o balé da vida

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O balé da vida

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Page 1: O balé da vida

O balé da vida

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Mudança dos slides automática.

Page 3: O balé da vida

A dança é uma arte, a vida é uma dança.

Veja: temos que andar no ritmo certo, acompanhando a diretriz do Maestro e ocupar apenas um pequeno espaço do palco.

Ensaiamos, entramos em cena, fazemos nossa parte e saímos para que seja o momento de outro.

Mas isso, não sem antes conviver com esses bailarinos do espetáculo, de forma harmônica.

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Fazemos parte de um corpo de balé. Dependemos dos demais bailarinos para que nos saiamos bem. E o nosso desempenho também influencia no

resultado final do espetáculo.

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Nossos passos se dão pelo ritmo da música a nós reservada.

Quando nos apressamos, nos perdemos, estejamos certos de que prejudicamos o andamento do grupo.

No palco da vida, somos uma única pessoa e com extensão sutil a todos que nos acompanham.

Para a platéia, essa relação deve ocorrer de forma imperceptível.

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Para chegarmos à apoteose e merecermos os aplausos, precisamos cumprir rigorosamente nosso papel. E , de sobra, fazer com que demais atores

saiam-se bem , ali, no palco da vida.

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Em alguns momentos devemos arriscar passos mais ousados. Em outros, muito leves e suaves, a ponto de atingir a mais profunda sensibilidade da platéia.

Engana-se quem imagina estar dançando bem, apenas com passos arriscados e de movimentos bruscos. Os mais suaves talvez sejam os mais observados.

Importante ouvir o silêncio e dele tirar algumas manifestações na arte de viver.

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No palco, assim como na vida, não importa a cor da pele dos que compartilham conosco um único espaço.Assim como não importa a religião, preferências, idade, condição financeira.

Aliás, o que importa apenas é o bailarino ... e pronto.

O que conta é a capacidade de conviver com o grupo de forma sinérgica, compassada, dividida mas também com pleno envolvimento .

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Texto e apresentação por Renato Cardoso

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