SINTECT/SC PARA TODOS

A Chapa 2 – SINTECT/SC PARA TODOS está a mil na Campanha Eleitoral, conversando com os compa-nheiros nos locais de trabalho, coletando sugestões e ouvindo as angustias dos trabalhadores, tudo com o objetivo de conquistar a confiança de cada um para que eleitos e na gestão do Sintect/SC possamos fazer as mudanças em prol dos trabalhadores para melhorar a vida dos funcionários da ECT. Estamos sendo muito bem recebidos em todos os cantos do estado. Isto demonstra que a categoria enxergou na

nossa chapa a real possibilidade de mudança e reno-vação no sindicato. Agradecemos as unidades e en-tidades sindicais que têm nos acolhido com respeito e carinho. Nossa campanha sempre foi pautada por propostas, sem ofensas e baixarias, por acreditar-mos que é com base no respeito, na clareza e objeti-vidade das idéias que conquistaremos a confiança e o voto dos colegas de trabalho. Assim, pretendemos corresponder aos anseios de todos os trabalhadores. Sempre fomos um grupo independente, sem cabres-

to a partidos políticos, e exatamente por divergirmos da atual direção da entidade, formamos um grupo dissidente, coeso e com idéias que acreditamos se-rem de interesse da categoria. Somos um grupo for-mado por trabalhadores que vieram da base. É com respaldo da categoria que seguimos nosso caminho, e nem a falta de recursos e condições nos impedirão de chegar até a sua base, de cara limpa, com propos-tas e muita vontade de trabalhar por nossa catego-ria. Saudações Ecetistas!

Resposta ao desespero:

Em meio a toda essa correria estamos assistindo ao desespe-ro da Chapa 1, composta por membros da atual direção, que dedicou um jornal inteiro para atacar a Chapa 2. Como sem-pre, a chapa da atual direção não tem apresentado propostas consistentes e preocupadas com o trabalhador. A chapa foca sua campanha na baixaria e na falta de argumentos e ainda querem contestar uma decisão judicial!

A atual direção, com mais de 20 anos no poder, ainda não apren-deu sequer a convocar uma Eleição. E quem disse isso foi um juiz, que em liminar, alegou que a chamada para o processo eletivo não estava respeitando o estatuto. Nossa intenção era apenas fazer valer o estatuto, que sempre foi pisado e desres-peitado pela atual direção. Após a liminar sair, o Secretário Geral nos procurou desesperado com

medo que a verdade viesse à tona e que a categoria desco-brisse que tipo de dirigentes tocam a entidade há décadas. Não era nossa intenção “melar” as Eleições do Sintect/SC, como eles nos acusam em seu jornal. Queremos uma eleição corre-ta e transparente como reza o estatuto. Tanto é que estamos na estrada conversando com os companheiros.

VOCÊ PODE CONTRIBUIR COM A CHAPA 2

DEPOSITANDO NA CONTA

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IMPRESSO

Campanha pela mudança!

a verdade

Eleições nos dias 3, 4 e 5 de maio de 2011

SINTECT/SC PARA TODOS

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* Este jornal foi impresso com recursos provenientes de doações.

Propostas para o sindicato e para a categoriaNesta edição vamos explicar alguns pontos centrais das nossas propostas. Acreditamos que estas propostas me-recem mais atenção:

Equiparação aos bancários para os atendentes comerciais (6 horas e que-bra de caixa), sem redução de salários

PL 7190/2010, a qual trata da Redu-ção da Jornada de Trabalho, quebra de caixa, assim também como sua segu-rança, equiparando-se aos bancários. Comprometemo-nos de buscar apoio junto à Câmara dos Deputados em Brasília.

Participação dos Lucros linear, sem vinculação ao G.C.R ou qualquer pla-no de metas

Participação nos lucros de forma line-ar, sem atrelamento a GCR ou Plano de Metas.

Retorno da data base em dezembro

Retorno de nossa Data Base no mês de dezembro, pois entendemos a real necessidade/facilidade de negociação.

Contra qualquer tipo de Acordo Bianual

Amargamos um acordo bianual, que nos brindou este ano com um aumen-to na folha salarial de míseros R$ 1,00. (rejeitado em Assembléia, mas apro-vado pelos atuais diretores do sindica-to no Conrep) Não podemos mais tole-rar acordos que amarrem a categoria a 2 anos de um acordo que não atende nem 1 ano de reivindicações.NÃO AO ACORDO BIANUAL, NUNCA MAIS!

Fim do G.C.R e da S.I.E, instrumentos de opressão

G.C.R e S.I.E são instrumentos de opressão e achatamento salarial do funcionário. Nossa proposta é de ex-tinção gradativa destes instrumentos, negociando com a empresa o diálogo com o funcionário, e não o peso da caneta dos gestores. Será um trabalho lento e gradativo que discutiremos na empresa, com o apoio da categoria.

Adicional de mercado incorporado ao salário de todos, sendo como referên-cia o maior valor

O adicional é pago nas cidades com mais de 200 mil habitantes. Se os Correios são uma empresa de cunho social, onde são mantidas agências e até estados deficitários, por que os dividendos não são repartidos de for-ma igual e sem descriminalização algu-ma? Adicional de mercado para todos iguais e pelo maior valor!

Calendário de visitas as unidades o ano todo

Sindicato presente nas unidades, com reuniões na base a cada 4 meses no mínimo, atendendo e tocando as de-mandas de cada região, ouvindo os colegas e resolvendo seus problemas no local de trabalho. Sindicato ausente só aparece nas unidades em época de eleições para pedir votos, e não toca as demandas de cada região!

Retorno das Assessorias Jurídicas nas regionais

Retomaremos as assessorias jurídicas no interior, onde um advogado será mantido em cidades-chave em cada região do estado,descentralizando e agilizando os problemas dos colegas próximos ao seu entorno, encami-nhando documentos e dando suporte jurídico e técnico aos sindicalizados da

região, para o comodismo do funcio-nário.

Extinção da diária de R$ 40,00 aos dirigentes liberados na capital

A diária é legítima, desde que o diri-gente esteja fora da base e em serviço do sindicato. Os dirigentes liberados que estão na sede da entidade, que não se deslocam em serviço, não po-dem receber R$ 40,00 para ficarem de serviço da sede do sindicato. Para nós, isto se configura como “Enrique-cimento ilícito”, visto que os dirigen-tes estão recebendo por mês mais de R$ 1.000,00 de diárias, que são pagas por nós sem necessidade alguma, pois estão na sede da entidade com toda a estrutura à seu dispor. Nos comprome-temos a extinguir esta diária.

Prestação de contas trimestral, com informativo detalhado

Com todos os lançamentos e receita, de forma legível e de fácil leitura para qualquer companheiro da categoria

Luta pelo fim do imposto sindical

O imposto sindical (1 dia de trabalho por ano descontado em folha de todos os trabalhadores brasileiros, sindicali-zado ou não), é um dinheiro que finan-cia a atual estrutura sindical. Na dire-ção do sindicato vamos defender o fim do imposto sindical com a criação de uma contribuição democrática aprova-do em assembleia dos trabalhadores.

Democratizar e ampliar a comunica-ção (jornal e site) para a categoria

O jornal do sindicato pertence a cate-goria, não aos dirigentes liberados. Va-mos democratizar e abrir o jornal para a categoria, pois o jornal serve para

abordagens de assuntos pertinentes a categoria somente, e não para fazer propaganda pessoal e artigos vazios e sem conteúdo

Formação de delegados e dirigentes sindicais

Investir no dirigente e delegado sindi-cal para estes poderem dar suporte e resposta a sua categoria, e poder ser cobrado pela sua base futuramente, com cursos de formação sindical mi-nistrados pela CUT.

Contra a reforma do Estatuto dos Correios (Decreto-Lei)

Com a extinção dos “Correios S/A”, pretendem agora nos passar o rodo com uma nova armadilha: O Decreto Lei que mexe no Estatuto da empresa! Não podemos intervir na reforma do Estatuto dos Correios, já decidida pelo governo federal, mas podemos somar forças para impedir que o processo de desmonte e de subsidiárias venha na prática, aprofundar a temida e indese-jável terceirização dos serviços, preca-rizando ainda mais os serviços e condi-ções de trabalho para os funcionários da empresa.

Autonomia e independência sindical

Defendemos os principios de autono-mia e independência frente ao estado, partidos e patrões.

Compromisso com a classe trabalhadora

Vamos participar ativamente dos fó-runs e espaços da classe trabalhadora chamados pelo CUT, dando ênfase a ampliação dos direitos dos trabalha-dores (as) e a redução da jornada sem redução salarial.