iton avanhandava 2013 primeiro semestre

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AVANHANDAVA 75 ANOS CONFIRA AS MATÉRIAS EM HOMENAGEM AOS 75 ANOS DA AVA FOTOS do semestre Quem são os seus MADRICHIM KKL e a Avanhandava

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Edição comemorativa dos 75 anos da Avanhandava

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Page 1: Iton Avanhandava 2013 Primeiro semestre

AVANHANDAVA

75 ANOS CONFIRA AS MATÉRIAS EM HOMENAGEM AOS 75 ANOS DA AVA

FOTOS do semestre

Quem são os seus MADRICHIM

KKL e a Avanhandava

Page 2: Iton Avanhandava 2013 Primeiro semestre

Queridos Leitores,

Esse ano merece destaque. Em 2013, a Avanhandava completa seus 75 anos de história e, como parte da comemoração, transformamos o clássico Iton em uma revista.

Vocês poderão conhecer um pouco sobre a nova liderança, assim como os novos madrichim de cada ramo, que têm a missão de proporcionar a continuidade da educação não-formal através de peulot (atividades). Mais do que isso, pelas vivências na Ava transmitimos valores que tem um papel especial na formação de cada pessoa que passa por essa tnuá.

Aproveitamos o aniversário para recolhermos depoimentos sobre a importância da Avanhandava, e, nas próximas páginas, vocês encontrarão relatos de diversos pontos de vista: chanichim, madrichim, pais, bogrim, KKL Brasil (Keren Kayemet LeIsrael), sheliach e muito mais contando suas experiências!

Um ano repleto de eventos e novidades está por vir!

Kadima Avanhandava!

Carta da Redação

Julia Kalili

Diretora de Redação

AlexRutmanDiretorde Arte

Page 3: Iton Avanhandava 2013 Primeiro semestre

Por que esse ano é tão diferente dos outros? Tal frase se encaixaria muito bem nas celebrações de Pessach que estão por vir, mas não é o intuito dessa vez. Em 2013 nossa tnuá completa 75 anos e por muitos motivos considero que esse ano será único e especial.

Ser Avanhandava significa ser parte de uma longa história que começou lá atrás em 1938 e agora seus filhos tem a chance de participar e no futuro continuar esse legado. Os pioneiros da tnuá, se tivessem a chance de nos ver hoje, certamente nos aprovariam. Veriam um grupo de madrichim jovens e comprometidos que buscam aprender com seus colegas mais velhos. Veriam uma tnuá que se modernizou ao longo dos anos, mas que jamais se esqueceu de suas raízes escoteiras e bandeirantes. Veriam chanichim que desfrutam de uma educação não formal judaica e sionista apoiada pelo nosso sheliach, rabinos e profissionais da CIP.

Mas porque este ano é tão diferente? Se não bastassem os eventos que teremos para celebrar esse marco, acredito que o sentimento de ser Avanhandava será ainda mais forte. Eu me tornei madrich em 2008, o ano no qual a Ava completou seus 70 anos, e até hoje estou contagiado por toda alegria daquele momento. Como Mazkir tenho como missão pessoal fazer com que seja ainda melhor nesse ano e para isso conto com o apoio da nossa incansável Hanagá que coordena todos esforços.

Que 2013 seja o ano de vivenciar a Ava mais do que nunca. Um ano para chanichim, madrichim e também para os pais aproveitarem de tudo que esse movimento tem. Seja nas atividades, no dia do amigo, blood Day, nos acampamentos e na machané mishpachti, nós madrichim estaremos presentes e esperamos vocês para dividir a alegria de ser Avanahandava conosco.

Sempre Alerta,

Gabriel Hidal

Palavra do Mazkir

Page 4: Iton Avanhandava 2013 Primeiro semestre

Madrichim A contribuição única da Ava

Nessa matéria especial, escrita pelo rabino Michel, confira como o respeito à natureza e a ecologia estão intrínsecamente ligados a religião judaica.

Novo semestre, novos madrichim. Descubra quem são, o que fazem, e em que ramos estão os novos e anti-gos madrichim da Ava.

Madrichim

DepoimentosA Avanhandava tem uma importância muito grande na vida de todos que tiveram contato com ela.Leia os Depoimen-tos de Pais, chanichim, madrichim e bogrim da que passaram pelaAvanhandava nesses 75 anos de história

Sumário

Page 5: Iton Avanhandava 2013 Primeiro semestre

A contribuição única da Ava

Nessa matéria especial, escrita pelo rabino Michel, confira como o respeito à natureza e a ecologia estão intrínsecamente ligados a religião judaica.

Fotos

Confira as fo-tos mais legais de tudo o que aconteceu no segundo se-mestre de 2012

A importância da Ava na vida de um madrich

Descubra um pouco mais sobre a vida de um madrich quando ele não está dando peulá nessa matéria escrita pela Kvutzá Supino 60

EventosEsse ano é especial e os eventos que vão rolar serão mais especiais ainda!, não deixe de se programar com os principais eventos na ava nessa matéria

Page 6: Iton Avanhandava 2013 Primeiro semestre

A Avanhandava é um Movimento Juvenil que surgiu em 1938 como uma resposta às proibições impostas pela ditadura Vargas à criação de grupos de reunião de judeus. Assim, desde a nossa criação, somos um grupo escoteiro, algo que era permitido e aprovado na época. Desde então, a Avan-handava sofreu diversas transformações, como a incorporação do Bandeirantismo através de uma mudança proposta pela própria Avanhandava para as Bandeirantes do Brasil, de forma que fosse possível aceitar mulheres judias no Movimento Ban-deirante. Muitas outras mudanças aconte-ceram ao longo do tempo até chegarmos ao ponto em que estamos hoje.

Histórico

A educação e formação dos membros da Avanhandava é o nosso maior objetivo, e para alcançá-lo, acreditamos no método da educação não-formal do jovem para o jovem, o que significa que em nossos en-contros aos sábados e nos acampamentos, fazemos atividades lúdicas e divertidas, mas sempre com o intuito de transmitir e discutir

ideias e conteúdos que julgamos relevantes para nossos jovens. Através de um Programa Pedagógi-co criado especialmente para a Avanhandava, criamos brincadeiras e discussões. Assim como Baden-Powell, o fundador do Escotismo e Bandei-rantismo, acreditamos no método escoteiro como uma maneira de trans-mitir nossos valores e

os valores universais de respeito ao próxi-mo, cooperação e trabalho em grupo.

Tanto em sede quanto em acampamen-tos, sempre tentamos trabalhar para atin-gir estes valores com todos os nossos jo-vens.

Nosso Método

Por definição, somos um “Movimen-to Juvenil Judaico Sionista Comunitário Educativo Não formal, Político Apar-tidário e Bandeirante e Escoteiro”.

Tudo isso significa que, at-ravés da educação judaica não formal, ou seja, apren-dendo através de brincadei-ras, vivências e troca de in-formações entre os membros da Avanhandava, nós con-struímos nosso conhecimen-to e nossa forma de pensar.

Além disso, não seguimos nenhum partido político, atu-amos dentro da comunidade judaica e não judaica e somos bandeirantes e escoteiros, por acreditar que os caminhos seguidos por estes dois movimentos e principalmente os seus valores, como respeito à natureza. trabalho em grupo e auxílio ao próximo, são muito condizentes com os valores do judaís-mo e dos jovens do nosso movimento.

ideologia

Sobre nósEducamos para o pluralismo, ou seja,

para a liberdade de pensamentos e escol-has, mas sempre voltados para a atuação na comunidade e para fazer o bem dentro da sociedade em geral.

Somos sionistas culturais, o que signifi-ca que acreditamos que Israel é o centro cultural para todos os judeus do Mundo, e que, vivendo no Brasil, devemos atuar em prol de Israel.

Estando dentro da CIP, somos judeus lib-erais, não ortodoxos, seguindo as tradições e os costumes do povo judeu e participan-do de eventos da comunidade.

Page 7: Iton Avanhandava 2013 Primeiro semestre

ProfissioNais ciP

Nossa sede é na CIP, comunidade da qual participamos ativamente, formando parte da juventude da CIP. A Juventude é um departa-mento dentro da CIP e conta com, além dos próprios jovens atuantes, profissionais forma-dos em educação/psicologia e também um sheliach (enviado) de Israel, todos trabalhando com o objetivo de aperfeiçoar cada vez mais o trabalho dos madrichim (monitores/educa-dores) com os chanichim (crianças/educan-dos).Além de realizar nossas atividades todos os sábados na CIP, também participamos das atividades da comunidade, como comem-orações das festas judaicas, seminários para jovens, capacitações para os madri-chim, campanhas sociais, palestras e pas-seios.

relação coM a ciP

HaNagá

Além dos próprios madrichim, há profis-sionais e voluntários que nos ajudam na preparação de atividades, formação de no-vos madrichim, tomada de decisões e con-tato com a CIP.

Coordenadora do curso Manhi-gut (curso de liderança e hadrachá da CIP para preparação de novos madri-chim) e do Maayan, central de recur-sos educativos da CIP: Lyca Stahl.

Ela é nova no departamento e entrou na CIP para nos ajudar com atividades de temas mais difíceis para nós, novos con-teúdos e apoio para os madrichim em ger-al. Além disso, foi chanichá e madrichá da Avanhandava por muito tempo.

Diretor de Juventude: Renato Sacerdote (Ganso). Faz o contato entre a Avanhanda-va e a diretoria da CIP, representando as opiniões da juventude na diretoria.

Além dos Madrichim (monitores), nós também temos alguns jovens que lideram e organizam a Avanhandava. São eles:Mazkir: é responsável pela organização geral do Movimento e pela nossa representação frente a pais, profissionais da CIP e comunidade. Vocês podem procurá-lo quando precisarem de informações gerais, como datas, preços, horários etc. Neste semestre o Mazkir se chama Gabriel Hidal.Rosh Chinuch: é quem cuida de toda a parte de educação dentro da Avanhandava, o que inclui desde acompanhar as atividades aos sábados e saber tudo o que está sendo passado para os chanichim (educandos) até preparar capacitações para os próprios madrichim. Ele trabalha junto a uma comissão de educação (vaadat chinuch) e pode ser procurado em caso de problemas do seu filho com as outras pessoas do grupo ou com os madrichim e dúvidas em relação ao que está sendo trabalhado com cada idade. Este semestre o nosso Rosh Chinuch é a Clarissa Levy e a Vaadat é composta

por Victoria Kimmelman e Silva, Fabiana Freier, Rafael Lucky e Julia KaliliGuizbar: cuida de toda a parte financeira da Avanhandava junto à CIP.O Guizbar neste semestre se chama Eduardo Rubinstein.Rosh Vaadot: Além dos ramos (kvuztot) que vocês conhecem,

os madrichim da AVA se organizam em Vaadot (comissões) responsáveis por diversos assuntos daa tnuá, e essas comissões são coordenadas pelo Rosh Vaadot. Nosso Rosh Vaadot esse semestre é o André Fajersztajn.

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Madrichim Novos?Fadas

Nome: Tamara Chaimovitz SilberfeldIdade: 15 anosEstudos: RenascençaRamos anteriores: B’1s e Jr’s A

Nome: André FajersztajnIdade: 20 anosEstudos: Cursinho Pré-VestibularRamos anteriores: Jr’s A 3X e Jr’sB2

Nome: Bianca LevyIdade: 16 anosEstudos: RenascençaRamos anteriores: Auxiliar de Fadas, B1’s

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Lobos

b1’s

Nome: Maurício Samuel HomsiIdade: 16 anosEstudos: Porto SeguroRamos anteriores: Fadas e B1’s

Nome: Paula LottenbergIdade: 16 anosEstudos: Santa CruzRamos anteriores: B1’s

Nome: Rodrigo BerezovkyIdade: 16 anosEstudos: Vera CruzRamos anteriores: Jr’s A

Nome: Júlia KaliliIdade: 17 anosEstudos: Relações Públicas na Faculdade Cásper Líbero Ramos anteriores: Auxiliar de Jr’sA e Fadas 2X

Nome: David BerlIdade: 18 anosEstudos: USP-Engenharia BioquímicaRamos anteriores: Lobos Jr’sA

Nome: Hannah SteinerIdade: 16 anosEstudos: RenascençaRamos anteriores: Lobos

Nome: Alex RutmanIdade: 19Estudos: FAAP - Publicidade e PropagandaRamos anteriores: Fadas, Lobos, Jr’s A Ilan, Jr’s A Ioni, B1’s osher

Page 10: Iton Avanhandava 2013 Primeiro semestre

Jr’saNome: Arieh GoldIdade: 16 anosEstudos: BandeirantesRamos anteriores: Lobos

Nome: Simon SilberfeldIdade: 21 anosEstudos: PUC – AdministraçãoRamos anteriores: JR’s A, lobos, JR’sB e B2, Seniors e Guias

Nome: Fabiana FreierIdade: 18 anosEstudos: USP – Arquitetura Ramos anteriores: Jrs A, B1s osher

7

Nome: Alan BarzilayIdade: 18 anosEstudos: USP – Engenharia ElétricaRamos anteriores: Lobos, Jr’s A Ioni, B1’s e Jr’s A

Nome: Eduardo RubinsteinIdade: 20 anosEstudos: Anhanguera- Engenharia CivilRamos anteriores: Jr’s A, Lobos e B1’s

Jr’s b/b2’s

Nome: Nadir David SteinmetzIdade: 18 anosEstudos: ESPM - Relacoes Internacionais Ramos anteriores: B1 osher e Jra ilan ramo

Page 11: Iton Avanhandava 2013 Primeiro semestre

Nome: Eduardo RubinsteinCargo: GuisbarIdade: 20 anosEstudos: Anhanguera- Engenharia CivilRamos anteriores: Jr’s A, Lobos e B1’s

$eniors e Guias

Nome: Gabriel HidalIdade: 21 anosEstudos: USP - EconomiaRamos anteriores: Jr’s A, Jr’s B, Sêniors e Guias

Nome: Victoria Kimmelmann e SilvaIdade: 18 anosEstudos: Psicologia, PUC-SPRamos anteriores: B1’s, Fadas, JrB e B2

Nome: Clarissa LevyCargo: Rosh ChinuchIdade: 20 anosEstudos: Cursinho Pré-VestibularRamos anteriores: Fadas 2X e B1’s 3X

Nome: Gabriel HidalCargo: MaskirIdade: 21Estudos: Economia na FEA- USPRamos anteriores: Lobos, B1’s Osher, B1’sIedidut, Jr’s A, Jr’s B, Sêniors e Guias, Lobos

HanaGá

Nome: André FajersztajnCargo: Rosh VaadotIdade: 20 anosEstudos: Cursinho Pré-VestibularRamos anteriores: Jr’s A 3X, Jr’sB2

Page 12: Iton Avanhandava 2013 Primeiro semestre

Vaadat MarketinGAlex R., Carla D., Mira Z.

Vaadat CHinuCHVictoria K., Fabiana F., Rafael S., Julia K.

Vaadat ConseLHo JuVeniL sionistaClarissa L. e Maurício H.

Vaadat CHaLáEduardo R.

Vaadat dançaJulia K. e Lilian B.

Vaadat teCnoLoGiaMarcelo Z. e David Berl

Vaadat MateriaLVictoria K. e Alan B.

Vaadat uebArieh G. e Maurício H.

Page 13: Iton Avanhandava 2013 Primeiro semestre

Vaadat FuteboLEduardo R. e Simon S.

Vaadat eCoLoGiaJulia K. e Rodrigo B.

Vaadat baitCarla D,, Paula K. e Hannah S.

Vaadat s.o.sPaula F. e Gabriel H.

Vaadat rádioAndré B. e Lilian B.

Vaadat VendinHaKarina H. e Rodrigo B.

Vaadat keHiLatiPaula L. e Fabiana F.

Vaadat FbbKarina H. e Victoria K.

Page 14: Iton Avanhandava 2013 Primeiro semestre

“A Avanhandava é um ensaio para a vida, ten-do um forte impacto nos seus ativistas.”

Marcelo Zlotnik

Depoimentos

“A Avanhandava é a ferramenta que eu escolhi para mudar o mundo.”

Natan Freller

“Descobr i r a Ava fo i o me lhor que já me aconteceu. . . ”

Débora Storch

“A Tnuá é o que carrego comigo hoje, na minha personalidade, na minha forma de agir e pensar, nas minhas ações do dia a dia.”

Silvana Forsait

Cada um tem uma história diferente para contar, cada lembrança é única. Mas o senti-mento que sustenta a base de cada experiência é o mesmo: o amor pela Avanhandava que se mantém há 75 anos. A seguir, confiram alguns depoimentos de peilim da Avanhandava

“Lembro até hoje do meu primeiro acampamento, de como fiquei encantada quando vi as barra-

cas montadas, a cozinha feita...”

Hana Nusbaum

Page 15: Iton Avanhandava 2013 Primeiro semestre

“Eu quase nunca tive muitos amigos... Minha

única esperança era quando a Gabriella de Taranto es-tava na mesma escola que eu, porque ela foi minha pri-meira amiga de verdade... Quando ela saiu da minha escola, eu fiz amizade com a Jú Rissin, só que depois brigamos, e eu fiquei su-per amiga da Jacque Pche e acho que essa amizade durou (até agora) e ainda vai durar muito, se não a vida toda! Mas quando eu sai na minha antiga escola, eu de-scobri um modo de manter as amizades: a Ava! Quan-do eu comecei a ir na Ava, às vezes eu não queria ir... Mas há pouco tempo desco-bri que vale a pena, porque todos os meus amigos DE VERDADE estão lá. E é ver-dade: eu não quero saber de amizades falsas da escola, aquelas pessoas que são minhas amigas superficial-mente. Eu sei que na Ava não tem pessoas assim, por isso eu sei que as amizades que são mantidas na Ava (qualquer seja o lugar onde tenham começado) são pra valer e que se deixarmos, poderão ser amizades mui-to duradouras e mais tarde, quando formos mais velhos,

poderemos nos lembrar e dizer para os nossos filhos e netos: “Foi na Ava que eu comecei a minha vida”, porque, ao contrário do que muitos pensam, a vida é for-mada de períodos bons e ruins também, e quem vai celebrar os bons e superar os ruins são nossos amigos verdadeiros, aqueles que você sabe que estarão sem-pre ao seu lado, e não os amigos superficiais, porque esses, apesar de aparen-tarem ser seus amigos e parecerem que se impor-tam com você, não chegam nem perto dos amigos de verdade. A vida é um globo e quem o rodeia são suas amizades verdadeiras, sua família postiça, porém, não deixando de ser verdadeira. “Amigos por destino, irmãos por opção”.É isso que eu tenho a dizer sobre a Ava, porque, since-ramente, descobrir a Ava foi o melhor que já me aconte-ceu...”

Débora Storch

“Na Ava eu me sinto livre, descomprometida com o resto do mundo. Lá eu me sinto bem e acho que é o meu lugar. Na Ava posso ser eu mesma, e todos lá são amigos uns dos outros! A Ava é o meu porto seguro, meu ponto de encontro, meu cantin-ho, meu “reinado” e meu “domínio”. Sei que posso sempre contar com eles.”

Julia Rissin

“A tnuá, desde os meus 7 anos tem sido uma quebra na rotina, um refúgio de toda a semana. É um lugar diferente de qualquer outro, por isso muito importante pra mim. Lá fiz amizades que vou com certeza levar durante toda a minha vida. Quan-do era chanichá tive experiências incríveis e agora pretendo proporcionar todos os bons momentos que tive para os chanichim. O sentimento de fazer parte de algo como uma tnuá é a melhor coisa do mundo.”

Júlia Kalili

Page 16: Iton Avanhandava 2013 Primeiro semestre

“A avanhandava para mim, dentre outras

coisas, é um local que possibil ita que as pessoas adquiram conhecimen-to, façam amizades para uma vida inteira, cresçam, amadureçam, criem e gan-hem responsabilidades, que muitas vezes ainda não é possível ter no mun-do externo. É a possibil idade de lidar com pessoas diferentes, entre pais, crianças e out-ros jovens de uma mesma faixa etária. Além disso, proporciona uma vivência incrível e úni-ca, tanto como chanich quanto como madrich. Como dica, recomendo a todos que vivenciem isso, pois caso contrário, poderão se arrepender!!!

Fernando Forsait

“A Avanhandava tem um grande significado

para mim pois foi aqui que eu me encontrei. Com a aju-da dos meus amigos e dos meus madrichim, descobri quem sou. Fazer parte de uma Tnuá muda a vida das pessoas de um jeito quase mágico. Na Tnuá fazemos ligações fortes, como uma n o v a f a m í l i a . F o i n a Avanhandava que deparei com um sentimento novo, que eu sinto quando esta-mos todos cantando nosso hino, pulando feito loucos, e compartilhando os melhores momentos das nossas vi-das.

Participo desde os onze anos, e quando olho para trás vejo a enorme diferença que a Avanhandava fez na minha vida. Além de todos os valores que a Tnuá me ensinou, aprendi muito no movimento bandeirante. Aprendi a valorizar a estima e a a amizade, ser amável e cortez, merecer confiança, enfrentar alegremente todas as dificuldades e a ajudar ao próximo em qualquer oca-sião. Essas são coisas que vou levar comigo para sem-pre.

Lembro até hoje do meu primeiro acampamento, de como fiquei encanta-da quando vi as barracas montadas, a cozinha feita...quem diria que ChocoLeco podia ser tão bom! Aprendi muito, com vários madrichim ao longo dos anos, e cada um deles adicionou algo es-pecial em mim.

Às vezes, paro e penso na grandiosidade da nossa Tnuá. São 75 anos de muita historia, muito orgulho para nós! Orgulho que cantamos nas ferraduras, assim como alguns dos nossos avós, pais, tios, etc, faziam há muito tempo. Orgulho que vestimos nos nossos uni-formes, nas camisetas, até nas bandeiras. Orgulho que brilha nos olhos de um mad-rich, quando entrega uma promessa à um chanich.Imagine quantos fogos de conselho ja se passaram, quantas esquetes, quan-tas peulot animais aconte-ceram!

Em meio de tanta história que já aconteceu, chega a nossa vez de fazer história. Continuar amando descon-troladamente essa Tnuá que só nos traz boas memórias, bons sentimentos.

Sempre gostei muito de como a Avanhandava sur-giu. De como um grupo de jovens judeus resolveu ir contra uma lei do gover-no, se reunir e compartilhar conhecimento. Queria pod-er conhecer o casal Speyer a agradece-los por toda a dedicação. Espero poder contribuir para que a Avan-handava continue fazendo coisas grandiosas, para tor-nar o mundo em um lugar melhor.

Me sinto muito honrada de ter participado do Ava 70, e agora muito mais do Ava 75, e que venham muitos mais!

“Uma vez Avanhandava, Sempre Avanhandava!” “

Hana Nusbaum

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“A tnuá é o quem sou hoje:

- é quem me ensinou, de forma crítica, a construir e propagar minhas opiniões, a ter uma ideologia, e a ser certa de que vale a pena acreditar ;

- é quem me fez acreditar no poder e na responsabilidade do jovem como protagonista de mudanças;

- é quem me deu a chance de viver intensamente cada sábado, cada Shabat, cada machané, como se fosse o último;

- é quem alimentou meu amor pelas crianças

- é quem me deu meus maiores amigos, minhas companhias de cada final de semana, meus maiores con-fidentes;

- é quem me ensinou a acreditar no próximo, a res-peitá-lo, a criticar e ser criti-cada, a trabalhar em grupo;

A Tnuá é o que carrego comigo hoje, na minha per-sonalidade, na minha forma de agir e pensar, nas minhas ações do dia a dia.”

Silvana Forsait

“Para mim hoje a AVA não é mais só o “lugar onde vou no sábado” como já foi. Antes eu ia na AVA só pelos

amigos, hoje são pessoas as quais eu posso chamar para me ajudar sempre e nos divertimos juntos.

Não só um lugar onde entro em contato com a cultura ju-daica, Israel e ideais que os madrichim consideram impor-tantes para serem passados, é mais do que isso, um sen-timento de fazer parte de algo que tem ideais que eu me identifico tanto, mas que não pode mudar o mundo todo de uma vez.

A forma mais impactante de melhorar o mundo que a AVA faz na minha opinião é a de cada um que sai da AVA com os ideais dela vão fazer uma grande diferença no mundo. Quando existe o objetivo de mudar o mundo, as ideias de-vem ser plantadas nas futuras gerações.”

Mauricio Homsi

“A tnuá é a maior responsável por moldar o perfil social e profissional das pessoas que as frequentam. Em nenhum outro lugar um jovem é capaz de formar amizades tão du-radouras e ter o seu próprio espaço para aprender, ensinar e se divertir”

Samy Wakrat

“Onde está o nosso tesouro, aí está o nosso coração!”E quem tem filhos, tem tesouros... Que devem ser

buscados, descobertos e explorados, E mais importante que tudo, bem utilizados. Ter filhos na Avanhadava, me dá a sensação de que meus tesouros estão sendo bem explorados, eles são felizes por fazerem parte de um mov-imento que mistura, com equilíbrio; cidadania, religião e amizade. E ficamos tranquilos sabendo as lideranças são responsáveis , preparadas e amorosas. As crianças se sentem acolhidas e esperam ansiosamente pelo dia de reencontrar os amigos e realizar as peulot.Só tenho a agradecer, pois a Ava me ajuda a sedimentar nos meus filhos, princípios de humanidade, companheiris-mo e judaÍsmo.

Juliana C C Rojz

“Tnuá para mim é uma forma de estar inserido dentro de um ambiente judaico que te proporciona crescimentos di-versos, além de relações que existirão para o resto da sua vida. Tnuá é se sentir parte da vida de outras pessoas ao mesmo tempo que se tem pessoas que fazem parte de sua própria vida.”

Taly Wakrat

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Fotos

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Escrevo-lhes para contar um pouco de nossa parceria recente em algumas

atividades, nossos sentimentos e quais as crenças nos unem e criam uma sinergia mágica.

O Keren Kayemet LeIsrael é uma Organização Não Governamental fundada em 1901, preocupada em criar toda a infraestrutura necessária para a criação de um futuro Estado Judeu, desde a criação de Israel em 1948 já plantou mais de 240 milhões de árvores, numa terra onde antes nada havia, apenas desertos ou pântanos, hoje se d e d i c a a terra, água, florestas

e árvores, dentre muitas outras atividades, mas uma das que merece destaque é tudo oque é investido em Educação Ambiental, acreditamos que quando conceitos de sustentabilidade são ensinados desde a mais tenra idade, a criança cresce com este aprendizado e desenvolve um sentimento maravilhoso.

O movimento juvenil Avanhandava surgiu em 1938, o Escotismo com suas peculiaridades, valores de preservação da fauna e flora, organização e respeito; contempla diversos conceitos da cultura judaica e sionista; foi escolhido como processo educativo para transmissão de valores, preocupado na formação de cidadãos conscientes.

Lendo este pequeno texto acima, poderíamos até pensar que as missões destas duas entidades são as mesmas ou muito próximas, que também poderíamos

interpretar como suas almas sendo gêmeas, e assim sendo a cada

evento ou oportunidade em que estamos juntos, nossa sensação é de que nunca estivemos separados dada a afinidade e sentimento de bem querer tão fraterno.

É muito bom estar com vocês, contem sempre conosco.

Marcelo Schapochnik

A Ava e o KKL

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A importância da Ava na Vida de um madrichNós somos da Kvutza (Grupo) Supino 60, somos madrichim desde 2010 e fomos

aprendendo e nos acostumando com a rotina de várias reuniões por semana e um sábado cheio!

Os madrichim da Ava tem que pensar e trabalhar em muitas coisas para que tudo corra bem. Preocupamo-nos em dar, a cada semana, a melhor atividade de todos os tempos para os chanichim. Temos que cuidar das nossas comissões, de nossos eventos especiais ao longo do semestre (como o Eco Day ou o Flicts por exemplo), dos eventos em conjunto com a CIP, com a Colônia, com a Chazit, com a Federação de Bandeirantes do Brasil e com a União de Escoteiros do Brasil. E para isso temos que fazer pelo menos uma reunião por semana.

Após nosso sábado lotado, ainda saímos juntos depois “do último compromisso”, porque cada um dependendo do esforço do outro, nos tornamos muito amigos!

Para nós, mesmo tendo que trabalhar duro pra continuar construindo a história dessa Tnuá, o amor pelo movimento e a satisfação do chanich após os encontrarmos vence qualquer cansaço!

Mesmo no final do semestre, que já estamos mais acabados (além de termos que estudar para as provas finais), sempre da aquela pilha de sábado, porque afinal é dia ver de o chanich, saber como foi sua semana, encontrar todos os madrichim, dia de peulá! E não podemos deixar o nosso super acampamento de lado!! Simultâneo à contagem regressiva para mais seis meses

incríveis, com novos co-madrichim e ramos, mais reuniões nos aguardam pra preparar e organizar atividades e dinâmicas ainda melhores!

Depois de viajar com madrichim e chanichim da Ava e ter as nossas merecidas férias, viajamos mais uma vez só entre madrichim para avaliar o semestre que passou e decidir o que virá pela frente no próximo semestre e aí começa tudo de novo !

Esperamos que tudo isso se reverta em mais diversão e educação para os nossos chanichim e madrichim(afinal, também aprendemos brincando como eles)!!

“O prazer no trabalho aperfeiçoa a obra.” (Aristóteles)

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Rabino Michel Schlesinger

A conjugação de judaísmo e escotismo, sionismo e responsabilidade sócio-ambi-ental, transforma a AVANHANDAVA em um movimento juvenil único.

O cuidado com o meio ambiente entrou para o judaísmo desde muito cedo. Re-ciclagem, poluição, camada de ozônio, coleta seletiva, devastação, preservação, gestão ambiental. Palavras que escutamos diariamente e que passaremos a ouvir cada vez mais.

O que será que o judaísmo tem a nos dizer a respeito da ecologia?

Segundo David Gordis, “através de narrativas, poesia, lei e oração, a Torá condi-ciona seus leitores a sentir respeito pela natureza, estabelece restrições na ex-ploração de recursos naturais para satisfazer as necessidades humanas, expressa encantamento pela diversidade e complexidade da criação de Deus e finalmente estabelece o princípio de responsabilidade humana em relação ao universo”.

Já no início da narrativa bíblica, a responsabilidade do Homem em relação ao meio ambiente fica evidente. Embora tudo tenha sido criado por Deus, os seres humanos recebem uma função de administração sobre os outros elementos da criação. Adão e Eva são ordenados a governar os animais e as plantas. Isto

A contribuição única da Ava

significa, cuidar desses recursos naturais para que possam existir. Desfrutar da natureza de maneira racional e inteligente.

O Homem é de certa maneira privilegiado na criação porque além de receber ima-gem e semelhança de Deus, recebe ainda um mandato de participação. O ser hu-mano é designado para utilizar a sua capacidade de pensar e deve tornar-se sócio de Deus no aprimoramento do Universo, no Tikun Olam. Importante é ressaltar que esta atribuição não nos torna seres superiores, mas aumenta radicalmente nossa responsabilidade na Terra.

Como seres pensantes temos a obrigação de nos libertarmos da escravidão do instinto. Se nossa porção animal nos impele a desfrutar de maneira leviana dos recursos naturais, nossa racionalidade deve nos ajudar a planejar e pensar no amanhã.

A história de Noé nos ensina, de maneira metafórica, a construirmos nossas próprias arcas. Além da nossa própria família, somos ensinados a colocar um casal de cada espécie de animais dentro delas. Preservar a natureza significa preservar a vida humana porque se o dilúvio aparecer, estaremos todos no mes-mo barco.

Outra Mitzvá com origem na Torá é a obrigação de poupar os animais de qualquer sofrimento: “Tzaar Baalei Chaim”. A expressão máxima deste princípio pode ser percebida quando o animal é incluído na lista daqueles que devem descansar no Shabat. Ensinando que o Homem não pode trabalhar incessantemente e também não pode exigir isto dos seus animais. Nem mesmo a Terra pode ser trabalhada

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de maneira incessante e neste contexto são criadas as leis de descanso do solo no ano Sabáti-co (Shnát Shabaton).

A própria alimentação Kash-er, que tem origem bíblica, nos incita a consumir os alimentos de maneira racional. Ao es-tabelecer leis alimentares, os sábios do Talmud e dos códigos de Lei, Halachá, criaram regras para reduzir o sofrimento dos an-imais no momento do abate e in-cutir o conceito de santidade nas nossas refeições. O simples fato de haver restrições alimentares para o judeu praticante faz com que a busca por alimentos seja um processo pensado e não in-stintivo, o que contribui para o uso maneirado das fontes natu-rais. Substitui-se o “tudo pode” pelo respeito à santidade da vida do animal.

E finalmente a Torá nos alerta que mesmo nos momentos de guerra as árvores frutíferas pre-cisam ser poupadas e um cuida-do especial deve ser tomado para não destruí-las.

Conta um Midrash de Kohelet Raba, que Deus levou o primeiro Homem para passear por todas as arvores do Jardim do Éden. E disse: “Veja como o mundo é um lugar maravilhoso. Tudo o que Eu criei, criei para você. Não cor-rompa ou destrua o Meu mundo porque se você destruí-lo certa-mente não haverá ninguém de-pois de você para consertá-lo”.

A irresponsabilidade de muitas gerações nos obriga a conviver com problemas muito sérios. O aumento das temperaturas no planeta já acarretou dezenas de mortes na Europa durante este ano. Inúmeras espécies de ani-mais e plantas já estão extintas e outras tantas muito pertode desaparecer. A poluição acar-

reta um sem fim de problemas de saúde e a falta de cuidado com o nosso lixo gera um des-perdício de recursos naturais em proporções gigantescas.

Existe uma mitzvá, um manda-mento judaico muito importante chamado Baal Tashchit, que significa, “não destrua”. Somos ordenados a economizar tantas riquezas naturais quantas nos for possível. Cuidar atentamente do planeta e não destruir nem uma “semente de mostarda”, como exemplificou um rabino da Idade Média.

Antes da sua trágica morte, o as-tronauta israelense Ilan Ramon Z’l nos deixou uma mensagem importante. Ramon pediu que fizéssemos esforços para plan-tar novas árvores, garantindo assim uma maior qualidade de vida para todo o planeta.

Além disto, existem pequenas atitudes que cada um de nós pode e deve tomar para evitar o desperdício. A economia de água e energia elétrica são ati-tudes simples, ao alcance de todos nós, mas com um impacto colossal.

Antigamente, a preocupação com a natureza era vista como uma maneira de se viver em harmonia com a criação Divi-na. Porém, com o aumento do imediatismo humano e a busca irracional por novas fontes de energia, esta filosofia foi aban-donada.

O ser humano demonstra seu domínio sobre o universo quan-do ao invés de destruí-lo desen-volve técnicas para preservar toda forma de vida aqui exis-tente. A Torá nos lembra de que nós não criamos o mundo e também não o possuímos, mas somos parte importante deste

sistema.

O Rabino Simon Greenberg, do Seminário Teológico Judai-co de Nova Iorque, nos chama a atenção ao fato de Deus, uma vez terminada a criação do mun-do, ter olhado para sua obra e dito que aquilo era “Tov Meod”, muito bom! Segundo o Rabino Greenberg, nossa responsab-ilidade, enquanto parceiros de Deus na manutenção do Uni-verso, é fazer com que o mun-do seja realmente um lugar “Tov Meod”.

Nós já temos tecnologia e con-hecimento para cuidar muito mais do planeta, mas ainda nos falta a consciência.

Preservar a natureza é um ato de amor a Deus e uma atitude de respeito e reconhecimento da magnitude da criação Divina. Utilizar racionalmente os recur-sos naturais é uma prova de in-teligência e uma demonstração de amor por nossos filhos e ne-tos. Garantindo assim a sustent-abilidade da vida no planeta.

Que o aniversário de 75 anos da AVANHANDAVA nos faça pen-sar mais na nossa atitude em relação ao planeta e nos relem-bre do nosso compromisso de amor à vida, nosso compromis-so com Israel e com o judaísmo da CIP.

E que possamos transformar juntos o mundo num lugar “Tov Meod”!

AVA, Iomuledet Sameach!

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Eventos

MaCHané

MisHpaCHti

26/04 a 28/04

dia do aMiGo

08/06

Machané Mishpacht i : Nos d ias 26 a 28 de abr i l teremos a 2ª ed ição da incr íve l Machané Mishchpat í , um f ina l de sem-ana para pais e f i lhos desf rutarem das exper iênc ias proporc ionadas pela Avan-handava durante um acampamento!

O Dia do Amigo já é uma tradição na Ava-vanhdava, com o intuito de que os chani-chim tragram seus amigos para conhecer a Avanhandava.A Avanhandava proporciona um dia com muitas atividades e brincadeiras, algu-mas não muito usuais a tnuot, como cama elástica, futebol de sabão, e “briga de co-tonetes”.

sHabat

da

JuVentude

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bLood

day

sHabat

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JuVentude

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espeCiaL

aVa 75

12/04

21/06

No Blood Day colocamos em prática muito do que falamos no dia a dia da Avanhanda-va, fazer o bem ao próximo. Doamos algo muito valioso, sangue, para alguém que não conhecemos. Venha com a camisa da Ava e traga a família toda! Mais informações em breve.

Teremos dia 12 de abril mais um shabat organizado inteiramente pela juventude da CIP! Nesse dia tentamos deixar o shabat com a cara das tnuot, e, assim como nos últimos anos, teremos um shabat emocionante e divertido! Venha representar a Avanhandava!

2013 será repleto de agitações!! Programe-se desde já e prepare-se para um ano incrível e cheio de eventos! Avanhandava Futebol Clube e a Lehakat Avanhandava! Todos os sábados às 11h. Não precisa de nenhuma experiência prévia, aberto para todas as idades!

O shabat será dia 21 de junho na CIP. Convidamos todos para celebrar conosco este momento especial dos 75 anos da Avanhandava.

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