. &'L .

. - PROYECTO I N I C I A L

J Nombre

Te l . par t i cu lar

Matrícula

/carrera

Area de concentración

Trimestre Horas semana

Lugar en que se l l e va rá a cabo

Fecha de i n i c i o

Fecha de terminacibn

/Nombre del Tutor

Puesto y adscripcibn

T i tu l o

ALUMNO

TUTOR

sof ia sarquis Ramirez

5-73-17-69

7 9220 a 83

Bio log ía

Experimental

12avo trimestre concluido

Aproximadamente 30

Laboratorio de Microbiología UAMI

10 de octubre

1 5 de marzo

Oscar Monroy Hermosillo

Ing. Quimico adscr i to a l departamento de Hiotecnologla como Jefe

1,

"Cinética de crecimiento de l L i r i o Acuá t i c o en Eunci6n de l a concentracibn de- nutrientes y tóxicos"

S0Ff-q SqRQc/:s @.a";'cs

, '

1.- T i t u l o d e l p r o y e c t o

"C iné t i c a de c r e c im i en t o

c e n t r a c i ó n de n u t r i e n t e s

d e l L i r i o iick,Stico

y t óx i cosn

en fu.nci6n de l a 'con -

2.- J u s t i f i c a c i 6 n y natura l e za del p roy e c t o

d l agu.a para uso humano es un r e cu r so l i i i i t a d o , >or esto es cada

vez mas urgente a m e n t a r l a e f i c i e n c i a de su. eiripleo. Las aguas re s i d u a l e s 6 contaminadas ti.enen un :nagen de u t i l i z a c i 6 n muy e s t r e -

cho, s i n embargo, e l enipleo de t é c n i c a s adecuadas su p u r i f i c a

c i b n auventa e l b e n e f i c i o que podernos ob t ene r po r unidad de volu-

men. zste p r oy e c t o es un esCuerzo o r i en t ado a l diseiio de ; : lantas de

t ra tamien to de aguas r e s i d u a l e s basadas en e l empleo d e l $Ario acuá

t i c0 !>ara determinar l a p e r i o d i c i d a d de la cosecha en func ibn de l a s

conces t rac i ones de sustanc ias d i s u e l t a s en e l agua.

-

-

.- r .

3.- In t roducc i6n

B i o i o g l a d e l Lirio.- 21 h i r i o a c u á t i c o (E ichbrnia Crass ipes j , es - u.na p l a n t a t an t o acuá t i ca como terrestre, cuando crece en agua po

see po r c i one s hinchadas de l o s p e c i o l o s que xiantienen l a p l an ta a

f l o t e , la p l a n t a m a u r a c o n s i s t e de r a l c e s , rizonias, e s t o l one s , ho-

jas, i n f l u r e s c enc i a s y cuerpos f r u c t í f e r o s .

Las r a í c e s son f i b r a s a s , no r.i.:iriificadas y con u.n b o t h corisyjicuo,

sori peque3as en d i a a e t r o pero l a r g a s de 10 a 30 cm 6 .:ids.

La gran h a b i l i d a d de adaptacibn del L i r i o a d i f e r e n t e c a l i d a d de

agua l e perrriite crecer en l a ;nayorla ?e l a s r e g i o n e s t r o p i c a l e s y

s u b t r o p i c a l e s d e l .nundo. Su reproduccibn es pr inci l 'a l inente v e g e t a t i - va, l a re::)roducción sexual es )cienos in-or tante r e q u i e r e de a l t a s tern

pe ra turas (28-36) y c oxp l e t a e xpos i c i 6n a l a l u z s o l a r .

Mecanismos de absorc idn de lanes.- Las p l an t a s v i v e n en a:iibientes d i l u i d o s y .,ara sobrevivir n e c e s i -

tan acnnular de 10 hasta 10,000 veces mas de l a concentrac ión i o n i c a

-

1 -- ~ A

. .

. -

,. .

. .

del ambiente, l a s ra i c?s absorben l o s iones y 1.0s acvmlan en l a

saliia d e l xilema en coiltra de elevados gradientes de concentración.

l o s iones son absorbidos :nedi?nte dos procesos di ferentes: transpor - te ac t i vo y trnnsporte pasivo

\

iibsorci6n en l a s raíces.-

los ioi ies son absorbidos por l a s ra i c es m d i a n t e intercambio i 6 - nice aui2qi;e t m h i f i n ex i s t e un proceso de di f i is i6n l i m i t a d a , es to su

guiere la i . n p u r t a x i a de:

a) e l area super f i c ia l d e l ac ra íces

b j la contribucibn ue las d i s t i s t a s partes a d i ferentes tiempos de

-

sv. creciNniento

c j l a fuerza de l a solucibn

LZS raic3s son afectadas ;>or l a temperatura, e l aporte de a g ü a y

nutrientes, aeracibn, obstrucci6n n;ecánica, 2atbpnos y ;,redadores.

iibsorción de xitr6ceno.-

Zn contraste con otros nutrientes, l a s cantidades de nitr6geno

requerido por l a s plantas están intimrnente relacionadas con l a tern - peratura, intensidad luminosa y fotoperiodo.

Relaciones a.ltas C/N favorecen e l desarrol lo de l a r a í z y l a r es i s -

t enc ia a l a sequia, bajas re lac iones V/N favorecen rápido crecirnien

t o vegetat ivo y suculencia. -

31 pH afecta e l t i p o de absorción iónica a p i t 7 l a absorción de

arnoniQ es favorecida a pH ácido se favorece l a ahsorcibn de n i t ra to ,

el e f e c t o d e l pIl puede representar conipctenci-a d e l OH-en e l caso de

transporte de n.itratos y del H en el caso de transporte de amonio

en ácido H&O$ vs OH- en neutro W H ~

Absorcibn de Posforo.-

+ -

OH- VS H+

El. fos foro es principalmente absorbido como or to fos fatos , l a Cor - ma depende del pH, l a d i f e renc ia entre l a absorcibn de fos foro y l a

de otros iones no ha sido estdiada

4.- Antecedentes.-

E l departamento de Biotecnoloaía ha trabajado por dos aEos con

un proyecto llamado “transfornación fermentativa del L i r i o Acuático

en concentrado proteícol*, f inanciado ?or COI<NA.:YT y e s t e ano se t r a - ba ja en o t ro proyecto t i tu lado “Biometanacibn r áp i da de l L i r i o Acuá - t i c o “ en mhos se estudia la ut i l i z ac ibn del L i r i o una Tiez que es t e

f’vese cosechado en l a s p1a:itas de tra.tamiento de acuar,, de t a l e s t r a

ba j o s se .kan derivado l a s siguientes conclusiones:

a ) !jue e l l i r i o wsado en 12 puriCicación de a g m s no puede ser pro

cesado para ali i iento debido a que absorbe y concentra sustancia tóx i

cas ;!ara l a cadena tr6fica.

b) 2ue l a fermentación anzerobed en doride SE produzca gas netano y

f i b r a s i ’ara l a Pabricación de y u l p a )F?ra ;ai ’e l hacen costczble un - proceso de trataaiento de agua basado en e l l i r i o acirático.

-

- -

5.- Objet ivos.-

: ; l aborar l a s i:tirveiic de ve1ocida-i de crecimiento de l l i r i o en fiincibn

de l o s nutrientes empleando para e l l o las técnicas de c .u l t i vo de t e j i

dos w g e t a l e s y phn tas enterzs. -

6.- k’rograaa y mtodo log lo Ge ‘iraL,ajo

1) Revisi6n HibliogrhPica

2) Sntrenamisnto en e l labar?.torio de cu.ltivo de t e j i d o s del ?roPesor

marco antonio Carrnona

3) :~:ontaje de técnicas para. an6 l i s i s de Xitratos, fosf-2:Cos, plomo

WJO y 3PO

4 ) i;reparaci&n de t e j i d o s de l i r i o acuAtico y crecimiento en niedios

r i c o s

5) Diseiio experimental pa ra l a elaboracibn de l a s curvas t i po xonod

6 ) Real izacibn de l experinento con cu l t i v o de t e j i dos

. .

. .

7 ) m á l i s i s de datos 8 j Determinación de l a c i n C t i c a en ,"..antas en te ras usando reC1pien -

tes de p l á s t i c o con diferentes coacentrac iones de n u t r i e n t e s y to

xicos en e l invernadero.

9 ) m á l i s i s de datos

10) Repor t e F i n a l

. .

Gosott , U. R, * *Re la t i onsh ip between nu t r i en t a v a i l a b i l i t y a i d con ten t

o f N m d P i n Tissues o f aqus t i c macrophyte, ;v.chornia ;'rassii>es"

- Arch I i y d r i b i o l , 38, 1:15 (1971)

Li t t le , 3.5.C, **Handbook o f u t i l i z a t i o n of aquat ic plants'*, FA0

Rome (1968)

Penfound, W/T, "The B i o l o g y o f the vater iiyscinth", -- ;col Mono, 18:447-

372 (1948)

P r i c e C. A, "Molecular ~ p p r o a c h e s to p l a n t physio logy1* nlcGraw Xi11

( 1970)

'deer x Vander, iiEvapotranspiration o f ul H J Of iiydrol 22, 3/4:201

Konroy, Cscar, "'Jatsr Ryac; nth (Eichornia c r a~s i p e s ) as an alternat ive method for nutrient removal", Thesis for the degree o f Master o f Science in eivironcntal Control Engineering and Resource Ut i l i zat ion, pps Qh-100

(1976)

1 .

. .

Y

MEMORY\ DE SERVICIO SOCIAZ

MARZO 1986

I N D I C E

PAG.

KESLMEN 1 ml-IFIcAcIoN y NATmMEzA cn pwrYEcr0.. ...................................

m m s GENmALm .................................................... .1

2

3

5

'RESVLTATX)~ ................................................................. 6

m w urna .......................................................... INTIMmcc1oN ............................................................... oI&ElTvmIEEsTEPROKECPO . , m w Y ?.Emnns ...........................

DISCXION (-CION 7X 7XlXSl ....................................... .8

lxNWIONEs .............................................................. .9

IETERENm

A N E ; Q ) s ñ E s u L T A c o G ~ I @ L o s ~

=STA E TABLAS

TABíAl. DUETENCIA EN ENTRE PECOS 'E CNA SEI"A ................... i .. 2. mg m & ~ IE "0 A B W ~ m .S€"A ...................... i

3. mg mm ZE TospoRo mmm poli sE?mA ........................ 11

4. VELUCIPAD m CFECIMIENI~) , BICMASA~~XXM HIWIZTICA Y o m .... 11

5. c3xcmmAcIms I%: "O, ,Posma, vEwmlND IE cKEcI1íIENM

..

.. .. I'

.,. . x OBTENmA, YN y YP ............................................... 111

. a . If 6. W ~ L X T Q ~ D ? ~ DE PIMIMES10 ,..,,..,,.,....................ll~

It ~ , ~ J " T o E N P E s o ? ~ R ~ Y ~ ~ I @ ~ ...................... iv -

USrA TE m w ~ ~ l . . . . . , . . . . , . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . V

E m 2 y 3 .............................................................. vi .. I?GmA 4 ...........r..................r.ii..............,...,,.,,......,....~l

ITXmA 5 ...................................................................... ...

... ..... . . ,. .

=STA E APENMCES

APENDICE A. ANAUSIS ESTAD~~CO. PRUEBAS DE "Em . . i.. . . . . . . . . . . . . . . . . . M USTA E ACITVTIXIES REAIXZAIXS .............................................. X

E l l ir io adt i c0 (adíbomm ‘ txas- 2representa11Mbuenaalternahv * a m e l

prrducción, su adaptabilidad a tcdu tipo de aaziaad üe agua, su grérn habi3idad para

renwver miraeriales incrgWcos y metales pesados del agua de desecho y p la pcsib&

Lidad de utilizar e l lirio que se coseche de la planta de tratamiento en la elabaM - cibn de puipa para papel estableciendo así un ciclo.

este h.abajo se utilizó l i r io acuático en b lpmocibn de d e n t e s inorg&icos

especifi-te nitropeno y fósforo con e l objeto de establecer m a veiddad opti-

IM de cosecha que mantenga un equilibrio dinemiw en e l c i a o antes mendmado y

que para los rangos de conmmción estudiadcs 3.q velocidad aptlma de creclnuento

f& U=0.0532.

que dentro de este rango de corcentsw5ones &i ni- y e l &fm rn WieiPn

ma influencia significativa sobre la Velocidad de crecimiento pero s i sohe la m-

Justificad& y Naturaleza del &&ecto.-

tia aunentar la eficiencia de su

tienen un margen de utilización my estrecho, sin emba2.go e l empleo de t6cnim adecuadas para su purificad& a-ta e l beneficio que poaemoS obtener p r unidad de vol-. T a l beneficio consiste principainiente en ayudar a l a naturaleza en la

Fwificaci6n del agua no solo para ccnsumo humno sino pare crtros usos cam son do - mWcos, en agricultura y en industria.

El agua pam uso hmano es un ncupso M t a d o , pur esto es cada vez m8s d- iaa aguas resibuales 6 amtaminah -

Arrtecedentes Gendes.-

dento de aguas residuales. Reddy et a l (19821, disefkcm una pZHRa de tratamiento de aguas msiduales que canbinah varias piantas decas CEichhcrnia CPaSsiDes, - Egema densa y TJ@ l¿ktifdlia) que result6 ser un preVmtmderrto efectivo en la lh- pieza pmriai del agua, ademas se vi6 que e m e l l i r i o e l que retenía nutmerrtes en mjm proporcih.

Se han hecho mchas estudios en las que se utiliza e l l irio a d t i c o en e l -tz

ih otros tz.abajos (Reddy et al 1983,Sato et a i 19831, han estudiado Las m c t e - dsticas estacimales del cre&ento y pmducci6n de biaMsa de plantas amo e l n o , la lechuga de agua y ia lemia, aden& del efecto de estas plarhas en las cara* t d s t i c a s fisicoquínEcas del agua de desecho, en las aguas tratadas ccn estas ma-- fitas se 0-6 una apreciable reducciún del üBü y e l m, e l d g e n o disuelto, l a teqeratum, e l pH, la candudividad e l&bka, l a turbidez y la alcalinidad t d & di.sminuyemn aunque no de nianera importante, los investigadores ccncluyemi que l a p- sencia de las macrofitas acuáticas mejaib la calidad del agua residual.

Sato E bndo en 1981 y 1983 realizaran varios exper?hmtcs c m l i r i o en los que =Waron e l efecto & la cancentracidn de la solucih de cultivo en la taza de cxe-

cimiento de l a planta variando la cxmcentracih de toda l a solucih y posterimmnte detdnando concen&6n de rdb?ógeno y €&faro en cada parte de la planta (dz, tallo,hojas), produccifm de bicrnasa y taza de crecimiento diaria, y han visto que ha Caaicentraciones bajas de l a s o l d h cultivo la producci6n de bianasa es rr$rcima mien-

tms que a mcentraaones i n t m d i a s es baja y a my a tas concentracianec se Wbe

aden& determinmOn que l a densidad poblacimal 6ptima es aprcocUradmnene de 80kg/m2 mien- que a I& de 200kg/m2 se inhibe e l crecimiento pcrr exceso de pobladm.

Sato E Kcmdo Cl981,1983) ñeddy et a i U9831 micluyen que s i la tazamfcdnn de m- cimiento se matime ccnstante cosechando e l exceso de biomsa, diarienente una he2 tarea de W o p d a remver 31.6 kgLdfa &e nitdgeno y 2kgícib de %faro.

Antecedentes W.-

EI -innento de biotecnolog5a ña -ja~b par dos &os con w * e o llamado "TransfaMción fennmtativa del 35rio acUatico en

por CONACIT. y este año se trabaja ccm o m prqrecto titulado 'Bianetanación del l i r i o adt ico" . que este fuese cosechado en las plantas de trataniento de aguas residuales, de tales trabajos se han derivado las siguientes ccmclusiones:

1.- Que e l lirio usado en la purificad& de aguas no puede ser procesado para alimen_

2. - Que la fennintacibn anaerobia en &de se produzca gas metano y f i b la ga .

prot&co" financiado

ronbos proyectos se estudia la u t i i i z a c i h del l i r i o una vez

to debido a que absorbe y mmtm sustamdas t&dcas pma la cadena trbfh.

bmcacibn de pu lp pam papel hacen msteable un prowso de tmtaniento de agua

cado en e l l ir io a d t i c o .

3

r"

In- '€in.-

Biologla del &?io.- ~1 MO a d t i c 0 CEichhamia crassipes), es una pianta tanto acuática c c m ~

tre, cuando crece en agua posee parcicoes hinctMdas de los peciolos que niwtienen la pianta a m e , ia pianta mdum m i s t e de ra íces , r i z m , estoicnes, hojas, influ0

t6n mpicuo, son pequeñas en dlanietm pero largas de 10 a 30 cm o I&.

condiciones de creCiTiuent0.-

mieta expsicith a i a luz solar y en solucirmes de presión d i c a elevada, la - cantidad de almi& ainncenada en e l rizcnm disminuye ccm poca luz.

crecimiento disminuye en imrierno y pdwavem debido a la baja t enpram y a l a 11~ via. I

I 31 Relacih con e l agua: E l lirio a d t i c 0 iMnenta la evaparaCi& del agua a m&n

. resencias y cuerpos fructíferos. ias dces son fibnxas, no d f i c adas y am un 00-

1) RelaciEn con ia luz: ios bulbos de f lotad& solo se desarrollan cuando hay una

O 2) Relación con ia tanpeMhrra: ia tenpeMtura del agua ser mencrp 34 c e i 1 I

1

de E/E, -4.5 para p h t a s indidduales y de E/&el.48 en mtas grandes (6) dcmde E= eva - Fm-aci6n de la planta y E,= evaporaci6n iiisl.e.

4) Efectos de Salinidad. EL Lido no puede Vivir en agua ccm ammtraciones de sal I

myores del 0.06% I

5) kpmduccibn: ia mproducci6n es principdmnte vegetativa, los rizacas se far- I en eje con intemcdos cortos los cuales prducm raíces, hojas,lxilbos de flotacith

e influrrescencias de la pianta en los &;ninrrrOsos. -te la reproducci 'i& vegeta- tiva se producen largos intemcdos iltniados estolones, los cuales en su exhreirr, distal pi.oducen nuevos tallos. Mediante la repr&ucción vegetativa ias plantas duplican su nú- mero en un período de 11 a 1 8 &as proauCiendo mtas de 60 on de w s o en las cuales

Y pobres en carbohl ' b t os . La reprcduceiáai sexual es menos inprtante que la vegetati- va, requiere de altas tenpxetums (28 a 36 C 1 y canpleta exposici6n a la luz solar. La genninacibn-de las semillas ocurre en dos meses y a dos o t res cenbmetios bajo e l agua. Debido a que se necesita para este tipo de reprcducu& las plantas ccntienen me- nos proteína.

d d a d l e permite crecer en ia nnyoría de las regiones trrrpicales y Subtropids del rmaido.

1 1

I

I

I

puede sostenerse una vaca. Este tipo de mprudwa '6n pmalce plantas ricas en proteúias

O O

1

' Habitat: la gran habilidad de adaptacih del l i r i o a d t i c 0 a aguas de diferente I

I

4

Mecanismo de AbsoEiQi de I0ms.-

as piantas viven en ambientes diluidos y pare sabrevivir necesitan acumLzar de 10 hasta IO4 veces fiác de la amcentmu *On icmica del wibiente. ias ralces a b s m

ice icmes y ioe, acwoilw en la sabia del xilem en ccnixa de elevados @entes de

mceniraciQi, los iones sm absmbidos mdiante das pmeesos diferentes: activo y tmrqcrte pasivo.

Absorci€m en lac Raíces.- ios imes son absmbidos por las ra!ices pcrr in- 'o i€mico a- tanibién -

existe un proceso de difusi6n limitada, esto sugiere la hprtanua de:

A) Ei área superficial de ias raíces

B) La fuerza ilhica de la sold& ias d o e s son afectadas por la tempratma, el aparte de agua y d e n t e s , a e -

reaciQi obstracción mecánica, patbgenos y pre-s.

AbsorciEni de Nihbgen0.- m contraste ccai oisms nutrientes, las cantidades de niidgeno TeqUeridD p las

plantas es- intimswn te relacicmadas con la tenpeTatura, intensidad luninoca y fe topex5cdo. &bcicmes aitas C/N favcmcen d e s m i i o de la raSz y ia resistencia a la seqda, bg jas relacimes C/N favrncen &pi& creCirriiento vegetativa y suculencia. E l pH afecta e l tipo de &somi& iónica, a pH=7 ia abschciEn de d o es favorecida a pi-i ác ib se favorece la absorci& de nitrato.

Absorci6n de F6Sfm.-

depende del pH. Ainiqw i a diferencia entre la absorcit% de fósfom y i a de otms ioies no ha sido estudiada, es n$s imprtante e l hecho de que cuwdo las plantas crecen en condiciones de bajo s&stro de fasfato, e l fosfato requerido para e l desarrollo de bs influmescenciaS es obtenido pz?incip&hnte del d o , pero cuanb las plantas han mecido en presencia de un siaEinistm abundante de fosfato mayor de 4- una cantidad grande-es pmpdcniada pcnn hojas y tallos, debido a que estas altas cauxnWcmes

de fósforo son tWcas pma elias.

~i fósforo es pzincipalmente cam ortofosfatm, la form de a b s a r c i ~ i

5

Objetivos de este Proye &O.-

A) ElabaMI. las curva de ~reCrmierrto del U r i o d t i c o en fun&& de los nuti . ic tes nitdgeno y fósforo pa^ establecer UM velocidad de cosecha de t a l mnem que se iogre -tener un equilibi.io dinámico enire e l lirio que sac~n~>s de la planta de tratamiento y e l que sigue absorbiendo d e n t e s . B) Establecer l a relación entre c o n c e n e & & nutrientes, cantidad de nutrientes abS0r;bidos y de biaMsa proauCida.

Mzteriaies y St*.- 1.- Se us6 lirio acuático de Xochsnllco 2.- Se usaron doce cajas de p l € k t h de 37.2 cm de pf’undidad con capaddad de cum peso in ic ia l en cada caja, equivalentes a 23.8 T/Ha. 3.- Se m a n e j m su&neawnte lxes difemntes c m c e n ~ m e s de ni- y fS._ fom en nueve canbimciones, c m cuatro mpeticicnes de la cu&inaciik intemeáia se

g h se indica en e l cuadro I.

4.- Se utili& la siguiente s o l d & nutritiva moclificada de Kmdo 1981

Msso, 3 h i en 401

Edta-Na 1% CaCl2 2oml I’

Feso& .7H20 18ml I1

mc12 -4H20 I. 5nil ‘I

*$O3 8ml ‘I

11

Lac fuentes de Ntr6geno y &faro

5.- E l experinento se 114 a cab en e l invernedgo de l a W pur un per!icdo de

cada semina se registd e l mm>into en peso pcr caja, la poblaci6n de Limo se mantwo px debajo de l a densidad.de haci&ento en te 1800glcaja equivalente a 85.8 T/Ha. 6.- Semnahrmte se tamnm mws- de l a soluci€m cultivo para mdir e l &io de ccmcenmci& de nitrdgeno y fásfom en ias diferentes wnbinacicnes utilizandose pa - ra áetenmnacih de fosfatoo e l &todo del &ido as&icoíl), pam ckteminacitin de admi0 e l &todo mienate(2) y para nitmtm un &todo par luz uitmdoieta (3)

me, C”4)2SO, y NaH2pO4

70 dfa~ UO.sa~nac)

Resultados.-

crecimiento.- I , ni i a figura 1 se m u e m las m a de aecindento del lirio de cada trzytarm 'ento

y los &as en que se cosed16 este para mantener una densidad poblaciaial m o ~ l ~ p a I I O

~ / m 2 . ~e puede apreciar que en las cajas í-i,-i) y (-I,o) se two que cose~harm~ n h m de &es, lo cual hplica maym proaucCi6n de bicmesa que en las atras cajas.

Dado que e l fen6neno de inhibicib por exceso de poblacihn se eUmb6,px l a remd&

de bianasa excedente, las curvas de l a 'Fig. 1 se anaiizarcn de acuerdo a la e d & : dx/dt=Ib( Ec.1 donde x=peco del l i r i o en gramos

t-ti- en das ü=rapidez específica de crecimiento.

I Y los resultados se n u e m en e l cuachi0'2.

I

CUADW) 2. Rapidez específica de crecimiento (l/dfa) en f'uncieai de la rmcentraci&

I I

, de nutrientes. N(-1) N(0) N(1) I

P(-l) 0.0546 O. 0468 0.0398

P(0 ) 0.0518 O. O417 0.0399 O. 0426

O. 0315 0.0331

P(1) O. 0343 0.0363 o, O401

Estos resultados se analizarcaz de acuerdo a I z e c modelos uno te6rico y-& enp%ricos.

-10 te6mco.- Se baca en e l modelo de doble LiiFitacib de sustrabo que supane que e l nitr6geno y e l &faro son iimitantes pues se abcorben y son utilizados por la pb-1.

U = 'LñriW(P/lQ+P)*(N/k+N) Ec. 2

desarrollandD esta e d € m no6 qwda: 1/ü = I n f r r O r e C m ) * UfN) *CKpí l3rax~*~/P>*CKnl (ph ) Y/Np

que puede arreglarse de la s idente i 1 ~ 3 n e ~ ~

Y= &+ Al (l/N)+A2(1/P)+A3Un)

dcmde: &= I/- 4' Kn/lanw

&= KnKp/unw A2= Kpllanw

M i o s empíxxicos.- Se basan en ia hipbtesis de que existe una inflmcia de los nx

trientes en ia mpidez específica de crecimiento del i irio sin saber de que tipo es

la influencia ecuaciones 3 y 4.

InU = b&+ AllnN+A2hF+A+NP Ec.3 Y = &+f!lN+A$+A3NP Ec.4

Resultados de los experm2 ' ntos de mr&Mento.-

Los conswms de Ntr6geno y fbaforr, fueran nedidos para obtener renduni 'entos en base

a estos nutrientes los resuitados se muestran en ias figuras 2 y 3. &tos resultados se piLeden resumir en las ecuacimes que se indican en e l cuadro 4.

CUADRO 3. Ecuaciones de wrreiaci€m de ia rgPidez de mecimiento. ecuaci6n codificada 1) U = 0.041-0.0052P donde R = 0.4050 Sun1t=0.0005 Stest-0.0003

e w d & descodificada

2) U 0.0465 - 0.00026P A un p=O.O5 los valares de las ccaictantes se muestran en- los siguientes valores:

-0.0078L,AI(O.0008 -0,0095 <A2+.0. O009 0.0379 <& qO.044

c!mDRCl4. E c U a c i ~ S de carrelación de los rend3nu ' 'entos ecuacicmes codificadas. 1) YN = 18.43 + 17.99xN - 6.47XP R = 0.8566 Simrt = 2560.02 Stest = 366.9 1) YP = 2.74 + 0.4299xN + 1 . 6 8 w R = 0.8722 S m t = 20.737 Stest = 2.6495

8

A un p = 0.05 los valores de lac axstantes YN y YP se rues- en los siguientes intenmlos:

m YP 15.25 (bc21 .6 2.473 < u 3 . 0 1 1 5 13.5 ~ A 1 0 2 . 4 7 0.04924+<0. El07 -10.95 (A2 &-1.99 1.3013cAfi2.0629

ecuaciones descodificadas

2) YN = 5.76 + 0.1384.N - 0.3235P 2) YP = 0.1439 + 0.0033N + 0.084P

Intervalos YN y YP

YN YP 4.77 C h c 6 . 7 5 0 . i 2 9 8 ~ ~ ~ 0 . 1 5 ~ l 0 .1039LAl~C.U.1730 0 ~ 0 0 0 4 4 ~ L 0 ~ 0 0 6 2 -0.545(A2(-0.099 0.065 C A240.1031

donde i% = mg de nitrígeno/g planta

Yp = mg de &foro/ g planta

DiSCUSión.-

Interpret&& de datos.- W s i s de hi ecuaciones e f i c a d a s y descodificadas. ~ n a ~ i z a n d ~ hi emacimes 1 y 2 vem~s que e l f86fC, tiene una influencia negativa sobre h rarioci& del nitdgeno ya que a mayor mcentmciEn de &foro menor ram-

d6n de nit&geno, mientras que e l nitrdgeno influye p o s i t i v m t e sohe i a remocib del %faro pues a mayor ccmcentreción de ni.trbgen0 mayor renocibai de fbsfcnu. Por otm lado tanto e l nitrogen0 cono e l Fosfom innuyen positiva y pmporcionaimnte en su prupia Ipmoci& den- de los rangos cceisidemdos para ambos nutdentes P(5,25 - 45)ppn, N(20,150,280)ppn.

Análisis de las ecuaciones de rapidez de crecimiento.- Estas ecuadcYtes se Besechman puesto que los valmes de sus amstantes pasan por % TO lo cuai indica que no hay influencia del nitrbgeno y e l fósforo, a l menos en los rangos estudiados, sobre l a velocidad de crecimiento, aunque s i se observa que en las mncentrecicmes (-1) de nitdgeno y &faro l a velocidad de crecimiento parece ser m-

9

yor mdio de crecimiento (tabla 6) mediante -bas de hip8tesi.s result6 que d c a n e n - t e no hay d i f m c i a significatha de ve lddad en- las diferentes concerrb?acicaies aunque las cajas (-1,-l) y (&O) fuerrn cosecha& n$s veces, lo cual implica mayor produeci$t de b i m a aunque no nece8arhrent-e mayor velmidad de crecimimto.

que en las cmcenmciones (O y I), sin l3hrgo al anazlzar las yelocidades p-

ccsiciusimes . - 1) Bajo l as condiciones clindticas en ias que marrhrwnos * e l Limo y ia época del afio

(temp. pmnedio 30.4°C,Agosto), e l htemai0 de concenlracicsies que probamos tanto para N.tirbpeno CQID para &faro no influye sigdficativamnte en l a velocidad de cre - cindento del l irio se& no6 naiestmn las ecuadores & rapidez de cxecimiento y ei &cis estadlstico de la prueba de hipbtesis. km si W u y e en ia de nu - trientes a naz61-1 de las ecuacicnes i" y descodlficadas (2)

3) De acuerdo a esta velcddad de mcimiento conciuim>s que manteniendo una densidad POblacional de 80 tcmeladas de l ir io a d t i c 0 peu' h e & b podems renwver 2.6- de f8sPom y 29.44 kg de nltrdgeno por hectha por &a.

N P W f d a 12 3 Sato6kmdo-CyereM3) 1983 4.5 1 satL3íxauo-(inVierno) i983

21.6 5.42 Peddy6Tu&er 1983 l l . 6 2 ReddyEBbusk 9984

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CAJA

N l P l NIP2 N1P3 N2Pl N2P2 N2P2 N2P2 N2P2 N2P3 N3pI N3P2 N3P3

la 300 250 275 280 325 280 200 200 80 205 275 230

2a 3a 425 240 405 345 105 80 465 350 510 845 290 270 230 85 235 105 300 490 220 205 215 220 295 180

4a Sa 6 a 345 558 225 395 526 92 150 219 130 475 37 39 45 239 183 90 320 194 165 125 50 115 145 99

-210 177 145 195 326 1 0 185 197 44 220 396 50

la 46 8 609 272 .238 402 16 3 11 7 306 132 270 378 228

0a

273 552 336 292 96 240 340 148 189 200 95 115

9a 278 2 39 249 49 164 135 127 90 112 128 190 194

loa 274 392 462 281 2 46 459 249 157 261 244 431 240

CAJA la 2a N l P l 469 174 NlP2 762 409 m 3 211 100 N2Pl 2384 2122 N2P2 2150 1936 N2P2 2319 2419 N2P2 2604 2304 N2P2 2579 2645 N2P3 1978 2927 N3Pl 3810 4916 N3P2 3426 3630 N3P3 4038 5025

3a 4a Sa 6 a 7 a 8a 9a 10a 710 598 465 *

721 689 477 689 651 129 3578 4748 3368 ir294 4694 1900 5095 3892 1982 4677 3587 3166 4944 4188 3236 5414 5036 2797 8388 8489 2050 9210 7530 2382 8880 9278 2174

390 762 260 1622 1568 1465 1720 1749 1723 3532 3453 3640

358 504 413 2248 1892 1559 2096 1697 1735 2020 5138 3924

362 513 395 1757 1805 1770 1969 2048 1704 3972 4012

"4165

371 455 270 1824 1463 1598 1731 1634 1623 3612 4215 3967

340 502 366 2070 1873 2575 1762 1487 2300 3332 3621 3776

. .

I

TABU 3. npy RYrALES DE mmm ABcOmTDo m R sE"A

CPJA la 2a 3a 4a S a 6 a 7 a N l P l NIP2 N1P3 N2Pl N2P2 N2P2 N2P2 N2P2 N2P3 N3Pl N3P2 N3P3

200 947 272 8 126 268 162 362 399 154 126 209

192 457 652 800 394 426 362 663 1726 160 457 652

I1 7 394 523 180 520 362 426 392 725 166 394 652

142 200 128 362 600 126 588 652 462 109 71 59 457 457 126 391, 600 204 426 394 299 394 394 296 462 399 462 122 I 0 9 40 457 489 268 652 462 715

142 91 6 1662 130 86 8 852 868 884 1568 142 916 9269

Ea 179 457 778 147 520 520 536 488 778 147 1000 778

9 a 136 694 1094 179 758 ?lo 678 694 1252 185 710 404

CATA N l P l N1P2 NlP3 N2Pl N2P2 N2P2 N2P2 N2P2

!E N3P2 N3P3

U O. 0546 0.0518 O . 0341 0.0468 t

O. 0417 O. 0426 0.0315 0.0331 0.0363 0.0398 0.0399 O . 0401

m p max 7048.768 6854.139 5072.597 4472.076 6170.950 6618.394 3887.836 3218.299 3263.672 4258.227 4631.370 4967.183

u= wocip max/XQ*(l/t)

despejando Xhip mw

m p niax/xo=vt

xhip mex-xoe~

Xobtenida 3661.6 4213.3 2778.8 3006.8 3555.1 2942.0 ,

2188.3 . 2100 217'5.1 2503.3 2730 2648.6

. ..

1 0 a 200 600 983 190 057 536 489 552 951 156 552 951

-- __ - .,I-- m ' ' i ": +u " - :

TABLA 5. E ~ a ~ s ~ ' ~ m m X OBTENTW., !fN y YP

W A N P U XOBT YN YP

N l P l -1 -1 0.0546 3662 1.39 0.5123

NIP2 -1 O 0.0518 42l3 2.20 1.61

NlP3 -1 1 0.0341 2779 2.18 3.91

N2Pi O -1 0.0468 3007 22.59 0.997

N2P2 O O 0.0417 3555 17.63 3.08

N2p2 O O 0.0426 2942 12.68 2.49

N2P2 O O 0 . 0 3 5 2188 20.39 3.63

N2P2 O O 0.0331 2 l O O 19.46 3.49

N2P3 (1 I 0.0363 2175 8.96 4 .59

N3Fl 1 -1 0.0398 2503 55.39 1.06

N3P2 1 O 0.0399 2730 28.89 3.33

N3P3 1 1 0.0401 2649 29.37 4.20

TABU 6. VFXOCIm C i E m FRCMEDIO

NC-I)=O. 0468 S=O. 0 l l . l S=12.35%10'~

NC 01=0.0387 S=0,0060 S=3.6*10-5

N( 11-0,0399 S=O.O0Ol5 S=2.5*10'8

P<-1)=0. o4n S=0.0074 S=5.5*10'5

P( Ol=O.O40l S-0.0073 S=5.4*10-5

P( 1)=0.0368 S O . 00095 $=9*10'7

iii

-_

+ I 1 1 1 1 1 I 1 1 1 Z l N

I P m m + 1 1 C I P l ~ z . F o z 0

W F e m O m F m m

~ .... .- . . .

* .

P-

A B s O R B A N

. C I A

1 . 0 -

.9--

. #--

.7--

.6--

.5--

.4-- ,3 - - .2-- . l - -

0

'

........... + .......... 1 ...................... .......... + ..........I .......... t .......... I .......... + .......... +.

vii

1.

8

0 - 1 URVA DE CALIBRAGION DE NITRATOS

9-- 8-- 7-- 6-- 5-- 4-- 3- 2-- 1

.

-- vr ......... +..... ..... I .......... + a,........ I .......... +..........I... ....... # .......... 1 .........a + .......... +. 8 2 6 . 6 5 3 . 2 7 9 . 8 186 .4 133.0

CONCENTRACION MGlL -

r: I

u- I -. I

U Pranedios de Nitr6geno

~ ( - 1 ) =o. 0468 s=o .mi1 s=12.35k10-~ 5

8

N( 01.0.0387 S=0.0060 S=3.6*10-

N( 1)=0.0399 S=0.00015 S=2.5*10-

1 ?'

1 *- 1 -

valor tablas 2=2.92 Vc 1.62 No hay diferencia entre P(-l) y P(1)

6 -. -

valor tablas paM 1. Ys -1.08 No hay d i f d 4 entm? PClI y PCOl

i-

r-'

\

2.- FYqmaci6n de SOlUciOneS madres

3.- Recolecci6n de Lirio a&im

4.- mpcién de cada una de las soluciones nutritives, c m sus diferentes cmcentmuaaies de nitdgeno y &faro

5.- Cultivo de plantati entenas de l i r i o a 4 t i c o en tinas de 40 litros ani

solución nutritiva

6.- Cambio s p m a i de sol&& nutritiva y lavado de tinas

7.- ~egistro sennnai del amento en peso por tina

9.- Análisis de resultados e interpret=

10.- epcrte Final

x

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