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SETEMBRO / 2007 Nº 319 ANO XXVIII COOPERATIVA DE LATICÍNIOS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS EXAMES DE CCS E CBT ATESTAM A QUALIDADE COM RA˙ˆO, SE PRODUZ MAIS LEITE A fábrica de rações da Cooper garante o “combustível” necessário para o produtor responder com mais leite à recuperação do mercado nacional

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SETEMBRO / 2007 Nº 319 ANO XXVIII COOPERATIVA DE LATICÍNIOS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

EXAMES DE CCS E CBT ATESTAM A QUALIDADE

COMRAÇÃO,SE PRODUZ

MAISLEITE

A fábrica de raçõesda Cooper garante o“combustível” necessáriopara o produtor respondercom mais leite à recuperaçãodo mercado nacional

2 COOPERANDO SETEMBRO / 2007

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mensagem DIA-A-DIANOTÍCIAS DE INTERESSE DO PRODUTORNOTÍCIAS DE INTERESSE DO PRODUTOR

DIRETOR-PRESIDENTEBenedito Vieira PereiraDIRETOR COMERCIALIvo Bonassi JúniorDIRETOR DE PRODUÇÃOCustódio Mendes Mota

DIRETORES VOGAISRodrigo Afonso RossiJorge de Paula Ribeiro

SEDE/SÃO JOSÉ DOS CAMPOSRua Paraibuna, 295 – Centro – Fone (0xx12) 2139-2244 – Fax (0xx12)3941-1829 – CEP 12245-020 – São José dos Campos/SP

www.cooper.com.br

Cooperativa de Laticínios de São José dos Campos

Publicação da Cooperativa de Laticínios de São José dos Campos – Circulação dirigida a associa-dos, produtores rurais do Vale do Paraíba e Sul de Minas Gerais e representantes da pecuária leiteira. PRODU-ÇÃO EDITORIAL Textual Comunicação Integrada – Rua Padre Rodolfo, 353 – Vila Ema – CEP 12243-080 – São José dos Campos/SP – Telefax (0xx12) 3941-8420 – [email protected] Texto:Wagner Matheus. Fotografia: João Teodoro. Produção Gráfica: Carlos Eduardo Toledo. Editora responsável:Gisela Alves Natal (MTb 13.416/SP) SUPERVISÃO/COOPERATIVA Alcides Barbosa de Freitas / João Joséde Souza / Vera Regina Soares FOTOLITOS E IMPRESSÃO Jac Gráfica e Editora PUBLICIDADE (0xx12)3941-8420 / 2139-2225 Capa: Foto João Teodoro / Textualn Registrada no cartório de registro de títulos e documentos sob o número 171519

cooperando

QUEM QUISERQUE CONTE OUTRA

Urinando no que é seuDe chapéu de palha e roupi-nha bem puída, o caipira uri-na na cerca da maior fazendada região. No meio do ato, elecomenta, suspirando:– Ahhhh... Nada como urinánaquilo que é da gente!De repente aparece o dono dafazenda, do lado de dentro dacerca, e grita:– E desde quando essa fazen-da é tua?– Fazenda? Eu tô falando éda minha botina, sô!

PesquisaUm pesquisador vai à casa doseu Nerso Francisco.– Nerso Francisco vive aqui?– pergunta o pesquisador.– Não. – responde seu Nerso.– Bem, nesse caso, qual o seunome?– Nerso Francisco.– Mas, o senhor não acaba deme dizer que Nerso Francis-co não vive aqui?– É, uai, mas ocê chama issode vida?

Caminho mais curtoEm uma cidade do interior, orapaz da cidade encontra umsenhor de uns 50 anos e lhepergunta:– Vôzinho, qual é o caminhomais curto pra chegar no hos-pital da cidade?– Uai! O caminho mais curtoé me chamá de vôzinho ôtravêiz!

momento que estamos vivendo obriga o produtor deleite a refletir e saber dosar seu entusiasmo em rela-ção ao mercado de laticínios brasileiro, de maneira

que todo o investimento que venha a realizar vise aumentosde produção cuidadosamente calculados. Em resumo, é preci-so manter os pés no chão.

A história nos mostra que, ao longo do tempo, a atividadeleiteira sempre viveu de altos e baixos. Não podemos nosesquecer de que todas as circunstâncias que levaram a obter-mos melhores preços para o leite nos últimos meses foramdevidas a fatores externos, dos quais já tratamos neste espaço.

Essas circunstâncias, somadas ao longo período de desestí-mulo à produção de leite no país, e também aos reflexos daentressafra, alteraram significativamente os preços do produtoao produtor. Esta situação, embora seja motivo de comemo-ração por parte de todos nós, poderá passar por mudanças.

De qualquer modo, este momento é importante para queo produtor associado, mais do que nunca, se una em tornode sua cooperativa. Ao fortalecer sua entidade o produtorestará, ao mesmo tempo, fortalecendo a si próprio. Somentea união dos associados pode construir uma entidade forte,capaz de remunerar a produção da melhor maneira possível.

Uma cooperativa só será forte quando tiver a grande maio-ria de seus associados consciente de que sua fidelidade é vitalpara o futuro da entidade. E o que queremos dizer com união?É, basicamente, a defesa de todas as estratégias de negócioscriadas pela entidade para ganhar força e competitividade nomercado. É estar pronto a participar ativamente da vida daentidade, defendendo-a como sendo sua, como de fato ela oé. Em resumo, o bom cooperado é um cooperado cem porcento, aquele que �veste a camisa� do seu �time� e o defen-de contra todos os adversários. Uma entidade que conte comassociados que pensem e ajam desse modo, será muito forte,quase imbatível.

O

Benedito Vieira PereiraDIRETOR-PRESIDENTE

CAUTELAE UNIÃO

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Você que é cooperado,pode fazer seu anúncioclassificado na revista

Cooperando sem pagarnada por isto.

Para anunciar, entreem contato com Vera

(Atendimentoao Cooperado)

pelo fone 2139-2202.

ANUNCIEDE GRAÇA

A Climatempo, maior empresaprivada de meteorologia da Améri-ca Latina, se associou à brasileiraAtmos e passou a usar, com exclu-sividade, o radar meteorológico lo-calizado no município de Mogi dasCruzes, a 40 km de São Paulo.Com alcance de 400 quilômetros,a ferramenta é utilizada principal-mente para o acompanhamento deformação de nuvens e desloca-mento de tempestades.

Com a nova parceria, a Clima-tempo começa a oferecer para opúblico de interesse um novo pro-duto: o monitoramento 24 horas decondições de tempo extremo(www.climatempo.com.br/radar). Apartir de agora, chuvas fortes, ra-ios, granizo e rajadas de vento po-derão ser monitorados pelo siste-ma, que mede em tempo real ascondições meteorológicas de todaa porção leste e sul de São Paulo,sul do Rio de Janeiro, parte do sulde Minas Gerais e do Paraná, in-cluindo o litoral paranaense.

Empresa monitorao tempo na região

SETEMBRO / 2007 COOPERANDO 3

A Cooper recebeu duas visitasde escolares durante o mês deagosto. No dia 28, cerca de 60 alu-nos da Emei Idelena Trefílio deCarvalho , de São José dos Cam-pos, vieram conhecer como sãofeitos os produtos Cooper. No dia31, foi a vez da visita dos alunosda Escola Madre Tereza , do bair-ro Jaguari, zona rural de São Josédos Campos, que trouxe 40 crian-ças na faixa dos 9 aos 12 anos.

Segundo a professora Lúcia deFátima Campos Paiva Costa, res-ponsável pela visita das criançasda Emei Idelena Trefílio, o motivoda visita do grupo de alunos de 6anos de idade, que cursam o In-fantil IV, é que as turmas estão tra-balhando no Projeto São José dosCampos e a Cooper integra o pro-jeto como uma de suas empresasmais tradicionais.

“As crianças tiram muito provei-to da visita que fazem à Cooper,pois, além de aprender durante opasseio, levam folhetos sobre o lei-te para casa e acabam até modifi-cando hábitos familiares”, conta aprofessora. Ela acrescenta que falacom conhecimento de causa, poiseste é o quarto ano consecutivoque organiza visitas à Cooper.

DUAS ESCOLAS VISITAM A COOPERVISITAS

Cerca de 60 alunos visitaram a CooperProfessora Lúcia: quatro anosde visitas à Cooperativa

As crianças recebem informações sobre o leite pasteurizado

Grupo de alunos da Escola Madre Tereza

O último levantamento daprodução nacional de grãos 2006/07 realizado pela CompanhiaNacional de Abastecimento(Conab) aponta que o Brasil vaicolher a maior safra de suahistória: 131,4 milhões detoneladas. O resultado supera em6,7% a maior produção,alcançada em 2002/03, de 123,2milhões de toneladas. É também7,3% maior que o da safra 2005/06, de 122,5 milhões detoneladas. As culturas de milho esoja são as responsáveis pelobom desempenho.

A maior safrada história

Desde o dia 31 de agostotornou-se obrigatório, em todoo país, o uso da nova Guia deTrânsito Animal (GTA) paramovimentação de animais vi-vos, ovos férteis e outros ma-teriais de multiplicação. Omodelo antigo, cuja vigênciafora prorrogada até 31/8, per-de a validade. As novas gui-as, que já vinham sendo usa-das em alguns estados, sãoimpressas em fundo de segu-rança que não permite cópiae com inscrições em tinta in-visível, reagente à luz ultravi-oleta.

Nova GTA jáestá valendo

FOTOS JOÃO TEODORO / TEXTUAL

4 COOPERANDO SETEMBRO / 2007

cooper

Fábrica de Rações Cooper com-pletou dez anos de funcionamentono último mês de março. Não fal-

tou nem um �presente� de aniversário, queestá chegando na forma de um aumento his-tórico na produção, especialmente das ra-ções para bovinos.

O pico de produção alcançado nos últi-mos meses pode ser explicado pela recu-peração da pecuária leiteira, que estimulouo aumento dos volumes de produção e, emconseqüência, uma melhor alimentação parao gado. Além disso, o período de seca tam-bém contribuiu para o aumento do consumode ração, usada como forma de suprir a fal-ta do pasto para o rebanho.

MERCADO CATIVODesde que chegou ao mercado a Ração

Cooper está cumprindo um papel impor-tante, atuando como balizador dos preçosde todos os demais concorrentes que atu-am na região. �Se a fábrica da Cooper nãoexistisse, certamente os preços dos produ-tos concorrentes seriam muito mais altos�,garante Francisco Tadeu Sene, responsávelpelo controle de custos da unidade. �Tra-balhamos com margens de lucro mínimas,seja para o cooperado, seja para os demaisclientes.�

As rações da Cooper para bovinos sãoadquiridas por boa parte dos associados,embora a expectativa da diretoria seja quea totalidade dos cooperados só consuma oproduto da fábrica da Cooperativa. O encar-regado da fábrica Alexandre Corrêa de Mo-raes observa o ranking da revista Coope-rando que traz os maiores produtores deleite B e faz um rápido balanço: �Cerca de

vinte entre os trinta produtores do rankingsão clientes e compram diretamente da fá-brica. Outros ainda podem comprar nasede, o que dá uma boa porcentagem declientes entre os cooperados�, estima.

Para ampliar esse mercado de clientesfiéis, a Cooper trabalha com três das me-lhores fabricantes de núcleo (o compostobásico da ração) do país � Master, Socil Evi-alis e Tortuga. Os técnicos dessas empresastrabalham em parceria com a Cooper sem-

MAIS LEITE, MAIS RAÇÃOFábrica de raçõesda Cooper atingepico de produçãopara garantir maisleite no mercado

pre que um comprador solicita uma com-posição especial de ração, de acordo comas características do seu rebanho.

�Nesse caso, um técnico dessas empre-sas visita a propriedade e elabora a composi-ção mais adequada�, explica Alexandre. �Es-sas empresas parceiras também participamda melhoria de qualidade de toda a nossalinha de rações.� Esse trabalho é supervisi-onado pelo agrônomo Márcio Nogueira deAquino, responsável técnico pela fábrica.

Funcionários carregam caminhão para abastecer as propriedades leiteiras da região

A

FOTOS JOÃO TEODORO / TEXTUAL

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A linha de Rações Cooper é extensa, abrangendodesde os bovinos – seu foco principal – e passandopor uma série de outras criações, como eqüinos, su-ínos, ovinos, caprinos, aves, cães e gatos.

A linha de rações para bovinos é completa: Lacta-ção 22%, Lactação 20%, Lactação 18%, Bezerro,Novilha, Bezerro Milk, Touro e Pré-Lactação. A cam-peã de vendas da linha é a Ração Cooper Lactação22%, que é oferecida em três variações em funçãodas necessidades do rebanho.

As Rações Cooper atendem a praticamente todaa região do Vale do Paraíba. Toda a linha pode serencontrada nas lojas agropecuárias da Cooper, nascidades de São José dos Campos, Monteiro Lobato,Paraibuna e Paraisópolis, já no Sul de Minas. O pro-duto também é vendido em lojas de artigos para ocampo em várias cidades das regiões do Vale doParaíba, Sul de Minas, Bragança Paulista e Mogi dasCruzes.

Prova da qualidade excepcional das Rações Co-oper é o atendimento a um núcleo de criadores daregião de Piedade e Ibiúna, que só consomem as ra-ções da Cooper para caprinos e ovinos. “Esta prefe-rência também se estende aos demais itens da linhade Rações Cooper, mostrando que nossa qualidadenos coloca em condições de concorrer com outrosfabricantes com boas chances de sucesso”, observao encarregado Alexandre.

COMPRE DIRETO DA FÁBRICA

Disque3929-60393929-3355

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9719-2769

O cliente das Rações Cooper tem várias op-ções de atendimento. Veja:

De linha ou especialA linha de Rações Cooper atende a pratica-

mente todas as necessidade de produtores ecriadores de grandes e pequenos animais. Vá-rias formulações estão à disposição como pro-dutos de linha.

Porém, caso o produtor deseje uma compo-sição especial para atender às característicasde sua criação, a fábrica envia um técnico à pro-priedade para coletar informações, a nova com-

LINHA COMPLETA PARA BOVINOS

RAÇÃO PODE SER ‘PERSONALIZADA’posição é desenvolvida em laboratório e o clien-te passa a receber uma fórmula especialmentepreparada para ele. A partir de 25 sacos – apro-ximadamente 1.000 quilos – o cliente tem direi-to de solicitar a formulação especial.

Em sacos ou a granelToda a linha de Rações Cooper é comerci-

alizada em embalagens apropriadas para a me-lhor conservação do produto. Porém, muitos cli-entes optam pela compra a granel, com entregana propriedade. A partir de uma compra de trêstoneladas, a ração pode ser entregue a granel.

Produção acelerada: funcionárioensaca ração que já está vendida

Depósito de rações na sede da Cooper Toda a operação da fábrica é automatizada

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6 COOPERANDO SETEMBRO / 2007

cooper

Tecnologia emalimentação animal

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Você vai ver que vale a penamanter-se 100% fidelizadocom os serviços e produtos

da sua Cooperativa.

tualizado mensalmente, o site da Co-oper na internet é uma fonte segura

de consulta para internautas de todo o paíse até do exterior. Agora, quem acessar oendereço da Cooper terá ainda mais moti-vos para tornar-se assíduo. Várias modifica-ções estão tornando o site mais dinâmico.

CONFIRA AS NOVIDADESn A home page do site foi remodelada paraabrigar uma área de notícias. O acesso àsinformações foi facilitado e cada notícia con-tém a data de sua entrada no site.n A revista Cooperando, antes da mudança,tinha no site apenas os destaques de cadaedição. Agora, quem desejar �folhear� as pá-ginas da revista pode fazê-lo. As ediçõesmais recentes já estão disponíveis em pdf.

Basta clicar sobre a capa da edição, na homepage.n Uma área de sucesso no site é a de culi-nária. As mais variadas receitas, doces e sal-gadas, estão presentes, todas com um pon-to em comum: têm produtos Cooper entreos ingredientes. Pois agora a relação de re-ceitas é renovada mensalmente com trêsnovas sugestões.

EM BREVETodas as atrações anteriores já estão dis-

poníveis para o internauta. Mas as mudan-ças não param. Nos próximos meses, todaa área reservada a produtos da Cooper seráatualizada, com o acréscimo de mais infor-mações úteis sobre a composição de cadaproduto. Aguarde.

NOSSO SITE TEM NOVIDADES

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A nova área de notícias tornou o site bastante atual

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AGUARDE NOVIDADES!

JOÃO TEODORO / TEXTUAL

SETEMBRO / 2007 COOPERANDO 7SETEMBRO / 2007 COOPERANDO 7

S.H.A. Alimentos é hoje uma das maiorescozinhas industriais do estado de São Pau-

lo. Mas o início foi modesto. Tudo começou em1968, quando o empresário David Fernando dosSantos Azevedo veio de São Paulo movido pelodesejo de montar um restaurante no interior.Assim nasceu o Restaurante Santa Helena, emSão José dos Campos. Seis anos mais tarde,transferido para Jacareí, tornou-se referênciagastronômica da cidade.

A partir de 1985, diversificando os negócios,o Santa Helena iniciou o fornecimento de refei-ções prontas. Dois anos depois, devido ao gran-de sucesso da nova atividade, o restaurante fe-chou as portas para dar lugar à S.H.A. Alimen-tos.

Em 1994 a empresa iniciou o atendimento aórgãos públicos do Governo do Estado de SãoPaulo e municipais – Jacareí, São José dosCampos e Poços de Caldas (MG).

Em junho de 2003, a S.H.A. se instalou emsua atual sede, localizada em um imponenteprédio no número 2.600 da Avenida Lucas No-gueira Garcez, em Jacareí, com recursos pró-prios e adequados para atender às mais rigoro-sas normas de saúde pública e aos clientes maisexigentes.

COOPER E S.H.A.Desde 2004, só entra leite Cooper nas am-

plas câmaras frigoríficas da S.H.A. A empresaconsome leite a granel, leite em saquinhos de 1litro, leite em saquinhos de 200 ml, queijo minasfrescal, queijo minas padrão, mussarela e iogur-te.

Segundo o diretor comercial da empresa, Re-nato Barros, “além de usar os produtos da Coo-per como ingredientes de nossos pratos, entre-gamos alguns produtos diretamente nas empre-sas onde a S.H.A. administra a alimentação dosempregados”.

Os três anos de relacionamento com a Co-oper estabeleceram um clima de confiança, pois,segundo Renato, a empresa atende plenamen-te às expectativas da S.H.A.

NO PALÁCIOAo fixar-se como único fornecedor de leite

para a S.H.A., a Cooper conseguiu, simultanea-mente, ter o seu produto fornecido para o Palá-cio dos Bandeirantes, um dos mais importantesclientes da empresa. Daí se conclui que, se ogovernador José Serra toma leite, com certezaele toma leite Cooper.

Renato não confirma a informação, mas tam-bém não a desmente. De qualquer modo, elefaz questão de ressaltar a qualidade dos produ-tos Cooper. “A qualidade é muito boa, principal-mente quando se trata do leite pasteurizado. Émuito grande a diferença entre o leite Cooper eos leites do tipo longa vida”, afirma.

Outro ponto positivo da Cooper, segundo odiretor comercial da S.H.A., é a pontualidade naentrega. “Os horários são rigorosamente cum-pridos”, elogia, acrescentando: “Além de tudoisto, o leite Cooper é um produto da nossa terra,viaja pouco e por isso conserva o frescor queexigimos para servi-lo para os nossos clientes”.

A S.H.A. Alimentos é dirigida atualmente porquatro membros da mesma família: o casal Da-vid e Yumiko Migiyama Azevedo, a filha Soraiae o genro Renato. Uma família unida em tornode uma grande empresa regional.

n S.H.A. Alimentos – Cozinha Industrial –Avenida Lucas Nogueira Garcez, 2.600 – Jaca-reí – fone 12 3956-1992.

Fachada da S.H.A. Alimentos, a maior cozinha industrial da região

REVENDEDOR

POTÊNCIA EM ALIMENTAÇÃOAtravés da S.H.A., o leite Cooperchega ao Palácio dos Bandeirantes

Renato: “a Cooper atende plenamenteàs expectativas da S.H.A.”

AFOTOS JOÃO TEODORO / TEXTUAL

8 COOPERANDO SETEMBRO / 2007

orientação técnica

epois que a InstruçãoNormativa nº 51 passou avigorar no Brasil com oobjetivo de melhorar a

qualidade do leite nacional, dois testesrealizados em laboratório ganharamimportância para produtores,cooperativas e empresas de laticínios,pois são indicadores da qualidade dorebanho e do leite que chega todos osdias aos consumidores.

As siglas CCS � Contagem deCélulas Somáticas � e CBT �Contagem Bacteriana Total � estãohoje presentes nas conversas diáriasde pequenos e grandes produtores.Todos sabem que, no futuro próximo,até mesmo o preço do leite aoprodutor poderá ser maior ou menor,dependendo dos resultados dessesdois exames.

Recentemente, a Cooperpromoveu treinamento para todo oconjunto de associados, tendo comotema a higiene na ordenha e outrosprocedimentos visando a melhoria daqualidade do leite. A seguir, você vaiconhecer um pouco mais sobre CCS eCBT, duas siglas que, desde a IN-51,passaram a ter importânciafundamental para o sucesso dapecuária leiteira brasileira.

presença de células somáticas em nú-mero elevado, ou seja, superior a 600

mil por mililitro de leite, significa que a glândulamamária do animal está perdendo células deescamação.” A explicação é do médico-veteri-nário José Borges da Fonseca, responsável peloDepartamento de Assistência Veterinária e Agro-nômica da Cooper. Ele acrescenta que a desca-mação ocorre por moléstia da glândula mamá-ria, o que caracteriza uma mastite subclínica.

A Instrução Normativa nº 51, do Ministérioda Agricultura, determina que, no caso da con-tagem de células somáticas no leite for superiora 600 mil por ml, o produto está fora de padrãopara recepção na plataforma da usina.

“Hoje, há uma tolerância para um pequenodesvio para além desse número, porém quandoa IN-51 estiver em sua plena vigência, a fiscali-zação federal irá desclassificar um produto nes-sas condições”, completa o doutor Borges.

O QUE É?A célula somática não é uma bactéria, não é

prejudicial à saúde do consumidor de leite pas-teurizado, mas representa um elemento estra-nho no leite. A contagem dentro do padrão nor-mal é um indicativo de saúde da glândula ma-mária do rebanho.

Há casos, no entanto, em que o exame deCCS apresenta contagem elevada, mas issoocorre devido a uma característica genética doanimal, não sendo, portanto, mastite. Outro fa-tor a considerar é que, como o exame é realiza-

do sobre o total da produção, resultados fora dopadrão não significam que todo o rebanho este-ja com problemas de glândula mamária.

COMO TRATAR“O único meio viável e econômico de melho-

rar a saúde da glândula mamária do rebanho éo tratamento preventivo, feito nas vacas secas,no momento da secagem”, recomenda o doutorBorges. Nesse caso, o resultado da CCS iráapresentar números mais baixos na próxima lac-tação do animal.

No momento, a incidência de resultados aci-ma do padrão é considerada aceitável. Mesmoassim, o objetivo é zerar as ocorrências de exa-mes acima das 600 mil células por mililitro deleite.

A recomendação para o produtor que estejaconvivendo com esse problema na propriedadeé que ele se comunique com o Departamentode Assistência Veterinária e Agronômica da Co-oper para receber mais esclarecimentos e ter asua propriedade monitorada até que os resulta-dos do exame de CCS estejam normais.

EXAMES DA QUALIDADE

DEntenda os testes de CCS e CBT e veja como obter bons resultados

Ambiente e equipamentos de ordenhalimpos garantem bons resultados na

contagem de bactérias (ao lado).Acima, ordenhador faz a limpeza das

tetas com papel toalha

CCS ‘acusa’a mastite

Tratamento da mastite: indispensávelpara uma boa “nota” no teste de CCS

“A

FOTOS JOÃO TEODORO / TEXTUAL

JOÃO TEODORO / ARQUIVO TEXTUAL

SETEMBRO / 2007 COOPERANDO 9

gerente da Área Industrial da Cooper, Sê-nea Rocha Couto da Silveira, alerta que,

por enquanto, a exigência em relação ao examede CCS é apenas educativa. “A partir de 1º dejulho de 2008, a Instrução Normativa 51 deter-mina que todo o leite que se encontre fora dopadrão deverá ser desclassificado”, afirma.

Mais rigoroso ainda deverá ser o controleapós 2011, quando o número máximo aceitávelde células somáticas será de 400 mil. Mas Sê-nea está otimista quanto aos resultados da Co-oper, atuais e futuros. “Pelo número de célulassomáticas registrado nos exames que fazemos,podemos considerar que nosso leite é de ótimaqualidade”, garante Sênea. “Mas é claro quepodemos melhorar nossos resultados.”

CREDENCIADOO laboratório da Cooper realiza todos os exa-

mes de rotina, entre eles, os de CBT e CCS.Porém, a legislação obriga o envio, no mínimouma vez por mês, de amostras para um labora-

Contagem Bacteriana Total (CBT) repre-senta o número de bactérias presentes por

mililitro de leite. Atualmente, o número máximotolerável é de 500 mil unidades por mililitro.

“Este é um problema de mastite clínica ousubclínica, ou ainda a causa pode ser devida aoutras contaminações”, explica o veterinárioJosé Borges da Fonseca. A contaminação podese dar pela água utilizada na lavagem das tetas,pela toalha de secagem, ou por não terem sidolavadas as tetas do animal. A falta de higienenas mãos do ordenhador, na lavagem dos bal-des e latões ou do coador de leite também po-dem ser causas de contaminação.

“O problema de contagem bacteriana estátotalmente ligado à falta de higiene”, garante odoutor Borges. “Até mesmo o exame de aliza-rol, realizado pelo motorista do caminhão-tan-que no momento da coleta, acusa a presençade bactérias, uma vez que esse teste aponta a

CBT testa higiene e limpezaacidez no leite e a acidez está ligada à presen-ça de bactérias.”

No caso de constatação de leite ácido, o pro-duto já é desclassificado. Por isso, o alizarol érealizado também na plataforma da usina quan-do da chegada do leite. Já no laboratório daCooper, é realizada a CBT e outros exames im-portantes para atestar a qualidade da matéria-prima.

COMO RESOLVERO controle da alta contagem de bactérias

exige cuidados de higiene e limpeza. Os princi-pais são os seguintes: lavagem da ordenhadei-ra utilizando os produtos recomendados nas tem-peraturas adequadas; lavagem das mãos do or-denhador; lavagem e desinfecção das tetas an-tes da ordenha; secagem com papel toalha; la-vagem do tanque de expansão.

O doutor Borges alerta para o fato de o leite

Dr. Borges: resultados de testes doscooperados está dentro do aceitável

ser um dos melhores meios de cultura. “Qual-quer bactéria que caia no leite cresce rapida-mente”, diz. Por isso, é preciso dedicar atençãoespecial à regulagem do frio do tanque de ex-pansão, que nunca deve estar com temperaturaacima dos 3ºC.

No processo de higienização, recomenda-seo uso de detergente alcalino e detergente ácidopara a limpeza do tanque, dos tubos e da orde-nhadeira. Para a desinfecção das tetas, é impor-tante usar produto iodado específico.

tório credenciado pelo Ministério da Agriculturapara realizar os exames previstos na IN-51. Nes-se caso, os exames das amostras da Coopersão feitos pela Clínica do Leite, de Piracicaba.

NA COOPERA rotina do laboratório da Cooper para o en-

vio de amostras à Clínica do Leite envolve vá-rias etapas. A auxiliar de análises Rossana Gi-sele de Almeida relata o procedimento:

1 – Uma vez ao mês o carreteiro recebe trêsfrascos para recolher amostras do leite de cadapropriedade. Os frascos recebem um selo de i-dentificação do cooperado por código de barras.2 – As amostras são mantidas cuidadosamenteresfriadas em uma caixa térmica até sua entre-ga no laboratório da Cooper.3 – Rossana confere se todos os cooperadostiveram amostras recolhidas e, em seguida, en-via as amostras para a responsável técnica pe-los exames, Luciane Oliveira Dutra de Sousa,que, por sua vez, envia todo o lote para a Clíni-ca do Leite. Além de CCS e CBT, a Clínica for-nece resultados dos seguintes testes: antibióti-co, gordura, proteína, lactose, sólidos totais eextrato seco desengordurado.

GOVERNO EXIGE LABORATÓRIOS CREDENCIADOS

Rossana exibe amostras de leitedas propriedades de cooperados

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FOTOS JOÃO TEODORO / TEXTUAL

10 COOPERANDO SETEMBRO / 2007

SETEMBRO (2a QUINZENA)Dia 16: César Augusto Alvarenga; Sidnei Sinibardi. Dia19: Antonio Mendes Filho. Dia 22: José Galvão de Car-valho. Dia 23: Benedito Vieira Pereira; Dirceu AntonioPasin. Dia 24: Antonio Carlos Galvão; Delma Apareci-da dos Reis Oliveira. Dia 25: Evélio Santos Sanches.Dia 26: Reinaldo José Gerasi Cabral. Dia 27: FrancoOttavio Vironda Gambin; José Camargo de Castilho.

OUTUBRO (1a QUINZENA)Dia 1º: Oswaldo Vitório da Silva; Valdinei Coelho Ri-beiro; Cleide Aparecida de Faria de Souza. Dia 3: Cló-vis Mancilha Barbosa; José Roberto Geraldo. Dia 4:Luiz Antonio Longato. Dia 5: Bernadete A. dos ReisBarbosa. Dia 7: Alessandro Ferreira Paiva. Dia 8: JoséFrancisco de Carvalho (3). Dia 10: Vera Lúcia M. deLima Cabral; Arnaldo Nunes. Dia 11: Victor Vieira Vile-la; Adilson de Oliveira. Dia 14: Milton Martins CoelhoJúnior. Dia 15: Orlando Ramos de Andrade; José Lau-rindo Morais.

SETEMBRO (2a QUINZENA)Dia 17: José Osvaldo de Faria. Dia 19: José AnchietaGonzaga; Antonio Gonçalves da Silva. Dia 20: Edival-do Ferreira V. Boas. Dia 21: Camila Aparecida Quirino.Dia 23: Vera Regina Soares. Dia 24: Moacir PedroCampos Silva. Dia 25: Aparecida de Fátima Nunes.Dia 29: Tereza S. Higashibara. Dia 30: Benedita deSouza Barros; Tiago César de Oliveira.

OUTUBRO (1a QUINZENA)Dia 1º: Miguel Nogueira Ferraz. Dia 6: Gisele NunesPereira Costa. Dia 7: Anésio Amâncio de Castro. Dia14: Ismael Lucas Ribeiro.

COOPERADOS

aniversariantes

FUNCIONÁRIOS

gente

jornalista norte-america-no Paul Blustein passou

a manhã do dia 5 de agosto,um sábado, conhecendo a Co-oper e a realidade da pecuárialeiteira brasileira. Jornalista daárea de economia com deze-nove anos de trabalho em jor-nais como Washington Post eWall Street Journal, situadosentre os mais importantes domundo, há alguns anos ele de-cidiu ser escritor, já tendo publi-cado dois livros. O primeiroabordou o FMI e a crise da eco-nomia mundial em 1999.

O terceiro livro de PaulBlustein, que deverá ser lança-do nos Estados Unidos no iní-cio de 2009, abordará a OMC(Organização Mundial do Co-mércio) e a situação mundialdo livre comércio, cujo maiorempecilho é a prática de sub-sídios pelos países desenvol-vidos, especialmente no setoragropecuário.

O jornalista está percorren-do vários países para coletarinformações que servirão parasua obra. No Brasil, sua fontede pesquisa na área agrope-cuária foi a Cooper.

Blustein foi recebido pelodiretor-presidente Benedito Vi-eira Pereira, com quem abor-dou diversos temas ligados àprática de subsídios agrícolas.Também falaram sobre a ativi-dade os cooperados AlcidesBarbosa de Freitas, João dasMercês Almeida e José Laude-lino de Brito.

Em seguida, o visitante co-nheceu as instalações indus-triais da Cooperativa e finalizouseu trabalho indo até duas pro-

A Cooper lamenta informar ofalecimento de Virgílio Ribei-ro da Silva , ocorrido no dia19 de agosto. O falecido erapai do supervisor do super-mercado da sede, Gilberto Ribeiro da Silva.

FALECIMENTO

priedades de associados daCooper, onde conversou comtrabalhadores rurais.

“Quando meu livro for lan-çado, os Estados Unidos te-rão um novo presidente em

Jornalista dos EUA visita aCooper para escrever livro

início de mandato. Espero quea obra contribua para que elee o Congresso reflitam sobreas mudanças necessárias napolítica agrícola norte-america-na”, disse Paul Blustein.

O presidente e associados da Cooper recepcionaramo jornalista e seu intérprete (2º e 3º da esq. p/ a dir.)

Paul Blustein (à esq.) faz perguntas sobrea realidade da agropecuária brasileira

FOTOS TEXTUAL

O

SETEMBRO / 2007 COOPERANDO 11

J U L H O 2 0 0 7

RANKING / PRODUTOR LITROS / MÊS

1o Airton Marson Júnior (Caçapava) 89.2312º Augusto Marques de Magalhães (Caçapava) 84.1313o Fazenda Itapeva Agropecuária Ltda. (Jacareí) 48.2814º Fazenda Ferreira (Tremembé) 38.2335º Hissachi Takehara (Jacareí) 30.6976º Benedito Vieira Pereira (SJCampos) 30.4957º Carlos Alberto Alvarenga (Caçapava) 29.2578º Angel Guillem Moliner (Jacareí) 28.9619º Alexandre Racz (Caçapava) 27.612

10º Antônio Vilela Candal (Jacareí) 26.52711º Eduardo Mendes (Natividade da Serra) 25.25212º Dirceu Aparecido Straiotto (Paraibuna) 22.11013º Cia. Agrícola Santa Eudóxia (Santa Branca) 21.93214º Igor Alfred Tschizik (Paraibuna) 19.39815º Mário Moreira (SJCampos) 19.38916º César Fernandes (Igaratá) 19.29617º Rodrigo Afonso Rossi (Caçapava) 19.13618º Kanroku Yoshida – espólio (Jacareí) 19.11719º Marcus Vinicius Pinto da Cunha (Jacareí) 16.73620º José Francisco Nogueira Mello (Mogi das Cruzes) 15.14721º Renato Traballi Veneziani (SJCampos) 14.56822º Celso Borsoi Berti (Caçapava) 13.40223º José Edvar Simões (Jambeiro) 13.06624º Rogério Miguel (Santa Branca) 12.93025º Bráulio Souza Vianna (Paraibuna) 12.88326º José Paulo de Souza (Igaratá) 12.73527º Luiz Alberto Duarte Loureiro (Taubaté) 11.92128º José Afonso Pereira (Jacareí) 11.85329º Eugênio Deliberato Filho (Mogi das Cruzes) 11.84430º José Renó Barreto (Jacareí) 11.835

Leite BRANKING / PRODUTOR LITROS / MÊS

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balde cheio

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1o Ivo Bonassi Júnior (Brasópolis) 25.5182º Mauro Andrade da Silva (São Sebastião) 13.0593º José Gomes de Almeida (Santa Branca) 10.4774º Sebastião Rosa dos Santos (SJCampos) 10.1165º Plauto José Ferreira Diniz (Caçapava) 8.8666º Alexandre Ramos Ferraz (Paraibuna) 8.6847º Antônio Otávio de Faria (Natividade da Serra) 7.8588º Maria Tereza Corrá (São José dos Campos) 7.2119º José Carlos Pereira da Silva (SJCampos) 6.899

10º Geraldo Peretta (Caçapava) 6.88311º Antonio de Paula Ferreira Neto (SJCampos) 6.24712º Dirceu Antonio Pasin (Jambeiro) 6.04813º José Veronez (SJCampos) 5.94514º Alzira Pereira de Oliveira (Caçapava) 5.78115º Carlos Eduardo de Souza (SJCampos) 5.65016º Luiz Antonio Longato (Igaratá) 5.51017º José de Souza Rodrigues (Paraibuna) 5.13818º Coop. Esc. Al. Ete Com. José Bento (Jacareí) 5.13519º Anésio de Carvalho (Jambeiro) 4.95620º Orlando Rodrigues Muniz (Caçapava) 4.74021º Norival Pereira Andrade (Paraisópolis) 4.62222º Luiz Antonio Alves César (Paraibuna) 4.59323º Abel Pereira dos Santos (Cachoeira de Minas) 4.27524º Afonso Antonio Batista Júnior (SJCampos) 4.20425º Riscala Benedito Neme (SJCampos) 4.07126º Messias Rangel Camargo (Paraibuna) 4.04427º Vicente Lobato dos Santos (Paraibuna) 4.03528º David Moreno Sanches (SJCampos) 3.89729º Cirilo Nunes (Cachoeira de Minas) 3.88230º José Roberto Geraldo (SJCampos) 3.802

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