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VIRTUAL BRAZILIAN AIR FORCE – VBAF DEPARTAMENTO DE ENSINO E PESQUISA VIRTUAL PRIMEIRO DO QUINTO GRUPO DE AVIAÇÃO MANUAL DE OPERAÇÕES 1 – Força Aérea Virtual

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DEPARTAMENTO DE ENSINO E PESQUISA VIRTUAL PRIMEIRO DO QUINTO GRUPO DE AVIAÇÃO

MANUAL DE OPERAÇÕES

1 – Força Aérea Virtual

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DEPARTAMENTO DE ENSINO E PESQUISA VIRTUAL PRIMEIRO DO QUINTO GRUPO DE AVIAÇÃO

MANUAL DE OPERAÇÕES

2 – Força Aérea Virtual

Indíce

Apresentação 1. O Estágio 2. Protocolos para Atividades Aéreas 3. Órgãos de Controle de Tráfego Militar 4. Dispositivo de Saída e Ingresso no Pátio Militar da BANT 5. Operação do Vetor EMBRAER C-95A “Bandeirante” 6. Circuito de Tráfego da Base Aérea de Natal

Fases de Treinamento

Fase básica

Adaptação diurna e noturna

Voo por instrumentos e viagens de navegação

Navegação à baixa altura ( NBA )

Navegação em Esquadrilha

Pouso P.A.R

Fase Avançada

Transporte

Reconhecimento

Patrulha

OIs - 1° / 5° GAVv Esquadrão Rumba

Fase Básica

OI 01 – Adestramento

OI 02 - Navegação IFR

OI 03 - Navegação NBA

OI 04 - Navegação em Esquadrilha

OI 05 - Pouso P.A.R.

Fase Avançada

OI 06 - Re-suprimento Aéreo

OI 07 - Lançamento de Tropas

OI 08 - Técnicas de Pouso de Assalto

OI 09 - Reconhecimento Aéreo

OI 10 - Patrulha / Busca e Salvamento (S.A.R.)

OI 11 - Navegação Tática e manobras evasivas

Rotina da Base Aérea de Natal

Sistema de Avaliação

Curso de Certificação P3

Curso de Liderança de Seção de Transporte

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MANUAL DE OPERAÇÕES

3 – Força Aérea Virtual

Apresentação

Este manual reúne as informações básicas e iniciais para os Aspirantes recém-

chegados ao Curso de Especialização Operacional (CEO) da Aviação de Transporte e Patrulha

e aborda as informações gerais sobre o Estágio e os protocolos básicos a serem seguidos

durante toda Instrução Aérea. Qualquer inconsistência ou observação sobre este manual

pode e deve ser encaminhada ao Comando da VBAF através do endereço eletrônico

[email protected].

A Aviação de Transporte é extremamente importante, pois é ela que dá mobilidade

e velocidade à Força Aérea Brasileira como um todo. As aviações de todos os tipos operam

condicionadas aos suprimentos que recebem e a principal responsável pela entrega dos

mesmos em um cenário aéreo, é exatamente a Aviação de Transporte.

Compete ao Primeiro Esquadrão do Quinto Grupo de Aviação ( 1°/5° Gav -

Esquadrão Rumba ) ministrar a Instrução Aérea de multimotor aos Estagiários das Aviações

de Transporte, Patrulha e Reconhecimento.

Hoje, baseado na estrutura educacional existente no 1°/5° GAv, notou-se a

necessidade de algumas alterações na metodologia de ensino visando aperfeiçoar ainda mais

a capacidade operacional do Futuro Aviador Militar de Transporte. Esta nova metodologia

será dividida em 2 fases de treinamento ( Fase Básica e Fase Avançada ).

Primeiro Esquadrão do Quinto Grupo de Aviação virtual

Subseção de Operações e Instrução

1. O Estágio

Ao escolher ingressar na Aviação de Transporte ou de Patrulha após a conclusão

do Curso de Formação de Oficiais Aviadores virtuais na Academia da Força Aérea virtual, o

Aspirante-a-Oficial Aviador virtual é designado para um novo Curso que o capacitará a

exercer as atividades inerentes a estas especializações.

Na Força Aérea Brasileira real e virtual, a missão de formar os novos Oficiais

Aviadores para o Transporte e Patrulha pertence ao Primeiro Esquadrão do Quinto Grupo

de Aviação, o Esquadrão “RUMBA”. O 1º/5º GAv está sediado e é administrativamente

subordinado a Base Aérea de Natal(BANT); Operacionalmente, subordina-se a Primeira Força

Aérea virtual (IFAev), responsável pelas Unidades Aéreas que ministram os Cursos de

Especialização Operacional.

Durante o Estágio, o Aspirante voará a aeronave de transporte leve EMBRAER C-

95A / C-95B “Bandeirante”, de fabricação nacional e presente em muitos dos Esquadrões de

Transporte e Patrulha (em sua versão de Esclarecimento Marítimo, o P-95), cumprindo uma

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MANUAL DE OPERAÇÕES

4 – Força Aérea Virtual

sequência de Ordens de Instrução de Treinamento (OIs) com o objetivo de capacitá-lo à

realização de missões operacionais de transporte logístico e tático, lançamento de

cargas, infiltração e exfiltração de forças aeroterrestres, busca e salvamento,

evacuação aero medica, patrulha e esclarecimento marítimo, navegação tática e manobras

evasivas. Ainda durante o Estágio, o Aspirante será submetido a constante avaliação

teórica visando a aferição de que o conhecimento teórico está condizente com sua evolução

nas atividades aéreas e deixando claro que o objetivo do Estágio é, além da formação

operacional do futuro Oficial virtual, garantir sua formação como Oficial virtual

incutindo o espírito de aprendizado contínuo necessário durante sua vida operacional

dentro da Força. Ao concluir com aproveitamento o Estágio, o Aspirante é declarado Ala

Operacional na aeronave C-95 sendo designado para uma das Unidades Aéreas subordinadas a

Quinta Força Aérea virtual (V FAev, Aviação de Transporte) ou da Segunda Força Aérea

virtual (II FAev, Aviação de Patrulha), iniciando seu ciclo operacional como 2º Tenente

Aviador

2. Protocolos para Atividades Aéreas

O simulador utilizado durante o CEO será o Microsoft Flight Simulator. NÃO SERÁ

FORNECIDO SUPORTE A OUTRO SIMULADOR DURANTE O CEO em virtude de todo o material existente

necessário ao Curso NÃO possuir similar para outros simuladores.

O material a ser utilizado durante o CEO deverá ser obtido pelo fórum do esquadrão, onde

constam os materiais didáticos e operacionais necessários para o curso.

IMPORTANTE: A não observação de quaisquer dos protocolos apresentados neste documento

ou outros divulgados na forma oficial (Fórum, Site, etc.) acarretará desde a recusa de

um voo de avaliação (check) até a aplicação de sansão administrativa.

3. Órgãos de Controle de Tráfego Militar Posição Código Rádio Frequência

Solo A confirmar A confirmar

Torre Tupã 118.70

122.80(militar)

121.50

APP A confirmar 119.30

.65

121.50

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5 – Força Aérea Virtual

4. Circuito de Tráfego da Base Aérea de Natal

A BANT é provida de carta VAC que determina os protocolos

de ingresso e abandono de seu Circuito de Tráfego e deve ser

observada pelas Tripulações durante a Instrução Aérea. Os detalhes

para o correto ingresso ao circuito de tráfego da BAFZ esta

representada na carta VAC que pode ser consultada através do Site

aisweb.mil.br . Qualquer dúvida será esclarecida pelo instrutor

do esquadrão.

5. Relatórios

Relatório do voo de instrução contendo o de-brifing apresentado pelo Aspirante

Devem ser realizados após o voo em seu histórico operacional e deve conter todos os

detalhes da Instrução na visão do Aluno para que o instrutor tenha a real noção se o

objetivo dele foi alcançado ou

INSTRUIR PARA O COMBATE!

NATAL, RN, 26 de dezembro de 2013.

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MANUAL DE OPERAÇÕES

6 – Força Aérea Virtual

Fases de Treinamento

Fase básica Na Fase Básica, os Estagiários terão o primeiro contato com a aeronave de Transporte, onde aprenderão a operá-la nas diversas missões:

Adaptação diurna e noturna Especificamente, trata dos primeiros contatos com a aeronave Embraer C95 Bandeirante,

seus sistemas, instrumentos e procedimentos, operação normal e operação com pane pré-

definida. Adaptação ao Circuito Visual da Base Aérea de NATAL (BANT) e a sua terminal.

• Voo por instrumentos e viagens de navegação Adaptação ao voo de média e longa duração sendo explorado o conhecimento em

voo IFR, procedimentos de saída e chegada ( SID / STAR ), procedimento de

aproximação por instrumento ( IAC ) e planejamento de voo.

• Navegação à baixa altura ( NBA ). Adaptação ao voo em baixa altura marítima e terrestre, em velocidade normal

e a baixa velocidade.

• Navegação em Esquadrilha Adaptação ao voo em formação com a aeronave Embraer C95 – Bandeirante

• Pouso P.A.R Adaptação ao pouso de Precisão Radar (P.A.R.)

Além dessas atividades, os estagiários poderão participar também das diversas

Reuniões das Aviações (RAT, RAP e RAREC), a fim de sedimentar os conhecimentos

teóricos e práticos adquiridos.

Fase avançada

Na Fase Avançada, os Aspirantes receberão a Especialização Operacional das três

Aviações ( Transporte, Reconhecimento e Patrulha ) sendo que:

• Transporte

1. Transporte logístico.

Transporte de carga e pessoal onde a aeronave pousa num aeródromo de destino

para descarregar / desembarcar o que tenha sido transportado.

2. Transporte Aéreo-terrestre

I. Lançamento em voo de cargas e soldados paraquedistas realizando infiltração,

resuprimento e evacuação aérea em zonas hostis

II. Desembarque e embarque de tropa em zonas hostis

• Reconhecimento

1. Navegação em áreas restritas

2. Mapeamento de Área

• Patrulha

1. Patrulha Marítima e Terrestre

Voos sobre o oceano ou sobre áreas terrestres na busca de aeronaves ou

embarcações ilícitas, pistas de pouso clandestinas ou áreas de desmatamento e

incêndios.

2. S.A.R

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MANUAL DE OPERAÇÕES

7 – Força Aérea Virtual

Voos sobre o oceano ou sobre áreas terrestres de difícil acesso na busca de

aeronaves acidentadas, embarcações e náufragos, com capacidade de orientar os

navios ou aeronaves de resgate.

OIs - 1° / 5° GAV Esquadrão Rumba

Fase Básica

OI 01 - Adestramento

Objetivo: Trata dos primeiros contatos com a aeronave Embraer C95 Bandeirante, seus

sistemas, instrumentos e procedimentos, operação normal e operação com pane pré-definida.

Generalidades

Compulsório observar Carta VAC SBNT

Compulsório observar os Manuais de Operação da ACFT C-95

POB: 2 sendo:[Piloto (190lbs) + Copiloto (190lbs)]

FOB: Conforme planejamento

Regra de Voo: VFR

Rota: DCT

Velocidade Máxima: 140KIAS

Nível de Voo: Conforme Planejamento

Autorização: OPR/VBAF STS/MARSA CALL/RUMBA XX RMK/OI01-xx RMK/ Missão tal(descrever a

missão)

XX - Variação desta OI em execução

Variações

A1 - Circuito de Tráfego (Diurno) Check:NÃO

Decolagem: 1200Z

Protoloco

Demandar e manter o Circuito de Tráfego

Realizar, no mínimo, 2 sequências por conjunto de procedimento (TGL e pouso completo)

A2 - Circuito de Tráfego (Noturno) Check : NÃO

Decolagem: 2100Z

Protoloco

Demandar e manter o Circuito de Tráfego

Realizar, no mínimo, 2 sequências por conjunto de procedimento (TGL e pouso completo)

B1 - Procedimentos Anormais Check: SIM

Decolagem: 1200Z

Protoloco

Demandar e manter o Circuito de Tráfego

Perdas - Após decolagem mantendo o eixo de decolagem, realizar perda motor #2

Manter o Circuito, Realizar TGL monomotor, Reacionar motor #2,

Repetir procedimento de perda para motor #1,

Após segunda arremetida, reacionar motor #1, manter o Circuito para pouso completo

Realizar, no mínimo, 2 sequências por conjunto de perda

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MANUAL DE OPERAÇÕES

8 – Força Aérea Virtual

OI 02 - Navegação IFR

Objetivo: Adaptação ao voo de média e longa duração sendo explorado o conhecimento em voo

IFR, procedimentos de saída e chegada ( SID / STAR ), procedimento de aproximação por

instrumento ( IAC ) e planejamento de voo.

Generalidades

Compulsório observar e seguir as cartas vigentes

Compulsório observar os Manuais de Operação da ACFT C-95

POB: 2 sendo: [Piloto (190lbs) + Copiloto (190lbs)]

FOB: Conforme planejamento

Regra de Voo: IFR

Rota: Conforme planejamento

Velocidade Máxima: Conforme planejamento

Nível de Voo: Conforme Planejamento

Autorização: OPR/VBAF STS/MARSA CALL/RUMBA XX RMK/OI02-xx RMK/ Missão tal(descrever a

missão)

XX - Variação desta OI em execução

Variações

A1 - Deslocamento BAFZ

Check: NÃO

Decolagem: 0500Z

Protoloco

Demandar até a base Aérea de Fortaleza

Navegação e planejamento a cargo do oficial.

A2 - Deslocamento BARF Check: SIM

Decolagem: 1900Z

Protoloco

Demandar até a Base Aérea de Recife

Navegação e planejamento a cargo do oficial

A3 - Retorno a BANT Check: NÃO

Decolagem: 1600Z

Protoloco

Demandar até a Base Aérea de Natal

Navegação e planejamento a cargo do oficial

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MANUAL DE OPERAÇÕES

9 – Força Aérea Virtual

OI 03 - Navegação NBA

Objetivo: Adaptação ao voo e explorado o conhecimento em voo a baixa altitude, em solo

marítimo e em solo terrestre.

Generalidades

Realizar os voos na costa de Natal sobre o continente e sobre o mar, respeitando os

limites das SBRs de Natal(4)

OPR/VBAF STS/MARSA CALL/RUMBA XX RMK/OI03-xx RMK/ Missão tal(descrever a missão)

XX - Variação desta OI em execução

Variações

OI 04 - Navegação em Esquadrilha

Objetivo: Adaptação ao voo em esquadrilha com duas ou mais aeronaves.

Generalidades

Compulsório observar Cartas da terminal da BANT

Coordenar com o Instrutor para realizar a OI

OPR/VBAF STS/MARSA CALL/RUMBA XX RMK/OI04-xx RMK/ Missão tal(descrever a missão)

XX - Variação desta OI em execução

Variações

OI 05 - Pouso P.A.R.

Objetivo: Adaptação ao pouso de precisão radar.

Generalidades

Realizar 2 pousos com precisão radar

TEMPO FECHADO e Visibilidade limitada

A Avaliação será feita através de debrifing com o instrutor e Controlador após o

cumprimento da OI.

OPR/VBAF STS/MARSA CALL/RUMBA XX RMK/OI05-xx RMK/ Missão tal(descrever a missão)

XX - Variação desta OI em execução

Variações

Fase Avançada

OI 06 - Re-suprimento Aéreo

Objetivo: Adestramento do Aspirante a executar o Re-suprimento Aéreo

Generalidades

Zona de Lançamento com 0,1NM e centro nas coordenadas S03*40.54'40

W039*34.88,06, na cidade de Itapagé, CE.

Se necessário mais de 1 surtida por incursão para completar a missão, NÃO proceder corte

de motores durante novo carregamento

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MANUAL DE OPERAÇÕES

10 – Força Aérea Virtual

POB: 3 sendo: [Piloto (190lbs) + Copiloto (190lbs)+ Mestre de Cargas (190lbs)]

FOB: Conforme planejamento

Regra de Voo: Conforme planejamento

Rota: Conforme planejamento

Velocidade Máxima: Conforme planejamento

Nível de Voo: Conforme Planejamento

OPR/VBAF STS/MARSA CALL/RUMBA XX RMK/OI06-xx RMK/ Missão tal(descrever a missão)

XX - Variação desta OI em execução

Variações

A1 - Lançamento de Carga (Diurno)

Check: SIM

Decolagem: 1200Z

Carga: 1600lbs

Protoloco

Carregamento da ACFT na Base Aérea de NATAL

Demandar Zona de Lançamento (ZL) e proceder lançamento segundo o envelope Lançamento;

Nivelado (Reto e Horizontal) Velocidade para lançamento; 140Kt

Altitude para lançamento; 500ft AGL

Comprovação fotográfica do lançamento através de screenshot

A2 - Lançamento de Carga (Noturno)

Check : NÃO

Decolagem: 2100Z Carga: 550lbs

Protoloco

Carregamento da ACFT na Base Aérea de Natal

Demandar ZL e proceder lançamento segundo o envelope Lançamento: Nivelado (Reto e

Horizontal)

Velocidade para lançamento; 140Kt

Altitude para lançamento; 1000ft AGL

Comprovação fotográfica do lançamento. Enviar junto ao material de Check

OI 07 - Lançamento de Tropas

Objetivo: Adestramento do Aspirante a executar o lançamento de PQDs

Generalidades

Desdobramento no aeródromo de Maxaramguape(Checar icao devido a diferença entre X e 2004)

Regresso das tropas se dará por via terrestre, a cargo dos meios do 26º BInf PQD

POB: 3 sendo: [Piloto (190lbs) + Copiloto (190lbs)+ Mestre de Cargas (190lbs)]

FOB: Conforme planejamento

Regra de Voo: Conforme planejamento

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MANUAL DE OPERAÇÕES

11 – Força Aérea Virtual

Rota: Conforme planejamento

Velocidade Máxima: Conforme planejamento

Nível de Voo: Conforme Planejamento

OPR/VBAF STS/MARSA CALL/RUMBA XX RMK/OI07-xx RMK/ Missão tal(descrever a missão)

XX - Variação desta OI em execução

Variações

A1; Deslocamento a Mossoró

Decolagem; 0900Z

Protocolo; Deslocamento para Mossoró (SBMS)

B1; Lançamento de Tropa Aerotransportada (Diurno) Check; NÃO

Decolagem; 1200Z

Tropa; 10 elementos de Infantaria pertencentes ao 26º Batalhão de Infantaria Paraquedista

do Exército Brasileiro

Protoloco

Embarcar a tropa no aeródromo de Mossoró

Ingressar no circuito de tráfego conforme procedimento

Zona de Lançamento(ZL) localizada no perímetro do Aeródromo

Lançamento; Nivelado (Reto e Horizontal) Velocidade para lançamento; 140Kt

Altitude para lançamento; 1200ft AGL

Mínimo de 3 surtidas sequenciais sem corte de motores por incursão

Regresso a Mossoró

B2; Lançamento de Tropa Aerotransportada (Noturno)

Check; SIM

Decolagem; 2000Z

Tropa; 10 elementos de Infantaria pertencentes ao 26º Batalhão de Infantaria Paraquedista

do Exército Brasileiro

Protoloco

Embarcar a tropa no aeródromo de Mossoró

Ingressar no circuito de tráfego conforme procedimentos Zona de Lançamento (ZL)

localizada no perímetro do aeródromo Lançamento; Nivelado (Reto e Horizontal) Velocidade

para lançamento; 140Kt Altitude para lançamento; 1200ft AGL Mínimo de 3 surtidas

sequenciais sem corte de motores por incursão

C1; Regresso BANT

Decolagem; 0900Z

Protocolo; Deslocamento para a Base Aérea de Natal (BANT)

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MANUAL DE OPERAÇÕES

12 – Força Aérea Virtual

OMT 08 - Técnicas de Pouso de Assalto

Objetivo: Adestramento do Aspirante a executar o desembarque de tropas em solo hostis.

Generalidades

Regresso da tropa se dará por via terrestre, a cargo dos meios do 23º BC e 40º BI

Considerar as Zonas de Desembarque como HOSTIS demandando as precauções necessárias

durante aproximação e evasão.

POB:[Piloto (190lbs) + Copiloto (190lbs)+ Mestre de Cargas (190lbs)+ Tropa

Embarcada (quantidade de fuzileiros x (240lbs))]

FOB: Conforme planejamento

Regra de Voo: Conforme planejamento

Rota: Conforme planejamento

Velocidade Máxima: Conforme planejamento

Nível de Voo: Conforme Planejamento

Autorização: OPR/VBAF STS/MARSA CALL/RUMBA XX RMK/OI08-xx RMK/ Missão tal(descrever a

missão)

XX - Variação desta OI em execução

Variações

A1; Pouso de Assalto Com Parada em Pista Preparada (Diurno) Check; SIM

Decolagem; 1200Z

Tropa; 12 elementos de Infantaria pertencentes ao 23º Batalhão de Caçadores do Exército

Brasileiro

Protoloco

Embarcar a tropa na Base Aérea de Natal

Decolagem da Base Aérea de NAtal

Demandar Zona de Desembarque (ZD) ALFA localizada no aeródromo de Sobral

Aproximação DIRETA para a cabeceira mais próxima da ZD com Navegação a Baixa

Altura (máximo de 500ft AGL) a partir de 5 minutos fora ACFT controlada no solo, abertura

da porta lateral Efetuar parada completa SEM corte de motores no menor tempo/distância

possível Iniciar o desembarque da tropa Alterar configuração da ACFT para decolagem

Considerar 1,5 segundos para o desembarque de cada elemento (calcular e reportar, via

campo OBSERVAÇÃO quando do envio do check, o tempo total de parada necessário para o

desembarque)

Desembarque concluído, decolar utilizando o comprimento de pista restante

Demandar Navegação a Baixa Altura (máximo de 500ft AGL) com evasão da área

Retorno à BANT conforme protocolos de regresso

Page 13: Mapro rumba

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MANUAL DE OPERAÇÕES

13 – Força Aérea Virtual

A2; Pouso de Assalto Sem Parada em Pista Preparada (Diurno)

Check; NÃO

Decolagem; 1200Z

Tropa; 08 elementos de Infantaria pertencentes ao 40º Batalhão de Infantaria do

Exército Brasileiro

Protoloco

Deslocamento a Crateús para embarque da tropa

Aproximação DIRETA para a cabeceira mais próxima com Navegação a Baixa Altura (máximo de

500ft AGL) a partir de 5 minutos fora ACFT controlada no solo, Abertura da porta lateral

Efetuar parada completa SEM corte de motores na cabeceira oposta Inicia o embarque da

tropa Considerar 2,0 segundos para o embarque de cada elemento (calcular e reportar, via

campo OBSERVAÇÃO quando do envio do check, o tempo total de parada necessário para o

embarque) Alterar configuração da ACFT para decolagem Embarque concluído, decolar e

demandar Zona de Desembarque (ZD) BRAVO localizada no aeródromo de Iguatu

A3; Pouso de Assalto Com Parada em Pista Não Preparada (Diurno)

Check; NÃO

Decolagem; 0900Z

Tropa; 10 elementos de Infantaria pertencentes ao 23º Batalhão de Caçadores do

Exército Brasileiro

Protoloco

Embarcar a tropa na Base Aérea de Natal

Decolagem da Base Aérea de Natal

Demandar Zona de Desembarque (ZD) CHARLIE localizada em área retangular de

1425m x 50m com centro nas coordenadas S05 06 03 / W040 44 12

Aproximação DIRETA para o ponto de toque mais próximo da ZD com Navegação a

Baixa Altura (máximo de 500ft AGL) a partir de 5 minutos fora ACFT controlada no solo,

abertura da porta lateral Efetuar parada completa SEM corte de motores no menor

tempo/distância possível Alterar configuração da ACFT para decolagem

Iniciar o desembarque da tropa - Considerar 1,5 segundos para o desembarque de cada

elemento (calcular e reportar, via campo OBSERVAÇÃO quando do envio do check, o tempo

total de parada necessário para o desembarque) Desembarque concluído, decolar utilizando

o comprimento restante da ZD Demandar Navegação a Baixa Altura (máximo de 500ft AGL) com

evasão da área Retorno à BANT conforme protocolos de regresso

Page 14: Mapro rumba

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MANUAL DE OPERAÇÕES

14 – Força Aérea Virtual

OI 09 - Reconhecimento Aéreo

Objetivo: Adestramento do Aspirante a executar e reconhecer a navegação em áreas

restritas e efetuar o mapeamento de uma área determinada.

Generalidades

Compulsório observar Cartas de SBFZ

Compulsório observar os Manuais de Operação da ACFT C-95

POB:[Piloto (190lbs) + Copiloto (190lbs)]

FOB: Conforme planejamento

Regra de Voo: Conforme planejamento

Rota: Conforme planejamento

Velocidade Máxima: Conforme planejamento

Nível de Voo: Conforme Planejamento

Autorização: OPR/VBAF STS/MARSA CALL/RUMBA XX RMK/OI09-xx RMK/Nav. Restrita SBRZZZ /onde

XX - Dezena da matrícula do vetor XX - Variação desta OI em execução

ZZZ - Área restrita a ser navegada

Variações

A1; Reconhecimento da Área Litoral Alfa Uno Sul e Alfa Uno Norte Check; NÃO

Decolagem; 0700Z

Protoloco

Demandar Áreas em conformidade aos protocolos de ingresso

Reconhecimento de no mínimo 30 min.

Abandono e regresso em conformidade aos protocolos

A2; Reconhecimento da Área Litoral Alfa Dois Check; NÃO

Decolagem; 0700Z

Protoloco

Demandar Áreas em conformidade aos protocolos de ingresso

Reconhecimento de no mínimo 30 min.

Abandono e regresso em conformidade aos protocolos

A3; Reconhecimento e Mapeamento da Área Litoral Alfa Três Check; SIM

Decolagem; 0700Z

Protoloco

Demandar Áreas em conformidade aos protocolos de ingresso Mapeamento dos limites laterais

e horizontais da Área Abandono e regresso em conformidade aos protocolos

Page 15: Mapro rumba

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DEPARTAMENTO DE ENSINO E PESQUISA VIRTUAL PRIMEIRO DO QUINTO GRUPO DE AVIAÇÃO

MANUAL DE OPERAÇÕES

15 – Força Aérea Virtual

OI 10 - Patrulha / Busca e Salvamento (S.A.R.)

Objetivo: Adestramento do Aspirante a executar patrulha marítima e Busca e Salvamento (

S.A.R.)

Generalidades

Desdobramento no aeródromo de Fernando de Noronha (SBFN)

Deslocamento em Esquadrilha (Instrutor + Estagiário)

Planejamento dos deslocamentos e padrões de busca a cargo do Estagiário que deverá

apresentá-lo ao Corpo de Instrução para aprovação e agendamento dos deslocamentos

Autorizado uso de Piloto Automático durante as variações operacionais (B1/D1)

Autorizado uso do FSNavigator para plotagem do padrão de busca

Todo o foto-reconhecimento realizado (independente da variação ser a de cheque ou não)

deverá ser encaminhada para avaliação

POB:[Piloto (190lbs) + Copiloto (190lbs)+ Observadores 2x(190lbs) + operadores de Radar

2x(190lbs)]

FOB: Conforme planejamento

Regra de Voo: Conforme planejamento

Rota: Conforme planejamento

Velocidade Máxima: Conforme planejamento

Nível de Voo: Conforme Planejamento

Autorização:OPR/VBAF STS/MARSA CALL/RUMBA XX RMK/OI10-xx RMK/ Missão tal(descrever a

missão)

XX - Variação desta OI em execução

Variações

A1; Desdobramento SBFN Decolagem; 0900Z

Protocolo

Deslocamento para o aeródromo de Fernando de Noronha (SBFN) com pousos intermediários (se

necessário) conforme planejamento

B1; SAR Marítimo - Quadrado Crescente (Diurno)

Check; NÃO

Decolagem; 1000Z

Protoloco

Busca por aeronave tipo C510, matrícula N30749, cor branco, desaparecida após

passar a posição FEMUR na AWY UN873 sentido VOR NTL com POB 4

Decolagem do aeródromo-base da operação e demandar Área de Busca com centro no

Atol das Rocas (último contato realizado com o ACC AO)

Page 16: Mapro rumba

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MANUAL DE OPERAÇÕES

16 – Força Aérea Virtual

Proceder busca pela aeronave conforme planejamento prévio com observância do Manual de

Busca e Salvamento Alvo localizado:

• Plotagem da localização e foto-reconhecimento do alvo para repasse às forças navais

envolvidas na operação

• Informar as coordenadas para o Controle

• Retorno ao aeródromo-base

Alvo não localizado no final da última perna de busca ou com baixo combustível

• Retorno ao aeródromo-base

C1; Regresso BANT Decolagem; 0900Z

Protocolo

Deslocamento para a Base Aérea de Natal com pousos intermediários

(se necessário) conforme planejamento

D1; Patrulha e Esclarecimento Marítimo

Check; SIM

Decolagem; 1200Z

Protoloco

Decolagem da Base Aérea de Fortaleza

Plotagem da localização e registro fotográfico de 3 embarcações suspeitas de invasão do

mar territorial brasileiro.

Demandar área nas coordenadas S01 18 16 / W038 40 38 para averiguação de possível contato

relatado pela Marinha do Brasil. Caso contato negativo, demandar a última posição

confirmada das embarcações (coordenadas S01 00 15 /

W037 41 33 com deslocamento S/SW) e iniciar padrão de busca.

Regresso à BANT quando completa a missão ou ao fim da última perna da busca ou com baixo

combustível.

• Plotagem da localização e foto-reconhecimento do alvo para repasse às forças

terrestres envolvidas na operação

• Informar as coordenadas para o Controle

• Retorno à Base Aérea de Fortaleza (BAFZ)

Alvo não localizado no final da última perna de busca ou com baixo combustível

• Retorno à Base Aérea de Fortaleza (BAFZ) e Retornar a BANT

Page 17: Mapro rumba

VIRTUAL BRAZILIAN AIR FORCE – VBAF

DEPARTAMENTO DE ENSINO E PESQUISA VIRTUAL PRIMEIRO DO QUINTO GRUPO DE AVIAÇÃO

MANUAL DE OPERAÇÕES

17 – Força Aérea Virtual

OMT 11 - Navegação Tática e manobras evasivas

Objetivo: Adestramento do Aspirante a executar patrulha marítima e Busca e Salvamento (

S.A.R.)

Generalidades

Não é permitida a utilização do radar do FSInn ou qualquer outro meio de detecção não

existente no vetor utilizado

Deslocamento em Esquadrilha (Instrutor + Estagiário)

O Instrutor servirá de apoio à operação com o transporte para a Base Avançada de pessoal

e material de apoio

Planejamento dos deslocamentos a cargo do Estagiário que deverá apresentá-lo ao

Corpo de Instrução para aprovação

Base Avançada AD de Angicos - SNJA

Limite entre Zona de Segurança e de Combate Posição nas coordenadas S05 28 / W035 40

Alvo ALFA Estande de Tiro de Maxaranguape

Alvo BRAVO Base Aérea de Natal (BANT)

Todas as decisões do Piloto em Comando (Estagiário) deverão ser comunicadas ao

Instrutor presente pelo Canal Tático

POB:[Piloto (190lbs) + Copiloto (190lbs)+ Observadores 2x(190lbs)]

FOB: Conforme planejamento

Regra de Voo: Conforme planejamento

Rota: Conforme planejamento

Velocidade Máxima: Conforme planejamento

Nível de Voo: Conforme Planejamento

Autorização:OPR/VBAF STS/MARSA CALL/RUMBA XX RMK/OI11-xx RMK/ Missão tal(descrever a

missão)

XX - Variação desta OI em execução

Variações

A1; Desdobramento SNJA Decolagem; 0900Z

Protocolo

Deslocamento para a Base Avançada (AD de Angicos) com pousos intermediários (se

necessário) conforme planejamento

B1; Foto-reconhecimento, Navegação Tática e Manobras Evasivas (Diurno)

Check; SIM

Decolagem; 1200Z

Protoloco

Decolagem Base Avançada (AD de Angicos) e demandar Navegação a Baixa Altura

(máximo de 500ft AGL) para Alvo ALFA ou BRAVO a ser determinado pelo Instrutor

Page 18: Mapro rumba

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MANUAL DE OPERAÇÕES

18 – Força Aérea Virtual

Proceder foto-reconhecimento de toda a área do Alvo ALFA ou BRAVO evitando a Caça inimiga

Contato visual com o inimigo

• Evasão da área (retorno à Base Avançada) ou prosseguir com a missão conforme

avaliação do Piloto em Comando

• Demandar Navegação a Baixa Altura (limite inferior/superior a critério) com padrão

"Zigue-Zague" dentro do limite máximo operacional da ACFT

(velocidade liberada e a critério, dentro deste limite)

• Utilizar a topografia e posição do sol como recurso para evasão

• Manter-se fora da alça de mira/alcance do agressor por, no mínimo, 60 segundos após

determinado contato visual.

Rotina da Base Aérea de Fortaleza

Sistema de Avaliação

O sistema de avaliação do Aspirante a oficial virtual será por meio de:

• Avaliação teórica

• Check Prático

OI ( Ordem de Instrução )

Curso de Liderança de Seção de Transporte ( Líder de Esquadrilha )

• Primeira Fase

O Instrutor comanda a fase em solo (pré-acionamento até decolagem( emonstrando ao Aluno

as particularidades de cada fase que ele, Aluno, deverá observar quando exercendo função

de Líder de Seção.

Em voo, o Aluno assume o papel de Líder da Seção, realizando os movimentos/manobras

propostos pelo Instrutor.

No regresso, Instrutor reassume a posição de Líder da Seção demonstrando ao

Aluno as particularidades da aproximação até o corte que ele, Aluno, deverá observar

quando exercendo função de Líder de Seção.

• Segunda Fase

Aluno assume a posição de Líder da Seção em todas as fases de voo (do pré-acionamento ao

corte) devendo demonstrar os conhecimentos adquiridos na condução de uma Seção de

Transporte nos aspectos relacionados ao voo propriamente e a Fraseologia.

Curso de Certificação P3

• Primeira Fase - Teórica O Aluno deve ser capaz de:

a) Descrever as principais diferenças entre VFR e IFR e serviços ATC na rede VATSIM e

por que o piloto pode optar por voar VFR.

b) Ser capaz de ler um METAR e TAF, e outros produtos meteorológicos disponíveis na área

de aviação

c) Demonstrar a capacidade de recuperar o tempo em tempo real a partir de fontes locais

ou internacionais automatizados e traduzir METARs e TAFs em língua local comum

Page 19: Mapro rumba

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MANUAL DE OPERAÇÕES

19 – Força Aérea Virtual

d) Descrever como obter o METAR da VATSIM e por que ele pode ser diferente a partir de

fontes em tempo real, e como o piloto VFR deve usar o clima VATSIM enquanto estiver

conectado à rede ou coordenar diferenças climáticas com ATC.

e) Demonstrar a capacidade de decidir se o METAR nos aeroportos de partida e de chegada

e todo o espaço aéreo previsto para rota é e continuará sendo VFR para a duração do voo.

f) Descrever onde encontrar cartas da Divisão.

g) Demonstrar capacidade de coordenação em aeroportos controlados e não controlado e

ciência do uso do transponder.

• Segunda Fase - Pratica

O Aluno deverá apresentar um plano de voo VFR completo entre BAFZ e BANT com pernoite em

Mossoró.

Neste voo o piloto deverá apresentar os seguintes conhecimentos:

a) Demonstrar o conhecimento de entrar e sair do padrão do circuito VFR local ou

regulamentado. Deve-se voar todas as pernas padrão

b) Demonstrar o conhecimento de comunicação em toda a fase do voo

c) Demonstrar habilidades em voo VFR

d) Navegar em uma das pernas utilizando um auxílio de rádio ou ponto de passagem (fixo)

e) Pouso em Fz com controle Militar

f) Após conclusão, retorno a BANT a cargo do Oficial

Manual Elaborado pela equipe de Instrutores da VBAF

Primeiro Esquadrão do Quinto Grupo de Aviação virtual

Subseção de Operações e Instrução

NATAL, RN, 26 de dezembro de 2013.