revista fun 16ª edição

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A linda jornalista Luísa Mas posa para as nossas lentes e nos concede uma entrevista reveladora

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Indice www.portalfun.com.br#16 / outubro / 2012

08 • MEU ESTILO

16 • TECNOLOGIA

12 • NUTRIÇÃO

20 • ESPECIAL

10 • CARREIRA

18 • MÚSICA

14 • VEÍCULO

26 • FESTA DO BACANA

28 • Casa & Decoração

38 • MODA

34 • SAÚDE

54 • CRÔNICA

30 • ENTREVISTA

52 • SOCIAL

36 • VIRACOPOS

56 • HORÓSCOPO

Conheça o perfil de Barbara Falco

A realidade aumentada já está presente em nossas vidas

Alimentação infantil não é brincadeira

Uma criança muito mais que especial

Curso Técnico é a mais nova sensação do mercado de trabalho

Da bossa nova ao pop rock para o mundo

Bebida e direção, uma combina-ção perigosa

Muita gente bonita curtiu a festa na cidade de Rubinéia

Falando sobre Esquadrias

T-shirts, básica e pode ser usadaem qualquer ocasião

Esporte é sinônimo de saúde

Heróis ou vilões agora só resta esperar

Das telinhas do PC para astelinhas da TV

A firmação de um compromisso do coração

Diversão e muita gente bonitana balada

Confira o que os astros reservam para você em outubro

40

30

ensaio

entrevista

Page 6: Revista Fun 16ª Edição

Três Lagoas, MUITO OBRIGADO pelos 1691 votos que me colocaram no primeiro lugar entre os eleitos. Agradeço, de coração, todo o carinho, apoio e consideração que recebi dos amigos, colaboradores e da população durante esses três intensos meses de campanha eleitoral. Percorri todos os bairros da cidade e realizei, junto com minha equipe, 136 reuniões políticas prestando contas dos meus dois mandatos e apresentando as futuras propostas. Não ataquei e nem ofendi ninguém. Não precisei falar mal das pessoas, nem praticar atos de vandalismo para conquistar o meu espaço. Importante ressaltar que nunca escondi minha vocação! Quem me conhece sabe quem sou. Nunca fiquei em cima do muro! Sou e estou político com muito orgulho e honra.

Hoje estou colhendo, com muita responsabilidade e alegria, o que plantei durante anos e anos de determinação, esforço e trabalho.

MUITO OBRIGADO!

Sempre presente!

Page 7: Revista Fun 16ª Edição

Tornar-se um profissional, não importa a sua área de atuação, nos dias de

hoje o que realmente importa não é se você tem nível superior ou se fez um

curso técnico, e sim estar preparado, não importa o seu nível de instrução, o

mercado seleciona cada vez mais seus profissionais e só acaba tendo lugar

ao sol quem realmente corre atrás de seus objetivos, sendo bacharel ou

tecnólogo o importante é se especializar cada vez mais. No Brasil a moda

agora é ser tecnólogo, em um curto espaço de tempo você se especializa

em uma área e sai da escola praticamente empregado.

E por falar em emprego, que tal trabalhar na TV e ser visto por milhares de

pessoas, ser reconhecido (a) aonde for, isso realmente é o máximo não é?

Nosso ensaio do mês sabe muito bem como é isso, MAS quem quiser saber

do que estamos falando é só conferir a entrevista e as fotos do ensaio desta

edição.

Outubro veio pra marcar mesmo, a primavera está a todo vapor e com ela

vêm as cores da natureza, mas na FUN deste mês não é apenas as flores

e árvores que são coloridas, confira um bate papo bem descontraído que

fizemos com a VJ sensação do momento da MTV MariMoon, que assim como

a primavera adora alegrar as telinhas com suas cores exuberantes.

Outubro é o mês das crianças e preparamos dois especiais para os pequeni-

nos e suas mamães, e é claro que criança e esporte tem tudo a ver, confira

algumas dicas de como manter seu filhote em movimento e com saúde,

e confira uma reportagem mais que especial sobre a história de vida da

pequena Natália e sua mãe, uma história verdadeiramente emocionante.

E quem não se emociona em ouvir uma boa música, isso a cantora Fran

Soares entende, com um pé na MPB e o outro no Pop Rock ela já desbravou

outros continentes levando sua canção e nossa cultura musical para além do

mar.

Dirigir é um direito de todo cidadão maior de 18 anos desde que passem

no exame e esteja apto para isso, pena que muitas vezes o ato se torne um

verdadeiro atentado à vida, por isso é claro que se beber não pode dirigir, e

se o fizer com certeza vai pagar um preço por isso, tire suas dúvidas sobre o

assunto em uma matéria direta e bem detalhada.

Esses são apenas alguns assuntos que abordamos nesta edição de outubro

que preparamos especialmente para você que procura uma leitura divertida

e informativa. Bom divertimento.

Diretor

Paulo Jorge

Comercial

Thiago Palhares

Diagramação e Arte

Diego Araujo

Ary Fattori de Moraes

Jornalista Responsável

Fernando Gonçalves MTB 50.100/SP

Fotografia

Momentos Fotografia

Distribuição

Três Lagoas/MS

Andradina/SP

Araçatuba/SP

2000 exemplares

Impressão

Grafica Moço

Anuncie

67 3522.6217 / 9676.8029

Rua Paranaíba, 1901 - Colinos

Três Lagoas/MS

www.portalfun.com.br

EditorialExpediente

Page 8: Revista Fun 16ª Edição

8 fun

FUN MEU ESTILO

Nome: Bárbara Falco

Idade: 34

Signo: Leão

Estado Civil: Noiva

Linda e muito simpática, esses são dois adjetivos que

sem dúvida estão presentes na vida de Bárbara Fal-

co, nosso destaque deste mês. Regida pelo signo de

Leão, Bárbara leva consigo algumas característica de

seu signo como: liderança, força criativa, entusiasmo

e afetividade expansiva. Essa última é muito evidente

tendo em vista que a bela está esperando seu primei-

ro bebê e se casa no final de novembro deste ano.

Bárbara se mostra muito família, e sempre sonhou em

ter a sua própria. Formada em Farmácia Industrial, mo-

rou em Curitiba, Marília e voltou para sua terra natal

em 2001 para trabalhar junto com o pai nos negócios

da família. Natural de Três Lagoas, ela diz que gosta

muito de morar na cidade onde nasceu e revela que

atualmente está vivendo uma das fases mais felizes

de sua vida, a maternidade.

Mesmo com apenas algumas semanas de gestação,

ela revela já se sentir mãe, “eu já notei que estou mais

gordinha (risos) meu rosto está maior e engordei al-

guns quilinhos”, revela a bela aos risos.

Bárbara ainda destaca que não é dessas mulheres

que faz regime, “eu gosto de comer de tudo, principal-

mente doce, massa e pizza que é a minha preferida,

eu confesso ser chocólatra”.

Filme preferido?

Patch Adams - O Amor é Contagioso.

Seu maior pecado?

Meu maior pecado é comer doce, amo. Antigamente

se tivesse que escolher entre uma comida salgada e

um doce, certamente escolheria doce.

Livro preferido?

Gosto mais de livros que contam uma história real, o

último que li foi a Fuga do Iraque, que fala sobre um

menino de 14 anos que tenta fugir do Iraque.

Frase que leva com você?

Tenho uma que certa vez um professor de química dis-

se que é assim: Você é o que você pensa, você colhe

o que você planta.

Um sonho?

Formar uma família, e isso já pretendo realizar em bre-

ve.

O que mais odeia?

Eu não odeio nada, mas não gosto de mentira e pes-

soas desonestas.

O que mais gosta?

Gosto da vida, não gosto de ficar me lamentando, eu

prefiro agradecer ao invés de pedir.

A gente tem que ser como a gente é e , nao como os outros querem que sejamos”“

”Com uma personalidade forte e ao mesmo tempo amável a Barbara ganha as pesso-as ao seu redor com seu carisma e simplicidade

> Bárbara Falco

˜

´

Maquiagem Viviane Dias (67) 9235.4802

Page 9: Revista Fun 16ª Edição

fun 9

“Hoje eu prefiro umaconversa com os amigos do que ir para uma balada”

Page 10: Revista Fun 16ª Edição

10 fun

FUN CARREIRA

O Brasil vai precisar de 7,2 milhões de trabalhadores

em nível técnico em mais de 177 áreas de ocupação

de média qualificação para atuarem em profissões in-

dustriais até 2015, segundo um estudo do Senai (Ser-

viço Nacional de Aprendizagem Industrial).

O aluno de um curso técnico tem uma certeza, 79%

de chance de conseguir um trabalho quando formado.

Isso graças à falta de mão de obra especializada no

mercado de trabalho.

Atualmente, mais de seis milhões de tecnólogos já

atuam no mercado de trabalho. As áreas mais procu-

radas são as de construção civil, informática e indús-

tria. As regiões do Brasil que mais necessitam desses

profissionais são a sul e sudeste.

Formação em tecnólogo é garantia de emprego no mercado de trabalhoAs indústrias de Três Lagoas absorve grande parte desses novos profissionais quali-ficados para atuarem nas mais variadas áreas

Page 11: Revista Fun 16ª Edição

fun 11

Mato Grosso do Sul, em especial Três Lagoas,

nos últimos dez anos deu um salto econômico

muito grande, se tornando a segunda cidade do

Estado de MS em PIB (Produto Interno Bruto) in-

dustrial.

Com esse crescimento, várias indústrias vieram

para o município fortalecendo o mercado de

trabalho, porém, existe um consenso entre as

empresas, falta mão de obra qualificada para

atuar nesse mercado industrial.

Cursos de nível superior formam profissionais

para aturar em várias áreas, mas a onda do mo-

mento na cidade são os cursos de qualificação

profissional e os cursos técnicos.

Uma coisa já é fato, não há como negar, o Brasil

de hoje, para continuar crescendo, precisa de

muitos Profissionais Técnicos. Mesmo que es-

ses profissionais tenham um pouco menos de

conhecimento que os bacharéis e Engenheiros,

tecnólogos possuem um perfil muito interes-

sante para a indústria.

Esse profissional é formado para ser prático e

atuar especificamente em uma determinada

área, os profissionais formados no  curso  téc-

nico são ideais para executar os projetos que

saem das pranchetas dos Engenheiros, afinal

são eles que efetivamente colocam a “mão na

massa”.

Por esse motivo, a carreira dos cursos técnicos

é muito indicada para pessoas ativas, esforça-

das e que gostam de resolver problemas.

Em Três Lagoas existem vários estabelecimen-

tos que proporcionam uma formação técnica

especializada em várias áreas de atuação, ao

todo são mais de 30 opções atendendo os mais

variados tipos de públicos.

Segundo Paulo Ubirajara da Silva Coordenador

Técnico da Escola Premier, as pessoas que pro-

curam se tornar técnico em alguma área estão

em busca de aprendizado e qualificação profis-

sional, visando uma melhoria na qualidade de

emprego e de vida, além de uma reestruturação

salarial.

Segundo o coordenador existem duas áreas na

escola que são voltadas para esse público, o

curso técnico e o de qualificação profissional.

• QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

Esses cursos são ministrados com aulas teóri-

cas e práticas, e tem por objetivo formar pro-

fissionais que atuaram diretamente na prática

de um trabalho, assim como instalações, manu-

tenção preventiva. Focando no profissional que

realiza o trabalho prático em si. Em geral possui,

na escola Premier, um treinamento mais rápido

que vai em torno de 20 até 400 horas e o aluno

não precisa ter o segundo grau completo para

o ingresso no curso.

• QUALIFICAÇÃO TÉCNICA

Esses cursos possuem como características

serem mais teóricos, voltado para profissionais

que atuaram predominantemente na teoria, es-

ses profissionais podem projetar equipamentos,

projetar circuitos, manusear aparelhos, por isso

os cursos técnico possuem uma matemática

um pouco mais aplicada. Já o tecnólogo possui

uma carga horária maior, o que gira em torno de

três semestres ou 1.600 horas aula, e o aluno

precisa ter ou estar concluindo o segundo grau

para poder ingressar no curso.

Ubirajara destaca que para o ano de 2013 a Pre-

mier vai investir alto na qualificação de seus alu-

nos, será construído uma quadra coberta para

atender aos alunos do ensino de educação in-

fantil e ensino médio que serão ambas imple-

mentadas ao currículo educacional da escola.

Com essas novas possibilidades, a escola que

hoje abriga 120 alunos tem uma expectativa de

ter para o próximo ano aproximadamente 500

alunos, que terão a oportunidade de entrar nos

estudos desde os primeiros anos até sair com

uma profissão para o mercado de trabalho.

Page 12: Revista Fun 16ª Edição

12 fun

FUN NUTRIÇão

A alimentação de uma criança é de

vital importância, já que este é um

período crucial para as fundações

de seus hábitos nutricionais. À me-

dida que crescem, as crianças ga-

nham maior liberdade e começam

a alimentar-se fora de casa.

Até os 6 meses de idade, é indis-

cutível a importância do aleitamen-

to materno exclusivo, pois fornece

todos os nutrientes para o bebê,

além de anticorpos e outras subs-

tâncias fundamentais. Lembrando

que não devemos oferecer nem

água e chás nesse momento. A

partir desta idade, iniciamos a

chamada “alimentação comple-

mentar”, onde a criança passa a

conhecer e experimentar novos

alimentos, nesta hora é essencial

que a mãe incentive uma alimenta-

ção equilibrada.

Inicialmente os alimentos devem

ser semi - sólidos e macios (como

purê), sempre amassados, nunca

liquidificados. A consistência da

dieta vai sendo alterada gradativa-

mente, de acordo com o desenvol-

vimento da criança.

Depois dos 8 meses, já podemos

dividir as refeições da família com

a criança, desde que cortados em

pedaços pequenos, desfiados ou

amassados.

Entre 2 e 3 anos de idade, a ali-

mentação deve ser capaz de suprir

as demandas de macro (proteínas,

gorduras e carboidratos) e micro-

nutrientes (vitaminas e minerais).

Nesta fase elas apresentam uma

diminuição no crescimento e ga-

nho de peso, o que acarreta em

uma redução do apetite. O apetite

nesta fase é irregular e pode variar

de um dia para o outro. Nesta ida-

de a criança passa a desenvolver

sua coordenação motora, ganhan-

do a capacidade de alimentar-se

sozinho, estabeleça horários e

ofereça utensílios confortáveis à

criança.

Dicas importantes:

• Os alimentos devem ser ofereci-

dos à criança para que ela aprenda

a gostar. Se houver recusa no pri-

meiro contato, deve-se insistir em

outras vezes, pois novos alimentos

tem sabores diferentes e, as vezes,

promovem “caras-feias”;

• Apresente apenas um novo ali-

mento a cada refeição, e faça esta

apresentação no início da refeição

quando a fome é maior;

• Converse com seu pequenino so-

bre o novo alimento, explique de

onde veio, quais suas qualidades,

conte uma historia sobre o alimen-

to;

• Ofereça o leite para a criança

duas horas antes ou duas ho-

ras após as principais refeições.

O cálcio presente no leite diminui a

absorção do ferro contido nos ali-

mentos, podendo levar a criança a

ter anemia.

• Lembre-se: para melhorar a ali-

mentação do seu filho é preciso

antes de mais nada melhorar os

hábitos alimentares da sua casa.

Avalie se os alimentos que fazem

parte do cardápio familiar são real-

mente saudáveis.

ALIMENTAÇÃO INFANTILCláudia Costa de Freitas Nutricionista: CRN3: 17833

Page 13: Revista Fun 16ª Edição
Page 14: Revista Fun 16ª Edição

14 fun

FUN veículo

Mais de 40 mil pessoas morrem por ano envolvidas em acidentes de trânsitoAs mortes chegam a mais de 160 por dia, alerta pesquisa.

Em 22 de janeiro de 1997, após

ser sancionada pela presidência

da república da época, entra em

vigor no país o Código Nacional

de Trânsito, e logo em seu artigo

primeiro, constava aquela que

seria a maior de suas diretrizes,

“trânsito seguro é um direito de

todos e um dever dos órgãos e

entidades do Sistema Nacional

de Trânsito”.

Os anos se passaram e o trânsi-

to que já era caótico foi se tor-

nando cada vez mais perigoso,

somente no Brasil morrem uma

média de mais de 40 mil pesso-

as relacionadas a acidentes de

trânsito. Pensando em diminuir

os índices de acidentes, em 19

de junho de 2008 foi aprovada a

Lei 11.705, modificando o Código

de Trânsito Brasileiro. Apelidada

de “lei seca”, proíbe o consumo

da quantidade de bebida alcoó-

lica superior a 0,1 mg de álcool

por litro de ar expelido no exame

do bafômetro (ou 2 dg de álcool

por litro de sangue) por conduto-

res de veículos, de acordo com o

Subcomandante do 2º Batalhão

da PM (Polícia Militar) de Três La-

goas Elcio Almeida, o condutor

que for flagrado transgredindo a

lei é sujeito a pena de multa, a

suspensão da carteira de habili-

tação por 12 meses e até a pena

de detenção, dependendo da

concentração de álcool por litro

de sangue.

Em 2011 foram contabilizados

em Três Lagoas um total de 184

autuações relacionadas com

embriaguez no trânsito, no perí-

odo de janeiro até agosto, com

junho sendo o mês com maior

número de registros. Em 2012

no mesmo período foram re-

gistradas 100 autuações, e até

o momento o mês de fevereiro

está à frente das estimativas. E

segundo Almeida as ocorrências

relacionadas com consumo de

bebida e trânsito são registradas

no período de final de semana e

durante a noite.

PUNIÇÃO

De acordo com o Comandan-

te da PM, conduzir veículo sob

efeito de álcool (de 0,1 a 0,29 mg

de álcool por litro de ar expeli-

do dos pulmões) é considerada

uma infração gravíssima com

penalidade de multa no valor de

R$957,70 e suspensão do direi-

to de dirigir por 12 (doze) meses,

além de medidas administrati-

vas, entre elas estão retenção

do veículo até a apresentação

de condutor habilitado e recolhi-

mento do documento de habili-

tação.

Além das penalidades da infra-

ção de trânsito citadas acima o

condutor ainda pode sofrer ou-

Page 15: Revista Fun 16ª Edição

tras penas como detenção, de seis

meses a três anos de prisão, multa

e suspensão ou proibição de se

obter a permissão ou a habilitação

para dirigir veículo automotor.

Almeida ainda destaca que não

adianta lavar a boca ou chupar

bala para tentar inibir o teste e

ainda adverte que a melhor opção

é de que se for beber não dirija,

pois em 16 de novembro de 2011,

entrou em análise um projeto para

endurecer a Lei Seca. O projeto

determina que dirigir sob efeito de

qualquer nível de álcool passa a

ser considerado crime e determina

que a prova contra quem se recu-

sar a fazer o bafômetro pode ser

feita através de testemunhas, ví-

deos ou imagens. Na prática, tanto

uma pessoa que dirigir após comer

um bombom de licor, quanto outra

que está, realmente, alcoolizada

estarão cometendo um crime.

CAUSAS

Existem vários fatores que podem

contribuir para que haja um aci-

dente de trânsito, dentre eles os

mais comuns são:

• Erro humano, em todo o mundo, é

responsável por mais de 90 % dos

acidentes registrados;

• Velocidade excessiva;

• Dirigir sob efeito de álcool;

• Distância insuficiente em relação

ao veículo dianteiro;

• Desrespeito à sinalização;

• Dirigir sob efeito de drogas.

Mas, infelizmente existem também

alguns fatores que vão além do

motorista e seu veículo como:

Impunidade / legislação deficiente;

Fiscalização corrupta e sem cará-

ter educativo;

Baixo nível cultural e social;

Baixa valorização da vida;

Ausência de espírito comunitário e

exacerbação do caráter individua-

lista;

Uso do veículo como demonstra-

ção de poder e virilidade.

REAÇÃO

Outro fator determinante na hora

de se evitar um acidente é o cha-

mado tempo de reação. Em geral,

para que uma pessoa responda

adequadamente a determinado

estimulo, é necessário que esteja

“alerta”, caso contrário poderá cau-

sar um acidente. Este estado de

“alerta” é afetado por muitos fato-

res, fazendo com que as pessoas

respondam com maior ou menor

rapidez em situações de emergên-

cias.

Em um caso normal o intervalo de

tempo entre o reconhecimento de

uma situação perigosa e a ação de

resposta a esta situação é chama-

do de tempo de reação, e depen-

de da condição física e do estado

emocional do indivíduo. O tempo

médio de reação de uma pessoa

jovem em bom estado de saúde é

de aproximadamente 0,75 segun-

dos. Este é praticamente o tempo

que o cérebro necessita para pro-

cessar as informações que está re-

cebendo e definir uma ação.

Alguns fatores acabam tendo

muita influência no tempo de rea-

ção de um indivíduo, como idade,

deficiência física (visão, audição,

paralisias etc.), enfermidades pas-

sageiras (resfriado comum, dor de

cabeça etc.), álcool, drogas, medi-

camentos, estado emocional.

fun 15

PROCEDIMENTOS O Subcomandante do 2º Batalhão da PM (Polícia Militar) de Três Lagoas Elcio Almeida, destaca que alguns pro-

cedimentos podem ser fundamentais para salvar uma vida, entre eles:

• Jamais dirija após ingerir bebidas alcoólicas - porém se desejar fazê-lo, reconheça que seu “tempo de reação”

ficará alterado e, portanto procure dirigir em velocidades muito mais baixas do usual na via que estiver trafe-

gando.

• Não utilize drogas antes e nem durante a condução de veículos. Embora algumas drogas sejam usadas para

estimular habilidades, com relação ao “tempo de reação” produzem efeito comprovadamente contrário;

• Reduza a velocidade quando seu estado emocional estiver comprometido ou evite dirigir;

• Mantenha sempre distância de segurança em relação aos outros veículos;

• Utilize sempre e adequadamente os dispositivos de segurança;

• Respeite e procure entender a razão da sinalização de trânsito, isto poderá evitar um acidente;

• Evite colocar - se em uma condição causadora de acidente;

Finalmente, considere que todo acidente pode e deve ser evitado.

Page 16: Revista Fun 16ª Edição

16 fun

FUN tecnologia

A tecnologia está cada vez mais

surpreendente, coisas que víamos

nos filmes futuristas hoje fazem

parte de nosso dia-dia, muito ainda

está por vir, mas claro que certas

inovações além de nos ajudar a

ter mais comodidade também nos

ajuda a realizar trabalhos com mais

qualidade e profissionalismo, além

de nos proporcionar uma série de

novas possibilidades de entreteni-

mento.

Atualmente, se fala muito em rea-

lidade aumentada e “tela retina”,

mas afinal o que seriam essas tec-

nologias?

REALIDADE AUMENTADA

Ela é um pouco diferente da rea-

lidade virtual, que assim como o

nome cria ambientes por compu-

tadores, já a realidade aumentada

está bem mais próxima do mundo

real, pois, no geral ela adiciona

gráficos, sons, sensações táteis e

cheiros ao mundo natural como ele

é, e o melhor, dentro do seu campo

de visão.

De uma forma mais direta a reali-

dade aumentada vai mudar brus-

camente a forma como vemos o

mundo. Um bom exemplo dessa

tecnologia seria a seguinte situa-

ção: Imagine que você esteja an-

dando ou dirigindo pela rua com

visores de realidade aumentada,

(que serão bastante parecidos

com um par de óculos), gráficos

informativos vão aparecer no seu

campo visual e o áudio vai ser igual

ao o que você vê a sua frente. Es-

sas informações serão atualizadas

continuamente para coincidir com

os movimentos da sua cabeça.

O Google já tem seu primeiro

protótipo, os óculos da realida-

de aumentada, chamado Project

Glass, podem no futuro substituir

celulares, tablets, computadores,

players, GPS e praticamente todos

os gadgets existentes atualmente.

A ideia é bem parecida com o vi-

sor usado pelo Homem de Ferro

no filme, onde várias informações

aparecem na sua frente conforme

ele precisa.

Segundo a empresa esse óculos/

computador servirá para pratica-

mente tudo: marcar compromis-

sos, tirar fotos de algo interessan-

te que você vir, pesquisar sobre

um lugar que está passando pela

frente, descobrir o caminho até um

local que deseja chegar, enfim ele

fará tudo que um smartphone faz

hoje em dia, mas será comandado

por voz e pelos olhos, criando uma

nova maneira de interação entre o

mundo real e o digital.

TELA RETINA

Em resumo alta qualidade de ima-

gem, semelhante às que enxer-

gamos a olho “nú”, ou ao menos

deveria ser assim. Isso tudo teve

início com Steve Jobs, que em

uma de suas apresentações em

junho 2010, justificou o nome “Re-

tina” pelo fato do olho humano só

reconhecer imagens com 300 DPI

(Pixel por polegadas). A tela de um

de seus aparelhos possuiu a defi-

nição de 326 DPI, e segundo ele

todos que tiverem acesso a essa

tecnologia enxergará uma imagem

perfeita (por isso o nome é “tela

Retina” e não de retina).

Porém fica a dúvida, se esses pi-

xels a mais só podem ver visuali-

zados (ou não) bem de perto, e

quando em uma distância normal

ele se torna imperceptível, será

que tamanha definição é realmen-

te necessária?

Para ficar mais fácil de entender, os

pixels são os pontos de luz que for-

mam todas as imagens que vemos

em uma tela. Nosso olho  vê com

perfeição uma resolução de 300

DPI. Assim sendo, se você segu-

rar a nova tela de um IPAD de 24

a 30 cm de seus olhos, não será

mais capaz de distinguir os pixels.

Assim, fotos, vídeos, aplicativos e a

navegação na internet ficarão mui-

to mais nítidos e brilhantes.

REALIDADEAUMENTADA, Uma nova forma de se conectar com o mundoEssa nova tecnologia promete substituir o celular e outros gadgets, facilitando a conectividade e unindo o mundo virtual e real

Page 17: Revista Fun 16ª Edição
Page 18: Revista Fun 16ª Edição

18 fun

FUN música

FRANSOARESCom uma voz forte a jovem cantora envolve seu público com umrepertório eclético e de bom gosto

“A primeira música que me recordo de ter ouvido e gostado na minha vida foi Faroeste Caboclo da Legião Urbana”

Maquiagem Viviane Dias (67) 9235.4802

Page 19: Revista Fun 16ª Edição

fun 19

Nome: Fran Soares

Nasceu em: 21 de agosto de 1985

Idade: 27

Signo: Leão

Dona de uma voz marcante, Fran Soares vem buscan-

do seu lugar ao sol, e sem falsa modéstia está conse-

guindo. Seu timbre lembra muito algumas das maiores

cantoras que o Brasil já teve, como a incomparável

Cássia Eller. E não é só na voz, o estilo musical adota-

do pela jovem cantora também é o Rock e o Pop, isso

mostra que mais do que voz a artista tem personalida-

de, pois se manter no senário musical de Três Lagoas

(sertanejo) com um estilo desses, não é fácil.

E se você acha que não é tão difícil assim se conso-

lidar no mercado musical por essas bandas tocando

pop e rock imagina MPB e bossa-nova! Agora sim

acho que você se surpreendeu, mas é isso mesmo.

HISTÓRIA

De acordo com Fran, tudo teve início em 1992, quan-

do um tio havia se casado e estava se mudando e no

meio da mudança entre as caixas ela se deparou com

uma fita cassete da Legião Urbana. Ela colocou a fita

para tocar e de cara ouviu a música faroeste caboclo.

Ela se apaixonou de imediato e ficou encantada pelo

tamanho e complexidade da música.

MÚSICA

Fran revela que o seu início no mundo da música acon-

teceu aos 15 anos, quando seu pai queria lhe fazer

uma festa de aniversário, mas ela achava tudo aquilo

um grande “mico” e resolveu trocar todo glamour por

um violão. “Quando era mais nova eu era muito tími-

da e sempre observava que

as pessoas que tocavam

violão tinham muitos ami-

gos e ai, resolvi aprender

o instrumento, mas nun-

ca achei que iria cantar,

mas como nessa época eu

morava no distrito de Arapuá, e lá

não tinha professor de violão, então eu resolvi apren-

der sozinha”.

No início, Fran cantava só em casa e escutava muito

cantores com voz grave, como Renato Russo e Cássia

Eller, pois se sentia melhor devido ao timbre de sua

voz ser grave também. Certa vez tocou e cantou em

uma festa da UFMS (Universidade Federal de Mato

Grosso do Sul) onde seu irmão estudava, isso em 2001

e essa foi sua primeira apresentação musical.

Depois disso, o professor Wallace da UFMS, levou a

jovem cantora para um bar da cidade e apresentou

para o dono indicando-a para tocar, “a primeira músi-

ca foi horrível, pois estava muito nervosa e ainda por

cima toquei de graça” revela Fran.

Já mais madura, tornou-se atração confirmada no res-

taurante do Hotel OT, onde tocou MPB e Bossa-nova

por dois anos. Mas o “sangue musical” falou mais alto

novamente e certa vez quando assistia a um show

do Pouca Vogal, viu Humberto Gessinger tocar gaita

e mais uma vez se encantou. Fran, juntou dinheiro e

comprou uma gaita e duas semanas depois já estava

tocando.

TRAJETÓRIA

Em 2009 participou do primeiro festival de Inter UNESP

de MPB de Ilha Solteira com a música indecisão, Fran

revela que se assustou com o nível de profissionalis-

mo dos candidatos, nesse ano ficou em 3º lugar no

concurso. Em 2011 participou do programa ídolos da

Record, concorrendo com 45 mil participantes e foi

até a 5ª fase de eliminação com três mil pessoas.

No final de 2011 ficou dois meses fora do país, foi para

Portugal, onde teve a maior experiência musical de

sua vida, tocou em Coimbra, Porto e Lisboa, e para

não perder a viagem de quebra esticou a viagem para

Paris onde tocou em dois pubs.

PROJETOS

Fran gravou um DVD no bar Empório da Lagoa junto

com um amigo cantor Marcos Norte e está divulgando

o material, sua meta agora é voltar aos programas de

TV, Fran revela que mandou material para o Raul Gil e

está aguardando resposta.

Page 20: Revista Fun 16ª Edição

20 fun

FUN dia das crianças

Minha filha é mais que especial

Page 21: Revista Fun 16ª Edição

fun 21

Outubro comemora-se o dia da criança,

e com isso, como sempre, quem acaba

ganhando é o comércio e grandes in-

dústrias. Assim como a maioria das da-

tas comemorativas o principal foco são

as vendas. Então todas as datas são

pura invenção capitalista para enrique-

cer ainda mais quem já é rico?

Calma, calma, nem tudo está perdido,

existem sim muitos motivos para se

comemorar as datas festivas sem ter

como foco a compra de bens ou pre-

sentes, o que deve-se ficar claro é o

sentimento que existe por traz do “dia”

que tem que ser comemorado.

Enquanto no dia das crianças muitas

pessoas pensam em brinquedos caros,

viagens e até mesmo aparelhos ele-

trônicos da moda, para uma família em

especial esse dia é comemorado com

muito amor e principalmente como um

dia de agradecimento.

Nossa história começa no dia 16 de

agosto de 2001, quando nasce a filha

de um casal comum, como outro qual-

quer, mas até ai tudo normal, seria ape-

nas mais uma história de um bebezinho

como tantos outros.

Natália dos Santos Rocha, uma linda

menina dos olhos verdes, de pele bran-

quinha e que facilmente passaria por

uma princesinha dos contos de fadas.

Com seis meses de nascimento Lour-

des, a mãe, notou algo diferente, per-

cebeu que sua princesinha não ficava

como as outras crianças, tinha o corpo

mais molinho, ao passar por um médico

o susto, foi diagnosticado que Natália

tinha uma doença muito rara chamada

Porencefalia (uma doença que acomete

o sistema nervoso central. Surgem cis-

tos e cavidades em um hemisfério ce-

rebral podendo acontecer antes ou de-

pois do nascimento. Os cistos são em

geral resultado de destruição do tecido

da cavidade cerebral por alguma infec-

ção  ou doença vascular comumente.

Também podem ser resultado de falha

no desenvolvimento, podendo causar

dano na atividade motora e cerebral,

porém, muitos pacientes possuem ati-

vidade mental normal).

Para toda a família foi um golpe, a jo-

vem mãe que tinha na época 18 anos

ficou sem saber o que fazer, pois nunca

havia tido ninguém na família com al-

gum tipo de doença parecida.

Mas com amor e com muita paciência,

as coisas foram se ajeitando, a mãe

com seu amor incondicional e dedica-

ção passou a entender tudo que sua

filha queria, mesmo a pequena não po-

dendo falar ou gesticular muito.

Até os três anos de idade, Natália não

tinha uma cadeira de rodas para poder

se locomover e até mesmo ficar mais

confortável no dia-dia, foi quando ela

conheceu o Hospital Sarah Kubitschek

em Brasíla/DF.

HOSPITALO Hospital Sarah Kubitschek é o nome

pelo qual são conhecidas várias unida-

des hospitalares brasileiras, destinadas

ao atendimento de vítimas de politrau-

matismos e problemas locomotores,

tendo como objetivo sua reabilitação; é

mantido pelo Governo Federal, embo-

ra sua gestão faça-se pela Associação

das Pioneiras Sociais. O nome é em ho-

menagem à Sarah Kubitschek, primeira

dama do país na época da fundação de

Brasília.

As condições clínicas mais freqüen-

temente atendidas nos hospitais da

Rede SARAH, entre crianças e adul-

tos,  são:    paralisia cerebral,  espinha

bífida, traumatismo craniano, acidente

vascular cerebral,  lesão medular, do-

enças neuromusculares e problemas

ortopédicos, dentre outras.

No Hospital, Natália e sua mãe tiveram

todo tipo de atenção, tratamento espe-

cializado e foi de lá que veio a primeira

cadeira de rodas da pequena princesa

dos olhos verdes. Lá não foi só a Natália

que teve tratamento, sua mãe passou

também por psicólogos especializados

que ajudaram ela a compreender me-

lhor o que estava acontecendo em sua

vida e como lidar com a situação de

uma maneira mais natural.

REALIDADEPara Lourdes foi muito difícil ver a filha

em uma cadeira de rodas pela primeira

vez, “foi muito triste ver minha filha em

uma cadeira de rodas, pois antes ela

sempre ficava deitadinha na cama, ou

no colo, mesmo que tenha sido muito

melhor para ela, pois ela ficava mui-

to mais confortável, é difícil para uma

mãe ver seu filho tão pequeno em uma

cadeira de rodas” destaca a mãe emo-

cionada.

Agora já acostumada e vendo que sua

filha se sente muito melhor em sua

cadeira especial, Lourdes consegue

seguir sua vida como a de outra mãe

qualquer, e sua filha também vive na-

turalmente, mesmo com alguns impedi-

mentos físicos e não conseguindo falar,

as duas se tornam mais que mãe e filha,

são amigas que conversam de tudo,

isso mesmo, conversam! “Hoje eu sei

Crianças que possuem qualquer tipo de deficiência devem viver em sociedade e se-rem tratadas igualitariamente, respeitando seus limites, porém, nunca subestimando suas qualidades inteligência

Page 22: Revista Fun 16ª Edição

22 fun

tudo o que ele quer ou o que ela quer

dizer só com os olhos, nos conversa-

mos de tudo, nos divertimos, fazemos

tudo que uma família comum faz,

passeamos, ela adora assistir no-

vela, quando começa o Carros-

sel ninguém pode falar na sala,

senão ela briga, outra coisa que

ela gosta muito de fazer é assistir

filmes de comédia, e que tenha

bichos, e passa um bom tempo

mexendo em seu computador,

com um mouse adaptado espe-

cialmente para ela que foi um

presente do Hospital Sara Ku-

bitschek” diz a mãe feliz.

Sempre feliz e com um sorriso no rosto,

fica claro que a pequena Natália, hoje

com 11 anos, além de ser uma criança

linda é muito forte e alegre.

ESCOLAHoje, Natália estuda na escola APAE

(Associacao de Pais e Amigos dos Ex-

cepcionais) e segundo sua professora

Bianca Ferreira, ela é uma criança mui-

to ativa, estuda e se relaciona com as

outras crianças normalmente, “é incrí-

vel como a gente consegue entender

tudo o que ela diz com os olhos, com

o tempo a gente passa, a saber, exata-

mente o que ela quer, ou o que quer di-

zer, e sempre com um sorriso lindo no

rosto, ela é linda” destaca Bianca.

Lourdes, diz que infelizmente a in-

clusão tão pregada pelas mídias não

passam de propagandas sem valor,

pois aqui mesmo em Três Lagoas ela

teve vários problemas quando tentou

colocar sua filha em uma escola con-

vencional, falta preparo profissional e

estrutural no ensino público para aten-

der pessoas com deficiência, e quando

aceitam muitas vezes ficam em salas

separadas fazendo assim com que haja

uma segregação e não inclusão, e por

isso optou pela Apae que lhe deu e dá

todo suporte necessário para o de-

senvolvimento de sua filha.

Atualmente Natália estuda e par-

ticipa de competições de Bocha

Adaptada, modalidade que ela

pratica desde os sete anos, (no

último torneio que participou no

Oppen ADD de Bocha Paraolím-

pica, ganhou duas medalhas), e

segundo Lourdes a filha vai treinar

mais para participar das Paraolim-

píadas de 2016 que vai acontecer

no Rio de Janeiro.

VIDASegundo a pedagoga Bianca, é muito

importante que essas crianças “es-

peciais” sejam tratadas na medida do

possível como pessoas normais que

de fato são, levando em consideração

a deficiência de cada um.

A pedagoga ainda revela que muitas

vezes há certo preconceito por parte

da própria família da pessoa que tem

deficiência, física ou mental, e certos

É muito importante que essas crianças “especiais” sejam trata-das na medida do possível como pessoas normais que de fato são, levando em consideração a defici-

ência de cada um.

Lourdes, Natália e Bianca Ferreira

Page 23: Revista Fun 16ª Edição
Page 24: Revista Fun 16ª Edição
Page 25: Revista Fun 16ª Edição

fun 25

casos mostram também que há um

preconceito por parte da sociedade, o

que deixa os pais dessas crianças com

medo de inseri-las em um convívio so-

cial. Bianca lembra que existem vários

tipos de deficiências e algumas são

aparentes e outras não.

A especialista diz que elas devem

ser inseridas no convívio normalmen-

te, isso ajuda no desenvolvimento da

criança, e que as vezes os pais ficam

com receio de matricular seus filhos na

APAE, pois acham que sua criança não

precisa ou que vai se chocar em ver

um amiguinho na cadeira de rodas, e

isso não pode acontecer, pois a princi-

pal característica da escola é atender a

crianças, jovens a adultos que possuam

qualquer tipo de deficiência intelectual

associada, e por isso seus profissio-

nais são especialistas no tratamento e

acompanhamento dessas crianças.

Bianca diz que assim que é diagnosti-

cada a deficiência, mesmo ainda bebê,

é muito importante que a criança seja

matriculada em uma escola especial

para que ela consiga um bom desen-

volvimento motoro e cerebral. A pe-

dagoga diz ainda que cada deficiência

tem características próprias que os pais

vão ter de conhecer aos poucos para

aprender a lidar com ela. Um grande

agravante é que a negação por parte

dos pais, que o filho tem uma deficiên-

cia pode dificultar e muito no tratamen-

to, e que só depois disso, esses pais

vão conseguir buscar uma forma pró-

pria de educar seus filhos.

ERROS

Superproteger Está na base de quase todos os pro-

blemas. É comum tratar o filho como

“coitadinho”, com cuidados em exces-

so. Mas é difícil os pais notarem os exa-

geros por conta da tendência a que-

rer minimizar o sofrimento da criança.

Precisam permitir que ela corra alguns

riscos para que avance no seu desen-

volvimento. Uma forma de identificar

a superproteção é verificar se o com-

portamento social do filho acompanha

o de colegas da mesma idade. Se, por

exemplo, os amigos dormem na casa

uns dos outros, menos o seu filho, pro-

vavelmente há preocupação em dema-

sia de que algo ruim aconteça.

Subestimar o potencialDesde cedo a criança começa a en-

tender o mundo a partir das atitudes

dos pais. Ela tem percepções intuitivas,

uma capacidade grande de leitura dos

comportamentos, presente mesmo em

uma situação de deficiência mental gra-

ve. Por isso, não adianta repetir a seu

filho que acredita que ele tem condi-

ções de fazer algo se, na hora, você in-

terfere para ajudar. Isso será prejudicial

à autoestima dele. Pais que ficam muito

presos à deficiência não conseguem

enxergar o filho como alguém cheio de

potencialidades e podem limitá-lo mais.

Não dar limites Criança especial também deve tomar

bronca se faz birra ou desobedece.

Para manter essa linha de conduta, os

pais têm de ficar firmes diante de repro-

vações alheias, que costumam chegar

por olhares e até intervenções como

“coitadinho, deixa”. Se derem muito va-

lor a elas, ficarão perdidos e a criança

pode vir a usar essa fraqueza para con-

seguir o que quer.

Fazer tudo no lugar do filho Tornar a criança com deficiência in-

dependente na medida do possível é

questão de sobrevivência. Não fazer as

coisas por ela é o primeiro passo e exi-

ge paciência. Mostre como se faz até

que ela consiga sozinha. Valorize cada

conquista mesmo que pareça peque-

na. Elogios são um estímulo para que

seu filho se desenvolva em outras ha-

bilidades.

“Trancar” a criança em casa Terapias de estimulação não funcionam

se não houver contato social. Ele é fun-

damental no desenvolvimento porque,

à medida que a criança se expõe, ela

cria outras habilidades. O grande re-

ceio dos pais é que o filho se machu-

que, seja segregado ou ninguém saiba

cuidar dele. Mas é justamente a ausên-

cia dos pais que estimula os outros a

encontrar saídas para ajudar.

Infantilizar 

Mesmo que o filho cresça, é comum ser

tratado sempre como criança, principal-

mente nos casos de síndrome de Down

e de deficiência mental. O filho com 15

anos não deve, por exemplo, ganhar

uma festa infantil e bonecas ou carri-

nhos para brincar. A criança especial

tem potenciais que só aparecem diante

de situações novas.

Cobrar de um filho que cuide do irmão especial Nem é preciso fazer isso porque, se os

pais não estão por perto, geralmente

o irmão cuida muito bem do outro. Se

não faz, pode ser uma reação de ciúme

ao perceber que os pais gastam mui-

ta energia e atenção com o irmão es-

pecial, sobrando pouco para ele. Aí, a

cobrança dos pais só piora a situação.

Repreender a sexualidade Em geral, o deficiente possui sexuali-

dade igual à de qualquer pessoa. Mas

existem tabus de que sejam assexua-

dos ou tenham a sexualidade exacer-

bada. Nesse último caso, trata-se de

distúrbio de comportamento por falta

de educação mesmo, alertam os es-

pecialistas. Para evitar, é preciso ensi-

nar o filho que há lugar e hora para se

masturbar, por exemplo. A sexualidade

também vai ocupar o espaço que for

possível na vida da criança se ela não

tiver atividades como a escola, as artes

e o esporte, que são excelentes formas

de canalizar a energia sexual.

Não incluir na escola regularGrande parte dos pais têm medo de

que, nesse ambiente, o filho sofra pre-

conceitos. Se a exposição da criança

for feita de forma tranqüila e desde

cedo, ela só tem a ganhar com isso. A

escola é um espação de cidadania em

que se aprende com a convivência,

com os outros colegas. Eles servirão de

modelo para a criança com deficiência

e ela ensinará muito a todos os outros.

Page 26: Revista Fun 16ª Edição

26 fun

FUN BALADA

FESTA DO BACANAAconteceu no dia 08 de setembro no Rancho Rubinéia em Rubinéia/SP mais uma edição da tradicional Festa do Bacana,

muito som e gente bonita, regados a boa bebida e muita diversão, nossa equipe esteve presente na festa, confira alguns

cliques de quem é bacana e foi se divertir.

Page 27: Revista Fun 16ª Edição

Confira mais fotos em www.portalfun.com.br.

Page 28: Revista Fun 16ª Edição

28 fun

FUN casa & decoração

Esquadria é o nome que se dá, em um projeto ou obra, às ja-

nelas, portas, portões, venezianas e demais aberturas dessa

natureza. Esse é um dos itens mais importantes de uma obra,

e muitas vezes figura entre os mais custosos, geralmente va-

riando de 9 a 18% do total de uma construção de alto padrão.

Existe uma infinidade de tipos de esquadrias para sua obra. É

um passo muito importante escolher corretamente, não ape-

nas por questões estéticas, mas também por desempenho.

E quais os tipos de esquadrias que existem? São muitos os

tipos de esquadrias, e eles variam não somente em relação

ao material, mas a natureza da abertura. São algumas delas:

De abrir: é o clássico exemplo de portas e janelas de abrir.

Uma folha ou mais se abre, girando sobre dobradiças, para

fora ou para dentro do ambiente.

De correr: muito comuns, são as janelas e portas que cor-

rem lateralmente a partir de um trilho no chão ou no teto

(apoiadas ou penduradas). É possível, no entanto, realizar a

janela ou porta de correr de tal forma que as folhas fiquem

acumuladas atrás de uma parede ou painel.

Basculante: a janela basculante é aquela que abre graças

a pivôs localizado em suas laterais. Quando a báscula abre,

parte da janela se projeta para fora e parte para dentro do

ambiente.

Maxim-Ar: muito comum nos modelos de alumínio, é a ja-

nela que se abre de forma similar à basculante, mas toda sua

folha se projeta para fora do ambiente, podendo chegar a

uma abertura de quase 90 graus.

Guilhotina: a janela guilhotina é a conhecida janela de fa-

zenda – uma folha em cima e uma embaixo. Você pode es-

colher se deixa a parte superior ou inferior aberta, garante

um vão todo aberto. Atualmente as de alumínio são as mais

eficientes por serem leves e seguras.

Camarão: são aquelas em que as folhas vão correndo e do-

brando ao mesmo tempo, recolhendo-se e deixando quase

100% do vão aberto. Às vezes são conhecidas como sanfo-

nadas.

Pivotante: em especial as portas tem marcado cada vez

mais presença nas entradas de casas e apartamentos. Nes-

se sistema, a folha gira em torno de um eixo vertical, o que

traz vantagens: há economia de espaço (pois parte da folha é

projetada para fora), as ferragens ficam escondidas e é possí-

vel optar por portas maiores e mais pesadas.

Veneziana: tipo de esquadria , de porta ou janela, que per-

mite a ventilação permanente dos ambientes, impedindo a

visibilidade do exterior e a entrada da água da chuva. É for-

mada por palhetas inclinadas e paralelas. Algumas têm pa-

lhetas móveis.

Grosso modo, as esquadrias podem ser em:

Alumínio: além de possuir vários acabamentos e ser de um

material extremamente durável, a esquadria de alumínio é

geralmente muito precisa. O alumínio oferece muitas opções

de acabamento e não enferruja, sendo adequado para cons-

truções à beira-mar, por exemplo.

Madeira: as janelas neste material podem ser realizadas em

quase todos os tipos de abertura, e confeccionadas em dife-

rentes tipos de madeira, com preços que variam conforme a

região do

Brasil.

PVC: no mercado brasileiro há menos tempo, as esquadrias

de PVC vem ganhando muito espaço. São duráveis, bonitas

e fáceis de limpar, contando com precisão similar as de alu-

mínio.

Ferro: o uso de ferro nas esquadrias é tradicional no país.

É possível realizar esquadrias das mais variadas naturezas

e dimensões com o ferro. A grande vantagem do material é

o custo baixo em relação aos demais, mas a manutenção do

aço é mais trabalhosa e constante por conta da oxidação e

da pouca precisão de seus componentes.

Vidro: são os sistemas apenas em vidro, geralmente tem-

perados, com pequeninos perfis cantoneira de alumínio em

suas laterais. Também são conhecidos como “sistema blin-

dex”, “vitrine de loja” e variações. O interessante desses

sistemas é a transparência obtida, como um pano de vidro

inteiriço quando fechado.

Falando sobre Esquadriaspor Isabela Arantes • Ligia Valença • Juliano Rufato

As esquadrias podem, alem das variações de fun-

cionamento, ter aspectos e qualidade totalmente

diferentes em função do material.

Page 29: Revista Fun 16ª Edição

fun 29

Page 30: Revista Fun 16ª Edição

30 fun

FUN ENTREVISTA

Foto: Vitor Shalom . Vira Comunicação

Page 31: Revista Fun 16ª Edição

fun 31

Mariana de Souza Alves Lima, é

mais conhecida como MariMoon,

e é um dos fenômenos jovem do

canal MTV. Nasceu no dia 27 de

setembro de 1982 na cidade de

São Paulo.

Sua vida “pública” teve início em

2003, quando Mariana criou um fo-

tolog com a ideia inicial de ter um

feedback com relação às imagens

publicadas por fotógrafos amado-

res, entre eles, ela mesma. A pá-

gina MariMoon (nome inspirado

no desenho japonês Sailor Moon)

teve grande repercussão entre os

internautas.

Com um estilo próprio (parecido

com os dos Mangás japoneses)

Mariana mudava de visual constan-

temente principalmente a cor de

seus cabelos e depois tirava fotos.

Com o enorme sucesso cyberné-

tico, começaram a chamá-la para

participar de campanhas publici-

tárias, participações em revistas,

entre outros.

O sucesso já era iminente, Mari-

Moon não perdeu tempo e criou

uma loja virtual para vender roupas

que ela mesma criava. E a partir de

janeiro de 2008, Mariana passou a

apresentar o programa Scrap MTV,

dando dicas de música, internet e

também fazendo entrevistas. Ela

participou do programa Um Contra

Cem, do SBT, e ganhou o prêmio

de 300 mil reais no dia 3 de março

de 2010. Atualmente apresenta um

programa na MTV, Acesso MTV, ao

lado de Titi Müller, e recentemente

apresentou o Colírios Capricho.

A FUN como sempre, antenados

a tudo de mais bacana e jovem,

não perdemos tempo e realizamos

uma entrevista bem descontraída

com a musa da MTV, confira nosso

bate papo com a VJ.

Como foi dar um salto das pági-

nas da web para a telinha da TV?

Eu fui a primeira a fazer isso, então

havia muita inveja entre outros blo-

gueiros e pessoas da web fazendo

uma torcida para que eu não desse

certo. Eu sabia que estava entran-

do num grande desafio por não ter

experiência nenhuma mas também

sabia que se eu fizesse tudo certo

abriria a porta para outras pesso-

as fazerem o mesmo caminho. Me

dediquei muito todos os dias para

aprender o máximo possível e dei

o meu melhor. Deu no que deu!

Você ainda acha que o blog é uma

ferramenta de ascensão ou proje-

ção artística?

Na internet cada um pode mostrar

suas habilidades e talentos. Seja

blog, youtube, deviantart ou o que

quer que seja. Seu portfólio fica ali

online para o mundo te conhecer.

Sejam fãs que vc vai conquistar ou

pessoas/empresas pra te contratar.

Qual a sua opinião  sobre essa ju-

ventude de hoje alienada com a

internet, e passiva a quase tudo

que acontece a seu redor?

É uma pena mesmo que a ferra-

menta mais fantástica que o ho-

mem inventou, capaz de aproximar

qualquer interessado da informa-

ção de tudo não seja aproveitada

por essa galera. Eu tento sempre

incentivar o uso da net para conhe-

cer coisas novas, aprender e trocar

ideias mas está difícil...

Direto da WEB para as telinhas da TVSucesso total no comando do programa Acesso MTV a musa teen é um fenômeno real e virtual

Marimoon

Page 32: Revista Fun 16ª Edição

32 fun

FUN ENTREVISTA

Como uma figura midiática que é,

você acredita que falta ao jovem

de hoje mais senso crítico?

Muitos jovens acham que ter sen-

so crítico é ficar xingando no twit-

ter aquele que falou mal do Justin

Bieber. Ou ficar falando grandes

bobagens como foi no caso da

morte da Hebe. Eu li cada absur-

do. A pessoa pra ter um bom sen-

so crítico precisa ler mais jornal,

estudar com bons professores e

mesmo quando o jovem tem tudo

isso à disposição, muitos não estão

interessados em prestar atenção.

Acho que falta disciplina.

Em que ponto você se identifica

com a Alice do livro Alice no País

das Maravilhas?

Gosto do universo lúdico, gosto

do absurdo, do surreal... Fui criada

com muito incentivo à criatividade

e arte, me interessam histórias as-

sim bem criativas e cheias de de-

talhes interessantes e mensagens

metafóricas!

De onde veio essa paixão pelos

Beatles?

Meus pais curtem o bom e velho

rock n roll. Cresci ouvindo Beatles,

Stones, Zeppelin, Pink Floyd, Hen-

drix, Doors, Janis..

Tim Burton é um tanto quando ex-

cêntrico assim como você o que

mais admira nele e o que você

leva de seu estilo consigo?

Eu sempre gostei de coisas estra-

nhas, bizarras e diferentes. Ele é

um dos artistas que trabalham com

esses tipos de personagens. O es-

tranho é muito legal!

Porque você gosta tanto de mu-

dar de visual e com qual frequên-

cia?

Gosto de tantas coisas que não

vejo porque não variar! Não tenho

um tempo limite, vou mudando

conforme me dá vontade, normal-

mente inspirada por coisas, filmes

e pessoas que eu vejo.

Você é uma pessoa família, casei-

ra ou curte mais baladas?

Sou muito caseira! Prefiro fazer

balada em casa com os amigos no

aconchego do meu lar! Hehehe!!!

Sou bem próxima da minha família,

minha mãe e minhas irmãs moram

nas montanhas a 3 horas de SP e

sempre que posso vou pra lá.

Pretende se casar um dia?

Sim! Eu estou praticamente casa-

da. Casamento pra mim é muito

mais do que uma festa, uma ce-

rimônia religiosa ou um papel. É

amar de verdade alguém e desejar

estar ao lado dela pra sempre.

Qual o tipo de homem perfeito

para você?

Uma pessoa criativa, divertida, ta-

lentosa, inteligente e carinhosa. 

Qual foi a cantada mais horrível

que já levou?

“Mina seus cabelo é da hora” é um

clássico!

E qual cantada mais diferente?

Não costumo lembrar das canta-

das que eu ouço... Mas acho que

as melhores são as não-cantadas.

Chegar numa boa pra puxar um

papo sem muita pressão, sendo

mais você mesmo. 

Você é daquelas mulheres que es-

pera o flerte ou vai a caça?

Eu sou um pouco receosa para in-

vestir em alguém... Preciso saber

se a pessoa está a fim mesmo. E

gosto de curtir a fase da brincadei-

ra da sedução porque ela nunca

mais se repete depois que começa

o relacionamento.

Vale tudo no amor e entre quatro

paredes?

Desde que os dois se divirtam!

O que mais mudou em sua vida

depois que ficou famosa?

Ter gente pedindo pra tirar fotos

comigo naquele dia que você está

indo rapidinho no mercado e resol-

veu ir de pijama. 

Ter alguém que eu admiro  vindo

falar comigo e dizer que também

me admira.

Ter fãs torcendo e acompanhando

meus passos.

Sente saudade de quando era

uma pessoa “normal” ou seja,

não conhecida?

Não. Eu sinto que estou no melhor

momento da minha vida. Não vol-

taria no tempo nem mudaria nada

que eu fiz. Eu nunca fui normal

mesmo, hehehe

Qual dica você daria aos jovens

que possuem o sonho de ir para

a TV?

 Acho bom primeiro colocar os pés

no chão um pouco e tentar tirar

da cabeça que a tv é puro glamour.

Quem chega pra trabalhar na área

muito deslumbrado não só é vis-

to com maus olhos pelos colegas

como acaba comprometendo um

pouco a qualidade do seu servi-

ço. É um trabalho como qualquer

outro e exige estudo, comprome-

timento e respeito com os colegas

pois é um ramo que todos tem

igual importância. De nada serve

uma apresentadora linda se a luz

não estiver boa ou a maquiagem

não for feita com capricho.

Agradecemos a Agência Vira Co-

municação (Guilherme Pichonelli,

e Raquel Ticianelli) e a MariMoon

pela atenção cedida na entrevis-

ta.

Page 33: Revista Fun 16ª Edição
Page 34: Revista Fun 16ª Edição

34 fun

FUN saúde

Criança também tem que praticar esporte!

O objetivo principal da prática de atividade física para a criança é com-bater o sedentarismo e criar o hábito e o interesse pela prática regular de

atividade física.

Page 35: Revista Fun 16ª Edição

fun 35

Nos dias de hoje, se fala muito em manter o corpo em

movimento o tempo todo para se conseguir uma boa

saúde física e mental. Homens e mulheres tendem a lu-

tar contra a balança, e quanto mais idade se tem mais

essa luta se torna difícil, mas, uma coisa muitas vezes

fica esquecida ou passa despercebia aos nossos olhos,

as crianças.

Mesmo sendo jovens e cheias de energia e saúde como

ficam esses pequenos quando o assunto é a prática es-

portiva? De acordo com Lara Belmudes Bottcher, Mes-

tre em Ciências da Motricidade pela UNESP (Universi-

dade do Estado de São Paulo) diversas doenças estão

relacionadas ao sedentarismo entre elas a Hipertensão

Arterial, diabetes, doenças do coração, obesidade, de-

pressão entre outras.

Dados alarmantes revelam que a prevalência de obe-

sidade infantil tem crescido em torno de 10 a 40% na

maioria dos países nos últimos 10 anos. No Brasil o so-

brepeso atinge mais de 40% das crianças entre 5 a 9

anos de idade, e aproximadamente 20% de crianças e

jovens entre 10 e 19 anos. Segundo a Organização Mun-

dial de Saúde, a promoção da prática de atividades físi-

cas é uma preocupação mundial e quando praticada na

infância e adolescência aparece como uma dos determi-

nantes para um estilo de vida ativo na vida adulta.

ATIVIDADE FÍSICA

Lara revela que em geral quando se trata do assunto

criança, a prática de atividade física regular deve ser um

aliado da saúde. “É importante que as atividades tenham

caráter lúdico, pois no caso das crianças a imposição de

cobranças pode fazer com que peguem aversão a prá-

tica de atividade física. Os pais devem se conscientizar

de que o esporte tem como meta a manutenção da ati-

vidade física para toda a vida e não a formação de um

atleta necessariamente” frisa a especialista.

As questões que mais geram dúvidas aos pais são: Qual

a idade mínima para a prática? Quais as atividades físi-

cas mais indicadas na infância? Como elas devem ser

feitas?

A orientação da profissional é que, para entender quais

atividades são indicadas é necessário respeitar o de-

senvolvimento motor da criança. A partir de 01 ano de

idade, é importante que os pais estimulem a criança a

realizar atividade física. De 1 a 6 anos, as crianças tem

a capacidade de concentração pequena por isso a ati-

vidade física deve ser uma diversão e não imposição. A

vontade da criança deve ser respeitada sempre. Além

disso, é normal, devido a curiosidade, a criança experi-

mentar várias atividades diferentes. Os pais devem dar

preferência para que os filhos brinquem ao ar livre, em

ambientes estimulantes e espaçosos. Entre as ativida-

des indicadas existem aquelas que desenvolvem os

grandes grupos musculares do corpo como andar, pe-

dalar, subir escadas, nadar, pular e afins.

A partir dos 07 anos a capacidade de concentração está

mais desenvolvida e o corpo da criança atravessa um rá-

pido desenvolvimento, principalmente braços e pernas

o que pode causar instabilidade no equilíbrio. A partir

dos 7-8 anos já se pode indicar um esporte favorito sem

dar ênfase no aspecto competitivo. Trata-se de uma as-

sociação de ginástica e jogos.

“Não é recomendado que as crianças realizem esforço

exagerado. As atividades físicas recomendadas são os

esportes coletivos como: basquetebol, futebol, voleibol,

handebol, caratê, capoeira, balé, jazz, natação entre

outras. Não é recomendado a prática de musculação e

corridas” destaca Lara.

A partir dos 12 anos, as crianças podem ser engajadas

em atividade físicas que visem resultados, ou seja, es-

portes de competição. Já em relação à duração da ativi-

dade e freqüência semanal, é indicado, para a obtenção

de efeitos benéficos à saúde, as crianças em idade es-

colar deveriam participar, diariamente, de 60 minutos ou

mais de atividades físicas.

Veja os benefícios de cada modalidade, de acor-do com especialistas:

• Tênis: Trabalha a lateralidade, a concentração, desen-

volve flexibilidade, velocidade, agilidade, coordenação

motora e musculatura.

• Natação: Melhora as capacidades cardiovascular e

respiratória, trabalha a consciência corporal e a intera-

ção da criança com o meio líquido.

• Balé: Estimula a coordenação, a lateralidade, desperta

a criatividade.

• Futebol, vôlei, basquete: Melhoram a capacidade car-

diovascular, a coordenação motora, incentiva a sociali-

zação e os trabalhos em equipe.

• Música: Auxilia no aprendizado, na coordenação mo-

tora e na fala.

Quando se trata de esporte e saúde de nossos peque-

nos fica claro que, sempre é muito importante que tal

prática seja sempre orientada por um profissional de

educação física.

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36 fun

FUN VIRACOPOS

O bar e casa noturna Viracopos Botequim não deixou nada a desejar neste mês de agosto e setembro, como sempre foram

muitas atrações para todos os gostos. Regado ao som do estilo sertanejo, eletrônico, pop rock e rock a casa vem mais

uma vez fixar seu posto como uma das maiores casas de show da cidade. A nossa equipe antenada não ficou de fora, veja

alguns cliques do Viracopos Botequim.

VIRACOPOS BOTEQUIM

Confira mais fotos www.portalfun.com.br

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38 fun

FUN MODA

38 fun

Se tem uma peça tendência que reflete muito da nossa per-

sonalidade e dá aquele ar de modernidade e descontração

em uma produção, são as “t-shirts”.

Atualmente as camisetas que abordam ilustrações, dese-

nhos, estampas de bandas e frases, são as que estão mais

em alta.

Escolher a estampa não é por acaso, você consegue saber

se a pessoa tem senso de humor, qual banda admira, que

filme gosta e no que acredita.

A peça está presente no guarda-roupa de muita gente acre-

dito! Hoje podemos abusar delas pra ir em qualquer tipo de

evento, excluindo os muito sociais.

O legal é que as camisetas estão se despojando daquele ró-

tulo de peças “sem valor” passam cada vez mais a ser peças

chaves de looks super estilosos. Elas podem ser usadas com

qualquer peça na parte inferior e em qualquer hora do dia

ou da noite.

O modelo é super fácil de ser combinado:

• Com saias curtas de todos os estilos até as longas.

• Com shorts jeans, de couro ou até mesmo de linho.

• Com calças, podendo ainda ser explorada a variedade dos

modelos, uma skinny deixa o visual bem cool e a flare ou a

pantalona garante ainda mais estilo ao look.

• Uma boa sugestão também é colocá-las para dentro da saia

ou short de cintura alta e combinar com blazer para dar uma

renovada no visual.

• Nos acessórios aposte no Maxi-colar, deixa o look bem har-

mônico e super atual.

DICA: Com peças mais pesadas e extravagantes como pa-

etês e couro a t-shirt é uma excelente aliada pra dar uma

‘quebrada’ e deixar o look mais elaborado.

Aposte em T-shirtspor isadora Manteiga

FUN MODA

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FUN ensaio

MasLuisa

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fun 41

Luísa Mas, nasceu em 1987 na cidade de Aparecida

do Taboado, formada em jornalismo, turma de 2009

na UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do

Sul) campus de Campo Grande, foi repórter da TV

Morena afiliada da rede Globo, trabalhou nas praças

de Três Lagoas, Dourados e Campo Grande, como diz

o seu Facebook está em um relacionamento sério há

três anos e cinco meses. Geminiana, Luísa herdou de

seu signo a animação e a facilidade de se comunicar.

“MAS” que linda Luísa é realmente muito “MAS” que

isso, é pura energia.

Você sempre sonhou em trabalhar na televisão?

Sempre gostei, desde pequena o sonho era aparecer

na TV, fez um Book quando pequena e foi até chama-

da para fazer propaganda em São Paulo. Eu achava

a TV encantadora, pensei em fazer artes cênicas pri-

meiramente, ai um primo me disse pra fazer jornalis-

mo, fiz, e lá na faculdade me interessei pelas outras

áreas, como rádio, e assessoria.

O que mais gosta de comer?

Gosto de comer de tudo, amo massa, mas arroz, fei-

jão e bife eu não troco. Também gosto muito de sala-

da e nunca fiz regime.

Você é vaidosa?

Sou bastante vaidosa, mas teve época que não era,

na faculdade não usava maquiagem era mais básica.

O que gosta de fazer nas horas vagas?

Nada muito especial, gosto muito de viajar pra

Campo Grande, conversar com as amigas, e ir para a

casa dos meus pais ficar lá sem fazer nada.

Depois que se formou como foi até chegar à TV?

Em 2007 entrei na TV como estagiária, fiquei uma

semana no Campo Grande News, e depois de uma

semana fui chamada para estagiar na TV e fiquei até

dezembro de 2009, quando venceu o contrato de es-

tágio e em seguida fui contratada. Ai como jornalista

da emissora fui para Dourados/MS, fiquei por quatro

meses, e em seguida vim para Três Lagoas.

Como é ter trabalhado em uma das emissoras mais

importantes do Brasil?

Falo pela TV Morena, é uma empresa ótima, ela te

trata como profissional, e te da oportunidade de cres-

cimento. O que eu mais senti falta da parte deles é

que eu queria ser transferida para Campo Grande, e

isso não foi possível.

E como está o coração atualmente?

Hoje está feliz, pois achava que iria sofrer em ficar

longe da TV, mas meu namorado foi fundamental para

me adaptar a essa nova fase da minha vida.

Pretende se casar e formar família, ou jornalista

não tem tempo pra isso?

Quero ter família e filho, tenho muita vontade de ser

mãe, uma menina e um menino.

Qual foi a matéria que mais te marcou até hoje?

Foram duas, uma em Ivinhema/MS, quando dois mé-

dicos brigaram em uma sala de parto, e a mãe perdeu

o bebê devido a demora e o ego dos médicos. A ou-

tra foi em Três Lagoas quando um menininho caiu em

uma piscina e quase se afogou, ai a mãe ligou para o

bombeiro e com as suas orientações a própria mãe

conseguiu salvar o bebê.

Em quem você se inspirou ou inspira profissional-

mente?

Ninguém especial.

Qual dica você daria para quem está se formando

agora em jornalismo e pretende alcançar o reco-

nhecimento profissional?

Uma coisa que sempre falo, vai, mas vai com calma.

Nem sempre aquilo que vai te acontecer vai te agra-

dar.

Qual são seus projetos agora que saiu da Globo?

Agora pretendo abrir uma empresa de assessoria, e

ficar aqui por enquanto.

Quem é a Luisa Mas?

Uma pessoa muito verdadeira, transparente, se eu

não gostar de alguma coisa vai ver na minha cara que

não gostei, sou honesta, sincera e sou uma pessoa

muito amiga. É muito ansiosa, e quase nasci hiperati-

va. Falo demais, sou um pouco ciumenta, brava e as

vezes barraqueira.

Uma frase que leva consigo pra onde vai.

“Mesmo que as pessoas mudem e suas vidas se reor-

ganizem, os amigos devem ser amigos para sempre,

mesmo que não tenham nada em comum, somente

compartilhar as mesmas recordações”. (Vinícius de

Moraes)

FOTOS: MOMENTOS FOTOGRAFIA - 67 3522.6217roupas: geração 2000 - 67 3521.0320cabelo: depillare elleven - 67 3522-0101Acessórios ESPETÁCULLO - 67 3522.2294MAQUIAGEM: VIVIANE DIAS - 67 9235.4802

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FUN ensaio

“Eu nunca conseguiria puxar saco de ninguémpara crescer”

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“Eu me apego muito fácil, mas me desapego também com a mesma facilidade”

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“Eu gosto de me divertir de verdade”

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“Tinha medo da sair da TV, mas já me acostumei”

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FUN MODA

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FUN SOCIAL

NOIVADO GISLAINE & ALEXANDRONo último dia oito de setembro Gislaine e Alexsandro Yamaguti firmaram compromisso diante de seus amigos mais próximos e familiares. A celebração dessa nova etapa de suas vidas foi realizada na Fazenda Alagoas. A alegria estava estampada nos olhares apaixonados dos noivos que disse-ram o tão esperado SIM e confirmaram o amor existente em seus corações. Felicidades aos noivos!

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FUN crônica

Estamos iniciando mais um informativo opinativo de algum lu-

gar, pra lugar algum, sobre coisa alguma, e a quem interessar,

ou não!

Mais uma vez a comédia da vida púbica chega ao final, e com

ela a glória dos vitoriosos e a tristeza dos esquecidos. Na

cidade “menina dos olhos” mais uma vez as meninas saem

na frente, e olha que não teve laço que conseguisse segurar

essa “amazonas”.

Em meio aos mexericos teve até gente que era amigo de um,

mas que ficou inimigo do outro, que disputou um “lugar ao

sol”, e no final, o povo com toda sua sapiência colocou no

“Palácio da Justiça” seus heróis que os representarão com

unhas e dentes, entre eles o jovem número um que promete

usar seus super poderes a favor de seu povo.

E por falar em povo, quem diria que a lama governamental

esta sendo limpa, e alguns “meninos arteiros” estão sendo

colocados de castigo no milho, e dizem até que seu papai

molusco pode ter que pagar um preço por suas malcriações.

Um novo super-herói nasceu e assim como nos quadrinhos

ele usa capa e luta contra o mal, e o melhor, agora manda

na galerinha toda, o super Barbosa, bota pra quebrar e está

literalmente quebrando tudo!

E quem diria, na terra das “bananas” e da pizza, o nosso

“bom” e velho “Malufofo” se deu mal e vai ter que abrir a

carteira a “título” de pagar uma continha que ficou em aberto,

se é que me entendem.

Na cidade das “águas” o que deveria ser sinônimo de alegria

se torna um verdadeiro chororô, quando cai a chuva, todo

mundo cai nos buracos, literalmente, enquanto isso nos resta

agora que a “mulher maravilha” olhe por nós e junto com sua

“liga da justiça” resolva os problemas dos “pobres” cidadãos

que não aguentam mais “rezar” por santo que não faz mila-

gre. Mas, agora só nos resta aguardar e ver se esses novos

super-heróis realmente possuem os poderes que disseram

ter, ou se não passam apenas de mais um bando de “políticos

políticos”.

Bom, eu vou indo antes que eu fique, pois se eu for eu não

permanecerei aqui, e se eu ficar, não estarei indo á lugar al-

gum e de qualquer forma é melhor ir a algum lugar do que

ficar parado FUI!!!! E quando houver mais algo a ser dito direi.

E Que Venham Os ‘HERÓIS’

por Fernando Gonçalves

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56 fun

FUN MODA

No amor entre o dia 12 e 20 o rela-

cionamento a dois viverá uma fase

complexa, devida especialmente a

uma falta de compreensão em relação

ao parceiro.

No amor evite a crítica e as discussões

não servirá para ajeitar as coisas, a

paciência tem limite e a sua parece ter

tocado o máximo, mas procure conter

a raiva.

O amor nesta fase do ano você encon-

trará um jeito para curar os problemas

de comunicação e de comportamento

na sua relação afetiva, e o seu íntimo

se mostrará muito mais equilibrado.

No trabalho por volta do dia 16, o céu

favorecerá a sua imaginação e você

estará em condições de idealizar

novos projetos interessantes que

estimularão as pessoas com as quais

colabora.

A area profissional do taurino será

muito afortunada se mostra a primei-

ra metade do mês, período no qual

você poderá tirar uma desforra dos

colegas que não acreditaram nos seus

objetivos.

Leonino na sáude uma não perfeita

forma física e um insistente senso di

cansaço poderiam levá-lo a um ataque

de suscetibilidade injustificado. Nervos

firmes.

No amor as pessoas maduras rece-

berão notícias agradáveis no campo

familiar e surpresas boas dos netinhos,

especialmente por volta do fim do

mês.

O amor por volta de 19, as estrelas

favorecerão o relacionamento a dois,

você esclarecerá diferenças ocorrias

recentemente e estará mais disponível

em relação à pessoa amada.

Na saúde sua forma não será mal,

ainda que não muito vistosa: tenha

ainda um pouco mais de paciência e

você vai voltar a estar em forma. Você

poderá sentir também alguma leve dor

de cabeça.

No trabalho tudo vai de vela em popa.

Você está criativo e cheio de iniciati-

vas. É o mês certo para concretizar as

suas idéias tornando-as projetos de

sucesso.

Na área da sáude sua vitalidade e

energia inesgotável são os presentes

que lhe oferecem os planetas. Se você

pretende iniciar a praticar um novo es-

porte, escolha um que exija destreza e

reflexos velozes

As estrelas aconselham fazer alguns

exames de sangue. Nada de grave,

por Deus, mas algum valor hemático

pode revelar-se desequilibrado.

• Áries

• Câncer

• Libra

• Capricórnio

• Touro

• Leão

• Escorpião

• Aquário

• Gêmeos

• Virgem

• Sagitário

• Peixes

Horóscopooutubro

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