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Zoonoses� Salmonelose� Leptospirose� Tuberculose
SALMONELOSE
EDINAIDY SUIANNY ROCHA DE MOURA MENEZES
ETIOLOGIA
� É uma doença infecciosa provocada por umgrupo de bactérias do gênero Salmonella,
que pertencem à família Enterobacteriaceae,
existindo muitos tipos diferentes desse MO.Intoxicação alimentar.
ETIOLOGIA
� Salmonella dublin e enteritidis (bovinos)� Salmonella cholerae e typhi-suis (suínos)� Salmonella gallinarum-pullorum (galinhas)� Salmonella enteritidis (patos)� Salmonella abortus-equi (equinos)� Salmonella abortus-ovis (ovinos)� Salmonella typhi-murium (várias espécies)
ETIOLOGIA
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RECEPTIVIDADE
� Fatores estressantes� Estabulação� Transporte� Gravidez
� Alimentação deficiente
� Animais jovens� Tipo de Salmonella
� Quantidade infectada
EPIDEMIOLOGIA
� Distribuição mundial� Resistentes
� Ambiente� Longo período� Locais com alta temperatura
� Grande número de animais
EPIDEMIOLOGIA
� Transmissão� Excreções de animais infectados� Via oral (mais frequente)� Via aerógena
� Via conjuntival
� Infecção� Alimentos contaminados� Água contaminada
� Manutenção da infecção
PATOGENIA
� Via de entrada� Oral
� Mortos no estômago� Liberam endotoxinas no intestino
� Absorvidas no sangue� Lesionam a parede do intestino
� Facilitam a multiplicação e penetração dosMO sobreviventes
SINTOMATOLOGIA
� Sintomas de generalização� Mal estado geral
� Febre
� Sede
� Diarréia persistente
� Problemas respiratórios
� Artrite
� Abortos
� Meningite
� Orquites
� Colapso circulatório
TRATAMENTO
� Tratamento sintomático� Antibióticos
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PROFILAXIA
� Cuidados de higiene� Estabulação� Alimentação� Destinação adequada dos excretas� Controle de moscas e ratos� Quarentena de animais recém adquiridos� Limpeza e desinfecção de utensílios e
instalações� Vacinação
SALMONELOSE
EDINAIDY SUIANNY ROCHA DE MOURA [email protected]
DIAGNÓSTICO
� Clínico� Isolamento bacteriano
� Coprocultura
LEPTOSPIROSE
LEPTOSPIROSE
� É uma doença infecto-contagiosa, aguda, queacomete tanto seres humanos como animais.Zoonose de importância para a Saúde Públicacomo para a produção animal.
ETIOLOGIA
� Bactéria� Leptospira interrogans
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ETIOLOGIA
� Sensíveis� Luz solar direta� Desinfetantes� Anti-sépticos
� Resistem� Até 180 dias na água� Frio� Congelamento
EPIDEMIOLOGIA
� Susceptíveis� Mamíferos domésticos
� Suínos e bovinos
� Sexo, faixa etária, estação� Não influencia
� Distribuição� Mundial
EPIDEMIOLOGIA
� Não existem transmissores nem vetores� Reservatórios
� Animais portadores e convalescentes� Suínos (6 meses a 2 anos)� Bovinos (2 a 3 meses)
� Ratos (permanentes)� Outros silvestres
EPIDEMIOLOGIA
� Doença endêmica� Morbidade alta� Letalidade baixa
� Menos de 1%
PATOLOGIA
� Infecção indireta� Água
� Penetração na pele lesionada� Pele íntegra� Ingestão
� Mucosa digestiva
� Infecção direta� Urina de doentes ou portadores
PATOLOGIA
� Penetração na mucosa� Corrente sanguínea� Multiplicação
� Sangue� Fígado� Baço
� Rins
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CICLO DE TRANSMISSÃO SINTOMATOLOGIA
� Geralmente não é percebida� Suínos
� Febre� Diarréia� 1 a 3 dias
� Hemoglobinúria (rara)� Abortos e mumificação fetal
SINTOMATOLOGIA
� Bovinos� Também é despercebida� Febre por 3 a 7 dias� Anorexia
� Depressão� Diarréia� Hemoglobinúria
� Paralisia do rúmen
SINTOMATOLOGIA
� Bovinos� Fêmeas
� Abortos� Leite espesso e amarelado e com sangue� Queda de até 80% do volume produzido� Mastite não responde ao tratamento
� Bezerros� Letargia� Febre� Anemia e crescimento retardado
SINTOMATOLOGIA
Feto bovino abortado por leptospirose
SINTOMATOLOGIA
� Caprinos e ovinos� Febre� Anorexia� Alguns dias� Nenhum outro sintoma
� Equinos� Febre� Letargia� Problemas oculares
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PROFILAXIA
� Tratar os doentes e portadores� Pode ser o rebanho inteiro
� Eliminar as fontes de infecção� Controlar acúmulos de água
� Manejo� Higiene das instalações
� Combater reservatórios silvestres� Ratos, morcegos, preás
� Vacinar os animais
TRATAMENTO
� Eficiente� Antibióticos
DIAGNÓSTICO
� Sorologia � Isolamento por inoculação em cobaias
TUBERCULOSE
TUBERCULOSE
� Doença infecto-contagiosa crônica,granulomatosa, caracterizada pela presença detubérculos. É uma zoonose de bastanteimportância tanto para a Saúde Pública comopara a Produção Animal.
ETIOLOGIA
� Bactérias do gênero Mycobacterium
� Mycobacterium tuberculosis
� Mycobacterium bovis
� Mycobacterium avium
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ETIOLOGIA
� Mycobacterium tuberculosis
ETIOLOGIA
� Mycobacterium bovis
ETIOLOGIA
� Mycobacterium avium
ETIOLOGIA
� Sensíveis� Calor
� Fervura� Luz solar direta� Pasteurização
� Resistentes� Desinfetantes comuns
� Vários dias
� Sobrevivem� 6 meses a 4 anos� Ambientes favoráveis
EPIDEMIOLOGIA
� Ocorrência� Todos mamíferos domésticos
� Bovinos e suínos
� Endemia� Não afetam na ocorrência, fatores:
� Sexo� Estação ou clima
� Idade� Animais mais velhos
EPIDEMIOLOGIA
� Morbidade� Bovinos
� 8 a 10%
� Letalidade� Seria maior que 50%� Animais são abatidos
� Reservatórios� Animais doentes
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EPIDEMIOLOGIA
� Fontes de infecção� Ar� Alimentos� Água
� Comedouros� Bebedouros� Fômites
EPIDEMIOLOGIA
� Vias de eliminação� Tosse� Espirro� Corrimento nasal
� Leite� Urina� Fezes
� Secreções vaginais� Sêmen
PATOLOGIA
� Bovinos� Entra no organismo
� Via respiratória ou digestiva
� Multiplica-se� Pulmões e intestino
� Inflamação com centro caseoso� Tubérculo
� Disseminação por vários órgãos� Tuberculose miliar
� Calcificação
PATOLOGIA
Tubérculos no pulmão de bovino
PATOLOGIA
Calcificação da lesão
PATOLOGIA
� Suínos� Lesões generalizadas� Tubérculos miliares� Grandes nódulos caseosos
� Abscessos� Contaminação aerógena
� Tubérculos pulmonares múltiplos
� Contaminação digestiva� Úlceras e tubérculos intestinais, hepáticos� Linfonodos caseosos na mandíbula
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PATOLOGIA
� Ovinos e caprinos� Doença rara� Tuberculose pulmonar� Generalizada
� Tubérculos nos linfonodos mesentéricos efígado
� Principal via é a digestiva
SINTOMATOLOGIA
� Bovinos� Tosse� Caquexia� Infertilidade
� Diarréia crônica� Aumento de linfonodos� Queda na produção de leite
� Mastite
SINTOMATOLOGIA
� Ovinos e caprinos� Iguais aos bovinos� Mais leves� Caquexia
� Suínos� Praticamente nenhum� Linfonodal
TRATAMENTO
� Não recomendado� Difícil� Caro� Prolongado
� 6 meses
� Antibióticos
PROFILAXIA
� Em bovinos e suínos� Realizar teste da tuberculina periodicamente� Não comprar animais positivos� Eliminar animais positivos
� Descobrir e eliminar possíveis fontes deinfecção
� Desinfetar instalações de animais doentes
PERDAS ECONÔMICAS
� Bovinos� Queda de 10 a 20% na produção de leite� Perda de animais� Infertilidade
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DIAGNÓSTICO
� Prova da tuberculina