São Carlos • Ano 1 | Edição 02 - Nº 02

MULHERES À FRENTE

DE SUAS EMPRESASComo essas talentosas são-carlenses,

Miriam Franco, Ana Escrivão e Adriana Ferreira, administram seus negócios, com pulso firme e mãos suaves

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Sumário

68 KAPPA SOCIAL Amaro Jr. mostra os convidados que compareceram ao lançamento da kappa magazine, fotografados por Mauricio Motta e João Moura.

64ADOÇÃO DE ANIMAL Bicho brinca com as crianças, faz companhia pro idoso, é legal

com os adultos. Mas aqueles que vêm de um abrigo, depois de ficar na rua ou ser maltratado, será eternamente grato à

pessoa que resolver adotá-lo. Você conhece o canil?

20SAÚDE E BELEZA Cada vez mais os homens estão se cuidando. Além de saúde, eles buscam qualidade de vida com alimentação saudável, exercícios e tratamento da pele.

36IMAGEM E SOM O curso da UFSCar já revelou vários talentos na

área de produção de vídeo, como o premiado curta infantil A Traça Teca. O legal é que o pessoal gosta

tanto da cidade que acaba ficando.

12MODA Para esse início de inverno, abuse das roupas do namorado, do brilho, das cores, da saruel, e, claro, dos casacos de tricô.

8CAPA Miriam Franco, Ana Escrivão (veste blusa Forum, cabelo e

maquiagem Robertinho) e Adriana (veste casaco e blusa Le Lis Blanc,

cabelo e maquiagem Isomi) foram fotografadas por João Moura.

Agradecimentos à Móveis Casa Verde pelo empréstimo dos bancos. Elas são três exemplos de mulheres

são-carlenses bem-sucedidas à frente de seus negócios, como

mostra nossa matéria.

Editorial

Ano 1 | Edição 02 | Nº 02 São Carlos, 24 de junho de 2010

Tiragem desta edição: 25.000 exemplares

Expediente kappa é uma publicação da Abelhaneda Editora e Serviços de Comunicação Ltda.

Diretor ComercialAdilson Haddad

Editora-chefeJussara Lopes - editora@revistakappa.com.brMTb. 12.540

ReportagemAna Paula Santos - redaçao12@revistakappa.com.brEloiza Strachicini - redaçao13@revistakappa.com.brMichel Lacombe - redaçao11@revistakappa.com.brMara Flávia Araújo - moda@revistakappa.com.br

CriaçãoFabio FonsecaCamila Pires

FotógrafosJoão MouraMaurício Motta

Colunista SocialAmaro Jr.

Jornalista ResponsávelLuciano AbelhanedaMTb. 23.733

Diretor Jurídico Fernando Abelhaneda

Diretor FinanceiroMário Gonçalves de Mattos Jr.

Diretora de EventosDaniela Abelhaneda

kappa magazine Av. Comendador A. Maffei, 1635 Centro - 16 3307-7930 São Carlos-SP | 13.561-240www.revistakappa.com.br

Elogios, críticas e sugestões: contato@revistakappa.com.br

Quero anunciar:comercial@revistakappa.com.br

kappa não tem responsabilidade editorial pelos conceitos emitidos nos artigos assinados e informes publicitários.

TIRAGEM DESTA EDIÇÃO AUDITADA POR:

PorJussara lopes

Caro leitor,

Q uando o Luciano Abelhaneda, da Publiout, me convidou pra ser chefe de redação da nova revista que ele decidira lançar em São Carlos, não tive dúvidas, aceitei na hora. Depois de nove anos na Secretaria Municipal de Comunicação, onde aprendi muito e também contribuí bastante, o desafio de uma revista de variedades aqui,

sobre a minha cidade (adotada), era tentador. Ao perguntar se achava que havia mercado, ele me contou que fizera uma pesquisa, cujo resultado indicava que São Carlos tinha carência de um produto desses que acabamos de lançar – com periodicidade quinzenal, inicialmente, e informação de qualidade, para atender um público exigente, formador de opinião e ávido de novidades.

Esta é a proposta da kappa magazine: ter uma abordagem diversificada, contemplando temas como economia, saúde, esporte, turismo, tecnologia, gastronomia, veículos, decoração, beleza, terceiro setor, cultura, arte, educação e moda, entre outros.

Luciano, que por formação é jornalista, me explicou que durante muitos anos teve que se dedicar à sua empresa de outdoor, mas que sentia muita falta da profissão, por isso resolveu fazer a revista.

Acredito que o primeiro número agradou, dada a quantidade de elogios que recebemos. Agora aguardamos as críticas e muitas sugestões, de fatos e personagens da cidade, para podermos fazer uma revista de São Carlos para o são-carlense, cada vez melhor.

Nossos contatos:Tel.: (16) 3307-7930editora@revistakappa.com.br contato@revistakappa.com.br

mauricio motta

kappa magazine6

CartaS

Quero parabenizar toda a equipe da revista kappa. Sem dúvida ela fará grande sucesso, pois, além de um belo visual, trata de assuntos variados, interessantes e bem apresentados, além de um projeto gráfico muito arrojado. Auguro votos de pleno êxito à frente dessa importante iniciativa, que por certo irá contribuir sobremaneira com o desenvolvimento cultural e cotidiano de nossa cidade.

Maria Inez Cornicelli BottaCoordenadora da Oficina Cultural

“Sérgio Buarque de Holanda” Tive acesso à revista e achei de excelente qualidade. É uma grande conquista para São Carlos e região. Muito bem diagramada, papel e impressão de primeira, e excelentes artigos. Tem tudo para emplacar. Pode contar comigo para aquilo que puder contribuir. Abraços e sucesso a toda a Equipe da Revista.

Archimedes Raia Jr. Professor do Departamento de

Engenharia Civil da UFSCar

Parabéns pela revista. Ficou muito bacana mesmo. Acredito que possa ser um marco para o jornalismo na cidade.

Paulo CabralJornalista e assessor de imprensa do

Shopping Iguatemi São Carlos

Dirijo-me para parabenizar a iniciativa oportuna da criação da kappa magazine. Destaco a importância de apresentar, à nossa comunidade, um veículo de relevância na interlocução e divulgação, comprometida com as emergentes questões da atualidade. Esse periódico há de prestar uma contribuição inestimável à cidade de São Carlos e região. Augurando sucesso no empreendimento, apresento-lhe, meus protestos de estima e distinta consideração, informando-lhes que poderá contar com minha total colaboração.

Antonio Carlos HernandesDiretor do Instituto de

Física da USP de São Carlos

Venho parabenizá-los pelo excelente trabalho e iniciativa. Concordo com o sr. Luciano Abelhaneda quando diz que São Carlos vive um momento maravilhoso. Afinal, uma

cidade com duas universidades renomadas, duas unidades da Embrapa, parques tecnológicos, unidade da TAM, considerada o segundo pólo aeronáutico do país, realmente somos privilegiados com tanta tecnologia. Diante dos fatos e conteúdo apresentado na revista kappa, tenho certeza que esta veio para ficar e fazer história. Nossa São Carlos precisava de uma revista com esse perfil.

Bruna de Moraes Secretária da Fundação de Apoio Institucional ao

Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FAI), da UFSCar

A kappa está linda! As matérias são leves, mas com informações na medida. As fotos ficaram ótimas.

Stela MartinsEditora-chefe do jornal “A Folha”

Parabéns a todos, a revista está ótima, bem a cara e o estilo de São Carlos, que aliás merecia um material de qualidade como este. Show de bola.

Rogério GianlorenzoDiretor de Imprensa da Secretaria de

Comunicação da Prefeitura de São Carlos

A kappa ficou muito legal, parabéns a todos.Judith Marini

Proprietária da Tema Propaganda

Agradeço o convite para o lançamento da brilhante revista e aproveito para cumprimentá-los pelo excelente conteúdo e qualidade apresentada, bem como desejo que o sucesso continue acompanhando os projetos de toda equipe.

Linneu Moraes de Souza FilhoDiretor do Colégio Vincere

Quero parabenizar toda a equipe da revista kappa pela qualidade da publicação, tanto em seu aspecto editorial como visual. A revista vem ocupar um espaço de suma importância em São Carlos, espaço este que garante a pluralidade da mídia local e do acesso à informação.

Fabricio Mazocco Jornalista da Fundação de Apoio Institucional ao

Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FAI), da UFSCar

kappa magazine 7

CrEdiBilidadE

kappa magazine comprova tiragem

Auditagem da revista demonstra a transparência do trabalho

O serviço de auditoria de tiragem destina-se a veículos de comunicação impressos, jornais e revistas, e se faz necessário para o reconhe-

cimento e credibilidade junto ao mercado. O objetivo da auditagem é informar, com provas documentais, quantos exemplares são impressos, passando assim se-gurança e confiabilidade aos leitores e principalmente aos anunciantes.

A tiragem de 25 mil exemplares da kappa maga-zine é auditada por PriceWaterhouseCoopers, uma das maiores prestadoras de serviços profissionais do mun-do. A empresa de auditoria e consultoria de atuação internacional está presente no interior de São Paulo há 40 anos, com excelência profissional comprovada para o pleno atendimento das demandas dos clientes nas áreas de Auditoria e Assessoria Empresarial e Tributária. Para se ter uma idéia, até a contagem dos votos do Os-car, o prêmio anual da Academia de Artes e Ciências Ci-nematográficas, é feita pela PriceWaterhouseCoopers.

Os procedimentos para auditoria de tiragem são re-alizados na gráfica onde são impressos os exemplares da revista, antes de sua saída para distribuição. Consiste em uma contagem física de 100% dos exemplares im-pressos e a comparação desse resultado com o docu-mento fiscal emitido pela gráfica.

“A PricewaterhouseCoopers tem grande experiência em trabalhos de compliance, incluindo trabalhos dessa natureza, e agora acompanha o número de exemplares da kappa, garantindo sua tiragem”, esclarece Edmilson Monutti, sócio da PwC em Ribeirão Preto. Instalado há 30 anos, o escritório de Ribeirão Preto da empresa con-ta com dois sócios residentes e 150 colaboradores. Ao lado das equipes instaladas em Campinas, Sorocaba e São José dos Campos, esses profissionais atendem clientes de todo o interior, sempre respeitando a cultu-ra e as expectativas locais de atendimento.

kappa magazine8

CaPa

Empresárias conquistam espaço e respeitoConciliar afazeres domésticos, filhos, lazer e a carreira não é fácil. Mas algumas mulheres, como Ana Escrivão, Adriana Ferreira Zamora e Miriam Franco, merecem aplausos por conseguir isso de forma tão competente e doce

Ana: “Feeling e o gosto pelo trabalho foram

a base para o sucesso do negócio”

Adriana: “Como o ambiente de carros é muito

masculino, a mulher tem que ter seriedade”

Miriam: “Só consegui conciliar casa

e trabalho porque sou organizada”

kappa magazine 9

Por Eloiza Strachicini Fotos mauricio motta

C uidar da casa, dos filhos, de-sempenhar papel de desta-que no trabalho, ter tempo

para frequentar academia ou ter um hobby e ao final do dia ainda estar linda e em cima do salto não é fá-cil. Mas as mulheres, cada vez mais, têm assumido cargos de chefias em empresas e indústrias ou segurado as rédeas do próprio negócio. Mos-tramos aqui três exemplos dessas incansáveis mulheres.

Ana Maria Visconte Escrivão co-meçou a vender roupas femininas em uma sala de sua casa quando a filha Mariana, hoje com 28 anos, era recém-nascida. Com o crescimento do negócio, Ana mudou-se de sua casa, na rua 13 de Maio, para trans-formá-la em sua primeira loja. Hoje, a Equilíbrio é sinônimo de bom gosto e elegância e conta com quatro lojas em São Carlos e uma em Araraquara.

Nascida em Franca, Ana veio es-tudar em São Carlos, formando-se em Biblioteconomia. Conheceu An-tonio Sérgio Escrivão, que se tornaria seu marido, e com quem teve mais dois filhos, Antonio Sergio (Tuco, 27) e Marco Antonio (22). Passaram um tempo em Brasília, ele terminando a residência médica e ela trabalhando como bibliotecária na UnB (Univer-sidade de Brasília). Em 1981, volta-ram para São Carlos e Ana encerrou sua profissão como bibliotecária. E começou outra. “A moda sempre foi meu vício e minha paixão. A faculda-de me propiciou um olhar mais apu-rado para a arte, o que me ajudou a criar um espírito crítico para a moda. Fiz também MBA em Gestão Empre-sarial. Feeling e o gosto pelo trabalho foram a base para o sucesso do ne-gócio”, ressalta.

A empresária conta que lê muito sobre moda em livros e revistas espe-cializadas, nacionais e internacionais, e viaja toda temporada de moda para acompanhar os desfiles e ten-dências, junto com sua filha Mariana que, além de ser psicóloga com clí-nica própria, também atua no negó-cio na área de compras. Ana foi uma das primeiras mulheres da cidade a receber o título de Comerciante do Ano em 1997 e conta que conseguiu respeito profissional. “A Equilíbrio é referência não só em São Carlos e na região, como também em São Paulo. Sou ética com clientes, funcionários e fornecedores, e esse respeito não tem preço”, completa.

Apesar de se considerar workaho-lic, a empresária acredita que está mais consciente que pode trabalhar e ter lazer, e consegue conciliar sua agenda com a academia, por exem-plo. “Se pudesse voltar atrás, faria Administração de Empresas, pois esse foi meu maior desafio: gerenciar uma empresa. Sou autodidata e tudo que sei aprendi na raça”, orgulha-se.

UNIVERSO MASCULINO – Raça também precisou ter Adriana Fer-reira Zamora, diretora comercial da Discasa, para provar que era profis-sional e não apenas a filha do dono da empresa. Formada em jornalis-mo pela Cásper Líbero, trabalhou até 2006 em jornais como O Estado de S. Paulo e, Correio Popular. Mas em 2007 recebeu um desafio do pai

Luiz Fernando Oliveira Ferreira: tocar junto com as irmãs Mirela e Heloisa a concessionária da Volkswagen, que em 2011 completa 50 anos em São Carlos. Também faz parte do grupo Discasa a Auto San, concessionária da Nissan. “Meu pai testou se as fi-lhas tinham a veia empresarial, não deixou para fazer isso quando esti-vesse velho. Como ele nunca teve filho, a responsabilidade de tocar o negócio, que está na família desde o meu avô, ficou para as filhas. E acho que estamos dando conta do reca-do”, orgulha-se.

Mas quem pensa que ela já co-meçou na diretoria engana-se. O primeiro setor em que Adriana tra-balhou foi na Oficina, como aten-dente de recepção, passando pelo Administrativo, Marketing, Vendas, como gerente, para finalmente che-gar a diretora. Ela conta que nunca teve privilégios e como todos os fun-cionários tinha horários de entrada e saída, uniforme e cartão de ponto.

E tomou tanto gosto pela coisa, que hoje é vice-presidente, e única mulher, da Associação Brasileira de Distribuidores Volkswagen (Asso-brav). “O ambiente de carros é mui-to masculino. A mulher tem que ter seriedade, se esforçar bem mais do que o homem para conquistar seu espaço e, acima de tudo, não deixar sua feminilidade de lado.”

Ela afirma que o “estágio” em cada setor da empresa a fez desco-brir que gostava de lidar com o pú-blico – hoje gerencia cerca de 100 funcionários. “Tenho que administrar conflitos, e cada setor tem a sua par-ticularidade, a sua linguagem. Sou eu que contrato e demito pessoas, portanto tenho que ser firme e dei-xar a doçura de lado”, analisa.

Casada com Crescencio Zamora e mãe de Pedro, de 3 anos, Adriana con-

Elas ainda arrumam tempo para jogar

tênis, fazer academia e aula de dança

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ta que adora cozinhar e é muito casei-ra, mas não se vê no papel de dona de casa. Sua grande paixão é a dança. “Faço aula de dança contemporânea e hoje sei que o balé, como profis-são, é meio solitário, e o que eu gos-to mesmo é de gente. Sou realizada profissionalmente e muito feliz com o que conquistei até hoje”, pondera.

ORGANIZAÇÃO É TUDO – Con-quistas e trabalho duro desde cedo fazem parte da vida de Miriam Cris-tina Lopes Franco, administradora da Job Consultoria. Aos 14 anos foi bal-conista de uma loja de roupas e em 1975 trabalhou em diversos depar-tamentos da CBT (Companhia Brasi-leira de Tratores), que lhe deu todo conhecimento em departamentos

pessoal, financeiro, contábil e fiscal. Casou-se em 1980 com Sérgio An-tonio Franco, com quem teve quatro filhos: Tatiane (27), Daniel (26), que lhe deu o primeiro neto Gabriel de 6 anos, Mariana (22) e Mateus (17).

Em 82, mudou-se para Casca-vel, no Paraná, e lá conheceu a Job Center do Brasil, empresa de tercei-rização de serviços. Voltou para São Carlos trazendo essa filial, e um ano depois comprou a empresa junta-mente com o marido. Começaram numa salinha alugada na rua José Bonifácio, depois compraram um prédio na rua 13 de Maio, e no ano passado reinauguraram o local, que está mais imponente e luxuoso.

Apesar do extenso conhecimen-to em administração, a sétima de

oito irmãos conta que formou-se em Direito em 2002 e gostaria de ter es-tudado para juíza. Ela acredita que só conseguiu conciliar a carreira com a vida doméstica porque é extrema-mente organizada. “Criei meus filhos para serem independentes. Ficar com a empregada doméstica não os fez chamá-la de mãe, mas tive medo que isso pudesse acontecer”, admite.

Mesmo com a correria, Miriam ainda acha tempo para fazer aula de tênis, ioga e academia, e só lamenta não poder se dedicar mais a uma de suas paixões: a leitura. “Brinco que sou uma mulher ao avesso, pois não gosto de gastar e nem de shopping. Meu marido respeita meu tino para os negócios e deixa a organização do dinheiro por minha conta”, finaliza.

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moda INVERNO MIxNesse inverno, a moda será um mix poderoso de cores, couro, leggings, brilho, boyfriend (pegar a roupa do namorado), paletós, calça saruel, jaquetas e casacos com ombros marcados, botinhas de cano curto, meia-calças com textura, tricôs e muito mais.

ela usa: calça jeans CALVIN KLEIN,

blusa lurex BOTSWANA, colete tricô

DOSÉLLES, bolsa CARMIM, bota

CAPODARTE

ele veste: blusa double face REDLEY,

calça saruel OSKLEN, sapato bota

iate OSKLEN

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ESTAMPASXadrez, listras coloridas, estampas pequenas, plumas, lãs, bolinhas e estampas de animais migram do verão para o inverno com muito charme. O tricô aparece em alta para esquentar os dias frios, além da renda que traz um ar sedutor para a noite. A grande mistura de estampas “brinca” com o inverno.

BRILHOSEles vêm com tudo. Paêtes, lurex, canutilhos, tecidos metalizados, foscos e com brilho natural são as novas armas da sedução. Para usar à noite o dourado e a prata mantêm o glamour e garantem o noturno chique e ousado. Aposte em blusas, leggings, saias e vestidos.

ela usa: colete ALCAÇUZ, gola de

tricô DOISÉLLES, blusa LELIS BLANC,

calça estampada COLCCI, cinto

ALCAÇUZ, ankle boot ALPHORRIA

ele veste: camisa polo SERGIO K.,

jaqueta couro RESERVA, sapato

couro ELLUS, calça jeans CALVIN

KLEIN

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CORESPretos e tons escuros sempre foram as cores da moda inverno. Tons terrosos, queimados, beges, acinzentado e, claro, o tão comentando nude (cor da pele). Mas para um inverno brasileiro, as cores alegres e vivas se destacam, e dessa vez o vermelho ganha um ar de autenticidade. Abuse!

ela usa:shorts jeans ESPAÇO FASHION,

regata khaki LELIS BLANC, jaqueta

de couro BOTSWANA, ankle boot

CAPODARTE, cinto BOBÔele veste: sapato tênis OSKLEN, calça

jeans e cinto CALVIN KLEIN, camisa

polo LACOSTE básica, casaco tricô

RESERVA

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PADRÕESOs anos 80 esquentaram o verão e não vão deixar de ferver o inverno. Cinturas alta, ombros marcados se destacam. Casacos compridos, volumosos, em camadas e muita sobreposição fazem a festa. Um ombro só e tomara que caia exibem a sensualidade feminina que garante a elegância na moda urbanista. As produções rocker, com o preto abusado e tachinhas, brinca com os anos 80 e tem destaque na noite.

Quase tudo é permitido no frio, afinal cada um tem seu biotipo e estilo, mas Lelê Xavier, professora de moda do Senac, dá uma dica importante para não sair da moda: “É bom evitar algumas peças no inverno, por exemplo: minissaia com sandália aberta de verão e casaco pesado, vestidos brancos e, claro, nunca abusar das estampas”.

Mar

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agra

deci

men

tos

ela usa: trend coach off white COLCCI,

sapatilha CAPODARTE, bolsa capitonê

CARMIM, pulseira e anéis ESPAÇO

FASHION

ele veste: sapatênis OSKLEN, calça

jeans COLCCI, cinto MANDI, camisa

OSKLEN, jaqueta couro RESERVA

kappa magazine16

Must have da estação

Eu quero

Eu adoro

Eu encontro na

3 x 139,67

cARMIMcOlccI fÓRUM

cAlvIn klEIn

LINHA BASIC

LINHA ROCK HEAVEN LINHA MINI

Bolsa Imara 3 x R$ 96,33

Bolsa Fair Fax3 x R$ 106,33

Bolsa Puck3 x R$ 56,33

Bolsa Pretty3 x R$ 53,00

Bolsa Angy3 x R$ 166,33 Carteira Rona

3 x R$ 33,00Bolsa Rock Baby3 x R$ 196,67

Bolsa Rubinxs3 x R$ 56,33

Bolsa Frona3 x R$ 56,30

Carteira Tops3 x R$ 32,30

3 x 173,00 3 x 66,33 3 x 75,00

SÃO CARLOS | ARARAQUARA

Varal

kappa magazine 17

Carmen Steffens3374-4761Bolsa PitonDe: R$ 699,90Por: R$ 489,90

ScarpinDe: R$ 279,90Por: R$ 199,90

Carmen Steffens3374-4761Bolsa PretaDe: R$ 799,90Por: R$ 639,90

Doce Sonho3364-2384Pijama de Frio Da VinciTudo em 4 x

Armário3371-4161Jaqueta Esquire4 x R$ 65,00

BotaDe: R$ 699,90Por: 5x R$ 139,90

Doce Sonho3364-2384

Carmen Steffens

Pijama de Frio Da VinciTudo em 4 x

Doce Sonho3364-2384

Jaqueta Esquire

Staroga Calçados 3371-0550Sapato Madame ChicChapéu Maria FoliaTudo em 5 x

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SaÚdE

Artrose e artrite não são só “doenças de velho”Em alguns casos elas podem ser congênitas e aparecer ainda na juventude. Por isso é importante a prevenção com cuidados simples, como evitar obesidade e fumo

Por Eloiza Strachicini Foto mauricio motta

A expectativa de vida do bra-sileiro tem crescido, e com isso cada vez mais pessoas

praticam atividade física em busca de saúde. Como consequência há sobrecarga nas articulações e po-dem surgir duas doenças: artrose (desgaste da articulação) e artrite, que também atingem jovens e não são mais consideradas doenças da terceira idade.

Segundo o dr. Luiz Eduardo Lima Fontana, ortopedista e traumatolo-gista da Clínica Santa Mônica, exis-tem dois tipos de artrose: a primária ou congênita (que se desenvolve dos 20 aos 40 anos), agravada pelo

uso indevido das articulações, obesi-dade e tabaco, e a secundária ou se-quela de fraturas, que aparece após um tombo ou queda em que alguma parte, como quadril ou fêmur, sofre fratura. Para retardar o aparecimento

da artrose primária, deve-se evitar o uso de escada, estar acima do peso e praticar atividades físicas de impac-to, como corrida.

O tratamento é à base de analgé-sicos e antiinflamatórios a fim de re-tardar o aparecimento da inflamação e proteger a cartilagem que recobre

a articulação. Nos casos em que ela já está desgastada, é aplicada uma injeção intra-articular com uma es-pécie de gel que funcionará como uma cartilagem. O problema é que esse tratamento é caro. Cada injeção custa de R$ 130,00 a R$ 250,00 e pre-cisa de mais ou menos sete aplica-ções para obter resultado. “Cerca de 70% a 80% dos casos de artrose são mais comuns em mulheres, tornan-do a doença hereditária. As sequelas de fraturas são mais comuns em ho-mens”, explica.

Fontana explica que em casos mais graves é preciso uma cirurgia (que também é coberta pelo SUS) para substituição da articulação por uma prótese, quase sempre de qua-dril ou joelho. O preço das próteses

“A artrose primária pode se desenvolver dos 20 aos 40 anos”

Dr. Fontana, ortopedista, diz que os medicamentos e técnicas cirúrgicas avançaram muito

kappa magazine 19

varia de R$ 3 mil a R$ 45 mil, depen-dendo do modelo, fabricante e pro-cedência, fora o ônus com interna-ção, medicação etc. E a Anvisa tem sido rigorosa na autorização e fisca-lização da comercialização de próte-ses de segunda linha. Tudo isso para evitar infecção, rejeição, ou quebra do material. Existe variação no preço, pois há materiais importados e na-cionais, que também têm excelente qualidade.

TRATAMENTO – Como toda ci-rurgia, também pode ter três tipos de complicações, que assustam os médicos: trombose, embolia ou re-jeição. “As técnicas e os materiais cirúrgicos avançaram muito nos úl-timos anos. Aliado a isso, temos os medicamentos anticoagulantes que

ajudam a prevenir esses problemas. O pós-operatório é tranquilo, e em até cinco semanas o paciente já volta a andar”, completa Fontana.

A artrite é bem mais preocupan-te, pois acomete também os jovens. É um processo auto-imune, ou seja,

por uma falha no cérebro, o organis-mo passa a não reconhecer as pró-prias células e produz uma substân-cia para combatê-las como se fosse uma doença ou material externo. Não existe cura, apenas tratamento paliativo com medicamento.

O ortopedista conta que existem três tipos: reumatóide (a mais co-mum), medicamentosa e idiopática. A primeira é percebida na idade se-nil e se agrava ao longo do tempo, quando as juntas começam a entor-tar, especialmente nas mãos. A ar-trite medicamentosa ocorre apenas pelo período em que se usa o remé-dio que desencadeia a doença, e a idiopática se manifesta quando não se conseguem estabelecer as causas. Não existe prevenção. O tratamento é à base de antiinflamatórios hormo-nais e não hormonais, que têm como consequência aumento de peso e retenção de líquidos. Para tentar di-minuir as causas são restringidos nos pacientes seu peso, produtos que possam desencadear alergias, além de corantes e fármacos.

“A Anvisa tem sido rigorosa quanto à comercialização de próteses de segunda linha”

kappa magazine20

BElEZa

Eles buscam qualidade de vidaHomens começam a procurar atividades físicas e tratamentos dermatológicos com um objetivo maior do que o cuidado estético: a melhora na qualidade de vida

Por Michel Lacombe Fotos Mauricio Motta e João Moura

O empresário Eduardo Faria podia ser conside-rado, até sete anos atrás, um atleta de final de semana. Mas, preocupado em melhorar sua

saúde, resolveu investir não apenas em exercícios, mas em uma mudança, que incluiu preocupação com o sono, cuidados com a pele e alimentação saudável. Para me-lhorar o condicionamento e estar mais bem preparado, resolveu acrescentar o Pilates e o alongamento, dimi-nuindo o risco de lesões. “Hoje faço uma série de ativida-des, que juntas resultam nessa qualidade vida”, comenta.

Faria, porém, é exceção. O personal trainer da Espa-

ço Bio, Reginaldo José Angeloti Camacho, fala que a procura por atividades físicas pela ala masculina tem aumentado, mas ainda não é a ideal. Em seu cotidiano, recebe relatos de mudanças. “Isso mostra que a ativida-de física para o homem é essencial para a qualidade de vida como um todo, não apenas para a estética.”

Então, por que o homem não se cuida? “Muita gente diz não ter tempo. Mas todo mundo tem uma desculpa para não vir.” Outra possibilidade apontada por Cama-cho é a resistência com o método tradicional de acade-mias. “Nosso trabalho é diferenciado, porque as pesso-as não vão fazer a mesma coisa. Temos várias atividades que podem ser introduzidas, fazendo com que se goste de vir aqui.”

Faria: “Quero ter saúde para aproveitar a vida”

kappa magazine 21

Entre as oferecidas pela Espaço Bio, além das musculares, estão o acompanhamento nutricional, mas-soterapia, acupuntura e Pilates. Na-thália Von Schimidt cuida daqueles que procuram a última atividade. “Meu trabalho com os alunos é foca-do em postura e consciência corpo-ral para que eles aprendam a relaxar”. Em um mês, dependendo do caso, a pessoa nota a diferença. “A longo prazo, buscam outras atividades, en-tão podem acrescentar corrida e co-meçar um trabalho muscular.”

Camacho diz que há diferença quando um personal acompanha o aluno. “Fazemos uma avaliação e va-mos cumprir a meta. Aqui fazemos treinamentos específicos para que a pessoa conquiste seu resultado final”.

Para Faria, casado e pai de duas filhas, a melhora incluiu toda a famí-lia. O empresário considera que seu melhor investimento foi nele. “Não adianta trabalhar, aumentar o patri-mônio e não ter saúde para poder usufruir disso. Hoje estou com 50 anos, e daqui para frente quero ter saúde para aproveitar a vida.”

PROTEÇÃO DA PELE – Outro cui-dado adotado por homens é com a

pele. O dermatologista Moysés Cos-ta Lemos fala que o aumento da ex-pectativa de vida e o acesso às infor-mações fizeram com que o homem também se preocupasse com a be-leza. “Além disso, as mulheres se tor-naram mais exigentes e não querem somente ser bonitas. Elas querem que o parceiro também seja.”

Não é somente o fator estético que leva o homem a procurar um profissional. “É um conjunto de bele-za e prevenção. A preocupação com a saúde e o perigo de ter doenças relacionadas à pele são motivos que os trazem à clínica”, explica. O trata-mento também é diferente. “A pele do homem é mais espessa, oleosa, e tem o trauma diário do barbear.”

Lemos diz que são cinco os proce-dimentos mais procurados: depilação de pêlos a laser, botox, preenchimen-to, retirada de manchas das mãos e do rosto e tratamento de flacidez fa-cial. A melhor dica para quem deseja melhorar sua aparência é procurar um especialista. “O dermatologista, médico especializado em doenças da pele, está apto a avaliar e tratar o pro-cesso de envelhecimento para que se chegue ao resultado esperado, que é a melhora na autoestima.”

Nathália: “Meu trabalho com os alunos é focado em postura”

Camacho: “Fazemos uma avaliação e vamos

cumprir a meta”

Dr. Lemos: “As mulheres não querem somente ser bonitas. Querem que o parceiro também seja”

Produtos para a beleza do homem encontrados na

Farmácia Rosário

kappa magazine 23

dr. aVEntura

De Tirol a Itirapina: tirolesaPor marcelo Botosso

S urgida na região de Tirol, Áustria, a tirolesa é, sem dúvida, uma das práticas mais agradáveis e emocionantes dentre as atividades ao ar livre, propiciando a sensação de voar

e fazendo com que o praticante contemple a paisagem por um ângulo nada convencional. Apesar da origem distante, a tirolesa caiu no gosto dos aventureiros brasileiros, e aqui encontramos locais sensacionais para sua prática, como é o caso do vizinho município de Itirapina. Ela consiste num cabo aéreo colocado entre dois pontos do qual o aventureiro desliza pelo meio de roldanas fixadas por mosquetões (espécie de elo de metal) a uma cadeirinha ou peitoral. Ambos são confeccionados com material de alta resistência tendo um tempo limitado de uso. A utilização de capacete é altamente recomendável, visando sempre a segurança do praticante. Uma tirolesa pode ter vários metros de percurso, sendo que algumas terminam sobre as águas de um lago, rio ou mar, potencializando dessa forma a aventura. Há também níveis de velocidade que aumentam a possibilidade de adrenalina ou contemplação.Das atividades de aventura, a tirolesa é uma das mais fáceis e seguras, quase não exigindo esforço físico de quem pratica. O que não significa falta de prazer, emoção e adrenalina. Muito pelo contrário, a altura pode causar temor e preocupação, mas após a prática a sensação de vitória e liberdade será inesquecível, marcando a vida do praticante que superou um limite e, consequentemente, estimulou o seu autocontrole.

DICA DO MARCELO – “Apesar de não exigir nível técnico, o aventureiro deve estar totalmente consciente da atividade que irá realizar e dos eventuais riscos. Certifique-se de que o equipamento é apropriado e de boa qualidade, bem como sua data de fabricação e validade. Informe-se sobre a procedência e a idoneidade de quem explora comercialmente essa aventura.”

DICA DO Dr. EDUARDO REBELLO – “O acesso ao local pode ser difícil, exigindo atenção com a hidratação, proteção solar e uso de repelentes. O uso de bebidas alcoólicas assim como o uso outros tipo de droga que possam prejudicar a atenção e o equilíbrio é sempre desaconselhado. Cuidados na acomodação da cadeirinha, evitando hiper-extensão muscular, e com as mãos nas roldanas também devem ser tomados.”

Serviço: Para a prática de tirolesa em Itirapina: Mirante das Águas, rodovia Ulisses Guimarães, km 23, tels. (19) 3483-7314 / (19) 3294-4774.

Fabiola Medeiros

PErSonagEm da SEmana

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Madre Celerina Ventura

Conhecida em São Carlos pelo trabalho de amor e caridade que há quatro décadas realiza na comunidade da Vila Izabel, a Madre, de 99 anos, tem 80 na vida religiosa

Por ana Paula Santos Foto mauricio motta

A lucidez da Madre, como é ca-rinhosamente chamada, im-pressiona até mesmo quem

já a conhece. Aos 99 anos, a freira da Congregação das Irmãs Franciscanas Estigmatinas, de fala serena e sota-que italiano, completou, em 2010, 80 anos de vida religiosa – fato até en-tão não registrado na cidade. Ela ex-plica sua rotina diária: “Às 5h30 parti-cipo de uma missa, depois trabalho na cozinha da creche e no período da tarde me dedico à oração e levo rosas para Nossa Senhora, de quem sou devota”.

Nascida na Itália, foi batizada Luiza Ventura, filha de Luzia Lom-bardi e Girolamo Ventura, mas aos 19 anos, quando fez seus votos reli-giosos, passou a ser chamada de Ce-lerina. Nome que não gostou muito, afinal Luiza, escolhido pela mãe, era

mais bonito, mas aceitou. A irmã chegou ao Brasil em 1968

na cidade de Duartina, também no interior de São Paulo, mas no mesmo ano veio para São Carlos. São 42 anos de dedicação a uma mesma comu-nidade, a Paróquia de Santa Izabel, uma das mais antigas do município, e, quando começou o atendimento na Creche Divina Providência, veio cuidar dos mais necessitados.

“O bairro era muito carente, aten-díamos 15 crianças em uma pequena casa de família, ao lado da igreja. De-pois construímos esse prédio. Foram muitos os benfeitores, muitos aos que acreditaram no nosso trabalho”,

lembra a religiosa que já recebeu o título de cidadã são-carlense.

Atualmente a instituição atende 80 crianças em período integral e, de acordo com as irmãs Letícia e Lucré-cia, que vivem com a Madre na casa ao lado da creche, ela ainda participa da administração com uma presença acolhedora, sempre muito prestati-va. Um dos responsáveis pela vinda da freira para São Carlos, padre An-tônio Tombolato, que implantou a Creche Divina Providência, explica: “A Madre é uma alma santa, sempre apoiou os trabalhos da comunida-de e muito trabalhou para manter o atendimento e superar as crises, por isso ela é tão querida.

Quando o assunto é a creche, Ma-dre Celerina faz questão de reforçar a gratidão. “Não seria possível alimen-tar essas crianças sem as doações que recebemos, por isso agradeço a ajuda dos são-carlenses e peço a Deus pela vida de todos.”

“Foram muitos os benfeitores, muitosos

que acreditaram no nosso trabalho”

Uma vida dedicada aos necessitados

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SolidariEdadE

Asilo Dona Maria Jacinta, uma demonstração de amorCantinho Fraterno, como é conhecido, atende 51 idosos, a maioria com deficiência mental. Outras 130 pessoas estão na lista de espera, mas faltam recursos para todos

Idosos recebem atendimento de Flávia na sala de TO,

reformada e equipada graças à doação da Volkswagen

Por Ana Paula Santos Fotos João Moura

A silo é um estabelecimento mantido por insti-tuição filantrópica, geralmente religiosa, que ampara pessoas necessitadas, idosos ou inváli-

dos, que não têm onde morar, geralmente sem família. Assim é o Asilo Dona Maria Jacinta, em São Carlos, o Cantinho Fraterno, como é carinhosamente conhecido. Construído e mantido há 88 anos pelos Vicentinos – membros da So-ciedade de São Vicente de Paulo, obra de caridade evangélica que ajuda os mais necessitados –, o local abriga 51 idosos, 24 homens e 27 mulheres, que encontram na institui-ção, mais que alimentação e cuidados com a higiene e saúde, muito carinho.

“Eu gosto de viver aqui, me sinto em casa. Aos domingos visito minha família, que mora na cidade, mas logo volto. Sou feliz, graças a Deus!”, diz, sorri-

dente, Mário Geraldo Parejo Ramires, de 62 anos, há 13 no asilo.

Apesar da visibilidade social que o asilo alcançou ao longo de todo esse tempo, mantendo um excelen-te atendimento sem fins lucrativos, as dificuldades são muitas. A tesoureira Sônia Ferreira Dias explica que as subvenções (federal, estadual e municipal) represen-

tam apenas 1% do orçamento mensal da instituição. “Nossa despesa é de R$ 70 mil por mês e, como não existem benefí-cios, isenções fiscais que incentivem em-presários a doar para os asilos, sentimos muita dificuldade para manter o atendi-mento”, argumenta. Quem vive abrigado

e recebe aposentadoria, ou tem algum salário, ajuda a instituição, mas isso não é suficiente. Por isso, na falta de recursos, todas as ações são bem-vindas. O Cantinho Fraterno conta com o telemarketing, aluguel do salão de festas, um bazar permanente e promoções como al-moços e bingos (o próximo inclusive vai ser no dia 24 de julho às 19h30, no próprio asilo).

“São apenas seis os idosos lúcidos que

vivem hoje no asilo”

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O quadro de funcionários conta com 42 profissionais. Tem enfermei-ra padrão, auxiliares de enfermagem, cozinheiras, auxiliares de cozinha, nutricionista, assistente social, fisio-terapeuta, terapeuta ocupacional e atendentes de telemarketing. A ad-ministração é feita por uma diretoria, toda ela voluntária, afirma o presi-dente Luiz Aparecido Baldan, que há quatro anos se envolveu no projeto. “Dedicamos nosso tempo em prol desta obra. Somos nove profissio-nais que tentam manter o padrão de atendimento e amor para com esses idosos. E para se ter uma ideia da ca-rência deles e da cidade, há uma lista de espera com 130 pessoas, as quais, infelizmente, não temos condições de atender”, confidencia, acrescen-tando que são apenas seis os idosos lúcidos que vivem hoje no asilo.

HISTÓRIAS REAIS – O abandono é uma queixa muito frequente entre eles. Filhos e parentes deixam o idoso no asilo e passam anos sem visitá-lo. Há histórias muito tristes, como a de uma mãe que viveu no asilo por dé-cadas, sempre esperando que um dos dois filhos cumprisse a promessa e voltasse de São Paulo para buscá-la. Ela morreu sem receber sequer uma visita. E há também histórias inusita-das, como é o caso de um dos inter-nos, com problemas mentais, que foi abandonado na porta do asilo por um caminhão de circo que passava pela cidade, 20 anos atrás, e permanece lá até hoje. Mas também já aconte-ceram finais um pouco mais felizes, como o reencontro de uma mãe e sua filha. Ambas viviam asiladas – a mãe acamada no Cantinho Fraterno, e a filha, doente mental, estava em outro abrigo da cidade, o Helena Dornfeld. Agora elas estão juntas.

Estudos apontam que a trajetória

até o asilo tem, muitas vezes, uma única causa: a rejeição – o próprio envelhecimento tornava-se justifica-tiva para se decidir por uma assistên-cia aos idosos.

Para garantir melhor qualidade de vida para os internos, a institui-ção oferece atendimentos especiais,

como festas, jogos, passeios, aulas de arte, além de sessões de fisiote-rapia que ajudam os internos a ven-cer as dificuldades da idade avan-çada. Mas quem conhece o local se impressiona com o lado humano e cristão do atendimento. Uma das responsáveis por esse trabalho é a fisioterapeuta Flávia Engelbrecht, que começou como voluntária e de-pois foi contratada. Ela explica como as atividades ajudam na autoestima deles, e que até os acamados parti-cipam. Mas o mais importante sem dúvida é o carinho e a dedicação dos funcionários. “Posso garantir que é gratificante, mas só quem gosta muito do que faz, só quem tem mui-to amor, trabalha aqui.”

O Cantinho Fraterno Dona Maria Ja-cinta fica na rua 7 de Setembro, 1000.

Mário Geraldo Parejo Ramires vive no asilo há 13 anos

Sônia (tesoureira) e Luiz (presidente) na capela que abriga a imagem da Santa Irmã Paulina, que viveu e trabalhou na instituição

Há 100 anos, Maria Jacinta recebeu uma herança e, como era uma pessoa muito religiosa, resolveu doar parte de suas terras para dar assistência aos idosos. Na escritura, ela determinou que o lugar cuidasse de pessoas de ambos os sexos, sem distinção de raça, condição social ou religião. Uma curiosidade do Asilo Dona Maria Jacinta é a presença e participação da Santa Irmã Paulina, imigrante italiana que viveu no Brasil, tornou-se freira e dedicou a vida aos menos favorecidos. Foi beatificada e canonizada como santa em 1991. Registros internos confirmam a dedicação ao asilo e em sua homenagem uma imagem foi colocada na capela, presenteada por devotos que alcançaram graças.

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CoPa do mundo

Em ritmoverde e amareloA torcida para o Brasil está em todos os lugares: nas escolas, nas casas, nos bares, nas festas. Até o avião da seleção passou por aqui, para receber pintura, deixando um rastro de sorte para nossos jogadores

Por ana Paula SantosFotos maurício motta

A nimação não falta! Pode ser no ambiente de trabalho, com a família ou entre ami-

gos, jogo de futebol é sempre um bom motivo para reunir as pessoas. Ainda mais em Copa do Mundo. É o caso do grupo da educadora físi-ca Andreza Bruniera. “Somos uns 20 amigos e estamos sempre juntos, em festas e baladas. Agora, durante os jogos da Copa, caprichamos na torcida”, explica. O pessoal, que já formou até o bloco de carnaval “Beija me liga”, mandou fazer as camisetas e caprichou no verde e amarelo.

O tema Copa do Mundo foi as-sunto também nas diversas escolas e rendeu muito aprendizado. Na Escola Estadual “Jesuíno de Arruda”, por exemplo, os alunos ampliaram seus conhecimentos se divertindo. Uma das responsáveis pelo agito, a professora de arte Maria Aparecida Faria, explica que foi desenvolvido um projeto interdisciplinar, envol-vendo história, geografia e arte. “No total 320 alunos se envolveram nas atividades. Foram 8 salas (entre 5ªs e 8ªs séries) e sem dúvida, quando en-volve a prática, o resultado é muito melhor”, afirma. Os estudantes, com idade entre 10 e 15 anos, pintaram as 32 bandeiras dos países participan-tes no Mundial, incluindo também

o mascote da Copa. Todos disseram que foi muito mais fácil aprender dessa forma. Matheus Mello Brugne-ra, de 11 anos, gostou de saber o sig-nificado das bandeiras; Laís Gomes, de 10 anos, se encantou com os mas-cotes, e para Kamila Thalita de Lima Iazoli o melhor foi conhecer novos países, novas culturas. Para aprofun-

dar o conhecimento e manter toda essa animação, alunos, professores e funcionários vão assistir juntos, no pátio da escola, o próximo jogo da seleção brasileira.

Mas não foi só a garotada que entrou no clima da África do Sul. Durante uma semana, universitários de São Carlos participaram da VI Se-

Grupo de 20 amigos capricham na torcida

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mana Acadêmica e Cultural Africana. Foram palestras, exposições e, é cla-ro, partidas de fu-tebol, envolvendo jovens represen-tando Brasil, Bo-lívia e Peru, além dos países africa-nos Guiné Bissau,

Cabo Verde, Angola e Porto Príncipe, uma forma de integrar ao estudantes e conhecer um pouco mais da cultu-ra africana.

Realidade que a família do ge-rente de sistemas, Ailton Pedroso de Souza, conhece bem. Ele, a esposa e os filhos (Marina, 19 anos, e Filipe, 15) viveram três anos em Pretória,

na África do Sul. O caçula Miguel, de apenas dois anos, nasceu lá. “Vive-mos muito bem lá e aproveitamos todo o clima de preparação para o Mundial, o país investiu de verdade. Tivemos a oportunidade de assis-tir aos jogos do Brasil na Copa das Confederações e nos emocionamos muito”, comenta. De volta ao Brasil, e morando atualmente em São Car-los, eles contam que, apesar de toda limitação, o país oferece uma infra--estrutura e logística muito boa, mas a mobilização pelos jogos dividiu o país. “Na África do Sul ainda existe muita diferença entre raças, mas a grande maioria da população tem o futebol como primeiro esporte. Eles são fanáticos, por isso este ano estão realizando um sonho”, afirma a espo-

sa Claudia Izabel Dovigo de Souza.Mas se engana quem pensa que a

participação da cidade está somente na animação e torcida. O avião que transporta toda a delegação brasileira passou por aqui – a aeronave foi pre-parada no Centro Tecnológico da TAM, patrocinadora oficial da seleção.

A família de Ailton morou na África do Sul e assistiu os jogos da Copa das Confederações

Alunos do “Jesuíno de Arruda” aprendem história e geografia com a Copa

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ComÉrCio

Jogos do Brasil trazem aumento nas vendas Para decorar as casas, fachadas e ruas e comemorar os gols da seleção, o torcedor recorre ao comércio local para comprar enfeites, bebidas e fogos de artifício

Por Eloiza Strachicini Fotos mauricio motta

A expectativa é grande quan-do se trata da seleção cana-rinho entrando em campo.

Além dos gols e comemorações, o brasileiro gosta de “preparar uma festa” para torcer pelo Brasil. E o co-mércio lucra com esse otimismo.

Viviane de Cássia Gomes, pro-prietária da Festolândia.com, conta

que faz compras semanalmente para repor o estoque, pois a procura tem sido grande. Os produtos mais pro-curados são enfeites, bandeirinhas e as barulhentas cornetas, que neste Mundial ganharam o nome de vuvu-zelas. Além de itens como tiara, ócu-los e, claro, camiseta com a bandeira do Brasil.

Viviane afirma ainda que tem clientes de todas as idades e espera um bom faturamento. “Carnaval é a época do ano que mais faturamos, até porque vendemos fantasias tam-bém. Mas acredito que, com a Copa do Mundo, as vendas serão seme-lhantes e teremos dois carnavais este ano”, diz ela sem especificar o fatura-mento.

Já o faturamento de distribuido-ras de bebidas tende a crescer 30% em dia de jogo do Brasil. André Luiz de Abreu, funcionário da Casa das Bebidas, conta que geralmente ven-de uma caixa de cerveja para cada cliente, mas, com o decorrer dos jogos, com certeza deve aumentar. “Conforme o Brasil for passando de fase, o torcedor ficará mais confian-te, e as festas serão conseqüência... O

que todos esperamos é que ele ven-ça o Mundial, pois aí teremos fatura-mento garantido.”

Já em relação aos fogos de arti-fício, o brasileiro ainda está tímido. Segundo Michele Piovesan, proprie-tária da Casa São Bento, o torcedor quer ver primeiro como a seleção en-trará em campo para depois investir nos fogos. As crianças são as mais animadas e sempre compram esta-los. Os rojões são os preferidos para comemorar os gols, mas caso o Brasil vá para a semifinal, os mais empol-gados poderão comprar as baterias de fogos. “Os primeiros jogos serão decisivos. Se o torcedor acreditar no time do Dunga, com certeza as ven-das de fogos aumentarão”, completa.

As lojas de tecidos também fa-turam com o Mundial. Maria Cecília Gomes, proprietária da Bela Tecidos, conta que a procura por estampas da bandeira do Brasil cresceu 20% nos últimos dias. “Foi até uma novidade para mim. Comprei um rolo pequeno acreditando que não ia ter procura. Mas, para minha surpresa, precisei comprar mais, pois a demanda foi grande”, finaliza.

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EmPrESa

Futebol também se joga com a mãoRobôs produzidos em São Carlos são um dos 12 projetos na área de inovação que representarão o país na Casa Brasil, na África do Sul, durante a Copa do Mundo

Por michel lacombe Fotos mauricio motta

A pesar de ser uma paixão na-cional, ainda mais em época de Copa do Mundo, nem to-

dos têm habilidade para se aventurar dentro das quatro linhas. Seja para esse público ou para outro, viciado em jogos eletrônicos (e com habili-dade suficiente para jogar), já existe a solução para transformá-los em ver-dadeiros craques: o RoboGol, robôs fabricados em São Carlos pela XBot.

Eles representarão o país na Casa Brasil, espaço com 400 mil metros quadrados, promovido pelo Minis-tério do Turismo, que acontecerá em Joanesburgo durante a Copa.

Em linhas gerais, o produto pode ser chamado de “pebolim do sécu-lo XXI”. Ao contrário das peças fixas, agora quem compete são os robôs. “Esse é o natural 3D porque é tudo de verdade”, comenta Antonio Va-lério Netto, um dos fundadores da XBot. Ao todo, a empresa tem oito funcionários que não são apenas in-teressados pelo futebol. “Somos to-

dos apaixonados por entretenimen-to cibernético”, acrescenta.

O foco não está restrito apenas ao entretenimento. Há também um trabalho voltado para a educação. “Na região norte esse produto tem bastante aceitação”, diz Plinio Gabriel

João, responsável pela divulgação. Ao todo já foram comercializadas 40 peças do RoboGol, e há encomendas para serem entregues até o final do mês. Além disso, a XBot participa-rá da Exposição Sul-americana da

Indústria de Diversão (Salex), que acontece em julho em São Paulo.

Netto afirma que a robótica é uma tecnologia madura. “É uma tendência natural o desenvolvimen-to nesse segmento. O Brasil estava distante dos fabricantes. Hoje temos uma tecnologia que permite a cus-tomização das peças e um relacio-namento direto com o cliente. Existe um boom brasileiro na área.”

O resultado, estar entre os pro-jetos enviados para a África do Sul, segundo João, depois de um ano de trabalho, foi muito positivo. Ele acrescenta que a empresa tem pla-taforma aberta, ou seja, os códigos para sua programação podem ser adquiridos. “Se fosse um robô impor-tado, o pesquisador universitário te-ria que reinventá-lo.”

Para João, que além de apaixonado por futebol foi jogador amador, a parti-cipação na Casa Brasil terá também ou-tra dimensão, uma vez que ele irá para a África do Sul, a trabalho, mas espera ver algumas partidas da Copa. “Vou me esforçar para assistir alguns jogos e se possível, claro, o do Brasil.”

A empresa foi a única da cidade e uma das 12 selecionadas na área de inovação, que envolve

tecnologia e futebol

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notaS

Cadeirinha para criançaObrigação continua, mas o início da fiscalização que vai penalizar o condutor do veículo que transportar crianças menores de sete anos e meio sem equipamentos de segurança foi adiado para 1º de setembro. O Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) tomou a decisão devido à falta das cadeirinhas no mercado e também para discutir melhor a obrigatoriedade em veículos de transporte escolar. Pela determinação, crianças de até um ano só podem ser transportadas no bebê-conforto, até quatro na cadeirinha e até sete e meio no assento de elevação. A multa para quem descumprir é de R$ 191,54, sete pontos na carteira de motorista e retenção do veículo.

São Carlos perde professor AduAduar Kemell Dibo, ou simplesmente Adu, como era conhecido, deixou mais triste

a sociedade são-carlense no último dia 15, falecendo aos 84 anos, vítima de câncer. Formado em odontologia, área na qual trabalhou por mais de 30 anos, foi também

professor de biologia nas escolas Álvaro Guião, Diocesano e Jesuíno de Arruda. Iniciou sua trajetória na imprensa da cidade com a “Coluna do Adu”, publicada até

às vésperas de sua morte. No mês passado, o professor recebeu o título de cidadão benemérito de São Carlos, última homenagem a uma das personalidades mais

ilustres da cidade. Casado com Zilá Vieira Dibo, deixa cinco filhos e dez netos.

Vanderlei Bagnato é primeiro premiado de Centro

Vanderlei Salvador Bagnato, professor do Instituto de Física de São Carlos (IFSC), da USP São Carlos, e coordenador do Centro de Óptica e Fotônica (Cepof) de São Carlos, um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (Cepid) da Fapesp, e do Instituto Nacional de Óptica e Fotônica, que tem apoio da Fundação e do CNPq, foi o primeiro vencedor do prêmio do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF) de 2010.O pesquisador foi escolhido devido à primeira demonstração do fenômeno de turbulência em um condensado Bose-

Einstein, que revelou as condições em que tal turbulência pode ser investigada e possivelmente controlada. Além de um certificado e de uma medalha, ele também receberá um prêmio de R$ 20 mil, patrocinado pela Lasertools Tecnologia, em cerimônia que será realizada no dia 19 de julho, na sede do CBPF, no Rio de Janeiro, durante a abertura da VIII Escola do CBPF.

Fábrica de motores chega a 5 milhõesCinco milhões de motores. Essa foi a marca alcançada pela fábrica de Motores da Volkswagen na cidade. A produção, iniciada em 1996, é a terceira maior dentro do conglomerado. A meta para esse ano, com a expansão da unidade e o crescimento do mercado, é de 880 mil. Além disso, a fábrica é referência mundial em gestão ambiental. Seu projeto foi pensado para causar o menor impacto possível, o que a levou a ser a primeira unidade da Volkswagen fora da Europa e a primeira empresa automotiva brasileira a receber o certificado ambiental ISO 14001, que referencia boas práticas no sistema de gestão ambiental e prevenção da poluição.

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uFSCar

Imagem e Som estimula permanência de profissionais na cidade O curso, criado em 1996, atrai especialmente jovens que aplicam seus conhecimentos em produtoras e projetos voltados à população, levando-lhe cultura e entretenimento

Por Eloiza StrachiciniFotos mauricio motta

Agora que o Festival Contato faz parte do calendário oficial de even-tos da cidade, o curso de Imagem e Som da UFSCar (Universidade Fede-ral de São Carlos) ganhará ainda mais visibilidade, atraindo principalmente jovens que estão em busca de novi-dades na área audiovisual.

Foi o que aconteceu com Tiago Marcondes Alves de Lima, que se formou em 2002 e, junto com um grupo de amigos (Diego, Ana Luísa e Eduardo), montou a Rocambole Produções em 2003. A produtora foi responsável pelo curta infantil A Tra-ça Teca, que depois de ser apresen-tado como trabalho de conclusão de curso do grupo percorreu vários festivais, sendo premiado.

O próximo projeto é um longame-tragem em animação com 70 minutos, Teca e Tuti em Uma Noite na Bibliote-ca, que está em fase de captação de recursos e cuja produção deverá ter início em 2011. “Esse projeto será em stop motion (filmado quadro a quadro) e usando a técnica de estereoscopia, ou seja, 3D. A novidade é que será o primeiro no Brasil utilizando 100% de software livre”, completa Tiago.

Maithe Colombo Bertolini veio de Santos e, depois de se formar em 2005, também preferiu permanecer em São Carlos. Ela lembra que a in-fraestrutura do curso mudou, ao lon-go dos anos, graças aos alunos que reivindicavam novos equipamentos. A ilha digital da faculdade, por exem-plo, tinha sido doada pela EPTV e os computadores eram “jurássicos”. Ela acredita que tudo está mais acessí-

vel. “Antes era pre-ciso investir, agora até mesmo um celular é capaz de fazer vídeo. Preci-sávamos muito de ‘paitrocínio’, mas hoje os novatos já têm câmera em HD, carro e até estúdio em casa. Muito diferente da nossa realidade na

época”, analisa.Segundo ela, o diferencial do

curso é que ele não tem a preocupa-ção de formar técnicos, mas dar uma formação humanística, um olhar crítico sobre o que será mostrado diante das câmeras. E tem dado cer-to. “A concorrência do curso aumen-tou muito, até mesmo pela evolução tecnológica. Estão surgindo novos campos de atuação como a internet e vídeos para celular, e com isso tam-bém são abertos novos mercados.”

PROJETOS E PRODUTORAS – Hygor Beltrão Amorim veio de Jun-diaí cursar Imagem e Som custeado pelo pai. Após problemas financei-ros, teve que escolher: ou trabalha-va ou trancava o curso. Foi então estagiar em uma agência de publi-cidade. Paralelo a isso, montou um estúdio de finalização em sua casa, onde produzia vídeos para aumen-tar a renda. O tempo foi passando e a demanda publicitária aumentan-do. Em 2002, criou a Oz Produtora. “O mercado de vídeo publicitário é pequeno em São Carlos, mas por sua posição geográfica resolvi mon-tar a produtora aqui, pois assim consigo parcerias com agências da região.”

Entre os seus projetos, Hygor destaca o Animando Vidas, em que

época”, analisa.Segundo ela, o diferencial do

curso é que ele não tem a preocupa-ção de formar técnicos, mas dar uma

Amigos trabalham na universidade e em produtoras

alunos de escolas públicas fazem dese-

nhos sobre determina-do assunto e, ao final,

um curta com técnica de desenho animado é pro-

duzido baseado no traba-lho dos alunos e exibido no

Cine São Carlos. Em julho, esse mesmo projeto será de-

senvolvido com filhos de fun-cionários da Tecumseh, com o

tema meio ambiente.O paulistano Ricardo Rodri-

gues da Silva é outro que veio para São Carlos em 2001 e acabou

ficando: montou uma produtora, que durou pouco, mas o ajudou no processo criativo. Após isso, envol-veu-se de corpo e alma com a uni-versidade. Articulou projetos com alunos e, dessa iniciativa, surgiram o Cine e Rádio UFSCar (operando na frequência 95,3 FM) e o LAbI (Labora-tório Aberto de Interatividade), que faz divulgação científica através da arte e eletrônica e, mais recentemen-te, o Festival Contato.

Foi opção sua permanecer, pois acredita que colabora muito mais com a UFSCar e com a própria cida-de ficando aqui do que indo para São Paulo ser estagiário de alguém, o que limitaria sua criatividade. “Ao in-vés de irmos para as capitais atrás de novas técnicas, trazemos os cursos e novidades para dentro da universi-

dade, assim beneficiamos também os alunos e profissionais de São Car-los”, completa Ricardo.

Essas novidades atraíram Natalia Tavares Ribeiro. A carioca é forma-da em Publicidade e Propaganda, fez pós-graduação em Cinema na Getúlio Vargas e pretendia fazer seu mestrado em Novas Mídias, mas não havia o curso no Rio de Janeiro. Des-cobriu, através do irmão que faz fa-culdade aqui, que a UFSCar oferecia esse mestrado. “Trabalhava no Rio em uma produtora de comerciais. Aqui conheci o Hygor e hoje faço parte da Oz. Tenho amigos loucos para estudar em São Carlos, pois esse curso é novo e muito interessante.”

SOBRE O CURSO – Implantado em 1996, o curso de Imagem e Som, bacharelado em Produção Audio-visual, oferece especialização em oito grandes áreas do audiovisual: pesquisa, roteiro, produção, foto-grafia, montagem, som, direção e hipermídia. O currículo do curso é estruturado para oferecer ao aluno uma formação humanística (fun-damentos e suportes históricos e estéticos); formação teórico-prática (técnicas de expressão em imagem e som para conhecimento de todas as fases do processo criativo); e desen-volvimento de projetos (processo de finalização). São 40 vagas e o curso tem duração de 8 semestres.

Animação Teca e Tuti está em fase de captação de recursos

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EmBraPa

25 anos de serviços prestados à agriculturaEmbrapa Instrumentação Agropecuária, uma das unidades de São Carlos, começou com trabalho pioneiro de tomografia de solo e hoje é reconhecida mundialmente

Por Michel Lacombe Fotos Mauricio Motta

São Carlos é especial. Apenas ela, Campinas, Rio de Janeiro e Brasília possuem mais de uma unidade da Em-brapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) na cidade. E uma das existentes aqui, a Instrumentação Agropecuária, completou 25 anos recentemente. Dessa história, uma certeza: referência internacional, com 37 tecnologias disponibilizadas e 66 projetos de pesquisa em execução.

“Essa foi uma aventura da qual me orgulho muito. Meus alunos [também fundadores] tinham uma po-sição de cidadania muito forte, e queriam contribuir

com a sociedade brasileira”, afirma o cientista Sérgio Mascarenhas, que foi o primeiro chefe geral. Um de-les foi Silvio Crestana. “Um dia ele me falou que gos-taria de dirigir nosso trabalho para a física dos solos porque saíra de uma fazenda em São Carlos, e sua família era de agricultores. Também disse que tinha amor pela terra e achava a agricultura importante demais para o país.”

A ideia, muito criticada no início, era a de utilizar a técnica de raios X para verificar a irrigação do solo. “Essa foi a tese de doutorado dele, que teve sucesso mundial”, conta. “Aí veio a segunda fase, que foi construir um to-mógrafo para solos, e o Paulo Cruvinel foi fundamental para isso”.

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Atualmente, a unidade tem 72 funcionários, sendo 25 pesquisado-res. Um deles é Álvaro Macedo da Sil-va, chefe geral. “Era estranho trazer para a Embrapa a física, a química, a biologia e diversas outras áreas do saber para dar soluções inéditas na agropecuária. Mas, com isso, a em-presa foi se firmando e hoje tem um reconhecimento muito forte.” Prova disso são as parcerias firmadas entre a unidade e outros centros de pes-quisa no mundo. Uma foi com o Cen-tro de Pesquisas de Trieste, na Itália. Outra, com Alan MacDiarmid, Nobel de Química em 2000, que trabalhou com o pesquisador Luiz Henrique Caparelli Mattoso, atual chefe-adjun-to de Pesquisa e Desenvolvimento. Foi através dessa parceria que São Carlos foi o primeiro local no mundo a ter um laboratório de nanotecnolo-gia aplicada à agricultura.

Silva aponta dois desafios futu-ros: “Um deles é comum às institui-ções de pesquisa: tentar antever o futuro. Isso não é simples, acontece à custa de muita energia. Outro é con-seguir uma inserção cada vez maior. Temos tecnologias transferidas, mas falta muito mais. Com certeza, pode-mos fazer muito melhor”.

Analisando a história da cons-trução da unidade, Sérgio Masca-renhas aponta uma ironia. “Depois de ser quase criticado, meu aluno Silvio Crestana foi escolhido como presidente nacional da Embrapa. E ele modificou a empresa”, observa. “Eu sinto que nós, saindo da torre de marfim da universidade, consegui-mos entregar para a sociedade algu-ma coisa realmente inovadora graças a esses jovens, que eram caipiras de São Carlos e Barretos e hoje são cien-tistas de nível mundial”, finaliza.

Segundo Álvaro Macedo da Silva, o desafio é antever o futuro, a

custa de muita energia

Silvio Crestana foi criticado pelo seu trabalho e depois chegou a

presidente da Embrapa

Sergio Mascarenhas fala que os jovens, que eram caipiras, hoje

são reconhecidos mundialmente

Divulgação

Divulgação

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radar

A VEZ DO ATACADOA rede Atacadão, do grupo Carrefour, que tem 48 anos no mercado, está

estudando duas áreas em São Carlos. O atacadista quer ficar na Washington Luís, para facilitar o acesso da região também. Conta com 63 lojas em todo o Brasil e mais de 10 mil itens que incluem suas marcas próprias. No interior de São Paulo, possui lojas em Campinas, Limeira, São José do Rio Preto, Ribeirão Preto, São José dos Campos e Piracicaba.

TRISULEm setembro a Trisul chega em São Carlos com um condomínio fechado no

antigo hotel fazenda. Será o primeiro de vários lançamentos de condomínios na cidade.

NAS ALTURASEm agosto será lançado um novo prédio de apartamentos no centro, ao

lado da Imobiliária Valor. A Vivenda Nobre Incorporadora, depois de lançar dois empreendimentos nos últimos meses em Araraquara, agora desembarca em São Carlos.

TAM NA KAPPAA TAM incluiu a revista kappa na divulgação da reabertura nacional do seu

museu instalado aqui. A revista vem despertando interesse em grandes anun-ciantes de São Paulo por São Carlos ser uma das cidades mais promissoras do interior São Paulo.

ABIMAQ NA CIDADEA Abimaq, Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos, se instalou

em São Carlos, para iniciar o projeto da Cidade da Energia, que conta com R$ 21 milhões em recursos da União. O projeto prevê a duplicação da vicinal Gui-lherme Scatena, e toda a infraestrutura. À Abimaq caberá a construção dos es-paços da Cidade da Energia, sob uma área de 240 hectares, tendo parte cedida pela Embrapa e parte desapropriada pela Prefeitura. O projeto completo deve receber R$ 87 milhões em investimentos, entre verbas do governo federal, Pre-feitura e Abimaq, além da doação de parte da área pela Embrapa.

BURGUER DOS GRANDES Tem novidade chegando em São Carlos. A Burguer King, a segunda maior rede de fast food do mundo, está com projeto aprovado para instalar sua loja aqui na cidade. Presente em mais de 70 países, a especialidade é o hambúrguer chamado “whopper”, carne grelhada com gosto de churrasco. Mais de 2,1 bilhões de hambúrgueres são vendidos nos restaurantes Burguer King a cada ano.

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CaSa PrÓPria

Não transforme sonho em pesadeloÉ possível evitar possíveis transtornos muito antes de adquirir um terreno para construir ou comprar uma casa ou apartamento prontos. Veja as dicas do arquiteto Reginaldo Peronti

Texto Michel Lacombe Fotos Mauricio Motta

Uma das comédias clássicas dos anos 80 foi o fil-me Um dia a casa cai. Ver todos os problemas pelos quais os protagonistas passam é diverti-

do, mas vivê-los é transformar a vida de qualquer pes-soa em um drama que pode ser evitado, sobretudo se houver planejamento e organização, e preocupação com a segurança, escolhendo bem o bairro.

O arquiteto Reginaldo Peronti, presidente da Asso-ciação de Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de São Carlos (AEASC) aponta que o primeiro passo para tomar uma decisão quando o assunto é moradia é saber a ne-cessidade da pessoa. “É preciso estudar todo o entorno do bairro, ou condomínio fechado que ela pretende morar”, explica. “A pessoa se apaixona pela casa em si, mas depois esquece que devia prestar atenção em ou-tros detalhes importantes.”

Outro ponto indicado pelo arquiteto é que haja acompanhamento de um profissional registrado no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agro-nomia (Crea). Na hora de construir, ele será o responsá-vel por identificar as necessidades do cliente para criar um programa de construção. “Caso o casal tenha filhos ou queira ter, é muito importante que a casa tenha luz da manhã pelo menos no quarto da criança”, diz.

Todo o planejamento engloba um cronograma de desenvolvimento da obra e também financeiro, além de um bom projeto e um profissional para orientar na escolha dos materiais e no acompanhamento da obra. “Precisa ver se o sonho cabe no bolso. Não adianta a pessoa projetar uma casa enorme e não ter condições de construir”, alerta Peronti.

Reginaldo Peronti ressalta que para construir é necessário o acompanhamento de um profissional registrado no Crea

CASA PRONTA – Caso a escolha seja por uma casa já construída, as preocupações aumentam. O arqui-teto fala que é necessário observar alguns itens para fechar o negócio e, se possível, um acompanhamento. “É necessário ver os problemas que a casa pode ter, como uma trinca na fundação, umidade nas paredes, te-lhado não muito bem acabado, piso desgastado, parte elétrica ou hidráu-lica comprometida”, explica. “Tem coi-sas que a pessoa sem conhecimento técnico pode observar, mas outras precisam de uma assessoria técnica.”

Não há uma regra específica para saber o que será necessário reformar numa casa. Peronti explica que tudo depende da época da casa. “Antes de se fechar um negócio, tem que ver o que vai precisar investir após a compra e negociar”. O problema mais comum, segundo ele, é o de infiltração, mas esse pode ser resolvido facilmente.

APARTAMENTOS – No caso da compra de um apartamento, o arqui-

teto recomenda todos os cuidados que se tem ao decidir comprar uma casa pronta, além de outros como, por exemplo, saber se o condomínio cabe no orçamento familiar. “Tam-bém é necessário ver o estado em que o prédio se encontra, porque uma hora ou outra os proprietários terão que se juntar para fazer uma manutenção geral”, explica, acres-centando que muitas vezes a pes-soa compra o apartamento sem um recurso adicional e depois tem que gastar mais para a reforma de um ambiente coletivo.

Se a casa ou apartamento com-prado não apresentam problemas, mas a pessoa sente falta de algo, uma pequena reforma pode dar ao lar um toque pessoal. A rigor não há um padrão para esse tipo de obra, uma vez que gosto e bolsos variam. “Costumo dizer que na construção civil pode tudo. Vai depender o tanto que se quer gastar. É perfeitamente possível transformar um espaço com pequenas modificações”, finaliza.

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Bate-papo cinematográficoÉ proibido fumar abre itinerância do 36º Festival Sesc dos Melhores Filmes com participação da diretora, Anna Muylaert

Por michel lacombeFoto mauricio motta

D epois de ser lema de cartazes de aviso e músi-ca do rei Roberto Carlos, regravada tempos de-pois pelos mineiros do Skank e até mesmo lei em

São Paulo, a palavra de ordem foi mote para um filme: É proibido fumar. Ele, que será exibido na sexta (25), às 19h, abre a itinerância do 36º Festival Sesc dos Melhores Filmes. A trama levou cinco prêmios (melhor filme, direção, ficção, trilha sonora e roteiro original) do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, promovido pela Academia. A diretora e roteirista do filme, Anna Muylaert, faz um bate-papo com os especta-dores. Essa é a segunda vez nesse mês que ela vem à cida-de. Antes, no dia 10, ela participou da palestra que iniciou as atividades do Núcleo de Produção Digital (NPD). A diretora acha excelente a ideia de colocar em contato pessoas que já atuam no mercado audiovisual com estudantes envolvidos com cinema. “Aos poucos você vai conhecendo, e entende que fazer um longa metragem será sempre difícil, mas existe um caminho das pedras”, diz.

Anna se motivou a escrever o roteiro por vários motivos: a vontade de trabalhar melhor com elementos comuns ao seu outro filme, “Durval Discos”, e também por ter parado de fumar. “Além disso, há uma história que foi elaborada ao longo de anos.” A trama traz Baby (Glória Pires), que vive sozinha em um apartamento, dando aulas de violão e brigando com as irmãs. Sua vida muda quando conhece Max (Paulo Miklos), seu mais novo vizinho, e vê a chance de mudar de vida a qualquer custo. “É uma história de amor que tem um triângulo amoroso com traição.”

Em São Carlos, a exibição dos melhores filmes de 2009 vai até domingo (27). Para saber quais são os outros, consulte nosso guia, na página seguinte. Sobre a oportunidade de participar de um bate-papo com o público, Anna Muylaert destaca a interação: “Você vai entendendo como sua obra está chegando nas pessoas”.

cultural

Serviço

Evento: Abertura do 36º Festival Sesc dos Melhores Filmes

Quando: Dia 25, sexta-feira, 19h

Onde: Sesc São Carlos

Quanto: Grátis

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SESC Sábado dia 26 SE nADA MAIS DER cERTOÀs 20h. Grátis.

SESC Domingo dia 27 500 DIAS cOM ElA Às 16h. Grátis.

Teatro Municipal Dr. Alderico Vieira Perdigão

ENSAIO ABERTO DO VI FESTINExDia 24, quinta, às 20h. Grátis.

VI FESTINEx

Dia 25 e 26, sexta e sábado,às 20h, R$ 30 (inteira),

R$ 15 (meia-entrada e antecipado).

DANÇA EDUCAÇÃO Dia 30, quarta,às 20h. Grátis.

SESCSábado dia 26

A fESTA DA MEnInA MORTAÀs 11h. Grátis.

SESCDomigo dia 27

ERvAS DAnInhASÀs 18h. Grátis.

Foto

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SESC Sábado dia 26

DEIxA ElA EnTRARÀs 18h. Grátis.

CDCC Sábado dia 26

nAvAlhA nA cARnEÀS 20H. GRÁTIS.

SESC Domingo dia 27

AnTIcRISTO Às 11h. Grátis.

Cine

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TEATRO MUNICIPAL DR. ALDERICO VIEIRA PERDIGÃO bRAncA DE nEvE E OS SETE AnÕESDia 27, domingo, às 16h.R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia-entrada)

CENTRO CULTURAL DA USP

Transformutação e Humano, de Antonio Alfonso Luciano e Rosana Del Valle. Até dia 19 de julho. Grátis.

SÃO CARLOS CLUBE – SEDE AVENIDA

Projeto Melhor do Samba apresenta o show “quem não gosta de samba”, com Giovana Guastaldi.

A cantora prestará uma homenagem aos grandes intérpretes e compositores do ritmo, como cartola, Paulinho da viola, clara nunes, Dona Ivone lara, Dorival caymmi, Ary barroso, Arlindo cruz, Adoniran barbosa, Tom Jobim e vinicius de Moraes, entre outros.

Dia 24, quinta, às 20h30. Grátis.

SHOPPING IGUATEMI

Teatro aos domingosAs aventuras de Romião e JulietaDia 27, às 15h e 17h

ShOW DE PAlhAÇODia 04, às 15h e 17h

Mauricio Motta

Teat

roEx

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Mús

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PARQUE DO BICÃOTeatro de Graça na Praça.

fRIzIléIA, cOM ElIzAbETh SAvAllA.Dia 27, domingo, às 19h. Grátis

SÃO CARLOS CLUBE - SEDE AVENIDA

A PRESENÇA PORTUGUESA EM SÃO CARLOS. Até dia 30. Grátis

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Mús

ica

Lanç

amen

tos

SESC RODRIGO EISInGER E AnDRé RIbEIRO Dia 25, sexta, às 20h. Grátis.

OS RélPIS E PORcAS bORbOlETAS Dia 26, sábado, às 16h. Grátis.

ORqUESTRA TíPIcA fERnAnDEz fIERRO Dia 1º, quinta, às 20h30 R$ 1,50 (trabalhador no comércio e serviços matriculado no SESC e dependentes), R$ 3,00 (usuário matriculado no SESC e dependentes, +60 anos, professores e estudantes com comprovante) e R$ 6,00 (inteira).

DUO ESPERAnÇA E RAMIRO vIOlA & PARDInI Dia 27, domingo, 10h30. Grátis.

bEE blAck Às 15h30. Grátis.

Invictus Invictus é a união de gigantes para contar uma história emocionante. Na direção, Clint Eastwood. Como protagonistas, Morgan Freeman e Matt Damon. O enredo conta a história de como Nelson Mandela, após 27 anos preso, e então presidente eleito da África do Sul, conseguiu unir sua nação: através do esporte, mais especificamente o rugby. Baseado em fatos reais, a narrativa destaca a força de superação de um povo que precisava se reconstruir e necessitava de uma missão impossível: vencer o campeonato mundial, disputado no país. Resta, no entanto, a torcida para que esse ano, na terra deles, quem ultrapasse todas as barreiras seja o Brasil...

DVD

Vencendo a timidez e o medo de falar em público José Carlos Cintra O professor José Carlos Cintra, do Departamento de Geotecnia, da Escola de Engenharia de São Carlos, da USP, acumula outra função, além da docência e pesquisa: a preparação de pessoas excessivamente tímidas que, ao terem de fazer apresentações em público, encontram muita dificuldade em se expressar. Essa é sua terceira obra, que também o leva a ministrar palestras e cursos sobre o tema. Na cidade, o livro, que é acompanhado por um DVD, pode ser encontrado no Posto Universitário e na banca da Rodoviária. Na internet, ele pode ser comprado através do site da Livraria Cultura.

LIVRO

Fé na festaGilberto Gil Xote, maxixe, forró e baião, ritmos tipicamente brasileiros. E, dessa vez, com uma homenagem à altura da tradição que já não se restringe apenas ao Nordeste. Essa é a linha que une “Fé na festa” (Universal), o mais recente trabalho de Gilberto Gil. Com 13 faixas, o álbum tem a participação dos músicos mais criativos da atualidade e bem conhecidos do público são-carlense, como o violinista Nicolas Krassik e o acordeonista Toninho Ferragutti. Além deles, também tocaram no disco Sergio Chiavazzoli (guitarra), Arthur Maia (baixo) Gustavo di Dalva (percussão), Jorginho Gomes (zabumba), entre outros.

CD

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HiStÓria

Por michel lacombeFotos mauricio motta

V iver é realizar os sonhos. Os irmãos João e Rolim tive-ram um: construir um museu que contasse a história da aviação. O objeto em questão também fazia parte

da história deles. Catorze anos depois, após abrir durante um ano e meio e ficar fechado durante dois para sua reforma e expansão, a realidade se concretizou. O local escolhido foi São Carlos, e a história de pioneiros, como eles, mistura-se à da TAM, empresa que construíram em Marília e que hoje é uma das principais no mundo.O Museu TAM reúne raridades da aviação militar e civil. Agora, em 20 mil metros quadrados, 70 aeronaves – muitas delas ainda em condições de voar – contam essa história. A ampliação também incluiu outros atrativos, possibilitando a informação e interação, o espaço TAM Kids, um espaço que conta a história dos uniformes das companhias aéreas, auditório e lanchonete. Durante a reabertura, João Francisco Amaro falou que a emoção do momento se acumula a outras. “Tenho certeza de que agora teremos outras, muito mais fortes”, comenta.

Museu TAM

Pronto para dar asas à emoçãoApós reforma, Museu TAM reabre e possibilita aos visitantes conhecer mais da história dos pioneiros da aviação, como os irmãos João e Rolim Amaro

João Amaro (ao alto) concretizou sonho do irmão; Noemmy (viúva de Rolim), Líbano Barroso (presidente da TAM) e recepcionistas durante reabertura do Museu TAM, que está com visitação aberta ao público

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Pronto para dar asas à emoçãoApós reforma, Museu TAM reabre e possibilita aos visitantes conhecer mais da história dos pioneiros da aviação, como os irmãos João e Rolim Amaro

Na cerimônia, comandada pela atriz Claudia Raia, ele, visivelmen-te emocionado, falou que além da preservação da memória aérea, ou-tro objetivo do museu é despertar a vocação para a carreira aeronáutica nos jovens. “Essa realização é da fa-mília e muito mais do João e do meu esposo”, acrescenta Noemmy Amaro, viúva do comandante Rolim. Para o presidente da TAM, Líbano Barroso, essa reabertura é mais uma etapa de um sonho que é construído há 40 anos. “É o legado dos irmãos para a humanidade. Esse museu é o melhor da América do Sul e um dos melho-res do mundo”.

O prefeito Oswaldo Barba falou do orgulho que é abrigar o sonho dos irmãos. “Ele é uma referência que vai projetar o nome de São Carlos no cenário internacional.” Para Emiliano Azevedo, assessor de Projetos Espe-ciais da prefeitura, haverá uma trans-formação no fluxo turístico. “Com certeza esse será um dos atrativos para a Copa de 2014”. O deputado federal Lobbe Neto concorda que a reabertura será mais um valor agre-gado ao turismo: “Espero que o mu-

seu seja cada vez mais conhecido e reconhecido”.

A memória de Rolim Amaro foi lembrada pelos presentes. “Ele me-receu essa homenagem por tudo que fez pela aviação brasileira”, diz Noemmy. “É uma homenagem mais que merecida. Pena que ele se foi precocemente e não conseguiu viver a história que a companhia criou”, afirma Roberto Justus. Já Otávio Mesquita lembrou da pessoa amada e querida por todos. “Esse é o sonho que o Rolim tinha, e a família soube realizar com muita competência.”

Entre os convidados, muitos res-saltaram a abertura ao público. “Eu acho a iniciativa incrível, porque dá oportunidade para todo mundo co-nhecer um pouquinho da história da

aviação”, conta Paula Bularmaqui. “É um registro interessante da tecnolo-gia brasileira, dos avanços que já tive-ram e do percurso. Que bom ser aces-sível ao público”, diz Camila Pitanga.

Débora Bloch explica que ficou com um pouco de medo de avião depois de ser mãe, mas a vontade de conhecer determinados lugares e culturas é maior. A volta será acom-panhada da filha. “É o tipo de coisa que merece que as pessoas conhe-çam e saibam mais a respeito”. Cássio Reis é apaixonado por avião e, devi-do a sua participação em um progra-ma transmitido nos aviões da TAM, diz que passa mais tempo no ar do que em terra. “A qualidade dos avi-ões do museu agrada a família intei-ra. Quero trazer meu filho aqui e pas-sar o dia conhecendo toda a história do mundo da aviação”, finaliza.

“É o legado dos irmãos para a humanidade.

Esse museu é um dos melhores do mundo”

sErViÇO

Onde: km 249,5 da rodovia SP-318, que liga São Carlos a Ribeirão Preto.

Horário de funcionamento: quarta a domingo, das 10h às 16h (entrada autorizada até as 15h)

Ingressos: R$ 25,00 com meia entrada de R$ 12,50 para estudantes. Idosos a partir de 60 anos e crianças até 6 anos não pagam.

Telefone: (16) 3306-2020 | Estacionamento gratuito

gourmetkappa

Adega Spàzio 203 reúne bistrô, espaço para festas e cardápio especial

P ara quem pretende organizar um evento elegan-te, saborear um jantar especial, ou adquirir um vinho selecionado, a Adega Spàzio 203 é o lugar

ideal em São Carlos. O bistrô e wine bar abrem espe-cialmente as sextas e sábados para o jantar, a partir das 19h30, mediante reserva, com menu especial que muda a cada mês (disponível no site: www.spazio203.com.br), e com a carta de vinhos acessíveis a preço de loja.

A loja de vinhos conta com mais de 250 rótulos. Os vinhos nacionais são de pequenos e diferenciados pro-dutores de Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Os rótu-los estrangeiros são um capítulo à parte. Da importadora Zahil são mais de 100, avaliados por Jorge Lucki, crítico de vinhos e jornalista da revista Prazeres da Mesa. Tam-bém estão ali, na adega climatizada para 5.000 garrafas, os vinhos servidos nas casas do grupo Fasano (como o

Restaurante Fasano, Gero, Pariggi, Café Armani, Forneria SanPaolo), importados pela Enoteca Fasano.

A Adega Spàzio 203 conta ainda com dois espaços para eventos. O salão do bistrô comporta até 45 pes-soas e é perfeito para uma reunião de negócios, petits comités,almoços e jantares enogastronômicos. Já o sa-lão maior é ideal para festas, degustações e casamentos para até 90 pessoas. Espaços muito agradáveis que me-recem uma visita.

Serviço:Adega Spàzio 203Rua Itália, 203 – Vila PradoTelefone (16) 3375-6231

João moura

SubwayA Subway é a opção ideal para quem procura uma refeição rápida e saudável. O cardápio conta com sanduíches que podem ser tostados, como Frango Teriaki; Melt; Frango Pizzaiolo e outros. Além disso, todos são acompanhados por queijo e vegetais, e possui seis tipos de pães (Queijo, Gergelim, Italiano Branco, Parmesão com orégano, Integral e Integral com Granola) à escolha do cliente. É possível transformar lanche em salada ou adicionar recheio em dobro.Praça de Alimentação do Shopping

Iguatemi São CarlosTelefone (16) 3307- 3709

China In BoxO China In Box adaptou os mais famosos pratos da culinária milenar chinesa ao paladar do povo brasileiro. A maior e melhor rede de comida chinesa do Brasil oferece pratos feitos na hora à base de frango, carne, lombo e peixe, além de variados sabores de rolinhos, saladas e deliciosas sobremesas, tudo com muita qualidade. Funciona de segunda à sexta das 11h às 14h. Sábados, domingos e feriados das 11h às 15h e diariamente das 18h às 23h, incluindo delivery.

Rua 15 de Novembro, 2174 Telefone (16) 3376 -1221

339 GastronomiaA 339 Gastronomia é uma conceituada cozinha de São Paulo, responsável pelo restaurante do Broa Golf Resort. Nesta Copa uma ótima opção é se deliciar com os petiscos preparados com massa própria pelo Chef Edir Nascimento. Molhos especiais e cervejinha gelada completam o cardápio para assistir um bom jogo com os amigos. Aberto de segunda a sábado das 11h30 às 22h e domingo das 11h às 18h.

Broa Golf ResortRodovia Municipal Ayrton Senna km 08

Telefone (19) 3575-1136

Yellow CabA Yellow Cab Authentic Burgers foi buscar as melhores receitas nas hamburguerias de São Paulo e New York. Além do autêntico burger americano grelhado, você aprecia wraps, saladas, hot dogs, milk shakes e sobremesas com ingredientes selecionados. Apresentamos o “Super Yellow Cab”, Burger de 200 g de pura picanha, molho barbecue, queijo ementhal, cebola e bacon grelhados, salada no pão com gergelim. Aberto de terça a domingo das 17h30 às 23h30.

Av. Dr. Carlos Botelho com Alexandrina Telefone (16) 3364-6868

Só PastaCom um conceito diferenciado baseado em qualidade e fazendo o cliente se transformar em chef, o Só Pasta conquistou seu espaço oferecendo deliciosas massas frescas com qualidade e muito saborosas.O cardápio visa uma boa cozinha italiana, e para as massas tradicionais, o cliente escolhe a massa, o molho e os ingredientes. A Itália nunca esteve tão perto de sua casa. Só Pasta funciona de terça a domingo das 11h às 14h e das 18h às 23h.

Rua Aquidaban, 521 Telefone (16) 3307-7878

Divino FogãoO restaurante Divino Fogão oferece a seus clientes uma cozinha focada na qualidade dos ingredientes e um ambiente que transforma o restaurante num local diferenciado e familiar, onde realizar uma refeição fica ainda mais gostoso. O sistema “buffet” oferece uma grande variedade que agrada a todos, fazendo bater o sentimento de estar em casa à beira de um fogão a lenha. Venha experimentar nossas deliciosas comidas típicas da fazenda. Praça de Alimentação do Shopping

Iguatemi São CarlosTelefone (16) 3376-6417

Rancho da PicanhaApesar de ser especialista em carnes na brasa, especialmente o tradicional corte da picanha, o Rancho da Picanha também oferece deliciosos pratos com peixes. O destaque fica por conta do Filé de Pintado assado na brasa, que serve até 3 pessoas. O prato acompanha arroz, vinagrete, farofa, feijão tropeiro e batata frita. O Pintado pode ser substituído pelo filé de salmão, surubim ou dourado. Rancho da Picanha funciona todos os dias das 11h às 24h.

Av. Comendador Alfredo Maff ei, 1299Telefone (16) 3307-5256

DonnaléoA recém-inaugurada chopperia e happy hour oferece promoções a semana toda: chopp a R$ 1,99 às segundas, Caipirinha em dobro às terças, sorteio de camisas de times às quartas em dias de jogos e às sextas e sábados música ao vivo. Um dos destaques do cardápio é a saborosa picanha servida no rechaud, com corte especial para o Donnaléo, feito com carne selecionada de primeiríssima qualidade. Aberto de segunda à sábado das 17h à 1h e o café das 14h à 1h.

Rua 9 de Julho, 1643 Telefone (16) 3415-4560

Cabanha GrillMesmo com a correria do dia-a-dia, é possível saborear um bom prato na hora do almoço. O lugar ideal é o Cabanha Grill que oferece 9 opções de pratos executivos com a sobremesa inclusa, de segunda à sexta-feira. Vale a pena conferir. O local também é churrascaria à la carte, com o melhor churrasco da cidade, e faz entregas em domicílio. Aberto de terça à sábado das 11h30 às 14h30 e das 19h30 às 24h e no domingo e segunda-feira somente no almoço.

Rua Major José Inácio, 2206 Telefone (16) 3364-3067

AçaizeiroAçaizeiro São Carlos agora está de casa nova para trazer mais conforto aos seus clientes. Para este inverno oferece um irresistível cardápio exclusivo para aquecer os dias e noites frias. Entre as opções estão fondue de chocolate com frutas, chocolate quente e 7 opções de sopas finas. Destaque para a sopa de mandioquinha com carne seca, acompanhada de cesta de pães. O Açaizeiro funciona de segunda a sábado das 16h às 23h (inclusive feriados).

Rua Episcopal, 1595Telefone (16) 3307-8606

Adega Spàzio 203A Adega Spàzio 203 reúne boa comida, bons vinhos e ambiente agradável para eventos. O Bistrô e wine bar abrem às sextas e sábados para o jantar mediante reserva, com menu especial que muda a cada mês e pode ser consultado no site www.spazio203.com.br. A adega climatizada para 5 mil garrafas enche os olhos do cliente, que encontra vinhos nacionais de pequenos produtores e estrangeiros de importadoras de renome como a Zahil, Enoteca Fasano, dentre outros.

Rua Itália, 203 – Vila PradoTelefone (16) 3375-6231

GiraffasA quarta maior rede de fast food do Brasil oferece 16 opções de sanduíche e mais de 20 tipos de pratos, incluindo grelhados, infantis, sobremesas e giracone. A novidade é que no Giraff as o cliente vira chef e cria o sanduíche de acordo com seu gosto. Escolhendo entre 4 opções de carne, 4 opções de molho e 9 acompanhamentos, é possível criar um sanduíche personalizado e do tamanho do seu apetite. Venha conhecer e experimentar! Praça de Alimentação do Shopping

Iguatemi São CarlosTelefone (16) 3364-2429

gaStronomia

Um boteco português, ô pá!

Q uem quiser experimentar o melhor da culinária portuguesa agora não precisa sair de São Car-los. Foi inaugurado, na terça-feira (22), o Glória,

um boteco com cara, cor e jeito de Portugal, mas para agradar todos os paladares da cidade.

Cozinha baseada em acepipes feitos com iguarias tradicionais lusitanas, destacam-se a sardinha na brasa, a bacalhoada Portela, alheira e lascas de bacalhau. Para acompanhar, uma sugestão são as bebidas típicas, como por exemplo o vinho verde, o vinho do Porto e o licor de ginja de Óbidos. Quem optar pelo tradicional, pode escolher cervejas e chopp. A parte da sobremesa contará

com o pastel de Belém e os fios de ovos.A decoração remete ao bar de um português que

decidiu abandonar sua terra natal e se instalar no Rio de Janeiro: a união da paixão pelo esporte mais brasileiro de todos – o futebol, representado por adornos e fo-tos do rei Pelé – à memória, como os azulejos pintados como à época. Também compõem o ambiente violas, luminárias, anjos, santos, caixas de bacalhau e um disco de vinil de Roberto Leal, autografado por ele.

Serviço - GlóriaOnde: Rua 28 de Setembro, 2066 (entre a av. São Carlos e rua Dona Alexandrina)

Aberto das 17h à 0h30. A partir de agosto, o boteco abrirá nos finais de semana, às12h, oferecendo bacalhoada (sábados) e cozido (aos domingos).

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VinHoS

A semidesértica região de Mendoza

Por Eustáquio Fragalle

C om as primeiras videiras plan-tadas no século XVI, a região de Mendoza é a maior pro-

dutora de vinhos da Argentina, com cerca de 70% da produção do país, tendo como características marcan-tes a amplitude térmica (diferença de temperatura entre o dia e a noite) e o ar seco devido à pouca precipita-ção – condições ideais para a produ-ção de bons vinhos.

Tudo começou com os incas, que levaram os conhecimentos necessá-rios de irrigação para dar vida ao oes-te da Argentina. Mas foram os colo-nizadores europeus que, através de um sistema sofisticado composto de diques e canais, represando e distri-buindo a água do degelo dos Andes, transformaram a região semidesérti-ca num oásis verde.

Os imigrantes italianos e espa-nhóis contribuíram para o aperfei-çoamento das técnicas de plantio e vinificação, introduzindo as principais variedades de uvas européias, como a Malbec, Carbernet Sauvignon, Bonar-da, Merlot e Chenin Blanc, entre ou-tras, melhorando substancialmente a qualidade do vinho naquele país.

Especialmente a Malbec encon-trou as melhores condições de de-senvolvimento na Argentina, com uma coloração intensa e aromas de amora, ameixa e mel, tornando-se superior ao Malbec da França, país de origem da uva. Ressaltamos tam-bém a qualidade dos vinhos de cor-te, aqueles produzidos com mais de uma uva. Entre as brancas, destaca-mos os da uva Torrontés, que produz um vinho frutado, com frescor e boa acidez.

A ABS São Carlos visitou algumas das principais vinícolas de Mendoza. Na foto, a vinícola Susana Balbo, lo-calizada próxima à Cordilheira dos Andes. Dela, destacamos os vinhos da linha Crios: os brancos Torrontés e Chardonnay, o Rose da uva Malbec e os tintos Cabernet Sauvignon, Mal-bec e Syrah-Bonarda, vinhos relati-vamente de baixo custo produzidos com qualidade.

Serviço: Para participar dos even-tos da ABS São Carlos não é neces-sário ter formação em sommelier ou práticas em degustação, basta gostar de apreciar um bom vinho, acompa-nhado de boas companhias Informa-ções: (16) 3374-4228, de segunda a sexta-feira, das 14 às 18h, ou pelo site: www.abs-saocarlos.com.br

Eustáquio Fragalle é engenheiro civil e diretor da aBS - São Carloseustaquiofragalle@terra.com.br

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tatuagEm

informe Publicitário

A Velha Escola: Tatuadores para diferentes estilos

T atuagem é a arte na pele. E o novo estúdio de São Carlos prima pela criação. Sérgio Au-

gusto Leli, proprietário do estúdio A Velha Escola, conta que não tem pastas com amostras de desenhos. Ele cria o desenho de acordo com o gosto do cliente. “O bom tatuador tem que entender de estilo e saber desenhar, criar e não apenas copiar ou reproduzir um desenho”, explica.

Há 10 anos no ramo, Leli conta que tem um estúdio em Ribeirão e viu um mercado emergente em São Carlos, onde montou estúdio há dois

meses. Como a região tem muitos tatuadores, Leli

também vende mate-rial de tatuagem, des-

de produtos hospita-lares até máquinas,

agulhas e tintas,

tudo regularizado pela Anvisa. Além disso, trabalha também com a co-locação de piercings, com jóias em acrílico, ouro, titânio e PTFE, micro-dermal e alargadores de madeira, bambu, acrílico e outros materiais.

A Velha Escola conta com cin-co tatuadores divididos por estilos: oriental, realismo, tribal, old e new school, uma novidade em São Car-los. Assim o cliente pode discutir o desenho antes de decidir qual per-petuar na pele, garantindo qualida-de e perfeição no desenho. Além da tatuagem, Leli mostra sua arte atra-vés de esculturas, pinturas e qua-dros. A pintura em navalha é atrativa e diferente, tendo vendido inclusive peças para o exterior.

O tatuador lembra que ao esco-lher o estúdio, deve-se primeiramen-te observar a higiene e

esterilização dos materiais. Na Velha Escola, tudo é higienizado segundo as regras hospitalares, garantindo segurança para o cliente. Por conta disso, as tatuagens são realizadas com horário marcado. Em segui-da, deve-se procurar informações sobre o tatuador e sua arte. Para conferir o trabalho de Leli, acesse www.myspace.com/leliavelhaescola e www.avelhaescola.com.br

Leli conta que ainda participa de convenções sobre tatuagem em várias cidades e regiões do Brasil, como por exemplo Florianópolis e Rio de Janeiro. “Estou sempre bus-cando novas técnicas e materiais para trazer o melhor para a cidade. Tatuagem boa não é barata e tatu-agem barata não é boa. Valorizo o meu trabalho para garantir satisfa-

ção total do cliente”, diz.

kappa magazine62

veículokappa

Mais uma opção de crossover de luxoO ix35 da Huyndai, importado da Coréia do Sul, chega a São Carlos

O ix35 chega ao Brasil em cinco versões, sendo que quatro delas já estão disponíveis. Na primeira, que é mecânica, o preço de saída é de R$ 88 mil. As outras são todas versões automáticas e custam a partir de R$ 93 mil (o câmbio automático de seis marchas proporciona maior agilida-de e maior economia). O que muda são os opcionais – a versão top, por exemplo, oferece tração 4x4 e até dois tetos solares, para que os pas-sageiros instalados no banco trasei-ro possam acionar o seu. Mas todos são equipados com propulsor motor 2.0, 16 válvulas de 170 cv e torque máximo de 20,1 kgfm a 4.600 rpm e tanque de combustível com capa-

cidade para 55 litros de gasolina. O modelo vem de fábrica com airbag duplo frontal, freios ABS, travas e vidros elétricos, ar-condicionado, direção hidráulica, comando satélite na coluna de direção e garantia de cinco anos.

O utilitário esportivo revela sua semelhança com modelos mais re-centes da marca, como o i30. Com 4,40 m de comprimento, o ix35 cresceu alguns centímetros em rela-ção ao Tucson. Os bancos de couro podem ser regulados em distância, altura e ângulo de reclinagem e combinam bem com os detalhes de plástico imitando metal no volante e no console. As portas são revesti-

das de couro, assim como o apoio do câmbio. O rádio fica integrado ao sistema de navegação. Há um amplo porta-trecos no console cen-tral e outros espaços para objetos nas portas.

O gerente de vendas da con-cessionária Caoa Hyundai em São Carlos, Marcelo Castro, afirma que diversos clientes ficaram em lista de espera pelo novo segmento. Um deles foi o empresário José Novaes Junior, que conta: “Já tive dois carros da Huyndai, estou muito satisfeito principalmente com o baixo custo de manutenção e durabilidade. Agora esperei a chegada do ix35, pois não quero sair da marca”.

Rádio fica integrado ao sistema de navegação do painel

Acima os dois tetos solares que podem ser acionados pelos ocupantes do banco traseiro

Porta-malas tem volume de 591 litros mas chega a 1436 litros com a fileira de bancos rebatida

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BiCHoS

Quem resiste a esse olhar?Em São Carlos, cerca de 530 animais estão à espera de um dono. Para minimizar o problema, Prefeitura e uma ONG incentivam doações e castrações de animais

Por Eloiza Strachicini Fotos mauricio motta e João moura

P retos, brancos, malhados, pê-los longos, curtos, grandes, médios e pequenos. Alguns

têm o olhar triste, outros se animam cada vez que alguém se aproxima do criadouro e todos têm a mesma esperança: encontrar um lar em que possam ser amados. Essa é a realida-de de cerca de 530 animais recolhi-dos pela ONG Arca de São Francisco (40 cães e 10 gatos, além de 100 ani-mais na chácara) e o Canil Municipal em São Carlos (210 cães e 170 gatos) e que esperam pela solidariedade e bondade de pessoas dispostas a levá-los para casa. A esse número, somam-se também cavalos e car-neiros que aguardam um decreto do prefeito para serem colocados para adoção.

Laíde das Graças Simões, repre-sentante da UIPA (União Internacio-nal Protetora dos Animais) na cidade, que juntamente com a Arca realiza trabalho de castração e de doação de animais, sempre teve um caso de amor com os animais e aprendeu isso com a mãe. Laíde pagava castra-ções do próprio bolso para que as pessoas adotassem um bichinho e chegou a levar muitos para casa. A UIPA começou a funcionar em São Carlos em 1985, justamente quando a famigerada “carrocinha” parou de circular. Nessa mesma época, com-prou uma chácara para acomodar melhor os bichos.

“PRESENTE” FOI UM PRESENTE

Há casos com final feliz. Um desses episódios aconteceu com “Presente”, há cerca de dois anos. O poodle foi abandonado em um campo de futebol society na Vila Alpes com fratura exposta na perna. Laíde foi acionada e o mau cheiro não a impediu de recolher o animal em sua Kombi. Foi preciso amputar a perna, e o cão permaneceu arisco por 10 dias. Próximo ao Natal e já recuperado da cirurgia, voltou a ser alegre e a correr, apesar de ter apenas três patas. Foi adotado, junto com seu “irmão” de criação, Fuinha, pelo engenheiro Eduardo di Nápoli Redondo, e convive com outros 25 cachorros também adotados e que estão divididos na chácara e em sua casa. Recebeu o nome Presente porque “desabrochou” próximo ao Natal. “Gasto cerca de R$ 500,00 com ração e cuidados, e nunca fui criticado por familiares por me doar aos animais. Sinto a gratidão do Presente, e a deficiência não o impede de fazer nada. Acho até que ter três pernas o ajudou a ser mais estável”, diverte-se.

Serviço: ONG Arca de São FranciscoRua Jesuíno de Arruda, 2646, centroTelefone (16) 3364-2147Funciona de segunda a sexta-feira das 9h às 16h e sábado das 9h às 12h

Canil e Gatil Municipal Estr. da Água Fria s/n (no Posto Zootécnico) Telefone (16) 3374-3239Visitas para adoção de segunda a sexta-feira das 13h às16h30

Em ambos os locais, é preciso levar comprovante de endereço e assinar termo de compromisso pela posse do animal.

Ela recorda que antigamente ninguém queria adotar fêmeas. “Todos fugiam, pois elas procria-vam muito. Hoje sobram machos, pois a mudança de costumes acon-teceu graças ao trabalho de cons-cientização e de castração desses animais. São Carlos é referência no cuidado com os animais.”

A castração dos animais a bai-xo custo começou a ser realizada na cidade em 2000. É uma parceria entre algumas clínicas veterinárias conveniadas e a Prefeitura Muni-cipal, que dis-ponibiliza o material para a cirurgia. “Se a pessoa não tiver mesmo condições, poderá nos procurar e faremos a cirurgia de graça. Só queremos o bem-estar animal”, garante Laíde.

De acordo com o diretor do De-partamento de Defesa e Controle Animal, Jilverson Moraes, os cães recebem coleiras com placas que contêm um número de identifica-ção com uma espécie de histórico do animal (onde, quando e em que situação foi encontrado e como se comporta). Os gatos são criados li-vremente, e todos os animais são vermifugados e castrados. “Como a Arca funciona em um ambiente pe-queno, ela abriga os filhotes e cães menores, enquanto no canil e gatil municipal ficam os animais de mé-dio e grande porte. Em 2009, graças ao trabalho de incentivo à doação, 223 animais encontraram um novo lar: 141 cães e 82 gatos. O futuro

ambulatório já está sendo constru-ído e propiciará um serviço mais adequado aos animais”, informa.

MAUS-TRATOS – A ONG recebe cerca de 200 denúncias de maus--tratos por mês, sendo as mais co-muns sarna mal cuidada, excesso de carrapatos, corrente curta, en-fermidade, e a de que o proprietá-rio não toma qualquer providência para amenizar o sofrimento do bi-cho. Jilverson alerta que maltratar animais é crime. O artigo 32 da Lei

nº 9.605/98, conhecida por Lei de Crimes A m b i e n t a i s , prevê deten-

ção de 3 meses a 1 ano e, em caso de morte do animal, a pena dobra. Mas muitas vezes essa contraven-ção é transformada em pena alter-nativa. “Estamos lutando para que o agressor vá prestar serviço no ca-nil ou em ONGs para ver a realida-de dos animais. Doar cestas básicas não resolve o problema. Sei de um caso de espancamento que rendeu multa de R$ 200 reais para o agres-sor. Mas quem garante que ele não fará novamente?”, indaga.

Os meses de férias como de-zembro, janeiro e julho são os de maior incidência de abandono, pois os donos viajam e não têm com quem deixar o animal. A so-lução é soltar o animal na rua ou em estradas ermas. As sequelas no animal são devastadoras: agressi-vidade, depressão e até mesmo a morte.

“Maltratar animais é crime e prevê de 3 meses

a 1 ano de detenção”

kappa magazine66

VoCÊ SaBia?

Guaraná São Carlos,um sabor da cidadeSão quase 60 anos de uma tradição que resistiu ao tempo, passou por diferentes famílias e ainda adoça a vida dos são-carlenses

Por ana Paula SantosFotos mauricio motta

T udo começou em 1951, mas até hoje a fabricação do tra-dicional guaraná São Carlos,

que passou por três diferentes admi-nistrações, continua sendo feita por uma empresa familiar. Sabe aquela

ideia, que passa de pai para filho? Foi assim. José Carelli contou com a ajuda do filho Antônio Aparecido quando, em 1980, assumiu a produ-ção dos refrigerantes. Nessa década, a bebida, que tinha além do guara-ná os sabores laranja e limão, reinou absoluta na cidade. É difícil conver-sar com um são-carlense que não se lembre do sabor doce e marcante do guaraná fabricado aqui. Hoje Antô-nio Aparecido divide a administra-ção com o filho Thiago.

Na fábrica, onde também fun-ciona uma distribuidora de bebidas, além do químico responsável pelo controle de qualidade trabalham cinco funcionários na linha de pro-dução. “Temos capacidade para pro-duzir 36 mil litros de refrigerantes

em apenas um turno diário”, garante Thiago. “Fazemos parte da história da cidade e queremos crescer, por isso estamos investindo. Foram mais de três anos de testes para desenvolver uma essência e relançar no mercado, ainda este ano, o sabor tubaína”.

Além do guaraná, a fábrica já produziu, nessas seis décadas, refri-gerantes nos sabores maçã, laranja, limão e tubaína. O maçã deu lugar ao cola, mas a empresa aguarda o registro de duas novidades: uva e guaraná zero. Investimentos que devem gerar aumento nas vendas, aproximando-se da meta da empre-sa, que é crescer 30%, ampliando o número de cidades onde é comercia-lizado – hoje são 20, mas mantendo a regionalidade, num raio de 100 km.

Funcionários e o caminhão da primeira fábrica da cidade

Guaraná São Carlos,

passou por diferentes famílias e ainda adoça a vida dos são-carlenses

em apenas um turno diário”, garante

GARRAFA DE VIDRO – Thiago conta que, além dos sabores, a maior novidade vai ser trazer de volta a garrafa de 600 ml. “Nos anos 90, o vi-dro foi substituído pelo pet, o que re-duziu custos e facilitou o transporte, mas o mercado ainda questiona, tem muita gente que prefere o sabor do refrigerante engarrafado, e por isso nós vamos sair na frente”, conclui.

Novos rótulos vão ser aprovados (vai ser a 5ª rotulagem do refrigeran-te São Carlos), e uma forte campa-nha de divulgação deverá relançar o sabor no mercado, mas a intenção é

não perder a identificação que a ci-dade sempre teve com a qualidade e o sabor do produto.

Nessa trajetória, a fábrica teve três endereços: o primeiro, com a família Issa e irmãos, na rua Viscon-de de Inhaúma, perto da linha do

trem. Depois, na década de 60, o proprietário Alfredo Jorge levou a empresa para a av. São Gabriel, no Botafogo, e desde 1995 a Indús-tria e Comércio de Refrigerantes São Carlos Ltda. está na rodovia Washington Luís, km 229.

VALE SABER...O setor de refrigerantes no Brasil começou em 1904, com linhas de

produção limitadas e processo artesanal. Contrariando as leis do merca-do, alguns refrigerantes locais conseguem manter-se vivos mesmo com a forte concorrência de marcas nacionais e estrangeiras. De acordo com a Associação dos Fabricantes de Refrigerantes do Brasil, hoje 238 empresas estão em atividade no país. Na maioria, empresas familiares e centenárias, que sobrevivem dentro de suas respectivas regiões, perto da comunidade. Juntas, as empresas regionais geram mais de 21mil empregos diretos em todo o Brasil. O setor é composto por pequenas e médias empresas, exceto duas grandes corporações e a fabricante do refrigerante Schincariol. Por outro lado, as grandes empresas, Coca-Cola, AmBev e Schincariol, têm 91% do faturamento do setor e 80% de participação no mercado.

Antônio Aparecido e Thiago Carelli na indústria onde vão investir e voltar a engarrafar o refrigerante

kappa magazine68

socialkappa Por

Amaro Junior

LANÇAMENTO DA KAPPA

No dia 9 de junho, a Zoe Dining Club, no Shopping Iguatemi, recebeu a festa de lançamento da kappa magazine, que foi um sucesso! O brunch contou com a presença de 500 pessoas e foi coordenado pelo diretor da Publiout e jornalista responsável pela revista, Luciano Abelhaneda.

Fotos João moura e mauricio motta

Bruno BuzzuliniGerente regional da Vivo

Ricardo e Ana Carolina Bozzoda Yellow Cab

Vereador Marquinho Amaral e Mariano Garcia, assessor do deputado Lobbe

Gustavo Herszkowicz diretor da Viação Paraty

Rafael FiedlerGerente de Marketing do

Shopping Iguatemi

Marcos Santosjornal Primeira Página

Elaine Valle Criscuolo e Mara Sanches da Portobello

Mauro Herszkowicz da Viação Paraty, Aldomiro e Joyce Pedrino da Papel São Carlos

Edilson e Eustáquio Fragalleda Associação Brasileira de Sommeliers

Ana Karina Aguilera da Carmen Steffens

Judith Marini da Tema Propaganda

Rodrigo Damiano da Kife Publicidade, Oliver Sarnighausen da Equilibrio e Olavo Vidigal Silbermann da 4Dot

Maria Inez (Oficina Cultural) e José Lineu Botta

Matheus Abelhaneda Travensolo

Vanessa Moranida Secretaria de Comunicação

Emerson Leal Vice-prefeito

Adriano Daltrini da Zoe, Thiago Villani do Anacã e Daniel Villani da Imobiliária Valor

Leandro Severo Secretaria da Comunicação

Tania Leite da d’Leite e Marcelo Motta da MKM

Adilson Haddad, Ana e Newton Lima, Renata e Luciano Abelhaneda

Sophia Gregolin

Diogenes Palloneda Nantes Peugeot

Celso Marciano da Rádio Clube, Gustavo Barbosa do Eco Resort Broa e Pedro Ivo de Medeiros da Rádio Clube

Maria Brenha

Gisele Dosualdoda agência de Publicidade Dosualdo ColucciToda energia da manhã...

Marcelo Ruscitodo Giraffa’s

Kelly Mary e Andre Ricardo Frujuelleda Rádio DBC FM

Claudio Nascimentoda Em Cena

René Palloneda Nantes Peugeot

Luzia e Luis Abelhaneda com Amaro Jr.

Markus Campos e Eduardo Fariada Espaço Bio

Ana Clarissa da kappa magazine, Juliana Petean, Fernanda Alfaro e Eloy Neto da P2

Welington Mourado Eco Resort Broa

José Antonio Picharillo do jornal Bons Negócios, Kleber Kalaus e Rafael Fernandes da Recapex

Sabine Blancoda D’Art Villa

José Aparecido de Moraesda Óticas Crislen

Mariane Tagliaferro Almeidada loja Armário

Glorinha Sarattda Secretaria de Comunicação

Ana Maria Escrivãoda Equilíbrio

Adriana Gornida Santo Brilho

Aguinaldo Soaresda comunicação do SESC

Linneu Morais Souza Filhodo Colégio Vincere

Paula Xavierdo Colégio Vincere

ESTILO KaPPa

Luiz Fernando Oliveira Ferreirada Discasa

Carlos Salvuccigerente comercial da EPTV

kappa magazine80

muSEu tam

Confira as personalidades presentes na reabertura do

Museu TAM

Roberto Justus

Claudia Raia

Débora Bloch

Paula Burlamaqui

Lulu Santos

Camila Pitanga

Prefeito Oswaldo Barba e João Amaro

Marcos Martinelli e seu filho

Aparecida PetrowskyNoemi

PorMauricio

motta

Edgar Piccoli

Cássio Reis

Otávio Mesquita

kappa magazine 81

KaPPa na noitE

ZOE Dining Club Lívia

ZOE Dining Club Amanda

FEsta Junina sãO CarlOs ClubE Maykel

FEsta Junina sãO CarlOs ClubE Amanda

HOusE Fantasy Carol

st. PatriCk Carla, Juliana e Eunice

FEsta Junina uniCEP Fabiana, Eliane, Lilian, Rachel e Andreza

FEsta Junina uniCEP Tom e Arnaldo

HOusE Fantasy Emíla

FEsta Junina sãO CarlOs ClubE Ana Paula e Vanessa