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TUDO SOBRE O PROJECTO Página 10 ESCOLAS COMEMORAM O DIA ESCOLAR Jornal do Agrupamento de Escolas nº1 de Loures [email protected] ANO2-Nº4 - 2010/2011 Ficha Técnica Edição: Inês Silva, Mina Borralho, M. Eugénia Coelho, Manuel Calado Paginação e grafismo Manuel Calado Tiragem: 1000 exemplares A Semana da Ciência e Tecnologia, anualmente promovida pela Ciência Viva, contou mais uma vez com a participação da Escola Básica 2,3 Luís Sttau Monteiro. (Página 2) Página 13 Conheça o Projecto de Melhorias do Espaço Escolar. (Página 3) C.E.F de Jardinagem melhora o aspecto exterior da escola sede do Agrupamento. FEIRA DO LIVRO USADO O contributo dos alunos, dos seus pais e encarregados de educação, familiares e amigos deve ser enaltecido, devido à receptividade traduzida na oferta de livros de muito interesse e em bom estado. (Páginas 19 e 20) No agrupamento, a Semana da Leitura decorreu entre 21 e 25 de Março. Mais uma vez, as bibliotecas associaram-se a esta iniciativa lançada pelo PNL, cujo tema se centrou na relação LEITURA ENERGIA FLORESTA. (Página 22)

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De Escola em Escola - Número 4 do jornal do agrupamento de escolas nº1 de Loures

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Page 1: Jornal nº4 - Jornal do Agrupamento de Escolas Nº1 de Loures - De Escola em Escola

TUDO SOBRE O PROJECTO

Página 10

ESCOLAS COMEMORAM O DIA ESCOLAR

Jornal do Agrupamento de

Escolas nº1 de Loures [email protected]

ANO2-Nº4 - 2010/2011

Ficha Técnica

Edição: Inês Silva, Mina

Borralho, M. Eugénia Coelho,

Manuel Calado

Paginação e grafismo

Manuel Calado

Tiragem: 1000 exemplares

A Semana da Ciência e Tecnologia,

anualmente promovida pela Ciência Viva,

contou mais uma vez com a participação

da Escola Básica 2,3 Luís Sttau Monteiro.

(Página 2)

Página 13

Conheça o Projecto de Melhorias do

Espaço Escolar. (Página 3)

C.E.F de Jardinagem melhora o

aspecto exterior da escola sede do

Agrupamento.

FEIRA DO LIVRO USADO

O contributo dos alunos, dos seus pais e encarregados de educação, familiares e amigos deve ser enaltecido, devido à receptividade traduzida na oferta de livros de muito interesse e em bom estado. (Páginas 19 e 20)

No agrupamento, a Semana da Leitura

decorreu entre 21 e 25 de Março. Mais

uma vez, as bibliotecas associaram-se a

esta iniciativa lançada pelo PNL, cujo

tema se centrou na relação LEITURA –

ENERGIA – FLORESTA. (Página 22)

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Agrupamento

Com este editorial propomo-nos reflectir, sobre: Que Escola somos? Que Escola temos? Que escola queremos? Somos uma Escola Pública unida pelo mesmo projecto educativo, o mesmo regulamento interno e o mesmo projecto curricular, que se apresenta como um Agrupamento de escolas constituído por diferentes estabelecimentos de ensino do pré-escolar, 1º, 2º e 3º ciclos. Ser uma Escola Pública é para nós essencial. É nesta Escola que professores, assistentes operacionais e pais se empenham para que as crianças e jovens aprendam no seu dia-a-dia o que é a diferença, a diversidade, a solidariedade, valores da democracia que consideramos fundamentais na aprendizagem para a vida dos nossos jovens. Nesta escola, em simultâneo com os currículos académicos, os jovens e crianças aprendem pela experiência o que é equidade, justiça, liberdade, direitos e deveres. Nela convivem com a dificuldade e a diferença. Experimentam o significado da palavra entreajuda. Entendem que neste mundo global em que vivemos todos precisamos uns dos outros. A diversidade existente ajuda-nos a dar significado a projectos como o “ M =?, Igualdade não é indiferença”e como a “Campanha Global pela Educação”, entre outros. Enquanto Escola Pública ambicionamos garantir a todas as famílias, jovens e crianças que quaisquer que sejam as suas origens, as suas crenças religiosas, as suas referências culturais, aprenderão a viver em conjunto, fazendo-se entender na mesma língua, compreendendo e respeitando o que os une e o que os diferencia. Como referiu Perrenoud (2005), “ É preciso aprender a não demonizar as diferenças, a conviver com elas, a não transformá-las em conflitos ou em relações de dominação”(p.84). Esta aprendizagem não se efectua através de ensinamentos moralistas, com base em discursos magistrais e preconceituosos. Essa aprendizagem passa, em parte pela resolução e confronto com situações concretas. “Porém, essas aprendizagens não têm apenas um valor imediato; elas fazem parte da cultura e das competências básicas”( Perrenoud, 2005: 84). No entanto, verificamos que a Escola que temos, nem sempre é bem entendida, respeitada e valorizada por todos. Como Escola Púbica, na sua universalidade, não tem sido defendida, nem protegida, sendo até muitas vezes, atacada. Ainda que se reconheça que só a Escola Pública poderá garantir a democratização do ensino e da sociedade, através da igualdade e do livre acesso de todas as crianças e jovens à escolaridade. Nesta perspectiva, não podemos deixar de considerar que compete ao Estado, promover uma Escola gratuita de qualidade para todos os cidadãos. Mas não deixa de ser igualmente importante que a sociedade civil, a defenda como primeira opção para a escolaridade dos seus filhos e não a veja apenas como a opção daqueles que não têm outra alternativa, por falta de capacidade económica. Na nossa situação, de Agrupamento de Escolas, existem estabelecimentos educativos com instalações mais e menos dignas, melhor e pior equipadas. Cabe-nos a todos nós, enquanto sociedade civil, professores, educadores, assistentes operacionais, encarregados de educação e alunos, intervir para que as nossas crianças e jovens estudem em escolas com condições que contribuam para o seu sucesso educativo e para o seu desenvolvimento pessoal. Esta é a escola que queremos. Uma Escola Pública verdadeiramente de todos. Defendida pela sociedade, valorizada pelo poder politico, respeitada por todos os que a frequentam. Como escreveu Melrieu (2006), a propósito da escola em França, “ uma reflexão aberta e sem preconceitos sobre o futuro revela-se, em contrapartida, absolutamente indispensável: cabe-nos a nós imaginar uma Escola da República que garanta o futuro da Democracia ao formar cidadãos instruídos, livres e solidários. Uma escola de Qualidade que inspire confiança a cada família e que ofereça a todos as mesmas oportunidades. E apostemos que se assim for, escolheremos a Escola Pública para as nossas crianças” (Melrieu, 2006:90). Como escreveu ainda este pedagogo, não a devemos deixar apenas para aqueles que escolhem a sua Escola ou que não o podem fazer de outro modo. Porque se assim for, “mais vale ser rico e clerical do que pobre e republicano.” (Melrieu, 2006:27) Perrenoud, P (2005), Escola e Cidadania - o papel da escola na formação para a democracia, Porto Alegre: Artmed. Meirieu, Ph. (2006), Escolheremos a escola pública para as nossas crianças, Porto: ASA

Educadora Lurdes Costa- Adjunta da Direcção

Na semana de 28 de Fevereiro a 4 de Março, decorreu na nossa escola EB2,3 Luís de Sttau Monteiro uma actividade designada “Oficina de Latim”, a qual resultou de uma parceria com o centro de Estudos Clássicos da Faculdade de Letras de Lisboa, com a participação dos 5º e 9º anos. As actividades que nos apresentaram foram diversas: demonstração de alguns cachecóis de clubes de futebol que têm palavras em latim (ex: a Juventus e o Benfica); objectos do dia-a-dia com marcas em latim (ex: Mars, Nivea). Aprendemos ainda os números até vinte, os dias da semana, alguns animais e frases sobre o nosso nome, idade e localidade. Esta actividade foi muito interessante, pois afinal o latim é a nossa língua - mãe.

5ºC (Língua Portuguesa)

No dia 7 de Abril, decorreu na Escola E.B. 2,

3 Luís de Sttau Monteiro o Concurso

Canguru Matemático sem fronteiras 2011.

Participaram 113 alunos dos 5º e 6º anos.

Os primeiros lugares foram atribuídos aos

seguintes alunos:

1º Lugar

Miguel Oliveira – 6º E

2º Lugar

João Baldeiras – 6º E

David Aidos – 6º F

3º Lugar

Mariana Forte – 6º I

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Agrupamento

O Quadro Estratégico para a

Cooperação Europeia no Domínio da

Educação e Formação (EF2020) tem

como um dos seus objectivos:

“Assegurar que todos os alunos

atinjam um nível adequado de

competências em Leitura,

Matemática e Ciências”. Deste modo,

nas aulas desdobradas de CFQ tem-

se procurado contribuir para se

cumprir este objectivo. Sempre que

há condições, os alunos são

convidados a participarem na

realização de pequenas experiências

físicas e químicas, manuseando

materiais e reagentes, cumprindo as

respectivas regras de segurança. Tais

procedimentos, por mais simples que

sejam, ajudam os alunos a

relacionarem os conceitos teóricos

com a realidade prática.

ALUNOS VIAJAM PELAS CIÊNCIAS

Nos dias 8 e 9 de Fevereiro, mais de 400 alunos do 3º ciclo tiveram a

oportunidade de visitar a exposição interactiva de Ciências Físico-

Químicas/Naturais, preparada com 30 experiências. Do vulcão químico à

observação de uns pulmões, da audição da trovoada à visão a 3D e

terminando com a explicação da formação das pipocas, os alunos

puderam compreender melhor alguns conceitos científicos. Numa época

em que as Ciências têm um papel tão fundamental no desenvolvimento,

sem dúvida que, este tipo de actividade, foi bem apreciada por todos os

que a visitaram.

6

SEMANA DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA

A Semana da Ciência e Tecnologia, anualmente promovida pela Ciência Viva,

contou mais uma vez com a associação da nossa escola, durante o mês de

Novembro de 2010. Deste modo, no dia 23 de Novembro, tivemos a visita

dos alunos do 7º ano ao Planetário Portátil, que foi montado no Polivalente.

Com esta estrutura insuflável foi possível ver projectado o céu diurno e

nocturno de modo a desenvolver temas relacionados com o movimento dos

astros no nosso sistema solar e na nossa galáxia.

Durante esta semana esteve na BE uma exposição sobre Ciência&Tecnologia,

para a qual foi realizado um guião com algumas perguntas para cada aluno

investigar.

Finalmente, no dia 25, vieram até à nossa escola as autoras do livro: “A

Cozinha é um Laboratório”, Margarida Guerreiro e Paulina Mata. Foram por

elas dinamizadas duas sessões de divulgação de química prática, uma dirigida

a alunos do 1º ciclo e outra aplicada ao contexto dos alunos do CEF de

cozinha do 3º ciclo. Quem esteve presente, certamente se recorda de quão

saboroso foi o pão barrado com manteiga feita na hora!

Ensino

Experimental

das CFQ

EB1/JI de Loures

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Agrupamento

A marca do Calceteiro em Loures ficou bem visível com o

trabalho desenvolvido pelos calceteiros dos Serviços

Municipalizados, através da execução de um painel em

Calçada Portuguesa alusivo ao Centenário da República

(cujo projecto foi da autoria de professores e alunos do

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais)

na Escola Básica 2,3 Luís Sttau Monteiro.

No discurso de inauguração deste painel, a Directora do

Agrupamento enalteceu o trabalho de parceria

desenvolvido com os Serviços Municipalizados de Loures,

tendo esta comunidade escolar contado com a presença

do Engº Eurico Pereira dos SMAS, o que muito nos

congratulou.

Calçada As pedras

da

Canteiros em Calçada Portuguesa, executados lateralmente ao

painel comemorativo do Centenário da República na Escola

sede do Agrupamento, foram desenvolvidos pelos calceteiros

da Junta de Freguesia de Loures. Este trabalho de parceria,

integrado no “Projecto de Melhorias do Espaço Escolar”,

permitiu não só deixar uma marca comemorativa da efeméride

mas também melhorar o aspecto visual deste local e a sua

posterior manutenção.

A parceria com o C.E.F. de Jardinagem permitiu a continuação

do embelezamento de todo o terreno envolvente e, por

consequência, deste espaço exterior, dando-se assim

continuidade a um projecto de melhoria já iniciado em

2009/10.

C.E.F. DE JARDINAGEM QUE BELOS CANTEIROS!

No dia 18 de Fevereiro de 2011, deslocaram-se a Óbidos as turmas de 5º ano na disciplina de EMRC, CEF Pintura, CEF Marcenaria, PCA 6 Expressões e PCA 1º ciclo, em dois autocarros cedidos pela Câmara Municipal de Loures. A Visita de Estudo teve início na Escola Luís de Sttau Monteiro pelas 8.30 da manhã, terminando no mesmo local às 13.15. Já em Óbidos, os alunos realizaram um peddy-paper organizado pela Câmara Municipal de Óbidos, o que lhes permitiu conhecer a vila de um modo mais dinâmico e interessante. No final da visita era visível o contentamento de alunos e professores em descobrir aquela que é uma das mais belas vilas do nosso país.

No dia 4 de Março, os alunos da EB1/JI Cabeço de Montachique e o JI Salemas desfilaram pelas ruas de Cabeço de Montachique. Recuando ao início da República, na nossa localidade, descobrimos várias profissões que actualmente estão em desuso ou desapareceram: alfaiates, aguadeiras, padeiros, lavadeiras, lavradores, camponeses, pastores, calceteiros e outros mais. Este foi o mote do nosso desfile que primou pela alegria e animação. Onde todos se apresentaram e desfilaram vestidos a rigor! Viva a República!!!!

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Agrupamento

FEIRA DOS MINERAIS

O Departamento de Matemática e Ciências Exactas organizou, nos

passados dias 9, 10 e 11 de Fevereiro a “Feira dos Minerais”, actividade

esta que tem vindo a ser desenvolvida todos os anos.

Este ano, à semelhança do ano passado, a Feira ocorreu na sala de

convívio e o material exposto para venda destinou-se aos alunos,

funcionários e professores desta escola. Deste modo, pretendeu-se dar

continuidade e visibilidade ao evento.

Contactou-se a empresa Mineralia que disponibilizou uma funcionária

e responsabilizou-se pela exposição.

A empresa Mineralia classificou o evento como um êxito, tendo tido

uma grande adesão, e está interessada em repetir este evento no

próximo ano lectivo.

7

, AO LONGO

DOS TEMPOS… Para dar cumprimento ao Plano Anual de

Actividades do Agrupamento, subordinado ao

tema “ Os 100 Anos da República em Loures”,

o Departamento de Matemática e Ciências

Experimentais apresentou o seu projecto de

intervenção para o 4 de Outubro de 2010 – “

Mostra de Engenhos e Tecnologias em

Loures“.

Esta iniciativa teve como objectivo dar a

conhecer e valorizar o património científico,

artístico e cultural local mediante a exposição

de alguns engenhos e tecnologias utilizadas

no concelho de Loures ao longo do século.

MOSTRA DE ENGENHOS

E TECNOLOGIA Envolver os alunos num projecto C.T.S.A. (Ciência, Tecnologia,

Sociedade e Ambiente) foi um dos objectivos desta iniciativa

promovida pelo Departamento de Matemática e Ciências

Experimentais nas Comemorações do Centenário da República.

Contámos com a presença e o trabalho ao vivo de vários

artesãos de Loures (Oleiro, Latoeiro, Calceteiro, Ceramista,

Cesteira, Marceneiro, Padeiro, Sapateiro, Tanoeiro) que deram a

conhecer por um lado, a constante interacção do Homem com a

Natureza, e por outro, a utilização de recursos naturais e a

transformação dos mesmos.

A comunidade educativa (Professores, Alunos e Funcionários do

Agrupamento bem como Representantes da Autarquia, dos

SMAS e Encarregados de Educação), ao longo do dia, tiveram

oportunidade de observar o trabalho desenvolvido pelos

artesãos e de ouvir as explicações e divulgação das técnicas

utilizadas assim como a sua ligação/ articulação com as Ciências.

Loures, ao longo

dos tempos…

Page 6: Jornal nº4 - Jornal do Agrupamento de Escolas Nº1 de Loures - De Escola em Escola

Agrupamento

Entre os dias 31 de Janeiro e 11 de Fevereiro

esteve patente à comunidade escolar, na

Escola 2/3 Luís Sttau Monteiro, no átrio da

Papelaria, uma exposição de trabalhos

realizados pelos alunos de Educação

Tecnológica da Escola.

Foram apresentados trabalhos diversos com

materiais específicos para cada actividade,

nomeadamente marcadores para livros em

arame de alumínio, fantoches de mão em

esponja e marionetas de fios, almofadas e

tapetes com a técnica de esmirna, caixas com

a técnica de découpage e malas com material

reutilizado (calças de ganga) e em trapilho.

O objectivo desta exposição foi divulgar

alguns dos trabalhos que podem ser

executados em Educação Tecnológica

motivando assim os alunos para a exploração

de diversos materiais na vertente prática da

disciplina.

Durante o decorrer desta iniciativa foi

projectado na sala dos alunos um pequeno

vídeo realizado pelo professor Carlos

Rodrigues a partir das fotografias obtidas na

exposição.

UMA QUESTÃO DE ENERGIA Articular conteúdos existentes em duas disciplinas (CFQ e ET), permitiu

conciliarem-se espaços para uma exposição conjunta cuja tema foi

comum : “ Energia, do início ao fim de vida”.

A exposição centrou-se em três vertentes – cartazes informativos sobre

fontes, produção e consumo de energia. Trabalhos práticos com

circuitos eléctricos simples desenvolvidos em C. Físico-Químicas a nível

de 9ºano, bem como, trabalhos com Equipamentos Eléctricos e

Electrónicos ,a nível da disciplina de Educação Tecnológica.

Os alunos foram sensibilizados para os problemas que o consumo

excessivo de energia tem levantado a nível ambiental e

consequentemente para a necessidade de mudanças comportamentais

a nível mundial.

A principal característica da sustentabilidade deve passar por se

adequarem as tecnologias para um uso racional e renovável. O uso de

produtos recicláveis e de fontes renováveis, reforçam o crescimento da

sustentabilidade do meio ambiente.

A semana de 07 a 10 de Fevereiro de 2011 ficou marcada pela presença

das equipas de Escolas Europeias ( Espanha, Inglaterra, Itália e Turquia)

que no âmbito do projecto educativo europeu, Projecto Comenius“

Super Science Me”, efectuaram a segunda reunião de trabalho no nosso

País.

Com o objectivo de recolher, difundir e explorar formas de

implementação de metodologias de aprendizagem e ensino não-formais

para as Ciências, as referidas equipas visitaram a Exposição Interactiva

de Ciências dinamizada pelas Ciências Experimentais ( C. Físico-Químicas

e Ciências Naturais).

O Laboratório Aberto é um espaço que tem como objectivo principal o

ensino experimental das Ciências. Neste espaço, cada um pode

descobrir novas formas de pensar e encontrar respostas para as suas

dúvidas científicas. A troca de experiências e de conhecimentos na área

das Ciências foi bastante enriquecedor para todas as equipas envolvidas

no projecto.

Super Science Me

Page 7: Jornal nº4 - Jornal do Agrupamento de Escolas Nº1 de Loures - De Escola em Escola

Agrupamento

DES DESTINO

TURQUIA

www.superscienceme.blogspot.com

No séc. vinte e sete

O senhor Roquete Vendia sabonete

Porque a cidade mandava um cheirete.

Numa cidade De plástico,

O cheiro Não era fantástico.

Com prédios de

Mil andares Havia fábricas Aos milhares.

O senhor Roquete

comprou um foguetão Para passear

O seu cão.

Estava farto Da escuridão E meteu-se

No seu foguetão.

Demorou 2 dias a percorrer as Avenidas Centrais Quando porém

Encontrou lugar, na vizinha Santarém.

Estava-se a enervar, Meteu-se no foguetão

E saiu de perto Da grande multidão.

Construiu várias

Fábricas, O ar ficou irrespirável

E teve que tomar medidas drásticas.

Um dia, sentou-se No cadeirão,

Mas havia tanto fumo que Não conseguia ver televisão.

Em fúria, saltou

Para o super-foguetão E logo avistou

Uma bola de cor azulão.

Aproximou-se e Aterrou.

Deparou-se com o planeta Que ele antes abandonou.

O senhor Roquete semeou uma horta,

Construiu uma tenda Tão perfeita, que

Não tinha sequer uma fenda.

Realizado pela aluna Inês Miranda, 6ºH

Reconto da história “Século

XXVII na cidade de Alcochete”,

de Luísa Ducla Soares

No âmbito do projecto “Super Science Me”, cinco

professores do Agrupamento de Escolas nº1 de

Loures, deslocaram-se, de 14 a 20 de Maio, a Siirt,

na Turquia, onde visitaram várias escolas desta

localidade situada na região da Anatólia, berço da

civilização (Mesopotâmia), onde foram muito bem

recebidos. Estiveram ainda presentes professores

de Espanha da escola de Sanlucar de Barrameda.

Esta deslocação foi muito importante, pois foi possível tomar contacto com diferentes costumes e tradições, bem como uma forma de trabalhar na escola pública de Siirt, Özel Celal Değer Primary school. Visitaram ainda o colégio particular, İlbaylı Kinder garden e a escola de artes, Fine Arts High School, também em Siirt.

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Cada criança tem o seu ritmo de desenvolvimento considerando-se que na altura da entrada para a escola, a maioria das crianças deverá articular correctamente todos os sons e combinação de sons da língua materna. Aos 6/7 anos, já se é um interessante interlocutor na conversa, não só pelo que consegue transmitir, mas principalmente pela diversidade de contextos que consegue manipular e, por isto, esta capacidade vai revelar-se muito útil na adaptação do discurso usado na escola, determinante no futuro sucesso escolar. As crianças em idade escolar que experienciam alterações de linguagem e/ou da fala podem ficar prejudicadas no seu desenvolvimento já que a sua comunicação com os outros poderá ser afectada. Quando existem dificuldades na expressão e compreensão, os alunos podem correr um maior risco de desenvolver problemas sociais e comportamentais. Nas sociedades modernas, é incontestável que a escola surge com importância reforçada no desenvolvimento das crianças. Para além de se passar cada vez mais tempo na escola devido a diversos factores, o sucesso académico da criança pode ter consequências na sua vida futura. A entrada para o 1º ciclo do Ensino Básico vem permitir que esta evolução atinja patamares mais elevados devido ao surgimento da escrita. A prevalência de crianças com alterações de linguagem e/ou da fala que frequentam o ensino Pré-Escolar e o 1º ciclo do Ensino Básico em Portugal é bastante elevada, sendo os rapazes os mais afectados. Mas quais são as consequências de alterações de linguagem e/ou da fala? Se prevalecerem durante um longo período de tempo, vão fazer com que a distância entre a criança afectada e os seus colegas aumente, levando ao insucesso escolar. Nos dias que correm, o professor convive diariamente com as crianças por longos períodos de tempo e a sua condição permite-lhe um olhar profundamente conhecedor, referindo-se a domínios específicos associados à escola e ao desempenho escolar. Pela análise do conteúdo referido se conclui que um adequado desenvolvimento da linguagem é imprescindível às aprendizagens escolares. Os pais, educadores e professores são os principais intervenientes na detecção precoce de alterações de linguagem e/ou da fala e posterior encaminhamento para a avaliação em Terapia da Fala.

Opinião

LEIA O ARTIGO COMPLETO

https://docs.google.com/document/d/1KFL23VkOsnvVmmM

gQanJEs_Td7W89MCguuxOGY9JIWI/edit?hl=en_US

Fomos entrevistar a professora…

Como se chama?

Maria Josefa carvalho.

Qual a data do seu nascimento?

25 de Janeiro de 1956.

Onde nasceu?

Em Avis.

Qual é a sua profissão?

Professora bibliotecária.

Como se tornou professora bibliotecária?

Sou professora de Inglês e Português. Para ser professora

bibliotecária fiz uma pós-graduação em Bibliotecas Escolares.

Há quanto tempo trabalha?

Faço parte da equipa da biblioteca da Escola Sede desde 2002.

Como professora bibliotecária nesta escola da Fonte Santa, estou

há 2 anos.

O que mais gosta na profissão?

Gosto de atender os alunos e de os ajudar.

O que menos gosta na profissão?

Quando os alunos não cumprem determinadas regras.

O que é que acontece se os alunos estragarem um livro?

Devem substituir o livro ou pagar o seu valor.

Que mensagem queria deixar aos alunos?

Gostaria que estimassem os materiais existentes na biblioteca e

que aproveitassem bem o fundo documental que temos.

Antes da inauguração o fundo documental foi comprado pela

Câmara Municipal de Loures e pela Rede de Bibliotecas Escolares.

As últimas aquisições foram feitas com a verba de Rede das

bibliotecas Escolares. Os materiais foram escolhidos pela

professora bibliotecária.

(Entrevista realizada pelos alunos do 4º A da EB1/JI da Fonte Santa:

Duarte Tomás, Gerson Pena, Ivan Ramos)

No dia 4 de Maio assinalámos na nossa escola, EB1/JI Cabeço de Montachique, a Campanha Global pela Educação, Projecto M=, foi o dia da Grande História. Convidámos a Professora Laura, para falar sobre a sua história de vida, por ser uma Mulher e que devido ao seu percurso /educação, tornou – se uma referência importante nesta comunidade. Esta actividade motivou os alunos e estes mostraram-se interessados, colocando questões à convidada. Posteriormente, realizou – se na sala de aula um registo gráfico sobre este dia. Este foi um momento muito importante para todos os alunos, pelo facto de terem ficado a conhecer a realidade da Educação, noutros tempos, nesta comunidade.

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De Escola em Escola

Desde Janeiro que os alunos da Unidade de Ensino Estruturado da EB1/J.I de Loures começaram a usufruir de aulas de Hidroterapia nas piscinas municipais. Esta actividade é desenvolvida de acordo com as necessidades de cada aluno e tem contribuído para promover uma maior autonomia e auto-estima. É também uma actividade onde os resultados são mais evidentes, uma vez que possibilita o relaxamento motivando a criança para novas aprendizagens.

A Inclusão de alunos com Necessidades Educativas Especiais –

do conceito à prática

Na sequência dos estudos efectuados acerca das vantagens da “integração” escolar e das propostas emanadas de quadros normativos que se seguiram à Declaração de Salamanca (1994), assiste-se nos finais dos anos 90, à fusão dos dois subsistemas de ensino: ensino especial e ensino regular. Segundo Silva (2001), começa-se assim a falar do conceito de “Inclusão”. A inclusão dos alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEEs) nas escolas do ensino regular é um processo que, global e gradualmente, tem acolhido uma boa aceitação por parte das comunidades educativas - processo este dependente de vários factores, dos quais não podemos dissociar nunca a receptividade e dinamização por parte da comunidade educativa e dos próprios órgãos de administração e gestão escolar. Se não tem melhorado nas nossas escolas a inclusão dos alunos com NEEs, não é seguramente pela falta ou escassez de enquadramento legal favorável, nem tão pouco pela falta de formação, ou de vontade dos vários agentes educativos. Com efeito, a leitura atenta de toda a legislação referente ao assunto, leva-nos a deduzir que a sua aplicabilidade, na prática das nossas escolas, conduzirá a uma boa inclusão. Porém, constatamos que frequentemente se verifica um enorme fosso entre o que está legislado e o que realmente acontece no dia-a-dia da vida escolar, muitas vezes também por manifesta insuficiência de recursos materiais e humanos (ex.: a não formalização do funcionamento de Equipas Pluridisciplinares, a falta de parcerias e a falta de outros apoios, de que os alunos efectivamente necessitam). Será então pertinente questionarmo-nos acerca dos principais factores que entravam o processo de mudança, relativamente à prática inclusiva nas escolas do ensino regular e tentarmos perceber como melhorar e assegurar uma verdadeira inclusão de todos os alunos – que se pretende sejam futuros cidadãos activos, interventivos, produtivos e com melhor qualidade de vida. Na nossa prática educativa, percebemos o quanto se torna cada vez mais importante que a escola implemente currículos que facilitem o desenvolvimento da autonomia emocional e cognitiva do aluno como pessoa, pois a nova sociedade exige cada vez mais um comportamento de qualidade do cidadão. Os comportamentos de qualidade estão relacionados com estas autonomias; o que significa que uma pessoa que não tenha um comportamento de qualidade poderá ser uma pessoa candidata à exclusão. Assim, a intervenção a adoptar com os alunos com NEEs não deverá ser determinada apenas pelo nível ou ciclo de ensino no qual o aluno se encontra (na prática algumas actividades e estratégias podem até ser comuns a um aluno do Pré-escolar e a um aluno do 3º Ciclo com deficiência mental moderada / grave), mas antes pelo seu perfil de funcionalidade. No 3º Ciclo, obviamente, torna-se necessário, para alguns casos, preparar a transição para a vida activa, mediante a elaboração de um PIT, conforme previsto no Decreto-Lei nº 3 de 2008. A inclusão poderá ocorrer a vários níveis (em função do perfil de funcionalidade do aluno), desde uma inclusão total a uma inclusão mais limitada, não devendo portanto ser um conceito inflexível; pois “...por vezes, as características e necessidades específicas do aluno com NEEs podem fazer com que a sua permanência a tempo inteiro na classe de ensino regular não seja a modalidade de atendimento mais eficaz” (Correia, 1997). Enfim, constatamos que a prática da inclusão, apesar de algo complexa, constitui um desafio interessante e requer uma considerável mudança das atitudes, convicções e conhecimentos de todos os intervenientes, numa aprendizagem permanente, em que aquilo que se repete é sempre “Diferente” e isso faz toda a “Diferença”!...

Custódio Oliveira (Núcleo de E. Especial da EB2,3 Luís de Sttau Monteiro)

Consulte o artigo na sua versão integral:

http://pt.scribd.com/doc/56407314

Educar para a Inclusão é contribuir para que todos tenham o

direito a estudar numa Escola regular construindo juntos o

conhecimento.

Trabalhar em parceria, envolvendo todos os alunos e a Equipa da

Educação Especial em projectos comuns e actividades conjuntas,

tem sido muito gratificante e enriquecedor para toda a

comunidade da Escola Luís Sttau Monteiro pois todos ficam a

ganhar:

Ganham os alunos portadores de deficiência que têm a

oportunidade de se desenvolver integrados na comunidade

escolar e social a que pertencem, de conviver com os parceiros e

de beneficiar de modelos de acção e de aprendizagem integrada

e que os estimulam,

Ganham os outros alunos que aprendem a conviver com a

diversidade e a respeitar a diferença, tornando-os certamente

cidadãos melhores e mais conscientes,

Ganham os educadores/professores que enriquecem a sua

formação,

Ganham as famílias que passam a ver os seus filhos como

cidadãos, de pleno direito - participando e partilhando dos

recursos da comunidade,

Ganha a comunidade como um todo, ao acolher e integrar todos

os seus membros com igualdade e dignidade. "Para enxergar claro, basta mudar a direcção do olhar."

(Saint- Exupéry)

Page 10: Jornal nº4 - Jornal do Agrupamento de Escolas Nº1 de Loures - De Escola em Escola

M=?

Realizou-se no dia 11 de Janeiro o 2º WORKSHOP INTER-ESCOLAS 2010/2011 ( "JUNTOS PARA UM MUNDO E UMA ESCOLA DE TOD@S"), na Escola Secundária Pedro Alexandrino, no qual eu, Francisco Costa do 7º B, as professoras Elsa Frade e Clara Leiria, e um colega do 2º ciclo fomos representar a escola Luís de Sttau Monteiro. Foram-nos propostas várias actividades: Primeiro escrevemos o nosso nome num papelinho autocolante para nos identificarmos e depois tivemos de escrever algumas frases que caracterizassem a nossa escola e nós escrevemos que a nossa escola era multicultural, pois tínhamos alunos de vários países. A seguir tivemos de retirar uma pedrinha de dentro de um saco e agruparmo-nos conforme a cor das pedras para inventarmos um país. Em seguida, a Zé (que era uma das responsáveis) falou-nos sobre algumas características do nosso país e a partir daí nós é que inventávamos um país. O meu país chamava-se SPA (Sempre Prontos a Ajudar). Depois tivemos de dizer qual, dos 5 países que existiam, era o mais parecido e o mais diferente do nosso. E depois a Zé foi dizendo algumas características e o país que tivesse essa característica subia ao palco. Esta actividade serviu para nós percebermos que, lá por o outro não ser igual a nós ou não usar a mesma roupa que nós, não é por isso que nós vamos deixar de ser amigos dele. A seguir a essa actividade fomos almoçar e conhecer a escola. Depois do almoço, fizemos outra actividade. Nessa actividade tivemos de nos descalçar e calçar os sapatos dos outros. Tivemos de escolher dois ou três para o caso de os primeiros sapatos que escolhemos já terem sido calçados. Tivemos de achar o dono dos nossos sapatos e dizer que ao andar com os sapatos daquela pessoa eu tinha descoberto que ela era assim, assim e assado. O objectivo desta actividade foi fazer-nos compreender que não devemos julgar os outros antes de estarmos na sua pele. Em seguida foi a vez das escolas. Cada escola foi ao palco apresentar o seu projecto. E o nosso projecto foi fazer uma mega-bandeira para o dia escolar da não violência e da paz. No final tivemos de preencher uma folhinha de avaliação e dizer o que se podia melhorar para o próximo workshop. Também tivemos um lanchinho no fim. Foi um dia muito divertido!

Francisco Costa nº 12 7º B

História de uma Vida Sou a Rosa, sou da Guiné-Bissau e vou contar como era a

minha vida nesse país. A minha vida na Guiné-Bissau era muito diferente da que ________________eu tenho agora em Portugal. Eu vivia com a minha família, ________________menos o meu pai que estava aqui em Portugal a trabalhar. ________________Mesmo assim, a minha mãe trabalhava para poder comprar ________________roupas, sapatos, material escolar, etc. O dinheiro que o meu ________________pai mandava era para comprar comida. E o resto a minha mãe guardava para uma emergência. Andava a pé para ir para a escola. Só ia de carro quando ia atrasada por estar a fazer uma coisa importante. Na Guiné-Bissau não utilizamos autocarro. Há umas carrinhas que são todas iguais e em cima têm escrito para onde vão e o preço é sempre o mesmo. Há sempre um condutor e um ajudante. O ajudante fica atrás com os passageiros para receber o dinheiro. Em vez de lhe chamarmos autocarro, chamamos toca-toca. As escolas na Guiné são muito diferentes das portuguesas, porque lá os professores batem nos alunos se não souberem alguma coisa ou se fizerem alguma coisa grave. Na escola em que eu andei, não gostei de uma professora; as outras batiam, mas não muito. Nessa escola, os professores vinham dar as aulas bêbedos. Quando eu lá andei, no 2º ano, aconteceu uma coisa muito má. Os professores batiam com chicote e com uma tábua de madeira. O professor bateu na minha colega. Primeiro bateu-lhe nas mãos, depois mandou-a tirar os sapatos para poder bater nos pés e a seguir chamou quatro rapazes fortes da turma para poder bater-lhe no rabo. Dois rapazes pegavam nos pés e os outros dois nas mãos. Ela chorava muito. Depois o professor mandou uns colegas meus irem buscar pedras grandes e pequenas e fez um monte com as pequenas. Disse à minha colega para ficar de joelhos em cima das pedras, mandou-a estender os braços e pôs uma pedra grande em cada braço. Ela ficou horas sem se mexer. Esse foi o pior dia da minha vida. Nunca irei esquecer aquilo que passei e sofri no meu país.

(Rosa é um nome fictíco, mas esta é uma história real)

História de uma Vida

Sou a Maria e vivi até há bem pouco tempo em Cabo Verde.

Na minha escola não tinha possibilidade de tirar boas notas; para ir à escola às vezes não tinha sapatos para usar, nem dinheiro para pagar transporte. Às vezes ia a pé para a escola, porque a minha mãe não tinha possibilidade de arranjar dinheiro. O trabalho dela era tirar areia na praia para a construção. Ela ficava à noite à espera que aparecesse comprador para comprar a areia, para ela ter dinheiro. A nossa casa era velha e não tinha cama para todos. Alguns dormiam no chão, o que não era confortável, mas era aquilo que tínhamos. A nossa casa já estava a cair aos pedaços. Pedimos ajuda à Câmara, eles foram lá e ficaram a gozar com a casa que tínhamos. A minha mãe esforçou-se muito e conseguimos arranjar a nossa casa e a nossa vida também. Se todos se esforçarem muito por aquilo que vale muito e que precisam muito vão chegar lá. Depois que eu vi a minha mãe a esforçar-se muito para os filhos (nós também ajudamos naquilo que podemos) eu vi que nada é impossível!

(Maria é um nome fictício, mas esta é uma história real)

ENCONTRE MAIS HISTÓRIAS DOS ALUNOS DO CEF COZINHA EM

http://pt.scribd.com/doc/56269145

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PROJECTO M=?

O projecto M=? mexe a nossa escola.

No passado dia 28 de Janeiro o nosso

Agrupamento celebrou o dia escolar da

Não Violência e da Paz inserido no

nosso projecto. Para isso, construímos

um cartaz com dimensões

consideráveis, nada mais, nada menos

do que 1,5m de altura e 18 m de

comprimento. Este era constituído por

pequenos quadrados de 50 cm, cada

um deles idealizado por cada uma das

turmas das diferentes escolas do nosso

Agrupamento. O descerrar do cartaz foi

um momento muito emocionante!

Estão todos de Parabéns!

Ainda no passado dia 3 de Maio e no

âmbito da Campanha Global pela

Educação, realizou-se a grande aula no

Palácio dos Marqueses da Praia sob o

tema “Educação Para Raparigas e

Mulheres”, com a participação de

alguns alunos do IPTrans, do 7.ºB, 9.º B

e das turmas de 8.º ano da E. B. 2, 3

Luís de Sttau Monteiro. Esta grande

aula contou ainda com o testemunho

de duas encarregadas de educação que

muito enriqueceram o debate.

A equipa M=?

M =? Acção Global pela Educação A Educação para todos É direito a preservar… Homens, mulheres, crianças A saber ler, escrever, contar! É riqueza do globo A alfabetização… E se os direitos são iguais, Para qualquer cidadão, Não devemos ignorar Quem for analfabeto: O mundo deve sempre estar Para as injustiças desperto. Só assim faremos da Terra Um espaço para todos igual… Todos com os mesmos direitos Cada pessoa um ser especial!!

4.ºA EB1/JI de Loures

No dia 31 de Janeiro, a escola de

Fanhões celebrou o Dia Escolar da

Não-violência e da Paz, no âmbito do

Projecto " M=IGUAL?"

Em Assembleia de Escola, visualizámos

o filme "É preciso paz nas escolas!" e

reflectimos acerca da violência escolar.

Fomos sensibilizados para a temática

da violência na escola, incidindo em

palavras-chave que deverão ser

desconstruídas, de maneira a abolir

estes comportamentos e incutir nos

nossos alunos valores de cidadania e

de respeito pelo "Ser".

Muitas vezes, somos vítimas de

diferentes tipos de violência, não só

física, mas especialmente psicológica.

BASTA DE BULLYING, DE AMEAÇA, DE

SOLIDÃO, DE TIRANIA, DE

HUMILHAÇÃO, ...

Precisamos de

desconstruir estes

comportamentos...

de desmontar o puzzle...

BASTA!

O projecto M= sobre educação as mulheres foi muito interessante. Ficámos a

saber que a mulher foi sempre muito discriminada.

No tempo dos nossos avós as mulheres eram muito ignoradas, não tinham

oportunidade de ir à escola. As suas aprendizagens eram: cuidar da família, do

trabalho doméstico e não podiam ter uma profissão remunerada. Os cargos e

profissões de maior responsabilidade eram entregues aos homens, ao longo de

muitas décadas.

Ao longo dos anos as mulheres têm-se esforçado por estar na sociedade, dando

a sua opinião e mostrando as suas capacidades de profissionalismo e liderança.

Finalmente nos dias de hoje, já encontramos na escola as meninas ao lado dos

rapazes, fazendo as mesmas brincadeiras. Na maioria dos países encontramos

mulheres na política, nas diferentes forças armadas; em cargos de muita

responsabilidade nas empresas…

A todas as mulheres que conquistaram tantas vitórias que serviram de exemplo

para a nossa geração. (EB1/JI de Loures – 3ºB)

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De Escola em Escola

Para assinalar o Dia da Árvore, os

alunos da EB1/JI Cabeço de

Montachique, participaram numa

actividade promovida pelo Centro

Ambiental da Câmara Municipal

de Loures, onde os alunos

plantaram uma árvore, ouviram

uma história e construíram uma “

casinha da natureza” e ainda

deixaram na árvore dos desejos

mensagens sobre a preservação

da natureza.

A participação de todos foi

bastante activa e os alunos ainda

deram continuidade à actividade

levando a árvore para transplantar

com a sua família.

NATUREZA

PELA

No período passado, o Cabo Rodrigues, da Equipa da Escola Segura, esteve na EB1 de

Casaínhos para fazer uma sensibilização sobre Segurança e Prevenção Rodoviária. No

início da sessão mostrou-nos um filme sobre a história da GNR. Ficámos a saber que

os primórdios desta instituição remontam ao século XIX com a criação da Guarda

Real da Polícia de Lisboa em 1801. Em 1834 esta instituição, que entretanto também

já fazia a segurança das gentes do Porto, tomou o nome de Guarda Municipal.

Depois da revolução de 5 de Outubro de 1910 o nome da Guarda Municipal de

Lisboa e Porto foi alterado para Guarda Republicana de Lisboa e Porto. Em 1911

estas forças de segurança foram substituídas pela Guarda Nacional Republicana,

nomenclatura que se mantém até aos dias de hoje.

Depois entrou-se no tema principal da acção e foi exibido um filme onde nos

pudemos aperceber dos perigos que espreitam no caminho para a escola: o

transporte, o contacto com estranhos, a passagem nas passadeiras, a existência de

objectos perigosos que poderão ser deixados na via pública por pessoas incautas

(seringas, explosivos etc.)…

A segurança dentro de casa também não foi esquecida tendo sido feitos alertas

sobre o uso correcto de electrodomésticos, substâncias, materiais e objectos

perigosos existentes nos nossos lares.

Na parte final colocámos algumas dúvidas ao dinamizador da acção que a todos

respondeu de forma muito clara. O facto de ser uma pessoa que lida diariamente

com este tipo de situações obrigou-nos a reflectir de outra forma e a dar mais

importância ao que nos foi ensinado.

A ESCOLA

MAIS SEGURA

A enfermeira Patrícia veio à nossa escola e trouxe-

-nos um filme sobre os dentes. Aprendemos os

cuidados a ter com os dentes e como se deve lavar

os dentes…a enfermeira trouxe uma dentadura

para nos ensinar a lavá-los muito bem!

…Aprendemos que não podemos comer muitas

guloseimas porque os nossos dentes ficam

estragados.

Como agradecimento cantámos uma canção à

enfermeira e fizemos o jogo da glória sobre a

higiene oral, que a enfermeira levou para expor

numa exposição. (JI Salemas)

HIGIENE ORAL NO JI DE SALEMAS

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No âmbito das comemorações do centenário da república, os alunos de Fanhões

realizaram uma visita de estudo à Casa Museu de José Relvas, em Alpiarça.

José Relvas foi o "escolhido" para proclamar a República, a 5 de Outubro de 1910,

da varanda da Câmara Municipal de Lisboa porque era um dos dirigentes "mais

antigos" do directório do Partido Republicano.

Residiu na Casa dos Patudos. A Sua Casa, frequentada por muitos amigos,

estadistas, artistas e escritores, acolhe uma colecção criteriosamente reunida de

pintura, escultura, tapeçaria….que a música envolvia em momentos de partilha, nos

Serões, os Serões dos Patudos.

De Escola em Escola

O dia 13 de Maio foi um dia fantástico na EB1/JI Loures: tivemos a visita do

Panda! Acreditem! Era mesmo o Panda de verdade! Chegou logo de

manhãzinha e montou a sua Cozinha no nosso recreio! Depois convidou

alguns meninos e assim se deu início à gravação do novo programa do Canal

Panda: “Panda cozinha nas Escolas”. Foi muito divertido, mas também

instrutivo, pois o Tito e o Panda ensinaram-nos a importância de fazermos

uma alimentação saudável, que inclui todos os dias, sopa, legumes, fruta e

leite.

Com a nossa ajuda, o Tito cozinhou uns deliciosos hambúrgueres

acompanhados por uma salada fresquinha. Mas ainda houve tempo para

brincar no escorrega e visitar as nossas salas!

E querem saber mais? Então não percam o Canal Panda e este interessante

programa com receitas úteis, saudáveis e deliciosas!

Bom apetite!

No dia 29 de Abril, pelas 9h15m, celebrámos um dia especial: “O Dia da Mãe”. Preparámos uma actividade surpresa… “Uma aula de aeróbica”. Assim, com a batida forte da techno house, pulámos, rimos, descontraímos e… transpirámos muito. Foi um momento divertido e “mega fantabulástico” para todos os que participaram e aqueles que aplaudiram. Quase sem energia, corremos para o apetitoso buffet. E se estava delicioso! Mas este momento só estaria completo no domingo com a prendinha do “coração”. (Fanhões)

Pais e Mães no Jardim Os dias do Pai e Mãe foram de grande animação,

criatividade e alegria.

Os pais responderam ao convite dos filhos

festejando o seu dia, com a realização de

actividades de expressão plástica, dança e música.

Os filhos estavam orgulhosos com a prenda que

executaram para mais tarde recordar.

A animação de ambas as festas foi da

responsabilidade das crianças que se portaram de

forma exemplar comovendo alguns pais,

avôs/avós presentes.

No fim tivemos um óptimo lanche com direito a

champanhe.

Um obrigada a todos os pais que para poderem

estar presentes nestes momentos especiais da vida

tiveram de se ausentar dos locais de trabalho e

alguns tirar um dia de férias. (JI de Montemor)

Page 14: Jornal nº4 - Jornal do Agrupamento de Escolas Nº1 de Loures - De Escola em Escola

NA EU QUERO SER…

No dia 18 de Março os alunos da EB1/JI Cabeço de

Montachique, realizaram uma visita de estudo à

Kidzania, com o intuito de proporcionar aos mesmos

vivências e experiências sobre diversas profissões,

numa perspectiva de educação para a cidadania.

Esta actividade veio ao encontro ao Projecto da

nossa escola, onde se tem trabalhado e explorado as

profissões de antigamente e da actualidade

Todos os alunos mostraram entusiasmo, empenho,

motivação e as aprendizagens realizadas foram

bastante significativas.

De Escola em Escola

Animação, natureza, aventura, diversão, aprendizagem e …

burros! São estas as palavras que caracterizam da melhor

forma a actividade realizada por todos os alunos da EB1/JI

de Loures, no passado dia 7 de Abril.

Nesse dia, os alunos puderam visitar a Reserva de Burros,

em Sintra, e assim conhecer melhor esse tão simpático

animal!

Para além do contacto directo com os animais, os alunos

realizaram diversos ateliês (ciência, astronomia, contos em

tendas de índios, entre outros…) e assistiram ainda a um

impressionante espectáculo de falcoaria!

Para ver todas as fotos e vídeos desta fascinante aventura,

poderá aceder à nossa página do Facebook. (2º/3ºC)

DIA NACIONAL DOS MOINHOS

A escola EB1 de Ponte de Lousa comemorou o dia Nacional dos

Moinhos, no dia 07 de Abril de 2011, no Parque Urbano de

Santa Iria de Azóia.

Neste dia participamos em diversos ateliês, tais como:

- Jogo da Glória com perguntas alusivas ao tema;

- Pintura e /ou desenho de um moinho;

- Visita ao interior de um moinho;

- Peneirar a farinha;

- Amassar e moldar a massa em forma de bola;

No final saboreamos o pão, que estava delicioso.

Com esta visita aprendemos as várias etapas para fazer pão e a

dar mais valor ao nosso património (Moinhos Tradicionais).

http://www.reserva-de-burros.com/

VISITA À FÁBRICA Ontem, dia 8 de Fevereiro de 2011, nós, os alunos

da escola de Fanhões, realizámos uma visita de

estudo. Fomos à Fábrica da Olá e à Escola de

Prevenção e Segurança.

Às 9h15m, apanhámos a camioneta em direcção à

Fábrica da Olá. Quando chegámos, fomos recebidos

por 3 monitoras: a Ana, a Filipa e a Joana, que nos

encaminharam para uma sala. Nessa sala,

observámos um vídeo que nos explicava o

funcionamento da fábrica e como se

confeccionavam os gelados. Ofereceram-nos um

boné.

De seguida, fomos visitar a fábrica. Numa espécie

de varanda, observámos as máquinas e os

funcionários. As monitoras explicaram-nos o que

estávamos a ver e contaram-nos algumas

curiosidades.

Page 15: Jornal nº4 - Jornal do Agrupamento de Escolas Nº1 de Loures - De Escola em Escola

Agrupamento

No dia 6 de Abril de 2011, estávamos a trabalhar

quando a professora Nuri nos chamou para irmos fazer

algumas actividades com ela…

Fomos para a biblioteca e ouvimos a história do folar

de Páscoa apresentada e elaborada pelo nosso colega

Luís Pereira.

Depois da apresentação, comemos Folar da Páscoa

feito pelos alunos com Necessidades Educativas

Especiais. Estava muito bom!

Por fim, fomos para a rua fazer uma actividade.

Formamos grupos de 5 e tínhamos de passar o ovo,

com uma colher, aos restantes colegas do grupo. O

jogo era difícil porque não podíamos usar as mãos.

No fim do jogo, a equipa vencedora recebia um prémio.

Foi muito divertido e gostei muito!

Sara Carvalho 3ºano (EB1 nº2 de Loures)

RECORDAR AS TRADIÇÕES DA PÁSCOA

Para celebrar a Páscoa, os alunos da EB1/JI Cabeço de

Montachique, confeccionaram bolachinhas e ovinhos de

chocolate, a partir de receitas pesquisadas e trabalhadas nas

salas de aula.

Com esta actividade muitos conceitos matemáticos,

científicos e de língua portuguesa foram explorados.

Esta actividade promoveu o convívio entre todos os alunos da

escola.

No JI Cabeço de Montachique, fizemos uma hortinha

com a ajuda de um avô. A sua experiência nesta área foi

muito gratificante e essencial na concretização desta

actividade.

As crianças plantaram couves, tomateiros, cebolo,

pimenteiros, alfaces, trazidas pelo avô.

A experiência vivida proporcionou bons momentos de

interacção e descoberta.

Todos juntos aprendemos a plantar e aprendemos ainda

quais os cuidados a ter com as plantas para que cresçam

e se desenvolvam bem.

Esta actividade valorizou e intensificou a relação

Escola/Família.

Na EB1/J. I. A-dos-Cãos, comemoramos o Dia do Pai e o

Dia da Mãe com um convite para virem à escola, fazer

uma actividade no interior ou exterior do espaço escolar

com os filhos. Estes preparam um bolo de chocolate para

lancharem com os pais e mães. Trataram-se de

momentos muito agradáveis, os filhos gostaram,

divertiram-se muito com as actividades que foram

coordenadas pelos pais presentes. “Pais Presentes, Filhos

Contentes”.

A N SSA HORTA

UM BOLO PARA OS PAIS…

Page 16: Jornal nº4 - Jornal do Agrupamento de Escolas Nº1 de Loures - De Escola em Escola

De Escola em Escola

Nós somos a turma do 3º/4º D, da Escola EB1 Nº2 de Loures. Numa aula de Língua Portuguesa ouvimos a história “A rima do Romeu”, de Eric Many, das Edições Afrontamento, que fala de um facochero. Ficámos curiosos, pesquisámos e descobrimos o que é um facochero. O facochero é um javali. O javali é um suíno e é um animal selvagem. É um animal de corpo maciço e robusto, de cabeça volumosa e focinho alongado. O seu pêlo é rijo e áspero e desenvolve-se particularmente durante o Inverno. A cor mais frequente para o seu pêlo é o cinzento. Este animal vive em florestas e bosques. Prefere soutos e pinhais. É um animal omnívoro. É apreciador de frutos secos e tenros, bolotas, bolbos, raízes e produtos agrícolas como batatas e legumes. Come mais carne no Verão em que encontra coelhos, lebres, repteis, crias de aves e mamíferos e até animais mortos. O facochero utiliza os dentes para se defender e cortar os alimentos que ingere. Gostámos muito da história “A rima do Romeu” e de descobrir o que é um facochero. Agora, vocês também já sabem!

http://sotaodaines.chrome.pt/sotao/javali.html

Os meninos do Jardim de Infância de Loures prepararam a sua horta

para cultivar. Primeiro arrancaram as ervas e cavaram a terra. Depois

semearam salsa, feijões e batatas. Também plantaram couves, alfaces,

tomate e cebolas. Assim aprenderam que umas coisas são para semear,

outras são de plantar. Depois foi preciso regar. Ao fim de poucos dias

tiveram uma surpresa: tudo o que foi semeado ou plantado estava a

crescer.

Algum tempo depois, os legumes estavam prontos para colher. Foi isso

que fizeram os meninos, aproveitando para cozinhar uma sopa deliciosa

que todos saborearam ao almoço.

A acompanhar o segundo prato fizeram uma salada de tomate e alface,

também estes apanhados na horta.

Com este projecto da horta pedagógica trabalhámos o tema da

alimentação desde o cultivo até ao prato, trabalhámos a matemática, a

Expressão plástica, mas sobretudo aprendemos a ser responsáveis com

o que comemos e com a natureza.

AA HHOORRTTAA QQUUEE NNOOSS DDEEUU AA

Nas visitas de estudo ao Jardim

Botânico D'Ajuda, pelo Jardim de

Infância e ao Jardim Botânico da

Universidade de Ciências, pelo 1º Ciclo

da EB1/JI Cabeço de Montachique,

realizaram-se ateliers com o objectivo

dos alunos conhecerem e descobrirem

diferentes tipos de flora, valorizando a

Biodiversidade. Estes ateliers foram

repletos de enigmas ,curiosidades e

promotores de grandes momentos de

partilha de saberes, experiências,

observação e novas descobertas.

À DESCOBERTA

Jardim botânico no

Page 17: Jornal nº4 - Jornal do Agrupamento de Escolas Nº1 de Loures - De Escola em Escola

De Escola em Escola

Na semana de 14 a 18 de Março, realizou-se a Semana das Línguas, na Escola B.2/3 Luís de Sttau Monteiro. Esta semana foi preenchida com diversas actividades que envolveram as três disciplinas e que foram repartidas pelos vários dias da semana. Decorreu uma exposição na BE de trabalhos das três línguas, bem como, de objectos e documentos referentes aos países e línguas visados. Essa exposição revelou empenho e participação dos docentes e alunos. No dia 15 de Março tivemos, no Refeitório, o almoço ilustrativo da gastronomia dos três países. No âmbito da Língua Francesa, decorreu, também na Biblioteca Escolar, no dia 14 de Março, uma motivação para a Língua Francesa dirigida aos alunos do 6ºano, o público-alvo, com o visionamento de um PowerPoint. Também dinamizado pelo Grupo de Língua Francesa, tivemos, no dia 17 de Março, “Le jour du crêpe”. Foi uma iniciativa que contou com o precioso apoio dos nossos alunos do CEF Cozinha. No âmbito da Língua Inglesa, houve passagem de músicas na Sala dos Alunos e, no dia 17 de Março, realizou-se uma feira “Flea Market”, que teve grande adesão por parte da comunidade escolar. No encerramento da semana, o CEF Cozinha, deu mais uma vez a sua eficiente colaboração na confecção de dois bolos alusivos às três línguas, o que proporcionou um agradável convívio na Sala dos Professores.

No dia 28 de Janeiro , celebrámos o Dia Escolar da Não

Violência e da Paz no Jardim de Infância de Casaínhos.

Depois de uma conversa, que já não era a primeira vez

que tínhamos, percebemos porque é tão importante

sermos amigos e dar a mão a quem está ao nosso

lado. É que todos nós fazemos parte da mesma

família, do mesmo fio...o fio da humanidade. Então,

para celebrar a nossa humanidade fizemos uma

pequena bandeira que, depois de junta a muitas

outras pequenas bandeiras das outras escolas do

nosso agrupamento, passou a fazer parte de uma

bandeira gigante. Vêem?... É que quando nos

juntamos crescemos e todas as nossas capacidades e

potencialidades se ampliam. É realmente bom ser

amigo...ter amigos.

Na nossa escolinha também fizemos cartazes com

pombas da paz, uma espiral da amizade desenhada

com as nossas mãos, cantámos e ainda fizemos uma

dramatização de tudo isto. Querem ver?

No dia 18 de Março comemorámos o Dia do Pai!

Reunidos no ringue, realizámos um torneio de futebol entre os Pais das diferentes turmas. Foi

super divertido! Os pais deram o seu melhor e nós bem "puxámos" por eles... Campeões!

Até o Sol nos brindou com a sua presença e torceu por todas as equipas ("JI 1 "Os Mega Pais"; JI

2 "Os Heróis"; 1ºano "Os Super Amigões"; 2ºano "Os MegaMax"; 3ºano "Os daddies do 3ºano"

e 4ºano "Os Patudos".

Depois do jogo, estava na hora de repor energias. Não faltaram os sumos, os salgados e os

docinhos! Obrigado pais por estarem presentes na nossa vida! (EB1/JI de Fanhões)

O DIA DA ÁRVORE COM OS PAIS COMEMORAMOS,

LINDOS ARBUSTOS NO JARDIM NÓS PLANTAMOS.

O PRESIDENTE DA JUNTA TAMBÉM NOS AJUDOU

E COM A CLAUDINA UM ARBUSTO PLANTOU.

AOS PAIS E AO PRESIDENTE QUEREMOS AGRADECER

AS LINDAS PLANTAS QUE CONNOSCO VÃO CRESCER!

(Jardim de Infância de Salemas)

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No Jardim de Infância de Casaínhos há Republicanos com fartura.

Temos vontade de trabalhar e energia alternativa quase inesgotável,

baseada nos parâmetros da sustentabilidade exigidos pela UE.

Temos plena convicção que o mundo sob a nossa ideologia tem

menos papéis, protegendo o ambiente, menos problemas,

protegendo a saúde mental dos demais, mais alegria, promovendo a

saúde e bem estar do povo, mais imaginação, promovendo o brilho

nos olhos sem comer cenoura, mais simplicidade, promovendo o

tempo para brincar, cantar, desenhar, escrever, dançar, pintar,

jogar, tocar e ouvir música, saltar, correr, abraçar, namorar, amar,

etc... Contudo, devido ao acordo com a Troika teremos que reduzir

os nossos ministérios e fazer alterações de fundo para conseguir

ultrapassar todas as adversidades. Assim, e tendo em conta os

factores principais para o desenvolvimento do nosso projecto, os

ministérios passarão a ser:

Ministério da Brincadeira Livre;

Ministério das Artes e Futuros Criadores;

Ministério da Comunicação e dos Conversadores-mor;

Ministério da Administração dos Brinquedos e do Tempo para

Brincar;

Ministério do Ordenamento da Sala e dos Cantinhos;

Ministério da Horta-Pedagógica e Outras Agriculturas;

Ministério da Justiça e do Cumprimento das Regras;

Ministério da Saúde e da Assistência a Quedas, Dentadas, Arranhões

e Afins;

Ministério do Orçamento para Brinquedos;

Ministério da Alimentação Saudável e Não Só;

Ministério da Inovação e Investigação de Novas Brincadeiras;

Ministério da Protecção da Natureza;

Ministério do Turismo e Passeios;

Contamos ainda com o nosso Primeiro-ministro e o Presidente da

República, eleitos por unanimidade no grupo e esperamos que

sejam suficientes para fazer o trabalho, caso contrários teremos que

tomar medidas de austeridade mais sérias, o que implicará em

menos brincadeira podendo causar graves danos à saúde dos

governantes e por consequência do povo também.

Acreditem que somos capazes e faremos o nosso melhor...só

prometemos não fazer pior! seja ou não Carnaval, ninguém nos leva

a mal, por isso Votem JI de Casaínhos.

De Escola em Escola

Ontem, dia 26 de Fevereiro, amanheceu com chuva mas

nós, mesmo assim, partimos à aventura: íamos ao

Centro de Ciência Viva em Sintra.

Quando lá chegámos ficámos um bocadinho curiosos,

pois queríamos experimentar TUDO!

As portas abriram-se e... entrámos cheios de frio. Estava

no ar uma enorme libelinha de metal e que,

misteriosamente, abanava as suas asas.

Nessa altura, conhecemos os monitores, que se

apresentaram e nos foram informando sobre as

experiências que iríamos experimentar.

Um, dois, três e... treinámos os nossos reflexos, fomos

até às estrelas (no Planetário), o mistério do ar, da água

e da vela e... um passeio de bicicleta, sem pneus sobre

um cabo suspenso... só para alguns!

Enfim, foi um dia divertido, diferente... fantástico!" (Texto colectivo dos alunos do 2ºano de Fanhões)

http://cienciavivasintra.pt/

SE NOS QUISEREM PARA O GOVERNO...

PROMETEMOS NÃO FAZER PIOR!

A CPBC (Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo -

http://www.cpbc.pt/ ), O TIL (Teatro Independente de Loures)

e a CML (Câmara Municipal de Loures) proporcionaram a

todas as turmas da EB1/JI de Loures, um fantástico Bailado,

intitulado "Mundo Meu", apresentado no passado dia 18 de

Maio, no cine-teatro de Loures.

Durante aproximadamente uma hora, os alunos fascinaram-

se com a performance dos bailarinos, num surpreendente

jogo de ritmo e luzes e, no final, tiveram ainda oportunidade

de, também eles, realizarem alguns passos de dança com os

bailarinos. (2º/3ºC)

Assista ao vídeo desta notícia http://youtu.be/GB2xtUVuhNU

Page 19: Jornal nº4 - Jornal do Agrupamento de Escolas Nº1 de Loures - De Escola em Escola

Bibliotecas

Na EB1/JI da Fonte Santa, a leitura foi pretexto para

uma semana repleta de actividades e emoções.

Entre os dias 22 e 28 decorreu a Feira do Livro, que

contou com a colaboração da Leya, e na qual os

alunos, pessoal docente e não docente e muitos pais e

encarregados de educação puderam encontrar boas

propostas de leitura, aproveitando o preço especial de

feira.

No decorrer da semana, realizaram-se ainda os

concursos “À descoberta do autor misterioso” e “À

procura do livro perdido”, a exposição de trabalhos

dos alunos, a divulgação e atribuição dos prémios Top

Livros, Top Autores e Top Turmas +Leitoras. Nesta

última modalidade, os prémios foram para o 3.º/4.º B

da professora Ana Carina (1.º lugar), 1.º/4.º A da

professora Ana Leal (2.º lugar) e 1.º B e 3.º A das

professoras Sónia e Isabel respectivamente (3.º lugar

ex-aequo).

Na Biblioteca, todos os alunos foram convidados a

registar a sua opinião no painel “A minha biblioteca

é…”. Este teve como suporte uma árvore maravilhosa

feita pelos meninos do JI, que depois ficou cheia de

folhinhas nas quais todos os alunos da escola

registaram palavras e expressões que reflectem a

forma como se apropriaram da biblioteca e como se

sentem bem neste espaço:

Ainda para comemorar a Semana da Leitura, todas as

turmas fizeram “Sopas de Letras” relacionadas com a

alimentação e os nomes dos alimentados encontrados

foram utilizados para decorar as colunas do refeitório

da escola, que ficou, assim, um espaço muito mais

bonito e acolhedor.

NNAA EEBB11//JJII ddaa FFOONNTTEE SSAANNTTAA

……

Encontro com a escritora

No dia 21 de Março, recebemos, com muito carinho e

entusiasmo, a escritora Maria João Lopo de Carvalho. Os

alunos dos 3.º e 4.º participaram nas duas sessões com a

autora, depois de terem lido nas aulas as obras "Que bicho te

mordeu?" e "A minha mãe é a melhor do mundo",

respectivamente.

Maria João Lopo de Carvalho foi agradavelmente

surpreendida com os trabalhos que os alunos prepararam

para estes encontros, nomeadamente poemas e a

dramatização da obra “A minha mãe é a melhor do mundo”.

Muito simpática e acessível, falou depois acerca dos seus

livros e personagens e respondeu às perguntas colocadas

pelos alunos. No final de ambas as sessões os alunos

ofereceram-lhe algumas prendas: sacos decorados com

desenhos inspirados nas obras lidas, um caderno com os

trabalhos realizados por uma das turmas, marcadores e os

poemas lidos no decorrer das sessões. Foram momentos

recheados de alegria, convívio e partilha, só possíveis com o

entusiasmo com que as professoras envolvidas prepararam

os seus alunos.

A opinião dos alunos:

“A visita da escritora Maria João Lopo de Carvalho foi muito

interessante pois tivemos a oportunidade de estar perto

dela, conhecer o percurso da sua vida e falar sobre as obras

que escreveu, assim como da tão apreciada colecção 7

Irmãos.” (Turma do 3.º/4.º B)

“É bom saber o que uma escritora faz. É bom ler!” (Sara

Capucho, 3.º/4-º C)

“Foi uma boa ideia a escritora ter vindo à escola, porque

aprendemos um pouco mais sobre ela e pudemos conhecer

melhor os seus livros.” (Ana Catarina, 3.º/4.º C)

“A vinda da escritora foi muito interessante. Ela escreve

histórias muito bonitas.” (André Ferreira, 3.º/4.º C)

Page 20: Jornal nº4 - Jornal do Agrupamento de Escolas Nº1 de Loures - De Escola em Escola

Bibliotecas

Na Semana da Leitura da EB1/JI de Lousa

contámos com a presença do Ex.mo Senhor

Presidente da Junta de Freguesia de Lousa que

veio à biblioteca ler duas histórias aos alunos.

Na primeira sessão, efectuada para as crianças

que frequentam o Jardim-de-infância, na qual

também assistiram alguns alunos da turma do

1º/4º ano, o Sr. Presidente leu a história de

Steve Smallman e Tim Warnes intitulada

“Barriguinha”.

Na segunda sessão, destinada aos alunos das

turmas do 2º/3º/4º ano e do 3º A, o Sr.

Presidente leu a história “A maior flor do

mundo”, escrita por José Saramago.

Ainda no âmbito da Semana da Leitura, a

biblioteca recebeu a visita dos alunos e

respectivas docentes da EB1/JI de Cabeço de

Montachique e do JI de Salemas.

Foi com entusiasmo e muita surpresa que

estes alunos viram as instalações da Biblioteca

Escolar e rapidamente decidiram explorar os

livros e os recursos multimédia e audiovisuais.

A professora bibliotecária explorou a obra de

Hervé Tullet, “Um livro”, com as crianças do JI

de Salemas, as quais aderiram com entusiasmo

e alegria à actividade proposta.

No final cada visitante recebeu uma pequena

lembrança e a coordenadora do JI levou um

saco livreiro como lembrança para que este dia

não fique somente na memória.

FEIRA DO LIVRO USADO

No decurso da Semana da Leitura decorreu entre 30 de Março e 5 de

Abril, uma Feira do Livro Usado na Biblioteca, a qual só se tornou

possível graças à participação dos alunos, dos pais e encarregados de

educação, dos familiares e amigos dos alunos que contribuíram com a

doação de livros usados, mas em bom estado de conservação.

Foram colocados à venda 246 livros, cujos preços oscilaram entre 20

cêntimos e os 2 euros, bem como um conjunto de peças produzidas

pelos nossos alunos: porta-lápis, porta-chaves, marcadores de livros e

quadrinhos, estes últimos com a colaboração dos alunos da Unidade

de Ensino Estruturado.

Pode acompanhar as actividades desenvolvidas pelas

bibliotecas escolares através dos seguintes blogues:

EB 2,3 Luís de Sttau Monteiro – www.bibliosttau.blogspot.com

EB1/JI de Fanhões - http://fanhoeschool.blogspot.com/

EB1/JI da Fonte Santa – www.bibliofontesanta.blogspot.com

EB1/JI de Loures 1 - http://www.oasinhas.blogspot.com/

EB1/JI de Lousa - http://foradeporta.blogspot.com/

No âmbito desta comemoração a Biblioteca Escolar de EB1/JI de

Fanhões, a Biblioteca Escolar de EB1/JI de Loures 1 e a

Biblioteca Escolar de EB1/JI de Lousa prepararam uma

actividade a partir da exploração de um poema do livro “O Livro

dos Dias”, de José Jorge Letria.

Foi proposta aos alunos a escolha de um elemento que

simbolizasse a Paz, para decorar uma árvore desenhada em

papel de cenário e/ou em 3 dimensões.

Page 21: Jornal nº4 - Jornal do Agrupamento de Escolas Nº1 de Loures - De Escola em Escola

Bibliotecas

Na Escola EB1/JI de Loures 1, no intuito de envolver os pais e

encarregados de educação na promoção de hábitos de leitura e na

importância para as crianças, desde tenra idade, de contactarem de perto

com os livros, realizaram-se sessões de leitura efectuadas pelos pais nas

salas do jardim-de-infância.

Nestas sessões contou-se, na sala 1, com a participação da mãe da

Madalena, a D. Dora, que apresentou a história “A Girafa Longa”; da mãe

da Maria Rita, a D. Ana Teresa, que veio contar duas histórias, uma “No

Reino das Letras Felizes” e outra de um livro da colecção “Rua Sésamo”, e

do pai da Beatriz, o senhor José Manuel, que contou a “História da

Carochinha”.

Estes pais foram recebidos entusiasticamente por todas as crianças da

sala e com evidente felicidade pelos seus próprios filhos.

Nesta Semana todos os alunos da EB1/JI de

Loures 1 foram convidados a reflectir sobre a

importância da leitura, sendo envolvidos na

criação de um painel subordinado ao tema “A

leitura é importante porque…”.

Nos dias 4, 5, 6 e 8 de Abril, realizou-se uma Feira do Livro

Usado na EB1/JI de Loures, que contou com o empenho da

Comunidade Educativa. Foram colocados à venda 248 livros

com preços que variaram entre os 20 cêntimos e os 5 euros.

O contributo dos alunos, dos seus pais e encarregados de

educação, familiares e amigos tem que ser enaltecido,

devido à receptividade traduzida na oferta de livros de

muito interesse e em bom estado, bem como no número

significativo de obras vendidas.

Semana da leitura

Na semana da leitura os nossos encarregados de

educação/família vieram à escola EB1 de Ponte

de Lousa dar o seu contributo com a leitura de

histórias e partilhar vivências da sua infância. Foi

uma semana muito divertida.

Page 22: Jornal nº4 - Jornal do Agrupamento de Escolas Nº1 de Loures - De Escola em Escola

Bibliotecas

ENCONTRO COM A ESCRITORA

MARIA JOÃO LOPO DE CARVALHO

– OS 7 IRMÃOS “ VIERAM À

ESCOLA”

No dia três de Maio tivemos o privilégio de receber na Biblioteca a escritora Maria João Lopo de Carvalho. As turmas C e I do 5º Ano e D e F do 6º Ano desenvolveram, durante o 2.º período, várias actividades relacionadas com a escritora e com os livros da Colecção 7 Irmãos. Cada turma trabalhou uma das obras, tendo resultado em diversas biografias, acrósticos, palavras cruzadas, árvores genealógicas, marcadores de livros, e outros tipos de textos, os quais foram expostos na biblioteca. No decorrer da sessão, para além das habituais perguntas, os alunos apresentaram duas dramatizações alusivas às personagens da família Machado, uma outra com base na obra Mónica, a maria-rapaz, e uma canção centrada nesta personagem. Maria João Lopo de Carvalho interagiu bastante com a plateia, criando um clima de envolvência e descontracção, o que permitiu um diálogo interessante e motivador com os alunos. Estes fizeram questão de a presentear com alguns dos trabalhos que fizeram: um conjunto de marcadores, um BI da escola, um caderno com uma bonita capa alusiva a temáticas da obra e, ainda, uma flor pintada pelos alunos do Ensino Especial. No final, a escritora, maravilhada com os trabalhos apresentados, agradeceu e deu os parabéns aos alunos e professores envolvidos, tendo depois autografado os seus livros.

“Foi divertida a visita da escritora Gostava que para o ano ela pudesse voltar

E é graças a estes escritores Que me dá vontade de rimar.

Um livro desta escritora

Eu estava a ler Mas às vezes penso para mim

Como é possível assim escrever.

Muitas perguntas fizemos E muitas respostas recebemos

E com a presença desta escritora Percebi a importância de tanto lermos.

Dos seus livros só digo uma coisa:

São bestiais Porque ao ler um

Só apetece ler mais.” (Sandro Ramos, 5ºC)

“Maria João Lopo de Carvalho ensinou-nos que ler faz muita falta,

por exemplo, para fazer composições, histórias, e até para não darmos erros. “

(Inês Moreira, 5.º I)

“A escritora veio à nossa escola e falou connosco sobre os seus livros. Gostei de a ver e também de assistir às nossas

dramatizações.” (Maria Beatriz, 5.º I)

“Eu achei que a escritora foi muito simpática e divertida. Gostei

também das dramatizações que foram muito giras e acho que o 5.º C esteve muito bem com a sua dramatização sobre o livro

“Mariana e Manuel, gémeos em sarilhos”. (Ana Catarina Pratas, 6.º F)

“O encontro com a escritora foi maravilhoso, porque ela é muito

activa, simpática e esteve sempre muito bem disposta. Nunca a irei esquecer, porque foi o meu primeiro encontro com uma grande

escritora.” (Sofia, 6.º D)

Page 23: Jornal nº4 - Jornal do Agrupamento de Escolas Nº1 de Loures - De Escola em Escola

Bibliotecas

No nosso agrupamento, a Semana da Leitura decorreu entre 21 e 25 de Março. Mais uma vez, as bibliotecas associaram-se a esta iniciativa lançada pelo PNL, cujo tema se centrou na relação LEITURA – ENERGIA – FLORESTA. Conjugou-se, deste modo, a comemoração do Ano Internacional das Florestas e a preocupação crescente das nossas sociedades com o ambiente e a sustentabilidade. Neste sentido, as iniciativas desenvolvidas pretenderam conciliar as dinâmicas e os ambientes gerados em torno da leitura e dos livros com a sensibilização das comunidades para as questões ecológicas. Dinamizou-se um conjunto diversificado de actividades que se desenvolveram no espaço biblioteca e/ou salas de aula, que envolveram, de forma empenhada, as três professoras bibliotecárias e um número significativo de docentes, alunos e pais e encarregados de educação. A Semana da Leitura proporcionou a partilha de saberes/experiências entre todos os envolvidos que se reflectiu em momentos significativos que, esperamos, tenham contribuído para as aprendizagens dos nossos alunos. Na impossibilidade de aqui darmos conta de tudo o que foi feito, fica o registo de algumas delas. Os “Momentos de Leitura”, realizados simultaneamente em todas as escolas do agrupamento, deram início às actividades, com a leitura de textos alusivos àquela temática. motivando a criança para novas aprendizagens. As professoras bibliotecárias seleccionaram os textos e propuseram as seguintes leituras: Pré – “O piquenique do Tomás” – Helena Simas, “Se os

bichos se vestissem como gente” – Luísa Ducla Soares

1.º e 2.º anos – “João e a floresta de betão” – Pedro

Reisinho, “Há fogo na floresta” (excerto) – Ana Maria

Magalhães e Isabel Alçada

3.º e 4.º anos – “A árvore das patacas” – Luísa Ducla

Soares, “Valéria e a vida” – Sidónio Muralha

5.º ano - “A rainha da floresta” – António Torrado

6.º ano – “As portas do céu” – Rosa Lobato de Faria

7.º ano –“O sonho da floresta” - Kenneth Steven

8.º ano – “Escuta as vozes da Terra” – Douglas Wood

9.º ano – “O Papalagui - Discursos de Tuiavii Recolhidos

por Erich Scheurmann” (excertos)

CONTOS TRADICIONAIS

Nos dias 24 e 25 de Março recebemos nas bibliotecas

escolares do Agrupamento a visita do conhecido contador de

histórias tradicionais António Fontinha. Tiveram o privilégio

de participar nas oito sessões realizadas os alunos das

seguintes turmas: 1º e 2º ano e JI (5 anos) da EB1/JI da Fonte

Santa; 1ºC, 2ºB, 3ºC e 4º B e 4ºC da EB1/JI de Loures; 1ºA,

2ºA e 1º/4º da EB1/JI de Lousa; 1º ano e as crianças do JI da

EB1/JI de Fanhões e ainda as turmas B, C e E do 6ºAno e B e C

do 7º Ano da EB 2/3 Luís de Sttau Monteiro.

António Fontinha, com o seu talento e entusiasmo, animou e

encantou todos os presentes, que com muita atenção,

emoção e sorrisos, ouviram bonitos contos da tradição oral

portuguesa, como por exemplo: O Pequeno Grão de Milho; A

História do Peixe Vermelho, A História da Fava; A Rapariga e a

Pega e a História do Rouxinol.

Os contos cumpriram, assim, uma dupla função, lúdica e

didáctica, isto é, os alunos puderam aprender e divertir-se ao

mesmo tempo.

A magia da leitura e a descoberta de livros e de autores

aconteceram com a participação entusiasta dos alunos nos

vários concursos lançados e na actividade “Leituras

Cruzadas”- Ao longo da semana cerca de 50 alunos de todos

os anos de escolaridade surpreenderam os colegas de outras

turmas com a leitura de textos, seleccionados pelos próprios

ou com a ajuda dos professores de Língua portuguesa e da

equipa coordenadora da biblioteca. A leitura aconteceu,

inesperadamente, também na Biblioteca, na sala da Direcção,

na sala de alunos e em outros espaços da escola.

Para premiar os melhores leitores e incentivar a leitura foram

divulgados os melhores leitores, as turmas + leitoras, bem

como os livros e os autores mas lidos. Foram entregues

prémios aos melhores leitores que foram: Leitura presencial:

1.º Igor Garcia, 9.º B, 2.º Ahérica Sanches, 7ºE, 3.º Cristiana

Fernandes, 5ºC; Leitura domiciliária: 1.º Carolina Vicente, 7ºC,

2.º Marcelo Correia, 8.º D, 3.º Érica Manuel, 8.º D.

Page 24: Jornal nº4 - Jornal do Agrupamento de Escolas Nº1 de Loures - De Escola em Escola

Agrupamento

No dia 3 de Maio a escola EB1/JI de

Loures deslocou-se ao Cine-Teatro de

Loures para assistir a uma comédia

musical sobre a alimentação… noutra

dimensão.

“Com peso e medida” é um musical da

autoria da escritora Rosa Lobato Faria e

de Nuno Vieira. A Câmara Municipal de

Loures, através da Divisão de Inovação

Social e Promoção da Saúde, convidou

a nossa escola a assistir ao mesmo.

Agora imaginem três meninos do

Planeta Terra: o Chico, a Ritinha e o Zé.

São crianças normalíssimas, só o Zé é

um pouco gordinho. Eles são levados

por uma nave espacial para irem

aprender à sua custa, o que é

alimentação saudável…

São levados para outra dimensão onde

a Fada Vitamina lhes explica uma

espécie de jogo da glória: quem comer

bem e fizer exercício ganha pontos,

quem comer erradamente, perde-os.

Pelo meio ainda há um bruxo que vai

tentar enganar os meninos. Entre os

conselhos sobre uma alimentação

saudável, toda a peça teve muita

música, ritmo, danças, cantigas infantis

e muita animação para os nossos

alunos.

E não se esqueçam da palavra mágica…

Sopinha, sopinha!!! (3ºA)

Água para ti, água para mim, um golinho aqui, um golinho ali, que

bom que é beber água. Está a ficar calor, o Sol aquece os nossos lares.

– Onde está a água que refresca e alivia a sede? Ahhh! Está ali, vou à

torneira ou vou ao garrafão !?

Glu, glu, glu, glu,... – Já está !

Sentir a frescura da água no nosso corpo é delicioso.

Ver lagos, lagoas, rios e mares ondulantes é maravilhoso!

Á água desperta os nossos sentidos.

Ela é um bem essencial para a nossa existência, saúde e vida.

Aprende a valorizar e a dar importância à água no teu dia-a-dia.

Com uma simples atitude, com um simples gesto, poupar e não

desperdiçar.

Pois a água é um bem precioso para toda a vida.

2º B da EB1 / JI Loures

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