jornal chapa 1 - 2° edição

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Avançar com Experiência, Renovação e Unidade Chapa 1 vence eleições da APLB-Sindicato M esmo com 15% das urnas do interior ainda não apuradas, a Chapa 1 – Avançar com Expe- riência, Renovação e Unidade, que concorre às eleições da APLB-Sindicato, garantiu expressiva vitória nas urnas, já que até o início da noite de terça-feira (9) pos- suía mais de 26 mil votos de frente, tornando nula qualquer tipo de virada. A esmagadora e incontestável vitória, que contou com o voto da categoria de todo o Estado, deveu-se, sobretudo, à unidade dos trabalhadores em educação, à democra- cia sindical e à atuação autônoma e classista proposta pela Chapa 1, ligada à CTB-Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil. Uma chapa plural, composta por pro- fessores, funcionários, coorde- nadores pedagógicos e demais profissionais da educação públi - ca da Bahia. Uma chapa formada por quem fez e continuará fazen- do história e garantindo vitórias cada vez mais expressivas. Uma chapa que, também, constituirá uma diretoria repleta de caras e ideias novas, oxigenadas. Apuração conta com a presença da comissão eleitoral e de candidatos das duas chapas As eleições, realizadas nos dias 4 e 5 de agosto, ocorreram sem maiores proble- mas nos quatro cantos da Bahia. Na capital, onde mais de 70 urnas circularam, também não houve dificuldades mais sérias, embora integrantes da Chapa 2 tenham buscado in- viabilizar ou atrasar a saída de diversas ur- nas, numa tentativa desesperada e frustrada de criar um fato político que desabonasse o processo eleitoral e afastasse o eleitorado das urnas e do seu objetivo maior. Aliás, táticas nada comuns foram utiliza- das pela chapa derrotada para inviabilizar as eleições. Recorreram até às estratégias do período militar: enquanto o seu representan- te recebia documentos da Comissão Eleito- ral, outro membro solicitava, no Ministério Público, intervenção na disputa. Pior foi o que ocorreu na véspera do início da votação. Enquanto a Comissão fazia os últimos acer - tos com as representações das duas chapas, um dos integrantes da Chapa 2 solicitava, na Justiça do Trabalho, intervenção do sindica- to, suspensão das eleições e nomeação de uma junta temporária. A justiça e a categoria disseram NÃO à Chapa 2. Para Pascoal Carneiro, secretário-geral da CTB Nacional, que acompanhou todo o processo de disputa, a expectativa é de que ao final do processo de apuração a Chapa 1 conquiste cerca de 75% dos votos. “A ca- tegoria sabe o que quer. Sabe que precisa avançar na luta. E pra avançar, entendeu que a melhor opção era garantir a turma classista na direção do seu sindicato. A APLB conti- nuará na vanguarda do movimento sindical baiano”, concluiu. No dia 10 de agosto, quarta-feira, a Co- missão Eleitoral encerrará a apuração, indi- cando os números finais dos votos obtidos por cada uma das chapas, além do número de votos brancos e nulos. A Chapa 1 agradece aos trabalhadores em educação que participaram do processo eleitoral, especialmente aos que deposita- ram nela o seu voto de confiança. Honrare- mos o voto dos que acreditaram em nosso projeto e, certamente, surpreenderemos os que fizeram outra aposta. Vamos à luta!

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Parcial das eleições da APLB-Sindicato

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Avançar com Experiência, Renovação e Unidade

Chapa 1 vence eleições da APLB-Sindicato

Mesmo com 15% das urnas do interior ainda não apuradas, a Chapa 1 – Avançar com Expe-riência, Renovação e Unidade,

que concorre às eleições da APLB-Sindicato, garantiu expressiva vitória nas urnas, já que até o início da noite de terça-feira (9) pos-suía mais de 26 mil votos de frente, tornando nula qualquer tipo de virada.

A esmagadora e incontestável vitória, que contou com o voto da categoria de todo o Estado, deveu-se, sobretudo, à unidade dos trabalhadores em educação, à democra-cia sindical e à atuação autônoma e classista

proposta pela Chapa 1, ligada à CTB-Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil. Uma chapa plural, composta por pro-fessores, funcionários, coorde-nadores pedagógicos e demais profissionais da educação públi-ca da Bahia. Uma chapa formada por quem fez e continuará fazen-do história e garantindo vitórias cada vez mais expressivas. Uma chapa que, também, constituirá uma diretoria repleta de caras e ideias novas, oxigenadas.

Apuração conta com a presença da comissão eleitoral e de candidatos das duas chapas

As eleições, realizadas nos dias 4 e 5 de agosto, ocorreram sem maiores proble-mas nos quatro cantos da Bahia. Na capital, onde mais de 70 urnas circularam, também não houve dificuldades mais sérias, embora integrantes da Chapa 2 tenham buscado in-viabilizar ou atrasar a saída de diversas ur-nas, numa tentativa desesperada e frustrada de criar um fato político que desabonasse o processo eleitoral e afastasse o eleitorado das urnas e do seu objetivo maior.

Aliás, táticas nada comuns foram utiliza-das pela chapa derrotada para inviabilizar as eleições. Recorreram até às estratégias do período militar: enquanto o seu representan-te recebia documentos da Comissão Eleito-ral, outro membro solicitava, no Ministério Público, intervenção na disputa. Pior foi o que ocorreu na véspera do início da votação.

Enquanto a Comissão fazia os últimos acer-tos com as representações das duas chapas, um dos integrantes da Chapa 2 solicitava, na Justiça do Trabalho, intervenção do sindica-to, suspensão das eleições e nomeação de uma junta temporária. A justiça e a categoria disseram NÃO à Chapa 2.

Para Pascoal Carneiro, secretário-geral da CTB Nacional, que acompanhou todo o processo de disputa, a expectativa é de que ao final do processo de apuração a Chapa 1 conquiste cerca de 75% dos votos. “A ca-tegoria sabe o que quer. Sabe que precisa avançar na luta. E pra avançar, entendeu que a melhor opção era garantir a turma classista na direção do seu sindicato. A APLB conti-nuará na vanguarda do movimento sindical baiano”, concluiu.

No dia 10 de agosto, quarta-feira, a Co-

missão Eleitoral encerrará a apuração, indi-cando os números finais dos votos obtidos por cada uma das chapas, além do número de votos brancos e nulos.

A Chapa 1 agradece aos trabalhadores em educação que participaram do processo eleitoral, especialmente aos que deposita-ram nela o seu voto de confiança. Honrare-mos o voto dos que acreditaram em nosso projeto e, certamente, surpreenderemos os que fizeram outra aposta. Vamos à luta!

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