processo - 10.443.814,00INSS Suspenso - 1.719.283,52Patrimônio Líquido 14.447.556,91 16.502.186,65Capital Social 8.510.000,00 9.610.000,00Reserva de Lucros 5.937.556,91 5.896.240,30Reserva de Capital - 84.040,35Reserva para Aumento de Capital - 911.906,00Total do Passivo 25.658.753,12 44.404.827,16

Receita Bruta Operacional 31.12.2015 31.12.2016(+) Receita com Serviços 85.172.987,18 96.634.984,91(-) Impostos e Deduções 9.657.864,48 11.017.175,67(=) Receita Líquida Operacional 75.515.122,70 85.617.809,24(-) Custos Serviços 65.117.423,54 71.009.516,97= Lucro Bruto 10.397.699,16 14.608.292,27(-) Despesas Operacionais 14.740.288,04 15.743.711,00(+) Outras Receitas Operacionais 69.976,55 1.660.867,43(+) Ajuste Patrimonial 2.917.561,70 -= Resultado Operacional (1.355.050,63) 525.448,70(-) Provisão para Contribuição Social - 206.774,64(-) Provisão para Imposto de Renda - 562.374,00= Resultado do Período (1.355.050,63) (243.699,94)

2015 2016Saldo Inicial 740.937,06 23.326,90Geração Interna de Recursos 1.603.503,27 951.329,78Lucro Líquido (1.355.050,63) (243.699,94)Depreciação 40.992,20 1.195.029,725Ajuste Patrimonial 2.917.561,70 -Recursos Operacionais (3.362.734,43) 4.008.476,78Depósitos Judiciais (669.218,45) (226.386,56)Fornecedores (452.397,79) 2.127.636,36Salários (1.257.457,85) 1.304.394,10Duplicatas (1.062.795,66) (8.426.870,82)Impostos 66.813,12 481.304,32Estoques 12.322,20 (58.139,03)Outros Exigíveis - 8.806.538,41Recursos Investimento 3.731.185,06 (3.146.695,72)Empréstimos 3.863.100,00 (3.039.688,00)Adiantamentos (131.914,94) (107.007,72)Saldo Operacional 2.712.890,96 1.813.110,84Recursos não Operacionais 227.997,64 (2.226.335,14)Imobilizado 227.997,64 (2.226.335,14)Atividades de Financiamento (2.917.561,70) 995.946,35Investimentos (2.917.561,70) 995.946,35Saldo Final 23.326,90 606.048,95

Capial Reserva de PatrimônioSaldo em Social Lucro Reservas Líquido Total 31.12.2014 8.510.000,00 7.292.607,54 - 15.802.607,54Resultado do Exercício - (1.355.050,63) - (1.355.050,63)Saldo em 31.12.2015 8.510.000,00 5.937.556,91 - 14.447.556,91Reserva de Capital - - 911.906,00 911.906,00Incorporação 1.100.000,00 522.544,79 84.040,35 1.706.585,14Resultado do Exercício - (243.699,94) - (243.699,94)Lucro Distribuído - (320.161,46) - (320.161,46)Saldo em 31.12.2016 9.610.000,00 5.896.240,30 995.946,35 16.502.186,65

Santa Bárbara Agrícola S.A.CNPJ nº 55.364.616/0001-33 - NIRE 35.300.110.382

Extrato da Ata de Reunião do Conselho de Administração Realizada em 02 de Maio de 2016Data, Hora e Local: Aos 02.05.2016, às 19 horas, na sede social, em São Paulo-SP. Convocação e Presenças: A convocação foi dispensada, tendo em vista a presença de todos os membros do Conselho de Administração. Mesa: Presidente: Rubens Ometto Silveira Mello, e Secretário: Celso Renato Geraldin. Deliberações Unânimes: a) para compor a Diretoria da Companhia, com mandato de 02 anos, prorrogável automaticamente até a posse dos diretores que vierem a ser posteriormente eleitos, os seguintes membros: Rubens Ometto Silveira Mello, RG/SSP/SP nº 4.170.972-X e do CPF/MF nº 412.321.788-53 - Diretor Presidente; Burkhard Otto Cordes, RG/SSP/SP nº 13.255.194-9 e do CPF/MF nº 286.074.808-39 - Diretor Vice-Presidente, e Celso Renato Geraldin, RG/SSP/SP nº 19.924.565-4 e do CPF/MF nº 154.808.738-65 - Diretor Executivo. Permanecem vagos os demais cargos de Diretores Executivos. b) para compor o Conselho Consultivo, com mandato de 02 anos, prorrogável automaticamente até a posse dos conselheiros que vierem a ser posteriormente eleitos, os seguintes membros: Fernando Manoel Ometto Moreno, RG nº 3.540.648/SSP-SP, CPF/MF sob nº 027.393.808-87; Paulo Gonçalves Junior, RG nº 4.584.239/SSP-SP, inscrito no CPF/MF sob nº 723.021.608-78; e, Manuela Turner Marquez Bergamasco, RG nº 25.687.406-2 SSP/SP, CPF/MF sob o nº 310.020.608-85. Os conselheiros declaram que obtiveram dos administradores ora eleitos declaração de não estarem incursos em nenhuma das causas previstas em lei que os impeçam de exercer atividades mercantis, nos termos do artigo 147 da Lei nº 6.404/76. Encerramento: Nada mais. aa) Rubens Ometto Silveira Mello - Presidente da Mesa e do Conselho de Administração; Marcelo de Souza Scarcela Portela - Vice-Presidente do Conselho de Administração; Ricardo Dell Aquila Mussa, Marcelo de Campos Bicudo, Maria Rita de Carvalho Drummond, Burkhard Otto Cordes - Conselheiros; e Celso Renato Geraldin - Secretario da Mesa. JUCESP nº 358.165/16-7, em 02.05.2016. Flávia Regina Britto Gonçalves - Secretária Geral.

Cyrela Costa Rica Empreendimentos Imobiliários Ltda.CNPJ/MF nº 09.586.088/0001-40 - NIRE nº 35.222.347.791

Extrato da Ata de Reunião de Sócios no dia 05/04/2017Data, hora e local: 05.04.2017, 10hs, na sede, Avenida Engenheiro Roberto Zuccolo, 555, 1º andar, sala 1001, parte, São Paulo/SP. Presença. Totalidade do capital. Mesa. Presidente: Claudio Carvalho de Lima, Secretária: Sandra Esthy Attié Petzenbaum. De-liberações aprovadas. 1. Redução do capital social em R$ 13.850.614,00, dos quais R$ 8.188.635,00 são excessivos em relação ao objeto social, e R$ 5.661.979,00 são para absorção de prejuízos, com o cancelamento 13.850.614 quotas, com valor nominal de R$ 1,00 cada uma, todas de propriedade da sócia Cyrela Brazil Realty S.A. Empreendimentos e Participações, a qual receberá, com a anuência da sócia Cybra de Investimento Imobiliário Ltda., o valor de R$ 8.188.635,00 em moeda corrente do país, a título de res-tituição do valor das quotas canceladas. Passando o Capital Social de R$ 13.860.614,00 para R$ 10.000,00. 2. Autorizar os admi-nistradores a assinar todos os documentos necessários. Encerramento: Nada mais. Cyrela Brazil Realty S/A Empreendimentos e Participações, Cybra de Investimentos Imobiliários Ltda, por Sandra Esthy Attié Petzenbaum, Claudio Carvalho de Lima.

São Paulo, sexta-feira, 7 de abril de 2017Página 14 Jornal O DIA SPATAS/BALANÇOS/EDITAIS/LEILÕES

Notas Explicativas da Administração às Demonstrações Financeiras em 31/12/2016 e 2015 (Em milhares de reais)

1. Contexto Operacional: A Arainvest Participações S.A. é uma sociedade anônima de capital fechado com sede localizada na cidade de São Paulo - SP, que tem por objeto principal a administração de participações societárias em sociedades simples e empresárias, na qualidade de sócia, quotista ou acionista. 2. Autorização para Emissão de Demonstrações Financeiras: As demonstrações financeiras foram aprovadas pela Diretoria em 31 de março de 2017. 3. Apresentação das Demonstrações Financeiras: As demonstrações financeiras foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, em observância às disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações, com as alterações introduzidas pelas Leis nº 11.638/07 e 11.941/09, e complementadas pelos pronunciamentos, interpretações e orientações emanadas do Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC, aprovadas por resoluções do Conselho Federal de Contabilidade – CFC. As demonstrações financeiras foram preparadas com base no histórico, exceto para instrumentos financeiros que são mensurados pelo valor justo. A preparação das demonstrações financeiras requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por parte da administração no processo de aplicação das políticas contábeis da Companhia. As áreas que requerem maior nível de julgamento e possuem maior complexidade, bem como aquelas cujas premissas e estimativas são significativas para as demonstrações financeiras, estão divulgadas na Nota 5. 4. Principais Práticas Contábeis: a) Moeda funcional: A moeda funcional e de apresentação das demonstrações financeiras da Companhia é o Real. b) Caixa e equivalentes de caixa: Caixa e equivalentes de caixa compreendem os depósitos bancários e as aplicações financeiras imediatamente conversíveis em dinheiro e sujeitos a um risco insignificante de alteração de valor. c) Instrumentos financeiros: Classificação: A Companhia classifica seus ativos financeiros na categoria mantidos para negociação considerando a finalidade para a qual os ativos financeiros foram adquiridos. Mantidos para negociação: Os ativos financeiros mantidos para negociação têm como característica a sua negociação ativa e frequente, principalmente, no curto prazo. Esses ativos são mensurados por seu valor justo, e suas variações são reconhecidas no resultado do exercício, na rubrica “Receitas financeiras” ou “Despesas financeiras”, dependendo do resultado obtido. Valor justo: O valor justo dos instrumentos financeiros com cotação pública se baseia nos preços atuais de mercado. Para os ativos financeiros sem mercado, a Companhia estabelece o valor justo por meio de técnicas de avaliação, quando aplicável. Essas técnicas incluem a comparação com operações recentes contratadas com terceiros, a referência a outros instrumentos que são substancialmente similares, a análise de fluxos de caixa descontados e os modelos de precificação de opções. A Companhia avalia, periodicamente, se há evidência objetiva de que um ativo financeiro esteja registrado com valor acima de seu valor recuperável. Quando aplicável, é reconhecida provisão para desvalorização desse ativo (impairment). d) Provisões para riscos: Reconhecidas quando um evento passado gera uma obrigação legal ou implícita, e existe a probabilidade de uma saída de recursos e o valor da obrigação pode ser estimado com segurança. O valor constituído como provisão é a melhor estimativa do valor de liquidação nas datas dos balanços, levando em consideração os riscos e as incertezas relacionados à obrigação. As provisões que envolvem processos tributários estão constituídas por valor equivalente à totalidade dos tributos em discussão administrativa, atualizados monetariamente até as datas dos balanços. e) Imposto de renda e contribuição social: São calculados com base no resultado antes do imposto de renda e da contribuição social, ajustados pelas adições, exclusões e compensações previstas na legislação tributária.

Balanços Patrimoniais em 31/12/2016 e 2015 (Em milhares de reais)Ativo 2016 2015Circulante Caixa e equivalentes de caixa (nota 6) 679 692 Créditos tributários (nota 7) - 54

679 746Não circulante Créditos tributários (nota 7) 18.034 16.846Total do ativo 18.713 17.592

Passivo 2016 2015Circulante Impostos a recolher 2 2 Provisão para imposto de renda e contribuição social 5 - Contas a pagar 8 4

15 6Não circulante Provisões para contingências tributárias (nota 11) 10.207 9.510Patrimônio líquido Capital social (nota 9) 152.638 152.638 Prejuízos acumulados (144.147) (144.562)

8.491 8.076Total do passivo e patrimônio líquido 18.713 17.592

Arainvest Participações S.A.CNPJ nº 06.139.408/0001-25

Relatório da DiretoriaSrs. Acionistas: Submetemos a vossa apreciação o Balanço Patrimonial acompanhado da Demostração dos Resultados do exercício, da Demostração dos Resultados Abrangentes, da Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, da Demonstração dos Fluxos de Caixa e das Notas Explicativas correspondentes ao exercício findo em 31/12/2016.

Demonstração dos Resultados Exercícios findos em 31/12/2016 e 2015(Em milhares de reais, exceto lucro ou prejuízo por ação)

Receitas (despesas) operacionais: 2016 2015 Despesas com ocupação (11) (11) Despesas com honorários profissionais (58) (657) Despesas administrativas (21) (20) Despesas tributárias (39) (15)

(129) (703)Prejuízo operacional (129) (703) Receitas financeiras (nota 10) 1.339 1.271 Despesas financeiras (nota 10) (697) (651)Receitas (despesas) financeiras, líquidas 642 620Lucro (prejuízo) antes do imposto de renda e da contribuição social 513 (83) (-) Imposto de renda (nota 8) (66) - (-) Contribuição social (nota 8) (32) -

(98) -Lucro (prejuízo) líquido do exercício 415 (83)Lucro (prejuízo) básico e diluído por ação - R$ do capital social no fim do exercício 24,63 (4,93)

Demonstração dos resultados abrangentesExercícios findos em 31/12/2016 e 2015 (Em milhares de reais)

2016 2015Lucro (prejuízo) líquido do exercício 415 (83)Outros resultados abrangentes - -Resultado abragente do exercício 415 (83)

Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido em 31/12/2016 e 2015 (Em milhares de reais)

Capital social

Prejuízos acumulados Total

Saldos em 31 de dezembro de 2014 152.638 (144.479) 8.159Prejuízo líquido do exercício - (83) (83)Saldos em 31 de dezembro de 2015 152.638 (144.562) 8.076Lucro líquido do exercício - 415 415Saldos em 31 de dezembro de 2016 152.638 (144.147) 8.491

Demonstração dos Fluxos de CaixaExercícios findos em 31/12/2016 e 2015 (Em milhares de reais)

Fluxos de caixa das atividades operacionais 2016 2015

Lucro (prejuízo) líquido do exercício 415 (83)

Ajustes para conciliar o lucro (prejuízo) líquido do exercício ao caixa oriundo das atividades operacionais

Juros ativos sobre créditos tributários (1.251) (1.165)

Juros passivos (provisão para contingências) 697 651

(139) (597)

Variações nos ativos e passivos operacionais

Créditos tributários 117 (25)

Impostos a recolher - 2

Provisão para o imposto de renda e a contribuição social 5 (2)

Contas a pagar 4 1

126 (24)

Redução de caixa e equivalentes de caixa (13) (621)

Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 692 1.313

Caixa e equivalentes de caixa no fim do exercício 679 692

Redução líquida de caixa e equivalentes de caixa (13) (621)

5. Estimativas e julgamentos contábeis críticos: As estimativas e os julgamentos contábeis são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoáveis para as circunstâncias. Por definição, as estimativas contábeis resultantes raramente serão iguais aos respectivos resultados reais. As estimativas e premissas que apresentam um risco significativo, com probabilidade de causar ajuste relevante nos valores contábeis de ativos e passivos para o próximo exercício social, estão resumidas a seguir: (a) Provisão para contingências: A Companhia é parte em processos administrativos de natureza tributária e as provisões são constituídas para as causas que representem expectativa de perdas prováveis e estimadas com determinado grau de confiabilidade. A avaliação da probabilidade de perda inclui a análise das evidências disponíveis, a hierarquia das leis, a jurisprudência e decisões recentes dos tribunais, e a avaliação dos assessores legais. 6. Caixa e equivalentes de caixaDescrição 2016 2015Disponibilidades 32 31Aplicações em Debêntures 647 661Total 679 692

As aplicações em debêntures são remuneradas com base na variação da taxa CDI e embora tenham vencimentos de longo prazo, podem ser resgatadas a qualquer tempo. 7. Créditos tributários: Corresponde basicamente ao saldo negativo do imposto de renda e da base de cálculo negativa da contribuição social sobre o lucro líquido, objeto de pedido de restituição ou utilizado para compensar débitos tributários federais futuros, atualizado com base na taxa de juros SELIC.Descrição 2016 2015Saldo negativo IRPJ 11.514 10.780Base negativa CSLL 6.520 6.065Antecipações IRPJ - 12Antecipações CSLL - 7IR Fonte Aplicações Financeiras - 36Total 18.034 16.900Circulante - 54Não Circulante 18.034 16.846Total 18.034 16.900

O pedido de restituição de tributos e contribuições está sujeito à homologação da Secretaria da Receita Federal do Brasil e a administração da Companhia considera que todos os créditos tributários estão suportados por documentação hábil e não podem ser contestados pela Receita Federal do Brasil que por consequência deverá programar a devolução dos mesmos à Companhia. 8. Imposto de renda e contribuição social: A reconciliação dos ajustes do imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido no resultado é apresentada, como segue:

2016 2015Lucro (prejuízo) do exercício, antes do imposto de renda e da contribuição social 513 (83)Alíquota nominal do imposto de renda (15% e adicional de 10% sobre lucro real acima de R$ 240.000,00) e da contribuição social (9%) 34% 24%Imposto de renda e contribuição social à alíquota nominal 151 20Compensação de prejuízos fiscais e bases de cálculos negativas da contribuição social (53) -Crédito tributário não reconhecido - (20)Despesa de imposto de renda e contribuição social 98 -

9. Capital social: O capital social, totalmente integralizado em moeda nacional, em 31 de dezembro de 2016 e 2015 é de R$ 152.638, representado por 16.832 ações, sendo 13.464 ações ordinárias e 3.368 ações preferenciais.

10. Resultado financeiro 2016 2015

Receitas financeiras

Rendimento de aplicações financeiras 88 106

Juros ativos sobre créditos tributários 1.251 1.165

1.339 1.271

Despesas financeiras

Juros passivos (provisão para contingências) (697) (651)

Total do resultado financeiro 642 620

11. Provisão para contingências: A Companhia é parte em processos tributários na esfera administrativa decorrente de auto de infração lavrado pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, questionando a exigência do imposto de renda e da contribuição social sobre lucros auferidos por controlada no exterior, nos anos-calendário de 2006 e 2007. Em 31 de dezembro de 2016, a Companhia registrou provisão no valor de R$ 10.207 mil (R$ 9.510 mil em 2015). Em eventual decisão desfavorável à Companhia o débito será liquidado por compensação com o saldo de Créditos Tributários (Nota 7), dessa forma, não haverá saída de recursos. A avaliação da estimativa de perda é amparada em evidências e jurisprudências disponíveis, decisões dos tribunais e da avaliação dos assessores legais. 12. Passivos contingentes classificados como possíveis perdas: A Companhia possui passivo contingente decorrente de auto de infração lavrado pela Secretaria da Receita Federal do Brasil questionando a exigência do imposto de renda e da contribuição social sobre ganho de capital na alienação de participação societária no montante de R$ 1.152.910 mil, na data-base de 31 de dezembro de 2016 (R$ 1.077.104 mil em 31 de dezembro de 2015).

Julio Mituo Shinzato - Contador - CRC 1SP 095.421/O-1

EDITAL DE LEILÃO EXTRAJUDICIAL PRIMEIRO PÚBLICO LEILÃO E INTIMAÇÃO

HELIO JOSE ABDOU, leiloeiro oficial estabelecido a Rua Marconi, nº 31, 8º andar,Conjunto 82, Republica, São Paulo/SP, FAZ SABER que, devidamente autorizado peloAgente Fiduciário APEAL - CRÉDITO IMOBILIÁRIO S/A, designado pelo SistemaFinanceiro de Habitação, venderá na forma do Decreto lei nº 70 de 21/11/66 eregulamentação complementar RC 58/67, RC 13/69, RC 24/68 e RD 8/70 e CFG 10/77 do BNH , e Lei nº 8004 de 14/03/1990, no dia, hora e local abaixo referido, osimóveis adiante descritos, com todas as suas benfeitorias, instalações, pertences eacessórios, para pagamento de dívidas hipotecárias em favor da CAIXA ECONÔMICAFEDERAL. A venda será feita pelo maior lance obtido, a vista ou com financiamento.A venda à vista, com recursos próprios, será feita mediante pagamento integral no atodo leilão, podendo, também, o arrematante pagar no ato, como sinal, 20% do preço daarrematação e o saldo restante, no prazo impreterível de 08 dias, sob pena e perda dosinal dado. Quando o recurso utilizado for o FGTS, o arrematante deverá apresentar,no ato da compra, a carta de habilitação do FGTS. A venda com financiamento, oarrematante deverá apresentar a Carta de Credito, no Ato da Compra, que poderá seremitida por qualquer Agência da Caixa. O Arrematante que utilizar carta de créditocomo parte do pagamento fica ciente de que o imóvel será objeto de avaliação parafins de garantia real e que deverá cumprir todas as exigências determinadas pelocredor de forma a satisfazer as condições de financiamento, podendo suportar comeventuais diferenças a serem pagas com recursos próprios para viabilizar aarrematação. As despesas relativas à remuneração do agente fiduciário, comissão doLeiloeiro, registro da Carta de Arrematação, despesas do processo de execução,impostos, taxas e débitos fiscais e condominiais correrão por conta do arrematante.Caso o imóvel esteja ocupado, o arrematante fica ciente que será o responsável pelasprovidências de desocupação do mesmo. Os lances mínimos para a venda é o maiorvalor entre o valor da dívida total e o valor da avaliação do imóvel, sujeitos, porém,à atualização até o dia da realização da praça. Em observação ao artigo 497 do NCC,é vedada a participação de cônjuges, parentes e afins do leiloeiro, ofertando lances no1º e 2º leilões das execuções extrajudiciais. Os devedores ficam desde já cientificadosdo dia, hora e local de realização do presente leilão. O leiloeiro acha-se habilitado afornecer aos interessados, informações pormenorizadas sobre os imóveis. Ficam,desde já, intimados do presente Leilão, os devedores hipotecários, caso não tenhamsido localizados. INFORMAÇÕES: (11) 3129-8619 / (11) 3258-0007 - E-mail:[email protected].

PRAÇA: SÃO PAULO/SP, DATA: 07/04/2017; HORÁRIO: DAS 10:00 AS 10:15hLOCAL: AV.GUILHERME COTCHING, Nº 117O, AG. VILA MARIA, COD. 0273-SÃOPAULO/SP

Contrato: 8.0252.0897360-4 - SED: 5476 - CREDOR: CAIXA - AGENTE: APEALDEVEDOR(ES): ADAILSON CLEMENTE FAUSTINO, BRASILEIRO, SOLTEIRO,MAIOR, SEGURANÇA, CPF: 148.848.618-25, RG: 23.088.517-2-SSP/SP. Imóvel sitoà: RUA GAROPÁ, Nº 91, CASA Nº 20, RESIDENCIAL VILA SIENA, VILA CURUÇA,DISTRITO DE SÃO MIGUEL PAULISTA - SÃO PAULO/SP. Descrição: Possui a áreaprivativa de 92,896m2 (já incluída a área privativa coberta padrão de 64,116m2), áreacomum de 21,796m2, área total de 114,692m2, e a fração ideal no terreno de2,583788%, Área de terreno: área reservada exclusiva da unidade autônoma casa61,313m2 (já incluída área de terreno sob projeção da construção de 32,533m2) áreascomuns 21,368m2, fração ideal de terreno de 82,681m2. Lance Mínimo Previsto: R$275.000,00.

São Paulo, 22/03/2017.HELIO JOSE ABDOU - JUCESP603.

Leiloeiro Oficial

22/03/2017 - 28/03/2017 - 07/04/2017

ALUMINA LIMITED DO BRASIL S.A.CNPJ N° 10.733.201/0001-51 - NIRE N° 35.300.367.171

Ata da Assembleia Geral Extraordinária de 17 de março 2017Data e Horário: 17 de março de 2017, às 10:00 horas; Local: na sede da Sociedade, na Avenida das Nações Unidas, no 14.171, 15º andar, na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo; Mesa: Presidente da assembleia, David Dias de Sousa; Secretário, Virgilio Borba; Presença e Convocação: Dispensada a convocação prévia, de acordo com o que faculta o § 4º do artigo 124 da Lei nº 6.404/76, em virtude da presença dos acionistas representando a totalidade do capital social, conforme assinaturas apostas no livro de Presença de Acionistas; Deliberações: Por unanimidade de votos, as seguintes deliberações foram tomadas: (1) lavratura da ata na forma sumária, como facultado pelo artigo 130, § 1º, da Lei n° 6.404/76; (2) considerando que o montante do capital social se mostra excessivo diante das reais ne-cessidades de recursos financeiros para o custeio das atividades da Companhia, aprovar a redução do capital social de R$2.513.591.566,00 (dois bilhões, quinhentos e treze milhões, quinhentos e noventa e um mil, quinhentos e sessenta e seis reais), para R$2.494.591.566,00 (dois bilhões, quatrocentos e noventa e quatro milhões, quinhentos e noventa e um mil, quinhentos e sessenta e seis reais), mediante o cancelamento de 19.000.000 (dezenove milhões) de ações ordinárias nominativas, no valor nominal de R$ 1,00 (hum real) cada; o valor de R$19.000.000,00 (dezenove milhões de reais), será restituído aos acionistas, em moeda corrente, da seguinte forma: ao acionista Alumina International Holdings Pty Limited o valor de R$17.277.555,00 (dezessete milhões, duzentos e setenta e sete mil, quinhentos e cin-quenta e cinco reais) e ao acionista Alumina Limited o valor de R$1.722.445,00 (hum milhão, setecentos e vinte e dois mil, quatrocentos e quarenta e cinco reais); (3) em consequência da deliberação acima, aprovar a alteração do artigo 5° do estatuto social que passará a vigorar com a seguinte redação: “Artigo 5º - O capital social é de R$2.494.591.566,00 (dois bilhões, quatrocentos e noventa e quatro milhões, quinhentos e noventa e um mil, quinhentos e sessenta e seis reais), dividido em 2.494.591.566 (dois bilhões, quatrocentos e noventa e quatro milhões, quinhentos e noventa e um mil, quinhentas e sessenta e seis) ações ordinárias, nominativas, com valor nominal de R$1,00 (hum real) cada”; IV) determinar à Diretoria que proceda à publicação da ata desta assembleia na forma prevista no artigo 174 da Lei n° 6.404/76 e, quando oportuno, à sua apresentação, para registro, na Junta Comercial do Estado de São Paulo; Encerra-mento: Às 11:00 horas, após lida, aprovada e assinada a ata da assembleia por todos os presentes. Assinaturas: David Dias de Sousa, presidente da assembleia; Virgilio Borba, secretário; Alumina International Holdings Pty Limited, David Dias de Sousa, procurador; Alumina Limited, David Dias de Sousa, procurador; Peter Christopher Zarko Wasow, David Dias de Sousa, procurador; Sergio Ilídio Duarte; Michael Leon Schmulian. Confere com o original lavrado às folhas. 18/19 do livro de “Atas das Assembleias Gerais” n° 03. São Paulo, 28 de março de 2017. Virgilio Borba, Secretário.

SERASA S.A.NIRE: 35300062566 - CNPJ/MF: 62.173.620/0001-80

Ata de Reunião de Diretoria da Serasa S.A., Realizada em 16 de Fevereiro de 2017

Aos 16 dias do mês de fevereiro de 2017, reuniu-se a Diretoria da Serasa S.A., em sua sede social, na Alameda dos Quinimuras, nº 187, Planalto Paulista, na cidade e Estado de São Paulo, com a presença de seu Diretor-Presidente, Sr. José Luiz Teixeira Rossi, e de seus Diretores, Srs. Valdemir Bertolo, Guilherme Alberto Woods Soares Cavalieri e Sergio Souza Fernandes Junior. O Sr. Diretor-Presidente, tomando a palavra, informou que a reunião tinha a fi nalidade de deliberar sobre a alteração de endereço da fi lial inscrita no CNPJ/MF sob o nº 62.173.620/0077-88 e registrado sob o NIRE 43.9.0147581-1, de Avenida Borges de Medeiros, 521, 4º andar, setor 14, Centro, Porto Alegre/RS, para Rua dos Andradas, 1438, Galeria Chaves, salas 20, 21 e 22, Centro, Porto Alegre/RS, CEP 90020-010, bem como ratifi car a destinação dessa fi lial para, exclusivamente, atender pessoas naturais e jurídicas para: (i) prestar informações decorrentes de sua atividade prevista na alínea “b” do artigo 2º do seu Estatuto Social (Atendimento ao Consumidor); (ii) receber autorização para a abertura de cadastro positivo, nos termos da legislação vigente (Cadastro Positivo); e (iii) receber e entregar documentos e informações referentes à certifi cação digital. Discutido o assunto, as propostas foram aprovadas por unanimidade e deliberou-se adotar as providências para as regularizações necessárias perante as repartições públicas competentes. Ausência justifi cada do Diretor Sr. Lisias Lauretti. Nada mais havendo a tratar, lavrou-se esta ata que, lida e achada conforme, vai assinada pelos presentes. Certifi co que esta é cópia fi el da ata lavrada em livro próprio, a folhas nº 04 do Livro de Ordem nº 04, devidamente registrado perante a JUCESP. São Paulo, 16 de fevereiro de 2017. José Luiz Teixeira Rossi, Valdemir Bertolo, Guilherme Alberto Woods Soares Cavalieri, Sergio Souza Fernandes Junior. JUCESP nº 130.805/17-8 em 16.03.2017. Flávia Regina Britto Gonçalves - Secretária Geral.

Cyrela Aconcágua Empreendimentos Imobiliários Ltda.CNPJ/MF nº 06.243.143/0001-00 - NIRE 35.218.993.705

Extrato da Ata de Reunião de Sócios realizada no dia 05/04/ 2017Data, Hora e Local: 05/04/2017, às 10 horas, na sede social, Avenida Engenheiro Roberto Zuccolo, nº 555, 1º andar, sala 1001 - parte, São Paulo/SP. Convocação: Dispensada. Presença: Totalidade do capital social. Mesa: Claudio Carvalho de Lima - Presidente, Sandra Esthy Attié Petzenbaum - Secretário. Deliberações Aprovadas: 1. Redução do capital social em R$ 1.200.000,00, considerados excessivos em relação ao objeto, com o cancelamento de 1.200.000 de quotas, com valor nominal de R$ 1,00 cada, todas da sócia Cyrela Brazil Realty S/A Empreendimentos e Participações, a qual receberá, com a anuência da sócia Cybra de Investimento Imobiliário Ltda., o valor da redução em moeda corrente do país, a título de restituição do valor das quotas canceladas, passando o capital social de R$ 51.971.627,00 para R$ 50.771.627,00. 2. Autorizar os administradores a assinar os documentos necessários. Encerramento: Nada mais. São Paulo, 05/04/2017. Sócios: Cyrela Brazil Realty S/A Empreendimentos e Participações e Cybra de Investimento Imobiliário Ltda. ambas por Sandra Esthy Attié Petzenbaum e Claudio Carvalho de Lima

Queluz S.A. Administração e ParticipaçõesCNPJ nº 08.176.351/0001-60 - NIRE 35.300.332.491

Extrato da Ata de Reunião do Conselho de Administração Realizada em 02 de Maio de 2016Data, Hora e Local: Aos 02.05.2016, às 10 horas, na sede social, em São Paulo-SP. Convocação e Presenças: Foi dispensada a convocação em virtude da presença de todos os acionistas. Mesa: Presidente: Rubens Ometto Silveira Mello, e Secretário: Celso Renato Geraldin. Deliberações unânimes: a) para compor a Diretoria da Companhia, com mandato de 02 anos, prorrogável automaticamente até a posse dos diretores que vierem a ser posteriormente eleitos, os seguintes membros: Rubens Ometto Silveira Mello, RG/SSP/SP nº 4.170.972-X e do CPF/MF nº 412.321.788-53 - Diretor Presidente; Burkhard Otto Cordes, RG/SSP/SP nº 13.255.194-9 e do CPF/MF nº 286.074.808-39 - Diretor Vice-Presidente, e Celso Renato Geraldin, RG/SSP/SP nº 19.924.565-4 e do CPF/MF nº 154.808.738-65 - Diretor Executivo. Permanecem vagos os demais cargos de Diretores Executivos. Os conselheiros declaram que obtiveram dos administradores ora eleitos declaração de não estarem incursos em nenhuma das causas previstas em lei que os impeçam de exercer atividades mercantis, nos termos do artigo 147 da Lei nº 6.404/76. Encerramento: Nada mais. aa) Rubens Ometto Silveira Mello - Presidente da Mesa e do Conselho de Administração; Marcelo de Souza Scarcela Portela - Vice-Presidente do Conselho de Administração; Ricardo Dell Aquila Mussa, Marcelo de Campos Bicudo, Maria Rita de Carvalho Drummond, Burkhard Otto Cordes - Conselheiros; e Celso Renato Geraldin - Secretario da Mesa. JUCESP nº 399.222/16-9, em 12.09.2016. Flávia Regina Britto Gonçalves - Secretária Geral.

Queluz S.A. Administração e ParticipaçõesCNPJ nº 08.176.351/0001-60 - NIRE 35.300.332.491

Extrato da Ata da Assembleia Geral Ordinária, Realizada em 29 de Abril de 2016Data, Hora e Local: Aos 29.04.2016, às 12 horas, na sede social, em São Paulo-SP. Convocação e Presenças: Dispensada a convocação em virtude da presença de todos os acionistas. Mesa: Presidente: Rubens Ometto Silveira Mello; Secretário: Celso Renato Geraldin. Deliberações Unânimes: Preliminarmente os acionistas da Companhia dispensaram a publicação do aviso previsto no artigo 133 da Lei 6.404/1976, por terem pleno conhecimento do conteúdo das Demonstrações Financeiras da Companhia. (i) As Demonstrações Financeiras da Companhia, relativas ao exercício social encerrado em 31.12.2015, publicados nos jornais DOE (Empresarial) e no “Jornal O Dia”, nas edições de 20.04.2016. (ii) Destinar o resultado do exercício conforme apropriação consignada na “Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido”, integrantes das citadas demonstrações financeiras. (iii) A eleição dos seguintes membros para ocuparem os cargos do Conselho de Administração, com mandato de 02 anos ou até a posse dos que forem eleitos em substituição, quais sejam: Rubens Ometto Silveira Mello, RG nº 4.170.972-X e do CPF/MF nº 412.321.788-53, para ocupar o cargo de Presidente do Conselho de Administração; Marcelo de Souza Scarcela Portela, RG nº 6.762.668 e do CPF/MF nº 023.502.188-13, para ocupar o cargo de Vice-Presidente do Conselho de Administração; e Ricardo Dell Aquila Mussa, RG n° 16.301.746-3, CPF/MF nº 260.400.178-05; Maria Rita de Carvalho Drummond, RG nº 60.990.387-1/SSP-SP e do CPF/MF nº 052.815.287-42; Burkhard Otto Cordes, RG nº 13.255.194-9 e do CPF/MF nº 286.074.808-39; e Marcelo de Campos Bicudo, RG/SSP/SP nº 17.450.200-X e do CPF/MF nº 148.088.018-33, para ocuparem os cargos de Membros do Conselho de Administração. Foram eleitos como suplentes do Presidente do Conselho de Administração os seguintes membros: Mônica Maria Mellão Silveira Mello, RG/SSP/SP nº 4.477.717 e do CPF/MF nº 308.987.658-20, como Primeiro Suplente; Isabel Mellão Silveira Mello, RG/SSP/SP nº 19.399.001-5 e do CPF/MF nº 269.643.808-09, como Segundo Suplente; e Gabriela Mellão Silveira Mello Cordes, RG/SSP/SP nº 19.399.002-7 e do CPF/MF nº 289.702.958-79, como Terceiro Suplente. Permanecem vagos os demais cargos do Conselho de Administração. Os acionistas declaram que obtiveram dos conselheiros ora eleitos, bem como de seus suplentes a declaração de não estarem incursos em nenhuma das causas previstas em lei que os impeçam de exercer atividades mercantis, nos termos do artigo 147 da Lei nº 6.404/76. Por não ter havido solicitação por parte dos acionistas, na forma da Lei, o Conselho Fiscal deixa de ser instalado, não funcionando até que haja pedido nesse sentido. (iv) o valor de R$ 95.000,00 fixado como verba global anual, a ser distribuída a título de honorários aos administradores da Companhia. Encerramento: Nada mais. aa) Rubens Ometto Silveira Mello - Presidente da Mesa; Celso Renato Geraldin - Secretário da Mesa; Aguassanta Participações S.A.; Usina Bom Jesus S.A. Açúcar e Álcool; e Costa Pinto S.A.. JUCESP nº 399.221/16-5, em 12.09.2016. Flávia R. Britto Gonçalves - Secretária Geral.

Santa Bárbara Agrícola S.A.CNPJ nº 55.364.616/0001-33 - NIRE 35.300.110.382

Extrato da Ata da Assembleia Geral Ordinária, Realizada em 29 de Abril de 2016Data, hora e local: Aos 29.04.2016, às 10:00 horas, na sede social, em São Paulo-SP. Presenças: Acionistas representando mais de 2/3 do capital social com direito a voto. Mesa: Presidente: Rubens Ometto Silveira Mello; Secretário: Celso Renato Geraldin. Convocação: Através do edital publicado nos jornais DOE e no O Dia, nas edições de 20, 21 e 26.04.2016. Deliberações unânimes: (i) As Demonstrações Financeiras da Companhia, relativas ao exercício social encerrado em 31.12.2015, publicadas nos jornais DOE (Empresarial) e no “Jornal O Dia”, nas edições de 30.03.2016. (ii) Destinar o resultado do exercício conforme apropriação consignada na “Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido”, integrantes das citadas demonstrações financeiras. (iii) A eleição dos seguintes membros para ocuparem os cargos do Conselho de Administração, com mandato de 02 anos ou até a posse dos que forem eleitos em substituição, quais sejam: Rubens Ometto Silveira Mello, RG nº 4.170.972-X e do CPF/MF nº 412.321.788-53, para ocupar o cargo de Presidente do Conselho de Administração; Marcelo de Souza Scarcela Portela, RG nº 6.762.668 e do CPF/MF nº 023.502.188-13, para ocupar o cargo de Vice-Presidente do Conselho de Administração; e Ricardo Dell Aquila Mussa, RG n° 16.301.746-3, CPF/MF nº 260.400.178-05; Maria Rita de Carvalho Drummond, RG nº 60.990.387-1/SSP-SP e do CPF/MF nº 052.815.287-42; Burkhard Otto Cordes, RG nº 13.255.194-9 e do CPF/MF nº 286.074.808-39; e Marcelo de Campos Bicudo, RG/SSP/SP nº 17.450.200-X e do CPF/MF nº 148.088.018-33, para ocuparem os cargos de Membros do Conselho de Administração. Foram eleitos como suplentes do Presidente do Conselho de Administração os seguintes membros: Mônica Maria Mellão Silveira Mello, RG/SSP/SP nº 4.477.717 e do CPF/MF nº 308.987.658-20, como Primeiro Suplente; Isabel Mellão Silveira Mello, RG/SSP/SP nº 19.399.001-5 e do CPF/MF nº 269.643.808-09, como Segundo Suplente; e Gabriela Mellão Silveira Mello Cordes, RG/SSP/SP nº 19.399.002-7 e do CPF/MF nº 289.702.958-79, como Terceiro Suplente. Permanecem vagos os demais cargos do Conselho de Administração. Os acionistas declaram que obtiveram dos conselheiros ora eleitos, bem como de seus suplentes a declaração de não estarem incursos em nenhuma das causas previstas em lei que os impeçam de exercer atividades mercantis, nos termos do artigo 147 da Lei nº 6.404/76. Por não ter havido solicitação por parte dos acionistas, na forma da Lei, o Conselho Fiscal deixa de ser instalado, não funcionando até que haja pedido nesse sentido. (iv) O valor de R$ 2.000.000,00 fixado como verba global anual, a ser distribuída a título de honorários aos administradores da Companhia. Encerramento: Nada mais. aa) Rubens Ometto Silveira Mello - Presidente da Mesa; Celso Renato Geraldin - Secretário da Mesa; Costa Pinto S.A.; e Usina Bom Jesus S.A. Açúcar e Álcool. Conselho de Administração: aa) Rubens Ometto Silveira Mello - Presidente; Marcelo de Souza Scarcela Portela - Vice-Presidente; Ricardo Dell Aquila Mussa; Maria Rita de Carvalho Drummond; Burkhard Otto Cordes; e Marcelo de Campos Bicudo - Conselheiros; Mônica Maria Mellão Silveira Mello; Isabel Silveira Mello Almendra; e Gabriela Mellão Silveira Mello Cordes - Suplentes. JUCESP nº 358.180/16-8, em 11.08.2016. Flavia R. Britto Gonçalves - Secretária Geral.

EDITAL DE CITAÇÃO - PRAZO DE 20 DIAS. PROCESSO Nº 1017673-77.2014.8.26.0008 O(A) MM.Juiz(a) de Direito da 5ª Vara Cível, do Foro Regional VIII - Tatuapé, Estado de São Paulo, Dr(a). Ana ClaudiaDabus Guimarães e Souza de Miguel, na forma da Lei, etc. FAZ SABER a(o) LUCIANA PEROZZI DELLAROSA, CPF 102.319.448-10, CNH nº 3221954600, que lhe foi proposta uma ação de Procedimento Comumpor parte de BANCO DO BRASIL S/A, bem como em face de MARCELO DELLA ROSA, objetivando acobrança de R$ 231.113,80 (dezembro/2014), referente Contrato para Desconto de Títulos nº 149.502.760,firmado em 05/04/2012 . Encontrando-se a corré em lugar incerto e não sabido, foi determinada a sua CITAÇÃO,por EDITAL, para os atos e termos da ação proposta e para que, no prazo de 15 dias, a fluir os 20 dias supra,apresente contestação sob pena de serem aceitos como verdadeiros os fatos alegados na petição inicial. Nãosendo contestada a ação, a corré será considerada revel, caso em que será nomeado curador especial. Seráo presente edital, por extrato, afixado e publicado na forma da lei. NADA MAIS. Dado e passado nesta cidadede São Paulo, aos 06 de março de 2017. 07 e 08/04

Citação. Prazo 30 dias. Proc.nº 0228441-57.2007.8.26.0100. O Dr. Mario Chiuvite Júnior, Juiz de Direito da22ª Vara Cível da Capital-SP, na forma da lei. Faz saber ao corréu Yun Hoh, RNE Y-231.236-W CIMCRE/CGPMAF, CPF 214.970.248-96 que, Banco do Brasil S/A, lhe ajuizou uma ação Monitória, objetivando acobrança de R$ 130.981,62 (17/09/2007), referente Contrato de Abertura de Conta Garantida, firmado em 09/02/2007. Estando o corréu supra mencionado em local ignorado, foi expedido o presente edital, para que em15 dias, a fluir após os 30 dias supra, pague o “quantum” reclamado ou ofereça embargos, sob pena de nãoo fazendo, constituir-se em título executivo judicial a inicial pretendida e prosseguindo-se na forma previstano Livro II, Capítulos II e IV do CPC. Em caso de revelia, será nomeado curador especial. Será o edital, afixadoe publicado na forma da lei. São Paulo, 06 de abril de 2017. 07 e 08/04

EDITAL DE CITAÇÃO – PRAZO DE 20 DIAS. PROCESSO Nº. 1000543-17.2014.8.26.0609. O(A) MM.Juiz(a) de Direito da 2ª Vara Cível, do Foro de Taboão da Serra, Estado de São Paulo, Dr(a). RuslaineRomano, na forma da Lei, etc. FAZ SABER a Alfredo Pereira Sobral, CPF 074.639.178-19, que lhe foiproposta uma ação de Busca e Apreensão Em Alienação Fiduciária por parte de Banco Itaucard S.A,relativa ao veículo marca Chevrolet, tipo Montana (FP) Conques, ano/modelo 2005/2005, placa DQI 1118,chassi 9BGXL80005C198445, apreendido em 13.07.2015, haja vista o inadimplemento das parcelas oriundasda cédula de crédito bancário com garantia de alienação fiduciária nº 30410-521403246. Encontrando-seo réu em lugar incerto e não sabido, foi determinada a sua CITAÇÃO, por EDITAL, para que, no prazo de05 dias, pague a integralidade da dívida pendente, podendo, no prazo de 15 dias, oferecer resposta, ambosa fluir após o decurso do prazo de 20 dias deste edital. Não sendo contestada a ação, o réu será consideradorevel, caso em que será nomeado curador especial. Será o presente edital, por extrato, afixado e publicadona forma da lei. NADA MAIS. Dado e passado nesta cidade de Taboão da Serra, aos 30 de março de 2017.

ELVIO PEDRO FOLLONI, OFICIAL DO 6º OFICIAL DE REGISTRODE IMÓVEIS DESTA CAPITAL. FAZ SABER que, em virtude dorequerimento datado de 20 de março de 2017por parte do ITAÚUNIBANCO S/A, com sede na Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha,nº 100, Torre Olavo Setubal, na cidade de São Paulo/SP, fica INTIMADA,MARIA JOSE NUNES DE FRANÇA, brasileira, solteira, maior,cabelereira, RG nº 560893036-SSP/SP, CPF/MF sob nº 264.185.858-44,a efetuar neste Oficial de Registro de Imóveis, à Avenida Lins deVasconcelos, nº 2.376, Vila Mariana, nesta Capital, das 09:00 às 16:00horas, o pagamento de R$28.494,66, com os encargos previstos emcontrato de alienação fiduciária registrado sob nº 5 na matrículanº.83.751, referentes à aquisição de uma casa, situada na Rua Volga,nº 192, no 18º Subdistrito – Ipiranga. O pagamento será efetuado noprazo de 15 dias, a contar da última publicação deste edital; e não pagoa importância devida, serão constituídos em mora, nos termos doartigo 26 e seus parágrafos, da Lei nº 9.514 de 20 de novembro de1.997. Em virtude da não localização da destinatária, é feita a intimaçãoda mesma por edital, publicado por 03 (três) dias. São Paulo, 05 de abrilde 2017. Eu, Adriana Bergamo Bianchini da Silva. Oficial Substituta, adigitei, conferiu e assina. 06, 07 e 08/04/17

Edital de Notificação - Prazo: 20 dias. Proc. nº 0021087-55.2013.8.26.0002. O Dra. Claudia Longobardi Campa-na, MMª Juíza de Direito da 8ª Vara Cível Regional de Santo Amaro, Comarca da Capital/SP. Faz saber a Jus-celia Santos de Oliveira (RG 55.966.500-9/BA e CPF: 692.521.305-00) que Aplicon Empreendimentos Imobi-liários Ltda. lhes ajuizou uma Notificação Judicial para que, no prazo de 30 dias, a fluir após os 20 dias supra, compareça na Av. Dr. Timóteo Penteado, 2299, Picanço, Guarulhos/SP, e pague o débito de R$ 95.841,62 (no ajui-zamento), mais atualização e acréscimos legais e contratu-ais, face à aquisição do lote 24 da quadra E do loteamento Jardim São Judas Tadeu, localizado nesta Capital, sob pena de constituir-se em mora e sujeitar-se aos seus efei-tos. Estando a requerida em lugar ignorado, foi determina-da sua notificação por edital, em virtude que expede-se o presente com o prazo de 20 dias, o qual será afixado e pu-blicado na forma da lei. São Paulo 15 de fevereiro de 2017.

06 e 07/04

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EDITAL DE CITAÇÃO PROCESSO Nº1019585-78.2015.8.26.0007 O MM. JURANDIR DE ABREU JUNIOR, Juiz de Direito da 4ª Vara Cível, Comarca de São Paulo Foro Regional VII Itaquera, na forma da Lei, FAZ SABER à CARLOS EDUARDO BONZE MENDES, CPF 365.441.218-19, que lhe foi proposta, por PAULO HENRIQUE DE SOUZA DOS SANTOS e CÁSSIA SILVA MAZATO,uma AÇÃO DE RESCISÃO CONTRATUAL C/C BUSCA E APREENSÃO E RESARCIMENTO DE PERDAS E DANOS, pelo PROCEDIMENTO SUMÁRIO, tendo por objeto a rescisão do contrato de compromisso de compra e venda, firmado entre as partes,referente ao apartamento situado a Rua Nascer do Sol,700 Bloco E Apto 31 Conj.Hab.Nascer do Sol do SQL II São Paulo/ SP. Encontrando-se o réu em lugar incerto e não sabido, foi determinada a sua CITAÇÃO por EDITAL para os atos e termos da ação proposta e para que, no prazo de 15 dias, apresente resposta. Não sendo contestada a ação, presumir-se-ão aceitos como verdadeiros os fatos articulados pelos autores. Será o presente afixado e publicado na forma da lei, sendo este Fórum localizado à Avenida Pires do Rio, 3915, Sala 2, Itaquera - CEP 08240-005 São Paulo/SP. São Paulo, 06 de março de 2017. [6,7]

ELVIO PEDRO FOLLONI, OFICIAL DO 6º OFICIAL DE REGISTRODE IMÓVEIS DESTA CAPITAL. FAZ SABER que, em virtude dorequerimento datado de 27 de março de 2017por parte da EMGEA –EMPRESA GESTORA DE ATIVOS, com sede no Setor Bancário Sul,Quadra 2, Bloco B, Lote 18, 1ª subloja, na cidade de Brasília/DF, ficaINTIMADO, RODRIGO SILVA GHILARDI, brasileiro, separadojudicialmente, bancário, RG nº 32.586.813-X-SSP/SP, CPF/MF sob nº214.999.068-70,a efetuar neste Oficial de Registro de Imóveis, à AvenidaLins de Vasconcelos, nº 2.376, Vila Mariana, nesta Capital, das 09:00às 16:00 horas, o pagamento de R$66.279,84, com os encargos previstosem contrato de alienação fiduciária registrado sob nº 2 na matrículanº.170.315, referentes à aquisição de um apartamento sob nº 121,localizado no 12º pavimento da Torre 03 - Edifício Buriti, integrante doCondomínio Reserva das Palmeiras, situado à Rua Alexandre Levi, nº150, no 12º Subdistrito – Cambuci. O pagamento será efetuado noprazo de 15 dias, a contar da última publicação deste edital; e não pagoa importância devida, serão constituídos em mora, nos termos doartigo 26 e seus parágrafos, da Lei nº 9.514 de 20 de novembro de1.997. Em virtude da não localização do destinatário, é feita a intimaçãodo mesmo por edital, publicado por 03 (três) dias. São Paulo, 05 de abrilde 2017. Eu, Adriana Bergamo Bianchini da Silva.Oficial Substituta, adigitei, conferi e assino. 06, 07 e 08/04/17

Edital de Citação - Prazo de 20 dias. Processo nº 0104160-53.2012.8.26.0100 O Dr. Tiago Henriques Papaterra Li-mongi, MM. Juiz de Direito da 18ª Vara Cível do Central – Comarca da Capital/SP., na forma da lei, etc.,Faz saber a Edson Neres Gomes (CPF. nº 016.114.585-01), que Ripper Advogados Associados e Wagner Wellington Ripper ajui-zaram Ação de Procedimento Comum, para cobrança de R$.15.000,00 (a atualizar), referente aos serviços advoca-tícios prestados pela parte requerente, conforme contrato de honorários nos autos, não cumprido pelo requerido. Es-tando o réu em lugar ignorado, foi deferida sua citação por edital, para que, no prazo de 15 dias úteis, após os 20 su-pra, ofereça resposta, sob pena de revelia (ocasião em que será nomeado curador). Será o presente afixado e publica-do, na forma da lei. São Paulo, 17 de fevereiro de 2017.

06 e 07/04

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EDITAL DE CONVOCAÇÃOASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA

Ficam convocados os membros Associação Brasileira de Dislexia – ABD A.G.O –Assembleia Geral Ordinária da sua Diretoria e dos membros do seu Conselho Fiscal,a se realizar dia 10 de Maio de 2017, sede da entidade localizada na Rua Catalão, 72Sumaré SP, as 18:00. Assunto em pauta: Demonstração Contábeis exercício 2016-Eleição de nova Diretoria e Presidência- São Paulo 07 de abril 2017. Sylvia LianaCartolano Di Grassi - Presidente Voluntária.

EDITAL DE LEILÃO EXTRAJUDICIAL PRIMEIRO PÚBLICO LEILÃO E INTIMAÇÃO

HELIO JOSE ABDOU, leiloeiro oficial estabelecido a Rua Marconi, nº 31, 8º andar,Conjunto 82, Republica, São Paulo/SP, FAZ SABER que, devidamente autorizado peloAgente Fiduciário COMPANHIA PROVÍNCIA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO, designadopelo Sistema Financeiro de Habitação, venderá na forma do Decreto lei nº 70 de 21/11/66 e regulamentação complementar RC 58/67, RC 13/69, RC 24/68 e RD 8/70 eCFG 10/77 do BNH , e Lei nº 8004 de 14/03/1990, no dia, hora e local abaixo referido,os imóveis adiante descritos, com todas as suas benfeitorias, instalações, pertencese acessórios, para pagamento de dívidas hipotecárias em favor da EMPRESA GESTORADE ATIVOS - EMGEA. A venda será feita pelo maior lance obtido, a vista ou comfinanciamento. A venda à vista, com recursos próprios, será feita mediante pagamentointegral no ato do leilão, podendo, também, o arrematante pagar no ato, como sinal,20% do preço da arrematação e o saldo restante, no prazo impreterível de 08 dias, sobpena e perda do sinal dado. Quando o recurso utilizado for o FGTS, o arrematantedeverá apresentar, no ato da compra, a carta de habilitação do FGTS. A venda comfinanciamento, o arrematante deverá apresentar a Carta de Credito, no Ato da Compra,que poderá ser emitida por qualquer Agência da Caixa. O Arrematante que utilizar cartade crédito como parte do pagamento fica ciente de que o imóvel será objeto deavaliação para fins de garantia real e que deverá cumprir todas as exigênciasdeterminadas pelo credor de forma a satisfazer as condições de financiamento,podendo suportar com eventuais diferenças a serem pagas com recursos própriospara viabilizar a arrematação. As despesas relativas à remuneração do agentefiduciário, comissão do Leiloeiro, registro da Carta de Arrematação, despesas doprocesso de execução, impostos, taxas e débitos fiscais e condominiais correrão porconta do arrematante. Caso o imóvel esteja ocupado, o arrematante fica ciente queserá o responsável pelas providências de desocupação do mesmo. Os lances mínimospara a venda é o maior valor entre o valor da dívida total e o valor da avaliação doimóvel, sujeitos, porém, à atualização até o dia da realização da praça. Em observaçãoao artigo 497 do NCC, é vedada a participação de cônjuges, parentes e afins doleiloeiro, ofertando lances no 1º e 2º leilões das execuções extrajudiciais. Os devedoresficam desde já cientificados do dia, hora e local de realização do presente leilão. Oleiloeiro acha-se habilitado a fornecer aos interessados, informações pormenorizadassobre os imóveis. Ficam, desde já, intimados do presente Leilão, os devedoreshipotecários, caso não tenham sido localizados. INFORMAÇÕES: (11) 3129-8619 / (11)3258-0007 - E-mail: [email protected].

PRAÇA: SÃO PAULO/SP, DATA: 07/04/2017; HORÁRIO: DAS 10:00 AS 10:15hLOCAL: AV.GUILHERME COTCHING, Nº 117O, AG. VILA MARIA, COD. 0273-SÃOPAULO/SP

Contrato: 8.0263.0072489-3 - SED: EG0180/14 - CREDOR: EMGEA - AGENTE:PROVINCIADEVEDOR(ES): ANDRE LUIZ BENTO, BRASILEIRO, SOLTEIRO, MAIOR, LEITOR,CPF: 255.770.308-70, RG: 24.701.346-8/SP e GLÓRIA BENTO, BRASILEIRA,SOLTEIRA, MAIOR, EMPREGADA DOMESTICA, CPF: 891.566.768-91, RG:16.565.836/SP. Imóvel sito à: AVENIDA ALEIXOS JAFET, Nº 1811, AP 41, LOCALIZADONO 4º PAVIMENTO DO EDIFICIO PAINEIRA, CONDOMINIO COLINAS DO JARAGUÁ- SÃO PAULO/SP. Descrição: Com a área útil privativa de 51,430m2, a área comumde 58,554m2, e a área total de 109,984m2, correspondendo-lhe a fração ideal de0,3333% no terreno condominial; cabendo-lhe o direito ao uso de 01 vaga de garagempara carro de passeio descoberta e indeterminada. O terreno onde se localiza oCondomínio Colinas do Jaraguá, integra maior área, que é gravado por uma Servidãoperpétua e onerosa, instituída em favor da Light Serviços de Eletricidade S/A, atualmenteEletropaulo - Eletricidade de São Paulo S/A, sobre uma faixa de terreno, em duasglebas, descritas como Gleba A com 4.567,78m2 e Gleba B com 121,89m2. LanceMínimo Previsto: R$ 236.626,74.

São Paulo, 18/03/2017.HELIO JOSE ABDOU - JUCESP603.

Leiloeiro Oficial

18/03/2017 - 28/03/2017 - 07/04/2017