prisões mentais

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Spiritual


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A mente é o espelho da vida em toda parte. Emmanuel (Pensamento e vida 1)

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Estudando-a de nossa posição espiritual, confinados que nos

achamos entre a animalidade e a angelitude, somos impelidos a

interpretá-la como sendo o campo de nossa consciência desperta, na faixa evolutiva

em que o conhecimento adquirido nos permiteoperar. Emmanuel (Pensamento e vida 1)

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Definindo-a por espelho da vida, reconhecemos que o coração

lhe é a face e que o cérebro é o centro de suas ondulações,

gerando a força do pensamento que tudo move, criando e

transformando,destruindo e refazendo para

acrisolar e sublimar. Emmanuel (Pensamento e vida 1)

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O reflexo esboça a emotividade.A emotividade plasma a ideia.A ideia determina a atitude e a palavra que comandam as ações. Emmanuel (Pensamento e vida 1)

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O que nos aprisiona?

Page 7: Prisões mentais

A Primeira prisão é a do

Passado!

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O comportamento é sempre resultado de um

hábito que se fixa no inconsciente,

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passando a expressar-se automaticamente, tornando-se

uma das características da personalidade de cada indivíduo.

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Page 13: Prisões mentais

Os pensamentos armazenados no teu

inconsciente constituem a tua identidade perante a vida, e será com eles que

despertarás além do corpo, quando a

desencarnação arrebatar-te na direção da

imortalidade.

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Somos hoje, deste modo, herdeiros

positivos dos reflexos de nossas experiências

de ontem, com recursos de alterar-lhes

adireção para a

verdadeira felicidade.

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O que nos aprisiona?

Page 16: Prisões mentais

A segunda prisão é a do Ego

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Respiramos no mundo das imagens que projetamos e recebemos.

Por elas, estacionamos sob a fascinação dos elementos que provisoriamente nos

escravizam e, através delas, incorporamos o influxo renovador dos poderes que nos induzem à purificação e ao progresso.

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O reflexo mental mora no alicerce da vida.

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É preciso que resguardemos nossa mente das ideias fixas, opressivas, aviltantes; o máximo de cuidado se nos impõe contra elas; constituem verdadeiros cárceres mentais e conquanto o indivíduo tenha seu corpo físico em liberdade, seu espírito jaz prisioneiro dessas ideias.

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os sentimentos de ciúme, de inveja, o

fanatismo político, religioso e esportivo,

considerados os graus de intensidade, podem causar danos à nossa economia

espiritual.

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Desejo de posse, viver de comparações,

viver de aparências, hipocrisia, fuga

da realidade, dependências diversas,

suscetibilidade em excesso.

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Se nós nos deixamos atormentar por tais ideias, elas passam a fazer parte do nosso cotidiano, transformando-se em neuroses que, em escala maior, causam-nos prejuízos. É a chamada ideia

fixa, fixação mental ou monoideia.

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Causados por essas ideias fixas, surgem as ansiedades, os medos, as inseguranças, as mágoas guardadas, entre outros males.

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O Orgulho que não permite nossa mudança?

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A terceira prisão é a do Pensamento

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Se o homem pudesse contemplar com os próprios

olhos as correntes de pensamento, reconheceria, de pronto, que todos vivemos

em regime de comunhão, segundo os princípios da

afinidade.

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Ideias fixas formam-se de um amontoado de pensamentos inferiores e desordenados,

tendentes a um único fim. Tudo quanto o indivíduo faz, pensa, ouve ou vê outros fazerem, encaminha

para a ideia fixa que o obsessiona.

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Das ideias fixas originam-se os crimes e as desmedidas

ambições que, frequentemente, levam a pessoa à ruína.

Page 29: Prisões mentais

Ideias opressivas são constituídas por pensamentos pessimistas, angustiosos, de desânimo, de desalento, enfim, de

medo ante a vida. Se não forem atalhadas a tempo, as ideias opressivas

desorganizam os centros nervosos, gerando consequências imprevisíveis.

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Todos os sintomas mentais depressivos influenciam as

célulasem estado de mitose,

estabelecendo fatores de desagregação.

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À feição do ímã, que possui campo magnético específico, toda criatura traz

consigo o halo ou aura de forças criativas ou destrutivas que lhe marca a índole, no

feixe de raios invisíveis quearroja de si mesma. É por esse halo que

estabelecemos as nossas ligações de natureza invisível nos domínios da

afinidade.

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É nesse estado negativo que, martelados pelas vibrações de

sentimentos e pensamentos doentios, atingimos o desequilíbrio parcial ou

total da harmonia orgânica, enredando corpo e alma nas teias da enfermidade, com a mais complicada

diagnose da patologia clássica.

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Nos momentos em que nos permitimos fixações mentais desajustadas, Espíritos

infelizes podem sugerir-nos ideias maléficas, aumentando nosso

desequilíbrio.Nessas situações, podem incitar-nos o

orgulho, a sede de vingança, o ciúme, as fobias, entre outros males.

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A quarta prisão é a do Hábito e do vício

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Herdeiros de milênios, gastos na recapitulação de muitas experiênciasanálogas entre si, vivemos, até agora,

quase que àmaneira de embarcações ao gosto da

correnteza, no rio de hábitosaos quais nos ajustamos sem resistência.

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Transferindo-se de uma para outra existência,

esses hábitos fortalecem-se cada vez mais, apresentando-se

como tendências e impulsos que conduzem

o seu possuidor com submissão...

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Quanto mais fixados no inconsciente, mais

difíceis fazem-se de ser erradicados,

particularmente quando são formados pelo

pessimismo, pelo desvio de orientação moral,

pelos vícios...

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Não foi outro o motivo pelo qual Jesus recomendou

vigilância e oração.

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A vigilância sobre os pensamentos que emitimos, a fim de que possamos controlá-los, não nos permitindo cair nas sugestões

infelizes de Espíritos atormentados.E a oração, na busca de inspirações nobres

vindas do Alto. • Redação do Momento Espírita com base no artigo Fixação mental, de Orson Peter Carrara, da Revista Reformador, de setembro de

1996, ed. Feb.

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Quando uma centésima parte do Cristianismo de nossos lábios conseguir

expressar-se em nossos atos de cada dia, a Terra será plenamente libertada de todo o

mal.“ Emmanuel

Page 41: Prisões mentais

Bibliografia:Hábitos mentaisDivaldo Franco / Joanna de ÂngelisDo livro Libertação do SofrimentoNo Mundo Maior – Chico Xavier e André LuizPensamento e Vida – Chico Xavier e Emmanuel Redação do Momento Espírita com base no artigo Fixação mental, de Orson Peter Carrara, da Revista Reformador, de setembro de 1996, ed. Feb.

Page 42: Prisões mentais

Uma linda noite e uma Feliz Semana!

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