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17 Guião de Leitura 3 DIAL8_GL © Porto Editora Doze de Inglaterra António Torrado OBRA DO PROGRAMA OP Obra indicada pelo Programa de Português. Antes da Leitura A O autor 1. Lê as seguintes notas biográficas sobre António Torrado: A Torrado (António) – Escritor português (n. Lisboa, 2.11.1939). Licenciado em Filosofia pela Univ. de Coimbra, a sua obra abrange diversos géneros (conto, poesia, teatro, ensaio, guião, recolha), mas é no âmbito da literatura infantil que A. T. mais se tem distin- guido, como testemunham os diversos prémios com que tem sido galardoado: 1980, com o Prémio Gulbenkian, pelo livro Como Se Faz Cor de Laranja; em 1983, com o Prémio da Sociedade Portuguesa de Autores pelo livro De Vítor ao Xadrez, em 1984 e 1986, com o Prémio de Teatro Infantil da Secretaria de Estado da Cultura, respetivamente por O Ado- rável Homem das Neves e Zaca Zaca; em 1988, com o Grande Prémio da Fundação Calouste Gulbenkian, pelo conjunto da obra; em 1994, com o Prémio da Associação Pau- lista de Críticos Arte-Brasil por A Donzela Guerreira; em 1996, As Estrelas – Quando os Reis Magos Eram Príncipes foi distinguido, internacionalmente, como já o tinha sido O Veado Florido (1974). A. T. foi chefe do Departamento de Programas Infantis da RTP e dramaturgo residente de várias companhias teatrais, lecionando também na Escola Superior de Teatro e Cinema e no ACARTE. OBRAS PRINC. (além das já citadas): Literatura infantil A Chave do Castelo Azul, 1969; A Nuvem e o Caracol, 1971; O Manequim e o Rouxinol, 1975; O Elefante Não Entra na Jogada, 1985; Histórias Tradicionais Contadas de Novo, 16 vols., 1984-1987; O Mercador de Coisa Nenhuma, 1995. Teatro Os Obscuros, 1981; Teatro do Silêncio, 1988; A Ilustre Casa, 1996; Conte Comigo, 1996. Poesia Do Agregado Sentimental, 1970; Dos Templos, 1984; Do Sabugo à Unha, 1993. Ensaio – O Bosque Mínimo, 1990. Enciclopédia Verbo Luso-Brasileira de Cultura, Edição Século XXI, Tomo 28, Editorial Verbo, Lisboa, São Paulo, 2003 DIAL8_GL_02

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Guião de Leitura 3D

IAL8

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© P

orto

Edi

tora

Doze de InglaterraAntónio Torrado

OBRA DO PROGRAMA

OP

Obra indicada pelo Programa de Português.

Antes da Leitura

A O autor

1. Lê as seguintes notas biográficas sobre António Torrado:

A Torrado (António) – Escritor português (n. Lisboa, 2.11.1939). Licenciado em Filosofia pela Univ. de Coimbra, a sua obra abrange diversos géneros (conto, poesia, teatro, ensaio, guião, recolha), mas é no âmbito da literatura infantil que A. T. mais se tem distin-guido, como testemunham os diversos prémios com que tem sido galardoado: 1980, com o Prémio Gulbenkian, pelo livro Como Se Faz Cor de Laranja; em 1983, com o Prémio da Sociedade Portuguesa de Autores pelo livro De Vítor ao Xadrez, em 1984 e 1986, com o Prémio de Teatro Infantil da Secretaria de Estado da Cultura, respetivamente por O Ado-rável Homem das Neves e Zaca Zaca; em 1988, com o Grande Prémio da Fundação Calouste Gulbenkian, pelo conjunto da obra; em 1994, com o Prémio da Associação Pau-lista de Críticos Arte-Brasil por A Donzela Guerreira; em 1996, As Estrelas – Quando os Reis Magos Eram Príncipes foi distinguido, internacionalmente, como já o tinha sido O Veado Florido (1974). A. T. foi chefe do Departamento de Programas Infantis da RTP e dramaturgo residente de várias companhias teatrais, lecionando também na Escola Superior de Teatro e Cinema e no ACARTE.

OBRAS PRINC. (além das já citadas): Literatura infantil – A Chave do Castelo Azul, 1969; A Nuvem e o Caracol, 1971; O Manequim e o Rouxinol, 1975; O Elefante Não Entra na Jogada, 1985; Histórias Tradicionais Contadas de Novo, 16 vols., 1984-1987; O Mercador de Coisa Nenhuma, 1995. Teatro – Os Obscuros, 1981; Teatro do Silêncio, 1988; A Ilustre Casa, 1996; Conte Comigo, 1996. Poesia – Do Agregado Sentimental, 1970; Dos Templos, 1984; Do Sabugo à Unha, 1993. Ensaio – O Bosque Mínimo, 1990.

Enciclopédia Verbo Luso-Brasileira de Cultura, Edição Século XXI, Tomo 28, Editorial Verbo, Lisboa, São Paulo, 2003

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Porto Editora

B António Torrado

Escritor português, pedagogo, jornalista, editor, é também produtor e argumentista para a televisão. Nascido em 1939, é licenciado em Filosofia pela Universidade de Coimbra e começou a publicar contos para a infância aos 18 anos, sendo a sua atividade profissional diversa.

Foi coordenador do Curso Anual de Expressão Poética e Narrativa no Centro de Arte Infantil da Fundação Calouste Gulbenkian, professor responsável pela disciplina de Escrita Dramatúrgica na Escola Superior de Teatro e Cinema e o dramaturgo residente na Compa-nhia de Teatro Comuna em Lisboa.

Possuindo uma obra bastante extensa e diversificada, integra textos de raiz popular e tradicional, mas também teatro, poesia e sobretudo contos, e é considerado um dos auto-res mais importantes na literatura infantil portuguesa. Destacam-se na sua obra, entre muitas outras: Vamos Contar um Segredo, Hoje Há Palhaços (com Maria Alberta Menéres), O Mercador de Coisa Nenhuma e O Pajem Não se Cala.

in Infopédia (consultado em 2012-01-16)

1.2. Justifica a importância de recorrer a diferentes fontes.

1.3. Enumera os cuidados a ter com as fontes de informação.

Foto de Maria João Fragateiro, in http://letrapequenaonline.blogspot.com

Informação comum aos dois textos

Informação exclusiva do Texto A

Informação exclusiva do Texto B

1.1. Compara os dados fornecidos pelas duas entradas, organizando a informação num quadro como este (que deverás copiar para o teu caderno diário):

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B Elementos paratextuais

1. Observa a capa do livro.

1.1. Este livro agrupa duas obras dramáticas. Identifica-as.

1.2. Indica as restantes informações fornecidas na capa.

1.3. Atenta na ilustração da capa e no título da obra. O que te sugerem sobre as per-sonagens e o enredo das peças?

2. Lê agora os textos da contracapa.

2.1. Classifica as seguintes afirmações como verdadeiras (V), falsas (F) ou impossí-veis de determinar (ID).

a. As damas inglesas sentiram-se ofendidas pelos companheiros do Magriço.

b. A beleza das damas inglesas era conhecida em toda a Europa.

c. Os cavaleiros portugueses eram guerreiros exímios.

d. Os onze cavaleiros portugueses são salvos da derrota pelo Magriço.

e. O final da peça é revelado.

2.2. Transcreve das seis primeiras linhas do primeiro texto palavras ou expressões que permitem localizar no tempo a primeira peça.

2.3. Atenta, agora, no segundo texto e retira duas opiniões e dois factos.

3. Explicita os objetivos do texto de apresentação da página 15*.

Recolhe informações sobre António Torrado

Fase 1

1.4. Em grupos, prepara uma entrevista ao autor, seguindo estes passos:

Elabora uma lista de perguntas pertinentes, ordenando-as de acordo com o assunto abordado. Faz perguntas claras, diretas e cujas respostas não encontres facilmente em enciclopédias ou na Internet.

Redige uma introdução sobre o autor, onde indiques o seu nome, idade, ocupa-ção e outros dados interessantes.

Fase 2

Fase 3

Dramatiza a entrevista. Neste caso, um será o entrevistado e o outro, o entrevis-tador.

Fase 4

*Nota: A indicação das páginas segue a 2.ª edição da Caminho, de 2003.

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1. Descobre, na sopa de letras, as quinze palavras relacionadas com o teatro correspon-dentes às definições abaixo.

Observação: As palavras podem ser encontradas em qualquer direção – na horizontal, na verti-cal, da esquerda para a direita, de cima para baixo ou vice-versa.

A E A T O J L O S R T O Z L R Ç IZ T L H V R C T A R J I C W T A BX C Z K X R M L C É W F A D G T ÇM P A T D P S U B P L T R P W O AO I R Á N E C L T L S H A T T R LN R S A U T R J F I W G C M K K UÓ F K T Q R D E N C X Z T O L F ML P P S R A T I C A W C E A Y G IO A Z I W P R S P I M V R D L O NG T X N Q A P A T C S X I E Z Q OO S Z I G W T I F S D T Z R Z R TP A G R N X A L T L I T A E X V ÉX L F U Z T R Á P O Á G D C R T CC P S G M P T C T X L Q O I R T NE O E I A S C S S Z O R R S W E IN N T F T W V A R X G T L T Q P CA O H G E N A D T U O K T A S Y OP S K J N L T I M J V F D Y X B CL E N C E N A D O R G B H L G O C

(1) Divisão externa de um texto dramático.

(2) Divisão do ato, assinalada pela entrada e saída de personagens.

(3) Pessoa que interpreta uma personagem.

(4) Responsável pela encenação de um espetáculo teatral.

(5) Resposta à fala de outra personagem.

(6) Responsável pela seleção, disposição e colocação de objetos e adornos decorativos.

(7) Responsável pelo vestuário dos atores.

(8) Discurso proferido por um ator que fala consigo próprio.

(9) Conversa entre duas personagens.

(10) Espaço onde decorre uma peça de teatro.

(11) Responsável pelos sons.

(12) Indicações cénicas.

(13) Fala do ator dirigindo-se apenas ao público.

(14) Responsável pela iluminação.

(15) Responsável pela maquilhagem.

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1. Esta peça pode ser dividida em três partes: introdução, conflito e desenlace. Delimita-as.

2. Nas histórias medievais, é comum o herói enfrentar diversos desafios. Também o Magriço enfrenta várias provas no seu trajeto.Preenche o quadro no teu caderno, identificando-as.

Provas Cena(s)1.ª2.ª3.ª4.ª5.ª

3. Ao longo da obra, Álvaro Gonçalves Coutinho é referido pela sua alcunha: Magriço. Para o caracterizar, são utilizados diversos termos terminados em -iço. Recolhe-os, dividindo-os entre os que se referem a traços físicos e psicológicos.

Cenas 1 e 2

1. Identifica as ofensas sofridas pelas damas.

2. Relê a página 23.

O Duque Lencastre procura chamar a atenção dos cavaleiros ingleses.

2.1. Faz um levantamento das várias formas de tratamento que ele utiliza.

2.2. Classifica os registos de língua utilizados.

3. Transcreve elementos que nos permitem localizar temporalmente a ação.

4. O comportamento dos cavaleiros ingleses é contraposto às gerações anteriores. Completa o quadro no teu caderno, com base nos seus atos e nas informações forne-cidas pelas damas e pelo Duque de Lencastre.

Cavaleiros antigos Cavaleiros atuais

C Análise global

5. Indica a razão invocada pelo Duque para não castigar pessoalmente os cavaleiros ingleses.

6. Como solicitam as damas ajuda?

6.1. Imagina e redige a carta de uma dama inglesa, solicitando auxílio a um cavaleiro português.

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7. Apresenta os argumentos utilizados pelo Magriço para persuadir o rei a armá-lo cavaleiro.

8. Distingue-o dos restantes cavaleiros portugueses.

9. Comenta a relação entre eles.

10. Explicita o motivo que leva o Magriço a desejar efetuar a travessia até Inglaterra por terra.

Cenas 3 e 4

1. Classifica as seguintes afirmações como verdadeiras (V) ou falsas (F).

a. Duas criaturas ameaçam o Magriço porque este as ofendeu.

b. Durante toda a cena, a barreira linguística impossibilita a comunicação entre as cria-turas e o Magriço.

c. Ao verem o Magriço empunhar a espada, as criaturas mudam de atitude e fogem.

d. As criaturas mostram-se simpáticas para enganar o Magriço e tirar-lhe as suas armas.

e. O Magriço é aprisionado por ladrões.

2. No final da cena 3, uma gaiola aprisiona Magriço e surge uma nova personagem: o Anão.

2.1. O que simbolizam a gaiola e o anão?

3. Lê a cena 4 e transcreve um exemplo de cada um dos tipos de cómico.

Cómico de situação A situação que a personagem vive provoca o riso.

Cómico de linguagemO efeito cómico deriva da linguagem, da forma como a personagem se expressa.

Cómico de carácterO cómico é originado pela personalidade da personagem.

4. Que estratagema utiliza o Magriço para escapar da jaula?

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Cenas 5, 6, 7 e 8

1. Completa os espaços de acordo com o texto.

2. O Velho iniciou a sua viagem

a. há dez anos.

b. quando era jovem.

c. há um mês.

3. A presença de outros velhos junto à Fonte da Sabedoria sugere que

a. os velhos são mais lentos a efetuar tarefas.

b. a fonte secou.

c. a busca de conhecimento é longa.

4. Aponta o motivo por que o jovem deixou o Velho sozinho na Fonte da Sabedoria.

5. Identifica o perigo do lago.

6. Enumera os argumentos utilizados pelas ninfas para convencer o Magriço a mergulhar no lago.

O Magriço, cavaleiro português, dirige-se para . Pelo caminho, encontra , que procura a

. Como este parece confuso, ajuda-o a e acompanha-o. Quando chegam àquele local,

encontram vários que discutem . O coloca-se na fila para encher o seu cantil. Ao escutar o chamamento das , o encaminha-se para o .

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7. As ninfas

a. sugaram a memória ao Magriço.

b. deram água da sabedoria ao cavaleiro português.

c. inspiraram o Magriço.

8. O cavaleiro português desfalece nos braços do Velho. Para que recupere, este

a. dá-lhe um remédio.

b. serve-lhe uma sopa quente.

c. dá-lhe água da Fonte da Sabedoria.

9. A água é apresentada como

a. fonte de vida e símbolo da purificação e regeneração.

b. símbolo da união e da amizade.

c. ideia de equilíbrio.

10. Ao longo das cenas 7 e 8, o Magriço modifica-se.

Caracteriza a personagem, completando o quadro no teu caderno.

Após o mergulho no lago Depois de beber a água da fonte

Cenas 9 e 10

1. Identifica a obra de Camões a que se refere o pregoeiro.

2. O pregoeiro apresenta alguns termos que referem realidades inexistentes no tempo de Magriço (entre os séculos XIV e XV). Indica duas.

3. Transcreve a expressão em que esta personagem convida os espectadores a participar na peça.

11. Apresenta a tua opinião sobre a atitude de Magriço em relação ao Velho.

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4. Quando o Magriço chegou, o torneio

a. ainda não tinha começado.

b. já decorria.

c. já tinha acabado.

5. Antes de o Magriço chegar, os restantes cavaleiros portugueses

a. ganhavam o torneio.

b. perdiam a disputa.

c. cortejavam as damas.

6. Que desfecho esperavam as damas inglesas? Porquê?

7. O que veio alterar o curso dos acontecimentos?

8. Completa os espaços.

9. Discute com os teus colegas a mensagem desta obra.

1. Ouve a fábula “O Carvalho e o Junco”, de La Fontaine.

1.1. O Magriço é comparado a um caniço. Relaciona o Junco da fábula com o herói do texto dramático.

Outras atividades

Curiosidade: Sabias que o nome próprio Magriço deu origem a um nome comum? Lê os seguintes verbetes de um dicionário:

magriço1 n.m. pessoa magra, descorada e fraca; magricela (De magro + -iço)

magriço2 n.m. defensor das mulheres […] (De Magriço, antropónimo, cavaleiro português do tempo do rei D. João I, 1357-1433)

in Infopédia (consultado em 2012-01-26)

Quando o Magriço chega ao , os , que se encontram em superioridade numérica, suplantavam os cavaleiros portugueses. O valente cavaleiro português derrota o . Perante a , os cavaleiros ingleses . Desta forma, a das damas inglesas foi defendida; por isso, para comemorar, elas

com os cavaleiros portugueses.

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