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  • 8/7/2019 Meio Byte 010

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    Distribuio gratuitaPortugal | Brasil Edio n. 10

    Maro 2011

    www.meiobyte.net

    A promoo Me Byte e Pnd Secty Pt termina este ms. Participe e concorra a licenasdo antivrus Panda Internet Security 2011

    Compra Coeta e a Corra o Oro

    A mportca os oges as empresas

    Etrestacom aro Roca a Paa Secrty

    Game o Ms: Mare s Capcom 3

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    EDITORIAL

    Me perdoem os sisudos, carrancudos e mau humorados,mas poca boa essa de Carnaval! Voc pode at noostar, mas admita ue muito bom ver as pessoas eli-zes, de bem com a vida, tentando esuecer um pouco dosproblemas e atribulaes cotidianas para apenas curtir e

    se divertir nessa peuena semana ue erve com a vidade brasileiros e estraneiros ue aportam aos montes nopas da olia.Como a MEIO BYTE uma revista ecltica, ue ala sobretecnoloia em todas as suas vertentes, claro ue no po-

    deramos car de ora do randioso evento. Paraacompanharmos o ue h de mais moderno aser usado no Carnaval 2011, compilei alumasinormaes, escrevi alumas palavras e criei oartio Brasil-Tecno-Carnaval. Nele, voc saber o

    ue tem o FBI em comum com o carnaval carioca. Acredi-te, chips sero usados nos abads de carnaval da Bahia! Eno poderiam altar dicas para os olies tecnolicos, ueparticiparo do Baile do Planetrio do Rio de Janeiro.Tudo bem, j entendi. Voc no um acionado como eu(sou carioca, lamento!) e nem uer conversa com carnaval.Est a milhares de uilmetros do Brasil? Ou preere umbom descanso, dias de sosseo e boa leitura? Para isso,aui estamos. Artios interessantssimos ue vo comple-tar seus dias de repouso at a uarta-eira de cinzas.Este ms, inauuramos uma nova coluna/rubrica xa cha-

    mada BYT.I. - Servios e Processos. Nela, nosso colabora-dor e expert no assunto, Rui Natal, abordar temas direta-mente liados anlise de inraestrutura de T.I. e a buscapor seus objetivos empresariais. Em nossa entrevista doms, conversamos com lvaro Rocha, Diretor Tcnico da

    Panda Security Portual, um dos principais a-bricantes mundiais em solues de seuranainormtica. Voc tem acompanhado os artios de LusVieira sobre Forense Computacional? Nesta edio elechea terceira parte dessa triloia ue nos conta muito

    sobre seurana da inormao. Em uantos sites de com-pra coletiva voc j se inscreveu? Esta ebre, juntamen-te com seus prs e contras, est comentada no artio deMarcio Oabe. Em destaue, Fernando Franzine ala sobreFilosoa-Orientao-Objetos, porue por mais tecnolicaue seja a atualidade, losoar preciso...Ahhhh... Nem poderia me esuecer! O ame Marvel vs.Capcom 3 oi lanado h poucos dias e vai certamentetrazer um revival aos joadores de planto, ue como eu,so apaixonados pelos personaens e suas habili-

    dades. Voc tem seu avorito? J te dio loo ueo meu (e de rande parte da torcida eminina deminha poca) o heri-shoman Capito Amrica.Imperdvel!Mas, vamos l! Deixo voc curtir sua olia ou seu descan-so carnavalesco, ambos acompanhados da Revista MEIOBYTE.

    Um abrao cheio de conetes para voc!

    Roberta Chereati Betancur [Editora]

    Tecn em tempsde Cn

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    FICHATCNICA

    Director-GeralAlecsander [email protected]

    Editora / Directora de ComunicaoRoberta Cheregati [email protected]

    Directora AdministrativaMrcia [email protected]

    Coordenadora de ComunicaoEva Mendes

    [email protected]

    MarketingRoberta Cheregati [email protected]

    FotograaElisabete [email protected]

    Design e PaginaoElisabete [email protected]

    Programador WebFilipe [email protected]

    Colaboradores deste nmero

    Alecsander Pereira, Amrico Reis, Any Zamaro,

    Artur Guitarrari, Bruno Rocha, Carla Oliveira, Clailton

    Soares, Claudia Chieregatti, Chipy, Eva Mendes,

    Fernando Franzini, Gilberto Sudr, Luiz Vieira, Marcio

    Okabe, Roberta Cheregati Betancur, Rui Natal, Thiago

    Medeiros

    Traduo e RevisoRoberta Cheregati Betancur e Eva Mendes

    TecnologiasAlecsander Pereira

    Periodicidade: Mensal

    Revista de distribuio gratuita

    A responsabilidade dos artios dos seus autores.A direco da revista responsabiliza-se pelos artiossem assinatura.

    probida a reproduo total ou parcial de textos, o-toraas ou ilustraes da revista Meio Byte para uais-uer ns, mesmo comerciais, sem autorizao expressado Administrador ou do Editor.

    SUMRIO

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    DESTAQUE

    Filosoa Orientao Objetos

    ENTREVISTA - lvaro RochaPanda Security, Ameaas virtuais? Para lone deles...

    BY.TI - Servios e ProcessosITIL - Euoria ou Desiluso

    BYTES do MSCompra coletiva e a corrida do ouro

    Top 10 - Aplicaes para iPhone

    A importncia dos blogues nas empresas

    Aumente sua base de contatos e ganhe credibilida-de por meio do double opti-in e do opt-out

    UM BYTE SEGUROFORENSE COMPUTACIONALparte III

    BREVES

    TECNOLOGIASLogotipo ocial para o HTML5

    BYTE TECHOs Macs so imunes aos vrus?

    MEIO E GESTOValores indicam a direo

    Mercado de capitais portugus

    Mundo Come, no mundo globalizado

    ESPECIAL MEIO BYTEInconsistncia ou insucincia de dados - entenda osmotivos

    BYTE MOBILESNAPTU - Uma alternativa para quem no tem umsmatphone e quer acessar as redes sociais pelocelular

    ACTUALIDADESBYTE NOTCIA

    SOFTwARE DO MS

    HARDwARE DO MS

    JOgO DO MS

    LINkS DO MS

    Brasil-Tecno-Carnaval 2011

    RECONTRAbyte - suplemento

    DICAS DO CHIPY

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    (( ))DESTAqUEFILOSOFIA ORIENTAO OBjETOS

    Fernando Franzinigraduado e Ps-raduado em

    Enenharia de Sotare e UML

    Fosofa Oretao Ojetos

    A arte da OOP dene uma diretriz ue apenas aponta paraa direo de um caminho ue pode ser seuido. Ou seja,ninum obriado a andar por ela, mas o ue eu percebonos luares ue tenho passado ue as pessoas deixamde us-la por uestes relacionadas a uma alta de enten-dimento sobre a sua losoa. Com isso, posso armar uea motivao simples:O objetivo primordial da OOP azer com ue a inraestru-tura do projeto de sotare seja fexvel ao ponto de dar

    ao prprio autor o controle total e pleno de suas estruturasinternas de execuo.O assunto to badalado h muitos anos nas literaturasuanto na eb, justamente pelo ato de ue no ciclo devida de um sistema, os responsveis astam mais temposalterando (80%) do ue criando (20%). Exemplicando ocaso, em um sistema de 10 anos de idade, os autores emmdia astam dois anos para criar e oito para dar manuten-o (correes ou novos reuisitos). Com isso, no existedvidas de ue aplicar a OOP na construo de um sistema alo indiscutivelmente benco para todos os envolvidos.

    A elaborao e a construo de um sistema consistem emnada mais do ue automatizar uma srie de rotinas uemanipulam as entradas e sadas de inormaes ue acon-tecem no mundo real. Como o objetivo azer o computa-dor executar isso, as rotinas e as inormaes precisam seridenticadas e corretamente proramadas para serem exe-cutadas dentro de um prorama. ai ue entra a OOP coma sua losoa de oranizar todas estas rotinas e dados ementidades denominadas Objetos. Dentro deste contexto,eu resolvi ento escrever este artio para discutir e resumir

    as diretrizes mais bsicas e iniciais ue devem ser consi-deradas e dieridas por ualuer pessoa ue deseje aplicarcom sucesso a OOP dentro de seu projeto de sotare.

    Filosoa OOMuitas pessoas ainda no perceberam ue vivem em um

    mundo ue orientado a objetos. Indiretamente elas sa-bem disso, mas nunca pararam para raciocinar em cimada uesto. Pare e pense veja a sua volta. Responda asseuintes uestes: Um cachorro um ser humano?

    Uma pessoa pode voar?

    Uma caneta tem uma tampa ou a tampa tem uma caneta?

    Todas as pessoas podem responder estas peruntas pro-

    vando ue ualuer um sabe lhe dar com os princpios daorientao a objetos, mas poucas podem tecnicamenteexplic-las. Seuem as respostas com alumas explicaes

    bem simples, sem entrar em muitos detalhes ou variantes:1. No. Porue o cachorro no aparenta ser e no se com-porta como um ser humano Objetos so classicadosde acordo com sua aparncia (propriedades) e comporta-mentos (mtodos) ue expressam o ue este determinadoobjeto pode realizar. J as classicaes so arupadoresde objetos usados para denir aparncia e comportamentoeral para um conjunto de objetos e neste caso, o termo

    Humano usado como uma classicao no ual esta-mos tentando colocar cachorro.2. No. Porue uma pessoa no mundo real no possui estecomportamento Objetos so capacitados de comporta-mentos individuais ue refetem o ue eles podem azer.O ue dene o comportamento de um objeto justamentea classicao na ual ele se encaixa e ue neste caso, apessoa no mundo real pode pertencer a vrias delas, masnenhumas delas expressa este comportamento.3. Uma caneta tem uma tampa Objetos existem para

    ser relacionar entre si e assim conseuentemente erarum comportamento maior. Este o caso da maioria dosobjetos existente do mundo real ue nada mais um alo-merado de objetos correlacionados entre si, erando outroobjeto maior composto. No mundo real, vemos ue umacaneta no um objeto, mas sim um ajuntamento de ob-

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    jetos menores, ue poderamos descrever como: CANETA= TUBO + BICO + REFIL + TAMPA.Veja ue poderamos at entrar em mais detalhes nestaanlise de objetos ou abordar outras uestes relaciona-dos, mas meu nico interesse enatizar ue para se cons-truir um prorama OO necessrio visualizar as rotinas eos dados da automatizao como se eles ossem objetosue acontecem no mundo real. Cada um precisa assimilara idia da losoa no ual o paradima se baseia, para ue

    possa se desenvolver positivamente com sucesso.

    Identicao de ObetosConsiste na tarea de identicar uais sero os objetos esuas responsabilidades do mundo real ue sero automa-tizados para dentro do prorama de computador. A palavraidenticar oi destacada na rase acima, porue tem al-uns sinicados subliminares como: descobrir, abstrair,visualizar etc. Tambm muito conhecido como Modela-em de Objetos, ue consiste no uso sistemtico de al-umas tcnicas e metodoloias comprovadas ue podem

    ser usadas para se identicar os objetos na determinadasoluo. aui ue a coisa pea, sendo ue o luar demaior problema por ue um projeto OO se torna inconsis-tente uando os objetos implementados na soluo norefetem a realidade das ocorrncias no mundo real. CraiLarman, em seu livro Applyin UML and Patterns: An In-troduction to Object-Oriented Analysis and Desin and theUnied Process escreveu a seuinte rase:A habilidade mais importante em um projeto OO de atri-buir responsabilidade a um objeto por ue ela infuencia

    drasticamente a robustez, acilidade de manuteno e areusabilidade de um componente de sotare.Na prtica, os projetos reais comeam a car enessadose infexveis entrando no caminho da baixa manutenodevido s denies/implementaes de objetos incon-sistentes com o mundo real da soluo. Exemplicando o

    caso, seria como se no mundo real existissem dois objetosinteraindo entre si e na implementao desta aplicao,oi abstrado e implementado apenas um. Ou vice-versa.No mundo real existe apenas um objeto assumindo certaresponsabilidade no ual o responsvel do sistema imple-mentou separado em dois ou mais objetos dierentes. Re-sumindo, o responsvel pela modelaem do sistema OOno conseuiu por alum motivo visualizar e entender cla-ramente as ocorrncia dos objetos da soluo. Depois da

    soluo implementada, o sistema poder uncionar lindo emaravilhoso sem nenhum problema no ponto de vista dousurio nal, mas sua evoluo e manuteno podero es-tar comprometidas devido a sua estrutura de modelaem.Alo ue eu ostaria de ressaltar neste tpico ue as apli-caes OO esto em constantes evolues medida dotempo. Isso uer dizer ue o um sistema no precisa im-plementar 100% da ocorrncia do mundo real, em uma pri-meira verso. Ele precisa na verdade, passar por vrias re-naes incrementais, vrias verses dierentes, mas uetodas elas sempre atendam duas necessidades bsicas:

    1. Reuisitos do Cliente - a verso do sistema precisa a-zer o ue ele oi proposto a azer, resolver alum problemaou automatizar alum procedimento/tarea.2. Aruitetura Manutenvel a verso do sistema devepossuir uma estrutura de objetos ue expresse fexibilida-de para sua prxima evoluo.Inelizmente, o mais comum ue encontramos nas empre-sas so sistemas ue cumprem os reuisitos do clientesem modelaem nenhuma de objetos. quem j passoupela pssima experincia de evoluir sistemas assim

    ue realmente pode dizer. Na OO existe uma prtica pou-co divulada nas instituies de ensino ue chamadode Princpio da Responsabilidade nica, ue em minha opi-nio, resolve a maioria destes problemas de identicaode objetos. Resumidamente, a prtica diz ue um objeto spode existir para encasular apenas uma nica responsabili- >

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    dade ue justica a sua existncia na modelaem. Ou seja,um objeto no pode azer duas ou mais coisas, poruear com ue vrias implementaes de responsabilidadesdierentes/relacionadas coexistam misturadas/costuradasna mesma unidade de implementao. Em outras pala-vras, se um objeto esta responsvel por azer duas coisas,uando uma destas sorer manuteno, a outra ter comoresultados eeitos colaterais de manuteno.Identicao dos Relacionamentos

    Juntamente com o levantamento dos objetos, sure a ne-cessidade de identicar uais sero os relacionamentosexistentes entre eles. Para a elicidade de todos, existemapenas trs tipos:Herana relao de paternidade/liao aonde objetos

    podem ser estabelecidos como lhos de outros objetos pais.

    Associao relao de usabilidade independente aonde

    objetos podem usar outros objetos sem nenhuma dependn-

    cia entre eles. Tambm conhecido como areao simples.

    Agregao relao de usabilidade dependente aondeobjetos podem usar outros objetos, estabelecendo depen-

    dncia entre eles. Tambm conhecido como areaopor composio.Filosocamente dizendo, poderamos visualizar como setivssemos no mundo real estes trs tipos de relaciona-mento. Ento para se descobrir ual destes selecionar naimplementao de um caso OO, necessrio primeira-mente entender as suas particularidades especicas ueeu deixarei de ora deste artio. E assim, posteriormenteolhar para mundo real da soluo e vericar ual destes seencaixa melhor nas abstraes em modelaem. Um com-

    plicador de peso nos relacionamentos ue eles depen-dem das corretas denies dos objetos. Ou seja, se osobjetos oram modelados inconsistentemente, os relacio-namentos tambm apresentaro inconsistncias.Na prtica, os projetos reais comeam a caminhar no sen-tido da infexibilidade devido a uma inverso de valores

    nos relacionamentos. Ou seja, aonde era para existir umaareao, oi inconsistentemente colocado uma herana,e assim por diante. Cada deciso errada az o projeto irevoluindo radativamente para o enessamento, uma vezue uma deciso aruitetural inconsistente vira undamen-to para outras posteriores.

    ConclusoA construo de um sistema OO consiste na traduo de

    todos os dados e procedimentos do mundo real para unida-des de execues denominados de objetos com seus rela-cionamentos. A uesto ue pea :Ser ue conseuiremos traduzir e transpor o mundo realem automao de orma ue refita a realidade das coisas?Implementar um prorama OO cil, o complicado modelar o sistema de tal orma ue refita o necio emuesto de orma ue expresse uma estrutura de projetofexvel e reutilizvel. O ue eu ostaria de enatizar : Eupercebo uma inverso de valores, onde vejo os prossio-nais perdendo mais tempo escrevendo cdios dos sis-

    temas, ue na verdade, deveramos astar mais tempo/esoros modelando as abstraes.

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    LA REVISTA MEIO BYTE Y PANDA SECURITY PORTUgALqUIEREN qUE SU 2011 SEA REALMENTE MUCHO MSSEgUROPor esto la Revista Meio Byte y Panda Security Portual vana disponibilizar ms 2 licencias del producto Panda InternetSecurity 2011, por 1 ao. Para concurrir a estos dos certica-dos ahora es ms cil. Participe!Como concurrir a una de las 2 licencias:El primer paso es hacer el donload de la revista MEIO BYTEen .meiobyte.net.

    El seundo paso es enviar un e-mail hasta el da 25 de marzodel 2011 para [email protected] el cuerpo del mensaje escriba su NOMBRE COMPLETOy la rase: PASSATEMPO MEIO BYTE E PANDA SECURITYPORTUgALCONDICIONES gENERALES:Solamente sern aceptados los e-mails ue lleuen hasta elda 25 de marzo del 2011.La Revista MEIO BYTE har un sorteo aleatorio de dos licen-cias del producto Panda Internet Security 2011 por un ao.Los dos vencedores sern anunciados en la edicin n 11 deMeio Byte (Abril del 2011) e Panda Security enviar por e-maillas licencias para cada uno de los dos vencedores.Solamente ser acepto un e-mail por participante.Los e-mails ue no estn con el Nombre Completo delparticipante y la rase, sern automticamente excluidos dela promocin.

    //PASSATEMPO//

    PARTICIPE DA SEgUNDA ETAPA DO PASSATEMPO MEIO BYTE E PANDA SECU-

    RITY PORTUgAL!

    A REVISTA MEIO BYTE E A PANDA SECURITY PORTU-gAL qUEREM REALMENTE qUE O SEU 2011 SEJA MUI-TO MAIS SEgUROPor isso, a Meio Byte e a Panda Security Portual vo dis-ponibilizar mais duas licenas do produto Panda InternetSecurity 2011, por um ano. Para concorrer a estas duaslicenas cou ainda mais cil. Participe!

    Como concorrer a uma das 2 licenas:O primeiro passo fazer o download da revista MEIO BYTE no

    site .meiobyte.net O segundo passo enviar um e-mail at o dia 25 de maro de

    2011 para:[email protected].

    No corpo da mensagem escreva seu NOME COMPLETO e a ra-se: PASSATEMPO MEIO BYTE E PANDA SECURITY PORTUgAL

    CONDIES GERAIS:

    S sero aceitos os e-mails recepcionados at ao dia 25 de maro de

    2011, com nome e rase solicitados.

    A Revista MEIO BYTE ar um sorteio aleatrio de duas licenas do

    produto Panda Internet Security 2011 por um ano.

    Os 2 (dois) vencedores sero anunciados na edio n 11 da Meio

    Byte (Abril de 2011) e a Panda Security enviar por e-mail as licenas

    para cada um dos dois vencedores.

    S ser aceito um e-mail por participante.

    Os e-mails que no mencionarem o nome completo do participante erase solicitada sero automaticamente desqualicados.

    PASSATEMPOPASSATEMPO

    MEIO BYTE MAgAZINE AND PANDA SECU-RITY PORTUgAL wANTS YOUR 2011 REALLYMUCH SAFER

    Thereore, MEIO BYTE and PANDA SECURITY PORTUgALill provide more 2 licenses o the product Panda Internet Se-curity 2011 or 1 year. No is easier to participate!Ho to apply or one o the to licenses:The rst step is to donload MEIO BYTE maazine at .meiobyte.net.The second step is to send an email until the 25th o March,2011 to [email protected] the body o the messae you have to rite your FULLNAME and the olloin sentence: PASSATEMPO MEIOBYTE E PANDA SECURITY PORTUgAL

    gENERAL CONDITIONS:we only accept e-mails that arrive until the 25th o March,2011.MEIO BYTE maazine ill do a random rafe o to licenseso the product Panda Internet Security 2011, or one year.The to inners ill be announced at MEIO BYTE maazinenumber 11 (April, 2011) and Panda Security ill send by e-mailthe licenses or each o the to inners.will be accepted only one e-mail per participant.E-mails that do not mention Full Name o the participant andthe dened sentence ill be automatically disualied.

    VENCEDORES DO PASSATEMPO MEIO

    BYTE PANDA SECURITY PORTUgAL

    Revista Meio Byte n 8

    1 ganhador - Amrico Jore Valente,

    de Portual, com a rase ue parodiou

    nossos artios da MB n8:

    A servio de uma nova vida em esta-

    belecer e comunicar alvos, numa lin-

    uaem universal dos clientes, a revista

    Meio Byte, num site especial de carne

    com Titter, por avor, tenha seurana

    com Panda Security Portual.

    2 ganhador - Antnio Lsaro de Arajo

    Pereira, do Brasil, com a rase:

    Meio Byte e Panda Security Portual,

    uma Luso-parceria ue deu samba!

    3 ganhador - Isabel gomes Alberto, de

    Portual, com a rase:

    Leio a MEIO BYTE para me atualizar,

    utilizo PANDA SECURITY para me res-

    uardar

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    Roberta Cheregati BetancurProssional e Consultora nas reas de Comunicao e

    Comrcio Exterior. Especializao em EmpreendedorismoAlecsander PereiraEnenheiro Inormtico

    (( ))DESTAqUEENTREVISTA

    lvaro roChaDiretor Tcnico da Panda Security Portugal

    Mio bComo e uando suriu a Panda? qual a oriemdo nome Panda?lvaro Rocha A Panda sure em 1990, undada por MielUrizarbarrena e um rupo de amios em Bilbau. O nome

    oriina da expresso colouial espanhola para um rupode amios, una panda de amios. A empresa denomi-nou-se Panda Sotare durante os seus primeiros 17 anosde vida. Com esta marca, convertemo-nos em lderes domercado espanhol em 1995 e inicimos a expanso inter-nacional em 1996, tendo atualmente presena comercialdireta em 56 pases atravs de uma extensa rede de -liais e ranchisados. O ano de 2007 marcou um ponto deinfexo, abrindo uma nova etapa na nossa histria paraconsolidar a nossa expanso internacional. Comemos

    por alterar a desinao da marca: aora somos a PandaSecurity, um nome ue refete melhor a nossa vocao deoerecer seurana lobal. Alm do mais, deram entradano capital acionista da empresa importantes investidores,como a Investindustrial, a gala Capital e, posteriormente, aHarbourVest e a Atlantic Bride.

    Mb Como ue a Panda est posicionada no mercado ace aodo aumento no nmero de concorrentes nesse semento?

    . R. A Panda Security um dos principais abricantes

    mundiais de solues de seurana inormtica, e espe-cialmente tem orientado o seu desenvolvimento em solu-es baseadas em cloud computin, onde oi pioneira naadoo deste tipo de abordaem e a primeira empresaa ter um portlio completo de solues para proteo do-mstica e empresarial completamente baseado em cloudcomputin. Propomos um novo modelo de seurana es-pecialmente desenvolvido para combater as novas ormasde crime inormtico, com o mximo rior, a IntelinciaColetiva, ue descentraliza os processos de anlise, de-

    teo e desineo dos recursos dos clientes, ocando-osem servidores online da prpria Panda Security, ue as-sim converte o tradicional modelo de ornecimento de so-tare de seurana para um conceito de seurana comoum servio. Isto traduz-se em tecnoloias e produtos comtaxas de deteo e eccia muito superiores mdia do

    PaNDa Sectyames ts? P ne dees...

    Cloud Computin. Voc sabe o ue isso? Sabia ue uma das principais ameaas virtuais dos ltimos 10 anos soas alsas oertas de empreo? Falta de privacidade? Vamos conhecer uais os cuidados ue a Panda recomendapara voc se resuardar do perio da enenharia social nas redes sociais. Conversamos este ms com lvaro Ro-cha, Diretor Tcnico da PANDA SECURITY PORTUgAL. A Panda Security um dos principais abricantes mundiais

    de solues em seurana inormtica. Vamos saber como comeou e como atua esta empresa ue j completa amaioridade em existncia e sucesso. Atualmente, possuem presena comercial direta em 56 pases, atravs de umaextensa rede de liais e ranuiados. Conhea esta trajetria e saiba o ue os az trabalhar como uma verdadeirabarreira s ameaas na rede.

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    (( ))DESTAqUEENTREVISTA

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    mercado e ue oerecem um maior nvel de seuranapara os nossos utilizadores O objetivo principal passa porcontinuar a desenvolver produtos de excelncia uer pro-

    porcionem a todos os seus utilizadores uma elevada prote-o ue benecie a sua produtividade e contribuir para ummundo diital mais seuro.

    Mb Onde esto os principais clientes da empresa? qual operl desses clientes?. R. Apesar da marca Panda Security ser muito conhecidapelos seus produtos de retalho, a verdade ue a Panda undamentalmente uma empresa de solues de seuran-a corporativa. Os principais clientes da Panda, a nvel lo-bal, dependem um pouco do perl das empresas de cada

    pas, mas em Portual so undamentalmente PMEs,muito embora tenhamos bastantes clientes de dimensosuperior, at cerca de 1000 postos de trabalho. No casoespecco portuus, temos ainda uma uota superior a50% em solues de seurana nos municpios e inme-ros clientes liados Administrao Pblica, bem como Indstria transormadora, hotelaria, turismo, educao,armacuticas, entre outros. So clientes altamente cons-ciencializados para os atuais perios associados atividadede necio em torno das novas TIC, e ue vem a seu-rana inormtica como um investimento valioso para a de-esa da sua imaem corporativa e inormao condencial,em vez de a verem como um mal necessrio.

    Mb Como ue a Panda est a preparar-se para o ambien-te Cloudin Computin? Expliue melhor o ue o Clou-

    din Computin.. R. Praticamente toda a losoa de uncionamento dosprodutos Panda Security assenta j em tecnoloia de Cloud

    Computin. Essencialmente o conceito pressupe a deslo-calizao e descentralizao do sotare para um local ditona nuvem sendo servido o sotare ao cliente como umservio (SaaS). A principal vantaem, para alm dos cus-tos reduzidos, a leveza de impacto ue tem sobre os re-cursos do cliente. Como a maioria dos recursos utilizadosresidem na nuvem, estes conseuem processar, alojare erir um colosso de inormao absolutamente impens-vel para o terminal cliente ue az uso desses servios.

    Mb Para a Panda, ual oi a pior ameaa na primeira dca-

    da do milnio?. R. Recentemente publicmos um press release com asprincipais ameaas dos ltimos 10 anos. Entre estas, aue-la ue ainda circula com maior reularidade so as alsasoertas de empreo. So normalmente mensaens prove-nientes de empresas estraneiras, procura de aentesnanceiros no pas do recetor. O trabalho muito simplese possvel de ser realizado a partir de casa, com promessasde 3.000 em troca de apenas trs a uatro horas de traba-lho por dia. Ao aceitar as condies, so solicitados dadosbancrios do utilizador, ue estar a receber dinheiro rouba-do de outras contas bancrias por parte dos ciber-crimino-sos. O dinheiro transerido diretamente para a conta doutilizador enanado, ue solicitado a voltar a transerir odinheiro recebido por western Union. Conseuentemente,em caso de investiao policial dos roubos, este utilizador

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    lvaro Rocha

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    (( ))DESTAqUEENTREVISTA

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    >ser considerado cmplice. Apesar de ser reuentementereerido como raude, este caso dierente de outros namedida em ue a vtima tambm obtm um anho nan-ceiro pelo crime ue est a cometer, apesar de no estarciente disso. Verica-se atualmente um aumento do nme-ro de esuemas raudulentos proporcionados pela alta decuidado dos utilizadores das populares redes sociais. Umexemplo comum: os criminosos obtm reuentemente osdados necessrios para acederem a determinadas contasdo Faceboo, Hotmail, ou semelhantes. Em seuida, mo-dicam as credenciais de acesso para impedir o utilizadorletimo de aceder sua conta, e enviam uma mensaem

    a todos os contactos em nome do detentor da conta a in-ormar ue se encontra de rias (Londres parece ser umaescolha popular) e ue oi roubado. Como tal, pede ajudaaos contactos para ue lhe transram entre 500 e 1.000para poder paar o hotel.Se alarmos de uma ameaa concreta, teremos ue alardo Concer, ue ainda hoje, passados cerca de 2 anos doseu aparecimento, inecta muinas. Este vrus, alm deser uase uma pea de relojoaria inormtica e por issomuito dicil de contrariar, aproveita o acto de muitas em-presas no realizarem atualizaes de seurana aos seus

    sistemas e com isto permitirem a entrada de vrus ueexploram este tipo de vulnerabilidades. No caso concretodo Concer, um dos actores ue impede a sua propaa-o a realizao de um patch de seurana da Microsotdatado de Outubro de 2008 e como reeri, ainda hoje hmuinas ue esto a ser inetadas por este malare. Emtermos enricos, as ameaas mais preocupantes so asmais vulares ao lono da ltima metade da dcada e uecontinuam a aparecer a um ritmo extremamente elevadoe ue consistem em cavalos de tria destinados a sonear

    inormao relevante (cartes de crdito, etc) dos compu-tadores inetados. desta orma ue se tem construdo emantido um verdadeiro supermercado do cibercrime ondese podem aduirir nmeros roubados de cartes de crdi-to e com isto alimentar nanceiramente uma verdadeirama, ue lucra milhes com estas aes.

    Mb quais as novas ameaas virtuais ue a Panda prevpara esta dcada?. R. A verdade ue no tem havido limites para a ima-inao dos cibercriminosos e decerto ue iremos assistira uma evoluo cada vez maior das tcnicas de ataue,de onde no poderemos excluir a ciber-uerra e o ciber-activismo, dos uais comemos a ver aluns exemplosnos ltimos meses. Creio ue as ameaas ue iro crescermais sinicativamente nos prximos anos sero as deno-minadas por roueare, ou seja, alsas aplicaes an-tivrus, ue sob o pretexto da ineo dos computadores,

    solicitam o paamento de uantias entre os 20 e os 100,mas ue na prtica no servem para nada, pois a supostaaplicao aduirida, alm de no ser um antivrus, muitasdas vezes contm um cavalo de troia incorporado e a pes-soa acaba por paar um vrus. E naturalmente ue a cres-cente explorao de vulnerabilidades nas redes sociais einees baseadas em tcnicas de enenharia social serotambm bastante exploradas.O Stuxnet e as divulaes do wiileas, suerindo o en-volvimento do overno Chins nos ciber-ataues goo-le e a outros alvos, marcaram um ponto de viraem na

    histria destes confitos. Na ciber-uerra, ao contrriodos confitos atuais no mundo real, no existem ruposde militares ardados, acilmente identicveis a ue ladopertencem. como uma luta de uerrilhas, impossvel dedistinuir uem ataca e a partir de onde. A nica coisa pos-svel de perceber o seu objetivo. O caso do Stuxnet oiclaramente uma tentativa de intererir com determinadosprocessos implementados em centrais nucleares, maisparticularmente com o enriuecimento de Urnio. Outrosataues deste tipo, mais ou menos sosticados, continu-

    am a decorrer neste preciso momento, e sem dvida ueaumentaro durante 2011, apesar de muitos passaremdespercebidos ao pblico em eral.Por outro lado, o malare para Mac existe e continuar aexistir. E medida ue a uota de mercado destes siste-mas continuar a crescer, tambm o volume de ameaas

    Se n desej qe qqe pess dmnd, tds s pesentes e ts sbm, n cqe n net

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    para eles desenvolvida aumentar. A maior preocupaoprende-se com o nmero de alhas de seurana ue ae-tam os sistemas operativos da Apple, pelo ue esperamosue sejam corriidas rapidamente, j ue os hacers estocientes das possibilidades ue estas vulnerabilidades oe-recem para distribuir malare.

    Mb Falando um pouco de sistemas operacionais. O win-dos 7 realmente mais seuro? E o Mac OS?. R. O windos 7 relativamente mais robusto ue osseus antecessores, no necessariamente nem mais nemmenos seuro. precipitado alar em absoluta seurana

    sendo ue muitas das alhas so eradas por aplicaescom cdio menos estanue ue abre portas a exploraomalina, tanto em windos, como MacOS, como Linux eans. Nenhum SO pode ser dito como seuro sem aplica-es dedicadas de seurana e mesmo assim impem-seboas prticas.

    Mb Em relao aos sistemas operacionais de Smartphones,ual o mais seuro e ual o mais vulnervel? quais as dicas

    para ue os nossos leitores possam minimizar estes perios?

    . R. Aplica-se o mesmo descrito para os Sistemas Opera-

    tivos, isto , os princpios de bom senso. Essencialmente,no uardar inormao sensvel sem a encriptar. Ler umarande uantidade de SMSs ou analisar os padres de cha-mada diz muito sobre o portador do telemvel e rande par-te dos problemas atuais de seurana so sicos (acessosico ao telemvel). A seurana comea no cuidado como uso ue se az do euipamento. Tendo dito isto, existemuita abertura por parte dos telemveis para poder ser ex-plorada malevolamente (bluetooth, i, ps, sm, etc).

    Mb quais os cuidados ue a Panda recomenda para preca-ver o perio da Enenharia Social nas redes sociais?. R. Se no deseja ue ualuer pessoa do mundo, todasas presentes e uturas, o saibam, no o coloue na net. Nemsempre as pessoas so uem dizem ser. Tudo o ue subme-teu nunca, jamais e em tempo alum voltar a desaparecer.

    Tendo isto em conta, tomem as devidas precaues.

    Mb quais so os principais projetos e planos de cresci-mento para a empresa nos prximos anos?A Panda pretende continuar a projetar-se como lder em solu-es de Seurana na nuvem e ter o seu desenvolvimen-to orientado para esse m. Exemplo disso o nosso port-lio atual de solues, uer corporativas uer domsticas ueazem uma utilizao extensiva de processos baseados na

    nuvem, e com isso tm recebidos inmeros prmios emtermos de capacidade de deteo. O uturo passar de cer-teza por uma cada vez maior evoluo e interao de novas

    valncias nos nossos produtos, como o caso mais recenteda linha de servidores de esto de contedos gateDeen-der Perorma ue na nova verso 4.0 tambm j azem usode todas as capacidades da nuvem, ao mesmo tempo ueproporcionam uma seurana sica. Nesta ase estamos alanar uma verso virtualizada deste sotare de esto decontedos e treo, por orma a acompanhar a evoluo domecado no sentido da virtualizao. Em Portual, e comoempresa do universo Reditus, ueremos consolidar a nossaposio de maior empresa nacional dedicada exclusivamen-te a seurana inormtica, continuando a crescer e a prote-

    er cada vez mais empresas e clientes particulares.A nivel mundial, o maior destaue vai para a nova unidade de

    necios Cloud ue a Panda Security inauurou no nal de

    2010 na Calirnia, em pleno Silicon Valey, e ue ocar-se- na

    acelerao do desenvolvimento a nvel mundial de servios

    de seurana baseados neste conceito, destinados a particu-

    lares, PMEs e VARs. A nova unidade de necios sure num

    momento de orte crescimento das solues de Cloud da Pan-

    da. Estes produtos cresceram 65% ao lono do ano anterior

    e representam atualmente 15% dos resultados totais a nvel

    mundial do rupo. A Panda prev ultrapassar os 20% at aonal de 2011. Estes dados contrastam com o crescimento dos

    servios de SaaS na indstria, ue representaram apenas 10%

    dos resultados totais de servios de seurana no ano 2009,

    ue seundo as previses da empresa de estudos de merca-

    do Inonetics, no ultrapassar os 20% at ao ano 2014.

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    ITIL - EUFORIA OU DESILUSO

    Rui NatalConsultor da CSC Brasil

    (( ))BY.TISERVIOS EPROCESSOS

    NOSSO UNIVERSO

    Ser o oco de nossas atenes e discusses temas rela-cionados:s melhores prticas contidas na Biblioteca de Inraestru-tura de TI (ITIL IT Inrastructure Library), gesto dos Servios do Necio (BSM Business Ser-vice Manaement),Ao gerenciamento dos Servios de TI (ITSM IT ServiceManaement),At mesmo sobre a gesto da TI, vista como parte inte-rante e importante do necio em si da empresa, commetas e objetivos nanceiros, e ue mais recentemente

    passamos a nos reerir como gerenciamento do Neciode TI (ITBM IT Business Manaement).

    NOSSA METAAbord-los sempre de orma simples e clara, e ue pos-samos eualizar conceitos, alinhar idias, esclarecer ues-tes, trocar experincias.Anal, em maior ou menor escala, todos podemos tirarproveito de seus conceitos, idias e consideraes.Boa leitura para todos ns!

    ITIL EUFORIA OU DESILUSO?Podemos estar nos peruntando: mas por ue azer a es-tria de uma coluna sobre gesto de Tecnoloia da Inor-mao azendo um uestionamento desta natureza? Noseria o caso de termos comeado ento por uma breve

    histria do ITIL? Nossa inteno ao comearmos por este

    tema est estreitamente associada ao tanto de desencon-tro de inormaes ue ainda persiste em relao ao ITIL(ao lono de seus 20 anos) comear ou no, seuir adian-te ou no e a aplicabilidade de suas melhores prticas, aponto at de levantarmos muitas uestes.Anal, como anda o rol de projetos ue pecaram pelo ex-cesso de euoria? E o ue dizer de outros tantos ue poreste ou auele motivo, ou por um passo mal dado, aca-baram por erar uma rande desiluso na euipe e paraa empresa? E aueles ue aos poucos desaceleraram enunca mais se ouviu alar deles?

    Entendemos ue o tema ainda bem atual, anal muitosde ns j partimos nesta caminhada com aluns percalose tropeos, ou estamos prestes a dar os primeiros pas-sos. Ento, por ue no tecermos alumas consideraesa respeito? quantos no se encontram atrados por estabipolaridade na trajetria do ITIL? Entendemos ue as duasextremidades so ruins. A euoria muitas vezes nos cea,apressa nossos passos e desestrutura a cadncia da ca-minhada; por outro lado, a desiluso no nos deixa espaopara refetirmos sobre as uestes, os obstculos, os de-

    sentendidos ou os j to amosos acidentes de percurso.

    TRABALHO SOB A TICA DE PROCESSOSNunca demais lembrar ue o ITIL introduziu a ideia deprocesso visando otimizar a orma de euacionar e de re-solver as uestes relacionadas TI. Sim, um conjunto de

    ITIL E Dess

    Bs vnds! com muita satisao ue, como novo colunista da MEIO BYTE, eu, Rui Natal, dou-lhes asboas vindas a este nosso espao. Ele est dedicado a olhar e analisar a inraestrutura de TIcomo um conjunto de componentes e processos ue respondem de orma cada vez mais cres-cente pelo sucesso das empresas e oranizaes, na busca por seus objetivos de necios.

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    (( ))BY.TISERVIOS EPROCESSOS

    ITIL - EUFORIA OU DESILUSO

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    aes relacionadas entre si de orma lica e coerente.

    Processo passa a ser a tica sob a ual deveremos atuarpara conduzirmos de orma eciente e eetiva a gesto daInraestrutura de TI.

    EUFORIA MUITO CUIDADO E ATENO!No devemos nos precipitar desprezando alumas etapas,impulsionados pela empolao da empreitada ou pelapressa e a nsia de atinirmos rapidamente a meta espera-da. Em projetos desta natureza no existem milares, nemmicas e nem as amosas adas madrinhas com suas va-rinhas de condo.

    Imainemos a receita para o preparo de um almoo sos-ticado e saboroso. No podemos abrir mo de seus inre-dientes; e, na maioria das vezes, a receita deve ser seuida risca. E se est escrito ue o preparo levar 45 minutos emoo brando, no nos precipitemos. A receita, sem alunsde seus inredientes e eita em tempo dierente no ter omesmo sabor, deixando de proporcionar auele prazer.

    DESILUSO NO DESISTA!Haver sempre espao para aprendermos com os erros e

    experincias mal sucedidas. A implementao de um oumais conjuntos de melhores prticas do ITIL no pertenceao terreno de curiosos. Faz-se necessrio um mnimo depreparo para iniciar esta jornada. Reparem uando ante-riormente alamos do preparo de um almoo sosticado esaboroso. Reerncias a outros casos de outras empresas

    so importantes sim, mas nosso cenrio nosso cenrio,

    e nosso problema nosso problema. Ento, antes ue adesiluso bata nossa porta, precisamos estar cientes deue estamos envolvidos em uma empreitada ue marca-r a empresa e cada um de ns. No devemos permitirue um projeto desta importncia e desta enveradura aospoucos v perdendo o oco.

    Ah os conselhos, sempre os conselhos...Estamos alando de um mnimo de treinamento, de com-promissos da alta direo, da presena constante, marcan-te e vibrante de um padrinho (sponsor) ue comprou a ideia

    do projeto, e ue ir conduzir esta bandeira sempre has-teada l no topo, e comprometido em manter o nimo e omoral dos participantes (time do projeto) sempre em alta. de suma importncia ue a empresa passe a olhar para asuestes relacionadas esto da inraestrutura de TI soba tica de processos; e estes sero respaldados e exiirouma mudana sinicativa na cultura da oranizao.Por enuanto, deixamos um sinal de alerta, do tipo nemtanto ao mar, e nem tanto terra. E uma ltima peruntaintriante: mas ser ue o ITIL e suas melhores prticas se

    aplicam minha empresa e ao meu cenrio de trabalho?Ao lono dos prximos artios, estas e muitas outras ues-tes e dvidas sero esclarecidas e exploradas em detalhe,e sempre com uma abordaem bastante simples e acess-vel a todos. Tenhamos em mente ue estamos envolvidosem uma jornada e no em busca de um destino.

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    Marcio OkabeEnenheiro Eletrnico ormado pela Unicamp

    e Ps-raduado em Administrao pela FgV

    CoMPra ColETivaE a CorriDa Do ouro

    Em 1997 z meu primeiro site, e em 1998 criei uma pro-dutora de sites chamada Arteweb, achando ue caria rico

    criando sites com FrontPae (para uem no sabe umeditor de sites da Microsot ue no az nenhum sucessoentre os desenvolvedores). A verdade ue houve umarande corrida do ouro ue culminou no estouro da bolhada internet em 2000/2001 erando uma rande crise nomercado de internet.O enmeno das Compras Coletivas parece seuir um ca-minho semelhante, a cada semana surem novos sites decompras coletivas, mas os usurios no tm condies deassinar dezenas de sites. Alm disso, as empresas anun-ciantes possuem um limite para azer oertas e necessitam

    de um tempo para poder entrear os servios vendidosatravs dos cupons.Assim como na Corrida do Ouro, onde a maioria dos a-rimpeiros voltou para casa com pouco mais ou at menosdo ue tinha uando comeou a viaem, parecem ocorreraluns atos similares em torno das Compras Coletivas.Corrida do Ouro - Aprendendo com o passadoUm dia estava conversando com um cliente sobre o mer-cado de internet e ele me peruntou: quem anhou di-nheiro com a Corrida do Ouro?. Compreendi na hora ondeele ueira chear, com certeza no oram os arimpeirosue anharam dinheiro, mas uem vendeu ps e picaretas.Vale a pena ler este trecho ue tirei da wiipdia.Uma crena popular ue os comerciantes caram commais lucros da ebre do ouro ue os prprios pesuisado-res de ouro. A realidade , no entanto, mais complexa. Ee-

    tivamente, os lucros de aluns comerciantes oram not-veis. O homem mais rico da Calirnia durante os primeiros

    anos da ebre do ouro oi Samuel Brannan, ue anuncioua descoberta de Sutters Mill. Brannan abriu as primeiraslojas em Sacramento, Coloma e outros luares prximosdos campos de ouro. No comeo da ebre do ouro, Bran-nan comprou todos os arteatos de minerao (ps, ba-teias, etc.) disponveis em So Francisco, e revendeu-oscom considerveis lucros. Mas, os pesuisadores de ourotambm obtiveram importantes benecios. Por exemplo,um peueno rupo ue trabalhava em Feather River em1848, nuns uantos meses conseuiu mais de milho emeio de dlares em ouro. Em mdia, os pesuisadores

    de ouro tiveram lucros modestos, uma vez deduzidos osastos. Os ue chearam mais tarde anharam muitopouco, ou mesmo perderam dinheiro. De modo similar,muitos comerciantes desaortunados estabeleceram-seem povoaes ue desapareceram, ou oram vtimas dealum dos muitos incndios ue arrasavam as localidades.Outros homens de necios conseuiram randes lucrosem revendas, embarues, entretenimento, hospedaem etransporte.Em 1855, as circunstncias econmicas tinham mudadoradicalmente. O ouro j no era to cil de obter, e a nicaorma rentvel de conseui-lo era com randes euipes detrabalhadores, ue j seriam empreados ou scios. Emmeados dessa dcada, os donos das companhias minei-ras eram os ue enriueciam. Alm disso, a populao daCalirnia tinha crescido tanto, e to depressa, ue a base

    CORRIDA DO OURO

    (( ))BYTESDO MS

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    (( ))BYTESDO MSCORRIDA DO OURO

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    econmica se tinha diversicado muito, e era j possvelobter anhos nos necios convencionais.

    Fonte: wiipdia - Corrida do Ouro na Calirnia

    Quem ganha dinheiro com compras coletivas?Para uma oerta se concretizar necessrio atinir umnmero mnimo de compradores. Por exemplo: Um hotelazenda oerece 300 cupons com 50% de desconto (DeR$ 1000 por R$ 500), sendo a comisso de 30%, ou seja,para cada cupom o site anha R$ 150,00. O site de compracoletiva realiza a oerta e conseue vender 200 cupons to-talizando R$ 100 mil e ca com R$ 30 mil de comisso!O hotel anha 200 hspedes ue iro usar seus cupons

    ao lono de vrios meses, mas uma excelente orma deconuistar novos clientes, pois todo hotel tem uma taxa deociosidade em perodos ora dos eriados.Vamos supor ue no houve um trabalho adeuado porparte do site de compras coletivas e o mesmo esueceu-se de avisar ue o cupom no pode ser utilizado no R-veillon ou nas rias de Julho. Da, o hotel LOTA DE PES-SOAS com cupons nos perodos ue seriam de maior lucropara o hotel.Notem ue, o site de compras coletivas ir anhar os R$30 mil de ualuer maneira, porm no caso seuinte, ohotel nunca mais ir azer promoes em sites de comprascoletivas e ir alar muito mal deste tipo de estratia demaretin.Veja o exemplo de um reulamento bem escrito no site decompra coletiva OertaDia.com.br:

    Pousada Vila di Fiori (Campos do Jordo) - Cupom vlidode 24/11/2010 a 24/11/2011 (1 ano), exceto eriado de Cor-

    pus Christi (Junho de 2011) e nais de semana do ms deJulho de 2011.

    Vale a pena criar um site de compra coletiva?Assim como na corrida do ouro, so nmeros de encheros olhos de ualuer pessoa empreendedora, no? Este um comportamento natural dos empreendedores, uandovemos alum anhando muito dinheiro temos a tendn-cia de olhar apenas o lado positivo e deixamos de prestarateno nas diculdades.Na palestra do InterCon 2010, Jlio Vasconcellos - unda-

    dor do Peixe Urbano - comentou ue eles contabilizaram120 sites de compras coletivas no Brasil.A resposta a esta perunta ir depender de uem ir res-pond-la. Se or uma produtora eb ue anha dinheirovendendo ps e picaretas....ops, no desenvolvimento desites, a resposta ser SIM, pois h o interesse comercialem anhar dinheiro com o desenvolvimento do sistema.Porm, uando vejo scripts de compras coletivas sendocomercializados no Mercado Livre... para pensar muitose vale a pena entrar no mercado aora.

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    TOP 10 - APLICAES

    Bruno RochaEnenheiro Inormtico

    (( ))BYTESDO MS

    Tentar realar as 10 melhores aplicaes dentro do uni-

    verso de mais de 300 mil aplicaes disponveis para iPhone uma tarea um pouco subjetiva, pois cada utilizador d um

    uso distinto ao seu smartphone. Assim sendo, este ser um

    Top 10 de aplicaes ue, pessoalmente, considero serem

    as melhores para o uso ue dou ao meu iPhone. Todas as

    aplicaes ue iro ser mencionadas no se encontram ins-

    taladas por deeito no iOS do smartphone, sendo aduiridas

    na App Store.

    Cmnic

    Faceook Permite ue, acilmente, o utilizador aa a esto

    do seu perl nesta rede social.

    Windows Live Messenger um bom servio para liar v-

    rias pessoas uer ao nvel pessoal uer ao nvel prossional.

    Existem outras aplicaes, ue a meu ver so melhores, no

    entanto tenho ue ter em conta ue uem est habituado a

    usar esta aplicao nos computadores pessoais, no muito

    receptivo mudana, da ter escolhido esta aplicao.

    Skype timo servio para comunicao entre utilizadores.

    Essa interao poder ser eita, aora, atravs de videocha-

    mada usando as redes wi ou 3g.

    Prdtividde

    Dropox Este servio ter sempre ue estar presente em

    todos os meus adets. J escrevi um artio acerca deste

    servio, utilizo-o bastante e esta aplicao excelente para

    o uso ue lhe dou.

    teamViewer quem usa esta aplicao nos computadores

    pessoais ir encontrar aui uma erramenta essencial parase ter num smartphone. O TeamVieer permite ter acesso

    remoto a ualuer computador (desde ue se tenha permis-

    so para tal) usando a estrutura do TeamVieer. Podemos

    ajudar um(a) amio(a) ou colea ue esteja a sentir diculda-

    des em ualuer aspecto no seu computador, independen-

    temente de onde esteja.SoundHound Para os anticos de msica. quantas vezes

    vamos no carro a ouvir uma msica no rdio e ueremos

    saber o nome da msica? Esta aplicao, com um simples

    toue, recolhe aluns seundos da msica ue estamos a

    ouvir e retorna o nome desta, o autor, a letra da msica entre

    outras inormaes.

    Quickofce gestor de documentos em word e em Excel.

    Dota o utilizador de erramentas de visualizao, criao ou

    edio dos ormatos reeridos.

    Mtimdi

    Camera+ Aplicao ue estende as capacidades da cmara

    presente no iPhone. O utilizador conseue realizar alumas

    modicaes s otos ue vai tirando.

    Jgs

    Angrybirds um joo abuloso para passar o tempo, espe-

    cialmente se o utilizador no se contentar em apenas passar

    os nveis, mas sim realizar o pleno em todos eles.

    Infniyblade o melhor joo para iPhone. Viciante e explo-

    ra todas as capacidades de processamento e rco ue o

    hardare oerece.

    Fica a minha seleo das aplicaes ue mais me convm e

    ue mais utilizo no iPhone.

    TOP 10aPliCaES Para PhoNE

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    Eva MendesMestre em Relaes Pblicas

    BLOGUES

    (( ))BYTESDO MS

    As empresas inovadoras esto a comear a usar os bloues(dirio de anotaes na Internet) com dierentes ns, comopor exemplo, tomar conhecimento, exercer comunicaocom clientes, ou at mesmo erir projetos. A acilidadeno seu uso e conseuente atualizao, a possibilidade de

    colaborao por parte dos dierentes pblicos (internos eexternos), az com ue as empresas variem a orma comoo usam, dependendo da cultura oranizacional e objectivosestraticos.Relativamente aos bloues corporativos, estes podematuar em diversos locais: No Maretin (Comunicao deMaretin, Relaes Pblicas e Comunicao Interna), nosuporte tcnico (suporte ao cliente) e nos processos ope-racionais (esto projetos).

    Nesta erramenta de comunicao interativa, instantneae estratica o papel das Relaes Pblicas importanteno ue diz respeito comunicao interna e externa. Ouseja, sua tarea apresentar uma ace da empresa para omercado de maneira clara e peridica, responder e anteci-par de orma objectiva ualuer necessidade de inorma-

    o dos ros de comunicao social com vista a promo-ver e proteer a reputao da empresa.E ento, por ue preciso um bloue corporativo?Porue hoje em dia um bloue considerado uma estrat-ia de Maretin vencedora na Internet, e com a sua utili-

    zao no necessrio astar dinheiro. Por outro lado, umbloue corporativo tambm oerece a oportunidade de sera prpria empresa a ornecer as respostas, e por conse-uncia, vender.No entanto, o uso dos bloues nas empresas pode ocorrerde duas ormas distintas: A utilizao diria do bloue nosseus necios e a pesuisa de contedo de outros blo-ues j existentes na bloosera ue possam ser relevan-tes. O uso dos mesmos servir para dar mais liberdade deexpresso empresa, sendo ue a comunicao mais in-ormal de orma a relacionar-se com os dierentes pblicos.Para criar uma imaem mais divertida, prtica e uncionalda empresa, ser necessrio manter e atualizar, sempreue possvel, o bloue corporativo, mostrando interativi-dade, comentando sobre boatos e notcias relacionadas empresa ou mesmo divular eventos da empresa.

    a mptnc dsbes ns empess

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    BASE DE CONTATOS

    Any ZamaroProssional de Maretin na VIRID Interatividade

    Diital, empresa especializada em envio e estode email maretin

    (( ))BYTESDO MS

    AuMEnTE SuA bASE dE COnTATOS

    E GAnhE CREdibilidAdE POR MEiO

    dO dOublE OPTi-in E dO OPT-OuTPrimeiro, voc conuista mais cadastros em sua base.Depois, solicita a conrmao explcita de ue o contatodeseja mesmo receber suas mensaens e, para nalizar,disponibiliza o descadastramento opcional para ue o leitorse sinta vontade para sair da lista caso deixe de se inte-ressar pela sua comunicao.Conra alumas dicas para conseuir o aumento na basede contatos:

    1. Elabore campanhas virais, disponibilize o lin encami-nhe a um amio.2. Faa parcerias com outros ebsites ue tenham basede clientes com perl de seu pblico-alvo.3. Lembre-se dos outros canais de contato ue as pessoas

    tm com sua empresa, como por exemplo, as redes sociais.

    4. Sempre pea os dados para cadastro, consia esses no-vos contatos por meio de eventos e promoes ofine.Feito isso, voc precisa pensar no double opt-in, ue o pro-cesso de conrmao explcita do desejo de receber men-

    saens e uma tima orma de anhar a credibilidade do seu

    pblico. Para aplic-lo, crie uma dinmica de envio de emailautomtico para todos ue se cadastrarem em seu site.Neste email, tenha uma mensaem de aradecimentopelo cadastro, ale sobre as mensaens ue sero envia-das e solicite ue cliuem num lin de conrmao decadastro. Estabelea uma interao entre os cadastros,os e-mails enviados e os cliues no lin. Um cadastro sser double opt-in uando a conrmao or eetuada.Para ue o contato tenha a possibilidade de near o rece-bimento de um email maretin, deve existir o opt-out. O

    uncionamento desse recurso depende da insero, em to-dos os e-mails maretin criados, de um lin com a unode descadastramento.Uma empresa ue no possibilita o descadastro, alm deestar denerindo a imaem da marca, est incentivandoue os usurios a reportem como spam.

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    Luiz VieiraEspecialista em Seurana da Inormao

    P qeForese Comptacoa?

    (( ))BYTESEgUROFORENSE COMPUTACIONAL PARTE III

    A orense computacional o euivalente ao levantamento na

    cena de um crime ou a autpsia da vtima. - James Bore

    Atualmente, a maioria dos documentos existentes possuiseu euivalente no ormato diital, e daui a alum tempo,os documentos diitais dominaro ualuer tipo de neocia-o, autenticao, permisso ou ualuer outra ao leal.

    Sem contar, ue muito do ue manipulamos de inormaoatualmente, est em ormato virtual, sem euivalncia domundo sico. Por conta disso, em 4 ou 5 anos, todos os ca-sos judiciais envolvero a anlise orense computacional.A orense computacional tambm pode atuar nas seuin-tes situaes:

    Buscar e identicar dados em um computador;

    Recuperar arquivos deletados, encriptados ou cor-rompidos em um sistema; Fundamentar demisses de funcionrios que des-respeitam normas oranizacionais; Auxiliar na quebra de contratos que no so res-peitados; Provar fatos;

    Fazer cumprir as leis de privacidade.

    E como as evidncias diitais so delicadas por natureza, necessrio um prossional ualicado e ue tenha conhe-cimento suciente para realizar a anlise orense de umsistema comprometido, ou ue possua evidncias neces-srias para a comprovao de determinados atos.E o principal objetivo do investiador orense computacio-nal determinar a natureza e os eventos relacionados aum crime ou ato malicioso, e localizar uem o perpetrou,

    seuindo um procedimento de investiao estruturado.Esse procedimento de investiao estruturado est ba-

    seado em metodoloias ue denem os passos bsicospara o rumo de uma anlise, permitindo ue o prossional,inclusive, possa oranizar seu it personalizado de erra-mentas para acilitar todo o processo.

    Crime CibernticoUm crime ciberntico denido como ualuer ato ilealenvolvendo um computador, seu sistema ou suas aplica-es. E para ser tipicado como crime, o ato deve ser in-tencional, e no acidental.E um crime ciberntico possui trs dierentes aspectos a

    serem analisados: Ferramentas do crime

    Alvo do crime

    Tangente do crime

    E o mesmo deve ser de duas cateorias dierentes: Ataque interno

    Ataque externo

    Aluns exemplos de crimes cibernticos incluem: Roubo de propriedade intelectual

    Avaria na rede de servio das empresas

    Fraude nanceira

    Invaso de crackers

    Distribuio e execuo de vrus ou worm

    Essa peuena lista, obviamente, no exaustiva, mas levaem considerao as ocorrncias de maior incidncia. >

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    E a motivao dos ataues podem ser as mais variadaspossveis, como as seuintes:

    Testes, ou tentativas de aprender na prtica, porscript iddies Necessidade psicolgica

    Vingana ou outras razes maliciosas

    Desejo de causar problemas para o alvo

    Espionagem corporativa ou governamental

    Papel do InvestigadorO principal objetivo do investiador orense computacional determinar a natureza e os eventos relacionados a umcrime ou ato malicioso e localizar uem o perpetrou, se-

    uindo um procedimento de investiao estruturado.O conhecimento necessrio para realizar a investiao,atualmente est mais baseado em um conhecimento em-prico do ue terico. Isso acaba sendo uma aca de doisumes, pois para atuar como prossional, o mesmo preci-sa ter experincia na rea; no entanto, esse mesmo pros-sional, apesar do conhecimento prtico, muitas vezes notem o embasamento terico necessrio para desenvolverou seuir uma metodoloia vlida.O investiador, precisa respeitar uma metodoloia convele vlida, para ue o processo no sora ualuer tipo de

    invalidao por conta de alum passo ou ase mal coordena-da, pois isso pode colocar toda uma investiao a perder,posto ue suas evidncia podem se tornar provas sem un-damentao leal, e seu relatrio no ser levado em consi-derao caso esteja envolvido em um processo judicial.

    Aluns dos aspectos ue tem correlao com sua condutaso os seuintes:

    A conduta prossional determina a credibilidadede uma investiao orense O prossional deve demonstrar o mais alto nvel

    de interidade tica e moral Condencialidade uma caracterstica essencial

    ue todo investiador deve possuir Discutir o caso investigado apenas com as pesso-as ue possuem permisso para tomar conhecimentodo processo.

    Da a importncia do investiador participar de eventos,

    treinamentos e procurar pesuisar os undamentos e tc-nicas dessa rea de atuao para realizar os procedimentosde investiao da maneira mais correta possvel. impor-tante ue o prossional mantenha uma conduta correta aolono da investiao, para ue todo o processo tambmno seja invalidado.

    (( ))BYTESEgUROFORENSE COMPUTACIONAL PARTE III

    >

    0

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    (( ))BYTESEgUROBREVES

    Micrsft retira

    opo Autorun para

    executar arquivos de

    unidades externas

    Com o objectivo de diminuir as possi-bilidades de disseminao de praas

    ue se propaam por conta de uni-dades de memrias externas USB, aMicrosot anunciou a retirada da op-o Autorun para Pendrive. Destaorma, ao inserir um Pendrive, porexemplo, no ser possvel maisrodar automaticamente o cheiroAutorun.In e, desta orma, os docu-mentos presentes no dispositivo nocomputador.O enenheiro de sotares da Micro-sot, Adam Shostac, atravs de umcomunicado ocial sobre o assunto,explicou: Uma das coisas ue sur-iu a partir dessa anlise oi a percen-taem de computadores inectadoscom praas ue se propaam peloAutorun.Esta deciso suriu de uma anliseeita pela empresa, a m de detectaros maiores transmissores de vrus.Mas esta actualizao, ue est dis-ponvel desde o dia 08 de Fevereiropara os sistemas operacionais win-dos XP, Vista e 2000 (nicos com

    update j disponvel), no desabilitao uso da uno para leitores de CD,DVD e Blu-ray, j ue, em tese, essesdispositivos no oerecem tantos ris-cos uanto o USB.

    Malwares crescem

    46% em 2010

    Seundo pesuisa da McAee, au-mentou em 46% a ocorrncia de no-vos malares em 2010, se compara-do com o ano de 2009. A estimativa de ue oram criados 20 milhesde novos malares, o ue d a im-

    pressionante mdia de 55.000 novosmalares por dia. Os dados do relat-rio indicam ainda ue dos 55 milhesde malares analisados, 36% oramcriados em 2010. Por outro lado, asmensaens de spam caram, soman-do 80% do total de treo de e-mailsno uarto trimestre de 2010, o menorponto desde o primeiro trimestre de2007.

    Para mais inormaes:http://www.net-security.org/

    malware_news.php?id=1622

    Aplicaes do mal

    H muito j sabemos ue alumasempresas mal intencionadas criamaplicaes e as disponibilizam paraiPhones, Android, Faceboo, etc.,com o intuito de obter inormaese outros dados. A websense, empre-sa norte-americana especializada emseurana, alerta ue h erramentas

    soltas pela rede induzindo os utiliza-dores mais desprevenidos a utilizarestas aplicaes no Faceboo. O Pro-le Creeper Tracer, uma destas apli-caes, promete ao utilizador revelaruem est a espionar a sua conta noFaceboo, mas, na realidade, apro-pria-se de suas inormaes, e asde seus contactos, erando spam narede social.

    Onda de crimes mveis

    Seundo uma anlise eita pela empresa de seurana AdaptiveMobile (http://.adaptivemobile.com/), a primeira onda de crimes mveis j atine os pro-

    prietrios de telemveis/celulares e smartphones.Seundo a companhia, em 2010 criminosos oram audaciosos ao desenvolvero FaePlayer-B, uma aplicao alsa para a plataorma Android ue nia serum media player pornorco. Mas, na verdade, tratava-se de um trojan desen-volvido para enviar SMS paas.Outro exemplo, oi a aplicao 3D Anti-Terrorist Action, ue, na verdade, vemcom um trojan embutido. Este, de orma secreta, realiza chamadas para umnmero internacional. Em nenhum dos casos o utilizador notaria a execuodestas aplicaes maliciosas.J nas plataormas Symbian e Blacberry, o malare Zeus Mitmo atacou aplica-es bancrias, mostrando ue os criminosos ainda no esto muito alm dasintenes convencionais.

    muito importante observar nos itens de permisso de uso das aplicaes oue eles utilizam. Estas inormaes podem levantar alumas suspeitas em re-lao a estas aplicaes raudulentas.Ainda existe rande conuso a respeito de onde esto as ameaas e o uepode ser eito para combat-las, especialmente, medida ue as ameaas eaparelhos se tornam mais sosticados e, portanto, mais complexos, observouo COO da AdaptiveMobile, gareth Maclachlan.

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    A w3C publicou recentemente o lootipo ocial paraa linuaem de proramao HTML verso 5. Essanova verso vem para resolver os problemas cau-sados pela alta de tecnoloia das verses antiase ue eram supridas uase ue praticamente peloFlash (criada pela Macromedia e em seuida compra-da pela Adobe). Entre as novidades podemos destacar:

    Article Esse atributo usado para separar artios, postde blos e outros contedos de texto.

    Asite Inserir contedo extra relativo ao artio.Canvas inserir rco vetorial.Datagrid inserir dados de uma lista ramicada.Datalist inserir dados de uma lista drop don.Datatemplate inserir um template de dados.

    Header e Footer Cabealho e rodap substituiro asdivs usadas para conter esses elementos. Assim, o cdiopoder ser melhor oranizado e essa parte, comum a to-das as pinas de um ebsite poder ser separada do con-tedo, o ue pode acilitar a otimizao SEO do seu site.Mark inserir marcao de texto.Nav semelhante aos elementos anteriormente citados,este servir para identicar elementos de naveao doseu site.udio e Vdeo criados para acilitar a insero de conte-

    do multimdia no seu ebsite.

    Mais inormaes e outros lootipos visitehttp://www.w3.org/html/logo/

    logoTiPo oiCialPara o hTMl5

    LOGOTIPO OFICIAL HTML5

    Thiago MedeirosMicrosot Certiy Technoloy Specialist

    (( ))TECNOLOgIAS

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    MACS IMUNES?

    Gilberto SudrProessor, Consultor e Pesuisador da rea de Seurana

    da Inormao. Comentarista de Tecnoloia da Rdio CBN.Diretor Tcnico da APECOMFES.

    (( ))BYTE TECH

    garanto ue muita ente j ouviu alar ue os computado-res da Apple, os chamados de Macs, so imunes aos vrus.Mas isto um mito ou realmente acontece?

    Vamos iniciar nossa anlise com aluns atos:Como ualuer aplicativo ue usamos em outros sistemasoperacionais, os proramas dos Macs tambm apresentamvulnerabilidades como, por exemplo, as brechas conhe-cidas no naveador Saari (usado no Mac). A dierena

    ue elas ainda no oram exploradas por muitos ataues.Mas, no conte ue a situao vai car assim por muitotempo.Hoje encontramos na web muitos cdios maliciosos dotipo cavalos de tria para o Mac e j comeam a apare-cer sites e proramas piratas criados especialmente parainectar usurios deste sistema.Mesmo assim, muitos armam ue no existe vrus paraMac baseados na inormao de ue no existe uma pra-a ue se espalha automaticamente em computadores da

    Apple. Uma denio pelo menos estranha, pois os vrusno so apenas aueles proramas ue se propaam auto-maticamente. Muitos vrus so criados apenas para roubarinormaes ou dar acesso ao micro pelo atacante.A verdade ue estes vrus existem, o ue alta carempopulares.

    Todos estes atos levaram a Apple a incluir na verso maisrecente do MacOS X, o Sno Leopard, um antivrus sim-ples, com o objetivo de tentar barrar alumas das praasmais comuns. Os abricantes de antivrus tambm j estoatentos a este mercado e passaram a oerecer opes deseus produtos para o Mac OS.A uesto ue os Macs eram pouco visados por seremuma minoria dentro do mar de computadores com a con-urao windos + Intel. A partir do momento ue eles

    se tornaram uma parte importante do mercado, atraram ointeresse dos hacers.Por ltimo, chamou ateno a entrevista do ex-hacer (seisto possvel) e especialista em seurana Marc Mairetsobre o nvel de seurana dos sistemas atuais. Ele armaue a plataorma da Microsot hoje mais seura ue osprodutos da Apple ou da Adobe. Certamente, isto vai irritarmuitos deensores dos produtos da Apple.Se voc tem um Mac, ue atento, pois os vrus esto porperto.

    Inelizmente, este o preo a ser pao pelo sucesso.

    oSMACsSo iMuNESaoS vruS?

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    (( ))MEIO EgESTOVALORES

    Claudia ChieregattiPsicloa - CEO da Ancia Perl

    Como voc tem vivido a sua vida? Para onde voc estindo? O ue realmente importante para voc?Na base dessas respostas esto nossos valores pessoais,isto , tudo auilo ue realmente importante para ns eue d mais propsito e sentido nossa vida.Nossos valores pessoais determinam nossa maneira deser, de estar no mundo, representam a importncia ouprioridade ue damos a pessoas, objetos, idias e ueculminam em nossos resultados nos relacionamentos, no

    trabalho e na vida como um todo. So eles ue nos azemescolher nossos amios, nosso carro, bairro em ue mora-mos, roupa ue usamos. Eles indicam a direo de nossasvidas. Determinam nosso jeito de ser e de viver. certo ue, alar sobre valores pessoais um pouco com-plicado, partindo do princpio ue cada indivduo possui suaprpria ama de valores. Meu objetivo neste artio alarum pouco sobre esta ama. A ordem em ue esto refe-te minha orma pessoal de avaliar os mesmos, no sendouma rera a ser seuida. Assim como a dierena entre oremdio e o veneno est na dose, o rau de importncia

    ue damos a cada um dos nossos valores, pode ou no serpositivo em nossas vidas.

    Recentemente, uma reportaem sobre a priso de umchee do trco de droas, mostrou imaens de seus mo-mentos de lazer - ue no eram poucos onde ele estavasempre com a amlia, todos ue o cercavam e assim comoele, tiveram um rande crescimento nanceiro. Sempreera visto acompanhado de sua esposa e estava buscandocuidar de sua sade atravs de atividades esportivas. Para

    ter essa vida dos sonhos, tracava, sendo responsvel pormuitos crimes e mortes, por amlias destrudas e jovensinterrompendo carreiras promissoras. Ento, uais eramos seus valores e ue peso ele atribuiu a cada um?Uma executiva, ue atuava em uma empresa do ramoimobilirio, ue destrua reas verdes para a construo de

    seus empreendimentos, apesar de seu alto salrio e dasboas condies de trabalho, por ter uma losoa ecolicade preservao ambiental muito irraiada, no suportou adierena entre seus valores e os da empresa, o ue a le-vou a desistir de seu empreo.Nossos valores servem para nos orientar e uncionamcomo conselheiros. So nossa inspirao e eneria e nosajudam a tomar nossas decises. Entender os valoresalheios to dicil e complexo uanto azer os outros en-

    tenderem os nossos.Por ue alumas pessoas escolhem comprar um carro seainda nem zeram uma aculdade?Mas, para u aculdade, se posso comprar um carro como salrio ue tenho?Mas a rande perunta : Como aduirimos nossos valo-res? De onde eles vm?Por ue as pessoas do peso dierente a valores iuais?Desde ue nascemos estamos aduirindo nossos valores.A princpio, na amlia, loo, os ue aprendemos na escola,

    com coleas e amios, mais tarde com nossos maridos ouesposas e at com a cheada dos lhos. quando em ida-de mais avanada, rande parte dos nossos valores mudacompletamente. O passar do tempo, as experincias vivi-das, a satisao (ou insatisao) nas nossas necessida-des nos levam a essas mudanas. E com valores novos,damos rumos dierentes s nossas vidas e deixamos deenrandecer coisas ue um dia oram nossa prioridade.

    Voc conhece seus valores?

    O ideal ue cada pessoa busue-os internamente e saibacomo trabalhar com eles para alcanar seus objetivos. Parepor um momento, relaxe tranuilamente e aa a seuinteperunta a si mesmo: O ue importante para mim? Ou,O ue me az eliz?

    vAlORESindiCAM AdiREO

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    Amrico ReisLicenciado em gesto de Empresas. Mestrando em

    Finanas pela Univ. Portucalense Inante D. Enriue

    MERCADO DE CAPITAIS

    (( ))MEIO EgESTO

    As novas tecnoloias esto cada vez mais presentes deorma uase irreversvel, pois as mesmas j azem parteda nossa vida, irreutavelmente, pela sua orte expresso,expanso e importncia ue tem vindo a aduirir ao lonodos anos, atravs da orma como nos deslocamos, traba-lhamos, comunicamos e inormamos. principalmente

    este ltimo carter ue representa um papel undamentalno desenvolvimento sustentvel dos mercados nanceirosna economia.A inormao deu um importante passo como centro dedeciso para os investidores no mercado de capitais, muitoem parte raas ao papel ue a inormatizao da inorma-o assistiu raas a internet, encontrando-se disponvelem tempo real a uma innidade de utilizadores e poten-ciais investidores.Este enorme avano veio tambm redenir o ato de in-vestir, pois investimos com base numa inormao ue

    transormamos em conhecimento e nos permite avaliar senos encontramos perante um bom investimento ou no,ue tambm representa uma parte substancialmente im-portante na constituio do preo do ativo no mercado,colocando-os mais prximos do seu justo valor, sendo omesmo um atributo indispensvel de fuxo contnuo para avericao de mercados ecientes.O mercado de capitais diz-se eciente se os seus produtosnanceiros refetirem completamente a inormao dispo-nvel, para ue no sejam erados deseuilbrios, infuen-

    ciado por investidores ue podem air de orma irracionalperante a inormao ue se encontra disponvel, ou me-diante as suas convices.Compreender como a inormao absorvida e tratada pe-los investidores no mercado de capitais portuus umtrabalho ue no tem sido desenvolvido nos ltimos anos,

    esuecendo-nos do importante papel ue as tecnoloiasdesempenham hoje na inormao.O ltimo trabalho ue retrata esta realidade para o mercadode capitais portuus reporta a 1995, desenvolvido pelosinvestiadores: Vasco Soares; Vilar M. e Matos L., titula-do A Importncia da Inormao no Mercado de Valores

    Mobilirios. O Pro. Dr. Vasco Soares co-responsvelpelo desenvolvimento da ideia de trabalho ue pretendodesenvolver, apresentando-se como meu orientador deDissertao de Mestrado em Finanas.Este projeto parte com base neste mesmo trabalho deinvestiao para a obteno do rau de mestre, permi-tindo assim estabelecer um rau de comparabilidade comos dados do mesmo, vericando uais os resultados datransormao ue a inormao soreu nestes ltimos 15anos, traduzidos para o investidor, procurando compreen-der hoje, as principais dierenas ualitativas e uantitati-

    vas em termos de ualidade e periodicidade da inormaoprestada aos investidores.Ao mesmo tempo, procurar compreender uais os obs-tculos ue so vericados e como poderemos contribuirpara um mercado de capitais mais eciente. Acrescentan-do ainda ual dos neros (masculino e eminino) tm me-lhores resultados ace s inormaes disponveis e trata-das, com base nas suas decises de investimento.Atravs da disponibilizao de inuritos online, pretende-mos abordar os dois randes players no mercado, os

    Investidores Institucionais e os Investidores em geral, ten-do em vista alcanar os objetivos anteriormente menciona-dos, aerindo como a competitividade dos investimentos aetada pelo tipo de inormao disponibilizada.

    Mecd de cpts pts

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    Para voc, ue est pensando em iniciar seu curso supe-rior na rea de Comrcio Exterior, seuem abaixo brevescomentrios sobre nossa misso no cenrio mundial. Casoainda esteja em dvida uanto se deve ou no concluir suaormao nesta rea, espero ue as palavras abaixo lheajudem a tomar uma deciso nal.A prtica do Comrcio Exterior, conorme j alamos em ar-tios anteriores, ocorre desde o tempo em ue o homemnaveava por lonas rotas, levando e trazendo produtos,conhecimentos, culturas, etc.Em tempos de lobalizao e internet ue nos mantm lia-

    dos a tudo e a todos, com o aumento da interdependncia

    econmica e os intercmbios em todos os planos, o local est

    no mundo e o mundo est no local. O mercado precisa de um

    ator, de um super estor, ue saiba trabalhar em ambos os ce-nrios, o prossional de Comrcio e Necios Internacionais.

    O prossional diplomado ter, entre outros, subsdios paraplanejar e realizar operaes de compra (importao) e ven-da (exportao) de bens e servios na esera internacional;prestar servios em atividades de cmbio e aduaneiras; iden-

    ticar mercados externos e planejar aes para o alcancedestes; analisar a conjuntura econmica e poltica internacio-nal; ormular propostas contratuais, respeitando as normase a leislao aplicvel ao comrcio internacional; analisar eeetuar parcerias estratias com empresas internacionais.

    Perl do ProssionalO estor de comrcio exterior atua nas rotinas operacio-nais das atividades de importao e exportao, ue envol-vem os procedimentos de embarue e desembarue demercadorias, echamento de contratos de cmbio e aen-ciamento de caras.

    O Mercado de TrabalhoO administrador habilitado em Comrcio Exterior pode atu-

    ar em oranizaes ue realizam operaes de exportaoe importao de produtos e ainda desenvolver atividadesue envolvam Prestao de Servios, Maretin Interna-cional, Transportes e Seuros. O prossional poder atuarcomo despachante aduaneiro, Analista de Importao eExportao, Trader, Analista e Operador de Cmbio, nas

    reas administrativo-erenciais relacionadas ao comrcioexterior. Com o avano das neociaes da ALCA e como ortalecimento do MERCOSUL - como estratia de am-pliar as vantaens com a ALCA - o mercado de trabalho crescente e busca prossionais ualicados. Tambm acrescente industrializao do Interior e a expanso do mer-cado externo das empresas localizadas nesta rea arocom ue aumente a procura por prossionais habilitados.

    Atividades PrincipaisPreparar e iniciar o processo de importao/exportao;

    Avaliar capacidades importadoras/exportadoras;

    Analisar e interpretar publicaes especializadas em comrcio exterior;

    Pesuisar e denir plano de ao internacional;

    Dianosticar vantaens e desvantaens da importao/exportao;Analisar o mercado a m de denir as melhores possibilidades de impor-

    tao/exportao;

    Identicar inormaes de clientes ou ornecedores do exterior;

    Analisar e denir meios de transporte mais avorveis.

    Matrias Anlise Macroeconmica Negociao Economia Internacional

    Comrcio Exterior Gesto Estratgica Direito Internacional Poltica

    Internacional e Geopoltica Gesto de Marketing Sistemtica Cambial

    Brasileira Ingls Tcnico Inteligncia Competitiva Legislao Adu-

    aneira Gesto de Marketing Internacional Logstica Internacional

    Gesto Estratgica de Negcios Internacionais Elaborao e Anlise de

    Projetos Prticas Cambiais Espanhol Tcnico Promoo Comercial

    Aplicada ao Comrcio Exterior Mercados Internacionais

    Achou interessante?Eu particularmente osto muito do assunto e o aconselhopara aueles ue entendem ue as ronteiras divisoras depases e naes hoje so apenas virtuais.O mundo caminha para a unio de povos ue se interde-

    pendem em todos os sentidos.O ue acham de participar ativamente neste processo?Espero ue tenham ostado do assunto e caso te-nham dvidas ou desejem saber mais, por avor, en-trem em contato com a edio da revista MEIO BYTE.Um abrao!

    MuNDo CoMEx, n mnd bzd

    (( ))MEIO EgESTOMUNDO COMEx

    Clailton SoaresScio-Diretor da Intersystem

    Transportes Internacionais

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    Artur Guitarrarigerente de Novos Necios da

    ZipCode

    (( ))MEIOBYTEESPECIAL

    Por experincia, inmeros so os motivos para a baixa ua-lidade do cadastro capturado ou mesmo na base de dadosexistente, ou a insucincia de inormao ou ento a suapulverizao desordenada, dentro dos diversos departa-mentos, reas ou sistemas das empresas.A alta de planejamento na denio dos dados um dosmotivos.Exemplo disso o ato de alumas empresas se limitarema capturar apenas o e-mail e em outros casos o nome e oe-mail, construindo um banco de dados inconsistente, pois

    muitas pessoas se castram, inormando somente o primei-ro nome, apelido ou outro dado ue no seja o nome.Poderiam solicitar o CEP, como complemento ao cadastro,o ue ajuda na identicao da reio, da ual o clienteest se cadastrando. Por experincia, a reduo do nme-ro de cadastrados ao se solicitar o CEP mnima e tem oanho de se obter a inormao necessria para aes demaretin direto ou localizao de pessoas.H certa nelincia na adoo das solues de consis-tncia na entrada dos dados, onde ocorrem as principaisalhas, como por exemplo: o mesmo cliente cadastra-

    do mais de uma vez. No sistema, so reistradas vendasa ambos os reistros do mesmo cliente e, com isso, asempresas enxeram o mesmo cliente de orma distinta,uando deviam ter uma viso nica.O impacto disso a adoo euivocada de estratiapela empresa e a imaem ue pode car arranhada, pois ocliente pode entender ue a companhia desoranizada.Se o mesmo cliente tem valores dierentes para empresa,em uma campanha pode ser alvo de uma ao de cross-sellin, em outra de up-sellin, enuanto ao identicar a

    duplicidade e unicar as transaes, esse deveria ser de-lizado pela rentabilidade ue traz companhia.Hoje, a tecnoloia da inormao nos d recursos ue per-mitem a ampliao dos pontos de contato. Antes no haviainternet, existia baixa penetrao do celular disposio dosclientes e esses so atores ue j no ocorrem mais. Atu-

    almente, as pessoas no reistram seus dados somente pormeio dos tradicionais canais de contato, mas tambm pelainternet, seja por computadores ou dispositivos mveis.A responsabilidade do cadastro por terceiro tambm deveseuir reras undamentais. Em alumas situaes, o ca-dastro no chea consistente empresa, pois depende di-retamente de revendedores, distribuidores, parceiros, exe-cutivos de vendas, uem mantm o contato direto com oconsumidor e so responsveis pelo cadastramento.No caso de hotis, onde o primeiro contato com o cliente

    normalmente eito por ancia de turismo, somente par-te dos dados cadastrais so disponibilizados.Alumas empresas realizam o cadastro completo do com-prador, mas da pessoa ue ir receber o presente, cadas-tram somente o nome e o endereo como, por exemplo:a venda de assinaturas ou de vale-presentes. Deixam decaptar o CPF, ue a principal chave de um reistro deum cliente.O ritmo acelerado e desordenado em ue as empresascrescem, tambm contribui para ue a empresa no tenhauma viso nica do cliente, pois, reuentemente, desen-

    volvem novos ebsites, sistemas, onde os dados no es-to interados a um banco de dados nico.Os sistemas ue no esto preparados para receber as in-ormaes desejadas, no uncionam de maneira alinhadas expectativas da empresa. Mas o motivo mais relevantede todos a alta de cultura e conscientizao das pesso-as responsveis pelo recebimento e cadastro dos dadoscadastrais de clientes, mesmo uando todos os cuidadosj oram tomados.Lembrem-se, para eetivar as oportunidades de necio

    encontradas, a partir do conhecimento aduirido do en-tendimento do comportamento dos clientes, os dadosnteros so undamentais, a m de ue a comunicaocheue a seu destino ou mesmo possibilite levar oertass inmeras opes de canais de contato.

    iNCoNSiSTNCia ou iNSuiCiNCia DE DaDoSENTENDa oS MoTivoS

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    De acordo com uma matria publicada no site brasileiro Oglobo, a venda de smartphones avana rapidamente em

    todo mundo, mas em alumas reies o acesso a essescelulares ainda bastante restrito. Um bom exemplo aAmrica Latina, ue considerada o seundo maior mer-cado de celular do mundo. Entre os aparelhos disponveisna reio, apenas 10% so de ltima erao.Para no excluir o acesso s redes sociais em aparelhoscelulares simples, entrou em cena um aplicativo chamadoSnaptu. Uma excelente ideia, uma vez ue nem todo mun-do tem um smartphone. De acordo com a matria, esseaplicativo de certa maneira ameniza essa discrepncia evem anhando cada vez mais adeptos no apenas na Am-

    rica Latina, mas tambm em outras reas do mundo ondea teleonia ainda no est totalmente atrelada s redes dealta velocidade.O Snaptu unciona como um tipo de sistema operacionalue permite a instalao de outros aplicativos, como osue do acesso a redes sociais e a portais de notcias. Ele ratuito e pode ser instalado em ualuer tipo de celular,especialmente nos de pouca memria.Davies, diretor da empresa responsvel pelo Snaptu, disse BBC: Analisamos os celulares mais usados em luarescomo Amrica Latina e sudeste asitico e observamos ueso aparelhos com memria e velocidades limitadas.Entre os pases ue mais utilizam o Snaptu esto ndia eMxico. De acordo com Davies, O Mxico um dos nos-sos maiores mercados na Amrica Latina e, para ser sin-cero, no sei o poru. H dois meses, descobrimos ue

    SNaPTuUMA ALTERNATIVA PARA QUEM

    NO TEM UM SMARTPHONE EQUER ACESSAR AS REDES SO-CIAIS PELO CELULAR

    tnhamos meio milho de usurios l. Estamos crescendotanto ue vamos atinir um milho em breve.

    Seundo a matria de O globo, o nmero de usurios doaplicativo dobrou em cinco meses. Em junho de 2010,eram 10 milhes de usurios, dos uais 2,5 eram ativos.Atualmente, so 20 milhes de usurios, sendo 5,5 mi-lhes ativos.Uma caracterstica comum entre os usurios do prorama,sejam mexicanos ou indianos, a popularidade das redessociais. Em todo o mundo, as redes sociais vm em pri-meiro luar entre os aplicativos mais usados, seuida pelosnoticirios. Os usurios checam suas mensaens no Face-boo, enviam um teet e, depois, lem as notcias, ex-

    plica o diretor da empresa. E talvez mais tarde cheuemo resultado dos joos ou se inormem sobre os lmes emcartaz. Mas uma cadeia ue se inicia nas redes sociais.Para obter o prorama, basta entrar no site do Snaptu pelonaveador do celular. Aluns abricantes, como Noia eSony Ericsson, tambm oerecem o aplicativo em sua lojavirtual. O site do Snaptu HYPERLINk http://.snap-tu.com/ http://.snaptu.com/.Como o aplicativo ratuito, o lucro vem da publicidade,eita a partir de um mecanismo ue identica o pas dousurio e envia apenas mensaens relacionadas.Seuem abaixo alumas uncionalidades e caractersticasreerentes ao Snaptu ue encontrei publicadas no siteHYPERLINk http://.n95br.com/snaptu/ http://.n95br.com/snaptu/:O Snaptu baseado em Java e sua execuo rpida e

    Carla OliveiraFormada em Automao de Escritrios e Cincia da

    Computao. Atua na CAS Tecnoloia, desenvolven-do trabalhos na rea de qualidade de Sotare.

    SNAPTU

    (( ))BYTEMOBILE

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    tranuila, sem travamentos e lentido.A utilizao do Titter neste aplicativo tranuila. Pode-se

    abrir a timeline dos usurios, virar olloer e dar unollo,reply, direct, visitar os lins. Os nicos eatures ausentesso um encurtador de URL (presente no TeetS60) e aalta de interao com o TitPic. Seundo o site, o encur-tador de URL um item importante, devido limitao decaracteres do Titter.O cliente RSS, seundo o artio um sho. Permite a im-portao dos eeds do goole Reader. A leitura dos eeds eita no prprio prorama, ue possui uma onte rande,o ue torna a leitura conortvel.quanto ao Faceboo, muito parecido com a interace ori-

    inal.A conexo com o goole Aenda, para uem tiver e ostarsincroniza diretamente com a conta do goole.Um dos proramas disponveis um simptico joo deSudou, ue possui inclusive opo para salvar o joo econtinuar mais tarde.Para adicionar os proramas no visveis, s ir em Op-es Add Aplication. As aplicaes ue no estaro nohome do prorama estaro l. Existem leitores de notciaspara Reuters, BBC, entre outras.Devido ao crescente sucesso do Snaptu e das Redes So-ciais, e com a pretenso de expandir o uso do Facebooem celulares ue no so smartphones, recentementesaiu uma matria no site da Ino Online, divulando par-ceria do Faceboo com o Snaptu. Nesta parceria, a RedeSocial mais popular do momento anunciou um aplicativo

    voltado a aparelhos mais simples utilizando o Snaptu.O novo aplicativo do Faceboo em parceria com o Snaptu

    estar disponvel para 14 operadoras de teleonia em 9 pa-ses dierentes, em mais de 2500 tipos de aparelhos. Entreos abricantes dos celulares esto Noia, Lg e Sony Erics-son. Os usurios desses aparelhos podero baixar aplicati-vo e usar ratuitamente os dados pelos primeiros 90 dias.No Brasil, a TIM ir oerecer o aplicativo, embora ainda nose tenha previso de uais aparelhos e uando sero libe-rados para o donload.De acordo com um post no blo ocial do Faceboo, a in-teno levar o acesso rede social a partir de ualuercelular, ue um dos principais meios utilizados pelos usu-

    rios para acessar a pina. O novo aplicativo ter uma in-terace de naveao mais simples, com opo de sincroni-zar contatos e visualizar otos e atualizaes dos amios.O aplicativo j est disponvel na Repblica Dominica-na (com a operadora Viva), no Sri Lana (Dialo), Ucrnia(Lie), Polnia (Play), Cinapura (StarHub), Arbia Saudita(STC), Hon kon (Three), Tunsia (Tunisiana) e Romnia(Vodaone). E chear em breve tambm ao Brasil (TIM),Mxico (Telcel), Canad (Mobilicity), ndia (Reliance) e Bul-ria (Vivacom).E viva a era diital! Com cada vez mais meios de dissemi-nao e compartilhamento de inormao.

    Fonte: Site Snaptu

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    SINAPSU.COM

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    BYTE NOTCIA

    (( ))ACTUALIDADES

    Ns cncentes p .Cme.NetA INCC (Corporao para Atribuio de Nomes e Nmeros na Internet, em inls)deve nalizar as conversas para liberar mais suxos at Abril, ue iro concor-rer com os amosos endereos .com ou .net.Apesar de, actualmente, a eb contar com 21 extenses dierentes, as maiscomuns so as .com e .net ue, somadas, representam alo em torno de100 milhes de endereos na rande rede, uase a metade de todos os suxosexistentes.A INCC est recebendo suestes de empresas e overnos a respeito de uma

    nova extenso, ue custar cerca de 185 mil dlares. As novas possibilidadesabriram uma corrida por nomes, em ue vrios interessados disputam um mes-mo suxo, mas ser o ro ue ter a deciso nal da nova extenso.

    ofce Web appsEm Junho de 2010 a Microsot lanou ocialmente o Oce web App. No en-tanto, apenas utilizadores dos Estados Unidos, Canad e Reino Unido, ou os uepossuam conta no Sydrive, tinham acesso ao servio online similar ao goole

    Docs. A partir do seundo trimestre de 2011, a Microsot vai permitir o acessoda verso ratuita do pacote Oce para utilizadores de todos os pases, sem anecessidade de ter uma conta vinculada ao Sydrive. Inclusive a MS disponibili-zar uma verso traduzida em portuus

    Ao aceder o servio, alm de interao com o Faceboo, o utilizador encontrarverses online dos principais aplicativos do Oce, como o word, Excel, PoerPoint e One Note. Conorme inormaes da prpria Microsot, at aora o ser-vio possui cerca de 30 milhes de usurios activos.

    any Bds nd p tds s ptmsO ame praticamente uma unanimidade para os usurios de aparelhos com iOS, Android e Symbian. Depois de seranunciado para plataormas PSP, PSP3, XBOX, PC e Mac OS X pela Rovio Mobile, desenvolvedora por trs deste sucesso,a empresa resolveu estender para as plataormas Nintendo wii e 3DS. Apesar de no ter uma data ocial, nem preosdivulados, a verso do joo para estes aparelhos dever vir ainda em 2011.Anry Birds um joo ue exie muita pacincia, estratia e raciocnio (muito mesmo). A histria ira em torno de pssa-ros uriosos com os porcos ue roubaram ovos de seu ninho. O joador arremessa esses pssaros com uma sa (ouestilinue no Brasil) em direco s ortalezas inimias. A cada ase, mais complicado vo cando estes desaos, pois a

    diculdade vai aumentando e a mira e o local onde o passarinho vai bater viram de suma importncia.E Anry Birds no ca s como joo, vai virar desenho animado. Miael Hed, executivo-chee da Rovio, inormou ao siteC21media.net, ue o desenho j est na ase de produo. No entanto, ele no revelou se ele ser exibido na TV, ou Inter-net. O jeito esperar para ver se a srie animada ar tanto sucesso uanto o joo.

    http://www.youtube.com/watch?v=bNNzRyd1z0&eature=player_embedded#

    Sem nnc te std

    ab Sdt, pesqsd

    descbe cec de 2 m

    sts qecs ts

    d ge Et

    David kennedy, um pesuisador aus-traliano, ez a descoberta de uase2000 stios arueolicos na ArbiaSaudita, atravs da erramenta "Bir-ds-Eye" do goole Earth. Utilizando oprorama da goole e sem nunca tervisitado o pas, as inormaes orampublicadas em uma matria no sited