salomão, fonte cristalina de sabedoria

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Salomão, Fonte Cristalina de Sabedoria " A sabedoria de Salomão excedia a sabedoria de todos os Orientais e Egípcios..." BÍBLIA - Reis 4-30 O Rei Salomão e o seu templo ao fundo Analisando-se a fase de velhice de Salomão surgem pontos controvertidos para quem estuda o assunto desconhecendo certos segredos. Ora, o mais sábios dos reis, na sua velhice, quando já tinha se dedicado à uma vida justa, praticamente rompeu o acordo existente entre o povo hebreu e Jehová a tal ponto que permitiu a existência de vários deuses, não evitou que fossem prestado culto a deuses estrangeiros, entre os quais Astarté deusa dos Sidônios; Maloch, o mais sanguinário dos deuses da época e deus dos Amonitas; e mesmo a existência de um altar a Chamas, divindade Maobita, no Monte das Oliveiras. A controvérsia é o porquê com toda a sabedoria que lhe é atribuída Ele permitiu o culto a muitos deuses. Por haver permitido a existência de outros deuses Jehová enfureceu-se e rompeu o seu acordo com os hebreus, rompeu a aliança que mantinha com o "povo eleito" e daí prometeu dividir o reino após a morte de Salomão. Até hoje Jehová não mais voltou a se manifestar diretamente no seio do povo como era comum fazê-lo até a época antes de Salomão. Existe um adágio popular que diz: "Onde há fumaça há fogo..." por isso é que sempre por detrás de um mito existe uma verdade velada. Após mais de 40 anos de reinado Salomão deixou sua existência corpórea e desde então começaram as vicissitudes dos hebreus. O templo logo foi saqueado por Sexac, rei do Egito, e destruído sua imensa biblioteca. Novamente atacado e saqueado por Achar, rei de Judá, e finalmente por Manasés que levou o que havia sobrado e transformou o templo num lugar

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Toda sabedoria de Salomão expressa neste documento.

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  • Salomo, Fonte Cristalina de Sabedoria

    " A sabedoria de Salomo excediaa sabedoria de todos os Orientais e Egpcios..."BBLIA - Reis 4-30

    O Rei Salomo e o seu templo ao fundo

    Analisando-se a fase de velhice de Salomo surgem pontos controvertidos para quem estuda o assunto desconhecendo certos segredos. Ora, o mais sbios dos reis, na sua velhice, quando j tinha se dedicado uma vida justa, praticamente rompeu o acordo existente entre o povo hebreu e Jehov a tal ponto que permitiu a existncia de vrios deuses, no evitou que fossem prestado culto a deuses estrangeiros, entre os quais Astart deusa dos Sidnios; Maloch, o mais sanguinrio dos deuses da poca e deus dos Amonitas; e mesmo a existncia de um altar a Chamas, divindade Maobita, no Monte das Oliveiras. A controvrsia o porqu com toda a sabedoria que lhe atribuda Ele permitiu o culto a muitos deuses. Por haver permitido a existncia de outros deuses Jehov enfureceu-se e rompeu o seu acordo com os hebreus, rompeu a aliana que mantinha com o "povo eleito" e da prometeu dividir o reino aps a morte de Salomo. At hoje Jehov no mais voltou a se manifestar diretamente no seio do povo como era comum faz-lo at a poca antes de Salomo.

    Existe um adgio popular que diz: "Onde h fumaa h fogo..." por isso que sempre por detrs de um mito existe uma verdade velada.

    Aps mais de 40 anos de reinado Salomo deixou sua existncia corprea e desde ento comearam as vicissitudes dos hebreus. O templo logo foi saqueado por Sexac, rei do Egito, e destrudo sua imensa biblioteca. Novamente atacado e saqueado por Achar, rei de Jud, e finalmente por Manass que levou o que havia sobrado e transformou o templo num lugar

  • de idolatria e foco de supersties grosseiras.

    Foram tremendas desde ento as vicissitudes pelas quais passou o povo hebreu, sem a proteo de Jehov. Desde ento Israel comeou a ser dominado, um povo vencedor de batalhas comeou a ser dominado; o povo passou a ser injustiado, culpado, perseguido, denegrido injustamente, como jamais qualquer outra raa o foi. Se no fosse o sentido de unidade que lhe peculiar aquele bravo povo haveria desaparecido totalmente.

    O lado negativo da natureza havia se infiltrado na vida do povo hebreu desde os primrdios do seu desenvolvimento espiritual, e na medida em que os anos passaram mais e mais aumentou aquele domnio. Vieram os Patriarcas Abrao, que foi logo envolvido a ponto de fazer os principais acordos com Jehov julgando que este fosse realmente Deus. De imediato veio Isaac que tambm no conseguiu fazer desaparecer aquela influncia no seio do da religio hebraica. Isaac simplesmente endossou aquilo que Abrao havia pensado a respeito de Jehov. Isto foi fcil acontecer porque o lado negativo escolheu um nome que facilmente se confundir com o som das 4 letras sagradas que representavam o Poder Superior, o mesmo havendo acontecido no que diz respeito a Jac e a Moiss.

    Sempre que um esprito, mesmo puro que vinha em misso terra acabavam de alguma forma sendo envolvido pela fora negativa. Por esta razo o Poder Superior houve por bem projetar diretamente uma parcela de Sua Conscincia Csmica diretamente em uma pessoa de nome SALOMO.

    Praticamente todos os profetas hebreus, ou se envolveram, ou tiveram os seus ensinamentos adulterados pelos diferentes interesses ocultos em jogo na histria da humanidade. Por isso tanto os patriarcas quanto os profetas no conseguiram colocar as coisas no devido lugar. Coube a Salomo fazer exatamente isso, fazer voltar a religio sua pureza inicial, desmistificar, orientar, e especialmente estabelecer uma forma diferente das demais at ento usadas que pudesse atenuar o poder de ingerncia do lado inferior da criao.

    bom que se tenha em mente que jamais o lado negativo dominou totalmente o pensamento mstico hebreu. Sempre existiram aqueles que de alguma forma se integravam das verdades, que a mantinham secretamente guardadas e oportunamente ensinando-as, especialmente mediante alguma forma de iniciao. Entre os hebreus os conhecimentos secretos estavam contidos basicamente na Cabala e ensinada exotrica ou esotericamente. Mesmo assim at a prpria Cabala foi atingida, muitas coisas foram modificadas e especialmente acrescida de conhecimentos para usos indevidos.

    Naquela fase vem Salomo dar ordem no "status quo" ento existente, e importante que saibamos que a Sua misso no se restringiu somente ao povo hebreu daquela poca e sim a todo o mundo e mesmo at milnios depois. Ele influenciou muitos reis, muitos povos seguiram a orientao por Ele estabelecida.

    A Tradio afirma que Salomo esteve em vrios pontos do mundo de ento e no apenas na Palestina. Muitas "lendas" existem mescladas com verdades no e que dizem respeito das viagens de Salomo. Dizem que era freqente a sua presena no Reino de Sab, com a finalidade no de se

  • encontrar com Belkis - Rainha de Sab - mas de levar at l ensinamentos capazes de libertar o povo do jugo nefasto daquela temvel rainha. . Aquele ficava onde hoje o Iemen do Sul, portanto uma distncia considervel a ser coberta pelos meios de transporte da poca. Mas, sabe-se que Salomo ia l com grande freqncia de uma forma que se oficialmente desconhecida.( Somente de avio, que no existia naquela poca, seria possvel Ele ir tantas vezes ao Reino de Sab, duas vezes em um s ms, bem como a muitos outros pontos da terra, como contam as tradies de muitos povos).

    Salomo esteve possivelmente na Amrica do Sul, e existem "lendas" nativas que falam da presena Dele no Alto Amazonas. bem possvel que no se trate de lendas, apenas. Dizem que o rio Solimes tem este nome em homenagem aquele Rei que ali havia estado.

    O mesmo diziam os nativos de Madagascar, que Salomo l esteve vrias vezes e tambm em muitos outros pontos da terra onde bem comum existir algum monte com o nome de "Trono de Salomo ".

    Salomo detinha uma sabedoria inconcebvel para a humanidade:

    Bblia - Reis: 4-29 - Alm disso Deus deu a Salomo uma sabedoria e prudncia incomparvel, e uma magnanimidade imensa, como areia que h na praia do mar.

    Bblia - Reis: 4-30 - A sabedoria de Salomo excedia a sabedoria de todos os orientais e egpcios. Bblia - Reis: 4-31 - Era mais sbio do que todos os homens; mais sbio que Etan Ezraita, do que Hemam, do que Calcal e do que Dorda, filhos de Maol; era nomeado por todas as naes circunvizinhas.

    Bblia - Reis: 4-32 - Props tambm Salomo trs mil parbolas; e os seus Cnticos foram mil e cinco.

    Bblia - Reis: 4-33 - Tratou tambm de todas as rvores, desde o cedro, que h no Lbano, at o hisopo, que brota de paredes; tratou tambm dos animais, das aves, dos rpteis e dos peixes.

    Bblia - Reis: 4-34 - De todos os povos e de todos os reis da terra, que ouviam falar da sua sabedoria, vinham ouvir a sabedoria de Salomo.

    Uma prova da grande sabedoria de Salomo foi a de construir o Templo de Jerusalm mesmo sabendo que aquilo era fruto de um acordo dos patriarcas com Jehov. Tal foi em decorrncia Dele saber que se no construsse o templo, mais cedo ou mais tarde, ele seria erguido e se assim fosse quem sabe qual a destinao que lhe dariam. Salomo construiu o templo material, mas no admitiu a ingerncia de Jehov quanto sua utilizao, tanto assim que o Rei acabou at mesmo tolerando o culto do povo a outros deuses, rompendo assim a aliana entre o povo hebreu e Jehov. Tal aconteceu exatamente porque Salomo bem sabia que tanto Jehov quanto os outros deuses tinham uma mesma natureza. Jehov no admitir que o povo adorasse outros deuses era to somente despeitos, cimes, inveja, orgulho e querelas entre "deuses" basicamente muito distantes da Fora Superior.

    Salomo transformou o templo de Jerusalm numa Escola de Sabedoria em que havia uma imensa biblioteca, um museu maravilhoso com farta

  • documentao do passado da humanidade. Estabeleceu o sistema de iniciao, neste ponto agindo tal como os Iniciticos.

    Daquela Escola Inicitica nasceu aquilo que mais tarde veio se chamar Maonaria visando lapidar o homem bruto e transform-lo numa valiosa jia. Ou seja, tirar o envolvimento do esprito para que este voltasse a ter o brilho primitivo.

    Por outro lado Salomo "limpou" a Cabala, colocou as coisas no lugar certo portanto por isso que Ele considerado o maior entre todos os Cabalistas que j viveu na terra.

    Salomo sabia perfeitamente que mais cedo ou mais tarde tudo voltaria a ser como antes, que o lado negativo da natureza progressivamente iria novamente se infiltrando e poluindo todos os conhecimentos, alterando e fazendo tudo retroagir como antes de Sua vinda; mascarando a pureza dos conhecimentos superiores na terra. Desta forma determinou a formao de uma filosofia secreta, de uma Cabala secreta, de um lado filosfico secreto da Maonaria. Em verdade as faces de muitas doutrinas, uma exotrica ( a que pode ser revelada para todos, a que todos podem ter acesso) e uma esotrica, a oculta ( a que somente aqueles "Iniciados" podem tomara conhecimento). Assim, a partir de Salomo algumas ramificaes foram estabelecidas, cada uma visando determinadas metas, em diferentes lugares.

    Salomo tinha a certeza de que no era apenas isso, com o transcorrer dos anos mesmo o lado oculto, esotrico, das doutrinas seriam atingidas, como na realidade se confirmou e por isso muitas dos sistemas se dividiram sucessivamente. Dividiram-se porque quando havia a infiltrao do lado negativo, assim como da Conjura, verdadeiros iniciados se separavam e cada vez mais ocultamente tentavam dar continuidade misso.

    A sabedoria consciente de Salomo fez com que Ele preparasse meios a fim de que a humanidade pudesse sempre ter como saber a verdade, alguma maneira que fizesse com que o conhecimento verdadeiro no fosse mais totalmente afastado daqueles que desejavam seguir num caminho justo e perfeito. Para isso Ele teria que deixar algum meio que fosse tanto ou quanto inatingvel pelo lado negativo da natureza. Criou meios afim de que, periodicamente, a humanidade possa utiliz-los e assim possa "ver" a verdade independentemente da palavra falada ou escrita.

    Salomo, conforme diz a Bblia, conhecia todos os vegetais da terra, como est na Bblia. Reis: 4-33 - ... todas as propriedades dos vegetais desde o cedro at o hisopo que brota nas paredes... Isto quer dizer que Salomo conhecia as propriedades e natureza desde as grandes rvores at os liquens e musgos das paredes. Sabia como trata-los, como utiliza-los. Assim deixou indicaes precisas de como o homem pode atravs de propriedades psicoativas de alguns vegetais ter uma abertura de conscincia mais ampla, de ter conhecimentos de uma outra realidade, de ter uma projeo de conscincia e determinou um guardio a fim de ter possibilidade de ter acesso ao verdadeiro saber do mundo extrasensorial. Preparou tudo de uma forma tal que no momento preciso o ser humano encontrasse um meio seguro de "ver" diretamente, de saber das verdades das coisas de Deus e da histria da caminhada dos espritos sem as

  • limitaes e possibilidade de falhas da escrita. A linguagem escrita est sujeita a ser facilmente corrompida pela mo humana induzida por interesses nem sempre positivos; sem serem adulterados pela lngua humana, ou pelos ouvidos de quem escuta. Estas possibilidade de falhas foi o que permitiu que os conhecimentos sagrados chegassem a ponto da fora negativa haver exercido inteiro domnio em muitos campos de atividades humana.

    Pela expanso da conscincia possvel se ter cincia dos registros Aksicos, dos registros csmicos. Mas, at mesmo ao nvel de projeo da conscincia ainda possvel a atuao da fora negativa, mas existe bem mais segurana do que em nvel da palavra falada e escrita.

    Como no universo tudo ocorre segundo a lei das vibraes, somente uma pessoa equilibrada pode ter acesso aos nveis elevados de conhecimento e tais nveis so inacessveis quela fora. Ali ela no pode ter acesso direto. Uma pessoa que tem acesso direto fonte de conhecimentos csmicos est menos sujeito a se envolver do que aquela que somente l ou escuta.

    Como no processo de expanso da conscincia no plano mais inferior de nosso mundo ainda possvel alguma forma de interferncia negativa. Quando em outras palestras falamos dos mundos inferiores dissemos que at o nvel de malkut do nosso mundo os seres dos palcios da impureza podiam agir, mas no nos planos mais elevados da nossa "rvore". Com o uso de vegetais sagrados a conscincia no homem se projeta nos sephirot mais elevados e ali as conscincias dos mundos Kellipticos no tem possibilidade alguma de ter acesso.

    A palavra escrita e falada est no nvel de Malkut (= Kether dos mundos inferiores ), assim se uma conscincia se vibra num nvel capaz de ter acesso a nveis elevados, por certo, mais difcil que a pessoa se deixe envolver por uma fora que no seja boa, desde que esta no consegue chegar aos elevados nveis de vibrao.

    Deixando um meio mais seguro com a finalidade da a humanidade ter acesso s verdades do universo Salomo estabeleceu um filtro para no deixar passar influncias nefastas que visem adulterar os conhecimentos arcanos.

    Estrela de cinco pontas ou Pentagrama que era um smbolo do Rei Salomo No passado somente pela concentrao mental natural, um processo muito tnue de expanso da conscincia, era possvel s pessoas poderem chegar a um nvel de relativa clareza de conscincia, enquanto que por meio dos vegetais sagrados esse processo bem mais efetivo e intenso. Por menor que seja uma interferncia, um rudo ou coisas assim, podem interromper um processo de percepo em curso, enquanto que por

  • induo qumica o processo incomparavelmente mais intenso e portanto bem mais fixo, mais duradouro e conseqentemente mais efetivo.

    A fim de direcionar a expanso da conscincia, afim de que o processo no seja desvirtuado em seu ponto inicial e a mente conduzida para baixo em vez de ascender como o desejvel, Salomo entregou essa misso um verdadeiro Mestre que auxilia a pessoa a chegar FONTE CRISTALINA DO CONHECIMENTO DIVINO. Ali se pode colher diretamente os ensinos dos registros Aksicos, colher do livro de registro do tempo a verdadeira historia do universo em seus mnimos detalhes e conhecer precisamente as maquinaes terrveis do lado negativo da natureza, sem que hajam interferncias indesejveis movidas pelos mais diversos interesses.

    Na realidade assim aconteceu, chegou um momento em que a inquietude e os anseios da natureza humana levou ser humano a procurar meios qumicos para ampliao da conscincia.

    Como era de se esperar, em todas as ocasies o lado negativo fez alguma coisa para interferir, e no foi diferente no tocante ao uso de vegetais sagrados. Como ela no pode atingir os nveis superiores de conscincia ela se infiltrar nas organizaes procurando eliminar os que tm conhecimentos de como utilizar tais meios de expanso da conscincia. No podendo atingir uma conscincia em nvel elevado a fora negativa se infiltrar e introduz as pessoas ao uso de outras substncias psicoativas. Ela faz muitas pessoas acreditarem ser tais vegetais capazes de efetivarem efeitos idnticos aos dos vegetais sagrados. Mas isso no verdade, na realidade muitos deles levam a pessoa a um resultado inverso. So substncias que no tendo a fora necessria para fazer ascender a mente, no mximo elas determinam um deslocamento da mente dentro do astral inferior e ai onde existe perigo, pois um nvel onde conscincias dos mundos inferiores tm possibilidade de atua direta.

    Com tal finalidade a fora negativa, no podendo agir diretamente nos planos superiores, desvia a pessoa, faz com que o MESTRE que orienta seja desacreditado, faz que a pessoa entre em dvida e se afaste desse meio de expanso da conscincia ou o que ainda pior se lance no uso de drogas perigosas fsica e psiquicamente. Afastando-se do MESTRE a mente da pessoa vaga no astral sem um preciso direcionamento e assim se torna sujeita a descer quando na realidade ela deve ascender para os nveis elevados de conscincia.

    Sem a guarnio do MESTRE que Salomo sabiamente legou humanidade aqueles que buscam esse meio de desenvolvimento espiritual, no estado modificado de conscincia tornam-se sujeitas a se desorientarem e tomarem rumos diversos. Mas, o que nos consola saber que, desde que o propsito seja sincero e digno sempre haver o encontro com o MESTRE e assim sempre a pessoa pode se guiar no caminho da Fonte CRISTALINA de Conhecimentos Divinos.

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    Autor: Jos Larcio do Egito - F.R.C.email: [email protected]