panorama hospitalar 02 - março 2013

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P anorama www.revistapanoramahospitalar.com.br Gestão - Tecnologia - Mercado Hospital Vitória Novas tecnologias FUIJIFILM Delboni Auriemo adquire mamógrafos digitais Amulet com tecnologia Flat Panel Detector (FPD) INCOR SUS presta consultoria técnica online a unidades de emergência e de UTI do Incor Ano 1 • N o 02 • Março/2013

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A revista Panorama Hospitalar apresenta ao administradores de hospitais e clínicas notícias atualizadas sobre o mercado, entrevistas e reportagens sobre novas tecnologias e os principais temas do segmento, além de coberturas jornalísticas dos eventos do setor.

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Page 1: Panorama Hospitalar 02 - Março 2013

Panorama

www.revistapanoramahospita lar.com.brGestão - Tecnologia - Mercado

Hospital VitóriaNovas tecnologias

FUIJIFILMDelboni Auriemo adquire mamógrafos digitais Amulet com tecnologia Flat Panel Detector (FPD)

INCORSUS presta consultoria técnica online a unidades de emergência e de UTI do Incor

Ano 1 • No 02 • Março/2013

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Editorial

Panorama Hospitalar – Março, 2013 3

Ambientes de saúde integrados e conectados

A tecnologia está presente já há alguns anos nos hospitais e clínicas. O prontuário eletrônico, por exemplo, tão essencial atualmente na vida de médicos, enfermeiras e atendentes, dava seus primeiros passos dentro dos ambientes de saúde já na década de 70. Porém, assim como em ou-tros tipos de estabelecimentos, esses locais trataram por muito tempo a

coleta desses dados como silos isolados de informações, não integrados, dificultando uma análise mais profunda e relevante do material obtido.

No exterior, desde o início dos anos 2000, as instituições tem como uma de suas principais metas trazer essa nova etapa de conectividade e integração de informações aos ambientes de saúde, e o Brasil começa agora a caminhar nessa direção. Em evento realizado em fevereiro, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou a ampliação do serviço de tele-emergência e tele-UTI do Instituto do Coração do Hospital das Clíni-cas (FMUSP). Por meio desse sistema, os médicos podem tirar dúvidas sobre diagnós-ticos e obter as melhores condutas de tratamento do infarto agudo do miocárdio sem interrupção. Uma solução eficiente que alia dados e tecnologia na busca pelo melhor tratamento para a população em todo o País.

No setor de enfermagem, a Sincron, pioneira em sistemas de chamadas de enfer-magem no Brasil, acaba de fechar parceria com a GlobeStar Systems para integrar aos seus equipamentos de chamadas de enfermagem o sistema de informática Connexall. Com isso, poderá ser feito todo o controle de informações de pacientes, facilitando a avaliação da eficácia do atendimento de enfermagem dentro do estabelecimento de saúde. Mais uma iniciativa que promove a conectividade no setor, e que você conhece nessa edição da Panorama Hospitalar.

Nessa segunda edição da revista damos destaque também para o Hospital Vitória, em São Paulo, instituição que vem investindo em seu parque tecnológico para facilitar e agilizar o atendimento aos pacientes. Entre as implementações mais recentes estão o uso de prescrições e exames armazenados em sistema integrado, tablets à beira do leito com leitor de código de barras para medicação controlada, farmácia integrada di-gitalmente e até uso do acessório Kinect, do console de videogame Xbox 360, que pas-sou a ajudar o médico no acesso remoto a informações vitais no monitor no momento da cirurgia, já que ele se encontra paramentado e esterilizado no centro cirúrgico.

Esperamos que aprecie essa e outras matérias que trazemos com exclusividade até nosso leitor.

Boa leitura e até nossa próxima edição!

Presidência e CEOVictor Hugo Piiroja

e. [email protected]. + 55 (11) 4197.7501

Gerência GeralMarcela Petty

e. [email protected]. + 55 (11) 4197.7502

FinanceiroRodrigo Oliveira

e. [email protected]. + 55 (11) 4197.7761

Assistente AdministrativoMichelle Visval

e. [email protected]. + 55 (11) 4197.7765

MarketingIronete Soares

e. [email protected]. + 55 (11) 4197.7500

Designers GráficosDébora Becker

e. [email protected]. + 55 (11) 4197.7509

Bob Nogueirae. [email protected]

t. + 55 (11) 4197.7763

Web DesignerRobson Moulin

e. [email protected]. + 55 (11) 4197.7763

Analista de SistemasFernanda Perdigão

e. [email protected]. + 55 (11) 4197.7707

SistemasWander Martins

e. [email protected]. +55 (11) 4197.7762

Editora e Jornalista ResponsávelRenata Primavera (MTb: 62723)

e. [email protected]. + 55 (11) 4197.7767

RedaçãoViviam Santos

e. [email protected]. + 55 (11) 4197.7766

Publicidade - Gerente ComercialChristian Visval

e. [email protected]. + 55 (11) 4197.7760

Publicidade - Gerente de ContasVictorio Rosa

e. [email protected]. + 55 (11) 4197.7769

Publicidade - Gerente de ContasIsmael Pagani

e. [email protected]. + 55 (11) 4197.7768

A RevistaA revista Panorama Hospitalar apresenta ao administradores de hospitais e clínicas notícias atualizadas sobre o mercado, entrevistas e reportagens sobre novas tecnologias e os princi-pais temas do segmento, além de coberturas jornalísticas dos eventos do setor.

Panorama Hospitalar Onlines. www.revistapanoramahospitalar.com.br

Tiragem: 15.000 exemplaresImpressão: HR Gráfica

Alameda Amazonas, 686, G1 - Alphaville Industrial06454-070 - Barueri – SP • + 55 (11) 4197 - 7500

www.vpgroup.com.br

Edição: Ano 1 • N° 02 • Março de 2013

c o m u n i c a ç ã o i n t e g r a d a

c o m u n i c a ç ã o i n t e g r a d a

Panorama

Renata PrimaveraEditora

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NESTA EDIÇÃO

Panorama Hospitalar – Março, 20134

Sumário

CASESTUDY

MUNDOHOSPITALAR

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Desde a sistematização dos prontuários médicos até o

treinamento de médicos em robôs, o Hospital Vitória

implementou diversas tecnologias para agilizar

seu atendimento e dar mais segurança aos pacientes.

FICHA TÉCNICA

PERSEUS A500Dräger

PONTO DE VISTADANIEL TISI

Setor Regulado da Saúde e Anvisa: o diálogo necessário

SIRY HOSPITALARNEWMEDFAMI

Sincron fecha parceria com a Globestar Systems para implementar o sistema de gerenciamento de notificações e alarmes, Connexall, aos seus sistemas de chamada de enfermagem

Exame de medicina nu-clear Gamma Probe ma-peia o caminho do câncer no sistema linfático, ajudando no tratamento de câncer de mama, melanoma cutâneo e doenças ginecológicas como o câncer de vulva, entre outros.

NOTICIASSIEMENS REVITALIZA SISTEMA

elétrico do Centro Tecnológico de Vacinas

GOVERNO ENTREGA HOSPITAL Municipal Evandro Freire

DISPOSITIVO CONTROLA refluxo gastrensofágico crônico

HOSPITAL DAS CLÍNICAS DE RIBEIRÃOPreto terá ambulatório para dor neuropática

EMPRESA DE SEGURANÇA VAULT muda de sede em São Paulo

HOSPITAL MADRECOR INAUGURAPET-CT da Siemens

AGENDAUPDATE

PRODUTOS E SERVIÇOS

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ENTREVISTA

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Monitores para Diagnóstico SonyA Qualidade e Tecnologia que você Conhece Aplicada para Radiologia

Em conformidade com os padrões e normas médicas nacionais e internacionais:

FDA, MDD e ANVISA.

A Série LMD-DM de monitores foi projetada para ser utilizada na

exibição e visualização de imagens para diagnósticos por médicos

e profi ssionais da saúde em conformidade DICOM.

São monitores para diagnósticos de alta qualidade e performance, com a confi abilidade e a durabilidade Sony.

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Revendedores Autorizados Sony Brasil:

©2013 Sony Corporation. Todos os direitos reservados. As características e especi� cações estão sujeitas a alterações sem aviso prévio. “SONY” é uma marca comercial da Sony Corporation. Todas as outras marcas comerciais são de propriedade de seus respectivos criadores. Imagens meramente ilustrativas. *Garantia de 5 anos para peças e serviços e de 1 ano para painel de LCD, válida para série LMD-DM através da compra via revendedores autorizados Sony Brasil. **Tecnologia Independent Sub-pixel Drive: Aumenta em três vezes a resolução original, aplicável apenas aos modelos LMD-DM50 e LMD-DM30. Para utilizar a função Independent Sub-pixel Drive, é necessário um software especial de visualização. Para mais detalhes, por favor, entre em contato com revendedor autorizado Sony Brasil.

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MUNDO HOSPITALARTELE-EMERGÊNCIA E TELE-UTI DO INCOR

Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, assina acordo para liberação de verba destinada à ampliação do serviço de tele-emergência e tele-UTI do instituto.

DESIGUALDADE NA DISTRIBUIÇÃO DE MÉDICOS NO BRASIL

Pesquisa revela que número de registros médicos ultrapassou 388 mil em 2012, mas estudo mostra as discrepâncias entre os dados e a realidade brasileira.

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ESPAÇO GESTORARQUITETURA ESPECIALIZADA

PARA AMBIENTES DE SAÚDEL+M Gets lança livro sobre suas metodologias e cases de

sucesso de arquitetura e gestão de espaços para hospitais.

DELBONI AURIEMO ADQUIRE MAMÓGRAFOS DIGITAIS DA FUJIFILM

Equipamento Amulet permite melhor visualização, e será instalado em diversas unidades do Delboni

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Monitores para Diagnóstico SonyA Qualidade e Tecnologia que você Conhece Aplicada para Radiologia

Em conformidade com os padrões e normas médicas nacionais e internacionais:

FDA, MDD e ANVISA.

A Série LMD-DM de monitores foi projetada para ser utilizada na

exibição e visualização de imagens para diagnósticos por médicos

e profi ssionais da saúde em conformidade DICOM.

São monitores para diagnósticos de alta qualidade e performance, com a confi abilidade e a durabilidade Sony.

LMD-DM303MP P&B, ideal para CT, MRI, US, DR

e CR. Independent Sub-pixel Drive** até 9MP

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©2013 Sony Corporation. Todos os direitos reservados. As características e especi� cações estão sujeitas a alterações sem aviso prévio. “SONY” é uma marca comercial da Sony Corporation. Todas as outras marcas comerciais são de propriedade de seus respectivos criadores. Imagens meramente ilustrativas. *Garantia de 5 anos para peças e serviços e de 1 ano para painel de LCD, válida para série LMD-DM através da compra via revendedores autorizados Sony Brasil. **Tecnologia Independent Sub-pixel Drive: Aumenta em três vezes a resolução original, aplicável apenas aos modelos LMD-DM50 e LMD-DM30. Para utilizar a função Independent Sub-pixel Drive, é necessário um software especial de visualização. Para mais detalhes, por favor, entre em contato com revendedor autorizado Sony Brasil.

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Panorama Hospitalar – Março, 20136

Notícias

Invenção promete identificar câncer no pulmão a partir da respiraçãoUm dispositivo inventado por pesquisadores israelenses capaz de detectar câncer de pulmão a partir do ar expira-

do pelo paciente está prestes a ser comercializado. O mecanismo, denominado “nano-nariz” por seu inventor, o prof. Hossam Haick, já foi testado em diversas situçãoes e vai chegar ao mercado por meio de uma joint venture entre o Technion-Israel Institute of Technology e o laboratório Alpha Szenszor, fabricante de equipamentos nanotecnológicos.

O dispositivo analisa os mais de mil gases diferentes que estão contidos na respiração e identifica aqueles que podem indicar a doença. O equipamento funciona ligando gases a nano-materiais específicicos, uma técnica co-nhecida como composto orgânico volátil de detecção. A precisão é de 95%.

Siemens revitaliza o sistema elétrico

do Centro Tecnológico de Vacinas

A Siemens é a empresa responsável por modernizar o sistema de distribuição de energia elétrica do Centro Tecnoló-gico de Vacinas, da Fundação Oswaldo Cruz – centro de referência, inovação e

pesquisa para a promoção da saúde da população, localizado no Rio de Janeiro .

Com investimento que atinge o montante de 8 milhões de euros, o contrato envolve a implementação do regime TurnKey Solutions, processo completo que agrega serviços e integra diversas soluções e sistemas de energia da Siemens, que garantirão maior confiabilida-de em toda a linha de produção da Fiocruz e irá manter a instituição autossuficiente na fabricação de vacinas tropicais pelos próximos dez anos.

Entre as principais vantagens do projeto está garan-tir um sistema elétrico consistente que mantenha o supri-mento de energia em áreas prioritárias para a fabricação de vacinas da Fundação Oswaldo Cruz. Dessa maneira, o principal diferencial da Siemens é o fornecimento do processo pronto, de ponta a ponta, que irá reduzir o nú-mero de interfaces durante a sua execução e trazer maior agilidade a todo o processo. Além disso, a integração da engenharia com as diversas fábricas da Siemens traz si-nergias que trarão mais qualidade ao sistema.

O pacote que a Siemens executa na instituição engloba ainda a lista de equipamentos como painéis de média e baixa-tensão, transformadores, bancos de ca-pacitores, sistema de automação elétrica e serviços de engenharia, instalação e comissionamento. “Trata-se de um projeto que acompanha a tradição de uma institui-ção centenária como a Fundação Oswaldo Cruz. Uma das nossas propostas é garantir que não haja queda de energia na produção de vacinas da Fiocruz”, afirma Luis Marcelo Toledo, gerente regional de vendas do setor de Energia e Infraestrutura & Cidades da Siemens.

“A reforma do sistema elétrico do Complexo Tec-nológico de Vacinas garantirá a produção de imuno-biológicos contínua, sem o risco de interrupção devido a quedas de energia. Isso é altamente benéfico não só para Bio-Manguinhos/Fiocruz, como também para a saúde da população brasileira”, disse o gerente do Departamento de Engenharia e Manutenção de Bio--Manguinhos, Jefferson Leite.

Os equipamentos elétricos a serem utilizados na instituição são produzidos no complexo industrial da Siemens, localizado em Jundiaí. “Para a companhia isso também é um diferencial, porque todo o fornecimento é concentrado em uma única empresa, trazendo oti-mização na execução das obras e na manutenção de equipamentos. Dessa forma, mantemos a qualidade dos serviços da instituição”, comenta Toledo. Ainda de acordo com o executivo, todo o projeto deve ser con-cluído até o final de 2013.

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Panorama Hospitalar – Março, 2013 7

Notícias

Philips contrata diretor de vendas e marketing para área de saúdeA Philips contratou Mozart Marin para posição de diretor de vendas e marketing para a área de saúde da em-

presa na América Latina, na divisão Clinical Informatics (sistemas integrados para gestão de saúde).O executivo assume com o desafio de aproximar e aprimorar o relacionamento da empresa com clientes e canais

do setor. Um de seus principais objetivos será estimular melhores experiências para clientes por meio da tecnologia da marca, aliada com a efetivação de um processo de colaboração entre a equipe interna para tornar a posição do cliente confortável dentro da empresa.

“Mozart irá desenvolver novos mercados e intensificar o atendimento em diversas regiões do Brasil e da América Latina, além de levar o conceito e a prática de soluções integradas aos clientes”, informa um documento enviado pela Philips.

O currículo do executivo estampa passagens por empresas como Datasul, Oracle, SAP, Sonda IT e Info

Governo entrega Hospital Municipal

Evandro Freire no Rio de Janeiro

A presidenta da República, Dilma Rous-seff e o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, inauguraram no dia 1º de março, na cidade do Rio de Janeiro, o Hospital Municipal Evandro Freire. A

unidade, localizada na Ilha do Governador, bene-ficiará até 900 mil usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) e conta com 120 leitos, cerca de 800 funcionários e ainda com uma Coordenação de Emergências Regional (CER) para pacientes graves.

Para a construção do hospital foram investidos R$ 57 milhões pelo governo do município do Rio de Janeiro. São 12 mil metros quadrados de área construída em três blocos de quatro pa vimentos e um quarto bloco com três andares. Outros R$ 11 milhões foram investidos na aquisição de equipa-mentos como aparelhos de raio-X, ultrassonogra-fia, tomógrafo, ecocardiograma, entre outros.

O Hospital Municipal Evandro Freire passa a in-tegrar a Rede de Urgências e Emergências (RUE) do Ministério da Saúde, que visa qualificar, humanizar e organizar o atendimento de urgência à popula-ção. O funcionamento do hospital contribuirá para ampliação do atendimento de urgência, redução de mortes e possíveis sequelas, além de diminuir o tempo de espera nas emergências dos hospitais.

A unidade tem capacidade para a realização de seis mil consultas, 200 cirurgias e 450 internações por mês. Pela localização estratégica - na entrada da Ilha do Governador - o hospital está situado em uma área de fácil acesso à população. O hospital também disponibiliza 15 leitos para internação de dependentes químicos em álcool e drogas - sendo dez para homens e cinco para mulheres. Esses leitos

são custeados pelo Ministério da Saúde, no valor de R$ 67 mil/por leito ao ano.

Para a implantação desta unidade hospitalar, o governo municipal e federal vão investir, anual-mente, R$ 55 milhões para o custeio de interna-ções e atendimentos. A contrapartida do Ministé-rio da Saúde será R$ 29 milhões, por ano, sendo R$ 23 milhões para o custeio do hospital e R$ 6 milhões para a Coordenação de Emergências Re-gional (CER). Serão ofertados à população serviços nas especialidades de Cirurgia Geral, Anestesiolo-gia, Nefrologia e Trauma, principalmente na área de Ortopedia.

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Notícias

Dispositivo controla o refluxo gastrensofágico crônico

Um dispositivo semelhante a um bracelete pode controlar a doença do refluxo gas-trensofágico, um distúrbio digestivo crô-nico, de acordo com um estudo publica-do na edição online de 20 de fevereiro do

New England Journal of Medicine. O dispositivo circunda a válvula na junção do

esôfago com o estômago e a ajuda a permanecer fechada quando uma pessoa não está comendo ou bebendo. Ele melhorou os sintomas em 92 de 100 pacientes com refluxo gastrensofágico crônico e per-mitiu a 87% dos pacientes parar de usar remédios contra acidez, conforme mostraram os resultados de um estudo de cinco anos, já no seu terceiro ano. Dos pacientes estudados, 94% se mostraram satisfeitos com o tratamento.

O avanço é significativo, diz o coautor do es-tudo C. Daniel Smith, diretor do Departamento de Cirurgia da Clínica Mayo de Jacksonville, Flórida, que é especializado no tratamento da doença do refluxo. A Clínica Mayo é o único centro médico na Flórida e um dos dois únicos no sudeste dos Es-tados Unidos a ajudar a estudar esse dispositivo.

A Clínica Mayo no Arizona também oferece trata-mento com o dispositivo.

“Esse é o primeiro tratamento novo, seguro e eficaz que temos para tratar a doença do refluxo em 20 anos”, diz Smith. “O dispositivo é simples, elegan-te e funcional e fornece uma oportunidade de aju-dar uma grande quantidade de pacientes. As únicas opções de tratamento no passado foram agentes su-pressores de ácidos ou cirurgia. Os agentes supres-sores de ácido não resolvem diretamente o proble-ma básico da válvula ineficaz, deixando os pacientes com sintomas persistentes. E a cirurgia pode resultar em efeitos colaterais penosos como inchação ou in-capacidade de vomitar em 20% dos pacientes. Esses efeitos colaterais raramente ocorreram nos casos de tratamento com o novo dispositivo”, afirma.

O implante do dispositivo é minimamente inva-sivo e toma de uma a duas horas. Depois do proce-dimento, os pacientes passam uma noite no hospital. Os pacientes que se qualificam para usar o dispositi-vo são aqueles com refluxo gastrensofágico crônico, com sintomas não controlados totalmente por medi-camentos supressores de acidez, diz Smith.

Novas regras de avaliação dos planos de saúdeA Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) publicou no mês de fevereiro uma nova instrução norma-

tiva regulamentando o acompanhamento e a avaliação das operadoras de planos de saúde. A avaliação será feita a partir das reclamações dos beneficiários com relação à não garantia de acesso e cobertura e dos prazos máximos de atendimento.

De acordo com a instrução normativa, o acompanhamento e a avaliação das operadoras serão contínuos, mas os resultados serão apurados trimestralmente. A ANS vai conferir se os usuários dos planos de saúde privados estão tendo as coberturas previstas por lei. Outro quesito de avaliação são os prazos máximos de consulta que devem ser obedecidos pelos planos.

A instrução normativa prevê que as operadoras nas quais se constate “descumprimento reiterado” das regras de atendimento determinadas pela ANS, “constituindo-se em risco à qualidade ou à continuidade do atendimento à saúde dos beneficiários”, poderão ser punidas.

Entre as medidas administrativas previstas na regulamentação estão a suspensão da comercialização de parte ou de todos os produtos da operadora e decreto de regime especial de direção técnica, com o afastamento dos diri-gentes dos planos de saúde. A reativação dos produtos com venda suspensa somente ocorrerá após novo período de avaliação.

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Notícias

Hospital da Criança é inaugurado no Rio de JaneiroO ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, inauguraram o

Hospital Estadual da Criança, no Rio de Janeiro,. A nova unidade será referência para a realização de atendimentos de média e alta complexidade, como ortopedia, transplantes de fígado e rim, além de oferecer uma área dedicada ao tratamento do câncer infantil. O atendimento da unidade será referenciado pela Central de Regulação do Estado.

O hospital tem capacidade para atender até 3,6 mil pacientes por ano, e fará até 7,2 mil atendimentos ambula-toriais e 2,4 mil tratamentos quimioterápicos. O Ministério da Saúde vai investir, anualmente, mais de R$ 34 milhões em custeio. Durante o lançamento do Hospital Estadual da Criança, o ministro da Saúde afirmou que o trabalho de humanização que a unidade oferecerá - começando pela sua estrutura física, que explora as cores e os desenhos – irá prover um ambiente lúdico e acolhedor para os pacientes.

O hospital dispõe de 86 leitos, sendo 58 em enfermarias, 16 Unidades de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal, nove de UTI pediátrica e pós-operatória, além de dois leitos para quimioterapia e hemotransfusão e um leito isolamento reverso. Também estão sendo entregues oito poltronas de quimioterapia e transfusão, entre outros equipamentos.

A unidade atenderá as seguintes especialidades: clínica pediátrica; transplante hepático e renal; oncologia pediátrica; quimioterapia; ortopedia, fisioterapia motora e respiratória; nefrologia para suporte de diálise e trans-plante renal; broncoscopia; laparoscopia; ultrassonografia, tomografia computadorizada ecocardiográfica; terapia ocupacional; suporte psicológico para pacientes e familiares; assistência odontológica para os pacientes interna-dos; e outros serviços.

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Panorama Hospitalar – Março, 201310

Notícias

Hospital Samaritano capacita equipes de UTIs Neonatal e Pediátrica de três regiões do Brasil

O Hospital Samaritano de São Paulo recebeu em fevereiro a visita dos profissionais dos hospitais Agamenon Ma-galhães, de Recife (PE), e da Maternidade Profº José Maria Magalhães Netto, de Salvador (BA), além da representante da Coordenação Geral de Atenção Hospitalar do Ministério da Saúde, Sandra Lemos. A ação faz parte do Programa de Desenvolvimento Organizacional de Apoio à Gestão e Assistência com ênfase em UTIs Neonatal e Pediátrica, que integra os projetos do PROADI-SUS – Programa de Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde.

Segundo a coordenadora de Responsabilidade Social do Hospital Samaritano, Edna Aparecida Bussotti, este é o segundo ciclo do programa de capacitação e gestão de UTIs Neonatal e Pediátrica, que envolve ao todo 27 hospitais das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. No primeiro ciclo (triênio 2009-2011), treze hospitais já participaram desta ação. O segundo (triênio 2012-2014) envolve os 14 hospitais restantes.

Os hospitais passam por uma avaliação para diagnosticar as oportunidades de melhoria dentro de suas Unida-des de Terapia Intensiva Neonatal e Pediátrica. O diagnóstico é feito por uma equipe do Hospital Samaritano, que desenvolveu uma metodologia a partir da legislação existente. Após essa avaliação, a capacitação acontece em duas fases. A primeira conta com a visita monitorada de três profissionais de cada instituição ao Hospital Samaritano, e a segunda é a visita de uma equipe do Samaritano nas UTIs dessas instituições.

“Ao término da fase de capacitação, em média após três meses, a Instituição é reavaliada (terceira fase) e, então, inicia-se a quarta fase de implantação de indicadores assistenciais e administrativos. O objetivo é o fortalecimento do atendimento no SUS”, finaliza a coordenadora.

Hospital das Clínicas de Ribeirão Pretoterá ambulatório para dor neuropática

A partir do mês de março, o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (HCFMRP) da USP coloca em funcionamento um ambulatório especializado em pacientes com dor neuropática (de-corrente de lesão do sistema nervoso, seja dos nervos

periféricos, medula, tronco cerebral ou encéfalo). Inicialmente serão atendidos pacientes encaminhados por outros ambulatórios, hospi-tais e serviços vinculados ao HCFMRP.

Segundo o coordenador do serviço, o professor José Geraldo Speciali, apesar de ser crônica e frequente, a dor neuropática é pou-co diagnosticada e insuficientemente tratada. Ela atinge 10% dos adultos jovens e 30% após os 65 anos. As dores neuropáticas mais conhecidas estão relacionadas à diabetes e à dor ciática.

O professor também alerta para formas pouco conhecidas da dor, como a síndrome de ardência bucal e a síndrome das pernas inquietas. Para Speciali, o conceito de dor neuropática deve ser de conhecimento de todos os profissionais da saúde e leigos, pois mui-tos pacientes sofrem desse tipo de dor por anos e podem estar sendo tratados como se tivessem dor somática, com analgésicos e anti-inflamatórios ou, pior ainda, interpretados como pacientes psiquiátricos.

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Notícias

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Novas regras de UTI entram em vigorAs novas regras para o funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva (UTI), por meio da Resolução da Dire-

toria Colegiada da Anvisa, RDC-07, entraram em vigor no final de fevereiro no Brasil. O documento, publicado em 2010, determinou à época que as UTIs teriam três anos para implementação dos padrões de recursos humanos e recursos materiais.

A resolução nº07 estabelece diversos critérios, como os materiais que devem estar disponíveis em cada seção da UTI e quais serviços o hospital deve oferecer aos pacientes.

Dentre as mudanças, destacam-se as resoluções de Recursos Humanos que estabelece, entre outros, que o responsável técnico deva possuir título de especialista em Medicina Intensiva para responder por UTI Adulto e habili-tação em Medicina Intensiva Pediátrica, para responder por UTI Pediátrica. Da mesma maneira, os coordenadores de enfermagem e de fisioterapia devem ser especialistas em terapia intensiva ou em outra especialidade relacionada à assistência ao paciente grave, específica para a modalidade de atuação (adulto, pediátrica ou neonatal).

Também são determinados os equipamentos e exames obrigatórios, para cada tipo de UTI, transporte do pacien-te em estado grave da emergência e o paciente da UTI, além de controles sanitários e de infecções hospitalares.

Empresa de segurança Vault muda de sede em São Paulo

A Vault, especializada em Barreiras Físicas de alta Segurança (Equipamentos Blin-dados, Bollards e Cofres Especiais), e Sistemas Integrados de Segurança (Con-trole de Acesso, CFTV e Alarmes), iniciou

2013 com nova sede. A empresa, que também for-nece produtos de segurança para hospitais e clínicas, saiu de um escritório na Vila Olímpia, zona oeste de São Paulo, para ocupar um espaço de 400 m² em um prédio comercial localizado no Morumbi, na zona sul.

No show room da empresa é possível visualizar e operar a linha de equipamentos eletrônicos para Con-trole de Acesso SCAIIP, integrada a alarmes, CFTV (circui-to fechado de TV) analógico e IP, demonstrando situa-ções reais dentro e fora do escritório, através de câmeras e leitoras espalhadas por todas as áreas da empresa.

Outra novidade da Vault são os lançamentos em produtos, além das melhorias nas soluções já existen-tes. Na Divisão de Barreiras Físicas, o foco será nos Bollards (limitadores de alta segurança para fluxo vei-cular), nas portas e nas guaritas blindadas, que são os carros chefe da operação. Já na Divisão de Eletrônicos há lançamentos em controle de acesso: novas leito-ras biométricas de até tripla autenticação (TF1700); integração das leitoras biométricas à plataforma de Controle de Acesso SCAIIP, não sendo necessário ca-

dastramento duplo em dois softwares diferentes; e integração “bidirecional” de Controle de Acesso e CFTV (a única do mercado).

A Vault atua com três linhas de produtos: linha Vault, de portas de segurança, guaritas blindadas, cofres especiais e fechaduras eletrônicas; linha Biocheck, de lei-tores biométricos e sistemas integrados de segurança; e a linha NUUO, de equipamentos e softwares que compre-endem praticamente todos os nichos de vídeo vigilância.

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Page 14: Panorama Hospitalar 02 - Março 2013

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Cresce número de empregos no setor materiais e equipamentos para medicina e diagnóstico

Um balanço do ano de 2012, realizado pela WEB Setorial - entidade que reúne a Associação Brasileira da Indústria de Alta Tecnologia de Equipamentos, Produtos e Suprimentos Médico-Hospitalares (Abimed), a Associação Brasileira dos Importadores e Distribuidores de Implantes (Abraidi) e a Câmara Brasileira de Diagnóstico Laboratorial (CBDL) - revela um desempenho positivo do segmento no ano de 2012, principalmente em se tratando do volume de empregos gerados no período.

Em 2012, as atividades industriais e comerciais do setor de materiais e equipa-mentos para medicina e diagnóstico geraram 4,5 mil novos postos de trabalho. Em dezembro de 2012 o nível de emprego no setor era 4% superior ao verificado em dezembro de 2011. “Nos doze meses de 2012 o acréscimo no emprego superou em 9,7% o nível de emprego verificado em 2011”, afirma Carlos Eduardo Gouvêa, presidente da ABIIS (Aliança Brasileira da Indústria Inovadora em Saúde).

Ele ressalta que a maior geração de empregos no ano de 2012 ocorreu no comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos para uso odontológico, médico e hospitalar, com cresci-mento de 12,6% na oferta de vagas em relação ao mesmo período do ano anterior.

Em 2012 também houve um crescimento de 1% na produção industrial nacional de artigos para medicina e diagnóstico, em relação a 2011. “Porém, o nível de produção nacional verificado no mês de dezembro de 2012 foi 24,6% inferior ao verificado em dezembro de 2011”, revela. “Em 2011, a produção nacional cresceu 11% enquanto as vendas de produtos cresceram 10%, com um implemento de 15,8% nas importações”, diz Carlos Gouvêa.

De acordo com Carlos Gouvêa, “o setor de produtos para saúde deve continuar como importante elemento propulsor da economia, uma vez que permite avanços em terapias mais eficazes e menos custosas, à medida que o diagnóstico precoce acontece e equipamentos e materiais médicos cada vez mais avançados sejam utilizados. Além disto, o impacto em educação é claro, pois toda a cadeia, inclusive os profissionais de saúde, tem de se atualizar com as novas tecnologias disponíveis”, finaliza.

Hospital MadreCor inaugura PET-CT da Siemens

A população da região do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba conta ago-ra com um exames por imagem feito por meio do aparelho PET-CT. O Hospital e Maternidade MadreCor inaugurou, no início de fevereiro, a máquina que é considerada uma das mais modernas encontradas na América Latina.

“O Hospital traz para nossa região o melhor equipamento disponível no mercado mundial, o mCT, da Siemens, atualmente em operação apenas nas grandes capitais (São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília). O equipamento permite diagnosticar, de modo cada vez mais precoce e preciso, duas das maiores causas de morte: doenças car-diovasculares e câncer”, avalia Dr. Giovany Silva Pereira, coordenador do setor de exames de medicina nuclear do MadreCor.Entre os benefícios gerados pela máquina está a melhora da capacidade de diagnós-tico do exame por meio da qualidade de imagem com aplicações clínicas avançadas,

capacidade de adaptação virtual a todos os pacientes e necessidades clínicas e abertura ampla, o que facilita o posicio-namento e diminui a claustrofobia do paciente.O serviço de PET/CT do Hospital MadreCor está estruturado para executar também Angiotomografias em geral, es-pecialmente AngioTC de coronárias. A estrutura demanda uma equipe multidisciplinar composta por cardiologistas, médicos nucleares, radiologista, supervisores de radioproteção certificados pela Comissão Nacional de Energia Nuclear, além de biomédicos, enfermeiros e técnicos de radiologia.

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Page 16: Panorama Hospitalar 02 - Março 2013

Panorama Hospitalar – Março, 201316

Produtos e Serviços

Disponível ao mercado hospitalar, a linha de módulos de transporte SI é uma evolução da popular linha S, apresentado modelos com as menores dimensões do mercado e funcionamento independente das câmaras aquecidas e refrigeradas em lugares mistos, o que facilita o carregamento das dietas hospitalares otimizando tempo na produção e agilizando a distribuição nos andares. Único no mercado que transpor-ta copos de grande altura e bules, sua câmara de temperatura quente

não permite o aquecimento excessivo das bandejas de distribuição, o que dispensa o uso de luvas aos profissionais que manipulam o equipa-mento e realizam a distribuição nos leitos hospitalares.Os principais modelos da linha SI possuem capacidades para armazena-mento de 26 e 32 refeições e também estão disponíveis na versão com motorização elétrica, estando aptos a superar com facilidade longos percursos e rampas.www.siryhospitalar.com.br

A Fami acaba de lançar uma linha de estojos plásticos autoclaváveis, confe-cionada em polímero de engenharia, com alta resistência térmica e mecâni-

ca, garantindo uma vida útil prolongada por resistir a um maior número de ciclos de esterilização. Os estojos comportam equipamentos óticos e tem um exclusivo sistema de trava de segurança.Eles não apresentam cantos vivos, facilitando a limpeza e higieni-zação. A tampa transparente permite a visualização do conteúdo, agilizando ainda mais o controle dos processos. Os estojos podem ser personalizamos de acordo com a necessidade de utilização do cliente (logos, textos, divisões internas, suportes e furações).www.fami.com.br

A NewMed traz em 2013 novidades para a área de Controle de Via Aérea em Ventilação, como os Tubos Laríngeos e o Medidor de Cuff.

Os Tubos Laríngeos, da americana King Systems, são utilizados para a intubação às cegas em procedimentos de emergência, sendo hoje em dia uma ferramenta

imprescindível para os Cuidados Emergenciais tanto no atendimento avançado - am-bulâncias e resgate - quanto nos hospitais. Já o Medidor de Cuff da marca TRACOE (Alemanha) é um equipamento utilizado para insuflar e medir a pressão dos balonetes existentes nos dispositivos de manejo de Via Aérea, tais como Cânulas de Traqueostomia, Tubos Endotraqueais, Tubos Laríngeos e Máscaras Laríngeas. O seu uso é re-comendado para evitar lesões à traqueia dos pacientes por excesso de pressão.www.newmed.com.br

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Page 17: Panorama Hospitalar 02 - Março 2013

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Page 18: Panorama Hospitalar 02 - Março 2013

Panorama Hospitalar – Fevereiro, 201318

O Perseu A500 foi desenvolvido para ser uma estação de anestesia totalmente adaptável em situações diversas. Mais de 100 diferentes versões podem ser criadas para atender às necessidades do hospital, através da combinação de

diferentes opções de hardware, arranjo de prateleiras, áreas de armazenamento e disposição de recursos de ventilação. O aparelho apresenta uma tela plana touchscreen de 15,3 polegadas, que pode ser combinada com o sistema de monitoração IACS (Infinity Acute Care System). Com isso, é possível importar os dados de anestesia do Perseus A500 para um monitor, que os exibe em tempo real, juntamente com os sinais vitais do paciente.A estação de anestesia da Dräger também possui uma turbina TurboVent 2, permitindo que seja possível aos pacientes respirar profunda e livremente (respiração espontânea) durante todo o procedimento, com uma ventilação suave e sincronizada.

Fabricante: DrägerLançamento: 2012Tipo de aparelho: estação de anestesiaPrincipais diferenciais:

• Conexão com IACS (Infinity Acute Care System)• Turbina TurboVent 2

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Ficha Técnica

Panorama Hospitalar – Março, 201318

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Entrevista MÁRCIA GARRIDO MODESTO TAVARES

Panorama Hospitalar – Março, 201320

Tratamento avançadono combate ao câncer

encontra o linfonodo ativado pelo líquido radioativo, injetado pelo profissional de medicina nuclear. Durante a cirurgia, o aparelho é aproximado ao local e apita para avisar quando detecta radiação. Não detectamos o câncer, mas fazemos a avaliação da drenagem do câncer para os linfáticos. Por exemplo, o câncer de mama pode ser drenado para os linfáticos das axilas, então detectamos qual é o caminho feito por essa dre-nagem. Não podemos dizer se o gânglio está compro-metido ou não, mas nós descobrimos para onde a cé-lula iria caso se espalhasse. Quem confirma ou não se o gânglio tem célula cancerígena é o patologista, que o analisa através de um aparelho microscópico.

Panorama Hospitalar - Quando a UDDO iniciou o uso do Gamma Probe, e quantos pacientes atende por ano?Dra. Márcia Modesto - Nós começamos a detectar o linfonodo sentinela em 1998, quando o Gamma Probe ainda nem existia, e o equipamento chegou em 1999 para uso. Atendemos em média 1500 pacientes por ano atualmente, somando todas as unidades UDDO.

Panorama Hospitalar - Para quais fins ele pode ser utilizado?Dra. Márcia Modesto - O Gamma Probe é consa-

Exame de medicina nuclear Gamma Probe mapeia

o caminho do câncer no sistema linfático, ajudando no

tratamento de câncer de mama, melanoma cutâneo e doenças

ginecológicas como o câncer de vulva, de colo de útero, de

endométrio, entre outros.

Por Viviam Santos

As vias linfáticas são a principal forma de disseminação de tumores malignos. O equipamento de medicina nuclear Gam-ma Probe, após a aplicação de líquido radioativo no local diagnosticado com

câncer no paciente, mapeia o caminho mostrado atra-vés da radioativação - podendo indicar qual linfonodo pode ser o sentinela, aquele que transfere as células cancerígenas a outros gânglios. A primeira rede de clí-nica da capital de São Paulo a utilizar o equipamento foi a UDDO, especializada em medicina nuclear diag-nóstica, com quatro unidades no município. A médica nuclear Márcia Garrido Modesto Tavares, da UDDO, relata em entrevista à Panorama Hospitalar os detalhes do exame, realizado anualmente cerca de 1500 vezes pela rede clínica, só na cidade de São Paulo, em todos os hospitais que necessitarem do aparelho e dos profissionais especializados na realização do exame.

Panorama Hospitalar - Como funciona o equipa-mento do Gamma Probe?Dra. Márcia Modesto - O Gamma Probe é um equi-pamento portátil que detecta o líquido radioativo apli-cado no paciente, no setor de medicina nuclear. Po-rém, o aparelho é utilizado no centro cirúrgico, sendo colocado dentro de uma mochila. Com ele, o cirurgião

Dra. Márcia Garrido Modesto Tavares é formada pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia. Ela é médica especialista em Cardilogia, Reabilitação e Ergometria pelo Instituto

Dante Pazzanese de Cardiologia, médica especialista em Medicina Nuclear pela Universidade de São Paulo e médica nuclear

do Instituto Brasileiro de Controle do Câncer.

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Page 21: Panorama Hospitalar 02 - Março 2013

MÁRCIA GARRIDO MODESTO TAVARES Entrevista

Panorama Hospitalar – Março, 2013 21

grado para uso em casos de suspeita de câncer de mama, melanoma cutâneo, doenças ginecológicas como o câncer de vulva, de colo de útero, de endo-métrio, entre outros. Estes dois últimos são mais raros de serem realizados.

Panorama Hospitalar - Quando é recomendado o uso do aparelho?Dra. Márcia Modesto - Normalmente o paciente já tem o diagnóstico de câncer, e este exame é uma preparação para a cirurgia, podendo ser realizado na véspera da cirurgia, ou até mesmo no dia. Ou seja, o paciente tem a suspeita de câncer, e só terá certeza quando o cirurgião confirmar ou não no momento da cirurgia. Em caso positivo, o exame ainda auxilia-rá na avaliação médica do câncer. Então, ao invés de fazer uma cirurgia para diagnosticar o câncer e outra cirurgia para retirar o gânglio, é feita uma só, com a realização do exame antes. Ao invés de retirar todos os gânglios da axila, no caso de câncer de mama, o médico retira apenas os que estão radioativados.

Panorama Hospitalar - Como funciona para o câncer de mama? Em quais casos o exame não mostra esse caminho formado pelo líquido ra-dioativo?

Dra. Márcia Modesto - Algumas vezes aconteceu de o aparelho não detectar linfonodos radioativados nas axilas. Não é um erro; só ocorre no caso de a paciente ter um tumor de maior tamanho, com o gânglio já obstruído ou comprometido - ou seja, o lí-quido do Gamma Probe não consegue chegar a esses locais. No caso de pacientes que já fizeram cirurgias grandes na mama e tiveram parte da mama retirada ou manipulada, o líquido não chega às axilas, pois os linfáticos foram cortados. Pode também acontecer de não chegar o líquido nos gânglios por a paciente ter uma idade muito avançada.

Panorama Hospitalar - Quais são as vantagens do uso do Gamma Probe?Dra. Márcia Modesto - O cirurgião pode fazer uma cirurgia bem menor, tirando menos gânglios, tornan-do-a mais rápida e menos agressiva para o paciente.

Panorama Hospitalar - Então a cirurgia, devido a este exame, é menos invasiva?Dra. Márcia Modesto - Sim, é uma cirurgia menos agressiva; o paciente sofre bem menos. Nos casos de câncer de mama, por exemplo, antigamente tirava-se a mama toda para garantir que a célula cancerígena não se espalhasse até às axilas. Desde então houve uma

O Gamma Probe é um equipamento portátil que detecta o líquido radioativo

aplicado no paciente, no setor de medicina nuclear, mas o aparelho é utilizado no centro cirúrgico. Com ele, o cirurgião encontra o linfonodo ativado pelo líquido radioativo, injetado pelo profissional de medicina nuclear”.

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Entrevista MÁRCIA GARRIDO MODESTO TAVARES

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evolução, porque atualmente tira-se o tumor com uma margem de segurança, então há cada vez menos cirur-gias agressivas. Hoje vemos que muitas das pacientes com câncer de mama têm os gânglios das axilas sau-dáveis, ou seja, antes eles eram retirados desnecessa-riamente. Os gânglios das axilas são importantes para a drenagem dos braços e para manter o movimento satisfatório, e tirá-los é uma cirurgia mais radical, pois pode comprometer o ombro, musculatura, resultar em edema de braço, etc. Para saber se alguma célula alte-rada chegou à região das axilas é preciso fazer o exame. Se ele mostrar que a paciente tem gânglios positivos, ela precisa ser tratada com quimioterapia; se não tem, não precisa se submeter a esse tratamento. Muda-se, assim, também o tratamento.

Panorama Hospitalar - Quais outros exames o Gamma Probe pode realizar?Dra. Márcia Modesto - Por exemplo, no caso de le-são óssea, em que aplicamos o material radiativo na veia do paciente que se concentra no osso. Na cirurgia

deste caso, o cirurgião também detecta o osso afetado com o aparelho. É também usado em glândulas para-tireoides, em que o cirurgião pode o utilizar para reti-rar uma glândula afetada. Porém, é mais usado para ajudar no diagnóstico de câncer. Na verdade o exame é um guia que detecta o material radioativo no corpo do paciente, no local em que o médico quer analisar.

Panorama Hospitalar - Quais unidades a UDDO atende e onde?Dra. Márcia Modesto - Não temos restrições de uni-dades de saúde a atender, desde que seja dentro da Grande São Paulo. Depois de a paciente realizar o exa-me em uma unidade da UDDO, indicada pelo médico, o aparelho é levado ao local da cirurgia. Como o Gam-ma Probe é portátil, o biomédico leva-o para cirurgia no hospital onde o médico escolher fazer o procedimento. Existem muitos médicos que gostam do exame, então sempre o pedem, e nós já agendamos com eles dias e horários. Temos, no mínimo, dois exames de Gamma Probe por dia, somando unidades e visitas.

Dra. Márcia Modesto analisa exame para identificar linfonodos sentinelas de mama.

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MÁRCIA GARRIDO MODESTO TAVARES Entrevista

Panorama Hospitalar – Março, 2013 23

Nos casos de câncer de mama, por exemplo, antigamente tirava-se a mama toda para

garantir que a célula cancerígena não se espalhasse até às axilas. Desde então houve uma evolução, porque atualmente tira-se o tumor com uma margem de segurança, então há cada vez menos cirurgias agressivas. (...) Os gânglios das axilas são importantes para a drenagem dos braços e para manter o movimento satisfatório, e tirá-los é uma cirurgia mais radical (...). Para saber se alguma célula alterada chegou à região das axilas é preciso fazer o exame Gamma Probe”.

Panorama Hospitalar - Um hospital poderia ad-quirir o aparelho?Dra. Márcia Modesto - Ele precisa primeiro de uma equipe experiente para lidar com o equipamento. De-pois, é preciso ter um setor de medicina nuclear, para poder aplicar o líquido radioativo, com os profissionais especializados neste procedimento. O equipamento é portátil, fácil de ter em mãos, mas é preciso ter essa infraestrutura para realizar esse tipo de exame. Porém, creio que seja mais fácil ele contratar o serviço, que já inclui o aparelho, ao invés de ter uma equipe para isso ou deixar o equipamento de lado, ou no caso de quebra do aparelho. Por exemplo, o aparelho tem uma ponta de cristal, então se ele cair no chão, esse cristal deve ser substituído – e ele custa praticamente o preço de um aparelho novo. No caso da UDDO, ela faz o exame em uma das suas unidades, que já possuem a infraestrutura necessária, e depois leva o aparelho na cirurgia, onde for necessário. Quem geralmente con-trata o serviço são os próprios médicos cirurgiões. Por exemplo, o Hospital Albert Einstein tem medicina nu-clear e o Gamma Probe, mas é opção do médico fazer lá ou com um serviço especializado, como é o caso da UDDO. Já aconteceu de fazermos o exame lá, apesar de eles terem toda a infraestrutura necessária, porque o contrato foi feito diretamente com um médico.

O aparelho Gamma Probe identifica o linfonodo sentinela através de material radioativo.

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Espaço Gestor LIVRO

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de saúde

Quão prática e segura seria a contra-tação de uma empresa especializada em arquitetura, gestão de espaços e tecnologias para unidades de saúde? A L+M Gets (Gestão de Espaços e Tec-

nologias em Saúde) mostra em seu livro “25 anos + Arquitetura para Saúde” como é este trabalho, que entrega ao gestor da unidade de saúde o projeto pronto para uso e dentro das certificações necessá-rias deste setor.

Para comemorar seus 25 anos de mercado, a em-presa lançou em 2012 o livro pela editora C4. Especiali-zada em projeto, construção, tecnologias, manutenção e gestão de empreendimentos de saúde, a L+M Gets já atendeu a mais de 300 clientes da área de saúde, reestruturando espaços e prédios para médicos empre-endedores, unidades da Unimed na capital e no inte-rior, operadoras de planos de saúde de médio porte,

Arquitetura especializadapara ambientes

L+M Gets lança livro sobre suas metodologias e cases de sucesso de arquitetura e gestão de espaços para

hospitais.

Por Viviam Santos

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Espaço Gestor

Panorama Hospitalar – Março, 2013 25

LIVRO

organizações social, e para hospitais como o Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, e o Hospital Samaritano.

O primeiro capítulo do livro mostra a história da L+M e como a empresa trabalha com a gestão in-tegrada e desenvolvimento de etapas, indo além do projeto arquitetônico isolado. O segundo, mostra um pouco da conceituação dos espaços para saúde. Os demais capítulos mostram obras e projetos realizados. Uma das sócias da L+M Gets e consultora de projetos especiais e especificações, Marlene Guidi Braga, diz que o livro destina-se a arquitetos, engenheiros, pro-fissionais de saúde, estudantes e fornecedores. “Há uma falta de publicações nacionais neste nicho, prin-cipalmente no que diz respeito à arquitetura”, afirma.

Dentre os capítulos que contêm parte dos projetos feitos nesses 25 anos, há os detalhes de seus maiores cases de sucesso. Como é o caso do primeiro pro-jeto de grande porte da empresa para uma unidade de saúde, em 1988, para o Complexo Hospitalar Ed-mundo Vasconcelos. A missão foi construir o Centro Ambulatorial do atual complexo - ex-Gastroclínicas. A L+M Gets projetou e colocou em prática a conti-nuação do complexo projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer - por isso os traços do Centro Ambulatorial, com sete mil metros quadrados, seguem a mesma ideia contemporânea do renomado arquiteto.

Já no caso do Sírio Libanês, após reformas realiza-das pela empresa na unidade do bairro da Bela Vista, na capital de São Paulo, a empresa venceu em 2006 a concorrência internacional para o plano diretor da reforma e expansão do complexo da mesma unidade, para compatibilizar espaços e tecnologias. A unida-de de Campinas (SP) também receberá a expansão projetada pela L+M Gets - em um edifício de 40 mil metros quadrados de construção. “Fomos contrata-dos para o detalhamento de projetos de mais de 160 mil metros quadrados, com reformas e expansão do complexo localizado na Bela Vista, depois para a nova unidade do bairro Itaim e para a unidade do Sírio Li-banês Campinas”, relata o sócio e diretor de obras e tecnologias da L+M Gets, Lauro Miquelin.

“Daí para frente, a L+M Gets vai para a estrada e conquista projetos e obras no Brasil inteiro: da amplia-ção do Hospital Cajuru, atual Marcelino Champanhat, em Curitiba, à implantação do Hospital São Paulo, do doutor Cortellazzi, em Teresina”, continua Miquelin. Em 2001, a empresa também foi chamada pelo Hos-pital Samaritano para implementar um novo modelo e ferramentas de gestão de espaços e tecnologias - o que fez com que a instituição recebesse a acreditação da Joint Commission International, tornando-a refe-rência de excelência internacional da saúde.

Marlene finaliza explicando que a gestão de espa-ços e tecnologias em saúde é um conjunto de ferra-mentas e métodos: “Gostamos de dizer que o que fazemos é ‘entregar o ambiente pronto, com a flor no vaso’. Estas ferramentas e métodos alinham de-sempenho dos ambientes de saúde com os resultados desejados pelas organizações de saúde”.

Autores do livro autografam cópias durante lançamento

Fachado do Hospital Sírio Libanês no bairro Bela Vista, em São Paulo, um dos cases de sucesso da L+M Gets

Livro “25 anos + Arquitetura para Saúde”

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Espaço Gestor DELBONI

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digitais da Fujifilm

O Delboni Auriemo Medicina Diagnóstica acaba de adquirir mamógrafos digitais de última geração da Fujifilm NDT Sis-temas Médicos. Trata-se do Amulet, equipamento com tecnologia Flat Panel

Detector (FPD) de Selênio Amorfo de dupla camada e conversão direta com a melhor resolução do mer-cado (50 microns), que permite visualizar minúsculas estruturas que podem indicar um câncer de mama.

A escolha pelo equipamento da Fujifilm se deu por conta de suas especificações técnicas, viabilidade eco-nômica e confiabilidade. “Trabalhamos com o mamó-grafo e a leitora da Fujifilm há mais de cinco anos, e usamos o PAX, também da empresa, para armazenar as imagens da mamografia. É uma parceria longa, então ficamos tranquilos em escolher esses equipamentos di-

Delboni Auriemo adquire mamógrafos

Equipamento Amulet com tecnologia Flat

Panel Detector permite melhor visualização, e

será instalado em diversas unidades do Delboni

Por Renata Primavera

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Espaço Gestor

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DELBONI

gitais quando a Fujifilm começou a trazê-los para o Brasil”, afirmou a Drª. Flora Finguerman, radiologista coordenadora do setor de mamografia do Delboni Auriemo Medicina Diagnóstica.

A aquisição ocorre juntamente com os planos de empresa de investir na criação de Centros de Excelência da Mulher. Segundo a Dra. Finguer-man, “nas unidades onde os aparelhos forem instalados teremos um ser-viço diferenciado, com a presença de um médico na unidade para fazer a leitura da mamografia no momento do exame”. Até então, tudo era feito através de uma central de laudos, que recebia e analisava todos os exames feitos nos mais de 40 mamógrafos espalhados pela rede Delboni. “Sentimos a necessidade de implementarmos esse atendimento diferen-ciado em mais algumas unidades para o tratamento de pacientes com casos mais difíceis e graves, que precisam do resultado na hora. Nelas, as pacientes poderão fazer seus exames num ambiente feminino e aconche-gante, sem precisar se locomoverem para áreas diferentes após estarem vestidas com a roupa adequada”.

Projetado para oferecer um ambiente mais eficaz e confortável para a realização da mamografia, a ergonomia do equipamento melhora o posi-cionamento e propicia maior relaxamento às pacientes. “Com o Amulet, reafirmamos o compromisso de oferecer a nossa melhor tecnologia em favor da saúde da mulher, ampliando o nosso portfólio de equipamentos para Mamografia Digital, afirma Mauro Gondo, diretor da Fujifilm.

O Amulet também proporciona um fluxo de trabalho otimizado, com a já comprovada qualidade dos sistemas FCR (Radiografia Computadori-zada Fujifilm) tecnologia de processamento e imagens Image Intelligence, que permite uma melhor visualização do tecido mamário e de detalhes das áreas de interesse, facilitando o diagnóstico. O aparelho conta com a exclusiva tecnologia de leitura ótica Direct Optical Switching, possibilitan-do uma imagem de altíssima definição e baixíssimo ruído, o que favorece a detecção precoce de um possível câncer de mama.

O Delboni Medicina Diagnóstica tem cerca de 30 unidades de aten-dimento na Grande São Paulo e, até o momento, os aparelhos Amulet estão localizados no Delboni do Itaim Bibi, Ricardo Jafer e Jardim Sul. No futuro, o laboratório planeja ter um aparelho do tipo em unidades na zona norte e leste, e também no ABC paulista.

Segundo a Dra. Flora Finguerman, radio-logista coordenadora do setor de ma-mografia do Delboni Auriemo Medicina Diagnóstica, “nas unidades onde os aparelhos forem instalados teremos um serviço diferenciado, com a pre-sença de um médico na unidade para fazer a leitura da mamografia no momento do exame”.

Até o momento, os aparelhos Amulet estão localizados no Delboni do Itaim Bibi, Ricardo Jafer e Jardim Sul (foto).

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VITÓRIA

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Case Study

no ambiente hospitalar

Desde a sistematização dos prontuários médicos até o

treinamento de médicos em robôs, o Hospital Vitória implementou

diversas tecnologias para agilizar seu atendimento e dar mais

segurança aos pacientes.

Prescrições e exames armazenados em siste-ma integrado, tablets à beira do leito com leitor de código de barras para medicação controlada, farmácia integrada digitalmente, Kinect no centro cirúrgico para visualização

dos dados do paciente, teleconferência com outros hospitais. Essas são algumas das tecnologias que o Hospital Vitória, localizado no Jardim Anália Franco em São Paulo (SP), implementou em sua infraestru-tura. Além disso, este é o único hospital do grupo Amil, até então, a oferecer treinamento para médicos e enfermeiros em robôs que simulam os humanos.

O Hospital Vitória foi inaugurado em um prédio de 13 andares em 2010 e, no ano seguinte, abriu sua ala de maternidade – tornando-se, então, refe-rência no grupo em acompanhamento e parto de gestações de alto risco. É referência também em ci-rurgia bariátrica, obstetrícia, e atualmente planeja se tornar um hospital especializado em trauma. O

Investimento

Por Viviam Santos

em múltiplas tecnologias

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Case StudyVITÓRIA

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VITÓRIA

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Case Study

ma, que pode ser acessado por computador, o que ajuda bastante a agilizar o atendimento ao paciente em estado grave e a classificar pacientes que podem ou não esperar um pouco mais para serem atendi-dos”, diz Cervone. Depois, no atendimento médico, o paciente recebe a prescrição e evolução do trata-mento também de forma eletrônica. “O paciente leva a prescrição médica impressa, que sai direto do nosso sistema”, acrescenta.

Tablet à beira do leitoApós essa implementação no hospital, outra tecnolo-gia foi trazida ao local: a tecnologia de beira leito, que consiste em um tablet conectado ao wi-fi do hospital, acessando o sistema interno e, consequentemente, as informações do paciente internado, para sua medica-ção. “O preparo da medicação é feito na frente do paciente, e a enfermeira usa o leitor de código de bar-ras para identificar o paciente e o código de barras da medicação, para então aplicá-la”, esclarece Cervone.

Essa tecnologia começou a ser utilizada pelo Hos-pital Vitória na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), para então ser aplicada em todas as internações do

hospital faz em média 100 cirurgias bariátricas e 120 partos mensalmente, sendo trinta por cento destes partos de gestações de alto risco.

Para seguir os padrões mais modernos, facilitando e agilizando o atendimento aos pacientes, o hospital tem investido nas mais recentes tecnologias hospita-lares. O diretor médico do Hospital Vitória, Luiz Cer-vone, diz que o principal benefício dessas tecnologias é trazer segurança aos pacientes. “São essas tecno-logias que fazem com que a medicação seja aplicada de forma segura no paciente, afinal, um dos grandes problemas dentro dos hospitais é o erro de medica-ção. Esse ‘erro médico’ não só traz prejuízos, mas o risco de óbitos”, lembra.

Para essa segurança ser garantida, o hospital rece-beu primeiramente um sistema baseado em internet, acessado em todo o hospital, que contém todas as in-formações do paciente atendido - desde sua chegada ao local. “Todo paciente passa por nosso sistema de triagem e depois na enfermagem, para depois fazer sua ficha. Se a enfermagem detectar que é um pa-ciente com uma condição grave, ele é atendido com prioridade. Essas informações ficam em nosso siste-

O Hospital Vitória adquiriu três robôs para treinamento de médicos e enfermeiros, que simulam pacientes doentes ou acidentados.

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Panorama Hospitalar – Março, 2013 31

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local. Segundo o diretor médico, “sempre que va-mos testar uma nova tecnologia, fazemos isso num setor fechado, por haver menos pacientes para aten-der e enfermagem mais experiente; um lugar melhor para ser trabalhado. Daí, então, a tecnologia parte para os outros setores”.

O médico da UTI adulta do Hospital Vitória, Gus-tavo Niankowski Saliba, diz que o sistema de beira leito com tablet melhorou o atendimento do hospital e a segurança dos pacientes. “Anteriormente, tudo era feito em papel e não havia essa checagem que o sistema com tablet e leitor faz. Além disso, o envio da prescrição médica diretamente na rede é acessado pela farmácia, que já encaminha os medicamentos necessários para nós. Com o papel, esse processo era muito mais lento, e não tão seguro”, relata.

TelemedicinaA teleconferência é uma característica do grupo de hospitais da Amil. Em uma sala com acesso exclusivo dos médicos e funcionários é instalado um monitor de 32 polegadas conectado à internet e ao sistema de teleconferência, com câmera e microfone acoplados, para haver uma conversação com áudio e vídeo entre os profissionais dos hospitais. Há ainda um aparelho que capta a imagem de exames em papel e a transfe-re à teleconferência.

“Podemos estar no hospital e precisar da opinião de um especialista de outro local do grupo, como, por exemplo, de um neurocirurgião. Então, contatamos um hospital do grupo que tenha um neurocirurgião de plantão, discutimos o caso após mostrar os exa-mes em imagens, e ele nos orienta remotamente”,

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VITÓRIA

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Case Study

esclarece Cervone. Além disso, quando um pacien-te de outro hospital do grupo é internado, o médico

que o atendia até então passa o caso do paciente via teleconferência. “A conversa ao vivo facilita na hora de discutir, com cada um dando sua opinião sobre cada caso. Isso é feito diariamente, e a cada dia temos um número maior de conferências”. Para chamar um especialista à sala de teleconferência, o hospital liga para o outro e pede a presença do médico na conver-sa, no momento em que estiver disponível.

O Hospital Vitória também participa de uma reu-nião online, realizada toda sexta-feira, para discutir casos com médicos do mundo inteiro: “Nosso hospi-tal é especialista em traumatologia, e toda sexta-feira nós participamos, por videoconferência, de uma reu-nião coordenada por um centro de traumatologia de Miami, o Ryder Trauma Center. Participam, em média, trinta e dois hospitais, que levam casos de pacientes para serem discutidos ao vivo por vários médicos, de centros do mundo todo. Isso é bom para treinarmos e avaliarmos se o que fazemos são tratamentos ade-quados em cada caso”.

KinectO aparelho Kinect, da Microsoft, possui uma câmera com sensor de movimentos. Ele foi projetado inicial-mente como um acessório do console de videogame Xbox 360, porém, seu sistema que habilita a navega-ção através dos movimentos humanos passou a ser

A tecnologia de beira leito, que consiste em um tablet conectado ao wi-fi do hospital, acessa o sistema interno

e, consequentemente, as informações do paciente internado, para sua medicação.

Entre as tecnologias que o Hospital Vitória implementou em sua

infraestrutura estão prescrições e exames

armazenados em sistema integrado,

tablets à beira do leito com leitor e Kinect no

centro cirúrgico para visualização dos dados

do paciente.”

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Case StudyVITÓRIA

o sistema pelo modo convencional, através de mouse.“O médico pode acessar no monitor os exames

do paciente e, sem colocar as mãos, ele consegue, à distância, aumentar a imagem e melhorá-la, só com o movimento. É uma tecnologia interessante e muito mais segura, pois o médico está com as mãos esteriliza-das e não pode encostar em nada. Ele fica geralmente em pé, localizado à frente do monitor e do Kinect, para que possa utilizá-lo”, explica o Dr. Luiz Cervone.

No sistema, acessado por movimentos frente ao Kinect, é possível visualizar exames como tomogra-fia, raio-x, ultrassom, entre outros, do paciente que

A teleconferência é uma característica importante do grupo de hospitais da Amil, possibilitando conversa com áudio e vídeo en-tre médicos e funcionários dos diferentes hospitais da rede

utilizado em uma variedade de aplicações, incluindo nos ambientes de saúde. O Hospital Vitória instalou em cada sala do Centro Cirúrgico um monitor de 32 polegadas com o Kinect instalado logo abaixo, para ajudar o médico no acesso remoto a informações vi-tais no monitor no momento da cirurgia, já que ele se encontra paramentado e esterilizado. Há também um computador, caso haja a necessidade de acessar

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Case Study

fez o exame no Hospital Vitória. Em breve isso será colocado em rede, para todo o grupo Amil aces-sar. Por exemplo, o exame de um paciente que foi atendido no Hospital Paulistano poderá ser acessado também pelo Hospital Vitória devido à esta integra-ção em todo o grupo.

O Kinect também está instalado no monitor locali-zado na entrada do Centro Cirúrgico, para que médi-cos e enfermeiros possam acessar dados dos pacien-tes internados, cirurgias já feitas, em andamento ou marcadas para o dia, além de se informarem quem será o médico responsável pela cirurgia, o paciente e seus dados clínicos.

Treinamento com robôsPara treinamento de médicos e enfermeiros normal-mente são usados bonecos ou atores, que simulam pacientes doentes ou acidentados. Porém, a tecno-logia pode estar presente também nestes momen-tos. O Hospital Vitória adquiriu três robôs - sendo um que simula uma mulher adulta, grávida (com

um bebê em seu interior) ou não -, e os outros uma criança de 12 anos e um bebê. Este é o primeiro e único centro de treinamento do grupo com esse tipo de tecnologia em robôs. “O médico tem que treinar como entubar ou pegar uma determinada veia, por exemplo, e o robô simula perfeitamente o corpo hu-mano para isso. No computador, instalado na sala ao lado, nós conseguimos ver a resposta do robô à medicação”, explica Luiz Cervone.

Assim como nos atendimentos médicos, em que o paciente tem diversas reações, no treinamento os pro-fissionais podem ver tais reações também nos robôs. A funcionária do Instituto de Ensino e Pesquisa (IEP), Camila Antoniettia, diz que é possível que o robô te-nha essas reações no modo automático ou induzido pela equipe médica e do treinamento a ter determina-das reações. “Com essas opções nós conseguimos fa-zer com que o robô responda melhor ao tratamento, ou então não responda. Assim orientamos se está ou não correto o que a pessoa está realizando”, afirma.

Na sala ao lado do treinamento ficam os médi-

Projetado inicialmente como um acessório do console de videogame Xbox 360, o Kinect foi instalado para ajudar o médico no acesso remoto a informações vitais no monitor no momento da cirurgia

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Case StudyVITÓRIA

cos e os profissionais que passam um diagnóstico para que o médico que está treinando realize o procedimento necessário. Enquanto isso há alguns profissionais assistindo ao treinamento, que está sendo gravado, e analisam o procedimento aplica-do pelo profissional.

“Na robô chamada ‘Noelly’ podemos simular to-dos os tipos de parto. O bebê é acoplado dentro dela, no sistema, em todas as posições de parto. A Noelly pode ser usada também como paciente nor-mal, sem estar grávida”, diz Camila. Um dos bone-cos tem o sexo masculino ou o feminino - pode-se trocar o órgão sexual -, pois há a possibilidade de si-mulações em que o paciente está urinando, no caso de receber soro, por exemplo, e o profissional deve medir a quantidade de urina ou fazer a passagem de sonda pelo órgão sexual.

“Conseguimos fazer também com que os robôs sangrem, corem o rosto ou não, e até aplicamos ma-quiagem neles, para simulação de acidentes. Eles se movem, piscam, respiram, têm batimento cardíaco. Eles têm todo tipo de reação, inclusive o bebê, que pode chorar. E conseguimos ver tudo neles, veias, costelas, etc. Tudo é demonstrado, inclusive se a massagem cardíaca está sendo efetiva ou não, ou se o robô está sendo oxigenado adequadamente”, es-clarece Camila. Depois de uma análise completa, os profissionais dão uma nota e aprovam ou reprovam o profissional que realizou o procedimento.

“Consideramos o treinamento em robôs como o treinamento para aviadores, em que há uma simu-lação de voos antes da prática real. Com isso, houve uma diminuição dos erros humanos. Neste treina-mento é a mesma coisa; com certeza reduziremos muito a possibilidade de erro humano, porque os ro-bôs têm a mesma reação dos humanos”, acredita. O centro pretende dar em média oito cursos por mês neste ano e está para adquirir mais robôs e peças para substituição - aquelas que precisam ser trocadas devi-do aos treinamentos com medicação intravenosa.

O diretor médico do Hospital Vitória,

Luiz Cervone, diz que o principal benefício das

tecnologias é trazer segurança aos pacientes.

“O ‘erro médico’ não só traz prejuízos, mas o

risco de óbitos”

Pacientes podem classificar o atendimento e o hospital através de pesquisa eletrônica no local de espera.

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Mundo Hospitalar

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INCOR

Tele-emergênciae tele-UTI do Incor

Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, assina

acordo para liberação de verba destinada à

ampliação do serviço de tele-emergência e tele-UTI

do instituto.

problemas cardiológicos graves de pacientes, a unida-de pode chamar via sistema um médico do Incor que esteja disponível na sala - que, por sua vez, tem tam-bém um computador com câmera conectado à rede. O médico do Incor pode ver o exame do paciente, enquanto o médico da unidade conectada mostra os pontos na tela onde deseja a atenção do especialista, e conversam em tempo real - por voz ou chat.

Os prontos-socorros da Lapa e do Butantã serão as

Por Viviam SantosFotos Fabio Martins e Sérgio Barbosa

Em fevereiro o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, esteve no Instituto do Coração do Hospital das Clínicas (FMUSP) para o anún-cio da verba de R$ 20,2 milhões para a ampliação do serviço de tele-emergência e

tele-UTI do hospital. Ambos os serviços objetivam consultoria técnica online, em tempo real, a unida-des de emergência e de UTI do Sistema Único de Saúde (SUS), nos casos de infartos e casos cardioló-gicos complexos.

No evento, o ministro assinou os acordos para apoio a estes serviços do Incor e assistiu à demons-tração da infraestrutura de tele-emergência e tele-UTI do instituto. A ferramenta para discussão de casos clínicos pela web está em fase de implantação, e ser-virá de plataforma para que, nos próximos anos, a especialidade do Incor chegue onde a população ne-cessita, até mesmo nos lugares mais remotos do País.

Por meio desse sistema, os médicos dessas unida-des de emergência poderão tirar dúvidas sobre diag-nósticos e obter as melhores condutas de tratamento do infarto agudo do miocárdio, vinte e quatro horas por dia, todos os dias da semana. Ele deve ter uma hipótese de diagnóstico e os exames do paciente no sistema, digitalizados, para então contatar o especia-lista do Incor através da tele-UTI. Enquanto isso, no Incor, será formado um “call center” com médicos especialistas disponíveis para atender às chamadas.

Na sala de UTI o sistema funcionará em uma mesa móvel com computador conectado à internet, com uma câmera de alta resolução e o sistema de tele--UTI conectado ao Incor. Em caso de dúvidas sobre

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Mundo Hospitalar

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INCOR

primeiras unidades até o momento a ter este sistema de teleconferência com os médicos plantonistas no Incor. Após o uso do sistema nestas unidades, o servi-ço deverá se estender a outras unidades de saúde do país; quando totalmente implantado, o serviço terá capacidade para atender duzentas unidades: em São Paulo (90), Bahia (35), Pernambuco (30), Paraná (30) e Distrito Federal (15).

O diretor da Divisão de Cardiologia Clínica do In-cor, Dr. Roberto Kalil, diz que o serviço de tele-emer-gência e tele-UTI do Incor é uma inovação, mesmo para o instituto, por isso o serviço estará em fase de testes e implementação por tempo indeterminado, para então servir a outras unidades de saúde do País. Já o diretor da unidade de emergência do instituto, Múcio Tavares de Oliveira, um dos coordenadores dos

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Mundo Hospitalar

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INCOR

serviços de tele-emergência e tele-UTI, afirma que o sistema será importante principalmente para as uni-dades que não contam com médicos especializados. “Nem sempre o profissional disponível nessas unida-des é um clínico geral, então há uma carência de pro-fissionais especializados em atendimento às emergên-cias, inclusive as cardiológicas”, diz.

Já para os pacientes, segundo Oliveira, irá agilizar o atendimento e, desta forma, as unidades poderão salvar mais vidas. “A melhoria no sistema de saúde, de forma geral, fez com que se aumentasse o tempo médio de vida das pessoas, mas elas ficaram com doenças crôni-cas. Está cada vez mais complexo atender os pacientes, e poucos profissionais estão aparelhados para atender es-ses casos. Pelo sistema pode-se ter uma ‘porta ao lado’ para que os profissionais das unidades possam discutir casos mais complexos, em que o tempo de atendimento é crucial para a manutenção da vida”, afirma.

Ainda de acordo com o diretor da unidade de emergência, após a fase de testes essa sala de aten-dimento poderá ser ampliada. “A cada 20 centros de saúde que entrarem no sistema, mais um profissional do Incor será adicionado ao call center”, revela.

O diretor do serviço de informática do Incor, Marco

Antonio Gutierrez, afirma que haverá no sistema uma maior garantia de que a conexão e os dados sejam assegurados: “Temos um esquema de contingência, com mais de uma rede ou ponto de acesso, para ga-rantir que não aconteça alguma anomalia. Para se-gurança de dados, todo o sistema foi desenvolvido envolvendo técnicas de criptografia de dados, da mesma forma que se acessa dados bancários. Toda a transferência de dados e imagens do paciente é cifra-da para evitar vazamento de informações”.

TelemedicinaAinda no evento, o ministro Alexandre Padilha, o secre-tário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde, Mozart Sales, e o diretor geral da Rede Nacional de Pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Nelson Simões, inauguraram o Núcleo da Rede Universitária de Telemedicina no Cen-tro Incor de Telemedicina e Telessaúde (CITT).

O Núcleo do Incor passará a integrar o grupo de 73 núcleos de hospitais da Rede Universitária de Telemedi-cina (Rute) do Ministério da Ciência e Tecnologia e Ino-vação, numa troca contínua de experiências e conheci-mento técnico-científico entre estas unidades de ensino.

Numa demonstração dos recursos da telecomuni-cação médica, Padilha, Sales e Simões inaugurarão si-multaneamente os núcleos de telemedicina de outros quatro hospitais do País, que estiveram interligados ao evento por videoconferência, com a presença de suas autoridades locais. São eles: Hospital de Reabili-tação de Anomalias Craniofaciais da USP - Centrinho (SP), Hospital Universitário da Universidade Estadual de Maringá (PR), Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia Jamil Haddad (RJ) e Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública.

Por meio da tele-emergência e da

tele-UTI, os médicos dessas unidades de emergência poderão tirar dúvidas sobre diagnósticos e obter as melhores condutas de tratamento do infarto agudo do miocárdio, vinte e quatro horas por dia, todos os dias da semana”.

Ministro da Saúde Alexandre Padilha assina acordo para liberação de verba ao Incor

Unidades poderão contatar o Incor através de sistema portátil na sala de UTI

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Page 40: Panorama Hospitalar 02 - Março 2013

Mundo Hospitalar

Panorama Hospitalar – Março, 201340

SINCRON

Integração de sistemas

nos ambientes de saúdede enfermagem

Sincron fecha parceria com a Globestar Systems para

implementar o sistema de gerenciamento de

notificações e alarmes, Connexall, aos seus

sistemas de chamada de enfermagem

ASincron acaba de fechar mais uma im-portante parceria, que pretende facilitar a rotina dentro dos hospitais e clínicas de saúde por todo o País. Juntamente com a GlobeStar Systems, a empresa

irá agregar aos seus equipamentos de chamadas de enfermagem o sistema de informática Connexall.

Atualmente implementado em mais de 600 ins-tituições hospitalares e de saúde em todo o mundo - incluindo hospitais de referência como o Mount Sinai Medical Center, em Nova York, e o Disney Family Cancer Center, na California -, este sistema é um mecanismo de fluxo de trabalho clínico que conecta pessoas, processos e tecnologia dentro das instituições, trazendo uma melhor forma de traba-lhar com fluxo de pacientes e seus dados.

Segundo Bernardo R. Peixoto, diretor de opera-

Por Renata Primavera

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Mundo Hospitalar

Panorama Hospitalar – Fevereiro, 2013 41

SINCRON

ção do Connexall no Brasil, “pode-se configurar to-das as plataformas para receber diversos inputs - de equipamentos clínicos, sistemas de informática ou mesmo diretamente do profissional para dentro do sistema – e o sistema irá gerar, de acordo com as configurações pré-estabelecidas na plataforma, um output dos dados, que pode ser enviado via SMS, email, mensagem de voz digitalizada, em formatos variados”. O Connexall é completamente agnóstico do ponto de vista tecnológico, reconhecendo en-trada de inputs de diversos tipos de equipamento.

Por se agnóstico e facilmente integrado, o sis-tema irá facilitar o desenvolvimento da integração com os equipamentos da Sincron. A empresa, que existe há mais de 80 anos e está sob nova admi-nistração desde 2005, foi a pioneira em sistemas de chamadas de enfermagem no Brasil, atualmente

Entenda melhor como funciona o Connexall

O Connexall é uma plataforma informáti-ca costumizável para direcionamento de alarmes e gerenciamento de comunicação

e dados. Com o apoio dos técnicos da Sincron, o cliente cria a arquitetura virtual do sistema, em que equipamentos de comunicação e localização dos espaços físicos são representados por ícones; e configuram os assinalamentos dos alarmes de acordo com os protocolos de comunicação exis-tentes. Não há qualquer imposição por parte do sistema. O Connexall se adapta ao fluxo de tra-balho dos profissionais de saúde, captura e auto-matiza parte da comunicação existente, tal qual o sistema nervoso funciona no corpo humano - é o sistema nervoso da Instituição.

instalados em mais de mil e setecentos hospitais. “Dentro dos meus objetivos como administradora estava o de encontrar parceiros para que se pudes-se fazer esse conjunto de aplicações que lançare-mos. Vamos integrar nosso sistema de enfermagem com um software finalizado e que já está instalado nos maiores hospitais do mundo, e temos orgulho de poder anunciar essa parceria”, afirmou Liliana Chiodo Cherfen, sócia-administradora da Salutem, detentora da marca Sincron.

A Sincron tem toda a parte de hardware pronta, com um protocolo que pode ser aberto para se co-municar com o sistema Connexall. Como resultado dessa integração, poderá ser feito todo o controle, desde o paciente até os profissionais de enfermagem, facilitando a avaliação da eficácia do atendimento dentro do estabelecimento de saúde. “A vantagem do sistema é que, até os dias de hoje, os hospitais fun-cionam como silos de informação e dados. Há vários ambientes, vários sistemas de informática e de pron-tuários eletrônicos, e equipes com formação distintas dentro do hospital. Muitos equipamentos são utiliza-dos em tudo que foi citado, e o que está integrando tudo isso? Como pode se capturar e automatizar este fluxo de comunicação e dados? O Connexall funciona como o sistema nervoso da instituição, podendo ser utilizado somente no internamento ou no ambulató-rio, ou para fazer a integração de todo o hospital: laboratório, UTI, entre outros. Ele dará à Sincron a possibilidade de capturar muito mais dados dentro do ambiente em que atua, fornecendo à administração indicadores de performance através de dados com-pletos”, complementa Peixoto.

As empresas vão investir, conjuntamente, cerca de 25 mil dólares para desenvolver o software de integração com os equipamentos da Sincron, for-mar a equipe técnica e vendas, e financiar todo o plano de marketing da nova parceria.

Detalhes do sistema de chamada de enfermagem da Sincron, que podem ser customizados a pedido do cliente.

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Page 42: Panorama Hospitalar 02 - Março 2013

Mundo Hospitalar

Panorama Hospitalar – Março, 201342

PESQUISA

Desigualdade na distribuiçãono Brasilde médicos

Conselho Federal de Medicina e Conselho Regional de

Medicina do Estado de São Paulo revelam em pesquisa

que número de registros médicos ultrapassou 388 mil em 2012, mas estudo mostra

as discrepâncias entre os dados e a realidade brasileira.

Pesquisas da publicação Demografia Médi-ca no Brasil, desenvolvida em parceria en-tre Conselho Federal de Medicina (CFM) e Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp), revelam dados

importantes da distribuição, faixa etária, sexo e ou-tros dados dos médicos no País. O principal resul-tado confirmou que há má distribuição de médicos no Brasil.

Segundo o Cremesp, um conjunto de fatores tem contribuído para que a população médica brasileira, apesar de apresentar uma curva constante de cres-cimento, permaneça mal distribuída pelo território nacional e com baixa adesão ao trabalho na rede do Sistema Único de Saúde (SUS), especialmente nas áreas de difícil provimento.

O número de registros de médicos em atividade no Brasil atingiu 388.015 em outubro de 2012, se-

Por Viviam Santos

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Page 44: Panorama Hospitalar 02 - Março 2013

Mundo Hospitalar

Panorama Hospitalar – Março, 201344

PESQUISA

gundo o Conselho Federal de Medicina (CFM). O nú-mero se aproxima dos 400 mil e atinge a taxa de dois profissionais por mil habitantes. O aumento em 12 meses foi de 4,36%. Segundo conclusão da publi-cação, embora cada vez mais numerosos, os médi-cos se concentram em certos territórios, em certas estruturas e em certas especialidades e atividades.

Segundo o Cadastro Nacional de Estabelecimen-tos de Saúde (CNES), são 215.640 médicos atuan-do no Sistema Único de Saúde (SUS), em serviços públicos municipais, estaduais e federais. Isso re-presenta 55,5% do total de 388.015 médicos ativos registrados no Brasil (CFM). Com as ressalvas de que o médico geralmente ocupa mais de um posto de trabalho no SUS e que boa parte compartilha sua jornada com consultório particular ou setor privado, o dado resulta em 1,13 médico por mil habitantes.

Outra conclusão preocupante é a suposição de que, a partir das informações apuradas pela de-mografia médica, é insuficiente o contingente de médicos para atender o sistema público de caráter universal, ao mesmo tempo em que há indícios do aumento da concentração de médicos a favor do setor privado da saúde.

Um dado que também chama a atenção é a não especialização de um grande número médicos no Brasil. Há tendência de crescimento da população de médicos com título de especialistas, mas pas-sam de 180 mil os médicos não titulados - repre-sentando 46,43% do total dos médicos em ativi-dade. De acordo com o estudo, com a realização de aprimoramentos e especializações, tais médi-cos poderiam suprir as carências localizadas do sistema de saúde, inclusive na atenção primária.

A movimentação dos médicos no País também foi pesquisada e não confirma a crença de que os cursos de medicina são o principal fator de fixa-ção de médicos no local de graduação. Dentre os 30.865 profissionais que participaram dessa parte da pesquisa, cerca de um terço retornou para o lugar de onde saiu (34,90%), outro grupo ligeira-mente maior foi em busca de uma terceira locali-dade (38,05%), e os outros 27,05% permanece-ram onde fizeram o curso. Além disso, os médicos formados tendem a retornar para a cidade onde nasceram, principalmente se essa cidade for uma capital ou um centro importante.

O perfil populacional dos médicos inscritos nos CRMs está passando por uma transformação his-tórica: pela primeira vez, em 2009, entre os no-vos registros no Conselho Federal de Medicina há mais mulheres que homens. Como consequência, e também pela primeira vez, as mulheres passa-ram, já em 2011, a ser maioria dentro do grupo de médicos com 29 anos ou menos. Em 2012, essa tendência se confirmou. Dos 51.070 médicos nes-sa faixa etária, um total de 54,50% são mulheres e 45,50% são homens. Em 2011, as mulheres já eram 53,31%.

A pesquisa conclui com a citação de que “a pre-sença do médico não pode ser determinada por de-cisões governamentais unilaterais, nem apenas por gestores do sistema púbico ou por entidades médi-cas, muito menos por interesses de mercado. Antes, precisa ser debatida com transparência, informações fundamentadas e participação da sociedade”.

Presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Roberto Luiz D’Ávila, durante a coletiva para divulgação da pesquisa

O número de registros de médicos em atividade no Brasil atingiu 388.015 em outubro

de 2012, segundo o Conselho Federal de Medicina (CFM). O número se aproxima dos 400 mil e atinge a taxa de dois profissionais por mil habitantes. O aumento em 12 meses foi de 4,36%.”

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Page 46: Panorama Hospitalar 02 - Março 2013

Ponto de Vista ANVISA

Panorama Hospitalar – Março, 201346

Setor Regulado

o diálogo necessário

A questão é pertinente porque possui amplos reflexos para a sociedade. Não apenas em termos econômicos, mas também para os pacientes dependentes de produ-tos importados, garantindo aos consumidores brasileiros o acesso a novos produtos e tecnologias existentes.

A judicialização da temática não soluciona definitiva-mente as limitações da Anvisa e nem as urgências da indústria. A tutela jurídica pode provocar um aumento na animosidade entre o regulador e o setor regulado, di-ficultando o diálogo. A concessão de liminares garante a pretensão de seus requerentes em apenas uma das eta-pas da regulação, provocando fadiga em outras (mesmo munida do GMP, a empresa precisará prosseguir com o trâmite regulatório em outros setores que igualmente enfrentam gargalos).

A solução para o problema não é fácil, mas é visível: o diálogo imediato visando aparar arestas objetivando o longo prazo. É preciso que o objetivo de todos seja o de impedir que o excesso de burocracia e regulação provoque entraves à inovação, à concorrência e ao prin-cípio da ampla oferta de produtos para saúde. Sobre a mesa estão discussões que ainda não ganharam espaço, como o truncado trâmite do Projeto de Lei nº 3.337/04, de autoria do Poder Executivo, que trata da organização e do controle social das agências reguladoras brasileiras. A proposta já possui substitutivo apresentado pelo re-lator e aguarda votação na Câmara dos Deputados.

Em artigos recentes, a mídia especializada trou-xe à tona assunto que há muito se percebia: a indústria da saúde brasileira e a Anvisa, nossa agência reguladora sanitária, passam por uma grave crise de relacionamento com impactos

negativos na cadeira produtiva do setor e na capacidade de gestão regulatória no órgão federal.

As queixas mais frequentes da indústria circunscre-vem-se nos atrasos na liberação de registro de produ-tos e medicamentos; no descumprimento de prazos por parte da agência; no represamento de demandas; e no déficit de servidores na área de inspeções interna-cionais de produtos - principalmente durante a vigência da Resolução da Diretoria Colegiada da Anvisa - RDC nº 25/09, que obrigou as empresas fornecedoras de produ-tos médicos importados a apresentarem Certificação de Boas Práticas de Fabricação (CBPF) na ocasião do pedido do registro ou quando de sua revalidação.

No final do ano passado, um novo capítulo surgiu: em novembro, a 21ª Vara Federal concedeu liminar à Asso-ciação Brasileira da Indústria de Alta Tecnologia de Equi-pamentos, Produtos e Suprimentos Médico-Hospitalares (Abimed), garantindo a seus associados o direito de ter os certificados de boas práticas de fabricação (CBPF) substi-tuídos pelo GMP, o congênere norte-americano expedido pela US Food and Drug Administration (FDA). A medida pode ser apontada como o ápice desse imbróglio e revela uma negativa tendência de judicialização das relações en-tre a indústria e a agência reguladora brasileira.

A questão da importação de equipamentos médico--hospitalares é particularmente sensível por causa da constante e célere inovação inerente ao segmento. Em 2011, um hospital de Curitiba precisou importar um to-mógrafo no valor de US$ 2 milhões. O equipamento, apesar de novo, não era o modelo mais moderno dispo-nível no mercado internacional. Tratava-se de uma versão lançada em 2007, mas que já possuía ao menos três ge-rações mais avançadas, as quais a instituição hospitalar tinha fundos para fazer frente. Contudo, os modelos mais avançados não puderam ser adquiridos haja vista a au-sência de sinal verde por parte da Anvisa.

Em sua defesa, a Anvisa alega que trabalha para aperfeiçoar o cronograma de inspeções internacionais e tornar mais eficientes as viagens de seus inspetores, e que deu início ao processo de revisão da RDC nº 25/09, nos termos do Despacho Administrativo nº 80, de 12 de setembro de 2012. O órgão reconhece, ainda, que possui déficit operacional no setor de inspeções inter-nacionais e que a morosidade regulatória atinge todos os países e não apenas o Brasil.

da Saúde e Anvisa:

Daniel Tisi é advogado especialista em Relações Governamentais do Correia da Silva Advogados, consultoria jurídica da Câmara Brasileira de Diagnóstico Laboratorial (CBDL).

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Page 47: Panorama Hospitalar 02 - Março 2013

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Update EDUCAÇÃO

Panorama Hospitalar – Março, 201348

Pós-graduação Gestão da Qualidade - FASM

sistêmica dos aspectos relacionados à qualidade em nível global.

A FASM também indica o curso para quem se in-teressa em utilizar as ferramentas de gestão da quali-dade e produtividade e também deseja compreender os requisitos exigidos para a certificação dos sistemas de gestão da qualidade. O curso ensina atitudes com-portamentais pertinentes a um gestor, como a pro-atividade, facilidade no relacionamento interpessoal, responsabilidade e liderança.

O curso tem carga horária de 360 horas (um ano) e é ministrado aos sábados, das 8 às 17 horas. O curso pode ser realizado nas unidades dos bairros de Perdi-zes ou Itaquera.

Para obter mais informações, acesse o site da FASM: www.fasm.edu.br

O curso de pós-graduação latu sensu “Gestão da Qualidade”, oferecido pela Faculdade Santa Marcelina (FASM), em São Paulo (SP), tem como público-alvo profissionais graduados que atuem ou

pretendam atuar na gestão da qualidade das mais diversas organizações. Professores graduados em ad-ministração e em áreas correlatas formam seu corpo docente, dentre eles, mestres, especialistas e profis-sionais de gestão.

Segundo informações da faculdade, o foco prin-cipal do curso está no desenvolvimento de compe-tências para a criação e implantação de processos de mudança organizacional voltados à qualidade e produtividade. O curso fornece os conhecimentos necessários para o desenvolvimento de uma visão www.revistapanoramahospitalar.com.br

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Agenda FIQUE POR DENTRO

Panorama Hospitalar – Março, 201350

MARÇOVII PROGRAMA DE GESTÃO DE SAÚDE, PROTEÇÃO AM-BIENTAL E SEGURANÇA OCUPACIONAL NA ALEMANHA A iniciativa acontece em março de 2013 e inclui palestras e visitas técnicas aos principais setores clínicos e administrativos do Hospital das Clínicas da cidade, além de fábricas de próte-ses e materiais cirúrgicos e hospitalares.

11 a 20 de março Local: Universidade de TubingaTubinga, [email protected]

HEALTHCARE INNOVATION EXPO 2013A Healthcare Innovation Expo 2013 é uma das maiores feiras do mercado na Europa. O evento vai apresentar processos e tecnologias inovadores, destinados a trazer grandes melhorias no atendimento ao paciente e produtividade no serviço.

13 e 14 de marçoLocal: ExCeL LondonLondres, Reino Unidowww.healthcareinnovationexpo.com

I SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CÉREBRO E ENVELHECI-MENTOAdotando uma abordagem específica sobre os mais recentes estudos do envelhecimento cerebral, este simpósio reunirá renomados cientistas nacionais e internacionais para abordar este e outros tópicos relacionados ao envelhecimento e ao cé-rebro, como novos tratamentos e métodos diagnósticos, sen-do, portanto, de grande interesse a clínicos e pesquisadores.

15 e 16 de marçoLocal: Anfiteatro KleinbergerSão Paulo, SPwww.einstein.br/Ensino/eventos/Paginas/simposio-internacional-de--cerebro-e-envelhecimento.aspx

MEDITEC CLINIKAO centro de saúde que mais cresce no Sudeste Asiático fornecer uma plataforma indispensável para mostrar tecnologias médicas emergentes e equipamentos médicos e de saúde de última geração.

16 a 18 de marçoLocal: KTPO Trade Fair CentreBangalore, Índiawww.meditec-clinika.com

ABRADILAN FARMA & HPCA feira tem como principal objetivo estreitar o relacionamento entre os visitantes e expositores do setor farmacêutico, promo-ver a realização de novos negócios, abrindo as portas de um grande mercado para indústrias e empresas que queiram am-pliar a atuação neste mercado.

20 a 22 de marçoLocal: RiocentroRio de Janeiro, RJwww.abradilan.com.br

MAIOJORNADA PAULISTA DE RADIOLOGIAA Jornada Paulista de Radiologia é considerada o principal evento de Diagnósticos por Imagem da América Latina e o quarto maior do mundo. Ela se destaca pela quantidade de visitantes, provenientes de diversas partes do mundo, e pelo alto nível científico, já que reú-ne conferencistas nacionais e internacionais de renome e temas que refletem as mais recentes descobertas da atualidade.

2 a 5 de maioLocal: Transamérica Expo Center São Paulo, SPwww.spr.org.br/jpr/

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