n-1192 pintura de embarcacoes

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N-1192

MAR / 82

PINTURA DE EMBARCAESProcedimento

Cabe CONTEC - Subcomisso Autora, a orientao quanto interpretao do texto desta Norma. O rgo da PETROBRAS usurio desta Norma o responsvel pela adoo e aplicao dos itens da mesma.

CONTECComisso de Normas Tcnicas

Requisito Mandatrio: Prescrio estabelecida como a mais adequada e que deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma eventual resoluo de no segu-la ("no-conformidade" com esta Norma) deve ter fundamentos tcnicogerenciais e deve ser aprovada e registrada pelo rgo da PETROBRAS usurio desta Norma. caracterizada pelos verbos: dever, ser, exigir, determinar e outros verbos de carter impositivo. Prtica Recomendada (no-mandatria): Prescrio que pode ser utilizada nas condies previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de alternativa (no escrita nesta Norma) mais adequada aplicao especfica. A alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pelo rgo da PETROBRAS usurio desta Norma. caracterizada pelos verbos: recomendar, poder, sugerir e aconselhar (verbos de carter no-impositivo). indicada pela expresso: [Prtica Recomendada]. Cpias dos registros das "no-conformidades" com esta Norma, que possam contribuir para o aprimoramento da mesma, devem ser enviadas para a CONTEC - Subcomisso Autora. As propostas para reviso desta Norma devem ser enviadas CONTEC - Subcomisso Autora, indicando a sua identificao alfanumrica e reviso, o item a ser revisado, a proposta de redao e a justificativa tcnico-econmica. As propostas so apreciadas durante os trabalhos para alterao desta Norma. A presente Norma titularidade exclusiva da PETRLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS, de uso interno na Companhia, e qualquer reproduo para utilizao ou divulgao externa, sem a prvia e expressa autorizao da titular, importa em ato ilcito nos termos da legislao pertinente, atravs da qual sero imputadas as responsabilidades cabveis. A circulao externa ser regulada mediante clusula prpria de Sigilo e Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade industrial.

SC - 14Pintura e Revestimentos Anticorrosivos

ApresentaoAs normas tcnicas PETROBRAS so elaboradas por Grupos de Trabalho GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidirias), so comentadas pelos Representantes Locais (representantes das Unidades Industriais, Empreendimentos de Engenharia, Divises Tcnicas e Subsidirias), so aprovadas pelas Subcomisses Autoras SCs (formadas por tcnicos de uma mesma especialidade, representando os rgos da Companhia e as Subsidirias) e aprovadas pelo Plenrio da CONTEC (formado pelos representantes das Superintendncias dos rgos da Companhia e das suas Subsidirias, usurios das normas). Uma norma tcnica PETROBRAS est sujeita a reviso em qualquer tempo pela sua Subcomisso Autora e deve ser reanalisada a cada 5 (cinco) anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As normas tcnicas PETROBRAS so elaboradas em conformidade com a norma PETROBRAS N -1. Para informaes completas sobre as normas tcnicas PETROBRAS, ver Catlogo de Normas Tcnicas PETROBRAS. PROPRIEDADE DA PETROBRAS

N-1192 Mar 82

PINTURA DE EMBARCAES (procedimento)

1

OBJETIVO Esta Norma tem por objetivo fixar os sistemas de pintura a serem

utilizados na proteo anti-corrosiva das embarcaes da PETROBRAS, bem como os procedimentos a serem seguidos, para a pintura, nas fases de construo e durante a manuteno.

2

NORMAS A CONSULTAR

2.1

Da PETROBRAS N-5 N-6 N-7 N-9 N-13 N-1191 N-1194 N-ll95 N-1198 N-1199 N-1201 N-1204 N-1211 - Limpeza de Superfcies de Ao com Solventes; - Limpeza de Superfcies de Ao com Ferramentas Manuais; - Limpeza de Superfcies de Ao com Ferramentas Mecnicas; - Limpeza de Superfcies de Ao com Jato Abrasivo; - Aplicao de Tintas; - Ambientes Corrosivos; - Tinta de Silicato Inorgnico de Zinco de Dois Componentes; - Tinta Epoxi de Alta Espessura a Dois Componentes; - Tinta Epoxi para Acabamento a Dois Componentes; - Tinta Anti-Incrustante; - Pintura Interna de Tanques; - Inspeo Visual de Superfcies de Ao para Pintura; - Tinta de Fundo Epoxi Zarco-xido de Ferro de Alta Espessura Curada com Poliamida de Dois Componentes;

________________________ Propriedade da PETROBRAS

Palavras-chaves: Pintura - Embarcaes

2

N-1192

N-1228 N-1232 N-1233 N-1261 N-1265 N-1343 N-1375 N-1503 N-1513 N-l585 N-1658 N-1794 N-1795 N-1841 2.2

- Tinta da Zarco; - Esmalte Sinttico Semibrilhante; - Tinta de Fundo Sinttica; - Wash Primer de Cromato Bsico de Zinco e Polivinilbutiral; - Tinta de Alcatro de Hulha-Epoxi de Dois Componentes e de Alta Resistncia Qumica; - Tinta de Acabamento de Borracha Clorada No Saponificvel; - Pintura de Esferas e Cilindros para Armazenamento de Gs Liquefeito de Petrleo; - Cores para Pintura de Embarcaes; - Tinta de Alumnio Silicone para Alta Temperatura (especificao); - Shop Primer Epoxi xido de Ferro; - Tinta Estirenoacrilato; - Primer de Borracha Clorada-Cinza de Alta Espessura (No Saponificvel); - Primer de Borracha Clorada-Vermelho-xido, de Alta Espessura (No Saponificvel); - Shop Primer Silicato de Zinco.

Da SIS (Sveriges Standardiseringskommission) SIS 05 59 00-1967 - Pictorial Surface Preparation Standards for Painting Steel Surfaces.

3

DEFINIES Os sistemas de pintura, aqui normalizados, so estabelecidos

3.1

levando-se em conta os seguintes ambientes corrosivos, definidos na norma N-1191. 3.1.1 3.1.2 3.1.3 Ambiente Marinho. Exposio gua salgada. Outros ambientes causadores de corroso em funo dos produtos

transportados.

N-11923.2 O limite entre os ambientes marinho e exposio gua

3

salgada corresponde, para as embarcaes, linha de flutuao na condio de carregado. 3.3 Denomina-se linha de lastro, a linha determinada, durante a

construo, levando-se em considerao os calados obtidos a partir da condio de lastro normal. 3.4 Denomina-se fundo a regio abaixo da linha de lastro; ele

subdividido em duas regies a saber: Fundo chato: toda superfcie do fundo entre as bolinas e abaixo das linhas obtidas a partir dos seus prolongamentos. Fundo vertical: toda superfcie abaixo da linha de lastro e acima do fundo chato. 3.5 Denomina-se obras vivas as superfcies situadas abaixo da linha

de flutuao na condio de carregado. 3.6 Denomina-se obras mortas as regies acima da linha de flutuao

na condio de carregado. 3.7 Denomina-se costado a toda superfcie externa da embarcao

acima da linha de lastro. 3.8 Faixa de linha dgua - regio entre a linha de flutuao na

condio de carregado e a linha de lastro. 3.9 Corpo mdio paralelo - regio do navio em que a seo transversal

constante. 4 CONDIES GERAIS A aplicao do das tintas pode A ser feita por de meio tintas de em trinchas, cantos,

4.1

rolos, pistolas convencionais, pistolas sem ar, de acordo com a N-13 e recomendaes fabricante. aplicao escalopes e cordes de solda deve anteceder s das demais superfcies e deve ser feita com pincis, brochas ou, quando possvel, com pistola sem ar.

44.1.1 As cores das diversas

N-1192superfcies, locais e regies devem

obedecer a N-1503 - Cores para Pintura de Embarcaes. 4.2 0 intervalo de tempo para a aplicao de uma demo de qualquer sobre outra j aplicada, deve ser o intervalo entre demos

tinta

exigido pela tinta j aplicada. 4.3 No caso os de pintura as de das tintas manuteno, tabelas ou 1 entre quando e os 2, no por puderem razes utilizar ser de o

utilizados

esquemas entre

compatibilidade

sistemas,

esquema anteriormente aplicado. 4.4 As superfcies metlicas no ferrosas, como as de bronze, cobre,

lato, ao inoxidvel e alumnio, no devem ser pintadas; efetuar polimento destas regies com materiais no abrasivos; elas podem ser depois engraxadas ou oleadas quando esse recurso no for prejudicial ao asseio do ambiente. 4.5 em No devem ser pintadas as telas de arame e as partes rosqueadas geral, tais como parafusos, porcas, graxeiras, pinos dos

atracadores das tampas dos tanques e das portas estanques e vigias, assim como cabos de ao e outras peas que devem ser refrescadas com escovas e conservadas com graxa ou com preparados plombaginados especiais. 4.6 As juntas de borracha ou gaxeta das portas e vigias, escotilhas e

agulheiros estanques, tambm no devem ser pintados. 4.7 Ao se pintar os turcos, rodetes, pies de pau de carga e outras

peas de giro, os respectivos pinos ou copos de lubrificao devem ser conservados livres de tinta. 4.8 Quaisquer respingos que venham porventura atingir os anodos

instalados no casco do navio, devem ser cuidadosamente removidos. 4.9 Todas as tintas usadas para marcao das chapas, sees e

perfilados devem ser compatveis com todo o sistema de pintura. Em particular no devem ser usados lpis base de leo.

N-11925 CONDIES ESPECFICAS Navios em Construo A pintura de navios em construo compreende 3 fases distintas, a saber: (a) fase anterior fabricao; (b) fase de construo de blocos; (c) fase de prontificao de compartimentos, tanques e superfcies no prprio navio. 5.1.1 Fase anterior fabricao Fazer rigorosa inspeo visual em todas as chapas, perfilados

5

5.1

5.1.1.1

e sees a pintar, de acordo com a N-1204. Anotar os pontos que apresentarem vestgios de leo, graxa ou gordura e o grau de corroso em que se encontram as superfcies (A, B, C ou D), segundo a norma SIS 05 59 00-1967. 5.1.1.2 Submeter as chapas, perfilados e sees a serem pintados a

processo de limpeza com solvente, segundo a norma N-5, apenas nas regies onde, durante a inspeo constatou-se vestgios de leo, graxa ou gordura. Aplicar jateamento abrasivo no grau Sa 2 1/2, segundo a norma N-9, em toda a superfcie a pintar, de forma a se obter um acabamento que corresponda, no mnimo, a uma das gravuras Sa 2 1/2 da norma SIS 05 59 00-1967. Chapas, perfilados e sees com espessura inferior ou igual a 6 mm podero ser tratados por decapagem qumica. 5.1.1.3 Aplicar uma demo de Shop Primer do tipo e espessura

indicados nas tabelas 1 e 2, de acordo com o local a que as chapas, sees e perfilados se destinam. 5.1.2 Fase de construo de blocos Uma que vez prontificados os blocos, de leo, fazer graxa rigorosa ou inspeo e as

5.1.2.1 pontos

visual em toda a superfcie a pintar, segundo a N-1204. Anotar os apresentarem vestgios poeira regies que se encontram corrodas, classificando-as em A, B, C ou D, segundo a norma SIS 05 59 00-1967.

65.1.2.2

N-1192Aps a limpeza que se fizer necessria (retirada de poeira,

ou limpeza com solvente conforme N-5) as reas corrodas, se pequenas, devero ser tratadas com escovas de ao ou abrasivos rotativos no padro St 3 da norma SIS 05 59 00-1967 e retocadas com a demo subsequente do sistema indicado para o local a que o bloco se destina. Se as reas a serem tratadas forem muito extensas ou seu somatrio maior que 20% da superfcie do bloco, jatear segundo a norma N-9 ao grau Sa 2 1/2 da norma SIS 05 59 00-1967 e aplicar a demo subsequente do sistema. 5.1.2.3 Deve ser deixada sem tratamento e pintura uma faixa de

100 mm, a partir das linhas de emenda de blocos. 5.1.2.4 Aplicar as demos subsequentes, de acordo com os sistemas

recomendados nas tabelas 1 e 2, conforme o cronograma de obra. 5.1.3 Fase de prontificao de compartimentos, tanques e superfcies no prprio navio 5.1.3.1 Uma vez e prontificados feitas todas as as superfcies, fazer tanques e

compartimentos

soldas,

rigorosa

inspeo

visual, limpeza e tratamento como descrito em 5.1.2.1 e 5.1.2.2, nas regies corrodas e adjacentes aos cordes de soldas anteriormente deixados sem pintura. Aplicar, nessas regies, a demo subsequente do sistema indicado nas tabelas 1 e 2 para o local em questo. Para as superfcies do fundo e faixa de linha dgua o tratamento deve ser feito no padro Sa 2 1/2, para o qual poder ser utilizado equipamento de jateamento local spot vacuum blast. 5.1.3.2 Aplicar as demos subsequentes de acordo com as tabelas 1 e

2, certificando-se porm que todo trabalho estrutural em ambos os lados das anteparas, conveses e chapeamento, bem como que todas as redes e seus acessrios estejam instalados. 5.2 Pintura em Manuteno Fundo Durante a docagem proceder lavagem = do fundo com jato de

5.2.1

5.2.1.1

gua doce de

alta presso (13,8 MPa

2000 psi, ou acima) a fim de

N-1192serem removidas as incrustaes e vegetaes marinhas, bem como as partes de tinta solta. Aps a lavagem proceder inspeo visual determinando os pontos onde ser necessria limpeza adicional que ser efetuada com auxlio de raspas e escovas. 5.2.1.2 pintar, encontram danificada. 5.2.1.3 a N-5. Nas regies onde se constatou a presena de vestgios de Nas reas corrodas ou onde a pintura estiver danificada, Fazer rigorosa a inspeo visual, os B, C em toda a que superfcie a

7

segundo as

N-1204,

anotando (A, as

pontos ou onde D a

apresentarem a norma estiver

vestgios de leo, graxa ou gordura, o grau de corroso em que se partes corrodas como segundo pintura SIS 05 59 00-1967), assim regies

leo, graxa ou gordura, efetuar a limpeza com solventes, de acordo com aplicar jateamento abrasivo no grau Sa 2 1/2, segundo a norma N-9. 5.2.1.4 Aps a operao de jateamento retocar as reas jateadas de

acordo com o sistema de pintura escolhido para o fundo e as tabelas 1 e 2, com uma demo de tinta de fundo recomendada. 5.2.1.5 Aps a aplicao da 1a demo, respeitado o tempo de secagem

recomendado, e assim que todo trabalho de jateamento esteja acabado, lavar todo o casco com gua doce a fim de retirar toda poeira e demais impurezas. 5.2.1.6 Nas reas anteriormente retocadas com tinta de fundo aplicar

as demos de tinta subsequentes de acordo com as tabelas 1 e 2, respeitados os intervalos de tempo entre demos prescritos. 5.2.1.7 Aplicar as demos de tinta anti-incrustante de acordo com o

prescrito nas tabelas 1 e 2, respeitados os intervalos de tempo entre demos previstos e de alagamento do dique. 5.2.1.8 Quando da manuteno de esquemas com tinta de fundo epoxi, a

limpeza de superfcie pode ser efetuada, manual ou mecanicamente (N-6 ou N-7) grau St 3 seguida da aplicao de uma demo de Wash Primer vinlico, refazendo-se o esquema original.

85.2.1.9

N-1192Na docagem de entrega, aplicar mais duas demos de tinta

anti-fouling. 5.2.2 Costado Adotar os mesmos procedimentos de 5.2.1.1 a 5.2.1.3. Aps a operao de jateamento, retocar as reas jateadas com

5.2.2.1 5.2.2.2

o sistema de pintura escolhido para o costado e as tabelas 1 e 2, com uma demo da tinta de fundo recomendada. 5.2.2.3 5.2.2.4 Aps a aplicao da 1a demo, seguir o prescrito em 5.2.1.5. Aplicar as demos subsequentes do sistema, conforme as

tabelas 1 e 2. 5.2.3 Demais regies do navio Proceder rigorosa inspeo visual nas regies a pintar

5.2.3.1

segundo a N-1204, anotando os pontos que apresentarem vestgios de leo, graxa ou gordura, o grau de corroso em que se encontram as partes corrodas (A, B, C ou D, segundo a norma SIS 05 59 00-1967), assim como as regies onde a pintura estiver danificada. 5.2.3.2 Utilizar os tratamentos e tintas indicados nas tabelas 1 e 2

para a regio a ser tratada, desde que compatveis com o sistema existente ou repetir o esquema anteriormente aplicado. 5.2.3.3 5.3 Seguir as recomendaes do Captulo 4.

Esquemas de Pintura Os esquemas de pintura a utilizar so os descritos nas tabelas

5.3.1 1 e 2. 5.4

Pintura Interna de Tanques de Carga e de Esferas e Cilindros para Armazenamento de Gs Liquefeito de Petrleo Para estes casos consultar, respectivamente, as normas N-1201 e

N-1375.

N-11926 ANEXO Esta Norma possui um anexo, totalizando 2 folhas , constitudo das tabelas: Tabela 1 - Tintas e Espessuras Utilizadas; Tabela 2 - Esquemas de Pintura.

9

CONTEC - Subcomisso de Pintura. Toda norma dinmica, estando sujeita a revises. Comentrios e sugestes para seu aprimoramento devem ser encaminhados Comisso de Normas Tcnicas da PETROBRAS - CONTEC - RJ.

N-1192

ANEXO Tabela l Tintas e Espessuras Utilizadas

Tintas Shop Primer Epoxi xido de Ferro "Shop Primer" Silicato de Zinco Tinta Primria de Borracha Clorada-Vermelho xido de Ferro de Alta Espessura, No Saponificvel Tinta Primria de Borracha Clorada-Cinza de Alta Espessura, No Saponificvel Tinta de Acabamento Borracha Clorada No Saponificvel Tinta Anti-Incrustante (Tipo I) (Borracha Clorada)

Normas N-1585 N-1841

Espessuras por demo m 15 - 25 15 - 25

N-1795 N-1794 N-1343 N-1199(I) N-1199(II) N-1228(III) N-1658 N-1232 N-1233 N-1265 N-1194 N-1513 N-1211 N-1261 N-1195(II) N-1198

75 - 85 75 - 85 25 - 35 50 - 75 50 - 75 30 - 40 25 - 35 30 25 - 35 125 - 175 50 - 75 20 - 30 120 - 150 15 - 25 120 - 150(*) 30 - 40

Tinta Anti-Incrustante (Vinlica) (Tipo II) Tinta de Zarco (Tipo III) Tinta de Estirenoacrilato Esmalte Sinttico Semibrilhante Tinta de Fundo Sinttica Tinta de Alcatro de Hulha Epoxi de Alta Resistncia Qumica (2 componentes) Tinta de Silicato Inorgnico de Zinco de 2 Componentes Tinta Alumnio Silicone Tinta de Fundo Epoxi Zarco xido de Ferro de Alta Espessura, Curada com Poliamida Wash Primer de Cromato Bsico de Zinco e Polivinilbutiral Tinta Epoxi de Alta Espessura Tipo II (para tanques de gua Doce) Tinta Epoxi para Acabamento (*) Lavar com gua doce aps a cura.