kant & mill - vitória e rosana

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  • 8/9/2019 Kant & Mill - Vitria e Rosana

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    Escola Cooperativa de Vale S.Cosme

    Immanuel Kant e Jonh Mill

    Vitria e Rosana Costa N 5429/ 5412Ano 10 Turma 2

    Vale S.Cosme 2010

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    ndice

    1.Biografia Immanuel Kant ----------------------------------------------- pg. 3

    1.1 Filosofia de Kant ------------------------------------------------------ pg. 4

    2. Biografia John Mill --------------------------------------------------------- pg. 9

    2.1 Filosofia de Mill ------------------------------------------------------- pg. 10

    3.Comparao das duas concepes ticas (Kant e Mill)- pg. 13

    4. Bibliografia -------------------------------------------------------------------- pg.14

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    Biografia Immanuel Kant

    Immanuel Kant nasceu a 22 de Abril de 1724

    , 4 filho de Johann-Georg Kant, mestre

    conselheiro em Konigsberg. Kant cresceu

    num meio onde eram predominantes os

    artesos e comerciantes mostrando

    capacidade de iniciativa, trabalho

    honestidade e rigor. O pietismo que a famlia

    professava foi uma influncia marcante no futuro filosfico de Kant.

    Mais tarde em 1737 j Kant com treze anos, perde a me.

    Em 1740 Kant entra para a Universidade de Konigsberg, onde permanece durante

    sete anos, estudando filosofia, teologia, matemtica e fsica, sendo influenciado por

    M.Knuzen, que lhe transmitiu alguns interesses como pela cincia da natureza e pela

    mecnica da newtoniana. Ainda nesse ano Kant decide abandonar a casa paterna,

    comeando a dar aulas particulares para sobreviver.

    J em 1746 Kant fica rfo de pai e conclui o seu doutoramento com a dissertao:

    Pensamentos sobre a verdadeira avaliao das foras vivas, onde pretende arbitrar

    conflitos entre Descartes e Leibniz. Neste mesmo ano Kant torna-se preceptor,

    afastando-se temporariamente de Konigsberg.

    Oito anos mais tarde publica dois artigos cientficos: Cosmogonia ou ensaio de

    deduo da origem do universo, da formao dos corpos celestes e das causas

    do movimento a partir das leis do movimento universal da matria e da teoria

    de Newton e possvel saber se a Terra envelhece do ponto de vista fsico?.

    Immanuel inicia a actividade docente em 1755 na universidade de Konigsberg,onde, ao longo de 40anos, leccionara a quase totalidade das disciplinas

    filosficas e ainda geografia fsica, matemtica, fsica e antropologia. Tambm

    neste ano pblica A histria geral da natureza e da Teoria do cu ou ensaio

    sobre a concepo da origem mecnica do conjunto do universo segundo os

    princpios de Newton e nova explicao dos primeiros princpios do

    pensamento metafsico e um ano mais tarde pblica a Monadologia fsica.

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    Em 1759 o filosofo anuncia o programa do seu curso com Ensaio de algumas

    consideraes sobre o optimismo. Este opsculo insere-se no debate sobre o

    optimismo, onde Kant ainda instalado no seu sono dogmtico, manifesta-se a

    favor do optimismo.

    Anos mais tarde 1769 Kant recusa uma proposta aliciante, muito bem

    remunerada para ensinar filosofia terica na universidade de Erlangen, devido

    sua ambio de conquistar a ctedra de metafsica e lgica na universidade

    de Konigsberg, o que conseguir no ano seguinte. Nesse ano (1770) a defesa

    da tese, conhecida por dissertao de 1770: da forma e dos princpios do

    mundo sensvel e do mundo inteligvel, que prepara a doutrinas fundamentais

    da critica da razo pura, onde mais tarde em 81 publicada sendo considerada

    a sua obra mais marcante, que assinala a gnese do criticismo.

    J em 1778 Kant volta a desempenhar o cargo de reitor onde publica a critica

    da razo prtica e dois anos mais tarde a critica da faculdade do juzo.

    Anos mais tarde so publicados vrios projectos tambm eles marcantes na

    vida e em 1800 o estado de sade agravasse falecendo assim a 12 de

    Fevereiro deixando uma obra inacabada, denominada Opus postumum.

    Filosofia1.1. Na Critica da Razo Pura

    Kant distinguiu as verdades cientficas como sendo Juzos sintticos a-priori.

    Juzos Sintticos porque no dependiam unicamente da anlise de conceitos,

    a-prioti a que se fundamentavam, no na experiencias emprica, mas sim nas

    formas a-priori do entendimento, as quais lhe conferiam a necessidade e

    universalidade.

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    A Kant sobrava uma questo, que era ela: saber se a metafsica poderia ser

    considerada uma cincia. Obtendo uma resposta negativa pois, em metafsica,

    no era possvel formular juzos sintticos a-priori. Algumas questes

    metafsicas, como a existncia de Deus e a imortalidade da alma, caiam fora

    do mbito da cincia.

    Immanuel Kant ao explicar o carcter necessrio e universal das leis cientificas

    tornou-as intersubjectivas, o que resulta da nossa capacidade de conhecer e

    no do mundo em si.

    Cabia a Kant formular proposies necessrias e universais quando, por

    exemplo, um cientista afirmava que nenhum objecto viajava mais depressa do

    que a luz, algo que se refere no natureza intima do mundo, mas sim ao

    modo como ns seres humanos, conhecemos o mundo.

    1.2. Juzo Esttico de Kant

    O juzo esttico est relacionado ao prazer ou desprazer que o objecto

    analisado nos indica e, como se refere Kant, o be lo o que agrada

    universalmente, sem relao com qualquer conceito.

    Kant ensinava a sua filosofia critica em cada universidade de lngua alem ou

    seja na Alemanha, que era a forma modificada do racionalismo dogmtico de

    Wolff com fundamento em Lieibniz.

    Kant descobriu umas contradies aparentes nas cincias fsicas, fazendo com

    que as concluses a que Hume havia chegado ao analisar o princpio de

    causa, dizendo que a relao de causa e efeito uma questo de hbito e no

    uma "verdade de razo fossem revistas ou criticadas de toda experincia

    humana do conhecimento, com o propsito de permitir um grau de certeza paraas cincias fsicas, e tambm com o propsito de colocar sobre uma fundao

    slida as verdades metafsicas que o cepticismo fenomenalista de Hume tinha

    destrudo.

    Do ponto de vista de Kant o velho racionalismo dogmtico deu muita nfase

    aos elementos a priori do conhecimento e que, por outro lado, a filosofia

    emprica de Hume tinha ido muito longe quando reduziu todo o conhecimento

    em ordem a determinar quanto dele deve ser consignado aos factores a prioriou estritamente racionais, e quanto aos factores a posteri da experincia.

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    Immanuel Kant afirmava que o objectivo da filosofia era responder a trs

    perguntas que so elas: O que eu sei? O que devo fazer O que devo

    esperar?. Sendo que as respostas para a segunda e terceira pergunta

    dependem da resposta para a primeira.

    Metafsica

    No final do sculo XVII Kant prope a conciliar o realismo, o idealismo (o seu

    oposto), o racionalismo, e o empirismo (o oposto).

    O realismo consiste no conhecimento humano, ou seja, os objectos do

    conhecimento so incutidos e vistos como realmente so em sua existncia

    fora e independente da mente. Pelo contrrio, o idealismo apoia que as coisas

    existem conforme a mente as pode construir, isto , o Homem conhece tudo o

    que existe, nas dimenses que so mentais. Ao processo de conhecimento, os

    objectos da mente esto condicionados pela sua perceptibilidade designamos

    por idealismo epistemolgico, e idealismo metafsico o que sustenta a

    idealidade de realidade.

    O racionalismo tem a razo como fonte suprema e teste do conhecimento,

    apoiando que a realidade possui uma estrutura lgica inerente a este

    contrape-se o empirismo, que sustenta que todo o conhecimento vem, e

    necessita ser testado pela experincia sensvel.

    O empirismo, visa negar a Metafsica, porque esta trata das possibilidades de

    intuio, conhecimento, da experincia, e testa se uma proposio qual se

    chega pelo raciocnio, pela razo, no expressa apenas a simples soma de

    dados da realidade concreta, pode ser verdadeira, neste caso, que princpios

    se pode tomar para averiguar e garantir que tal tese seja de facto, efectiva.Para uma melhor compreenso da filosofia de Kant necessitamos

    primeiramente de esclarecer uma complicada nomenclatura que classifica as

    proposies, ou juzos, pois o que Kant faz de importante renomear e

    reclassificar alguns conceitos relativos as proposies metafsicas perante uma

    viso e uma teoria inteiramente nova do conhecimento.

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    Como muitos outros filsofos, Kant pensava que a moralidade pode resumir-se

    num princpio fundamental, a partir do qual se derivam todos os nossos

    deveres e obrigaes. Chamou a este princpio imperativo categrico. Na

    Fundamentao da Metafsica dos Costumes (1785) exprimiu-o desta forma:

    Age apenas segundo aquela mxima que possas ao mesmo tempo desejar que

    se torne lei universal.

    No entanto, Kant deu igualmente outra formulao do imperativo categrico.

    Mais adiante, na mesma obra, afirmou que se pode considerar que o princpio

    moral essencial afirma o seguinte:

    Age de tal forma que trates a humanidade, na tua pessoa ou na pessoa de

    outrem, sempre como um fim e nunca apenas como um meio.

    Os estudiosos tm-se perguntado desde ento por que razo pensava Kant

    que estas duas regras so equivalentes. Parecem exprimir concepes morais

    diferentes. Sero, como Kant pensava aparentemente, duas verses da

    mesma ideia bsica, ou so simplesmente ideias diferentes? No nos vamos

    deter nesta questo. Vamos, em vez disso, concentrar-nos na crena de Kant

    de que a moralidade exige que tratemos as pessoas sempre como um fim e

    nunca apenas como um meio. O que significa exactamente isto, e que razo

    h para pensar que verdade?

    Quando Kant afirmou que o valor dos seres humanos est acima de qualquer

    preo no tinha em mente apenas um efeito retrico, mas sim um juzo

    objectivo sobre o lugar dos seres humanos na ordem das coisas. H dois

    factos importantes sobre as pessoas que apoiam, do seu ponto de vista, este

    juzo.

    Primeiro, uma vez que as pessoas tm desejos e objectivos, as outras coisas

    tm valor para elas em relao aos seus projectos. As meras coisas (e istoinclui os animais que no so humanos, considerados por Kant incapazes de

    desejos e objectivos conscientes) tm valor apenas como meios para fins,

    sendo os fins humanos que lhes do valor. Assim, se quisermos tornar-nos

    melhores jogadores de xadrez, um manual de xadrez ter valor para ns; mas

    para l de tais objectivos o livro no tem valor. Ou, se quisermos viajar, um

    carro ter valor para ns; mas alm de tal desejo o carro no tem valor.

    Segundo, e ainda mais importante, os seres humanos tm um valorintrnseco, isto , dignidade, porque so agentes racionais, ou seja, agentes

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    livres com capacidade para tomar as suas prprias decises, estabelecer os

    seus prprios objectivos e guiar a sua conduta pela razo. Uma vez que a lei

    moral a lei da razo, os seres racionais so a encarnao da lei moral em si.

    A nica forma de a bondade moral poder existir as criaturas racionais

    apreenderem o que devem fazer e, agindo a partir de um sentido de dever,

    faz-lo. Isto, pensava Kant, a nica coisa com valor moral. Assim, se no

    existissem seres racionais a dimenso moral do mundo simplesmente

    desapareceria.

    No faz sentido, portanto, encarar os seres racionais apenas como um tipo de

    coisa valiosa entre outras. Eles so os seres para quem as meras coisa tm

    valor, e so os seres cujas aces conscientes tm valor moral. Kant conclui,

    pois, que o seu valor tem de ser absoluto, e no comparvel com o valor de

    qualquer outra coisa.

    Se o seu valor est acima de qualquer preo, segue-se que os seres

    racionais tm de ser tratados sempre como um fim e nunca apenas como um

    meio. Isto significa, a um nvel muito superficial, que temos o dever estrito de

    beneficncia relativamente s outras pessoas: temos de lutar para promover o

    seu bem-estar; temos de respeitar os seus direitos, evitar fazer-lhes mal, e, em

    geral, empenhar-nos, tanto quanto possvel, em promover a realizao dos

    fins dos outros.

    Mas a ideia de Kant tem tambm uma implicao um tanto ou quanto mais

    profunda. Os seres de que estamos a falar so racionais, e trat-los como fins

    em si significa respeitar a sua racionalidade. Assim, nunca podemos

    manipular as pessoas, ou us-las, para alcanar os nossos objectivos, por

    melhores que esses objectivos possam ser. Kant d o seguinte exemplo,

    semelhante a outro que utiliza para ilustrar a primeira verso do seu imperativocategrico: suponha que precisa de dinheiro e quer um emprstimo, mas sabe

    que no ser capaz de devolv-lo. Em desespero, pondera fazer uma falsa

    promessa de pagamento de maneira a levar um amigo a emprestar-lhe o

    dinheiro. Poder fazer isso? Talvez precise do dinheiro para um propsito

    meritrio to bom, na verdade, que poderia convencer-se a si mesmo de

    que a mentira seria justificada. No entanto, se mentisse ao seu amigo, estaria

    apenas a manipul-lo e a us-lo como um meio.

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    Por outro lado, como seria tratar o seu amigo como um fim? Suponha que

    dizia a verdade, que precisava do dinheiro para um certo objectivo mas no

    seria capaz de devolv-lo. O seu amigo poderia, ento, tomar uma deciso

    sobre o emprstimo. Poderia exercer os seus prprios poderes racionais,

    consultar os seus prprios valores e desejos, e fazer uma escolha livre e

    autnoma. Se decidisse de facto emprestar o dinheiro para o objectivo

    declarado, estaria a escolher fazer seu esse objectivo. Dessa forma, o leitor

    no estaria a us-lo como um meio para alcanar o seu objectivo, pois seria

    agora igualmente o objectivo dele. isto que Kant queria dizer quando afirmou

    que os seres racionais [] tm sempre de ser estimados simultaneamente

    como fins, isto , somente como seres que tm de poder conter em si a

    finalidade da aco.

    A concepo kantiana da dignidade humana no fcil de entender;

    provavelmente a noo mais difcil discutida neste livro. Precisamos de

    encontrar uma forma de tornar a ideia mais clara. Para isso, analisaremos com

    algum detalhe uma das suas aplicaes mais importantes. Isto pode ser bem

    melhor do que uma discusso terica rida. Kant pensava que se tomarmos a

    srio a ideia da dignidade humana seremos capazes de entender a prtica da

    punio de crimes de uma forma nova e reveladora.

    BiografiaJohn Mill

    John Stuart Mill nasceu a 1806 foi um dos mais

    importantes filsofos sociais do sculo XIX.

    Firmemente empirista e naturalista, desenvolveu o

    utilitarismo de Jeremy Bentham. John Mill tambm o

    autor de sistema de lgica1843, princpios de

    economia politica1848 Sobre a Liberdade1859

    Consideraes acerca do Governo

    Representativo1861 e A subordinao das m

    ulheres 1869. Mill defendeu o uso livre de mtodos contraceptivos [razo pela

    qual esteve preso], foi deputado e promoveu a igualdade das mulheres.

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    A partir dos anos 70 do sculo XX que viria a ser reconhecida a sua teoria da

    referncia directa dos nomes.

    Mill tambm era um defensor incansvel da liberdade e da racionalidade, foi

    um pensador sistematicamente ignorado durante o regime salazarista e as

    suas ideias ainda hoje so incmodas em muitos crculos.

    Filosofia de Mill

    As suas opinies na filosofia so de uma significante importncia, e so

    geralmente conhecidas para estar entre os mais profundos e, certamente, adefesa mais eficaz do empirismo de uma viso politica liberal da sociedade e

    da cultura.

    O objectivo da sua filosofia era desenvolver uma viso positiva do universo e

    do lugar dos seres e humanos, pois contribui para o progresso do

    conhecimento humano, a liberdade individual e bem-estar humano.

    Relativamente as suas opnies, estas no so

    totalmente originais, com suas razes no empirismo

    britnico de John Locke, George Berkely e David Hume,

    e no utilitarismo de Jeremy Bentham. Jonh Stuart Mill

    deu-lhes uma nova profundidade, e as suas formulaes

    estavam suficientemente articuladas para ganhar uma

    influncia contnua entre um pblico mais vasto.

    Assim sendo, a filosofia de Stuart Mill representa o coroamento da vida de toda

    uma linha do prprio pensamento britnico, iniciado por Francis Bacon. O seu

    principal objectivo constitui em refazer a lgica, tida como acabada e prefeita

    desde a construo aristotlica.

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    Stuart Mill aproveitou-se das ideias de John Herschel e William Whewell sobre

    a teoria da induo, alm da grande influncia que sofreu com a leitura dos

    primeiros volumes do Curso de filosofia positiva, de Augusto Comte.

    Mill, antimetafsico, faz da induo o mtodo cientifico por excelncia,

    apoiando-se nos factos. Este Filsofo parte da experincia como base de todo

    conhecimento, quer nas cincias fsicas, nas sociais ou mesmo na matemtica.

    John Stuart nega a priori como pura construo racional, vendo nele, antes,

    uma formao originada da experincia, atravs da induo.

    Para Mill, quatro regras metodolgicas so fundamentais para o bom uso da

    induo, capazes de levar a resultados seguros e ao conhecimento do mundo

    objectivo:

    a) concordncia entre os fenmenos ;

    b) diferena entre eles;

    c) a regra dos resduos;

    d) a regra das variaes concomitantes.

    Com meio nestas regras, segundo Mill, possvel chegar-se s relaes de

    causalidade entre fenmenos, estabelecendo-se os antecedentes invariveis e

    incondicionais.

    Comparao das duas concepes ticas (Kant e Mill)

    Mill possui uma tica consequencialista enquanto que Kant possui uma tica

    no-consequencialista .

    A diferena est em que as consequencialistas dizem que devemos sempre

    gerar o melhor estado de coisas, j os no-consequencialistas, por sua vez

    dizem que nem sempre devemos gerar o melhor estado de coisas.

    De uma maneira mais estrita, o consequencialismo e as consequncias de

    uma aco so a nica coisa relevante para determinar se a aco ou no

    correcta. Contudo, negar o consequencialismo afirmar que no verdade

    que as consequncias de uma aco sejam a nica coisa importante para

    determinar se uma aco correcta.

    http://educacao.uol.com.br/biografias/ult1789u203.jhtmhttp://educacao.uol.com.br/biografias/ult1789u203.jhtm
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    Bibliografia

    Internet:

    http://www.blupete.com/Literature/Biographies/Philosophy/Kant.htm

    http://www.egs.edu/media/library-of-philosophy/immanuel-kant/biography/

    http://educacao.uol.com.br/biografias/john-stuart-mill.jhtm

    http://www.blupete.com/Literature/Biographies/Philosophy/Kant.htmhttp://www.blupete.com/Literature/Biographies/Philosophy/Kant.htmhttp://www.egs.edu/media/library-of-philosophy/immanuel-kant/biography/http://www.egs.edu/media/library-of-philosophy/immanuel-kant/biography/http://educacao.uol.com.br/biografias/john-stuart-mill.jhtmhttp://educacao.uol.com.br/biografias/john-stuart-mill.jhtmhttp://educacao.uol.com.br/biografias/john-stuart-mill.jhtmhttp://www.egs.edu/media/library-of-philosophy/immanuel-kant/biography/http://www.blupete.com/Literature/Biographies/Philosophy/Kant.htm