revista jrs - fevereiro de 2013

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Acesse: www.jrscomunicacao.com.br - Fevereiro, 2013 - 1 Revista Especializada em Seguros, Previdência e Capitalização. A ONDA MAIS SEGURA SEGUE COM FORÇA TOTAL EM 2013

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Renato Wolf Pedroso expõe sua carreira e visão acerca do mercado de seguros brasileiro e destaca a importância da família em sua vida.

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Revista Especializada em Seguros, Previdência e Capitalização.

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JRS

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SEGURA SEGUE COM FORÇA TOTAL EM 2013

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2 - Fevereiro, 2013 - www.jrscomunicacao.com.br - Não perca o SSM TV Litoral 2013, este programa está DEMAIS!

Editor ChefeJota Carvalho

[email protected]

EditoraçãoBruno Carvalho

[email protected]

Diretora-executivaAna Carvalho

[email protected]

ImagensFilipe Tedesco

[email protected]

Júlia [email protected]

Jornalista responsável

Jota Carvalho - MTB 9916Marcelo de Araújo - MTB 8096

Equipe de apoio

Joana CarvalhoTássia Silva Santos

Luis Henrique Cardoso da Luz

Colaboradores

Juelci R. Machado - Atuário e peritoValdir Brusch - Sindicalista e SecuritárioCristiano Azevedo - Corretor de seguros

Jorge Jaeger - Corretor de segurosEverton Mancio - Publicitário

Endereço Rua dos Andradas, 904/507

Cep: 90020-006 - Porto Alegre - RS51 3286.2631 - 51 [email protected]

Tiragem Aproximadamente 30 mil leitores.

editorial

A função social do mercado segu-rador e seus produtos nunca se mostrou tão clara e importante

quanto na manhã do dia 27 de janeiro de 2013. Na cidade de Santa Maria, muitos jovens não retornaram às suas casas ao amanhecer, tomaram rumos inesperados, e aos familiares e amigos das vítimas só restou uma dor devastadora diante do de-sespero de se deparar com tal tragédia. Em pleno século XXI, nos depa-ramos discutindo sobre algo que deveria ser básico: responsabilidade e prevenção. O ocorrido não se tratou de uma fatalida-de onde não há culpados, e sim de uma irresponsabilidade com culpados bem de-finidos. Faltou responsabilidade e preven-ção ao dono da Boate Kiss e aos órgãos fiscalizadores responsavéis. A história do Brasil mostra que

é sempre necessário ocorrer alguma tra-gédia para que as medidas preventivas plenas sejam tomadas. Dessa vez não foi diferente. Tomara que a cultura do segu-ro consiga se implantar no país antes que aconteçam mais infelicidades, que a po-pulação tome consciência da importância do seguro. Neste mês, a Revista JRS que você, leitor, vai conferir logo mais, está repleta de reflexões acerca deste tema, informações sobre os movimentos do mercado de seguros, previdência e capita-lização e a parte mais esperada: a matéria principal. A matéria principal com o vice-presidente da Previsul Seguradora, Rena-to Pedroso, é um verdadeiro incentivo aos jovens estudantes que querem ingressar no mercado de trabalho e obter sucesso. Essa edição está imperdível.

REFLEXÃOpor: Júlia Carvalho

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Receber um prêmiopelo nosso tamanho é ótimo. Receber um pela maneira que trabalhamos é muito melhor.

Há 18 anos, no Rio Grande do Sul, a Icatu Seguros tornou-se a maior seguradora de pessoas do estado. Mas o mais importante é receber um prêmio como este, que reconhece nossa forma de trabalhar, oferecendo sempre soluções completas em previdência privada, seguro de vida e capitalização para nossos clientes.

ESPECIALISTA NO QUE TEM VALOR PRA VOCÊ.

Icatu Seguros. Eleita Top de Marketing pela ADVB/RS na categoria Seguros.

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a importância do planejamento para o futuro e do uso dos nossos produtos financeiros. Esse é um dos nossos grandes projetos para 2013”, afirma Humberto Sardenberg, superintendente de Marketing da Icatu Seguros. Criada pela Agência 3, as peças da campanha serão veiculadas exclusivamente on line. O jogo será dividido em quatro episódios, sendo um por mês.

Os desafios do

“Vivendo e Aprendendo”

Os usuários receberão avisos para que retornem e continuem a interação até que a história tenha seu desfecho, previsto para maio de 2013. A campanha tem como desafio reforçar o reconhecimento da marca e, principalmente, mostrar onde e como contratar os produtos da Icatu Seguros.

Segundo Humberto, pelo fato da seguradora não ter balcão próprio de vendas e trabalhar com diversos parceiros, a comunicação tinha uma abordagem apenas institucional e conceitual dos produtos. “Com o planejamento estratégico de crescimento da Icatu Seguros vimos a necessidade de nos reposicionarmos com uma plataforma que comunique onde encontrar nossos produtos, quem são nossos parceiros e nossos corretores” – comenta o executivo.

Se para algumas empresas possibilitar que os clientes experimentem seus produtos

é uma tarefa fácil, para as seguradoras isso não é tão simples. Com o desafio de fazer o público vivenciar experiências com seus produtos (seguros de vida, previdência e capitalização), a Icatu Seguros desenvolveu o projeto Vivendo e Aprendendo - www.vivendoeaprendendo.com.br .

A proposta do “Vivendo e Aprendendo” é mostrar como as atitudes do presente refletem no futuro. Por meio de simulador interativo em formato de adventure game, o público participará da história de um jovem detetive em busca de desvendar um mistério. Ele possui a capacidade de viajar no tempo e precisa resolver situações cotidianas, quando terá que decidir fazer uso de produtos de seguros de vida, previdência e capitalização.

“Criamos uma forma totalmente inovadora e diferente de educação financeira. Estudamos o comportamento dos clientes e percebemos que o uso de uma linguagem divertida facilita o entendimento da mensagem. Além disso, os nossos simuladores são uma ferramenta bastante utilizada. Com o Vivendo e Aprendendo unimos a funcionalidade de um simulador com a atratividade de uma história de animação para mostrar

Humberto Sardenberg, superintendente de Marketing da Icatu Seguros

Icatu Seguros lança novo projeto de comunicação Seguradora

avança em comunicaçãopor: Paulo Maia

icatuseguros.com.br/bonsventos2016

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ICATU SEgUROS, PATROCINAdORA dOS VELEjAdORES MARCO gRAEL E ANdRé fONSECA.

A ICATU Seguros liderou o ranking geral, que inclui todas as categorias,

de fundos de previdência em 2012. O fundo Icatu Seg Brasil Total obteve

o maior retorno do ano, 37,21%. Primeiro fundo de previdência que utiliza a estratégia Portable Alpha, o nome Brasil Total foi escolhido

por seu desempenho no longo prazo estar diretamente relacionado com

o crescimento do país. O cenário ideal para o fundo é um crescimento

sustentável do Brasil com taxa de juros baixa e bom desempenho da bolsa. Por isso, o Icatu Seg Brasil

Total é focado em clientes com perfil agressivo e de longo prazo, que

aceitam o risco Brasil de longo prazo através da alocação em títulos de

inflação longos e exposições a bolsa. A ICATU Seguros Top de Marketing ADBV-RS 2012 é destaque em mais

uma plataforma.

ICATU SEGUROS

LIDERA RANKING DE FUNDOS DE

PREVIDÊNCIA

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6 - Fevereiro, 2013 - www.jrscomunicacao.com.br - Não perca o SSM TV Litoral 2013, este programa está DEMAIS!

A Lojacorr S.A. é uma socieda-de de corretores de seguros que agrega como acionistas

preferências profissionais da correta-gem para o compartilhamento de aces-so às companhias seguradoras, sistemas de gestão, multicálcu-lo e centralização de backoffice operacio-nal. Encerrou 2012 com 372 corre-tores acionistas, que garantiram à empre-sa um crescimento de 43% no volume de vendas. O volume de produção atingiu R$ 124.694.475,06, o que representa au-mento de 43% em relação a 2011, sen-do R$ 23.079.545,81 de faturamento, com acréscimo de 32%. A produção de Auto/RE aumentou 40%, chegando a

R$ 113.787.333,16, com 89.879 itens segurados. Na área de benefícios, o au-mento da produção foi de 94%, chegan-do a R$ 10.907.141,90 em 22.269 itens. De acordo com as projeções da

empresa, para 2013 é esperado um cres-cimento de 35% no volume de vendas, alcançando R$ 170 milhões de produ-ção e R$ 31 milhões de faturamento. A

estratégia para obter os resultados é au-mentar o número de corretores acionis-tas em 25%, chegando a 465 profissio-nais, e reforçando ações para o desen-volvimento do grupo. “Investiremos no processo de expansão da Lojacorr S.A.

nas novas Unidades de Negócio em São Paulo e no Distrito Federal. No Sul, onde a opera-ção teve início, nosso foco será na consoli-dação das Unidades de Negócio existentes. Nossa opera-ção está presente hoje através de 12 Unidades de Negócio em mais de 95 municípios de cinco estados brasileiros: nos

três estados do Sul, além de São Paulo e Distrito Federal”, esclarece Diogo Arn-dt Silva, diretor de Expansão.

LojaCorr S.A cresce 43% em 2012Com mais de 370 corretores acionistas, empresa avança pelo Brasil

por: Thais Ruco/TRComunicação

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Acesse: www.jrscomunicacao.com.br - Fevereiro, 2013 - 7

Ocupando cinco andares da sede do Banco Central no centro do Rio de Janeiro, um edifício

antigo, em frente ao mercado popular co-nhecido como Saara, a Superintendência de Seguros Privados (Susep) fiscaliza e regula o mercado de seguros, previdência aberta e de títulos de capitalização fazen-do uso de uma estrutura pequena. O resul-tado disso é a lentidão na atuação. O mercado de seguros movimen-ta R$ 150 bilhões por ano e cresce a um ritmo anual de dois dígitos. O órgão que o regula tem 457 funcionários - sendo que 17% destes estão prestes a se aposentar - e um orçamento anual da ordem de R$ 150 milhões. Para efeito de comparação, a Ar-gentina, cujo mercado de seguros é bem menor que o brasileiro, tem um órgão regulador com mais de 500 funcionários. Criada em 1966, em pleno regime militar, a Susep se-gue um modelo considerado ultrapassado pelo mercado e por entidades internacio-nais, por se tratar de uma autarquia sem as prerrogativas especiais dadas às agências reguladoras modernas. Isso impede o órgão de ter inde-pendência frente ao poder Executivo, que pode indicar e exonerar seus dirigentes quando quer, e de ter poder mais efetivo para punir irregularidades. Em relatório divulgado em dezembro sobre o mercado de seguros brasileiro, o Fundo Monetário Internacional (FMI) criticou a “estrutura legal que governa a Susep”, que teria ele-

mentos que minam sua independência e capacidade de cumprir metas. “Não existe regra para a nomeação do superintendente e diretores, e não há requisitos mínimos de qualificação”, afirma relatório do FMI. “Os dirigentes são nomeados e podem, a qualquer momento, ser demitidos pelo

presidente da República.” As indicações políticas para cargos na autarquia são cri-ticadas também pelo mercado segurador. “Faltam critérios técnicos para a escolha do superintendente, que é baseada em questões políticas”, diz o executivo de uma seguradora que pediu para não ser identificado. Ele pondera que em outras au-tarquias e nas agências reguladoras ocor-re a mesma coisa, mas que, em algumas, como a Comissão de Valores Mobiliários

(CVM), há a preocupação de colocar pro-fissionais técnicos. De fato, a norma que criou a CVM prevê que seu presidente deve necessariamente ter experiência no mercado de valores mobiliários. O FMI também fez críticas à estrutura da autar-quia. Segundo a instituição, apesar de o

Congresso Nacional ter desti-nado 800 vagas de funcionários à Susep, menos de 500 foram aprovadas pelo Ministério do Planejamento. “De fato, temos mui-tas deficiências em termos de quadro de pessoal, o que ob-

viamente dificulta nosso trabalho”, diz o superintendente da Susep, Luciano Portal Santanna. “A autarquia não tem estrutura e recursos humanos para atender ao mer-cado”, observa outro executivo do setor. Segundo ele, isso resulta na demora na resposta às companhias quando essas en-tram com algum pedido na autarquia, por exemplo. O processo de autorização de produtos leva em média quatro meses e o aval para uma resseguradora estrangei-ra atuar como local (modalidade que tem

Lenta e antiquada, Susep pode virar agência de seguroCríticas são feitas à estrutura da autarquia

fonte: Valor Econômico

“De fato, temos muitas deficiências

em termos de quadro de pessoal, o que

obviamente dificulta nosso trabalho”

Luciano Portal Santanna, Superintendente da Susep.

Luciano Portal Santanna, Superintendente da Susep em entrevista ao Seguros Sem Mistério na TV.

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reserva de 40% de mercado) leva um ano. Para fazer frente a essas difi-culdades e tendo em vista o potencial de crescimento do setor nos próximos anos, Santanna apresentará ao Ministério da Fazenda em meados de março um projeto para mudar a natureza jurídica da Susep e transformá-la em uma agência reguladora com maiores poderes de intervenção no mercado e mais independência em rela-ção ao Executivo. A proposta está sendo trabalhada desde o segundo semestre do ano passado. “Temos uma estrutura muito enxuta, criada décadas atrás. O mercado se expandiu e a Susep não”, disse Santan-

na. “Os benefícios [da mudança] seriam permitir estabilidade no cargo para os di-rigentes da entidade e dar mais poder aos fiscais nas punições por irregularidades”, completou. Também está previsto o fim do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), ao qual a Susep é submetida. O órgão é composto por representantes da Fazenda, da Susep, do Ministério da Jus-tiça, do Banco Central, do Ministério da Previdência e da CVM e é responsável por fixar as diretrizes e normas da política de seguros no país. “Foi criado um grupo de trabalho para analisar a proposta, que

já tem uma versão preliminar, finalizada em dezembro do ano passado”, disse San-tanna. Participam do grupo servidores da Susep e procuradores da Advocacia Geral da União (AGU). Em linhas gerais, o pro-jeto prevê a criação da Comissão Nacio-nal de Seguros, agência que substituiria a Susep, e define critérios objetivos para a escolha dos dirigentes da autarquia, pre-vendo estabilidade no cargo e maior auto-nomia para decidir. Na opinião de Jorge Hilário, presidente da Confederação Nacional das Empresas de Seguro (CNSeg), passados quase 50 anos, está na hora de rever as diretrizes do órgão regulador do mercado de seguros. “O decreto-lei que criou a au-tarquia foi baixado em meio à ditadura, não passou pelo Congresso, foi feito pela burocracia”, disse. “A Susep é uma daquelas autar-quias clássicas, não é um órgão regulador moderno”, criticou. Entre os pontos for-tes da atuação da Susep apontados pelo executivos ouvidos pelo Jornal Valor Econômico estão o combate à atuação de empresas ilegais e a regulamentação do requerimento de capital em linha com os padrões internacionais. Semana passada, foram aprovadas regras mais rígidas de capital adicional para as seguradoras.

Jorge Hilário Presidente da Confederação Nacional das

Empresas de Seguro (CNSeg)

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Seguradoras terão sistema de solvência mais robusto e seguro para consumidores

Órgão regulador do mercado de seguros cumprindo seu papelfonte: Susep

O Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), em reunião

realizada dias 29 e 30 de janeiro, aprovou o conjunto de resoluções propostas pela Susep que comple-tam a regulação dos requerimentos de capital do mercado supervisio-nado pela autarquia – seguros, res-seguros, capitalização e previdência complementar aberta. Trata-se de um arcabouço de normas que contribuirão para o estabelecimento de um sistema de solvência mais robusto, trazendo mais segurança para os consumidores e colo-cando o Brasil em linha com as melhores

práticas internacionais de supervisão ba-seada em risco. As principais novidades são o

estabelecimento dos critérios de apuração dos capitais de risco de subscrição, para as operações de vida e previdência e de títulos de capitalização, e do risco opera-cional, além da obrigatoriedade de apuração do risco de mercado até 2014. Houve, também, mo-dificação na forma de cálculo do capital mínimo requerido, que passa a ser o maior valor entre o capital base e o capital de risco. A autarquia também passou a admitir que as empresas subme-

tam critérios próprios de cálculo do capi-tal para prévia autorização pela Susep.

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10 - Fevereiro, 2013 - www.jrscomunicacao.com.br - Não perca o SSM TV Litoral 2013, este programa está DEMAIS!

O Grupo Bradesco Seguros, lí-der do mercado nacional de seguros com atuação multi-

linha e presença em todas as regiões do país, apresentou faturamento de R$ 44,3 bilhões até dezembro de 2012 nos seg-mentos de seguros, capitalização e previ-dência complementar aberta. Esse valor representou crescimento de 17,7% em re-lação aos R$ 37,6 bilhões totalizados no mesmo período de 2011. O resultado é fruto principal-mente da evolução do Grupo em todas as linhas de produtos e negócios nos prin-cipais segmentos; 17,3% em Vida e Previdência; 18,8% em Saúde; 12,1% em Auto/RE; 25,8% em Capitalização. O lucro líquido do Grupo Bradesco Seguros no acu-mulado até dezembro de 2012 foi de R$ 3,6 bilhões, evolução de 12,1% em relação ao mesmo pe-ríodo do ano anterior, impulsionado pelo crescimento de 17,7% no faturamento; do foco em produtos de maior rentabilidade; da manutenção do índice de sinistralida-de nos mesmos níveis do ano anterior e da redução nos gastos gerais e adminis-

trativos. “O montante atingido pela pro-

dução de mais de R$ 44 bilhões em 2012, representando 25% do mercado segura-dor brasileiro e a liderança do setor, con-solidam o crescimento médio consistente do Grupo em 15% desde 2006”, afirma Marco Antonio Rossi, Presidente do Gru-

po Bradesco Seguros. O Grupo Bradesco Seguros en-

cerrou o exercício com R$ 141,5 bilhões contra R$ 116,8 bilhões em 2011 de ativos financeiros – crescimento equivalente a 21,2%. O total pago em indenizações e benefícios, em 2012, pelo Grupo Bradesco Seguros atingiu R$ 26,4 bilhões, evolução de 13,9% em

relação aos R$ 23,2 bilhões registrados em 2011. O volume de provisões técnicas também apresentou considerável aumen-to – 19,8% -, alcançando R$ 124,2 bi-lhões, contra R$ 103,7 bilhões no mesmo período de 2011.

“O montante atingido pela produção de mais de R$ 44 bilhões em 2012,

representando 25% do mercado segurador brasileiro e a liderança do

setor, consolidam o crescimento médio consistente do Grupo em 15% desde 2006”

Rua General Câmara nº 236, conj. 601 (6º andar), Centro Histórico – POA/RS

Bradesco Seguros cresce 17,7% em 2012Faturamento de R$ 44,3 bilhões

fonte: Bruna Calandro

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Marco Antonio Rossi Presidente do Grupo Bradesco Seguros

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“O Bradesco não tem intenção de abrir o capital da sua seguradora neste mo-mento”, reforçou na segunda-feira, 28, o presidente da Bradesco Seguros, Marco Antonio Rossi. O objetivo da companhia, segundo ele, é aumentar a sua participa-ção no mercado aproveitando a baixa pe-netração de seguros no Brasil. “Vamos dobrar o tamanho da Bradesco Seguros porque a indústria de seguros vai dobrar de tamanho”, acres-centou o presidente do banco, Luiz Car-los Trabuco Cappi. Segundo Trabuco, o banco tem moeda de duas faces: indústria financeira e seguros. Esta integração, de acordo com Trabuco, é uma propriedade vitoriosa do patrimônio da organização e que vai “continuar rendendo”. No final do ano passado, Mar-co Antonio Rossi havia comentado que a

seguradora não necessitava captar recur-sos. Para 2013, conforme o presidente, a Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (Cnseg) espera que o volume de prêmios

alcance R$ 290 bilhões, avanço de 13%. Nota editoria JRS Comunicação: pelos números apresentados nas notas acima nesta newsletter, pode compreender a não abertura de capital. A número 1 referência no mercado de seguridade.

Luiz Carlos Trabuco Cappi Presidente do Banco Bradesco

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o: IG

Bradesco reafirma: Não abrirá capital de seguradora

O Grupo Bradesco Seguros recebeu no dia 5 de feverei-ro, em São Paulo, a certificação da pesquisa nacional Melhores Fornecedores para RH 2013. As empresas

integrantes do Grupo Segurador que mais se des-tacaram foram Bradesco Saúde e a Bradesco Segu-ros. A primeira receberá a certificação na categoria “Planos de Saúde de Maior Destaque”. A Bradesco Seguros foi escolhida na ca-tegoria “Empresa Melhor Avaliada em Seguros no Geral”. A pesquisa, promovida pela revista Gestão RH, tem por objetivo identificar as melhores em-presas prestadoras de serviços para a área de Re-cursos Humanos no Brasil. Em sua sexta edição, é uma referência no segmento de Recursos Humanos, sendo utilizada pelas empresas como selo de credi-bilidade e qualidade dos seus produtos e serviços oferecidos ao mercado.

Grupo Bradesco Seguros recebe certificado de “Melhor fornecedor para RH”

fonte: Bruna Calandro

fonte: Bruna Calandro

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12 - Fevereiro, 2013 - www.jrscomunicacao.com.br - Não perca o SSM TV Litoral 2013, este programa está DEMAIS!

A Bradesco Seguros espera um crescimento mais acelerado dos segmentos de seguro de

vida, saúde, previdência e capitalização em 2013, especialmente entre pessoas físicas e pequenas e médias em-presas, afirmou ao Valor PRO o presidente da seguradora, Marco Antonio Rossi. Segundo o exe-cutivo, a diretoria da seguradora está otimista com o avanço do mercado segurador este ano. “O que vai puxar o crescimento são os produtos massifica-dos, direcionados para pessoas físicas e pequenas e médias empresas.” No ano passado, a seguradora registrou faturamento de R$ 44,3 bilhões nos segmentos de seguros, capitalização

e previdência complementar aberta, uma alta de 17,7% em relação ao mesmo pe-ríodo de 2011. Para 2013, a previsão é de avanço de 12% a 15%. A área de seguros, previdência e

capitalização do Bradesco foi responsável por 31,1% do lucro líquido ajustado do banco no ano passado. Essas operações tiveram lucro anual de R$ 3,587 bilhões, com crescimento de 12,1% em relação a 2011. De acordo com Rossi, a seguradora aposta na expansão orgânica da operação, descartando a possibilidade de aquisição

de empresas concorrentes. “O Brasil ain-da é o 15º colocado [no mundo] em ter-mos de prêmios de seguros”, disse. “Há potencial enorme de cresci-mento, só com o trabalho que temos. O

destaque deste ano será saúde, vida e previdência, além de ca-pitalização, que têm potencial de crescimento enorme”, disse. Rossi destacou a inauguração de

1 mil novas agências do Bradesco no fim de 2011, o que, segundo ele, representa uma oportunidade para o grupo segura-dor. “Planejamos olhar para dentro da rede, capturar todo o potencial dos mais de 40 mil corretores que distribuem nossos produtos”, enfatizou.

“Planejamos olhar para dentro da rede, capturar todo o potencial dos mais de 40 mil corretores que distribuem nossos produtos”

Grupo Bradesco Seguros Lucro do banco, ações e crescimento orgânico

fonte: Bruna Calandro

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Acesse: www.jrscomunicacao.com.br - Fevereiro, 2013 - 13

Nunca antes um domingo foi tão cinzento e triste para o estado do Rio Grande do Sul quanto

naquele dia 27 de janeiro. Às famílias que ficaram aqui restou grande tristeza, aos especialistas, médicos, bombeiros e até ao mercado segurador, res-tou ações para entender o ocorrido para que me-didas preventivas sejam tomadas e não ocorra novamente uma tragé-dia como aquela.

Em entrevista ao Canal televisivo Glo-bo News, o especialista em gerenciamen-to de risco que analisou a tragédia junta-mente com um médico e um advogado criminalista, Gustavo Mello, afirmou “O brasileiro não tem a cultura de se proteger desse tipo de acidente. E quando possui seguro, a cobertura é contratada por um valor muito pequeno. Além disso, a pre-

ocupação maior é com a propagação do incêndio causado por danos elétricos”

O especialista ainda explicou porque, se caso o dono da boate Kiss ti-vesse seguro, não teria direito a indeniza-ção: “O seguro não pressupõe que a casa

vai fazer um show pirotécnico, o que é proibido dentro de um ambiente fechado. Seja por uma irresponsabilidade cometida pela banda musical, seja com o conheci-mento ou não do dono do estabelecimen-to, a seguradora não tem como prever a ocorrência”. Como no Brasil a lei é o que o juíz determina, Mello ainda explicou

que no caso de disputa judicial, ainda de-pende da análise e decisão do juíz. “Nada impede que o magistrado entenda que a seguradora, por ser uma empresa com maiores recursos, seja obrigada a pagar”, justificou.

O especialista des-tacou ainda que o objetivo maior é que acidentes dessa natureza não se repitam, de modo que empresários e pre-feitos têm o dever de prestar mais atenção a eventos com aglomeração. “É importante que as prefeituras se preocu-

pem com as medidas de segurança, como saídas para escoamento rápido do público e sinalização adequada, inclusive com ba-terias extras nas luzes de emergência. A fim de evitar que mais pessoas morram, é fundamental também que os seguranças desses locais sejam treinados para situa-ções de evacuação”.

“O brasileiro não tem a cultura de se proteger desse tipo de acidente. E quando possui seguro, a cobertura é contratada por um valor muito pequeno. Além disso, a preocupação maior é com a propagação do incêndio

causado por danos elétricos”

A indústria do seguro e a tragédia em Santa MariaEspecialista explica a correlação

por: Júlia Carvalho

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Após a tragédia do dia 27 de janeiro na cidade gaúcha, Santa Maria,

o Brasil inteiro parece tomar juízo com proteção em locais onde recebe grande público. Assim, além de providenciar as medidas de segurança, como saídas de emergência, extintores de incêndio e sinalização para o público, os espaços de eventos de Belo Horizonte são obrigadas a contratar o seguro de responsabilidade civil, de acordo com o artigo 232 da Lei Municipal 8616/2003. Essa modalidade de apólice garante indenização às pessoas que sejam vítimas durante qualquer evento nas dependências do estabelecimento. O valor da multa por exercer atividade sem seguro de responsabilidade civil no município é de R$ 834,72. Além das boates, teatros e espaços para festas com capacidade para mais de 200 pessoas têm sido alvo de fiscalização nos últimos dias, e a falta do seguro também tem sido motivo para a notificação do espaço. Desta forma, os bares, clubes e salões de festa que realizarão eventos durante o Carnaval devem ficar atentos para o cumprimento da legislação. A contratação de seguro para casas de shows e espetáculos também pode contribuir para evitar tragédias como a ocorrida na boate Kiss, em Santa Maria (RS), já que, para aceitarem a apólice,

as seguradoras observam uma lista de requisitos exigidos em lei, direcionando assim os empresários na elaboração do seu plano de segurança e emergência. São verificados o número de saídas, capacidade máxima de público, sinalização, material usado na estrutura e equipamentos de segurança, além da documentação legal. Caso encontrem alguma inconformidade, as seguradoras solicitam os ajustes antes da assinatura

do contrato. “O seguro é a garantia para evitar prejuízos financeiros causados por perdas, humanas, de tempo, entre outras”, ressalta o especialista e presidente da Solutions Gestão de Seguros, Sérgio Frade. No seguro patrimonial, os custos decorrentes dos danos causados na estrutura física do empreendimento são cobertos. Já a garantia de responsabilidade civil

indeniza os danos corporais e morais sofridos pelas pessoas. Geralmente, podem ser incluídos nessa cobertura artistas, empregados, clientes, danos por intoxicação alimentar, danos morais, instalação e montagem. “Basta ter havido um dano que tenha ligação com algum ato do organizador para que este seja

responsabilizado. Ele pode ser material, corporal, moral, de responsabilidade civil cruzada (fornecedores e subempreiteiros), cancelamento sem aviso prévio ou abandono, interrupção pelo artista, transferência ou adiamento do show”, ressalta Sérgio Frade. Fiscalização mais rigorosa. Até a última quarta-feira, 518 casas noturnas foram fiscalizadas, 134 interditadas e 237 foram notificadas em Minas Gerais por

irregularidades. Já em Belo Horizonte, até agora, 46 boates e casas noturnas foram vistoriadas. Delas, sete foram interditadas, uma foi reaberta por adequação às exigências

legais, cinco foram multadas e 26 foram notificadas por irregularidades relativas a licenciamento (Alvará de Localização e Funcionamento) e documentos relativos à segurança (Laudo Técnico para Sistema de Prevenção e Combate a Incêndio e Pânico, sua respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica junto ao Crea e seguro de responsabilidade civil).

“O seguro é a garantia para evitar prejuízos financeiros causados por perdas humanas, de

tempo, entre outras”

Boates deverão ter seguroNa cidade de Belo Horizonte, boates são obrigadas a contratar seguro

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18 - Fevereiro, 2013 - www.jrscomunicacao.com.br - Não perca o SSM TV Litoral 2013, este programa está DEMAIS!

Estamos em outros tempos. O mesmo governo que na oposição entrou com ADIM – Ação de

Inconstitucionalidade quanto da des-regulação do Instituto de Resseguro do Brasil – IRB. Ocorrida, agora o avanço é pela privatização. Então vamos circular: O secretário executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, se reuniu no dia 5 de fevereiro com o ministro do Tri-bunal de Contas da União (TCU) Valmir Campelo para discutir a privatização do Instituto de Resseguros do Brasil (IRB-Brasil Resseguros), maior resseguradora da América Latina, que deve ocorrer ai-nda este ano.

O governo decidiu de-sestatizar a IRB-Brasil para tor-nar a empresa mais competitiva mundialmente: “O IRB, depois do processo de desestatização, terá flexibilidade necessária para competir em condições de igualdade com grandes grupos mundiais. O IRB tem grande po-tencial de expansão dos negócios, tendo em vista a realidade econômica do Brasil, com obras de infraestrutura, a necessidade de seguros e resseguros se desencadeará”, disse Barbosa.

A transformação do IRB em em-presa privada deve ocorrer por meio de

um aumento de capital dos atuais sócios privados, diluindo a participação do gov-erno, que deverá se tornar sócio minori-tário: “Nós temos capacidade de ter um

grande ressegurador de escala de capacid-ade de competição internacional, baseado no Brasil, tendo participação da União, mas não majoritária, e participação do capital privado, dos principais grupos na-cionais”, explicou o secretário executivo.

Para que o processo de privati-zação ocorra, o governo precisa do pa-recer favorável dos órgãos de controle: TCU, Banco Central, Superintendência

de Seguros Privados (Susep) e Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

Segundo o governo, com a priva-tização, o capital do IRB, que atualmente é de cerca de R$ 15 bilhões, pode ser ampliado para R$ 50 bilhões, para estar entre as dez maiores resse-guradoras do mundo a longo

prazo. “O importante é que ele [IRB] seja livre para buscar capital e ressegurar”, disse Barbosa.

O edital com as condições para a desestatização da empresa foi lançado pelo Banco Nacional do Desenvolvimen-to Econômico e Social (BNDES) e publi-cado no dia 23 de janeiro no Diário Ofi-cial da União. A previsão é que o parecer do TCU seja divulgado até 15 de março.

IRB Brasil-RE mais competitivo diz governo ao discutir privatização do órgão

Privatização ajudaria no desenvolvimento do setorfonte: Agência Brasil

“O IRB, depois do processo de desestatização, terá flexibilidade necessária

para competir em condições de igualdade com grandes grupos mundiais. ”

Nelson BarbosaSecretário Executivo do Ministério da Fazenda

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Acesse: www.jrscomunicacao.com.br - Fevereiro, 2013 - 19

A REP Seguros começou 2013 apresentando novidades. A empresa, com sede em Novo

Hamburgo (RS), criou a Diretoria de Seguros Massificados. Marcony Mal-macedo, que tem vasta experiência no mercado de seguros e atua na REP Segu-ros desde 2010, assumiu o cargo de dire-tor. Formado em Economia pela Univer-sidade do Vale do Rio dos Sinos e com MBA em Gestão Comercial pela Funda-ção Getúlio Vargas, o novo diretor está no mercado de seguros desde 1995. Ele é oriundo da Real Seguros, depois ad-quirida pela Tokio Marine Seguradora, onde permaneceu até 2010, já como gerente comercial. Além de Novo Hamburgo, Malmacedo dará suporte comercial aos escritórios da empresa localizados em Três Cachoeiras, Osório, Esteio e Cambará do Sul.

A ação integra o planejamento estratégico da empresa para os próxi-mos cinco anos. “Como gerente comer-cial de seguradora, tive a oportunidade de atender a REP Seguros. Estou feliz

por fazer parte deste time de profission-ais, pois sei que teremos muito sucesso

nesse novo desafio”, afirma o diretor. Fundada em 1986, a empresa tem sede em Novo Hamburgo (RS), escritórios regionais em seis municípios gaúchos e sucursais em São Paulo e Rio de Janei-

ro, além de brokers internacionais. Tendo como slogan “Criativi-dade em seguros”, oferece soluções tailor made em todas as modalidades de seguros. A empresa já foi reconhecida por suas ações inovadoras, através de premiações em São Paulo por diversas vezes e no último TROFÉU 2012, como

a corretora nacional em destaque. Na imagem, em visita à redação do Grupo JRS Comunicação em Porto Alegre, os diretores Dione Costa e Marcony Mal-macedo.

REP Seguros cria diretoria de seguros massificadosEmpresa espraia suas ações e seus produtos inovadores

por: REP Seguros

“Como gerente comercial de seguradora, tive a oportunidade de atender a REP Seguros. Estou

feliz por fazer parte deste time de profissionais, pois sei que teremos muito sucesso nesse novo desafio”

Marcony Malmacedo e Dione Costa em visita a redação do Grupo JRS Comunicação em Porto Alegre.

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O Sincor-DF encaminhou dia 14 de fevereiro denúncia a Superintendência de Seguros

Privados – Susep em desfavor da Rede de Supermercados Taticos que atua na praça de Brasília por ofertar e comercializar em seu seus encartes publicitários pro-dutos de Proteção Automotiva com falsas vantagens que pre-judicam consumidores engana-dos pelos “Seguros Piratas”, em total prejuízo ao mercado consumi-dor, as Cias. Seguradoras, aos profissio-nais corretores de seguros e as empresas corretoras de seguros legalmente esta-belecidas no Distrito Federal.

Vale destacar que a Susep, em parceria com o Ministério Público Federal e a Polícia Federal, tem agido com rigor fechando entidades piratas e

cumprindo mandados de prisão de diri-gentes.

Para o Presidente do Sindicato dos Corretores de Seguros no DF, Sin-cor-DF, Dorival Alves de Sousa, esta

é uma atividade ilegal e, mais ainda, imoral, porque engana os consumidores atraídos por preços abaixo dos reais e serviços vagos ou mesmo inexistentes.

Seguro de verdade tem custo, e o tem porque é regulamentado e está protegido por uma grande rede de fiscalização e obriga-ções impostas pelas leis e ór-gãos controladores.

A Susep, órgão máxi-mo de regulação e controle, tem

atuado fortemente contra a pirataria, tendo inclusive criado uma força-tarefa com a Polícia Federal para combater os inescrupulosos piratas.

A pirataria chegou nos supermercados de Brasília

comercializar em seu seus encartes publicitários produtos de Proteção

Automotiva com falsas vantagens que prejudicam consumidores enganados pelos

“Seguros Piratas”

Sincor-DF alerta sobre pirataria

fonte: Sincor-DF

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22 - Fevereiro, 2013 - www.jrscomunicacao.com.br - Não perca o SSM TV Litoral 2013, este programa está DEMAIS!

UniãoVida e Previdência

Seguradora S/A

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UniãoVida e Previdência

Seguradora S/A

Page 24: Revista JRS - Fevereiro de 2013

A MAPFRE Seguradora, por intermédio dos executivos Sérgio Machado, diretor da região sul, e Paulo Trindade, diretor territorial Rio Grande do Sul, demonstra todo o seu apreço e carinho para com os corretores de seguros. No dia 31 de janei-ro, realizou a premiação para 60 correto-res de seguros que foram agraciados com a participação dos resultados referentes ao exercício de 2012. A churrascaria na Brasa, em Porto Alegre, foi o palco de um almoço de congraçamento junto aos profissionais agraciados com a bonifica-ção fruto da relação fidelizada com a MA-PFRE Seguros em um total distribuído de R$ 1.070.930,04 no RS. Parabéns, Sérgio Machado e Paulo Trindade, pela perfor-mance de gestão e também aos corretores de seguros.

Mapfre-RS distribui resultados aos corretores fidelizados

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Acesse: www.jrscomunicacao.com.br - Fevereiro, 2013 - 25

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Dando andamento ao seu plano de expansão por todo o RS, a Make-up funilaria, pintura e

estética automotiva chegou a Lajeado, re-gião dos Vales, no último dia 28 de janei-ro. Alcançando a marca de 20 franquias – incluindo a recente abertura da unidade de Florianópolis – a Make-up passa a fi-gurar como a maior franqueadora de ser-viços automotivos do país.

Desde 1994, a empresa vem crescendo e se destacando nacionalmen-te, graças aos seus investimentos con-tínuos no desenvolvimento de pessoas e em tecnologia, o que transformou a marca em referência no Brasil. Em 2012, a Make-up recebeu o reconhecimento como a segunda melhor franquia do seg-mento automotivo, concedido pela FGV em parceria com a revista PEGN, da edi-tora Globo e primeira em satisfação dos franqueados.

A nova unidade de Lajeado re-

presenta um elo na região, prestando ser-viços para os municípios de Cruzeiro do Sul, Arroio do Meio, Teutônia e Estrela, além de outros 10 municípios num raio de 50 km; atendendo a demanda do pólo regional do vale do Taquari. Um dos ob-jetivos é abrir caminho para abertura de

novas unidades visando atender à região de Santa cruz. Com investimento inicial em torno de 300 mil reais, num local de 700m² de área, a unidade conta com todo o mix de serviços da marca: do pequeno arranhão, à grande colisão.

A expectativa é de que o aten-

fonte: Make-Up

Make-Up Lajeado-RS está de portas abertas

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Acesse: www.jrscomunicacao.com.br - Fevereiro, 2013 - 27

dimento esteja mais voltado para cliente final, dada a alta demanda dos clientes particulares e segurados; muitas famílias possuem mais de um veículo por pessoa – Lajeado conta com a maior frota per capita do estado, segundo o jornal Infor-mante.

Na última década, a área da prestação de serviços foi a que mais se desenvolveu em Lajeado; o empreende-dorismo da comunidade e os incentivos disponíveis para a abertura de novas empresas estão entre os diversos fato-res responsáveis por este crescimento. Para o franqueado Airton Junqueira, a franquia Make-up Lajeado significa um investimento rentável que visa atender à demanda local com maior eficiência, oferecendo uma nova opção ao público. Hoje o candidato a franqueado pode op-tar entre duas modalidades do negócio, a unidade Premium ou a microfranquia. Os franqueados da Make-up contam com

uma estrutura de apoio que oferece orien-tação para a abertura da empresa e treina-mento técnico operacional, customizados conforme a necessidade da região de atu-ação (tudo para garantir segurança e ren-tabilidade). O know-how desenvolvido pela rede é transmitido ao franqueado. O que constitui um diferencial competitivo muito importante.

“Na última década, a área da prestação de serviços foi a que mais se desenvolveu em

Lajeado; o empreendedorismo da comunidade e os incentivos disponíveis para a abertura de novas empresas estão entre os diversos fatores responsáveis

por este crescimento”

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Renato PedrosoPrevisul SeguradoraO vice-presidente da Previsul Seguradora fala sobre negócios, mercado segurador, importância do corretor de seguros e sobre a família

O jovem executivo Renato Wolf Pedroso é formado em Direito pela Faculdade

de Direito de Curitiba, com MBA em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas. Com apenas 29 anos de idade, atualmente ocupa o cargo de vice-presidente da Previsul Segura-dora e é membro efetivo do Conselho Fiscal do Sindicato das Seguradoras do Rio Grande do Sul – o SindSeg-RS. Em entrevista exclusiva para a edito-ria da Revista JRS, ele conta tudo sobre sua carreira, expõe sua visão acerca do mercado de seguros brasileiro e desta-ca a importância da família em sua vida. Confira.

JRS: Em 2007, o Grupo Con-sulfac passou a administrar a Previsul. Quais os diferenciais que você observou e que vocês da dire-toria aplicaram na gestão da empresa?

Renato Pedroso: A principal diferen-ça que eu vejo é a aproximação com o corretor de seguros. A companhia saiu de um patamar de pouco mais de 300 corretores que estavam cadastrados, para praticamente 2.600 desses profissionais cadastrados conosco, dentre os quais mil deles têm uma produção atuante na com-panhia. Acredito que isso foi a grande mudança pra nós: a aproximação com o corretor e o demonstrar que a companhia

tem como único canal de vendas esse profissional. Cabe destaque, claro, ao re-posicionamento da marca, trazendo uma gestão mais moderna, um pouco menos engessada e recolocando a companhia nos trilhos focando o seguro de vida, que é a característica principal comercial da empresa atualmente. Ficamos então com esses três pilares: a aproximação com o corretor de seguros, reposicionamento da marca trazendo uma modernidade com um foco no seguro de vida e conseguir

dar um atendimento mais ágil ao corretor através do nosso gerente de vendas com o time de atuários que temos hoje.

JRS: Em recente entrevista ao progra-ma de rádio Seguros Sem Mistério, você declarou que “a Previsul, por ser uma companhia centenária, transmite segu-rança e todo mundo que trabalha nela se apaixona pela empresa”. É o que aconteceu com o executivo?

Renato Pedroso: Com certeza, eu tenho pouca idade e em meus 29 anos eu con-

sidero que tenho muito mais a aprender e entendo que nesses seis anos que estou na companhia sou mais um apaixonado pela Previsul. A companhia tem uma tradição de 106 anos de história, o que não é pouco. Hoje mesmo pela manhã estava vendo no programa de televisão Bom Dia Brasil que praticamente 50% das empresas que abrem no país em me-nos de um ano fecham. Então a empresa chegar a 100 anos é uma vitória. A histó-ria da companhia é encantadora, o pró-

prio dia a dia dela acaba nos apaixonando, assim como o mercado de seguros também é apaixonante. Um exemplo disso é o jornalista Jota Car-valho que é apaixonado tam-bém por esse ramo.

JRS: Quais os objetivos da seguradora quando desa-

tivou a carteira automóvel e passou a comercializar apenas seguro de vida, tornando-se a “especialista em pesso-as”?

Renato Pedroso: Nosso objetivo foi re-almente trazer um foco comercial para a companhia e criar uma identidade de marca que permitisse ao corretor de se-guros saber que no momento que ele trouxer uma cotação para nós, nós es-taremos apresentando os melhores pro-dutos, os melhores preços, as melhores condições e as melhores prestações de

“A principal diferença que eu vejo é a aproximação com o corretor de seguros. A

companhia saiu de um patamar de pouco mais de 300 corretores que estavam cadastrados, para praticamente 2.600 desses profissionais

cadastrados conosco”

Page 31: Revista JRS - Fevereiro de 2013

serviço. Nosso objetivo foi focar o se-guro de vida para trazer essa qualidade de atendimento e qualidade nos serviços prestados pela companhia. Hoje, se tem no mercado grandes grupos que dividem as seguradoras em duas, o grupo segura-dor de vida e previdência e o de seguros gerais (ramos elementares), nós fizemos diferente e foi uma decisão acertada que se mostra nos resultados da própria Pre-visul e no crescimento dela.

JRS: Quais as metas que o executivo traça para este ano na companhia?

Renato Pedroso: As nossas metas este ano são ousadas, nós temos a intenção de aproximar ainda mais o nosso relaciona-mento com o corretor, ter um crescimen-to acima do que o mercado espera com a aproximação de grandes corretoras e também dos pequenos que tanto nos aju-dam no cotidiano. Crescer em estados onde a companhia ainda tem uma pro-dução modesta, como é o caso de San-ta Catarina, o interior do Rio Grande do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro, Fortaleza e toda a região nordeste também são me-tas. E só conseguiremos visualizar essa estrutura comercial apostando nessa par-ceria com o corretor.

JRS: Na figura do seu pai, qual a im-portância da família na sua formação? A garra do líder Ernesto Pedroso emer-giu para o primogênito Renato?

Renato Pedroso: Com certeza. Meu pai me ensinou que a família é tudo, antes do trabalho vem a família. Isso acaba trans-cendendo pela empresa, você ter essa estrutura familiar ajuda inclusive no re-lacionamento com os funcionários e com os teus parceiros comerciais. A garra do meu pai nesses anos todos me mostrou

que nada vem de graça, nada vem fácil na vida, tudo é muito trabalhado, tudo é muito difícil, mas quem persiste, tem foco, trabalha com honestidade e trans-parência, sempre acaba ganhando, ten-do sucesso. Então o que eu aprendi com meu pai nesses últimos anos foi que se você tiver persistência, foco e dedicação ao que você faz, dificilmente você não vai ter sucesso.

JRS: O presidente do Conselho de Ad-ministração, Ernesto Pedroso, foi quem motivou a sua inserção no segmento?

Renato Pedroso: Sim, eu trabalhei com o meu pai até antes da aquisição da Com-panhia de Seguros Previdência do Sul, a Previsul Seguradora, comecei pouco mais de um ano antes da aquisição da companhia e participei de todo esse pro-cesso de aquisição junto ao antigo con-trolador, e quando se mostrou viável o negócio o meu pai me convidou para nós iniciarmos a empreitada juntos. Na épo-ca, tínhamos alguns executivos de mer-cado que nos acompanharam, que co-meçaram o trabalho conosco junto na Previsul e pude aprender muito com eles e com os próprios funcionários da companhia.

JRS: Por que o Grupo Consulfac resolveu investir numa área que não conhecia?

Renato Pedroso: Eu não digo que a gente não conhecia. A Consulfac sempre teve envolvida com outros ramos de atividades, que d e m a n d a m qualificação e conheci-

“As nossas metas este

ano são ousadas, nós

temos a intenção de

aproximar ainda mais o

nosso relacionamento

com o corretor, ter um

crescimento acima do

que o mercado espera

com a aproximação de

grandes corretoras e

também dos pequenos

que tanto nos ajudam

no cotidiano.”

Page 32: Revista JRS - Fevereiro de 2013

mento financeiro tanto quanto seguro. O que eu acho que foi um desafio para nós foi conseguirmos trazer a nossa ex-periência e expertise e adaptá-la ao que a companhia necessitava. Um exemplo disso foi o reposicionamento da marca e o relacionamento com os parceiros co-mercial. Posso dizer que a relação que se tem com os corretores de seguros não é muito diferente da que se tem com o de imóveis, por exemplo. A existência des-se profissional que intermedia os dois ramos é essencial e já tínhamos experi-ência na área de imóveis. Então, a Con-sulfac não caiu de paraquedas na com-panhia, foi consequência de um trabalho, consequência de anos de experiência que meu pai adquiriu em toda a sua vida e que nós podemos oxigenar a companhia e que trouxemos novas perspectivas.

JRS: A população brasileira não tem por costume ser previdente, de prote-ger a si própria e a família. Portanto, o slogan “A especialista em pessoas” foca produtos para todos os brasileiros. Am-plie, por favor.

Renato Pedroso: O brasileiro está desco-brindo a importância do seguro de vida hoje. Claro que existem ações bem mais desenvolvidas na Europa e América do Norte sobre o seguro de vida, mas a po-pulação brasileira vai descobrir e já vem descobrindo a segurança de se ter um se-guro de vida. Como exemplo, na recente tragédia em Santa Maria, nós tínhamos dois segurados envolvidos com sinistro, sendo que a média da faixa etária das ví-timas foi de 16 a 20 anos, e isso mostra que os jovens da população já vêm se preocupando com esse tipo de garantia. Creio que isso seja uma consequência natural do desenvolvimento da econo-mia, do desenvolvimento da própria na-

ção brasileira as pessoas se preocuparem com esse tipo de cobertura.JRS: A tecnologia em curtas distâncias promove agilidade. Na Previsul, há TI plena? O corretor utiliza esse processo? Renato Pedroso: Sim. O corretor hoje tem um diferencial de mercado na com-panhia que é o Portal Previsul, onde ele consegue realizar cotações online e im-primir documentos que são pertinentes à contratação, como recibos de comissão. Além disso, conseguimos dar um apoio na internet muito bacana para o corre-tor. A nossa meta nesse ano, inclusive, é avançar nesse ponto e conseguir dar o melhor atendimento aos nossos correto-res e aos clientes segurados.

JRS: Em todo esse processo, qual a im-portância que você dá ao corretor de seguros?

Renato Pedroso: O corretor de seguros é figura principal e única na nossa ma-triz comercial. Esse profissional é o nos-so parceiro comercial, os nossos braços, nosso contato com o cliente, e creio que só vamos continuar crescendo no ritmo que estamos crescendo com o apoio des-se profissional do mercado.

JRS: Qual a sua opinião sobre a impor-tância da Susep como órgão regulador e orientador no mercado segurador?

Renato Pedroso: A Susep assume um pa-pel não só legal, mas também obrigatório como norteador do futuro do mercado. Entre decisões não muito populares e outras que estavam sendo aguardadas durante muito tempo no mercado, a Su-sep está se mostrando muito atenta, mui-to antenada com o desenvolvimento do mercado de seguros no Brasil. Na minha

32 - Fevereiro, 2013 - www.jrscomunicacao.com.br - Não perca o SSM TV Litoral 2013, este programa está DEMAIS!

“O corretor de

seguros é figura

principal e única

na nossa matriz

comercial.

Esse profissional

é o nosso parceiro

comercial, os nossos

braços, nosso contato

com o cliente, e

creio que só vamos

continuar crescendo

no ritmo que

estamos crescendo

com o apoio desse

profissional do

mercado.”

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visão a Susep vem desenvolvendo um papel fundamental e de grande valia para o mercado, não só pela obrigação legal que ela tem, mas também as pessoas que estão lá na Susep tem um desprendimen-to de realmente fazer o que precisa ser feito e isso é louvável. A Susep mudou também um pouco o foco, acre-dito por uma percepção geral do mercado, de mera sanciona-dora administrativa para uma autarquia que realmente regula o mercado e orienta o mesmo. Parabenizo as pessoas que es-tão à frente da autarquia, não só num nível de diretoria, mas também num nível amplo, tanto a divisão de monitoramento aqui do Rio Grande do Sul e outras mais.

JRS: O superintendente da SUSEP, Luciano Portal Santanna, cita sempre a proteção ao consumidor de seguros

num primeiro momento. Comente a po-sição do superintendente.

Renato Pedroso: Acho que está certo, a Susep tem mesmo que proteger o segura-do. Digamos que o mercado se autorre-gula, as empresas que não se enquadram

acabam sendo alijadas naturalmente. Claro que a Susep não tem que se pre-ocupar somente com o segurado, mas ele tem que ser o foco natural porque é a ponta mais frágil do seguro, já que as companhias de seguros hoje são grandes

aglomerados financeiros. No caso de se-guro de vida, frente ao consumidor que hoje está conhecendo melhor esse seg-mento, a autarquia faz muito bem o seu papel protegendo mesmo o segurado.

JRS: Apesar da sua juventude e res-ponsabilidade, sabemos que num futuro próximo esta-rá no comando da Previsul Seguradora. Isto só serve como estímulo para os mais jovens?

Renato Pedroso: Creio que sim, eu tenho visto que os jovens hoje no Brasil têm

se qualificado cada vez mais, eu tenho vários exemplos de amigos e compa-nheiros de faculdade que hoje estão em posições destacadas dentro do cenário jurídico. O jovem hoje tem despertado muito mais cedo para a carreira e para o

“Eu tenho visto que os jovens hoje no Brasil têm se qualificado cada vez mais, eu tenho vários exemplos de amigos e companheiros

de faculdade que hoje estão em posições destacadas dentro do cenário jurídico”

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34 - Fevereiro, 2013 - www.jrscomunicacao.com.br - Não perca o SSM TV Litoral 2013, este programa está DEMAIS!

trabalho, claro que as gerações mais an-tigas tinham seu trabalho e começavam a exercer cedo, mas o jovem atual casa muito bem o es-tudo com o trabalho. E se eu posso me colocar como exemplo para pessoas mais jovens, a única coisa que posso falar é que a dedi-cação e a garra são neces-sárias. Venho toda semana desde os meus 23 anos para o Rio Grande do Sul, por exemplo, e isso só traz boas experiências.

JRS: Quem chega ao novo prédio da companhia, observa um design avan-çado e novo para clientes, corretores e funcionários.

Renato Pedroso: A mudança da sede da companhia aqui para a Rua General Câmara com a Sete de Setembro trouxe uma motivação para os nossos funcioná-rios e parceiros comerciais. A nossa in-tenção com a reforma do prédio, já que se trata de um prédio de 45 anos e que

sempre pertenceu à companhia, ajuda bastante realmente nessa impressão de

modernidade, que é o que queremos dar aos nossos funcionários. Funcionário tem que trabalhar num ambiente sadio e que dê conforto a ele e também ao pró-prio corretor de seguros, temos hoje na companhia na entrada pela Rua Sete de Setembro um local onde este pode tra-balhar, onde pode desfrutar de toda a estrutura que a companhia disponibiliza para ele, desde computador e telefone até o cafezinho. Essa é a nossa intenção na mudança, trazer realmente esse ar de modernidade e qualidade no espaço para os nossos colaboradores, o que nos aju-dou muito na produtividade, que melho-rou significativamente.

JRS: A Previsul pretende criar um mu-seu resgatando a sua história centená-ria? Renato Pedroso: Faremos um pequeno museu, um pequeno apanhado da nossa história no subsolo dessa loja que te-mos aqui na sede. Creio que mais alguns meses conseguiremos terminar esse tra-balho. Trata-se de algo minucioso, pois temos que levantar diversos documen-tos antigos da companhia e trouxemos também alguns objetos que marcam a história da seguradora. Como uma mesa que tem certamente mais de 100 anos, ou seja, está desde sempre com a com-panhia, e que hoje está lá guardada com todo o cuidado após retirarmos ela pela janela do décimo andar por um guin-

daste, fechando toda a Avenida Mauá só para isso. Mostramos que temos respeito pela história e tradição da companhia e assim que estiver toda a estrutura pron-ta, abriremos ao público.

JRS: Como foi o convite para participar da diretoria do Sin-dicato das Seguradoras do Rio

Grande do Sul?

Renato Pedroso: Foi uma gentileza do presidente Julio Rosa, que é uma pessoa muito querida pelo mercado, assim como todos os outros diretores do SindSeg-RS, que são pessoas fantásticas. Recebi o convite com muita satisfação, quando eu e o Julio conversamos no final do ano passado e ele me apresentou essa ideia, aceitei com muita alegria. Espero apren-der e poder contribuir para o mercado como um todo. Agradeço demais ao Ju-lio e aos demais componentes da direto-ria do Sindicato das Seguradoras do Rio Grande do Sul.

“Funcionário tem que trabalhar num ambiente sadio e que dê conforto a ele e também ao próprio corretor de seguros, temos hoje na

companhia na entrada pela Rua Sete de Setembro um local onde este pode trabalhar, onde pode desfrutar de toda a estrutura que a

companhia disponibiliza para ele”

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36 - Fevereiro, 2013 - www.jrscomunicacao.com.br - Não perca o SSM TV Litoral 2013, este programa está DEMAIS!

No dia 04 de fevereiro, as associadas do Sindicato das Seguradoras no RS elegeram

sua nova diretoria para o triênio 2013/2015. A eleição aconteceu na sede da entidade em Porto Alegre, na Avenida Otávio Rocha, 115/7º andar, das 9h às 15h, em chapa única.

fonte: Rose Scherer

SindSeg-RS elege nova diretoria e reconduz Julio Rosa à presidência

O atual diretor-presidente Julio Cesar Rosa (HDI Seguros) foi reconduzido ao cargo, ao lado do diretor vice-presidente substituto, Alberto Carlos Lohmann (Bradesco Auto/RE), mais cinco vice-presidentes, sete diretores e seis conselheiros fiscais. A diretoria é composta por 20 membros efetivos

e se reúne mensalmente em reuniões ordinárias.

Nessa nova gestão, Julio Rosa deverá manter a estratégia de divulgar o setor de seguros para a sociedade, trabalhar pela qualificação do segmento e incentivar a harmonia entre as entidades e operadores de seguros.

PORTO ALEGRE: LADRÕES ROUBAM 26 VEÍCULOS POR DIA

O sinal continua de amarelo para vermelho para as carteiras de seguros automotivos das segu-

radoras que operam e garantem contratos na área de circulação de Porto Alegre. De acordo com a Secretaria da Segurança Pública – SSP, dos seis principais indica-dores de criminalidade cinco aumentaram as estatísticas de 2012 cotejando 2011. No item roubo e furto de veículos, indica-se que 9.663 foram subtraídos em Porto Ale-gre, 1.324 a mais sobre 2011. A média de carros levados em 2011 era de 22, número que em 2012 subiu para 26. Então temos os números da capital gaúcha: aumento de

28,4% no furto; 25% nos latrocí-nios (roubo com morte), e 18% dos homicídios. Preocupantes os números.

Fonte: SSP & METRO.

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METLIFE FECHA 2012 COM LUCRO DE R$41,5 MILHÕES

Apresentando um crescimen-to consistente na operação do Brasil, a MetLife – segu-

radora global com soluções em vida, previdência privada e planos odontoló-gicos – finalizou 2012 com 12% de au-mento no lucro líquido em comparação com o exercício anterior, passando de R$37,1 milhões em 2011 para R$41,5 milhões. Em relação ao patrimônio lí-quido, fechou em R$475,6 milhões, alta de 16,9%. Apresentou ainda aumento médio anual de 27,7% nos seus ativos totais desde 2008, os quais alcançaram R$3,4 bilhões no encerramento de 2012. Esse crescimento pode ser atribuído ao desenvolvimento de novos produtos, de canais e novas parcerias de distribui-ção, e também ao contínuo atendimento às linhas de negócios já existentes, que fizeram com que a MetLife aumentasse significativamente suas vendas e seu fa-turamento. “O resultado positivo reforça a convicção da companhia em continuar investindo para construir uma operação

sólida e de longo prazo no Brasil, o que nos faz muito otimista com resultados e desafios que virão em 2013”, afirma Ma-rio Traverso, presidente da MetLife no Brasil. As provisões técnicas totais atin-giram o montante de R$2,7 bilhões. Os fundos VGBL e PGBL acumularam, no conjunto, R$2,04 bilhões, crescimento de 32,5% em relação a 2011. Em 2012, a MetLife indenizou a seus segurados e

beneficiários um total de R$286 milhões, que corresponde a cerca de 15.400 sinis-tros pagos no ano. Este foi mais um ano de redução do índice de sinistralidade, ficando em 40,1%, comparado a 42,7% de 2011, fruto dos investimentos na qualidade de subscrição de riscos e dos processos de análise e pagamentos de si-nistros.

Mario Traverso, presidente da MetLife no Brasil

NOBRE SEGUROS-RS-SC PARCEIRA DA NACIONAL GPS

A NOBRE Seguros, cuja expertise o mercado nacional de seguros conhece, amplia seus processos

visando uma proteção ainda maior para seus segurados, bem como no mesmo norte para as carteiras dos corretores de seguros. Assim, o slogan NOBRE Segu-radora – você em boas mãos se efetiva na nova parceira de proteção e rastreamento: a NACIONAL GPS. A NOBRE, unidade Florianópolis, com a participação efetiva da unidade Rio Grande Sul, através de novo contrato celebrado, se comprome-

te em dividir amizade e novos negócios. Além dos abraços de toda equipe da Su-cursal NOBRE/Florianópolis; Ademar,

Thais, Carla, Everson, Cesar e Claudia, Luciano-NOBRE-RS e João Castilho, executivo da NACIONAL GPS.

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Em uma das centenas de mensa-gens recebidas pela plataforma da JRS Comunicação instalada

na cidade litorâneia de Rainha do Mar/Xangri-lá, o remetente foi muito feliz em destacar da equipe enquanto recebe parceiros/patrocinadores da ação lito-rânea, com fidalguia e oportunizando degustar uma carne gaúcha e/ou um salmão na brasa, através de suas pe-ças de publicidade como os oudoors, programa de TV – SSM TV – Litoral, tem recebido os maiores comentários de veranistas de todo o Estado, Brasil e América, que estão ou passam pelas praias do norte-RS.

Muito nos orgulha sermos pa-rados, questionados sobre determina-das empresas que estes nos indagam ao verem suas marcas por aqui. Divulgar a indústria do seguro e todos os seus ato-res, como fomentadores de poupança, prevenção e proteção à família e bens.

A ação da JRS Comunicação está inserida no calendário das empre-

sas de serviços a comunidade local du-rante o ano todo e aos veranistas. A pro-va mais contundente vem do parceiro/patrocinador com sede em Xangri-lá. O Super Mercado Avenida, que empresta sua marca e seus excelentes produtos e sua já tradicional prestação de serviço - através do empresário Telvio, que re-cebe diariamente os mais efusivos elo-gios por circular todo o complexo em programas através do SSM TV – lito-ral. Também registramos, sem nenhum problema de falsa modéstia, a maneira

Ações SSM Litoral é sucesso novamente em 2013!

fonte: JRS Comunicação

Grupo JRS Comunicação faz agradecimento aos parceiros e telespectadores

como somos identificados pelos mora-dores e/ou veranistas. “O pessoal TV”, “O pessoal do Seguro fica na Rua Mar-fim, 460”. Diante disso, ainda faltando mais algum tempo de ação, já registra-mos nossos agradecimentos aos parcei-ros da ação SSM TV litoral-RS e seu oitavo ano de sucesso. E, também nossa equipe que nos fins de semana se esme-ra em receber todos bem.

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44 - Maio, 2012 - www.jrscomunicacao.com.br

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Programa Seguros

Sem Mistério na TV.

Informação segura sempre!

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A Regional Norte/Nordeste da Berkley passou por reformu-lação nos últimos meses e traz

novos desafios para o novo superinten-dente comercial, Felipe Cavalcante. Formado em Administração de empre-sas com pós-graduação em Mercado Financeiro e especialização (MBA) em mercado de capitais, o profissional tem experiência de 11 anos no mercado de seguros e tem como meta o incremento na produção de 31% ao longo de 2013 na unidade.

A responsabilidade de Feli-pe Cavalcante é desenvolver a mar-ca Berkley na região que apresenta o maior crescimento econômico do país. Para isso, ele conta com a ajuda de tec-nologia e de equipe comercial desti-nada a abrir novas frentes de atuação, nichos e parcerias no mercado Norte e

Nordeste. Segundo o diretor comercial

da Berkley Brasil, Carlos Gabriel Pre-zenszky, a proposta é aumentar a opera-ção no Ceará e Pernambuco, instalando novas filiais nestes e nos demais esta-dos com atendimento local. “Pretende-mos estar mais próximos do corretor e

desenvolver treinamentos para divulgar nossos produtos e ferramentas, sempre com foco em vendas para uma atuação mais comercial para o corretor, abrin-do novas oportunidades de negócios”, ressalta.

Para o novo superintendente Felipe Cavalcante, todas as ações da re-gional estarão focadas no atendimento diferenciado para uma forte presença da Berkley junto ao corretor. “Nosso prin-

Berkley traça novos desafios e estratégia de crescimento de 31% na regional Norte/Nordeste fonte: DPI Comunicação

cipal canal de vendas são os corretores de seguro. Vamos atuar forte juntos aos mesmos, oferecendo ferramentas, pro-dutos e atendimento diferenciado. Com isso, o corretor de seguros terá cada vez mais a Berkley como sua principal par-ceira”.

Carlos Gabriel Prezenszky, diretor comercial da Berkley Brasil em entrevista ao SSM TV Estúdio Virtual

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Na manhã do dia 30 de janei-ro, na sede da Associação Nacional de Aposentados e

Pensionistas da Previdência Social - ANAPPS, em Porto Alegre, a diretora administrativa da JRS Comunicação associou-se àquela entidade, depois de terem decorrido menos de sessenta dias da procuração à ANAPPS, para que se processasse o pedido de aposentadoria de Ana Carvalho.

Ana, ao ser comunicada sobre a concessão oficial de sua aposenta-doria retroativa a dezembro de 2012, ficou surpresa e não poupou elogios à direção da Associação, nas pessoas de seus diretores Nilton e Nice Belsare-na, pelo relevante trabalho executado e com a devida e minuciosa atenção aos nossos irmãos velhinhos. Na mesma oportunidade, a diretora da JRS, admi-rada pela agilidade dos serviços a ela oportunizados, destacou: “Os aposen-tados e pensionistas ou parentes destes devem procurar a ANAPPS e desfrutar dos produtos e benefícios, bem como usufruir de cursos gratuitos”.

A atual sede na Av. Borges de Medeiros, 446 sala 320, localizada no Centro Histórico de Porto Alegre, está sendo ampliada, vindo a ocupar quase todo o 3° andar do prédio. Mais faci-lidade para atender os benefícios de Empréstimo Consignado, Pensão, Apo-sentadoria, Revisão de Benefícios e Inventário, Desconto de 15% a 60% de 4.000 medicamentos cobrindo 94% das patologias existentes.

A ANAPPS oferece ainda Consultas Médicas via convênio com

ANAPPS junto aos pensionistas e aposentados da Previdência SocialAssociação pensa 24 horas por aqueles que já fizeram muito por todos

por: JRS Comunicação

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a Clinicentro, situada no mesmo pré-dio, Seguros de Acidentes Pessoais (R$ 10.000,00), Sorteio (R$ 10.000,00 - Tí-tulo de Capitalização), Assistência Re-sidencial, Convalescença, Psicológica e Funeral Completa e Cesta Alimentação. ”Então - destaca a nova aposentada Ana Carvalho - associe-se. Conheça seus direitos. Visite a ANAPPS. Indique a ANAPPS para Aposentados, Pensionis-tas, Familiares e Amigos”. Ligue para se informar: 51 3029.0587. “Vamos pensar em todos”, finalizou Ana.

www.anapps.org.br

Av. Borges de Medeiros, n˚ 446

Sala 320

Centro - Porto Alegre - RS

CEP 90020-023

Telefone:

51 3029.0587 e 51 30290357

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Quem visita a sede da ANAPPS pre-sencia a visão, os valores e a missão

de quem faz parte da associação para com seus associados. Assim, pode-se afirmar a atenção à longevidade e as mudanças ge-radas no modo de viver como sinônimo de vida ativa, saudável e feliz. Pensando no futuro, vivendo intensamente. É para esse futuro que a ANAPPS disponibiliza vários produtos e serviços, extensivos aos fami-liares e agregados dos associados.

Também participa ativamente de ações sociais junto a órgãos municipais e estaduais do Rio Grande do Sul. Como exemplo, no dia 07, na cidade de Capão da Canoa/litoral norte-RS, a Associação Nacional de Aposentados e Pensionista da Previdência Social (ANAPPS) fez a doa-ção de bicicletas para pessoas com neces-sidades visuais à Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para Portadores de Deficiências e Altas Habilidades no RS (FADERS) para o pro-jeto piloto de inclusão social “Sentindo a Brisa do Mar”. Tratam-se de bicicletas com dois acentos, onde o condutor vai na frente e o segundo acento é mais baixo para o portador de necessidade visual. “É uma sensação indescritível sentir a brisa no rosto”, declarou sorridente a primeira a pe-dalar nas bicicletas especiais e idealizado-ra do projeto, Marilena Assis. Se fizeram presentes Suelen Ribeiro, Ligia Werlang e Alberto Werlang, representando a ANA-PPS, o vice-prefeito de Capão da Canoa, Atilar Junior, a presidente Marli Conzatti e toda equipe da Faders que trabalha no pro-jeto, convidados e muitos frequentadores da praia.

Anapps faz doação de bicicletas especiais para pessoas com necessidades visuais

por: Júlia Carvalho

Associação participa do projeto “Sentindo a Brisa do Mar” da FADERS

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Fonte: Diz Comunicações

A administradora de seguros Ifa-seg, que gerencia os riscos de mais de 60% das operadoras de

turismo do Brasil, afirma que em 2012 apenas 43% das reclamações de consumi-dores de pacotes turísticos destas empre-sas se transformaram em ações na justiça. “Este índice está sendo considerado muito bom, uma vez que em 2010 e em 2011 as taxas foram, pela ordem, de 56% e 51%”, diz Mário Gasparini, diretor da Ifaseg. “Estes números representam uma vitória significativa porque, na primeira instância da justiça, a responsabilidade do presta-dor de serviços na área de turismo tam-bém agrega as atividades de uma ampla cadeia de empresas contratadas e subcon-tratadas, da companhia aérea ao organiza-dor do jantar dançante, passando pela van, hotel, etc.”, explica Gasparini. “Tendo em vista este imenso grau de exposição ao risco, as reclamações que se transformam em ações na justiça podem chegar a 90% para as operadoras e agências de turismo que não dão uma atenção especial para o problema”, destaca Gasparini. A Ifaseg gerencia o atendimento de turistas insa-

tisfeitos para as empresas que adquirem o seu seguro de Responsabilidade Civil Profissional. A apólice garante indeniza-ção em caso de condenação na justiça por atos interpretados como erro ou omissão na prestação do serviço. “Ao diminuir o número de sinistros, as empresas ganham condições de adquirir a apólice a custos mais vantajosos e, sobretudo, aumentam o índice de satisfação de seus consumido-res”, comenta Waldir de Menezes, tam-bém diretor da Ifaseg. Reconhecimento: Waldir de Menezes e Mário Gasparini,

diretores da Ifaseg, receberam em 2011 o Prêmio Antonio Carlos de Almeida Bra-ga de Inovação em Seguros. O título foi concedido pelas com panhias de seguros do Brasil, representadas pela sua Confe-deração, a CNseg. Sustentabilidade: A ad-ministração de riscos que a Ifaseg realiza junto às empresas do setor de turismo está em linha com o programa de sustentabi-lidade em desenvolvimento pela Braztoa, entidade que reúne operadoras de turismo de todo o Brasil, responsáveis por 82% dos negócios no setor.

OPERADORAS DE TURISMO REDUZEM Nº DE RECLAMAÇÕES QUE SE TRANSFORMAM EM AÇÕES NA JUSTIÇA

DESAFIOS DA DISTRIBUIÇÃO DE SEGURO DE PESSOAS NOS EUA

Neste mês, a empresa de con-sultoria PwC divulgou o estudo “Life insurance is

“sold” and not “bought”— for how long? A perspective on direct-to-con-sumer life insurance”, analisando os desafios da distribuição de seguros de pessoas no mercado norte-americano. Segundo o texto, esse segmento estaria diante de um impasse! Se cada vez mais os consumidores daquele país tendem a fazer compras pela “internet”, a quanti-dade de agentes de seguros de pessoas Fonte: Francisco Galiza

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tem diminuído ao longo do tempo (246 mil em 1990 para 185 mil em 2010). Sendo o seguro de pessoas considerado um produto do tipo “para ser vendido”, muito mais do que “para ser compra-do” – ou seja, uma estratégia comer-cial agressiva e a interação pessoal são fatores importantes -, o resultado final dessa situação foi a queda na venda desse seguro. Haveria então uma forte demanda a ser suprida. Por exemplo, atualmente, 70% dos lares com crian-ças daquele país teriam problemas fi-nanceiros caso o responsável faltasse. Qual o caminho? A solução proposta no trabalho é o incremento da venda direta, em complemento aos canais já existentes. Abaixo, algumas colocações do estudo: 1- A venda direta crescerá, não apenas para suprir as necessidades dos consumidores, mas também para a sobrevivência das tradicionais segura-

doras de vida. 2 - Existem muitas di-ficuldades de ordem prática para essa estratégia (tecnológica, operacional, analíticas, segmentação, comerciais, etc). 3 - As seguradoras constataram agora que a concentração dos negócios em poucos modelos de distribuição

não está sendo mais suficiente para o desenvolvimento do setor. 4 - A venda direta não irá substituir canais tradi-cionais, mas surgir como complemento (sobretudo para determinados tipos de produto), na busca de um mercado mais eficiente.

Francisco Galiza, Rating de Seguros consultoria.

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Na última semana, o Guarani Futebol Clube, em parceria com a APLUB e PIL CARD,

apresentou ao público o novo programa de vantagens destinado aos sócios-tor-cedores do clube. Entre os benefícios o principal é o de Cash Back. Esse serviço ocorre quando o sócio portador efetua suas compras em redes de estabeleci-mento, de e-commerce e também indús-trias cadastradas no programa Maxximo Fidelidade, e recebe créditos em dinheiro para serem gastos como quiser nas má-quinas de cartões VISA.

O torcedor pode consultar as empresas e estabelecimentos convenia-dos através do site www.maxximofide-lidade.com.br, além disso, pode também sugerir empresas para fazerem parte do programa através do e-mail [email protected] com os dados com-pletos do estabelecimento.

Além deste diferencial, o sócio estará participando de sorteios de pro-

dutos ou dinheiro, descontos diretos em mais de 1800 medicamentos, produtos de seguros, títulos de capitalização, entre outros benefícios. Conheça os Planos do Novo Sócio-Torcedor, Vantagens e Be-nefícios, a- Ingresso protegido Allianz; Evite Filas e Contratempos em Dias de Jogos: Facilidade na compra de ingres-sos e acesso ao Estádio: a - Venda de in-gressos pela internet; b - Cartão de aces-

so com tecnologia MIFARE. E Cartão Pré-Pago Personalizado do Clube com a Bandeira Visa, Promoções de Lança-mento e Início do Novo Sócio Torcedor: Entre os dias 4 e 14 de fevereiro será re-alizado o recadastramento para os atuais sócios-torcedores que quiserem fazer a migração para o novo projeto. A partir do dia 15, o programa será aberto para todos os torcedores.

APLUB e Guarani firmam parceria em benefício do torcedor

fonte: Renata Araújo/APLUB

FUTEBOL 2013: E.C.CRUZEIRO, ESPAÇOS PARA PUBLICIDADE E JRS

A vice-presidência do E.C. Cru-zeiro, time que disputa o cam-peonato gaúcho, com espaços

publicitários para a grande mídia (TV aberta e Premier), em nota destaca: O E C Cruzeiro, no segundo turno, terá as seguintes partidas televisionadas: 27.03 – 19h30min – Grêmio x Cruzeiro – Arena do Grêmio/Porto Alegre; 30.03 – 20h30min – Pelotas x Cruzeiro – Boca do Lobo/Pelotas-RS e 14.03 – 16 h – Ce-râmica x Cruzeiro – Vieirão/Gravataí-RS. Dispomos de espaços publicitários em

nossa camiseta: OMBROS (2); FREN-TE (peito); COSTAS (acima do número); COSTAS (abaixo do número). Contatos: João Carlos Lock, vice-presidente de Fu-

tebol - 51 99778034 – email: [email protected] . Obs: a marca do JRS está inserida... Quem é visto é lembrado pelos consumidores.

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A HDI Seguros inicia 2013 in-vestindo em marketing espor-tivo. A seguradora foi uma das

patrocinadoras da 11ª edição da Descida das Escadas de Santos, tradicional com-petição ciclística radical que aconteceu nos dias 16 e 17 de fevereiro, a partir das 9 da manhã em Monte Serrat, Santos. No domingo, dia 17, a competição teve trans-missão ao vivo pela TV Globo, durante o programa Esporte Espetacular.

A competição exige grande re-sistência física e muita habilidade. Os ci-clistas terão de superar os 415 degraus da escadaria no menor tempo possível, com trechos que alternam curvas acentuadas e passagens estreitas (algumas com cerca de 1 metro de largura). Entre os pontos de partida e chegada, o percurso soma 550

metros de extensão, dos quais 150 metros são em desnível.

Inspirada em competição seme-lhante realizada nos Estados Unidos no final da década dos 80, em que os ciclistas desciam montanhas e enfrentavam obs-táculos naturais, a prova foi promovida

no Brasil pela primeira vez em 2003, na cidade de Santos e, a partir do ano seguin-te, foi reconhecida pela União Ciclística Internacional, passando a contar pontos para o ranking mundial — o que aumen-tou ainda mais o interesse dos atletas e fãs do ciclismo.

fonte: Original 123

HDI Seguros na descida das escadas de Santos 2013Marca da HDI foi para todo o Brasil Via TV Globo

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É mais ou menos isso que acontece quando você faz o seguro sem cotar com a HDI.

Peça para seu corretor cotar o HDI Auto.O seguro que só não é superior no preço.

www.hdi.com.br

Consulte seu corretor.

É de bate-pronto.

A nota da foto é um fac-símile. Você acha que a gente ia rasgar dinheiro?

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60 - Fevereiro, 2013 - www.jrscomunicacao.com.br - Não perca o SSM TV Litoral 2013, este programa está DEMAIS!

Para mais informações entre em contato com a nossa Central de Atendimento, 3003 Life (3003 5433) – capitais e grandes centros e 0800 MetLife (0800 638 5433) - demais localidades. SAC/Ouvidoria - 0800 746 3420 e Atendimento ao deficiente auditivo ou de fala 0800 723 0658 - 24 horas por dia, 7 dias por semana, todo o Brasil.

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LUCRO LÍQUIDO DA CHUBB SEGUROS ALCANÇA R$ 32,8 MILHÕES EM 2012

Acacio Queiroz, Presidente da CHUBB

Com sólido crescimento da ope-ração brasileira, a Chubb Se-guros encerrou 2012 com lucro

líquido de R$32,8 milhões e patrimônio líquido de R$392,6 milhões. Já em ati-vos totais superou a marca de R$1,1 bi-lhão. O resultado é atribuído ao aumen-to de 5% nos prêmios ganhos somado a uma carteira mais diversificada, com o crescimento acima da média do mercado ao longo dos últimos anos e a uma for-te disciplina de subscrição e controle de despesas. “Em conjunto, estas diretrizes posicionam positivamente a companhia perante o mercado brasileiro, apresentan-do de forma consistente bons resultados”, avalia Acacio Queiroz, Presidente & CEO da companhia. Os resultados de 2012 per-mitirão que a companhia invista ainda mais em 2013 nas linhas de atuação, no

desenvolvimento de alianças estratégicas com corretores e no trabalho de expansão geográfica. Em 2013, a companhia con-tinuará priorizando a inovação de produ-tos, o treinamento focado na qualidade de serviços e os investimentos em tecnologia para reduzir custos e agilizar processos. Mesmo diante as incertezas econômicas e da volatilidade do mercado, o resulta-do financeiro de 2012 alcançou R$ 47,5 milhões e reflete a consistente política de investimentos, que se concentra na aplica-ção em títulos públicos em reais. O índice combinado da Chubb em 2012, através do conceito Susep foi de 87% e o índice combinado ampliado de 83%. A agência de risco Moody’s reafirmou pelo 6º ano consecutivo a classificação da operação brasileira como Aaa.br, de acordo com a escala nacional.

“Em conjunto, estas

diretrizes posicionam

positivamente a

companhia perante o

mercado brasileiro,

apresentando de

forma consistente

bons resultados”

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Compromisso com a evoluçãopor: Guacir de Llano Bueno

MBM participa da Operação Golfinho no RS

Especialista explica a correlaçãofonte: Ampliare Comunicação

O MBM Seguro de Pessoas está atuando em duas frentes du-rante a 43ª Operação Golfinho,

que acontece no litoral gaúcho. Por meio de uma parceria com a Brigada Militar, a empresa se tornou responsável por repas-sar premiações aos salva-vidas que parti-cipam das competições, além de intensifi-car seu trabalho de promoção de produtos e prospecção de clientes nas cidades onde ocorre a iniciativa. Na manhã do dia 24 de janeiro, a competição ocorreu em Ca-pão da Canoa. Nos dias 5 e 7 de fevereiro, elas aconteceram em Pinhal e Torres, res-pectivamente. Os profissionais competem entre si em provas que reúnem várias mo-dalidades, entre elas corrida, natação e si-

mulações de salvamento de afogamento. “O objetivo é aproximar o MBM de quem atua na operação, dos moradores das cida-des e dos visitantes do litoral nesse perí-

O mercado de seguros comemo-ra os bons resultados de 2012 e também dos anos anteriores,

já que os números têm demonstrado o crescimento do setor. Segundo le-vantamento da consultoria Siscorp, a soma dos segmentos de seguros, previdência e capitalização alcançou o montante de R$ 157 bilhões, 21% a mais que em 2011. Neste mesmo cenário, os produtos para pessoas marcaram 27% de evolução, representando 59% de market share. Os dados comprovam que, além de contribuir para a geração de emprego, renda e incrementar a economia do país,

a indústria do seguro tem alicerçado sua credibilidade junto aos brasileiros, que têm compreensão da importância desse produto. A história do seguro no Brasil está ligada ao ano de 1808, com a abertu-ra dos portos ao comércio internacional.

Após a Lei n° 556/1850, que instituiu o Código Comercial Brasileiro, houve o surgimento de várias seguradoras, que operavam não somente com o seguro ma-rítimo – permitido na legislação –, mas também com o terrestre e o de vida. Os 62 anos do MBM Seguro de Pessoas – que tem sua trajetória ligada ao empreende-

dorismo dos servidores da Brigada e da Justiça Militar do Rio Grande do Sul –, colabora para o desenvolvimento do setor. Mantemos o entusiasmo ao verificar que mais pessoas têm entendimento do con-ceito dos seguros. Contratar um seguro é uma for-

ma de investir, diminuir as inseguran-ças e garantir mais tranquilidade. Es-tamos alinhados com os resultados e com a consciência coletiva, pois nosso

compromisso de futuro empresarial é com a evolução. Se os brasileiros demonstram a conscientização de que esse progresso passa por ser previdente, isso faz com o que o mercado de seguros oferte, cada vez mais, planos com benefícios. É a oferta aliada ao cuidado. Um ciclo de negócios que gera a solidariedade.

odo. Queremos divulgar nossos produtos e conquistar novos clientes e parceiros”, destaca a gerente comercial, Valesca Ca-pilheira da Rosa.

“Contratar um seguro é uma forma de investir, diminuir as inseguranças e

garantir mais tranquilidade”

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SULAMÉRICA FECHA 2012 COM LUCRO

LÍQUIDO DE R$ 483,2 MILHÕES

A Sul América encerrou 2012 com R$ 10,6 bilhões em prêmios, alta de 12,5% em relação ao ano

anterior. O lucro líquido foi de R$ 483,2 milhões, montante que superou em 7,8% o resultado de 2011. Entre os destaques do ano estão o crescimento do segmento de seguro Saúde e Odontológico, 17,8% maior do que no ano ante-rior; a contribuição 69,9% maior da operação de Ges-tão de Ativos para o resul-tado total; e a eficiência operacional da companhia, que resultou em um índice combinado de 99,4%, 0,6 ponto percentual melhor na comparação com o ano anterior. “O resultado de 2012 foi muito bom, sobre-tudo se levarmos em conta o contexto do ano, marcado pela redução da taxa de ju-ros, acirrada competitividade em seguros de automóveis; e queda da taxa de juros em velocidade e profundidade maiores do que prevíamos. O resultado do ano tam-bém foi impulsionado pelo desempenho

do quarto trimestre, que registrou 8,3% de aumento em receitas com prêmios de seguros, e lucro líquido 19,2% maior em relação ao mesmo período de2011. A companhia conseguiu ampliar os efeitos positivos da sazonalidade do quarto tri-mestre, característica ao mercado de se-guros. O resultado financeiro do ano foi

de R$ 564,7 milhões, 14,2% abaixo do montante registrado no ano anterior. A queda, já esperada pela companhia, está em linha com a redução da taxa básica de juros que vem se verificando desde mea-dos de 2011. Para compensar a retração do resultado financeiro, a empresa vem apri-morando intensamente suas práticas de gestão, o que têm colaborado na recom-

posição das margens. No segmento de Saúde e Odontológico, o crescimento das carteiras voltadas para pequenas e médias empresas e de seguros odontológicos su-peraram 30% no ano na comparação com 2011. Apesar das condições adversas do ambiente competitivo observado ao longo de 2012, o segmento de seguro de Auto-

móveis apresentou cresci-mento de 3% no volume de prêmios. A margem bruta do segmento apre-sentou melhora tanto no trimestre quanto na com-paração anual, demons-trando que o posiciona-mento da companhia de

priorizar a rentabilidade em detrimento do aumento da frota segurada tem se mos-trado eficiente. O segmento de seguros de Ramos Elementares também priorizou a rentabilidade em 2012, apresentando me-lhoras substanciais nos custos com sinis-tros. A margem bruta encerrou o ano em 37,8%, 13,3 pontos percentuais melhor que em 2011.

Thomaz Cabral de Menezes,

presidente da SulAmérica Seguros

“O resultado de 2012 foi muito bom, sobretudo se levarmos em conta o contexto do ano, marcado pela redução da taxa de

juros, acirrada competitividade em seguros de automóveis; e queda da taxa de juros em velocidade e profundidade

maiores do que prevíamos”

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O Grupo INVEST tem o prazer de anunciar o novo site da In-vest Seguradora. Apresentando

uma abordagem diferenciada e criativa para o mercado, o portal possibilita que os clientes e parceiros da Cia. tenham acesso a um conteúdo dinâmico e de linguagem moderna, facilitando a navegabilidade e acesso à informação. O novo site da In-vest ainda é multiplataforma, compatível com computadores, celulares, tablets e smartphones. Investindo em uma parceria com a agência digital 3yz e com a Amello ilustrações, a empresa também inova ao ilustrar seu portfólio de produtos com personagens animados, desconstruindo a imagem de que o seguro é um produto complicado e burocrático. A mudança faz

parte da nova fase da seguradora, que co-meçou com a reformulação da sua marca em agosto de 2012 e planeja apresentar muitas novidades neste ano. “Procuramos aprimorar a comunicação entre a Invest, clientes, parceiros e mercado. Nosso web-site ficou mais objetivo e funcional. Além

disso, estamos preparando boas notícias para breve, como o novo site da Invest Capitalização e um maior foco nas re-des sociais”, afirma Marcelo Cabelleira, diretor- presidente da Invest Seguradora. O novo site pode ser conferido em www.investseguradora.com.br

ESTÁ NO AR NOVO SITE DA INVEST SEGURADORA: TECNOLOGIA DE PONTA

A Operação Sorriso é a maior organiza-ção médica voluntária do mundo. Reúne profissionais de 80 países para ajudar exclusivamente a pessoas portadoras de deformidades faciais, especialmente lábio leporino e fenda palatina. Em 30 anos de trabalho, já transformou a vida de mais de 200 mil crianças. No Brasil, as ações tiveram início em 1997 e já fo-ram realizados mais de 79 mil exames e avaliações especializadas e mais de cinco mil cirurgias em dez estados brasileiros. “Esses atendimentos refletem milhares de histórias de superação, dedicação e amor

ao próximo”, diz Cibele Coimbra. Só em 2012, a organização realizou mais de seis mil exames multidisciplinares especia-lizados para crianças das regiões Norte, Nordeste e Sudeste do país, além de 513

procedimentos cirúrgicos e 13 programas pós-operatórios, tudo gratuitamente, de-volvendo a dignidade, funcionalidade e autoestima para 327 crianças. Informa-ções: www.operacaosorriso.org.br.

SAIBA MAIS DA IMPORTÂNCIA DA OPERAÇÃO SORRISOFonte: www.operacaosorriso.org.br

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MERCADO BRASILEIRO É ESTRATÉGICO PARA GRUPO ALLIANZ

Na noite da quarta-feira dia 27 de fevereiro, Edward Lange, presidente da Allianz Seguros,

recebeu dois dos principais executivos do Grupo Allianz: Helga Jung, membro do Conselho de Administração da Allianz SE , e Vicente Tardio, presidente da Allianz para as operações da Península Ibérica e América Latina , no Arola 23 – Hotel Ti-voli Mofarrej. Esta é a primeira vez que Helga Jung vem ao país, após assumir as regiões da Península Ibérica, América do Sul, em janeiro do ano passado. A visita ressalta o apetite do Grupo Allianz pelo mercado brasileiro, que teve participação de 61% nas operações da América Lati-na. “Nenhum outro mercado emergente conseguiu obter tal equilíbrio entre a de-mocracia e a prosperidade amplamente difundida como o Brasil”, disse Helga Jung. Para Vicente Tardio, o Brasil está no caminho certo: “Um país que se de-senvolve em seguros de varejo é próspero e isso está acontecendo aqui no Brasil”. Lange aproveitou a presença dos convi-dados para revelar os investimentos que a Allianz está fazendo no país, tais como o novo edifício corporativo, que tem o do-

Fonte: Virta Comunicação

bro do espaço do atual, e a plataforma tec-nológica que entra em funcionamento no 2º semestre de 2013, e conta com investi-mentos de mais de 40 milhões de euros. O presidente da Allianz ainda mencionou a intenção da seguradora em ampliar sua atuação no segmento Saúde, em relação a produtos e fornecedores. “O ano de 2013 será de muito trabalho. O nosso foco está na eficiência nos serviços, reforçando a presença da Allianz, sobretudo, no vare-jo, que é responsável por 48% das vendas da companhia”, afirmou Lange. Os exe-

cutivos desembarcaram no país na últi-ma quarta-feira, 27, e partem para outros países da América do Sul onde o Grupo opera nesta quinta-feira, 28. Helga Jung e Vicente Tardio vieram conferir de perto o crescimento da Allianz no país - que re-gistrou alta de 16% em 2012 -, conhecer o novo edifício corporativo da companhia, em Pinheiros - cuja mudança está prevista para o segundo semestre –, além de reuni-rem-se com a equipe local para definição de novas estratégias no país, englobando importantes investimentos.

COMISSÃO DE CORRETAGEM DEVERÁ SER RESTITUIDA EM CASO DE CANCELAMENTO OU DEVOLUÇÃO DO PRÊMIOAgora é oficial. Mesmo com o descontentamento por parte dos corretores de seguros, a resolução do CNSP foi publicada esta semana no Diário Oficial. O CNSP (Conselho Nacional de Se-

guros Privados), por meio da Resolução 278/13, publicada na última segunda-feira (18/2), no Diário Oficial da União, tor-na obrigatório que os corretores de seguros ou sociedades de corretagem procedam a restituição das comissões pagas pelas seguradoras, no caso de cancelamento ou devolução de prê-mio. O citado normativo delega à Susep (Superintendência de Seguros Privados) a expedição de normas complementares, se necessário, ao disposto nesta decisão.

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No portal institucional da Com-panhia, formulado com moder-nos conceitos de navegabilida-

de e usabilidade, é possível ter acesso a uma das extranets mais amigáveis para os Corretores de Seguros usarem: a Yasuda-Net. Para os Segurados, o site possibilita a realização de aviso e consulta de sinis-tros, download gratuito de aplicativo para iPhone e Android, entre outros. A sede da Yasuda Seguros está situada na cidade de São Paulo (SP), e suas filiais localizadas pelo Brasil, nas cidades de Ribeirão Preto (SP), Marília (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Londrina (PR), Curitiba (PR), Porto Alegre (RS), Salva-dor (BA), Recife (PE), Fortaleza (CE),

YASUDA SEGUROS LANÇA VÍDEO INSTITUCIONAL NA INTERNET

Belém (PA) e Manaus (AM). Em todo o País, a Yasuda Seguros coloca o cliente no centro de suas ações. A empresa possui um sistema moderno e eficiente de contin-

gência de dados e de estações de trabalho, de acordo com os mais rígidos padrões internacionais de operações e segurança de dados.

A controladora da SulAmérica, a Sulasapar Participações, fechou na quarta-feira um acordo de

reorganização societária com a empresa de serviços financeiros holandesa ING, acionista da Sulasapar e da SulAmérica. O compromisso prevê que a Sulasapar vai recomprar a totalidade da participação do ING em seu capital. Dessa forma, a Sulasa Participações, holding da família Larragoiti, ficará como única acionista e dona de 100% da Sulasapar. De acordo com comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a atual parti-cipação direta e indireta do ING de 36% no capital social total da SulAmérica será reduzida a uma fatia direta de 28,8%. En-quanto isso, a participação direta e indi-reta da família Larragoiti aumentará dos atuais 24,8% para 31,9%. Ficou definido que as ações da SulAmérica detidas pelo

ING ficam desvinculadas do acordo de acionistas, datado de maio de 2002, e de todas as restrições à alienação. Além dis-so, será firmado entre a Sulasapar e o ING um novo acordo para assegurar ao grupo holandês o direito de indicar um mem-bro para o conselho de administração da SulAmérica, enquanto for titular de, no mínimo, 10% do capital social da segu-radora. “Será facultada e por prazo a ser

oportunamente informado, a conversão de ações ordinárias de emissão da SulaA-mérica em ações preferenciais, visando a formação de novas units. A Sulasapar, nos termos do contrato, converterá uma deter-minada quantidade de ações e entregará as respectivas units ao ING por meio de reorganização societária, mantendo a titu-laridade da maioria do capital votante da SulAmérica”, acrescenta o comunicado.

FAMÍLIA LARRAGOITI TERÁ FATIA MAIOR NA SULAMÉRICAfonte: valor

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