portefólio arq

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1 | pág. ............................................................................. P ORTEFÓLIO P ORTEFÓLIO Arquitetura ............................................................................. ELISIÁRIO MIGUEL

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Engineering


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  • 1 | pg................................................................................ PORTEFLIOPORTEFLIOArquitetura

    ..............................................................................

    ELISIRIO MIGUEL

  • 2 | p

    g. 3 | pg.

    Elisirio Joo Miguel20-02-1989

    +351 937 792 041

    Rua da Capela n 8_CaarelhosVimioso_Bragana

    [email protected]

    www.facebook.com/elisiario.miguel pt.linkedin.com/pub/elisirio-miguel/63/787/755/

    EDUCAO............................................................. COMPETNCIAS............

    FORMAO............................................................. INTERESSES.................

    extracurricular...........

    carta de conduo.......

    20 fev 1215 nov 12 Universidade da Beira Interior | CovilhDissertao de mestrado intitulada CIDADES VER-TICAIS - A reinveno da Unit dHabitation Mar-seille de Le Corbusier como tipologia habitacional contempornea. Sob a orientao da Prof. Doutora Maria Candela Suarez

    Universidade da Beira Interior | CovilhEstudos de mestrado Integrado em Arquitectura

    Classificao obtida - 18 valores

    Escola Secundria de Emdio Garcia | BraganaEnsino secundrio Artes Visuais

    Ordem dos Arquitectos Seco Regional Norte | PortoEstatuto e Deontologia - Membro Efetivo - 26h de For-mao e 1h 30 de Prova

    AECBP- Associao Empresarial Covilh, Belmonte e PenamacorAutoCad nvel 1 - 50h de Formao

    AECBP- Associao Empresarial Covilh, Belmonte e PenamacorFormao Profissional em Revit - 30h

    Setup Estudos e Formao | CovilhFormao em Avaliao de Imveis - 25h tericas e 25h prticas

    15 out 0715 nov 12

    15 set 0430 jun 07

    19 nov 1322 nov 13

    14 mai 1320 jun 13

    3 jan 1212 jan 12

    3 jan 1212 jan 12

    Classificao obtida - 15,3 valores

    Classificao obtida - 15,6 valores

    LingusticaPortugus............................................nativoIngls..................................................bsicoFrancs..............................................bsicoEspanhol................................................bom

    Tnicas (software)Autocad - Revit - Adobe Photoshop - Adobe InDesign - Google SketChup - Artlantis - Microsoft Office -

    .........................................................................

    Viajar (novos destinos e culturas),Fotografia (arquitectnica), Livros, Re-vistas, Arte, Design, Desporto (futebol e btt), Msica, Cinema, etc.

    NCLEO DE ARQUITETURA da Univer-sidade da Beira Interior Presidente da Assembleia...............2012

    Carta de Conduo - Categorias B e B1 .........................................................................

  • 4 | p

    g. 5 | pg.

    EXPERINCIA PROFISSIONAL......................................................................set 14 out 15

    set 13 set 14

    ARQUITETO COLABORADOR - URBITRAO, Arquitetura e Engenharia, Lda.Projetos de Arquitetura e de Estudo, Levantamentos (legalizaes), Modelao 3D, Organizao processual.

    PARTICIPAO/ELABORAO DE PROJETOS DE ARQUITETURA: MORADIAS (geminadas, em banda, isoladas e complexo turstico) BLOCO DE APARTAMENTOS PAVILHES INDUSTRIAS -construo das novas instalaes da Benoli - Confeces, Lda; -construo de um pavilho de vendas da Campos & Campos - Compra e Venda de Proprie- dades, Lda. EDIFCIOS/PAVILHES FABRIS -alterao e ampliao das instalaes da Paulo Oliveira S.A.; -legalizao das instalaes da Tessimax-lanifcio S.A.; -alterao e ampliao das instalaes da Joalpe-Indstria de Expositores S.A. ERPI (estrutura residencial para idosos) -alterao e ampliao da ERPI da Santa Casa de Misericrdia da Covilh; -reformulao e ampliao da ERPI da Santa Casa de Misericrdia da Pampilhosa da Serra. EDIFCIO CULTURAL -estudo e projeto de arquitetura para um Centro Interpretativo em Medelim. ESTDIO DE FUTEBOL -alterao e ampliao do Estdio Santos Pinto, na Covilh.

    ESTGIO PROFISSIONAL/ORDEM DOS ARQUITECTOS - URBITRAO, Arquitetura e Engenharia, Lda. Projetos e estudos de Arquitetura, Levantamentos e Medies, Modelao 3D e Renderizao, Organizao processual dos projetos para as mais diversas temticas (licenciamentos, informaes prvias, comunicaes prvias, etc.), Relaes profissionais com clientes e entidades.

    .........................................................................

  • 6 | p

    g. 7 | pg.

    ....................................................CONTEDO PROFISSIONALCONTEDO ACADMICO...........................................................1 - ARCHITECTURE OF A HOUSE THEORY AND DESIGN..............................................................................................8 - 13 pg. What makes a house? The theme of the house? The concept design of the townhouse? (Prof. Doutor Jacek Krenz, Assistant: Jorge Marum)

    2 - ESTAO DE COMBOIOS + HOTEL.............................................................................................................................14 - 19 pg. (Prof. Doutora Mara Candela Surez, Jos Neves Dias, Fernando Diniz)

    3 - CENTRO DE ACTUALIZAO DOCENTE PARA A UBI + RESIDNCIA PARA PROFESSORES.............................20 - 27 pg. (Prof. Doutora Mara Candela Surez, Jos Neves Dias, Fernando Diniz)

    4 - CENTRO INTERPRETATIVO DE ARTES TRADICIONAIS............................................................................................28 - 33 pg. (Prof. Doutora Mara Candela Surez, Jos Neves Dias, Fernando Diniz)

    5 - DA CIDADE ARQUITECTURA / do espao pblico ao privado.............................................................................34 - 47 pg. Desenho Urban Arquitectura / Edifcao_ espao pblico/privado (Prof. Doutor Miguel Santiago, Assistant: Jorge Marum)

    6 - ARQUITECTURA . . . ao DETALHE / refgio ... (menos mais - mais menos)......................................................48 - 51 pg. Habitao Mnima (Prof. Doutor Miguel Santiago, Assistant: Jorge Marum)

    7 - CENTRO EDUCATIVO DO MONDEGO. . . remodelao, alterao e ampliao......................................................52 - 57 pg. Reinsero Social (Prof. Doutor Miguel Moreira Pinto)

    8 - REINVENO DA UNIT DHABITATION DE LE CORBUSIER . . . tipologia habitacional contempornea ..........58 - 63 pg. Clula habitacional (Prof. Doutora Mara Candela Surez)

  • 9 | pg.

    Projeto II

    Projeto I

    Projeto III

    Projeto IV

    Projeto V

    ARCHITECTURE OF A HOUSE THEORY AND DESIGN What makes a house? The theme of the house

    The concept design of the townhouse

    18

    - 9 |

    pg.

  • The t

    heme

    Na pintura geomtrica, a ideia explorar as formas e as dimenses das propriedades das linhas, superfcies e volumes, atravs de composies geomtricas, no espao bi-dimensional do quadro expressas pelo uso criativo da cor. Esta tcnica gira em torno da necessidade de clareza, certeza e ordem e tem como propsito central encontrar uma nova forma de expresso. A pintura geomtrica faz uso de elementos bsicos: a linha recta, o rectngulo, quadra-do e cor. Uso sistemtico dos planos rectangulares e das cores puras, assim como a defesa de um ideal de harmonia universal. As composies estruturam-se num jogo de relaes assimtricas entre linhas hori-zontais e verticais dispostas sobre um plano nico.Este tipo de arte pode-se representar pelas seguintes palavras: Simplicidade, Geome-tria, Quadrado/Rectngulo, Semelhana/Diferena, Cor, Sobreposio.

    Sobreposio Simplicidade Geometria

    Cor

    At first, every architectural vision emerges in the mind of an architect. Before the idea will be realized acquiring a shape of a building, before even it will become an object of a design, it is given an articulation in words and images: sketches and drawings. Any description though ex-presses architects intentions and goals, while drawings show the way they can be completed and - incarnated. An ideogram is a particular form of drawing - a synthetic graphic sign used to express the core of both concept of the form and the idea. On the other hand, an ideogram may also become a base generating the architectural concept.

    A A A

    BBB0.00

    3.10 6.10

    0.05

    0.10

    3.10

    0 1 2 3 5 10mN

    In our times when the obligatory styles in architecture no longer exist, it is the technology seducing with fantastic possibilities that - to a great extent - decide on the architectural form. However, it is not sufficient. It is the IDEA that lies at the base of each form created. It is the IDEA that gives inspirations and guidelines for creation of work of architecture.This composition pattern can be written down as a guiding idea of the house architecture.

    5

    6

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    9

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    2

    2

    1 - hall2 - cozinha3 - i.s.

    4 - sala de jantar e estar5 - quarto6 - i.s. completa

    7 - escritrio8 - varanda9 - suite

    10 - closet

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    7

    The concept design of the townhouse Planta

    do

    R/C

    hPl

    anta

    do

    1 A

    ndar

    Pl

    anta

    do

    2 A

    ndar

    Ideograms are a useful tool for defining abstract concept. Analogies with physical objects and situations, which can easily be expressed by pictures, allow us to apply insights from a familiar context in an unfamiliar one. Research of ideograms of existing buildings may deepen our perception as recipients as well as help to read and to interpret their meanings to understand the essence of their form, structure and function. Therefore, it is an important and forceful instrument in the process of communication between the creator-architect and the recipient.

    13 | pg.12 |

    pg.

  • 15 | pg.

    ESTAO DE COMBOIOS + HOTEL

    Projeto II

    Projeto I

    Projeto III

    Projeto IV

    Projeto V

    COVILH CITY

    Inaugurada a primeira linha ferroviria em

    Portugal

    ... 1856

    Chegada do comboio a

    Covilh

    1893

    Modernizao da linha e da Estao da

    Covilh

    2009

    ...

    COVILH

    ESTAO DE COMBOIOS

    difcil hoje imaginarmos o impacto que este meio de transporte, COMBOIO, trouxe vida das pessoas, tanto a nvel material, como a nvel cultural ou mesmo espiritual. O mundo passou a ser outra coisa. Hoje, o comboio permanece como um meio de transporte til,

    necessrio e actual.

    214

    - 15

    | p

    g.

  • DORMITRIOS DOS FUNCIONRIOS

    CAIS DE EMBARQUE (3 linhas)

    SERVIOS (administrao, bilheteira, atendimento, etc.)COMRCIO (lojas, restaurao, etc.)

    OFICINA DE MANUTENO

    HOTEL

    Esta interveno desenvolve-se na sua maioria por figuras geomtricas simples, sendo que na execuo do projecto foi tido em conta a envolvente, bem como a organizao do local. Analogamente a re-construo ou a projeco de novos edifcios, de-cidiu-se manter apenas a fachada do antigo bloco da rea tcnica, demolindo os restantes edifcios existentes.Os diferentes edifcios a projectar, que formam um todo, tm como base os eixos mais marcantes que existem no local, a nvel de organizao espacial, mas impem-se como contraste relativamente a arquitectura projectada. Estas edificaes interligam--se por uma cobertura de arcos metlicos com laje plana formando uma s edificao. Na sua organizao funcional, no lado poente da linha situam-se as zonas de maior movimen-to e fluxo, as reas administrativas, comerciais, servios e hotelaria, os quais criam um seguimento funcional. A rea tcnica situa-se tambm do mes-mo lado, contudo este bloco cria uma rotura com os restantes devido sua funo especfica, ma-nuteno. No lado nascente da linha frrea pro-jectou-se o dormitrio dos funcionrios, afastando--o do movimento quotidiano da estao.

    NO QUIS FAZER UMA ESTAO FECHADA.

    a leveza do vidro em confronto com o beto e o ao!QUIS FAZ-LA TRANSPARENTE

    16 - 17 | pg.

  • Mercado P

    opular

    ESTAO

    Centro de A

    rtesanato

    Estacionam

    ento dos tax

    is

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    321

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    0 5 10 20mN 2

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    10

    12A A'

    0 5 10 20mN 2

    LEGENDA:

    ESTAOHall de entrada.0Sala de espera.1

    Recepo.2Arrumos.3

    Vesturio.4Gabinete(Administrao).5

    Sala de descanso.8Cafetaria.7

    Lojas.8

    HOTELHall de Entrada.0

    Sala de Espera/Estar.1Recepo.2

    Arquivo.3Gabinetes (Administrao).4

    I.S e Vesturios.5Sala de Descanso.6Sala de Reunies.7

    Cafetaria.8

    Copa do restaurante.9Arrumos.10Acessos.11

    Copa de Piso.12Sala Multimdia.13Sala de Estar/Tv.14

    Cozinha (cave).15Lavandaria (cave).16Balnerios (cave).17

    Planta dos Pisos do HOTEL

    Corte esquemtico CC (estao, cais)

    Planta de Impl. | Planta do R\Ch

    A ESTAO DE COMBOIOS A...PORTA URBANA DA CIDADE[COVILH]...

    19 | pg.18 |

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    Projeto II

    Projeto I

    Projeto III

    Projeto IV

    Projeto V

    CENTRO DE ACTUALIZAO DOCENTE PARA A UBI + RESIDNCIA PARA PROFESSORES COVILH CITYA cidade, outrora considerada Manchester Portuguesa pela longa tradio, dinmica e qualidade dos seus lanifcios, foi atingida, na dcada de 70, por uma crise ao nvel da indstria que levaria ao encerramento de muitas fbricas de lanifcios. Eis que nesta mesma dcada, devido ao abandono dos imveis, surgem os primeiros passos da actual Universidade da Beira Interior na ocupao dos mesmos.

    Actualmente a Universidade o chamariz desta cidade

    320

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  • \

    Reitoria, Polo II, Cantinas e Residncias...

    CENTRO DE ACTUALIZAO DOCENTE PARA A UBI + RESIDNCIA PARA PROFESSORES

    F U T U R O ? ? ? IMPLANTAOU. B. I.U. B. I.

    MORA

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    NVE

    NTO

    CARREIRA

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    TIRO

    U. B. I.

    U. B. I.

    Convento de

    Santo Antnio

    So Martinho

    Interse

    o

    Vertica

    lidade

    Unio/juno

    Sobrep

    osio

    Jogo de paralelpipedos

    Encaixe

    rea d

    e imp.

    Taludes modifica

    do

    Acessos

    Via p

    blica

    Implantao da volumetria VOLUMETRIA > > > 5 PARALELEPPEDOS - Unio/Juno- Sobreposio- Verticalidade- Interseco

    Estudo de implantaoO terreno em questo constitudo por patamares sucessivos e por uma grande rea de vegetao, pelo que o principal objectivo passava por uma im-plantao do programa sem quebrar com a rotina dos socalcos. Apesar de se ter em conta todos os desnveis do terreno, importante ainda obedecer a algumas linhas de fora encontradas no mesmo. Aps um estudo detalhado do terreno, optou-se por um encaixe do edifcio ao longo de cinco patamares para que nenhum dos volumes perdesse de vista a linha do horizonte do vale da Cova da Beira.

    Conceito e FunoA proposta baseia-se na criao de um conjunto de volumes que obedeam aos diversos patamares, formando uma volumetria composta por cinco pa-raleleppedos diferentes, que se intersectam e se unem entre si com diferentes funes. Devido ao difcil acesso ao terreno projectou-se um paralele-ppedo vertical que liga a via pblica, directamente a todos os andares da proposta, sendo um volume fulcral e imponente que reala o efeito esttico e panormico em direco ao Vale da Cova da Beira. A cada volume atribuiu-se uma funo especfica di-vidida por duas zonas: pblica e privada. Nas zonas pblicas situam-se as reas de ensino, servios e lazer, e nas zonas privadas, a rea de habitao.

    MateriaisO edifcio feito em beto armado com isolamen-to exterior em EPS e revestimento final em PPS (revestimento plstico espesso). Somente o volume frontal que tem a particularidade de ser revestido em PVC opaco para que aparentemente no se notem os vos das janelas e que d o impacto s pessoas de ser um volume leve, em vidro. A fachada principal do volume das habitaes formada na sua maioria por um grande vo de vidro espelhada que d lumi-nosidade a todos os apartamentos, com mincia de no ser perceptvel a nvel exterior o alinhamento de cada apartamento. O paraleleppedo do acesso vertical via pblica revestido a vidro transparente de tonalidade azul com estrutura metlica.

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    PREP

    ARA

    OD

    E PE

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    PREPARAO PEQUENOSALMOOS

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    Via Publica

    696

    0 3 6 10 20mN

    1

    Maquinas desecar

    Maq

    uina

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    696

    0 3 6 10 20mN

    1

    Planta do Rs-do-Cho Planta do 2 Andar

    Planta do 1 Andar Planta do 3 Andar

  • Corte AA Pormenores Esquemticos

    Planta do 4 e 5 Andar

    26 -2

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    Planta do piso 4 esc.1/200 N

    0.0

    -4,0

    0,0

    4.0

    8,0

    11,0

    14,0

    17,0

    8,0

    12

    4.0

    0 4 6 10 20m

    N1

    2,2

    0,9

    3,2

    2,23

    3,6

    0,3

    0,3

    2,2

    3,7

    19,7

    0 2 3 5 10m1

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    Projeto II

    Projeto I

    Projeto III

    Projeto IV

    Projeto V

    C ENTRO INTERPRETATIVO DE ARTES TRADICIONAISBOIDOBRA

    REABILITAO URBANA . . . a prioridade nacional!!!A reabilitao urbana um desgnio nacional. [...] Dr. Carlos Lobo

    428

    - 29

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    g.

  • Zona Histrica da Aldeia da Boidobra (Covilh)CovilhCENTRO INTERPRETATIVO DE ARTES TRADICIONAIS

    IMPLANTAO

    Cdigo de Barras

    = > = +

    vazio/cheio

    sobreposio

    vidro/madeira

    Intercepo

    vidro/beto

    Composi

    o F

    inal

    Este projecto consiste na reabilitao de duas edi-ficaes para o Rancho Folclrico de Boidobra, situ-adas no Centro Histrico da aldeia com o objectivo de adquirir as funes do Centro Interpretativo de Artes Tradicionais de Boidobra.O primeiro edifcio encontra-se na Rua Direita antes da Sede do Rancho Folclrico de Boidobra, tendo uma rea de apoio e divulgao, rea de visualizao de vdeo e um espao de exposio permanente. A nvel formal, o edifcio mantm a mesma linha de contorno presente na construo actual, porm, a ar-quitectura projectada quebra com o estilo tradicional da envolvente. O alado principal e nico, um painel de exposio arquitectura contempornea composto por uma inverso de resistncia dos materiais, na qual a fragilidade do vidro amparado por barrotes de madeira suporta uma massa slida de beto. Salienta-se ainda,

    o facto do desenho do alado partir da simplicidade de um cdigo de barras e da silhueta existente. A cobertura maioritariamente desenhada em duas guas, sendo que na parte posterior existe um excerto de cobertura invertida. A singularidade desta suportada por clara-bias que rompem com a rigidez da mesma.A nvel interno, os espaos so pequenos, e como tal, optou-se por uma limpeza espacial de modo a que a percepo dos espaos fosse o mais ampla possvel. Assim sendo, as escadas so laminadas e todos os elementos de exposio so em vidro. Os expositores produzem o prolongamento das clarabias, que em similitude com a funo de exposio importam a luz natural controlada para vrias zonas do edifcio, tanto para o primeiro andar como para o rs-do-cho.O segundo edifcio, encontra-se na Rua de Santo An-

    dr e possui uma rea de apoio e informao, uma rea de trabalho (tratamento das peas) e uma rea de exposio no permanente.Este edifcio apresenta a mesma linha contempornea que o anterior. Contudo, as referncias na edificao existente no transportavam veios de fora, optando--se por um alado rectangular, contemporneo, conju-gado com uma cobertura invertida. Tal como no edifcio anteriormente descrito a cobertura rasgada por clara-bias/expositores.Ambas as fachadas so compostas por beto, madeira e vidro espelhado. A juno destes materiais propor-ciona uma leveza por parte do vidro, e por sua vez o beto provoca uma iluso slida e pesada. As clara-bias so salientes na cobertura e formam um todo com os expositores, de forma a transportarem luz para os diferentes espaos.

    31 | pg.30 |

    pg.

    Igreja de Sto.Andr

    3-Sede deRancho Folclrico

    Praa daAldeia

    1

    2

    4

    X

    Rua d

    ireita

    Rua Santo Andr

    0 4 6 10 20m

    N1

  • 1- Recep./Divulgao

    2-S. de Exp. p.

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    2- S. de Exp. p.

    3- S. de Video

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    0 3 5 10m1

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    NFicha Tcnica

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    Corte BB

    Corte CC Alado do Arruamento

    Corte AA Corte BB Corte AA

    Edif

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    2

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    1

    Edif

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    1

    Edifcio 2

    Edifcio 1

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    33 |

    pg.

  • 35 | pg.

    Projeto I

    Projeto III

    Projeto IV

    Projeto V

    CIDADE ARQUITECTURA / do espao pblico ao privado. . . DA falta de valores ntimos de verticalidade, preciso acrescentar a falta de cosmicidade da casa das grandes cidades. As casas, ali, j no esto na natureza. As relaes da moradia com o espao tornam--se artificiais. Tudo mquina e a vida ntima foge por todos os lados.Gaston Bachelard, - La potique de lespace, 1978.

    DESENHO URBANOCOVILH CITY5

    34 -

    35 |

    pg.

    Projeto II

  • Covilh Center CovilhUrbanizao_Da Cidade Arquitectura Ideia Desenho Urbnano

    DESENHO URBANO

    Geometrizao da Ideia

    O local imposto para o planeamento de uma nova urbanizao pensada segundo o conceito Da Ci-dade Arquitectura / do espao pblico ao privado localiza-se na nascente da cidade da Covilh, entre a Estao Ferroviria e a EN18. O local fortemente condicionado, tanto pelo PDM como por declives acentuados e pelo leito da ribei-ra. Depois de toda a informao adquirida e anali-sada, procurou-se definir uma ideia base que par-tisse de uma directriz identificada no local. Assim sendo, verificou-se que o leito da ribeira juntamente com o somatrio da linha imaginria do incio do declive ao limite do espao de possvel urbanizao do PDM, fazia transparecer os traos de um olho.

    Aps a formalizao da ideia, comeou-se a pla-near os espaos pblicos e privados consoante as linhas ovais das plpebras dos olhos. Estas duas linhas ovais formam o centro da urbanizao, ad-quirindo a simbologia da ris no olho. Tendo como base esta ideia, desenvolvi uma malha ortogonal e oblqua, fortemente trabalhada na an-tiguidade, que se generaliza em torno dos limites do olho. Esta ideia define uma organizao de espaos cheios e vazios, mas tambm organiza a distribuio das vias e acessos. A malha orientada segundo, as curvas de nvel e os acessos existentes a todo este terreno.O Limite Norte da oval orienta-se segundo a linha

    de gua existente e -lhe atribuda a funo de um percurso pedestre / ciclovia junto a todo um espao verdejante e natural. O limite Sul da oval define--se segundo o declive do terreno e -lhe atribuda a funo de avenida principal da urbanizao, que por sua vez forma um novo acesso cidade a partir da N18. A Norte da oval localiza-se uma zona rural e a Sul desta, localiza-se toda a teia do edificado e das vidas desta urbanizao.No interior da oval encontram-se reas de lazer e zonas verdes e no centro desta, localiza-se uma edificao com uma funo de grande importncia urbanstica para toda a cidade, sendo este o Ponto Focal da urbanizao.

    36 |

    pg.

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  • 39 | pg.

    0

    494

    490

    484

    488

    499 12,5

    13,8

    9,5

    3,7

    2,7

    2,7

    2,7

    2,7

    2,7

    2,7

    2,7

    2,7

    2,7

    2,7

    10,8

    508

    494

    500

    492

    3,7

    2,7

    2,7

    2,7

    2,7

    2,7

    19,5

    15,5

    22,5

    5,4

    42,

    72,

    72,

    72,

    7

    2,7

    3,7

    2,7

    2,7

    2,7

    13,5

    15,4

    8

    31 6 10 20m

    Corte BB

    Corte QQ

    Corte (via principal) Corte (via secundria)

    Passeios e Ciclo via em Espaos Verdes

    Ribeira/Lago

    Pontes

    Passeios urbanos

    Praas semi-privadas

    Praas (Zona Comrcial e Cultural)

    Habitaes Multifamiliar (alta densidade)

    Jardim

    Hab. Mult. com Comrcio ( alta densidade)

    Habitaes Multifamiliar (baixa densidade)

    Habitaes Unifamilares

    Centro Cultural

    UBI: Plo das Artes

    Acesso: Garagem

    Acesso: Habitao

    518

    512

    514

    513

    512

    508

    508

    508

    516

    518

    515

    514

    504

    502

    500

    500

    498

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    500

    494

    494

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    493

    492

    490

    488

    482

    484

    486

    488

    492

    480

    478

    476

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    502

    506

    508

    504

    498

    Quinta 1

    Quinta 2

    Quinta 3

    Quinta 4

    CentroEquestre

    Pasto daVacaria

    Vacaria

    Captao de Energia: Paineis Solares

    Vinha

    3

    6,5

    30,5

    3

    5,25

    8

    13

    12

    7

    5,26

    Cafs e Restaurante

    Leguenda:

    B'

    B

    Q

    Q'

    0 10 505 20 100m

    N

    PLANO DE URBANIZAO_Planta de Implantao

    38 |

    pg.

    494 494

    5,5

    16,8

    5,4

    3,7

    2,7

    2,7

    2,7

    2,7

    3,7

    2,7

    2,7

    2,7

    Garagem

    Habitao

    Habitao

    Habitao

    Habitao

    Comrcio

    ComrcioComrcio

    Habitao

    Habitao

    Habitao

    Edifcio Estrada Passeio Passeio semi-privado EdifcioEstradaPasseioPasseio semi-privado

    2,7

    9,8

    3,7

    9 3,5 6 1 6 3,35 9,15

    490

    Habitao

    Habitao

    Habitao

    Habitao

    Habitao

    HabitaoGaragem3,7

    2,7

    2,7

    2,7

    13,8

    9,8

    2,7

    2,7

    2,7

    Edifcio Estrada Passeio EdifcioPasseio Estaci.

    3,944655

    Lograd.

    0 31 6 10 15m

  • 41 | pag.

    ARQUITECTURA / EDIFICAO _ espao pblico/privadoA arquitectura uma questo de arte, um fenmeno das emoes, que se encontram fora e para alm de questes da construo. O objectivo da construo reside em fazer com que os elementos se mante-nham agregados; o da arqui-tectura comover-nos. A emoo arquitectural existe quan-do a obra vibra no interior de ns em sintonia com o universo cujas leis obedecem, reconhecem e respeita-mos. Quando certas harmonias so alcanadas, a obra cativa-nos. A ar-quitectura uma questo de har-monias, ela uma pura criao do esprito.

    (Corbusier, 1966 in the Complete Architectural Works, 6v)

    518

    512

    514

    513

    512

    508

    508

    508

    516

    518

    515

    514

    504

    502

    500

    500

    498

    494

    500

    494

    494

    494

    493

    492

    490

    488

    482

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    488

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    480

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    476

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    484

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    502

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    Quinta 1

    Quinta 2

    Quinta 3

    Quinta 4

    CentroEquestre

    Pasto daVacaria

    Captao de Energia: Paineis Solares

    Vinha

    3

    6,5

    30,5

    3

    5,25

    8

    13

    12

    7

    5,26

    figuras gometricas_RECTNGULOS

    + + =

    ... ideia ... conceito ... geometrizao ... cheio/vazio ... forma ... tipologia de espao ... volumetria ...

    0 10 40m25

    N

    508

    504

    494

    492

    494

    498

    502

    494

    498.68

    502

    5 15

    IMPLANTAOBlocos Habitacionais

    Urbanizao_Covilh

    40 -

    41 |

    pg.

  • 43 | pg.

    B

    B'

    8,27 7,8 7,8 7,8 8,3 7,83 4,77

    6,82

    6,68

    8,07

    6,72

    4,82

    6,02

    6,81

    7,116,347,29

    3

    0,3 7,9 0,4 2,95 0,4 4,32 0,15 2,95 0,4 2,95 0,15 4,3 0,4 3,8 0,15 3,93 2,72 0,33 4,3 0,4 4,48 6,42 0,33 3 1,83 3,5 3,5 2 2 3,5 3 3 2,5 3,5 2 4,91

    59,75

    0,4

    3,5

    2,75

    0,42

    2,88

    0,4

    3,06

    0,4

    2,77

    4,9

    0,4

    11,

    62,

    21,

    62,

    51

    1,5

    23,5

    3

    0,46,40,152,3532

    9,49

    35,1

    8

    2,50,551,9832,216,1

    23,02

    20,92

    328,7

    12,8

    4,281,51 1,03 1,20,960,81 1,03 1,35 1,03 1,21 1,03 1,11 0,75 1,52 2,78 1,14

    0,72 2,22

    0,923,27 0,75 2 1,32 2 0,75 0,92 6,94 0,75 0,46

    0 1 2 3 5 10m

    N

    2,3

    11,

    370,

    971,

    021,

    333,

    55

    Casa das Maquinas107 m

    C

    C'

    E

    E'

    12%

    Loja 168 m

    Loja 264 m

    Loja 359 m

    Loja 550 m

    Loja 472 m

    Loja 684 m

    C

    C'

    E'

    E

    Loja 983 m

    Loja 8155 m

    Loja 7234 m

    0 1 2 3 5 10mN

    Planta do Rs-do-Cho (comrcio)

    Planta dos 3 e 5 Piso (habitao)

    Planta do 1 Piso ( comrcio)

    Edif

    cio

    1Edif

    cio

    1

    Este projecto, refere-se a dois edifcios de habitao multifamiliar com comrcio. O lote em questo, possui desnvel de aproximadamente sete metros do ponto mais alto ao ponto mais baixo. O projecto desenvolve--se segundo as restries que o terreno apresenta. Atravs destas, procurou-se projectar um conjunto harmonioso entre os dois edifcios e uma praa. Aps toda a informao assimilada e analisada, definiu-se uma ideia base que parte da forma geom-trica pura rectngulo - que se intersectam entre si. Passando da ideia concepo, optou-se pela cri-ao de trs patamares de modo a vencer o desnvel do lote, sendo que em cada patamar situa-se um ele-mento - edifcio + praa + edifcio. Para que este conjunto se tornasse mais harmonioso e interligado, optou-se pelo desenho de edifcios em forma de L, de modo a que seja perceptvel a noo de acolhi-

    mento da praa por parte das edificaes. Os volumes em forma de L tm a particularidade de serem intersectados e seccionados por outros volumes de formas regulares e irregulares, em que lhes atribu-da a funo de comunicao vertical. Ambos os volumes/edificaes so encaixados no terreno de forma a criar por consequncia uma praa, ou seja, o clmax do projecto. Esta interaco fortifi-cada por um vazio na primeira edificao, de modo a abrir uma janela para a avenida principal. Apesar das edificaes seguirem a mesma filosofia, existem algumas particularidades na forma e na or-ganizao das mesmas. O edifcio 1, situado a uma cota inferior segue a forma anteriormente descrita, contudo este possui duas salincias e um vazio, fruto da sua intercepo com dois volumes irregulares em forma de trapzio e

    por um vo de escadas exteriores. Este organiza-se em quatro pisos de habitao, dois de comrcio e por ltimo, um de estacionamento. A nvel exterior, de salientar o efeito criado pelas lajes em consola va-randas no esquecendo por oposio, o vazio dos corredores semiabertos.O edifcio 2 composto por formas regulares, sen-do cortado e intersectado por dois paraleleppedos, cujo os quais tm a funo de comunicao vertical e situam-se nas linhas de foras traadas a partir da forma do edifcio 1. O edifcio desenvolve-se em quatro pisos de habitao, um de comrcio e um de estacionamento. A regularidade do seu exterior quebrada pelas salincias das varandas oblquas juntamente com a organizao aleatria das janelas.Em ambas as edificaes, os pisos de comrcio so protegidos por uma galeria tradicional.

    42 |

    pg.

    Pode-se dizer que as edificaes se desenvolvem num corpo compacto em que os volumes se interligam, estabelecendo uma relao entre cheios e vazios, exterior e interior. Destaca-se destas relaes o vazio proporcionado pela praa que desce at cota da avenida principal; os volumes que avanam e balanam nos alados; os volumes que intersectam e sofrem uma rotao, procurando a paisagem e as vistas da Serra. Para alm da articulao volumtrica, a expresso arquitectnica dos edifcios revela-se nos vos das janelas e nas lajes das va-randas, em parceria com a materialidade das fachadas, construdas em beto aparente, reboco pintado e revestimento em painis fenlicos.

  • 44 |

    pg.

    Corte BB'

    Aluno: Elisirio Joo Miguel n22399

    DESENHO: Roupeiro A2

    FASE: Projecto de execuo

    Projectos de Urbanizao

    BETO ALVENARIA DE TIJOLO ISOLAMENTO ACSTICO - CORTIA POLIESTERENO ESTRUDIDO "ROOFMATE" MADEIRABETO LEVE BETONILHA REBOCO SOLO PEDRA DE GRANITO

    8,98

    3,24

    2,93

    0,3

    2,93

    0,3

    2,94

    0,3

    2,82

    2,82

    2,86

    2,82

    2,64

    2,64

    2,64

    0,6

    0,6

    2,64

    0,6

    0,68

    44,

    582,

    82

    0,37

    19,4

    4

    0,48

    1,46

    24,1

    2

    0 1 2 3 5 10mCorte EE'

    1,42

    1,42

    1,42

    1,42

    1

    1,2

    1,2

    9,09

    1,1

    1,1

    1

    1,42

    1

    0 1 2 3 5 10m

    E'

    E

    E'E'

    E

    G'

    12%

    Loja 381 m

    Loja 4110 m

    Loja 2350 m

    Loja 174 m

    Arrumos

    0 1 2 3 5 10mN

    Planta dos Pisos (habitao)

    Corte do conjunto (edifcio1, praa, edifcio2) Corte BB_ Pormenorizado Pormenor

    Planta dos Pisos (habitao)

    Edif

    cio

    1Edif

    cio

    2

    Edifcio 2 Edifcio 1

    45 | pg.

    PAVIMENTO EM GRANITO AMARELO POLIDOENCHIMENTO EM BETO LEVE110 mm

    AQUECIMENTO CENTRAL - PAVIMENTO RADIANTEPOLIESTERENO ESTRUDIDO "ROOFMATE" 40 mm

    BETONILHA DE REGULARIZAO 30 mmLAGE DE BETO ARMADO 18 mm

    REBOCO EM ESTUQUE 20 mm

    SANITRIOS SANINDUSO

    ALVENARIA EM TIJOLO 110 mm

    BETO ARMADO APARENTE DE COR BRANCA 350 mm

    REBOCO 20 mm

    POLIESTERENO ESTRUDIDO "ROOFMATE" 40 mm

    BRITA GRANOLOMTRICA CRESCENTEMEMBRANA GEOTXTILCAMADA DE GARABILHA 110 mmPAVIMENTO EXTERIOR EM PLACAS DE GRANITO

    PAINIS FENLICOS -tipo "wergalit HPL-fantasia -560/Steel blue

    VENTILAO E ESTRUTURA METLICA

    POLIESTERENO ESTRUDIDO "ROOFMATE" 80 mm

    ENCHIMENTO EM BETOFIXADORES METLICOS

    FIXADORES METLICOS COM AUMENTOS EM MADEIRA MACIAARO METLICOJANELA EM ALUMNIO COM VIDRO DUPLO

    VIGA EM BETO ARMADO

    ALVENARIA EM TIJOLO 250 mm

    0,4

    0,42

    0,41

    0,07

    0,42

    0,4

    0,24

    0,07

    REBOQUE ESTUCADOLAJE EM BETO ARMADO 180 mm

    BETONILHA DE REGULARIZAO 10 mm

    CHAPA DE ZINCO - JUNTA AFAGADA

    ENCHIMENTO EM BETO LEVE 140 mm

    POLIESTERENO ESTRUDIDO "ROOFMATE" 50 mmMEMBRANA DERNANTE TIPO "DELTA MS DORXEN"

    CHAPA DE ZINCO EM VISTAPLATIBANDA EM VISTA

    0,68

    0,38

    POLIESTERENO ESTRUDIDO "ROOFMATE" 60 mm

    REBOCO 20 mmBETO ARMADO 350 mm

    IMPERMEABILIZAO PINTURA ASFLTICA

    BRITA GRANOLOMTRICA CRESCENTE

    MEMBRANA DRENANTE TIPO "DELTA MS DORXEN"MEMBRANA GEOTXTIL

    POLIESTERENO ESTRUDIDO "ROOFMATE" 40 mmENCHIMENTO EM BETO LEVE 130 mm

    BETONOLHA DE REGULARIZAO 90mmARGAMASSA EPOXY TIPO "SIKAFLOOR"

    MASSAME DE BETO ARMADO 150mmFILME DE POLITILENO

    CAMADA DE BRITA 220 mmMEMBRANA GEOTXTIL

    TERRENO COMPACTO

    P8

    LAGE DE BETO ARMADO 18 mm

    VIGA EM VISTATECTO FALSO EM GESSO "PLADUR"

    BETONILHA DE REGULARIZAO 30 mm

    POLIESTERENO ESTRUDIDO "ROOFMATE" 40 mm

    AQUECIMENTO CENTRAL - PAVIMENTO RADIANTEENCHIMENTO EM BETO LEVE 110 mm

    PAVIMENTO EM LINLIO

  • 47 | pg.46

    - 47

    | p

    g.As edificaes so encaixadas no terreno de forma

    a criar por consequncia uma praa, ou seja, o

    clmax do projecto!

  • 49 | pg.

    Projeto I

    Projeto III

    Projeto IV

    Projeto V

    Projeto II

    * The Interior of the Cabanon, Le Corbusier 1952 - Cassina Reconstruction 2006

    ARQUITECTURA . . . ao Detalhe. . . DA REFGIO . . . (menos mais - mais com menos)6

    48 -

    49 |

    pg.

    HABITAO MNIMA TEMPORRIA

  • 51 | pg.50

    - 51

    | p

    g.

    A

    A'

    Deposito degua limpa

    (altura da cabana)

    4,37

    4,82

    5,15

    5,16

    1,3

    0,33

    2,43

    4,37

    0,61

    1,44 0,66

    0,850,6

    0,66

    0,85

    2,08

    3,81

    REA = 20 m

    0,3

    0,06

    0,24

    3,05

    3,012,96

    Espelho

    0 0,2 0,4 0,6 1 2m

    N

    POLICARBONATO ALVEOLAR3mm

    ISOLAMENTO ACSTICO - CORTIA30mm

    MEMBRANA GEOTXTIL

    PLACAS OSB20mm

    ISOL. TRMICO - L DE VIDRO50mm

    PLACAS DE VIROC BRANCO20mm

    PLACA DE POLICARBONATO

    CORTIA (acabamento final)30mm

    POLICARBONATO ALVEOLAR3 mm

    PERFIL DE SEO OCA

    ISOL. ACSTICO - CORTIA40 mm

    ISOL. TRMICO - L DE VIDRO50 mm

    PLACAS DE VIROC BRANCO20mm

    MADEIRA DE CARVALHO16mm

    BARROTE DE MADEIRA /POLIESTIRENO EXTRUDIDO

    30mm

    PLACAS DE VIROC BRANCO20mm

    ISOL. ACSTICO- CORTIA50mm

    MADEIRA DE CARVALHO16 mm

    ISOLAMENTO ACSTICO - CORTIA40mm

    ISOLAMENTO TRMICO - L DE VIDRO50mm

    MADEIRA DE CARVALHO

    ESTRUTURA METLICA

    O presente projecto refere-se a uma habitao mnima - REFGIO (menos mais mais com menos). A implantao do projecto no est pr-definida, sendo este apenas um prottipo que se possa implantar em meio urbano ou rural. A proposta do refgio contm um polgono de 20.00 m em que se abstrai do esprito do lugar para se debruar no conceito que nos leva ao detalhe. A soluo do projeto, recai sobretudo nas trs formas geomtricas mais relevantes - o quadrado, crculo e tringulo - sendo que o conceito principal assenta nas duas primeiras formas. O quadrado e o crculo representam respectivamente, o real e o ideal as palavras-chave da proposta. Estas duas formas agarradas ao significado ideolgico definem o conceito e toda a espacialidade da planta. A forma trian-gular abraa a cobertura, a qual apresenta um cume invertido relativamente ao conceito de telhado. Contudo, existem mais elemen-tos que marcam a sua identidade e postura no desenho da proposta. Esses elementos esto na sua maioria ligados materializao e aos fenmenos naturais. Ao nvel da materializao, a cortia, a madeira e o policarbonato adquirem caractersticas compatveis com o meio rural e urbano, uma caracterstica importante que se adequa a qualquer proposta de implantao. Visto se tratar de um espao mnimo, a pormenorizao e o detalhe de todo o espao relevante na organizao e composio de todo o espao interior.

    Planta da Proposta Corte AA

    CORTIA + POLICARBONATO ALVEOLAR

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    MADEIRA ENVIESADAmateria

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    Projeto I

    Projeto III

    Projeto IV

    Projeto V

    Projeto II

    CENTRO EDUCATIVO DO VALE DO MONDEGO

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    REMODELAO, ALTERAO E AMPLIAO GUARDA

    752

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    EXIS

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    A questo considerada prioritria na presente proposta a segurana e principalmente, condies de conforto e funcionais. Concluindo a anlise do estudo das prioridades e con-dicionantes, recriamos um conjunto de edificados com base no Palacete existente a preservar. Assim sendo, o programa foi dividido por trs palavras-chave corres-pondente ao funcionamento do centro: residencial/edu-cao, administrao/servios, e oficinas.Os novos blocos carecem da necessria segurana, e seguem uma linha de arquitectura contempornea desde os materiais forma. O bloco da administrao/servios possui um alado cego para a via pblica de forma a melhorar a segurana interna, contudo o mesmo possui poos de luz para todas as divises internas. Este possui ainda uma s pele, rebestimento, desde os paramentos at ao cume da cobertura.Os restantes blocos construdos de raiz ligam-se ao palacete de uma forma transparente, marcando uma linha de oposio entre o antigo e o moderno.

    ADMINISTRAO / SERVIOSBloco novo com formas e forma irregular

    OFICINAS / SALAS2 Blocos novos anexados a 3 de comunicaes verticais

    RESIDNCIA / ALOJAMENTOPalacete

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    pg.

    GINSIO / BALNERIOS

    ZONAS TCNICAS / LAVANDARIA

    SALAS DE OFCIO PRTICO E TERICAS

    SALAS DE AULAS

    SALAS DE CONVVIO E LAZER

    ACESSOS VERTICAIS INDEPENDENTES PARA CADA UNIDADE

    ACESSOS VERTICAIS INDEPENDENTES PARA CADA UNIDADE

    HABITAO / APARTAMENTO

    ACESSOS INTERNOS / SALAS DE CULTO

    SALO DE FESTAS

    1 UNIDADE REGIME FECHADO

    ADMINISTRAO / DEPARTAMENTO JURDICO / ENTRADA

    3 UNIDADE - REGIME ABERTO

    2 UNIDADE - REGIME ABERTO

    GARAGENS / ARRUMOS / OFICINAS DE MANUTENO

    COZINHA / REFEITRIO

    PISO -1

    RS-DO-CHO

    1 PISO

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    Projeto I

    Projeto III

    Projeto IV

    Projeto V

    Projeto II

    REINVENO DA UNIT DHABITATION DE LE CORBUSIER . . . . . . COMO TIPOLOGIA HABITACIONAL CONTEMPORNEA PORTO58

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    CAIXA SOBREPOSIO CONJUGAO CLULA

    A ideia da concepo desta unidade habitacional parte, sobretudo, da ten-tativa de reivindicar o conceito de Uni-t dHabitation de Le Corbusier como tipologia habitacional contempornea. Assim sendo, pretende-se projectar um prottipo que se adeque aos tempos atuais, proporcionando um novo tipo de habitao. O elemento chave de toda a concep-o do projecto, parte da elaborao de um mdulo que possa ser repetido su-cessivamente, tal como acontece na Unit de Marseille. A ideia da criao dos mdulos parte da sobreposio de trs caixas, sendo que a caixa in-termdia seccionada por um parale-leppedo correspondente ao corredor. O seccionamento da caixa intermdia permite que uma dessas metades se agregue caixa superior, formando uma clula em duplex. Aps todo este processo de seco e agregao, resulta um mdulo for-mado pela conjugao de trs caixas diferentes e um vazio intermdio. Estas caixas diferentes permitem obter trs tipos diferentes de clulas habitacio-nais, uma vantagem relativamente ao sistema gerador da Unit de Marseille.Os mdulos agregados projectam as plantas de trs pisos da unidade, que se repetem de igual forma trs vezes, perfazendo um total de 12 pisos e um total de 4 corredores (ruas internas).

    Sendo este projecto um prottipo, a implantao adquire menos relevn-cia, contudo a mesma pretende intervir o mnimo possvel no solo de modo a que possamos ter espao verde sob o edifcio e uma vista fluida, ou seja, um pavimento trreo livre onde o edifcio aparece solto do terreno atravs de pilares em forma de V.A orientao do edifcio segue o eixo Norte-Sul (com as suas faces maiores voltadas para o Poente e Nascente), o qual remete para um ideal de habitao ligada aos ritmos do dia, de modo a que os habitantes da unidade no fos-sem de maneira alguma, alienados do verde e do sol conectando novamente o homem natureza.A dupla orientao da maioria das clu-las permite a circulao do ar e a sua renovao, facultando uma ventilao cruzada da clula habitacional.A concepo volumtrica do prottipo repousa em traos modernos e con-temporneos, de modo que se ostente uma veia da Unit de Marseille mas que padronize as vertentes contem-porneas. O prottipo idealizado em beto armado aparente e tem na modulao e pr-fabricao dos seus elementos construtivos o ideal esttico da mquina de morar, onde a repetio dos elementos-base em sries coorde-nada com a variao das mdulos so responsveis pelo arranjo plstico das

    fachadas. Isto tal como preconizado pela mxima a forma segue a fun-o, onde o arranjo sensvel de todas as funes consegue compor a beleza das fachadas. Os ritmos destas facha-das partem do falso desalinhamento das caixas (clulas) proporcionando fachadas ritmadas. Para alm da articulao volumtrica, a expresso arquitectnica do edifcio revela-se nos vos das janelas, nas lajes e paredes das varandas e na ma-terialidade das fachadas, idealizadas em beto aparente, em reboco pintado de branco, cinza e vermelho e por l-timo em painis OSB.Apesar de toda esta preocupao volumtrica e definio do mdulo, ou-tra das preocupaes recai na compar-timentao das clulas, de modo a que sejam espaos flexveis, que possibi-litem inmeras mutaes dos espaos no presente (dia e noite) e no futuro com o desenvolvimento da sociedade. O projecto deste prottipo pretende trazer novamente a moradia para a verticalidade, com clulas independen-tes que possuam pequenos jardins em altura e um grande ngulo de viso.Todo o ideal deste projecto passa pela repetio de mdulos, que por sua vez conjugam inmeras clulas, as quais possibilitam ter somente um corredor de trs em trs pisos, optimizando es-pao de circulao.

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    A

    A'

    A

    A'

    A

    10,26 / 30,78 / 41,04

    44,46

    47,98

    41,04

    34,20

    30,78

    27,36

    23,94

    20,52

    17,10

    13,68

    10,26

    6,84

    37,62

    -3,42

    -6,84

    0 2 4 6 10 20m

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    0 2 4 6 10 20m

    Conjugao das Clulas em trs pisos : PISO INFERIOR CORTE AA

    Conjugao das Clulas em trs pisos : PISO INTERMDIO

    Conjugao das Clulas em trs pisos : PISO SUPERIOR

    PR

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