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MAUD MANNONI Daniella Oliveira Mariana Pompeu Lucimar Fortunato (UEPB)

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Page 1: Maud Mannoni Finalizado

MAUD MANNONI Daniella Oliveira

Mariana Pompeu

Lucimar Fortunato

(UEPB)

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VIDA E OBRA

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MAUD MANNONI

Nasceu → 22 de outubro de 1923

Faleceu→15 de março de 1998 (de um ataque cardíaco)

Estudou psiquiatria sob a direção de Nyssen (Bruxelas) e de Dellaert (Antuérpia)

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Seguindo o método terapêutico de Françoise Dolto para crianças psicóticas, obteve sucesso na elaboração teórica de sua experiência, inspirada pelos ensinamentos de Jacques Lacan.

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OBRAS

Educação impossível

A criança retardada e a mãe (1964)

A primeira entrevista em psicanálise (1965)

A criança, sua “doença” e os outros (1967)

O que falta a verdade para ser dita (1988)

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EDUCAÇÃO IMPOSSÍVEL

Nessa obra Maud Mannoni faz uma crítica às práticas educativas excludentes comuns às instituições escolares francesas da década de 70 no século XX;

Essas práticas acabavam por reforçar nos alunos cujos comportamentos fugiam do padrão esperado e apontado como ideal dentro dos parâmetros da normalidade, a sensação de diferentes, incapacitados ao convívio social, além de limitados cognitivamente.

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A PRIMEIRA ENTREVISTA EM PSICANÁLISE

Maud Mannoni desenvolve questões importantes relacionadas à primeira entrevista clínica com crianças.

Em capítulos breves, a autora traz algumas questões fundamentais relacionadas à primeira entrevista, envolvendo a criança e seus pais.

A obra tem início com uma contribuição de Françoise Dolto, que trabalha em diferentes tópicos.

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A PRIMEIRA ENTREVISTA EM PSICANÁLISE

Mannoni traz a foco suas inquietações quanto à busca dos pais ou da criança na resolução dos problemas escolares, dificuldades caracteriais e somáticas, e manifestações psicóticas na clínica psicanalítica.

A procura por um terceiro, para a autora diz de uma pessoa a quem nos dirigimos depois de nossas falhas e fracassos. É justamente com isso que o analista se defrontará, com vistas a (re) organizar a história contada pelo paciente e reinvestí-la de sentido.

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MANNONI E A EDUCAÇÃO

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CRÍTICA AS INTERVENÇÕES MÉDICAS NO CAMPO EDUCATIVO

No artigo “O que não tem remédio, remediado está?” de Renata Guarido e Rinaldo Voltolini

“É a própria vida que seria preciso reinventar, mas a vida é uma

palavra vaga e não se trata de tomar novamente Robinson por

modelo; trata-se, outrossim, das instituições e, em primeiro lugar, da

Família, da Escola e do Hospital. Em vez de revolucionar o ensino e

sua estrutura, o Ocidente prefere, pelo contrário, remediar os efeitos

das anomalias geradas por um ensino inadequado à nossa época.

Remediar os efeitos significa, neste caso, encarregar a medicina de

responder onde o ensino fracassou”. (MANNONI, 1988, p. 49)

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O Centro para o Desenvolvimento e Educação "Maud Mannoni" é fundada em agosto de 1990, em

Walnut Street Num 213 Col Groves, na cidade de Querétaro. O nome de Maud Mannoni é instituído

em homenagem a psicanalista francesa, que foi caracterizada pelo seu trabalho educativo em Paris,

retornando a ela parte de sua filosofia, que é baseado principalmente em um diálogo aberto entre os

envolvidos na atividade educacional.

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MANNONI E A PSICOSE

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“ psicanálise de crianças é a psicanálise” (MANNONI,1985)

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ESCOLA EXPERIMENTAL DE BONNEUIL-SUR-MARNE

Robert Lefort e Maud Mannoni fundaram em 1969 a Escola Experimental de Bonneuil-sur-Marne, como parte integrante de um Centre d‘Études et de Recherches Pédagogiques et Psychanalytiques , um Centro de Estudos e Pesquisas Pedagógicas e Psicanalíticas.

é oficialmente reconhecido desde 1975 como hospital-dia, com alojamentos terapêuticos noturnos e é financiado pelo Seguro Social, foi marcada por diferentes influências históricas, políticas e teóricas: o movimento anti psiquiátrico inglês e italiano dos anos 60; pelos trabalhos de Michel Foucault; pela psicanálise lacaniana.

Os conceitos psicanalíticos não são somente utilizados para a compreensão das relações interpessoais, mas também para a compreensão de estruturas institucionais, pois a fundadora, Maud Mannoni, afirma que a “loucura” não é um “processo patológico”, mas sim uma “reação da personalidade global a uma extraordinária e conflituosa situação de vida”, que tem que ser vista também em relação às relações sociais

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Muitas das crianças e adolescentes recebidos em Bonneuil tiveram ou têm dificuldades para simbolizar experiências de perda e - em consequência disso - de se constituírem como sujeitos desejantes. Por isso em Bonneuil tenta-se oferecer a essas crianças e adolescentes possibilidades de vivenciar ou recuperar processos de simbolização. Com isso é dado um valor especial ao fato de que os adultos não desejem no lugar deles.

divididos em 3 grupos, possuem entre 6 e 20 anos, excepcionalmente até 25 anos:

psicóticos neuróticos débeis

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ENTREVISTA

Realizada no início de 1995 por dois estagiários: Leandro de Lajonquière e Roberto Scagliola

“ ...Bonneuil foi fundado em 1969 e, desde o começo, foi pensado como um lugar à margem ou na contramão da medicalização própria das instituições hospitalares e, de igual maneira, daquilo que faz o sistema nacional de educação, isto é, do enquadramento de crianças psicóticas, débeis, etc, em um sistema especial de educação com o objetivo de lhes ensinar determinados conteúdos curriculares”.

“...damos importância à escuta do desejo do sujeito”.

“Bonneuil é, oficialmente, uma escola com hospital-dia, e lar terapêutico à noite. No entanto, sobre a porta de acesso colocamos somente escola experimental, para que as crianças tivessem como significante o de escola e não o de um lugar de doentes”.

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“Explica-se às crianças que, para poder escapar da exclusão e encontrar um trabalho em que se possa ganhar mais que um salário mínimo, precisam de um diploma. Assim, podem se tornar trabalhadores e mestres-artesãos com a sua cota de loucura. Nesse sentido, e como dizia Winnicott, o único que pedimos às crianças é que, na vida, façam semblante de serem normais”.

“Obviamente, não podemos fazer milagres com os retardos profundos, com algumas formas de autismo, etc. Para eles, encontramos lugares de acolhimento no interior, mais ainda, no interior pobre, onde podem participar da criação de animais ou do trabalho com artesãos, segundo suas possibilidades. Desta maneira, tentamos dar uma qualidade de vida excepcional a quem, em geral, está reservado o hospício”.

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“Digamos que aquilo que nos une é um desejo de participar em uma experiência singular”.

Neste sentido, poderíamos dizer, talvez, que Bonneuil não pode ser tomado como "um modelo a ser aplicado", posto que está precisamente sustentado por um desejo chamado Maud Mannoni?

Exatamente.

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A CRIANÇA SINTOMA DOS PAIS

Em seu livro O Psiquiatra, seu Louco e a Psicanálise Mannoni traz que: a loucura precisa ser acolhida, o delírio é uma tentativa de cura, ele precisa ser suportado.

Mannoni centra toda sua concepção de doença psíquica dentro do Complexo de Édipo

O paciente é mero sintoma dos problemas dos pais

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PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS

1) “Nada pode ser compreendido na psicose, se não se situa a maneira segundo a qual o sujeito (desde antes de seu nascimento) foi preso em certo feixe de palavras parentais”. (1970: 53)

2) “A gravidade das desordens psicóticas da criança está ligada à maneira

segundo a qual, muito cedo em sua vida, defrontou- se com uma palavra

mortífera”. (Ibid.: 52)

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Para Mannoni o que conta não é a doença e sim o doente

A doença funciona para ela como um sintoma, um sintoma que denuncia o estado psíquico em que o sujeito foi concebido, gerado, e “alimentado” em seu desenvolvimento psíquico.

“certo feixe de palavras” é o discurso da repetição sintomática, o discurso que alimenta a estrutura neurótica ou que faculta a psicose.

O desejo constitui o sujeito, mas para se ter acesso a ele é necessário que a palavra que o constitui seja liberada, pois ela está bloqueada por "um feixe de palavras parentais" que exprimem o desejo dos pais e encobrem o desejo do filho.

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O conflito entre ter que responder ao desejo parental e o vislumbre de poder despertar o desejo próprio, desencadeia uma cascata de infinitas patologias possíveis. Mannoni reduz esse discurso parental a duas chaves:

•Um discurso fechado.

"A criança doente é o representante ou o suporte do mal-estar parental, mas de um mal-estar que se quer guardar fechado".

•Um discurso dramático.

"O drama a que somos remetidos não é o da doença da criança e, sim, o drama de existir para os pais".

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CASOS CLÍNICOS

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Desejo dos pais:

- Conformação;

- Cópia;

- Oposição.

“Feixes de palavras”

selam e impedem o filho de ser portador do próprio desejo;

Qual a demanda dos pais?

Qual a demanda do(s) filho(s) ?

Nem sempre a demanda inicial é a

demanda real...

(queixa de um terceiro...)

Encontro com o psicanalista:

trazer a tona o não dito.

A primeira consulta:

encontro através do

outro com sua própria

MENTIRA ...

Importa considerar o ambiente em que o sujeito está inserido, bem como suas relações

nele...

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“Lucien veio ao mundo após 24 anos de matrimônio. “Eu tinha necessidade de um filho”, diz-me a mãe, “porque havia um vazio”.

De fato, o nascimento de um filho deu-lhe todos os direitos: desde esse dia, o marido já não conta. “O filho é assunto meu, ele nada tem de fazer lá dentro.”

Todas as saídas do casal são eliminadas. Toda a vida dos pais passa a girar em torno da vida do filho. O pai sente-se, desde então, excluído, como que “expulso de sua casa”. A mãe está na “dela”, com um filho que ocupa todos os seus momentos e recorda-lhe as brincadeiras que, quando menina, fazia com o irmãozinho, morto quando ela tinha 12 anos.

O menino, de nível intelectual superior à média (QI 125), é completamente disritmado e deficiente no plano psicomotor. Ligado ao pai, não ousa, porém, desenvolver-se de forma viril, esquiva-se voluntariamente a todos os intercâmbios motores que poderiam ter com ele (jogos). Obedece, por temor, a um ideal materno, gentil, passivo. “O que vale é o que a mamãe decide”, diz-me Lucien. No entanto, esse estado de coisas o põe inseguro. Procura refugiar-se numa conduta regressiva. Tudo o amedronta. “O melhor seria nada ouvir; nada ver de desagradável”.

Lucien é a causa do desentendimento do casal. A mãe pressente o perigo que representaria para ela a análise do filho e opõe-se. O que ela deseja é guardar, só pra si, um brinquedo do qual continuaria a ser dona.

Caso 10 – Onde as dificuldades de um filho são a expressão

das dificuldades de um casal

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- Todavia, as reações anoréxicas e fóbicas do filho a aborrecem; e depois há as ameaças do divórcio por parte do marido enervado.

- Os sintomas da criança são, no caso, antes de tudo, a expressão das dificuldades de um casal e da mãe em particular. Realizando já tarde o seu desejo de menina (ter um filho sem marido), ela cria uma situação insustentável para ambos.

- Na entrevista, o analista não pode precipitar as coisas. Não pode deixar de sublinhar o absurdo de uma situação que aparece no discurso da mãe, e denunciar-lhe os malefícios.

- Mas não era isso que a mãe vinha buscar; ela desejava ouvir uma sentença que lhe confirmasse os direitos. Talvez já esteja à procura de outro analista... tanto mais que ela necessita encontrar uma garantia para a sua mentira...”

Caso 10 – Onde as dificuldades de um filho são a expressão das dificuldades de um casal

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O QUE É ENTÃO A ENTREVISTA COM O PSICANALISTA ?

- Lacan enfatizou tanto o discurso do sujeito porque este de certa forma incorpora a sua história ao seu discurso e é pela palavra que ele constitui seu pensamento numa dialética.

- O que para uma criança é perigoso é a mentira da mãe a si própria. “Eu sabia que essa criança não era de meu marido, mas não queria saber.” Estar consciente disso é também assumi-lo plenamente no seu destino de mãe e de esposa. A criança é sempre sensível a essa espécie de mentira. “É sensível, aliás a tudo que não se diz.”

- Nas mães de crianças psicóticas, a confissão de uma situação familiar perturbadora às vezes só é dada após algum acidente espetacular, como um suicídio.

Page 28: Maud Mannoni Finalizado

- Uma situação familiar é

geralmente vivida por cada

membro da família de um

modo pessoal.

- Vivem juntos um do outro e

efetivamente não sabem

nada um do outro.

O QUE É ENTÃO A ENTREVISTA COM O PSICANALISTA ?

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- Eis porque a primeira entrevista com o psicanalista é mais reveladora nas distorções do discurso do que no próprio conteúdo. Esse conteúdo – e isso por vezes nos surpreende – varia de sessão para sessão, de analista para analista, e isso acontece, jamais o repercutiremos o suficiente, porque é no Outro que a verdade desse discurso (como nos lembra Lacan) se constitui, sempre mediante certo engodo. “É curioso, percebo que lhe digo coisas que são o contrário do que digo ao Doutor.”

“Contrário, por quê?”

“Porque fiquei surpresa e disse em primeiro lugar o que julgava que tinha de dizer, tive agora tempo de me refazer e de confessar a mim mesma o que eu preferia manter escondido.”

O QUE É ENTÃO A ENTREVISTA COM O PSICANALISTA ?

Acontece que a criança, não tendo melhor escolha, procura na doença essa evasão.

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CASO 2: ASMA

“Minha filha sofre de uma asma que não tem cura. Os médicos são unânimes em dizer: é o subconsciente dela. Chorei quando essa menina veio ao mundo... Dizia que nunca teria em mim a imensidão de coisas que eu desejava lhe dar. Ela se recusava a comer; sim, ela me fazia isso, a mim, que tinha tanto cuidado com ela. Eu a colocava perto da minha cama para vigiá-la, e ela não dormia. Ah! Quantas lágrimas derramadas por ela! E então, eis que um dia se pôs a tossir, a sentir-se oprimida. Nesse dia a asma entrou nela... A menina tornava-se exigente. Abandonei o meu trabalho para me dedicar inteiramente a ela. Desde então tudo foi piorando... “Sei que nunca vou ficar boa”, minha filha me diz, isso me põe louca, e eu me apresso em consultar outro doutor. Meu marido e eu deixamos de ter uma vida própria. É inevitável que fiquemos o tempo todo espreitando a sua respiração.

Há realmente um médico que ficou surpreso ao verificar que, de maneira inesperada, quando a gente não está de olho nela, a menina passa a respirar normalmente. Não acredito nisso. Temos de evitar as cóleras, as contrariedades os ciúmes da minha filha: “Você é minha mamãe”, diz-me ela, “Não quero dividir você com ninguém”...”

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- Mannoni aponta que este discurso está marcado, sublinhado pela própria neurose da mãe; antes mesmo de nascer essa criança é a sede do fantasma materno.

- Essa criança está de tal forma incorporada à mãe que essa sabe que ninguém poderá fazer nada. De fato, ela não deseja que seja de outra forma. Carne de sua carne, sofrimento de seu sofrimento, mortificação íntima, é preciso que seu filho permaneça assim dentro dela.

CASO 2: ASMA

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- Certa de que as coisas sejam de fato assim, a mãe diz: “É cedo demais para que eu possa lhe dar essa criança, quero recuperar o meu próprio domínio, depois virei sozinha... É tudo isto que está arriscado a reaparecer... Tenho medo...”

- Ora, se temos de perder alguma coisa no confronto com o analista é certa mentira; por meio desse abandono, o sujeito recebe de volta, como verdadeira dádiva, o acesso à verdade.

- É no início, antes de a criança entrar na sua própria análise, que convém pensar no lugar que a criança ocupa no fantasma parental.

CASO 2: ASMA

Page 33: Maud Mannoni Finalizado

- Mãe e filha tem então de ser escutadas no terreno psicanalítico, a evolução de uma só é possível se pode ser aceita pela outra.

- Em outro caso, Mannoni cita o exemplo de uma mãe que sofria pelas supostas crises convulsivas da filha. A mãe não quis admitir que no internato, a criança não teve o menor problema: “Se você a prender, verá que ela cai”. A mãe carrega consigo uma angústia quase assassina.

- Ainda não se tem plena certeza sobre se é a criança que está exposta a um impulso de queda, ou se é a mãe que é como que impelida a fazer cair o filho, amável, gentil, habitado no seu corpo pelo pânico mais completo.

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“A entrevista com o psicanalista é um encontro, por meio do

Outro, com a sua própria mentira. Quanto a essa mentira, a

criança aposenta no seu sintoma...” (p. 110)

- Maud Mannoni

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Instituto Maud Mannoni. Disponível em:

http://www.maudmannoni.edu.mx/index.php?option=com_content&view=article&id=6:historia&catid=25:generall Acesso: 07 de março

de 2014.

CHECHINATO, Durval. Psicanálise dos Pais. Disponível em: http://www.acpsicanalise.org.br/docs/psicanalise-dos-pais.pdf. Acesso em: 18

de Fevereiro de 2014.

GUARIDO, Renata and VOLTOLINI, Rinaldo. O que não tem remédio, remediado está?. Educ. rev. [online]. 2009, vol.25, n.1, pp. 239-

263. ISSN 0102-4698.

GEOFFROY, Miriam Anne. A “instituição estourada" como "jogo do fort-da" de Jacques Lacan ao conceito de "instituição estourada" da escola experimental de Bonneuil-Surmarne.Traduzido porKelly Cristina Brandão da Silva. Estilos clin. [online]. 2004, vol.9, n.17, pp. 26-51. ISSN 1415-7128.

LANG, Ana Sílvia Espig. Infância e Psicanálise – Maud Mannoni. Anais ABRAPSO. Disponível em: http://www.abrapso.org.br/siteprincipal/images/Anais_XVENABRAPSO/235.%20inf%C2ncia%20e%20psican%C1lise.pdf. Acesso em: 18 de fevereiro de 2014.

MANNONI, Maud. A primeira entrevista em Psicanálise – um clássico da psicanálise. Campus Editora. Rio de Janeiro, 2004.

Resenha Crítica do livro “A Primeira Entrevista em Psicanálise”. Disponível em: https://www.unijui.edu.br/arquivos/clinicapsicologia/informativos/falandonisso15/resenha.pdf. Acesso em 18 de fevereiro de 2014.

Page 36: Maud Mannoni Finalizado

Obrigado pela atenção ! Equipe: Daniella Oliveira

Lucimar Fortunato

Mariana Pompeu

Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)

Componente Curricular: Psicoterapia Infantil || Docente: Profª Ms. Márcia Candelária