o muro e a guerra

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nemhuma igreja que quer crescer pode se dar ao luxo de esquecer da guerra; é uma mão na obra e outra na batalha que garante o êxito da obra. Não se distraia! Não lute contra a obra! Construa guerreando por Jesus.

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Page 1: O Muro e  a Guerra

O Muro e a GuerraO Muro e a Guerra

Os que estavam edificando o muro, e os carregadores que levavam as cargas, cada um com uma das mãos fazia a obra e com a outra segurava a sua arma; Ne. 04.17

Os muros de Jerusalém eram necessárioso para que se delimitassem territórios o e se estabelecessem defesas para o povo de Deus.

O muro foi erguido por um trabalho de êxitoo Neemias queria erguer o muroo O povo se uniu para erguer o muro

Mas erguer o muro exigiu uma estratégia e uma consciência individual de papel e responsabilidade; o povo se dividiu entre:

1. Os que edificama) São os que ministram edificação

i. Uma vida de fé - O muro se ergue com temor – “O anjo do SENHOR acampa-se ao redor dos que o temem, e os livra.” Sl. 34.07

ii. Uma vida com limites - O muro se ergue crendo na salvação – “Nunca mais se ouvirá de violência na tua terra, desolação nem destruição nos teus termos; mas aos teus muros chamarás Salvação, e às tuas portas Louvor.” Is. 60.18

iii.2. Os que trazem as cargas –

a) Os que carregam os entulhos para fora – Ne. 04.10 i. Existem coisas que atrapalham uma reedificação: Escombros e

entulhos. Escombros são ruínas; os restantes de antigas edificações que

não podem ser mais aproveitadas. Todo escombro deve ser demolido

Entulhos são destroços; os montes de edificações demolidas que marcam uma destruição passada

Todo escombro demolido se torna entulho Todo entulho deve ser retirado do lugar a ser

reedificado Precisamos de obreiros que ministrem como carregadores

Ensinando o povo a limpar costumes de ruínas Levando todo o povo a se livrar de vestígios de

destruições passadas Ministrando libertação e cura da alma na igreja Acompanhando como discipulador

b) Os que trazem os materiais para dentro – Ne. 02.08 i. Existem pessoas necessárias para reedificação de uma obra como

carregadores Conselheiros e estrategistas – gente que sabe analisar e

projetar Gente que entende a voz de Deus e seu plano para a

obra Gente que tem boas idéias e como torná-las práticas

Obreiros capacitados – Gente que sabe manusear a bíblia Gente que traz esclarecimento para a obra Gente que traz revelações do plano divino Gente que traz ânimo para o trabalho Gente disposta a fazer o trabalho como deve ser feito Gente que prioriza a obra do reino

1Pr. E.H.S. Kyniar Primeira Igreja Batista em Fernandópolis SP

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O Muro e a GuerraO Muro e a Guerra

Ajudantes e Auxiliares – Gente que sabe ouvir e agir Gente que sabe por em operação uma determinação Gente que quer crescer começando como discípulo Gente que sonha com a obra concluída

Vigias e Intercessores – Gente de sentidos alertas Gente com visão do espiritual Gente que sabe que há um inimigo que não quer a obra

concluída Gente que se consagra só para defender a obra de Deus

3. Os opositores desta obra:a) O desagrado de Sambalate [Sambalate é um nome de origem babilônica, significa "o

deus lua deu vida". Ele é identificado como de origem horonita, talvez porque tenha vivido em Bete-Horon, proximidades de Jerusalém. Ele já era uma personalidade importante no mundo político de Samaria quando Neemias empreendeu a reconstrução dos muros. Sua tendência à política era grande; os papiros de Elefantina informam que ele exerceu posto de governador de Samaria em 445 a.C, e que teve dois filhos com nomes hebreus, Selamias e Delaías. Tais nomes podem ter sido dados, devido sua convivência muito íntima com os judeus, ter se casado com uma  hebréia, pois foi até genro de familiares de sacerdote (Neemias 2.19; 13.28).] e Tobias [O nome Tobias, em hebraico significa "Jeová é bom". Possivelmente seja a mesma pessoa descrita em Esdras 4.7, pois Tabe El é a forma aramaica para escrever "Jeová é bom". Ele era governador de Samaria, embora no capítulo 2, verso 10 do livro de Neemias, se lê "o servo amonita". Acredita-se que ele tenha sido um escravo liberto que obteve grande ascensão social em Amom. Fez aliança com Sambalate com a intenção de evitar que os muros de Jerusalém fossem levantados. Certamente porque perderia controle político e privilégios na região.]- O que ouvindo Sambalate, o horonita, e Tobias, o servo amonita, lhes desagradou extremamente que alguém viesse a procurar o bem dos filhos de Israel. Ne. 02.10

i. Não se agradam do bem dos filhos de Deus Não fazem nada para melhorar – Por que levam alguma

vantagem Não querem que ninguém faça – Por que perdem a vantagem

b) A adesão de Gesém – A História mostra que os árabes possuíram relações comerciais com os reis persas a partir de 525 a.C., quando invadiram o Egito. Essas informações trazem luz à queixa de Gesém encontrada em Neemias 6.6. Ele teria seu campo comercial diminuído com a reconstrução dos muros. O que ouvindo Sambalate, o horonita, e Tobias, o servo amonita, e Gesém, o árabe, zombaram de nós, e desprezaram-nos, e disseram: Que é isto que fazeis? Quereis rebelar-vos contra o rei? Ne. 02.19

i. A zombaria – Como se todo esforço fosse inútilii. O desprezo – Como se toda estratégia não fosse boaiii. A distorção – Como se não tivéssemos autoridade

c) Os ataques sucessivos contra uma obra de êxitoi. E sucedeu que, ouvindo Sambalate que edificávamos o muro, ardeu em

ira, e se indignou muito; e escarneceu dos judeus. Ne. 04.01 Ridicularizarão – O nosso esforço na obra de Deus não é vão! Menosprezo – Ninguém além de nós dará valor a nossa fé.

ii. E sucedeu que, ouvindo Sambalate e Tobias, e os árabes, os amonitas, e os asdoditas, que tanto ia crescendo a reparação dos muros de Jerusalém, que já as roturas se começavam a tapar, iraram-se sobremodo, E ligaram-se entre si todos, para virem guerrear contra Jerusalém, e para os desviarem do seu intento. Ne. 04.07 -08

Conspiração – o ajuntamento de quem é do contra Ataque – a guerra das idéias Distração – Qualquer situação adversa pode nos tirar do foco

2Pr. E.H.S. Kyniar Primeira Igreja Batista em Fernandópolis SP

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O Muro e a GuerraO Muro e a Guerra

iii. Sucedeu que, ouvindo Sambalate, Tobias, Gesem, o árabe, e o resto dos nossos inimigos, que eu tinha edificado o muro, e que nele já não havia brecha alguma, ainda que até este tempo não tinha posto as portas nos portais, Sambalate e Gesem mandaram dizer-me: Vem, e congreguemo-nos juntamente nas aldeias, no vale de Ono. Porém intentavam fazer-me mal. Ne. 06.01-02

Adesão de aparência – Uma paz conveniente é brecha A proposta do meio termo - O vale de Ono é o meio do

caminho Conferências ardilosas – Há reuniões que só nos tiram do foco

4. Lições práticas desta obra:a) Não basta ser edificador você tem que ser guerreirob) Quem está disposta a guerrear por uma obra está disposto a morrer por

elai. Se não damos nossa vida pela obra, é por que a obra não vale à

penac) Inimigos não trabalham na edificação!

i. Não guerreie com quem edifica junto com você; e não coopere com o inimigo da nossa obra.

d) Nossa igreja é Jerusalém depois da guerra. Há escombros e entulhos para ser demolidos e retirados

i. Você pode sentir a necessidade que Neemias sentiu?ii. Você pode se colocar com intercessor para mudar esta situação?iii. Você pode ser um dos guerreiros que edificam os muros da PIBiv. Você pode ouvir uma como a voz de Neemias nesta palavra?v. É tempo de reedificação!vi. Levantemos os muros e restauremos o altar de Deus neste lugar.

Pregada em 01/01/2012 na PIB em Fernandópolis

3Pr. E.H.S. Kyniar Primeira Igreja Batista em Fernandópolis SP