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IPT lança manual para captação da água de chuva
A captação da água de chu-va hoje é realidade para muitos moradores de cidades como São Paulo, que vêm enfren-tando uma crise hídrica que já afeta o abastecimento. Por isso o IPT lança agora um manual que busca oferecer orientações para melhorar a qualidade des-sa água, apresentando as boas práticas para a sua captação, armazenamento e utilização do-
méstica.O manual, lançado em co-
memoração ao Dia Mundial da Água, 22 de março, é direciona-do a famílias que vivem situa-ções emergenciais e dissemina uma técnica simples.
De acordo com o pesquisa-dor e autor do manual Luciano Zanella, do Centro Tecnológico do Ambiente Construído do IPT, o projeto nasceu da constatação
de que não apenas a captação da água de chuva, mas também seu tratamento e armazenagem, muitas vezes são feitos de ma-neira equivocada. “É preciso oferecer condições para que a captação seja feita de maneira segura, lacuna que o IPT preten-de preencher com este manual”.
O trabalho do IPT propõe a captação da água pelo telhado, filtragem para primeira limpeza
e o descarte da água da primei-ra chuva, que carrega a poluição atmosférica e os contaminan-tes presentes no telhado. “Essa água poderá ser usada para descarga de bacias sanitárias, limpeza de pisos e veículos e rega de jardins e áreas verdes”, explica Zanella.
O manual é gratuito e pode ser acessado no link: http://goo.gl/Kw5dwA
Museus: arte na edificação
em Arquitetura Página 02 Página 03 Página 03 Página 04
Reunião discutiu combate a incêndios
Desastre poderia ser
evitado
Normas para pisos de madeira
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Destinado a famílias que vivem situações emergenciais, documento orienta para a correta utilização da água captada de chuva como alternativa à crise hídrica
2Arquitetura pelo planeta EXPEDIENTE
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Sabem dizer que museus são esses? José Alberto – Arquiteto e Urbanista
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Combate a incêndiosCrea-SP e Bombeiros lideram iniciativa por novas legislações
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Em reunião de trabalho realizada na tarde dessa terça-feira (14/04), no Gabinete da Presidência da Sede Faria Lima, o Crea-SP e o Corpo de Bombeiros selaram acordo de coo-peração para, junto com outras ins-tituições públicas, elaborar propostas que possam aprimorar a legislação no setor de combate a incêndios no estado de São Paulo. Autoridades do Conselho ouviram do alto comando da corporação paulista (veja nomes nas fotos abaixo) relatos do combate ao incêndio que, no período de 2 a 9 de abril, destruiu seis reservatórios de combustíveis da empresa Ultracargo, na área retroportuária de Santos, no bairro da Alemoa.
Embora a ação dos bombeiros possa ser considerada vitoriosa, “te-mos de evoluir muito em matéria de legislação, para evitar desastres de
todos os tipos que presenciamos na Alemoa” – disse o Cel PM Marco Aurélio Alves Pinto, Comandante do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo. “Por isso, agradecemos essa iniciativa do Crea-SP, que, ao agregar várias instituições em torno
do mesmo objetivo, certamente con-tribuirá decisivamente com o Corpo de Bombeiros na preservação da vida humana, do meio ambiente e do pa-trimônio público e privado” – decla-rou o comandante.
Desastre em Santos poderia ter sido evitadoConforme publicado na imprensa,
a Ultracargo foi multada pela Cetesb por lançar efluentes líquidos no estu-ário de Santos, nos manguezais e na lagoa contíguos ao terminal atingido pelo incêndio e efluentes gasosos na atmosfera, além de colocar em risco a segurança das comunidades pró-ximas, dos funcionários e de outras instalações localizadas na mesma zona industrial, ocasionar incômodos significativos ao bem estar da popu-lação e provocar a mortandade de milhares de peixes no estuário e no rio Casqueiro, prejudicando a pesca. Em decorrência do incêndio, as ativi-dades de outros terminais da região e o tráfego de caminhões no Porto de Santos foram interrompidos, além dos transtornos causados ao tráfego urbano e às operações portuárias.
Tudo isso poderia ser evitado, ou minimizado, se a legislação do setor fosse atualizada de acordo com as
atuais necessidades e mais focada na prevenção – concluíram os parti-cipantes da reunião, que já marcaram um segundo encontro para o dia 23 próximo, na Sede Angélica. Na pau-ta dos trabalhos está a organização de um evento na Associação de En-genheiros e Arquitetos de Santos, previsto para 14 de maio, onde será
reunido entidades e instituições como a ABNT, a Cetesb, a Sabesp, as De-fesas Civis, SAMU, CET, DER, Dersa, IPT Ibama, Codesp, ABTL, Petrobras e Prefeituras, a partir do qual o Crea-SP e os Bombeiros esperam produzir um documento propositivo para sensibili-zação e mobilização das autoridades da área.
Na primeira reunião de trabalho da parceria, Crea-SP e Bombeiros marcaram novo encontro com órgãos públicos que podem contribuir para a otimização do combate a incêndios no estado de São Paulo
Fonte: Departamento de Comunicação do Crea-SP / SUPCEV. Com texto e fotos de Guilherme Monteiro.
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Já estão disponíveis as normas brasileiras para pisos de madei-ra maciça do tipo assoalho junto à ABNT (Associação Brasileira de Nor-mas Técnicas). As normas publicadas são:
1) Terminologia (NBR 15798/2010)2) Padronização e Classificação
(NBR 15799/2010).A Associação Nacional dos Pro-
dutores de Pisos de Madeira (ANPM) coordenou a Comissão de Estudos para elaboração e criação das nor-mas que podem ser obtidas através do site: http://www.abntcatalogo.com.br
Normas para pisos de madeira já publicadas pela ABNT
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