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Bolem informavo do Movimento Unidos pelo Concelho de Viana do Alentejo hp://sites.google.com/site/unidosporvianadoalentejo/ Edição 05. cmyk cmyk Outubro . 2009 “O meu desafio é fazer mais e melhor pelo Concelho de Viana do Alentejo” Bengalinha Pinto

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BoletiminformativodoMovimentoUnidospeloConcelhodeVianadoAlentejo http://sites.google.com/site/unidosporvianadoalentejo/ Edição05.

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“O meu desafio é fazer mais e melhor pelo Concelho de Viana do Alentejo”

Bengalinha Pinto

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Outubro.2009p2

Alexandre Santos, Mandatário de Alcáçovas

voz jovemHoje em dia a relação dos jovens com

a política está um pouco desmembrada; ambas as partes se afastaram e isso criou uma distância que impede que haja uma ligação de proximidade, confiança e reciprocidade. É necessário que haja uma aproximação e nada melhor que a força e espírito jovem para impulsionar essa necessidade. Os jovens têm necessidade de falar e expressar os seus desejos para o seu país, distrito, concelho, freguesia. Mas, para que isso aconteça é necessário que lhes dêem oportunidade e abertura para tal, que surjam espaços de recolha e troca de ideias, onde os jovens sintam que a sua opinião conta e que as suas maiores ânsias são atendidas.

Para que este desejo se realize, é essencial que os jovens demonstrem que são activos civicamente e desejam participar nas decisões políticas dos locais onde habitam. No dia 11 de Outubro ocorrerá uma grande oportunidade para todos os jovens demonstrarem que não estão acomodados e que querem um concelho melhor, que querem participar nesse melhoramento e que desejam estar próximos da política. Desde já, apelo a todos os jovens que não tenham preguiça

e se dirijam às mesas de voto expressando a sua vontade e a sua participação cívica.

Aderir à candidatura do partido socialista à Câmara Municipal de Viana do Alentejo é para mim uma forma de participação activa na sociedade e um meio para fazer ouvir a minha voz e aquilo que desejo para o meu concelho. Sem dúvida uma maneira de expressar a minha revolta pelo cenário que o concelho atravessa. Olho para o concelho e vejo mais do mesmo todos os anos. Não contemplo qualquer iniciativa que me desperte a atenção como jovem. Ainda este Verão desloquei-me até Évora para participar num workshop de fotografia promovido pela Câmara da referida cidade. Sem dúvida uma ideia perfeitamente concretizável no nosso concelho.

Para finalizar e fazer justiça ao título deste artigo vou relatar uma história que me sucedeu com o actual executivo camarário. Há alguns anos escrevi uma carta para a Câmara Municipal de Viana do Alentejo a pedir um ecoponto para o local onde residia, a Estação das Alcáçovas. Escrevi a mesma carta para a Câmara Municipal de Évora por aquele local estar geograficamente nos dois concelhos. A Câmara de Évora prontamente me respondeu (enviando-me material didáctico sobre a temática da reciclagem) e informou-me que a gestão dos lixos era responsabilidade da Câmara de Viana do Alentejo. Até ao dia de hoje aguardo a resposta à carta, enviada para a Câmara de Viana do Alentejo. Só com a insistência de uma segunda carta obtive uma resposta e uma conversa informal com o Presidente Estêvão Pereira em que me falou que bastavam uns “ajustes” diplomáticos com o Município de Évora e brevemente haveria ecoponto na Estação das Alcáçovas. Como eu aguardo, até hoje, pela resposta à primeira carta dirigida à autarquia vianense, assim a Estação das Alcáçovas, até hoje, espera pelo prometido ecoponto.

É caso para dizer que foram feitos ouvidos velhos à voz de um jovem. Para que isso não volte acontecer apelo ao voto de todos, especialmente dos jovens, que façam ecoar a vossa voz através do acto cívico que é votar.

Alexandre Santos - Alcáçovas n

Uma candidatura de juventudeMensagens dos Mandatários para a Juventude da Candidatura do Partido Socialista

Boas, venho por este meio, apelar ao voto dos jovens e não só, para que escolham e participem no futuro da nossa comunidade, à sua particiaçao cívica no nosso concelho. Estou na política desde o princípio do ano, quando me convidaram para ser sócia-fundadora da Casa da Europa no Alentejo, mais propriamente na cidade de Évora. Presentemente, após ter visto e avaliado todas as propostas do Dr. Bengalinha Pinto e todas as pessoas inseridas nesta lista, para os próximos quatro anos, vi que neles podia confiar, e com uma equipa tão forte como o Partido Socialista para estes quatro anos, penso que teremos tudo para trazer o melhor para o nosso concelho.

Apelo, principalmente a nós jovens, porque nós sim, temos o futuro nas mãos, vamos fazer alguma coisa pela nossa comunidade, vamos mudar, dar oportunidade a pessoas competentes para mostrarem o que valem.

Cumprimentos Rita Mendes Marques01.10.2009 n

Sempre tive os meus ideais partidários. Muitos sabiam, muitos não, mas também nunca fiz questão de escondê-lo, nem andar por aí a dizê-lo. Agora, com este convite que muito me honrou, já todos o sabem. Pela pessoa de Bengalinha, jamais poderia recusar este pedido. Quem me conhece bem, sabe o que defendo e nunca o escondi e foi por isso mesmo que aceitei esta proposta. Não sou política nem nunca fui, mas como disse no dia em que fui convidada, não sou mulher de recusar os grandes desafios e por isso aqui estou, contra a ideia e a vontade de muita gente, mas por aquilo que quero e defendo.

Antónia Dias - Viana do Alentejo n

“...trazer o melhor para o nosso concelho.”

Rita Marques, Mandatária de Aguiar Antónia Dias, Mandatária de Viana

“...por isso aqui estou, contra a ideia e a vontade de muita gente...”

Por despacho nº 160/SB/FSS/MISS/2209, do senhor Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social, de 10 de Setembro de 2009, foi concedido um subsídio de 50.000€ à Associação de Reformados, Pensionistas e Idosos de Viana do Alentejo (ARPIVA), para finalização da obra da sede social. Informa ainda aquela Associação que muito em breve irá iniciar a conclusão da referida obra, estando prevista

a sua inauguração para breve. A finalização desta obra está orçada em 57.500€, pelo que aquela Associação deverá diligenciar no sentido de obter a quantia restante. Perante este facto, roga-nos a ARPIVA para que se apele à compreensão de todos os associados e amigos para que, juntos com a Direcção, se possa levar a bom termo este sonho. n

Governo do Partido Socialista apoia a Associação de Reformados, Pensionistas e Idosos de Viana do Alentejo na conclusão da sua sede

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Outubro.2009 p3

EditorialOlá amigos,

Como devem calcular, neste momento sinto-me satisfeito essencialmente por dois motivos: pelo facto do Partido Socialista ter ganho as eleições legislativas e pela forma como está a decorrer a campanha da nossa candidatura.

No que diz respeito ao primeiro aspecto e ao contrário do que querem dar a entender alguns “novos analistas políticos”, no concelho de Viana quem ganhou as eleições legislativas foi o Partido Socialista. A diferença foi de cinco votos, mas como diz o outro, “por um se ganha e por um se perde”.

Quanto ao segundo aspecto,

constato diariamente que a campanha da nossa candidatura é cada vez mais acarinhada e apoiada pelas pessoas do nosso concelho, resultando esse apoio num grande incentivo para prosseguirmos o nosso caminho, com humildade, mas com muita, muita determinação.

Este segundo aspecto, que em nosso entender se relaciona fortemente com o primeiro, é o sinal claro que confirma que a população do concelho aderiu ao nosso Movimento, acredita em nós e está motivada para a mudança, confiando plenamente na candidatura do Partido Socialista.

Sabemos que os ataques da actual gestão camarária, através da propaganda CDU/Viana, em nada afectam nem afectarão o sentimento de todos os que desejam, tal como nós, que este Concelho mude, melhore, se

transforme num lugar mais solidário, mais moderno, mais harmonioso, onde de facto valha a pena viver e trabalhar.

É nossa convicção que, com o PS à frente do governo da Nação, o nosso trabalho na Câmara de Viana sairá facilitado, o que se traduzirá em mais benefícios para a população de todo o concelho.

Agradecemos, assim, a vossa confiança, estando certos de que no dia 11 de Outubro ela será redobrada.

Por um Concelho em Movimento, pela mudança que tanto ansiamos, vamos todos votar Partido Socialista no dia 11 de Outubro.

Bernardino Bengalinha

A escolha de 11 de Outubro …serena e com conhecimento

O município de Viana não é, decididamente, um município de sucesso.

Não faço esta afirmação de ânimo leve, até preferia não a fazer, mas ela é a evidência crua que decorre, não de uma qualquer opinião sub-jectiva, mas da força da informação objectiva tratada e veiculada por publicações de institui-ções insuspeitas, como o Instituto Nacional de Estatística. Com efeito, indicadores compara-dos de desenvolvimento, uns mais agregados (como os índices sócio-económico e de quali-dade de vida), outros menos agregados (empre-sariado, investimento, actividade…), publica-dos na última década (1997-2008), revelam um concelho de Viana que permanece na cauda dos municípios do distrito de Évora.

A responsabilidade desta situação… não será, obviamente, da equipa que integra o “Mo-vimento Unidos pelo Concelho de Viana”, com o apoio do Partido Socialista, que se apresenta a estas eleições autárquicas. A situação decor-re de uma gestão autárquica inadequada e de-cepcionante que privilegiou o curto prazo, o imediato, em detrimento do médio/longo pra-zo, descurando, assim, o futuro. Não foram to-madas, em tempo útil, as necessárias decisões estratégicas e estruturais que sabemos serem as mais difíceis e arriscadas, mas também as que têm maior potencial para proporcionar mais Desenvolvimento, mais Bem-Estar e mais Qualidade de Vida à população. Faltou Rumo e Visão. E sem uma Visão para o futuro o con-celho acabou por ficar “preso” nas actividades do dia a dia, não evoluiu… como devia e podia. Se a isto acrescer um planeamento deficiente, então até a gestão do quotidiano é questionada.

O exemplo mais paradigmático de falta de Visão e de Planeamento está à vista dos muníci-pes: o tapete de alcatrão que foi estendido, ago-ra, por diversas ruas do concelho. Nós não o fa-ríamos assim. Essa acção, connosco, faria parte de um projecto integrado e amplo que contem-plaria, antes da colocação do “tapete” novo, o levantamento do “tapete” velho para “varrer” o

que está por baixo dele. E o que lá está é, certa-mente, um monte de problemas decorrentes de uma velhinha rede de tubagens e canalizações que, por ausência de intervenções de fundo há mais de três décadas, necessita de ser substitu-ída. Era assim que faríamos, com método, com rigor e mais cedo, longe de (i)mediatismos elei-torais. Tal como está a ser feito poderá gerar, num futuro próximo, custos (financeiros e não só) muito superiores aos seus (pseudo) benefí-cios imediatos.

Não acredito, não posso acreditar, que a po-pulação do concelho de Viana continue a con-descender com tudo isto. Não é possível!

Eu sinto… e a maioria dos vianenses, alca-çovenses e aguiarenses também o sentirão com certeza… pois é impossível não sentir o que paira no ar: uma predisposição crescente para a MUDANÇA!

Por isso, os nossos principais adversários andam preocupados. Nunca tiveram oposição assim… não estão habituados a coabitar com tal “coisa”. Daí terem optado pela via mais fácil, mais fraca e mais gasta: a vitimização. Dizem-se vítimas de calúnias diversas e tentam, com isso, virar a realidade do avesso.

Nós, pela nossa parte, continuaremos no nosso rumo, ou seja, a fazer uma oposição for-te, mas com elevação e pela positiva, revelando as nossas propostas. Só que, quando as expli-camos, temos logicamente que as fundamentar contrapondo o que de errado foi feito ao longo destes anos todos. Mas, isso não é caluniar. Isso é, simplesmente, constatar apontando alter-nativas. Por isso, consideramos essa acusação maldosa e injusta pois, ao não ser verdadeira, é ela própria uma forma de calúnia. Mas... recu-samo-nos a ir por aí. Quem me conhece bem, sabe que essa não é, nem nunca foi, a minha maneira de estar e de ser. E não é também a deste Movimento.

Assim, as acções que propomos e que têm vindo a ser amplamente divulgadas, enqua-dram-se num Programa coerente que tem como

Por António Sousa, candidato à presidência da Assembleia Municipal

traves mestras:- O reforço da capacidade institucional e re-

lacional da Câmara Municipal;- Agilidade de processos e de decisão,

apoiada num planeamento adequado;- Uma maior articulação entre os poderes

“local – regional – central”.Para concretizar as nossas propostas pro-

metemos uma coisa muito simples, que temos a certeza de poder cumprir: trabalho, trabalho, e mais trabalho… mas trabalho eficiente, tra-balho bem feito. Em contrapartida fazemos um pedido, também ele muito simples: dêem-nos a oportunidade, uma só oportunidade de fazer aquilo a que nos propomos. Se não o fizer-mos… se não o conseguirmos… terão sempre a possibilidade de nos expulsar daqui a quatro anos.

O que está em jogo, agora, é a escolha entre:* Por um lado, a nossa candidatura que tem

por paradigma o futuro, a modernidade e o de-senvolvimento;

* E por outro lado, uma outra candidatura conotada com o passado e com um imobilismo triste, cujo resultado está à vista: o sub-desen-volvimento do concelho.

A nossa candidatura é, por isso, focada num forte apoio à Juventude (pilar da construção do futuro que queremos) e numa particular atenção aos mais Idosos (pelo respeito que nos mere-cem e pelo seu percurso de vida, repleto de sa-crifícios), para potenciar melhor Qualidade de Vida para toda a população.

Não somos políticos (no estrito sentido do termo), somos uma equipa coesa e enérgica, de pessoas simples, de onde emana um candidato à presidência da Câmara com perfil de liderança, competente, dinâmico e humilde: o Bengalinha Pinto. Preconizamos um Projecto global para o concelho, disponibilizando conhecimento e experiência para o concretizar. Que fique bem claro:

* Estamos cá para servir a Autarquia… e não para nos servirmos dela.

* Queremos GANHAR… porque Viana, Alcáçovas e Aguiar merecem melhor, muito melhor!

* Vamos imprimir uma dinâmica de mu-dança: mas com serenidade, com critério e se-gurança.

É TEMPO DE MOVIMENTO, É TEMPO DE MUDANÇA!

Fica então marcado encontro para 11 de Outubro, data em que, estou certo, darão o vos-so contributo para legitimar este projecto e a chegada desta equipa ao leme do nosso Con-celho… RUMO AO DESENVOLVIMENTO. Há, efectivamente, uma nova esperança.

Contamos com todos… sem excepção! Governaremos para todos… sem excepção!Estarei na liderança da Assembleia Munici-

pal para ajudar… se for essa a vossa vontade, é claro.

Muito obrigado pela atenção. n

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Outubro.2009p4

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NOTÍCIAS DA CANDIDATURA DO P. S.

A juventude do concelho compareceu à chamada.

A Discoteca Zona T, em Viana, assistiu, no passado dia 12 de Setembro, a mais uma memorável iniciativa da candidatura de Bernardino Bengalinha e do Partido Socialista, no caso um Jantar-Convívio com a juventude do nosso concelho.

O amplo espaço encontrava-se completamente lotado, reflectindo a adesão que a nossa juventude tem vindo a conceder a este projecto de mudança. Do programa temos

a realçar o jantar, durante o qual os candidatos aos diversos órgãos autárquicos tiveram oportunidade de manter animada conversa e troca de pontos de vista com os jovens presentes.

Depois da refeição foi a vez de se proceder à apresentação dos mandatários para a juventude das três freguesia: Rita Marques de Aguiar, Alexandre Santos de Alcáçovas e Antónia Dias de Viana. Pela candidatura foram então referidas as medidas políticas, constantes no nosso programa eleitoral, para a juventude. Depois da distribuição de algumas pequenas lembranças a todos os presentes, foi a vez de se apresentar a Banda “Crazyroad in a Box”. A noite prolongou-se com a abertura da pista de dança e actuação do D.J. Lorenzo. Uma noite inesquecível para todos. n

Jantar-convívio com ajuventude do concelho

Apresentação dos candidatos do Partido Socialista em AguiarNo dia 19 de Setembro realizou-se uma Festa/Convívio

no edifício da antiga Cooperativa de Aguiar. Foram apresentados os candidatos de Aguiar para as Eleições Autárquicas de 2009, para os órgãos do concelho de Viana do Alentejo, nomeadamente: Câmara Municipal de Viana do Alentejo; Assembleia Municipal de Viana do Alentejo e Assembleia de Freguesia de Aguiar.

Os discursos dos candidatos foram bastante aplaudidos, destacando-se as palavras de Bengalinha Pinto e Paulo Manzoupo (Câmara Municipal), António Sousa (Assembleia Municipal), Miguel Sezões (Assembleia

de Freguesia de Aguiar), João Antunes (Assembleia Municipal) e Carlos Zorrinho (Assembleia da República).

A animação foi uma constante neste evento, onde actuou o Rancho Folclórico Flor do Alto Alentejo (Évora) e animou a Festa o músico João Realista. Às várias dezenas de participantes foi servido um porco no espeto. A Festa durou até de manhã com muita música e animação dos apoiantes da candidatura do Movimento Unidos pelo Concelho de Viana do Alentejo apoiado pelo Partido Socialista às eleições do próximo dia 11 de Outubro. n

Uma casa cheia acolheu esta iniciativa do Partido Socialista em Aguiar

O candidato Bengalinha Pinto no uso da palavra em Aguiar

Boa noite a todos.Não quero deixar passar esta oportunidade, para agradecer

a vossa presença e o vosso apoio, quer aqui nesta noite, quer ao longo dos dias que passaram.

Quero fazer aqui também um agradecimento muito especial, a todos aqueles que apostaram em mim para candidato a vereador à câmara municipal de Viana do Alentejo e que me têm incentivado ao longo destes dias.

Foi com muito orgulho que aceitei este desafio.Acredito e tenho muita confiança no Bengalinha, e em toda

a equipa, onde há muita humildade, transparência, espírito de entreajuda e ligação entre todos.

Para mim já foi uma vitória trabalhar com um grupo de pessoas onde todas as ideias contam, e são analisadas independentemente de onde vierem.

No caso de ser eleito não quero ser visto como mais um que vai para ali só para ganhar dinheiro, mas sim como um amigo com quem podem contar, para exporem os vossos problemas, as vossas dificuldades, ou simplesmente trocarmos ideias.

Todos me conhecem, sabem que podem contar comigo para tudo.

Porque só assim é que se podem conhecer os problemas reais da nossa freguesia e do nosso concelho para podermos ajudar as populações naquilo que elas realmente precisam.

Estamos aqui todos de corpo e alma, temos muita vontade e determinação, para em conjunto colocarmos a freguesia de Aguiar e o concelho de Viana do Alentejo no lugar que merecem.

Queremos transformar o nosso concelho num dos lugares mais agradáveis de se viver, estar, ou visitar.

Se ganharmos no dia 11 de Outubro como esperamos, daqui a 4 anos ninguém estará desiludido de ter votado em nós.

E posso garantir-vos o seguinte: não iremos tratar como inimigos aqueles que não acreditam em nós, mas sim provar-lhes que temos capacidade para fazermos mais e melhor pelas nossas freguesias e pelo nosso concelho.

Não será uma vitória nossa, mas sim uma vitória de todo o concelho de Viana do Alentejo. (Paulo Manzoupo)

.............................................................................................

Começo por agradecer a todos a vossa presença, aqui hoje.Agradeço, de seguida, a todos que depositaram confiança em

mim, para candidato a presidente da Junta Freguesia da nossa terra, dando voz a uma equipa com vontade de trabalhar por Aguiar, uma equipa de gente capaz e empreendedora.

Cresci nesta terra, Aguiar, que tem um passado que temos de dar a conhecer, para actuar no presente e para conseguir agarrar o seu grande potencial no futuro.

Não serei um presidente de Junta à espera de ordens de um partido ou de um presidente de Câmara, serei alguém que dirá aos aguiarenses aquilo que é a realidade, explicando as opções tomadas.

Serei, antes de mais, um defensor dos interesses da população, representando-a e gerindo a freguesia sempre com o maior respeito por todos, independentemente das divergências que existam ou surjam, com responsabilização, transparência, independência e dedicação, colocando o interesse das pessoas em primeiro lugar.

Pretendemos organizar uma rede de voluntariado, envolvendo pessoas de várias idades, que dê resposta aos problemas sentidos por todos. Este voluntariado tem como objectivo aproximar o poder local, para exercer as suas funções junto das pessoas, que necessitam de ajuda.

Com esta iniciativa, poderemos criar um verdadeiro serviço cívico que tenha reflexos positivos na nossa vila, que vai da educação, à saúde, à urbanização, ao desporto, à cultura e ao ambiente.

Quero realçar a forma extraordinária como Aguiar tem colaborado no apoio para a eleição do futuro presidente da câmara, o nosso amigo Bengalinha Pinto.

Para finalizar não podemos permitir a destruição do ringue!Queremos sim um espaço onde se cruze o desporto, a

educação e a cultura!!! Viva Aguiar!!! (Miguel Sezões) n

Discursos de Paulo Manzoupo e Miguel Sezões na festa de apresentação dos candidatos do Partido Socialista em Aguiar

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A construção do Pavilhão Desportivo de Aguiar, foi anunciada com pompa e cir-cunstância pelo então candidato às eleições autárquicas 2005, Estêvão Pereira e, como tal, consta do programa eleitoral da CDU para o mandato que agora termina.

A gestão Estêvão Pereira teve quatro anos para construir essa obra, não ten-do nenhum obstáculo que o impedisse de a realizar. Desde o princípio impôs como inevitável que a construção do pavilhão só seria efectuada no local onde está implan-tado o ringue.

Manteve um braço de ferro com a maio-ria da população, e a consequente chanta-gem relativamente ao local de construção do Pavilhão Desportivo.

Só a contestação da população de Aguiar quanto ao local escolhido pelo pre-sidente, a acrescer ao medo de vir a perder as próximas eleições nesta freguesia, fez com que desse o dito por não dito e actu-almente como candidato afirma que o pa-vilhão será construído no local em que a população maioritariamente escolher.

Tanta democracia para quem nunca quis ouvir e auscultar a população na tomada das decisões importantes para todos nós – é de estranhar!

Vamos de seguida transcrever o diálo-go mantido em sessão extraordinária da Assembleia Municipal, realizada em 22 de Maio, com o membro José Luís Potes Pa-checo, eleito pelo Partido Socialista ilustra-

tivo da posição de força manifestada pelo presidente da câmara:

“…A este propósito o membro José Luís Pacheco perguntou qual o uso específico a dar a este terreno bem como a sua área. O senhor Presidente da Câmara respondeu que o uso é precisamente "espaço verde de lazer" não estando em condições de preci-sar a área em concreto. Também o membro José Luís Pacheco perguntou sobre a lo-calização do Pavilhão Desportivo naquela freguesia tendo o senhor Presidente da Câ-mara referido que a localização é aquela que está prevista, ou seja, no actual jardim. Disse que não considera que o assunto da localização do pavilhão esteja a ser polé-mico como algumas pessoas querem fazer crer.

O membro José Luís Pacheco disse não estar contra a construção do pavilhão mas é de opinião que deveria ser dada às pesso-as da freguesia a oportunidade de se pro-nunciarem, participando na discussão da localização. Disse ainda este membro que a Câmara deveria conservar o actual rin-gue e arranjar uma localização alternativa para construir o pavilhão.

O senhor Presidente da Câmara disse que construindo o pavilhão no sítio pre-visto, aproveita-se uma grande parte do trabalho do ringue, nomeadamente as fun-dações e o piso. Assim, o custo da cons-trução será menor do que construindo num

outro local. As bancadas existentes, com as condições melhoradas, também servem e o balneário ficará como arrecadação. O projecto do novo pavilhão incorpora tudo o que puder ser aproveitado e isso – disse o senhor Presidente da Câmara – é uma mais valia. Por outro lado - acrescentou - é muito mais fácil construir um ringue em qualquer lado do que arranjar um espaço para construir o pavilhão. Disse ainda o senhor Presidente da Câmara que existe agora a oportunidade de investir um mi-lhão e meio de euros neste projecto pelo que será de avançar com ele. Se não for agora, pode-se perder a vontade políitica, podem deixar de existir os meios financei-ros pelo que não seria uma boa medida adiar a realização desta obra procurando outra localização e fazendo depender isso da revisão do P.D.M..

A luta do povo de Aguiar impõe a construção do pavilhão sem a destruição do ringue

O membro José Luís Pacheco disse que não sabe se ficará mais barato construir em cima do que já existe pois a prática diz-nos que as obras de remodelação ficam normalmente mais caras. Por outro lado, disse este membro, que o ringue tem um valor simbólico para uma faixa da popula-ção pois em certos casos já os pais lá brin-caram. Sem pôr em causa a legitimidade da Câmara para definir a localização do investimento, ainda assim considera que se devia dialogar com a comunidade, esclare-cendo-a e não ouvir só os chamados líderes de opinião. O membro José Luís Pacheco, voltou a referir que os atrasos da revisão do P.D.M. estão a provocar o estrangula-mento das três freguesias deste concelho, isto comparativamente com outros municí-pios em que as revisões avançaram, nome-adamente os casos de Mora e Borba…..” n

A gestão Estêvão Pereira teve quatro anos para construir essa obra, não tendo nenhum obstáculo que o impedisse de a realizar. Desde o princípio impôs como inevitável que a construção do pavilhão só seria efectuada no local onde está implantado o ringue.

O actual elenco da Câmara Municipal prejudica empresários do concelhoA Assembleia Municipal de Viana do

Alentejo aprovou na última sessão da As-sembleia Municipal, com os votos a favor dos membros da CDU e voto contra do PS, o lançamento da Derrama para 2009. A taxa de derrama foi fixada em 1.0%, percenta-gem que incide sobre o lucro tributável de Imposto Sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC).

Os elementos eleitos pelo PS, propuse-ram que esta taxa tivesse um valor nulo, ou seja, não deveria ser cobrado qualquer va-

lor, atendendo ao facto de muitas empresas abrangidas pelo IRC lutarem com grandes dificuldades financeiras.

Muitos outros municípios adoptaram como medida de combate à crise, a não arrecadação de receita proveniente da der-rama para 2009, ou escalonaram o seu va-lor, dependendo do volume de negócios de cada empresa.

Transcrevendo parte do documento posto à discussão, assinado pelo presidente Estêvão Pereira: “… o lançamento da der-

rama na percentagem de 1%, visa reforçar a capacidade financeira do Município…”.

Fica a pergunta para o candidato Estê-vão Pereira: E o reforço da capacidade fi-nanceira das empresas?

A candidatura PS/Bengalinha Pinto propõe no seu programa, eliminar a taxa de derrama, diminuindo dessa forma o impos-to sobre o rendimento das empresas.

-----------------------------------------------Também na última sessão da Assem-

bleia Municipal foi aprovado com os votos a favor dos membros da CDU e contra do PS, o Regulamento Municipal da Activida-de de Comércio a Retalho exercida de for-ma não sedentária por feirantes.

Neste regulamento, na Feira d’Aires e na Feira de Alcáçovas, por serem feiras francas, não há lugar ao pagamento de qualquer taxa pela ocupação dos espaços de venda (n.º 2 do artigo 33:º do referido regulamento).

Já o Regulamento no seu Artigo 34.º com o título, “Expositores das Actividades Económicas na Feira d’Aires e na Feira das Alcáçovas”, no ponto 1 determina:

“Na Feira d’Aires há lugar ao pagamen-

to de um preço pela ocupação dos standes utilizados pelos expositores das actividades económicas.”

Entendemos que os feirantes estejam isentos do pagamento de qualquer taxa.

Entendemos que os expositores das ac-tividades económicas na Feira das Alcáço-vas, também não paguem nada.

Só não entendemos que na Feira d’Aires haja, uma descriminação negativa, isto é, os empresários são obrigados ao pagamen-to de um preço pela ocupação dos stands.

Pensamos que para este sector dos stan-des de exposição, deveria ser criado regu-lamento próprio, adequado à especificidade deste sector, que é parte integrante das nos-sas feiras, e que deve isentar de qualquer pagamento os empresários locais, seja na Feira das Alcáçovas ou na Feira d’Aires.

Por isso os membros do PS votaram contra, comprometendo-se a candidatura PS/Bengalinha propor a revisão das regras respeitantes aos Expositores das Activida-des Económicas na Feira d’Aires e na Feira das Alcáçovas, no próximo governo da au-tarquia. n

Zona Industrial de Alcáçovas - Derrama municipal sobrecarrega as empresas do nosso concelho.

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São Beneficiários do Programa os di-ferentes actores regionais, económicos, sociais e institucionais, de acordo com as tipologias de projecto e respectivos regu-lamentos, nomeadamente: empresas priva-das; associações empresariais; autarquias locais e suas associações; organismos e serviços da Administração Central; insti-tuições de ensino superior; fundações e as-sociações sem fins lucrativos.

Apesar de alguns atrasos da definição dos regulamentos e respectivos avisos de abertura de candidatura, mais uma vez, a Câmara Municipal de Viana do Alentejo, é a última do pelotão das autarquias no apro-veitamento deste Programa Operacional

A única candidatura apresentada pela li-derança Estêvão Pereira, no âmbito da ver-ba gerida pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo, foi no quarto concurso (aviso) que decor-reu entre 30-05-2009 e 20-07-2009, preci-samente ao eixo II, desenvolvimento urba-no - “Política de Cidades – Parcerias para a Regeneração Urbana”, cujas candidaturas ainda não foram homologadas.

Como sempre na cauda do pelotão, o líder da nossa autarquia, deixou passar

em claro o segundo concurso (aviso) que decorreu no ano anterior, nomeadamente entre 30-05-2008 e 19-07-2008 – ou seja, chegámos atrasados um anos depois.

O Programa a que tardiamente a Autar-quia de Viana do Alentejo se candidatou, também pretende reforçar a participação dos cidadãos e inovar nas formas de gover-nação urbana, através da cooperação dos diversos actores urbanos com o estabele-cimento de parcerias – perguntamos: onde estão essas parcerias, para além daquelas que foram estabelecidas com duas empre-sas sediadas fora do concelho? Onde estão essas parcerias locais?

Mais uma vez nada foi feito!O programa prevê o estabelecimento

de parcerias locais, integrando conjunto de entidades públicas e privadas – o que não foi feito!

As obras, agora pomposamente anuncia-das pela autarquia de reabilitação do centro histórico de Viana, estão contempladas na candidatura efectuada já este ano. Estas obras, a serem realizadas sem a correspon-dente renovação das velhas redes de águas e esgotos, tal como vem anunciado no bo-letim municipal, constituem uma manobra

desesperada da gestão Estêvão Pereira que pretende manter a cadeira do poder a qual-quer preço. E, neste caso, o preço a pagar pela autarquia é de 743.820 €, decorrente de um investimento total de 1.405.200 €!

Esta importância poderia ser significa-tivamente inferior se se tivessem aproveita-do outras ajudas mais favoráveis, que esti-

Visitei recentemente a Oriola e São Bartolomeu do Outeiro, para observar as obras de calcetamento de mais uma fase da recuperação dos arruamentos, actualmente em conclusão naquelas duas freguesias do concelho de Portel. Pude constatar que ao contrário de Viana, aqui ao nosso lado, primeiro trataram de refazer as redes de águas e esgotos mais degradadas e só depois avançaram com as pavimentações. Esta deveria ter sido a forma de no nosso concelho se abordar a questão das redes de águas e esgotos apodrecidas e das redes de pluviais, em muitos casos até inexistentes. Esse deveria também ter sido o procedimento antes das tubagens serem cobertas com alcatrões ou calçadas, como é o caso no agora anunciado Projecto de Pavimentação do Centro Histórico. Dezasseis anos teriam sido mais que suficientes para se identificarem as carências das diversas infra-estruturas, para se terem realizado os projectos para a sua execução faseada, bem como para a captação dos necessários financiamentos e comparticipações comunitárias para a sua execução. Não o fizeram e só agora, empurrados pelo movimento de opinião pública que culminou na candidatura PS/Bengalinha, é que se começam a preocupar

com estes temas. Só que, como está à vista de todos, começam pelo fim. É perfeitamente visível para qualquer leigo na matéria que os alcatroamentos estão a ser feitos apressadamente, de acordo com o calendário eleitoral e pior que tudo, estão a ser muito mal feitos, nem valendo a pena dar exemplos disso, já que somos todos testemunhas disso. No caso do tão propagandeado Projecto de Pavimentação do Centro Histórico (quanto terão custado aqueles cartazes de propaganda eleitoral pagos com o nosso dinheiro?), aquilo que a Câmara se propõe fazer é ainda mais escandaloso. Conforme dizem no último Boletim Municipal, só será intervencionada ao nível das infra-estruturas a rede de pluviais, querendo isso dizer que vamos colocar pavimentos dos mais caros que actualmente se constroem sobre uma rede de esgotos e de águas completamente podres. Este seria o momento para reconstruir estas redes e para retirar das paredes do Centro Histórico os cabos da electricidade e dos telefones, deixando-se logo preparadas as tubagens para as futuras redes de fibra óptica e de gás. É isso que a generalidade das câmaras, têm feito, muitas delas de gestão CDU. n

Reabilitação do Centro Histórico de Viana

Regeneração Urbana

Acta 11/2008 da Câmara Municipal de Viana do Alentejo.

“O Senhor Presidente sublinhou que intervencionar os pavimentos nos Centros Históricos seria apenas uma operação de cosmética pois o trabalho que é necessário realizar vai muito para além disso, pois não pode ser ignorado que as condutas são velhas e que enquanto não se resolverem os problemas dos ramais de água, esgotos, pluviais, o enterramento de cabos eléctricos, etc., não vale a pena pensar só em levantar o alcatrão para colocar calçada.”

Depois de refeitas as infra-estruturas, S. Bartolomeu do Outeiro e Oriola apresentam-se ao visitante como aglomerados urbanos limpos e cuidados. Porque não merecemos nós o mesmo?

O Programa Operacional Regional do Alentejo 2007/2013 é um instrumento financeiro de política regional, dispondo de um bolo de 868 milhões de euros, que tem como principal objectivo promover o desenvolvimento, em áreas como a inovação empresarial, crescimento e emprego, regeneração urbana, promoção da coesão social e territorial, qualificação ambiental e valorização do território.

veram disponíveis anteriormente.O anúncio da obra de reabilitação do

centro histórico de Viana do Alentejo, com painéis estrategicamente colocados, consti-tui, assim, mais uma manobra de propagan-da eleitoral, na tentativa de iludir os avisa-dos eleitores. n

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Distribuição do Vida NovA

Reuniões com os agentes sócio-culturais do concelho

NOTÍCIAS DA CANDIDATURA DO P. S.

Decorreu entre dia 30 de Setembro e dia 3 de Outubro, em Alcáçovas, Aguiar e Viana a distribuição das listas da nossa candidatura. A exemplo do que tem acontecido com as distribuições das várias edições do jornal Vida Nova, a receptividade das pessoas tem sido excelente com muitas palavras de apoio e incentivo ao candidato Bengalinha Pinto e à sua equipa. n

Distribuição das listas da candidatura

A candidatura de Bengalinha Pinto animou a Feira d’Aires

Tal como tínhamos noticiado na anterior edição do Vida Nova, o facto da Feira d’Aires ter coincidido com o dia das eleições legislativas impediu a realização, por sugestão da Comissão Nacional de Eleições, de toda e qualquer actividade política naquele certame, motivo pelo qual a nossa candidatura não esteve representada com um stande. Na segunda-feira de tarde a nossa candidatura promoveu um passeio pela Feira, aproveitando para distribuir alguns dos seus materiais e para realizar um bonito lançamento de balões. n

A distribuição do Vida Nova é sempre uma festa, uma grande festa. Em Alcáçovas, Aguiar e Viana, é sempre recebido com grande simpatia pelas populações, que frequentemente nos pedem números atrasados (infelizmente já esgotados) para guardar ou enviar a familiares. A sua regular edição tem sido uma das preocupações da candidatura de Bernardino Bengalinha / Partido Socialista. Na fotografia, um grupo de reformados, no Largo 25 de Abril, lê atentamente a última edição. n

A candidatura de Bernardino Bengalinha / Partido Socialista cumpriu a ronda de contactos com as variadas associações de vocação sócio-cultural existentes ou a operar na área do nosso concelho. Nessas reuniões, Bengalinha Pinto procurou inteirar-se dos projectos, preocupações e necessidades dessas entidades, tendo essa informação servido, de forma decisiva, para a elaboração do nosso Programa Eleitoral. Assim e nos últimos tempos foram visitados: no dia 11 de Setembro, o “Grupo de Cantares Populares Seara Nova”; no dia 15, o “Sport Club Alcaçovense”; dia 17, o “Grupo Coral Feminino Cantares de Alcáçovas”; dia 18, a Santa Casa da Misericórdia de Viana; dia 22, a “Associação de Reformados de Viana”; também no mesmo dia, a “Associação de Reformados de Alcáçovas”; ainda nesse dia, a “AJAL – Associação de Jovens de Alcáçovas”; dia 23, a “CulArtes”, em Viana; no dia 24, a “Associação Terras Dentro”, a “Associação Cultural e Recreativa de Alcáçovas” e a “Sociedade União Alcaçovense”; no dia 25, a “GAJA – Grupo Associativo de Jovens de Aguiar”, a “Associação dos Amigos Aguiarenses”, o “Clube BTT de Aguiar” e o “Clube Alentejano dos Desportos Os Vianenses”; e, por fim, no dia 30, o “Sporting Clube de Viana do Alentejo”. n

Reunião no Salão da Junta de Freguesia de Aguiar com elementos de diversas associações daquela vila, no dia 25 de Setembro.

Bengalinho Pinto com alguns elementos da Direcção do Sporting Clube de Viana do Alentejo.

Encontro com elementos da Direcção da Associação de Reformados, no dia 22 de Setembro.

À conversa com alguns dos elementos da Mesa Administrativa da Santa Casa da Misericórdia de Viana do Alentejo

Encontro com o Clube Alentejano de Desportos “Os Vianenses”

Trocando impressões com a Associação de Reformados, Pensionistas e Idosos de Viana do Alentejo.

Na Sede do Seara Nova, trocando algumas impressões com elementos da sua direcção.

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Finalmente notícias sobre a casa das ambulâncias de Alcáçovas

Ficámos agora a saber que estamos pe-rante um processo muito mal conduzido pela entidade promotora (Junta de Fregue-sia) que reconhece a existência de erros de projecto, incumprimentos do empreiteiro e, lamentavelmente, manifesta uma incerteza muito grande quanto ao desenvolvimento e conclusão da obra.

Ficámos ainda a saber:• Que a Junta de Freguesia tem as con-

tas em ordem com o empreiteiro que, por coincidência, é o actual presidente da As-sembleia Municipal, eleito pela CDU e candidato ao mesmo lugar pela referida força política;

• Que o valor dos trabalhos a mais, pe-didos pelo referido empreiteiro na fase fi-nal da obra, no valor de aproximadamente 40.000,00€ terão passado para 15.000,00€, (também já liquidados), após negociação, sem que exista documentação referente à aprovação desses trabalhos quando no de-correr da obra foi detectada a sua necessi-dade;

Ficámos assim esclarecidos:• Que o empreiteiro já embolsou todo o

dinheiro e que a obra não está pronta nem

Depois de muitas questões e dúvidas levantadas sobre o atraso da obra da casa das ambulâncias em Alcáçovas, adjudicada por 146.000€, tivemos finalmente, no passado dia 24 de Setembro, em sede de Assembleia de Freguesia, alguns esclarecimentos prestados pelo actual elenco da Junta de Freguesia.

existe prazo para a sua conclusão;• Que a Junta de Freguesia não accionou

os mecanismos ao seu dispor previstos na lei, face aos incumprimentos do empreitei-ro, nomeadamente notificação por escrito, quando se verificaram os primeiros atrasos e incumprimentos de prazos;

• Que o Sr. presidente da Junta não agirá judicialmente contra o empreiteiro, apesar das responsabilidades que lhe são impu-tadas, esperando que aconteça um acordo mais cedo ou mais tarde, certamente assen-te nas boas relações pessoais que advêm da militância na mesma força politica, pese embora os prejuízos e transtornos que o atraso na conclusão da obra acarreta;

Ficam-nos, no entanto, as seguintes in-certezas:

• Que subsistem muitas dúvidas quan-to à funcionalidade e operacionalidade das instalações, nomeadamente ao nível dos acessos e portões de entrada;

• Que o Sr. presidente da Junta lança as responsabilidade para o projectista e para a fiscalização, não esclarecendo, no entan-to, que tipo de iniciativas pretende tomar, na qualidade de representante da entidade promotora da obra, na defesa dos interesses dos munícipes que representa;

• Que a emissão do alvará necessário à regularização e aprovação do actual serviço de transporte de doentes, só possível com a entrada em funcionamento daquelas ins-talações continua adiado, questionando-se inclusivamente se este incumprimento não terá consequências futuras perante a lei.

Neste quadro de certezas e incertezas, conclui-se o seguinte:

Que uma das obras de maior investi-mento realizada pela Junta de Freguesia, com recurso maioritário ao seu orçamento, foi conduzida estranhamente de forma pou-co hábil e com uma total ausência de rigor de procedimentos que devem ser observa-dos em obras públicas, onde são aplicados

dinheiros dos contribuintes;Que a confiança pessoal entre elemen-

tos da mesma força política, presidente da Junta e presidente da Assembleia Munici-pal, terá contribuído decisivamente para o impasse em que se encontra a obra, não abonando em nada um quadro de isenção e rigor que se exige a quem ocupa cargos públicos.

Que só agora, após muitas insistências, o Sr. presidente da Junta de Freguesia, na última Assembleia de Freguesia, decidiu dar algumas explicações sobre este nebu-loso processo, que todos esperamos venha a ser esclarecido e resolvido com a maior urgência e respeito que os alcaçovenses merecem. n

Casa das ambulâncias de Alcáçovas: uma bota que a actual Junta daquela Freguesia não vê maneira de descalçar...

Convido os leitores do Vida Nova à leitura de uma pequena história. A acção decorre no nosso concelho.

Um casal, que segue de carro, pára à entra-da de Aguiar e pergunta como deve fazer para seguir em direcção a Lisboa. “Siga em frente, passa por Viana…” Em Viana, o nosso casal procura onde possa comer bem. “Há uns sítios bons”, informa a pessoa que abordaram. Mas perante a dúvida em relação “às especialida-des”, decidem-se a seguir viagem, optando por adiar o jantar para a hora de chegada a casa. Em Alcáçovas, passam na primeira rotunda e a chegada da noite não os impede de reparar no cartaz alusivo ao aniversário do tratado de Alcáçovas, “o Tratado que dividiu o mundo ao meio”. Por entre um olhar cúmplice sai uma piada acerca do provável espírito fraccionário das gentes locais. Metros depois: “Há por aqui algum bar que abra cedo, onde se possa beber café?”. A resposta, em sorisso envergonhado, é um esgotado “Não…aqui não se passa nada…”

Agora imaginemos que, à imagem de ou-tros, o concelho de Viana começa então a in-vestir na sua projecção. Recolhe dados, anali-sa, e trabalha pensando na notoriedade de cada serviço, de cada produto, aproveitando cada recurso. A começar olha para o benchmarking como ferramenta imediata. Ou seja, desmonta cuidadosamente exemplos de boas práticas e adapta-os. Vai ao Festival Islâmico de Mértola e ao Festival Músicas do Mundo de Sines e per-cebe que o evento é a nova tendência da promo-ção. Principalmente quando o evento agarra nas marcas identitárias e as valoriza como imagem de marca. Olha a Olaria de S. Pedro do Corval e descobre que já é marca registada. Prova azeite premiado e sente que assim tão fino deve mes-mo ser de Moura.

Depois o nosso concelho percebe que a Mostra de Doçaria e a Romaria a Cavalo não podem resistir como oásis, ainda mais sem se lhes alterar o habitual registo e que não serão as dezenas de pequenos acontecimentos que nos colocam no mapa. Entende que é necessário fazer escolhas, concentrar recursos e realizar “maior”, mesmo que essa dimensão signifique menos vezes. Porque é preciso gerar impacto mediático, para atrair e depois fidelizar o visi-tante. Porque, por exemplo, foi assim que ga-nhou forma o Festival do Norte Alentejano, no Crato. O nosso concelho entende ainda as mar-cas arqueológicas como recurso a explorar, ar-ticulando-as em viagens históricas que passam pelos centros das vilas, agora reajustados para comunicar valor patrimonial a quem vem, não esquecendo o bem-estar de quem está. Serpa explica como se pode fazer. O nosso concelho compreende também a peça de olaria, o cho-calho, a massa de pimentão, o doce conventual como produto. Cada produto associado a uma marca, para ser bem percepcionado e, assim, competitivo. E a marca, essa, é global, promo-ve o nosso produto, e terá retribuição quando ele só por si nos identificar. Aqui bem perto, já existem os produtos marca Ferreira (Ferreira do Alentejo).

Anos mais tarde, outro casal volta a fazer o mesmo trajecto pelo nosso concelho, procuran-

do seguir a direcção da capital.Em Aguiar, quando param para pedir infor-

mações, reparam num painel informativo acer-ca de uma anta do período megalítico. Segue imediatamente um sms para aquele amigo que está a fazer mestrado em História da Arte. O comum aguiarense de meia idade que haviam interpelado percebe a curiosidade e informa que poderão marcar visita guiada ali à frente no posto de turismo. O casal agradece, e segue na direcção de Viana, onde já sabem “que se pode comer muito bem!”. 5 minutos depois, a cidadã vianense que abordam aconselha “o restaurante que fica no centro histórico, “muito conhecido pela forma como servem pratos tradicionais” “Se é caro? Caro é pagar e ser mal servido, meu Senhores!”. Confirmadas as expectativas da restauração vianense e de volta para o car-ro, caminhando pela nova calçada, aproveitam para retirar o endereço electrónico do posto de turismo. Seguem viagem e estão agora na tal rotunda. Olham o outdoor do aniversário do Tratado de Alcáçovas. Desta vez “Um Tratado na origem Globalização”. Comentam curiosos, se estarão em terra de importantes decisões…”

Quando abordam um jovem alcaçovense, na busca do tal bar, a resposta sai pronta e em tom de orgulho autóctone. “Se quiserem algo mais calmo, visitem o Bar do Paço, na zona histórica. Se preferirem algo mais movimentado, vão até ao Jovem Bar, que abre um pouco mais tarde.” Visitam um e depois o outro. Ligam aos amigos e está combinado um fim-de-semana por estas bandas. “Locais calmos com um certo encan-to…”

Esta história não será, à primeira vista, mais que do que isso. Uma narrativa de ficção. Uma banal história, de final feliz. No entanto, creio que, se reflectirmos bem, encontraremos, no seu início, algumas semelhanças com factos re-ais. Depois, a forma como se desenrola poderá muito bem deixar de ser um mero exercício de imaginação. Assim se queira arriscar o desen-volvimento desse trabalho.

Na verdade, não pretendo, de modo algum, questionar o apego de aguiarenses, alcaçoven-ses e vianenses às suas freguesias e ao seu con-celho. Muito menos considero que não valori-zem o que é seu perante quem nos visita. Coloco sim a questão no que se lhes deve proporcionar como argumento, nas dinâmicas que o conce-lho e cada uma das freguesias devem gerar para despertar o envolvimento de cada munícipe en-quanto emissor previligiado e construtor decisi-vo da imagem do nosso território.

Cada munícipe é, aliás, peça-chave para uma estratégia de Marketing Territorial que urge implementar. O Marketing Territorial não é mais que uma ferramenta ao serviço do desen-volvimento de um território e das suas popula-ções. Quanto se planeia e se definem estratégias de desenvolvimento, o Marketing Territorial deve ser o instrumento que assegura as melho-res condições e garante a correcta gestão dos recursos, procurando responder às necessidades das populações. Explorar e desenvolver o que é bom, minimizar o que é mau e formar uma imagem de marca positiva será, em suma, o seu principal papel.

Nesta estratégia deve ganhar forma e sair reforçado o papel de cada munícipe como agen-te do seu próprio desenvolvimento, sendo certo que o todo será sempre maior que a soma das partes.

Convido-o a arriscar connosco, desde já, a aposta numa história de final feliz para a(s) nossa(s) terra(s). E parece-me que só nos falta mesmo o apoio de um(a) Bengalinha para co-meçarmos a construi-la! n

Cada Munícipe como Agente do seu Próprio Desenvolvimento!

Por António Padeirinha, candidato à vereação e à Assembleia Municipal

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Num contexto de grandes transforma-ções políticas sociais e económicas verifi-cadas nas últimas três décadas, com signifi-cativas alterações nos tradicionais sectores de produção, como é o caso da agricultura, assistimos à perspicácia e bom senso de muitas autarquias que apostaram na valo-rização e divulgação do seu património, dinamizando dessa forma a economia dos seus municípios através da oferta das suas potencialidades turísticas, aproveitando aquilo a que actualmente se convencionou chamar turismo cultural.

Em contra ciclo, a autarquia de Viana do Alentejo descurou todas essas possibi-lidades, desperdiçou a utilização de fundos estruturais que garantissem a recuperação e valorização do nosso património e a mais valia que a sua rentabilização em termos de oferta turística poderia significar para o de-senvolvimento do concelho.

Preferiu refugiar-se na velha e gasta desculpa da propriedade dos monumentos não ser sua, esquecendo-se que à volta da nossa ilha e noutras autarquias do país se fazem parcerias com o estado, com a igreja, com privados, com o objectivo prioritário de colocar o património ao serviço das po-pulações, numa perspectiva de desenvol-vimento económico associado às vertentes cultural e lúdica.

Referindo-me a Alcáçovas, onde passo a maior parte do tempo, visto que aí resido, junto à Praça da República, confesso que fico constrangido e muitas vezes envergo-nhado quando visitantes e turistas nacionais e estrangeiros pretendem visitar o Paço dos Henriques e a Igreja das Conchinhas, mo-numentos que pela sua importância históri-ca são conhecidos em todo o mundo.

A minha indignação e vergonha cres-cem ainda mais quando os referidos turis-

tas percorrem as ruas do degradado Centro Histórico da Vila, ou quando se dirigem às várias igrejas, ermidas e capelas e as mes-mas se encontram fechadas.

Congratulo-me por a candidatura de Bengalinha Pinto eleger como priorida-des no seu programa eleitoral a recupera-ção dos nossos centros históricos, criando condições para que se tornem atractivos do ponto de vista turístico e de primeira ha-bitação, bem como a valorização e divul-gação dos seus principais monumentos, através da procura de parcerias e financia-mentos junto de outras entidades, sejam elas de carácter público ou privado.

A candidatura de Bengalinha Pinto tudo fará para encontrar os meios e meca-nismos necessários para que se verifique o seguinte:

• Arranjo e ordenamento dos arruamen-tos, sem esquecer de conciliar essa obra com a necessidade de remodelação das ac-tuais redes de infra-estruturas urbanas;

• Criar programas de incentivo aos ha-bitantes para preservação e embelezamento das fachadas dos edifícios (de acordo com o normativo estabelecido do Regulamento Municipal);

• Criar mecanismos de apoio à recupe-ração de imóveis degradados e agilizar pro-cessos de transacção;

• Encontrar uma atractiva e adequada sinalética para espaços com características históricas ;

• Uniformizar as placas toponímicas de todos os centros históricos com um modelo adequado;

• Uniformizar uma linha adequada para todo o mobiliário urbano;

• Fazer acordos e parcerias com enti-dades públicas e privadas que garantam a possibilidade de financiamento das obras de recuperação e manutenção dos princi-pais monumentos;

• Fazer acordos e parcerias de forma a criar um roteiro turístico onde pelo menos,

O Património do concelho está degradado e ao abandono

Por João Pereira, candidato a Vereador

Convento de Jesus: ao fundo Viana olha, envergonhada, para aquela que foi outrora a rica casa das monjas de S. Jerónimo, única em Portugal.

Lamentavelmente nos últimos 16 anos assistimos a um alhea-mento total dos nossos autarcas a tudo o que diz respeito ao valio-so (apesar de degradado) património edificado no Concelho legado pelos nossos antepassados.

numa primeira fase, em dias e horários de-terminados os monumentos possam ser vi-sitados;

• Criar roteiros turísticos com informa-ção de todas as potencialidades do Conce-lho, incluindo oferta nos circuitos turísticos nacionais e internacionais;

• Participar em eventos que promovam a divulgação turística do concelho.

Relativamente a outro tipo de patri-mónio menos monumental mas também de particular interesse, é urgente proceder à sua inventariação (carta arqueológica) e proceder à sua recuperação e inclusão na oferta turística.

Dou como exemplo o largo do Poço Novo em Alcáçovas e toda a sua área en-volvente, lugarejo degradado e ao abando-no, apesar de anexo ao Centro Histórico da Vila, onde existem como elementos de interesse:

• Um poço setecentista que foi local de abastecimento público de água à população durante mais de 200 anos;

• Um chafariz público para abasteci-mento de animais de meados do século XIX;

• O lavadouro público;• Um lagar de azeite de propriedade pri-

vada, mas que poderia eventualmente vir a ser rentabilizado como museu aberto, caso se tentasse uma parceria com o respectivo proprietário.

Será que este espaço não poderia ser re-abilitado, constituindo-se como um lugar para ser fruído pelos alcaçovenses, como mais um pólo de interesse turístico da vila?

Porque não somos ricos e não nos po-demos dar ao luxo de desperdiçar as enor-mes potencialidades de que dispomos nesta área, seria irresponsabilidade não preservar e valorizar tão valioso legado, retirando daí consequentes vantagens em matéria de de-senvolvimento económico para o concelho. n

Os votos não têm donoA cabine de voto protege os eleitores. Aqui não existe o voto de braço no ar!

Todos aqueles que votam, sabem que o po-dem fazer de acordo com a sua consciência. A cabine de voto, desde que bem colocada, serve como um escudo à liberdade, para que ninguém possa estar constrangido no momento de riscar o boletim de voto.

Mas nesta dança das cabines, existem várias tácticas utilizadas pelos controleiros: uma delas consiste em colocar a cabine numa posição em que o votante não sente as suas “costas guar-dadas” – quem está na cabine a exercer o seu direito de voto, algumas vezes sente a pressão de olhares de pessoas sobre a sua nuca, as quais se encontram estrategicamente posicionadas na sala.

Já foram presenciadas cabines colocadas com os cortinados voltados para as mesas de voto, outras nessa posição relativa, voltadas para os delegados dos partidos.

Por isso o ambiente da sala, a posição da cabine deve ser tal que ninguém, no momento do voto, tenha medo daqueles que o ameaça-ram com a perda de emprego. É o momento de muitos cidadãos recuperarem a sua auto-esti-

ma, pois muitos deles foram coagidos a fazer a campanha pelos “patrões da democracia” ou de não a fazerem por aqueles em que vão votar.

Diante da urna todos podem votar de acordo com a sua consciência e recuperar a sua digni-dade, mesmo quando anteriormente foram vio-lentados a carregar com as bandeiras e vestirem a camisola daqueles que lhes dão as migalhas da sua sobrevivência.

Protegidos pela cabine, quando se vota, fi-camos libertos dos candidatos que tentaram comprar a nossa vontade.

Devemos votar em consciência nos candi-datados que pela sua vivência deram provas de honestidade e competência. Só merecem o nos-so voto, apenas aqueles que nos garantam que vão colocar os recursos públicos ao serviço do bem comum.

A democracia necessita de ser expurgada dos mercadores da consciência dos cidadãos, principalmente daqueles que põem acima de tudo os seus interesses de poder pessoal, explo-rando sabiamente a miséria alheia que dizem combater. n

Zona do Poço Novo, em Alcáçovas : um espaço bucólico, injustamente esquecido.

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Adelina Maria RasteiroAdriana Pereira GregórioAida FonsecaAlexandra ManzoupoAlexandre DiasAlexandre SantosAmália CaixinhaAna dos Santos PiresAna Fava CaeiroAna Isabel CansadoAna Margarida PintoAna Margarida RainhaAna Maria FerreiraAna Maria Fialho LeitãoAna Maria Fifi Torres IlhéuAna Maria Reis BrancoAna PatríciaAna Paula MaiaAna Paula MartinsAna Raquel Viegas GriloAna Rufas FaléAnabela MaurícioAnabela PintoAndré Santos ManzoupoAngelina PintoAntónia de Jesus NunesAntónia Jacinta PintoAntónia Mariana GraveAntónio Azinheira MendesAntónio BarãoAntónio CarvalhoAntónio César da MataAntónio Fonseca PelejaAntónio Francisco FerreiraAntónio JoaquimAntónio Joaquim EspadaneiraAntónio José DiasAntónio José PintoAntónio Luis MendesAntónio Manuel GarciaAntónio Manuel BentoAntónio Manuel PaivaAntónio Maria Horta novaAntónio Miguel VaqueiraAntónio Póvoa VelezAntónio SerranoAntónio Silva (Beijinho)

António SilveiroArlinda Carregado BalãoAurora PelejaBrites Serra GomesCarlos Baião MiguelCarlos Manuel NarcisoCarlos ZorrinhoCarolina PachecoCatia Alexandra Sousa SilvaCecília Duque PachecoCelestino CaeiroCidália PiresCláudia Carvalho PiresClementina CardosoConstança GriloConstantina AnjosConstantina Rosa AnjosCristela CaixinhaDaniel MartinsDaniela Figueira AmanteDavid RafaelDeolinda PiaDomingos AnjosElisabete LoupasElsa JaneiroElvino João BritoEuclides J L FerroFaustino RealistaFernando MauricioFilipe Manuel Fadista SezõesFilipe Miguel PereiraFilomena Galego CoelhoFlorbela Batalha LopesFlorbela Luz FernandesFloriano BelgaFrancisca MaiaFrancisca OrelhaFrancisca Rosa BaltazarFrancisca Rosa GomesFrancisco A C MiguelFrancisco António ManilhasFrancisco José BaiãoFrancisco GriloFrancisco Leonel PintoFrancisco Manuel Latas PratasFrancisco RelvasFrancisco Romão

Franklin Sim SimGertrudes Viegas RealistaGil dos Santos BotetaGisela PiresGonçalo M Algarvio FadistaGonçalo PintoGuilherme RelvasIlda RibeiroInácio PiresInocêncio Celso FigueiraInês Duque PachecoIrene CristóvãoIsabel DiasIsabel Francisca BarãoIsaltina LaranjeiraJanete CoelhoJ. M. Dionísio PratesJoana Romão ViegasJoão AnéisJoão António Viegas CarvalhoJoão ConsoladoJoão Luís EustáquioJoão Maria Fontes IlhéuJoão MauricioJoão Miguel GemitoJoão PimentãoJoão SalvadorJoaquim AmadoJoaquim António CardosoJoaquim ManilhasJoaquim Manuel GafanhotoJoaquim Mira GemitoJoaquim RemourinhoJoaquim Viegas PintoJoaquina Casaca SoldadoJoaquina LaranjeiraJoaquina Maria ViegasJoaquina Rosa Patinha Jorge Baião MiguelJorge CristóvãoJorge GonçalvesJosé António CunhaJosé António SerafinoJosé AntunesJosé Augusto MiraJosé Bravo NicoJosé Fialho Duarte

José Francisco ManilhasJosé Joaquim NunesJosé Gabriel C PenedoJose Joaquim GomesJosé Luís EustáquioJosé Luís PereiraJosé Luís RochaJosé Manuel PereiraJosé MateusJosé Martins FabrícioJosé SezõesJosé Silveiro AlgarvioJosé Vitorino AlvesJosefa PintoLénia FialhoLiliana AnjosLuís André SilveiroLuís António ChoraLuís Carlos MendesLuís Carlos Piteira DiasLuís Filipe CésarLuís Pedro MoraisLuís Torres GomesLuisa FigueiredoLuisa Louro BritoLuisa Margarida MendesMafalda AnjosManuel António CaladoManuel António BarbeiroManuel António PanoiasManuel José BaiãoManuel Norberto SantosManuel PachecoManuel Pedro GriloManuel PintoMaria Adelina CaladoMaria Alice LagartoMaria Amélia MiraMaria Angélica PratasMaria Antónia GraveMaria Antónia MiraMaria Boa MorteMaria Carolina LimaMaria Catarina BarrosoMaria Catarina FarinhoMaria Conceição PereiraMaria Custódia Milhano

Maria D' Aires AmanteMaria D' Aires BaltazarMaria das Neves SezõesMaria Delfina LuzMaria DiasMaria Emília NascimentoMaria Esperança CaleiroMaria Esperança LoupaMaria Gertrudes ViegasMaria Inês MiraMaria João DuarteMaria João Gomes PereiraMaria Joaquina FadistaMaria Joaquina FonsecaMaria Joaquina RochaMaria Joaquina ViegasMaria José CapuchoMaria José FadistaMaria José LouroMaria José SilvaMaria Luisa RodriguesMaria Luisa MoisésMaria Madalena Sim SimMaria Manuela MagroMaria Manuela MateusMaria Manuela Viegas LucasMaria Margarida MendesMaria Paula CarpinteiroMaria Pilar Pão MoleMaria RobertoMaria Rosa EspadaneiraMaria Teresa DuarteMariana Neves AlvesMariana Jesus CurraleiraMariana PatãoMariana PimentãoMarta MagroMendo BentinhoMónica BrancoMónica Santos FilipeNatércia PereiraNuno Miguel FarinhoNuno Miguel FitasNuno TenrinhoOrlando José BotasPalmira R F XaropePatricia Isabel Sezões

Paula BarataPaula Cristina SantosPaula Nobre de DeusPaula Pinto BrancoPaulo Alexandre FeiteiraPaulo RobertoPedro BarrasPedro do CarmoRafael José PeladoRaquel CasquinhaRaul MatiasRicardo BonitoRicardo Miguel AzinheiraRicardo CaladoRita Fonseca MartinsRita GuisadoRita Parreira CarvalhoRosalia MercaRosa Maria MiraRui Fernandes CasacaRui Miguel CaeiroRui Morgado RibeiroSabina Caixinha SilvaSalvador Estevão ViegasSerafim CaixinhaSergio SilvaSilvestre Correia PiresSílvia Mestre EscolaSoraia GonçalvesTadeia CarvalhoTelmo Ferreirinho SecoTeresa Duque PachecoTeresa PintoTeresa VilelaTiago Manuel CardosoValentino Salgado CunhaVanda BritoVanda PintadoVânia MiraVera Loupas PimentãoVera Lúcia FerroVera Manilhas BagãoVirgínia MiraVítor CoelhoVitor Manuel Figo Lucas

Cresce a lista de apoiantes à candidatura de Bengalinha Pinto / Partido Socialista

A candidatura de Bengalinha Pinto – Partido Socialista – tem vindo a proceder à recolha de assinaturas de apoio à sua candidatura, fazendo para tal correr, sobretudo durante as diversas iniciativas que têm assinalado a pré-campanha, abaixo-assinados onde todos aqueles que se revêm neste projecto de mudança, têm manifestado a sua solidariedade. A negrito publicamos hoje as novas entradas nesta lista de apoiantes. Caso pretenda assinar estas listas, pode dirigir-se às nossas sedes de campanha de Viana e Alcáçovas ou a qualquer um dos nossos candidatos.

Bengalinha PintoUma Nova Esperança

Por um concelhomais solidário, mais moderno,mais bonito, mais empreendedor,um concelhoonde valha a pena viver !