o terramoto de 1755

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Professor: Jorge Almeida

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Terramoto, Lisboa, Urbanismo pombalino

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Page 1: O Terramoto de 1755

Professor: Jorge Almeida

Page 2: O Terramoto de 1755
Page 3: O Terramoto de 1755

Este trabalho foi realizado a pedido do nosso professor de História, Jorge Almeida.

Neste trabalho vamos falar do terramoto de 1775; o que aconteceu; quando aconteceu; porque aconteceu; as causas; as consequências; …

Page 4: O Terramoto de 1755

O Terramoto de 1755, ocorreu

no dia 1 de Novembro de 1755,

resultando na destruição quase

completa da cidade de Lisboa e

atingindo ainda grande parte do

litoral do Algarve.

Page 5: O Terramoto de 1755

Tudo aconteceu no dia 1 de Novembro de 1755, por volta das 9h20 da manhã. Como era Dia de Todos os Santos, as pessoas tinham acordado muito cedo para irem à missa.

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O epicentro não é conhecido com exactidão, havendo diversos sismólogos que propõem locais distanciados de centenas de quilómetros. No entanto, todos convergem para um epicentro no mar, entre 150 a 500 km a sudoeste de Lisboa. Devido a um forte sismo ocorrido em 1969, no Banco de Gorringe, este local tem sido apontado como tendo forte probabilidade de aí se situar o epicentro em 1755.

Page 7: O Terramoto de 1755

O sismo foi seguido de um tsunami, que terá atingido a altura de 20 metros e de múltiplos incêndios, tendo feito mais de 100 mil mortos. Foi um dos sismos mais mortíferos da História, marcando o que alguns historiadores chamam a pré-história da Europa Moderna. Os geólogos modernos estimam que o Sismo de 1755 atingiu 9 graus na escala Richter.

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O Terramoto de Lisboa teve um enorme impacto político e socioeconómico na sociedade portuguesa do século XVIII, dando origem aos primeiros estudos científicos do efeito de um terramoto numa área alargada, marcando assim o nascimento da moderna sismologia.

O acontecimento foi largamente discutido pelos filósofos iluministas, como Voltaire, inspirando desenvolvimentos significativos no domínio da filosofia do sublime.

Page 9: O Terramoto de 1755

Após o terramoto de 1755, o Marquês de Pombal entregou os projectos de reconstrução da cidade a vários arquitectos e engenheiros (Manuel da Maia, Carlos Mardel e Eugénio dos Santos).

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Ruas largas e rectilíneas;Passeios para peões; Edifícios uniformes;Construção de uma rede de esgotos;Casas com a mesma altura e fachadas

semelhantes;Construções resistentes aos sismos;Construção de uma grande praça central -

Praça do Comércio.

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Com este tipo de urbanismo o Marquês de Pombal conseguiu que a baixa pombalina se tornasse parecida com outras cidades da Europa e pôde assim afirmar o seu poder.

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A área conquistada ao rio corresponde a metade da área actual da Praça do Comercio

Nova plataformaAterro sobre o rio

Após o terramoto

Antes do Terramoto

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Page 16: O Terramoto de 1755

Os geólogos modernos estimam que o Sismo de 1755 atingiu 9 graus na escala Richter.

O terramoto de 1755 aconteceu no dia de Todos os Santos.Por tradição continuamos a chamar Terreiro do Paço à

Praça do Comércio. Apesar de não ser este o seu nome, antes do sismo de 1755 estava aí instalado o Paço Real. Quando o Marquês de Pombal procedeu à reconstrução de Lisboa, decidiu fazer dessa zona um espaço para ministérios, bolsa, e outras entidades ligadas ao comércio. Agora de real, só tem a estátua de D. José I, mas para muitos continua a ser o Terreiro do Paço.

Depois do tremor de terra de 1755, o rei D. José I, nunca mais quis morar em construções de pedra e optou por morar numa habitação de madeira provisória na Ajuda.

Page 17: O Terramoto de 1755

http://www.slideshare.net/ladonordeste/terramoto-de-1755-164521?type=powerpoint

www.slideshare.net/crie_historia8/urbanismo-pombalino

Page 18: O Terramoto de 1755

Trabalho realizado por:

Elisabete Figueiredo Nº 3Inês Viegas Nº 7José Santinha Nº 9Rafael Andrade Nº 15Sara Almeida Nº 21

8ºB