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www.jrscomunicacao.com.br - Janeiro 2014 - 1 REVISTA ESPECIALIZADA EM SEGUROS, PREVIDÊNCIA E CAPITALIZAÇÃO

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Conheça as facilidades e preocupações na comercialização de seguros online

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Page 1: Revista JRS - Janeiro

www.jrscomunicacao.com.br - Janeiro 2014 - 1

REVISTA ESPECIALIZADA EM SEGUROS, PREVIDÊNCIA E CAPITALIZAÇÃO

Page 2: Revista JRS - Janeiro

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Page 3: Revista JRS - Janeiro

www.jrscomunicacao.com.br - Janeiro 2014 - 3

EDITORIAL

VERÃO 2014 SEGURO

erão é sinônimo de praia, sol, calor, muita diversão e agora também de in-formação segura! O Grupo JRS Comunicação leva tão a sério a dissemina-ção da cultura do seguro no Brasil que mostra a importância da preven-ção em todos os meses do ano. Na primeira quinzena do ano a população acompanhou uma série de mortes relacionadas ao trânsito ou efeitos na-turais (como raios, por exemplo). Como as famílias destas vítimas ficaram?

O seguro preserva e garante o bem-estar dos familiares, mas não somente nestes casos. A popularização do seguro de automóveis respalda a sociedade de danos provenientes da imprudência ou má conservação das estradas, assim como a propagação dos benefícios sociais do seguro DPVAT se dá pela importância que está sendo dada por veículos de comunicação como o Grupo JRS Comunicação, que produz os programas Seguros Sem Mistério na TV, no Canal 20 da Net Rio Grande do Sul; Seguros Sem Mistério Rádio, na Rádio Bandeirantes AM; a Revista JRS, com 30 mil exemplares; um Informativo que circula diariamente para um público estimado em 200 mil lei-tores e muitas outras ações que promovem de forma positiva e consciente o mercado de seguros. Este período do ano, além da violência no trânsito ou fatalidades naturais, ficou marcado para sempre na memória de todos. Há um ano acontecia a grande tragédia da Boate Kiss, que levantou a discussão sobre a obrigatoriedade de seguros de responsabilidade civil, e fez com que todo o país questionasse a segurança das casas noturnas. Hoje em dia muitos já es-queceram e continuam frequentando locais sem plano de prevenção algum em caso de qualquer tipo de sinistro, cabe ao mercado e a mídia reacender a discussão e seguir a mobilização para a inversão deste preocu-pante quadro da não cultura de prevenir no Brasil. Precisamos parar de remediar.

VO verão começa a toda no SSM TV Litoral

e continuam as dicas de um vida com mais segurança

[email protected]

TEXTO: EQUIPE JRS COMUNICAÇÃO - FOTOS: BRUNO CARVALHO

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Page 4: Revista JRS - Janeiro

4 - Janeiro 2014 - www.jrscomunicacao.com.br

nova parceria entre a Gene-rali Brasil Seguros e o Grupo JRS Comunicação, com seus canais de difusão, permite ampliar a relação de ser-viços disponibilizados pela seguradora. Os segurados, que atualmente contam

com a cobertura completa de vidros, faróis, lan-ternas e retrovisores agora também poderão realizar serviços nos faróis e lanter-nas de Xenon e Led originais de fábrica. A ampliação é válida para todas apólices da Generali em todo o país. O serviço será feito pela rede Autoglass, parceira escolhida pela seguradora. “Buscamos sempre estar atentos às demandas do mercado e percebemos que o número de veículos com esse tipo de acessório vem crescendo. Acreditamos que essa amplia-ção oferece um serviço melhor e mais comple-

Generali Brasil Seguros amplia coberturas extras para

vidros no seguro autoUm leque de opções para seus segurados

to aos nossos segurados”, afirma Claudia Papa, dire-tora executiva comercial da Generali Brasil Seguros. “Temos uma parceria muito importante com a Generali, uma vez que anualmente milhares de se-gurados utilizam nossos serviços da cobertura de vi-dros, faróis, lanternas e retrovisores”, afirma Eduar-do Noronha, Account Manager na Autoglass. “Com a ampliação da cobertura, a Autoglass oferece todo o suporte na ocorrência do sinistro desse item que

é tão importante para o veículo”. Os serviços aos segurados da Ge-nerali Brasil Seguros serão execu-tados por uma equipe de profis-sionais da Autoglass, altamente capacitada com as mais modernas tecnologias disponíveis no mer-cado e em conformidade com as

normas de segurança do setor. No Rio Grande do Sul, Rafael Alquati, executivo principal da Generali Brasil Seguros, destaca que todos os colaboradores da com-panhia estão à disposição para informes adicionais de orientação a coberturas extras de vidros vinculados ao seguro auto.

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[email protected]

TEXTO: GENERALLI - FOTOS: INTERNET

Com a ampliação da cobertura, a Autoglass oferece todo o suporte na ocorrência do

sinistro desse item que é tão importante para o veículo

“”

Generali apliando o leque de parceiros qualificados

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TEXTO: JOTA CARVALHO - FOTOS: LUIS HENRIQUE DA LUZ

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Page 7: Revista JRS - Janeiro

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Page 8: Revista JRS - Janeiro

8 - Janeiro 2014 - www.jrscomunicacao.com.br

ésar Saut relata o início

de sua história de su-

cesso, desde os tempos

de escola e sempre com

grandes responsabilida-

des. A vida profissional

do executivo iniciou cedo, pois a família possuía

uma série de empreendimentos. Há 19 anos, Saut

atua na Icatu Seguros, onde atuou no proces-

so de consolidação da companhia na região sul.

No final de 2013 a seguradora atingiu a mar-

ca de R$ 500 milhões de arrecadação de prêmios em

seguro. Por dia a Icatu Segu-

ros indeniza entre 30 e 50

famílias seguradas. Mais de

dois milhões de pessoas pos-

suem contratos ativos com a

companhia, atingindo estes expressivos números. “As

seguradoras são mediadoras dos capitais dos segura-

dos. Recebem os prêmios de seguro da sociedade e

indenizam as pessoas do próprio grupo”, relata Saut.

“Uma demonstração de que o público

está nos apoiando, ao lado do corretor”, destaca o

vice-presidente da companhia que estima cresci-

mento de 35%, em previdência 100% e 12 bilhões de

capital administrado.

César Saut relembra trajetória, faz balanço e propaga estimativas da Icatu Seguros para 2014

Vice-presidente da companhia deu uma aula sobre seguridade e planejamento de qualidade de vida

César Saut é palestrante nato e analisa al-

gumas palestras realizadas ao longo do ano, sem-

pre com grande enfoque em qualidade de vida e

longevidade. “O único ativo verdadeiro que temos

é o tempo. Outros bens, qualquer um pode dar. (...)

O melhor presente de uma pessoa com mais ida-

de é investir em si mesma para permanecer viva

por mais tempo com qualidade”, aconselha Saut.

A Icatu Seguros é líder em seguros e previ-

dência entre as seguradoras sem participação de ban-

cos. Em previdência a companhia é a seguradora que

mais recebeu migração de reserva de previdência de

terceiros, incluindo bancos.

“A sociedade reconhece a

Icatu como uma empresa

especializada em vida e

previdência e, mesmo que

iniciem processos com outras empresas, acabam em

determinado momento avaliando a situação de migrar

para uma companhia mais adequada ao seu inves-

timento e escolhem a Icatu Seguros”, afirma.

O executivo prestou homenagem a memória

e trajetória ao diferenciado profissional Walter Stank,

premiado em 2012 e 2013 no Troféu JRS e falecido em

01/01/2014.

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[email protected]

TEXTO: WILLIAM ANTHONY [JRS COMUNICAÇÃO] - FOTOS: IGOR PIRES

O único ativo verdadeiro que temos é o tempo. Outros bens, qualquer

um pode dar.

“”

Page 9: Revista JRS - Janeiro

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Walter Stank César Saut

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10 - Janeiro 2014 - www.jrscomunicacao.com.br

Para César Saut, a terceira idade exige reistência ao

consumo e formação de reserva. A expectativa de

vida é cada vez maior, uma em cada três crianças que

nascem viverão cem anos. “As pessoas devem pensar

em seus ativos que geram renda e despesa, regulan-

do o padrão de consumo delas”, aconselha.

O planejamento da aposentadoria é fundamental.

Ter uma renda passiva que cubra as despesas, e as

Terceira idade saudável, tranquila e prevenida

“As pessoas devem pensar em seus ativos que

geram renda e despesa, regulando o padrão de

consumo delas”

“Quanto eu quero gastar na velhice. E quanto eu quero poupar hoje em dia”

pessoas devem pensar em como obter esta renda

e como adequar suas despesas para tal, sempre de

olho nas dívidas fixas (TV a Cabo, Internet, ...).

Não existe um valor certo para garantir uma terceira

idade tranquila, porém fazer reserva é fundamental.

E a consciência de quanto economizar é obtida com

planejamento e padrão de despesas que será adota-

do. “Quanto eu quero gastar na velhice. E quanto eu

quero poupar hoje em dia”, questiona Saut.

César Saut Vice-presidente da Icatu Segurosresistência

Page 11: Revista JRS - Janeiro

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Para César Saut, a terceira idade exige reistência ao

consumo e formação de reserva. A expectativa de

vida é cada vez maior, uma em cada três crianças que

nascem viverão cem anos. “As pessoas devem pensar

em seus ativos que geram renda e despesa, regulan-

do o padrão de consumo delas”, aconselha.

O planejamento da aposentadoria é fundamental.

Ter uma renda passiva que cubra as despesas, e as

Terceira idade saudável, tranquila e prevenida

“As pessoas devem pensar em seus ativos que

geram renda e despesa, regulando o padrão de

consumo delas”

“Quanto eu quero gastar na velhice. E quanto eu quero poupar hoje em dia”

pessoas devem pensar em como obter esta renda

e como adequar suas despesas para tal, sempre de

olho nas dívidas fixas (TV a Cabo, Internet, ...).

Não existe um valor certo para garantir uma terceira

idade tranquila, porém fazer reserva é fundamental.

E a consciência de quanto economizar é obtida com

planejamento e padrão de despesas que será adota-

do. “Quanto eu quero gastar na velhice. E quanto eu

quero poupar hoje em dia”, questiona Saut.

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Page 13: Revista JRS - Janeiro

www.jrscomunicacao.com.br - Janeiro 2014 - 13

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Page 14: Revista JRS - Janeiro

14 - Janeiro 2014 - www.jrscomunicacao.com.br

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6.

Peça já sua proposta.Corretor MAPFRE é mais seguro.

O MAPFRE Vida Você Multiflex é feito por pessoas que cuidam de pessoas. Por isso, ele oferece as melhores coberturas e serviços para você e sua família:

•Possibilidadedecontrataçãodecobertura quegaranteopagamentodoseguroem casodediagnósticodedoençasgraves*;•Descontoporperfil(5%a10%sobre ovalordacoberturademorte);•Descontoemmedicamentos;•SorteiomensaldeR$20mil(brutodeIR);

•Emuitomais.

AF-ANC_MAPFRE_VIDA_21X28_REV_CVG.indd 1 12/9/13 6:35 PM

www.jrscomunicacao.com.br - Janeiro 2014 - 15

sexo feminino representa

57% da força de trabalho

do ramo de seguros bra-

sileiro, mas o salário das

mulheres na atividade de

seguros, previdência com-

plementar aberta e capitalização é menor que o

pago aos homens para executar a mesma tarefa.

Segundo a pesquisa ‘Mulheres no Mercado de Se-

guros no Brasil’, elas ganham pouco mais de 60% da

renda dos homens, abaixo inclusive da média nacio-

nal de 70% apontada pelo

Instituto Brasileiro de Geo-

grafia e Estatística (IBGE).

O estudo realiza-

do pela Fundação Escola

Nacional de Seguros (Fu-

nenseg), com apoio da

Confederação Nacional das Seguradoras (CNSeg) e

da Federação Nacional dos Corretores de Seguros

(Fenacor) mostra que as mulheres apesar da des-

A força da mão de obra femininaMulheres já são maioria no setor brasileiro de seguros

vantagem salarial, são a maioria no setor. No ano de

2000, a participação feminina era de 49% e em 2012

elas representam 57%. Nesses 12 anos, o mercado

reduziu sua mão de obra empregada em quase 28%,

a feminina retrocedeu 16% e a masculina 40%, o que

contou muito para a mudança brusca nos gêneros.

Os homens, apesar de agora fazerem parte da

minoria, continuam com o poder no mercado. Os car-

gos de nível executivo estão nas mãos deles com 80%

e gerenciais com 59%. Eles ainda são predominantes

com 69% nas cinco maiores faixas salariais, enquanto

as meninas já elas estão

em maioria (70%) nos dez

menores níveis salariais.

A diretora da Funenseg e

uma das autoras do estudo

junto com o consultor Fran-

cisco Galiza, Maria Helena

Monteiro, revelou que as mulheres têm a supremacia

na área comercial (61%), técnica (56%) e administrati-

vo-financeira (53%).

OEles ainda são predominantes

com 69% nas cinco maiores faixas salariais, enquanto as meninas já

elas estão em maioria (70%) nos dez menores níveis salariais

[email protected]

TEXTO: JÚLIA CARVALHO | FONTE: MARIA HELENA MONTEIRO e FRANSCISO GALIZA - FOTOS:

Mulheres conquistando seu espaço a passos largos

no mercado segurador

Page 15: Revista JRS - Janeiro

ASSISTÊNCIA

ASSISTÊNCIA

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AMIGOS

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Peça já sua proposta.Corretor MAPFRE é mais seguro.

O MAPFRE Vida Você Multiflex é feito por pessoas que cuidam de pessoas. Por isso, ele oferece as melhores coberturas e serviços para você e sua família:

•Possibilidadedecontrataçãodecobertura quegaranteopagamentodoseguroem casodediagnósticodedoençasgraves*;•Descontoporperfil(5%a10%sobre ovalordacoberturademorte);•Descontoemmedicamentos;•SorteiomensaldeR$20mil(brutodeIR);

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sexo feminino representa

57% da força de trabalho

do ramo de seguros bra-

sileiro, mas o salário das

mulheres na atividade de

seguros, previdência com-

plementar aberta e capitalização é menor que o

pago aos homens para executar a mesma tarefa.

Segundo a pesquisa ‘Mulheres no Mercado de Se-

guros no Brasil’, elas ganham pouco mais de 60% da

renda dos homens, abaixo inclusive da média nacio-

nal de 70% apontada pelo

Instituto Brasileiro de Geo-

grafia e Estatística (IBGE).

O estudo realiza-

do pela Fundação Escola

Nacional de Seguros (Fu-

nenseg), com apoio da

Confederação Nacional das Seguradoras (CNSeg) e

da Federação Nacional dos Corretores de Seguros

(Fenacor) mostra que as mulheres apesar da des-

A força da mão de obra femininaMulheres já são maioria no setor brasileiro de seguros

vantagem salarial, são a maioria no setor. No ano de

2000, a participação feminina era de 49% e em 2012

elas representam 57%. Nesses 12 anos, o mercado

reduziu sua mão de obra empregada em quase 28%,

a feminina retrocedeu 16% e a masculina 40%, o que

contou muito para a mudança brusca nos gêneros.

Os homens, apesar de agora fazerem parte da

minoria, continuam com o poder no mercado. Os car-

gos de nível executivo estão nas mãos deles com 80%

e gerenciais com 59%. Eles ainda são predominantes

com 69% nas cinco maiores faixas salariais, enquanto

as meninas já elas estão

em maioria (70%) nos dez

menores níveis salariais.

A diretora da Funenseg e

uma das autoras do estudo

junto com o consultor Fran-

cisco Galiza, Maria Helena

Monteiro, revelou que as mulheres têm a supremacia

na área comercial (61%), técnica (56%) e administrati-

vo-financeira (53%).

OEles ainda são predominantes

com 69% nas cinco maiores faixas salariais, enquanto as meninas já

elas estão em maioria (70%) nos dez menores níveis salariais

[email protected]

TEXTO: JÚLIA CARVALHO | FONTE: MARIA HELENA MONTEIRO e FRANSCISO GALIZA - FOTOS:

Mulheres conquistando seu espaço a passos largos

no mercado segurador

Page 16: Revista JRS - Janeiro

16 - Janeiro 2014 - www.jrscomunicacao.com.br

16 - Janeiro 2014 - www.jrscomunicacao.com.br

FONTE: CDI - FOTOS: INTERNET/DIVULGAÇÃO

Risco de acidentes domésticos com crianças aumenta

durante férias escolaresPara evitar ocorrências em período de recesso,

a SulAmérica disponibiliza o serviço de segurança preventiva check-up residencial kids

Page 17: Revista JRS - Janeiro

www.jrscomunicacao.com.br - Janeiro 2014 - 17www.jrscomunicacao.com.br - Janeiro 2014 - 17

FONTE: CDI - FOTOS: INTERNET/DIVULGAÇÃ[email protected]

Longe da sala de aula e dos deveres de casa, as crian-ças aproveitam o tempo livre das férias escolares para fazer o que mais gos-tam: brincar e se divertir. Essa mudança na rotina,

pode gerar problemas, nessa época do ano os acidentes domésticos envolvendo essa faixa etá-ria são mais frequentes. Mas, para que a anima-ção da criançada esteja longe de qualquer perigo dentro do ambiente domi-ciliar, a SulAmérica ofere-ce o check-up residencial kids, serviço de seguran-ça preventiva que garante maior tran-quilidade e bem-estar aos segurados. A assistência, válida para clientes do pla-no superior do seguro residencial, leva um pro-fissional ao endereço solicitado para verificar cômodos, objetos, instalações elétricas e móveis

que possam representar risco à vida das crianças. Essa precaução, segundo estatísticas, pode evitar 90% das fatalidades através de mudanças simples. Além da probabilidade de ocorrências se-rem maiores em épocas de recesso, o Ministério da Saúde também aponta para outro dado significati-vo. São registrados anualmente no Brasil aproxima-damente 125 mil acidentes em residências com ví-timas de até 14 anos de idade, levando à morte em

5 mil dos casos constatados. “O retrospecto de aci-dentes abrangendo crianças em residências demonstra que o brasileiro precisa de-senvolver mais a cultura de realizar a manutenção de móveis, objetos e instala-

ções. As férias escolares não devem representar uma preocupação para os pais, mas sim uma opor-tunidade de ficar mais próximo dos filhos”, afirma Luís Alberto Mourão, diretor de Riscos Industriais e Comerciais.

NAs férias escolares não devem representar uma preocupação

para os pais, mas sim uma oportunidade de ficar

mais próximo dos filhos

Sobre o Check-up SulAmérica Residencial KidsO Check-up SulAmérica residencial kids é oferecido em 18 estados e no Distrito Federal, destinado aos

segurados do plano superior de assistência 24 horas do seguro residencial. O cliente solicita por telefone

uma visita agendada na central de atendimento, de segunda a sábado, para que um profissional verifique

se há riscos para crianças no ambiente doméstico. O prestador verifica móveis, instalações e objetos de

todos os cômodos da casa e realiza a instalação de protetores de tomadas, além de fazer o remanejamento

de móveis. Ao identificar os pontos mais perigosos e que necessitem de reparo, são indicadas as adapta-

ções para evitar acidentes.

L onge

Page 18: Revista JRS - Janeiro

18 - Janeiro 2014 - www.jrscomunicacao.com.br 18 - Janeiro 2014 - www.jrscomunicacao.com.br

CAPA

Comercialização de seguros online

www.jrscomunicacao.com.br - Janeiro 2014 - 19

Ouvimos o mercado, corretores e pessoas na rua.

Veja quais são as opiniões

Page 19: Revista JRS - Janeiro

www.jrscomunicacao.com.br - Janeiro 2014 - 19www.jrscomunicacao.com.br - Janeiro 2014 - 19

Ouvimos o mercado, corretores e pessoas na rua.

Veja quais são as opiniões

Page 20: Revista JRS - Janeiro

20 - Janeiro 2014 - www.jrscomunicacao.com.br

Aura Rebelo

Diretora de produtos e marketing da Icatu Seguros

comercialização de apólices

de seguros via internet é con-

siderada uma novidade entre

os brasileiros. Sites que se es-

pecializaram nessa área já fe-

cham os seus primeiros anos

com mais de dois mil clientes.

A demanda de indivíduos que

compram produtos em

geral pela internet cres-

ce assustadoramente no

Brasil e o seguro não po-

deria ficar de fora desse

processo.

Segundo Aura Rebelo, diretora de produ-

tos e marketing da Icatu Seguros, a venda de se-

guros online está bastante associada a seguros de

automóvel, principalmente pela possibilidade de

comparação de preços e por ser uma venda mais

simples. “Outros tipos de seguros, como de via-

gem, também se encaixam nesse perfil, já que são

produtos de fácil entendimento, onde a compara-

ção de preço é importante”, complementa Aura.

Ela diz que em con-

tratações de seguros de

vida e planos de previdên-

cia, acredita na importân-

cia da venda consultiva.

“O cliente precisa estar

bem informado e consciente de estar comprando

o produto adequado ao seu perfil e necessidade da

sua família”, afirma. Julio Rosa, presidente do Sin-

dicato das Seguradoras do Rio Grande do Sul (Sind-

Seg-RS), esclarece que há diferença entre consultas

online e vendas online. Rosa defende que consul-

tas crescem bruscamente uma vez que já existem

no Brasil vários sites a disposição, enquanto o nú-

mero de vendas efetivas são bem menores. “Hoje

8% a 10% dessa demanda fecha seu seguro procu-

A

[email protected]

TEXTO: JÚLIA CARVALHO/COLABORAÇÃO: WILLIAM ANTHONY [JRS COMUNICAÇÃO] - FOTOS: DIVULGAÇÃO/INTERNET

Outros tipos de seguros, como

de viagem, também se encaixam

nesse perfil, já que são produtos

de fácil entendimento, onde a

comparação de preço é importante

“”

Page 21: Revista JRS - Janeiro

www.jrscomunicacao.com.br - Janeiro 2014 - 21 20 - Janeiro 2014 - www.jrscomunicacao.com.br

Aura Rebelo

Diretora de produtos e marketing da Icatu Seguros

comercialização de apólices

de seguros via internet é con-

siderada uma novidade entre

os brasileiros. Sites que se es-

pecializaram nessa área já fe-

cham os seus primeiros anos

com mais de dois mil clientes.

A demanda de indivíduos que

compram produtos em

geral pela internet cres-

ce assustadoramente no

Brasil e o seguro não po-

deria ficar de fora desse

processo.

Segundo Aura Rebelo, diretora de produ-

tos e marketing da Icatu Seguros, a venda de se-

guros online está bastante associada a seguros de

automóvel, principalmente pela possibilidade de

comparação de preços e por ser uma venda mais

simples. “Outros tipos de seguros, como de via-

gem, também se encaixam nesse perfil, já que são

produtos de fácil entendimento, onde a compara-

ção de preço é importante”, complementa Aura.

Ela diz que em con-

tratações de seguros de

vida e planos de previdên-

cia, acredita na importân-

cia da venda consultiva.

“O cliente precisa estar

bem informado e consciente de estar comprando

o produto adequado ao seu perfil e necessidade da

sua família”, afirma. Julio Rosa, presidente do Sin-

dicato das Seguradoras do Rio Grande do Sul (Sind-

Seg-RS), esclarece que há diferença entre consultas

online e vendas online. Rosa defende que consul-

tas crescem bruscamente uma vez que já existem

no Brasil vários sites a disposição, enquanto o nú-

mero de vendas efetivas são bem menores. “Hoje

8% a 10% dessa demanda fecha seu seguro procu-

A

[email protected]

TEXTO: JÚLIA CARVALHO/COLABORAÇÃO: WILLIAM ANTHONY [JRS COMUNICAÇÃO] - FOTOS: DIVULGAÇÃO/INTERNET

Outros tipos de seguros, como

de viagem, também se encaixam

nesse perfil, já que são produtos

de fácil entendimento, onde a

comparação de preço é importante

“”

www.jrscomunicacao.com.br - Janeiro 2014 - 21

rando uma corretora e somente 1% fecha no site

que consultou”, explica ele. Para muitos profis-

sionais do ramo segurador, o corretor terá de se

preparar para este segmento a fim de não deixar

espaço para investidores que hoje estão fora do

mercado de seguros. “Particularmente prefiro ver

o corretor investindo em tecnologia do que ope-

radores de tecnologia investindo em corretagem

de seguros”, declara o presidente do SindSeg-RS.

Tendência recorrente em

alguns países é um mo-

delo híbrido que conjuga

a tecnologia da internet,

para preenchimento de

uma proposta, por exem-

plo, mas com o apoio do

profissional corretor de seguros para finalizar a

venda e esclarecer todas as dúvidas dos clientes.

Ao mesmo tempo, na

Inglaterra 50% das ven-

das de seguros são rea-

lizadas pela web, e aqui

no Brasil a expectativa

é chegarmos em 2016

com 10% das vendas de

seguros sendo realizadas pela internet.

Hoje 8% a 10% dessa demanda

fecha seu seguro procurando

uma corretora e somente

1% fecha no site que consultou

“”

Julio Rosa

Presidente do SindSeg-RS

Page 22: Revista JRS - Janeiro

22 - Janeiro 2014 - www.jrscomunicacao.com.br

Alberto Junior, corretor de se-

guros e CEO do Grupo Life Brasil,

acredita que haverá espaços para

o físico e o eletrônico. Para ele,

nada no caso dos seguros de pes-

soas irá substituir o contato pessoal

e a relação do ser humano, apesar

de que com o tempo a população

brasileira iria se acostumando com

o processo online. “Tudo é uma

questão cultural, é como falarmos

que não existirá mais agência ban-

cária tendo somente o processo

online como operação. Precisamos do contato humano para sanar na maioria das vezes nossa dúvida e nos

tranquilizar”, exemplifica. Segundo Junior, o processo não seria negativo ao corretor de seguros que se engajar

ao mesmo, pois traria mais oportunidades de negócios que a capacidade humana de contato diário acaba não

permitindo. “Isto é ótimo, mas temos que gerar consciência como temos hoje em um nível um pouco diferen-

ciado no caso de outros ramos como carro automóvel”, finaliza.

Ricardo Pansera, presi-

dente do Sindicato dos Cor-

retores de Seguros do Rio

Grande do Sul (Sincor-RS),

diz que não vê problemas

na venda online desde que

o serviço seja conduzido de

forma ética e profissional e

sempre através do corretor

de seguros. “Trata-se de

uma opção do cliente e nós

corretores temos o com-

promisso de ocupar este espaço com qualidade e competência”, completa Pansera.

E o corretor de seguros?

www.jrscomunicacao.com.br - Janeiro 2014 - 23

Page 23: Revista JRS - Janeiro

22 - Janeiro 2014 - www.jrscomunicacao.com.br

Alberto Junior, corretor de se-

guros e CEO do Grupo Life Brasil,

acredita que haverá espaços para

o físico e o eletrônico. Para ele,

nada no caso dos seguros de pes-

soas irá substituir o contato pessoal

e a relação do ser humano, apesar

de que com o tempo a população

brasileira iria se acostumando com

o processo online. “Tudo é uma

questão cultural, é como falarmos

que não existirá mais agência ban-

cária tendo somente o processo

online como operação. Precisamos do contato humano para sanar na maioria das vezes nossa dúvida e nos

tranquilizar”, exemplifica. Segundo Junior, o processo não seria negativo ao corretor de seguros que se engajar

ao mesmo, pois traria mais oportunidades de negócios que a capacidade humana de contato diário acaba não

permitindo. “Isto é ótimo, mas temos que gerar consciência como temos hoje em um nível um pouco diferen-

ciado no caso de outros ramos como carro automóvel”, finaliza.

Ricardo Pansera, presi-

dente do Sindicato dos Cor-

retores de Seguros do Rio

Grande do Sul (Sincor-RS),

diz que não vê problemas

na venda online desde que

o serviço seja conduzido de

forma ética e profissional e

sempre através do corretor

de seguros. “Trata-se de

uma opção do cliente e nós

corretores temos o com-

promisso de ocupar este espaço com qualidade e competência”, completa Pansera.

E o corretor de seguros?

www.jrscomunicacao.com.br - Janeiro 2014 - 23

Page 24: Revista JRS - Janeiro

24 - Janeiro 2014 - www.jrscomunicacao.com.br 24 - Janeiro 2014 - www.jrscomunicacao.com.br

Chegou a hora de renovar o seguro

Confira dicas para não errar na hora de assinar um novo contrato

Este é o período do ano com maior índice de renovação de seguro, mesmo que o processo possa ser feito a

qualquer momento do ano. O consumidor pode ficar em dúvida com uma série de questões, que devem ser

esclarecidas junto ao corretor de seguros. “O corretor é o profissional ideal para tirar dúvidas, apresentar as

melhores propostas de coberturas do mercado e detectar as necessidades do cliente”, afirma Neival Rodrigues

Freitas, diretor da Federação Nacional de Seguros Gerais (Fenseg).

Confira algumas dicas para não errar na hora de renovar um seguro:

Preço não é tudoCuidado com propostas tentadoras. O preço não deve ser o único fator decisivo. O que é barato à primeira vista pode sair caro em longo prazo, especialmente no momento em que você mais precisa.

Estude o contratoEstude as condições do seguro e os valores do prêmio

e da franquia antes de tomar a decisão. Leia com cuidado todas as cláusulas do contrato.

Fama no mercadoA credibilidade da empresa, comentários de

outros clientes em relação à prontidão de atendimento e pagamento de indenizações,

além de benefícios extras. Uma consulta rápida na internet pode trazer informações

sobre como a seguradora se comporta com os seus clientes.

Autorização para funcionarÉ importante que o consumidor verifique se a corre-tora e seguradora possuem a devida autorização de funcionamento junto à Superintendência de Seguros

Privados (Susep), órgão que fiscaliza a atuação no setor. Assim você evita cair nas garras das segurado-

ras piratas.

Compare cotaçõesRealize diversas cotações em diferentes corretoras para comparar valores dos prêmios e benefícios ex-tras (como assistência 24h).

Não omita informaçõesComunique eventuais mudanças no perfil à seguradora para não ter problemas

no futuro. Em caso de sinistro, a seguradora pode negar a indenização se des-cobrir qualquer irregularidade. Por isso, mantenha as informações da apólice

atualizadas e lembre-se que toda alteração implica em um novo valor do seguro.

Page 25: Revista JRS - Janeiro

www.jrscomunicacao.com.br - Janeiro 2014 - 25 24 - Janeiro 2014 - www.jrscomunicacao.com.br

Chegou a hora de renovar o seguro

Confira dicas para não errar na hora de assinar um novo contrato

Este é o período do ano com maior índice de renovação de seguro, mesmo que o processo possa ser feito a

qualquer momento do ano. O consumidor pode ficar em dúvida com uma série de questões, que devem ser

esclarecidas junto ao corretor de seguros. “O corretor é o profissional ideal para tirar dúvidas, apresentar as

melhores propostas de coberturas do mercado e detectar as necessidades do cliente”, afirma Neival Rodrigues

Freitas, diretor da Federação Nacional de Seguros Gerais (Fenseg).

Confira algumas dicas para não errar na hora de renovar um seguro:

Preço não é tudoCuidado com propostas tentadoras. O preço não deve ser o único fator decisivo. O que é barato à primeira vista pode sair caro em longo prazo, especialmente no momento em que você mais precisa.

Estude o contratoEstude as condições do seguro e os valores do prêmio

e da franquia antes de tomar a decisão. Leia com cuidado todas as cláusulas do contrato.

Fama no mercadoA credibilidade da empresa, comentários de

outros clientes em relação à prontidão de atendimento e pagamento de indenizações,

além de benefícios extras. Uma consulta rápida na internet pode trazer informações

sobre como a seguradora se comporta com os seus clientes.

Autorização para funcionarÉ importante que o consumidor verifique se a corre-tora e seguradora possuem a devida autorização de funcionamento junto à Superintendência de Seguros

Privados (Susep), órgão que fiscaliza a atuação no setor. Assim você evita cair nas garras das segurado-

ras piratas.

Compare cotaçõesRealize diversas cotações em diferentes corretoras para comparar valores dos prêmios e benefícios ex-tras (como assistência 24h).

Não omita informaçõesComunique eventuais mudanças no perfil à seguradora para não ter problemas

no futuro. Em caso de sinistro, a seguradora pode negar a indenização se des-cobrir qualquer irregularidade. Por isso, mantenha as informações da apólice

atualizadas e lembre-se que toda alteração implica em um novo valor do seguro.

Transfira o bônusA renovação da apólice é um novo contrato, e o pe-dido pode ser aceito ou não pela seguradora. Ainda que renovar o seguro na mesma companhia seja mais cômodo e tenha o atrativo do bônus, vale lembrar que este benefício pertence ao consumidor e pode ser perfeitamente transferido para outra seguradora.

Serviços adicionaisComo a concorrência é pesada, algumas seguradoras oferecem benefícios que nem mesmo têm a ver com o objeto segurado, como mão de obra de encanadores, eletricistas e chaveiros. Aproveite!

Facilidade de contatoAlgumas companhias oferecem aplicativos para smartphones que facilitam a gestão do seguro, funcio-nam como canais diretos de contato com as empresas em caso de sinistro e lem-bram o usuário de renovar a apólice.

Page 26: Revista JRS - Janeiro

26 - Janeiro 2014 - www.jrscomunicacao.com.br

Page 27: Revista JRS - Janeiro

26 - Janeiro 2014 - www.jrscomunicacao.com.br www.jrscomunicacao.com.br - Janeiro 2014 - 27

Como garantir a cobertura completa de veículos em

caso de enchentesSinistros aumentam em 30% nesta

época do ano, estima FenSeg

Page 28: Revista JRS - Janeiro

28 - Janeiro 2014 - www.jrscomunicacao.com.br

Motoristas que aderiram ao se-

guro completo, que inclui rou-

bo, colisão e incêncio, para seus

veículos podem ficar tranquilos,

afinal desde 2004 a Superin-

tendência de Seguros Privados

(Susep), exige a cobertura con-

tra enchente em água doce nos pacotes completos.

Com as chuvas de verão a quantidade de

sinistros aumenta em mais

de 30% em relação ao res-

tante do ano. Anualmente o

número de carros submersos

em água doce aumenta 15%,

calcula a Federação Nacional

de Seguros Gerais (FenSeg).

Antes de acionar o corretor é necessário fi-

car atento às particularidades da apólice para evitar

que uma enchente resulte na perda parcial ou total

do veículo. Ainda não existem apólices exclusivas para

enchentes. É necessário aderir ao pacote completo.

Para Maria Inês Dolci, coordenadora da Asso-

ciação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste),

antes de assinar o contrato é preciso detalhar minucio-

samente a rotina do carro, onde ele irá ficar no período

noturno e quem vai dirigi-lo. “Isso é fundamental por-

que na hora que ocorrer uma enchente, eles podem

alegar que você não avisou que haveria um segundo

motorista ou que deixaria o carro na rua”, exemplifica.

No caso de uma enchente o segurado deve

entrar em contato imediatamente com seu corretor

de seguros para acionar devidamente o sinistro com

a seguradora, evitando inclusive, contratar guincho

e limpeza automotiva veicular. “Eles podem transfe-

rir para você a responsabilidade de

ter retirado ou limpado o veículo

de forma errada”, alerta Maria Inês.

O motorista segurado deve ter

atenção, pois o seguro cobre ape-

nas submersão do carro em água

doce. Ou seja, andar com o carro

na praia representar um risco irreparável. “Para a

seguradora ressarcir o segurado, ele precisa compro-

var que foi pego de surpresa pela enchente”, adver-

te Luiz Alberto Pomarole, vice-presidente da FenSeg.

Um dos maiores exemplos que não configu-

ra surpresa do acontecimento é acelerar o carro para

passar pela enchente, logo não há cobertura pela se-

guradora nesta situação.

A

[email protected]

TEXTO: WILLIAM ANTHONY [JRS COMUNICAÇÃO] - FONTE INFORMAÇÕES DE SEGUROS-PE, FENSEG E PROTESTE - FOTOS: DIVULGAÇÃO/INTERNET

Eles podem transferir para você a responsabilidade de ter retirado ou limpado o veículo de forma errada

“”

M otorista

incêndio

Page 29: Revista JRS - Janeiro

28 - Janeiro 2014 - www.jrscomunicacao.com.br

Motoristas que aderiram ao se-

guro completo, que inclui rou-

bo, colisão e incêncio, para seus

veículos podem ficar tranquilos,

afinal desde 2004 a Superin-

tendência de Seguros Privados

(Susep), exige a cobertura con-

tra enchente em água doce nos pacotes completos.

Com as chuvas de verão a quantidade de

sinistros aumenta em mais

de 30% em relação ao res-

tante do ano. Anualmente o

número de carros submersos

em água doce aumenta 15%,

calcula a Federação Nacional

de Seguros Gerais (FenSeg).

Antes de acionar o corretor é necessário fi-

car atento às particularidades da apólice para evitar

que uma enchente resulte na perda parcial ou total

do veículo. Ainda não existem apólices exclusivas para

enchentes. É necessário aderir ao pacote completo.

Para Maria Inês Dolci, coordenadora da Asso-

ciação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste),

antes de assinar o contrato é preciso detalhar minucio-

samente a rotina do carro, onde ele irá ficar no período

noturno e quem vai dirigi-lo. “Isso é fundamental por-

que na hora que ocorrer uma enchente, eles podem

alegar que você não avisou que haveria um segundo

motorista ou que deixaria o carro na rua”, exemplifica.

No caso de uma enchente o segurado deve

entrar em contato imediatamente com seu corretor

de seguros para acionar devidamente o sinistro com

a seguradora, evitando inclusive, contratar guincho

e limpeza automotiva veicular. “Eles podem transfe-

rir para você a responsabilidade de

ter retirado ou limpado o veículo

de forma errada”, alerta Maria Inês.

O motorista segurado deve ter

atenção, pois o seguro cobre ape-

nas submersão do carro em água

doce. Ou seja, andar com o carro

na praia representar um risco irreparável. “Para a

seguradora ressarcir o segurado, ele precisa compro-

var que foi pego de surpresa pela enchente”, adver-

te Luiz Alberto Pomarole, vice-presidente da FenSeg.

Um dos maiores exemplos que não configu-

ra surpresa do acontecimento é acelerar o carro para

passar pela enchente, logo não há cobertura pela se-

guradora nesta situação.

A

[email protected]

TEXTO: WILLIAM ANTHONY [JRS COMUNICAÇÃO] - FONTE INFORMAÇÕES DE SEGUROS-PE, FENSEG E PROTESTE - FOTOS: DIVULGAÇÃO/INTERNET

Eles podem transferir para você a responsabilidade de ter retirado ou limpado o veículo de forma errada

“”

www.jrscomunicacao.com.br - Janeiro 2014 - 29

Apólices completasPara Marcelo Sebastião, diretor de auto da Porto

Seguro, 99% das apólices de veículos contratadas

pelos brasileiros são completas. Ou seja, incluem a

cobertura contra enchente, incêndio, roubo e co-

lisão. Para agilizar o processo de retirada do veículo

nesses casos, a Porto comprou caminhões especiali-

zados em tirar carros da água. “Dificilmente, o moto-

rista vai ficar sem cobertura nesse caso”, garante ele.

A companhia ainda oferece em um dos pa-

cotes a higienização e troca de estofado no caso de

alagamento do veículo. Os serviços estão inclusos nos

produtos “Porto Seguro Mais Mulher”, “Porto Seguro

Mais” e “Auto Sênior”. O limite de valor é de R$ 800.

Na Porto Seguro, por exemplo, há 200 sinis-

tros de enchente por mês contra 7 mil de colisão. “A

quantidade só ganha representatividade quando há

grandes catástrofes, como a que ocorreu no Espírito

Santo”, acrescenta.

Cuidados para garantir a cobertura em caso de enchente:

- Dê preferência à apólice completa de seguro — somente ela

inclui enchente

- Mantenha o veículo em local seguro durante a noite

- No caso de enchente ligue automaticamente para a seguradora

- Evite deixar pessoas não incluídas no contrato dirigirem o carro

- Nunca acelere o veículo para fugir da enchente

- Evite dirigir perto de praia; o seguro não inclui submersão em

água salgada

- Dê preferência aos serviços de guincho e limpeza oferecidos

pela seguradora

Page 30: Revista JRS - Janeiro
Page 31: Revista JRS - Janeiro

www.jrscomunicacao.com.br - Janeiro 2014 - 31

TEXTO: PAULO BURD - FOTOS: LUIS HENRIQUE DA LUZ [JRS COMUNICAÇÃO]

[email protected]

Nova diretoria do Sincor-RS é empossada

Ricardo Pansera comanda a entidade entre 2014 e 2017

Presidente:Ricardo Pansera Vice-presidente: Celso Marini Vice-presidente Administrativo-Financeiro: Sérgio Petzhold Vice-presidente de Relações com o Mercado: Roseli Lustosa de Castro Diretor de Marketing e Eventos: André Thozeski Diretor Social:César Blauth

Cerimônia de posse do SINCOR-RS no Hotel Plaza São Rafael

Em cerimônia prestigiada por autoridades do mercado segurador, personalidades políticas e convidados especiais, foi realizada ontem (8 de janeiro) no Hotel Plaza São Rafael, a cerimônia de posse da nova diretoria eleita do Sincor-RS para o período 2014-2017. Laerte Bertotto, representante da comissão eleitoral que conduziu o processo de escolha da dire-toria, efetuou a diplomação e assinatura da ata de posse da nova equipe.

Diretora de Benefícios e Convênios: Genesi Cassol

Diretor de Formação Técnica Profissional e Cultura: Jorge Jaeger

Suplentes: Marcos Pozza e Amauri Bueno

Conselho Fiscal (efetivos):Luis Carlos Bernardes e Fabiano Rocha

Conselho Fiscal (suplente): Maria Eunice Ribas

A diretoria está assim formada:

no dia

l:

Page 32: Revista JRS - Janeiro

32 - Janeiro 2014 - www.jrscomunicacao.com.br

HOMENAGENSanifestaram-se, saudando a diretoria empossada Julio César Rosa, presidente do Sindseg-RS Robert Bittar, presidente da Escola Nacional de Seguros e representante da presidência da Fenacor ; o de-putado Beto Albuquerque; o

secretário estadual de Obras Públicas e representante do governador Tarso Genro, Luiz Carlos Busato; e o vice-prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo. Júlio César Rosa destacou o relacionamento entre os dois sindicatos e a continuidade que sedimenta um trabalho exitoso. Classificou Pansera como uma liderança espe-

parlamentar também lembrou que o Supersimples está mais universal, por não se limitar mais por categoria, mas por critérios arrecadatórios. O secretário de Obras, M

rada. Robert Bittar afirmou que com a nova diretoria, o Sincor-RS seguirá com seu papel de liderança entre os sindicatos da categoria no Brasil. O deputado federal Beto Albuquerque foi aplaudido ao lembrar que o governo do Estado fracas-sou ao tentar criar uma corretora de seguros do Banri-sul. Disse que um banco deve tratar de assuntos finan-ceiros e não deve se intrometer na área secutritária. O

Luis Carlos Busato saudou Pansera – a quem chamou de “vizinho” por morarem no mesmo condomínio em Canoas – desejando sucesso à nova diretoria no mandato que se inicia. O vice-prefeito Sebastião Melo saudou os empossados e lembrou que o Mercado Públi-co de Porto Alegre, atingido por um incêndio no meio de 2013, está sendo reconstruído graças a um seguro que cobriu os prejuízos.securitária

,

Page 33: Revista JRS - Janeiro

www.jrscomunicacao.com.br - Janeiro 2014 - 33

DISCURSO DE PANSERAo discurso de posse, Pansera res-saltou os trabalhos desenvolvi-dos pelos ex-presidentes Sérgio Alfredo Petzhold e Celso Vicen-te Marini -a quem ofereceu uma placa de honra em mérito – e agra-deceu o apoio recebido pelos de-legados regionais do Sincor-RS

no interior do estado e ressaltou a unidade do grupo eleito. Pansera ressaltou o papel da categoria que se mobilizou a ponto de fazer o governo estadual re-tirar da Assembleia Legislativa o projeto de lei que criava uma corretora de seguros ligada ao Banrisul. - Assumimos ciente dos desafios que se apre-sentam e os que estão por vir, mas estejam certos do nosso compromisso de dedicação e trabalho árduo nes-ta gestão. Assumimos com a proposta de gestão co-legiada, um trabalho cooperativo, capaz de enxergar a riqueza do diverso e da pluralidade, mas com o en-tendimento que é preciso ter clareza do norte, do ob-jetivo a ser atingido e do caminho a ser percorrido. Em seu pronunciamento, Pansera prestou uma homenagem ao corretor de seguros Walter Stank, falecido no dia 1º de janeiro. Stank fazia parte do Conselho Fiscal do Sincor-RS. Autoridades presentes: Vice-prefeito de Porto Alegre Sebastião Melo; Deputado Federal Beto Albuquer-que (PSB-RS); Secretário estadual de Obras Públicas, Ir-

rigação e Desenvolvimento Urbano Luiz Carlos Busato, que representou o governador Tarso Genro; Secretário Estadual da Justiça e Direitos Humanos Fabiano Pe-reira; Deputados estaduais Miki Breier (PSB), Catarina Paladini (PSB) e Jurandir Maciel (PTB); Presidente da Câmara de Vereadores de Porto Alegre Professor Gar-cia (PMDB); Vereadores de Porto Alegre Idenir Cecchin (PMDB) e Márcio Bins Ely (PDT); Diretor do Procon Estadual Cristiano Rodrigues; Presidente da Escola Na-cional de Seguros e representante da Fenacor, Robert Bittar; Presidente do Sindseg-RS Julio César Rosa; Pre-sidente do Sincor-GO, Joaquim Medanha de Ataídes; Presidente do Sincor-PR, José Antônio de Castro; Presi-dente do Sincor-SC, Auri Bertelli; Presidente do Sincor--MG, Maria Filomena Branquinho Magalhães Diretor presidente GBOEX Previdência Privada, Ilton Rober-to Brum de Oliveira; Diretor presidente da Confiança Companhia de Seguros, Antônio Carlos Macedo Munró; Presidente da MBM Seguradora, Guacir Llano Bueno; Presidente da Centauro Vida e Previdência, Ricardo José Iglesias Teixeira; Vice-presidente da Icatu Seguros e vice-presidente da Federasul, César Luis Saut; Supe-rintendente do SESI, representante da presidência da Fiergs, Edson Lisboa; Presidente da Câmara de Indús-tria e Comércio de Canoas, Simone Diefenthaeler Leite; Coordenadora Regional da Escola Nacional de Seguros, Jane de Mello Mansur; Presidente do Sindicato dos Se-curitários, Valdir Brusch.

N

32 - Janeiro 2014 - www.jrscomunicacao.com.br

HOMENAGENSanifestaram-se, saudando a diretoria empossada Julio César Rosa, presidente do Sindseg-RS Robert Bittar, presidente da Escola Nacional de Seguros e representante da presidência da Fenacor ; o de-putado Beto Albuquerque; o

secretário estadual de Obras Públicas e representante do governador Tarso Genro, Luiz Carlos Busato; e o vice-prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo. Júlio César Rosa destacou o relacionamento entre os dois sindicatos e a continuidade que sedimenta um trabalho exitoso. Classificou Pansera como uma liderança espe-

parlamentar também lembrou que o Supersimples está mais universal, por não se limitar mais por categoria, mas por critérios arrecadatórios. O secretário de Obras, M

rada. Robert Bittar afirmou que com a nova diretoria, o Sincor-RS seguirá com seu papel de liderança entre os sindicatos da categoria no Brasil. O deputado federal Beto Albuquerque foi aplaudido ao lembrar que o governo do Estado fracas-sou ao tentar criar uma corretora de seguros do Banri-sul. Disse que um banco deve tratar de assuntos finan-ceiros e não deve se intrometer na área secutritária. O

Luis Carlos Busato saudou Pansera – a quem chamou de “vizinho” por morarem no mesmo condomínio em Canoas – desejando sucesso à nova diretoria no mandato que se inicia. O vice-prefeito Sebastião Melo saudou os empossados e lembrou que o Mercado Públi-co de Porto Alegre, atingido por um incêndio no meio de 2013, está sendo reconstruído graças a um seguro que cobriu os prejuízos.

Page 34: Revista JRS - Janeiro

C

M

Y

CM

MY

CY

CMY

K

Page 35: Revista JRS - Janeiro

C

M

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CM

MY

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K

Page 36: Revista JRS - Janeiro

tuamos em um privilegiado e pujan-

te setor, capaz de oferecer cada vez

mais oportunidades e soluções a

seus clientes. Hoje, com uma maior

estabilização da economia nacional,

o setor de seguros cresce constante-

mente, acompanhando a evolução

de novos consumidores que buscam proteger seus bens

recentemente adquiridos e planejam um futuro melhor.

Como tudo no mundo, o mercado de seguros

está em constante mudança e o corretor de seguros

precisa se manter atento para prestar um bom servi-

ço, oferecer a melhor solução a seus clientes e conso-

lidar seu negócio. Tendo

no Brasil cerca de 27 mil

empresas corretoras de

seguros, que empregam

em média quatro pes-

soas cada, estimamos

que a distribuição de

seguros no Brasil gere aproximadamente 130 mil em-

pregos diretos. Essa força de trabalho precisa de uma

forte estratégia para ser mantida e continuar crescendo

para que a venda de seguros e previdência seja feita

da melhor maneira e para que haja o desenvolvimen-

to da economia, com emprego e poder de consumo.

Ao longo do tempo vimos o surgimento de no-

vos canais de distribuição de seguros, como as lojas de

varejo para produtos massificados, vendas diretas via

call center, assessorias e vendas online. Mesmo assim,

o canal de vendas de seguros com mais representati-

vidade continua a ser o dos corretores independentes,

que representam cerca de 80% da receita do setor.

As oportunidades estão por todos os lados,

mas é importante ter estratégia e dedicação para agar-

rá-las. Muitas vezes, isso inclui sair da zona de confor-

to e ousar inovar para não perder o bonde. Com essa

Distribuição de segurosOperação em rede é opção para proteger o pequeno corretor

fragmentação do mercado, os pequenos corretores

de seguros precisam encontrar formas de fortaleci-

mento, unindo-se e protegendo seus negócios. Vemos

modelos de negócios que oferecem fortalecimento

ao pequeno corretor, como as operações em rede.

A característica familiar das corretoras de se-

guros é um dos fatores que reforça a importância do

ligamento entre o pequeno corretor e uma rede de ope-

rações com marca de reconhecimento nacional. Creden-

ciar uma pequeno corretor ou uma empresa familiar sob

uma rede única e consolidada pode ser uma ótima solu-

ção para o desenvolvimento e a permanência da empre-

sa no concorrido mercado. As redes de corretores tam-

bém buscam facilitar o

trabalho e a produção

de seguros com o uso

intenso da tecnologia.

O processo de con-

solidação dos correto-

res de seguros já vem

sendo anunciado há algum tempo. Fatores como união

e diferenciais garantem uma melhor posição no merca-

do em relação à concorrência. A corretora de seguros,

antes desamparada em meio a um mercado fragmen-

tado, torna-se então parte de uma operação em rede

e passa a ser identificada por uma marca de reconheci-

mento nacional. Esse modelo de associação transfere os

valores, o prestígio e a visibilidade da rede ao corretor

credenciado, sem que ele perca sua independência. Ao

mesmo tempo, reforça a posição da corretora no merca-

do, amparada pela credibilidade imposta pela utilização

de uma marca já consolidada e melhor preparada para

competir com seus concorrentes. Por propiciar desen-

volvimento a pequenas empresas familiares, a forma-

ção de redes contribui também para o desenvolvimento

do país como um todo.

A

[email protected]

TEXTO: Manuel Matos – corretor de seguros, delegado representante do Sincor-SP na Fenacor e gestor da Rede ICP Seguros

o canal de vendas de seguros com mais representatividade continua a ser o dos

corretores independentes, que representam cerca de 80% da receita do setor

“”

Page 37: Revista JRS - Janeiro

tuamos em um privilegiado e pujan-

te setor, capaz de oferecer cada vez

mais oportunidades e soluções a

seus clientes. Hoje, com uma maior

estabilização da economia nacional,

o setor de seguros cresce constante-

mente, acompanhando a evolução

de novos consumidores que buscam proteger seus bens

recentemente adquiridos e planejam um futuro melhor.

Como tudo no mundo, o mercado de seguros

está em constante mudança e o corretor de seguros

precisa se manter atento para prestar um bom servi-

ço, oferecer a melhor solução a seus clientes e conso-

lidar seu negócio. Tendo

no Brasil cerca de 27 mil

empresas corretoras de

seguros, que empregam

em média quatro pes-

soas cada, estimamos

que a distribuição de

seguros no Brasil gere aproximadamente 130 mil em-

pregos diretos. Essa força de trabalho precisa de uma

forte estratégia para ser mantida e continuar crescendo

para que a venda de seguros e previdência seja feita

da melhor maneira e para que haja o desenvolvimen-

to da economia, com emprego e poder de consumo.

Ao longo do tempo vimos o surgimento de no-

vos canais de distribuição de seguros, como as lojas de

varejo para produtos massificados, vendas diretas via

call center, assessorias e vendas online. Mesmo assim,

o canal de vendas de seguros com mais representati-

vidade continua a ser o dos corretores independentes,

que representam cerca de 80% da receita do setor.

As oportunidades estão por todos os lados,

mas é importante ter estratégia e dedicação para agar-

rá-las. Muitas vezes, isso inclui sair da zona de confor-

to e ousar inovar para não perder o bonde. Com essa

Distribuição de segurosOperação em rede é opção para proteger o pequeno corretor

fragmentação do mercado, os pequenos corretores

de seguros precisam encontrar formas de fortaleci-

mento, unindo-se e protegendo seus negócios. Vemos

modelos de negócios que oferecem fortalecimento

ao pequeno corretor, como as operações em rede.

A característica familiar das corretoras de se-

guros é um dos fatores que reforça a importância do

ligamento entre o pequeno corretor e uma rede de ope-

rações com marca de reconhecimento nacional. Creden-

ciar uma pequeno corretor ou uma empresa familiar sob

uma rede única e consolidada pode ser uma ótima solu-

ção para o desenvolvimento e a permanência da empre-

sa no concorrido mercado. As redes de corretores tam-

bém buscam facilitar o

trabalho e a produção

de seguros com o uso

intenso da tecnologia.

O processo de con-

solidação dos correto-

res de seguros já vem

sendo anunciado há algum tempo. Fatores como união

e diferenciais garantem uma melhor posição no merca-

do em relação à concorrência. A corretora de seguros,

antes desamparada em meio a um mercado fragmen-

tado, torna-se então parte de uma operação em rede

e passa a ser identificada por uma marca de reconheci-

mento nacional. Esse modelo de associação transfere os

valores, o prestígio e a visibilidade da rede ao corretor

credenciado, sem que ele perca sua independência. Ao

mesmo tempo, reforça a posição da corretora no merca-

do, amparada pela credibilidade imposta pela utilização

de uma marca já consolidada e melhor preparada para

competir com seus concorrentes. Por propiciar desen-

volvimento a pequenas empresas familiares, a forma-

ção de redes contribui também para o desenvolvimento

do país como um todo.

A

[email protected]

TEXTO: Manuel Matos – corretor de seguros, delegado representante do Sincor-SP na Fenacor e gestor da Rede ICP Seguros

o canal de vendas de seguros com mais representatividade continua a ser o dos

corretores independentes, que representam cerca de 80% da receita do setor

“”

Manuel Matos Corretor de seguros, delegado representante do

Sincor-SP na Fenacor e gestor da Rede ICP Seguros

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www.jrscomunicacao.com.br - Janeiro 2014 - 39

o ano de 2004 já existia um grupo

de amigos securitários que se en-

contravam em happy hours uma

ou duas vezes por mês. Certo dia,

Giovani Menger, executivo da HDI

Seguros, conversava com o seu

diretor e presidente do SindSeg-RS, Julio Rosa, sobre a

situação do mercado, dos encontros informais entre os

colegas do segmento e do grande ganho de relaciona-

mento que o grupo adquiria com os encontros. Orien-

tado por Julio Rosa, que sugeriu a Giovani que entrasse

em contato com os integrantes do Clube da Pedrinha

do Paraná (que existe desde 1964). Através deste con-

tato, o colega Moacir Abba repassou o estatuto do Clu-

be da Pedrinha do Paraná

para servir como modelo

na criação de uma enti-

dade semelhante no RS.

Em maio de

2005, o grupo de ami-

gos fundou o Clube da

Pedrinha do Rio Grande do Sul com a presença de al-

guns dos colegas do Paraná. Porém o RS inovou com

algumas adaptações importantes, como a possibilida-

de do ingresso de mulheres, executivas do mercado,

para que pudessem também participar dos encontros

mensais do Clube. Giovani Menger tornou-se o pri-

meiro presidente, sendo sucedido por Carlos Dola-

bella, João Lock, Estela Rey, Luciane Melo e atualmente

João Lock, pela segunda vez indicado ao cargo.

Atualmente o clube conta com mais de 100 in-

Clube da Pedrinha do Rio Grande do SulConheça um pouco da história da confraria dos profissionais de seguros e previdência

tegrantes em Porto Alegre e região metropolitana, com

extensões pelas cidades de Santa Cruz do Sul, Passo Fun-

do, Santo Ângelo, Pelotas, Santa Maria e uma parceria

com a Confraseg em Caxias do Sul.

O objetivo principal é o congraçamento entre

os profissionais que compõem o mercado segurador e

de previdência, unindo as forças do grupo para diver-

sas ações, entre elas a de participar de serviços de as-

sistência social à entidades carentes.

Importante também destacar o trabalho de di-

vulgação junto ao mercado em relação aos profissionais

que estão em busca de novas oportunidades, o Banco de

Currículos já auxiliou diversas empresas na busca de exe-

cutivos, tanto em áreas administrativas, quanto comer-

cial. Para 2014 o Clube irá

apresentar um novo site,

com mais serviços, mais in-

formações aos executivos

e as Companhias. A cada

encontro do grupo, sempre

há um aprendizado, pois

em cada reunião, um convidado conta a sua história ou

conversa sobre um tema de interesse do mercado.

O Clube da Pedrinha para realizar seus even-

tos normalmente conta com o apoio de diversos apoia-

dores, que contribuem para engrandecer cada vez

mais os eventos promovidos.

Já no mês de Janeiro a reunião foi no QG do Gru-

po JRS em Xangrilá e conforme o Presidente João Lock,

até junho o calendário 2014 está com a sua agenda pron-

ta.

NAtualmente o clube conta com mais de

100 integrantes em Porto Alegre e região metropolitana, com

extensões pelas cidades de Santa Cruz do Sul, Passo Fundo,

Santo Ângelo, Pelotas, Santa Maria e uma parceria com a

Confraseg em Caxias do Sul

“”

TEXTO: JÚLIA CARVALHO - FOTOS: GRUPO JRS COMUNICAÇÃO

[email protected]

Pedrinhas sempre buscando o excelência em seus encontros

www.jrscomunicacao.com.br - Janeiro 2014 - 39

Page 39: Revista JRS - Janeiro

www.jrscomunicacao.com.br - Janeiro 2014 - 39

o ano de 2004 já existia um grupo

de amigos securitários que se en-

contravam em happy hours uma

ou duas vezes por mês. Certo dia,

Giovani Menger, executivo da HDI

Seguros, conversava com o seu

diretor e presidente do SindSeg-RS, Julio Rosa, sobre a

situação do mercado, dos encontros informais entre os

colegas do segmento e do grande ganho de relaciona-

mento que o grupo adquiria com os encontros. Orien-

tado por Julio Rosa, que sugeriu a Giovani que entrasse

em contato com os integrantes do Clube da Pedrinha

do Paraná (que existe desde 1964). Através deste con-

tato, o colega Moacir Abba repassou o estatuto do Clu-

be da Pedrinha do Paraná

para servir como modelo

na criação de uma enti-

dade semelhante no RS.

Em maio de

2005, o grupo de ami-

gos fundou o Clube da

Pedrinha do Rio Grande do Sul com a presença de al-

guns dos colegas do Paraná. Porém o RS inovou com

algumas adaptações importantes, como a possibilida-

de do ingresso de mulheres, executivas do mercado,

para que pudessem também participar dos encontros

mensais do Clube. Giovani Menger tornou-se o pri-

meiro presidente, sendo sucedido por Carlos Dola-

bella, João Lock, Estela Rey, Luciane Melo e atualmente

João Lock, pela segunda vez indicado ao cargo.

Atualmente o clube conta com mais de 100 in-

Clube da Pedrinha do Rio Grande do SulConheça um pouco da história da confraria dos profissionais de seguros e previdência

tegrantes em Porto Alegre e região metropolitana, com

extensões pelas cidades de Santa Cruz do Sul, Passo Fun-

do, Santo Ângelo, Pelotas, Santa Maria e uma parceria

com a Confraseg em Caxias do Sul.

O objetivo principal é o congraçamento entre

os profissionais que compõem o mercado segurador e

de previdência, unindo as forças do grupo para diver-

sas ações, entre elas a de participar de serviços de as-

sistência social à entidades carentes.

Importante também destacar o trabalho de di-

vulgação junto ao mercado em relação aos profissionais

que estão em busca de novas oportunidades, o Banco de

Currículos já auxiliou diversas empresas na busca de exe-

cutivos, tanto em áreas administrativas, quanto comer-

cial. Para 2014 o Clube irá

apresentar um novo site,

com mais serviços, mais in-

formações aos executivos

e as Companhias. A cada

encontro do grupo, sempre

há um aprendizado, pois

em cada reunião, um convidado conta a sua história ou

conversa sobre um tema de interesse do mercado.

O Clube da Pedrinha para realizar seus even-

tos normalmente conta com o apoio de diversos apoia-

dores, que contribuem para engrandecer cada vez

mais os eventos promovidos.

Já no mês de Janeiro a reunião foi no QG do Gru-

po JRS em Xangrilá e conforme o Presidente João Lock,

até junho o calendário 2014 está com a sua agenda pron-

ta.

NAtualmente o clube conta com mais de

100 integrantes em Porto Alegre e região metropolitana, com

extensões pelas cidades de Santa Cruz do Sul, Passo Fundo,

Santo Ângelo, Pelotas, Santa Maria e uma parceria com a

Confraseg em Caxias do Sul

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TEXTO: JÚLIA CARVALHO - FOTOS: GRUPO JRS COMUNICAÇÃO

[email protected]

Pedrinhas sempre buscando o excelência em seus encontros

www.jrscomunicacao.com.br - Janeiro 2014 - 39

Page 40: Revista JRS - Janeiro

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O executivo esteve presente desde o início da criação do Clube da Pedrinha aqui no Rio Grande do Sul, como foi acompanhar esse processo? Giovani Menger: Na época imaginávamos que seria um Clube que agregaria bastante valor e relacionamento aos profissionais do merca-do, mas nunca imaginávamos que se tornaria um dia uma entidade com grande represen-tatividade, citada inclusive em protocolo dos eventos do segmento. Que coisa maluca foi a expansão e respeitabilidade que o Clube da Pedrinha conseguiu ao longo dos anos. Pare-ce que o mercado estava carente de uma situação como esta, da abertura de um canal para que as pessoas pudessem con-versar, trocar ideias e ficarem próximas. É maravilhoso olhar para o passado e hoje ver quantos amigos e excelentes pro-fissionais que conheci através do Clube. Em 2014 completará 9 anos, já realizou muitas ativida-des, mas ainda há muita coisa a ser feita, principalmente no que tange a um dos seus principais objetivos, que é o serviço de as-sistência social à entidades caren-tes. Atuamos sempre em prol da CONFRASOL, que é nossa parceira, mas queremos ampliar como bem disse o trabalho na área social. Como é a responsabilidade de ter sido o primeiro presiden-te desta confraria de sucesso? Giovani Menger: Sabes que esta é uma pergunta que eu nun-ca tinha parado para pensar, até porque o Clube não é gerido apenas pelo Presidente, mas por um grupo de profissionais do mercado que juntamente com o seu Presidente, que é formali-dade estatutária, conduzem com muita dedicação e responsa-bilidade a sua gestão. Sobre a minha responsabilidade enquan-to Presidente, ter iniciado o movimento para a concretização do Clube, quando nem tinha uma identidade, é um orgulho muito grande. Orgulho de ter sido uma das pessoas ilumina-das, que lá em 2005 pensou grande, mas tão grande que nada que vier na minha carreira profissional vai superar esta marca. Sei que daqui a 20, 30 anos quando olharmos para o passa-do e avaliar tudo que o Clube da Pedrinha proporcionou para os profissionais do mercado do RS, vamos ficar todos muito vaidosos e engrandecidos pelo que criamos e conquistamos.

O Clube atendeu as suas expectativas? Giovani Menger: Nossa! Superou muito as minhas expectati-vas. Nós iniciamos num barzinho com aproximadamente 12

profissionais do mercado aqui de Porto Alegre e hoje somos mais de 150 em todo o estado. O que impressiona são as pessoas e a vontade de ajudar que todos os integrantes possuem. Este calor humano e esta soma de energias positivas faz com que sejamos mais fortes e felizes a cada dia. É mui-

to legal a sinergia que paira no ar dentre os integrantes, e nos eventos que organizamos mensalmente – Encon-tros do Clube da Pedrinha,a cumplicidade é muito maior. Como essas reuniões mensais te ajudaram ao longo destes anos como pessoa e profissional? Giovani Menger: Eu entendo que um ótimo profissional antes de mais nada tem que ser uma boa pessoa. Uma coisa está total-mente ligada à outra. As reuniões mensais do Clube nos fazem aprender com os amigos e consequentemente nos tornam pro-fissionais com mais experiência. Lá, aprendemos a respeitar e até a admirar o nosso concorrente, aprendemos a sermos mais tolerantes e mais humildes, aprendemos que a nossa certeza pode ser completamente antagônica a do colega ao lado e nos respeitamos por isso. Todos nós sabemos e até estudamos so-bre ética, mas com a vinda do Clube para o nosso meio, esta palavra não é só mais uma disciplina da faculdade, é uma prática diária entre nós. Óbvio que a concorrência continua e no dia a dia “brigamos” pelos negócios, mas sem denegrir o concorrente, seu produto ou até os profissionais que hoje são nossos amigos.

nunca imaginávamos que se tornaria

um dia uma entidade com grande representatividade, citada

inclusive em protocolo dos eventos do segmento

www.jrscomunicacao.com.br - Janeiro 2014 - 41

nunca imaginávamos que se tornaria um dia uma entidade com grande representatividade, citada inclusive em protocolo dos eventos

do segmento

“”

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42 - Janeiro 2014 - www.jrscomunicacao.com.br

Como funciona a integração mensal que o clu-be promove? João Lock: Toda segunda-feira de cada mês ge-ramos um encontro entre os Pedrinhas, sempre no intuito de trazer novidades e relembrar si-tuações operacionais do mercado, assim os con-vidados e seus assuntos transformam nossos encontros em um grande ato de integração do mercado segurador gaúcho. Como o clube angaria novos pedrinhas? João Lock: Qualquer Pedrinha pode indicar profissionais do mercado a fazer parte do nosso clube, é o pa-drinho ou a madrinha, este apresenta o candidato falando de suas potencialidades e o candidato formaliza o pedido de in-gresso fazendo sua pequena campanha. No encontro seguinte este é votado ou não através das nossas pedrinhas, a branca apro-va e a preta reprova. O senhor é o único pedri-nha que foi duas vezes pre-sidente do Clube, como é essa emoção? João Lock: Saber que o grupo de Pedrinhas acredita em nosso trabalho, viabilizando o nosso retorno, é fundamen-tal para que possamos acreditar que estamos no cami-nho certo, misturando experiências entre os profissionais das diversas companhias que fazem parte do clube. Uma adaptação importante do Clube da Pedri-nha aqui do estado é que ele aceita mulheres, en-quanto os de outros estados não aceitam. Qual a im-portância da participação das meninas?

João Lock: As mulheres Pedrinhas são responsáveis pela maioria das atividades que desenvolve o Clube, a cada mês somos brindados com mais participantes feminas, a presen-

ça nos encontros é maciça de-las também. O objetivo principal do Clu-be tem sido alcançado? João Lock: Sem dúvi-

da, tentamos de tempos em tempos buscar suges-tões entre os membros do clube, sempre com o objetivo de satisfazer a maioria. Como essas reuniões mensais te ajudaram ao longo destes anos como pessoa e profissional? João Lock: O relacionamento entre as pessoas sempre criam possibilidades de crescimento. No Clube, isso se multiplica pois todos fazem parte do mesmo mercado, trocamos experiências profissionais e naturalmente fazemos novos amigos indepen-dente da bandeira que representamos no ramo.

As mulheres Pedrinhas são responsáveis pela maioria das

atividades que desenvolve o Clube, a cada mês somos brindados com mais

participantes feminas

“”

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femininas. C

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Como funciona a integração mensal que o clu-be promove? João Lock: Toda segunda-feira de cada mês ge-ramos um encontro entre os Pedrinhas, sempre no intuito de trazer novidades e relembrar si-tuações operacionais do mercado, assim os con-vidados e seus assuntos transformam nossos encontros em um grande ato de integração do mercado segurador gaúcho. Como o clube angaria novos pedrinhas? João Lock: Qualquer Pedrinha pode indicar profissionais do mercado a fazer parte do nosso clube, é o pa-drinho ou a madrinha, este apresenta o candidato falando de suas potencialidades e o candidato formaliza o pedido de in-gresso fazendo sua pequena campanha. No encontro seguinte este é votado ou não através das nossas pedrinhas, a branca apro-va e a preta reprova. O senhor é o único pedri-nha que foi duas vezes pre-sidente do Clube, como é essa emoção? João Lock: Saber que o grupo de Pedrinhas acredita em nosso trabalho, viabilizando o nosso retorno, é fundamen-tal para que possamos acreditar que estamos no cami-nho certo, misturando experiências entre os profissionais das diversas companhias que fazem parte do clube. Uma adaptação importante do Clube da Pedri-nha aqui do estado é que ele aceita mulheres, en-quanto os de outros estados não aceitam. Qual a im-portância da participação das meninas?

João Lock: As mulheres Pedrinhas são responsáveis pela maioria das atividades que desenvolve o Clube, a cada mês somos brindados com mais participantes feminas, a presen-

ça nos encontros é maciça de-las também. O objetivo principal do Clu-be tem sido alcançado? João Lock: Sem dúvi-

da, tentamos de tempos em tempos buscar suges-tões entre os membros do clube, sempre com o objetivo de satisfazer a maioria. Como essas reuniões mensais te ajudaram ao longo destes anos como pessoa e profissional? João Lock: O relacionamento entre as pessoas sempre criam possibilidades de crescimento. No Clube, isso se multiplica pois todos fazem parte do mesmo mercado, trocamos experiências profissionais e naturalmente fazemos novos amigos indepen-dente da bandeira que representamos no ramo.

As mulheres Pedrinhas são responsáveis pela maioria das

atividades que desenvolve o Clube, a cada mês somos brindados com mais

participantes feminas

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44 - Janeiro 2014 - www.jrscomunicacao.com.br

Page 45: Revista JRS - Janeiro

www.jrscomunicacao.com.br - Janeiro 2014 - 45

TEXTO: WILLIAM ANTHONY [JRS COMUNICAÇÃO] - FOTOS: LUIS HENRIQUE DA LUZ

[email protected]

Mesmo com final de sema-na de tempo fechado, as principais personalidades do mercado de seguros marcaram presença no al-moço de lançamento do programa Seguros Sem Mis-tério Litoral, realizado no

dia 11 de janeiro a partir das 11h30 na praia de Rainha do Mar/Xangri-lá (RS). A atração é exibida para mais de 20 praias, além da região metropo-litana de Porto Alegre, a partir das 11h30min dos domingos e em horários alternativos. “Os telespectadores e amigos do

Lançamento do programa Seguros Sem Mistério Litoral

Um leque de opções para seus segurados

Grupo JRS Comunicação acompanham a geração de conteúdos em todas as épocas do ano que visam dis-seminar a informação do mercado de forma precisa, para que o público em geral entenda mais o funciona-mento da indústria de seguros”, afirma Jota Carvalho, editor-chefe do Grupo JRS Comunicação. Entre os presentes Ricardo Bernardt, ge-rente regional da Metlife no Rio Grande do Sul; Da-niel Arena, superintendente sul e centro-oeste da

Capemisa Seguradora; Sandra Puglia, Leandro Scheurmann e Renata Araújo, do Marketing APLUB; João Lock e Carmem Lock, representando a União Seguradora; Cláudio Ramos, da Simpala; José Coelho, da Con-

fiança Cia. de Seguros; Guacir Bueno, Valesca Rosa e

AOs telespectadores e amigos do

Grupo JRS Comunicação acompanham a geração de conteúdos em todas as épocas do ano que visam disseminar a informação do

mercado de forma precisa

“”

Generali apliamdo o leque de parceiros qualificadosSSM TV Litoral 2014 começando

a todo o vapor

Page 46: Revista JRS - Janeiro

46 - Janeiro 2014 - www.jrscomunicacao.com.br

Cristina Cinara, da MBM Seguros; Os corretores Jorge Jaegger, Claudio Vallerius e Joana Carva-lho, além da família Carvalho e toda a equipe do Grupo JRS Comunicação. “Foi um grande prazer receber pessoas tão importantes não só para o mercado, como para a sociedade, espero que todos tenham se sentido acolhidos e continuem conosco por mais temporadas”, conta Ana Carvalho, diretora administrativa do Grupo JRS Comunicação.

Todos os profissionais do mercado de seguros demonstram otimismo sobre o ano de 2014, frente os excelentes resultados deste seg-mento nos últimos anos. Sandra Puglia, diretora de marketing da APLUB Capitalização, destaca as ações de marketing que a companhia reali-

za ao lado da parceira com a Capemisa Segura-dora para divulgar as empresas durante even-tos esportivos, como o Campeonato Gaúcho 2014, por exemplo. “Realizamos brindes em função da Copa do Mundo que será realizada neste ano. Aproveitamos para divulgar ainda o novo selo em comemoração aos 50 anos da APLUB, além de divulgar e consolidar a parceria

com a Capemisa Seguradora”, relata. João Lock, presidente do Clube da Pedrinha aproveitou a participação massi-va dos integrantes da entidade para entregar uma placa de agradecimento pela parceria e apoio em todos esses anos sempre enaltecen-do as ações realizadas pela entidade. Outro destaque foi Leandro Scheurmann que rece-beu um “mimo”, como diriam os pedrinhas,

referente às ações importantes do departa-mento em que atua ao lado de competentes profissionais na APLUB Capitalização. Os convidados ainda elogiaram o layout das novas instalações do grupo de comunicação em Rainha do Mar. “A nova estrutura é maravi-lhosa e marca a evolução permanente do Grupo JRS Comunicação. Tudo isso é do mercado segu-rador que tem encontro marcado para troca de experiências no litoral há 9 anos”, destaca Jorge Jaegger, corretor de seguros e integrante da dire-toria do Sindicato dos Corretores de Seguros do Rio Grande do Sul. A seguridade se encontra em Rainha do Mar, pois com o Grupo JRS Comunica-ção o verão é mais seguro.

,

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Cristina Cinara, da MBM Seguros; Os corretores Jorge Jaegger, Claudio Vallerius e Joana Carva-lho, além da família Carvalho e toda a equipe do Grupo JRS Comunicação. “Foi um grande prazer receber pessoas tão importantes não só para o mercado, como para a sociedade, espero que todos tenham se sentido acolhidos e continuem conosco por mais temporadas”, conta Ana Carvalho, diretora administrativa do Grupo JRS Comunicação.

Todos os profissionais do mercado de seguros demonstram otimismo sobre o ano de 2014, frente os excelentes resultados deste seg-mento nos últimos anos. Sandra Puglia, diretora de marketing da APLUB Capitalização, destaca as ações de marketing que a companhia reali-

za ao lado da parceira com a Capemisa Segura-dora para divulgar as empresas durante even-tos esportivos, como o Campeonato Gaúcho 2014, por exemplo. “Realizamos brindes em função da Copa do Mundo que será realizada neste ano. Aproveitamos para divulgar ainda o novo selo em comemoração aos 50 anos da APLUB, além de divulgar e consolidar a parceria

com a Capemisa Seguradora”, relata. João Lock, presidente do Clube da Pedrinha aproveitou a participação massi-va dos integrantes da entidade para entregar uma placa de agradecimento pela parceria e apoio em todos esses anos sempre enaltecen-do as ações realizadas pela entidade. Outro destaque foi Leandro Scheurmann que rece-beu um “mimo”, como diriam os pedrinhas,

referente às ações importantes do departa-mento em que atua ao lado de competentes profissionais na APLUB Capitalização. Os convidados ainda elogiaram o layout das novas instalações do grupo de comunicação em Rainha do Mar. “A nova estrutura é maravi-lhosa e marca a evolução permanente do Grupo JRS Comunicação. Tudo isso é do mercado segu-rador que tem encontro marcado para troca de experiências no litoral há 9 anos”, destaca Jorge Jaegger, corretor de seguros e integrante da dire-toria do Sindicato dos Corretores de Seguros do Rio Grande do Sul. A seguridade se encontra em Rainha do Mar, pois com o Grupo JRS Comunica-ção o verão é mais seguro.

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48 - Janeiro 2014 - www.jrscomunicacao.com.br

Evento notável aconteceu no dia

09 de janeiro em Caxias do Sul-RS

trazendo importantes executivos

do mercado segurador à cidade

de Caxias do Sul. Com a presença

do presidente do Grupo Brades-

co Seguros, Marco Antonio Ros-

si, vindo especialmente

para o evento, Marco

Antonio Gonçalves, di-

retor gerente e os supe-

rintendentes Salomar

Osti e Alberto Lohmann

e Raul Carvalho gerente

da unidade da serra gaúcha, e até as princesas da fes-

ta da uva (que marca a regionalização e aproximação

da companhia com o público local) a Bradesco Auto/

RE Companhia de Seguros inaugurou sua unidade do

Bradesco Auto Center (BAC) em Caxias o Sul-RS.

Com isso, segurados e corretores da cidade e

região passam a contar, em um mesmo local, com diver-

sos serviços, tais como: atendimento a sinistros, retira-

Inauguração Bradesco Auto Center em Caxias do Sul

Evento trouxe ao estado grandes nomes do mercado segurador

da de carro reserva, vistoria prévia, instalação de equi-

pamentos antifurto, reparos ou troca de vidros, locação

de automóveis e segunda via de boletos. “A abertura de

nosso centro automotivo em Caxias do Sul nos possibi-

litará estar ainda mais próximos de nossos segurados e

corretores locais. Queremos, com isso, retribuir toda a

confiança que os clientes da região colocam em nossa

marca”, afirma Tarcisio

Godoy, diretor-geral

da Bradesco Auto/RE

em fala ao programa

Seguros Sem Mistério,

que passa pelo Canal

20 da NET-RS.

“Os corretores de seguro da serra pude-

ram constatar in loco a magnitude do belo equipa-

mento de atenção com os segurados da Bradesco

Seguros”, destacou Salomar Osti, ampliando os pro-

cessos de que o Grupo Bradesco Seguros vem imple-

mentando com objetivo definido de atender os seus

parceiros de negócios os corretores de seguros, não

oportunizando ruído na relação de parceria de pro-

AA abertura de nosso centro automotivo

em Caxias do Sul nos possibilitará estar ainda

mais próximos de nossos segurados

e corretores locais

“”

Os corretores de seguro da serra puderam constatar in loco a

magnitude do belo equipamento de atenção com os segurados da Bradesco Seguros

TEXTO: JOTA CARVALHO[JRS COMUNICAÇÃO] - FOTOS: LUIS HENRIQUE DA LUZ

[email protected] - Janeiro 2014 - 49

duto e clientes dividindo as ações com o superinten-

dente Alberto Lohmann na região sul.

O evento teve o prestígio de autoridades do

Grupo Bradesco, banco e executivos de áreas diversas,

bem como a representação do município via secretária

da indústria e comércio. Um fato que ficou na retina

dos presentes foi a benção pelo padre Roberto Oscar

da paróquia de Caxias do Sul: “Os que fizerem a aco-

lhida com bem querer terão sucesso em todas as ati-

vidades”. O destaque final da noite ficou por conta

do espumante servido Villa Cristina oriundo do ex-se-

gurador e agora vitivinicultor Ricardo Saad, produzi-

do na serra local, agradando a todos.

Todos os serviços do BAC podem ser feitos com

hora marcada, por meio de agendamento. É só acessar

www.bradescoautocenter.com.br ou ligar para a Central

de Relacionamento: 4004 2757 (capitais e regiões me-

tropolitanas) ou 0800 701 2757 (demais localidades).

Toda a rede do BAC atende de segunda a sexta-feira, das

8h às 18h.

Oque o grupo Bradesco

Page 49: Revista JRS - Janeiro

48 - Janeiro 2014 - www.jrscomunicacao.com.br

Evento notável aconteceu no dia

09 de janeiro em Caxias do Sul-RS

trazendo importantes executivos

do mercado segurador à cidade

de Caxias do Sul. Com a presença

do presidente do Grupo Brades-

co Seguros, Marco Antonio Ros-

si, vindo especialmente

para o evento, Marco

Antonio Gonçalves, di-

retor gerente e os supe-

rintendentes Salomar

Osti e Alberto Lohmann

e Raul Carvalho gerente

da unidade da serra gaúcha, e até as princesas da fes-

ta da uva (que marca a regionalização e aproximação

da companhia com o público local) a Bradesco Auto/

RE Companhia de Seguros inaugurou sua unidade do

Bradesco Auto Center (BAC) em Caxias o Sul-RS.

Com isso, segurados e corretores da cidade e

região passam a contar, em um mesmo local, com diver-

sos serviços, tais como: atendimento a sinistros, retira-

Inauguração Bradesco Auto Center em Caxias do Sul

Evento trouxe ao estado grandes nomes do mercado segurador

da de carro reserva, vistoria prévia, instalação de equi-

pamentos antifurto, reparos ou troca de vidros, locação

de automóveis e segunda via de boletos. “A abertura de

nosso centro automotivo em Caxias do Sul nos possibi-

litará estar ainda mais próximos de nossos segurados e

corretores locais. Queremos, com isso, retribuir toda a

confiança que os clientes da região colocam em nossa

marca”, afirma Tarcisio

Godoy, diretor-geral

da Bradesco Auto/RE

em fala ao programa

Seguros Sem Mistério,

que passa pelo Canal

20 da NET-RS.

“Os corretores de seguro da serra pude-

ram constatar in loco a magnitude do belo equipa-

mento de atenção com os segurados da Bradesco

Seguros”, destacou Salomar Osti, ampliando os pro-

cessos de que o Grupo Bradesco Seguros vem imple-

mentando com objetivo definido de atender os seus

parceiros de negócios os corretores de seguros, não

oportunizando ruído na relação de parceria de pro-

AA abertura de nosso centro automotivo

em Caxias do Sul nos possibilitará estar ainda

mais próximos de nossos segurados

e corretores locais

“”

Os corretores de seguro da serra puderam constatar in loco a

magnitude do belo equipamento de atenção com os segurados da Bradesco Seguros

TEXTO: JOTA CARVALHO[JRS COMUNICAÇÃO] - FOTOS: LUIS HENRIQUE DA LUZ

[email protected] - Janeiro 2014 - 49

duto e clientes dividindo as ações com o superinten-

dente Alberto Lohmann na região sul.

O evento teve o prestígio de autoridades do

Grupo Bradesco, banco e executivos de áreas diversas,

bem como a representação do município via secretária

da indústria e comércio. Um fato que ficou na retina

dos presentes foi a benção pelo padre Roberto Oscar

da paróquia de Caxias do Sul: “Os que fizerem a aco-

lhida com bem querer terão sucesso em todas as ati-

vidades”. O destaque final da noite ficou por conta

do espumante servido Villa Cristina oriundo do ex-se-

gurador e agora vitivinicultor Ricardo Saad, produzi-

do na serra local, agradando a todos.

Todos os serviços do BAC podem ser feitos com

hora marcada, por meio de agendamento. É só acessar

www.bradescoautocenter.com.br ou ligar para a Central

de Relacionamento: 4004 2757 (capitais e regiões me-

tropolitanas) ou 0800 701 2757 (demais localidades).

Toda a rede do BAC atende de segunda a sexta-feira, das

8h às 18h.

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50 - Janeiro 2014 - www.jrscomunicacao.com.br

ita Bastos, da Bradesco Seguros-RS, esteve entre os vencedores do Prêmio Ouvidoria de Excelência no Atendimento e Prê-mio Ouvidoria de Ideias que Fazem a Diferença. A

cerimônia, realizada no dia 29 de novembro, na Matriz, no Rio de Janeiro, marcou a 8ª edição. Concorreram cerca de 500 cases em Excelência no Atendimento e cinco para Ideias que Fazem a Diferença, sendo um do Rio Grande do Sul. Todos os funcionários da Bradesco Seguros ti-veram a oportunidade de participar.

Executiva da Bradesco Seguros-RS é reconhecida com Prêmio Ouvidoria no RJ

Premiação é uma oportunidade para funcionários da seguradora

“Este é o melhor reconhecimento que existe para um funcionário”, declarou Rita. A premiação contou com a presença do diretor-geral da Ouvidoria, Eugênio Velasques, da superintendente e ouvidora Gisele Garuzi e da di-retoria executiva das demais empresas do Grupo. O Prêmio da Ouvidoria já é tradição como forma de reconhecimento do Grupo para os funcionários que prezam pela qualidade e bom atendimento. Os vencedores e seus acompanhantes usufruíram de um final de semana com passeios, jantares, festas e programas culturais, e participaram da 18ª edição da Árvore de Natal da Bradesco Seguros, a maior árvore flutuante do mundo.

Ra

TEXTO: JOTA CARVALHO[JRS COMUNICAÇÃO] - FOTOS: FILIPE TEDESCO

[email protected]

Rua General Câmara nº 236, conj. 601 (6º andar), Centro Histórico – POA/RS

Um belo reconhecimento

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ita Bastos, da Bradesco Seguros-RS, esteve entre os vencedores do Prêmio Ouvidoria de Excelência no Atendimento e Prê-mio Ouvidoria de Ideias que Fazem a Diferença. A

cerimônia, realizada no dia 29 de novembro, na Matriz, no Rio de Janeiro, marcou a 8ª edição. Concorreram cerca de 500 cases em Excelência no Atendimento e cinco para Ideias que Fazem a Diferença, sendo um do Rio Grande do Sul. Todos os funcionários da Bradesco Seguros ti-veram a oportunidade de participar.

Executiva da Bradesco Seguros-RS é reconhecida com Prêmio Ouvidoria no RJ

Premiação é uma oportunidade para funcionários da seguradora

“Este é o melhor reconhecimento que existe para um funcionário”, declarou Rita. A premiação contou com a presença do diretor-geral da Ouvidoria, Eugênio Velasques, da superintendente e ouvidora Gisele Garuzi e da di-retoria executiva das demais empresas do Grupo. O Prêmio da Ouvidoria já é tradição como forma de reconhecimento do Grupo para os funcionários que prezam pela qualidade e bom atendimento. Os vencedores e seus acompanhantes usufruíram de um final de semana com passeios, jantares, festas e programas culturais, e participaram da 18ª edição da Árvore de Natal da Bradesco Seguros, a maior árvore flutuante do mundo.

Ra

TEXTO: JOTA CARVALHO[JRS COMUNICAÇÃO] - FOTOS: FILIPE TEDESCO

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Rua General Câmara nº 236, conj. 601 (6º andar), Centro Histórico – POA/RS

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52 - Janeiro 2014 - www.jrscomunicacao.com.br

s resseguradoras assumem em contrato, compromisso de indenizar a companhia seguradora por danos que possam acontecer em suas apólices de seguro. O con-trato de resseguro pode

ser feito para cobertura de um risco isolado ou para garantir todos os sinistros que são assumi-dos por uma seguradora em relação a carteira ou ramo de seguros. Para garantir com precisão o risco coberto, as segura-doras usualmente repas-sam parte dele para uma resseguradora que concorda em indenizá-las por prejuízos eventuais que possam sofrer em fun-ção da apólice de seguros que foi comercializada. O seguro dos riscos de uma seguradora é definido por meio de contrato de indenização. Os resseguradores fornecem proteção a diver-sos riscos, inclusive de maior complexidade que são aceitos pelas seguradoras. Em contraparti-da o segurador direto paga um prêmio de res-

Para o que serve o resseguro?Saiba mais sobre o seguro das seguradoras

seguro, comprometendo-se a fornecer informações necessárias para análise, fixação do preço e gestão dos riscos cobertos pelo contrato. Como funciona o resseguro Este tipo de operação permite que a seguradora di-minua sua responsabilidade em relação a um risco considerado excessivo para sua capacidade finan-

ceira. Ao ceder parcialmente essa responsabilidade para a resseguradora, esta também participa do prêmio recebi-do, no caso de um contrato de resseguro proporcional. O objetivo das compa-

nhias é proteger seu patrimônio e seus resulta-dos operacionais. O do resseguro é aumentar a capacidade de retenção das seguradoras, ampliar a liquidez do mercado, oferecer proteção con-tra riscos causados por catástrofes e estabilizar o número de indenizações. O resseguro é regido pelo princípio da mais estrita boa-fé entre as companhias e o ressegura-dor, sendo que ambos buscam obter lucros com a

AOs telespectadores e amigos do

Grupo JRS Comunicação acompanham a geração de conteúdos em todas as épocas do ano que visam disseminar a informação do

mercado de forma precisa

“”

TEXTO: WILLIAM ANTHONY - FONTE VALOR ECONÔMICO - FOTOS: DIVULGAÇÃO

[email protected]

www.jrscomunicacao.com.br - Janeiro 2014 - 53

operação. A responsabilidade do ressegurador está limitada apenas ao sinistro real que a se-guradora sofreu. Ou seja, é uma operação fi-nanceira típica realizada entre as duas partes, com a finalidade de dividir responsabilidades. Por que o resseguro é necessário? Entre os motivos que levam uma seguradora a ce-der parte de seus negócios ao ressegurador, estão: • pulverização do risco; • preservação da estabilida-de de resultados das seguradoras; e

• garantia de liquidação do sinis-tro ao segurado (indenização ou reembolso de eventuais prejuízos previstos na apólice). A principal finalidade do resseguro é a possibilida-de de as seguradoras fazerem uma vasta distribui-ção de riscos, ampliando sua capacidade. Quanto maior for a oferta de resseguro mais as segurado-ras poderão assumir riscos provenientes de con-tratos de seguros diretos, com maior possibilidade de repassar a uma ou mais resseguradoras parte desses riscos e, possíveis indenizações dos sinistros que vierem a acontecer.

Pulverização de riscos e estabilidade financeira

Estabilidade técnicaA importância do resseguro também está em aliar a es-

tabilidade financeira à estabilidade técnica das segura-

doras, já que os resseguradores oferecem diversos ser-

viços, especialmente no desenvolvimento de produtos,

taxação, subscrição e gestão de sinistro. O acesso à ex-

periência e aos serviços do ressegurador é um benefício

para as seguradoras, que permite o crescimento consis-

tente e rápido das atividades do mercado.

Além desse procedimento conhecido como pulverização

de riscos, o resseguro tem outro importante objetivo: a

estabilidade financeira. Repartir riscos favorece a garantia

de solidez financeira e estabilidade do mercado de segu-

ros diretos, porque os riscos da atividade são diluídos en-

tre vários participantes. Essa repartição de negócios tem o

objetivo específico de o ressegurador indenizar sinistros à

seguradora (cedente), caso ocorram os riscos predetermi-

nados ou uma série de sinistros, dependendo do tipo de

resseguro contratado. Este tipo de operação permite que a seguradora

diminua sua responsabilidade em relação a um risco considerado excessivo

“”

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operação. A responsabilidade do ressegurador está limitada apenas ao sinistro real que a se-guradora sofreu. Ou seja, é uma operação fi-nanceira típica realizada entre as duas partes, com a finalidade de dividir responsabilidades. Por que o resseguro é necessário? Entre os motivos que levam uma seguradora a ce-der parte de seus negócios ao ressegurador, estão: • pulverização do risco; • preservação da estabilida-de de resultados das seguradoras; e

• garantia de liquidação do sinis-tro ao segurado (indenização ou reembolso de eventuais prejuízos previstos na apólice). A principal finalidade do resseguro é a possibilida-de de as seguradoras fazerem uma vasta distribui-ção de riscos, ampliando sua capacidade. Quanto maior for a oferta de resseguro mais as segurado-ras poderão assumir riscos provenientes de con-tratos de seguros diretos, com maior possibilidade de repassar a uma ou mais resseguradoras parte desses riscos e, possíveis indenizações dos sinistros que vierem a acontecer.

Pulverização de riscos e estabilidade financeira

Estabilidade técnicaA importância do resseguro também está em aliar a es-

tabilidade financeira à estabilidade técnica das segura-

doras, já que os resseguradores oferecem diversos ser-

viços, especialmente no desenvolvimento de produtos,

taxação, subscrição e gestão de sinistro. O acesso à ex-

periência e aos serviços do ressegurador é um benefício

para as seguradoras, que permite o crescimento consis-

tente e rápido das atividades do mercado.

Além desse procedimento conhecido como pulverização

de riscos, o resseguro tem outro importante objetivo: a

estabilidade financeira. Repartir riscos favorece a garantia

de solidez financeira e estabilidade do mercado de segu-

ros diretos, porque os riscos da atividade são diluídos en-

tre vários participantes. Essa repartição de negócios tem o

objetivo específico de o ressegurador indenizar sinistros à

seguradora (cedente), caso ocorram os riscos predetermi-

nados ou uma série de sinistros, dependendo do tipo de

resseguro contratado.

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Quais são os aspectos financeiros dos contratos de

resseguro?

Contratos de resseguro possuem características de

um acordo financeiro entre o segurador direto e um

ou mais resseguradores, porque o primeiro subscre-

ve uma carteira de negócios que será repartida com

o segundo. A seguradora cedente mantém registros

de suas transações individuais e emite uma conta

com o resumo de suas operações para seus resse-

guradores ou corretores de resseguro, em geral, a

cada três meses. Um relatório de conta de ressegu-

ro apresenta o valor total de prêmios destinado aos

resseguradores, além da participação deles em to-

dos os pagamentos de sinistros. Inclui também ou-

tras informações contábeis, como créditos e débitos

para os resseguradores.

RetrocessãoÉ o resseguro do resseguro. Quando o ressegurador não

quer assumir totalmente sua parte no risco, “retrocede”

uma fração das responsabilidades que aceitou a outra

ou mais resseguradoras, ou mesmo seguradoras, cha-

madas retrocessionárias. Neste caso, o primeiro resse-

gurador se torna o retrocedente. Retrocessionária É a

resseguradora que assume uma fração da parte do risco

que a primeira resseguradora assumiu.

é

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Jota Carvalho JRS Comunicação

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Jota Carvalho JRS Comunicação

www.jrscomunicacao.com.br - Janeiro 2014 - 57

Capemisa APLUBEntenda a fusão entre as

duas companhias

José Augusto Tatagiba Presidente da Capemisa

Nelson Wedekin Presidente da APLUB

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Capemisa Seguradora efe-tivou a incorporação da APLUB homologada pelas autoridades competentes (CADE e SUSEP) e agora as duas empresas somam mais de 100 anos de experiência

de mercado. Ambas sempre foram muito parecidas em seus modos operantes e agora se completam, já que a APLUB tem sua larga expertise em capi-talização e a Capemisa é uma empresa que cresce muito a cada ano (48% só em 2013). “A APLUB sem-pre foi uma companhia de ponta em capitalização, o que a Capemisa precisava”, destacou Daniel Arena, su-perintendente região sul e centro-oeste da Capemisa. Para Laerte Ta-vares, diretor comercial da Capemisa, a fusão das empresas é muito posi-tiva não só para as próprias, mas também para o mercado em geral. “Nada mais coerente e oportu-no do que juntar nossas forças, assim Capemisa e APLUB estão fortes oferecendo os melhores pro-dutos para o segmento de seguros no Brasil”, com-pletou o executivo. Na festa de confraternização de final de ano da APLUB, o alto comando das duas empre-sas, incluindo o presidente da Capemisa Segura-dora José Augusto da Costa Tatagiba, se fizeram presentes na Casa Vetro em Porto Alegre. Ficou clara para os funcionários e diretores presentes

a união das marcas. “O discurso dos dirigentes das duas companhias é muito parecido, estamos em sintonia”, declarou Daniel Arena. Segundo a executiva de marketing, San-dra Puglia, agora é um momento de afirmação da marca Capemisa APLUB e por isso as empresas es-tarão junto a todos os campeonatos da Federação Gaúcha de Futebol. Já no final do ano passado as companhias realizaram um evento de três dias em Pelotas, a Supercopa Capemisa APLUB. Com Estádio Boca do Lobo lotado de torcedores, foi realizado no último dia sorteios de carro e televisor. “Com este

evento já começamos a inte-gração das marcas, com pla-cas, balões, faixas, entrega de brindes, folders etc. Tudo leva o nome de Capemisa APLUB”, destacou Sandra. Os executivos tem se mostrado preocupados em

deixar as companhias mais acessíveis para os seus grandes parceiros, os corretores de segu-ros. Facilidades no seguro de vida, como o pro-duto para PMEs que está muito mais ágil, entre outros, já existem. Um produto de sucesso que Arena, Fabiana e Sandra citaram é o Troco Torcedor Premiado que custa R$ 2,00 e ajuda o time do Internacional ou do Grêmio. Concorre-se a prêmios instantâneos ou pela loteria federal. “A primeira edição foi vendida ante-cipadamente antes mesmo do lançamento”, comen-tou sobre o sucesso do produto a diretora comercial adjunta da APLUB, Fabiana Rivarol.

AFusão das duas companhias

promete ser um sucesso para o mercado segurador brasileiro

Nada mais coerente e oportuno do que juntar nossas

forças, assim Capemisa e APLUB estão fortes oferecendo os melhores

produtos para o segmento de seguros no Brasil

TEXTO: JÚLIA CARVALHO[JRS COMUNICAÇÃO] - FOTOS: LUIS HENRIQUE DA LUZ

[email protected]

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Capemisa Seguradora efe-tivou a incorporação da APLUB homologada pelas autoridades competentes (CADE e SUSEP) e agora as duas empresas somam mais de 100 anos de experiência

de mercado. Ambas sempre foram muito parecidas em seus modos operantes e agora se completam, já que a APLUB tem sua larga expertise em capi-talização e a Capemisa é uma empresa que cresce muito a cada ano (48% só em 2013). “A APLUB sem-pre foi uma companhia de ponta em capitalização, o que a Capemisa precisava”, destacou Daniel Arena, su-perintendente região sul e centro-oeste da Capemisa. Para Laerte Ta-vares, diretor comercial da Capemisa, a fusão das empresas é muito posi-tiva não só para as próprias, mas também para o mercado em geral. “Nada mais coerente e oportu-no do que juntar nossas forças, assim Capemisa e APLUB estão fortes oferecendo os melhores pro-dutos para o segmento de seguros no Brasil”, com-pletou o executivo. Na festa de confraternização de final de ano da APLUB, o alto comando das duas empre-sas, incluindo o presidente da Capemisa Segura-dora José Augusto da Costa Tatagiba, se fizeram presentes na Casa Vetro em Porto Alegre. Ficou clara para os funcionários e diretores presentes

a união das marcas. “O discurso dos dirigentes das duas companhias é muito parecido, estamos em sintonia”, declarou Daniel Arena. Segundo a executiva de marketing, San-dra Puglia, agora é um momento de afirmação da marca Capemisa APLUB e por isso as empresas es-tarão junto a todos os campeonatos da Federação Gaúcha de Futebol. Já no final do ano passado as companhias realizaram um evento de três dias em Pelotas, a Supercopa Capemisa APLUB. Com Estádio Boca do Lobo lotado de torcedores, foi realizado no último dia sorteios de carro e televisor. “Com este

evento já começamos a inte-gração das marcas, com pla-cas, balões, faixas, entrega de brindes, folders etc. Tudo leva o nome de Capemisa APLUB”, destacou Sandra. Os executivos tem se mostrado preocupados em

deixar as companhias mais acessíveis para os seus grandes parceiros, os corretores de segu-ros. Facilidades no seguro de vida, como o pro-duto para PMEs que está muito mais ágil, entre outros, já existem. Um produto de sucesso que Arena, Fabiana e Sandra citaram é o Troco Torcedor Premiado que custa R$ 2,00 e ajuda o time do Internacional ou do Grêmio. Concorre-se a prêmios instantâneos ou pela loteria federal. “A primeira edição foi vendida ante-cipadamente antes mesmo do lançamento”, comen-tou sobre o sucesso do produto a diretora comercial adjunta da APLUB, Fabiana Rivarol.

AFusão das duas companhias

promete ser um sucesso para o mercado segurador brasileiro

Nada mais coerente e oportuno do que juntar nossas

forças, assim Capemisa e APLUB estão fortes oferecendo os melhores

produtos para o segmento de seguros no Brasil

TEXTO: JÚLIA CARVALHO[JRS COMUNICAÇÃO] - FOTOS: LUIS HENRIQUE DA LUZ

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MetLife atua desde 1999 no Brasil e já passou por várias mudanças que par-tiram de lideranças de den-tro da própria companhia. Segundo a diretora comer-cial de benefícios Renata Ferraz, os executivos têm

aproveitado a sua própria experiência para tornar a seguradora não só lucrativa, mas sim cada vez mais voltada para o cliente e para o corretor de seguros. Em 2013 a seguradora conseguiu imple-mentar a segmentação, separando assim o setor corporate do PME (pequenas e médias empresas). “Segmentamos para conse-guirmos dar a devida aten-ção ao corretor que é vol-tado para o corporate, que consiste em maiores clien-tes, e também àquele que é voltado para pequenas e médias empresas e indivi-dual”, complementa Renata. A empresa é uma referência para o mundo todo, em filmes hollywoodianos é comum aparecer o logotipo no alto da matriz em Nova Iorque, e, se-gundo a diretora comercial de benefícios, a interface entre os executivos brasileiros e norte-americanos

2014: o ano da MetLifeOs principais executivos da companhia no Brasil

falaram sobre segmentação, novos produtos e importância do profissional corretor de seguros

nunca foi tão grande: “mensalmente temos pelo me-nos de 5 a 6 executivos da matriz aqui no Brasil e, prin-cipalmente na área de benefícios, temos trocado muita experiência. Muita coisa que tem dado certo lá esta-mos trazendo para cá”. Ela contou ainda que o Brasil continua sendo um oásis para investidores estrangei-ros: “fica nítido quando temos uma reunião em home office que quando falamos que somos do Brasil todos querem falar conosco, querem entender o crescimento da classe C e D, como vendemos seguro para peque-nas e médias empresas e como o dental e o vida cres-ceram mais de dois dígitos de um ano para o outro”. Um dos acontecimentos notáveis de 2013 foi que, apesar da crise, a MetLife comprou a Alico, e

tornou-se assim a primei-ra seguradora do mundo em benefícios. “O nosso conservadorismo nos fa-voreceu, no final das con-tas”, relatou Renata. Em 2014, a se-guradora apresentará 16 novos produtos indivi-

duais que poderão ser acoplados a vários combos, o que apoiará os corretores de seguros voltados para pequenas e médias empresas. A ideia é entrar mais para o varejo, onde não havia uma segmentação muito clara dentro da companhia, principalmente

Afica nítido quando temos uma reunião em home office

que quando falamos que somos do Brasil todos querem

falar conosco, querem entender o crescimento da classe

C e D, como vendemos seguro para pequenas e médias

empresas e como o dental e o vida cresceram mais de

dois dígitos de um ano para o outro

[email protected]

TEXTO: JÚLIA CARVALHO - FOTOS: JÚLIA CARVALHO

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62 - Janeiro 2014 - www.jrscomunicacao.com.br

em PMEs. “Estamos vindo com novidades, estes novos produtos individuais são justamente para pulverizar essa venda”, contou o diretor comercial corporativo, Gustavo Toledo. Quando o assunto é a importância do profissional corretor de seguros, os executivos são unânimes: é a principal e única fonte de distribui-ção dos serviços MetLife. A companhia tem traba-lhado muito com pesquisas para trazer ao corretor não só produtos, mas também informações que ele possa utilizar para o cliente final, como por exemplo o que os funcionários dos clientes que-rem. A tecnologia tem sido utilizada para ajudar este profissional, todo o trabalho é voltado para facilitar. “Em 2014 vamos trabalhar muito com parceiros efetivos, este representante precisa ser uma extensão da companhia, como se fosse efeti-vamente uma filial”, afirmou Toledo. Presente em importantes polos, como a re-gião de Caxias do Sul e Rio Grande, a multinacional possui um planejamento muito forte para trabalhar principalmente a questão das PMEs nessa região. “Nosso interesse é realmente buscar esses nichos

ma que ele precisa”, complementou Lewandowski. O gestor principal no Rio Grande do Sul, Ricar-do Bernardt, está confiante para com 2014: “Encerra-mos o ano de 2013 muito bem, com crescimento em todas as linhas de produto, firmando novas parcerias e atuando em novas regiões que nós não estávamos ainda com capilaridade para atuar, e hoje já estamos atuando forte na região sul e nordeste do estado, e agora também no Vale do Taquari, e isso tem nos dado uma capilaridade importante para apresentar aos cor-retores também destas regiões os nossos produtos, ser-viços e nosso diferencial de atendimento”, falou ele. O executivo ainda destacou que através da melhor distribuição que a companhia está proporcio-nando, o consumidor passa a entender melhor a im-portância de fazer seguro para a sua vida e sua família. “Nós temos um papel importante enquanto operadora tanto de vida, saúde, dental e previdência de levar ao consumidor estes produtos como diferencial e como agregador de valor tanto para o corretor de seguros do ponto de vista de negócio e como o consumidor final do ponto de vista de benefício”, finalizou Bernardt.

de mercado onde podemos ter uma abrangência maior dos nossos produtos”, declarou o superin-tendente comercial da MetLife, João Lewandowski. Preocupada com seu cliente final, a MetLife ajuda seus distribuidores (corretores) a encontrarem o produto certo para o cliente cer-to. “Estamos criando possibilidades maiores para que ele consiga encontrar o produto corre-to para cada cliente, a nossa ideia é proporcionar um produto específico para cada cliente da for-

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em PMEs. “Estamos vindo com novidades, estes novos produtos individuais são justamente para pulverizar essa venda”, contou o diretor comercial corporativo, Gustavo Toledo. Quando o assunto é a importância do profissional corretor de seguros, os executivos são unânimes: é a principal e única fonte de distribui-ção dos serviços MetLife. A companhia tem traba-lhado muito com pesquisas para trazer ao corretor não só produtos, mas também informações que ele possa utilizar para o cliente final, como por exemplo o que os funcionários dos clientes que-rem. A tecnologia tem sido utilizada para ajudar este profissional, todo o trabalho é voltado para facilitar. “Em 2014 vamos trabalhar muito com parceiros efetivos, este representante precisa ser uma extensão da companhia, como se fosse efeti-vamente uma filial”, afirmou Toledo. Presente em importantes polos, como a re-gião de Caxias do Sul e Rio Grande, a multinacional possui um planejamento muito forte para trabalhar principalmente a questão das PMEs nessa região. “Nosso interesse é realmente buscar esses nichos

ma que ele precisa”, complementou Lewandowski. O gestor principal no Rio Grande do Sul, Ricar-do Bernardt, está confiante para com 2014: “Encerra-mos o ano de 2013 muito bem, com crescimento em todas as linhas de produto, firmando novas parcerias e atuando em novas regiões que nós não estávamos ainda com capilaridade para atuar, e hoje já estamos atuando forte na região sul e nordeste do estado, e agora também no Vale do Taquari, e isso tem nos dado uma capilaridade importante para apresentar aos cor-retores também destas regiões os nossos produtos, ser-viços e nosso diferencial de atendimento”, falou ele. O executivo ainda destacou que através da melhor distribuição que a companhia está proporcio-nando, o consumidor passa a entender melhor a im-portância de fazer seguro para a sua vida e sua família. “Nós temos um papel importante enquanto operadora tanto de vida, saúde, dental e previdência de levar ao consumidor estes produtos como diferencial e como agregador de valor tanto para o corretor de seguros do ponto de vista de negócio e como o consumidor final do ponto de vista de benefício”, finalizou Bernardt.

de mercado onde podemos ter uma abrangência maior dos nossos produtos”, declarou o superin-tendente comercial da MetLife, João Lewandowski. Preocupada com seu cliente final, a MetLife ajuda seus distribuidores (corretores) a encontrarem o produto certo para o cliente cer-to. “Estamos criando possibilidades maiores para que ele consiga encontrar o produto corre-to para cada cliente, a nossa ideia é proporcionar um produto específico para cada cliente da for-

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2 - Setembro, 2013 - www.jrscomunicacao.com.br Acesse: www.jrscomunicacao.com.br - Setembro, 2013 - 3

Editor ChefeJota Carvalho

[email protected]

EditoraçãoBruno Carvalho

[email protected]

Diretora-executivaAna Carvalho

[email protected]

ImagensFilipe Tedesco

fi [email protected]

Júlia [email protected]

William [email protected]

Jornalista responsável

Jota Carvalho - MTB 9916Marcelo de Araújo - MTB 8096

Equipe de apoio

Joana Carvalho

Luis Henrique Cardoso da Luz

Colaboradores

Juelci R. Machado - Atuário e peritoValdir Brusch - Sindicalista e SecuritárioCristiano Azevedo - Corretor de seguros

EndereçoRua dos Andradas, 904/507

Cep: 90020-006 - Porto Alegre - RS51 3286.2631 - 51 [email protected]

Tiragem Aproximadamente 30 mil leitores.

esmerando para oferecer mais uma noite de congraçamento e reconhecimento aos nossos parceiros. O trabalho começou já no fi nal da festa de 2012, mas se in-tensifi ca agora. Esta edição da JRS é um desses indicadores de que o Troféu JRS é o clímax de todo o nosso trabalho de difu-são da indústria do seguro. As marcas dos patrocinadores e o nome institucional do próprio setor já começam aqui nas próxi-mas páginas a ter a projeção merecida. E, sem dúvida, serão as grandes estrelas de mais uma noite inesquecível. Vamos re-petir esta fala nesta própria revista e em outros canais de informação, mas nunca custa reiterar: Até as 20 horas do dia 11 de outubro, na Casa do Gaúcho, em Porto Alegre, amigos operadores de seguridade.

Jota Carvalho - Fundador JRS Comunicação

RevistaJRS - 157 Setembro 2013.indd 3 22/11/13 09:18

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