ppc tecnologia fabricao mecnica srt

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA PLANO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM FABRICAÇÃO MECÂNICA DA UNED SERTÃOZINHO CEFET-SP/UNED SERTÃOZINHO/2007

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  • MINISTRIO DA EDUCAO

    SECRETARIA DA EDUCAO MDIA E TECNOLGICA

    PLANO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM

    FABRICAO MECNICA DA UNED SERTOZINHO

    CEFET-SP/UNED SERTOZINHO/2007

  • 2

    CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE SO PAULO UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE SERTOZINHO

    PLANO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM FABRICAO MECNICA

    CARMEN MONTEIRO FERNANDES Diretora da Unidade de Sertozinho

    PROF. CARLOS ROBERTO MATIAS Gerente Acadmico

    PROF. ALEXANDRE ARAJO BEZERRA

    Coordenador da rea de Mecnica e Gesto

    Comisso de estudos para implantao do Curso Superior de Tecnologia em Fabricao Mecnica 2006/2007

    Prof. Alexandre Arajo Bezerra Prof. Arnaldo Carlos Morelli

    Prof. Heriberto Teixeira Prof. Jos Olivier Figueiredo Prof. Miguel Antnio Rogrio

    SERTOZINHO, SETEMBRO DE 2007.

  • 3

    IDENTIFICAO DA INSTITUIO

    CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE SO PAULO UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE SERTOZINHO

    CEFET/SP UNED SERTOZINHO

    RUA EXPEDICIONRIO SOLANO, 1420 - CENTRO - SERTOZINHO SP

    CEP: 14160-740 FONE/FAX: (16) 3942-5544

  • 4

    SUMRIO Pg.

    1. Identificao do Plano .............................................................................. 5 2. Identificao do Curso .............................................................................. 7 3. Projeto Pedaggico do Curso .................................................................. 8

    3.1 Misso do Curso ............................................................................... 3.2 Perfil do Egresso ............................................................................... 3.3 Objetivos ........................................................................................... 3.4 Justificativa da Oferta do Curso ........................................................ 3.5 Organizao Curricular ..................................................................... 3.6 Poltica de Estgio ............................................................................ 3.7 Avaliao Discente ........................................................................... 3.8 Critrios de Aproveitamento de Estudos .......................................... 3.9 Requisitos de Acesso ....................................................................... 3.10 Certificados e Diplomas Expedidos aos Concluintes do Curso ......

    8 8 9

    10 12 13 14 14 15 15

    4. Corpo Docente ......................................................................................... 15 5. Corpo Tcnico Envolvido no Curso .......................................................... 15 6. Infra-estrutura Fsica e Recursos Materiais ............................................. 21 7. Necessidade de Investimento .................................................................. 32 Anexo I Matriz Curricular: Quadro Curricular ............................................ Anexo II Matriz Curricular: Ementrios ...................................................... Anexo III Documentos de Empresas .........................................................

  • 5

    Nmero do

    Processo:

    Para uso exclusivo do MEC .

    1. IDENTIFICAO DO PLANO

    1.1 rea do curso

    CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM FABRICAO MECNICA. Ao terminar o curso, o aluno

    obter um Diploma de Tecnlogo em Fabricao Mecnica.

    1.2 Mantenedora

    Unio

    1.3 Identificao da instituio mantida

    Nome: Centro Federal de Educao Tecnolgica de So Paulo - CEFET-SP

    CNPJ: 39.006.291/0001-60

    End.: Rua Dr. Pedro Vicente, 625

    Cidade: So Paulo UF: SP CEP: 01109-010

    Fone: (11) 6763-7500 Fax: (11) 6763-7650

    E-mail: [email protected]

    1.4 Dirigente Principal da Instituio de Ensino

    Cargo: Diretor Geral

    Nome: Garabed Kenchian End.: Rua Dr. Pedro Vicente, 625

    Cidade: So Paulo UF SP CEP: 01109-010

    Fone: (11) 6763-7500 Fax: (11) 6763-7650 E-mail: [email protected]

    1.4.1 Diretor de Ensino da Instituio mantida

    Cargo: Diretor de Ensino

    Nome: Carlos Frajuca End.: Rua Dr. Pedro Vicente, 625

    Cidade: So Paulo UF: SP CEP: 01109-010

    Fone: (11) 6763-7500 Fax: (11) 6763-7650 E-mail: [email protected]

  • 6

    1.4.2 Dirigente da Unidade de Ensino qual pertence o curso e ao qual est subordinado o Coordenador do curso

    Cargo: Diretor da Unidade de Ensino Descentralizada (Uned) de Sertozinho Nome: Carmen Monteiro Fernandes

    End.: Rua Expedicionrio Solano, 1420, Centro

    Cidade: Sertozinho UF: SP CEP: 14160-740 Fone: (16) 3942-5544 Fax: (16) 3942-6530

    E-mail: [email protected]

    1.5 Histrico da Instituio Mantida

    A demanda por operrios mais qualificados no Brasil, do ponto de vista de recursos tcnicos, surge

    no final do sculo XIX e incio do sculo XX, cenrio em que foram criadas as escolas de artes e ofcios, nas

    quais, prevalecendo ainda o modelo de transferncia de tcnica do arteso para o aprendiz, j foram

    introduzidos recursos tecnolgicos e uma pequena parcela de conhecimento formalizado.

    Em 19 de fevereiro de 1910, como Escola de Aprendizes Artfices, foi criada a Escola que viria a ser o

    CEFET-SP, instalada provisoriamente no bairro da Luz, no centro de So Paulo, oferecendo primeiramente

    os cursos de tornearia, mecnica e eletricidade, alm das oficinas de carpintaria e artes decorativas.

    Em 1942, com a Reforma Capanema, a Escola de So Paulo transformou-se em Escola Tcnica,

    com direito a ministrar Segundo Grau Tcnico. Em 1965, a Escola Tcnica Federal de So Paulo ampliou

    sua oferta de cursos, implantando o Curso Tcnico de Eletrnica. Em 1976, procedeu-se mudana da

    Escola para o bairro do Canind, sua atual sede. J em 1977, criaram-se os cursos de Eletrotcnica e

    Telecomunicaes e, no ano seguinte, o de Processamento de Dados.

    A Escola Tcnica Federal de So Paulo passou condio de Centro Federal de Educao

    Tecnolgica de So Paulo (CEFET-SP), a partir do Decreto Presidencial de 18 de janeiro de 1999.

    Visando atender a Comunidade de Sertozinho, Municpio localizado a 350 km de So Paulo, no ano

    de 1996, foi instituda a Unidade Sertozinho do Centro Federal de Educao Tecnolgica de So Paulo,

    por meio do convnio de Cooperao Tcnica 001/96, envolvendo a Prefeitura de Sertozinho, a Secretaria

    de Educao Mdia e Tecnolgica e o Centro Federal de Educao Tecnolgica de So Paulo.

    A Unidade Sertozinho tem uma trajetria que se caracteriza, por um lado, pelas dificuldades para

    sua institucionalizao e, por outro, pela sua solidificao, junto regio, mesmo a despeito das

    dificuldades surgidas para sua efetivao.

    O estudo de demanda profissional no municpio de Sertozinho e regio foi iniciado com o processo

    de implantao da Escola, no ano de 1996, por meio de uma pesquisa realizada pela Prefeitura Municipal,

    envolvendo o empresariado local. Dados da referida pesquisa, relatados no projeto de implantao da

    Unidade Sertozinho, mostraram a necessidade de desenvolvimento de cursos nas reas de Mecnica e

    Eletrnica, sendo prioritria, na poca, a formao de profissionais para atuarem como Tcnicos em

    Mecnica, curso que fora implantado. Em todo o perodo de funcionamento, a Direo da Unidade

    Sertozinho vem mantendo contatos com representantes do empresariado local, procurando, assim,

    diagnosticar as necessidades de formao profissional mais emergente e propor formas de atendimento.

  • 7

    A proposta de atuao na rea de Automao nasceu a partir dos encontros com o empresariado

    local e foi objeto de anlise por parte de profissionais que atuam nessa rea, assim como pelo Secretrio de

    Indstria e Comrcio do Municpio. O primeiro plano de curso foi apresentado no ano 2000, tendo sido

    iniciada a primeira turma em maio daquele ano. Em 2002, foram feitas alteraes curriculares para melhor

    adequao do Curso s necessidades do sistema produtivo e s manifestaes de interesse da

    comunidade. Entretanto, face escassez de recursos, a comunidade da Escola sempre optou por manter o

    curso com um carter bastante generalista, como forma de abarcar as reas de Mecnica e Automao.

    Porm, o currculo desenvolvido at ento deixa brechas no tocante a uma melhor formao nas

    especificidades de cada rea, existindo necessidade tanto de maior especializao na rea de controle de

    processo industrial como na produo e manuteno mecnicas. Dessa forma, houve a opo pelo

    desmembramento do currculo, a reformulao do currculo do Curso Tcnico em Automao Industrial e a

    formulao de um Plano de Curso para habilitao de tcnicos em Mecnica.

    Devido a orientaes do Governo, que pretendia transformar a Unidade Sertozinho em Escola

    pertencente ao Segmento Comunitrio, a escola, que fora criada em 1996 como uma Unidade da Escola

    Tcnica Federal de So Paulo, permaneceu sem perspectiva de ter sua sede prpria at final de 2002.

    No ano de 2003, com o novo governo, foi mudada a orientao do papel social da escola, com a

    mesma sendo mantida na esfera Federal. A partir de 2006, tiveram incio os Cursos Tcnicos Integrados de

    Mecnica e Automao Industrial, na modalidade EJA - Educao de Jovens e Adultos. No ano de 2006

    teve incio o processo de construo da sua sede prpria, estando, nesse meado de 2007, sendo entregue

    Comunidade de Sertozinho.

    2. IDENTIFICAO DO CURSO

    2.1 Nome do curso

    CURSO SUPERIOR DE FABRICAO MECNICA.

    Ao terminar o curso, o aluno obter um Diploma de Tecnlogo em Fabricao Mecnica.

    2.2 Nmero de vagas anual 40 vagas

    2.3 Nmero de alunos por sala 40 alunos

    2.4 Turnos de funcionamento Diurno

    2.5 Regime de matrcula Anual

    2.6 Carga horria 2.755 horas + 360 horas de estgio = 3.115 horas

    2.7 Durao do curso 03 anos

    2.8 Bases legais do curso Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional, n 9.394/96; Decreto n 5.154/04; Parecer CNE/CES n 436/2001; Parecer CNE/CP n

    29/2002; e Resoluo CNE/CP n 03/2002.

  • 8

    3. PROJETO PEDAGGICO DO CURSO

    3.1 Misso do Curso

    A Unidade Sertozinho do CEFET-SP prope-se a formar um profissional apto a atuar nos diversos

    processos de Fabricao Mecnica, tais como: soldagem, fundio, conformao mecnica, usinagem,

    ensaios destrutivos e no destrutivos, bem com na gesto da produo.

    De maneira geral, o currculo da Unidade Sertozinho prope um itinerrio formativo interdisciplinar e

    prtico que garanta ao aluno as condies bsicas para a insero no mundo do trabalho, plena atuao

    na vida cidad e a meios para continuar aprendendo, bem como o despertar da sua capacidade

    empreendedora.

    Por isso, ao elaborar este curso Superior de Tecnologia em Fabricao Mecnica, houve a

    preocupao de o fazer assentar num currculo que valorize tanto as disciplinas tericas quanto as prticas,

    indo ao encontro do modelo de educao unitria, integrando, assim, cincia e tecnologia, o pensar e o

    fazer. Espera-se que a vivncia prtica traga um constante pensar sobre o que fazer, como fazer e por

    que fazer, buscando constantemente, com criatividade, solues para os problemas da rea.

    A experincia da Unidade proporcionada pelo curso Tcnico em Mecnica, desenvolvido em sintonia

    com o setor produtivo regional, foi muito importante na elaborao do Curso Superior de Tecnologia em

    Fabricao Mecnica. Essa experincia propiciou formular um curso Superior com um currculo que atenda

    s exigncias cada vez maiores de qualificao que, devido crescente complexidade dos processos

    produtivos, exige uma formao alm do nvel tcnico.

    3.2 Perfil do Egresso

    O primeiro passo para uma efetiva profissionalizao dos trabalhadores estar garantido pela oferta

    de uma educao de qualidade. Ela condio essencial para todo desempenho profissional futuro, frente

    aos novos paradigmas econmico-sociais.

    Em decorrncia de um conjunto de fenmenos que caracterizam o mundo atual, o mercado de

    trabalho vem se reconfigurando e colocando novas exigncias para os profissionais das diferentes reas,

    inclusive a Mecnica. Passa a ser requerido, alm da formao tcnica especfica, o desenvolvimento das

    competncias de comunicao e de conhecimentos cientficos e socioculturais, geradores dos atributos de

    raciocnio e expresso lgicos, de comunicao oral, escrita, simblica, interpessoal e de grupo, de

    autonomia, de iniciativa, de criatividade, de cooperao, de soluo de problemas e de tomada de decises.

    O perfil do egresso do Curso Superior de Tecnologia em Fabricao Mecnica oferecido pela

    Unidade Sertozinho do CEFET-SP dever evidenciar uma formao que atenda s diversas atividades na

    rea da Mecnica levando ao desenvolvimento das seguintes competncias:

    a) entender o processo produtivo, sua relao, organizao e papel da tecnologia;

    b) compreender, aplicar e supervisionar os diferentes processos de Usinagem em materiais diversos,

    especialmente os metais;

  • 9

    c) compreender, aplicar e supervisionar os diferentes processos de conformao mecnica, soldagem

    e de fundio;

    d) produzir e aplicar os conhecimentos prprios da rea, levando em considerao as questes de

    sade, segurana do trabalho e preservao do meio ambiente;

    e) conviver em grupos para solucionar problemas e tomar decises;

    f) atuar na gesto de recursos humanos, ligados aos setores administrativo, financeiro e tcnico;

    g) atuar de forma tica, crtica e criativa nos processos de fabricao industrial;

    h) fiscalizar e controlar a qualidade da produo;

    i) identificar e avaliar as causas de eventuais problemas, com vistas proposio de solues e/ou

    alteraes no processo industrial;

    j) acompanhar o processo produtivo, desde a seleo de matrias-primas at a obteno do produto

    final;

    k) propor materiais com novas propriedades, economicamente eficazes, de menor impacto ambiental;

    l) prestar consultorias para propor solues na busca da qualidade de matrias-primas, processos e

    produtos industrializados;

    m) elaborar relatrios e projetos voltados para o equacionamento de problemas relativos ao uso de

    materiais no setor produtivo;

    n) avaliar o desempenho dos materiais produzidos relacionando: estrutura/processo de fabricao/

    propriedades.

    3.3 Objetivos

    3.3.1 Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Fabricao Mecnica tem por objetivo geral propiciar ao estudante um

    processo formativo que lhe habilite como um profissional apto a produzir e aplicar conhecimentos cientficos

    e tecnolgicos na rea de Fabricao Mecnica relacionados aos campos da pesquisa, aplicao industrial,

    planejamento e gesto, enquanto cidado tico e com capacidade tcnica e poltica.

    3.3.2 Objetivos Especficos

    Dar condies para que os formandos possam prestar assistncia tecnolgica, atravs da adoo de

    novas prticas capazes de minimizar custos, obtendo-se maior eficcia nos mtodos de fabricao;

    Utilizar a pesquisa cientfica nos processos formativos como instrumento de (re)construo do

    conhecimento e de transferncia de tecnologia, visando formao de profissionais aptos a contribuir para

    o desenvolvimento de pesquisas tecnolgicas de interesse para os setores pblico e privado na rea de

    Fabricao Mecnica;

    Oferecer prticas acadmicas que contribuam para a formao de profissionais aptos a propor novas

    solues a partir das dificuldades e/ou estrangulamentos empresariais apresentados, devido falta de

    qualidade de materiais ou de processos de fabricao.

  • 10

    3.4 Justificativa da Oferta do Curso

    Sertozinho est localizada no nordeste do Estado de So Paulo, a 330 km da capital. Faz parte da

    regio administrativa de Ribeiro Preto, que compe, como municpio sede em um total de seis, uma

    microrregio econmica.

    Nmeros apresentados pelo CEISE/CIESP e pelo Anurio da Cana1, referentes s empresas filiadas

    a estas entidades na microrregio de Sertozinho, permitiram a construo da tabela 1, por meio da qual

    podem ser verificadas algumas das caractersticas regionais apresentadas neste documento.

    Tabela 1 Regio de Ribeiro Preto: ocupao

    ATIVIDADE DAS EMPRESAS % DE OCUPAO FABRICAO DE ACAR E LCOOL 78,38 FABRICAO DE PEAS, PRODUTOS E EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS 6,44 PRESTAO DE SERVIOS INDUSTRIAIS 5,47 PRESTAO DE SERVIOS EM GERAL, INCLUSIVE TRANSPORTES 2,84

    AUTOMAO INDUSTRIAL 2,34 FABRICAO DE PRODUTOS ALIMENTCIOS EXCETO ACAR 1,43

    FABRICAO DE PEAS, PRODUTOS E EQUIPAMENTOS NO INDUSTRIAIS 1,16 CONSTRUO CIVIL 0,51 FABRICAO DE MVEIS E ESQUADRIAS 0,38 INDSTRIA E COMRCIO DE PRODUTOS QUMICOS E FARMACUTICOS 0,34

    FABRICAO DE CIMENTO, CONCRETO E DERIVADOS 0,27 FABRICAO DE PRODUTOS ELETRNICOS 0,17 PUBLICIDADE, PROPAGANDA, GRFICA E EDITORA 0,14 FABRICAO DE ROUPAS E CALADOS 0,10 IMPORTAO EXPORTAO 0,04

    TOTAL DE EMPREGOS PESQUISADOS 100%

    Fonte: jornal cana 2002.

    Segundo o Anurio, a regio rene 1.800 indstrias, que geram cerca de 50 mil postos de trabalho.

    Por volta de 70% dessas empresas so de pequeno porte, empregando de 10 a 99 funcionrios. Os setores

    que mais se destacam so: alimentos, bebidas, artigos de vesturio e acessrios, produtos do setor metal-

    mecnico, produtos mdico-odontolgicos, equipamentos agrcolas, qumica, mveis e construo civil.

    O municpio de Sertozinho possui, aproximadamente, 100 mil habitantes e tem sua economia

    baseada na fora da agroindstria canavieira. A produo bianual de suas usinas gira em torno de 700 mil

    toneladas de acar e 540 milhes de litros de lcool, alm de seus subprodutos e faz da microrregio o

    maior plo sucroalcooleiro do mundo.

    A cidade de Sertozinho possui sete usinas produtoras de acar e lcool, sendo lder na gerao de

    empregos no setor industrial paulista e, segundo dados da CIESP, no ano de 2006 (at agosto) obteve uma

    variao positiva de 20,4% na gerao de empregos, com a contratao de 6.300 trabalhadores. H que

    citar que, na regio da qual a cidade de Sertozinho faz parte, ainda existe indstrias ligadas ao

    1 O Anurio da Cana uma publicao do Jornal Cana, que traz informaes completas sobre o setor sucroalcooleiro.

  • 11

    processamento de alimentos, papel e celulose, setores que demandam muitos trabalhadores do setor de

    Mecnica e Automao.

    Devido ao crescimento do setor, tanto em expanso quanto em ampliao de usinas no Brasil, tem

    havido xodo dos profissionais mais experientes para atuarem nessas novas usinas, desfalcando as

    empresas. Dessa forma, a formao de profissionais com slida formao tcnica ser essencial para suprir

    as necessidades de Sertozinho e regio.

    O pblico-alvo, representado por empresas que compem o sistema produtivo na rea de atuao da

    Unidade Sertozinho, foi pesquisado por meio de entrevistas com profissionais responsveis pela rea de

    produo industrial e com gerentes ou diretores de Recursos Humanos de grandes e mdias empresas,

    pertencentes aos setores metal-mecnico e eletroeletrnico que atuam no suporte ao setor sucroalcooleiro

    em sertozinho e regio.

    Nas entrevistas realizadas nas empresas, foi enfatizada a necessidade de profissionais com slida

    formao tcnica, tanto de nvel mdio quanto superior. Segundo as empresas, os profissionais devem

    apresentar fundamentalmente as seguintes caractersticas: iniciativa, boa postura, capacidade de aprender,

    multifuncionalidade, compromisso/comprometimento, aptido para trabalho em equipe, bom relacionamento

    e slidos conhecimentos tcnicos, que possibilitem a esses profissionais se adaptarem s constantes

    inovaes tecnolgicas pelas quais passa o setor sucroalcooleiro, resultando em crescente demanda por

    mo-de-obra qualificada. Essa demanda crescente por profissionais se deve tanto pela expanso das

    usinas j existentes, quanto pela construo de novas usinas na regio. Segundo matria publicada no DCI

    Comrcio e Indstria, de acordo com dados da NICA (Unio da Agroindstria Canavieira), h 77 novas

    usinas em operao no Pas que se somam s 347 j existentes na safra de 2005/2006.

    Durante as entrevistas com os profissionais responsveis pelo gerenciamento industrial e de recursos

    humanos das empresas pesquisadas, foi mencionado que as empresas esto disputando os profissionais,

    dando origem prtica denominada canibalismo, onde uma empresa busca mo-de-obra especializada

    nos quadros de outra.

    Dessa forma, seguindo a tendncia do desenvolvimento regional, a implantao de Cursos

    Superiores de Tecnologia concorrer para o incremento da receita para esse progresso, acrescentando a

    ela um ingrediente fundamental: mo-de-obra qualificada para responder s crescentes exigncias

    tecnolgicas requeridas pelo setor sucroalcooleiro nas reas de Qumica, Mecnica, Automao, Gesto,

    Planejamento e Controle de Processos, etc. Sendo assim, h a necessidade de uma grande abrangncia da

    Escola, cuja proposta pedaggica comporta sua possibilidade de irradiao de educao para o

    agronegcio regional.

    A partir desses dados, pode ser ratificada a importncia do setor sucroalcooleiro na gerao de

    empregos na microrregio, seguido pelo segmento das indstrias metalmecnicas, que d suporte ao

    primeiro, e, na seqncia, pelo setor de servios industriais.

    Conforme dados da Fundao SEADE, no ano de 2004 a cidade de Sertozinho teve, na indstria,

    uma participao nos vnculos empregatcios de 49,71% enquanto na regio esse ndice foi 24,38% e

    23,85% no Estado (www.seade.gov.br, acessado em: 28/05/2007).

    Dentro desse contexto, aliado busca de padres que lhes permita a manuteno ou melhoria de

    sua presena no mercado mundial, as indstrias procuram, no desenvolvimento de novos produtos e na

  • 12

    automao, uma alternativa de produtividade e de competitividade. Essa constatao, por si s, capaz de

    justificar a presena da UNED Sertozinho na regio, como plo irradiador de uma nova cultura tecnolgica.

    Conclui-se, portanto, que as caractersticas econmicas de Sertozinho e regio de Ribeiro Preto

    esto apoiadas em uma economia forte e diversificada.

    O parque industrial municipal, alm das usinas instaladas, conta hoje com mais de 500 empresas e

    composto, principalmente, por indstrias metalrgicas, voltadas para a fabricao de equipamentos e

    mquinas para usinas e destilarias. Entretanto, a partir da importncia da indstria sucroalcooleira e para

    manter sua projeo nos mercados nacional e internacional, desenvolveu-se, na regio, uma indstria de

    produo de equipamentos de alta preciso, utilizando-se de conhecimentos nas reas de Mecnica e

    Eletrnica.

    Dados da Fundao SEADE indicam2, em 1998/2000, a existncia de cerca de 10.000 jovens entre

    15 e 19 anos residentes no municpio de Sertozinho. No ano 2000, a matrcula anual foi de

    aproximadamente 7.000 alunos. Somando-se a essa populao estudantil a das cidades de Pontal,

    Barrinha, Dumont, Pitangueiras, Jardinpolis e de outros municpios, prximos microrregio, a populao

    potencial para atendimento, somente nessa faixa etria, dever estar em torno de 50.000 candidatos.

    Contrapondo-se aos dados acima, Sertozinho conta com uma restrita oferta de formao

    profissional. Alm da Unidade do Centro Federal de Educao Tecnolgica de So Paulo, h o Centro de

    Formao Profissional do Servio Nacional de Aprendizagem Industrial e duas escolas da rede particular.

    Essas instituies mantm para a rea industrial, cursos de qualificao profissional em nvel bsico e

    mdio.

    Portanto, h, de fato, uma ampliao de oportunidades de trabalho no setor metal-mecnico e de

    Automao Industrial, especialmente para os trabalhadores que possuam uma slida formao profissional.

    Dessa forma, justifica-se, como poltica pblica, a formao profissional nas reas de Mecnica e

    Automao para que possam atender os diversos patamares do sistema produtivo local e regional.

    A oferta de Cursos Superiores de Tecnologia pela Unidade Sertozinho representa a nica opo de

    qualificao profissional de nvel superior, pblica e gratuita, na regio voltada para o atendimento mais

    especfico indstria sucroalcooleira e ao plo industrial local.

    3.5 Organizao Curricular

    O curso est organizado sob o regime seriado anual, em trs perodos letivos, integralizados por

    disciplinas. No existiro certificaes intermedirias para os mdulos ou conjunto de disciplinas, e para o

    recebimento do diploma, o aluno dever ter concludo todas as disciplinas do curso, alm do estgio.

    Existe uma previso de que as aulas sejam no perodo diurno, de segunda-feira a sexta-feira. A

    prtica profissional ser desenvolvida atravs do estgio curricular que poder ser iniciado a partir do

    terceiro perodo letivo ou por meio de projeto, estudo de caso, pesquisa ou outra atividade correlata,

    podendo ser desenvolvidos no terceiro perodo letivo.

    O curso ter uma carga horria total de 2.755 horas. A concepo e organizao do curso Superior

    de Tecnologia em Fabricao Mecnica esto apoiadas nos princpios filosficos, legais e pedaggicos que

    2 Fundao SEADE - Informaes dos Municpios Paulistas, 1998-2000.

  • 13

    embasam o projeto poltico-pedaggico do CEFET-SP, nos quais a unidade teoria-prtica o princpio

    fundamental e obtido por meio de atividades como pesquisas, projetos, estudos de caso, seminrios,

    visitas tcnicas e prticas laboratoriais, entre outras, que esto presentes em todas as unidades

    curriculares, e ao longo do curso, j a partir do primeiro ano.

    H uma preocupao por parte da escola, em prever uma slida formao bsica, no somente para

    que o aluno consiga compreender mais aprofundadamente os fenmenos que envolvem os processos

    mecnicos, mas pensando tambm em sua formao posterior, j que o diploma de Tecnlogo lhe garante

    o direito a prosseguir a carreira numa ps-graduao em qualquer rea afim.

    As disciplinas que compem o currculo foram escolhidas com base em competncias e habilidades

    do perfil profissional, e sua distribuio foi pensada de forma a proporcionar um conhecimento cada vez

    mais aprofundado nas reas concernentes. As ementas das disciplinas esto no ANEXO II.

    A vinculao entre os componentes est definida em funo dos requisitos de acesso a um

    determinado componente curricular do Curso.

    Mesmo os componentes que trazem como requisito anterior competncias e habilidades que foram

    desenvolvidas no Ensino Mdio vinculam-se com os outros, pois so requisitos para acesso a outros

    componentes. Por exemplo, a disciplina de Clculo exige competncias que foram trabalhadas no Ensino

    Mdio, mas as competncias previstas para serem desenvolvidas por seu intermdio fazem com que esse

    componente seja necessrio para outros componentes do Curso. Da a seqncia curricular que se prope.

    No entanto, no h vinculao de pr-requisito3 entre os componentes do Quadro Curricular. A

    vinculao entre os perodos se d pela seqncia curricular. Embora no exista uma pr-determinao

    legal dos componentes que devam ser oferecidos em um perodo, isto , no seja fixada uma seriao, a

    seqncia necessria entre os componentes curriculares determina uma ordenao mnima no caminho

    formativo do aluno.

    3.6 Poltica de Estgio

    O estgio curricular parte integrante do currculo e ter a carga horria de 400 horas. O aluno

    somente poder realizar a matrcula no estgio curricular a partir do 3 perodo letivo.

    O prazo mximo para a concluso do estgio curricular obrigatrio de dois anos aps a concluso

    do curso. A no concluso do estgio curricular obrigatrio implicar na suspenso da emisso do diploma.

    O estgio curricular supervisionado ser prestado junto a empresas conveniadas com o CEFET de

    Sertozinho para esse fim e que desenvolvam atividades correlatas ao curso. Uma vez cumpridas as 400

    horas previstas para o estgio, o aluno dever apresentar Relatrio das atividades realizadas.

    3 Entende-se pr-requisito como um componente que se configura como exigncia tcita para um ou mais componentes subseqentes na seqncia curricular. Isto , o aluno reprovado em um desses componentes estaria impedido de cursar aqueles para os quais seria pr-requisito.

  • 14

    3.7 Avaliao Discente

    Como requisitos para aprovao, esto a freqncia mnima de 75% das aulas dadas e a Nota Anual

    (NA), calculada pela mdia aritmtica entre as notas obtidas nas Avaliaes Parciais (NP), em cada

    componente curricular, ao longo do perodo letivo, como segue:

    Aprovao sem Exame Final: NA 6,0 e NP4 4,0 - Exige que os alunos apresentem um

    rendimento mnimo de 60%, em cada componente curricular, com desempenho mnimo de 40% no

    4 bimestre como forma de motivar todos os alunos a manter os estudos ao longo de todo o perodo

    letivo;

    Exame Final: NA < 6,0 e NA 4,0 ou NA 6,0 e NP4< 4,0 - Os alunos que no apresentarem os

    requisitos mnimos exigidos para aprovao, em um ou mais componentes curriculares, sero

    convocados para o processo de Exame Final, cuja nota mnima para aprovao (NE) ser 6,0;

    Aprovao Parcial: Freqncia < 75% ou NF < 6,0 em at dois componentes curriculares - Fica

    mantida a Aprovao Parcial, para os alunos que no atingirem os requisitos mnimos para

    aprovao em at dois componentes curriculares, podendo prosseguir estudos no perodo

    subseqente, em regime de Dependncia;

    Reprovao: Freqncia < 75% ou NF < 6,0 em trs ou mais componentes curriculares - Fica

    mantida a reprovao, sem possibilidade de prosseguir estudos, aos alunos que no atingirem os

    requisitos mnimos para aprovao em trs ou mais componentes curriculares. No entanto, esses

    alunos tero direito ao aproveitamento de estudos nos componentes em que tenham obtido

    aprovao.

    3.8 - Critrios de Aproveitamento de Estudos

    Poder ser realizado aproveitamento de estudos de disciplinas cursadas com aprovao em

    instituio congnere, quando solicitado pelo aluno. A solicitao dever ser acompanhada do Histrico

    Escolar e Contedos Programticos.

    3.9 Requisitos de Acesso

    O acesso ao Curso Superior de Tecnologia em Fabricao Mecnica ser realizado anualmente,

    atravs de processo seletivo, de carter classificatrio (vestibular) para ingresso no primeiro perodo e/ou

    por transferncia ou por reingresso, conforme estabelecido no Regulamento dos Cursos Superiores de

    Tecnologia oferecidos pelo CEFET-SP. Os processos seletivos sero oferecidos a candidatos que tenham

    certificado de concluso do ensino mdio ou de curso que resulte em certificao equivalente.

    44321 NPNPNPNPNA

  • 15

    O Processo Seletivo para o curso Superior de Tecnologia em Fabricao Mecnica dever aceitar o

    resultado do ENEM, se essa for uma norma prevista pelo CEFET.

    3.10 Certificados e Diplomas Expedidos aos Concluintes do Curso

    O aluno que cumprir a seqncia curricular mnima e o estgio obrigatrio no tempo regulamentar

    far jus ao recebimento do Diploma de Tecnlogo em Fabricao Mecnica, conforme modelo do CEFET-

    SP.

    4. CORPO DOCENTE

    NOME DO DOCENTE TITULAO REA REGIME DE TRABALHO

    Alexandre Arajo Bezerra DOUTOR MECNICA DE Ana Lcia Gricci Zacarin MESTRANDA INFORMTICA DE Antnio Lus Zorzetto GRADUADO ADMINISTRAO 40h Arnaldo Carlos Morelli DOUTOR MATERIAIS 40h Carlos Roberto Matias MESTRE METALURGIA DE Heriberto Teixeira GRADUADO MECNICA DE Jos Olivier Figueiredo ESPECIALISTA MECNICA 40h Miguel Antonio Rogrio TECNLOGO MECNICA DE Rafael Manfrin Mendes MESTRE ELTRICA DE Reinaldo Golmia Dante DOUTOR MATEMTICA DE Rubens Francisco Ventrici de Souza DOUTOR QUMICA DE Wagner Lus Massarotto ESPECIALISTA MECNICA 40h Whisner Fraga Mamede DOUTOR MECNICA DE

    5. CORPO TCNICO ENVOLVIDO NO CURSO

    5.1. Qualificao e Caracterizao dos Dirigentes

    Diretor Geral do Centro Federal de Educao Tecnolgica de So Paulo GARABED KENCHIAN

    Formao acadmica Tcnico em Mecnica

    Graduao em Fsica

    Licenciatura Plena em Mecnica

    Mestrado em Fsica

    Doutorado em Fsica

    Experincia profissional Construo e Comrcio Camargo Corra S.A

  • 16

    Estgio em Mecnica

    Desenhista Mecnico

    Centro Paula Souza

    Professor

    Universidade Bandeirantes de So Paulo

    Professor - especializao

    Centro Federal de Educao Tecnolgica de So Paulo - 1987

    Professor de 1 e 2 graus Unidade Sede

    Coordenador de Projetos Institucionais - Unidade Sede

    Coordenador de Pesquisa e Produo Unidade Sede

    Assistente do Departamento de Ensino

    Gerente de Tecnologia da Informao

    Diretor Vice Presidente da Associao de Pais e Mestres CEFET-SP

    Diretor Geral do CEFETSP

    Diretora da Unidade Sertozinho CARMEN MONTEIRO FERNANDES

    Formao acadmica Licenciatura em Pedagogia - Administrao Escolar e Orientao Educacional

    FCL de Ribeiro Pires - 1987

    Ps-graduao - Lato Sensu - Psicopedagogia

    Faculdades Santana e So Paulo 1990

    Mestranda Centro Universitrio Moura Lacerda Ribeiro Preto 2005 ...

    Experincia profissional Escola de Primeiro e Segundo Graus Volkswagen - 1983 1989

    Orientadora Educacional/Supervisora Pedaggica

    Centro Federal de Educao Tecnolgica de So Paulo 1989 ...

    Unidade Cubato - 1989 - 1990

    Orientadora Educacional

    Unidade Sede - 1990 - abril de 1999

    Orientadora Educacional

    Supervisora Pedaggica

    Coordenadora Tcnico-Pedaggica

    Assistente do Departamento de Desenvolvimento do Ensino

    Diretora do Departamento de Desenvolvimento do Ensino

    Assessora Pedaggica da Direo Geral

    Gerente Educacional de Formao Geral e Servios

    Unidade Sertozinho maio de 1999...

    Gerente Educacional de Apoio ao Ensino

  • 17

    Diretora Regional Uned Sertozinho

    Gerente Acadmico CARLOS ROBERTO MATIAS

    Formao acadmica Engenharia Metalrgica.

    Licenciatura Plena para a Graduao de Professores da Parte de Formao Especial do Currculo do

    Ensino de 2 Grau.

    Mestrado em Educao.

    Experincia profissional Torneiro Mecnico; Auxiliar Tcnico de Fundio iniciativa privada.

    Professor de Metalurgia Geral, Tratamento Trmico, Metalurgia Fsica, Controle de Qualidade, Tecnologia

    Mecnica, Produo Mecnica, Fsica Aplicada, Qumica Aplicada Rede Federal 1979 ....

    Centro Federal de Educao Tecnolgica de So Paulo - Unidade Sertozinho 2000...

    Professor de 1 e 2 graus;

    Coordenador de Curso,

    Coordenador de Ensino.

    Gerente Educacional de Apoio ao Ensino JOS RICARDO MORAES DE OLIVEIRA

    Formao acadmica Tcnico em Telecomunicaes ETFSP 1982

    Licenciatura Plena Eletrnica

    CENAFOR ETFSP-UFSCAR 1986

    Experincia profissional Centro Federal de Educao Tecnolgica de So Paulo 1984 ...

    Unidade Sede - 1984 janeiro de 2001

    Professor de Telecomunicaes e Eletrnica

    Coordenador do Curso de Telecomunicaes

    Unidade Sertozinho fevereiro de 2001 ....

    Professor de Eletro - Eletrnica

    Coordenador de Cursos

    Coordenador de Relaes Empresariais

    Chefia do Ncleo Tcnico

    Gerente Educacional de Apoio ao Ensino

    Liceu de Artes e Ofcios de So Paulo

    Professor de Eletrnica

  • 18

    5.2. Qualificao e Caracterizao da Coordenao Tcnico Pedaggica

    Coordenadora de Ensino PATRICIA HORTA

    Formao acadmica Bacharel em Letras pela FFLCH/USP

    Licenciada em Letras (Portugus/Alemo) pela Faculdade de Educao/USP

    Licenciada em Letras (Ingls) pela Universidade de Machado

    Mestre em Literatura Brasileira pela USP

    Experincia profissional Professora de Ingls SENAC Idiomas, 2002 2003.

    Professora de Redao Tcnica Instituto Tcnico de Barueri, 1997 2004.

    Professora de Ingls Instrumental Faculdade das Amricas, 2003 2004.

    Professora de Redao e Ingls CEFET-SP UNED Sertozinho, desde 2004.

    Coordenadora de Orientao Educacional EULLIA NAZAR CARDOSO MACHADO

    Formao acadmica Graduao em Pedagogia

    Especializao em Psicopedagogia

    Especializao em Gesto Escolar

    Experincia profissional Professora do Ensino Tcnico

    Pedagoga

    Diretora de Unidade Escolar

    Pedagoga, CEFET-SP UNED Sertozinho

    Tcnica em Assuntos Educacionais SUSETTE LUZIA SICHIERI MELONI

    Formao acadmica Licenciatura Plena em Pedagogia.

    Especializao em Administrao de Recursos Humanos.

    Experincia profissional Magistrio Pblico Paulista, desde 1982.

  • 19

    5.3. Qualificao e Caracterizao da Equipe de Apoio

    Coordenadora de Administrao MARIA BERNADETE BICALHO MATIAS

    Formao acadmica Tcnico de Nvel Mdio

    Experincia profissional Escola Tcnica Federal de Ouro Preto

    reas: patrimnio, estgios, gabinete, informtica

    Centro Federal de Educao Tecnolgica de So Paulo - Unidade Sertozinho cedida 2000...

    Coordenadoria de Registros Escolares.

    Chefia do Ncleo Tcnico

    Coordenadora de Documentao e Arquivo CNTIA ALMEIDA DA SILVA SANTOS

    Formao acadmica Bacharelado em Biblioteconomia, UFSCar

    Experincia profissional Bibliotecria, SESI.

    Bibliotecria, CEFET-SP UNED Sertozinho

    Coordenador de Extenso ANTNIO LUS ZORZETTO

    Formao acadmica Administrao de Empresas, UNAERP, 1982

    Cincias com habilitao em Matemtica, Instituio Moura Lacerda, 1990

    Licenciatura Plena

    Experincia profissional Instrutor de Treinamento SENAI SP e Iniciativa Privada.

    Professor de Matemtica, Cincias e Desenho Geomtrico Secretaria de Educao do

    Estado de So Paulo.

    Assessoria e consultoria empresarial SENAI SP e Iniciativa Privada.

    Gesto da Qualidade Iniciativa privada.

    Professor de Tecnologia Mecnica Iniciativa Privada

  • 20

    Multiplicador do Programa Brasil Empreendedor SEBRAE SP

    Professor de Matemtica Aplicada, Tecnologia Mecnica, Leitura e Interpretao de Desenho Tcnico

    Mecnico, Fsica Aplicada Prefeitura Municipal de Sertozinho / CEFETSP UNED SERTOZINHO

    (1996 at 2004).

    Professor na rea de Gesto Empresarial / Produo, Leitura e Interpretao de Desenho Tcnico

    Mecnico, Tecnologia Mecnica e Matemtica CEFETSP UNED SERTOZINHO (2004...).

    Coordenador de Informtica e Projetos LACYR JOO SVERZUT

    Formao acadmica Engenharia Eltrica com nfase em Telecomunicaes

    Experincia profissional Professor rea de Eletrnica e Telecomunicaes Centro Paula Souza

    Professor rea de Eletrnica Prefeitura Municipal Sertozinho/CEFETSP Unidade Sertozinho

    Centro Federal de Educao Tecnolgica de So Paulo - Unidade Sertozinho 2004 ...

    Professor de Eletrnica;

    Coordenador de Informtica.

    Coordenadora de Registros Escolares ANA CLUDIA DAROZ DOS SANTOS

    Formao Acadmica Engenharia Eltrica

    Mestrado em Engenharia Eltrica

    Experincia profissional Professora de Circuitos Eltricos, Instalaes Eltricas e Eletromagnetismo CEFET/GO Unidade Jata

    Centro Federal de Educao Tecnolgica de So Paulo - Unidade Sertozinho 2003 ...

    Professora de Eletricidade Bsica

    Coordenadora de Registros Escolares

    Coordenadora de Recursos Humanos ADEILDES SILVA DE OLIVEIRA

    Formao acadmica Tcnico de Nvel Mdio

    Experincia profissional Auxiliar Administrativo, CEFET-SP Unidade Sede, 1982 2006.

  • 21

    Auxiliar Administrativo, CEFET-SP UNED Sertozinho, desde 2006.

    6. INFRA-ESTRUTURA FSICA E RECURSOS MATERIAIS

    A partir do segundo semestre de 2007, com a concluso das obras das instalaes definitivas da

    UNED Sertozinho, a escola passa a funcionar no prdio localizado na Rua Amrico Ambrsio, 269, Alto do

    Ginsio, Sertozinho SP, dispondo de uma rea construda de 3.500 m, distribuda entre os seguintes

    ambientes:

    BLOCO 01 Laboratrio de Produo Mecnica (Usinagem, Soldagem, Fundio e Conformao Mecnica) Laboratrio de Controle de Qualidade e Metalografia Laboratrio de Hidrulica e Pneumtica Laboratrio de Comandos Numricos Computadorizados Laboratrio de Refrigerao Sala de aula I Depsito de materiais de laboratrio Manuteno de equipamentos Almoxarifado Centro Acadmico

    BLOCO 02 Diretoria Sala de reunies Coordenadoria de Extenso Ncleo Tcnico-Admnistrativo Gerncia Acadmica e de Apoio ao Ensino Secretaria de Ensino Superior Secretaria de Educao Bsica Servio de Sade Sala de Monitoramento Cantina Copa / Refeitrio Garagem

    BLOCO 03 Laboratrio de Controladores e Hardware Laboratrio de Qumica e Microbiologia Laboratrio de Instrumentao Laboratrio de Dispositivos Laboratrio de Eletrnica Laboratrio de Eltrica e Fsica Laboratrio de Informtica I Laboratrio de Informtica II Laboratrio de Informtica III Tecnologia da Informao Laboratrio de Instalaes Eltricas Sala de aula II Sala de aula III Sala de aula IV Sala de aula V Sala de aula VI

  • 22

    Sala de Professores Biblioteca Coordenao Auditrio

    A seguir, so apresentados os recursos existentes nas salas de aula e laboratrios da Escola:

    1 - Salas de aula (04) Mesa e cadeira para professor;

    40 Carteiras escolares (cada);

    Quadro branco;

    Retroprojetor;

    Tela de projeo.

    2 - Laboratrio de Produo Mecnica (01) Mobilirio para alunos e professores;

    Quadro branco;

    5 Arcos de serra;

    2 Tornos horizontais marca Nardini, modelo Mascote;

    2 Armrios para fresadora;

    2 Bancadas;

    Carrinho hidrulico;

    Desempeno de granito com suporte de apoio;

    3 Fresadoras ferramenteiras;

    2 Fresadoras universais;

    1 Fresadora pantogrfica;

    2 Furadeiras de bancada;

    1 Furadeira radial;

    1 Guindaste hidrulico com capacidade at 2000 kg;

    1 Mquina para corte-policorte;

    11 Morsas fixas de bancada n 4;

    1 Moto esmeril de coluna;

    1 Plaina limadora;

    1 Prensa hidrulica, capacidade 15 T;

    5 Tornos horizontais marca Imor;

    3 - Laboratrio de Fundio (01) 2 Bancadas;

    Forno eltrico com isolamento em refratrio, 1300C, controle fino de temperatura;

    2 Morsas fixas de bancada n 4;

    1 Moto esmeril de coluna;

    2 Caixas de fundio

  • 23

    4 - Laboratrio de Conformao Mecnica (01) 1 Bancada;

    1 Mquina para determinao do grau de estampabilidade de chapas

    1 Mquina dobradeira de chapas

    1 Guilhotina, capacidade de corte 2 mm em ao

    1 Equipamento para toro de arame

    1 Equipamento para dobramento de arame

    5 - Laboratrio de Soldagem (01) 01 mquina de solda inversora TIG

    O1 mquina de solda MIG

    01 mquina de solda transformadora, eletrodo revestido

    02 conjuntos oxi-corte

    01 mquina para corte de metais-policorte;

    6 biombos

    02 bancadas

    6 - Laboratrio de Controle de Qualidade e Metalografia (01) Mobilirio para alunos e professores;

    Quadro branco;

    1 Aparelho de ensaio de partculas magnticas Yoke, 220 v;

    1 Conjunto de micrmetro interno - 06 a 08, 08 a 10, 10 a 12 mm - marca Mitutoyo;

    1 Esquadro de preciso 110x70 - marca Digimess;

    1 Esquadro de preciso 50x40 - marca Digimess;

    1 Micrmetro 0 - 100 mm;

    10 Micrmetros 0 a 25 mm - marca Digimess;

    1 Micrmetro 175 - 200 mm;

    10 Micrmetros 25 a 50 mm - marca Digimess;

    1 Micrmetro 2800"- 3200";

    10 Micrmetros externo 0 - 25 mm - marca Digimess;

    1 Micrmetro externo 50 a 75 mm - marca Digimess;

    1 Micrmetro externo 75 a 100 mm - marca Digimess;

    1 Micrmetro tesa "chapa fina";

    1 Micrmetro tesa 10"- 11";

    1 Micrmetro tesa 175 - 200 mm;

    3 Micrmetros tesa 2"- 3";

    1 Micrmetro tesa 275 - 300 mm;

    2 Micrmetros tesa 3"- 4";

    2 Micrmetros tesa 6"- 7";

    1 Micrmetro tesa com relgio comparador 25 50;

    1 Nvel quadrangular de preciso - marca Digimess;

  • 24

    10 Paqumetros 0,05 mm - 1/28 in;

    20 Paqumetros 150 mm - 1/25 in - marca Digimess;

    1 Paqumetro digital 150 mm - marca Digimess;

    1 Relgio apalpador - 0,01 mm - marca Digimess;

    2 Relgios comparadores - marca Digimess;

    2 Suportes magnticos para fixao de relgio;

    2 Traadores de altura - marca Digimess;

    1 Gonimetro aproximao de 5 minutos - marca Digimess;

    1 Mquina universal de ensaio (trao, compresso e dobramento);

    1 Politriz para amostra metalogrfica;

    1 Equipamento de Ultra-som;

    1 Mquina universal de medida;

    1 Durmetro, Medies dureza HR, HB, HV;

    2 Microscpios metalogrficos.

    1 Microcomputador padro AMD K 6 500 MHz, 64 RAM, monitor 14".

    7 - Laboratrio de Hidrulica e Pneumtica (01) Mobilirio para alunos e professores;

    2 Bancadas de hidrulica - uso didtico;

    3 Bancadas de pneumtica uso didtico;

    1 Bancada de eletro-hidrulica e eletropneumtica;

    1 Compressor de ar 150 psi;

    16 bancadas com painel para ligao eltrica e pneumtica.

    8 - Laboratrio de CNC (01) Mobilirio para alunos e professores;

    Quadro branco;

    10 Microcomputadores padro AMD K 6 500 MHz, 64 RAM, monitor 14";

    1 Torno CNC com acessrios e software de programao.

    9 - Laboratrio de Refrigerao (01) Mobilirio para alunos e professores;

    Quadro branco;

    2 Bancadas didticas para refrigerao.

    10 - Laboratrio de Eltrica e Fsica (01) Mobilirio para alunos e professores;

    Quadro branco;

    3 Multmetros analgicos e 3 Multmetros digitais;

    11 - Laboratrio de Instalaes Eltricas (01)

  • 25

    Mobilirios para alunos e professores;

    Quadro branco;

    5 Fontes de alimentao simples 30 v/ 3A;

    2 Multmetros analgicos;

    2 Multmetros digitais.

    12 - Laboratrios de Informtica (03) Mobilirios para alunos e professores;

    Quadro branco;

    10 microcomputadores padro Pentium IV, com teclado, mouse e monitor 15 (cada);

    10 estabilizadores de tenso 1 kVA (115 v/227 v).

    Biblioteca

    A biblioteca atual realiza, para o atendimento dos alunos, servidores docentes e tcnico-

    administrativos, tanto consultas em sala de estudos como emprstimos. Atende, ainda, para consultas, ao

    pblico externo.

    A rea disponvel da biblioteca compreende uma sala para consultas tanto no acervo bibliogrfico

    como via internet, uma vez que possui trs microcomputadores para uso dos usurios.

    Ressaltamos que a cidade possui uma biblioteca pblica, em funcionamento regular, utilizada por

    todas as escolas.

    Na tabela a seguir apresentado um resumo do acervo pertencente Unidade Sertozinho. Na

    seqncia so apresentados os livros especficos das reas de mecnica e correlatas.

    Acervo da UNED Sertozinho 2007 (**)

    Livros Peridicos reas do Conhecimento*

    Ttulos Exemp. Nacion. Estran.

    Vdeos CD

    Roms

    Cincias Exatas e da Terra 85 166 0 0 1 0

    Cincias Biolgicas 74 74 0 0 8 0

    Engenharia / Tecnologia 217 613 41 0 16 68

    Cincias da Sade 32 32 0 0 1 0

    Cincias Agrrias 1 1 0 0 1 0

    Cincias Sociais Aplicadas 30 30 2 0 0 0

    Cincias Humanas 109 415 14 0 11 5

    Lingstica, Letras e Artes 209 350 0 0 24 15

    TOTAL 757 1681 57 0 62 88

    (*) De acordo com a Classificao das reas de Conhecimento do CNPq.

    ( ** ) Acervo em atualizao

    Bibliografia rea de MECNICA

  • 26

    AUTOR TTULO UNIDADE Amaury Mquinas trmicas 1 Abott, M. M.; Ness, H. C. Van Termodinmica 1 Anderson, Edwin P.; Palmquist, Roland E. Manual de geladeiras v.1 1 Anderson, Edwin P.; Palmquist, Roland E. Manual de geladeiras v.2 1 Anderson, Edwin P.; Palmquist, Roland E. Manual de geladeiras v.3 1 Anderson, Edwin P.; Palmquist, Roland E. Manual de geladeiras v.4 1 Bonnafous, E. Motores elctricos 1 Bailly, Maurice Termodinmica aplicada 1 Bennett, C. O.; Myers, J. E. Fenmenos de transporte: quantidade de

    movimentos de calor e massa 1

    Boxer, G. Termidonmica tcnica 1 Costa, Ennio Cruz da Refrigerao 4 Costa, Ennio Cruz da Compressores 1 Cimbleris, Borisas Problemas de termodinmica 1 Dossat, Roy J. Manual de refrigerao v. 1 1 Dossat, Roy J. Manual de refrigerao v. 2 1 Dossat, Roy J. Manual de refrigerao v. 3 1 Dossat, Roy J. Manual de refrigerao v. 4 1 Dossat, Roy J. Princpios de refrigerao 1 Faires, Virgil Moring; Simmang, Clifford Max

    Termodinmica 1

    Fediaevski, C.; Voitkounski, I.; Faddev, Y. Mecnica dos fludos 1 Garcia, Oswaldo; Brunetti, Franco; Coquetto, Jos Roberto

    Motores de combusto interna 1

    Fillipo Filho, Guilherme Motor de induo 1 Giles, Ranald; Evett, Jack B.; Liu Cheng Mecnica de fludos e hidrulica 1 Giles, Ranald V. Mecnica dos fludos e hidrulica 1 Kreith, Frank Princpios da transmisso de calor 1 Macedo, Horcio; Luis, Adir M. Termodinmica estatstica 1 Marinque, Jos A.; Crdenas, Rafael S. Termodinmica 1 Martignoni, Alfonso Mquinas de corrente alternada 1 Mecnica dos fludos 1 SENAI Eletricista e mecnico de refrigerao ;

    Informaes tecnolgicas 1

    SENAI Eletricista de manuteno v.4 ; Acionamento teoria

    1

    Silva, Marcelo Barbosa da Termodinmica v.1 1 Silva, Marcelo Barbosa da Termodinmica v. 2 1 Silva, Remy Benedito Ventilao mecnica 1 Simone, Gilio Alusio Mquinas de corrente contnua 1 Simone, Gilio Aluisio Mquinas de induo trifsicas 5 Streeter, Victor L. Mecnica dos fludos 1 Souza, Zulcy de Elementos de mquinas trmicas 1 Shigley, Joseph Edward Dinmica das mquinas 1 Taylor, Charles F. Anlise dos motores de combusto interna v. 1 1 Thomson, William T. Teoria da vibrao com aplicaes 1 Wylen, Gordon J. Van; Sonntag, Richard; Borgnakke, Claus

    Fundamentos da termodinmica clssica 2

    Wilknson, Karl Como rebobinar pequenos motores eltricos 1 Cavalcanti, P. J. Mendes Anlise de circuitos 1 Dehmlow, M.; Kiel, E. Desenho mecnico v. 1 1 Dehmlow, M.; Kiel, E. Desenho mecnico v. 2 1 Dehmlow, M.; Kiel, E. Desenho mecnico v. 3 1 Teramoto, Nelson Fumio Desenho tcnico 1 Mahlmeister, Airton Pache; Pires Antonio Carlos; Godoy, Pedro

    Desenho mecnico v. 1 1

    Fiorani, Luiz et al. Desenho mecnico 1

  • 27

    Manf, Giovanni; Pozza, Rio; Scarato, Giovanni

    Desenho tcnico mecnico 1

    Curso prtico de leitura de desenho tcnico v. 1 1 Curso prtico de leitura de desenho tcnico v. 2 1 Xavier, Natlia et al. Desenho tcnico bsico 1 Structural aluminum design 1 Arajo, Etevaldo C. Curso tcnico de caldeiraria 5 Beer, Ferdinand P.; Johnston Jr., Russell Resistncia dos materiais 5 Propriedades e ensaios industriais dos

    materiais 1

    Carvalho, Miguel Scherpl de Resistncia dos materiais 4 Casillas, A. L. Ferramentas de corte 1 Chiaverini, Vicenti Tecnologia mecnica v. 1 3 Chiaverini, Vicenti Tecnologia mecnica v. 2 2 Chiaverini, Vicenti Tecnologia mecnica v. 3 2 SENAI Quadro geral de unidades de medidas 1 Colpaert, Hubertus Metalografia dos produtos siderrgicos comuns 6 Tecnologia mecnica v. 2 1 Resistncia dos materiais DCM 025 1 Freire, J. M. Tecnologia mecnica: instrumento de trabalho

    na bancada v. 1 2

    Freire, J. M. Tecnologia mecnica: mquinas de serrar e furar v. 2

    1

    Gomes, Mario Renn; Brasiani Filho, Ettore Propriedades e usos de metais no-ferrosos 1 Tecnologia mecnica v. 3 1 Kauczor, Egon Processos de trabalho na metalografia 1 Gruming, Klaus Tcnica da conformao 1 Hume-Rothery, W. Estrutura das ligas de ferro 1 Jaschke, Johann Desenvolvimento de chapas 1 Lobjois, C. H. Desenvolvimento de chapas 3 Lozano, Odon de Buen Tecnologia mecnica e instalaciones 1 Malishev, A.; Nicolaiev; Shuvlov, Y. Tecnologia de los metales 1 Malishev, A.; Nicolaiev; Shuvlov, Y. Tecnologia dos metais 1 Marreto, Vandir Elementos bsicos de caldeiraria 3 Melconian, Sarkis Mecnica tcnica e resistncia dos materiais 1 Materiais para construes mecnicas 1 Habilitao de mecnica 1 Nash, William A. Resistncia dos materiais 2 Pires, Odmar Simes; Campos Filho, Maurcio Prates

    Tecnologia, obteno e propriedades 1

    Pull, E. Caldeiras de vapor 1 Rachid, M.; Libardi, W.; Mamiya, E. N. Exerccios de resistncia dos materiais 1 Rauter, Raul Oscar Aos ferramentas 1 Oberg, Erik; Jones, F. D. Manual universal de la tcnica mecnica 1 Simeray, J. P. A estrutura da empresa 1 Scheer, Leopold O que ao? 1 Schimidt, Adilson Tecnologia mecnica v. 1 2 Schimidt, Adilson Tecnologia mecnica v. 2 2 Souza, Srio Augusto Ensaios mecnicos de materiais metlicos 4 Van Vlack, Lawrence H. Princpios de cincia e tecnologia dos materiais 5 Alessandri, ureo O livro do torneiro mecnico 1 Alessandri, Aureo Clculo de engrenagens 1 Buzzoni, H. A. Manual de solda eltrica 1 Mundi Crespo, Eloy Los lubricantes y sus aplicaciones 1 Casillas, A. L. Mquinas 1 Casillas, A. L. O torno 2 CDA Princpios bsicos: produo, distribuio e

    condicionamento do ar comprimido 1

    CDA Cilindros pneumticos e componentes para 1

  • 28

    mquinas de produo CDA Vlvulas pneumticas e simbologia dos

    componentes 1

    Cunha, Lauro Salles; Cravenco, Marcelo Padovani

    Manual prtico do mecnico 8

    Drapinski, Janusz Elementos de soldagem 1 Dubbel, H. Manual del constructor de mquinas v. 1 1 Dubbel, H. Manual del constructor de mquinas v. 2 1 Engelberg, Joo Noes fundamentais de galvanotcnica 1 Faires, Virgil Moring Elementos orgnicos de mquinas 1 Ferraresi, Dino Fundamentos da usinagem dos metais 2 Grant, Hiram E. Dispositivos em usinagem 1 Griffin, Ivan; Roden, Edward M. Soldagem oxiacetilnica 1 Hall, Allen S.; Holowenko, Alfred R. Elementos orgnicos de mquinas 1 Helman, Horacio; Celtlin, Paulo Roberto Fundamentos da conformao mecnica dos

    metais 1

    Hobson, Paul D. Practica de la lubrificacion industrial 1 Hudson, Ralph G. Manual do engenheiro 1 Comando numrico CNC 7 Koninck, J.; Gutter, D. Manual do ferramenteiro 1 Maia, L. P. Problemas de mecnica 1 Melconian, Sarkis Elementos de mquinas 1 Membretti, Gerolamo Mquinas herramienta para el trabajo de

    metales 1

    Niemann, Gustav Elementos de mquinas v. 1 1 Niemann, Gustav Elementos de mquinas v. 2 1 Niemann, Gustav Elementos de mquinas v. 3 1 Pareto, Luis Tecnologia mecnica 4 Provenza, Francisco Projetista de mquinas 1 PROTEC Mecnica aplicada v. 1 1 PROTEC Mecnica aplicada v. 2 1 PROTEC Mecnica aplicada v. 3 1 Pugliesi, Mrcio Manual completo do automvel v. 1 1 Pugliesi, Mrcio Manual completo do automvel v. 2 1 Pugliesi, Mrcio Manual completo do automvel v. 3 1 Atlas de construo de mquinas v. 1 1 Atlas de construo de mquinas v. 3 1 Rossi, Mario Mquinas-operatrizes modernas v. 1 1 Rossi, Mario Mquinas-operatrizes modernas v. 2 1 Strasser, Victor E. de A soldagem moderna dos metais ferrosos pelo

    arco eltrico 1

    Santos, Valdir Aparecido dos Manual prtico da manuteno industrial 1 SENAI Ajustador mecnico I ; Prisma com duas faces

    limitadas 1

    SENAI Ajustador mecnico I ; Mordente 1 SENAI Ajustador mecnico I ; Chapas para cadeado 1 SENAI Ajustador mecnico I ; Placa limada 1 SENAI Ajustador mecnico I ; Placa com rebaixos 1 SENAI Ajustador mecnico I ; P para lixo 1 SENAI Ajustador mecnico I ; Ferramenta de

    desbastar e ferramenta de alisar 1

    SENAI Ajustador mecnico I ; Bloco aplainado 1 SENAI Ajustador mecnico I ; Verificador de rosca W 1 SENAI Ajustador mecnico I ; Molas helicoidais 1 SENAI Mecnico geral I ; Prisma com duas faces

    limadas 1

    SENAI Mecnico geral I ; Placa limada 1 SENAI Mecnico geral I ; Mordente 1 SENAI Mecnico geral I ; Bloco estriado 1

  • 29

    SENAI Mecnico geral I ; Martelo de pena 1 SENAI Mecnico geral I ; Encaixe quadrado 1 SENAI Mecnico geral I ; Grampo paralelo 1 SENAI Mecnico geral I ; Grampo fixo 1 SENAI Mecnico geral II ; Eixo cilndrico de trs

    corpos 1

    SENAI Mecnico geral II ; Eixo cilndrico com rebaixos 1 SENAI Mecnico geral II ; Eixo cilndrico de dois

    corpos 1

    SENAI Mecnico geral II ; Eixo cilndrico chanfrado e furado

    1

    SENAI Mecnico geral II ; Eixo cilndrico chanfrado 1 SENAI Mecnico geral II ; Ferramentas de desbastar,

    de alisar e de sangrar 1

    SENAI Mecnico geral II ; Eixo com canais 1 SENAI Mecnica geral II ; porcas e arruelas 1 SENAI Mecnico geral II ; Bucha 1 SENAI Mecnico geral II ; Bloco cilndrico de dois

    corpos 1

    SENAI Mecnico geral II ; Polia para correia trapezoidal

    1

    SENAI Mecnico geral II ; Eixo perfilado 1 SENAI Mecnico geral II ; Eixo com roscas

    triangulares 1

    SENAI Mecnico geral II ; Luva roscada 1 SENAI Mecnico geral II ; Eixo com canais e perfis

    cncavo e convexo 1

    SENAI Mecnico geral II ; Eixo excntrico 1 SENAI Mecnico geral III ; Eixo com roscas triangular

    e quadrada 1

    SENAI Mecnico geral III ; Bloco raspado 1 SENAI Mecnico geral III ; Eixo de extremo cnico 1 SENAI Mecnico geral III ; Esquadro de preciso 1 SENAI Mecnico geral III ; Eixo com roscas

    trapezoidal e quadrada mltipla 1

    SENAI Mecnico geral III ; Base com furos calibrados 1 SENAI Mecnico geral III ; Eixo com excntricos 1 SENAI Mecnico geral III ; Bloco V 1 SENAI Mecnico geral III ; Bucha cnica 1 SENAI Mecnico geral III ; Rgua de controle 1 SENAI Mecnico geral II ; Puno de bico 1 SENAI Mecnico geral III ; Morsa de mo 1 SENAI Mecnico geral III ; Desandador diferencial

    para machos 1

    SENAI Mecnico geral III ; Mquina de furar manual 1 SENAI Mecnico geral III ; Chapa com linhas de fuso

    oxiacetilnica 1

    SENAI Mecnico geral III ; Chapas soldadas de topo por soldagem oxiacetilnica

    1

    SENAI Mecnico geral III ; Chapa com cordes paralelos por soldagem eltrica

    1

    SENAI Mecnico geral III ; Chapas soldadas por soldagem eltrica

    1

    Silva, Sidnei Domingues da CNC 7 Stemmer, Caspar Erich Projeto e construo de mquinas 1 Waganoff, Nicolas P. Prensas hidrulicas 1 Warring, R. H. Vedadores e gaxetas 2 Witte, Horst Mquinas ferramenta 4 Zampese, Boris Manual elementos de construo de mquinas 1 Zampese, Boris Elementos de construo de mquinas 1

  • 30

    exerccios SENAI Calculo de engrenagens para roscar no torno 1 Diniz, Anselmo Eduardo ; Marcondes, Francisco Carlos ; Coppini Nivaldo Lemos

    Tecnologia da usinagem dos materiais 3

    TOTAL 273

    Bibliografia rea de GESTO EMPRESARIAL

    AUTOR TTULO UNIDADE Corra, Henrique L.; Gianesi, Irineu G. N.; Caon, Mauro

    Planejamento, programao e controle da produo

    1

    Proena, Adriano et al. Manufatura integrada por computador 1 Dellaretti Filho, Osmrio; Drummond, Ftima Brant

    Itens de controle e avaliao de processos 1

    Levy, Elias Relaes humanas na indstria 1 Loureno Filho, Ruy de C. B. Controle estatstico de qualidade 1 Moura, Reinaldo A. Kanban: a simplicidade do controle da produo 1 Miller, Harry Organizao e mtodos 1 Moura, Reinaldo A. Equipamentos de movimentao e armazenagem 1 Oakland, John S. Gerenciamento da qualidade total 1 Palady, Paul FMEA: anlise dos modos de falhas e efeitos 1 Rocha, Luis O. L. Organizao e mtodos: uma abordagem prtica 1 Chiavenato, Idalberto Administrao da produo: uma abordagem

    introdutria 1

    Manual de gesto empresarial 1 Johnson, Roberto W. Administrao financeira 1 Toscano Jr.; Luis C. Mercado financeiro: guia de referncia para o

    mercado financeiro 1

    Imai, Masaaki KAIZEN: a estratgia para o sucesso competitivo 1 Slack, Nigel; Chambers, Stuart; Johnston, Robert

    Administrao da produo 5

    Cronoanlise 1 Andrade, Wagner M. A gangue e o 5S 1 Heidingsfiel, Myron S.; Blankenship, Albert B.

    Marketing comercializao (biblioteca do Dirigente Moderno)

    1

    Dimock, Marshall E. Filosofia da administrao (Biblioteca do Dirigente Moderno)

    1

    Dean, Joel Economia de empresas (Biblioteca do Dirigente Moderno v.1-2)

    1

    Leavitt, Harold J. Direo de empresas (Biblioteca do Dirigente Moderno)

    1

    Drucker, Peter F. Prtica de administrao de empresas v.1-2 (Biblioteca do Dirigente Moderno)

    1

    Andrade, Wagner M.; Almeida, Ricardo de Dando um jeito na baguna (Famlia 5S) 1 Andrade, Wagmer M. Cada vez melhor (Viver 5S) 1 Andrade, Wagner M.; Almeida, Ricardo de Melhorando a vida no trabalho (Empresa 5S) 1 Costa, Evaldo Como garantir trs vendas extras por dia 2 Kotter, John P.; Schlesinger, Leonard A.; Sathe, Vijay

    Organization 1

    Tcnicas de gesto da produo: aplicabilidade s pequenas empresas

    1

    Lima Netto, Roberto A criatividade do rei 2 Lima Netto, Roberto A habilidade do rei 2 Herrmann Jr., Frederico Elementos de administrao 1 Planejamento estratgico 1 Gouveia, Nelson Contabilidade 1 Jones, Patricia; Kahaner, Larry Estratgia, mudana e sucesso 1 Hickman, Craig R. O jogo da estratgia 1

  • 31

    Koontz, Harold; Odonnel, Cyril Princpios de administrao v.1-2 2 Valeriano, Dalton L. Gerncia em projetos 4 Menezes, Lus C. M. Gesto de projetos 1 Zugman, Fbio Administrao para profissionais liberais 1 Ferreira, Ademir A.; Reis, Ana Carla F.; Pereira, Maria I.

    Gesto empresarial: de Taylor aos nossos dias 1

    Machado, ngelo Manual de sobrevivncia 1 Matos, Francisco G. Mudana e deciso 1 Manual do executivo: o direito 1 Gesto estratgica 1 Curso de plano de negcios para empresas de

    software 1

    Qualificao profissional: administrao 1 Stebel, Srgio L. Tcnicas de otimizao aplicadas em problemas

    de scheduling dos recursos de estocagem 1

    Liderana: classe mundial 1 TOTAL 61

    Bibliografia rea de AUTOMAO INDUSTRIAL

    AUTOR TTULO UNIDADE FESTO Introduo aos sistemas eletropneumticos 1 Congresso Brasileiro de Automtica v.1-6 1 Seminrio de Instrumentao e Controle de

    Processos 1

    SMAR Manual de treinamento: controlador CD600 1 Fialho, Arivelto B. Automao hidrulica: projetos, dimensionamento

    e anlise de circuitos 3

    Instrumentao pneumtica v.1 1 Instrumentao geral 1 Projeto de Instrumentao 1 Instrumentao eletrnica v.2 1 Instrumentao industrial: analisadores 1 Helfrick, Alberto D.; Cooper, William D. Instrumentao eletrnica moderna e tcnicas de

    medio 1

    Pereira, Fbio Microcontroladores PIC: tcnicas avanadas 2 SMAR Manual de treinamento: instrumentao bsica

    para controle de processos 2

    SENAI Instrumentao bsica 1 SIEMENS Instrumentao industrial 2 SMAR O livro de referncias para FIELDBUS 4 SMAR O livro de referncias para acar e lcool 3 SMAR Manual de instrues, operao e manuteno

    CONF600: configurador do CD600 1

    SMAR Manual de instrues, operao e manuteno CD600: configurador multi-loop

    1

    SMAR Manual de instrues, operao e manuteno: transmissor inteligente de presso com controle PID incorporado LD301

    1

    SMAR Manual de instrues, operao e manuteno LD301: transmissor inteligente de presso com controle PID incorporado

    1

    SMAR Manual de instrues, operao e manuteno TT301: transmissor inteligente de temperatura com controle PID incorporado

    1

    Souza, David Jos de; Lavnia, Nicolas Csar

    Conectando o PIC: recursos avanados 3

    Souza, David Jos de Desbravando o PIC: ampliado e atualizado para 1

  • 32

    PIC16F628A Bonacorso, Nelso G.; Noll, Valdir Automao eletropneumtica 7 SMAR Manual de treinamento: AIMAXWIN interfaces 1 SMAR Manual de treinamento: system 302 FIELDBUS

    foundation 1

    FESTO Introduo robtica 1 SMAR Manual de treinamento controle de processos 1 Carvalho, J. L. M. Sistemas de controle automtico 1 Fialho, Arivelto B. Automao pneumtica: projetos,

    dimensionamento e anlise de circuitos 4

    Fialho, Arivelto B. Instrumentao industrial: conceitos, aplicaes e anlises

    4

    FESTO Introduo a sistemas eletro-hidrulicos 1 Nascimento Jr., Cairo L.; Yoneyama, Takashi

    Inteligncia artificial em controle e automao 1

    Natale, Ferdinando Automao industrial 4 Georgini, Marcelo Automao aplicada: descrio e implementao

    de sistemas seqenciais com PLCs 1

    Silveira, P. R., da; Santos, Winderson E. Automao e controle discreto 3 SMAR Automao industrial: o livro HART/4-20mA 2005 2 TOTAL 68

    7. NECESSIDADE DE INVESTIMENTO

    7.1 - INVESTIMENTOS A SEREM REALIZADOS PARA O LABORATRIO DE PRODUO MECNICA

    ITEN DESCRIO QUANTIDADE PREO UNITRIO TOTAL

    1 RETIFICADORA PLANA TANGENCIAL 1 40.000,00 40.000,00

    2 AFIADORA DE FERRAMENTAS 1 32.000,00 52.000,00

    3 SERRA DE FITA HORIZONTAL 1 5.000,00 5.000,00

    TOTAL 97.000,00

    7.2 INVESTIMENTOS A SEREM REALIZADOS PARA O LABORATRIO DE FUNDIO

    ITEN DESCRIO QUANTIDADE PREO UNITRIO TOTAL

    1 FORNO PARA FUNDIO DE METAIS 1 20.000,00 20.000,00

    2 MISTURADOR DE AREIA 1 10.000,00 10.000,00

    3 CONJUNTO DE FERRAMENTAS PARA

    FUNDIO

    1 1.5000,00 1.500,00

    TOTAL 31.500,00

  • 33

    7.3 INVESTIMENTOS A SEREM REALIZADOS PARA O LABORATRIO DE CONFORMAO

    MECNICA

    ITEN DESCRIO QUANTIDADE PREO UNITRIO TOTAL

    1 BALANCIM DE COLUNA 1 3.000,00 3.000,00

    2 PRENSA HIDRULICA 30 TON 1 2.200,00 2.500,00

    3 FORNO ELTRICO, CAP. 1300C 1 11.200,00 11.000,00

    4 TREFILADEIRA MOTORIZADA 1 4.000,00 4.000,00

    5 LAMINADOR MOTORIZADO 1 5.000,00 5.000,00

    TOTAL 25.500,00

    7.4 - INVESTIMENTOS A SEREM REALIZADOS PARA O LABORATRIO DE SOLDAGEM

    ITEN DESCRIO QUANTIDADE PREO UNITRIO TOTAL

    1 MQUINA MULTI PROCESSOS 1 22.000,00 22.000,00

    2 ESMARILHADORA MANUAL 3 300,00 900,00

    3 EXAUSTOR ELTRICO 6 200,00 1.200,00

    4 INSTALAO ELTRICA 1 8.000,00 8.000,00

    TOTAL 32.100,00

    7.5 INVESTIMENTOS A SEREM REALIZADOS PARA O LABORATRIO DE CONTROLE DE

    QUALIDADE E METALOGRAFIA

    ITEN DESCRIO QUANTIDADE PREO UNITRIO TOTAL

    1 MICROSCPIO METALOGRFICO 1 20.000,00 20.000,00

    2 MICRODURMETRO 1 25.000,00 25.000,00

    3 RUGOSMETRO 1 8.000,00 8.000,00

    4 LUPA METALOGRFICA 2 700,00 1.400,00

    5 DURMETRO PORTTIL 1 6.000,00 6.000,00

    6 PENETRADOR CNICO 2 800,00 1600,00

    TOTAL 62.000,00

    7.6 INVESTIMENTOS A SEREM REALIZADOS PARA O LABORATRIO DE CNC

    ITEN DESCRIO QUANTIDADE PREO UNITRIO TOTAL

    1 CENTRO DE USINAGEM 1 200.000,00 200.000,00

    TOTAL 200.000,00

    7.7 INVESTIMENTOS A SEREM REALIZADOS PARA OS LABORATRIOS DE INFORMTICA

    ITEN DESCRIO QUANTIDADE PREO UNITRIO TOTAL

    1 MICROCOMPUTADORES 50 2.000,00 100.000,00

    TOTAL 100.000,00