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EDITORIAL
VERÃO 2014 SEGURO
erão é sinônimo de praia, sol, calor, muita diversão e agora também de in-formação segura! O Grupo JRS Comunicação leva tão a sério a dissemina-ção da cultura do seguro no Brasil que mostra a importância da preven-ção em todos os meses do ano. Na primeira quinzena do ano a população acompanhou uma série de mortes relacionadas ao trânsito ou efeitos na-turais (como raios, por exemplo). Como as famílias destas vítimas ficaram?
O seguro preserva e garante o bem-estar dos familiares, mas não somente nestes casos. A popularização do seguro de automóveis respalda a sociedade de danos provenientes da imprudência ou má conservação das estradas, assim como a propagação dos benefícios sociais do seguro DPVAT se dá pela importância que está sendo dada por veículos de comunicação como o Grupo JRS Comunicação, que produz os programas Seguros Sem Mistério na TV, no Canal 20 da Net Rio Grande do Sul; Seguros Sem Mistério Rádio, na Rádio Bandeirantes AM; a Revista JRS, com 30 mil exemplares; um Informativo que circula diariamente para um público estimado em 200 mil lei-tores e muitas outras ações que promovem de forma positiva e consciente o mercado de seguros. Este período do ano, além da violência no trânsito ou fatalidades naturais, ficou marcado para sempre na memória de todos. Há um ano acontecia a grande tragédia da Boate Kiss, que levantou a discussão sobre a obrigatoriedade de seguros de responsabilidade civil, e fez com que todo o país questionasse a segurança das casas noturnas. Hoje em dia muitos já es-queceram e continuam frequentando locais sem plano de prevenção algum em caso de qualquer tipo de sinistro, cabe ao mercado e a mídia reacender a discussão e seguir a mobilização para a inversão deste preocu-pante quadro da não cultura de prevenir no Brasil. Precisamos parar de remediar.
VO verão começa a toda no SSM TV Litoral
e continuam as dicas de um vida com mais segurança
TEXTO: EQUIPE JRS COMUNICAÇÃO - FOTOS: BRUNO CARVALHO
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4 - Janeiro 2014 - www.jrscomunicacao.com.br
nova parceria entre a Gene-rali Brasil Seguros e o Grupo JRS Comunicação, com seus canais de difusão, permite ampliar a relação de ser-viços disponibilizados pela seguradora. Os segurados, que atualmente contam
com a cobertura completa de vidros, faróis, lan-ternas e retrovisores agora também poderão realizar serviços nos faróis e lanter-nas de Xenon e Led originais de fábrica. A ampliação é válida para todas apólices da Generali em todo o país. O serviço será feito pela rede Autoglass, parceira escolhida pela seguradora. “Buscamos sempre estar atentos às demandas do mercado e percebemos que o número de veículos com esse tipo de acessório vem crescendo. Acreditamos que essa amplia-ção oferece um serviço melhor e mais comple-
Generali Brasil Seguros amplia coberturas extras para
vidros no seguro autoUm leque de opções para seus segurados
to aos nossos segurados”, afirma Claudia Papa, dire-tora executiva comercial da Generali Brasil Seguros. “Temos uma parceria muito importante com a Generali, uma vez que anualmente milhares de se-gurados utilizam nossos serviços da cobertura de vi-dros, faróis, lanternas e retrovisores”, afirma Eduar-do Noronha, Account Manager na Autoglass. “Com a ampliação da cobertura, a Autoglass oferece todo o suporte na ocorrência do sinistro desse item que
é tão importante para o veículo”. Os serviços aos segurados da Ge-nerali Brasil Seguros serão execu-tados por uma equipe de profis-sionais da Autoglass, altamente capacitada com as mais modernas tecnologias disponíveis no mer-cado e em conformidade com as
normas de segurança do setor. No Rio Grande do Sul, Rafael Alquati, executivo principal da Generali Brasil Seguros, destaca que todos os colaboradores da com-panhia estão à disposição para informes adicionais de orientação a coberturas extras de vidros vinculados ao seguro auto.
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TEXTO: GENERALLI - FOTOS: INTERNET
Com a ampliação da cobertura, a Autoglass oferece todo o suporte na ocorrência do
sinistro desse item que é tão importante para o veículo
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Generali apliando o leque de parceiros qualificados
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ésar Saut relata o início
de sua história de su-
cesso, desde os tempos
de escola e sempre com
grandes responsabilida-
des. A vida profissional
do executivo iniciou cedo, pois a família possuía
uma série de empreendimentos. Há 19 anos, Saut
atua na Icatu Seguros, onde atuou no proces-
so de consolidação da companhia na região sul.
No final de 2013 a seguradora atingiu a mar-
ca de R$ 500 milhões de arrecadação de prêmios em
seguro. Por dia a Icatu Segu-
ros indeniza entre 30 e 50
famílias seguradas. Mais de
dois milhões de pessoas pos-
suem contratos ativos com a
companhia, atingindo estes expressivos números. “As
seguradoras são mediadoras dos capitais dos segura-
dos. Recebem os prêmios de seguro da sociedade e
indenizam as pessoas do próprio grupo”, relata Saut.
“Uma demonstração de que o público
está nos apoiando, ao lado do corretor”, destaca o
vice-presidente da companhia que estima cresci-
mento de 35%, em previdência 100% e 12 bilhões de
capital administrado.
César Saut relembra trajetória, faz balanço e propaga estimativas da Icatu Seguros para 2014
Vice-presidente da companhia deu uma aula sobre seguridade e planejamento de qualidade de vida
César Saut é palestrante nato e analisa al-
gumas palestras realizadas ao longo do ano, sem-
pre com grande enfoque em qualidade de vida e
longevidade. “O único ativo verdadeiro que temos
é o tempo. Outros bens, qualquer um pode dar. (...)
O melhor presente de uma pessoa com mais ida-
de é investir em si mesma para permanecer viva
por mais tempo com qualidade”, aconselha Saut.
A Icatu Seguros é líder em seguros e previ-
dência entre as seguradoras sem participação de ban-
cos. Em previdência a companhia é a seguradora que
mais recebeu migração de reserva de previdência de
terceiros, incluindo bancos.
“A sociedade reconhece a
Icatu como uma empresa
especializada em vida e
previdência e, mesmo que
iniciem processos com outras empresas, acabam em
determinado momento avaliando a situação de migrar
para uma companhia mais adequada ao seu inves-
timento e escolhem a Icatu Seguros”, afirma.
O executivo prestou homenagem a memória
e trajetória ao diferenciado profissional Walter Stank,
premiado em 2012 e 2013 no Troféu JRS e falecido em
01/01/2014.
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TEXTO: WILLIAM ANTHONY [JRS COMUNICAÇÃO] - FOTOS: IGOR PIRES
O único ativo verdadeiro que temos é o tempo. Outros bens, qualquer
um pode dar.
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Walter Stank César Saut
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Para César Saut, a terceira idade exige reistência ao
consumo e formação de reserva. A expectativa de
vida é cada vez maior, uma em cada três crianças que
nascem viverão cem anos. “As pessoas devem pensar
em seus ativos que geram renda e despesa, regulan-
do o padrão de consumo delas”, aconselha.
O planejamento da aposentadoria é fundamental.
Ter uma renda passiva que cubra as despesas, e as
Terceira idade saudável, tranquila e prevenida
“As pessoas devem pensar em seus ativos que
geram renda e despesa, regulando o padrão de
consumo delas”
“Quanto eu quero gastar na velhice. E quanto eu quero poupar hoje em dia”
pessoas devem pensar em como obter esta renda
e como adequar suas despesas para tal, sempre de
olho nas dívidas fixas (TV a Cabo, Internet, ...).
Não existe um valor certo para garantir uma terceira
idade tranquila, porém fazer reserva é fundamental.
E a consciência de quanto economizar é obtida com
planejamento e padrão de despesas que será adota-
do. “Quanto eu quero gastar na velhice. E quanto eu
quero poupar hoje em dia”, questiona Saut.
César Saut Vice-presidente da Icatu Segurosresistência
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Para César Saut, a terceira idade exige reistência ao
consumo e formação de reserva. A expectativa de
vida é cada vez maior, uma em cada três crianças que
nascem viverão cem anos. “As pessoas devem pensar
em seus ativos que geram renda e despesa, regulan-
do o padrão de consumo delas”, aconselha.
O planejamento da aposentadoria é fundamental.
Ter uma renda passiva que cubra as despesas, e as
Terceira idade saudável, tranquila e prevenida
“As pessoas devem pensar em seus ativos que
geram renda e despesa, regulando o padrão de
consumo delas”
“Quanto eu quero gastar na velhice. E quanto eu quero poupar hoje em dia”
pessoas devem pensar em como obter esta renda
e como adequar suas despesas para tal, sempre de
olho nas dívidas fixas (TV a Cabo, Internet, ...).
Não existe um valor certo para garantir uma terceira
idade tranquila, porém fazer reserva é fundamental.
E a consciência de quanto economizar é obtida com
planejamento e padrão de despesas que será adota-
do. “Quanto eu quero gastar na velhice. E quanto eu
quero poupar hoje em dia”, questiona Saut.
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P nº
154
14.0
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08-1
6.
Peça já sua proposta.Corretor MAPFRE é mais seguro.
O MAPFRE Vida Você Multiflex é feito por pessoas que cuidam de pessoas. Por isso, ele oferece as melhores coberturas e serviços para você e sua família:
•Possibilidadedecontrataçãodecobertura quegaranteopagamentodoseguroem casodediagnósticodedoençasgraves*;•Descontoporperfil(5%a10%sobre ovalordacoberturademorte);•Descontoemmedicamentos;•SorteiomensaldeR$20mil(brutodeIR);
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AF-ANC_MAPFRE_VIDA_21X28_REV_CVG.indd 1 12/9/13 6:35 PM
www.jrscomunicacao.com.br - Janeiro 2014 - 15
sexo feminino representa
57% da força de trabalho
do ramo de seguros bra-
sileiro, mas o salário das
mulheres na atividade de
seguros, previdência com-
plementar aberta e capitalização é menor que o
pago aos homens para executar a mesma tarefa.
Segundo a pesquisa ‘Mulheres no Mercado de Se-
guros no Brasil’, elas ganham pouco mais de 60% da
renda dos homens, abaixo inclusive da média nacio-
nal de 70% apontada pelo
Instituto Brasileiro de Geo-
grafia e Estatística (IBGE).
O estudo realiza-
do pela Fundação Escola
Nacional de Seguros (Fu-
nenseg), com apoio da
Confederação Nacional das Seguradoras (CNSeg) e
da Federação Nacional dos Corretores de Seguros
(Fenacor) mostra que as mulheres apesar da des-
A força da mão de obra femininaMulheres já são maioria no setor brasileiro de seguros
vantagem salarial, são a maioria no setor. No ano de
2000, a participação feminina era de 49% e em 2012
elas representam 57%. Nesses 12 anos, o mercado
reduziu sua mão de obra empregada em quase 28%,
a feminina retrocedeu 16% e a masculina 40%, o que
contou muito para a mudança brusca nos gêneros.
Os homens, apesar de agora fazerem parte da
minoria, continuam com o poder no mercado. Os car-
gos de nível executivo estão nas mãos deles com 80%
e gerenciais com 59%. Eles ainda são predominantes
com 69% nas cinco maiores faixas salariais, enquanto
as meninas já elas estão
em maioria (70%) nos dez
menores níveis salariais.
A diretora da Funenseg e
uma das autoras do estudo
junto com o consultor Fran-
cisco Galiza, Maria Helena
Monteiro, revelou que as mulheres têm a supremacia
na área comercial (61%), técnica (56%) e administrati-
vo-financeira (53%).
OEles ainda são predominantes
com 69% nas cinco maiores faixas salariais, enquanto as meninas já
elas estão em maioria (70%) nos dez menores níveis salariais
“
”
TEXTO: JÚLIA CARVALHO | FONTE: MARIA HELENA MONTEIRO e FRANSCISO GALIZA - FOTOS:
Mulheres conquistando seu espaço a passos largos
no mercado segurador
ASSISTÊNCIA
ASSISTÊNCIA
TRANQUILIDADE
AMIGOS
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TRANSPARÊNCIA
ASSISTÊNCIA SEGUROSTRANQUILIDADE SAÚDESAÚDE
SAÚDE
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SEGURANÇATRANQUILIDADE
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FUTURO
FUTURO
FUTURO
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CONSÓRCIOS
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PESSOAS
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PESSOAS
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PESSOAS
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TRANQUILIDADE
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6.
Peça já sua proposta.Corretor MAPFRE é mais seguro.
O MAPFRE Vida Você Multiflex é feito por pessoas que cuidam de pessoas. Por isso, ele oferece as melhores coberturas e serviços para você e sua família:
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AF-ANC_MAPFRE_VIDA_21X28_REV_CVG.indd 1 12/9/13 6:35 PM
www.jrscomunicacao.com.br - Janeiro 2014 - 15
sexo feminino representa
57% da força de trabalho
do ramo de seguros bra-
sileiro, mas o salário das
mulheres na atividade de
seguros, previdência com-
plementar aberta e capitalização é menor que o
pago aos homens para executar a mesma tarefa.
Segundo a pesquisa ‘Mulheres no Mercado de Se-
guros no Brasil’, elas ganham pouco mais de 60% da
renda dos homens, abaixo inclusive da média nacio-
nal de 70% apontada pelo
Instituto Brasileiro de Geo-
grafia e Estatística (IBGE).
O estudo realiza-
do pela Fundação Escola
Nacional de Seguros (Fu-
nenseg), com apoio da
Confederação Nacional das Seguradoras (CNSeg) e
da Federação Nacional dos Corretores de Seguros
(Fenacor) mostra que as mulheres apesar da des-
A força da mão de obra femininaMulheres já são maioria no setor brasileiro de seguros
vantagem salarial, são a maioria no setor. No ano de
2000, a participação feminina era de 49% e em 2012
elas representam 57%. Nesses 12 anos, o mercado
reduziu sua mão de obra empregada em quase 28%,
a feminina retrocedeu 16% e a masculina 40%, o que
contou muito para a mudança brusca nos gêneros.
Os homens, apesar de agora fazerem parte da
minoria, continuam com o poder no mercado. Os car-
gos de nível executivo estão nas mãos deles com 80%
e gerenciais com 59%. Eles ainda são predominantes
com 69% nas cinco maiores faixas salariais, enquanto
as meninas já elas estão
em maioria (70%) nos dez
menores níveis salariais.
A diretora da Funenseg e
uma das autoras do estudo
junto com o consultor Fran-
cisco Galiza, Maria Helena
Monteiro, revelou que as mulheres têm a supremacia
na área comercial (61%), técnica (56%) e administrati-
vo-financeira (53%).
OEles ainda são predominantes
com 69% nas cinco maiores faixas salariais, enquanto as meninas já
elas estão em maioria (70%) nos dez menores níveis salariais
“
”
TEXTO: JÚLIA CARVALHO | FONTE: MARIA HELENA MONTEIRO e FRANSCISO GALIZA - FOTOS:
Mulheres conquistando seu espaço a passos largos
no mercado segurador
16 - Janeiro 2014 - www.jrscomunicacao.com.br
16 - Janeiro 2014 - www.jrscomunicacao.com.br
FONTE: CDI - FOTOS: INTERNET/DIVULGAÇÃO
Risco de acidentes domésticos com crianças aumenta
durante férias escolaresPara evitar ocorrências em período de recesso,
a SulAmérica disponibiliza o serviço de segurança preventiva check-up residencial kids
www.jrscomunicacao.com.br - Janeiro 2014 - 17www.jrscomunicacao.com.br - Janeiro 2014 - 17
FONTE: CDI - FOTOS: INTERNET/DIVULGAÇÃ[email protected]
Longe da sala de aula e dos deveres de casa, as crian-ças aproveitam o tempo livre das férias escolares para fazer o que mais gos-tam: brincar e se divertir. Essa mudança na rotina,
pode gerar problemas, nessa época do ano os acidentes domésticos envolvendo essa faixa etá-ria são mais frequentes. Mas, para que a anima-ção da criançada esteja longe de qualquer perigo dentro do ambiente domi-ciliar, a SulAmérica ofere-ce o check-up residencial kids, serviço de seguran-ça preventiva que garante maior tran-quilidade e bem-estar aos segurados. A assistência, válida para clientes do pla-no superior do seguro residencial, leva um pro-fissional ao endereço solicitado para verificar cômodos, objetos, instalações elétricas e móveis
que possam representar risco à vida das crianças. Essa precaução, segundo estatísticas, pode evitar 90% das fatalidades através de mudanças simples. Além da probabilidade de ocorrências se-rem maiores em épocas de recesso, o Ministério da Saúde também aponta para outro dado significati-vo. São registrados anualmente no Brasil aproxima-damente 125 mil acidentes em residências com ví-timas de até 14 anos de idade, levando à morte em
5 mil dos casos constatados. “O retrospecto de aci-dentes abrangendo crianças em residências demonstra que o brasileiro precisa de-senvolver mais a cultura de realizar a manutenção de móveis, objetos e instala-
ções. As férias escolares não devem representar uma preocupação para os pais, mas sim uma opor-tunidade de ficar mais próximo dos filhos”, afirma Luís Alberto Mourão, diretor de Riscos Industriais e Comerciais.
NAs férias escolares não devem representar uma preocupação
para os pais, mas sim uma oportunidade de ficar
mais próximo dos filhos
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”
Sobre o Check-up SulAmérica Residencial KidsO Check-up SulAmérica residencial kids é oferecido em 18 estados e no Distrito Federal, destinado aos
segurados do plano superior de assistência 24 horas do seguro residencial. O cliente solicita por telefone
uma visita agendada na central de atendimento, de segunda a sábado, para que um profissional verifique
se há riscos para crianças no ambiente doméstico. O prestador verifica móveis, instalações e objetos de
todos os cômodos da casa e realiza a instalação de protetores de tomadas, além de fazer o remanejamento
de móveis. Ao identificar os pontos mais perigosos e que necessitem de reparo, são indicadas as adapta-
ções para evitar acidentes.
L onge
18 - Janeiro 2014 - www.jrscomunicacao.com.br 18 - Janeiro 2014 - www.jrscomunicacao.com.br
CAPA
Comercialização de seguros online
www.jrscomunicacao.com.br - Janeiro 2014 - 19
Ouvimos o mercado, corretores e pessoas na rua.
Veja quais são as opiniões
www.jrscomunicacao.com.br - Janeiro 2014 - 19www.jrscomunicacao.com.br - Janeiro 2014 - 19
Ouvimos o mercado, corretores e pessoas na rua.
Veja quais são as opiniões
20 - Janeiro 2014 - www.jrscomunicacao.com.br
Aura Rebelo
Diretora de produtos e marketing da Icatu Seguros
comercialização de apólices
de seguros via internet é con-
siderada uma novidade entre
os brasileiros. Sites que se es-
pecializaram nessa área já fe-
cham os seus primeiros anos
com mais de dois mil clientes.
A demanda de indivíduos que
compram produtos em
geral pela internet cres-
ce assustadoramente no
Brasil e o seguro não po-
deria ficar de fora desse
processo.
Segundo Aura Rebelo, diretora de produ-
tos e marketing da Icatu Seguros, a venda de se-
guros online está bastante associada a seguros de
automóvel, principalmente pela possibilidade de
comparação de preços e por ser uma venda mais
simples. “Outros tipos de seguros, como de via-
gem, também se encaixam nesse perfil, já que são
produtos de fácil entendimento, onde a compara-
ção de preço é importante”, complementa Aura.
Ela diz que em con-
tratações de seguros de
vida e planos de previdên-
cia, acredita na importân-
cia da venda consultiva.
“O cliente precisa estar
bem informado e consciente de estar comprando
o produto adequado ao seu perfil e necessidade da
sua família”, afirma. Julio Rosa, presidente do Sin-
dicato das Seguradoras do Rio Grande do Sul (Sind-
Seg-RS), esclarece que há diferença entre consultas
online e vendas online. Rosa defende que consul-
tas crescem bruscamente uma vez que já existem
no Brasil vários sites a disposição, enquanto o nú-
mero de vendas efetivas são bem menores. “Hoje
8% a 10% dessa demanda fecha seu seguro procu-
A
TEXTO: JÚLIA CARVALHO/COLABORAÇÃO: WILLIAM ANTHONY [JRS COMUNICAÇÃO] - FOTOS: DIVULGAÇÃO/INTERNET
Outros tipos de seguros, como
de viagem, também se encaixam
nesse perfil, já que são produtos
de fácil entendimento, onde a
comparação de preço é importante
“”
www.jrscomunicacao.com.br - Janeiro 2014 - 21 20 - Janeiro 2014 - www.jrscomunicacao.com.br
Aura Rebelo
Diretora de produtos e marketing da Icatu Seguros
comercialização de apólices
de seguros via internet é con-
siderada uma novidade entre
os brasileiros. Sites que se es-
pecializaram nessa área já fe-
cham os seus primeiros anos
com mais de dois mil clientes.
A demanda de indivíduos que
compram produtos em
geral pela internet cres-
ce assustadoramente no
Brasil e o seguro não po-
deria ficar de fora desse
processo.
Segundo Aura Rebelo, diretora de produ-
tos e marketing da Icatu Seguros, a venda de se-
guros online está bastante associada a seguros de
automóvel, principalmente pela possibilidade de
comparação de preços e por ser uma venda mais
simples. “Outros tipos de seguros, como de via-
gem, também se encaixam nesse perfil, já que são
produtos de fácil entendimento, onde a compara-
ção de preço é importante”, complementa Aura.
Ela diz que em con-
tratações de seguros de
vida e planos de previdên-
cia, acredita na importân-
cia da venda consultiva.
“O cliente precisa estar
bem informado e consciente de estar comprando
o produto adequado ao seu perfil e necessidade da
sua família”, afirma. Julio Rosa, presidente do Sin-
dicato das Seguradoras do Rio Grande do Sul (Sind-
Seg-RS), esclarece que há diferença entre consultas
online e vendas online. Rosa defende que consul-
tas crescem bruscamente uma vez que já existem
no Brasil vários sites a disposição, enquanto o nú-
mero de vendas efetivas são bem menores. “Hoje
8% a 10% dessa demanda fecha seu seguro procu-
A
TEXTO: JÚLIA CARVALHO/COLABORAÇÃO: WILLIAM ANTHONY [JRS COMUNICAÇÃO] - FOTOS: DIVULGAÇÃO/INTERNET
Outros tipos de seguros, como
de viagem, também se encaixam
nesse perfil, já que são produtos
de fácil entendimento, onde a
comparação de preço é importante
“”
www.jrscomunicacao.com.br - Janeiro 2014 - 21
rando uma corretora e somente 1% fecha no site
que consultou”, explica ele. Para muitos profis-
sionais do ramo segurador, o corretor terá de se
preparar para este segmento a fim de não deixar
espaço para investidores que hoje estão fora do
mercado de seguros. “Particularmente prefiro ver
o corretor investindo em tecnologia do que ope-
radores de tecnologia investindo em corretagem
de seguros”, declara o presidente do SindSeg-RS.
Tendência recorrente em
alguns países é um mo-
delo híbrido que conjuga
a tecnologia da internet,
para preenchimento de
uma proposta, por exem-
plo, mas com o apoio do
profissional corretor de seguros para finalizar a
venda e esclarecer todas as dúvidas dos clientes.
Ao mesmo tempo, na
Inglaterra 50% das ven-
das de seguros são rea-
lizadas pela web, e aqui
no Brasil a expectativa
é chegarmos em 2016
com 10% das vendas de
seguros sendo realizadas pela internet.
Hoje 8% a 10% dessa demanda
fecha seu seguro procurando
uma corretora e somente
1% fecha no site que consultou
“”
Julio Rosa
Presidente do SindSeg-RS
22 - Janeiro 2014 - www.jrscomunicacao.com.br
Alberto Junior, corretor de se-
guros e CEO do Grupo Life Brasil,
acredita que haverá espaços para
o físico e o eletrônico. Para ele,
nada no caso dos seguros de pes-
soas irá substituir o contato pessoal
e a relação do ser humano, apesar
de que com o tempo a população
brasileira iria se acostumando com
o processo online. “Tudo é uma
questão cultural, é como falarmos
que não existirá mais agência ban-
cária tendo somente o processo
online como operação. Precisamos do contato humano para sanar na maioria das vezes nossa dúvida e nos
tranquilizar”, exemplifica. Segundo Junior, o processo não seria negativo ao corretor de seguros que se engajar
ao mesmo, pois traria mais oportunidades de negócios que a capacidade humana de contato diário acaba não
permitindo. “Isto é ótimo, mas temos que gerar consciência como temos hoje em um nível um pouco diferen-
ciado no caso de outros ramos como carro automóvel”, finaliza.
Ricardo Pansera, presi-
dente do Sindicato dos Cor-
retores de Seguros do Rio
Grande do Sul (Sincor-RS),
diz que não vê problemas
na venda online desde que
o serviço seja conduzido de
forma ética e profissional e
sempre através do corretor
de seguros. “Trata-se de
uma opção do cliente e nós
corretores temos o com-
promisso de ocupar este espaço com qualidade e competência”, completa Pansera.
E o corretor de seguros?
www.jrscomunicacao.com.br - Janeiro 2014 - 23
22 - Janeiro 2014 - www.jrscomunicacao.com.br
Alberto Junior, corretor de se-
guros e CEO do Grupo Life Brasil,
acredita que haverá espaços para
o físico e o eletrônico. Para ele,
nada no caso dos seguros de pes-
soas irá substituir o contato pessoal
e a relação do ser humano, apesar
de que com o tempo a população
brasileira iria se acostumando com
o processo online. “Tudo é uma
questão cultural, é como falarmos
que não existirá mais agência ban-
cária tendo somente o processo
online como operação. Precisamos do contato humano para sanar na maioria das vezes nossa dúvida e nos
tranquilizar”, exemplifica. Segundo Junior, o processo não seria negativo ao corretor de seguros que se engajar
ao mesmo, pois traria mais oportunidades de negócios que a capacidade humana de contato diário acaba não
permitindo. “Isto é ótimo, mas temos que gerar consciência como temos hoje em um nível um pouco diferen-
ciado no caso de outros ramos como carro automóvel”, finaliza.
Ricardo Pansera, presi-
dente do Sindicato dos Cor-
retores de Seguros do Rio
Grande do Sul (Sincor-RS),
diz que não vê problemas
na venda online desde que
o serviço seja conduzido de
forma ética e profissional e
sempre através do corretor
de seguros. “Trata-se de
uma opção do cliente e nós
corretores temos o com-
promisso de ocupar este espaço com qualidade e competência”, completa Pansera.
E o corretor de seguros?
www.jrscomunicacao.com.br - Janeiro 2014 - 23
24 - Janeiro 2014 - www.jrscomunicacao.com.br 24 - Janeiro 2014 - www.jrscomunicacao.com.br
Chegou a hora de renovar o seguro
Confira dicas para não errar na hora de assinar um novo contrato
Este é o período do ano com maior índice de renovação de seguro, mesmo que o processo possa ser feito a
qualquer momento do ano. O consumidor pode ficar em dúvida com uma série de questões, que devem ser
esclarecidas junto ao corretor de seguros. “O corretor é o profissional ideal para tirar dúvidas, apresentar as
melhores propostas de coberturas do mercado e detectar as necessidades do cliente”, afirma Neival Rodrigues
Freitas, diretor da Federação Nacional de Seguros Gerais (Fenseg).
Confira algumas dicas para não errar na hora de renovar um seguro:
Preço não é tudoCuidado com propostas tentadoras. O preço não deve ser o único fator decisivo. O que é barato à primeira vista pode sair caro em longo prazo, especialmente no momento em que você mais precisa.
Estude o contratoEstude as condições do seguro e os valores do prêmio
e da franquia antes de tomar a decisão. Leia com cuidado todas as cláusulas do contrato.
Fama no mercadoA credibilidade da empresa, comentários de
outros clientes em relação à prontidão de atendimento e pagamento de indenizações,
além de benefícios extras. Uma consulta rápida na internet pode trazer informações
sobre como a seguradora se comporta com os seus clientes.
Autorização para funcionarÉ importante que o consumidor verifique se a corre-tora e seguradora possuem a devida autorização de funcionamento junto à Superintendência de Seguros
Privados (Susep), órgão que fiscaliza a atuação no setor. Assim você evita cair nas garras das segurado-
ras piratas.
Compare cotaçõesRealize diversas cotações em diferentes corretoras para comparar valores dos prêmios e benefícios ex-tras (como assistência 24h).
Não omita informaçõesComunique eventuais mudanças no perfil à seguradora para não ter problemas
no futuro. Em caso de sinistro, a seguradora pode negar a indenização se des-cobrir qualquer irregularidade. Por isso, mantenha as informações da apólice
atualizadas e lembre-se que toda alteração implica em um novo valor do seguro.
www.jrscomunicacao.com.br - Janeiro 2014 - 25 24 - Janeiro 2014 - www.jrscomunicacao.com.br
Chegou a hora de renovar o seguro
Confira dicas para não errar na hora de assinar um novo contrato
Este é o período do ano com maior índice de renovação de seguro, mesmo que o processo possa ser feito a
qualquer momento do ano. O consumidor pode ficar em dúvida com uma série de questões, que devem ser
esclarecidas junto ao corretor de seguros. “O corretor é o profissional ideal para tirar dúvidas, apresentar as
melhores propostas de coberturas do mercado e detectar as necessidades do cliente”, afirma Neival Rodrigues
Freitas, diretor da Federação Nacional de Seguros Gerais (Fenseg).
Confira algumas dicas para não errar na hora de renovar um seguro:
Preço não é tudoCuidado com propostas tentadoras. O preço não deve ser o único fator decisivo. O que é barato à primeira vista pode sair caro em longo prazo, especialmente no momento em que você mais precisa.
Estude o contratoEstude as condições do seguro e os valores do prêmio
e da franquia antes de tomar a decisão. Leia com cuidado todas as cláusulas do contrato.
Fama no mercadoA credibilidade da empresa, comentários de
outros clientes em relação à prontidão de atendimento e pagamento de indenizações,
além de benefícios extras. Uma consulta rápida na internet pode trazer informações
sobre como a seguradora se comporta com os seus clientes.
Autorização para funcionarÉ importante que o consumidor verifique se a corre-tora e seguradora possuem a devida autorização de funcionamento junto à Superintendência de Seguros
Privados (Susep), órgão que fiscaliza a atuação no setor. Assim você evita cair nas garras das segurado-
ras piratas.
Compare cotaçõesRealize diversas cotações em diferentes corretoras para comparar valores dos prêmios e benefícios ex-tras (como assistência 24h).
Não omita informaçõesComunique eventuais mudanças no perfil à seguradora para não ter problemas
no futuro. Em caso de sinistro, a seguradora pode negar a indenização se des-cobrir qualquer irregularidade. Por isso, mantenha as informações da apólice
atualizadas e lembre-se que toda alteração implica em um novo valor do seguro.
Transfira o bônusA renovação da apólice é um novo contrato, e o pe-dido pode ser aceito ou não pela seguradora. Ainda que renovar o seguro na mesma companhia seja mais cômodo e tenha o atrativo do bônus, vale lembrar que este benefício pertence ao consumidor e pode ser perfeitamente transferido para outra seguradora.
Serviços adicionaisComo a concorrência é pesada, algumas seguradoras oferecem benefícios que nem mesmo têm a ver com o objeto segurado, como mão de obra de encanadores, eletricistas e chaveiros. Aproveite!
Facilidade de contatoAlgumas companhias oferecem aplicativos para smartphones que facilitam a gestão do seguro, funcio-nam como canais diretos de contato com as empresas em caso de sinistro e lem-bram o usuário de renovar a apólice.
26 - Janeiro 2014 - www.jrscomunicacao.com.br
26 - Janeiro 2014 - www.jrscomunicacao.com.br www.jrscomunicacao.com.br - Janeiro 2014 - 27
Como garantir a cobertura completa de veículos em
caso de enchentesSinistros aumentam em 30% nesta
época do ano, estima FenSeg
28 - Janeiro 2014 - www.jrscomunicacao.com.br
Motoristas que aderiram ao se-
guro completo, que inclui rou-
bo, colisão e incêncio, para seus
veículos podem ficar tranquilos,
afinal desde 2004 a Superin-
tendência de Seguros Privados
(Susep), exige a cobertura con-
tra enchente em água doce nos pacotes completos.
Com as chuvas de verão a quantidade de
sinistros aumenta em mais
de 30% em relação ao res-
tante do ano. Anualmente o
número de carros submersos
em água doce aumenta 15%,
calcula a Federação Nacional
de Seguros Gerais (FenSeg).
Antes de acionar o corretor é necessário fi-
car atento às particularidades da apólice para evitar
que uma enchente resulte na perda parcial ou total
do veículo. Ainda não existem apólices exclusivas para
enchentes. É necessário aderir ao pacote completo.
Para Maria Inês Dolci, coordenadora da Asso-
ciação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste),
antes de assinar o contrato é preciso detalhar minucio-
samente a rotina do carro, onde ele irá ficar no período
noturno e quem vai dirigi-lo. “Isso é fundamental por-
que na hora que ocorrer uma enchente, eles podem
alegar que você não avisou que haveria um segundo
motorista ou que deixaria o carro na rua”, exemplifica.
No caso de uma enchente o segurado deve
entrar em contato imediatamente com seu corretor
de seguros para acionar devidamente o sinistro com
a seguradora, evitando inclusive, contratar guincho
e limpeza automotiva veicular. “Eles podem transfe-
rir para você a responsabilidade de
ter retirado ou limpado o veículo
de forma errada”, alerta Maria Inês.
O motorista segurado deve ter
atenção, pois o seguro cobre ape-
nas submersão do carro em água
doce. Ou seja, andar com o carro
na praia representar um risco irreparável. “Para a
seguradora ressarcir o segurado, ele precisa compro-
var que foi pego de surpresa pela enchente”, adver-
te Luiz Alberto Pomarole, vice-presidente da FenSeg.
Um dos maiores exemplos que não configu-
ra surpresa do acontecimento é acelerar o carro para
passar pela enchente, logo não há cobertura pela se-
guradora nesta situação.
A
TEXTO: WILLIAM ANTHONY [JRS COMUNICAÇÃO] - FONTE INFORMAÇÕES DE SEGUROS-PE, FENSEG E PROTESTE - FOTOS: DIVULGAÇÃO/INTERNET
Eles podem transferir para você a responsabilidade de ter retirado ou limpado o veículo de forma errada
“”
M otorista
incêndio
28 - Janeiro 2014 - www.jrscomunicacao.com.br
Motoristas que aderiram ao se-
guro completo, que inclui rou-
bo, colisão e incêncio, para seus
veículos podem ficar tranquilos,
afinal desde 2004 a Superin-
tendência de Seguros Privados
(Susep), exige a cobertura con-
tra enchente em água doce nos pacotes completos.
Com as chuvas de verão a quantidade de
sinistros aumenta em mais
de 30% em relação ao res-
tante do ano. Anualmente o
número de carros submersos
em água doce aumenta 15%,
calcula a Federação Nacional
de Seguros Gerais (FenSeg).
Antes de acionar o corretor é necessário fi-
car atento às particularidades da apólice para evitar
que uma enchente resulte na perda parcial ou total
do veículo. Ainda não existem apólices exclusivas para
enchentes. É necessário aderir ao pacote completo.
Para Maria Inês Dolci, coordenadora da Asso-
ciação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste),
antes de assinar o contrato é preciso detalhar minucio-
samente a rotina do carro, onde ele irá ficar no período
noturno e quem vai dirigi-lo. “Isso é fundamental por-
que na hora que ocorrer uma enchente, eles podem
alegar que você não avisou que haveria um segundo
motorista ou que deixaria o carro na rua”, exemplifica.
No caso de uma enchente o segurado deve
entrar em contato imediatamente com seu corretor
de seguros para acionar devidamente o sinistro com
a seguradora, evitando inclusive, contratar guincho
e limpeza automotiva veicular. “Eles podem transfe-
rir para você a responsabilidade de
ter retirado ou limpado o veículo
de forma errada”, alerta Maria Inês.
O motorista segurado deve ter
atenção, pois o seguro cobre ape-
nas submersão do carro em água
doce. Ou seja, andar com o carro
na praia representar um risco irreparável. “Para a
seguradora ressarcir o segurado, ele precisa compro-
var que foi pego de surpresa pela enchente”, adver-
te Luiz Alberto Pomarole, vice-presidente da FenSeg.
Um dos maiores exemplos que não configu-
ra surpresa do acontecimento é acelerar o carro para
passar pela enchente, logo não há cobertura pela se-
guradora nesta situação.
A
TEXTO: WILLIAM ANTHONY [JRS COMUNICAÇÃO] - FONTE INFORMAÇÕES DE SEGUROS-PE, FENSEG E PROTESTE - FOTOS: DIVULGAÇÃO/INTERNET
Eles podem transferir para você a responsabilidade de ter retirado ou limpado o veículo de forma errada
“”
www.jrscomunicacao.com.br - Janeiro 2014 - 29
Apólices completasPara Marcelo Sebastião, diretor de auto da Porto
Seguro, 99% das apólices de veículos contratadas
pelos brasileiros são completas. Ou seja, incluem a
cobertura contra enchente, incêndio, roubo e co-
lisão. Para agilizar o processo de retirada do veículo
nesses casos, a Porto comprou caminhões especiali-
zados em tirar carros da água. “Dificilmente, o moto-
rista vai ficar sem cobertura nesse caso”, garante ele.
A companhia ainda oferece em um dos pa-
cotes a higienização e troca de estofado no caso de
alagamento do veículo. Os serviços estão inclusos nos
produtos “Porto Seguro Mais Mulher”, “Porto Seguro
Mais” e “Auto Sênior”. O limite de valor é de R$ 800.
Na Porto Seguro, por exemplo, há 200 sinis-
tros de enchente por mês contra 7 mil de colisão. “A
quantidade só ganha representatividade quando há
grandes catástrofes, como a que ocorreu no Espírito
Santo”, acrescenta.
Cuidados para garantir a cobertura em caso de enchente:
- Dê preferência à apólice completa de seguro — somente ela
inclui enchente
- Mantenha o veículo em local seguro durante a noite
- No caso de enchente ligue automaticamente para a seguradora
- Evite deixar pessoas não incluídas no contrato dirigirem o carro
- Nunca acelere o veículo para fugir da enchente
- Evite dirigir perto de praia; o seguro não inclui submersão em
água salgada
- Dê preferência aos serviços de guincho e limpeza oferecidos
pela seguradora
www.jrscomunicacao.com.br - Janeiro 2014 - 31
TEXTO: PAULO BURD - FOTOS: LUIS HENRIQUE DA LUZ [JRS COMUNICAÇÃO]
Nova diretoria do Sincor-RS é empossada
Ricardo Pansera comanda a entidade entre 2014 e 2017
Presidente:Ricardo Pansera Vice-presidente: Celso Marini Vice-presidente Administrativo-Financeiro: Sérgio Petzhold Vice-presidente de Relações com o Mercado: Roseli Lustosa de Castro Diretor de Marketing e Eventos: André Thozeski Diretor Social:César Blauth
Cerimônia de posse do SINCOR-RS no Hotel Plaza São Rafael
Em cerimônia prestigiada por autoridades do mercado segurador, personalidades políticas e convidados especiais, foi realizada ontem (8 de janeiro) no Hotel Plaza São Rafael, a cerimônia de posse da nova diretoria eleita do Sincor-RS para o período 2014-2017. Laerte Bertotto, representante da comissão eleitoral que conduziu o processo de escolha da dire-toria, efetuou a diplomação e assinatura da ata de posse da nova equipe.
Diretora de Benefícios e Convênios: Genesi Cassol
Diretor de Formação Técnica Profissional e Cultura: Jorge Jaeger
Suplentes: Marcos Pozza e Amauri Bueno
Conselho Fiscal (efetivos):Luis Carlos Bernardes e Fabiano Rocha
Conselho Fiscal (suplente): Maria Eunice Ribas
A diretoria está assim formada:
no dia
l:
32 - Janeiro 2014 - www.jrscomunicacao.com.br
HOMENAGENSanifestaram-se, saudando a diretoria empossada Julio César Rosa, presidente do Sindseg-RS Robert Bittar, presidente da Escola Nacional de Seguros e representante da presidência da Fenacor ; o de-putado Beto Albuquerque; o
secretário estadual de Obras Públicas e representante do governador Tarso Genro, Luiz Carlos Busato; e o vice-prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo. Júlio César Rosa destacou o relacionamento entre os dois sindicatos e a continuidade que sedimenta um trabalho exitoso. Classificou Pansera como uma liderança espe-
parlamentar também lembrou que o Supersimples está mais universal, por não se limitar mais por categoria, mas por critérios arrecadatórios. O secretário de Obras, M
rada. Robert Bittar afirmou que com a nova diretoria, o Sincor-RS seguirá com seu papel de liderança entre os sindicatos da categoria no Brasil. O deputado federal Beto Albuquerque foi aplaudido ao lembrar que o governo do Estado fracas-sou ao tentar criar uma corretora de seguros do Banri-sul. Disse que um banco deve tratar de assuntos finan-ceiros e não deve se intrometer na área secutritária. O
Luis Carlos Busato saudou Pansera – a quem chamou de “vizinho” por morarem no mesmo condomínio em Canoas – desejando sucesso à nova diretoria no mandato que se inicia. O vice-prefeito Sebastião Melo saudou os empossados e lembrou que o Mercado Públi-co de Porto Alegre, atingido por um incêndio no meio de 2013, está sendo reconstruído graças a um seguro que cobriu os prejuízos.securitária
,
www.jrscomunicacao.com.br - Janeiro 2014 - 33
DISCURSO DE PANSERAo discurso de posse, Pansera res-saltou os trabalhos desenvolvi-dos pelos ex-presidentes Sérgio Alfredo Petzhold e Celso Vicen-te Marini -a quem ofereceu uma placa de honra em mérito – e agra-deceu o apoio recebido pelos de-legados regionais do Sincor-RS
no interior do estado e ressaltou a unidade do grupo eleito. Pansera ressaltou o papel da categoria que se mobilizou a ponto de fazer o governo estadual re-tirar da Assembleia Legislativa o projeto de lei que criava uma corretora de seguros ligada ao Banrisul. - Assumimos ciente dos desafios que se apre-sentam e os que estão por vir, mas estejam certos do nosso compromisso de dedicação e trabalho árduo nes-ta gestão. Assumimos com a proposta de gestão co-legiada, um trabalho cooperativo, capaz de enxergar a riqueza do diverso e da pluralidade, mas com o en-tendimento que é preciso ter clareza do norte, do ob-jetivo a ser atingido e do caminho a ser percorrido. Em seu pronunciamento, Pansera prestou uma homenagem ao corretor de seguros Walter Stank, falecido no dia 1º de janeiro. Stank fazia parte do Conselho Fiscal do Sincor-RS. Autoridades presentes: Vice-prefeito de Porto Alegre Sebastião Melo; Deputado Federal Beto Albuquer-que (PSB-RS); Secretário estadual de Obras Públicas, Ir-
rigação e Desenvolvimento Urbano Luiz Carlos Busato, que representou o governador Tarso Genro; Secretário Estadual da Justiça e Direitos Humanos Fabiano Pe-reira; Deputados estaduais Miki Breier (PSB), Catarina Paladini (PSB) e Jurandir Maciel (PTB); Presidente da Câmara de Vereadores de Porto Alegre Professor Gar-cia (PMDB); Vereadores de Porto Alegre Idenir Cecchin (PMDB) e Márcio Bins Ely (PDT); Diretor do Procon Estadual Cristiano Rodrigues; Presidente da Escola Na-cional de Seguros e representante da Fenacor, Robert Bittar; Presidente do Sindseg-RS Julio César Rosa; Pre-sidente do Sincor-GO, Joaquim Medanha de Ataídes; Presidente do Sincor-PR, José Antônio de Castro; Presi-dente do Sincor-SC, Auri Bertelli; Presidente do Sincor--MG, Maria Filomena Branquinho Magalhães Diretor presidente GBOEX Previdência Privada, Ilton Rober-to Brum de Oliveira; Diretor presidente da Confiança Companhia de Seguros, Antônio Carlos Macedo Munró; Presidente da MBM Seguradora, Guacir Llano Bueno; Presidente da Centauro Vida e Previdência, Ricardo José Iglesias Teixeira; Vice-presidente da Icatu Seguros e vice-presidente da Federasul, César Luis Saut; Supe-rintendente do SESI, representante da presidência da Fiergs, Edson Lisboa; Presidente da Câmara de Indús-tria e Comércio de Canoas, Simone Diefenthaeler Leite; Coordenadora Regional da Escola Nacional de Seguros, Jane de Mello Mansur; Presidente do Sindicato dos Se-curitários, Valdir Brusch.
N
32 - Janeiro 2014 - www.jrscomunicacao.com.br
HOMENAGENSanifestaram-se, saudando a diretoria empossada Julio César Rosa, presidente do Sindseg-RS Robert Bittar, presidente da Escola Nacional de Seguros e representante da presidência da Fenacor ; o de-putado Beto Albuquerque; o
secretário estadual de Obras Públicas e representante do governador Tarso Genro, Luiz Carlos Busato; e o vice-prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo. Júlio César Rosa destacou o relacionamento entre os dois sindicatos e a continuidade que sedimenta um trabalho exitoso. Classificou Pansera como uma liderança espe-
parlamentar também lembrou que o Supersimples está mais universal, por não se limitar mais por categoria, mas por critérios arrecadatórios. O secretário de Obras, M
rada. Robert Bittar afirmou que com a nova diretoria, o Sincor-RS seguirá com seu papel de liderança entre os sindicatos da categoria no Brasil. O deputado federal Beto Albuquerque foi aplaudido ao lembrar que o governo do Estado fracas-sou ao tentar criar uma corretora de seguros do Banri-sul. Disse que um banco deve tratar de assuntos finan-ceiros e não deve se intrometer na área secutritária. O
Luis Carlos Busato saudou Pansera – a quem chamou de “vizinho” por morarem no mesmo condomínio em Canoas – desejando sucesso à nova diretoria no mandato que se inicia. O vice-prefeito Sebastião Melo saudou os empossados e lembrou que o Mercado Públi-co de Porto Alegre, atingido por um incêndio no meio de 2013, está sendo reconstruído graças a um seguro que cobriu os prejuízos.
C
M
Y
CM
MY
CY
CMY
K
C
M
Y
CM
MY
CY
CMY
K
tuamos em um privilegiado e pujan-
te setor, capaz de oferecer cada vez
mais oportunidades e soluções a
seus clientes. Hoje, com uma maior
estabilização da economia nacional,
o setor de seguros cresce constante-
mente, acompanhando a evolução
de novos consumidores que buscam proteger seus bens
recentemente adquiridos e planejam um futuro melhor.
Como tudo no mundo, o mercado de seguros
está em constante mudança e o corretor de seguros
precisa se manter atento para prestar um bom servi-
ço, oferecer a melhor solução a seus clientes e conso-
lidar seu negócio. Tendo
no Brasil cerca de 27 mil
empresas corretoras de
seguros, que empregam
em média quatro pes-
soas cada, estimamos
que a distribuição de
seguros no Brasil gere aproximadamente 130 mil em-
pregos diretos. Essa força de trabalho precisa de uma
forte estratégia para ser mantida e continuar crescendo
para que a venda de seguros e previdência seja feita
da melhor maneira e para que haja o desenvolvimen-
to da economia, com emprego e poder de consumo.
Ao longo do tempo vimos o surgimento de no-
vos canais de distribuição de seguros, como as lojas de
varejo para produtos massificados, vendas diretas via
call center, assessorias e vendas online. Mesmo assim,
o canal de vendas de seguros com mais representati-
vidade continua a ser o dos corretores independentes,
que representam cerca de 80% da receita do setor.
As oportunidades estão por todos os lados,
mas é importante ter estratégia e dedicação para agar-
rá-las. Muitas vezes, isso inclui sair da zona de confor-
to e ousar inovar para não perder o bonde. Com essa
Distribuição de segurosOperação em rede é opção para proteger o pequeno corretor
fragmentação do mercado, os pequenos corretores
de seguros precisam encontrar formas de fortaleci-
mento, unindo-se e protegendo seus negócios. Vemos
modelos de negócios que oferecem fortalecimento
ao pequeno corretor, como as operações em rede.
A característica familiar das corretoras de se-
guros é um dos fatores que reforça a importância do
ligamento entre o pequeno corretor e uma rede de ope-
rações com marca de reconhecimento nacional. Creden-
ciar uma pequeno corretor ou uma empresa familiar sob
uma rede única e consolidada pode ser uma ótima solu-
ção para o desenvolvimento e a permanência da empre-
sa no concorrido mercado. As redes de corretores tam-
bém buscam facilitar o
trabalho e a produção
de seguros com o uso
intenso da tecnologia.
O processo de con-
solidação dos correto-
res de seguros já vem
sendo anunciado há algum tempo. Fatores como união
e diferenciais garantem uma melhor posição no merca-
do em relação à concorrência. A corretora de seguros,
antes desamparada em meio a um mercado fragmen-
tado, torna-se então parte de uma operação em rede
e passa a ser identificada por uma marca de reconheci-
mento nacional. Esse modelo de associação transfere os
valores, o prestígio e a visibilidade da rede ao corretor
credenciado, sem que ele perca sua independência. Ao
mesmo tempo, reforça a posição da corretora no merca-
do, amparada pela credibilidade imposta pela utilização
de uma marca já consolidada e melhor preparada para
competir com seus concorrentes. Por propiciar desen-
volvimento a pequenas empresas familiares, a forma-
ção de redes contribui também para o desenvolvimento
do país como um todo.
A
TEXTO: Manuel Matos – corretor de seguros, delegado representante do Sincor-SP na Fenacor e gestor da Rede ICP Seguros
o canal de vendas de seguros com mais representatividade continua a ser o dos
corretores independentes, que representam cerca de 80% da receita do setor
“”
tuamos em um privilegiado e pujan-
te setor, capaz de oferecer cada vez
mais oportunidades e soluções a
seus clientes. Hoje, com uma maior
estabilização da economia nacional,
o setor de seguros cresce constante-
mente, acompanhando a evolução
de novos consumidores que buscam proteger seus bens
recentemente adquiridos e planejam um futuro melhor.
Como tudo no mundo, o mercado de seguros
está em constante mudança e o corretor de seguros
precisa se manter atento para prestar um bom servi-
ço, oferecer a melhor solução a seus clientes e conso-
lidar seu negócio. Tendo
no Brasil cerca de 27 mil
empresas corretoras de
seguros, que empregam
em média quatro pes-
soas cada, estimamos
que a distribuição de
seguros no Brasil gere aproximadamente 130 mil em-
pregos diretos. Essa força de trabalho precisa de uma
forte estratégia para ser mantida e continuar crescendo
para que a venda de seguros e previdência seja feita
da melhor maneira e para que haja o desenvolvimen-
to da economia, com emprego e poder de consumo.
Ao longo do tempo vimos o surgimento de no-
vos canais de distribuição de seguros, como as lojas de
varejo para produtos massificados, vendas diretas via
call center, assessorias e vendas online. Mesmo assim,
o canal de vendas de seguros com mais representati-
vidade continua a ser o dos corretores independentes,
que representam cerca de 80% da receita do setor.
As oportunidades estão por todos os lados,
mas é importante ter estratégia e dedicação para agar-
rá-las. Muitas vezes, isso inclui sair da zona de confor-
to e ousar inovar para não perder o bonde. Com essa
Distribuição de segurosOperação em rede é opção para proteger o pequeno corretor
fragmentação do mercado, os pequenos corretores
de seguros precisam encontrar formas de fortaleci-
mento, unindo-se e protegendo seus negócios. Vemos
modelos de negócios que oferecem fortalecimento
ao pequeno corretor, como as operações em rede.
A característica familiar das corretoras de se-
guros é um dos fatores que reforça a importância do
ligamento entre o pequeno corretor e uma rede de ope-
rações com marca de reconhecimento nacional. Creden-
ciar uma pequeno corretor ou uma empresa familiar sob
uma rede única e consolidada pode ser uma ótima solu-
ção para o desenvolvimento e a permanência da empre-
sa no concorrido mercado. As redes de corretores tam-
bém buscam facilitar o
trabalho e a produção
de seguros com o uso
intenso da tecnologia.
O processo de con-
solidação dos correto-
res de seguros já vem
sendo anunciado há algum tempo. Fatores como união
e diferenciais garantem uma melhor posição no merca-
do em relação à concorrência. A corretora de seguros,
antes desamparada em meio a um mercado fragmen-
tado, torna-se então parte de uma operação em rede
e passa a ser identificada por uma marca de reconheci-
mento nacional. Esse modelo de associação transfere os
valores, o prestígio e a visibilidade da rede ao corretor
credenciado, sem que ele perca sua independência. Ao
mesmo tempo, reforça a posição da corretora no merca-
do, amparada pela credibilidade imposta pela utilização
de uma marca já consolidada e melhor preparada para
competir com seus concorrentes. Por propiciar desen-
volvimento a pequenas empresas familiares, a forma-
ção de redes contribui também para o desenvolvimento
do país como um todo.
A
TEXTO: Manuel Matos – corretor de seguros, delegado representante do Sincor-SP na Fenacor e gestor da Rede ICP Seguros
o canal de vendas de seguros com mais representatividade continua a ser o dos
corretores independentes, que representam cerca de 80% da receita do setor
“”
Manuel Matos Corretor de seguros, delegado representante do
Sincor-SP na Fenacor e gestor da Rede ICP Seguros
www.jrscomunicacao.com.br - Janeiro 2014 - 39
o ano de 2004 já existia um grupo
de amigos securitários que se en-
contravam em happy hours uma
ou duas vezes por mês. Certo dia,
Giovani Menger, executivo da HDI
Seguros, conversava com o seu
diretor e presidente do SindSeg-RS, Julio Rosa, sobre a
situação do mercado, dos encontros informais entre os
colegas do segmento e do grande ganho de relaciona-
mento que o grupo adquiria com os encontros. Orien-
tado por Julio Rosa, que sugeriu a Giovani que entrasse
em contato com os integrantes do Clube da Pedrinha
do Paraná (que existe desde 1964). Através deste con-
tato, o colega Moacir Abba repassou o estatuto do Clu-
be da Pedrinha do Paraná
para servir como modelo
na criação de uma enti-
dade semelhante no RS.
Em maio de
2005, o grupo de ami-
gos fundou o Clube da
Pedrinha do Rio Grande do Sul com a presença de al-
guns dos colegas do Paraná. Porém o RS inovou com
algumas adaptações importantes, como a possibilida-
de do ingresso de mulheres, executivas do mercado,
para que pudessem também participar dos encontros
mensais do Clube. Giovani Menger tornou-se o pri-
meiro presidente, sendo sucedido por Carlos Dola-
bella, João Lock, Estela Rey, Luciane Melo e atualmente
João Lock, pela segunda vez indicado ao cargo.
Atualmente o clube conta com mais de 100 in-
Clube da Pedrinha do Rio Grande do SulConheça um pouco da história da confraria dos profissionais de seguros e previdência
tegrantes em Porto Alegre e região metropolitana, com
extensões pelas cidades de Santa Cruz do Sul, Passo Fun-
do, Santo Ângelo, Pelotas, Santa Maria e uma parceria
com a Confraseg em Caxias do Sul.
O objetivo principal é o congraçamento entre
os profissionais que compõem o mercado segurador e
de previdência, unindo as forças do grupo para diver-
sas ações, entre elas a de participar de serviços de as-
sistência social à entidades carentes.
Importante também destacar o trabalho de di-
vulgação junto ao mercado em relação aos profissionais
que estão em busca de novas oportunidades, o Banco de
Currículos já auxiliou diversas empresas na busca de exe-
cutivos, tanto em áreas administrativas, quanto comer-
cial. Para 2014 o Clube irá
apresentar um novo site,
com mais serviços, mais in-
formações aos executivos
e as Companhias. A cada
encontro do grupo, sempre
há um aprendizado, pois
em cada reunião, um convidado conta a sua história ou
conversa sobre um tema de interesse do mercado.
O Clube da Pedrinha para realizar seus even-
tos normalmente conta com o apoio de diversos apoia-
dores, que contribuem para engrandecer cada vez
mais os eventos promovidos.
Já no mês de Janeiro a reunião foi no QG do Gru-
po JRS em Xangrilá e conforme o Presidente João Lock,
até junho o calendário 2014 está com a sua agenda pron-
ta.
NAtualmente o clube conta com mais de
100 integrantes em Porto Alegre e região metropolitana, com
extensões pelas cidades de Santa Cruz do Sul, Passo Fundo,
Santo Ângelo, Pelotas, Santa Maria e uma parceria com a
Confraseg em Caxias do Sul
“”
TEXTO: JÚLIA CARVALHO - FOTOS: GRUPO JRS COMUNICAÇÃO
Pedrinhas sempre buscando o excelência em seus encontros
www.jrscomunicacao.com.br - Janeiro 2014 - 39
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o ano de 2004 já existia um grupo
de amigos securitários que se en-
contravam em happy hours uma
ou duas vezes por mês. Certo dia,
Giovani Menger, executivo da HDI
Seguros, conversava com o seu
diretor e presidente do SindSeg-RS, Julio Rosa, sobre a
situação do mercado, dos encontros informais entre os
colegas do segmento e do grande ganho de relaciona-
mento que o grupo adquiria com os encontros. Orien-
tado por Julio Rosa, que sugeriu a Giovani que entrasse
em contato com os integrantes do Clube da Pedrinha
do Paraná (que existe desde 1964). Através deste con-
tato, o colega Moacir Abba repassou o estatuto do Clu-
be da Pedrinha do Paraná
para servir como modelo
na criação de uma enti-
dade semelhante no RS.
Em maio de
2005, o grupo de ami-
gos fundou o Clube da
Pedrinha do Rio Grande do Sul com a presença de al-
guns dos colegas do Paraná. Porém o RS inovou com
algumas adaptações importantes, como a possibilida-
de do ingresso de mulheres, executivas do mercado,
para que pudessem também participar dos encontros
mensais do Clube. Giovani Menger tornou-se o pri-
meiro presidente, sendo sucedido por Carlos Dola-
bella, João Lock, Estela Rey, Luciane Melo e atualmente
João Lock, pela segunda vez indicado ao cargo.
Atualmente o clube conta com mais de 100 in-
Clube da Pedrinha do Rio Grande do SulConheça um pouco da história da confraria dos profissionais de seguros e previdência
tegrantes em Porto Alegre e região metropolitana, com
extensões pelas cidades de Santa Cruz do Sul, Passo Fun-
do, Santo Ângelo, Pelotas, Santa Maria e uma parceria
com a Confraseg em Caxias do Sul.
O objetivo principal é o congraçamento entre
os profissionais que compõem o mercado segurador e
de previdência, unindo as forças do grupo para diver-
sas ações, entre elas a de participar de serviços de as-
sistência social à entidades carentes.
Importante também destacar o trabalho de di-
vulgação junto ao mercado em relação aos profissionais
que estão em busca de novas oportunidades, o Banco de
Currículos já auxiliou diversas empresas na busca de exe-
cutivos, tanto em áreas administrativas, quanto comer-
cial. Para 2014 o Clube irá
apresentar um novo site,
com mais serviços, mais in-
formações aos executivos
e as Companhias. A cada
encontro do grupo, sempre
há um aprendizado, pois
em cada reunião, um convidado conta a sua história ou
conversa sobre um tema de interesse do mercado.
O Clube da Pedrinha para realizar seus even-
tos normalmente conta com o apoio de diversos apoia-
dores, que contribuem para engrandecer cada vez
mais os eventos promovidos.
Já no mês de Janeiro a reunião foi no QG do Gru-
po JRS em Xangrilá e conforme o Presidente João Lock,
até junho o calendário 2014 está com a sua agenda pron-
ta.
NAtualmente o clube conta com mais de
100 integrantes em Porto Alegre e região metropolitana, com
extensões pelas cidades de Santa Cruz do Sul, Passo Fundo,
Santo Ângelo, Pelotas, Santa Maria e uma parceria com a
Confraseg em Caxias do Sul
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TEXTO: JÚLIA CARVALHO - FOTOS: GRUPO JRS COMUNICAÇÃO
Pedrinhas sempre buscando o excelência em seus encontros
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O executivo esteve presente desde o início da criação do Clube da Pedrinha aqui no Rio Grande do Sul, como foi acompanhar esse processo? Giovani Menger: Na época imaginávamos que seria um Clube que agregaria bastante valor e relacionamento aos profissionais do merca-do, mas nunca imaginávamos que se tornaria um dia uma entidade com grande represen-tatividade, citada inclusive em protocolo dos eventos do segmento. Que coisa maluca foi a expansão e respeitabilidade que o Clube da Pedrinha conseguiu ao longo dos anos. Pare-ce que o mercado estava carente de uma situação como esta, da abertura de um canal para que as pessoas pudessem con-versar, trocar ideias e ficarem próximas. É maravilhoso olhar para o passado e hoje ver quantos amigos e excelentes pro-fissionais que conheci através do Clube. Em 2014 completará 9 anos, já realizou muitas ativida-des, mas ainda há muita coisa a ser feita, principalmente no que tange a um dos seus principais objetivos, que é o serviço de as-sistência social à entidades caren-tes. Atuamos sempre em prol da CONFRASOL, que é nossa parceira, mas queremos ampliar como bem disse o trabalho na área social. Como é a responsabilidade de ter sido o primeiro presiden-te desta confraria de sucesso? Giovani Menger: Sabes que esta é uma pergunta que eu nun-ca tinha parado para pensar, até porque o Clube não é gerido apenas pelo Presidente, mas por um grupo de profissionais do mercado que juntamente com o seu Presidente, que é formali-dade estatutária, conduzem com muita dedicação e responsa-bilidade a sua gestão. Sobre a minha responsabilidade enquan-to Presidente, ter iniciado o movimento para a concretização do Clube, quando nem tinha uma identidade, é um orgulho muito grande. Orgulho de ter sido uma das pessoas ilumina-das, que lá em 2005 pensou grande, mas tão grande que nada que vier na minha carreira profissional vai superar esta marca. Sei que daqui a 20, 30 anos quando olharmos para o passa-do e avaliar tudo que o Clube da Pedrinha proporcionou para os profissionais do mercado do RS, vamos ficar todos muito vaidosos e engrandecidos pelo que criamos e conquistamos.
O Clube atendeu as suas expectativas? Giovani Menger: Nossa! Superou muito as minhas expectati-vas. Nós iniciamos num barzinho com aproximadamente 12
profissionais do mercado aqui de Porto Alegre e hoje somos mais de 150 em todo o estado. O que impressiona são as pessoas e a vontade de ajudar que todos os integrantes possuem. Este calor humano e esta soma de energias positivas faz com que sejamos mais fortes e felizes a cada dia. É mui-
to legal a sinergia que paira no ar dentre os integrantes, e nos eventos que organizamos mensalmente – Encon-tros do Clube da Pedrinha,a cumplicidade é muito maior. Como essas reuniões mensais te ajudaram ao longo destes anos como pessoa e profissional? Giovani Menger: Eu entendo que um ótimo profissional antes de mais nada tem que ser uma boa pessoa. Uma coisa está total-mente ligada à outra. As reuniões mensais do Clube nos fazem aprender com os amigos e consequentemente nos tornam pro-fissionais com mais experiência. Lá, aprendemos a respeitar e até a admirar o nosso concorrente, aprendemos a sermos mais tolerantes e mais humildes, aprendemos que a nossa certeza pode ser completamente antagônica a do colega ao lado e nos respeitamos por isso. Todos nós sabemos e até estudamos so-bre ética, mas com a vinda do Clube para o nosso meio, esta palavra não é só mais uma disciplina da faculdade, é uma prática diária entre nós. Óbvio que a concorrência continua e no dia a dia “brigamos” pelos negócios, mas sem denegrir o concorrente, seu produto ou até os profissionais que hoje são nossos amigos.
nunca imaginávamos que se tornaria
um dia uma entidade com grande representatividade, citada
inclusive em protocolo dos eventos do segmento
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nunca imaginávamos que se tornaria um dia uma entidade com grande representatividade, citada inclusive em protocolo dos eventos
do segmento
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Como funciona a integração mensal que o clu-be promove? João Lock: Toda segunda-feira de cada mês ge-ramos um encontro entre os Pedrinhas, sempre no intuito de trazer novidades e relembrar si-tuações operacionais do mercado, assim os con-vidados e seus assuntos transformam nossos encontros em um grande ato de integração do mercado segurador gaúcho. Como o clube angaria novos pedrinhas? João Lock: Qualquer Pedrinha pode indicar profissionais do mercado a fazer parte do nosso clube, é o pa-drinho ou a madrinha, este apresenta o candidato falando de suas potencialidades e o candidato formaliza o pedido de in-gresso fazendo sua pequena campanha. No encontro seguinte este é votado ou não através das nossas pedrinhas, a branca apro-va e a preta reprova. O senhor é o único pedri-nha que foi duas vezes pre-sidente do Clube, como é essa emoção? João Lock: Saber que o grupo de Pedrinhas acredita em nosso trabalho, viabilizando o nosso retorno, é fundamen-tal para que possamos acreditar que estamos no cami-nho certo, misturando experiências entre os profissionais das diversas companhias que fazem parte do clube. Uma adaptação importante do Clube da Pedri-nha aqui do estado é que ele aceita mulheres, en-quanto os de outros estados não aceitam. Qual a im-portância da participação das meninas?
João Lock: As mulheres Pedrinhas são responsáveis pela maioria das atividades que desenvolve o Clube, a cada mês somos brindados com mais participantes feminas, a presen-
ça nos encontros é maciça de-las também. O objetivo principal do Clu-be tem sido alcançado? João Lock: Sem dúvi-
da, tentamos de tempos em tempos buscar suges-tões entre os membros do clube, sempre com o objetivo de satisfazer a maioria. Como essas reuniões mensais te ajudaram ao longo destes anos como pessoa e profissional? João Lock: O relacionamento entre as pessoas sempre criam possibilidades de crescimento. No Clube, isso se multiplica pois todos fazem parte do mesmo mercado, trocamos experiências profissionais e naturalmente fazemos novos amigos indepen-dente da bandeira que representamos no ramo.
As mulheres Pedrinhas são responsáveis pela maioria das
atividades que desenvolve o Clube, a cada mês somos brindados com mais
participantes feminas
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femininas. C
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Como funciona a integração mensal que o clu-be promove? João Lock: Toda segunda-feira de cada mês ge-ramos um encontro entre os Pedrinhas, sempre no intuito de trazer novidades e relembrar si-tuações operacionais do mercado, assim os con-vidados e seus assuntos transformam nossos encontros em um grande ato de integração do mercado segurador gaúcho. Como o clube angaria novos pedrinhas? João Lock: Qualquer Pedrinha pode indicar profissionais do mercado a fazer parte do nosso clube, é o pa-drinho ou a madrinha, este apresenta o candidato falando de suas potencialidades e o candidato formaliza o pedido de in-gresso fazendo sua pequena campanha. No encontro seguinte este é votado ou não através das nossas pedrinhas, a branca apro-va e a preta reprova. O senhor é o único pedri-nha que foi duas vezes pre-sidente do Clube, como é essa emoção? João Lock: Saber que o grupo de Pedrinhas acredita em nosso trabalho, viabilizando o nosso retorno, é fundamen-tal para que possamos acreditar que estamos no cami-nho certo, misturando experiências entre os profissionais das diversas companhias que fazem parte do clube. Uma adaptação importante do Clube da Pedri-nha aqui do estado é que ele aceita mulheres, en-quanto os de outros estados não aceitam. Qual a im-portância da participação das meninas?
João Lock: As mulheres Pedrinhas são responsáveis pela maioria das atividades que desenvolve o Clube, a cada mês somos brindados com mais participantes feminas, a presen-
ça nos encontros é maciça de-las também. O objetivo principal do Clu-be tem sido alcançado? João Lock: Sem dúvi-
da, tentamos de tempos em tempos buscar suges-tões entre os membros do clube, sempre com o objetivo de satisfazer a maioria. Como essas reuniões mensais te ajudaram ao longo destes anos como pessoa e profissional? João Lock: O relacionamento entre as pessoas sempre criam possibilidades de crescimento. No Clube, isso se multiplica pois todos fazem parte do mesmo mercado, trocamos experiências profissionais e naturalmente fazemos novos amigos indepen-dente da bandeira que representamos no ramo.
As mulheres Pedrinhas são responsáveis pela maioria das
atividades que desenvolve o Clube, a cada mês somos brindados com mais
participantes feminas
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TEXTO: WILLIAM ANTHONY [JRS COMUNICAÇÃO] - FOTOS: LUIS HENRIQUE DA LUZ
Mesmo com final de sema-na de tempo fechado, as principais personalidades do mercado de seguros marcaram presença no al-moço de lançamento do programa Seguros Sem Mis-tério Litoral, realizado no
dia 11 de janeiro a partir das 11h30 na praia de Rainha do Mar/Xangri-lá (RS). A atração é exibida para mais de 20 praias, além da região metropo-litana de Porto Alegre, a partir das 11h30min dos domingos e em horários alternativos. “Os telespectadores e amigos do
Lançamento do programa Seguros Sem Mistério Litoral
Um leque de opções para seus segurados
Grupo JRS Comunicação acompanham a geração de conteúdos em todas as épocas do ano que visam dis-seminar a informação do mercado de forma precisa, para que o público em geral entenda mais o funciona-mento da indústria de seguros”, afirma Jota Carvalho, editor-chefe do Grupo JRS Comunicação. Entre os presentes Ricardo Bernardt, ge-rente regional da Metlife no Rio Grande do Sul; Da-niel Arena, superintendente sul e centro-oeste da
Capemisa Seguradora; Sandra Puglia, Leandro Scheurmann e Renata Araújo, do Marketing APLUB; João Lock e Carmem Lock, representando a União Seguradora; Cláudio Ramos, da Simpala; José Coelho, da Con-
fiança Cia. de Seguros; Guacir Bueno, Valesca Rosa e
AOs telespectadores e amigos do
Grupo JRS Comunicação acompanham a geração de conteúdos em todas as épocas do ano que visam disseminar a informação do
mercado de forma precisa
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Generali apliamdo o leque de parceiros qualificadosSSM TV Litoral 2014 começando
a todo o vapor
46 - Janeiro 2014 - www.jrscomunicacao.com.br
Cristina Cinara, da MBM Seguros; Os corretores Jorge Jaegger, Claudio Vallerius e Joana Carva-lho, além da família Carvalho e toda a equipe do Grupo JRS Comunicação. “Foi um grande prazer receber pessoas tão importantes não só para o mercado, como para a sociedade, espero que todos tenham se sentido acolhidos e continuem conosco por mais temporadas”, conta Ana Carvalho, diretora administrativa do Grupo JRS Comunicação.
Todos os profissionais do mercado de seguros demonstram otimismo sobre o ano de 2014, frente os excelentes resultados deste seg-mento nos últimos anos. Sandra Puglia, diretora de marketing da APLUB Capitalização, destaca as ações de marketing que a companhia reali-
za ao lado da parceira com a Capemisa Segura-dora para divulgar as empresas durante even-tos esportivos, como o Campeonato Gaúcho 2014, por exemplo. “Realizamos brindes em função da Copa do Mundo que será realizada neste ano. Aproveitamos para divulgar ainda o novo selo em comemoração aos 50 anos da APLUB, além de divulgar e consolidar a parceria
com a Capemisa Seguradora”, relata. João Lock, presidente do Clube da Pedrinha aproveitou a participação massi-va dos integrantes da entidade para entregar uma placa de agradecimento pela parceria e apoio em todos esses anos sempre enaltecen-do as ações realizadas pela entidade. Outro destaque foi Leandro Scheurmann que rece-beu um “mimo”, como diriam os pedrinhas,
referente às ações importantes do departa-mento em que atua ao lado de competentes profissionais na APLUB Capitalização. Os convidados ainda elogiaram o layout das novas instalações do grupo de comunicação em Rainha do Mar. “A nova estrutura é maravi-lhosa e marca a evolução permanente do Grupo JRS Comunicação. Tudo isso é do mercado segu-rador que tem encontro marcado para troca de experiências no litoral há 9 anos”, destaca Jorge Jaegger, corretor de seguros e integrante da dire-toria do Sindicato dos Corretores de Seguros do Rio Grande do Sul. A seguridade se encontra em Rainha do Mar, pois com o Grupo JRS Comunica-ção o verão é mais seguro.
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Cristina Cinara, da MBM Seguros; Os corretores Jorge Jaegger, Claudio Vallerius e Joana Carva-lho, além da família Carvalho e toda a equipe do Grupo JRS Comunicação. “Foi um grande prazer receber pessoas tão importantes não só para o mercado, como para a sociedade, espero que todos tenham se sentido acolhidos e continuem conosco por mais temporadas”, conta Ana Carvalho, diretora administrativa do Grupo JRS Comunicação.
Todos os profissionais do mercado de seguros demonstram otimismo sobre o ano de 2014, frente os excelentes resultados deste seg-mento nos últimos anos. Sandra Puglia, diretora de marketing da APLUB Capitalização, destaca as ações de marketing que a companhia reali-
za ao lado da parceira com a Capemisa Segura-dora para divulgar as empresas durante even-tos esportivos, como o Campeonato Gaúcho 2014, por exemplo. “Realizamos brindes em função da Copa do Mundo que será realizada neste ano. Aproveitamos para divulgar ainda o novo selo em comemoração aos 50 anos da APLUB, além de divulgar e consolidar a parceria
com a Capemisa Seguradora”, relata. João Lock, presidente do Clube da Pedrinha aproveitou a participação massi-va dos integrantes da entidade para entregar uma placa de agradecimento pela parceria e apoio em todos esses anos sempre enaltecen-do as ações realizadas pela entidade. Outro destaque foi Leandro Scheurmann que rece-beu um “mimo”, como diriam os pedrinhas,
referente às ações importantes do departa-mento em que atua ao lado de competentes profissionais na APLUB Capitalização. Os convidados ainda elogiaram o layout das novas instalações do grupo de comunicação em Rainha do Mar. “A nova estrutura é maravi-lhosa e marca a evolução permanente do Grupo JRS Comunicação. Tudo isso é do mercado segu-rador que tem encontro marcado para troca de experiências no litoral há 9 anos”, destaca Jorge Jaegger, corretor de seguros e integrante da dire-toria do Sindicato dos Corretores de Seguros do Rio Grande do Sul. A seguridade se encontra em Rainha do Mar, pois com o Grupo JRS Comunica-ção o verão é mais seguro.
48 - Janeiro 2014 - www.jrscomunicacao.com.br
Evento notável aconteceu no dia
09 de janeiro em Caxias do Sul-RS
trazendo importantes executivos
do mercado segurador à cidade
de Caxias do Sul. Com a presença
do presidente do Grupo Brades-
co Seguros, Marco Antonio Ros-
si, vindo especialmente
para o evento, Marco
Antonio Gonçalves, di-
retor gerente e os supe-
rintendentes Salomar
Osti e Alberto Lohmann
e Raul Carvalho gerente
da unidade da serra gaúcha, e até as princesas da fes-
ta da uva (que marca a regionalização e aproximação
da companhia com o público local) a Bradesco Auto/
RE Companhia de Seguros inaugurou sua unidade do
Bradesco Auto Center (BAC) em Caxias o Sul-RS.
Com isso, segurados e corretores da cidade e
região passam a contar, em um mesmo local, com diver-
sos serviços, tais como: atendimento a sinistros, retira-
Inauguração Bradesco Auto Center em Caxias do Sul
Evento trouxe ao estado grandes nomes do mercado segurador
da de carro reserva, vistoria prévia, instalação de equi-
pamentos antifurto, reparos ou troca de vidros, locação
de automóveis e segunda via de boletos. “A abertura de
nosso centro automotivo em Caxias do Sul nos possibi-
litará estar ainda mais próximos de nossos segurados e
corretores locais. Queremos, com isso, retribuir toda a
confiança que os clientes da região colocam em nossa
marca”, afirma Tarcisio
Godoy, diretor-geral
da Bradesco Auto/RE
em fala ao programa
Seguros Sem Mistério,
que passa pelo Canal
20 da NET-RS.
“Os corretores de seguro da serra pude-
ram constatar in loco a magnitude do belo equipa-
mento de atenção com os segurados da Bradesco
Seguros”, destacou Salomar Osti, ampliando os pro-
cessos de que o Grupo Bradesco Seguros vem imple-
mentando com objetivo definido de atender os seus
parceiros de negócios os corretores de seguros, não
oportunizando ruído na relação de parceria de pro-
AA abertura de nosso centro automotivo
em Caxias do Sul nos possibilitará estar ainda
mais próximos de nossos segurados
e corretores locais
“”
Os corretores de seguro da serra puderam constatar in loco a
magnitude do belo equipamento de atenção com os segurados da Bradesco Seguros
TEXTO: JOTA CARVALHO[JRS COMUNICAÇÃO] - FOTOS: LUIS HENRIQUE DA LUZ
[email protected] - Janeiro 2014 - 49
duto e clientes dividindo as ações com o superinten-
dente Alberto Lohmann na região sul.
O evento teve o prestígio de autoridades do
Grupo Bradesco, banco e executivos de áreas diversas,
bem como a representação do município via secretária
da indústria e comércio. Um fato que ficou na retina
dos presentes foi a benção pelo padre Roberto Oscar
da paróquia de Caxias do Sul: “Os que fizerem a aco-
lhida com bem querer terão sucesso em todas as ati-
vidades”. O destaque final da noite ficou por conta
do espumante servido Villa Cristina oriundo do ex-se-
gurador e agora vitivinicultor Ricardo Saad, produzi-
do na serra local, agradando a todos.
Todos os serviços do BAC podem ser feitos com
hora marcada, por meio de agendamento. É só acessar
www.bradescoautocenter.com.br ou ligar para a Central
de Relacionamento: 4004 2757 (capitais e regiões me-
tropolitanas) ou 0800 701 2757 (demais localidades).
Toda a rede do BAC atende de segunda a sexta-feira, das
8h às 18h.
Oque o grupo Bradesco
48 - Janeiro 2014 - www.jrscomunicacao.com.br
Evento notável aconteceu no dia
09 de janeiro em Caxias do Sul-RS
trazendo importantes executivos
do mercado segurador à cidade
de Caxias do Sul. Com a presença
do presidente do Grupo Brades-
co Seguros, Marco Antonio Ros-
si, vindo especialmente
para o evento, Marco
Antonio Gonçalves, di-
retor gerente e os supe-
rintendentes Salomar
Osti e Alberto Lohmann
e Raul Carvalho gerente
da unidade da serra gaúcha, e até as princesas da fes-
ta da uva (que marca a regionalização e aproximação
da companhia com o público local) a Bradesco Auto/
RE Companhia de Seguros inaugurou sua unidade do
Bradesco Auto Center (BAC) em Caxias o Sul-RS.
Com isso, segurados e corretores da cidade e
região passam a contar, em um mesmo local, com diver-
sos serviços, tais como: atendimento a sinistros, retira-
Inauguração Bradesco Auto Center em Caxias do Sul
Evento trouxe ao estado grandes nomes do mercado segurador
da de carro reserva, vistoria prévia, instalação de equi-
pamentos antifurto, reparos ou troca de vidros, locação
de automóveis e segunda via de boletos. “A abertura de
nosso centro automotivo em Caxias do Sul nos possibi-
litará estar ainda mais próximos de nossos segurados e
corretores locais. Queremos, com isso, retribuir toda a
confiança que os clientes da região colocam em nossa
marca”, afirma Tarcisio
Godoy, diretor-geral
da Bradesco Auto/RE
em fala ao programa
Seguros Sem Mistério,
que passa pelo Canal
20 da NET-RS.
“Os corretores de seguro da serra pude-
ram constatar in loco a magnitude do belo equipa-
mento de atenção com os segurados da Bradesco
Seguros”, destacou Salomar Osti, ampliando os pro-
cessos de que o Grupo Bradesco Seguros vem imple-
mentando com objetivo definido de atender os seus
parceiros de negócios os corretores de seguros, não
oportunizando ruído na relação de parceria de pro-
AA abertura de nosso centro automotivo
em Caxias do Sul nos possibilitará estar ainda
mais próximos de nossos segurados
e corretores locais
“”
Os corretores de seguro da serra puderam constatar in loco a
magnitude do belo equipamento de atenção com os segurados da Bradesco Seguros
TEXTO: JOTA CARVALHO[JRS COMUNICAÇÃO] - FOTOS: LUIS HENRIQUE DA LUZ
[email protected] - Janeiro 2014 - 49
duto e clientes dividindo as ações com o superinten-
dente Alberto Lohmann na região sul.
O evento teve o prestígio de autoridades do
Grupo Bradesco, banco e executivos de áreas diversas,
bem como a representação do município via secretária
da indústria e comércio. Um fato que ficou na retina
dos presentes foi a benção pelo padre Roberto Oscar
da paróquia de Caxias do Sul: “Os que fizerem a aco-
lhida com bem querer terão sucesso em todas as ati-
vidades”. O destaque final da noite ficou por conta
do espumante servido Villa Cristina oriundo do ex-se-
gurador e agora vitivinicultor Ricardo Saad, produzi-
do na serra local, agradando a todos.
Todos os serviços do BAC podem ser feitos com
hora marcada, por meio de agendamento. É só acessar
www.bradescoautocenter.com.br ou ligar para a Central
de Relacionamento: 4004 2757 (capitais e regiões me-
tropolitanas) ou 0800 701 2757 (demais localidades).
Toda a rede do BAC atende de segunda a sexta-feira, das
8h às 18h.
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ita Bastos, da Bradesco Seguros-RS, esteve entre os vencedores do Prêmio Ouvidoria de Excelência no Atendimento e Prê-mio Ouvidoria de Ideias que Fazem a Diferença. A
cerimônia, realizada no dia 29 de novembro, na Matriz, no Rio de Janeiro, marcou a 8ª edição. Concorreram cerca de 500 cases em Excelência no Atendimento e cinco para Ideias que Fazem a Diferença, sendo um do Rio Grande do Sul. Todos os funcionários da Bradesco Seguros ti-veram a oportunidade de participar.
Executiva da Bradesco Seguros-RS é reconhecida com Prêmio Ouvidoria no RJ
Premiação é uma oportunidade para funcionários da seguradora
“Este é o melhor reconhecimento que existe para um funcionário”, declarou Rita. A premiação contou com a presença do diretor-geral da Ouvidoria, Eugênio Velasques, da superintendente e ouvidora Gisele Garuzi e da di-retoria executiva das demais empresas do Grupo. O Prêmio da Ouvidoria já é tradição como forma de reconhecimento do Grupo para os funcionários que prezam pela qualidade e bom atendimento. Os vencedores e seus acompanhantes usufruíram de um final de semana com passeios, jantares, festas e programas culturais, e participaram da 18ª edição da Árvore de Natal da Bradesco Seguros, a maior árvore flutuante do mundo.
Ra
TEXTO: JOTA CARVALHO[JRS COMUNICAÇÃO] - FOTOS: FILIPE TEDESCO
Rua General Câmara nº 236, conj. 601 (6º andar), Centro Histórico – POA/RS
Um belo reconhecimento
www.jrscomunicacao.com.br - Janeiro 2014 - 51 50 - Janeiro 2014 - www.jrscomunicacao.com.br
ita Bastos, da Bradesco Seguros-RS, esteve entre os vencedores do Prêmio Ouvidoria de Excelência no Atendimento e Prê-mio Ouvidoria de Ideias que Fazem a Diferença. A
cerimônia, realizada no dia 29 de novembro, na Matriz, no Rio de Janeiro, marcou a 8ª edição. Concorreram cerca de 500 cases em Excelência no Atendimento e cinco para Ideias que Fazem a Diferença, sendo um do Rio Grande do Sul. Todos os funcionários da Bradesco Seguros ti-veram a oportunidade de participar.
Executiva da Bradesco Seguros-RS é reconhecida com Prêmio Ouvidoria no RJ
Premiação é uma oportunidade para funcionários da seguradora
“Este é o melhor reconhecimento que existe para um funcionário”, declarou Rita. A premiação contou com a presença do diretor-geral da Ouvidoria, Eugênio Velasques, da superintendente e ouvidora Gisele Garuzi e da di-retoria executiva das demais empresas do Grupo. O Prêmio da Ouvidoria já é tradição como forma de reconhecimento do Grupo para os funcionários que prezam pela qualidade e bom atendimento. Os vencedores e seus acompanhantes usufruíram de um final de semana com passeios, jantares, festas e programas culturais, e participaram da 18ª edição da Árvore de Natal da Bradesco Seguros, a maior árvore flutuante do mundo.
Ra
TEXTO: JOTA CARVALHO[JRS COMUNICAÇÃO] - FOTOS: FILIPE TEDESCO
Rua General Câmara nº 236, conj. 601 (6º andar), Centro Histórico – POA/RS
52 - Janeiro 2014 - www.jrscomunicacao.com.br
s resseguradoras assumem em contrato, compromisso de indenizar a companhia seguradora por danos que possam acontecer em suas apólices de seguro. O con-trato de resseguro pode
ser feito para cobertura de um risco isolado ou para garantir todos os sinistros que são assumi-dos por uma seguradora em relação a carteira ou ramo de seguros. Para garantir com precisão o risco coberto, as segura-doras usualmente repas-sam parte dele para uma resseguradora que concorda em indenizá-las por prejuízos eventuais que possam sofrer em fun-ção da apólice de seguros que foi comercializada. O seguro dos riscos de uma seguradora é definido por meio de contrato de indenização. Os resseguradores fornecem proteção a diver-sos riscos, inclusive de maior complexidade que são aceitos pelas seguradoras. Em contraparti-da o segurador direto paga um prêmio de res-
Para o que serve o resseguro?Saiba mais sobre o seguro das seguradoras
seguro, comprometendo-se a fornecer informações necessárias para análise, fixação do preço e gestão dos riscos cobertos pelo contrato. Como funciona o resseguro Este tipo de operação permite que a seguradora di-minua sua responsabilidade em relação a um risco considerado excessivo para sua capacidade finan-
ceira. Ao ceder parcialmente essa responsabilidade para a resseguradora, esta também participa do prêmio recebi-do, no caso de um contrato de resseguro proporcional. O objetivo das compa-
nhias é proteger seu patrimônio e seus resulta-dos operacionais. O do resseguro é aumentar a capacidade de retenção das seguradoras, ampliar a liquidez do mercado, oferecer proteção con-tra riscos causados por catástrofes e estabilizar o número de indenizações. O resseguro é regido pelo princípio da mais estrita boa-fé entre as companhias e o ressegura-dor, sendo que ambos buscam obter lucros com a
AOs telespectadores e amigos do
Grupo JRS Comunicação acompanham a geração de conteúdos em todas as épocas do ano que visam disseminar a informação do
mercado de forma precisa
“”
TEXTO: WILLIAM ANTHONY - FONTE VALOR ECONÔMICO - FOTOS: DIVULGAÇÃO
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operação. A responsabilidade do ressegurador está limitada apenas ao sinistro real que a se-guradora sofreu. Ou seja, é uma operação fi-nanceira típica realizada entre as duas partes, com a finalidade de dividir responsabilidades. Por que o resseguro é necessário? Entre os motivos que levam uma seguradora a ce-der parte de seus negócios ao ressegurador, estão: • pulverização do risco; • preservação da estabilida-de de resultados das seguradoras; e
• garantia de liquidação do sinis-tro ao segurado (indenização ou reembolso de eventuais prejuízos previstos na apólice). A principal finalidade do resseguro é a possibilida-de de as seguradoras fazerem uma vasta distribui-ção de riscos, ampliando sua capacidade. Quanto maior for a oferta de resseguro mais as segurado-ras poderão assumir riscos provenientes de con-tratos de seguros diretos, com maior possibilidade de repassar a uma ou mais resseguradoras parte desses riscos e, possíveis indenizações dos sinistros que vierem a acontecer.
Pulverização de riscos e estabilidade financeira
Estabilidade técnicaA importância do resseguro também está em aliar a es-
tabilidade financeira à estabilidade técnica das segura-
doras, já que os resseguradores oferecem diversos ser-
viços, especialmente no desenvolvimento de produtos,
taxação, subscrição e gestão de sinistro. O acesso à ex-
periência e aos serviços do ressegurador é um benefício
para as seguradoras, que permite o crescimento consis-
tente e rápido das atividades do mercado.
Além desse procedimento conhecido como pulverização
de riscos, o resseguro tem outro importante objetivo: a
estabilidade financeira. Repartir riscos favorece a garantia
de solidez financeira e estabilidade do mercado de segu-
ros diretos, porque os riscos da atividade são diluídos en-
tre vários participantes. Essa repartição de negócios tem o
objetivo específico de o ressegurador indenizar sinistros à
seguradora (cedente), caso ocorram os riscos predetermi-
nados ou uma série de sinistros, dependendo do tipo de
resseguro contratado. Este tipo de operação permite que a seguradora
diminua sua responsabilidade em relação a um risco considerado excessivo
“”
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operação. A responsabilidade do ressegurador está limitada apenas ao sinistro real que a se-guradora sofreu. Ou seja, é uma operação fi-nanceira típica realizada entre as duas partes, com a finalidade de dividir responsabilidades. Por que o resseguro é necessário? Entre os motivos que levam uma seguradora a ce-der parte de seus negócios ao ressegurador, estão: • pulverização do risco; • preservação da estabilida-de de resultados das seguradoras; e
• garantia de liquidação do sinis-tro ao segurado (indenização ou reembolso de eventuais prejuízos previstos na apólice). A principal finalidade do resseguro é a possibilida-de de as seguradoras fazerem uma vasta distribui-ção de riscos, ampliando sua capacidade. Quanto maior for a oferta de resseguro mais as segurado-ras poderão assumir riscos provenientes de con-tratos de seguros diretos, com maior possibilidade de repassar a uma ou mais resseguradoras parte desses riscos e, possíveis indenizações dos sinistros que vierem a acontecer.
Pulverização de riscos e estabilidade financeira
Estabilidade técnicaA importância do resseguro também está em aliar a es-
tabilidade financeira à estabilidade técnica das segura-
doras, já que os resseguradores oferecem diversos ser-
viços, especialmente no desenvolvimento de produtos,
taxação, subscrição e gestão de sinistro. O acesso à ex-
periência e aos serviços do ressegurador é um benefício
para as seguradoras, que permite o crescimento consis-
tente e rápido das atividades do mercado.
Além desse procedimento conhecido como pulverização
de riscos, o resseguro tem outro importante objetivo: a
estabilidade financeira. Repartir riscos favorece a garantia
de solidez financeira e estabilidade do mercado de segu-
ros diretos, porque os riscos da atividade são diluídos en-
tre vários participantes. Essa repartição de negócios tem o
objetivo específico de o ressegurador indenizar sinistros à
seguradora (cedente), caso ocorram os riscos predetermi-
nados ou uma série de sinistros, dependendo do tipo de
resseguro contratado.
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Quais são os aspectos financeiros dos contratos de
resseguro?
Contratos de resseguro possuem características de
um acordo financeiro entre o segurador direto e um
ou mais resseguradores, porque o primeiro subscre-
ve uma carteira de negócios que será repartida com
o segundo. A seguradora cedente mantém registros
de suas transações individuais e emite uma conta
com o resumo de suas operações para seus resse-
guradores ou corretores de resseguro, em geral, a
cada três meses. Um relatório de conta de ressegu-
ro apresenta o valor total de prêmios destinado aos
resseguradores, além da participação deles em to-
dos os pagamentos de sinistros. Inclui também ou-
tras informações contábeis, como créditos e débitos
para os resseguradores.
RetrocessãoÉ o resseguro do resseguro. Quando o ressegurador não
quer assumir totalmente sua parte no risco, “retrocede”
uma fração das responsabilidades que aceitou a outra
ou mais resseguradoras, ou mesmo seguradoras, cha-
madas retrocessionárias. Neste caso, o primeiro resse-
gurador se torna o retrocedente. Retrocessionária É a
resseguradora que assume uma fração da parte do risco
que a primeira resseguradora assumiu.
é
56 - Janeiro 2014 - www.jrscomunicacao.com.br 56 - Janeiro 2014 - www.jrscomunicacao.com.br
Jota Carvalho JRS Comunicação
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Jota Carvalho JRS Comunicação
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Capemisa APLUBEntenda a fusão entre as
duas companhias
José Augusto Tatagiba Presidente da Capemisa
Nelson Wedekin Presidente da APLUB
58 - Janeiro 2014 - www.jrscomunicacao.com.br
Capemisa Seguradora efe-tivou a incorporação da APLUB homologada pelas autoridades competentes (CADE e SUSEP) e agora as duas empresas somam mais de 100 anos de experiência
de mercado. Ambas sempre foram muito parecidas em seus modos operantes e agora se completam, já que a APLUB tem sua larga expertise em capi-talização e a Capemisa é uma empresa que cresce muito a cada ano (48% só em 2013). “A APLUB sem-pre foi uma companhia de ponta em capitalização, o que a Capemisa precisava”, destacou Daniel Arena, su-perintendente região sul e centro-oeste da Capemisa. Para Laerte Ta-vares, diretor comercial da Capemisa, a fusão das empresas é muito posi-tiva não só para as próprias, mas também para o mercado em geral. “Nada mais coerente e oportu-no do que juntar nossas forças, assim Capemisa e APLUB estão fortes oferecendo os melhores pro-dutos para o segmento de seguros no Brasil”, com-pletou o executivo. Na festa de confraternização de final de ano da APLUB, o alto comando das duas empre-sas, incluindo o presidente da Capemisa Segura-dora José Augusto da Costa Tatagiba, se fizeram presentes na Casa Vetro em Porto Alegre. Ficou clara para os funcionários e diretores presentes
a união das marcas. “O discurso dos dirigentes das duas companhias é muito parecido, estamos em sintonia”, declarou Daniel Arena. Segundo a executiva de marketing, San-dra Puglia, agora é um momento de afirmação da marca Capemisa APLUB e por isso as empresas es-tarão junto a todos os campeonatos da Federação Gaúcha de Futebol. Já no final do ano passado as companhias realizaram um evento de três dias em Pelotas, a Supercopa Capemisa APLUB. Com Estádio Boca do Lobo lotado de torcedores, foi realizado no último dia sorteios de carro e televisor. “Com este
evento já começamos a inte-gração das marcas, com pla-cas, balões, faixas, entrega de brindes, folders etc. Tudo leva o nome de Capemisa APLUB”, destacou Sandra. Os executivos tem se mostrado preocupados em
deixar as companhias mais acessíveis para os seus grandes parceiros, os corretores de segu-ros. Facilidades no seguro de vida, como o pro-duto para PMEs que está muito mais ágil, entre outros, já existem. Um produto de sucesso que Arena, Fabiana e Sandra citaram é o Troco Torcedor Premiado que custa R$ 2,00 e ajuda o time do Internacional ou do Grêmio. Concorre-se a prêmios instantâneos ou pela loteria federal. “A primeira edição foi vendida ante-cipadamente antes mesmo do lançamento”, comen-tou sobre o sucesso do produto a diretora comercial adjunta da APLUB, Fabiana Rivarol.
AFusão das duas companhias
promete ser um sucesso para o mercado segurador brasileiro
Nada mais coerente e oportuno do que juntar nossas
forças, assim Capemisa e APLUB estão fortes oferecendo os melhores
produtos para o segmento de seguros no Brasil
“
”
TEXTO: JÚLIA CARVALHO[JRS COMUNICAÇÃO] - FOTOS: LUIS HENRIQUE DA LUZ
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Capemisa Seguradora efe-tivou a incorporação da APLUB homologada pelas autoridades competentes (CADE e SUSEP) e agora as duas empresas somam mais de 100 anos de experiência
de mercado. Ambas sempre foram muito parecidas em seus modos operantes e agora se completam, já que a APLUB tem sua larga expertise em capi-talização e a Capemisa é uma empresa que cresce muito a cada ano (48% só em 2013). “A APLUB sem-pre foi uma companhia de ponta em capitalização, o que a Capemisa precisava”, destacou Daniel Arena, su-perintendente região sul e centro-oeste da Capemisa. Para Laerte Ta-vares, diretor comercial da Capemisa, a fusão das empresas é muito posi-tiva não só para as próprias, mas também para o mercado em geral. “Nada mais coerente e oportu-no do que juntar nossas forças, assim Capemisa e APLUB estão fortes oferecendo os melhores pro-dutos para o segmento de seguros no Brasil”, com-pletou o executivo. Na festa de confraternização de final de ano da APLUB, o alto comando das duas empre-sas, incluindo o presidente da Capemisa Segura-dora José Augusto da Costa Tatagiba, se fizeram presentes na Casa Vetro em Porto Alegre. Ficou clara para os funcionários e diretores presentes
a união das marcas. “O discurso dos dirigentes das duas companhias é muito parecido, estamos em sintonia”, declarou Daniel Arena. Segundo a executiva de marketing, San-dra Puglia, agora é um momento de afirmação da marca Capemisa APLUB e por isso as empresas es-tarão junto a todos os campeonatos da Federação Gaúcha de Futebol. Já no final do ano passado as companhias realizaram um evento de três dias em Pelotas, a Supercopa Capemisa APLUB. Com Estádio Boca do Lobo lotado de torcedores, foi realizado no último dia sorteios de carro e televisor. “Com este
evento já começamos a inte-gração das marcas, com pla-cas, balões, faixas, entrega de brindes, folders etc. Tudo leva o nome de Capemisa APLUB”, destacou Sandra. Os executivos tem se mostrado preocupados em
deixar as companhias mais acessíveis para os seus grandes parceiros, os corretores de segu-ros. Facilidades no seguro de vida, como o pro-duto para PMEs que está muito mais ágil, entre outros, já existem. Um produto de sucesso que Arena, Fabiana e Sandra citaram é o Troco Torcedor Premiado que custa R$ 2,00 e ajuda o time do Internacional ou do Grêmio. Concorre-se a prêmios instantâneos ou pela loteria federal. “A primeira edição foi vendida ante-cipadamente antes mesmo do lançamento”, comen-tou sobre o sucesso do produto a diretora comercial adjunta da APLUB, Fabiana Rivarol.
AFusão das duas companhias
promete ser um sucesso para o mercado segurador brasileiro
Nada mais coerente e oportuno do que juntar nossas
forças, assim Capemisa e APLUB estão fortes oferecendo os melhores
produtos para o segmento de seguros no Brasil
“
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TEXTO: JÚLIA CARVALHO[JRS COMUNICAÇÃO] - FOTOS: LUIS HENRIQUE DA LUZ
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MetLife atua desde 1999 no Brasil e já passou por várias mudanças que par-tiram de lideranças de den-tro da própria companhia. Segundo a diretora comer-cial de benefícios Renata Ferraz, os executivos têm
aproveitado a sua própria experiência para tornar a seguradora não só lucrativa, mas sim cada vez mais voltada para o cliente e para o corretor de seguros. Em 2013 a seguradora conseguiu imple-mentar a segmentação, separando assim o setor corporate do PME (pequenas e médias empresas). “Segmentamos para conse-guirmos dar a devida aten-ção ao corretor que é vol-tado para o corporate, que consiste em maiores clien-tes, e também àquele que é voltado para pequenas e médias empresas e indivi-dual”, complementa Renata. A empresa é uma referência para o mundo todo, em filmes hollywoodianos é comum aparecer o logotipo no alto da matriz em Nova Iorque, e, se-gundo a diretora comercial de benefícios, a interface entre os executivos brasileiros e norte-americanos
2014: o ano da MetLifeOs principais executivos da companhia no Brasil
falaram sobre segmentação, novos produtos e importância do profissional corretor de seguros
nunca foi tão grande: “mensalmente temos pelo me-nos de 5 a 6 executivos da matriz aqui no Brasil e, prin-cipalmente na área de benefícios, temos trocado muita experiência. Muita coisa que tem dado certo lá esta-mos trazendo para cá”. Ela contou ainda que o Brasil continua sendo um oásis para investidores estrangei-ros: “fica nítido quando temos uma reunião em home office que quando falamos que somos do Brasil todos querem falar conosco, querem entender o crescimento da classe C e D, como vendemos seguro para peque-nas e médias empresas e como o dental e o vida cres-ceram mais de dois dígitos de um ano para o outro”. Um dos acontecimentos notáveis de 2013 foi que, apesar da crise, a MetLife comprou a Alico, e
tornou-se assim a primei-ra seguradora do mundo em benefícios. “O nosso conservadorismo nos fa-voreceu, no final das con-tas”, relatou Renata. Em 2014, a se-guradora apresentará 16 novos produtos indivi-
duais que poderão ser acoplados a vários combos, o que apoiará os corretores de seguros voltados para pequenas e médias empresas. A ideia é entrar mais para o varejo, onde não havia uma segmentação muito clara dentro da companhia, principalmente
Afica nítido quando temos uma reunião em home office
que quando falamos que somos do Brasil todos querem
falar conosco, querem entender o crescimento da classe
C e D, como vendemos seguro para pequenas e médias
empresas e como o dental e o vida cresceram mais de
dois dígitos de um ano para o outro
“
”
TEXTO: JÚLIA CARVALHO - FOTOS: JÚLIA CARVALHO
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em PMEs. “Estamos vindo com novidades, estes novos produtos individuais são justamente para pulverizar essa venda”, contou o diretor comercial corporativo, Gustavo Toledo. Quando o assunto é a importância do profissional corretor de seguros, os executivos são unânimes: é a principal e única fonte de distribui-ção dos serviços MetLife. A companhia tem traba-lhado muito com pesquisas para trazer ao corretor não só produtos, mas também informações que ele possa utilizar para o cliente final, como por exemplo o que os funcionários dos clientes que-rem. A tecnologia tem sido utilizada para ajudar este profissional, todo o trabalho é voltado para facilitar. “Em 2014 vamos trabalhar muito com parceiros efetivos, este representante precisa ser uma extensão da companhia, como se fosse efeti-vamente uma filial”, afirmou Toledo. Presente em importantes polos, como a re-gião de Caxias do Sul e Rio Grande, a multinacional possui um planejamento muito forte para trabalhar principalmente a questão das PMEs nessa região. “Nosso interesse é realmente buscar esses nichos
ma que ele precisa”, complementou Lewandowski. O gestor principal no Rio Grande do Sul, Ricar-do Bernardt, está confiante para com 2014: “Encerra-mos o ano de 2013 muito bem, com crescimento em todas as linhas de produto, firmando novas parcerias e atuando em novas regiões que nós não estávamos ainda com capilaridade para atuar, e hoje já estamos atuando forte na região sul e nordeste do estado, e agora também no Vale do Taquari, e isso tem nos dado uma capilaridade importante para apresentar aos cor-retores também destas regiões os nossos produtos, ser-viços e nosso diferencial de atendimento”, falou ele. O executivo ainda destacou que através da melhor distribuição que a companhia está proporcio-nando, o consumidor passa a entender melhor a im-portância de fazer seguro para a sua vida e sua família. “Nós temos um papel importante enquanto operadora tanto de vida, saúde, dental e previdência de levar ao consumidor estes produtos como diferencial e como agregador de valor tanto para o corretor de seguros do ponto de vista de negócio e como o consumidor final do ponto de vista de benefício”, finalizou Bernardt.
de mercado onde podemos ter uma abrangência maior dos nossos produtos”, declarou o superin-tendente comercial da MetLife, João Lewandowski. Preocupada com seu cliente final, a MetLife ajuda seus distribuidores (corretores) a encontrarem o produto certo para o cliente cer-to. “Estamos criando possibilidades maiores para que ele consiga encontrar o produto corre-to para cada cliente, a nossa ideia é proporcionar um produto específico para cada cliente da for-
www.jrscomunicacao.com.br - Janeiro 2014 - 63 62 - Janeiro 2014 - www.jrscomunicacao.com.br
em PMEs. “Estamos vindo com novidades, estes novos produtos individuais são justamente para pulverizar essa venda”, contou o diretor comercial corporativo, Gustavo Toledo. Quando o assunto é a importância do profissional corretor de seguros, os executivos são unânimes: é a principal e única fonte de distribui-ção dos serviços MetLife. A companhia tem traba-lhado muito com pesquisas para trazer ao corretor não só produtos, mas também informações que ele possa utilizar para o cliente final, como por exemplo o que os funcionários dos clientes que-rem. A tecnologia tem sido utilizada para ajudar este profissional, todo o trabalho é voltado para facilitar. “Em 2014 vamos trabalhar muito com parceiros efetivos, este representante precisa ser uma extensão da companhia, como se fosse efeti-vamente uma filial”, afirmou Toledo. Presente em importantes polos, como a re-gião de Caxias do Sul e Rio Grande, a multinacional possui um planejamento muito forte para trabalhar principalmente a questão das PMEs nessa região. “Nosso interesse é realmente buscar esses nichos
ma que ele precisa”, complementou Lewandowski. O gestor principal no Rio Grande do Sul, Ricar-do Bernardt, está confiante para com 2014: “Encerra-mos o ano de 2013 muito bem, com crescimento em todas as linhas de produto, firmando novas parcerias e atuando em novas regiões que nós não estávamos ainda com capilaridade para atuar, e hoje já estamos atuando forte na região sul e nordeste do estado, e agora também no Vale do Taquari, e isso tem nos dado uma capilaridade importante para apresentar aos cor-retores também destas regiões os nossos produtos, ser-viços e nosso diferencial de atendimento”, falou ele. O executivo ainda destacou que através da melhor distribuição que a companhia está proporcio-nando, o consumidor passa a entender melhor a im-portância de fazer seguro para a sua vida e sua família. “Nós temos um papel importante enquanto operadora tanto de vida, saúde, dental e previdência de levar ao consumidor estes produtos como diferencial e como agregador de valor tanto para o corretor de seguros do ponto de vista de negócio e como o consumidor final do ponto de vista de benefício”, finalizou Bernardt.
de mercado onde podemos ter uma abrangência maior dos nossos produtos”, declarou o superin-tendente comercial da MetLife, João Lewandowski. Preocupada com seu cliente final, a MetLife ajuda seus distribuidores (corretores) a encontrarem o produto certo para o cliente cer-to. “Estamos criando possibilidades maiores para que ele consiga encontrar o produto corre-to para cada cliente, a nossa ideia é proporcionar um produto específico para cada cliente da for-
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Editor ChefeJota Carvalho
EditoraçãoBruno Carvalho
Diretora-executivaAna Carvalho
ImagensFilipe Tedesco
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Jornalista responsável
Jota Carvalho - MTB 9916Marcelo de Araújo - MTB 8096
Equipe de apoio
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Colaboradores
Juelci R. Machado - Atuário e peritoValdir Brusch - Sindicalista e SecuritárioCristiano Azevedo - Corretor de seguros
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Tiragem Aproximadamente 30 mil leitores.
esmerando para oferecer mais uma noite de congraçamento e reconhecimento aos nossos parceiros. O trabalho começou já no fi nal da festa de 2012, mas se in-tensifi ca agora. Esta edição da JRS é um desses indicadores de que o Troféu JRS é o clímax de todo o nosso trabalho de difu-são da indústria do seguro. As marcas dos patrocinadores e o nome institucional do próprio setor já começam aqui nas próxi-mas páginas a ter a projeção merecida. E, sem dúvida, serão as grandes estrelas de mais uma noite inesquecível. Vamos re-petir esta fala nesta própria revista e em outros canais de informação, mas nunca custa reiterar: Até as 20 horas do dia 11 de outubro, na Casa do Gaúcho, em Porto Alegre, amigos operadores de seguridade.
Jota Carvalho - Fundador JRS Comunicação
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