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ÓRGÃO DOS FUNCIONÁRIOS DA FACULDADE DE DIREITO DA USP Out/Nov/Dez/2012 Editorial ANO VII N. 20 O SÃO FRANCISCO ISSN: 1983—862X Tiragem: 500 exemplares USP EM DESTAQUE Finalizando o exercício de 2012, o Jornal O São Francisco completa vinte edições, procurando trazer informação - mas principalmente formação -, além de dicas, orientações, biografias, agenda cultural, etc. Destacamos, nesta edição, a participação de três colegas bibliotecárias (Maria Lucia Beffa, Maíra Cunha de Souza Maria e Sílvia Mara de Andrade Jast- webski) e uma ex-colega (Luciana Maria Napoleone), no 3º Seminário Nacional de Documentação e Informação Jurídicas – SNDIJ, ocorrido em Brasília/DF, em 17 a 19 de setembro de 2012, onde apresentaram um trabalho em coautoria – “Contratando serviços em biblioteca jurídica da administração pública”. Nesse trabalho, as colegas defenderam a tese de que a Lei de Licitações – 8.666/93 dê ao livro o mesmo tratamento que é dado às obras de arte e objetos históricos. Resultado disso é que a Deputada Elaine Faria (PPS) sugeriu às bibliotecá- rias a elaboração de uma exposição de motivos para apresentação de um projeto de Lei de alteração do artigo 24 – inciso XV – da Lei 8.666, documento este que foi aceito pelo Deputado Stepan Necessian. Vamos explorar, também, o que vem a ser e quais as funções do Qua- drilátero USP – Saúde/Direito, bem como as suas realizações desde sua cria- ção, em 2008. O que é a depressão, sob duas abordagens que se complementam; resgatar o valor do “companheirismo” e saber o que vem a ser o programa “Meu Prato Saudável”. Vamos recordar do Sr. José Maria Moraes e saber quem é nossa colega Amanda Vieira Ferrari Gasparin; ainda saber porque Wagner Dutra nos indicou a leitura do “Coração Traidor”. Vamos à leitura? O Editor Editorial: USP em Destaque Destaque: Funcionários da FD fazendo história no País O Quadrilátero USP - Saúde / Direito - uma visão global Crônica: 01 02 02 Eu & Bolota Saúde: Entendendo a Depressão Reciclando Valores: Companheirismo no Ambiente de Trabalho O Papel Fundamental do Companheirismo Dicas: Meu Prato Saudável USP cria Escola Técnica e de Gestão Variedades: Eu Indico: Coração Traidor ?Quem sou eu?: Amanda Vieira Ferrari Gasparin Reconstituindo Nossa História: José Maria Moraes O que se Faz?: Setor de Veículos Aniversariantes do Trimestre Agenda Cultural: Programando um Bom Lazer 04 05 07 07 08 08 09 10 10 11 11 12 Os interessados em publicar maté- rias deverão encaminhá-las ao Ser- viço Técnico de Imprensa, Sala 110 - Prédio Anexo I (impressa e em arquivo.doc), ou pelo e-mail: [email protected]. Nesta Edição UM NOVO ANO DE PAZ, SAÚDE E PROSPERIDADE

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Page 1: O SÃO FRANCISCO · Out/Nov/Dez/2012 Editorial ANO VII N. 20 O SÃO FRANCISCO ISSN: 1983—862X Tiragem: 500 exemplares USP EM DESTAQUE Finalizando o exercício de 2012, o Jornal

ÓRGÃO DOS FUNCIONÁRIOS DA FACULDADE DE DIREITO DA USP

Out/Nov/Dez/2012

Editorial

ANO

VII N. 20

O SÃO FRANCISCO

ISSN: 1983—862X

Tiragem: 500 exemplares

USP EM DESTAQUE

Finalizando o exercício de 2012, o Jornal O São Francisco completa vinte edições, procurando trazer informação - mas principalmente formação -, além de dicas, orientações, biografias, agenda cultural, etc.

Destacamos, nesta edição, a participação de três colegas bibliotecárias (Maria Lucia Beffa, Maíra Cunha de Souza Maria e Sílvia Mara de Andrade Jast-webski) e uma ex-colega (Luciana Maria Napoleone), no 3º Seminário Nacional de Documentação e Informação Jurídicas – SNDIJ, ocorrido em Brasília/DF, em 17 a 19 de setembro de 2012, onde apresentaram um trabalho em coautoria – “Contratando serviços em biblioteca jurídica da administração pública”. Nesse trabalho, as colegas defenderam a tese de que a Lei de Licitações – 8.666/93 dê ao livro o mesmo tratamento que é dado às obras de arte e objetos históricos.

Resultado disso é que a Deputada Elaine Faria (PPS) sugeriu às bibliotecá-rias a elaboração de uma exposição de motivos para apresentação de um projeto de Lei de alteração do artigo 24 – inciso XV – da Lei 8.666, documento este que foi aceito pelo Deputado Stepan Necessian.

Vamos explorar, também, o que vem a ser e quais as funções do Qua-drilátero USP – Saúde/Direito, bem como as suas realizações desde sua cria-ção, em 2008.

O que é a depressão, sob duas abordagens que se complementam; resgatar o valor do “companheirismo” e saber o que vem a ser o programa “Meu Prato Saudável”.

Vamos recordar do Sr. José Maria Moraes e saber quem é nossa colega Amanda Vieira Ferrari Gasparin; ainda saber porque Wagner Dutra nos indicou a leitura do “Coração Traidor”.

Vamos à leitura? O Editor

Editorial:

USP em Destaque

Destaque:

Funcionários da FD fazendo história no País

O Quadrilátero USP - Saúde / Direito - uma visão global

Crônica:

01

02

02

Eu & Bolota

Saúde:

Entendendo a Depressão

Reciclando Valores:

Companheirismo no Ambiente de Trabalho

O Papel Fundamental do Companheirismo

Dicas:

Meu Prato Saudável USP cria Escola Técnica e de Gestão

Variedades:

Eu Indico: Coração Traidor

?Quem sou eu?: Amanda Vieira Ferrari Gasparin

Reconstituindo Nossa História:

José Maria Moraes

O que se Faz?: Setor de Veículos

Aniversariantes do Trimestre

Agenda Cultural: Programando um Bom Lazer

04

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12

Os interessados em publicar maté-rias deverão encaminhá-las ao Ser-viço Técnico de Imprensa, Sala 110 - Prédio Anexo I (impressa e em arquivo.doc), ou pelo e-mail: [email protected].

Nesta Edição

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Destaque

O SÃO FRANCISCO

ANO VII - N. 20

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FUNCIONÁRIOS DA FD FAZENDO HISTÓRIA NO PAÍS

Nos dias 17 a 19 do mês de setembro de 2013, ocor-

reu em Brasília, o 3º. Seminário Nacional de Documenta-ção e Informação Jurídicas - SNDIJ. O evento tem como característica principal ser um evento organizado por bibli-otecários jurídicos para bibliotecários jurídicos e colegas de atuação em arquivos e museus.

No dia 17, logo na abertura do evento, contou com a apresentação do trabalho em coautoria intitulado “Contratando serviços em biblioteca jurídica da adminis-

tração pública.”

As bibliotecárias Maria Lucia Beffa, Maíra Cunha de Souza Maria e Luciana Maria Napoleone, que foi biblio-tecária da FD e agora é Diretora da Biblioteca do Tribunal Regional Federal 3ª. Região, apresentaram o trabalho, es-crito em coautoria e que inclui, ainda, a bibliotecária Sílvia Mara de Andrade Jastwebski.

No trabalho é discutida a contratação de serviços para bibliotecas e unidades de informação na esfera públi-ca. A Lei de Licitações n. 8.666/1993 é analisada nos prin-cipais dispositivos da fundamentação legal, essencial para licitação de bens e serviços. E, mais especificamente, fo-ram estudados os aspectos técnicos, práticos e legais, bem como o papel do bibliotecário no processo licitatório com especial abordagem no tocante à contratação de serviços de conservação de acervos e tratamento de obras raras, valio-sas ou especiais.

As autoras levantaram exemplos de serviços contra-tados por bibliotecas de órgãos públicos que podem ser objetos de licitação tais como: concorrência pública inter-nacional para execução de serviços e obras do Plano Inte-grado de Modernização e Restauro da Mário de Andrade na modalidade concorrência; concessão de uso de área locali-zada no prédio da Biblioteca da Faculdade de Odontologia de Bauru, destinada à exploração de serviços reprográficos, na modalidade convite; contratação de empresa para execu-ção dos serviços de higienização e restauração do acervo bibliográfico da Câmara Municipal de São Paulo na moda-

lidade pregão e apontaram o enquadramento dado pela administração pública na aplicação e observância da Lei de Licitações.

E, dentro da dispensa de licitação, que está no art. 24 da Lei de Licitações, o exemplo apontado foi para a contratação da EMURB para prestação de servi-ços de apoio operacional na realização de licitação dos serviços e obras de restauro da Biblioteca Mário de Andrade e posterior fiscalização do contrato decorrente.

O destaque para o art. 24 da Lei é em razão da previsão de dispensa de licitação nos casos do inciso XV.

XV - para a aquisição ou restauração de obras de arte e objetos históricos, de autenticidade certificada, desde que compatíveis ou inerentes às finalidades do órgão ou entidade.

Em razão da tese defendida no artigo, no sentido de dar o mesmo tratamento legal ao livro tal como fo-ram recepcionadas as obras de arte e os objetos históri-cos, cabível mencionar que houve recepção positiva dos membros participantes do Seminário. Ao final do even-to foi recomendada a criação de um grupo de estudo de bibliotecários para análise de aplicação da Lei de Lici-tações 8.666/1993 às bibliotecas.

Ainda em decorrência da tese defendida no tra-balho e na apresentação no Seminário, houve a aproxi-mação das autoras junto à assessora do Partido Popular Socialista – PPS, Sra. Elaine Faria, que sugeriu a elabo-ração de exposição de motivos para apresentação de projeto de lei de alteração do artigo 24 - inciso XV - da Lei 8.666. A exposição de motivos foi elaborada e en-caminhada, tendo sido aceita pelo Deputado Stepan Nercessian, conforme mensagem enviada por e-mail e recebida no início do mês de novembro.

Maria Lúcia Beffa (Biblioteca)

Destaque

O QUADRILÁTERO USP – SAÚDE/DIREITO

UMA VISÃO GLOBAL

Trata-se de uma subdivisão administrativa dos campi da Capital, instituída pelas Resoluções 5492, 5493 e 5498, todas de dezembro de 2008. O Quadriláte-ro Saúde/Direito (QSD) é composto pela nossa Facul-dade (FDUSP) e pelo Complexo Saúde (Faculdade de Medicina, Faculdade de Saúde Pública, Escola de En-fermagem e Instituto de Medicina Tropical).

Interessante frisar que o QSD é gerido pelo Conse-lho Gestor que, consoante prescreve o artigo 27-B do Re-gimento Geral da Universidade, composto por um Prefeito e Vice-Prefeito (indicados pelo Reitor a partir de uma lista tríplice), pelos Diretores das Unidades de Ensino das Fa-culdades e do Instituto Especializado integrantes do Qua-drilátero. Ainda por um representante docente eleito pelos seus pares, por representantes dos servidores não-docentes, também eleitos por seus pares, limitado ao nu-

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Destaque

- Elaborar regras e procedimentos disciplinadores da realização de eventos oficiais, festas promovidos nos espaços próprios das Unidades e Órgãos compreendidos pelo Quadrilátero, bem como nos demais espaços exter-nos aos campi;

Atividades já desenvolvidas pelo QSD

- Implantação do serviço de coleta, descarte e desconta-minação de lâmpadas fluorescentes;

- Serviço de coleta de resíduos comuns e recicláveis;

- Serviço de varrição das calçadas;

- Capacitação para servidores que trabalham em altura;

- Cadastro como grande gerador na AMLURB (Autoridade Municipal de Limpeza Urbana);

- Interface com a PUSP-C (Prefeitura da Cidade Uni-versitária) na concorrência para a contratação do projeto executivo de iluminação dos pátios internos, construção e reforma dos abrigos para o lixo comum e reciclável, bem como no projeto de identificação visual interna e externa das Unidades do QSD;

- Instalação da Unidade Satélite do SESMT-QSD, no Centro de Saúde Geraldo de Paula Souza;

- Atualização dos exames periódicos dos servidores;

- Criação do grupo de trabalho em segurança para inter-face com a Superintendência de Prevenção e Proteção Universitária;

- Serviço de capacitação para a brigada de incêndio e primeiros socorros;

- Coleta de pilhas em parceria com o Banco Santander;

- Contratação de serviços de controle e combate de pra-gas urbanas, limpeza e desinfecção de caixas d’água.

À guisa de conclusão, vale enfatizar que o intui-to dos apontamentos supracitados é tão-somente clarifi-car a quem interessar informações sobre o que vem a ser este novo órgão no âmbito da nossa Universidade.

Neurilene Gomes (Imprensa)

Fonte de Pesquisa: Revista Espaço Aberto, São Paulo,

n.º141, agosto/2012, pg. 6-8 (Site: www.usp.br/espacoaberto)

Entrevista com a Sra. Liliane Aparecida Pereira (Chefe

Técnica de Divisão do Quadrilátero)

mero de três, cujos mandatos são de dois anos, e por repre-sentantes do corpo discente da graduação e da pós-graduação (estes com mandato de um ano).

Ressalte-se que o objetivo, em primeiro plano, é descentralizar as atividades do órgão central da USP, com o fito de atingir maior eficiência e agilidade em assuntos de caráter jurídico; em questões de comunicação social; sobre acidentes de veículos oficiais; em assuntos de cunho internacional; acerca de assistência social e espaço físico.

Nessa trilha, importa registrar que a atual prefeita do QSD é a docente Wanda Risso Gunther, professora associada do Departa-mento de Saúde Ambiental da Faculdade de Saúde Pública da USP, consoante Diário Oficial de 22 de maio de 2012. Ela é enge-nheira civil, cientista social e doutora em Saúde Pública, além de ser coordenadora do Progra-

ma USP Recicla no âmbito da-quela Faculdade, na qual atua e onde desenvolve pesquisas sobre temáticas como meio ambiente e saúde pública. Substituiu a pro-

fessora Isília Aparecida Silva, da Escola de Enfermagem, prefeita até então. Completam o quadro administrativo: o vice-prefeito Prof. Dr. Raymundo Soares de Azevedo Neto, a Chefe Técnica de Divisão Liliane Aparecida Pereira, a Secre-tária do Gabinete da Prefeita Silmara Pereira Villela e a Téc-nica para Assuntos Administrativos Vivian Cavalcante de Matteo.

Compete ao Quadrilátero Saúde/Direito (QSD)

- Promover o entrosamento das atividades administrativas de interesse da Universidade, comuns às Unidades inte-grantes, devendo ter sempre em foco o atendimento aos princípios de integração e economia de recursos, con-forme norma em vigência; - Definir normas de segurança, de acordo com as diretri-zes e metas fixadas; - Aprovar a proposta orçamentária da Prefeitura, enviando-a à Vice-Reitoria Executiva de Administração da Univer-sidade, além de opinar sobre o Plano Diretor de Obras e Reformas de interesse comum do campus Butantã e do Quadrilátero; - Deliberar sobre a aceitação de doações e legados, quan-do não clausulados, em consonância com a legislação vi-gente, acerca da utilização do solo e áreas comuns e so-bre relatórios de atividades da Prefeitura, instruídos com base em indicadores e resultados; - Opinar sobre acordos e convênios com entidades públi-cas ou privadas, abrangendo interesses administrativos comuns, além de questões no que tange à ocupação de bens imóveis;

“Perca com classe, vença com ousadia,

por que o mundo pertence a quem se

atreve”. (Charles Chaplin)

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ANO VII - N. 20

Crônica Crônica

EU & BOLOTA

A educação é primordial à evolução do ser humano. Jamais essa virtude deve deixar de ser praticada, enfatizando quando se atinge os 67 anos; no meu caso, nessa trajetória de jornada de vida terrena. Deixando de lado a educação, regis-tro que levo fielmente meus três cachorros a passear no perí-odo matutino; às vezes, ao voltar do trabalho, à tarde e à noite, após as 22h00, principalmente em noites de calor sufo-cante, embora o último horário tenha sido abolido: a violên-cia noturna pelos bairros da Zona Sul, onde resido, encontra-se aterrorizadora. Em média, o número de mortos chega a dez por dia no Estado, dentre os desafortunados cidadãos trabalhadores inocentes e os protetores, ou seja, policiais militares, vingados estupidamente por facções criminosas, deixando mulheres, maridos, filhos e demais familiares de-samparados, além de nós que temos cidadania: chocados, calados e emocionados.

De volta ao lazer dos três cachorros, Bolo ta - ex-Gabriela, ex-Biba, dada à frescura cani-na assimilada – pas-sou assim a ser cha-mada, porque se tornou excessiva-mente obesa, é sem-pre a mais prejudi-cada do trio -, Eike e Dudu disputam a vez, porque os levo um a um... e de ele-vador. E Bolota é levada por último. Ela compreende e a

vez dela me faz relaxar muito mais em parâmetro aos anteriores: aflitos e nervosinhos.

Na semana passada, Bolota resolveu fazer o que necessitava, após a curva das ruas onde moro. Na curva, uma mulher de ar arrogante, tirano e intolerante, portando óculos escuros, embora a noite já tivesse caído levemente, se posicionava a olhar um prédio de estilo mediterrâneo que, com certeza, abriga condôminos de alto nível.

Acredito que, pelo comportamento dela, estaria a imaginar como seria morar naquelas unidades de alto lu-xo; em aura espiritual, portadora de um dos 7 pecados capitais: a inveja. Dei tempo para eu passar por ela - dada a estreiteza das calçadas - e como em nada se decidia, uma vez empacada como o burro a realizar pirraça ao dono, passei por trás e segui adiante até Bolota se decidir.

De repente, a pretensa criatura de bom estilo (pretensa porque por mais que bem se vestisse, a cara de idiota francamente não auxiliava), me interpelou. - Mas é aqui que essa cachorra vai fazer cocô...? Ainda bem que você já preparou o saquinho para recolher... o cocô!

Refutei, perguntando-lhe onde é que ela gostaria

que a cachorra fizesse: na rua, quando o movimento de

veículos é intenso, ou na cabeça dela? E a crista da pretensa elegante foi além, respondendo que poderia ter sido “em um cantinho qualquer”, embora não houvesse algum, pois a beirada era de arbustos de espinhos. Per-dido no desafio, recolho o cocô em pauta (como faço religiosamente, inclusive recolhendo os de outros ca-chorros) e irado me dirigi a ela: “Queria lhe falar uma

coisa”, tendo sido retrucado de imediato e de maneira ríspida: Falar o quê? - “Vá dar a sua b... na Praça da Sé, embora duvide

que alguém vá querer saboreá-la, porque a sua cara

de idiota é de doer”! Alunos da escola de idiomas, funcionários do Laboratório A+, alunos da academia de ginástica explodiram às portas dos estabelecimen-tos referidos, porque sou conhecido há mais de 50 anos na região.

Isto porque ficaram surpresos com o meu com-portamento. A justificativa ainda foi contemplada com mais duas outras senhoritas solteiras, aparentando mais de 70 anos, que nunca têm o que fazer a não ser andar a fazer fofocas e bisbilhotices pelas ruas do bairro. Não é nem falta de vergonha; é falta do que fazer. Por elas havia sido aplaudido, mediante qualificação de “boca

suja”. A elas, também presenteei com o saquinho utili-zado, alegando que, por nada terem para fazer, jogas-sem o saquinho em um dos vários coletores de lixo, encontradiços em cada poste da minha rua. Ficaram horrorizadas!

Premissas fina da história: a primeira – deduzi estar imaginando a direção da Praça da Sé - saiu rapidi-nho pela tangente, receosa das críticas da enorme platei-a, uma vez ter de escutar aquilo que merecia. Para ela, não há razão para o amor; quanto às duas fofoqueiras, voltaram ao prédio onde moram que, por ironia do des-tino, é colado ao meu. A segunda é a de que não deve-mos nos arrepender de nada do que fazemos, porque no final é assim que definimos a nossa personalidade.

A educação é a maior virtude do homem, princi-palmente quando somos privilegiados com instrutores de nível exemplar, o que consegui de pais e professores renomados; todavia, essa virtude se esvai da nossa per-sonalidade quando nos defrontamos com criaturas dia-bólicas a invadir a trajetória de nossos caminhos esco-lhidos em evolução a uma vida melhor, pois a minha já atingiu o DNA: data de nascimento avançada.

Bolota se expressava continuadamente; é difícil entender a linguagem do melhor amigo, no caso amiga: negrona, olhos cor de mel, língua vermelha enorme e rabuda de alto calibre. Em casa, me relaxei com La

Mamma Morta, performance de Maria Callas, a fim de esquecer o Episódio do Cocô, cuja protagonista foi a Bolota!

Antonio Augusto Machado de Campos Neto (Imprensa)

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Saúde Saúde

ENTENDENDO A DEPRESSÃO Sob a Luz da Psicologia Clínica

O que é depressão:

Segundo o Centro de Estudos em Psicologia, de Fortaleza/CE, a depressão é uma doença que não com-promete somente o corpo físico, mas afeta também o humor, o pensamento, a forma como a pessoa se alimen-ta e dorme, a capacidade de trabalhar, etc.

Falar em depressão não é o mesmo que falar em “fossa” ou um “baixo astral” momentâneos, mas sim de um estado recorrente e constante de uma sintomatologia depressiva. Estima-se que 8% das pessoas adultas so-fram de alguma doença depressiva em algum período da vida, porém, atinge também crianças.

Tipos de Depressão: Existem três tipos mais frequentes de doenças

depressivas, entretanto, dentre eles, ocorrem variações quanto ao número, gravidade e duração dos sintomas. - Distimia: é um tipo menos grave de depressão que en-volve sintomas crônicos e prolongados, não tão incapa-citantes, mas que impedem a plena capacidade de agir e sentir. - Distúrbio Bipolar: caracteriza-se por ciclos recorrentes e intermitentes de depressão e euforia, ou mania. Tais oscilações de humor podem ocorrer gradualmente ou de forma abrupta e acentuada - os chamados surtos. - Mania: afeta o pensamento, o julgamento (senso críti-

co) e o comportamento social, podendo, por exemplo, levar o paciente a tomar decisões pessoais, profissionais ou financeiras insensatas.

Sintomas da Depressão: A gravidade, a variedade e a frequência dos sin-

tomas depressivos variam de indivíduo para indivíduo: - Tristeza persistente, ansiedade ou sensação de vazio/ desesperança, pessimismo/ sentimentos de culpa, inutili-dade e desamparo/ perda de interesse ou prazer por di-vertimentos e pela atividade sexual/ insônia, despertar matinal precoce ou sonolência excessiva/ perda de apeti-te e/ou peso, ou o excesso de apetite e ganho de peso/ fadiga, sensação de desânimo, ideias de morte e tentati-vas de suicídios/ inquietação e irritabilidade, dificuldade

para concentrar-se, recordar e tomar decisões/ sintomas físicos persistentes que não respondem a tratamento, tais como dor de cabeça, distúrbios digestivos e dor crônica. - A Mania apresenta sintomas peculiares: euforia ou irritabilidade inadequadas, insônia grave, ideias de gran-deza, tagarelice, pensamentos muito rápidos ou descone-xos, aumento exagerado do interesse sexual, aumento acentuado da energia, redução do senso crítico e com-portamento social inadequado.

Diagnóstico e Tratamento: - Exames físicos e psicológicos determinarão a existên-cia e o tipo de doença depressiva; - Verificação do histórico dos sintomas e se há uso de drogas e álcool; - Verificação da existência de outros casos na família; etc.

O tratamento é feito com o uso de medicamentos antidepressivos, psicoterapias, ou a combinação dos dois, dependendo do tipo e da gravidade da doença.

Parte da eficácia do tratamento vem do próprio paciente e dos familiares e amigos que convivem com ele.

Ajudando a si mesmo: - Não se imponha metas difíceis e grandes responsabili-dades durante o período da doença; - Divida as tarefas e estabeleça prioridades – faça apenas o que puder; - Não tome grandes decisões como mudar de emprego, casar-se ou divorciar-se, vender ou comprar imóveis, etc; - Procure não ficar sozinho; - Pratique atividades ao ar livre (a energia solar ajuda a

reanimação) - Não espere demais de si mesmo e nem que a depressão passe em curto espaço de tempo, pois isso raramente ocorre.

Ajudando o deprimido: - Encoraje o deprimido a submeter-se a um diagnóstico e a um tratamento adequado; - Se necessário, acompanhe-o às consultas médicas e cer-tifique-se de que está tomando a medicação corretamente; - Ofereça apoio emocional: compreensão, paciência, encorajamento, converse e ouça-o com atenção, ofereça esperança; - Não menospreze os sentimentos expressos, mas chame a atenção para a realidade; - Se o paciente fizer referência a suicídio, relate o fato ao médico imediatamente; - Convide-o para passeios, caminhadas e outras ativida-des leves; - Evite cobrar demais do depressivo, não o acuse de fin-gir a doença ou de ser preguiçoso, e não espere que me-lhore de uma hora para outra.

Fonte: http://www.cemp.com.br/artigos.asp?id=61

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Utilidade Pública

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Saúde Saúde

E existe o outro lado da Ira explosiva (raiva,

intolerância, impaciência, ansiedade) que é a Ira im-plosiva, cientificamente conhecida hoje com "depressão" (antigamente: melancolia). A lógica é: eu não tenho o que eu quero; as pessoas, as coisas, a vida não são como eu sonhei, então eu me tranco, vou para dentro e não quero mais viver. Em algumas patologias mais profundas, a pessoa se mata mesmo: suicídio.

A Ira explosiva é a irresponsabilidade de culpar o outro pela nossa deficiência egoica. A Ira implosiva é a fuga, a recusa em ser flexível e se adequar às situa-ções e pessoas.

O mundo não tem que mudar para a vida ficar confortável para nós; nós é que temos que adquirir a sabedoria de conviver com o mundo sem que suas ma-zelas nos afetem. Burilar nossas deficiências internas até que, pelo menos, arrefeçam sua força e deem passa-gem às virtudes contidas na Alma. Nossa alma encontra-se amordaçada pelos egos e por crenças perversas. Isso impede que nosso Deus Interno se manifeste e as forças divinas que nos habitam nos proporcionem a verdadeira felicidade.

Essa sabedoria, só a atingiremos quando formos capazes de perceber que nada está fora e sim dentro de nós, ou seja, quando tivermos a coragem de nos olhar-mos no espelho e dar de cara com nossa outra face; aquela que tentamos a todo custo esconder de nós mes-mos e, principalmente, dos outros.

Fonte: http://almaceltica.blogspot.com.br/2011/12/

nada-esta-fora.html

Conceição Vitor (Imprensa)

Sob a Luz da Psicologia Profunda

NADA ESTÁ FORA... TUDO ESTÁ DENTRO

"A Sabedoria Universal não está em biblioteca algu-

ma; está dentro de cada um de nós" (Luiz Gasparetto)

À medida que nossa cultura foi nos materializan-do, fomos perdendo o contato com a consciência, fomos nos exteriorizando, nos tornando dependentes, culpáveis e imputadores de culpa; fugindo, assim, da realidade e da responsabilidade.

Deus está fora, o que é ruim está fora, o que é bom está fora, a felicidade está mais longe ainda... inal-cançável.

Entramos na neurose do "por causa de..." e do "se...". Estou com raiva por causa de... Estou sofrendo por causa de... só vou ser feliz se...

No entanto, tudo que está fora é apenas a mani-festação do nosso interior. Tudo que é positivo e negati-vo está dentro da nossa dualidade: alma-ego.

Tomemos como exemplo o ego da Ira, que é o terceiro na escala de densidade energética. Sempre cul-pamos o externo por nos fazer sentir raiva. Temos raiva dos pais repressores, dos filhos-problema, dos colegas de trabalho complicados, do chefe implicante, do vizi-nho barulhento, do político safado, da torcida do time adversário, do trânsito caótico; nunca admitiremos, mas sentimos raiva de Deus por não atender nossos pedidos...

Sinto dizer que todas essas pessoas e situações nada têm a ver com nossa raiva. A Ira está dentro de nossa persona e as pessoas e situações são apenas os canais por onde esse ego se manifesta; são válvulas de escape e sempre atrairemos pessoas e situações que nos proporcionem despachar a raiva para fora.

É a famosa atitude de "fazer tempestade em copo

d'água", só para ter por onde destilar a Ira. As pessoas e situações não são ruins, mas nós precisamos de uma justificativa, e sempre vamos encontrar uma, nem que seja descascar o esmalte logo após ter feito a unha: a grande tragédia feminina.

PARTICIPE VOCÊ TAMBÉM!

Se você quer sua biografia publicada no Jornal O SÃO FRANCISCO, envie seus dados em, no máximo, uma lauda (30 li-nhas) para o e-mail da Redação, juntamen-te com uma foto em boa resolução.

Sinta-se convidado, também, a enviar ma-térias ou sugestões de temas que você gos-taria de ver publicados no seu jornal. O SÃO FRANCISCO é de todos que quei-ram colaborar.

E-mail: [email protected]

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Reciclando Valores Reciclando Valores

COMPANHEIRISMO

NO AMBIENTE DE TRABALHO

Companheirismo: Lealdade entre duas pessoas que se dis-põem a caminhar juntas, relacionamento, cumplicidade, fideli-dade, lutar pelo mesmo propósito, andar juntas na mesma dire-ção, almejando o mesmo sonho, o mesmo alvo, ter um só cora-ção, confiança, respeito, união, casamento, admiração.

F o n t e : h t t p : / / w w w . d i c i o n a r i o i n fo r m a l . c o m . b r /

companheirismo/

Atualmente, nos processos de recrutamento de seleção, um dos principais pré-requisitos analisados é se o candidato possui habilidade para trabalhar em conjun-to, de lidar com as pessoas (ser sociável), pois uma em-presa pode ser definida como um sistema, composto de subsistemas (departamentos/áreas), que interagem entre si e com o meio ambiente (concorrentes, governo, clien-tes, fornecedores etc.); e para que haja esse relaciona-mento mútuo entre as partes é de suma importância que os indivíduos envolvidos sejam capazes de se comunicar uns com os outros e que estejam dispostos a trabalhar juntos em prol de um mesmo objetivo.

Karl Ludwig von Bertalanffy (autor da Teoria Geral dos Sistemas), utilizou uma abordagem interessan-te ao afirmar que: o todo é maior que a soma das partes, ou seja, cada um dos elementos envolvidos, ao unirem-se para desenvolver uma atividade funcional maior, são capazes de desenvolver qualidades que não são encon-tradas nos seus componentes isolados. Quando há traba-lho em equipe, obtém-se maior eficácia e sucesso nos resultados finais.

É assim que podemos introduzir a palavra COM-PANHEIRISMO, traduzida com afinco nas primeiras linhas deste texto.

Um dos segredos para que uma empresa alcance o sucesso é conscientizar seus funcionários a auxiliarem uns aos outros; isto não significa empurrar suas respon-sabilidades para os outros e nem negar colaboração (meu trabalho já basta), mas sim estar disposto a coope-rar. Pois quando os objetivos são atingidos todos saem ganhando: empresa e colaborador.

Amanda Ferrari Gasparin (Pós-Graduação)

O PAPEL FUNDAMENTAL DO COMPANHEIRISMO

A criação de vínculos, como círculos de amizade, laços afetivos ou até mesmo um simples contato com pessoas consideradas apenas “conhecidas” sempre foi um característica do ser humano, até porque é sabido que os percalços que a vida nos impõe são mais fáceis de serem superado, quando há alguém por perto para auxiliar.

Na esfera corporativa não é diferente, no ambiente de trabalho faz-se vários contatos, muitas pessoas cruzam o nosso caminho, porém, existem sempre aquelas pelas quais nos afeiçoamos mais, seja por ter gostos iguais, ideais parecidos, maneiras de agir semelhante, ou quais-quer outros motivos.

Sabe-se que a frase de que todo “homem é uma ilha”, não é verdadeira, ninguém consegue realizar feitos sozinhos, sem jamais precisar de alguém, ou nunca dei-xar se abalar por acontecimentos fora do contexto empre-sarial. Direta ou indiretamente todos necessitam um do outro e as ações de cada pessoa influenciam na vida de outras, tal qual um efeito dominó.

Encontrar pessoas de confiança, não é uma das tarefas mais fáceis, ainda mais quando o assunto é o atual cenário do mercado de trabalho, no qual as vagas são disputadas acirradamente, e conseguir uma promoção muitas vezes é questão de sobrevivência.

A questão a respeito de pessoas de confiança pode ser levada em consideração em qualquer nível de relacio-namento profissional, ou seja, vale tanto para o líder com o seu subordinado e vice-versa, como também para ní-veis hierárquicos idênticos e que muitas vezes desempe-nham a mesma função.

Quando se tem alguém em quem possa confiar, tudo fica mais fácil, o trabalho é desenvolvido com mais tranquilidade e eficiência, não há espaço para aquele clima de que é necessário “ter olhos na nuca” com as pessoas ao seu redor, enfim, o processo de desenvolvi-mento, aprendizagem profissional acontece de maneira bem mais proveitosa, pois, a preocupação se limitará exclusivamente às informações que dizem respeito ao ofício praticado.

Com certeza muitos dirão que isso não passa de um devaneio, frente à realidade altamente competitiva que atravessamos, porém, por mais que as coisas não funcionem exatamente dessa maneira, encontrar alguém, nem que seja somente uma pessoa em que possamos a-creditar, é vital, pois, isso trará não somente apoio e sa-tisfação profissional, mas também pessoal.

O companheirismo, que hoje em dia até parece uma palavra ultrapassada e quase esquecida, é um dos pilares do relacionamento, tanto pessoal como profissio-nal, mas infelizmente esse item parece estar em falta no “estoque” das organizações, que o substituíram pela re-quisitada pró-atividade, vontade de vencer/crescer a qual-quer custo e outros itens mais.

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Dicas

Não que isso esteja errado, pelo contrário, está correta a exigência desses requisitos, porém, tudo tem que ser feito na dose certa, sem nunca exagerar em ne-nhum dos “ingredientes”.

Por mais que digam que isso não existe mais e que é utópico, não deixe de acreditar, pois, só quem possui um verdadeiro amigo/companheiro no âmbito pessoal, sabe o quanto desejaria tê-lo ao seu lado trabalhando e desempe-nhando um papel fundamental na vida de ambos.

Fábio Garcia Sant’Ana

Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/

artigos/o-papel-fundamental-do-companheirismo/21562/

“MEU PRATO SAUDÁVEL”

Quando pesquisas mostraram que 48,5% dos brasileiros adultos estão com excesso de peso e a obesi-dade já atinge 15,8% da população, o Hospital das Clíni-cas e o Instituto do Coração (HCFMUSP), em parceria com a Latinmed, estudaram durante um ano os hábitos alimentares atuais dos brasileiros com diferentes perfis e idades. A partir dos resultados, decidiram criar o “Meu Prato Saudável”, o maior programa de reeducação ali-mentar já realizado no Brasil.

Segundo uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – feita entre 2008 e 2009 e divulgada em agosto deste ano – em todas as regiões do país, em todas as faixas etárias e em todas as faixas de renda aumentou, contínua e substancialmente, o per-centual de pessoas com excesso de peso e obesas. O sobrepeso atinge mais de 30% das crianças entre 5 e 9 anos de idade, cerca de 20% da população entre 10 e 19 anos e nada menos que 48% das mulheres e 50,1% dos homens acima de 20 anos. Entre os 20% mais ricos, o excesso de peso chega a 61,8% na população de mais de 20 anos. Também nesse grupo concentra-se o maior percentual de obesos: 16,9%.

Lançado na cidade de São Paulo, em 16 e 17 de outubro de 2012, como parte das comemorações ao Dia Mundial da Ali-mentação, o projeto visa orientar a popu-lação do país sobre

como obter uma alimentação saudável em todas as refei-ções, cujo resultado será uma melhor condição de vida e saúde, mantendo o peso em nível salutar ou até mesmo o reduzindo. Não se trata, entretanto, de proibir qualquer alimento, mas de chamar a atenção para a variedade e as quantidades consumidas no dia-a-dia.

Dicas

Para alcançar a população de todo o país, foi desenvolvida uma diversidade de materiais como encar-tes, papel bandeja com ilustrações de combinações de pratos, cartilhas explicativas, etc. Além disso, haverá uma plataforma de comunicação que envolve site, blog, mídias sociais (Facebook, Flickr, Twiter, Youtube), aplicativos para smartphone e tablet, nos quais o usuá-rio poderá acompanhar dicas e tabelas nutricionais, de acordo com o consumo diário de alimentos.

Como o programa também visa orientar a popu-lação infantil, foi criado um blog dentro do site carinho-samente chamado “Meu Pratinho Saudável”, voltado para crianças de seis meses a 12 anos. Nos últimos 20 anos, o número de crianças gordas aumentou cinco ve-zes e já atinge 16,6% dos meninos e 11,8% das meni-nas, com idades entre cinco e nove anos, contribuindo para o aumento dos casos de diabetes, de problemas cardiovasculares, de níveis de colesterol e triglicérides.

A primeira fase da campanha nacional do pro-grama, que será ampliado para todas as regiões do país, vai de outubro de 2012 a junho de 2014, período em que mil pessoas serão acompanhadas pela DIETNET – Assessoria Nutricional, para auferir resultados. A se-gunda fase inicia-se em julho de 2014 (Copa do Mun-do) e se estenderá até às Olimpíadas de 2016.

“Vamos adaptar as refeições a cada região do país, para que a população local perceba que é possível manter-se em forma mesmo consumindo o que estão habituados. Queremos um Brasil saudável”, explica a nutricionista e coordenadora do Programa pelo Incor-FMUSP, Mitsue Isosaki.

Maiores informações e acesso às orientações, o caminho certo é o site: http://www.meupratosaudavel.com.br.

Da Redação

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USP CRIA ESCOLA TÉCNICA E DE GESTÃO

Criada e regulamentada pela Resolução 6296, de

22 de junho de 2012, a Escola Técnica e de Gestão da USP tem por objetivo desenvolver ações de capacitação permanente, tais como cursos, palestras, estágios e ou-

Dicas

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Dicas

tras ações voltadas para docentes ocupantes de funções de gestão e funcionários técnico-adninsitrativos da Uni-versidade. Com isso, visa “preparar o corpo profissional para lidar com a dinâmica de mudanças demandada pelas expressivas e contínuas transformações do ambi-ente em que a Universidade atua”.

Segundo informações da Assessoria de Impren-sa da USP, será oferecido treinamento para todos os níveis de servidores e os primeiros cursos previstos serão de inglês para relações internacionais, de gestão pública, além de um curso técnico para administrado-res e até MBA.

A criação da Escola é fruto das muitas sugestões apresentadas pelos dirigentes nas edições do GEINDI, quanto à necessidade de capacitação dos docentes para assumirem cargos de gestão administrativa, tanto quan-to dos demais servidores da Universidade.

Informações adicionais ou esclarecimentos de dúvidas podem ser obtidas pelo endereço: [email protected]

Fontes: Assessoria de Imprensa USP (http://

www.imprensa.usp.br)

- http://spdbcfmusp.wordpress.com/2012/06/29/escola-tecnica

-e-de-gestao-da-usp

- http://www.usp.br/leginf/resol/r6296m.htm

Da Redação

Variedades

EU INDICO

“CORAÇÃO TRAIDOR”

QUAL A SOLUÇÃO?

Olá a você que está lendo estas linhas e se pergun-tando o que quero dizer com o título da postagem?

Eu sugiro que você adquira esse livro, leia, reflita e tire suas próprias conclusões.

Ou quem sabe um dia a gente se esbarre por aí e, tomando uma cerveja, iniciemos um debate visualizando quais as alternativas para sanar as feridas do continente mãe da humanidade?!

Em “Coração Traidor”, Rian Malan, um branco de classe média, residente na África do Sul, escreve de for-ma apaixonada e envolvente sobre a situação de ódio, medo, esperança, frustração e inúmeros sentimentos que rondam não só os corações e mentes dos negros e bran-cos, mas a atmosfera do país nas décadas de 60, 70 e 80.

Sinceramente, até hoje não vi documentário ou livro que nos deixe transitar com tamanha sensação de realidade e cumplicidade no que se refere à questão do Apartheid e suas consequências.

Rian Malan

Wagner Dutra (Seção de Compras)

ANINHA E SUAS PEDRAS

Não te deixes destruir... Ajuntando novas pedras

e construindo novos poemas. Recria tua vida, sempre, sempre. Remove pedras e planta roseiras

e faz doces. Recomeça. Faz de tua vida mesquinha

um poema. E viverás no coração dos jovens

e na memória das gerações que hão de vir.

Esta fonte é para uso de todos os sedentos. Toma a tua parte.

Vem a estas páginas e não entraves seu uso

aos que têm sede.

Cora Coralina (outubro, 1981)

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¿QUEM SOU EU?

Amanda Vieira Ferrari Gasparin é uma paulis-

tana que ingressou na Faculdade de Direito, em julho de 2006, hoje lotada na Secretaria de Pós-Graduação. Além das Arcadas, há sete anos exerce, também, a docência em administração de empresas.

Amanda graduou-se em Administração de Empre-sas, pela Universidade São Judas Tadeu (2002-2005), onde também cursou pós-graduação lato sensu em Admi-nistração de Marketing (2007-2009).

Usando as suas próprias palavras: “a sala de aula é uma das minhas maiores paixões, por isso pretendo dar continuidade aos meus estudos com o mestrado”. Mas há outras paixões, como música, por exemplo, com quatro anos de curso. Confessa que, de vez em quando, se arris-ca ao piano e ainda canta.

É amante do teatro, de um bom filme e da leitura; também já realizou trabalhos filantrópicos com crianças e adolescentes, ensinando música e inglês.

Conceição Vitor (Imprensa)

RECONSTITUINDO NOSSA HISTÓRIA

Mineiro da cidade de Patos, José Maria Moraes é casado há 54 anos com a Sra. Amélia Peixoto Moraes, e pai de sete filhos (Walter, Conceição, Maria das Gra-ças, José Aparecido, Fátima, Lúcia e Tânia).

Antes de ingressar na USP, foi segurança no Banco da Lavoura, em Minas Gerais e em São Paulo.

Eletricista de profissão, teve uma passagem mar-cante pela Velha Academia do Largo de São Francisco, onde ingressou como ascensorista, em 11 de maio de 1966. Mais tarde, assumiu a função de eletricista, che-gando a chefiar o Setor de Manutenção (Eletricidade).

José Maria tem muito boas lembranças da Facul-dade de Direito e fala da união que existia entre os fun-cionários a ponto de um frequentar a casa do outro, tal-vez por serem em número bem menor do que é hoje. A união e o coleguismo eram tamanhos que, em 1977, quando terminou seu Curso Técnico de Administração, os colegas se cotizaram e lhe presentearam com o anel de formatura; e quando de sua aposentadoria, após 28 anos de dedicação a esta Escola, lhe fizeram um baile de despedida.

De suas lembranças, José Maria destaca o difícil período da ditadura militar, que deixou feridas expostas na Faculdade de Direito; mas também destaca as muitas festas dos funcionários nas Arcadas e as animadas parti-das de futebol no campo do Centro Acadêmico XI de Agosto.

Dos diretores da sua época, elege o Professor Pinto Antunes e o Professor Dalmo Dallari como os mais acessíveis e sensíveis aos funcionários.

Jovial e saudável, José Maria nos conta que gosta de dançar, jogar dominó, passear e viajar, principalmen-te para Ibetim, Alto do Rio Doce e Joanópolis.

Conceição Vitor (Imprensa)

EMERGÊNCIA? LIGUE PARA...

• Acidente de Trânsito: 156

• Ambulância: 192

• Bombeiros: 193

• Defesa civil: 199

• Disque Saúde: 136

• Maus tratos à criança: 181

• Polícia Militar: 190

• PROCOM: 151

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ANIVERSARIANTES DO TRIMESTRE

Outubro Funcionário / Setor Dia Hideo Suzuki / (Dep. Processual) 01 Mário Paulino da Silva Sobrinho / Pós-Graduação 03 Marilene Maria Vieira da Silva / Ascensorista 03 Nádia Ferreira Lima / Biblioteca 03 Neide de Oliveira / Pós-Graduação 03 Célio Eduardo da Silva / Audiovisual 04 Cleusa Aparecida do N. Barbosa / Pós-Graduação 04 Jair Balduino Ferreira / Biblioteca 04 Denise Maria da Silva / Serviços Gerais 08 Wagner de Souza Dutra / Seção de Compras 08 Giovani Pavão / Dep. Direito do Trabalho 09 Fernanda de Jesus S. Targino / Dep. Internacional 10 David dos Anjos Ceres / Audiovisual 11 Carla Cristina do Nascimento / Biblioteca 17 Ligiane Laurentino dos Santos Oliveira / Copa 21 Agostinha Cardoso Batista / Biblioteca 23 Ana Lima Batista / Dep. Filosofia 29

Novembro Funcionário / Setor Dia Aníbal Ribeiro Cavalli / Tesouraria 03 Jaques Almeida de Carvalho / Segurança 03 Rosa Maria Bellintani / Setor de Comissões 06 Vera Lúcia de Souza / Dep. Direito do Estado 06 Odesildo Olímpio de Macedo / Setor de Xerox 07 Maria Luiza Mello / Patrimônio 08 Jair José Damasceno / Segurança 11 Dalva Veramundo B. de Souza / Dep. Direito Penal 12 Claudia Regina Koga / Dep. Internacional 29 Maria Cristina Giorlano de Moraes / Administração 29

Dezembro Funcionário / Setor Dia Waldir William Merisci / Seção Arquivo e Museu 01 Márcio Cardoso Leal / Manutenção 06 Jefferson Pereira Alves / Serviço de Alunos 08 José Elealdo Ferreira de Souza / Biblioteca 08 Valdir José Maria / Serviço de Alunos 10 Leandro Pereira / Dep. Estado 16 Rogério Duarte da Silva / Segurança 17 José Ildo Vito / Setor de Diplomas 18 Beatriz dos Santos / Dep. Filosofia 23 Fabiana Natalia Ilario / Diretoria 24 Francisco Cizomar Mariano da Silva / Biblioteca 24 Fabiana Gulin Longhi Palácio / Biblioteca 27 Eurípedes Ferreira / Setor de Patrimônio 28 Neurilene Gomes da Silva / Imprensa 28 Waldegiso Galvão de Albuquerque / Setor de Xerox 29

O QUE SE FAZ?

SETOR DE VEÍCULOS

Em uma Instituição tão grande como a Faculdade de Direito, não poderíamos deixar de prestigiar um Setor de grande utilidade para todas as áreas – nesse pensa-mento, paramos um pouco para refletir, qual setor seria? Estamos falando do Setor de Veículos, cujo encarrega-do é o colega Daniel Lopes de Oliveira, servidor desta Unidade-USP, desde 1985. O Setor é ligado à Área Ad-ministrativa, pela Seção de Atendimento Externo, a qual é supervisionada por Joedilson Barbosa Silva.

A principal tarefa executada por este Setor é a organização dos veículos que prestam trabalhos interli-gados às áreas de execução administrativa e acadêmica dentro e fora do Campus da Universidade de São Paulo. Sua responsabilidade vai além da que imaginamos, pois se trata de um setor que não cuida somente de documen-tação, mas lida principalmente com seres humanos.

Os funcionários da área recebem treinamento específico para condução de veículos e passageiros - “Curso de Condutores de Veículos de Passageiros”, ofe-recido pela Universidade de São Paulo. Neste sentido, tem a responsabilidade dobrada, pois deve estar sempre atento quanto à manutenção dos carros, garantindo uma viagem segura e de conforto aos usuários. E, tendo ainda a responsabilidade de preservar o veículo oficial, no sentido de sempre utilizá-los em conformidade com os procedimentos estabelecidos pela Universidade.

Cabe ao Setor de Veículos realizar e controlar viagens, solicitações, liberações e consumo do combus-tível dos veículos oficiais; manter a frota em perfeito funcionamento; elaborar escala de turnos dos motoristas, coordenar a disponibilidade do atendimento às diversas solicitações de cunho geral, cabendo ainda preparar rela-tórios operacionais de gastos de combustível e tempo.

Tendo a finalidade de apoiar a rotina institucional e as atividades práticas, o encarregado Daniel conta com quatro colegas. Ele costuma dizer que todos têm a mes-ma importância e responsabilidade, por isso chama de “colegas de trabalho” os servidores Valdemar Pereira dos Santos Filho, Eduardo Toledo da Silva, Regis Rodri-go de Souza Prado e Jose Honorato de Souza Almeida - e não são somente colegas, são amigos.

Dentro da equipe, são divididas as tarefas medi-ante os períodos de escala, sendo que dois motoristas ficam para o atendimento ao Diretor, por período solici-tado. Os demais prestam serviços para todas as áreas dentro e fora do Campus da Universidade, ou em via-gens para fora de São Paulo, procurando atender a todas as solicitações com a maior eficiência e presteza, dentro das normas pré-estabelecidas nesta Unidade.

Dalva Veramundo (DPM)

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FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

Diretor: Professor Titular Antonio Magalhães Gomes Filho

Vice-Diretor: Professor Titular Paulo Borba Casella

Assistência Acadêmica: Eloide Araújo Carneiro

Assistência Administrativa:.Maria Cristina Giorlano de Moraes

Diretoria do Serviço de Biblioteca e Documentação: Andréia Terezinha Wojcicki

Chefia Técnica de Imprensa: Antonio Augusto Machado de Campos Neto

Conselho Editorial Coordenador: Professor Associado Alysson Leandro Barbate Mascaro

Editora: Maria da Conceição Vitor (DRT: 24456)

Revisores: Antonio Augusto Machado de Campos Neto

Neurilene Gomes da Silva

Diagramação: Maria da Conceição Vitor

Layout: Ana Rita Alves Meneses Lima

Expediente

Demais Membros: Amanda Vieira Ferrari Gasparin

Dalva Veramundo Bizerra de Souza

Fábio Silveira Molina

Joel Simberg Vieira

Elival da Silva Ramos

Eunice Aparecida de Jesus Prudente

Janaína Conceição Paschoal

Umberto Celli Júnior

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Agenda Cultural

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Redação: Largo São Francisco, 95 - 1º andar -Sala 110 Anexo I - CEP: 01005-010 -São Paulo/SP Tel.: 3111-4114 - E-mail: [email protected]

PROGRAMANDO UM BOM LAZER

Passeio de Pôneis no Jockey Club

Além de oferecer ao público uma extensa área verde, com conforto, segurança, o Jockey tem atrações para as crianças como o conhecido passeio de pônei. A entrada é gratuita e há um amplo estacionamento disponível para os visitantes. Vale salientar que não é necessário o uso de trajes especiais, exceto para o trânsito em determinadas dependências do clube, como no primeiro andar das tribunas sociais, em dias de grandes prêmios.

Quando? Finais de semana. Horário? Das 14 às 20h. Onde? Av. Lineu de Paula Machado, 1263, Cidade Jardim/tel: 2161-8300.

Casa de Cultura do Butantã: Há duas salas para espetáculos e um espaço para exposições, além de palco para a-presentações teatrais. Diversas oficinas estão disponíveis gratuitamente para interessados em artes plásticas, inicia-ção musical (para crianças), dança de salão, cenografia, violão, teatro (infantil e adulto), capoeira e tai-chi-chuan.

Onde? R. Junta Mizumoto, 13 - Jd. Peri Peri/tel: 3742-6218. Quando? De 2ª à 6ª, das 8 às 22h; sáb. e dom. de acordo com a programação

Museu Brasileiro de Escultura – MUBE: como não tem acervo fixo, destaca-se pelas mostras itinerantes com grandes nomes da arte de vanguarda. Oferece ainda workshops e oficinas de artes plásticas.

Onde? Rua Alemanha, 221 (esquina com Av. Europa) - Jardim Europa/tel: 3081-8611. Quando? De terça a domingo, das 10h às 19h.

Feira de Arte, Cultura e Lazer da Praça Benedito Calixto: é possível conferir artesanato, antiguidades, chorinho, praça de alimentação e ainda "O Autor na Praça": (Este evento surgiu como uma iniciativa de difusão da literatura integrada a outras formas de manifestações artísticas, através do encontro entre escritores, artistas, autores de forma geral com o público, em espaços populares).

Onde? Na Praça Benedito Calixto em Pinheiros. Quando? Sábados, das 9h às 18h.

Neurilene Gomes (Imprensa)