platão e a alegoria da caverna

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FILOSOFIA PLATÃO E A ALEGORIA DA CAVERNA

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Platão e a alegoria da caverna. filosofia. PLAtão. PLAtão. Platão nasceu em Atenas em 427 a.C , era filho de Artíston e Perictioné . Seu pai era um homem rico cuja dinastia remontava aos primórdios de Atenas. Deu ao filho uma excelente educação, a quem deu o nome de Aristocles. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Platão e a alegoria da caverna

F I LO S O F I A

PLATÃO E A ALEGORIA DA CAVERNA

Page 2: Platão e a alegoria da caverna

PLATÃO

Page 3: Platão e a alegoria da caverna

PLATÃO

• Platão nasceu em Atenas em 427 a.C, era filho de Artíston e Perictioné.

• Seu pai era um homem rico cuja dinastia remontava aos primórdios de Atenas.

• Deu ao filho uma excelente educação, a quem deu o nome de Aristocles.

Page 4: Platão e a alegoria da caverna

ATENAS

Page 5: Platão e a alegoria da caverna

PLATÃO

• Platão era um apelido adquirido quando já

moço, designando alguém que tenha um

porte atlético, com ombros largos.

• Platão não teve esposa nem deixou filhos.

Page 6: Platão e a alegoria da caverna

PLATÃO

• No início se dedicou a poesia e depois à

filosofia. Conheceu Sócrates com dezoito

anos e o acompanhou por dez anos, até

em 399 a.C., quando Sócrates morreu.

Page 7: Platão e a alegoria da caverna

PLATÃO E SÓCRATES

Page 8: Platão e a alegoria da caverna

PLATÃO

• Em 387 a.C. fundou sua escola nos jardins de

Academus, dedicando-se ao ensino e composição

de suas obras.

• Platão afirma que as ideias são vivas e não

inertes, como a muitos poderia parecer.

Page 9: Platão e a alegoria da caverna

RUÍNAS DO JARDIM DE ACADEMUS

Page 10: Platão e a alegoria da caverna

PLATÃO

• Para ele a ideia mais importante é a do

Bem, porque constitui a natureza de Deus

criador soberano do Cosmo. Não pode o

Bem ser causa do Mal.

• Todavia, a existência do Mal não pode ser

negada, é o inverso, que se opõe ao Bem.

Page 11: Platão e a alegoria da caverna

PLATÃO

• O que importa é que todas as ideias se

inclinam para aquela ideia superior a

todas elas, que é a ideia do Bem.

• Ele quer que o Estado se ajuste à ideia do

Bem, dai por que coloca sua filosofia, sua

metafísica e sua ontologia a serviço da

teoria política do Estado.

Page 12: Platão e a alegoria da caverna

PLATÃO

• Crê que se a ideia do Bem é a suprem a

ideia, aquela que rege e manda em todas

as outras ideias, do mesmo modo, entre

tudo o que existe no mundo sensível, o

que deve e tem que coincidir com a ideia

do Bem é o Estado.

Page 13: Platão e a alegoria da caverna

PLATÃO

• Então, Platão estuda profundamente a

formação do Estado ideal em seus livros: A

República, e As Leis, e chega à conclusão

de que o Estado ideal seria aquele em que

os mandantes fossem filósofos.

Page 14: Platão e a alegoria da caverna

A EDUCAÇÃO

• Platão previu um sistema de ensino que mobilizava a sociedade para formar sábios e encontrar a virtude.

• Defendia a instrução igual tanto para meninos quanto para meninas.

Page 15: Platão e a alegoria da caverna

A EDUCAÇÃO

• Duração total de 50 anos.• Dividida em cinco períodos:• Dos 3 anos aos 6 anos;• Dos 7 anos aos 12 anos;• Dos 13 anos aos 16 anos;• Dos 17 anos aos 20 anos;• Dos 21 anos em diante.

Page 16: Platão e a alegoria da caverna

ACADEMIA

Page 17: Platão e a alegoria da caverna

ACADEMIA

• A Academus foi criada com o intuito de ser muito parecida como uma irmandade, onde todos poderiam expressar suas idéias.

• “Não entre quem não saiba geometria.” É o que estava escrito no portal do sitio, mostrando uma nítida influência pitagórica.

Page 18: Platão e a alegoria da caverna

CORPO X ALMA

• Alma: Imortal;

• 3 Tipos – Mito do cocheiro:

• Racional;

• Emocional;

• Sensual.

Page 19: Platão e a alegoria da caverna

A ALEGORIA DA CAVERNA

Page 20: Platão e a alegoria da caverna

ALEGORIA DA CAVERNA

• A alegoria da caverna, foi escrito

pelo filósofo grego Platão e encontra-se na obra

intitulada A República (livro VII). Trata-se da

exemplificação de como podemos nos libertar da

condição de escuridão que nos aprisiona através

da luz da verdade.

Page 21: Platão e a alegoria da caverna

A ALEGORIA DA CAVERNA

• O que é a caverna? O mundo em que vivemos. Que são as sombras ? As coisas materiais e sensoriais que percebemos. Quem é o prisioneiro que se liberta e sai da caverna? O filósofo. O que é a luz exterior do sol? A luz da verdade. O que é o mundo exterior? O mundo das idéias verdadeiras ou da verdadeira realidade. Qual o instrumento que liberta o filósofo e com o qual ele deseja libertar os outros prisioneiros? A interrogação. O que é a visão do mundo real iluminado? A filosofia. Por que é que os prisioneiros ridicularizam, espancam e matam o filósofo (Platão está a referir-se à condenação de Sócrates à morte pela assembléia ateniense?)? Porque imaginam que o mundo sensível é o mundo real e o único verdadeiro.

Page 22: Platão e a alegoria da caverna

A ALEGORIA DA CAVERNA

• Platão não buscava as verdadeiras essências na

simplesmente Phýsis, como buscavam Demócrito

e seus seguidores. Sob a influência de Sócrates,

ele buscava a essência das coisas para além do

mundo sensível. 

Page 23: Platão e a alegoria da caverna

A ALEGORIA DA CAVERNA

• Platão nos convida a imaginar que as coisas se

passassem, na existência humana,

comparavelmente à situação da caverna:

ilusoriamente, com os homens acorrentados a falsas

crenças, preconceitos, idéias enganosas e, por isso

tudo, inertes em suas poucas possibilidades.

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A ALEGORIA DA CAVERNA

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MATRIX X ALEGORIA DA CAVERNA

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PLATÃO E A ALEGORIA DA CAVERNA

Universidade Tecnológica Federal do ParanáCurso Técnico Integrado em Informática

TI42 – 4ºAno – Filosofia

Discentes:

• Gabriela Pedroso,

• Lucas Bispo,

• Ricardo Saugo,

• Thiago Auler.