neurose e psicose

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o livro retrata a neurose e a psicose

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Page 1: Neurose e Psicose

Neurose e Psicose

Maria Auxiliadora Marques

MARIA AUXILIADORA MARQUES

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Page 2: Neurose e Psicose

Diferentes pontos de vista: §  Nosologia Psiquiátrica:

Neuroses à histérica, obssesiva, fóbica, ansiosa (de angústia), depressiva, situacional

Perversões à todos os desvios do comportamento sexual

Orgânicas à cerebral e extra-cerebral

Psicoses Funcionais à psicoses maníaco-depressivas e

esquizofrenias Oligofrenias à suave, moderada e profunda

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Page 3: Neurose e Psicose

Diferentes pontos de vista:

§  Nosologia Freudiana: 1ª Classificação: teoria do trauma/sedução; teoria de diferentes defesas

contra idéias incompatíveis; inicio da teoria da libido.

1- Psiconeuroses: Histeria à vítima da sedução; repressão da sexualidade Neurose Obsessiva à agente da sedução; deslocamento do afeto Fobia à deslocamento do afeto Parafrenias à rejeição (“verwerfung”) da experiência

2- Neuroses Atuais: Neurose de Angústia à estase da libido Neurastenia à estase da libido Hipocondria à “psicose atual”

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Page 4: Neurose e Psicose

Diferentes pontos de vista: §  Nosologia Freudiana:

2ª Classificação: teoria da libido: diferentes defesas contra fantasias eróticas, agressivas e homossexuais; inicio da teoria da transferência e

das relações objetais. 1- Psiconeuroses: Histeria (regressão a uma situação infantil ou regressão temporal)

defesas contra fantasias eróticas Fobia Neurose Obsessiva (regressão a formas anteriores de satisfação

pulsional ou regressão formal ou biológica) à defesa contra fantasias agressivas

2- Neuroses Narcísicas: Demência Precoce à defesa contra homossexualidade Melancolia à defesa contra perda ambivalente Paranóia à defesa contra a homossexualidade

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Page 5: Neurose e Psicose

Diferentes pontos de vista §  Nosologia Freudiana:

3ª Classificação: Teoria da transferência; teoria da dualidade pulsional

1- Psiconeuroses: Histeria: defesas contra a sexualidade Fobia Neurose Obsessiva à defesa contra a agressividade

2- Neuroses Narcísicas: Melancolia à a transferência ocorre; “caldo puro de pulsão de morte”

3- Psicoses: Esquizofrenia à a transferência não ocorre por regressão ao narcisismo (fase pré-objetal); defesa contra a homossexualidade

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Quarta Posição Freudiana: Desinteresse pelas entidades nosológicas Interesse pelos mecanismos psicóticos : clivagem e negação A questão para Freud não é mais opor entidades nosológicas umas às outras, mas antes esquadrinhar certos mecanismos, principalmente da vertente psicótica e, em particular, as noções de clivagem e negação de um fato que se impõe no mundo exterior.

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Page 7: Neurose e Psicose

Diferentes pontos de vista: Distúrbios Fenomenológicos Distúrbios Psicodinâmicos

- Alterações Cognitivas (do pensar) Repressão ou recalque (“verdrängung”) Consciência Atenção Recusa (“verleugnung”)

Orientação Sensopercepção Rejeição ou repúdio (“verwerfung”) Pensamento Memória Demais mecanismos de defesa: Juízo Crítico regressão Consciência do Eu negação Consciência e Sensação de Doença deslocamento formação reativa - Alterações Afetivas (do sentir) conversão Qualitativas projeção Quantitativas identificação projetiva identificação com o agressor - Alterações do Pragmatismo (do querer) introjeção Conduta isolamento do afeto Linguagem idealização Escrita Mímica

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Page 8: Neurose e Psicose

Os Diferentes Pontos de Vista

Psicopatologia Geral Psicopatologia Psicanalítica

Definição: Critérios de Normalidade: Metodologia: Objetivos:

Estudo dos fenômenos Estudo das tensões decorrentes da mentais anormais busca de consciência inerente

ao funcionamento mental

Bem marcados e baseados Baseados nos níveis de na “Leis da Média” e na maturidade individual performance individual

Observação objetiva Observação subjetiva

Descrição e classificação Descrição da dinâmica mental dos fenômenos mentais Base da compreensão do Estruturação de uma funcionamento mental nosologia MARIA AUXILIADORA

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Page 9: Neurose e Psicose

Os Diferentes Pontos de Vista

Psicopatologia Geral

Fundamental para o conhecimento da doença

Subsídios para o diagnóstico da doença

Delimitação:

a) do campo terapêutico

b) do tipo de diálogo

Psicopatologia Psicanalítica

Fundamental para o conhecimento do

doente

Subsídios para a condução do tratamento

Construção:

a) do diálogo terapêutico

b) dos objetivos terapêuticos

c) das estratégias clínicas MARIA AUXILIADORA MARQUES

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Page 10: Neurose e Psicose

NEUROSES: o ego obedece às exigências da realidade e do superego, ele recalca as pulsões. O conflito se estabelece entre o ego e o id. PSICOSES: há uma ruptura entre o ego e a realidade. O ego cai sob o domínio do id e reconstrói para si uma nova realidade (delírio) conforme os desejos do id. O conflito situa-se entre o ego e o mundo exterior.

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NEUROSE → Predominância de Transtornos Subjetivos : como angústia, culpa,, conflitos psíquicos e sintomas corporais. Em termos estruturais - Freud: conflito principal entre: EGO X ID → o ego defende-se dos impulsos e reprime uma parte da sua vida instintiva, obedecendo as exigências da realidade externa e do Superego (representante interno da realidade). PSICOSES → Transtornos com a realidade externa: como alterações da percepção (alucinações), e do juízo (delírios), falta do controle do comportamento o que provoca problemas familiares e sociais. Em termos estruturais - Freud: conflito principal entre: EGO X REALIDADE EXTERNA → o ego nega a realidade externa

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Neurose

•  Afecção psicogênica em que os sintomas são a expressão simbólica de um conflito psíquico que tem raízes na história infantil do sujeito e constitui compromissos entre desejo e a defesa.

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Dinâmica A maneira como é vivido o Édipo matiza todas as variedades neuróticas no seio da mesma linhagem. O superego apenas entra em jogo de forma efetiva depois do Édipo, do qual é o herdeiro. Não se pode falar de superego propriamente dito, senão nas estruturas neuróticas. O conflito neurótico situa-se entre o superego e as pulsões e desenrola-se no interior do ego. O ego está completo na economia neurótica, mas pode permanecer distorcido em seus diferentes níveis de funcionamento, quer devido a dificuldades ocorridas por ocasião do Édipo, quer em virtude de fixações pré-genitais que vêm perturbar a elaboração genital mais tardia, porém jamais está clivado.

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•  A angústia específica das organizações neuróticas não se aproxima, do perigo de fragmentação, mas diz respeito à ameaça de castração, da mesma forma que esta castração específica, a linhagem neurótica. A regressão neurótica, em caso de acidente mórbido, diz antes respeito à libido que ao ego, sem jamais atingir o nível das regressões pré-genitais massivas das estruturas psicóticas.

•  A relação de objeto neurótica realiza-se

segundo um modo plenamente genital e objetal; o objeto conserva uma posição proximal, existe enquanto tal e é buscado neste sentido.

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Page 15: Neurose e Psicose

A defesa neurótica O recalcamento; embora outros mecanismos acessór ios possam v i r em auxí l io deste recalcamento conforme as variedades neuróticas, jamais se apela, à negação da realidade, mesmo de forma parcial . A real idade pode achar-se transformada pela elaboração defensiva, mas permanece não negada. As exigências do princípio do prazer sempre ficam mais ou menos submetidas ao controle do princípio de real idade. A fantasmatização, os sintomas, são compromissos funcionais, compromisso patológico.

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– SINTOMAS/ CRISES: •  paroxísticos (ex: crise emocional com

teatralidade) ou mais duradouros (ex: anestesias, paralisias histéricas, sensação de bola faríngica, etc.).

– CARÁTER: •  O histérico tem problemas com sua

sexualidade. São pessoas infantis, erotizam os vínculos, sugestionabilidade, dramatização das emoções, exibicionistas, sedutores, falantes, grande tendência para a fantasia, teatrais, etc.

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Psicodinâmica específica •  Em geral, os sintomas histéricos são expressões

simbólicas de alguma coisa reprimida. Os vômitos podem ser símbolos de rejeição (de uma pessoa, de uma relação, de uma situação, etc.), as dores corporais são símbolos de dores psíquicas (desilusões, penas, etc.), as cegueira podem expressar um não querer ver alguma coisa, e assim por diante. Os sintomas histéricos são a exage ração , es te reo t i p i a , r i g i dez e inconsciênciade alguma coisa que é comum para todos: a expressão corporal, a comunicação verbal e pré-verbal. Diz-se que o histérico fala com a linguagem do corpo, em lugar de usar a linguagem das palavras.

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PONTOS DE FIXAÇÃO/ ETIOLOGIA

•  Fase fálica → Complexo de Édipo. •  Por trás de qualquer perturbação histérica, há

sempre uma fantasia edipiana. Toda forma de sexualidade é para eles o amor incestuoso da infância, e reprimindo o Complexo de Édipo, reprimem toda sexualidade. Geralmente, entre os histéricos encontra-se o famoso “filhinho da mamãe”, e entre as mulheres uma admiração incondicional pelo pai.

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Concepções de Psicose §  Na Perspectiva Individual:

Psiquiátrica:

Psicodinâmica: Instituição de um funcionamento mental autístico,

mantido pelo uso predominante de mecanismos defensivos de cunho projetivo.

Presença de determinados fenômenos mentais anormais, fundamentalmente: humor delirante, alterações na atividade do eu, vivências delirantes e alterações sensoperceptivas de cunho alucinatório.

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§  Na Perspectiva Relacional:

Psiquiátrica:

Psicodinâmica:

Concepções de Psicose

Instituição de um padrão de relacionamento caracterizado pela tendência à indiscriminação individual (fusão - ego auxiliar) que é mantido pelo uso predominante de mecanismos interativos indutores de experiências mentais nos outros (identificação projetiva).

Instituição de um padrão de comportamento caracterizado pela ausência de interação (autismo), ambivalência e condutas bizarras.

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Fatores desencadeantes

§  Intensidade de fatores constitucionais

§  Qualidade da interação ambiental

§  Épocas específicas do desenvolvimento

§  Situações pessoalmente específicas

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Page 22: Neurose e Psicose

•  Nós humanos estamos sempre tendo que lidar com pressões decorrentes da necessária adaptação pessoal às mudanças biológicas, psicológicas e sociais pelas quais estamos sempre passando.

•  As conseqüências decorrentes das falhas nos diferentes aspectos do existir são:

–  Biológico à Sindrome Adaptação Geral –  Social à Patologias Sociais –  Psicológico à Desorganização do Ego

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Page 23: Neurose e Psicose

Concepções psicanalíticas sobre o fenômeno psicótico

§  Como Regressão Mental §  Como Desorganização da Estrutura

Simbólica por Falta de um Significante Primordial

§  Como Desorganização Mental

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Page 24: Neurose e Psicose

Como regressão mental:

•  O ego volta a um funcionamento primitivo. – Principais problemas:

• reversão da seta do tempo • patologização das etapas iniciais da

vida mental • a retomada do desenvolvimento não

é possível

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Page 25: Neurose e Psicose

Como desorganização da estrutura simbólica

•  Confusão entre ego, eu e estrutura defensiva

•  Principal problema: –  indefinição desta estrutura simbólica no

funcionamento mental

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Page 26: Neurose e Psicose

Como desorganização mental

•  Ego: sistema operacional

•  Superego: configurações representacionais de determinadas relações objetais

•  Principal problema:

–  Confusão entre ego, eu, identidade e superego, todos oriundos dos processos identificatórios

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Page 27: Neurose e Psicose

Fatores desencadeante da desorganização mental

§  Por sobrecarga pulsional / instintual

§  Por incompetência circunstancial e dependente do grau de funcionalidade egóica

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Sobrecarga pulsional/instintual (fatores constitucionais)

•  Freudianos: sobrecarga erótica, notadamente homossexual

•  Kleineanos: sobrecarga agressiva –  M.Klein: existência de uma polaridade agressiva que

se expressaria através de sentimentos, pensamentos e ações

–  H. Kohut: reações a eventos ambientais nos quais a sobrevivência psicológica foi ameaçada

–  J. Bowlby: função de manutenção de uma relação fundamentale uma das possíveis reações a perdas e separações

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§  Por incompetência circunstancial e dependente do grau de funcionalidade

egóica (fatores circunstanciais: pessoais e

interpessoais)

Conhecimento sobre o desenvolvimento do ego

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Page 30: Neurose e Psicose

O Ego na perspectiva individual •  Sis tema v i r tua l que operac iona l iza o

funcionamento dos diversos sistemas (mnêmicos, volitivos, identificatórios, sensoriais, perceptivos, cognitivos, afetivos,etc.) e programas mentais (de aproximação da realidade e de interação ambiental em seus diferentes níveis de relacionamento: íntimo, pessoal e social), tornando possível a transformação dos fatos vividos (sejam impulsos, desejos, situações reais, situações imaginadas e etc.) em experiências existenciais.

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O Ego §  Na Perspectiva Relacional:

Mundo Subjetivo

Mundo Objetivo

Espaço Íntimo

Espaço Pessoal

Espaço Social

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Desenvolvimento do Ego

cf. Abram Eksterman/C.M.P. Gestacional

Peri-natal

Diádico

Edípico

Social

Passional

Familiar

Final

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Sobre a desorganização mental §  Por invasão de Processo Primário de Pensar

na consciência carreado por anseios pessoais e/ou culturais (ex: mulher que surtou na lua de mel – inicio da vida sexual trazendo o drama edípico; Schreber ao ser eleito é invadido pela fantasia de ser maior que o pai – criar uma nova espécie)

§  Por sobrecarga egóica, nas quais as falhas na estrutura cognitiva se tornam evidentes (a experiência sexual de S.; “Lacunas Cognitivas”, cf A. Eksterman)

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Características

•  Depois da indiferenciação somato-psíquica, a linhagem psicótica parte do nível das frustrações muito precoces, originando-se essencialmente do pólo materno, pelo menos no que concerne às frustrações mais primitivas.

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Fixação

•  Um ego que sofreu sérias fixações permanece bloqueado, ou então regressa em seguida a este nível, se pré-organiza mui rapidamente, em uma primeira etapa.

•  Isto ocorre durante a fase oral ou, o mais tardar, durante a primeira parte da fase anal.

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Superego e Ego

•  O superego de modo algum atingiu um papel organizador ou conflitual de base.

•  O ego jamais está completo; encontra-se de saída fragmentado, independente desta fragmentação ser aparente, ou que os fragmentos permaneçam colados entre si (se não houver descompensação).

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Defesas na psicose

•  Os principais mecanismos de defesa psicóticos são: projeção, clivagem do ego, negação da realidade; todos estes mecanismos concorrem para com o n a s c i m e n t o d e f e n ô m e n o s d e despersonalização, de desdobramento da personalidade, ou ainda de simples desrealização.

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