santÍssima trindade

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Santssima Trindade

Novena Santssima Trindade por Santa Teresinha do Menino JesusEterno Pai, que estai no cu, onde coroais os mritos daqueles que neste mundo vos servem com fidelidade: pelo amor to puro que vos consagrou a vossa filhinha, Teresa do Menino Jesus, a ponde de esperar, na sua filial confiana, que no cu lhe fareis a vontade, visto como ela mesma havia sempre cumprido a vossa nesta terra, mostrai-vos propcio s suas splicas e, por meio dela, dignai-vos ouvir benignamente as minhas preces.Pai-Nosso, Ave-Maria, Glria.Filho Eterno do Eterno Pai, que prometestes galardoar os mais insignificantes servios prestados ao prximo em vosso nome: deitai um mar de complacncia sobre a vossa pequena esposa, Teresa do Menino Jesus, que com tanto zelo tomou a peito a salvao das almas, dignai-vos dar sempre ouvidos ao seu ardente desejo de passar o cu em fazer bem na terra e, por este desejo, concedei-me as graas por que ardentemente suspiro.Pai-Nosso, Ave-Maria, Glria.Esprito Santo e Eterno, que aperfeioastes com to copiosas graas de amor a alma abenoada de Sror Teresa do Menino Jesus: Pela sua fidelidade em corresponder a elas, rogo-vos encarecidamente sejais propcio s splicas que ela vos faz por mim.Lembrando da sua promessa de fazer cair do cu uma chuva de rosas, concedei-lhe em meu favor, Esprito Divino, a realizao desta promessa.Pai-Nosso, Ave-Maria, Glria.Santa Teresa do Menino Jesus, que no curto espao da vossa existncia fostes espelho de anglica pureza, de amor forte e de to generoso abandono a Deus, agora que estai gozando o prmio das vossas virtudes, volvei um olhar compassivo para mim, que em vs ponho inteira confiana.Fazei vossa a minha aflio, dirigi uma palavra em meu favor a essa Virgem Imaculada de quem fostes uma flor privilegiada, Rainha do Cu que vos sorriu na manh da vossa vida. Instai com essa boa Me, to poderosa sobre o Corao de Jesus, me obtenha a graa que to ardentemente solicito neste momento e me d, ao mesmo tempo, uma bno que me alente durante a vida, me ampare na hora da morte e me conduza at eterna bem-aventurana.Rezar a Salve Rainha.

Novena a Santssima Trindade IIO Mistrio da Santssima Trindade consiste em que Deus um s e Nele h trs Pessoas:Pai, Filho e Esprito Santo.O Mistrio da Santssima Trindade nos tem sido revelado pela Pessoa, palavras e aes de Jesus Cristo.Depois de ter falado pelos Profetas, Deus enviou a seu Filho, Jesus Cristo, quem nos deu a boa nova da salvao.

Este a mensagem do novo Testamento.Com suas palavras e aes, e especialmente em sua sagrada Pessoa, Jesus nos deu a conhecer as mais profundas verdades acerca de Deus.A Trindade o Mistrio mais profundo.Jesus nos tem revelado os segredos do Reino dos Cus.O suprema de seus ensinamentos o segredo de Deus mesmo.Nos tem falado da vida de Deus.Nos ensinou que Deus, sendo um s, existe em trs Pessoas Iguais.Nos disse seus nomes: Pai, Filho e Esprito Santo.Jesus Cristo se apresentou a Si mesmo como o eterno e divino Filho de Deus.Afirmou que o Filho, o Unignito do Pai, igual ao Pai.Jesus nos revelou mais plenamente ao Pai.Sempre falava de seu Pai chamando-lhe por este nome.Nos ensinou a amar a nosso Pai celestial porque Ele nos ama.Ele quer ajudar-nos em todas as necessidades da alma e do corpo.quer levar a seus filhos a seu lugar do cu.Jesus revelou a Terceira a Pessoa Divina, o Esprito Santo.O Pai e o Filho, depois da ressurreio, o enviaram a Igreja.Jesus havia prometido enviar a Terceira Pessoa, Deus igual que o mesmo e o Pai.Jesus, o Divino Mestre, falou a seus discpulos acerca do verdadeiro Deus e os chamou a ser filhos de Deus pelo dom do Esprito.Honramos a Santssima Trindade sempre que tomamos conscincia de que Deus Pai, Filho e Esprito Santo esto presentes em nossa alma.Os honramos assim mesmo quando tratamos de entender com a ajuda da f que pelo Batismo estamos chamados a ntima unio de amor com as trs Divinas Pessoas.A palavra de Deus: Venham e tragam todos os povos para que sejam meus discpulos.Batizados em nome do Pai e do Filho e do Esprito Santo" (nt 28, 19)Que profunda a riqueza, a sabedoria e a cincia de Deus!No se podem penetrar seus desgnios nem se podem compreender seus caminhos.Em efeito quem tem conhecido o que pensa o Senhor?Quem tem podido dar-lhe algo primeiro, de maneira que Deus ten tem que pagar-lhe?Em verdade, tudo vem Dele, tem sido feito por Ele e at a voltar a Ele.A Ele seja a Glria para sempre Amm! (Rom 11,33-36)"H diferentes dons Espirituais, mas o Esprito o mesmo;H diversos ministrios, mas o Senhor o mesmo;H diversidade de obras, mas o mesmo Deus quem faz tudo em todos". (1 Cor 12, 4-6)

Oraes para todos os dias da novenaOh! Deus, Pai eterno!Abenoai-me com o amor que tens dado a teu prprio Filho desde toda a eternidade e compartilhando com Ele a plenitude de tua Divindade.Abenoai-me com o amor com que nos tens feito filhos adotivos e participantes dos tesouros de tua Divindade.Abenoai-me com o amor com que nos enviaste a teu Filho e ao Esprito Santo para fazer os milagres de teu poder e misericrdia conosco.Fazei que eu sempre Vos reverencie e honre como meu soberano Senhor e te ame com todo meu corao como ao melhor dos pais.Pai eterno, concedei-me a graa em particular que agora te peo (mencione o favor que deseja ).Oh! Deus, Filho eterno!Imagem do esplendor do pai celestial, Abenoai-me com o amor com que nos rodeias a ns, tuas pobres criaturas.Vs tens feito nosso Irmo ao fazer-vos homem como ns;Somos irmos espelhando-nos em tua Divindade para que sejamos imagem de teu esplendor.Abenoai-me com a maravilhosa bondade de teu Sagrado Corao, que te fez escolher a morte para levarmos a vida eterna.Abenoai-me com a maravilhosa bondade de teu Sagrado Corao, que te fez escolher a morte para levarmos a vida eterna.Abenoai-me com o amor com que Vs sempre intercedeis por ns no Santssimo Sacramento e ante o trono de Deus;E com o mesmo amor com que nos dais a Vs mesmo na Santa Comunho.Que todo este amor e todos os vossos amargos sofrimentos no deixem de ser aproveitados por mim.Filho eterno, concedei-me a graa particular que agora peo (mencione o favor que deseja )Oh! Deus Esprito Santo!Amor mtuo entre o Pai e o Filho, abenoai-me com o amor que procede do Pai e do Filho formando a eterna unio.Abenoai-me com o amor com que nos dais a Vs mesmo como nosso maior Dom, dispensando todas as tuas graas divinas e transformando-nos de pecadores em filhos de Deus.Abenoai-me com o amor com que tens feito tua morada no Sagrado Corao de Jesus: com seus mritos a terra se enche de graa e se converte em morada para o Deus dos Cus.Que eu me deixe guiar sempre por Vs para progredir em virtudes e alcanar a felicidade eterna.Deus Esprito Santo concedei-me a graa que agora te peo (mencione o favor que deseja ).Oferecimento:Santssima Trindade! Divindade indivisvel.Pai, Filho e Esprito Santo, fonte de onde tudo vem e mar onde tudo acaba.Vs nos tens criado a tua imagem e semelhana.Todos os meus pensamentos, minhas palavras, afetos de meu corao e todas as minhas aes sejam sempre conformes a tua Santssima vontade.Depois de ter visto vossa manifestao aqui na terra e atravs da opacidade da f, possamos por fim contemplar frente a frente em perfeita unio estando contigo no cu para sempre. Amm.Orao:Deus todo poderoso e eterno!Nos tens dado a ns, teus servos, que professamos a f verdadeira, a graa de conhecer a Glria da Santssima Trindade e adorar a unidade no poder da divina majestade.Te pedimos nos concedas que, por nossa fidelidade nesta mesma f, nos vejamos sempre defendidos de todo perigo.Por Cristo nosso Senhor. Amm.Glorificao e adoraoVos glorifico, Pai Todo Poderoso.Vos glorifico, Deus Filho, nosso Senhor e Salvador.Vos glorifico, Esprito de Amor.Um s Deus e trs Pessoas, permanece junto a mim no templo de minha alma.Te revelas a Vs mesmo no mais profundo de meu ser.Aproximai-me mais a Vs em participao de tua vida e amor.No h palavras para descrever teu poder, tua Glria excede toda medida, tua misericrdia infinita.Impossvel dizer o muito que amais ao homem.Concedei-me os tesouros de tua compaixo e misericrdia participando de tua vida divina.Que eu viva com maior perfeio a vida que professo e chegue a vida do Reino.

Te Deum - Hino de Ao de GraasA Vs Oh! Deus!, te glorificamos,A Ti, Senhor, te reconhecemos.A Ti, Eterno Pai, venera toda a criao.Os Anjos todos, os cus, todas as Potestades te honram.Os Querubins e Serafins cantam sem cessar;Santo, Santo,Santo o Senhor, Deus do universo.Os cus e a terra esto cheios da majestade de tua Glria.A Vs canta o glorioso coro dos Apstolos, a multido admirvel dos Profetas, o branco exrcito dos Mrtires.A Vs a Igreja Santa, estendida por toda a terra, proclama:Pai de imensa majestade, Filho nico e verdadeiro, digno de adorao, Esprito Santo, Parclito.Vs sois o Rei da Glria,Cristo Vs sois o Filho nico do Pai.Vs para liberar ao homem, aceitastes a condio humana sem desdenhar o seio da Virgem.Vs, tirais as cadeias da morte, abriste aos que crem o Reino do cu.Vs que sentais a direita de Deus na Glria do Pai.Cremos que um dia h de vir como Juiz.Te rogamos, pois, que venhas em ajuda de teus servos, a quem redimistes com teu precioso Sangue.Que na Glria eterna nos associemos a teus santos.Salva ao teu povo, Senhor, e bendiz tua herana.Sejas seu Pastor e conduzi-nos eternamente.Dia a dia te bendizemos e glorificamos teu nome para sempre.Digna-Vos, Senhor, neste dia guardar-nos do pecado.Tende piedade de ns, Senhor tende piedade de ns.Que tua misericrdia, Senhor, venha sobre ns, como esperamos de Vs.Em Vs, Senhor, confiamos para sempre

Invocao a Santssima Trindade

Glria ao Pai e ao Filho e ao Esprito Santo.S a Deus honra e glria.Bendigamos o Pai e o Filho e o Esprito Santo.Louvemo-lo e exaltemo-o para sempre.Ns vos invocamos, ns vos louvamos,Ns vos adoramos, oh! Santssima Trindade.Sois a nossa esperana, a nossa salvao,A nossa glria, oh! Santssima Trindade.Livra-me, Salvai-me, vivificai-me,Oh! Santssima Trindade.

Santo, Santo, Santo, Senhor Deus onipotente,O Deus que era, que , e que h de vir.A vs a honra e o imprio, oh! Santssima Trindade;a vs a glria e o poder pelos sculos dos sculos.Louvor, glria e ao de graas a Vs,Oh! Santssima Trindade.Deus santo, Santo e forte, Santo e imortal,Tende piedade de ns

Hino a Trindade Santssima

Deus Uno e Trino, a quem tantos Arcanjos, Querubins, Anjos e Serafins dizem:Santo, Santo, Santo.A vossa imensa Deidade, indivisvel em trs Pessoas,Clamamos, pois nos perdoaisNossa misria e maldade:Por essa benignidadeAnjos e Serafins dizem:Santo, Santo, Santo.Interminvel bondade, Suma essncia soberana, Santssima Trindade:Pois Vs divina piedadepe fim a nosso pranto:Anjos e Serafins dizem:Santo, Santo, Santo.O Trino que Isaas descreve com grande cu, ele ouviu cantar no cu as anglicas Hierarquias: Para que em suas melodiasRepita nossa voz quantoAnjos e Serafins dizem:Santo, Santo, Santo.

Este Trino Sagrado, Voz do Coro celestial, contra o poder infernal a Igreja tem celebrado:Com este elogio exaltado:Que em f e amor adianto, Anjos e Serafins dizem:Santo, Santo, Santo.Da sbita morte,Livra este Trino,Que por esta feliz sorteNeste mar de quebranto,Anjos e Serafins dizem:Santo, Santo, Santo. o ris que no mar,Na terra e no fogo,No ar ostenta logoQue nos quer libertar:Por favor to singularDeste prodgio e encanto,Anjos e Serafins dizem:Santo, Santo, Santo. escudo soberano,Da divina justia,E da infernal maliciaTriunfa devoto o cristo:E o demnio rugeDe terror e espanto,Anjos e Serafins dizem:Santo, Santo, Santo.Em vossa bondade me escondo,Senhor, Deus forte e imortal,Que no coro celestialCantarei este Hino ;Pois nos riscos do mundoMe cobris com vosso manto,Anjos e Serafins dizem:Santo, Santo, Santo.Deus um e Trino a quem tantosArcanjos, Querubins,Anjos e Serafins dizem:Santo, Santo, Santo.

Ladainha da Santssima TrindadeV. Pai Eterno, Onipotente Deus:R. Toda criatura te ame e glorifique.V. Verbo divino, imenso Deus.R. Toda criatura te ame e glorifique.Esprito Santo, infinito Deus, Santssima Trindade e um s Deus verdadeiro,Rei dos Cus, imortal e invencvel,Criador, conservador e governador de todo a criao,Vida Nossa, em quem, de quem e por quem vivemos,Vida Divina e uma em trs Pessoas,Cu divino de celsitude majestosa,Cu supremo do Cu, oculto aos homens,Sol divino e incriado,Crculo perfeitssimo de capacidade infinitaManjar divino dos Anjos, formoso arco-ris, arco de Clemncia, Luz primeira e trina, que ao mundo ilumina, Toda criatura te ame e glorifique.De todos os pecados e ocasies de culpa,De vossa ira e averso,De repentina e de imprevista morte,Dos ataques e ciladas do demnio,Do Esprito de desonestidade e de sugesto,Da concupiscncia da carne,De toda ira, dio e m vontade,De pragas de peste, fome, guerra e terremoto,De tempestades no mar e na terra,Dos inimigos da f catlica,De nossos inimigos e sua maquinaes,Da morte eterna,Por vossa unidade em Trindade e Trindade em unidade,Pela igualdade essencial de vossas pessoas,Pela alteza do mistrio de vossa Trindade,Pelo inefvel nome de vossa Trindade,Pelo Poder de vosso nome, Uno e Trino,Pelo muito que Vos agradam as almas que so devotas de vossa Santssima Trindade,Pelo grande amor com que livrais de males aos povos donde h algum devoto de vossa Trindade amvel,Pela virtude divina que em os devotos de vossa Trindade Santssima reconhecem os demnios contra eles.De todo mal de alma e corpo, livrai-nos, Trino Senhor.Que acertemos em resistir ao demnio com as armas da devoo a vossa Trindade,Que embelezes cada dia mais com os coloridos de vossa graa a vossa imagem, que est em Nossas almas,Que todos os fiis se esmerem em ser muito devotos de vossa Santssima Trindade,Que todos consigamos as muitas felicidades que esto vinculadas para os devotos dessa vossa Trindade infalvel,Que ao confessar ns o mistrio de vossa Trindade se destruam os erros dos infiis,Que todas as almas do purgatrio desfrutem de muito refrigrio em virtude do mistrio de vossa Trindade,Que os digneis ouvir-nos por vossa piedade, ns pecadores, te rogamos, ouvi-nos.Repetir trs vezes:Santo Deus, Santo forte, Santo imortal, livrai-nos, Senhor, de todo mal

Orao Santssima Trindade

Adorao ao Pai Eterno.Pai-Nosso, um Ave-Maria e um glria.Orao:Vos adoro, Oh! Pai eterno, com toda a corte celestial, meu Deus e Senhor, e vos dou infinitas graas em nome da Santssima Virgem, vossa filha muito amada, por todos os dons e privilgios com que a adornastes, especialmente por aquele poder com que a enaltecestes em sua gloriosa Assuno aos cus.

Adorao ao Eterno Filho.Pai-Nosso, Ave-Maria e glria.Orao:Vos adoro, Oh! Eterno Filho, com toda a corte celestial, meu Deus, Senhor e Redentor, e vos rendo graas infinitas em nome da Santssima Virgem, vossa muito amada me, por todos os dons e privilgios com que a adornastes, especialmente por aquela suma sabedoria com que a ilustrastes em sua gloriosa Assuno ao cu.

Adorao ao Esprito Santo.Pai-Nosso, Ave-Maria e glria.Orao:Vos adoro, esprito Santo Parclito, por meu Deus e Senhor, e vos dou infinitas graas com toda a corte celestial em nome da Santssima Virgem, vossa amantssima Esposa por todos os dons e privilgios com que a adornastes, especialmente por aquela perfeitssima e divina caridade com que inflamastes seu santssimo e purssimo corao no ato de sua gloriosssima Assuno ao cu; e humildemente vos suplico em nome de vossa imaculada Esposa, me outorgueis a graa de perdoar me todos os gravssimos pecados que tenho cometido desde o primeiro instante em que pude pecar; at o presente, os quais me doem infinitamente: fao firme propsito de morrer antes que voltar mais a ofender a vossa divina Majestade; e pelos altssimos mritos e eficacssima proteo de vossa amantssima Esposa vos suplico me concedais a mim o preciosssimo dom de vossa graa e divino amor, dando me aquelas luzes e particulares auxlios com os quais vossa eterna Providncia tinha determinado salvar-me, e conduzir-me a Vs.Orao a Santssima VirgemVos reconheo e vos venero, Oh! Virgem Santssima, Rainha dos cus, Senhora e Patrona do universo, como a filha do eterno Pai, me de seu diletssimo Filho, e Esposa amantssima do Esprito Santo; e prostrado aos ps de vossa grande Majestade com a maior humildade vos suplico por aquela divina caridade; de que fostes sumamente cheia em vossa Assuno ao cu, que me obtenhais a singular graa e misericrdia de por-me sob vossa segurssima e fidelssima proteo, e de receber-me no nmero daqueles felicssimos e afortunados servos que levais escritos em vosso virginal peito. dignai-vos, Oh! me e Senhora minha clementssima, aceitar meu miservel corao, minha memria, minha vontade, e as demais potncias e sentidos meus interiores e exteriores;Aceitai meus olhos, meus ouvidos, minha boca, minhas mos e meus ps, regei-os conforme ao beneplcito de vosso Filho, a fim de que com todos os meus movimentos tenha a inteno de tributar-vos glria infinita. e por aquela sabedoria com que vos iluminou vosso amantssimo Filho, vos rogo e suplico me alcanceis luz e claridade para conhecer-me bem a mim mesmo, meu nada, e particularmente meus pecados, para odi-los e detesta-los sempre, e alcanai-me a luz para conhecer as tentaes do inimigo infernal e seus combates ocultos e manifestos.Especialmente, piedosssima Me minha, vos suplico a graa (mencionar).

Orao Santssima Trindadepor sua Santidade Joo Paulo IIBendito sejas, Pai, que em vosso infinito amor nos tem dado a vosso Unignito Filho, feito carne por obra do Esprito Santo no seio purssimo da Virgem Maria, e nascido em Belm faz agora dois mil anos.Ele se tinha feito nosso companheiro de viagem e tinha dado novo significado a historia, que um caminho feito juntos, no trabalho e no sofrimento, na fidelidade e no amor, at aqueles cus novos e at aquela terra nova, na que Tu, vencida a morte, sers tudo em todos.Adorao e glria a Vos, Trindade e Santssima, nico e sumo Deus!Faa Pai, que por tua graa o ano jubilar seja um tempo de converso profunda e de alegre retorno a Vos;Concedei-nos que seja um tempo de reconciliao entre os homens e de redescobrir a concrdia entre as naes; tempo no que as lanas se troquem em rosas, e ao fragor das armas sucedam cantos de paz.

Concedei-nos, Pai, viver o ano jubilar dceis a voz do esprito, fiis no seguimento de Cristo, assduos na escuta da Palavra e na assiduidade as fontes da graa.Adorao e glria a Vos, Trindade e Santssima, nico e sumo Deus!Sustenta, Pai, com a fora do esprito, o empenho da Igreja em favor da nova evangelizao e guia nossos passos pelos caminhos do mundo para anunciar a Cristo com a vida, orientando nossa peregrinao terrena a Cidade da luz.Fazei Pai, que brilhem os discpulos de vosso Filho por seu amor fazia os pobres e oprimidos; que sejam solidrios com os necessitados, e generosos nas obras de misericrdia, e indulgentes com os irmos para obter eles mesmos de Vos indulgncia e perdo.Adorao e glria a Vos, Trindade e Santssima, nico e sumo Deus!Fazei Pai, que os discpulos de vosso Filho, purificada a memria e reconhecidas as prprias culpas, sejam uma nica coisa, de sorte que o mundo creia.Outorga que se dilate o dilogo entre os seguidores das grandes religies, de sorte que todos os homens descubram a alegria de ser teus filhos.Fazei que a voz suplicante de Maria, me das gentes, se unam s vozes orantes dos apstolos e dos mrtires cristos, dos justos de todo povo e de todo tempo, para que o ano Santo seja para todos e para a Igreja, motivo de renovada esperana e de jbilo no esprito.Adorao e glria a Vos, Trindade e Santssima, nico e sumo Deus!A Vs, Pai onipotente, origem do cosmos e do homem, por Cristo, o Vivente, Senhor do tempo e da historia, no esprito que santifica o universo, a Adorao, a honra, a glria, hoje e nos sculos semfim. Amm

ORAO DE SPLICA E AGRADECIMENTO
SANTSSIMA TRINDADE

Santssima Trindade que sois Pai, Filho e Esprito Santo, Eu, como filho, aqui estou aos vossos ps para vos louvar, agradecer tantas graas alcanadas e pedir pelas minhas necessidades e as do meu prximo. Vs Deus Pai do amor e pura bondade, bem sabeis do que mais necessito neste momento, por isso venho at vosso santurio com toda f que est no meu corao pedindo vossa ajuda e consolo, se for de Vossa vontade atendei-me. Deus Pai.Amm!Pai Nosso, Ave Maria e Glria ao Pai.
(Fazer essa orao todos os dias)NOVENA DA SANTSSIMA TRINDADE

1 Orquestra Invitatrio2 Padre-Deus in Adjuntorium Menum Santo3 Orquestra - Domine Veniat4 Padre e Fieis Orao ao Divino Esprito SantoVinde, Esprito Santo, enchei os corao dos vossos fieis e acendei neles o fogo do vosso amor.Padre:Enviai o vosso Esprito, e tudo ser criado.
Povo:E renovareis a face da terra.
Padre:Oremos; Deus que instruste os coraes dos vossos fiis com a luz do Esprito Santo, fazei que apreciamos retamente todas as coisas segundo o mesmo Esprito, gozemos sempre da sua consolao por Cristo Senhor Nosso. Amm5 Padre Orao s trs pessoas da Santssima TrindadePadre:Altssimo e poderoso Deus, Senhor meu, uno na Essncia e trino nas pessoas, que por amor me formaste Vossa imagem e semelhana, retratando na alma nica que me destes, a unidade de Vossa natureza e na memria, entendimento e vontade as trs pessoas divinas: Pai, Filho e Esprito Santo. Prostado diante de Vossa Divina Majestade suplico-vos que aceiteis meus obsquio, em Vossa honra. Para que esta novena agrade, enriquecei, Pai Eterno, com vossa luz, Eterno Filho, o meu entendimento, inflamai, Divino Esprito, com Vosso amor a minha pessoa, e santificai trindade santa e minha alma com a Vossa divina graa para que todo meu ser se entregue a vs e de vs receba as graas que necessito. Amm.6 Orquestra Hino Santssima Trindade7 Oraes as Preces Santssima TrindadeI Oferecemos Santssima Trindade os merecimentos de Jesus Cristo em agradecimento do preciosssimo Sangue, que o mesmo Senhor derramou no Horto por nosso amor: e por seus merecimentos suplicamos a sua divina Majestade o perdo de nossos pecados.(Pai Nosso, Ave Maria e Glria ao Pai).II Oferecemos Santssima Trindade os merecimentos de Jesus Cristo em agradecimento sua preciosssima Morte que por ns padeceu na cruz e por merecimento suplicamos a sua Divina Majestade e remisso das penas devidas a nossos pecados.(Pai Nosso, Ave Maria e Glria ao Pai).III - Oferecemos Santsima Trindade os merecimentos de Jesus Cristo em agradecimento de sua infalvel caridade, pela qual desceu do cu terra a tomar carne humana, a padecer e morrer por ns na Cruz, e por seus merecimentos suplicamos a sua Divina Majestade a graa de conduzir nossas almas glria celeste, depois da nossa morte.
(Pai Nosso, Ave Maria e Glria ao Pai).(sicut erat in principio et nune et semper et in soecula soeculorum. Amen.)8 Orquestra Ladainha de Nossa Senhora9 Orquestra Antfona Padre incensa as Imagens10 Padre Orao Virgem SantssimaPrezada Me nossa, Maria Santssima, Me amabilssima. Me misericordiosa. Me cheia de afeto e de doura para com os Vossos devotos e filhos, ns vos revogamos por estas afetuosas graas, que acabamos de dar a Santssima Trindade, que a todos nos alcanceis a graa de sempre empregarmos as potncias da alma, e os sentidos do corpo, e dirigimos todas as nossas operaes honra e glria de Deus Uno e Trino e de amastes aqui na Terra, para que depois o possamos gozar convosco no cu por toda a eternidade. Amm.11 Orquestra Padre e Fiis Jaculatria12 Padres e Fiis Orao de Suplicas e Agradecimentos Santssima. Trindade. Santssima Trindade que sis Pai, Filho e Esprito Santo. Eu, como filho, aqui, estou aos Vossos ps para vs louvar, agradecer tantas graas alcanadas e pedir pelas minhas necessidades e as do meu prximo. Vs Deus Pai do Amor e pura bondade, bem sabeis do que mais necessito neste momento, por isso venho at Vosso Santurio com toda a f que est no meu corao pedindo Vossa ajuda e consolo se for de Vossa vontade atendei-me, Deus Pais! Amm13 Padre Beno Final14 Orquestra Hino Final15 Beno do Santssimo SacramentoTo sublime SacramentoAdoremos neste altarPois o Antigo TestamentoDeus ao novo seu lugarVenha a f por suplementoOs sentidos complementarAo eterno Deus CantaremosE s Jesus, o SalvadorAo Esprito exaltaremosNa Trindade eterno amorAo Deus Uno e Trino demosA alegria do louvor. AmmS. do Cu lhes deste o po (aleluia)F. Que contm todo sabor.Oremos: deus, que neste admirvel sacramento, nos deixastes o memorial da Vossa paixo, concedei-nos tal venerao pelos sagrados mistrios do Vosso corpo e do Vosso sangue, que experimentamos sempre em ns a sua eficcia redentora. Vs que viveis e reinais pelo sculo dos sculos. Amm.Louvores a Deus e a seus SantosBendito seja Deus.Bendito seja seu santo Nome.Bendito seja Jesus Cristo, verdadeiro.Deus verdadeiro Homem.Bendito seja o nome de Jesus.Bendito seja seu sacratssimo Corao.Bendito seja o seu preciosssimo SangueBendito seja Jesus no Santssimo Sacramento do Altar.Bendito seja o Esprito Santo. Parclito.Bendito seja a grande Me de Deus.Maria Santssima.Bendita seja sua Santa e Imaculada Conceio.Bendita seja a gloriosa Assuno.Bendito seja o nome da Maria Virgem e Me.Bendito seja So Jos, seu castssimo esposo.Bendito seja Deus, nos seus Anjos e nos seus Santos.Orao pela Igreja e pela PtriaDeus e Senhor nosso, projetei a Vossa Igreja, dai-lhe santos pastores e dignos ministros, derramai as Vossas bnos sobre o Padre e o papa, sobre o nosso Bispo, sobre o nosso proco e todo o clero sobre o chefe da Nao, do estado e sobre todas as pessoas constitudas em dignidade, para que governem com justia, sai o povo brasileiro paz constante e prosperidade completa. Favorecei, com os efeitos contnuos de Vossa bondade, o Brasil, esta diocese, a parquia em que habitamos e a cada um de ns em particular e a todas as pessoas por quem somos obrigados a orar ou que se recomendaram s nossas oraes. Tende misericrdia das almas dos fiis, que padecem no purgatrio, dai-lhes, senhor o descanso e a luz eterna.(Pai Nosso, Ave Maria e Glria ao Pai).16 Consagrao da Famlia Santssima TrindadeChefe de famlia: Trindade Santssima, Deus amoroso. No satisfeito com haver-nos cirado, redimido e divinizado, queres vir em pessoas morar fisicamente em nossas almas e presidir e reinar em nossa famlia. verdade (e grande consolo para ns!) que alguns te tm como tesouro nico e incomparvel. Mas no menos verdade (e doloroso!) que a maior parte da sociedade, das famlias e dos indivduos te lanam fora do prprio seio e no querem reconhecer teus direitos de soberania, sacudindo o suave jugo do teu governo paternal. Sem f em ti, de costas para a luz incriada, caminham cegos e desenfreados pelo caminho das trevas e da morte, em busca de um fim errado. Por se apartarem de ti, quantas famlias h sem unio nem harmonia, em guerras contnuas, sem calor e sem paz!Quantos coraes vazios de felicidades e repletos de inquietudes e fracassos! Quanta misria em todas as partes! Mas ns que temos a felicidade de te conhecer, queremos firmar estrias e indissolveis relao contigo, consagro-te para sempre esta famlia, levantando-te um trono neste lar, a partir do qual reines sobre todos os seus membros, para que tua vontade seja regra indeclinvel de nossa conduta. Trindade inefvel, aceita a nossa oferta, fica conosco, toma posse desta casa e, do trono que te erguemos, preside e abenoa todos os nossos afs e trabalhos, guia-nos pelo caminho da virtude para que, louvando-te e servindo-te nesta vida continuemos fazendo-o na outra por toda eternidade.T. Amm.Deus Santo, Deus Forte, Deus Imortal, livra-nos Senhor, de todo o mal (3 vezes)

Hino Santssima Trindade Trindade imensa e una,vossa fora tudo cria;vossa mo, que rege os tempos,antes deles existia.Vs, feliz, num gozo pleno,totalmente vos bastais.

Pura, simples, generosa,terra e espaos abraais.Pai, da graa fonte viva,Luz da glria de Deus Pai,Santo Esprito da vida,que no Amor os enlaais.

S por vs, Trindade Santa,suma origem, todo bem,todo ser, toda beleza,toda vida se mantm.

Ns, os filhos adotivos,pela graa consagrados,nos tornemos templos vivos,a vs sempre dedicados.

Luz viva, reuni-noscom os anjos, l nos cus,no louvor da vossa glriaque veremos, sem ter vus.(Pai Nosso, Ave Maria e Glria ao Pai.) ORAO TRISGIO ANGLICO SANTSSIMA TRINDADE
Orao indulgnciada pelo Papa Clemente XIV.

Trisgiodo grego, tris-agion significa (trs vezes Santo), o nome que se d aclamao de louvorSanto Deus, Santo Forte, Santo Imortal, testemunhadopela primeira vez no Conclio de Calcednia (451). O trisgio encontra suas razesno Antigo Testamento, no livro de Isaas, captulo 6, versculo 3:"Santo, santo, santo o Senhor dos exrcitos, a terra inteira est repleta de sua glria."
REZA-SE:Em nome do Pai, do Filho e do Esprito Santo.Amm!Oferecimento

Para ganhar as indulgncias, os que rezarem o Trisgio.

Rogamos-te, Senhor, pelo estado da Santa Igreja e Prelados dela; pela exaltao da f catlica, extirpao das heresias, paz e concrdia entre os prncipes cristos, converso de todos os infiis, hereges e pecadores; pelos agonizantes e caminhantes, pelas benditas almas do purgatrio e mais piedosos fins de nossa Santa Madre Igreja. Amm.Bendita seja a santa e indivdua Trindade, agora e sempre por todos os sculos dos sculos.
R. Amm.
V. Abri, Senhor, meus lbios.
R. E a minha boca anunciar vossos louvores.
V. Meu Deus, em meu favor benigno atende.
R. Senhor, apressai-vos a socorrer-me.
V. Glria seja ao Eterno Pai.
Glria seja ao Eterno Filho.
Glria ao Esprito Santo.
R. Amm. Aleluia.

(no tempo da Quaresma se diz conforme abaixo):
R. Louvor seja a ti, Senhor, Rei da eterna glria.

Ato de Contrio
Amorossimo Deus, trino e uno, Pai, Filho e Esprito Santo, em quem creio, em quem espero, a quem amo com todo o meu corao, corpo, alma, sentidos e potncias; por serdes Vs meu Pai, meu Senhor e meu Deus, infinitamente bom e digno de ser amado sobre todas as coisas; pesa-me, Trindade Santssima, pesa-me, Trindade misericordiosssima, pesa-me, Trindade amabilssima, de vos ter ofendido s por serdes Vs quem sois; proponho, e vos dou palavra, de nunca mais vos ofender e de morrer antes do que pecar; espero de vossa suma bondade e misericrdia infinita, que me perdoareis todos os meus pecados, e me dareis graas para perseverar num verdadeiro amor e cordialssima devoo a vossa sempre amabilssima Trindade. Amm.

HINO:J se afasta o sol radioso,
luz perene, Trindade,
Infunde em ns ardoroso
O fogo da caridade.

Na alvorada te louvamos
E na hora vespertina;
Concede-nos que o faamos
Tambm na glria divina.

Ao Pai, ao Filho e a Ti,
Esprito consolador,
Sem cessar como at aqui
Se d eterno louvor. Amm.

ORAO AO PAI.

Pai Eterno, fora o prazer de vos possuir, eu no vejo mais do que tristeza e tormento, embora digam outra coisa os amadores da vaidade.

Que me importa que diga o sensual que sua felicidade est em gozar de seus prazeres? Que me importa que diga tambm o ambicioso que seu maior contentamento gozar de sua glria v?

Eu pela minha parte nunca cessarei de repetir com vossos Profetas e Apstolos, que a minha suma felicidade, meu tesouro e minha glria unir-me a meu Deus, e manter-me inviolavelmente unido a Ele.
Recita-se um Pai-Nosso, uma Ave-Maria, e nove vezes:
Santo, Santo, Santo, Senhor Deus dos exrcitos, cheios esto os cus e a terra de vossa glria.
(responde-se, se possvel em coro):
Glria ao Pai, glria ao Filho, glria ao Esprito Santo.


ORAO AO FILHO.

Verdade eterna, fora da qual eu no vejo outra coisa seno enganos e mentiras. Oh! E como tudo me aborrece vista de vossos suaves atrativos! Oh! Como me parecem mentirosos e asquerosos os discursos dos homens, em comparao das palavras da vida, com as quais Vs falais ao corao daqueles que vos escutam. Ah! Quando ser a hora em que Vs me tratareis sem enigma e me falareis claramenteno no seio de vossa glria? Oh! Que trato! Que beleza! Que luz!

Recita-se um Pai-Nosso, uma Ave-Maria e nove vezes:
Santo, Santo, Santo, Senhor Deus,etc.

ORAO AO ESPRITO SANTO.

Amor, Dom do Altssimo, centro das douras e da felicidade do mesmo Deus; que atrativo para uma alma ver-se no abismo de vossa bondade e toda cheia de vossas inefveis consolaes! Ah! Prazeres enganadores! Como haveis de poder comparar-vos com a menor das douras que um Deus, quando quer, sabe derramar sobre uma alma fiel? Oh! Se uma s partcula delas to deliciosa, quanto mais ser quando Vs as derramardes como uma torrente sem medida e sem reserva? Quando ser isto, meu Deus, quando ser?

Recita-se um Pai-Nosso, uma Ave-Maria e nove vezes:
Santo, Santo, Santo, Senhor Deus,etc.

Antfona

A ti, Deus Pai, a ti, Filho Unignito, a ti, Esprito Santo, Parclito, santa e indivdua Trindade, de todo corao te confessamos, louvamos e bendizemos. A ti seja dada a glria pelos sculos dos sculos. Amm.Bendigamos ao Pai, e ao Filho e ao Esprito Santo.
R. Louvemo-lo e exaltemo-lo em todos os sculos.


Orao

Senhor Deus uno e trino, dai-me continuamente vossa graa, vossa caridade e a vossa comunicao para que no tempo e na eternidade vos amemos e glorifiquemos. Deus Pai, Deus Filho, Deus Esprito Santo numa deidade por todos os sculos dos sculos. Amm.

DEPRECAO DEVOTA SANTSSIMA TRINDADE:Deprecao quer dizer: Splica.
V : Pai Eterno, Onipotente Deus! R:Que toda criatura vos ame e glorifique.V: Verbo Divino, Imenso Deus! ...V: Esprito Santo, Infinito Deus!...V: Santssima Trindade e um s Deus Verdadeiro!...V: Rei dos Cus, Imortal e Invisvel!...V: Criador, conservador e governador de todo o criado!...V: Vida nossa, em Quem, por Quem, de Quem e por Quem vivemos!...V: Vida Divina e uma em trs pessoas!...V: Cu divino de excelcitude majestosa!...V: Cu Supremo do cu, oculto aos homens!...V: Sol Divino e incriado!...V: Crculo perfeitssimo de capacidade infinita!...V: Alimento Divino dos anjos!...V: Belo ris, arco de clemncia!...V: Astro primeiro e Trino, que iluminais o mundo!...R:Que toda criatura vos ame e glorifique.V: De todo o mal de alma e Corpo!R: Livrai-nos, Trino Senhor!V :De todo pecado e ocasio de culpa! ...V: De Vossa ira e indignao! ...V: Da morte repentina e improvisa! ...V: Das insdias e assaltos do demnio! ...V: Do esprito de desonestidade e das suas sugestes! ...V: Da concupiscncia da carne! ...V :De toda ira, dio e m vontade! ...V:Das pragas da peste, fome, guerra e terremoto! ...V: Dos inimigos do f catlica! ...V: De nossos inimigos e suas maquinaes! ...V: Da morte eterna! ...V: Por Vossa Unidade em Trindade e Trindade em Unidade! ...V :Pela igualdade essencial de vossas pessoas! ...V:Pela sublimidade do mistrio de vossa Trindade! ...V: Pelo inefvel nome da Vossa Trindade! ...V: Pelo portentoso de Vosso nome, Uno e Trino! ...V: Pelo muito que vos agradam as almas que so devotas de Vossa Santssima Trindade! ...V: Pelo grande amor com que livrais dos males aos povos onde h algum devoto de Vossa Trindade Amvel! ...V : Pela virtude divina, que nos devotos de vossa Trindade santssima, reconhecem os demnios contra si mesmos! ...R: Livrai-nos, Trino Senhor!
V : Ns pecadores!R: Rogamo-Vos, ouvi-nos!V: Que saibamos resistir ao demnio com as armas da devoo Vossa Trindade!...V: Que embelezeis cada dia mais, com as cores da Vossa graa, Vossa imagem que est em nossas almas! ...V: Que todos os fiis se esmerem em ser muito devotos de VossaSantssimaTrindade ! ...V: Que todos alcancemos as muitas felicidades que esto vinculadas para os devotos dessa Vossa Trindade adorvel! ...V: Que ao confessarmos os mistrios de Vossa Trindade, se desfaam os erros dos infiis! ...V: Que todas as almas do purgatrio gozem muito refrigrio em virtude do Mistrio de Vossa Trindade! ...V: Que Vos digneis ouvir-nos pela Vossa piedade! ...V:SantoDeus, Santo Forte, Santo Imortal,livrai-nos, Senhor, de todo mal! ...[2]R: Rogamo-Vos, ouvi-nos!
Obsquios ou oferecimentos Santssima Trindade
1. beatssima Trindade, eu vos prometo que com todo esforo e empenho hei de procurar salvar minha alma, visto como Vs a criastes vossa imagem e semelhana e para o cu. E tambm por amor Vosso procurarei salvar as almas de meu prximo.
2. Para salvar minha alma e dar-vos glria e louvor, sei que hei de guardar a divina lei; eu empenho minha palavra de a guardar como a menina de meus olhos e procurar, outrossim, que os outros a guardem.
3. Aqui na terra hei de exercitar-me em louvar-Vos e espero faz-lo depois com maior perfeio no cu; e por isso com freqncia rezarei o trisgio e o verso:Glria ao Pai, ao Filho e ao Esprito Santo. E procurarei, alm disso, que os outros Vos louvem. Amm.
[1] O Papa Clemente XIV concedeu 100 dias de indulgncia para cada dia que se reze: 100 mais trs vezes no dia, nos domingos, na festa da Santssima Trindade e durante a sua oitava, e Indulgncia Plenria a quem o rezar todos os dias durante um ms, confessando e comungando no dia do ms que se escolher.
[2]Invocao semelhante Nosso Senhor ensinou Santa Faustina: Santo Deus, Santo Forte, Santo Imortal, tende piedade de mim e de todos os pecadores, etc , jaculatria que a Santa rezava entre uma dezena e outra do tero

MANUAL DAS INDULGNCIAS.Normas e ConcessesNormas Sobre as Indulgncias.Trs Concesses mais gerais.Concesses I, II e III.Outras Concesses.Oraes com Indulgncias parciais e plenrias.Piedosas Invocaes.Constituio Apost. do Papa Paulo VI - Sobre a Doutrina das Indulgncias.Apelo de Jesus a Santa Ir. Faustina pelas almas do purgatrio.INTRODUO GERAL1. Quando pela primeira vez foi editado este manual, ps-se em prtica a norma 13 da Constituio Apostlica: "O Manual das Indulgncias seja revisto com o critrio de se enriquecerem de indulgncias somente as principais oraes e as principais obras de piedade, caridade e penitncia".2. A respeito disso, as principais oraes e as principais obras se consideram aquelas que, tendo em conta a tradio e a mudana dos tempos, parecem aptas, de modo especial, no s para ajudarem os fiis na satisfao das penas merecidas por seus pecados, mas ainda, e excelentemente, para impulsionarem a um maior fervor de caridade. Neste princpio se apoiou o modo de composio do manual com nova ordem.13. Segundo a tradio, a participao no sacrifcio da missa e nos sacramentos no enriquecida de indulgncias, por causa de sua superior eficcia "para a santificao e purificao".2Contudo, do-se acontecimentos especiais, como a primeira comunho, a primeira missa do neo-sacerdote, a missa no encerramento de congresso eucarstico. Nestes casos, concede-se a indulgncia; mas ela no se atribui participao da missa ou dos sacramentos, mas a essas circunstncias extraordinrias. Deste modo, com o auxlio da indulgncia se promove e se premia, por assim dizer, o desejo de consagrao, que prprio dessas celebraes, o bom exemplo que se d aos outros, a honra que se presta santa eucaristia e ao sacerdcio.

Contudo, segundo a tradio, pode conceder-se a indulgncia a vrias obras de piedade particular ou pblica; alm disto, podem enriquecer-se com indulgncias aquelas obras de caridade e penitncia a que o nosso tempo atribui maior importncia.Todas estas obras dotadas de indulgncias, como qualquer outra boa ao e qualquer outro sofrimento suportado com pacincia, no se separam, de modo algum, da missa e dos sacramentos, como fontes principais de santificao e purificao;3pois as boas obras e sofrimentos tornam-se oblao dos prprios fiis que se ajunta oblao de Cristo no sacrifcio eucarstico;4e tambm, porque a missa e os sacramentos levam os fiis ao cumprimento de seus deveres, de modo a "cumprirem na vida o que acolheram na f";5e a disporem, com os deveres cumpridos, os coraes para mais frutuosa participao dos sacramentos.64. Porque os tempos so outros, atribui-se agora maior importncia ao do cristo(operi operantis), e por esta razo no se enumeram, em longa lista, obras de piedade(opus operatum)como se fossem distintas de sua vida; apresenta-se apenas um nmero moderado de concesses7que levem, com maior eficcia, o fiel a tornar sua vida mais til e mais santa. Desta forma se tira "aquele desequilbrio entre a f que muitos professam e a vida cotidiana que vivem... e assim todos os esforos humanos, familiares, profissionais, cientficos ou tcnicos, numa sntese vital, se ajuntam com os bens religiosos, e com esta altssima coordenao tudo coopera para a glria de Deus".8Foi preocupao principal abrir amplo espao vida e informar os coraes no esprito e exerccio da orao, penitncia e virtudes teologais, mais do que propor repeties de frmulas e atos.5. No manual, antes de se agruparem as vrias concesses, expem-se as normas, tiradas da Constituio Apostlica e do Cdigo de Direito Cannico. Pois pareceu til, para precaver possveis dvidas sobre o assunto, apresentar num s conjunto bem ordenado todas as disposies sobre as indulgncias em vigor atualmente.6. No manual se apresentam, em primeiro lugar, trs concesses que so como luzeiros para a vida cotidiana do cristo. A cada uma dessas trs mais gerais, para a utilidade e conhecimento dos fiis, se acrescentam notas para declarar que cada concesso se ajusta ao esprito do Evangelho e renovao proposta pelo Conclio Ecumnico Vaticano II.7. Segue-se a isto a lista das concesses que se referem a cada obra de piedade. So poucas, porque algumas obras esto includas nas trs concesses mencionadas. No que diz respeito s oraes, pareceu bom lembrar expressamente s de algumas de ndole universal. Sobre outras oraes, empregadas em vrios ritos e lugares, pode determinar a competente autoridade eclesistica.8. Ao manual acrescenta-se um apndice que contm uma srie de invocaes e apresenta o texto da Constituio ApostlicaIndulgentiarum Doctrina.1 Cf. Aloc. de Paulo VI ao Colgio dos Cardeais e Cria, a 23 de dezembro de 1966 (AAS 59 [1967] p. 57).2 Cf. const. apost. Indulgentiarum Doctrina, 1o de jan. de 1967, n. 11.3 Cf. ib.4 Cf. Conc. Vat. II, const. dogm. sobre a Igreja,Lumen Gentium 34.5 Missal Romano: orao da 2a. - feira da Pscoa.6 Cf. Conc. Vat. II, const. sobre a sagrada liturgia, Sacrosanctum Concilium 9-13.7 Cf. abaixo, principalmente, nn. I-III.8 Cf. Conc. Vat. II, const, past. sobre a Igreja no mundo de hoje, Gaudium et Spes 43.NORMAS SOBRE AS INDULGNCIAS1.Indulgncia a remisso, diante de Deus, da pena temporal devida pelos pecados j perdoados quanto culpa, que o fiel, devidamente disposto e em certas e determinadas condies, alcana por meio da Igreja, a qual, como dispensadora da redeno, distribui e aplica, com autoridade, o tesouro das satisfaes de Cristo e dos Santos.12.A indulgncia parcial ou plenria, conforme liberta, em parte ou no todo, da pena temporal devida pelos pecados.23.Ningum pode lucrar indulgncias a favor de outras pessoas vivas.34.Qualquer fiel pode lucrar indulgncias parciais ou plenrias para si mesmo ou aplic-las aos defuntos como sufrgio.45.O fiel que, ao menos com o corao contrito, faz uma obra enriquecida de indulgncia parcial, com o auxlio da Igreja, alcana o perdo da pena temporal, em valor correspondente ao que ele prprio j ganha com sua ao.56.A diviso das indulgncias em pessoais, reais e locais j no se usa, para mais claramente constar que se enriquecem as aes dos fiis, embora sejam atribudas s vezes a coisas e lugares.67.Alm da autoridade suprema da Igreja, s podem conceder indulgncias aqueles a quem esse poder reconhecido pelo direito ou concedido pelo Romano Pontfice.78.Na Cria Romana, s Sagrada Penitenciaria se confia tudo o que se refere concesso e uso de indulgncias; excetua-se o direito da Congregao para a Doutrina da F de examinar o que toca doutrina dogmtica sobre as mesmas indulgncias.89.Nenhuma autoridade inferior ao Romano Pontfice pode conferir a outros o poder de conceder indulgncias, a no ser que isso lhe tenha sido expressamente concedido pela S Apostlica.910.Os Bispos e os equiparados a eles pelo direito, desde o princpio de seu mnus pastoral, tm os seguintes direitos:1 Conceder indulgncia parcial aos fiis confiados ao seu cuidado.2 Dar a bno papal com indulgncia plenria, segundo a frmula prescrita, cada qual em sua diocese, trs vezes ao ano, no fim da missa celebrada com especial esplendor litrgico, ainda que eles prprios no a celebrem, mas apenas assistam, e isso em solenidade ou festas por eles designadas.11.Os Metropolitas podem conceder a indulgncia parcial nas dioceses sufragneas, como o fazem na sua prpria diocese.12.Os patriarcas podem conceder a indulgncia parcial em cada um dos lugares do seu patriarcado, mesmo isentos, nas igrejas de seu rito fora dos confins do patriarcado e, em qualquer parte, para os fiis do seu rito. O mesmo podem os Arcebispos Maiores.13.O Cardeal goza do direito de conceder a indulgncia parcial em qualquer parte, mas s aos presentes em cada vez.14.Pargrafo 1. Todos os livros, opsculos, folhetos etc., em que se contm concesses de indulgncias, no se editem sem licena do ordinrio ou jerarca local.Pargrafo 2. Requer-se licena expressa da S Apostlica para imprimir em qualquer lngua. A coleo autntica das oraes ou das obras pias a que a s Apostlica anexou indulgncias.1015.Os que impetraram do Sumo Pontfice concesses de indulgncias para todos os fiis so obrigados, sob pena de nulidade da graa recebida, a mandar exemplares autnticos das mesmas Sagrada Penitenciaria.16.A indulgncia, anexa a alguma festa, entende-se como transferida para o dia em que tal festa ou sua solenidade externa legitimamente se transfere.17.Para ganhar a indulgncia anexa a algum dia, se exigida visita igreja ou oratrio, esta pode fazer-se desde o meio-dia precedente at a meia-noite do dia determinado.18.O fiel cristo que usa objetos de piedade (crucifixo ou cruz, rosrio, escapulrio, medalha) devidamente abenoados por qualquer sacerdote ou dicono, ganha indulgncia parcial. Se os mesmos objetos forem bentos pelo Sumo Pontfice ou por qualquer Bispo, o fiel ao us-los com piedade pode alcanar at a indulgncia plenria na solenidade dos Santos Apstolos Pedro e Paulo, se acrescentar alguma frmula legtima de profisso de f.1119.Pargrafo 1.A indulgncia anexa visita igreja no cessa, se o edifcio se arrune completamente e seja reconstrudo dentro de cinqenta anos no mesmo ou quase no mesmo lugar e sob o mesmo ttulo.Pargrafo 2.A indulgncia anexa ao uso de objeto de piedade s cessa quando o mesmo objeto acabe inteiramente ou seja vendido.20.Pargrafo 1.Para que algum seja capaz de lucrar indulgncias, deve ser batizado, no estar excomungado e encontrar-se em estado de graa, pelo menos no fim das obras prescritas.Pargrafo 2.O fiel deve tambm ter inteno, ao menos geral, de ganhar a indulgncia e cumprir as aes prescritas, no tempo determinado e no modo devido, segundo o teor da concesso.1221.Pargrafo 1.A indulgncia plenria s se pode ganhar uma vez ao dia.Pargrafo 2.Contudo, o fiel em artigo de morte pode ganh-la, mesmo que j a tenha conseguido nesse dia.Pargrafo 3.A indulgncia parcial pode ganhar-se mais vezes ao dia, se expressamente no se determinar o contrrio.1322.A obra prescrita para alcanar a indulgncia plenria, anexa igreja ou oratrio, a visita aos mesmos: neles se recitam a orao dominical e o smbolo aos apstolos (Pai-nosso e Creio), a no ser caso especial em que se marque outra coisa.1423.Pargrafo 1.Para lucrar a indulgncia plenria, alm da repulsa de todo o afeto a qualquer pecado at venial, requerem-se a execuo da obra enriquecida da indulgncia e o cumprimento das trs condies seguintes:confisso sacramental, comunho eucarstica e orao nas intenes do Sumo Pontfice.15Pargrafo 2.Com uma s confisso podem ganhar-se vrias indulgncias, mas com uma s comunho e uma s orao alcana-se uma s indulgncia plenria.Pargrafo 3.As trs condies podem cumprir-se em vrios dias, antes ou depois da execuo da obra prescrita; convm, contudo, que tal comunho e tal orao se pratiquem no prprio dia da obra prescrita.Pargrafo 4.Se falta a devida disposio ou se a obra prescrita e as trs condies no se cumprem, a indulgncia ser s parcial, salvo o que se prescreve nos nn. 27 e 28 em favor dos "impedidos".Pargrafo 5.A condio de rezar nas intenes do Sumo Pontfice se cumpre ao se recitar nessas intenes um Pai-nosso e uma Ave-Maria, mas podem os fiis acrescentar outras oraes conforme sua piedade e devoo.24.Com a obra, a cuja execuo se est obrigado por lei ou preceito, no se podem ganhar indulgncias, a no ser que em sua concesso se diga expressamente o contrrio. Contudo, quem executa obra que penitncia sacramental e por acaso indulgenciada, pode ao mesmo tempo satisfazer a penitncia e ganhar a indulgncia.1625.A indulgncia anexa a alguma orao pode ganhar-se em qualquer lngua em que se recite, desde que a traduo seja fiel, por declarao da Sagrada Penitenciaria ou de um dos ordinrios ou jerarcas locais.26.Para aquisio de indulgncias suficiente rezar a orao alternadamente com um companheiro ou segui-la com a mente, enquanto outro a recita.27.Os confessores podem comutar a obra prescrita ou as condies, em favor dos que esto legitimamente Impedidos ou impossibilitados de as cumprir por si prprios.28.Os ordinrios ou jerarcas locais podem alm disso conceder aos fiis que so seus sditos segundo a norma do direito, e que se encontrem em lugares onde de nenhum modo ou dificilmente possam se confessar e comungar, para que tambm eles possam ganhar a indulgncia plenria sem a atual confisso e comunho, contanto que estejam de corao contrito e se proponham aproximar-se destes sacramentos logo que puderem.29.Tanto os surdos como os mudos podem ganhar as indulgncias anexas s oraes pblicas, se, rezando junto com outros fiis no mesmo lugar, elevarem a Deus a mente com sentimentos piedosos; e tratando-se de oraes em particular, suficiente que as lembrem com a mente ou as percorram somente com os olhos.

1 Indulg. Doctr., norma 1: const. apost. Indulgentiarum Doctrina, cf. infra,2 Ib., norma 2.3 Ib., norma 3.4 Ib., norma 5.5 Cf. cn. 994, CDC.6 Ib., norma 12.7 Cf. cn. 995, 1, CDC.8 Cf. const. apost. Regimini Ecclesiae Universae, 15 de ag. de 1967, n. 113: AAs 59, p. 113.9 Cf. cn. 995, 2, CDC.10 Cf. cn. 826, 3, CDC.11 Indulg. Doctr. , norma 17.12 Cf. cn. 996, CDC.13 Indulg. Doctr. , norma s 6 e 18.14 Ib., norma 16.15 Cf. ib., normas 7,8,9,10.16 Cf. ib., norma 11.

TRS CONCESSES MAIS GERAISINTRODUO1. Propem-se em primeiro lugar trs concesses de indulgncias, com as quais se aconselha o fiel a informar de esprito cristo1as aes de sua existncia cotidiana e a tender em seu estado de vida perfeio da caridade.22. A primeira e segunda concesso equivalem a muitas concesses que existiam outrora de maneira diferente. A terceira convm especialmente aos nossos tempos em que os fiis devem ser movidos penitncia, alm da obrigao da abstinncia e do jejum, alis bastante mitigada.33. As trs concesses so de fato mais gerais e cada uma delas abraa vrias obras do mesmo gnero. Contudo, nem todas essas obras so enriquecidas de indulgncias, mas s as que so feitas de maneira e inteno particulares.Considere-se, por exemplo, a primeira concesso, cujos termos so os seguintes: "Concede-se indulgncia parcial ao fiel que, no cumprimento de seus deveres e na tolerncia das aflies da vida, ergue o esprito a Deus com humilde confiana, acrescentando alguma piedosa invocao, mesmo s em pensamento".Por esta concesso so enriquecidos de indulgncias somente os atos em que o fiel, ao cumprir seus deveres e ao suportar as aflies da vida, eleva o esprito a Deus, como se prope. Estes atos especiais, pela fraqueza humana, no so to freqentes.Mas se algum to diligente e fervoroso que estende tais atos a vrios momentos do dia, ento com justia merece, alm de copioso aumento de graa, mais amplo perdo da pena temporal e pode ajudar com mais abundncia de mritos s almas do purgatrio.Quase o mesmo se deve dizer das outras duas concesses.4. As trs concesses, como claro, de modo especial, concordam com o Evangelho e com a doutrina da Igreja, lucidamente proposta pelo Conclio Vaticano 11. Para comodidade dos fiis, os textos tirados da Sagrada Escritura e das Atas do Conclio, que se referem a cada uma das concesses, se aduzem a seguir.

CONCESSESIConcede-se indulgncia parcial ao fiel que, no cumprimento de seus deveres e na tolerncia das aflies da vida, ergue o esprito a Deus com humilde confiana, acrescentando alguma piedosa invocao, mesmo s em pensamento.Por esta primeira concesso os fiis, executando o mandato de Cristo: " preciso orar sempre e no desistir",4so como que conduzidos pela mo e ao mesmo tempo aconselhados ao cumprimento de seus deveres, de modo a conservar e aumentar sua unio com Cristo.Mt 7,7-8: Pedi e ser dado, buscai e achareis, batei e ser aberto. Pois todo aquele que pede recebe, quem procura acha, e a quem bate se abre.Mt 26,41: Vigiai e rezai para no cairdes em tentao.Lc 21,34-36: Estai atentos, para que o vosso corao no fique insensvel por causa... das preocupaes da vida... Vigiai sempre e orai.At 2,42: Freqentavam com assiduidade a doutrina dos apstolos, as reunies em comum, o partir o po e as oraes.Rm 12,12: Sede alegres na esperana, pacientes na tribulao e perseverantes na orao.1Cor 10,31: Quer carnais, quer bebais, quer faais qualquer outra coisa, fazei tudo para glria de Deus.Ef 6,18: Vivei em orao e splicas. Rezai em todo tempo no Esprito. Guardai vigilncia contnua na orao e intercedei por todos os santos.CI 3,17: E tudo quanto fizerdes por palavras ou obras, fazei em nome do Senhor Jesus, dando graas a Deus Pai, por ele.CI 4,2: Aplicai-vos com assiduidade e vigilncia orao, acompanhada de ao de graas.1Ts 5,17-18: Orai sem cessar: em todas as circunstncias dai graas.Conclio Vaticano II, const. dogm. sobre a Igreja, Lumen Gentium 41: "Portanto todos os fiis cristos nas condies, ofcios ou circunstncias de sua vida, e atravs disto tudo, dia a dia, mais se santificaro, se com f tudo aceitam da mo do Pai celeste e cooperam com a vontade divina, manifestando a todos, no prprio servio temporal, a caridade com que Deus amou o mundo".Conclio Vaticano II, decr. sobre o apostolado dos leigos, Apostolicam Actuositatem 4: "Esta vida ntima de unio com Cristo na Igreja alimenta-se por meios espirituais que ... devem ser de tal sorte utilizados pelos leigos que estes, enquanto cumprem corretamente as funes mesmas do mundo nas condies ordinrias da vida, no separem a unio com Cristo de sua vida, mas cresam nela, enquanto realizam o prprio trabalho segundo a vontade de Deus... Nem os cuidados pela famlia, nem os demais assuntos seculares devem ser estranhos espiritualidade da sua vida, segundo a expresso do Apstolo: 'O que quer que faais por palavra ou por ao, fazei-o em nome do Senhor Jesus Cristo, dando graas a Deus Pai por ele'''.5Conclio Vaticano II, const. past. sobre a Igreja no mundo de hoje, Gaudium et Spes 43: "Este divrcio entre a f professada e a vida cotidiana de muitos deve ser enumerado entre os erros mais graves do nosso tempo...Portanto no se crie oposio artificial entre as atividades profissionais e sociais de uma parte, e de outra, a vida religiosa... Alegrem-se antes os cristos porque podem desempenhar todas as atividades terrestres, unindo os esforos humanos, domsticos, profissionais, cientficos ou tcnicos em sntese vital com os valores religiosos, sob cuja soberana direo todas as coisas so coordenadas para a glria de Deus".

IIConcede-se indulgncia parcial ao fiel que, levado pelo esprito de f, com o corao misericordioso, dispe de si prprio e de seus bens no servio dos irmos que sofrem falta do necessrio.O fiel atrado por esta concesso de indulgncia para que, seguindo o exemplo e preceito do Cristo Jesus,6execute mais freqentemente obras de caridade ou de misericrdia.Contudo, nem todas as obras de caridade so enriquecidas de indulgncia, mas s as que so feitas "para servio dos irmos que sofrem falta do necessrio" como comida ou roupa para o corpo, ou consolao para alma.Mt 25,35-36 e 40: Tive fome e me destes de comer, tive sede e me destes de beber, fui peregrino e me acolhestes estive nu e me vestistes, enfermo e me visitastes, estava preso e viestes me ver... em verdade vos digo, todas as vezes que a fizestes a um destes meus irmos menores, a mim o fizestes.Jo 13,34-35: Um novo preceito eu vos dou: que vos ameis uns aos outros. Assim como eu vos amei, amai-vos tambm uns aos outros. Todos ho de conhecer que sois meus discpulos, se vos amardes uns aos outros.Rm 12,8.10-11 e 13: Se distribuir esmolas, faa-o com simplicidade... quem exerce a misericrdia, que o faa com afabilidade... Sede cordiais no amor fraterno entre vs. Rivalizai em honrar-vos reciprocamente. No relaxeis no zelo. Sede fervorosos de esprito. Servi ao Senhor... Socorrei as necessidades dos fiis. Esmerai-vos na prtica da hospitalidade.71Cor 13,3: E se repartir toda a minha fortuna... mas no tiver a caridade, nada disso me aproveita.GI 6,10: Por conseguinte, enquanto dispomos de tempo, faamos bem a todos, especialmente aos irmos na f.Ef 5,2: Progredi na caridade segundo o exemplo de Cristo que nos amou.1Ts 4,9: Vs mesmos a prendestes de Deus a vos amar uns aos outros.Hb 13,1: Perseverai no amor fraterno.Tg 1,27: A religio pura e imaculada diante de Deus Pai visitar os rfos e as vivas em suas tribulaes e conservar-se sem mancha neste mundo.81Pd 1,22: Em obedincia verdade, vos purificastes para praticardes um amor fraterno sincero. Amai-vos, pois, uns aos outros ardentemente do fundo do corao.1Pd 3,8-9: Finalmente, tende todos um mesmo sentir, sede compassivos, fraternais, misericordiosos, humildes. No pagueis mal com mal, nem injria com injria. Ao contrrio, abenoai, pois fostes chamados para serdes herdeiros da bno.2Pd 1,5-7: Por estes motivos esforai-vos quanto possvel... para unir piedade a estima fraterna, e estima fraterna o amor.1Jo 3,17-18: Quem possuir bens deste mundo e vir o irmo passando necessidade, mas lhe fechar o corao, como poder estar nele o amor de Deus? Meus filhinhos, no amemos com palavra nem de boca, mas com obras e verdade.Conclio Vaticano II, decr. sobre o apostolado dos leigos, Apostolicam Actuositatem 8: "Onde quer que haja algum que carece de comida e bebida, de roupa, casa, medicamentos, trabalho, instruo, de condies necessrias para uma vida realmente humana, que esteja atormentado pelas tribulaes ou doena, que sofra exlio ou priso a a caridade crist deve procur-lo e descobri-lo, alivi-lo com carinhosa assistncia e ajud-lo com auxlios oportunos... Para que o exerccio desta caridade esteja acima de qualquer crtica e se apresente como tal; olhe-se no prximo a imagem de Deus, segundo a qual foi criado, e o Cristo Senhor, a quem na realidade se oferece o que dado ao indigente".Conclio Vaticano II, decr. sobre o apostolado dos leigos, Apostolicam Actuositatem 31c: "Uma vez que as obras de caridade e misericrdia apresentam testemunho luminoso de vida crist, a formao apostlica deve levar tambm prtica das mesmas, para que aprendam os fiis, desde a infncia, a sofrer com os irmos e a auxiliar de corao generoso os que sofrem".Conclio Vaticano II, const. past. sobre a Igreja no mundo de hoje, Gaudium et Spes 93: "Lembrados da palavra do Senhor: 'Nisto todos conhecero que sois meus discpulos, se vos amardes uns aos outros',9os cristos nada podem desejar mais ardentemente do que prestar servio aos homens de hoje, com generosidade sempre maior e mais eficaz... Pois o Pai quer que reconheamos Cristo como irmo em todos os homens e amemos eficazmente tanto em palavras como em atos".

IIIConcede-se indulgncia parcial ao fiel que se abstm de coisa lcita e agradvel, em esprito espontneo de penitncia.Por esta terceira concesso impelido o fiel a refrear suas ms inclinaes, a aprender a sujeitar o corpo e a se conformar com Cristo pobre e paciente.10Pois a penitncia tanto mais vale quanto mais se une caridade, conforme as palavras de So Leo Magno: "Demos virtude o que subtrairmos ao prazer. Torne-se refeio dos pobres a abstinncia do que jejua".11Lc 9,23: Se algum quiser seguir-me, negue-se a si mesmo, tome a cruz cada dia e me siga.12Lc 13,5: Digo-vos que, se no vos converterdes, todos vs perecereis do mesmo modo (cf. tambm o v. 3).Rm 8,13: Se pelo Esprito mortificardes as obras da carne, vivereis.Rm 8,17: Soframos com ele, para sermos tambm com ele glorificados.lCor 9,25-27: Quem se prepara para a luta abstm-se de tudo, e isto para alcanar uma coroa corruptvel; porm ns, para alcanar uma incorruptvel. E eu corro, mas no vou sem direo; eu luto, mas no como quem d socos no ar. Porm castigo meu corpo e o domino.2Cor 4,10: Trazemos sempre no corpo a morte de Jesus, para que tambm a vida de Jesus se manifeste em nosso corpo.2Tm 2,11-12: Verdadeira a palavra. Pois se padecemos, com ele, tambm com ele viveremos. Se com ele sofremos; com ele reinaremos.Tt 2,12: Veio para nos ensinar a renncia... aos desejos mundanos, para vivermos sbria, justa e piedosamente neste sculo.lPd 4,13: Deveis alegrar-vos na medida em que participais dos sofrimentos de Cristo, para que, na revelao de sua glria, possais exultar e alegrar-vos.Conclio Vaticano II, decr. sobre a formao sacerdotal, Optatam Totius 9: "Com particular solicitude sejam de tal modo formados na obedincia sacerdotal, na vida de pobreza e no esprito de abnegao, que estejam prontos a renunciar at as coisas lcitas... para se conformarem a Cristo crucificado".Conclio Vaticano II, const. dogm. sobre a Igreja, Lumen Gentium 10: "Os fiis, no entanto, em virtude de seu sacerdcio rgio, concorrem na oblao da eucaristia e o exercem na recepo dos sacramentos, na orao e ao de graas, pelo testemunho de uma vida santa, pela abnegao e caridade ativa".Conclio Vaticano II, const. dogm. sobre a Igreja, Lumen Gentium 41: "Todos os que, movidos pelo Esprito de Deus, obedecem voz do Pai e adoram a Deus Pai em esprito e verdade, cultivamos vrios gneros de vida e ofcios mas uma nica santidade. Eles seguem a Cristo pobre, humilde e carregado com a cruz, para que meream ter parte na sua glria".Const. apost. Paenitemini, III, c: "A Igreja convida a todos os fiis a corresponderem ao preceito divino da penitncia que, alm das renncias impostas pelo peso da vida cotidiana, pede alguns atos de mortificao tambm de corpo... A Igreja quer indicar na trade tradicional 'orao, jejum, caridade' os modos fundamentais para obedecer ao preceito divino da penitncia.

Ela defendeu a orao e as obras de caridade, mas tambm, e com insistncia, a abstinncia de carne e o jejum. Tais modos foram comuns a todos os sculos; todavia, no nosso tempo, motivos particulares existem pelos quais, segundo as exigncias dos diversos lugares, necessrio inculcar, de preferncia a outras, alguma forma especial de penitncia.

Por isso, onde quer que seja maior o bem-estar econmico, dever-se-, de preferncia, dar um testemunho de abnegao, a fim de que os filhos da Igreja no sejam envolvidos pelo esprito do mundo; e ao mesmo tempo dever-se- dar um testemunho de caridade para com os irmos, tambm de regies longnquas, que sofrem de pobreza e de fome".131 Cf. 1Cor 10,31 e Cl 3,17; Conc. Vat. II, decr. sobre o apostolado dos leigos, Apostolicam Actuositatem 2, 3, 4 e 13.2 Cf. Conc. Vat. II, const. dogm. sobre a Igreja, Lumen Gentium 39 e 40-42.3 Cf. const. apost. Paenitemini, 17 de fev. de 1966, II e: AAS 58 (1966), pp. 182-183.4 Lc 18,1.5 C1 3,17.6 Cf. Jo 13,15 e At 10,38.7 Cf. tambm Tb 4,7-8 e Is 58,7.8 Cf. tambm Tg 2,15-16.

9 Jo 13,35.10 Cf. Mt 8,20 e 16,24.11 Sermo 13 (ou 12) sobre o jejum do dcimo ms, 2: PL 54, 172.12 Cf. Lc 14,2713 AAS 58 (1966), pp. 182-183.OUTRAS CONCESSESINTRODUO1. s trs concesses dos nn. I-III acrescentam-se poucas outras que, por ateno s tradies do tempo passado ou s necessidades atuais, apresentam significado especial.Todas estas concesses se completam mutuamente e, ao passo que atraem os fiis s obras de piedade, caridade e penitncia, com o dom da indulgncia, os levam a uma unio de mais estreito amor com o corpo da Igreja e com sua cabea, Cristo.12. Assinalam-se algumas oraes dignas de venerao por sua inspirao divina ou antiguidade e de uso mais universal, por exemplo: Creio (n. 16), Das profundezas (n. 19), Magnificat (n. 30), vossa proteo (n. 57), Salve Rainha (n. 51), Inspirai Deus (n. 1), Ns vos damos graas (n. 7).Estas oraes, se bem se consideram, j esto includas na concesso mais geral n. 1, quando o cristo as recita em seu contexto de vida, com esprito humilde e confiante erguido para Deus. Assim, por exemplo, as oraes"Actiones nostras"e"Agimus tibi gratias"se incluem na primeira concesso ao se recitarem no cumprimento dos deveres.Aprouve, entretanto, assinalar cada uma delas como enriquecidas de indulgncia, tanto para tirar qualquer dvida, como para mostrar seu valor.3. Cada uma das obras abaixo descritas so indulgenciadas. A concesso de indulgncia parcial s vezes se expressa claramente; as mais das vezes se significa com as simples palavras: indulgncia parcial.Se alguma obra, em circunstncias particulares, enriquecida com indulgncia plenria, a concesso desta indulgncia e as circunstncias particulares que mais a definem se notam cada vez expressamente. As outras, porm, que pertencem aquisio da indulgncia, em favor da brevidade, se subentendem.Com efeito, para ganhar a indulgncia plenria, como se determina na norma 23, se requerem a execuo da obra, o cumprimento das trs condies e a plena disposio da alma que exclui toda afeio ao pecado.4. Se a obra, enriquecida com a indulgncia plenria, se pode dividir ajustadamente em partes (como o Rosrio de Nossa Senhora em dezenas), quem por motivo razovel no terminou a obra por inteiro, pode ganhar a indulgncia parcial pela parte que fez.5. So dignas de especial meno as concesses que se referem a obras, pelas quais o fiel, executando alguma delas, pode ganhar a indulgncia plenria em cada dia do ano, valendo sempre a norma 21, pargrafo 1, segundo a qual s se pode ganhar uma indulgncia por dia:- adorao ao Santssimo Sacramento pelo menos por meia hora(concesso n. 3);- leitura espiritual da Sagrada Escritura ao menos por meia hora(concesso n. 50);- piedoso exerccio da Via Sacra(concesso n. 63);- recitao do Rosrio de Nossa Senhorana igreja, no oratrio ou na famlia ou na comunidade religiosa ou em piedosa associao (concesso n. 48).As concesses esto em ordem alfabtica. Se se trata de oraes, levam-se em considerao as primeiras palavras de cada uma delas, por exemplo:Adoro te devote,Angelus Domini; se se trata de outras obras, tm-se em conta as primeiras palavras do ttulo, por exemplo: Via Sacra, Renovao das promessas do batismo.*1 Cf. const. apost. InduJgentiarum Doctrina, 11.* Na traduo foi mantida a ordem original, sem a ordem alfabtica.CONCESSES(Oraes com indulgncias.)1. Inspirai, DeusInspirai, Deus as nossas aes e ajudai-nos a realiz-las, para que em vs comece e para vs termine tudo aquilo que fizermos. Por Cristo nosso Senhor. Amm. (Miss. Rom., 5a.-feira aps as Cinzas, coleta; Lit. Hor., I sem. 2a.-feira, laudes.)Indulgncia parcial.2. Atos de virtudes teologais e de contrioConcede-se indulgncia parcial ao fiel que recitar atos de virtudes teologais e de contrio, nestas ou em outras frmulas vlidas. Cada ato recebe a indulgncia.Por exemplo:Ato de fEu creio firmemente que h um s Deus, em trs pessoas realmente distintas, Pai, Filho e Esprito Santo. Creio que o Filho de Deus se fez homem, padeceu e morreu na cruz para nos salvar e ao terceiro dia ressuscitou. Creio em tudo o mais que cr e ensina a Santa Igreja Catlica, porque Deus, Verdade infalvel, o revelou. Nesta crena quero viver e morrer.Ato de esperanaEu espero, meu Deus, com firme confiana, que, pelos merecimentos de nosso Senhor Jesus Cristo, me dareis a salvao eterna e as graas necessrias para consegui-la, porque vs, sumamente bom e poderoso, o haveis prometido a quem observar o evangelho de Jesus, como eu proponho fazer com o vosso auxlio.Ato de caridadeEu vos amo, meu Deus, de todo o meu corao e sobre todas as coisas, porque sais infinitamente bom e amvel, e antes quero perder tudo do que vos ofender. Por amor de vs amo ao meu prximo como a mim mesmo.Ato de contrioSenhor meu Jesus Cristo, Deus e homem verdadeiro, Criador e Redentor meu, por serdes vs quem sois, sumamente bom e digno de ser amado sobre todas as coisas, e porque vos amo e estimo, pesa-me, Senhor, de todo o meu corao de vos ter ofendido; pesa-me tambm de ter perdido o cu e merecido o inferno; e proponho firmemente, ajudado com os auxlios de vossa divina graa, emendar-me e nunca mais vos tomar a ofender. Espero alcanar o perdo de minhas culpas pela vossa infinita misericrdia. Amm.3. Adorao ao Santssimo SacramentoConcede-se indulgncia parcial ao fiel que visitar o Santssimo Sacramento para ador-lo; se o fizer por meia hora ao menos, a indulgncia ser plenria.4. Deus verdadeiroConcede-se indulgncia parcial ao fiel que recitar piedosamente o hino Deus verdadeiro. Deus verdadeiro,sob o vinho e o po,a teus ps depomos nosso corao.Vista, gosto e tatodizem-nos que no,mas o ouvido acolhe tua afirmao.Cremos que verdade, Filho de Deus,tudo o que ensinaste,porque vens dos cus.Na cruz escondiaso esplendor de Deus;mas aqui se ocultamcorpo e sangue teus.Pois s Deus e homemcomo na Paixo;d-nos o que desteao teu bom ladro.No vemos as chagascomo viu Tom,mas Deus proclamamoscom a mesma f.D-nos cada diacrer que s Senhor,nica esperana,todo o nosso amor.Lembras tua mortenuma refeio,e ds vida ao homem,consagrando o po.D-nos nesta terras de ti vivere outros alimentosno apetecer. bom pelicano,nosso Salvador,limpa no teu sanguetodo pecador!Dele uma s gotaleva todo mal,faz do mundo inteirolcido cristal.Jesus, que encobertotemos sobre o altar,quando te veremosante o nosso olhar?Quando face a facenos trar assima alegria eternada viso sem fim?Amm.5. Aqui estamosAqui estamos, Divino Esprito Santo, aqui estamos detidos pela crueldade do pecado, mas especialmente reunidos em vosso nome.Vinde a ns, ficai conosco e dignai-vos entrar em nossos coraes.

Ensinai-nos o que devemos fazer e por onde caminhar; mostrai-nos o que devemos executar, a fim de podermos, com vosso auxlio, agradar-vos em tudo.S vs inspirais e levais a realizar nossos propsitos, s vs, que possus com Deus Pai e seu Filho um nome glorioso.

No permitais sejamos perturbadores da justia, vs que amais a eqidade em tudo. Que a ignorncia no nos arraste para o mal, no nos dobre a adulao, no nos corrompa a acepo de pessoas ou de cargos.

Mas associai-nos a vs eficazmente pelo dom de vossa graa, para que sejamos um em vs e por nada nos desviemos da verdade. Unidos em vosso nome, conservemos em tudo a justia com bondade. E assim nossas resolues em nada se apartem de vs e consigamos no futuro o prmio eterno por todo o bem que fizermos.Esta orao, que se costuma rezar antes de sesses para tratar ele assuntos em comum, enriquecida de indulgncia parcial.6. Avs, So JosA vs, So Jos, recorremos em nossa tribulao e, depois de ter implorado o auxlio ele vossa santssima esposa, cheios de confiana solicitamos tambm o vosso patrocnio. Por esse lao sagrado de caridade que vos uniu Virgem, Imaculada Me de Deus, e pelo amor paternal que tivestes ao Menino Jesus, ardentemente suplicamos que lanceis um olhar benigno sobre a herana que Jesus Cristo conquistou com seu sangue, e nos socorrais em nossas necessidades com o vosso auxlio e poder. Protegei, guarda providente da divina famlia, o povo eleito de Jesus Cristo.

Afastai para longe de ns, pai amantssimo, a peste do erro e do vcio. Assisti-nos do alto do cu, nosso fortssimo sustentculo, na luta contra o poder das trevas, e assim como outrora salvastes da morte a vida ameaada do Menino Jesus, assim tambm defendei agora a Santa Igreja de Deus das ciladas de seus inimigos e de toda a adversidade.

Amparai a cada um de ns com o vosso constante patrocnio, a fim de que, a vosso exemplo e sustentados com o vosso auxlio, possamos viver virtuosamente, morrer piedosamente e obter no cu a eterna bem-aventurana. Amm.Indulgncia parcial.7. Ao de graas pelos benefciosNs vos damos graas, Senhor, por todos os vossos benefcios. Vs que viveis e reinais pelos sculos dos sculos. Amm.Indulgncia parcial.8. Santo AnjoSanto Anjo do Senhor, meu zeloso guardador, se a ti me confiou a piedade divina, sempre me rege, guarde, governe e ilumine. Amm.Indulgncia parcial.9. Anjo do Senhor e Rainha do Cua) Durante o anoV/. O anjo do Senhor anunciou a Maria.R/. E ela concebeu do Esprito Santo.Ave, Maria...V/. Eis aqui a serva do Senhor.R/. Faa-se em mim segundo a vossa palavra.Ave, Maria...V/. E o Verbo se fez homem.R/. E habitou entre ns.Ave, Maria...V/. Rogai por ns, santa Me de Deus,R/. Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.Oremos: Derramai, Deus, a vossa graa em nossos coraes, para que, conhecendo pela mensagem do Anjo a encarnao do vosso Filho, cheguemos, por sua paixo e cruz, glria da ressurreio. Por Cristo, nosso Senhor. Amm. (Miss. Rom., dom IV do Adv., coleta.)b) No tempo pascalRainha do cu, alegrai-vos, aleluia!Pois o Senhor que merecestes trazer em vosso seio, aleluia.Ressuscitou, como disse, aleluia.Rogai a Deus por ns, aleluia.V/. Alegrai-vos e exultai, Virgem Maria, aleluia!R/. Porque o Senhor ressuscitou verdadeiramente, aleluia!(Cf. Lit. Hor., ord. Temp. pasc., aps compl.)Oremos: Deus, que vos dignastes alegrar o mundo com a ressurreio do vosso Filho, concedei-nos por sua Me, a Virgem Maria, o jbilo da vida eterna. Por Cristo, nosso Senhor. Amm. (Miss. Rom., comum da B.V. Maria 6, temp. pasc., coleta.)Concede-se indulgncia parcial ao fiel que piedosamente recitar estas oraes, de acordo com o Tempo.Conforme louvvel costume, estas oraes se recitam de manh, ao meio-dia e tarde.

10. Alma de CristoAlma de Cristo, santificai-me.Corpo de Cristo, salvai-me.Sangue de Cristo, inebriai-me.gua do lado de Cristo, lavai-me.Paixo de Cristo, confortai-me. bom Jesus, ouvi-me.Dentro de vossa chagas, escondei-me.No permitais que me separe de vs.Do esprito maligno defendei-me.Na hora da morte chamai-me emandai-me ir para vs,para que com vossos Santos vos louvepor todos os sculos dos sculos.Amm. (Miss. Rom., ao de graas depois da missa.)Indulgncia parcial.11. Visita s baslicas patriarcais de RomaConcede-se indulgncia plenria ao fiel que visitar com devoo uma das quatro baslicas patriarcais de Roma e a recitar o Pai-nosso e o Creio:1) no dia da festa do titular;2) em qualquer festa de preceito;23) uma vez no ano, em dia escolha do fiel.2 Cf. cn. 1246, 1, CDC12. Bno papalGanha indulgncia plenria o fiel que recebe com piedade e devoo a bno dada pelo Sumo Pontfice a Roma e ao mundo, ou dada pelo Bispo aos fiis confiados ao seu cuidado, conforme a norma 10, pargrafo 2 deste manual, ainda que a bno se receba por rdio ou televiso.13. Visita ao cemitrioAo fiel que visitar devotamente um cemitrio e rezar, mesmo em esprito, pelos defuntos, concede-se indulgncia aplicvel somente s almas do purgatrio.Esta indulgncia ser plenria, cada dia, de 1 a 8 de novembro;nos outros dias do ano ser parcial.( Observar a Norma 23.)14. Visita a cemitrio de antigos cristos ou "catacumba"Ao fiel que visitar devotamente um cemitrio de antigos cristos ou "catacumba", concede-se indulgncia parcial.15. Comunho espiritualA comunho espiritual, feita em qualquer frmula piedosa, enriquecida com indulgncia parcial.Comunho espiritual (Santo Afonso de Ligrio)Meu Jesus, eu creio que estais presente no Santssimo Sacramento. Amo-vos sobre todas as coisas e minha alma suspira por vs. Mas como no posso receber-vos agora no Santssimo Sacramento, vinde, ao menos espiritualmente, ao meu corao. Abrao-me convosco como se j estivsseis comigo: uno-me convosco inteiramente. Ah! no permitais que torne a separar-me de vs! Jesus, sumo bem e doce amor meu, vulnerai e inflamai o meu corao, a fim de que esteja abrasado em vosso amor para sempre. Amm.16. CreioCreio em Deus Pai todo-poderoso, criador do cu e da terra; e em Jesus Cristo, seu nico filho, nosso Senhor; que foi concebido pelo poder do Esprito Santo; nasceu da Virgem Maria, padeceu sob Pncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado; desceu manso dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos cus, est sentado direita de Deus Pai todo-poderoso, donde h de vir a julgar os vivos e os mortos; creio no Esprito Santo, na santa Igreja Catlica, na comunho dos Santos, na remisso dos pecados, na ressurreio da carne, na vida eterna. Amm.Concede-se indulgncia parcial ao fiel que recitar piedosamente este smbolo apostlico ou smbolo niceno-constantinopolitano.17. Adorao da CruzConcede-se indulgncia plenria ao fiel que, na sexta-feira da Paixo e Morte do Senhor, toma parte piedosamente na adorao da Cruz da solene ao litrgica.18. Oficio dos defuntosConcede-se indulgncia parcial ao fiel que devotamente recitar laudes ou vsperas do ofcio dos defuntos.19. Das profundezasConcede-se indulgncia parcial ao fiel que recitar piedosamente o salmo Das profundezas (SI 129 [130]).(Traduo oficial)Das profundezas eu clamo- Das profundezas eu clamo a vs, Senhor,*escutai a minha voz!- Vossos ouvidos estejam bem atentos, *ao clamor da minha prece.- Se levardes em conta nossas faltas, *quem haver de subsistir?- Mas em vs se encontra o perdo, *eu vos temo e em vs espero.- No Senhor ponho a minha esperana, * 21espero em sua palavra,- A minhalma espera no Senhor*mais que o vigia pela aurora.- Espere Israel pelo Senhor *mais que o vigia pela aurora!- Pois no Senhor se encontra toda graa *e copiosa redeno.- Ele vem libertar a Israel *de toda a sua culpa.- Glria ao Pai e ao Filho e ao Esprito Santo. *Como era no princpio, agora e sempre. Amm.20. Doutrina cristConcede-se indulgncia parcial ao fiel que se dedica a ensinar ou aprender a doutrina crist.N.B.: Quem, levado pelo esprito de f e caridade, ensina a doutrina crist, pode ganhar indulgncia parcial, conforme a concesso mais geral n. 1 (veja acima, p. 22).Por esta nova concesso confirma-se a indulgncia parcial para o mestre e se estende ao discpulo.21. Senhor Deus todo-poderosoSenhor Deus todo-poderoso, que nos fizestes chegar ao princpio deste dia, salvai-nos hoje por vosso poder, de sorte que no nos deixemos arrastar a pecado algum neste dia, mas nossas palavras, nossos pensamentos e obras tendam sempre s ao cumprimento da vossa justia. Por Cristo, nosso Senhor. Amm.Indulgncia parcial.22. Eis-me aqui, bom e dulcssimo JesusEis-me aqui, bom e dulcssimo Jesus! De joelhos me prostro em vossa presena e vos suplico com todo o fervor de minha alma que vos digneis gravar no meu corao os mais vivos sentimentos de f, esperana e caridade, verdadeiro arrependimento de meus pecados e firme propsito ele emenda, enquanto vou considerando com vivo afeto e dor as vossas cinco chagas, tendo diante dos olhos aquilo que o profeta Davi j nos fazia dizer, bom Jesus: "Transpassaram minhas mos e meus ps e contaram todos os meus ossos" (SI 21,17; cf. Miss. Rom., ao de graas depois da missa).Concede-se indulgncia plenria, nas sextas-feiras da Quaresma, ao fiel que recitar piedosamente esta orao, diante de uma imagem de Jesus crucificado, depois da comunho; e indulgncia parcial nos outros dias do ano.23. Congresso eucarsticoConcede-se indulgncia plenria ao fiel que participar com devoo do solene rito que costuma encerrar o congresso.24. Ouvi-nosOuvi-nos, Senhor santo, Pai todo-poderoso, Deus eterno, e digna i-vos mandar do cu o vosso santo anjo, para que ele guarde, assista, proteja, visite e defenda todos os que moram nesta casa. Por Cristo, nosso Senhor. Amm.Indulgncia parcial. 2225. Exerccios espirituaisConcede-se indulgncia plenria ao fiel que faz os exerccios espirituais ao menos por trs dias.26. Dulcssimo Jesus(Ato de reparao)Dulcssimo Jesus, cuja infinita caridade para com os homens por eles to ingratamente correspondida com esquecimentos, friezas e desprezos, eis-nos aqui prostrados na vossa presena, para vos desagravarmos, com especiais homenagens, da insensibilidade to insensata e das nefandas injrias com que , de toda a parte, alvejado o vosso amorosssimo Corao.Reconhecendo, porm, com a mais profunda dor, que tambm ns, mais de uma vez, cometemos as mesmas indignidades, para ns, em primeiro lugar, imploramos a vossa misericrdia, prontos a expiar no s as prprias culpas, seno tambm as daqueles que, errando longe do caminho da salvao, ou se obstinam na sua infidelidade, no vos querendo como pastor e guia, ou, conculcando as promessas do batismo, sacudiram o suavssimo jugo da vossa santa lei.De todos estes to deplorveis crimes, Senhor, queremos ns hoje desagravar-vos, mas, particularmente, da licena elos costumes e imodstias do vestido, de tantos laos de corrupo armados inocncia, da violao dos dias santificados, das execrandas blasfmias contra vs e vossos Santos, dos insultos ao vosso Vigrio e a todo o vosso Clero, do desprezo e das horrendas e sacrlegas profanaes do Sacramento do divino amor, e, enfim, dos atentados e rebeldias das naes contra os direitos e o magistrio da vossa Igreja.Oh! se pudssemos lavar, com o prprio sangue, tantas iniqidades!Entretanto, para reparar a honra divina ultrajada, vos oferecemos, juntamente com os merecimentos da Virgem Me, de todos os Santos e almas. piedosas, aquela infinita satisfao, que vs oferecestes ao Eterno Pai sobre a cruz, e que no cessais de renovar, todos os dias, sobre nossos altares.Ajudai-nos, Senhor, com o auxlio da vossa graa, para que possamos, como nosso firme propsito, com a viveza da f, com a pureza dos costumes, com a fiel observncia da lei e caridade evanglicas, reparar todos os pecados cometidos por ns e por nosso prximo, impedir, por todos os meios, novas injrias de vossa divina Majestade e atrair ao vosso servio o maior nmero de almas possveis.Recebei, benignssimo Jesus, pelas mos de Maria santssima reparadora, a espontnea homenagem deste nosso desagravo, e concedei-nos a grande graa de perseverarmos constantes, at morte, no fiel cumprimento dos nossos deveres e no vosso santo servio, para que possamos chegar todos ptria bem-aventurada, onde vs com o Pai e o Esprito Santo viveis e reinais ,Deus, por todos os sculos dos sculos. Amm.Concede-se indulgncia parcial ao fiel que recitar este ato de reparao piedosamente, e indulgncia plenria se o ato se recitar publicamente na solenidade do Sagrado Corao de Jesus.27. Dulcssimo Jesus, Redentor(Ato de consagrao do gnero humano a Jesus Cristo Rei)Dulcssimo Jesus, Redentor do gnero humano, lanai sobre ns que humildemente estamos prostrados na vossa presena, os vossos olhares. Ns somos e queremos ser vossos; e a fim de podermos viver mais intimamente unidos a vs, cada um de ns se consagra, espontaneamente, neste dia, ao vosso sacratssimo Corao.Muitos h que nunca vos conheceram; muitos, desprezando os vossos mandamentos, vos renegaram. Benignssimo Jesus, tende piedade de uns e de outros e trazei-os todos ao vosso Sagrado Corao.Senhor, sede rei no somente dos fiis, que nunca de vs se afastaram, mas tambm dos filhos prdigos, que vos abandonaram; fazei que estes tornem, quanto antes, casa paterna, para no perecerem de misria e de fome.Sede rei dos que vivem iludidos no erro, ou separados de vs pela discrdia; trazei-os ao porto da verdade e unidade da f, a fim de que, em breve, haja um s rebanho e um s pastor.Senhor, conservai inclume a vossa Igreja, e dai-lhe uma liberdade segura e sem peias; concedei ordem e paz a todos os povos; fazei que, de um plo a outro do mundo ressoe uma s voz: louvado seja o corao divino, que nos trouxe a salvao; honra e glria a ele, por todos os sculos. Amm.Concede-se indulgncia parcial ao fiel que recitar piedosamente este ato, e plenria quando se recitar publicamente na solenidade de Jesus Cristo Rei.28. Indulgncia na hora da morteO sacerdote que administra os sacramentos ao fiel em perigo de vida no deixe de lhe comunicar a bno apostlica com a indulgncia plenria. Se no houver sacerdote, a Igreja, me compassiva, concede benignamente a mesma indulgncia ao cristo bem disposto para ganh-la na hora da morte, se durante a vida habitualmente tiver recitado para isso algumas oraes. Para alcanar esta indulgncia plenria louvavelmente se rezam tais oraes fazendo uso de um crucifixo ou de uma simples cruz.A condio de ele habitualmente ter recitado algumas oraes supre as trs condies requeridas para ganhar a indulgncia plenria.A mesma indulgncia plenria em artigo de morte, pode ganh-la o fiel que no mesmo dia j tenha ganho outra indulgncia plenria.Esta concesso vem assinalada na const.apost. Indulgentiarum Doctrina, norma 18.29. LadainhasCom indulgncia parcial so enriquecidas as ladainhas aprovadas pela autoridade competente. Sobressaem-se entre elas as seguintes:do santssimo Nome de Jesus, do Sagrado Corao de Jesus, do preciosssimo Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo, da Santssima Virgem Maria, de So Jos e de Todos os Santos.30. MagnificatConcede-se indulgncia parcial ao fiel que recitar piedosamente o Magnificat.Magnificat: A alegria da alma no Senhor- A minh'alma engrandece o Senhor *e exulta meu esprito em Deus, meu Salvador;- Porque olhou para a humildade de sua serva, *doravante as geraes ho de chamar-me de bendita.- O Poderoso fez em mim maravilhas, *e Santo o seu nome!- Seu amor para sempre se estende *sobre aqueles que o temem;- Manifesta o poder de seu brao, *dispersa os soberbos;- Derruba os poderosos de seus tronos *e eleva os humildes;- Sacia de bens os famintos, *despede os ricos sem nada.- Acolhe Israel, seu servidor, *fiel ao seu amor,- Como havia prometido a nossos pais, *em favor de Abrao e de seus filhos para sempre.- Glria ao Pai e ao Filho e ao Esprito Santo. *Como era no princpio, agora e sempre. Amm.

31. Maria, Me da graaMaria, Me da graa, Me da misericrdia,do inimigo defendei-me,na hora da morte acolhei-me!Indulgncia parcial.32. Lembrai-vosLembrai-vos, pissima Virgem Maria, que nunca se ouviu dizer que algum daqueles que recorreram vossa proteo, imploraram vossa assistncia, reclamaram vosso socorro, fosse por vs desamparado. Animado eu, pois, com igual confiana, a vs, Virgem entre todas singular, como a Me recorro; de vs me valho e, gemendo sob o peso de meus pecados, me prostro aos vossos ps. No desprezeis as minhas splicas, Me do Filho de Deus humanado, mas dignai-vos de as ouvir propcia e de me alcanar o que vos rogo. Amm.Indulgncia parcial.33. Miserere (Tende piedade)Concede-se indulgncia parcial ao fiel que em esprito de penitncia recitar o salmo Miserere (51 50 [51]).Tende piedade, meu Deus!- Tende piedade, meu Deus, misericrdia! *Na imensido de vosso amor, purificai-me!- Do meu pecado, todo inteiro, me lavai, *e apagai completamente a minha culpa!- Eu reconheo toda a minha iniqidade, *o meu pecado est sempre minha frente.- Foi contra vs, s contra vs, que eu pequei, *e pratiquei o que mau aos vossos olhos- Mostrais assim quanto sois justo na sentena, *e quanto reto o julgamento que fazeis.- Vede, Senhor, que eu nasci na iniqidade *e em pecado minha me me concebeu.- Mas vs amais os coraes que so sinceros, *na intimidade me ensinais a sabedoria.- Aspergi-me e serei puro do pecado, *e mais branco do que a neve ficarei.- Fazei-me ouvir cantos de festa e de alegria, *e exultaro estes meusossosque esmagastes.- Desviai o vosso olhar dos meus pecados *e apagai todas as minhas transgresses!- Criai em mim um corao que seja puro, *dai-me de novo um esprito decidido.- Senhor, no me afasteis de vossa face, *nem retireis de mim o vosso Santo Esprito!- Dai-me de novo a alegria de ser salvoe confirmai-me com esprito generoso!- Ensinarei vosso caminho aos pecadores, *e para vs se voltaro os transviados.- Da morte como pena, libertai-me , *e minha lngua exaltar vossa justia!- Abri meus lbios, Senhor, para cantar, *e minha boca anunciar vosso louvor!- Pois no so de vosso agrado os sacrifcios, *e, se oferta um holocausto, o rejeitais.- Meu sacrifcio minha alma penitente, *no desprezeis um corao arrependido!- Sede benigno com Sio, por vossa graa, *reconstru Jerusalm e os seus muros!- E aceitareis o verdadeiro sacrifcio, *os holocaustos e oblaes em vosso altar!- Glria ao Pai, ao Filho e ao Esprito Santo. *Como era no princpio, agora e sempre. Amm.34. NovenasConcede-se indulgncia parcial ao fiel que assistir devotamente s novenas pblicas que se fazem antes das solenidades do Natal, de Pentecostes e da Imaculada Conceio.35. Uso de objetos de piedadeConcede-se indulgncia parcial ao fiel que usa devotamente objetos de piedade, como crucifixo ou cruz, tero, escapulrio, medalha, bentos ritualmente3por qualquer sacerdote ou dicono. Se o objeto de piedade for bento pelo Sumo Pontfice ou por um Bispo, o fiel que usa com devoo esse objeto pode ganhar a indulgncia plenria na solenidade dos Apstolos So Pedro e So Paulo, acrescentando a profisso de f com qualquer frmula aprovada.3 Para benzer ritualmente objetos de piedade, o sacerdote ou dicono, conforme uso do Ritual Romano sobre Bnos, observe as frmulas litrgicas prescritas: notar que basta o sinal da cruz e que conveniente acrescentar as palavras: em nome do Pai e do Filho e do Esprito Santo (cf. Rit. Rom., Bnos nn. 1165 e 1182).Esta concesso vem assinalada na const. apost. Indulgentiarum Doctrina, norma 16; cf. abaixo, p. 105; cf. tambm acima, norma 18, p. 16.36. Ofcios brevesCom indulgncia parcial so enriquecidos os ofcios breves da Paixo de Nosso Senhor Jesus Cristo, do Sagrado Corao de Jesus, da Santssima Virgem Maria, da Imaculada Conceio e de So Jos.37. Orao pelas vocaes sacerdotais e religiosasConcede-se indulgncia parcial ao fiel que recitar alguma orao aprovada pela autoridade eclesistica para isso.38. Orao mentalConcede-se indulgncia parcial ao fiel que se entrega orao mental com piedade.39. Oremos pelo PontficeV/. Oremos pelo nosso Pontfice N.R/. O Senhor o conserve, o anime, e o torne feliz na terra, e no o entregue ao poder dos seus inimigos.Indulgncia parcial.40. sagrado banquete sagrado banquete de que somos os convivas, no qual recebemos o Cristo em comunho! Nele se recorda a sua paixo, o nosso corao se enche de graa e nos dado o penhor da glria que h de vir. (Rit. Rom., Sagrada Com., n. 65.)Indulgncia parcial.41. Participao na sagrada pregaoConcede-se indulgncia parcial ao fiel que assistir atenta e devotamente sagrada pregao da palavra de Deus.Concede-se indulgncia plenria ao fiel que, no te