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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DE BAGÉ COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Bagé, 17 de março de 2010.

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  • UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA

    CAMPUS DE BAG

    COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS

    Bag, 17 de maro de 2010.

  • 2

    SUMRIO 1- CONTEXTUALIZAO 3 1.1. Unipampa 3 1.2. Realidade regional 5 1.3 Justificativa 7 1.4 Legislao 7 2- ORGANIZAO DIDTICO-PEDAGGICA 8 2.1 Concepo do curso 8 2.1.1. Contextualizao 8 2.1.2. Objetivos 8 2.1.3. Perfil do egresso 9 2.2. Dados do Curso 13 2.2.1. Administrao acadmica 13 2.2.2. Funcionamento 15 2.3. Organizao curricular 16 2.3.1. Integralizao curricular 16 2.3.2. Metodologia de ensino e avaliao 38 2.3.3. Grade curricular 40 2.3.4. Ementas e normas 42 2.3.5. Flexibilizao curricular 176 2.3.6. Atendimento legislao 177 2.3.7. Atendimento ao perfil do egresso 178 3 Recursos 178 3.1. Corpo docente 178 3.2. Infra-estrutura 186 4 Avaliao 186 5 Bibliografia 187

  • 3

    1.CONTEXTUALIZAO

    1.1. UNIPAMPA

    UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA - UNIPAMPA

    A Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA) uma das novas

    instituies federais de ensino superior que esto sendo construdas por meio dos

    investimentos na expanso do ensino superior e na ampliao da pesquisa e da

    tecnologia no pas.

    A instituio vai atender metade sul do Rio Grande do Sul, regio que

    concentra uma populao de 2,6 milhes de pessoas, distribuda por 103

    municpios. Esta regio caracterizada por uma economia de base agropecuria e

    est localizada na rea de divisa com o Uruguai e a Argentina, constituindo-se,

    portanto, em local privilegiado para a implantao de projetos voltados para o

    Mercosul.

    Em novembro de 2005 foi assinado, em Braslia, o contrato de cooperao

    tcnica entre o Ministrio da Educao e as universidades federais de Pelotas

    (UFPel) e de Santa Maria (UFSM) para a implantao da Universidade Federal do

    Pampa. At a aprovao pelo Congresso Nacional do projeto de lei (anexo 1)

    que institui a UNIPAMPA, os campi previstos iniciaro suas atividades contando

    com o pleno apoio destas duas universidades.

    Neste perodo que antecede a aprovao da lei, a UFPel assumiu a

    responsabilidade de instalar cursos em Bag, Jaguaro, Santana do Livramento,

    Caapava do Sul e Dom Pedrito. Os outros municpios que sediaro os campi da

    futura Universidade Federal do Pampa so Uruguaiana, So Gabriel, So Borja,

    Itaqui e Alegrete, sob responsabilidade da UFSM. Assim, a UNIPAMPA contar

    com campi em dez municpios.

    Abaixo esto listados os dez campi com os respectivos cursos de graduao

    inicialmente oferecidos.

  • 4

    Bag: Engenharia de Produo, Engenharia de Alimentos, Engenharia Qumica, Engenharia Computacional, Engenharia de Energias Renovveis e de

    Ambientes, Licenciatura em Fsica, Licenciatura em Qumica, Licenciatura em

    Matemtica, Licenciatura em Letras: Portugus/Ingls, Licenciatura em Letras:

    Portugus/Espanhol.

    Santana do Livramento: Administrao: Habilitao Comrcio Exterior, Administrao: Habilitao Empresas.

    Caapava do Sul: Geofsica. Dom Pedrito: Zootecnia. Jaguaro: Pedagogia: Educao Infantil, Pedagogia: Sries Iniciais,

    Licenciatura em Letras: Portugus/Espanhol.

    Uruguaiana: Fisioterapia, Farmcia e Bioqumica, Enfermagem. Alegrete: Cincia da Computao, Engenharia Civil, Engenharia Eltrica. So Borja: Servio Social, Comunicao Social: Publicidade e Propaganda,

    Comunicao Social: Jornalismo.

    So Gabriel: Gesto Ambiental, Engenharia Florestal, Cincias Biolgicas. Itaqui: Agronomia.

    A UNIPAMPA tem a expectativa de expandir o nmero de cursos de

    graduao para atender mais de doze mil alunos, quando atingir seu pleno

    funcionamento em 2008. Para isso, a instituio dever contar com 400

    professores, 200 servidores tcnico-administrativos de nvel superior e 200 tcnicos

    administrativos de nvel mdio, mais 26 cargos de direo e 120 funes

    gratificadas.

    No Campus de Bag esto estruturados os cursos de Cincias Exatas e Tecnolgicas e de Cincias Humanas. Constitui-se dos seguintes cursos:

    Engenharia de Alimentos, Engenharia Computacional, Engenharia de Energias

    Renovveis e de Ambientes, Engenharia da Produo, Engenharia Qumica,

    Licenciatura em Fsica, Licenciatura em Qumica e Licenciatura em Matemtica. Os

    cursos de Cincias Humanas so: Licenciatura em Letras Portugus e Espanhol e

    Licenciatura em Letras Portugus e Ingls.

    De maio junho de 2006, o Colgio So Pedro foi sede das instalaes

    iniciais da UNIPAMPA, em duas salas cedidas pela Prefeitura Municipal de Bag,

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    para comportar a Secretaria e a Diretoria do Campus. Em 24 de julho de 2006, as

    instalaes foram transferidas para uma sede provisria, porm exclusiva, no

    Colgio Frederico Petrucci, situado na Rua Carlos Barbosa, sem nmero, no Bairro

    Getlio Vargas. O prdio dessa escola voltar a ser utilizado pela Prefeitura, assim

    que o Campus Universitrio de Bag for transferido para sua sede definitiva, a qual

    ser construda em uma rea de 30 hectares, prxima Vila Nova Esperana, nas

    imediaes da entrada da cidade, pela BR 293 e Av. Santa Tecla.

    Nessa sede provisria, foram adaptadas salas de aula, anfiteatro, laboratrios de Qumica e Fsica, biblioteca, sala de Informtica, almoxarifado, sala dos colegiados, salas de professores, secretaria geral de cursos, sala da direo e da secretaria da direo, copa e banheiros. Atualmente, a biblioteca do campus provisrio dispe de algum acervo de livros didticos, revistas, base de dados em CD-ROM, voltados para as reas cientficas. O acervo est informatizado e disponvel em rede de bibliotecas. A biblioteca atendida por duas bibliotecria e dois bolsistas. Dispor ainda de um centro de recuperao bibliogrfica atravs de COMUT com atendimento de uma bibliotecria e dois bolsistas treinados.

    At a aprovao do Projeto de Lei (anexo 1) a UNIPAMPA, campus de Bag,

    ser tutorada pela UFPel, como um campus fora de sede, sendo todas as suas

    aes regidas pelas normas da UFPel.

    1.2 Realidade Regional

    A regio sudoeste do Rio Grande do Sul compreende as cidades de Bag, Candiota, Hulha Negra, Acegu, Pinheiro Machado, Lavras do Sul, Herval., Piratini,Santana Boa Vista, Caapava, entre outras com populao varivel entre 50.000 a 115.000 habitantes. Destas o potencial de alunos de 1, 2 e 3 ano escolar so 3647 alunos dos quais 737 esto no 3. Ano.

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    CRE CIDADE 3 ANO 1, 2 E 3 ANO 5 Arroio Grande 64 554 5 Pedras Altas 21 78 5 Pinheiro Machado 102 397 5 Santana da Boa Vista 56 314 5 Herval 74 304 8 Cacequi 131 574 10 Manoel Viana 63 600 (278 E. mdio + 322

    EJA) 13 Candiota 96 270 13 Acegu 45 140 13 Lavras 85 416 737 3647

    As caractersticas econmicas destas cidades esto voltadas agropecuria

    e comrcio. Em Bag a rea (2005) de 4.095,5 km, com densidade demogrfica (2005) de 29,3 hab/km, taxa de analfabetismo (2000) de 7,74 %, PIBpm(2003 de R$ mil 716.288, PIB per capita (2003) de R$ 6.021, e exportaes Totais (2005) de U$ FOB 81.098.725 e cerca de 3200 propriedades , rurais. A produo agrcola de 160429 hectares plantados com cereais, leguminosas e oleaginosas. Indstrias de transformao 307 unidades, Candiota possui 9.601 moradores em, segundo dados do ano de 2005. A vocao pela agropecuria evidente, onde se destaca a criao de gado leiteiro, mas a ovinocultura tambm tem importncia, assim como a orizicultura, fruticultura, produo de sementes olercolas, milho, batata inglesa, mandioca, cenoura, etc. Por outro lado, devido a riqueza mineral de seu subsolo (carvo e calcrio), Candiota um plo de gerao de energia e produo de cimento pozolnico. O nmero de estabelecimentos por setor econmico Indstria: 13 unidades, Comrcio: 130 unidades Servios: 141 unidades Outros: 176 unidades. Dom Pedrito conta com 5 indstrias extrativas e 90 indstrias de transformao.

    Acegu possui 75566 hectares plantados com cereais, leguminosas e oleaginosas e Pinheiro Machado com13316 hectares plantados.

    Estas estatsticas reforam a idia da necessidade em consolidar um curso voltado s aptides regionais enfocadas nas atividades de agricultura e pecuria enfatizando a cadeia produtiva.

    http://www.fee.tche.br/sitefee/pt/content/estatisticas/pg_pib_municipal_sh_pib_nova.php?ano=2003&letra=B&nome=Bag%E9http://www.fee.tche.br/sitefee/pt/content/estatisticas/pg_pib_municipal_sh_pib_nova.php?ano=2003&letra=B&nome=Bag%E9

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    1.3- Justificativa

    A regio da campanha onde se instalou os 10 campi da UNIPAMPA carente de ensino pblico federal gratuito e ao alcance da populao que dispe apenas de IES privadas ou da rede Estadual com limitaes de cursos que atendam efetivamente seus anseios e necessidades. As vocaes regionais estruturadas na pecuria, agricultura, pequenas e grandes propriedades rurais fortificam a idia de se investir na difuso de tecnologia. As indstrias instaladas na regio apontam uma demanda identificada atravs de levantamento realizado pela IES no sentido de formar profissionais de engenharia, principalmente as indstrias de alimentos que no esto providas de engenheiros de alimentos. Os parques ou distritos industriais evidenciam a carncia de tecnologias mais apropriadas e expectativas de atrativos de infra-estrutura que motivem o desenvolvimento destas e motivem a instalao de novas indstrias. O egresso do curso dever satisfazer as potencialidades locais, e implementar atravs do empreendedorismo os alicerces do desenvolvimento da regio.

    Sob estas caractersticas o Curso de Engenharia de Alimentos da Unipampa de Bag vem atender as carncias na formao de profissionais capacitados no desenvolvimento de processos e produtos, equipamentos, plantas industriais, anlise, administrao e gerenciamento de produo, inspeo e superviso industrial, entre outras caractersticas que so pertinentes ao perfil da profissional formado nesta Instituio. 1.4- Legislao Diretrizes Curriculares

    Obedece a resoluo CNE/CES 11 de 11 de maro de 2002, que institui diretrizes curriculares nacionais para o curso de graduao em Engenharia. Orientaes de Classe

    Segue as normativas e regulamentos dispostos no reconhecimento da Profisso de Engenheiro de Alimentos lei n.(5.194 de dezembro de 1966 e Resoluo 218 de 29/06/1973 do CONFEA.

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    2 ORGANIZAO DIDTICO-PEDAGGICA 2.1 Concepo do Curso 2.1.1. Contextualizao O Curso de Engenharia de Alimentos foi criado nesta instituio de ensino

    superior voltado a amplitude das cadeias produtivas, dos problemas sociais, culturais, tecnolgicos e mercadolgicos da nao. Sob este escopo atinge tambm as caractersticas regionais que evidenciam uma forte aptido agropecuria caracterizada pela criao de ovinos, bovinos, apicultura e alm dos projetos de desenvolvimento para fruticultura, vitivinicultura evidenciadas pelas vincolas presentes na regio, cereais onde se destacam os engenhos de arroz, hortalias e oleaginosas e seus derivados entre outros.

    2.1.2 Objetivos Objetivos Gerais: Atender a demanda de profissionais na rea de

    Engenharia de Alimentos para contribuir no desenvolvimento agropecurio, social, cultural e cientfico do pas, vislumbrando a dinmica dos mercados nacional e internacional. Implementar o crescimento scio-econmico regionais atravs de difuso de tecnologias e capacitao de acordo com as especificidades da regio de atuao. Propiciar maior aproveitamento das matrias primas tpicas, bem como a agregao de valor a estas e converso em fontes de renda aos produtores, conforme as potencialidades produtivas necessidades de consumo e mercado.

    Objetivos Especficos: Formar profissionais em Engenharia de Alimentos com perfil voltado ao desenvolvimento de processos industriais e de novos produtos alimentcios.

    Desenvolver nestes profissionais o sentido crtico da relao do homem, indstria, sociedade, alimento e ambiente, despertando-o para a equalizao de problemas inerentes aos fatores relacionados.

    Formar profissionais capazes de interpretar as dificuldades existentes no mercado profissional e estabelecer relaes sociais e gerenciais, administrando-as para mbito do trabalho em equipe e com produtividade.

    Incentivar o processo criativo de cada estudante despertando suas

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    potencialidades profissionais nas inter-relaes da cincia, tecnologia, e o indivduo como ser social.

    Identificar nas potencialidades dos futuros profissionais capacidade empreendedora para ampliar o setor agroindustrial regional e nacional.

    2.1.3. Perfil do egresso

    ENGENHEIRO DE ALIMENTOS

    um profissional capacitado tecnicamente e dotado de atitudes ao trabalho de equipes multidisciplinares que lhe permitem atuar: a No planejamento, implementao, controle e funcionamento da indstria de

    alimentos, tanto em seus aspectos tcnicos como econmicos, principalmente nas reas de produo, marketing, distribuio e administrao.

    b No desenvolvimento de novos produtos e a otimizao de processos que

    venham a melhorar o nvel nutricional da populao e a eficincia de produo. c No controle higinico-sanitrio, de qualidade e registro dos alimentos e dos

    processos envolvidos em sua fabricao, comercializao e armazenamento, e a relao destes processos com o ambiente.

    d Nos assuntos normativos de engenharia de alimentos e econmicos

    relacionados com o exerccio de sua profisso, e o cumprimento e implementao da legislao pertinente a produo e comercializao de alimentos e matria primas.

    Competncia e habilidades esperadas dos graduados

    1 Projetar, planejar, calcular e controlar as instalaes, maquinrios e

    instrumentos de estabelecimentos industriais e / ou comerciais nos quais se envolva a fabricao, transformao e/ou fracionamento e embalagem dos produtos alimentcios contemplados na legislao vigente.

    2 Controlar todas as operaes intervenientes nos processos industriais de

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    fabricao, transformao e/ou embalagem dos produtos alimentcios contemplados na legislao vigente.

    3 Desenhar, implementar e controlar sistemas de processamento industrial de

    alimentos. 4 Investigar e desenvolver tcnicas de fabricao, transformao e / ou

    fracionamento e embalagem de alimentos, destinadas ao melhor aproveitamento dos recursos naturais e matrias primas.

    5 Supervisionar todas as operaes correspondentes ao controle de qualidade das

    matrias primas a processar, os produtos em elaborao e dos produtos elaborados, na indstria alimentcia.

    6 Estabelecer as normas operativas correspondentes as diferentes etapas do

    processo de fabricao, conservao, armazenamento e comercializao dos produtos alimentcios contemplados na legislao vigente.

    7 Participar na realizao de estudos relativos a saneamento ambiental,

    segurana e higiene, na indstria alimentcia. 8 Realizar estudos de viabilidade para a utilizao de sistemas de processamento

    e de instalaes, maquinrios e instrumentos destinados indstria alimentcia. 9 Participar na realizao de estudos de viabilidade relacionados com os

    estabelecimentos industriais destinados fabricao, transformao e /ou fracionamento e embalagem de produtos alimentcios contemplados na legislao vigente.

    10 Realizar assessoramento, percia e arbitragens relacionadas com as instalaes,

    maquinrios e instrumentos e com os processos de fabricao, transformao e ou fracionamento e embalagem na indstria de alimentos.

    11 Contribuir no desenvolvimento e treinamento de RH para as reas de produo

    e distribuio. As suas habilidades estaro centradas nos seguintes aspectos:

    o Capacidade de Anlise de problemas e solues

  • 11

    o Senso Crtico sobre o trabalho a desenvolver e desenvolvido o Raciocnio Lgico na anlise das informaes e conhecimento o Habilidade Numrica no desenvolvimento de clculos e projees o Viso Global dos sistemas, organizaes e situaes enfrentadas no dia a

    dia o Iniciativa para contribuir com a soluo de problemas e realizao de tarefas o Dinamismo nas situaes que se mostrarem desafiadoras e exigirem esforo o Flexibilidade para adaptar as circunstncias do ambiente de trabalho e local

    disponveis o Curiosidade para desenvolver seu conhecimento e inteirar-se das

    oportunidades que se apresentam durante sua formao o Liderana para assumir a representatividade do grupo de trabalho e buscar o

    consenso de todos em decises coletivas o Habilidade de trabalhar em equipe mantendo a congruncia do grupo de

    trabalho o Capacidade de Comunicao Verbal e Escrita para identificar as idias e

    aes com clareza e se fazer comunicar o Responsabilidade ao assumir os compromissos e tarefas que lhe so

    atribudas e execut-las com profissionalismo. Estas habilidades so consolidadas com a integralizao das disciplinas bsicas e profissionalizantes do curso principalmente as especficas do curso que contribuem atravs de seus objetivos gerais e especficos.

    RECONHECIMENTO DA ENGENHARIA DE ALIMENTOS

    O Curso de Engenharia de Alimentos foi reconhecido pelo Governo Federal atravs do Decreto Lei 68644 de 21/05/1971 e seu currculo mnimo foi estabelecido na nova concepo de ensino de Engenharia no Brasil nas resolues do Conselho Federal de Educao 48/76 e 52/76 e Portaria 1695/94 do Ministrio da Educao e dos Desportos.

  • 12

    REGULAMENTAO DA PROFISSO

    A profisso de Engenheiro de Alimentos foi regulamentada atravs da lei n.(5.194 de dezembro de 1966 e Resoluo 218 de 29/06/1973 do CONFEA. A lei dispe sobre as atividades profissionais, caracterizando o exerccio profissional como de interesse social e humano. Para tanto, especifica que atividades do engenheiro devero importar na realizao de empreendimentos tais como : aproveitamento e utilizao de recursos naturais do pas; desenvolvimento industrial e agropecurio do Brasil.

    A lei que referente aos engenheiros de todas as modalidades dispe sobre o uso de ttulos profissionais, sobre o exerccio legal da profisso, sobre as atribuies profissionais e sua coordenao. Assim sendo, as atividades do Engenheiro de Alimentos esto assim designadas:

    01. Superviso, coordenao e orientao tcnica. 02. Estudo, planejamento, projeto e especificaes. 03. Estudo de viabilidade tcnico-econmica. 04. Assistncia, assessoria e consultoria. 05. Direo de obra e servio. 06. Vistoria, percia, avaliao arbitramento, laudo e parecer tcnico. 07. Desempenho de cargo e funo tcnica. 08. Ensino, pesquisa, anlise, experimentao, ensaio e divulgao tcnica, extenso. 09. Elaborao de oramento. 10. Padronizao, mensurao e controle de qualidade. 11. Execuo de obra e servio tcnico. 12. Fiscalizao de obra e servio tcnico. 13. Produo tcnica e especificao. 14. Conduo e trabalho tcnico. 15. Conduo de equipe de instalao, montagem, operao, reparo e manuteno. 16. Execuo de instalao, montagem e reparo. 17. Operao e montagem de equipamento e instalao. 18. Execuo de desenho tcnico.

    O desempenho dessas atividades refere-se indstria de alimentos, acondicionamento, preservao, transporte e abastecimento de produtos alimentares, seus servios afins e correlatos (ABEA Associao Brasileira de Engenheiros de Alimentos).

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    2.2.Dados do Curso

    2.2.1. Administrao acadmica

    O atual coordenador do curso tem formao em Farmcia Bioqumica Indstria de Alimentos pela UFRGS, mestrado em Cincia e Tecnologia de Alimentos pela UFSM e, doutorado em Engenharia de Alimentos pela UNICAMP-SP. A concepo inicial do curso foi produto de seu trabalho fundamentado na experincia j vivenciada nas propostas e formao de cursos de Engenharia de Alimentos para instituies ensino superiores pblicas federais e particulares, alm das estruturas bsicas fornecidas pelas IES tutoras da Unipampa em sua fase inicial. Atualmente foram realizadas algumas modificaes na grade do curso em consenso com as demais engenharias com o propsito de unificar as disciplinas bsicas tanto em contedos quanto em crditos permitindo a otimizao do ensino e da docncia.

    O curso conta com o apoio da Secretaria Acadmica do Campus, dois laboratoristas na rea de qumica com graduao em qumica, mais dois laboratoristas com formao tcnica de laboratrio nas reas de microbiologia e um na rea de biotecnologia dois em qumica. O curso conta com a colaborao de professores das reas bsicas e uma professora Engenheira de Alimentos e doutorado em Engenharia e Cincia de alimentos, ministrando a disciplina de Bioqumica de Alimentos. No momento aguardamos contratao de mais 5 docentes nas reas Microbiologia de Alimentos, Refrigerao, Embalagens de Alimentos, Cereais e Planejamento da Indstria de Alimentos, totalizado 7 professores no quadro docente do curso. A fim de que o curso tenha um pleno funcionamento h ainda a necessidade da contratao de docentes nas reas de Anlise Sensorial, Enologia, Tecnologia e Processamento de Leite e Derivados, Simulao de Processos na Indstria de Alimentos.e Nutrio Aplicada a Tecnologia de Alimentos e Instrumentao e Controle na Indstria de Alimentos.

    O estgio no obrigatrio est liberado a partir do 6 semestre quando o discente j possui certa formao acadmica, e poder colher melhores resultados de seu envolvimento com as indstrias, quanto sua maturidade acadmica desenvolvida. O estgio obrigatrio estar disponvel para os discentes partir do dcimo semestre, quando o aluno estar cursando apenas uma disciplina profissionalizante especfica e ter o maior oportunidade para realizar o estgio nas indstrias da regio. A regras de Estgio obrigatrio ou no so aquelas definidas pela IES no mbito dos cursos. O TCC (Trabalho de Concluso de Curso) est afeto ao estgio no qual o aluno ser submetido a uma banca de avaliao composta

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    pelo supervisor de estgio tanto da indstria quanto dos professores responsveis pela superviso de estgio do curso na IES.

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    2.2.2 Funcionamento

    1 - Identificao do curso

    Denominao ENGENHARIA DE ALIMENTOS Modalidade Graduao Titulao conferida Bacharel ENGENHEIRO DE ALIMENTOS Durao do Curso 5 ANOS Carga Horria Total do Curso 4020 h integral (60 minutos/aula) Turno Diurno Nmero de vagas oferecidas 50 / semestre Regime Acadmico nico / semestral Ato de autorizao do Curso homologado em 10/07/2006 conforme ata no.

    04/2006 do Conselho Universitrio. Processo UFPEL no. 23110.004181/2006/03

    Ato de reconhecimento do Curso Contando prazo para cumprir 75% do programa conforme determina o MEC

    Unidade Acadmica CAMPUS DE BAG REA DE CINCIAS EXATAS E TECNOLGICAS

    Forma de Ingresso ENEN- INGRESSO EXTRAVESTIBULAR

    O calendrio acadmico prev 17 semanas de aula, alm de eventos como a semana acadmica, semana de iniciao cientfica e extenso, alm do seminrio de Engenharia de Alimentos, h a ainda oportunidade para atividades complementares e visitas tcnicas previstas como atividade no contedo das disciplinas tecnolgicas. Somam a estas atividades os projetos de ensino dirigido desenvolvido dentro das indstrias com grupos de 5 alunos por semestre. No elenco de disciplinas h a oferta de disciplinas optativas e complementares nas reas especficas do curso.

    O Calendrio Acadmico da Universidade, conforme as Normas Bsicas da Graduao da UNIPAMPA (Instruo Normativa n 02, de 05 de maro de 2009), prev dois perodos letivos regulares, com durao mnima de 100 dias letivos cada um. Em cada ano acadmico, reservada uma semana letiva para a realizao da Semana Acadmica da UNIPAMPA e outra para a realizao das Semanas Acadmicas dos Cursos.

    O preenchimento das vagas ofertadas pelo Curso tambm determinado pelas Normas Bsicas da Graduao da UNIPAMPA (Instruo Normativa n 02, de

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    05 de maro de 2009), conforme segue: Processo Seletivo UNIPAMPA; Reopo; Ingresso Extravestibular (Reingresso, Transferncia Voluntria e Portador

    de Diploma); Transferncia Compulsria (Ex-Officio); Regime Especial; Programa Estudante Convnio; Programa de Mobilidade Acadmica Interinstitucional; Mobilidade Acadmica Intrainstitucional; Matrcula Institucional de Cortesia. A partir de 2010, o processo seletivo, que antes se dava por exame

    vestibular, passou a utilizar os resultados do Enem Exame Nacional do Ensino Mdio. A deciso de aderir a esse novo sistema de ingresso s universidades federais, proposto pelo Ministrio da Educao, foi aprovada pelos membros do conselho de dirigentes, e o novo modelo passou a ser aplicado em 2010 para todos os 50 cursos de graduao da UNIPAMPA. A seleo dos candidatos se d por meio do Sistema de Seleo Unificada (SISU), proposto pelo MEC, utilizando-se as notas obtidas pelos estudantes no Enem. 2.3. Organizao Curricular 2.3.1. Integralizao curricular

    O Curso de Engenharia de Alimentos est organizado de acordo com os percentuais estabelecidos pelo CES 11 de 11 de maro de 2002, com os percentuais de carga horrias distribudos no seguinte critrio: Disciplinas bsicas: 28,73 % ou 1155 h Disciplinas formadoras 22,01 % ou 885 h Disciplinas da Modalidade 44,03 % ou 1770 h Disciplinas Eletivas Modalidade 5,3 % ou 210 h

    Entre estas, ainda se acrescentaram disciplinas optativas e eletivas. As

  • 17

    disciplinas de projeto de Indstria I e II e o estgio de 180 h em empresas permitiro colocar o aluno em contato direto com a profisso, pois nestas, ele dever exercer todo o seu aprendizado decorrente dos semestres anteriores. Esto previstas atividades de pesquisa e extenso atravs de projetos nestas reas coordenados pelos professores do curso ou da IES, com a participao de alunos, bem como a insero direta no meio profissional atravs de empresas incubadas com superviso e tutela de docentes.

    O aluno poder completar seu curso atendendo a carga horria bsica do curso ou estender-se a um maior grau de conhecimento com a carga total de disciplinas ofertadas, inclusive complementado-as atravs do EAD de outros campi de reas afins. Compreendendo um constante processo da educao e suas concepes regidas pelo MEC e os significativos avanos da formao dos profissionais, este programa poder sofrer implementaes no decorrer do tempo a fim de contemplar a sua atualizao.

    Percentuais relativos das Disciplinas e carga horria total do Curso

    a.1 Disciplinas Obrigatrias OBRIGATRIAS BSICAS CH Cincia dos Materiais 60 Resistncia dos Materiais 60 Economia Industrial 30 Desenho Tcnico I 60 Desenho Tcnico II 60 Laboratrio de Fenmenos de Transporte 30 Fsica I 60 Laboratrio de Fsica I 30 Fsica II 60 Laboratrio de Fsica II 30 Fsica III 60 Laboratrio de Fsica III 30 Fundamentos de Administrao 30 Tpicos Jurdicos e Sociais 30 Clculo I 60 Geometria Analtica 60 Clculo II 60 Equaes Diferenciais 60 Clculo III 60 Probabilidade Estatstica 60 Mecnica Geral 60 Qumica Geral Experimental 45 Qumica Geral 60

  • 18

    1155

    OBRIGATRIAS PROFISSIONALIZANTES CH Anlise Instrumental 30 Algoritmos e Programao 60 Qumica Analtica Terica 60 Qumica Analtica Experimental 60 Eletricidade Aplicada 60 Fsico Qumica II 60 Fsico-Qumica I 60 Instrumentao e Controle na Indstria de Alimentos 45 Clculo Numrico 60 Fenmenos de Transporte I 60 Qumica Orgnica 60 Qumica Orgnica Experimental 60 Espectroscopia Orgnica 30 Fenmenos de Transporte II 60 Termodinmica 60 Fenmenos de Transporte III 60

    885 OBRIGATRIAS MODALIDADE Estatstica Experimental 30 Controle de Qualidade na Indstria de Alimentos 60 Operaes Unitrias de Engenharia de Alimentos I 60 Operaes Unitrias II 60 Operaes Unitrias III 60 Introduo Engenharia de Alimentos 30 Tpicos em Cincias dos Alimentos 30 Introduo Bioqumica de Alimentos 60 Qumica de Alimentos 60 Bioqumica de Alimentos 60 Introduo a Microbiologia de Alimentos 60 Anlise de Alimentos 90 Anlise Sensorial de Alimentos 45 Microbiologia dos Alimentos 60 Bioengenharia 90 Higiene e Legislao na Indstria de Alimentos 45 Marketing e Desenvolvimento de Produtos Alimentcios 60 Cincias do Ambiente 30 Nutrio Aplicada Tecnologia de Alimentos 60 Processamento de Alimentos de Origem Animal 90 Processamento de Alimentos de Origem Vegetal 90 Simulao de Processos de Indstria de Alimentos 60 Tecnologia do Frio na Indstria de Alimentos 45

  • 19

    Embalagem para Alimentos 30 Planejamento e Projeto na Indstria de Alimentos I 60 Toxicologia para Engenharia de Alimentos 60 Planejamento e Projeto na Indstria de Alimentos II 45 Estgio Supervisionado Engenharia de Alimentos 180 TCC 60

    1770 ELETIVAS MODALIDADE Agronegcios 30 Tecnologia de Cereais e Oleaginosas 75 Tecnologia de Frutas e Hortalias 75 Tecnologia de Produtos Crneos Curados 30 Tecnologia de Produtos de Lcteos 30 Tecnologia de Doces e Produtos Aucarados 30 Tecnologia de Produtos Fermentados 30 Enologia 75 Total 375 OPTATIVAS MODALIDADE Bases do Gerenciamento Empresarial 30 Organizao da Produo 30 Projetos para Agroindstria Familiar 45 105 LIBRAS 60 Ings Instrumental I, II, III, IV 30 Espanhol Instrumental I, II, III, IV 30 TOTAL 4020

    As disciplinas obrigatrias esto organizadas de maneira a atender as diretrizes curriculares da formao do Engenheiro de Alimentos, correspondendo a 30% da carga horria mnima referente ao ncleo bsico, 15 % ao ncleo profissionalizante e 55% do contedos especficos.

    1 Semestre Disciplina Crditos C.H. Terica

    CH Prtica

    CH Laboratrio Pr-requisito

    Clculo I 4 60 60 0 N Isento Fsica I 4 60 60 0 N Isento Laboratrio de Fsica I 2 30 0 30 S Isento Introduo Engenharia de Alimentos 2 30 30 0 N Isento Qumica Geral Experimental 3 45 0 45 S Isento

  • 20

    Qumica Geral 4 60 60 0 N Isento Geometria Analtica 4 60 60 0 N Isento TOTAL 23 345 Bases do Gerenciamento Empresarial 2 30 30 0 N Optativa Espanhol Instrumental I 2 30 30 0 N Optativa Ingls Instrumental I 2 30 30 0 N Optativa TOTAL 29 435

    2. SEMESTRE Disciplina Crditos C.H. Terica

    CH Prtica

    CH Laboratrio Pr-requisito

    Clculo II 4 60 60 0 N Clculo I Desenho Tcnico I 4 60 30 30 S Isento Fsica II 4 60 60 0 N Fsica I e Clculo I Laboratrio de Fsica II 2 30 0 30 S Fsica I e

    Laboratrio de Fsica I

    Algortmos e Programao 4 60 30 30 S Isento Qumica Analtica Terica 4 60 60 0 S Qumica Geral e

    Experimental Qumica Analtica Experimental 4 60 0 60 S Qumica Geral e

    Experimental TOTAL 26 390 Espanhol Instrumental II 2 30 30 0 N Optativa Ingls Instrumental II 2 30 30 0 N Optativa Organizao da Produo 2 30 30 0 N Optativa TOTAL 32 480

    3o. Semestre Disciplina Crditos C.H. Terica

    CH Prtica

    CH Laboratrio Pr-requisito

    Desenho Tcnico II 4 60 30 30 N Desenho Tcnico I Clculo III 4 60 60 0 N Clculo II Fsica III 4 60 60 0 N Fsica II e Clculo II Laboratrio de Fsica III 2 30 0 30 S Fsica II e Laboratrio

    de Fisica II Fsico-Qumica I 4 60 60 0 S Fsica II e Qumica

    Geral Mecnica Geral 4 60 60 0 N Fsica I, Geometria

    Analtica, Clculo II Anlise Instrumental 2 30 30 0 N Qumica Analtica Qumica Orgnica 4 60 60 0 N Qumica Geral Tpicos em Cincias dos Alimentos 2 30 30 0 N Introduo

    Engenharia de Alimentos

    TOTAL 30 450

  • 21

    4 Semestre Disciplina Crditos C.H. Terica

    CH Prtica

    CH Laboratrio Pr-requisito

    Introduo Bioqumica de Alimentos 4 60 30 30 S Qumica Orgnica I Equaes Diferenciais 4 60 60 0 N Geometria Analtica,

    Clculo III Probabilidade Estatstica 4 60 60 0 N Clculo III ,

    Geometria Analtica Qumica de Alimentos 4 60 60 S Qumica Orgnica Qumica Orgnica Experimental I 4 60 0 60 S Qumica Orgnica e

    Tpicos em Cincias dos Alimentos

    Espectroscopia Orgnica 2 30 30 0 N Qumica Analtica Cincia dos Materiais 4 60 60 0 N Qumica Geral Termodinmica para Engenharias 4 60 60 0 N Fsico-Qumica I TOTAL 30 450

    5 Semestre Disciplina Crditos C.H. Terica

    CH Prtica

    CH Laboratrio Pr-requisito

    Fundamentos de Administrao 2 30 30 0 N Probabilidade e Estatstica

    Bioqumica de Alimentos 4 60 30 30 S Qumica de AlimentosFsico Qumica II 4 60 60 0 S Fsico Qumica I Introduo a Microbiologia de Alimentos 4 60 30 30 S Introduo a

    Bioqumica de Alimentos

    Fenmenos de Transporte II 4 60 60 0 N Fisico-Qumica I e Clculo III

    Fenmenos de Transporte I 4 60 60 0 N Fsico Qumica I Equaes

    Diferenciais e Fenmenos de Transporte II

    Estatstica Experimental 2 30 15 15 N Probabilidade e Estatstica

    Clculo Numrico 4 60 60 0 N Equaes Diferenciais e Algortmos e Programao

    TOTAL 28 420

    6 Semestre Disciplina Crditos C.H. Terica

    CH Prtica

    CH Laboratrio Pr-requisito

    Anlise de Alimentos 6 90 30 60 S Bioqumica de Alimentos

    Anlise Sensorial de Alimentos 3 45 0 45 S Estatstica Experimental

    Resistncia dos Materiais 4 60 60 0 N Mecnica Geral e Cincia dos Materiais

  • 22

    Economia Industrial 2 30 30 0 N Crditos Obrigatrios 135

    Microbiologia dos Alimentos 4 60 15 45 S Introduo a Microbiologia de

    Alimentos Operaes Unitrias de Engenharia de Alimentos I

    4 60 60 0 N Fenmenos de Transporte I

    Fenmenos de Transporte III 4 60 60 0 N Clculo Numrico e Fenmenos de

    Transporte I TOTAL 27 405

    7 Semestre Disciplina Crditos C.H. Terica

    CH Prtica

    CH Laboratrio Pr-requisito

    Bioengenharia 6 90 30 60 S Microbiologia de Alimentos

    Eletricidade Aplicada 4 60 60 0 S Fsica II , Clculo III, Geometria Analtica

    Higiene e Legislao na Indstria de Alimentos

    3 45 45 0 N Microbiologia de Alimentos e Anlise

    de Alimentos Laboratrio de Fenmenos de Transporte 2 30 0 30 S Fenmenos de

    Transporte III Marketing e Desenvolvimento de Produtos Alimentcios

    4 60 60 0 N Anlise Sensorial de Alimentos e

    Operaes Unitrias de Engenharia de

    Alimentos I Operaes Unitrias II 4 60 30 30 S Fenmenos de

    Transporte III Tpicos Jurdicos Sociais 2 30 30 0 N Fundamentos de

    Administrao ELETIVA 2 30 30 0 N TOTAL 27 405

    8 Semestre Disciplina Crditos C.H. Terica

    CH Prtica

    CH Laboratrio Pr-requisito

    Cincias do Ambiente 2 30 30 0 N Bioengenharia Nutrio Aplicada a Tecnologia de Alimentos

    4 60 60 0 N Bioqumica de Alimentos, Higiene e

    Legislao na Indstria de Alimentos

    Processamento de Alimentos de Origem Animal

    6 90 30 60 S Operaes Unitrias II

    Processamento de Alimentos de Origem Vegetal

    6 90 30 60 S Operaes Unitrias II

    Simulao de Processos de Indstria de Alimentos

    4 60 15 45 S Bioengenharia, Probabilidade e

    Estatstica e Operaes Unitrias

    II

  • 23

    Tecnologia do Frio na Indstria de Alimentos

    3 45 15 30 S Fenmenos de Transporte III

    Operaes Unitrias III 4 60 30 30 S Operaes Unitrias II

    TOTAL 29 435

    9 Semestre Disciplina Crditos C.H. Terica

    CH Prtica

    CH Laboratrio Pr-requisito

    Controle de Qualidade na Indstria de Alimentos

    4 60 60 0 N Probabilidade e Estatstica ,

    Processamento de Alimentos de Origem

    Vegetal e Animal Embalagem para Alimentos 2 30 30 0 N Cincia dos MateriaisInstrumentao e Controle na Indstria de Alimentos

    3 45 15 30 S Processamento de Alimentos de Origem

    Vegetal e Animal Plan. e Proj. de Indstria de Alimentos I 4 60 60 0 N Processamento de

    Alimentos de Origem Vegetal e Animal

    Desenho Tcnico II Toxicologia para Engenharia de Alimentos 4 60 30 30 S Processamento de

    Alimentos de Origem Vegetal e Animal

    ELETIVA 5 75 30 45 S ELETIVA 5 75 30 45 S ELETIVA 2 30 15 15 TOTAL 29 435

    10 Semestre Disciplina Crditos C.H. Terica

    CH Prtica

    CH Laboratrio Pr-requisito

    0 Estgio Supervisionado Engenharia de. Alimentos

    12 180 180

    N CONCLUSO do 9.

    SEMESTRE Plan. e Proj. de Indstria de Alimentos II 3 45 45 0 N Planejamento e

    Projeto de Indstria de Alimentos I

    Trabalho de Concluso de Curso (TCC) 4 60 60 0 N Estar cursando o 10o.semestre

    TOTAL 19 285 TOTAL DO CURSO 268 4020

    a.2- Disciplinas Complementares Eletivas

    Esto organizadas de maneira a propiciar ao aluno a complementao de

    sua formao em determinadas reas de especializao e formao, obedecendo aos critrios de exigibilidade no exerccio da profisso em tecnologia, processos industriais avanados e agronegcios. O aluno dever eleger as disciplinas entre as

  • 24

    oito disponibilizadas perfazendo um mnimo de 210 horas das 375 horas oferecidas. Estas disciplinas integram o percentual de 55 % previstos pela legislao e Lei de Diretrizes de bases do curso.

    ELETIVAS partir de 8o. E 9o. semestre CR CH Terica

    CH Prtica

    CH Laboratrio

    Agronegcios 2 30 30 N N Tecnologia de Cereais e Oleaginosas 5 75 30 45 S Tecnologia de Frutas e Hortalias 5 75 30 45 S Tecnologia de Produtos Crneos Curados 2 30 15 15 S Tecnologia de Produtos de Lcteos 2 30 15 15 S Tecnologia de Doces e Produtos Aucarados 2 30 15 15 S Tecnologia de Produtos Fermentados 2 30 15 15 S Enologia 5 75 30 45 S TOTAL 25 375

    a.3 - Disciplinas Optativas

    Esto organizadas de maneira a propiciar ao aluno a complementao de

    sua formao em determinadas reas de especializao, obedecendo a critrios de exigibilidade no exerccio da profisso em lnguas estrangeiras, pesquisa, processos industriais avanados e administrao. O aluno poder optar livremente por qualquer uma das disciplinas sem obrigatoriedade de pr-requisitos ou carga horria, para ampliar seus conhecimentos. A disciplina de LIBRAS ofertada coletivamente para Instituio por uma professora que atende 5 campi na atualidade, e periodicamente se disponibiliza a dar a disciplina para o campus de Bag.

    Lnguas Estrangeiras Crditos Carga horria

    1. Ingls Instrumental I, II, III, IV 2 30 2. Espanhol Instrumental I, II, III, IV 2 30

    Pesquisa

    1. Fsica IV 4 60 2. Metodologia da Pesquisa na Engenharia

    de Alimentos 2 30

    3. Controle Estatstico de Qualidade 4 60

    Administrao

    1. Projetos para Agroindstria Familiar 2 30 2. Bases do Gerenciamento Empresarial 2 30 3. Organizao da Produo 2 30

  • 25

    Comunicao

    1. LIBRAS 4 60

    a.4 - Estgios Supervisionados

    Os estgios devero obedecer as normas especficas do curso e a Lei de

    Estgios de 25 de setembro de 2008 de nmero 11788. Estes, sero realizados em reas de abrangncia de disciplinas obrigatrias do curso num mnimo de 180 h. Ser estabelecido e aprovado to somente pela Comisso de Curso, e divulgado apenas no mbito do Curso. Um professor inerente ao curso ser responsvel pela superviso do estgio do aluno em setores industriais privados, onde igualmente haver um co-responsvel da indstria pela orientao do estgio. Importncia e Objetivos e Aspectos Legais: Importncia O estgio supervisionado considerado, pela comunidade acadmica do Curso, como uma experincia pr-profissional indispensvel a uma adequada formao do engenheiro de alimentos, em razo de o mesmo proporcionar: ao estagirio informaes complementares de ordem terico-prtica,

    indispensveis sua profisso; A identificao do acadmico com o pleno exerccio de sua profisso; A aplicao, por parte do acadmico, dos conhecimentos adquiridos em estudos

    tericos e prticos; Ao acadmico, um treinamento com vistas sua integrao ao mercado de

    trabalho; Ao acadmico, uma viso do mercado de trabalho e sua interao com a

    sociedade e com o contexto scio-poltico econmico atual; A constante avaliao do currculo do curso; a adaptao e identificao, do

    acadmico, com um segmento do mercado de trabalho. Objetivo Geral: Oportunizar ao aluno experincias pr-profissionais que possibilitem a identificao de experincias pr-profissionais que possibilitem a identificao de experincias de atuao em campos de futuras atividades profissionais, bem como, ampliar o interesse pela pesquisa tcnica-cientfica relacionado com os problemas peculiares dos cursos. Objetivos especficos do estgio obrigatrio so:

  • 26

    I- concretizar os conhecimentos tericos atravs de uma vivncia pr-

    profissional. II- Oferecer subsdios identificao de preferncias de atuao em campos

    de futuras atividades profissionais III- Participar no processo de integrao Universidade-Empresa que

    possibilite a transferncia de tecnologia, bem como, a obteno de subsdios que permitem a adequao do currculo s exigncias do mercado.

    IV- Proporcionar ao discente, experincias prticas e tcnicas de planejamento e gesto, o discente poder realizar estgios internos na UNIPAMPA.

    V- Proporcionar a pesquisa cientfica e/ou tecnolgica nas reas de atuao de cada curso.

    VI- Oportunizar ao acadmico a elaborao de relatrios tcnicos os quais podem ser de cunho experimental ou terico, que demonstre domnio conceitual e grau de profundidade compatvel com a grduao.

    Aspectos Legais: O estgio supervisionado em Engenharia de Alimentos, regulamenta-se de acordo com os critrios definidos pela Comisso de Curso.

    O estgio supervisionado, objeto deste regulamento, uma disciplina obrigatria do 10. Semestre do currculo pleno do Curso de Engenharia de Alimentos, por deciso do Ncleo Docente Estruturante e da Comisso de Curso.

    O estgio Supervisionado realizar-se- mediante a assinatura de acordos, convnios ou termos de compromisso com as empresas caracterizadas como campos de estgio (empresas pblicas, civis, militares, autrquicas, privadas, de economia mista ou profissional autnomo com registro no conselho de classe), as quais devero atender as condies legais mnimas exigidas para o seu desenvolvimento, na forma prevista da lei nmero 11.788 de 25 de setembro de 2008.

    Da coordenao orientao e superviso: Os professores orientadores sero docentes das disciplinas do curso ou

    ainda outros professores indicados pela comisso, devendo ter formao acadmica em rea afim a de realizao do estgio. O professor orientador receber uma declarao da Coordenao do Estgio, onde dever constar o nome do estagirio e a rea de atuao.

  • 27

    No caso de estgios obrigatrios, os supervisores devero, preferencialmente, ter formao acadmica em rea afim a de realizao do estgio.

    Os supervisores devero ser habilitados e ter formao e /ou experincia na rea em que o aluno desenvolve suas atividades.

    Das atribuies da Coordenao de Estgio A coordenao de estgios exercida por um docente indicado pela

    comisso de curso, o qual ter direito a contar 4 crditos, como atividade didtica, para coordenar os estgios dos alunos matriculados.

    I- atualizar e comunicar sistematicamente as regras e o regulamento de estgio obrigatrio;

    II- coordenar e supervisionar o desenvolvimento dos estgios atravs de permanente contato com os professores orientadores;

    III- contatar com o estagirio sempre que estes no se comunicarem com os seus respectivos orientadores;

    IV- convocar, sempre que necessrias reunies com professores e acadmicos matriculados em estgio e futuros estagirios;

    V- atualizar e emitir para os interessados os documentos de estgio ( termo de compromisso, termo de acordo e convnios);

    VI- indicar professor orientador da rea a ser desenvolvida no estgio como responsvel pelo acompanhamento e avaliao das atividades do estagirio.

    VII- acompanhar os professores orientadores de estgio VIII- acompanhar as avaliaes das instituies as quais os alunos esto

    estagiando; IX- realizar reunies sistemticas com a coordenao do curso e professores; X- elaborar os documentos de controle relacionados gesto do estgio(

    avaliao dos alunos, avaliao dos professores, avaliao das instituies parceiras);

    XI- receber, prospectar de evento e encontros temticos sobre estgio e mercado de trabalho;

    XII- fazer o atendimento quanto aos procedimentos requeridos para incluso no programa de estgio;

    XIII- visitar e avaliar as instalaes da parte concedente do estgio e sua adequao formao cultural e profissional do educando, sempre que possvel;

    XIV- manter contato com o supervisor de estgio quando do impedimento do professor orientador;

  • 28

    XV- manter contato com o supervisor de estgio quando do impedimento do professor orientador;

    XVI- interromper o estgio em decorrncia do baixo desempenho acadmico do aluno, m recomendao do supervisor do estgio ou quando o concedente do estgio no estiver atendendo sua obrigaes (de acordo com a Lei do Estgio n 11.788/2008), reconduzindo o estagirio para outra parte concedente de estgio;

    XVII- desligar o acadmico do estgio em caso da realizao concomitante com a realizao de disciplinas e, tendo o acadmico um baixo desempenho, constatado pelas avaliaes;

    XVIII- comunicar parte concedente do estgio as datas de realizao de avaliaes escolares ou acadmicas (art. 7 da Lei n 11.788/2008).

    A orientao de estgios em Bacharelados exercida por um docente indicado pela coordenao de estgio, o qual ter direito a contar 02 (dois) crditos em sua carga horria. O nmero mximo de estagirios de cada professor orientador ser definido pela Comisso de Curso, de acordo com sua especificidade.

    Todos os docentes do curso devero colocar-se disposio do

    coordenador de estgio para o ensino e desenvolvimento das atividades de estgio nos moldes descritos nas presentes normas do estgio supervisionado.

    Compete ao professor orientador:

    I) participar das reunies convocadas pelo Coordenador de Estgios;

    II) atender e orientar o acadmico em todas as etapas do estgio e na elaborao do relatrio do estgio, em horrio agendado;

    III) avaliar os relatrios parciais e finais do relatrio do estgio, juntamente com o Coordenador dos Estgios;

    IV) cumprir e fazer cumprir este documento;

    V) zelar pela qualidade das atividades de estgio;

    VI) dar cincia e orientar as atividades de estgio, de acordo com o plano de estgio;

    VII) controlar a freqncia dos alunos no decorrer do estgio;

  • 29

    VIII) orientar o aluno em relao s questes tericas e prticas profissionais;

    IX) entregar na Coordenao de Estgio o termo de aceite de orientao do aluno estagirio;

    X) manter o coordenador do Estgio informado sobre questes pertinentes ao desenvolvimento do mesmo;

    XI) auxiliar o coordenador de Estgio na prospeco de estgio;

    XII) solicitar avaliaes parciais com periodicidade definida pela comisso de curso, da parte concedente em relao ao desempenho do aluno estagirio.

    A substituio do orientador de estgio ser conferida em casos especiais

    analisados pelo coordenador do estgio juntamente com a comisso de curso.

    ATRIBUIES DA PARTE CONCEDENTE DO ESTGIO

    Art. 18 So atribuies da parte concedente de estgio:

    I) celebrar o Termo de Compromisso com a instituio de ensino e o educando, zelando por seu cumprimento;

    II) ofertar instalaes que tenham condies de proporcionar ao educando atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, observando o estabelecido na legislao relacionada sade e segurana no trabalho; (art. 14 da Lei n 11.788/2008)

    III) indicar funcionrio do quadro de pessoal, com formao ou experincia profissional na rea de conhecimento desenvolvida no curso do estagirio, para orientar e supervisionar at dez estagirios simultaneamente;

    IV) contratar em favor do estagirio seguro contra acidentes pessoais, cuja aplice seja compatvel com valores de mercado, conforme fique estabelecido no termo de compromisso;

    V) por ocasio do desligamento do estagirio, entregar termo de realizao do estgio com indicao resumida das atividades desenvolvidas, dos perodos e da avaliao de desempenho;

    VI) manter disposio da fiscalizao documentos que comprovem a relao de estgio

  • 30

    VII) enviar instituio de ensino, com periodicidade mnima de seis meses, relatrio de atividades, com vista obrigatria ao estagirio. (art. 9 da Lei n 11.788/2008);

    VIII) atender todos os itens referente ao convnio para estgio, firmado entre a UNIPAMPA e a parte concedente.

    Atribuies e Direitos Do estagirio

    Os estagirios, alm de estarem sujeitos ao regime disciplinar e de

    possurem os direitos e deveres estabelecidos no Regimento Geral da UNIPAMPA devero estar sujeitos s normas que regem as empresas que se constiturem campos de estgio. So direitos do estagirio:

    1. sugerir o concedente de estgio e coloc-lo apreciao do coordenador de estgio;

    2. receber orientao para realizar as atividades previstas no plano de estgio;

    3. apresentar sugestes que sirvam para aprimoramento do estgio;

    4. estar segurado contra acidentes pessoais que possam ocorrer durante o desenvolvimento da disciplina estgio, conforme legislao vigente;

    5. pleitear mudana do local de estgio, sendo necessria a expressa autorizao da Coordenao dos Estgios, aps justificativa escrita encaminhada pelo estagirio.

    6. receber, da Coordenao de estgio, os critrios de avaliao, com todo o detalhamento da composio da mesma.

    So deveres do estagirio:

    I) apresentar proposta, em tempo hbil, de local pretendido para a realizao do estgio;

    II) conhecer e cumprir as Normas de Estgio;

    III) elaborar com o supervisor o plano de estgio, com anuncia do professor orientador;

    IV) cumprir o horrio de estgio, estabelecido de comum acordo com a parte concedente e com a UNIPAMPA;

    V) zelar pelo bom desenvolvimento do estgio, mantendo um elevado padro de comportamento e de relaes humanas;

  • 31

    VI) cumprir as normas internas da parte concedente;

    VII) empenhar-se na busca de conhecimento e do bom desempenho das atividades de estgio;

    VIII) cumprir integralmente o plano de estgio;

    IX) elaborar e entregar os relatrios de estgio ao professor orientador;

    X) entregar a parte concedente uma cpia dos relatrios, quando for solicitado pela mesma;

    XI) atender as solicitaes do orientador e supervisor;

    XII) comunicar, imediatamente, ao professor orientador e ao supervisor sua ausncia ou quaisquer fatos que venham a interferir no desenvolvimento do estgio;

    XIII) guardar sigilo das informaes a respeito da parte concedente, no que se refere a processos, projetos, procedimentos, documentos e quaisquer outros dados que sejam solicitados confidencialidade;

    XIV) no comprometer o seu desempenho acadmico nas disciplinas do curso, em termos de freqncia s atividades acadmicas;

    XV) celebrar e cumprir o Termo de Compromisso com a UNIPAMPA e parte concedente do estgio.

    O acadmico fica proibido de fazer recomendaes tcnicas e de assinar laudos, visto no possuir habilitao profissional.

    SEGURO CONTRA ACIDENTES PESSOAIS

    Para realizao do estgio obrigatrio, que seja

    contratado em favor do estagirio, seguro contra acidentes pessoais, em acordo com clusula existente o convnio, firmado entre a UNIPAMPA e a parte concedente.

    A cobertura deve abranger acidentes pessoais ocorridos com o estudante durante o perodo de vigncia do estgio, 24 horas/dia, no territrio nacional. Cobre morte ou invalidez permanente, total ou parcial, provocadas por acidente. O valor da indenizao deve constar do Certificado Individual de Seguro de Acidentes Pessoais e deve ser

  • 32

    compatvel com os valores de mercado.

    APRESENTAO DOS RELATRIOS DE ESTGIO

    Os relatrios de estgio (parcial e final) devero ser escritos conforme o modelo apresentado no manual de documentao de estgio. As normas de apresentao dos relatrios sero definidas pelas comisses de cursos.

    Sistema de avaliao

    Aps a concluso do estgio o aluno dever apresentar um relatrio parcial aps concluso de 50% da carga horria de estgio e outro final no trmino do estgio. Neste aspecto sero avaliados os seguintes itens: Apresentao didtica, profundidade do contedo apresentado, aplicao dos conhecimentos adquiridos durante o curso no decorrer do estgio, integrao profissional com os setores da empresa, auto-crtica sobre seu desempenho na empresa e grau de aproveitamento, sugestes do estagirio sobre uma possvel implementao do processo ou tecnologia que conheceu na empresa. Dificuldades e necessidades que identificou durante o estgio.

    A aprovao na disciplina de estgio, a par da freqncia mnima exigida,

    ser concedida ao aluno que obtiver nota final igual ou superior a seis. No haver exame de recuperao para os alunos que no alcanarem

    aprovao na disciplina de estgio, devendo os mesmos, em tais circunstncias, cursara novamente a referida disciplina.

    A avaliao do estgio no obrigatrio como atividade complementar de

    graduao ser concedida pela comisso de curso, com base no relatrio de estgio apresentado, e na avaliao do supervisor de estgio e professor orientador.

    Estgios obrigatrios realizados no exterior seguem os mesmos termos

    propostos neste regulamento.

  • 33

    Das Disposies Gerais

    As presentes normas esto subordinadas ao Regimento Geral e ao Estatuto da UNIPAMPA e podero ser modificadas obedecidos os trmites legais vigentes.

    A Universidade no se responsabilizar por despesas de transporte, hospedagem e alimentao, decorrentes da realizao de estgio, devendo as mesmas serem custeadas pelo aluno, com exceo do estgio no obrigatrio, onde compulsrio o auxlio-transporte pela parte concedente.

    Estgios obrigatrios realizados no exterior seguem os mesmos termos propostos nesse regulamento.

    Os casos omissos, no presente regulamento, podero ser avaliados em primeira instancia pelo coordenador de estgio em consonncia com a comisso de curso.

    Avaliao do Estgio: a.5 - Atividades Complementares

    Atividades complementares previstas para o curso compreende a

    participao em visitas tcnicas s empresas especficas na rea de formao do Engenheiro de Alimentos e/ou congressos, e/ou simpsios, e/ou seminrios, e/ou servios de extenso, e/ou participao de grupos de trabalho de iniciao cientfica, e/ou outra atividade tcnica-cientfica extra-curricular e extra-classe com superviso de um docente do curso. Estas atividades sero avaliadas atravs de relatrios tcnicos e/ou apresentaes em seminrios, conforme modelo de pontuao estabelecido nas atividades de extenso, somando um total de 240 h.

  • 34

    Ao Pontuao Cursos Cada participao como palestrante conferencista, integrante de

    mesa-redonda, ministrante de minicurso em evento local, regional, nacional e internacional, equivale a 01, 02 e 03 crditos, respectivamente);

    Eventos Cada evento e/ou atividade cultural equivale a 01 crdito (mximo 10 crditos no curso) Participao como palestrante, conferencista, integrante de mesa redonda, ministrante de minicurso em evento local, regional , nacional e internacional, equivale a 01,02 e 03 crditos, respectivamente (mximo de 08 crditos no curso). Prmio, local, regional, nacional e Internacional, equivale a 03,04,05 crditos, respectivamente (mximo de 08 crditos no curso); software Computacional ou multimdia equivale a 01 crdito (mximo de 06 crditos no curso); Desenvolvimento de tecnologia Social na forma de projeto:, prottipo ou estudo piloto equivale a 02 crd. (mximo 06 crditos).

    Prestao de Servio

    Todas as aes desenvolvidas nesta rea tero equivalncia de 01 crdito por ao. Ressalvada outra equivalncia justificada pela Coordenao de Curso e aprovada pela Comisso de Curso.

    Publicaes e outros produtos acadmicos

    Cada artigo indexado equivale a 02 crditos ( mximo 8 crditos) cada captulo equivale a 03 crditos e cada livro a 8 crditos (mximo de 8 crditos). Cada 02 resumos e cada trabalho completo equivalem a 01 crdito (mximo de 05 crditos no curso). Cada 04 textos equivalem a 01 crdito (mximo 05 crditos no curso)

    Bolsista do Programa de Bolsas de extenso/PBDA

    Cada participao em projeto de um ano equivale a 04 crditos (mximo 16 crditos no curso)

    a.6 - Monografia ou Trabalho de Concluso de Curso

    A monografia (TCC) competente ao curso de Engenharia de Alimentos na graduao est afeta a disciplina TCC no 10. semestre, com 4 crditos e 60 h. Tem como pr-requisito a concluso de todas as disciplinas do 9. Semestre. O tema deve ser competente as reas de atuao do engenheiro de alimentos e de acordo com o perfil do egresso estabelecidos neste PPC e sob a orientao e ou superviso de pelo menos um professor do quadro docente do curso.

    O TCC compreende a elaborao de trabalho de carter terico, projetual ou aplicativo, com observncia de exigncias metodolgicas, padres cientficos e requisitos tcnicos de confeco e apresentao, que revele o domnio do tema e a capacidade de sntese, sistematizao e aplicao de conhecimentos adquiridos no curso de graduao. A quantidade de alunos envolvidos em um mesmo trabalho, assim como a elaborao trabalho final do TCC poder variar entre mnimo de dois e mximo de quatro alunos.

  • 35

    O TCC tem como objetivos gerais: I) a familiarizao com a metodologia de pesquisa e os procedimentos bsicos de levantamento, organizao, relacionamento, anlise e sistematizao de informaes; desenvolvimento das competncias exigidas para a abordagem cientfica de um problema terico e/ou prtico; e a aplicao das tcnicas e normas de elaborao e apresentao de trabalhos cientficos; II) o exerccio e o desenvolvimento das habilidades intelectuais de anlise, identificao de relaes formais e causais; interpretao crtica e compreenso de fatos e fenmenos observados; teorias e contextos, assim como de tcnicas e prticas; III) a sistematizao e interpretao de conhecimentos adquiridos ao longo das disciplinas do curso e/ou gerados a partir de outras modalidades prticas de vivncia das atribuies profissionais; IV) o exerccio de habilidades prticas, tcnicas ou grficas de estruturao e desenvolvimento de planos e projetos de natureza aplicada; e V) o exerccio e o desenvolvimento das habilidades de expresso e argumentao que possibilitem a fundamentao de idias, propostas e posies. A ltima etapa de avaliao deve compreender defesa pblica do trabalho apresentado perante Banca de Avaliao. Da orientao:

    O orientador ser escolhido pelo o aluno dentre os professores cadastrados para as atividades de orientao de TCC, com apoio da Coordenao do TCC. Aps a confirmao do aceite do orientador para a execuo do TCC, a Coordenao do TCC dever encaminhar uma lista final para a anuncia das Comisses de Curso.

    Pargrafo nico: Caso a Coordenao do TCC e o orientador identifiquem a necessidade de co-orientao para a realizao integral da proposta do TCC, os mesmos devem indicar o nome para aprovao da Comisso de Curso.

    Aos professores orientadores e co-orientadores compete: I) assessorar os alunos orientandos na escolha e delimitao do

    tema e na elaborao de projeto de TCC;

    II) acompanhar o aluno no desenvolvimento de todas as etapas da elaborao e da apresentao do TCC, verificando a consistncia e as condies de execuo do mesmo, tendo em vista os objetivos gerais desde documento;

  • 36

    III) propiciar ao aluno orientao referente metodologia cientfica, fontes adequadas sobre o tema e tcnicas de apresentao do trabalho cientfico;

    IV) orientar a busca de solues para questes tcnicas e/ou metodolgicas referentes ao desenvolvimento do TCC;

    V) realizar reunies peridicas, previamente agendadas em cronograma elaborado em comum acordo com o orientando, com o devido registro de cada encontro;

    VI) efetivar o nmero mnimo de encontros de orientao necessrios execuo do TCC pelo aluno, de acordo com as caractersticas do trabalho planejado;

    VII) avaliar os textos ou resultados projetuais produzidos pelo aluno ao longo do processo de elaborao do TCC, indicando as correes necessrias;

    VIII) participar dos processos de avaliao de TCCs, quando solicitado pela Coordenao de TCC;

    IX) receber a verso final corrigida pelo aluno, conforme instrues e recomendaes resultantes do processo de avaliao, e verificar se as correes pedidas foram efetivamente realizadas, encaminhando o texto final para a Coordenao do TCC.

    X) encaminhar Coordenao de TCC, ao final de cada semestre, os registros dos orientados.

    XI) manter a Coordenao do TCC informada sobre quaisquer questes pertinentes ao desenvolvimento dos trabalhos orientados;

    XII) participar de reunies de superviso administrativa do funcionamento do TCC e de atividades necessrias qualificao do TCC enquanto atividade curricular; e

    XIII) garantir que os objetivos gerais estabelecidos nesta norma sejam atingidos.

    Da defesa: A apresentao escrita e defesa pblica obrigatria na ltima etapa do TCC

    Banca de Avaliao pertencero docentes lotados na Unipampa, que

    possuam reas de atuao relacionadas ao objeto de trabalho do TCC. - 1 Pelo menos um dos docentes pertencentes Comisso de Avaliao dever ministrar aulas no mesmo curso do aluno.

  • 37

    -2 permitido que professores de outras IES sejam convidados para fazer parte da Banca de Avaliao, na ltima etapa do TCC. -3 Profissionais no docentes, com experincia e atuantes na rea desenvolvida no TCC, podem ser convidados para fazer parte da Comisso de Avaliao, na ltima etapa do TCC.

    Banca de Avaliao do TCC compete: I) avaliar o TCC sob o rigor cientfico e cumprimento das normas estipuladas pela Unipampa; II) atribuir nota final para o trabalho, conforme os critrios estabelecidos neste PPC; III) apresentar sugestes e correes ao TCC com o objetivo de contribuir e aperfeioar o processo de aprendizagem. A correo do texto do trabalho no altera a nota atribuda pela Banca de Avaliao, mas requisito para a publicao do resultado final. DA SUPERVISO ADMINISTRATIVA E ACADMICA

    - A superviso administrativa e acadmica do funcionamento do TCC, em qualquer das alternativas previstas no artigo 5, atribuio da Coordenao do TCC.

    -1 A escolha da Coordenao do TCC de responsabilidade da Comisso de Curso no perodo anterior matricula do TCC.

    - 2 Coordenao de TCC so atribudos 4 (quatro) crditos de atividades didticas por semestre.

    - A Coordenao do TCC est diretamente subordinada Coordenao do Curso.

    - Coordenao do TCC compete: I) planejar o calendrio e responsabilizar-se pelo dirio de classe das

    disciplinas correspondentes s etapas do TCC, previstas no PPC; II) providenciar os meios, recursos e infraestrutura para que todas as

    etapas previstas no calendrio possam ser efetivadas; III) reunir os alunos matriculados em TCC, a cada incio de semestre,

    para esclarecer e informar sobre as normas e procedimentos acadmicos referentes atividade curricular e sobre requisitos cientficos e tcnicos do trabalho a ser produzido;

  • 38

    IV) divulgar a relao de professores orientadores cadastrados, suas reas de atuao e eventuais ofertas de temas de TCC junto aos alunos;

    V) informar a Coordenao de Curso sobre o andamento das atividades de TCC;

    VI) supervisionar a observncia do limite mximo dos TCCs por orientador e encaminhar as situaes excepcionais deciso da Comisso do Curso;

    VII) providenciar a substituio de orientador nos casos de impedimento definitivo e justificado;

    VIII) providenciar a substituio dos membros da Comisso de Avaliao em caso de impedimento justificado;

    IX) compor as comisses avaliadoras e encaminh-las para a Comisso de Curso, para homologao;

    X) receber e encaminhar as cpias dos TCCs para avaliao; XI) receber as verses finais corrigidas e encaminh-las para catalogao junto Biblioteca; XII) receber e analisar os registros individuais semestrais dos professores orientadores, bem como os registros de acompanhamento individual dos orientados; XIII) encaminhar Secretaria Acadmica lista em que constem os TCCs concludos, com os respectivos autores, orientadores e co-orientadores, ao final de cada semestre; XIV) examinar e decidir todas as questes suscitadas pelos orientadores e alunos no constantes nesse documento ou na regulamentao especfica do TCC do curso.

    2.3.2 Metodologias de ensino e avaliao

    Partindo do pressuposto de que a sala de aula um espao de interao

    para a construo do conhecimento e para a reflexo sobre a transposio didtica,

    necessrio que haja diversas formas de abordagem em relao ao trabalho

    desenvolvido nas diferentes disciplinas do Curso. As aulas podem acontecer por

    meio de exposies dialogadas, debates, seminrios, apresentao e discusso de

    filmes e documentrios, pesquisa bibliogrfica e de campo, etc. A metodologia

    pensada a partir das necessidades especficas de cada disciplina e de cada grupo

    de trabalho, buscando estimular o discente como sujeito de seu prprio processo de

  • 39

    construo de conhecimento. Dessa forma, espera-se que o graduando desenvolva

    autonomia e senso crtico no trabalho com os diferentes saberes e expresso.

    Quanto ao sistema de avaliao, de acordo com as Normas Bsicas da

    Graduao da UNIPAMPA (Instruo Normativa n 02, de 05 de maro de 2009),

    ser considerado aprovado o acadmico que obtiver nota final mnima de 6,0 (seis)

    e, no mnimo, 75% (setenta e cinco) de freqncia s aulas presenciais. A obteno

    da mdia final deve resultar de formas diversificadas de avaliao, a seguir

    descritas.

    Principais formas de avaliao:

    Diagnstica: busca demonstrar o estado atual de um fenmeno para

    possibilitar um tratamento futuro, v o acadmico enquanto produtor, quer

    conhecer suas aptides, interesses, capacidades e competncias enquanto pr-

    requisitos para trabalhos futuros. Tem como objetivo orientar, explorar, identificar,

    adaptar e predizer. A avaliao diagnstica pode ser realizada atravs de tarefas de

    sondagens, pr-testes, questionrios, observaes.

    Formativa: tem como meta comprovar se as atividades que esto sendo

    desenvolvidas esto de acordo com o planejado, documentando como esto

    ocorrendo, apontando sucessos e fracassos, identificando reas problemticas e

    fazendo recomendaes. V o aluno em processo de produo. A avaliao

    formativa pode ser realizada atravs de pareceres escritos ou orais do professor

    sobre seminrios, artigos, etc. desenvolvidos pelos alunos.

    Somativa: no enfoca processos e sim resultados, vendo o aluno enquanto

    produto final. Busca observar comportamentos globais, socialmente significativos, e

    determinar conhecimentos adquiridos. A avaliao formativa pode ser realizada

    atravs de testes e provas.

    Ainda conforme as Normas Bsicas da Graduao da UNIPAMPA (Art. 62), o

    discente poder, atravs de requerimento fundamentado, dirigido Coordenao do

    Curso e entregue na Secretaria Acadmica, tendo solicitado vistas avaliao,

    requerer reviso da nota parcial ou da nota final que lhe for atribuda, at 5 (cinco)

    dias teis aps a publicao feita pelo docente da disciplina. A Coordenao do

    Curso, aps notificao pela Secretaria Acadmica, ter 3 (trs) dias teis para

    encaminhar o requerimento ao docente, que ter mais 5 (cinco) dias teis para

    proferir deciso fundamentada, indicando as razes do seu convencimento, e

    entreg-la na Secretaria Acadmica, que notificar o discente. Da deciso do

  • 40

    docente caber recurso Comisso de Curso em at 5 (cinco) dias teis aps a

    notificao do discente pela Secretaria Acadmica. A Comisso de Curso avaliar o

    recurso na sua reunio ordinria seguinte e formar comisso de pelo menos 02

    (dois) outros docentes para avaliar o processo. Da deciso da Comisso de Curso

    caber recurso ao Conselho de Campus. Todos esses prazos, entretanto, ficam

    suspensos em caso de afastamento ou frias dos docentes, passando a contar a

    partir da data do retorno s atividades. Os requerimentos e os recursos de reviso

    de nota no tm efeito suspensivo.

    2.3.3. Grade curricular

  • ENGENHARIA DE ALIMENTOS 2010 -1 ATUALIZAO 14/01/2010 1o.sem 2o.sem 3o.sem 4o.sem 5o.sem 6o.sem 7o.sem 8o.sem 9o.sem 10o.sem

    Clculo I 4 CR 60 h

    Clculo II 4 CR 60 h

    Clculo III 4 CR 60 h

    Equaes Diferenciais I

    4 CR 60 h

    Clculo Numrico 4 CR 60 h

    Anlise de Alimentos 6 CR 90 h

    Bioengenharia 6 CR 90 h

    Nutrio Aplicada a Tecnologia de

    Alimentos 4 CR 60 h

    Controle de Qualidade na Indstria de Alimentos 4 CR 60 h

    Estgio Supervisionado Engenharia de.

    Alimentos 12 CR 180 h

    Fsica I 4 CR 60 h

    Fsica II 4 CR 60 h

    Fsica III 4 CR 60 h

    Introduo Bioqumica de

    Alimento 4 CR 60 h

    Bioqumica de Alimentos 4 CR 60 h

    Anlise Sensorial de Alimentos

    3 CR 45 h

    Marketing e Desenvolvimento de

    Produtos Alimentcios 4 CR 60 h

    Processamento de Alimentos de Origem

    Vegetal 6 CR 90 h

    Embalagem para Alimentos 2 CR 30 h

    TCC 4 CR Laboratrio de Fsica

    I 2 CR 30 h Laboratrio de

    Fsica II 2 CR 30 h

    Laboratrio de Fsica III

    2 CR 30 h

    Probabilidade Estatstica 4CR 60 h

    Estatstica Experimental 2 CR

    30 h

    Economia Industrial 2 CR 30 h

    Higiene e Legislao na Indstria de Alimentos 3 CR 45 h

    Processamento de Alimentos de Origem

    Animal 6 CR 90 h

    Toxicologia para Engenharia de

    Alimentos 4 CR 60 h

    Introduo

    Engenharia de Alimentos 2 CR 30 h

    Desenho Tcnico I 4 CR 60 h

    Desenho Tcnico II 4 CR 60 h

    Qumica de Alimento

    4 CR 60 h

    Introduo a Microbiologia de

    Alimentos 4 CR 60 h

    Microbiologia dos Alimentos 4 CR 60 h

    Laboratrio de Fenmenos de

    Transporte 2 CR 30 h

    Tecnologia do Frio na Indstria de

    Alimentos 3 CR 45 h

    Plan. e Proj. de Indstria de Alimentos I 4 CR 60 h

    Plan. e Proj. de Indstria de Alimentos II 3 CR 45 h

    Qumica Geral Experimental

    3 CR 45 h

    Qumica Analtica

    Terica 4 CR 60 h

    Anlise Instrumental 2 CR 30 h

    Qumica Orgnica Experimental I

    4 CR 60 h

    Fenmenos de Transporte II

    4 CR 60 h

    Fenmenos de Transporte III

    4 CR 60 h

    Eletricidade Aplicada

    4 CR 60 h

    Simulao de Processos de Indstria de

    Alimentos 4 CR 60 h

    Instrumentao e Controle na Indstria de

    Alimentos3 CR 45 h

    Qumica Geral

    Terica 4 CR 60 h Qumica Analtica

    Experimental 4 CR 60 h

    Qumica Orgnica

    4 CR 60 h

    Espectroscopia Orgnica 2 CR 30 h

    Fenmenos de Transporte I 4 CR 60 h

    Operaes Unitrias I para

    Engra. de Alimentos 4 CR 60 h

    Operaes Unitrias II 4 CR 60 h

    Operaes Unitrias III 4 CR 60 h

    ELETIVA 5 CR 75h

    Geometria Analtica 4 CR 60 h

    Algortmos e Programao

    4 CR 60 h

    Fsico-Qumica I 4 CR 60 h

    Termodinmica 4 CR 60 h

    Fsico Qumica II 4 CR 60 h

    Resistncia dos Materiais 4 CR 60 h

    Tpicos Jurdicos e Sociais

    2 CR 30 h

    Cincias do Ambiente 2 CR 30 h ELETIVA

    5 CR 75h

    Mecnica Geral 4 CR 60 h

    Cincia dos Materiais

    4 CR 60 h

    Fundamentos de Administrao

    2 CR 30 h

    ELETIVA 2 CR 30 h

    ELETIVA 2 CR 30 h

    Tpicos em Cincias dos

    Alimentos 2 CR 30 h

    TOTAL CR 268 23 CR 26 CR 30 CR 30 CR 28 CR 27 CR 27 CR 29 CR 29 CR 19 CR

    345 CH 390 CH 450 CH 450 CH 420 CH 405 CH 405 CH 435 CH 435 CH 225 CH TOTAL CH 4020

  • 42

    1 SEMESTRE

    CURSO/SEMESTRE Engenharia de Alimentos / 1. semestre DISCIPLINA Clculo I

    CARTER DA DISCIPLINA

    Obrigatria

    PR-REQUISITO Isento CDIGO 010002 DEPARTAMENTO Bag CARGA HORRIA TOTAL

    60

    CRDITOS 4 NATUREZA DA CARGA HORRIA ANO/SEMESTRE

    01/01

    PROFESSORES RESPONSVEIS

    Dfni Fernanda Zenedin Marchioro

    OBJETIVOS 1)Objetivo geral: Capacitar o aluno a compreender as noes do Clculo diferencial, bem como suas aplicaes, preparando-o para disciplinas posteriores. 2)Objetivos especficos:

    Capacitar o aluno a: utilizar linguagem matemtica na resoluo de problemas esboar grficos de funes desenvolver tcnicas de determinao de limites e clculos

    de derivadas reconhecer a importncias do clculo diferencial em

    problemas que envolvam variaes muito freqentes em Engenharias

    EMENTA Noes bsicas de conjuntos. A reta real. Intervalos e desigualdades. Funes de uma varivel real. Limites. Continuidade. Derivadas. Regras de derivao. Regra da cadeia. Derivao implcita. Diferencial. Regra de LHspital, Mximos e mnimos, e outras aplicaes.

    PROGRAMA Nmeros reais. A reta real. Reviso de conjuntos. Intervalos. Desigualdades: propriedades algbricas e resoluo. Mdulo e suas propriedades. Funes: definio, domnio, imagem e grfico. Funes pares e mpares. Funes crescentes e decrescentes. Funes linear, polinomial, racional e trigonomtrica. Funo exponencial. Composio de funes. Definio de funo inversa. Funo logartmica. Funes trigonomtricas inversas. Motivao para estudar limites: a reta tangente e velocidade. Definio formal de limite. Propriedades bsicas de limites. Limites laterais. Limites infinitos e assntota vertical. Continuidade. Limites no infinito e assntota horizontal. Motivao para definir derivada: reta tangente e velocidade. Derivadas: definio e interpretao. A derivada como uma funo. Diferenciabilidade. Derivadas de funes polinomiais e exponenciais. Regras do produto e do quociente. Derivadas de funes trigonomtricas. Regra da cadeia. Derivao implcita.

  • 43

    Derivadas das funes trigonomtricas inversas. Derivadas de ordem mais alta. Derivadas de funes logartmicas e diferenciao logartmica. Funes hiperblicas. Taxas relacionadas. Diferenciais. Valores mximo e mnimo. Teorema de Rolle. Teorema do valor mdio. Testes da derivada primeira e derivada segunda para grficos. Formas indeterminadas e regra de LHspital. Esboo de grficos.

    BIBLIOGRAFIA 1. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de clculo. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997. V.1.

    2. HOFFMANN, L. D. Clculo: um curso moderno e suas aplicaes. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. V.1.

    3. LEITHOLD, L. O clculo com geometria analtica. 3. ed. So Paulo: HARBRA, 1994. V.1.

    4. STEWART, J. Clculo. 5. ed. So Paulo: Thomson Learning, 2005. V. 1.

    5. SWOKOWSKI, E. W. Clculo com geometria analtica. 2. ed. So Paulo: Makron, 1994. V. 1.

    6. ANTON, H. Clculo um novo horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookmann, 2000. V.1.

    7. FLEMMING, D. M. ; GONALVES, M. B. Clculo A: funes, limite, derivao, integrao. 5. ed. So Paulo: Makron, 1992.

    8. LARSON, R. E.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Clculo com aplicaes. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.

    9. SIMMONS, G. F. Clculo com geometria analtica. So Paulo: McGraw-Hill, 1987. V. I.

  • 44

    CURSO/SEMESTRE Engenharia de Alimentos / 1. semestre DISCIPLINA Fsica I

    CARTER DA DISCIPLINA

    Obrigatria

    PR-REQUISITO isento CDIGO 010004G DEPARTAMENTO Bag CARGA HORRIA TOTAL

    60

    CRDITOS 4 NATUREZA DA CARGA HORRIA ANO/SEMESTRE

    Terica 01/01

    PROFESSORES RESPONSVEIS

    Magno Machado

    OBJETIVOS 1)Objetivo geral: Qualificar o graduando na compreenso de fenmenos fsicos e soluo de problemas em fsica bsica relacionados aos movimentos de translao, rotao e equilbrio de corpos rgidos na mecnica Newtoniana 2)Objetivos especficos: 1)Utilizar linguagem especfica na expresso de conceitos fsicos relativos a mecnica Newtoniana. 2)Identificar, propor e resolver problemas. 3)Reconhecer as relaes de desenvolvimento da Fsica com outras reas do saber, tecnologia e instncias sociais. 4)Transmitir conhecimento expressando-se de forma clara e consistente na divulgao dos resultados cientficos.

    EMENTA Medidas e sistemas de unidades; movimento em uma, duas e trs dimenses; leis de Newton; trabalho e energia; conservao de energia; sistemas de partculas e conservao de momento; colises; cinemtica e dinmica das rotaes; equilbrio.

    PROGRAMA Padres de medida. Sistemas de Unidades Fsicas. Movimento retilneo uniforme. Movimento retilneo uniformemente variado. Queda livre. Movimento no plano: lanamento de projtil, movimento circular uniforme. Leis de Newton. Foras da natureza: fora peso, fora normal, fora de atrito e tenses. Aplicaes das leis de Newton em problemas bidimensionais. Trabalho Energia cintica, Teorema trabalho-energia. Energia Potencial. Conservao de energia. Centro de massa. Momento linear. Colises. Conservao do momento linear. Cinemtica de rotao. Momento de uma fora. Momento angular. Conservao do momento angular. Equilbrio esttico do ponto e do corpo extenso rgido

    BIBLIOGRAFIA 1. Tipler, P. A Fsica, v.1, 4 ed., Livros Tcnicos e Cientficos Editora

    2. Tipler, P. A, Fsica, v.2, 4 ed., Livros Tcnicos e Cientficos Editora

    3. Tipler, P. A. Fsica v.3, 4 ed., Livros Tcnicos e Cientficos Editora

    4. HALLIDAY, RESNICK, WALKER, Fundamentos de Fsica,

  • 45

    v.1, 7 ed., Livros Tcnicos e Cientficos Editora 5. HALLIDAY, RESNICK, WALKER, Fundamentos de Fsica,

    v.2, 7 ed., Livros Tcnicos e Cientficos Editora 6. HALLIDAY, RESNICK, WALKER, Fundamentos de Fsica,

    v.3, 7 ed., Livros Tcnicos e Cientficos Editora 7. HALLIDAY, RESNICK, WALKER, Fundamentos de Fsica,

    v.4, 7 ed., Livros Tcnicos e Cientficos Editora 8. J. J. PIACENTINI; C. S. BARTIRA, S. GRANDI; M. P.

    HOFMANN; F.R.R.DE LIMA; E. ZIMMERMANN, Introduo ao laboratrio de fsica, Editora UFSC

    9. YOUNG, FREEDMAN, Fsica I Mecnica 10a ed., Editora Person.

    10. NUSSENZWEIG, M. Curso de Fsica Bsica: Mecnica, v.1, 4 ed., Edgard Blcher Editora.

    11. ALONSO, FINN, Fsica Um Curso Universitrio, v.1, Edgard Blcher Editora.

    12. FEYNMAN, Lectures on Physics, v.1, Addison Wesley. 13. SERWAY, Fisica, v.1, Livros Tcnicos e Cientficos Editora.

  • 46

    CURSO/SEMESTRE Engenharia de Alimentos / 1. semestre DISCIPLINA Laboratrio de Fsica I CARTER DA DISCIPLINA

    Obrigatria

    PR-REQUISITO isento CDIGO 010902 DEPARTAMENTO Bag CARGA HORRIA TOTAL

    30

    CRDITOS 2 NATUREZA DA CARGA HORRIA ANO/SEMESTRE

    Prtica 01/01

    PROFESSORES RESPONSVEIS

    Andr Gndel

    OBJETIVOS 1)Objetivo geral: Verificar a existncia dos fenmenos fsicos no mundo real e a pertinncia das leis e conceitos estudados em mecnica.

    2)Objetivos especficos: 1)A partir do entendimento do mtodo emprico, saber avaliar a qualidade dos dados e formular modelos identificando seus domnios de validade. 2)Planejar e desenvolver diferentes experincias didticas sobre a mecnica Newtoniana. 3)Aplicar conhecimentos tcnicos bsicos de estatstica no tratamento de dados. 4)Educar e ampliar o poder de observao e de anlise nos problemas fsicos. 5)Estruturar e elaborar relatrios sobre os experimentos realizados.

    EMENTA Medidas; instrumentos de medidas; erros e grficos; experimentos envolvendo conceitos de cinemtica, dinmica, energia, momentos e rotaes.

    PROGRAMA Medio de grandezas fsicas fundamentais. Tratamento estatstico de dados. Linearizao de curvas. Movimento Retilneo Uniforme. Movimento Retilneo Uniformemente Variado. Lanamento de projteis. Segunda Lei de Newton. Plano inclinado. Acelerao da gravidade. Foras de atrito seco. Teorema Trabalho-Energia. Conservao de energia. Colises unidimensionais. Grandezas da cinemtica rotacional. Momento de uma fora. Momento de inrcia. Momento angular.

    BIBLIOGRAFIA 1. TIPLER, P. A Fsica, v.1, 4 ed., Livros Tcnicos e Cientficos Editora

    2. TIPLER, P. A, Fsica, v.2, 4 ed., Livros Tcnicos e Cientficos Editora

    3. TIPLER, P. A. Fsica v.3, 4 ed., Livros Tcnicos e Cientficos Editora

    4. HALLIDAY, RESNICK, WALKER, Fundamentos de Fsica, v.1, 7 ed., Livros Tcnicos e Cientficos Editora

    5. HALLIDAY, RESNICK, WALKER, Fundamentos de Fsica, v.2, 7 ed., Livros Tcnicos e Cientficos Editora

    6. HALLIDAY, RESNICK, WALKER, Fundamentos de Fsica,

  • 47

    v.3, 7 ed., Livros Tcnicos e Cientficos Editora 7. HALLIDAY, RESNICK, WALKER, Fundamentos de Fsica,

    v.4, 7 ed., Livros Tcnicos e Cientficos Editora 8. J. J. PIACENTINI; C. S. BARTIRA, S. GRANDI; M. P.

    HOFMANN; F.R.R.DE LIMA; E. ZIMMERMANN, Introduo ao laboratrio de fsica, Editora UFSC

    9. YOUNG, FREEDMAN, Fsica I Mecnica 10a ed., Editora Person.

    10. MOISS NUSSENZWEIG, Curso de Fsica Bsica: Mecnica, v.1, 4 ed., Edgard Blcher Editora.

    11. ALONSO, FINN, Fsica Um Curso Universitrio, v.1, Edgard Blcher Editora.

    12. FEYNMAN, Lectures on Physics, v.1, Addison Wesley. 13. SERWAY, Fisica, v.1, Livros Tcnicos e Cientficos

    Editora.

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    CURSO/SEMESTRE Engenharia de Alimentos / 1. semestre DISCIPLINA Introduo Engenharia de Alimentos

    CARTER DA DISCIPLINA

    Obrigatria

    PR-REQUISITO ISENTO CDIGO 010001G DEPARTAMENTO Bag CARGA HORRIA TOTAL

    30

    CRDITOS 2 NATUREZA DA CARGA HORRIA ANO/SEMESTRE

    TERICA 01/01

    PROFESSORES RESPONSVEIS

    Michele Greque de Morais

    OBJETIVOS 1)Objetivo geral: Preparar o aluno para sua adequao social e interao com a carreira acadmica. 2)Objetivos especficos: Demonstrar a importncia de estabelecer uma organizao no processo de aprendizagem, identificar mtodos de estudo e pesquisa, conhecer as responsabilidades e o regimento tico-legal de sua profisso. Desenvolver no estudante a habilidade em perceber e estabelecer relaes quantitativas-qualitativas (funcionalidade, dependncia, hierarquia, etc.) entre objetos e em fenmenos de interesse em Engenharia. Desenvolver no estudante a habilidade em perceber e estabelecer raciocnio indutivo e dedutivo acerca de fenmenos inerentes Engenharia. Desenvolver no estudante a habilidade em trabalhar com a simbologia, com os operadores e com os mecanismos da representao e soluo de problemas matemticos.Desenvolver no estudante a habilidade de perceber e lidar com mltiplos pontos de vista e caracterizaes de objetos e fenmenos de interesse em Engenharia.

    EMENTA Ter uma viso dos objetivos do curso e de sua estrutura curricular, da legislao profissional, bem como do papel do Engenheiro de Alimentos na sociedade.

    PROGRAMA Conhecendo a Universidade. A histria da Engenharia de Alimentos. Criatividade, desenvolvimento e o ponto de vista do Engenheiro de Alimentos. Currculo Lattes. A formao e o preparo do Engenheiro de Alimentos durante a graduao. Importncia da pesquisa na rea acadmica e indstria. As reas de atuao do Engenheiro de Alimentos. Seminrio com apresentao de trabalho. Agncias de fomento pesquisa: CAPES, FAPERGS, CNPq. Ps graduao em Engenharia de Alimentos. Indstrias de Alimentos no Brasil. Noes bsicas do curso de Engenharia de Alimentos. A importncia do trabalho em equipe para o desenvolvimento do profissional. O Engenheiro de Alimentos e o meio ambiente.

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    BIBLIOGRAFIA 1. PETER POLAK. Projetos em Engenharia. 2004. Editora Hemus.OCTAVE LEVENSPIEL. Chemical reaction engineering. 3 Edio. 1999

    2. MARIO OTVIO BATALHA. Introduo a Engenharia de Produo. 2008. Editora Elsevier.

    3. BENEDITO BRAGA. Introduo a Engenharia Ambiental. 2 Edio. Editora Prentice Hall. 2005.

    4. MARK. T HOLTZAPPLE, DAN REECE. Introduo a engenharia. 1 Edio. 2006

    5. WALTER ANTNIO BAZZO. 2008. Introduo Engenharia Conceitos, ferramentas, comportamentos. 2 Edio. Editora UFSC. ISBN 8532803563.

    6. CALLISTER, WILLIAM D. Ciencia e engenharia de materiais : uma introduo. 7 Edio. 2008. Editora LTC

    7. WALTER ANTNIO BAZZO, LUIZ TEXEIRA DO VALE PINHEIRO. 2002. Introduo Engenharia. 6 Edio. Editora UFSC.

    8. R. PAUL SINGH, DENNIS R. HELDMAN. 1993. Introduction to food engineering. 2 Edio. Editora Academic Press. ISBN 0126463816.

    9. P. M. GAMAN, K. B. SHERRINGTON. 1981. The science of food. 2 Edio. Editora Pergamon. ISBN008025896-4 ou 0080258956.

    10. MARK T. HOLTZAPPLE & W. DAN REECE. 2006. Introduo Engenharia. 1 Edio. Editora LTC. ISBN 9788521615118.

    11. BRENAN et.al. Las Operaciones de la enginieria de los Alimentos. Acrbia, Zaragoza Espanha, 1993.

    12. REYNALDO GOMIDE Operaes unitrias / So Paulo: R. Gomide , 1980.

    http://bibweb.unipampa.edu.br:9192/##

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    CURSO/SEMESTRE Engenharia de Alimentos / 1. Semestre DISCIPLINA Qumica Geral Experimental CARTER DA DISCIPLINA

    Obrigatria

    PR-REQUISITO Isento CDIGO 010007G DEPARTAMENTO Bag CARGA HORRIA TOTAL

    45

    CRDITOS 3 NATUREZA DA CARGA HORRIA ANO/SEMESTRE

    Prtica 01/01

    PROFESSORES RESPONSVEIS

    Douglas Mayer Bento

    OBJETIVOS 1)Objetivo geral: Desenvolver habilidades prticas comuns em laboratrio de Qumica. Aplicar na prtica os conhecimentos adquiridos na teoria.

    2)Objetivos especficos: Identificar e realizar procedimentos operacionais de

    pesagem, limpeza de vidraria e preparo de solues. Caracterizar fundamentos e exemplificar aplicaes do

    estado gasoso, estequiometria, termodinmica qumica, cintica qumica, equilbrio qumico, inico e eletroqumica.

    EMENTA Pesagem. Limpeza de vidraria. Preparo de solues. Estado Gasoso. Estequiometria. Termodinmica Qumica. Cintica Qumica. Equilbrio Qumico. Equilbrio Inico. Eletroqumica

    PROGRAMA Noes de segurana em laboratrio, exatido, preciso, erros, algarismos significativos. Aparelhagem corrente utilizada em laboratrio. Lavagem de vidraria e separao slido- lquido. Calibrao de Vidraria. Confeco de caderno de laboratrio. Preparo de solues cidas e bsicas. Preparo e padronizao de solues cidas, bsicas e seus respectivos clculos. Separao de misturas. Ao de Indicadores e anlise pirognstica de ctions. Soluo Supersatura e Termodinmica - Processos Endotrmicos e Exotrmicos. Estequiometria. Cintica Qumica Fatores que influenciam na velocidade das reaes. Equilbrio Qumico - Princpio de Le Chatelier. Equilbrio Qumico - Deslocamento de equilbrio envolvendo slido e gases. Eletroqumica - Srie de Reatividade dos metais e tipos de reaes (Anlise, Adio, Deslocamento, dupla-troca e de Oxi-Reduo).

    BIBLIOGRAFIA 1. RAFAEL, S. S. & LYNC, H., Tcnicas de Laboratrio, 43a ed. So Paulo: Manoel, 1989.

    2. OLIVEIRA, E. A., Aulas Prticas de Qumica. 2a ed. So Paulo: Moderna, 1995.

    3. SILVA, R. R. et al., Introduo Qumica Experimental, McGraw-Hill, So Paulo, 1990.

    4. TRINDADE, Qumica Bsica Experimental, 1a ed. cone Editora, 1986

    5. MORITA, T. & ASSUNO, Manual de Solues, Reagentes e Solventes, E. BLUCHER, 1995.

    6. DEL PINO, J.C. E KRGER, V., Segurana no Laboratrio, CECIRS, Porto Alegre, 1997.

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    CURSO/SEMESTRE Engenharia de Alimentos / 1. semestre DISCIPLINA Qumica Geral Terica CARTER DA DISCIPLINA

    Obrigatria

    PR-REQUISITO isento CDIGO 010006G DEPARTAMENTO Bag CARGA HORRIA TOTAL

    60

    CRDITOS 4 NATUREZA DA CARGA HORRIA ANO/SEMESTRE

    Terica 01/01

    PROFESSORES RESPONSVEIS

    Rosngela Assis Jacques

    OBJETIVOS 1)Objetivo geral: Fornecer ao aluno a fundamentao terica, bem como uma viso fenomenolgica da Qumica. Desenvolver um raciocnio lgico, bem como uma viso crtica cientfica.

    2)Objetivos especficos: Relacionar os contedos tericos e os fenmenos do dia-a-dia Identificar, propor e resolver problemas Reconhecer as relaes de desenvolvimento da qumica com outras reas do saber, tecnologia e instncias sociais Transmitir conhecimento expressando-se de forma clara e consistente na divulgao dos resultados cientficos

    EMENTA Fundamentos de Qumica: Conceitos Bsicos. Estequiometria. Solues. Estado Gasoso. Introduo Termodinmica e Cintica. Equilbrio Qumico e Inico. Fundamentos de Eletroqumica

    PROGRAMA Estrutura Atmica: nmero atmico, nmero de massa, ons, semelhanas atmicas. Modelos Atmicos: Escala Cronolgica dos Modelos Atmicos, Contribuies Cientficas para Desenvolvimento do Modelo Atmico Atual, Princpio da Incerteza. Nmeros Qunticos: Definies, Clculos envolvendo Nmeros Qunticos, Diagramas de Energia, Orbitais Atmicos. Nveis e Subnveis de Energia. Distribuio Eletrnica: Regra da Excluso de Pauli, Regra de Hund, Definies de Substncias Paramagnticas e Diamagnticas. Tabela Peridica. Distribuio dos Elementos Qumicos na Tabela Peridica, Definies de Grupos e Perodos, Tabela Atmica Atual. Propriedades Peridicas: Raio Atmico, Ra