aracaju MAGAZINE 5

A sua revista digital

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Saúde: Obesidade e magreza na adolescência

História: Irmã Dulce, a mãe dos pobres

Arte: Materializando a imaginação

ANO I - Nº 02 Dezembro/14

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revista Curti!4

Começamos o editorial desta edição com uma afirma-ção: como é legal produzir uma revista! não que seja fácil, muito longe disso! é trabalho árduo, noites em

claro, mas nem sentimos o baque, pois, é gratificante quan-do fazemos algo que amamos, seja em que área for. As coisas fluem numa naturalidade impressionante, e quando nos damos conta, pronto: tá aí mais uma edição, novinha em folha...digital!

Imagine fazer essa viagem através da informação, da pesqui-sa e transformá-la em aprendizado, poder passar adiante os frutos que colheu nesse período de confecção?...compartilhar.

Falando em aprendizado, compartilhar, as postagem em nos-so Face, contam histórias de vida que vão marcar a cada um de nós para sempre, como por exemplo o quadro: Baú da Curti!, onde postamos fotos antigas de moradores do Grande Rosa Elze. Uma experiência única de poder voltar ao passado que não tem preço!! Sem falar nos diversos eventos que cobrimos.

Aproveitamos para agradecer muito o carinho de cada um de vocês nas curtidas, compartilhamentos, comentários e, princi-palmente, nas palavras de elogio e incentivo.

O nosso Face está “bombando” e o alcance das nossas pu-blicações estão chegando a mais de 5 mil semanais, incrível para tão pouco tempo de existência, hoje ele é um veículo de interação e propaganda tão importante quanto a nossa revista.

Vamos falar agora desta nova edição da Curti!, que vem com uma linda matéria sobre A Mãe dos Pobres, assim era chama-da Irmã Dulce. Você sabia que ela já esteve em São Cristóvão?, ela passou sim por aqui e ficou durante um ano e sete meses, onde começou a sua vida religiosa no Convento do Carmo.

No ensaio, colocamos o pé na estrada e fomos até a cidade de Laranjeiras para acompanhar uma festa que é considera-da a maior manifestação de teatro espontâneo ao ar livre do mundo, a batalha entre Lambe-Sujos e os Caboclinhos, tudo registrado pela lente do fotógrafo José Aquino.

Tem uma emocionante homenagem a Hamilton Alves Rocha, um homem que dedicou sua vida à educação e ao esporte; A arte de Marcos Passos; Obesidade e magreza na adolescência e muito mais... Pode ficar a vontade, a revista é sua.

Boas Festas! Boa leitura...

editorial

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sumário

Diretor de Arte / Designer Gráfico: Marcos Ribas - mikedogribas@yahoo.com.brFotografia / Produção: Alexandre Ribas - alexandrefotografia@hotmail.com Diretor de Marketing: Sérgio Ribas - sergioribas65@hotmail.comFotografia: Ana Ribas - annyribaz@hotmail.com

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históriasaúdehistória

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a mãe dos pobresa fragilidade de irmã dulce estava apenas em sua aparência franzina e miú-da, mas sua fortaleza estava em seu propósito e sua fé. em um raro exemplo de bondade e amor, ela foi arquiteta de uma das mais notáveis obras sociais do Brasil. Uma trajetória de vida marcada pela simplicidade e dedicação aos doentes, pobres e necessitados.

Família Lopes Pontes: Maria Rita de Souza Brito Lopes Pontes (Irmã Dulce); Dr. Augusto Lopes Pontes (Pai); Augustinho; D. Dulce (Mãe); Dulcinha; Aloysio e Geraldo

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história

Irmã Dulce com 2 anos de idade e jovem, antes de ser freira

Irmã Dulce (destaque) no Convento do Carmo, São Cristóvão, em 1934

Rua 78 - Nº 150 - Conjunto Brigadeiro Eduardo Gomes - (79) 9877-8768

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história

imã Dulce na horta mantida no Centro Educacional Santo Antônio, em Salvador

Iniciou a assistência à comunidade carente, sobretudo nos Alagados, conjunto de palafitas que se consolidara na parte interna do bairro de Itapagipe/Ba

Irmã Dulce no Albergue Santo Antônio, que se transformaria no Hospital Santo Antônio

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A instituição Obras Sociais Irmã Dulce existe até hoje e atende pessoas carentes

Cuidando dos doentes no Centro de Reabilitação e Prevenção de Deficiências, das Obras Sociais Irmã Dulce

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história

“Já pensaram como viveriam essas crianças entregues à própria sorte? Quem conversaria com elas, quem lhes daria assistência continuada?

Estamos aqui para fazer um grande trabalho, (...) um trabalho

importante. É preciso cultivar, semear nesses corações, às vezes

tão revoltados, a semente do bem.”Irmã Dulce

Hospital Santo Antônio (HSA), atualmente uma das maiores unidades de saúde do Norte e Nordeste do país e uma das mais bem equipadas da Bahia

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história

Em sua segunda visita ao Brasil, o Papa João Paulo II fez questão de visitar Irmã Dulce, que estava muito debilitada

Em 1992 as ruas de Salvador foram tomadas por milhares de pessoas que queriam se despedir de irmã Dulce

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São Cristóvão cria memorial para Irmã Dulce

Muitas pessoas não sa-biam que Irmã Dulce

esteve em terras sergipanas, e que começou a sua vida religiosa aqui na cidade de São Cristóvão, no Convento do Carmo. Por isso a ideia de criar, para homenageá-la, den-tro do espaço do convento, a sala Memória de Irmã Dulce. A exposição permanente foi inaugurada no dia 4 de abril de 2009. O espaço foi idea-lizado pelo Memorial Irmã Dulce (MID) com o apoio dos frades Carmelitas do Conven-to onde Irmã Dulce viveu e foi consagrada freira em 1934. O projeto faz parte das come-morações pela passagem do Cinquentenário das Obras Sociais Irmã Dulce (OSID), instituição criada pela religio-sa em Salvador, Bahia.

Em 2009, o Convento do Carmo resgatou um pouco da memória da religiosa, que viveu aqui durante um ano e sete meses

Segundo o assessor do Memo-rial e Cultura da Instituição das Obras Sociais da Irmã Dulce (OSID), Osvaldo Gouveia, a ins-tituição já estava estudando a cidade de São Cristóvão há mais de nove anos, onde a carmeli-ta viveu, identificando os locais que ela passou e fazendo todo o

mapeamento. Com a inaugu-ração da Sala de Memória, a OSID resgata mais um aspec-to da trajetória da freira, quan-do definitivamente optou por servir os pobres e doentes de-cidindo seguir a vida religiosa. O espaço fica aberto à visita-ção de terça a domingo.

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história

Filme ‘Irmã Dulce’ nos cinemas brasileiros

O filme que celebra o cen-tenário de nascimento

de Irmã Dulce, beatificada em 2011, entrou em cartaz nas re-giões Norte e Nordeste no dia 13 de novembro, quinta-feira, e no restante do país no dia 27 do mesmo mês. Com direção de Vicente Amorim, roteiro de Anna Muylaert e L.G. Bayão, além da produção assinada por Iafa Britz, o longa-metra-gem, filmado em Salvador, mostra momentos marcantes da trajetória da beata.

A personagem principal foi vivida pela talentosa Bianca Comparato, quando jovem, e por Regina Braga, na ma-turidade. O longa retrata a

Gravado em Salvador, filme mostra momentos marcantes da vida da beata

luta de Dulce pelos miseráveis e contra a doença respiratória que carregou por décadas. Con-ta ainda com as participações de Gracindo Jr., Irene Ravache,

Zezé Polessa, Glória Pires, Luiz Carlos Vasconcelos, en-tre outros. O filme mostra momentos como quando ela levou pessoas pobres e en-fermas para serem cuidadas no galinheiro do convento, a participação dela e de outras freiras no resgate das vítimas de um acidente em frente ao convento, além do encontro de Irmã Dulce com o Papa João Paulo II, quando ele vi-sitou a capital baiana na dé-cada de 1980.

O longa mostra que, a maior vitória e o maior milagre de Irmã Dulce, foi mesmo seu exemplo e sua obra, de se doar ao próximo.

A atriz Bianca Comparato interpreta Irmã Dulce na juventude

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Os atores Amaurih Oliveira, Fábio Lago. Malu Valle, Regina Braga e Bianca Comparato, o diretor Vicente Amorim e a produtora Iafa Britz vieram a Salvador para a pré-estreia

Fontes de pesquisa da matéria Irmã Dulce - Mãe dos Pobres: http://www.irmadulce.org.br/portugues/religioso/vida-de-irma-dulce http://noticias.cancaonova.com/10-curiosidades-sobre-a-vida-e-obra-de-irma-dulce/http://www.obeabadosertao.com.br/v3/irma_dulce_e_beatificada_em_salvador__4966.htmlhttp://pelos-caminhos-de-deus.blogspot.com.br/2014/08/irma-dulce.htmlhttp://www.revistadehistoria.com.br/secao/reportagem/a-vida-simples-da-extraordinaria-irma-dulce

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A épica conclusão das aventu-ras de Bilbo Bolseiro (martin

Freeman), que se junta ao mago Gandalf (ian mcKellen) e os tre-

ze anões, liderados por Thorin escudo-de-carvalho (Richard ar-mitage), para recuperar o Reino dos anões de erebor do temido

dragão Smaug. Tendo recupera-do sua terra natal das garras do dragão, a companhia involunta-riamente despertou uma força mortal para o mundo. enfureci-do, Smaug espalha sua ira sobre homens, mulheres e crianças indefesas da cidade do Lago. Ob-cecado pelo tesouro recuperado, Thorin sacrifica amizade e honra para guardá-lo enquanto as ten-tativas desenfreadas de Bilbo para fazê-lo ver a razão levam o Hobbit a uma decisão desespe-rada e perigosa. mas há amea-ças ainda maiores pela frente. invisível para todos exceto para o mago Gandalf, o grande inimi-go Sauron enviou legiões de orcs para um ataque surpresa à mon-tanha Solitária.

O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos teve estreia marcada para o dia 11 de dezembro.

O Hobbit 3 - A Batalha dos Cinco Exércitos

A comédia nacional A Noite da Virada acontece durante

uma festa de Réveillon na casa de ana (Júlia Rabello) e Duda (Paulo Tiefenthaler), o banhei-ro é o foco de todas as fofocas e polêmicas. É onde Duda con-fessa à esposa que vai deixá-la pela vizinha Rosa (Luana Pio-vani), que, por sua vez, parece viver feliz, mas leva um casa-mento bem monótono com má-rio (marcos Palmeira). É tam-bém onde alê (Luana martau) conta a ana suas aventuras sexuais com o namorado (João Vicente de castro), e onde um convidado traficante (Tauma-

turgo Ferreira) faz os seus ne-gócios. na noite da virada do ano, tudo pode acontecer. O longa é baseado na peça O Banheiro, de Pedro Vicente, e narra uma série de confusões, como a descoberta de uma

traição, desilusões amorosas, competição feminina e até um crime inesperado.O filme tem estreia marcada para o dia 18 de dezembro des-te ano em todas as salas dos cinemas no Brasil.

A Noite da Virada

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Raízes do povorevista Curti! arruma as malas e cai na estrada para visitar uma das mani-festações folclóricas mais interessantes do estado de sergipe: o embate entre negros e índios na Festa dos Lambe-Sujos versus Caboclinhos, que

acontece na cidade histórica de Laranjeiras, situada a 20 km da capital, aracaju. esta tradição cultural que ocorre uma vez por ano, no segundo domingo de ou-

tubro, é a encenação da luta entre os índios, os Caboclinhos, que eram mandados pelos brancos para destruírem os quilombos, e os negros, representados pelos Lambe-Sujos. Confira agora um belíssimo ensaio desse folguedo através das len-tes do fotógrafo José aquino.

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pé na estrada

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pé na estradapé na estrada

o grupo dos Lambe-Sujos é for-mado por meninos e homens totalmente pintados de preto, usando uma mistura de tinta preta e melaço de cana-de--açúcar para ficar com a pele brilhosa. eles usam short e um gorro de flanela vermelha. nas mãos, uma foice, símbolo de luta pela liberdade. Fazem par-te do grupo o rei, a rainha e a Mãe Suzana, representando uma escrava negra.

após uma alvorada festiva,

os Lambe-Sujos saem às ruas, acompanhados por pandeiros, cuícas, reco-recos e tamborins, roubando diversos objetos de pessoas da comunidade que são guardados no mocambo, armado em praça pública. a devolução dos objetos é feita mediante contribuição em di-nheiro pelo proprietário do ob-jeto roubado.

Junto com os Lambe-Sujos se apresentam os Caboclinhos, que pintam o corpo de roxo-ter-

ra e usam indumentária indíge-na: enfeites de penas, cocar e flecha nas mãos.

a brincadeira consiste na cap-tura a rainha dos Caboclinhos pelos Lambe-Sujos, que fica aprisionada. À tarde, há a tradi-cional “batalha” pela libertação da rainha, da qual os Cabocli-nhos saem vitoriosos.

o grupo musical que acom-panha o folguedo é composto por ganzás, pandeiros, cuícas, tambores e reco-recos.

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pé na estrada

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pé na estrada

o despertar pela fotogra-fia, chegou-lhe muito cedo. Quando criança, atravessa-va a cidade para ir a casa de um primo na bicicleta de seu pai a fim de tirar retrato. Lembra que seu primo saía de um quarto escuro com uma foto ainda molhada.

em 1994, matriculou-se em um curso de fotografia no se-naC e paralelamente construía sua nova casa, onde incluía um laboratório preto e branco. Mais tarde, no mesmo espaço onde é a garagem, conciliou com um estúdio fotográfico e sala onde ministra as aulas.

em 1997, para que se realizas-se a sexta semana de Fotogra-fia, foi fundada a asaFoto- as-sociação sergipana de amigos da Fotografia. participou desta semana e foi sócio fundador da associação, de onde se tornou presidente por dois mandatos participando de diversas expo-sições coletivas.

Foi em 2001 que lançou sua

primeira exposição indivi-dual, Retratos Alternativos e no mesmo ano, Meninos. outras exposições individu-ais do fotógrafo: Velho Chico (2002); Caboclinhos e Lambe--Sujos (2004); Vidas do Barro – O Cotidiano de uma Cidade Ribeirinha (2007). A imagem da Sintonia Humana: Pelas Ruas de Havana (2010).

atualmente ministra au-las de fotografia. empenha--se bastante neste caminho multiplicando talentos. atua como técnico de operação na FaFen ha 30 anos, é casa-do com eliana aquino há 24 anos e pai da gêmeas Camila e Mariana.

José Aquino

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Açaí da Tia Nete completa um ano de existência

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No dia 22 de novembro aconteceu o aniversário do primeiro ano de existência do Açaí na Tigela Tia Nete, que fica situado

no Centro Comercial Armando Batalha, Box 30, Conjunto Eduardo Gomes. A confraternização contou com a participação de clientes e amigos. A revista Curti! esteve lá para cobrir o evento.

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Hamilton nasceu no dia 05 de outubro de 1948, na ci-dade de serrinha, municí-

pio do estado da Bahia, ele era filho do casal etélio alves rocha e Maria da Glória rocha. Na sua cidade natal, cursou todas as séries do ensino Fun-damental no Colégio estadual rubem Nogueira, depois in-gressando no Curso técnico em Contabilidade no Colégio Comercial daquela cidade. a partir de então, mudou-se para o rio de Janeiro, onde exerceu a profissão de apontador de obras, nos idos de 1969. todavia, foi na cidade de recife em que ingres-sou no curso superior, na Univer-sidade Federal de Pernambuco, licenciando-se em educação Fí-sica, no ano de 1976.

a partir desse ano, voltou para a Bahia, e na cidade de Concei-

ção do Coité, passou a atuar como professor de biologia, até o ano de 1977, no Colégio Wer-celêncio Calixto da Mota.

No ano de 1978, veio morar no

Professor

hamilton alves rocha

estado de sergipe, mas preci-samente na cidade de aracaju, aqui trabalhou como vice-di-retor na escola estadual Pro-fessor acrísio Cruz, no bairro

Foto da época no Colégio Estadual Rubem Nogueira, no município de Serrinha/BA, onde Hamilton estudou o Ensino Fundamental

Uma vida dedicada à educação e ao esporte

Por Maria Inês da Conceição Tavares

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história

dezoito do Forte, de 1981 a 1983 e no Colégio 11 de agosto, no bairro suíssa, em 1984 e 1985. Foi também diretor da escola José Conrado de araújo, por um período de dois anos.

ainda no ano de 1985, passou a atuar no município de são Cristóvão, abraçando as comu-nidades dos Conjuntos Briga-deiro eduardo Gomes e Lafaiete Coutinho, na qualidade de vice--diretor da escola estadual Profª Olga Barreto, entre os anos de 1985 a 1988, em seguida, de di-retor, no estabelecimento de en-sino que leva seu nome, Colégio estadual Professor hamilton al-ves rocha, de 1989 a 1992.

No ano de 1993, assumiu a direção da escola estadual Professora Neyde Mesquita, no Lafaiete, onde ficou até o ano de 2003. durante sua trajetória de líder escolar, soube conduzir bem, dentro das normalidades, sempre com tolerância e res-peito a todos.

No princípio, Neyde Mesqui-ta era uma pedra bruta, ainda estava no começo, deveria ser lapidada. Com a colaboração da professora Maria inês da Conceição tavares, a escola avançou em sua caminhada, comandada com muita compe-tência e trabalho.

Na gestão do diretor hamilton foram criados: o Comitê Comu-nitário, a Banda Musical, a es-cola de Música instrumental, o projeto Político Pedagógico, o Projeto amigos da escola e o Grêmio estudantil.

apesar de se dedicar à gestão

escolar, nunca abandonou os esportes, nem suas práticas esportivas, atuando na quali-dade de técnico da seleção de atletismo de sergipe, em 1984,

técnico campeão sergipano de atletismo por oito anos conse-cutivos, de 1978 a 1985, árbitro da Federação sergipana de atletismo, vice-campeão ser-gipano de voleibol, preparador físico do Olímpico Futebol Clu-be e técnico do juvenil deste mesmo clube.

dentre as demais atividades exercidas por ele foi, também, presidente da aMeG (associa-ção dos Moradores do Conjun-to Brigadeiro eduardo Gomes).

No dia 21 de fevereiro de 2003, faleceu aos 55 anos de idade, na cidade de aracaju, tendo sido seu corpo transferido para sua cidade natal, restando aos seus familiares, colegas de tra-balho e ex-alunos a lembrança de uma pessoa simples, ale-gre, festivo, que acreditava no sonho de uma escola símbolo e que, através da educação e do esporte, acharíamos cami-nhos condutores da juventude para a verdadeira cidadania.

Colégio Professor Hamilton Alves Rocha, localizado na Avenida Ayrton Senna, no Conjunto Eduardo Gomes

“Ainda no ano de 1985, passa a atuar no município de São

Cristóvão, abraçando as comunidades dos Conjuntos Brigadeiro

Eduardo Gomes e Lafaiete Coutinho,

na qualidade de vice-diretor da Escola

Estadual Profª Olga Barreto, entre os

anos de 1985 a 1988, em seguida de diretor

do estabelecimento de ensino que leva

seu nome...”

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o dia 29 de novembro de 2014, às 20h,

na Igreja Nossa Senho-ra do Loreto, no Eduar-do Gomes, realizou-se a cerimônia religiosa que firmou o enlace matrimo-nial de Aline Rodrigues e Lucas Couto. Em uma so-lenidade muito bonita, os noivos estavam emocio-nados ao lado de familia-res e amigos. Após o en-lace os convidados foram recepcionados numa big festa na Chácara Sinfo-nia da Natureza, no bair-ro Rosa Maria. Os regis-tros fotográficos foram do Studio Fernandes Costa.

Aline e Lucas

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evento

Aniversário de 10 anos de Beatriz Hafner

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Aconteceu no 21 de novembro de 2014, às 19h, no salão de-festa do Parque Residencial Beira Rio, no Inácio Barbosa,

o aniversário da bela Beatriz Hafner, que foi comemorado com muita alegria, junto com seus amigos e familiares. Confira os clicks da festa pela lente da fotógrafa Ana Ribas:

A aniversariante Beatriz

Bisa Sinforosa, Beatriz e Bisa Dacy Com os pais André e Rosely

Na hora do parabéns

Vovó Rosa e vovô Delmo

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Beatriz com sua melhor amiga, Juliana

Kelly, Beatriz e André Rosely, Beatriz e o Tio Ed

Momento de descontração

Ornamentação: Ana Eventos e Decorações

Beatriz e seu irmão Davi

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saúde

Existe uma ligação negativa muito maior entre obesida-de e magreza imposta pela

sociedade do que muitos imagi-nam, apesar de estarem em la-dos totalmente opostos, que vão além dos aspectos físicos distin-tos, surgem as questões sociais,

de saúde e gênero, problemas que são costumeiramente abor-dados pela medicina e psicolo-gia. Mas essa situação requer uma discussão muito mais apro-fundada, principalmente quando nos referimos á luta interna dos adolescentes, que estão sempre

em busca da satisfação, de ser aceito e se aceitar. Muitos pare-cem possuir desejos e expecta-tivas que, para eles, estão fora da realidade em relação ao seu corpo e, consequentemente, re-fletem na autoestima e a sua pró-pria identidade.

A medicina e a psicologia para os chamados “fora do padrão”

sAúde

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Ser magro é ser feliz? sempre se associou que ser

magro é ser saudável, elegan-te, feliz e, ao contrário, ser obeso é sinônimo de doente, desleixado, ter descaso com a própria saúde.

Mas, no dia a dia dos ado-lescentes, principalmente nas escolas não é bem assim, ser magro um pouco mais do que o chamado “normal” também pode ser motivo de chacota, de discriminação.

segundo pesquisas recentes, um exemplo negativo desse “atributo” dos obesos, ocorre nas agências de emprego, onde, quando alguém que está acima do peso vai fazer sua inscrição para tentar ingressar no mer-cado de trabalho, já é recebido com desconfiança e dificilmente consegue ser inserido.

Mas esse preconceito não se resume só ao ambiente de traba-lho, se estende para as escolas, instituições de saúde e mesmo no meio familiar, infelizmente.

As adolescentes se preo-cupam mais com o corpo

A conclusão da dissertação de mestrado intitulada A represen-tação social de um corpo magro por adolescentes obesas, feita por dressiane Zanardi Pereira, na Fa-culdade de saúde Pública (FsP) da UsP, nos revela que, para ado-lescentes obesas, ser magro é fa-zer parte da sociedade, ser feliz, bem-sucedido, vencedor.

dressiane entrevistou indivi-dualmente 32 alunas partici-

pantes do Programa de Ativida-des ao Paciente Obeso (Papo), oferecido gratuitamente, desde 1996, por uma equipe de profis-sionais multidisciplinar da Uni-versidade Federal de são Paulo (Unifesp). esse Programa tem por objetivo envolver as adoles-centes em práticas de atividade física, alimentação adequada e autoconhecimento, além da di-minuição do excesso de peso.

A turma entrevistada pela pes-quisadora era composta por garotas entre 13 e 16 anos, com condições sociais e físicas se-melhantes. segundo a grande maioria das adolescentes, elas estavam acima do peso por cul-pa dos maus hábitos alimen-tares e compulsão alimentar devido a emoções negativas, muitas vezes vindas de dentro

do seu próprio lar, pois aqueles que convivem com violência em suas casas são mais suscetíveis a ter disfunção alimentar e ten-dem a se isolarem.

Os “fora de padrão”Os jovens obesos sofrem dis-

criminação que podem refletir em gozações, agressões físicas e isolamento social, mas o que muita gente não sabe é que, surpreendentemente, há o mes-mo preconceito também contra os “muito magros”.

Utilizando dados da Pesquisa Nacional de saúde do esco-lar (PeNse) - parceria do Ins-tituto Brasileiro de Geografia e estatística com o Ministério da saúde - foram encontradas evidências de que os alunos que se percebem como “muito

Jovens obesos sentem-se excluídos da sociedade. Eles acham que emagrecendo mudariam isso

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saúde

gordos”, “muito magros” e “gor-dos” estão proporcionalmente mais sujeitos a serem vítimas frequentes de bullying.

Como provável fuga para tais perseguições, para tentar mu-dar seu corpo e ser aceito, eles apelam muitas vezes para o uso de medicamentos sem pres-crição para perda ou ganho de peso, uso de laxantes ou in-dução ao vômito, entre outros meios, tendo como consequ-ência, transtornos alimentares graves, podendo chegar a ter anorexia, bulimia, hipergafia en-tre outros. Há relação com o uso de cigarro e drogas, problemas também com álcool e outros comportamentos e eventos não desejáveis, que não acontecem com tanta frequência com estu-dantes que se consideram “nor-mais” ou “magros”.

segundo a Pesquisa, no caso das jovens, metade das que se consideram “muito gordas” se sentem sós na maioria das ve-zes ou sempre, contra 34,4% das “muito magras”, 30,3% das “gordas” e apenas 17,7% das “normais”. A aparência é o mo-tivo do bullying para 48,2% das que se julgam “muito gordas”, contra 29,8% das “muito ma-gras”, 27,7% das “gordas” e ape-nas 7,9% das “normais”.

No que diz respeito aos rapa-zes, os resultados são similares: 32,5% dos que se classificam como “muito gordos” se sen-tem sós na maioria das vezes ou sempre, contra 19,2% dos “mui-to magros”, 15,1% dos “gordos” e apenas 8,9% dos “normais”. No

que concerne à aparência como motivo principal do bullying, há diferenças em relação ao caso feminino: 49,6% para os “muito gordos”, contra 36,5% dos “gor-dos”, 17,1% dos “muito magros”

e 7,4% dos “normais”.segundo o estudo, percebe-se

que os estudantes que se clas-sificam fora do padrão “normal” encontram-se em situação de vulnerabilidade, sendo vítimas de bullying na escola (provavel-mente como resposta e defesa), sujeitando seus organismos ain-da em formação ao consumo de substâncias prejudiciais, bem como práticas agressivas como a indução ao vômito, como que acontece com os bulímicos.

Os resultados sugerem a exis-tência de um fenômeno com-plexo e repetitivo, com o pre-conceito levando a uma baixa estima, comportamentos noci-vos à saúde e uma situação de isolamento social.

É claro que esse diagnóstico não se aplica a todos que se clas-sificam como “muito gordos”, “gordos” ou “muito magros”, em todos os estabelecimentos de

O bullying nas escolas já foi tema de diversos debates, mas é importante uma fiscalização rigorosa de profissionais do ensino

“Os jovens obesos sofrem discriminação que podem refletir em gozações, agressões físicas e isolamento social. Mas o que

muita gente não sabe é que, surpreenden-temente, há o mesmo preconceito também

contra os “muito magros”.

57revista Curti!

ensino. Provavelmente muitos deles levam vidas perfeitamen-te normal e harmoniosamente em sua escola e no lar, vai de-pender muito também de uma política pública de conscien-tização, aplicadas pelos pro-fissionais do ensino e os pais, onde eles devem estar muito atentos ao preconceito racial e a discriminação imposta por apa-rência, pois pode acarretar nos alunos um sofrimento psíquico, com evidentes prejuízos ao seu aprendizado, afetando seu de-sempenho escolar e social.

Mente sã, corpo sãoÉ claro que seria interessante

estar bem consigo mesmo, sem se preocupar com aparência ou o que os outros vão dizer, mas a obesidade é uma doença crôni-ca inflamatória e não transmissí-vel, caracterizada pelo acúmulo excessivo de tecido adiposo no organismo. Pesquisas indicam que a diabetes, doenças cardio-vasculares, renais, digestivas, problemas hepáticos e ortopédi-cos estão associados ao excesso de gordura corporal.

Por isso, é preciso, indepen-dentemente de qualquer coisa, cuidar da saúde, não se pode deixar pra depois, pois, estando saudável o corpo, a mente vai no mesmo ritmo. É nessa hora que o exercício físico funciona como um protetor das doenças crôni-cas não transmissíveis.

Quem está acima do peso ou abaixo e é sedentário vive em situação de risco, todos os dois grupos estão mais predispos-

tos a adquirir diversos tipos de doenças, mais do que aqueles chamados “normais”, por viver uma vida, na maioria das vezes, sem praticar nenhum tipo de atividade física.

Um estudo dirigido pelo cien-tista José Manuel Fernández--Real, chefe do setor de diabe-tes do Hospital Josep Trueta da cidade espanhola de Girona, afirma que não são só as pes-soas obesas que podem sofrer diabetes ou doenças cardiovas-culares, os magros também in-dicaram que o gene IRs1 (subs-trato do receptor de insulina,

- mutações neste gene estão associadas com a diabetes do tipo II e susceptibilidade à re-sistência à insulina), este gene está relacionado diretamente a uma menor quantidade de gor-dura corporal.

Nesta pesquisa, que contou com a participação de 72 ins-tituições de dez países, esse mesmo gene também induz a concentrações elevadas de co-lesterol e glicose no sangue, dois indicadores elementares das doenças metabólicas.

Os cientistas pesquisaram a distribuição da gordura corpo-

As pessos magras estão suscetíveis a doenças metabólicas como diabetes e concentrações elevadas de colesterol e glicose no sangue

Foto

: EFE

revista Curti!58

saúde

ral em pessoas portadoras de uma variante deste gene.

Associado à magreza, dessa forma, descobriram que tal va-riante do gene só reduz a gordu-ra subcutânea, mas não a gor-dura visceral.

“A gordura subcutânea pode ser benéfica. Por outro lado, a gordura que se acumula debai-xo do abdômen é prejudicial”, explicou Fernández-Real, mem-bro do Centro de Pesquisa Bio-médica em Rede-Fisiopatologia de Obesidade e Nutrição. esse tipo de adiposidade aumenta o risco de AVC (acidente vascular cerebral), câncer de mama, ata-ques cardíacos, pressão sanguí-nea alta e diabetes tipo 2.

“A gordura subcutânea é um armazém fisiológico de energia. se por uma alteração genética esta capacidade fica limitada, a gordura se deposita em locais onde não deveria fazê-lo, tais como nos músculos, fígado e abdômen”, assinalou.

A chamada obesidade ginóide é predominante entre as mulhe-res. O indivíduo possui formato parecido com o de uma pera e está sujeito a um maior acúmu-lo de gordura nas coxas e qua-dris. Nos homens, pelo contrá-rio, a capacidade de armazenar gordura debaixo da pele é me-nor. Por isso, segundo o cientis-ta, essa gordura “se deposita no abdômen, onde causa danos”.

A obesidade androide é mais predominante entre homens e mulheres após a menopausa. O indivíduo possui um formato parecido com uma maçã, com

maior acúmulo de células de gorduras na região torácica e abdominal. este tipo de obesi-

dade é considerado de alto ris-co, com maior propensão a do-enças cardiovasculares e morte prematura, e tendência a maio-res complicações metabólicas como dislipidemias, resistência à insulina, diabetes de tipo 2, síndrome metabólica, inflama-ções e trombose.

segundo dados da Organização Mundial da saúde (OMs), “em 2001, as doenças crônicas cau-saram aproximadamente 60% do total de 56,5 milhões mortes notificadas no mundo e 46% da carga mundial de morbidade”. A entidade estima ainda que a pro-porção de carga de doenças não transmissíveis deva aumentar para 57% até 2020.

“Quase metade do total de mortes por doenças crônicas é atribuível às doenças cardiovas-culares. A obesidade e o diabe-tes também estão mostrando

A gordura subcutânea é mais superficial, ao contrário da adiposidade visceral que invade os órgãos internos, sendo mais perigosa

“Quem está acima do peso ou abaixo e é sedentário vive em si-tuação de risco, todos os dois grupos estão mais predispostos a adquirir diversos ti-pos de doenças, mais do que aqueles cha-mados “normais”, por viver uma vida,

na maioria das vezes, sem praticar nenhum

tipo de atividade física.”

59revista Curti!

tendências preocupantes, não só porque já afetam grande par-te da população, mas também porque começaram a aparecer em períodos mais precoces da vida”, alertou a OMs.

Nem tudo está perdidoFrancisco Ortega, docente em

educação Física e esportiva na Universidade de Granada e na área de Biociências e Nutrição do Instituto Karolinska da sué-cia é responsável por uma pes-quisa onde mostra que algumas pessoas obesas que se exerci-tam regularmente têm o meta-bolismo saudável e seu risco de mortalidade por conta de doen-ças cardiovasculares ou câncer são os mesmos que os de uma pessoa com peso ideal.

Conforme o resultado de sua pesquisa, parece existir um “subgrupo” entre as pessoas que estão acima do peso que não sofre as complicações me-tabólicas próprias da obesidade.

Mas existe “obesidade meta-bolicamente saudável?”, sim! ou seja, os exames laborato-riais estão dentro dos padrões, não apresentam diabetes, dis-lipidemias, entre outros.

este estudo foi realizado du-rante uma das visitas do profes-sor à Universidade da Carolina do sul, ao lado do professor ste-ven Blair, um dos pesquisadores mais prestigiados em temas re-lacionados a exercício, condição física e saúde.

Blair é o pesquisador respon-sável pelo Aerobics Center Lon-gitudinal Study, um estudo que

é derivado desta pesquisa.Os pesquisadores, que obser-

varam mais de 43 mil pessoas durante 15 anos, chegaram à conclusão de que entre os partici-pantes obesos, de 30 a 40% eram metabolicamente saudáveis.

“As pessoas metabolicamente saudáveis, mas obesas, têm um menor risco de mortalidade por doenças cardiovasculares ou câncer do que o resto de pesso-as obesas e, além disso, correm um risco similar às pessoas com peso normal”, segundo Ortega.

Xô sedentarismo!Mesmo sendo “normal”, “ma-

gro” ou “obeso”, de gostar ou não da aparência, com a saú-de não se brinca e a prática de

exercícios físicos é fundamental para o nosso organismo, tão im-portante quanto tomar banho, dormir, se alimentar. Imagine que seu corpo seja uma máqui-na que fica parada por um longo período, o que vai acontecer com ela? uma dia ela vai dar defeito ou vai parar de funcionar.

Para reduzir ou aumentar o peso com saúde temos que ter que aprender a comer, a equili-brar, a vencer a preguiça.

Jogar fora a rotina de má ali-mentação e sedentarismo. É um processo lento, gradativo e desgastante, requer muita força de vontade, mas no final, com certeza, vai valer a pena.

e ai, está esperando o que pra começar? vamos malhar?

Fontes de pesquisa:- https://periodicos.ufsc.br/index.php/revistacfh/article/viewFile/25845/22630- http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/obesos-ativos-sao-tao-saudaveis-quanto-magros-diz-estudo- http://saude.terra.com.br/doencas-e-tratamentos/magros-tem-apresentado-mesmas-doencas-de-obesos-saiba-mais,9519430f5de27310VgnCLD100000bbcceb0aRCRD.html- http://www.ipea.gov.br/desafios/index.php?option=com_content&view=article&id=2979:catid=28&Itemid=23http://www.usp.br/agen/?p=65866

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saúdecd

revista Curti!60

Duetos, uma compilação com 15 faixas de parce-rias do artista. O disco reúne canções que marca-

ram os sete anos de carreira do cantor e a inédita ‘Fica (Stay)’ - com a norte-americana Florida Georgia Lines.

Nessas parcerias estão presentes nomes da música nacional e internacional, como Enrique Iglesias, José Augusto, Ivete Sangalo, Thaeme & Thiago e Zezé di camargo e Luciano. Em 17 de dezembro, ele gravará o seu novo dVd, em São Paulo (SP). Pela primeira vez em sua carreira, o sertanejo apresentará um trabalho acústico.

Duetos - Luan Santana

Em quatorze anos de carreira, a cantora Bruna Karla se transformou em um dos principais nomes da música

gospel. Literalmente, cresceu cantando e conquistando corações. Aos 25 anos de idade lança seu 8º trabalho pela MK Music (o sétimo inédito), Como Águia, que traz pela pri-meira vez Bruno Santos, marido da cantora, como produtor musical. “Há um longo tempo temos estudado e buscado a deus pedindo direção sobre as músicas, os arranjos... E Ele mais uma vez nos surpreendeu!”. A canção título do cd foi escolhida como a primeira de trabalho por trazer uma men-sagem forte e inspirada sobre entrega, busca e superação.

Four é o quarto álbum de estúdio da boy band britâni-ca-irlandesa One direction, lançado em 17 de novem-

bro de 2014, através das editoras discográficas columbia Records e Syco Music. O cd traz 12 músicas inéditas e o single para promoção do disco, Steal My Girl, foi lançado em 29 de setembro mundialmente. O álbum segue a tur-nê Where we are e o documentário 3d This Is Us. One di-rection é o grande fenômeno da música pop atualmente, com milhões de fãs em todo o mundo. A Banda traz em sua bagagem grandes sucessos como: You & I, Story Of My Life e Best Song Ever.

Como Águia - Bruna Karla

Four - One Direction

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revista Curti!62

arte

Marcos Passos dos San-tos, nasceu no ano de 1985, em Aracaju/SE.

Filho do marceneiro Antônio e a dona de casa Maristela, teve cinco irmãos, sendo gêmeos com um deles.

Marcos concluiu o ensino mé-dio e seu primeiro emprego foi pintor de móveis e, até hoje, tra-balha em uma marcenaria.

Desde a infância sempre foi apaixonado pelas artes, como desenhar, pintar paisagens, ani-mais, casas e o que a sua imagi-nação pudesse criar.

A sua fonte de inspiração veio da sua profissão de marceneiro, observando os móveis sendo fa-bricados desde o início de sua concepção, passando pela esco-lha do tipo de material, medição,

ArtE

Entre formas, tintas e pincéis, o artista plástico

Marcos Passos traduz em suas peças o significado

de um trabalho exímio, fruto de muita dedicação

revista Curti!62

Materializando a imaginação

63revista Curti!

corte, montagem e a pintura, que dava o acabamento final. Marcos, observando no seu dia a dia, chegou a conclusão que seria possível criar tudo que a mente imaginasse.

Foi com este pensamento, as-sociado ao seu dom artístico, que, quando chegava em casa,

começava a colocar em prática o que havia aprendido em seu trabalho, a partir daí, seu hobby passou a ser de criar artes.

Sua esposa vendo o desen-volvimento e a beleza de suas obras, lhe perguntou: “Marcos, por que você não faz seus arte-sanatos para comercializar?”.

Foi através desta pergunta que ele começou a cogitar essa pos-sibilidade, pois todos ficavam admirados com suas obras, vendo que eram feitas com os mínimos detalhes. A partir daí, muitas pessoas começaram a fazer encomendas e indicá-lo. Seu trabalho está tendo reco-

63revista Curti!Pássaros, uma de suas paixões

revista Curti!64

arte

nhecimento também em outros estados do Brasil.

O foco principal de suas ar-tes são as miniaturas, maque-tes, réplicas, quadros em tela plana e em alto relevo, caixas em MDF, garrafas e jarros de-corados, porta-chaveiros, porta controles em formas de livros, entre várias outras criações.

Os materiais utilizados para confecção de suas peças se baseiam em massa para arte-sanato, cola específica, tinta acrílica, arame para estrutura, verniz fosco e com brilho, MDF, isopor, papéis para decoupa-gem, estilete, pincéis e espátu-las para modelagem.

Para fazer a coruja suindara, por exemplo, foi necessário fa-zer a base com gesso e cola, o arame que vai por dentro serve como uma “estrutura óssea”, dando fixação, do tronco, pas-sando pelas pernas dela, - o isopor dá a forma e estrutura do corpo, junto com a massa de modelagem. terminando esse processo, passa-se um produto chamado de fundo branco ou base para segurar a tinta, que dá a vida ao material e, por fim, o uma camada de verniz.

ArtE

revista Curti!64

Segundo ele, para criar uma boa arte tem que ter: prazer, pa-ciência, observação, percepção de sombreamento e luz e noção de escala. tudo isso, pode se de-senvolver através de um curso, mas, principalmente ter o dom, que foi o caso dele. Com estas ferramentas você deixa a sua arte bela, afinal, como diz o di-tado: “bonito é tudo aquilo que agrada aos olhos”.

65revista Curti!

Porta-chaves

Processo de criação da coruja suindara

65revista Curti!

Para encomendar ou adquirir uma ou mais peças, entre em contato:

Marcos Passos(79) 8805-6370 / 9867-3948

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revista Curti!66

saúdelivro

Rico, sexy e volátil, Sloane Michaels tem um plano sombrio que man-tém seu coração no gelo. A riqueza extrema lhe dá o controle que ele

anseia ter, e suas habilidades como ex-lutador de UFC, as ferramentas de que vai precisar para conseguir a vingança definitiva. Porém, quando a mulher que imaginou nunca mais rever cruza seu caminho, Sloane se vê preso entre a vingança que precisa e a conquista que deseja.Há seis anos Kat Thayne vive em modo de sobrevivência, escondendo-se atrás das doces criações de sua confeitaria. Entretanto, quando o roubo de um carro ao acaso a coloca frente a frente com seus medos mais obs-curos e suas fantasias mais ardentes, Kat é forçada a deixar o esconderi-jo ao receber uma proposta perigosamente sedutora. Uma que ela sabe não ser forte o bastante para recusar.

Uma proposta sedutora - Jennifer Lyon

revista Curti!66

Este é um livro diferente, porque é sobre alguém muito especial: você. É um espaço para fazer coisas que vão colocar um sorriso

no seu rosto e deixar sua vida mais alegre e feliz. São pequenas e grandes atitudes que vão lembrar que tudo sempre pode ser melhor e mais divertido se a gente der uma chance, e que cada segundo da vida vale a pena até quando a gente tende a não a acreditar muito.Este é um livro sobre amor, felicidade e alegria de viver. Mas ele só vai acontecer completamente se você topar embarcar nessa loucura fazendo-o seu de verdade. Cada minuto que dedicar a estas páginas farão com que este livro se torne mais completo e mais seu. Então vem! porque o que é do BEM merece ser compartilhado!

O Livro do Bem - Ariane Freitas & Jessica Grecco

Panelinha é o site que rita lobo criou no ano de 2000 para ensinar a preparar pratos saudáveis, revelando truques e manhas, de modo que

qualquer pessoa consiga fazer. Para o livro, foram reunidas sugestões para variadas situações e ocasiões do cotidiano: jantares práticos, saladas ela-boradas, massas rápidas, grãos para o dia a dia, comida de criança, pratos variados com peixes, aves e carnes, sobremesas saudáveis, bolos fofíssi-mos, pães integrais, tudo para facilitar a vida das pessoas que acreditam na boa alimentação como a base da vida. rita lobo, autora best-seller, já vendeu mais de 100 mil exemplares de seus livros de culinária. Ela apre-senta também o programa Pitadas da Rita na rádio Eldorado. inclusive o programa deu nome a um livro recém lançado intitulado Pitadas da Rita, Receitas e Dicas Práticas para deixar o dia dia mais saboroso.

Panelinha / Receitas que funcionam - Rita Lobo

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ensaio

revista Curti!70

71revista Curti!

revista Curti!72

rapidinha

Todos sabemos que aca-demia já não é mais só um lugar para malhar.

Pesquisas revelam que as sa-las de musculação são ótimos lugares para conhecer pessoas novas e paquerar. E todos nós conhecemos pelo menos uma pessoa que passa horas na academia papeando, mas ma-lhar que é bom, nada. Veja quais são as 05 principais gafes cometidas nas acade-mias e fique atento (a) para não cometer nenhuma:

1. Puxar papo com quem está treinandoEste hábito é inconveniente porque, além de tirar a concen-tração da pessoa que está ma-lhando – o que é importantíssi-mo para obter bons resultados

5 das diversas gafes cometidas nas academias de musculação

revista Curti!72

e evitar lesões –, você pode atrapalhar a contagem das re-petições, obrigando-a começar tudo de novo e prejudicando seu treino.

2. Deixar colchonetes e ban-cos suadosTodos nós suamos quando fa-zemos exercícios, é normal. Porém, ninguém é obrigado a deitar sobre o seu suor quando for utilizar o colchonete. Exata-mente por isso, as academias deixam à mão álcool e panos de flanela para higienizar ban-cos e estofados.

3. “Secar” homens e mulheres enquanto eles malhamIsso pode causar um baita cons-trangimento na sala de muscu-lação. Evite olhar fixamente para

alguém que está fazendo um exercício. Além de passar por tarado (ou recalcado), você pode desconcentrar a pessoa e deixá--la envergonhada.

4. “Roubar” o equipamento do outroClaro que é impossível prestar atenção em quem está usando cada aparelho a todo o momen-to. Mas, antes de sair trocando o peso e se sentando na má-quina, procure observar se há alguém parado perto dela, ou então espere alguns segundos para ver se alguém aparece. Se o professor estiver por per-to, vale perguntar se ele sabe se a máquina está desocupa-da. Caso não esteja, é só pedir para revezar. E lembre-se: se negar a dividir o aparelho com alguém também é uma gafe.

5. Não retornar pesos e aces-sórios ao lugar devidoApós utilizar cada máquina, devolva os pesinhos ao local onde estavam guardados. Nem todo mundo tem o mesmo pre-paro físico que você, e as pes-soas podem se machucar ao tentar carregar os pesos que você esqueceu no aparelho. Além do mais, ninguém – seja aluno ou professor – é obriga-do a organizar algo que você tirou do lugar: cada um deve fazer sua parte.

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revista Curti!76

arte

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Girl and a Soldier

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Banksy O anônimo mais

famoso do mundoO mundo da arte Banksy, que alguns chamam de um movimento, e ou-tros chamam de “o efeito Banksy”, foi, sem dúvida, deixará uma marca permanente. Sua obra satírica com mensagens que apelam às massas criaram uma enorme quantidade de interesse por este misterioso artista.

Banksy é o pseudônimo de um grafiteiro, pintor, ativista político e diretor de cine-ma inglês. Sua arte de rua satírica e sub-

versiva combina humor negro e graffiti feito com uma distinta técnica de estêncil. Seus trabalhos de comentários sociais e políticos podem ser en-contrados em ruas, muros e pontes de cidades por todo o mundo. A sua nasceu da cena alter-nativa de Bristol, Inglaterra, e envolveu colabora-ções com outros artistas e músicos. Nasceu em 1974 em Bristol, onde também foi criado. Filho de um técnico de fotocopiadora, começou como açougueiro mas se envolveu com graffiti durante o grande boom de aerosol no fim da década de 1980. Observadores notaram que seu estilo é mui-to similar à Blek le Rat, que começou a trabalhar com estênceis em 1981 em Paris, e à campanha de graffiti feita pela banda anarco-punk Crass no sistema de tubulação de Londres no fim da déca-da de 70. Conhecido pelo seu desprezo pelo go-verno que rotula graffiti como vandalismo, Banksi expõe sua arte em locais públicos como paredes e ruas, e chega a usar objetos para expô-las. Banksi

não vende seus trabalhos diretamente, no entan-to, sabe-se que leiloeiros de arte tentaram vender alguns de seus graffitis nos locais em que foram feitos e deixaram o problema de como remover o desenho nas mãos dos compradores.

Girl and a Soldier Em 2007 Banksy criou imagens nas paredes da

Cisjordânia, em Belém, das quais uma entitulada Girl and a Soldier, que caracteriza uma jovem re-vistando um soldado armado com as mãos contra a parede. Ele escolheu Belém para a exposição porque é o local do nascimento de Jesus e, mes-mo assim, é um dos centros de denúncias de vio-lações dos direitos humanos.

Na imagem a menina está usando rabo de ca-valo e um vestido rosa, representando a pureza e inocência. O soldado, que diversas vezes é as-sociado a violência ou truculência, aparece com roupas verde-oliva e com uma metralhadora, que ao seu lado, é contrastada com a jovem. A parede onde o soldado está encostado simboliza a divi-são entre os israelenses e palestinos.

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revista Curti!78

arte

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AChEI NA NEt Banksy convida observadores para contemplar as barreiras culturais que impedem as pessoas de reconhecer plenamente a humanidade dos outros.

79revista Curti!

revista Curti!80

arte

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AChEI NA NEt

É provavelmente o mais admirado e polêmico artista de rua do mundo. De identidade desconhecida, Banksy é capaz de radicais críticas à so-ciedade, à política ou ao cotidiano, de um senso de humor inabalável.

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revista Curti!84

saúdegame

Este novo título da nossa hero-ína favorita é a continuação

de Lara Croft e o Guardião da Luz, lançado para Xbox 360, PS3 e PC em 2010 e que foi super bem re-cebido pela crítica. Diferente de

outros jogos da franquia, os dois games não levam o nome “Tomb Raider” porque são derivados de uma obra já existente.

a nova aventura acontece nos desertos do egito, onde um an-

tigo templo do deus Set foi des-coberto. Considerado o deus do caos, ele governou sobre todo o egito após matar seu irmão Osí-ris e escravizar outros deuses. Set queria dominar mais do que apenas os desertos, e então foi para o mundo dos mortos com intenção de juntar um exérci-to para dominar o mundo, mas nunca retornou.

Lara vai até o templo apenas para descobrir que outro arqueó-logo havia chegado lá antes que ela, e os dois estavam atrás do Cajado de Osíris, mas acabam en-contrando problemas com outros deuses e monstros mitológicos.

O jogo é focado em ação e no seu modo cooperativo para qua-tro jogadores.

Lara Croft e o Templo de Osíris estreiou dia 09 de dezembro nas plataformas: PC, PS4 e X-One.

Lara Croft e o Templo de Osíris

Uma das franquias de luta mais lendárias dos video

games está prestes a fazer o seu retorno. Guilty Gear sempre se destacou pelo seu belíssimo visual em 2D, mesclado aos ele-mentos em 3D. De acordo com a produtora, “Xrd -Sing- foi dese-nhado para o 3D mas projetado para se sentir em 2D” um pouco filosófico é verdade e na verda-de, o estúdio quer dizer que ao realizar um ataque especial, uma câmera faz giros em 360º, proporcionando um efeito dife-renciado, sem perder o charme das duas dimensões clássicas. Situado em um mundo destruído

por uma guerra entre humanos e armas bio-orgânicas chamados gears, dez lutadores como eles entram em um torneio realizado para evitar a ressurreição do lí-der dos gears. a trilha sonora do jogo tem

como um dos seus charmes uma batida mais pesada e car-regada de ação. Guilty Gear Xrd-Sing tem previsão de lança-mento para o dia 16 de dezem-bro nas plataformas PlaySta-tion 4 e PlayStation 3.

Guilty Gear Xrd -SIGN

revista Curti!84

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