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NOME:
PROCEDÊNCIA:
REFERENCIA:
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Serviço Público Federal-r~
. MMA/IBAMÂ DIVÍSAO DE COMUNICAÇÃO ADMINISTRÃTIVA-PROCESSO: 02001.002567/97-88INTERESSADO: COMPANHIA ESTADUAL DE ENERGIAELÉTRICA - RSCLASSIFICAÇÃO ARQUIVÍSTICA: 414.3DATA: 12/12/2012DOCUMENTO PROCEDÊNCIA: 11/06/1997RESUMO: LICENCIAMENTO AMBIENTAL; VOLUMES 1A44;ANEXOS DO VOL. 1 E 2; *USINA TERMELÉTRICA "CANDIOTAIII"
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Iprqcessg n°
$2001.002567/97-08
ANO:
1997
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MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTEINSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
Unidade Setorial da Diretoria de Licenciamento Ambiental
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TERMO DE ABERTURA DE VOLUME
Aos 10 dias do mês de dezembro de 2014, procedemos a abertura deste volumena XLIV do processo de ne 02001.002567/97-88, que se inicia com a página n9 8599. Paraconstar subscrevo e assino.
IBAMA
MAYCON ROBERTO DA S. MARTINS
Responsável do(a) SETORIALDILIC/IBAMA
pag. 1/1 10/12/2014-16:19
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Ca*is:c:sr3:i'iCf.. &ríâCc&skfeae Js gas^i-iíia ds sbaíitecl^ertto ewg&õcc s •« adsoiüsção ambisrtísi das tesas A e £ e?j:;^.is íj '.AC foi j.3i-"/Togaaü #é ^1 de djssrvib/c d;; 2017. Foi üsíerdido «;íé 31 de dezembro d= 2018 o oíblo piano ;-
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GEP: 7-ÇSSG365
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Relatório Técnico
Levantamento Geofísico com o Uso de Georadar da Área de Ca<Usina Termeiétrica Presidente Mediei - Candiota, RS
Contratante
EletrobrasCGTEE Fundação Luiz Englert
Setembro
- 2011 -
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FUNDAÇÃO LUIZ ENGLERT
íintidade de Utilidade Pública Federai Fundada em 27/12/1965
Apresentação do Trabalho
O presente estudo foi realizado pela Fundação Luiz Englert, sob a
coordenação e responsabilidade técnica do Centro de Ecologia da UFRGS.
Foi realizado em área pertencente à Companhia de Geração Térmica de
Energia Elétrica - ELETROBRAS CGTEE, e instaladas no município de
Candiota, Rio Grande do Sul.
Essa área abrange a antiga usina de geração denominada de Candiota I.
Este relatório constitui-se num complemento ao relatório elaborado pela
Fundação Luiz Englert e encaminhados a CGTEE em setembro de 2011,
denominados; "Avaliação Geoambiental da Área da Usina Candiota I da
Usina Termelétrica Presidente Mediei- Candiota/RS"
As condições para sua realização estão regidas pelo Contrato n°
CGTEE/DTC/069/2001.
A Fundação Luiz Englert contratou, para a reaiização do levantamento
geofísico com o uso de Georadar, a empresa GEORADAR- Avaliações de
Subsuperfície Ltda, sendo o responsável técnico da mesma o Geólogo
André Bernardi Bicca de Barcellos. O trabalho de campo foi acompanhado
pelos responsáveis técnicos da Fundação.
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Dra. Maria Teresa Raya Rodriguez
Supervisora
Setembro de 2011
GEORADARAVALIAÇÕES DE SUBSUPERFÍCIE
LEVANTAMENTO GEOFISICO COM O USO DE GEORADAR
Dados do Contratante:
Empresa Responsável pelo Levantamento:GEORADAR - Avaliações de Subsuperficie Ltda.Geólogo André Bernardi Bicca de BarcellosCREA 63.760-D
Email: [email protected]: www.georadargpr.com.brTel.: (51) 9901-4418
A investigação de quaisquer estruturas enterradas (sob o solo, ou sob lamina d'agua) pode serfeita por meio de métodos diretos e indiretos. A avaliação por métodos geoflsicos indiretos (nãoinvasivos) tem ganhado grande aplicação, principalmente pelo fornecimento de imagens maiscontinuas da configuração estruturaldas estruturas de interesse. Esse tipo de avaliação geofísicaganhou grande importância com o desenvolvimento de equipamentos de ground penetrating radar- (GPR, Georadar), uma vez que usualmente e de fácil aplicação e, caracterizada a assinaturaestrutural de interesse, permite a visualização direta de vários problemas estruturais de acordocom o nível de resolução aplicado.Ogeoradar possibilita a identificação das camadas constitutivas do terreno e de quaisquer objetosenterrados, sempre baseado no principio de propagação de ondas eletromagnéticas: (EM), e nosuficiente contraste de impedáncia elétrica entre os materiais. Pequenos pulsos de energia EM sãoemitidos e captados por antenas que operam em freqüência previamente selecionada; neste caso(500 MHz), a onda EM é transmitida, penetra nas distintas camadas do solo sendo refletida nasinterfaces entre estruturas com diferentes propriedades dielétricas. Assim, a onda EM percorre asestruturas até encontrar uma descontinuidade dielétrica, como ocorre quando há mudança dematerial constitutivo, mudança nas características estruturais da rocha ou solo (presença decamadas compostas por diferentes materiais e/ou diferentes quantidades de água), presença demateriais metálicos, presença de blocos de rocha remanescentes do intemperismo e outrosmateriais que resultem diferença de densidade.A analise dos perfis contínuos de georadar fornece subsídios adequados para um melhor
^ planejamento das investigações pormétodos diretos.
4 - EQUIPAMENTOO equipamento utilizado foi um GEORADAR MODELO ZOND-12E e 01 antena blindadade 500 MHz, do fabricante Radsys inc. Com esta antena é possível obter-se informaçõesde profundidades até 15 m, dependendo das características do meio analisado.
GEORADARAVALIAÇÕES DE SUBSUPERFÍCIE
1 - OBJETIVO DO TRABALHO |
Verificação de possíveis interferências de estruturas de tubulações no entorno e áreasadjacentes da antiga usina termoelétrica de Candiota.Para tanto foi utilizado o método de investigação geofísica de sondagem geofísicadenominado de georadar.
2 - HISTÓRICO E ANALISE DAS INFORMAÇÕES EXISTENTES
Não haviam informações relativas a sondagens preliminares nas áreas. O levantamentofoi realizado sob o traçado indicado pelo contratante, conforme anexo 1.
3 - DESCRIÇÃO DO MÉTODO
5 - PROSPECÇAO NO LOCAL
O levantamento de campo foi realizado através de caminhamentos em perfis previamentedelimitados no local. O caminhamento se dá com o arraste da antena sobre o piso. Paraleitura dos perfis o ponto de início é sempre a esquerda do perfil, e o final a direita.
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GEORADARAVALIAÇÕES DE SUBSUPERFÍCIE
6 - PROCESSAMENTO DOS DADOS
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Os dados obtidos foram tratados no pacote de software PRISM 2 que possui todas asrotinas e ferramentas necessárias para a análise dos sinais. As rotinas de processamentoincluem desde a análise do traço até a análise média do espectro de sinais. Oprocessamento objetiva a extração legítima de sinais e a supressão de ruídos einterferências e sinais não informativos.
7 - IDENTIFICAÇÃO DOS PERFIS
Os perfis foram realizados conforme indicação na planta de localização, e suascaracterísticas estão descritas na tabela 1.
8 - RESULTADOS E CONCLUSÕES
Foi observado que para o caso estudado obteve-se um resultado satisfatório com relaçãoaos objetivos propostos com nível de imagens radargramas bem definidas.Nos locais onde ocorrem interferências significativas que podem estar relacionadas aalgum tipo de objeto enterrado, como tanques, tubulações ou cabos foi sugerida asondagem destes pontos. As observações de cada local podem ser melhor visualizadasna tabela-1, junto com os perfis de georadar correspondentes.Recomenda-se a sondagem direta nos locais sugeridos para constatação observada nosperfis de georadar.
Porto Alegre, 12 de setembro de 2011.
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André Bernardi Bicca de Barcellos
Geólogo-CREA 63760-D
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Anexo - 1 - Planta de localização dos perfis de georadar, área da Usina Antiga.
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;, Perfil Local Interferências LCòmprimèrifô:.(M)S iQbéèrváÇô^Ství.1 Adaiacente ao prédio
da usina.
Reflexão contínua
relativas ao terreno
35,20
2 Adjacente ao fundo dausina.
Reflexões que podemestar relacionadas a
tubulações.
58,12 Local indicado parasondagem.
3 Adjacente a lateral doprédio da usina.
Reflexões que podemestar relacionadas a
tubulações
49,79
4 Adjacenfe ao prédio,no pãtio de estocagem
de carvão.
Reflexões relativas ao
aterro e compactação dopátio de carvão.
65,49
5 Seção paralela atubulação do esgoto
adjacente a usinaantiqa.
Reflexões do pavimentode concreto e da
tubulação do esgoto.
22,14
6 Seção paralela aoprédio de lubrificantes.
Reflexões naturais do
terreno.
45,41
7 Seção adjacente arampa de lubrificação.
Pode conter algum tipode caixa de depósito deóleo.
19,46 Local indicado no
início do perfil parasondagem.
6 Adjacente a rampa deóleo.
Reflexões naturais do
terreno.
13,16
9 Adjacente a rampa deóleo.
As reflexões podemestar relacionadas a um
pequeno depósito deóleo.
9,0 No início do perfillocal indicado parasondagem.
10 Perfil localizado em
frente do depósito delubrificantes.
Há possibilidade deocorrência de um tanque
neste local.
17,05 Fazer sondagem.
11 Perfil localizado em
frente do depósito delubrificantes.
Perfil com indicação depossibilidade de umtanque
6,9 Local indicado parasondagem.
12 Perfil localizado em
frente do depósito delubrificantes.
Perfil com indicação depossibilidade de umtanque
7,3 Local indicado parasondagem.
13 Perfil localizado em
frente do depósito delubrificantes.
Perfil com indicação depossibilidade de umtanque
6,44 Local indicado parasondagem.
Tabela 1 - Resumo das informações obtidas em cada perfil de radargrama, na áreada Usina Candiota -1.
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GEORADARAVALIAÇÕES DE SUBSUPERFÍCIE
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Figura 1 - Perfil 1 Reflexão contínua relativas ao terreno.
Figura 2 - Perfil 1 - Mesma imagem do Perfil 1 em preto e branco.
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Figura 3 - Perfil 2 - Reflexões que podem estar relacionadas a tubulações.
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Figura 4 - Perfil 2 - Mesma imagem do Perfil 2 em preto e branco.
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Figura 5 - Perfil 3 - Reflexão que podem estar relacionadas a tubulações ou cabos.
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Figura 6 - Perfil 3 - Mesma imagem do Perfil 3 em preto e branco.
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Figura 7 - Perfil 4 - Reflexões relativas ao aterro e compactação do pátio de carvão.
Figura 8 - Perfil 4 - Mesma imagem do Perfil 4 em preto e branco.
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Figura 9 - Perfil 5 - Seção paralela a tubulação do esgoto adjacente a usina antiga.
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Figura 10 - Perfil 5 - Mesma imagem do Perfil 5 em preto e branco.
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Figura 11 - Perfil 6 - Seção paralela ao prédio de lubrificantes, reflexões relativas naturaisdo terreno.
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Figura 12 - Perfil 6 - Mesma imagem do Perfil 6 em preto e branco.
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Figura 13 - Perfil 7 - Seção adjacente a rampa de lubrificação, local indicado no início doperfil para sondagem, pois pode conter algum tipo de caixa de depósito de óleo.
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Figura 14 - Perfil 7 - Mesma imagem do Perfil 7 em preto e branco.
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Figura 15 - Perfil 8 - Reflexões normais do terreno.
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Figura 16 - Perfil 8 - Mesma imagem do Perfil 8 em preto e branco.
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Figura 17-Perfil 9- No início do perfil local indicado para sondagem, poisas reflexõespodem estar relacionadas a um pequeno depósito de óleo adjacente a rampa.
Figura 18 - Mesma imagem do Perfil 9 em preto e branco.
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Figura 19 - Perfil 10 - Perfil localizado em frente do depósito de lubrificantes, apossibilidade de ocorrência de um tanque neste local. Fazer sondagem.
Figura 20 - Mesma imagem do Perfil 10 em preto e branco.
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Figura 21 - Perfil 11 - Reflexão pode estar relacionada a compactação do terreno.
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Figura 22 - Mesma imagem do Perfil 11 em preto e branco.
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Figura 23 - Perfil 12 - Perfil com indicação de possibilidade de um tanque. Local indicadopara sondagem.
Figura 24 - Mesma imagem do Perfil 12 em preto e branco.
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Figura 25 - Perfil 13 - Perfil com indicação de possibilidade de um tanque. Local indicadopara sondagem.
Figura 26 - Mesma imagem do Perfil 13 em preto e branco.
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Registra dl- Contrato üc .\ct'!-v» Técnica suli forinn ite\ii«riii;ao dr Ri>j.panSHS>iliiIitij<! Téenka - Lei Federa! fi4%/77Conselho He|>ionnl fie í rui-a liaria, Ari|0llelurii e Agronomia do Híi
27% (l'iti7?4 •• Nosso Número: ,i](i71io0f)l)602'llfrl
Tipo:OBRA'Si'.RVICO Panicipnçü»Tcci.iea; INDIVIDUAL PRINCIPALConvênio: NÃO ['; CONVÊNIO Motivo: NUKMALCariiclcrísMca; OBRAÍSERViCO KXCETO EDIFICAÇÃO
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Cidade: CANTJlOI A Hairro: CEP: <Jh49500(1 liFiRS
Finalidade: AMHIhNTAL I>iinensüo(mJl: Vil t.oiilrsitn(RS|; 7.0(10.(10 tltinoráriosfttS):
Dnüi Início: (IMN 2011 Prei.Fmi: 3(!IW'2f)l 1 Enl.CIqsse; \PSti
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PAGÁVEL EM QUALQUER AGÊNCIA BANCÁRIAVencimento 25/09/21111
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CHÍÍA-RS Conselho HeElona] de Engenharia Arquitetura e Agronomia do IÍS AtjcncuCod Cedem.- 27%-(! !f,734-7
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Pagamentode cobrançabancária e títulosna contacorrente
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AGEMCIA: "B.iii-X COXVA;
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CONSELHO Rí":G;:>SAI. Dl". ENGEHHAR7
AG77JC1A/CÜD. CEDENTE 27(-;rJ/000i67 3íDATA 7>E VENCIMENTC"; ?s/<'i9/7-:'n:DATA 70 lAGAMENTC 12/0^/20] I"ai.or :.):• jocjki:-'!;; ;j,;:'i
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15/9/2011
CGTEE
Sede - PRS
Rua 7 de Setembro, 539/9*90010-190 - POA - RS - BI
Tel.: 51-3267-1508
Fax:51-3287-1645
CMPJ:02.01S.507/0001-68
ANEXO IV
Carta DT-040/2013 de 24/05/2013
Relatório de Avaliação Geoambiental Preliminar daÁrea de Entorno de Candiota I, de 12/04/2012
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CGTFF
Carta DT-040/2013
Porto Alegre, 24 de maio de 2013
Uma. Sra.
GISELA DAMM FORATTfNl
Diretora de Licenciamento
Diretoria de Licenciamento Ambiental
(BAMA
SCEN, Trecho 2, Ed. Sede do IBAMA, Bloco A, 1" andar70818-900-Brasília-DF
fttdo •• nrtiiifl / Ho Hotombro, tiXIJ" snlfl ÍIH•TÜOIMM-POA-RS-flfi
im,:0Sf-3M7'15S8Hw: 05t - mMS32
CNPJ'0S.ai8,5I17/IW0t-fifl
MMA/IBAMA/SUPES/RSDOCUMENTO' /T
vtfk.jgjjls.iini-i*
ASSUNTO: Atendimento ao Oficio n°.004505/2013/DILIC/lBAMA de 18/03/2013Geoambiental Complementar da Área de Candiota i;
Processo n°.02001.002567/97-88
Avaliação
A COMPANHIA DE GERAÇÃO TÉRMICA DE ENERGIA ELÉTRICA- Eletrobras CGTEE, sociedadede economia mista concessionária dos serviços públicos de geração de energia elétrica, CNPJno.02016507/0001-69, integrante do Sistema Eletrobras. Centrais Elétricas Brasileiras S.A., comsede na Rua Sete de Setembro, n°.539, Porto Alegre/RS, através de seu Diretor Técnico e de MeioAmbiente, abaixo signatário, vem, respeitosamente, perante V.SB., nos autos do Processon".02001.002567/97-88. em atendimentoinformar e requerer o que segue:
ao Ofício nD.004505/2013/DÍL!C/IBAMA de 18/03/2013,
Em 25/11/2011, o IBAMA enviou à Eletrobras CGTEE o Oficio n°.721/2011/CGENE/DILIC/IBAMA,em referência à Cláusula 16" do TAC, solicitando que os supostos tanques e tubulações enterradasfossem removidos conforme Instrução Técnica apresentada em anexo ao Oficio.
L, Em 12/04/2012, a Eletrobras CGTEE protocolou no IBAMA a Carta PR-N°.097/2012 de 12 de abril de2012{Protocolo MMA/IBAMA/SUPES/RS n°.02023.001243/12), relativa ao cumprimento dasCláusulas Décima Sexta e Parágrafo 1o, do TAC. Na referida correspondência, a Eletrobras CGTEEapresentou o "Relatório de Avaliação Geoambiental Preliminar da Área de Entorno de Candiota I, de12/04/2012".
Em 25/04/2012, através do Oficio n°. 74/2012/COEND/CGENE/DILIC/IBAMA, o IBAMA enviou áEletrobras CGTEE o Relatório de Vistoria n°.4/2012/COEND/CGENE/DILIC/IBAMA do período de 12a 15 de março de 2012. Segundo o relatório, quando foi verificado o trabalho de sondagem paraconstatar a possível presença de estruturas identificadas na geofísica no solo do Atmoxarifado daUsina Termelétrica de Candiota. foi encontrado indicio de contaminação de óleo no solo.
Em 17 de setembro de 2012, a Eletrobras CGTEE protocolou no IBAMA a Carta PR-247-2012 de 17de setembro de 2012 (Protocolo MMA/IBAMA/SUPES/RS n°.02023003944/2012), em resposta aoOfício n°.74/2012/CGENE/DILIC/IBAMA. Na referida correspondência, a Eletrobras CGTEE informouq.que segue:
7
^
ÜBdo - DT
Hus 7 dn Sotembra, 630/7° sala 70'SDDIÜ-190-POA-RS--B"Tal.: 051 -3287-1529t=ü<: 051 •• 3287-1S32
_ ___ CNPJ:02.016.507/0001 -59
CGTEE
Quanto ao Projeto de Descontaminaçãoda Área do Almorafíxado da UTE Presidente Mediei eda Área do Projeto do Centro Cultural Candiota I, referente à Cláusula Décima Sexta do TAC,a licitação foi concluída. Em 27 de agosto de 2012. foi celebrado o Contraton°.CGTEE/DTC/125/20122 com a empresa vencedora, Brito Instalações e Manutenção dePostos LTDA ME, cujo objeto é prestar serviços de desconta mi nação das áreas doAtmoxarifado e da Antiga Usina Candiota I, incluindo a remoção de tanques de combustíveise de solo contaminado, o transporte e destlnação final de resíduos industriais gerados, noDepartamento de Produção de Candiota - DTC, seguindo a legislação e as normas vigentes;
Foram apresentados também o Edital PE12600051, contendo Termo de Referência, e( Cronograma Detalhado de Execução, cujas datas principais eram: 12/11/2012 - início dos
trabalhos de descontaminação na Antiga Usina Candiota I - Primeiro evento era a remoçãodos tanques, tubulações e caixas separadoras; e 12/01/2013 - Conclusão dos serviços naAntiga Usina Candiota I e inicio dos trabalhos de descontaminação na área do Aímoxarlfado -Primeiro evento era a remoção dos tanques e tubulações;
• Finalmente, os representantes do IBAMA foram convidados para acompanhar a execução doprocesso de descontaminação nas datas apresentadas;
Por sua vez, em 28 de novembro de 2012, os representantes do IBAMA realizaram oacompanhamento dos trabalhos de remoção de solo contaminado, de possíveis tanques e estruturasenterradas e pátio de armazenamento de resíduos. Em anexo, apresenta-se e-mail enviado pelorepresentante do IBAMA em 21/11/2012, com programação de vistoria do IBAMA á UTECandiota/CGTEE, que foi efetivamente realizada e registrada em ata de reunião de 27/11/2012 (doe.anexo).
Após esse breve histórico, em atendimento ao Ofício n°,004505/2013/DILI C/lBAMA (AvaliaçãoGeoambiental Complementar da Área de Candiota I) e ao Ofício n°. 451 /CGENE/Dl LI C/lBAMA de29/07/2011 (Avaliação Geoambiental Preliminar da área do Aímoxarlfado da Eletrobras CGTEE),apresentamos em anexo os seguintes documentos:
> Relatório Consolidado - Descontaminação da Área da Antiga Usina Candiota I,elaborado pela Eletrobras CGTEE, que contém os seguintes anexos de autoria da empresaresponsável pela execução dos serviços, Brito Instalações e Manutenção de Postos LTDAME:
Anexo I- Relatório de Investigação Prévia e Confirmatória - Antiga Usina Candiota I;Anexo II - Relatório de Execução e Conclusão da Recuperação de Área Impactada porHidrocarbonetos - Antiga usina Termoelétrica Candiota I;
• Relatório Consolidado - Descontaminação da Área do Almoxarifado da UPME, elaboradopela Eletrobras CGTEE, que contém os seguintes anexos de autoria da empresa responsávelpela execução dos serviços, Brito Instalações e Manutenção de Postos LTDA ME;
Anexo I - Relatório de Investigação Prévia e Confirmatória - Aímoxarlfado da UsinaTermelétrica Presidente Mediei;Anexo II - Relatório de Execução e Conclusão da Recuperação de Área Impactada porHidrocarbonetos - Afmoxarffado da Usina Termelétrica Presidente Mediei;
^«w'
^
CGTEf:
Sod o •- Dl
Wiib 7 da Seiüiníw, SWsm* /Oi9f!010-19E>~POA~RS-0K
rol: 051- 3287-1520íw Mi!-• 3287-153!
ÜNIW.rjiG.SOTOOOl-ÍM
Dessa forma, requer o recebimento da presente Carta e dos documentos em anexo que comprovamo atendimento dos Ofícios n°. 004505/2013/DILI C/l BAMA de 18/03/2013 en°.451/CG ENE/Dl LIC/IBAMA de 29/07/2011, bem como da Cláusula Décima Sexta e seusparágrafos do TAC.
Porto Alegre, 24 de maio de 2013.
(.-V
• LUIZ HENRIQUE DE FREITAS SCHNOR
Direibr Técnico e de Meio Ambiente
Descontaminação de Áreas Impactadas
El(?trQQr35 Usina Termelétrica Presidente MedieirrTI-r Candiota, 24 de Maio de 2013Lbl th
Relatório Consolidado
L Descontaminação da Área da Antiga Usina
Candiota I
EletrobrasCGTEE
Resíduos - Usina Termelétrica Presidente Média Página 1 de 4
L.
L
^S» Descontaminação de Áreas ImpactadasElf?trobr9S Usina Termelétrica Presidente Mediei
-..„..,- Candiota. 24 de Maio de 2013.Lb I bh
1 INTRODUÇÃO
Este documento apresenta os dados consolidados dos serviços de descontaminação realizados na área
da antiga Usina Termelétrica Candiota I, em Candiota/RS, em atendimento ao Oficio 4505/2013
DILIC/IBAMA, expedido em 18 de março de 2013.
A área delimitada pelo site da antiga Usina Termelétrica Candiota I foi detalhadamente descritas e
avaliada em estudo geoambiental realizado pela Fundação Luiz Englert, acompanhado de estudo
geofisico, com georadar, para investigação da presença de tanques e tubulações enterradas,
apresentado ao IBAMA em 12/04/2012. As recomendações do estudo realizado demandaram a
contratação dos serviços de investigação confirmatória da presença de tanques e tubulações, bem como
a descontaminação dos locais indicados.
2 OBJETIVO
Apresentar os resultados dos serviços de Investigação Prévia e Confirmatória realizada na área da
antiga Usina Termelétrica Candiota I.
Apresentar os resultados dos serviços de Descontaminação realizados na área da antiga Usina
Termelétrica Candiota I.
Apresentar as conclusões da CGTEE dos serviços realizados.
3 SERVIÇOS REALIZADOS
A Eletrobras CGTEE contratou a empresa Brito Instalações e Manutenção de Postos LTDA em 24 de
agosto de 2012 para realizar os serviços de descontaminação das áreas do Almoxarifado e da Antiga
Usina Candiota I, incluindo a remoção de tanques de combustíveis e de soio contaminado, o transporte e
destinação final de resíduos industriais gerados, no Departamento de Produção de Candiota - DTC,
seguindo a legislação e as normas vigentes. A especificação dos serviços teve como referência para a
remoção de tanques de combustível, tubulações e caixas separadoras a Instrução Técnica do IBAMA
encaminhada através do Ofício n°721/2011/CGENE/DÍLIC/!BAMA. Na tabela 1 estão apresentados os
serviços contratados.
Não foi confirmada a presença de tanques enterrados no local durante a investigação confirmatória. O
IBAMArealizou visita técnica ao local durante o período de escavação, comprovando a não existência de
tanques, porém ficou confirmada a eentaminação-do-solo. -
Durante os serviços de raspagem de solo não contaminado foi identificada uma camada superior a 0,1
metros de carvão depositado no antigo pátio de estocagem, chegando em certos trechos a 0,5 metros de
profundidade. A seqüência de períodos chuvosos acabou atrasando a execução dos serviços alterando
cronograma inicialmente previsto. Foi realizado termo aditivo ao contrato para adequação de prazo e
escopo de fornecimento.
Resíduos - Usina Termelétrica Presidente Mediei Página 2 de 4
L
EletrobrasCGTEE
Descontaminação de Áreas ImpactadasUsina Termelétrica Presidente Mediei
Candiota, 24 ele Maio de 2013.
Tabela 1. Serviços contratados para descontaminação da área da antiga Usina Termelétrica Candiota l.
Item Quantidade Unidade Especificação Técnica :•:
01 1 Serviço Investigação prévia e confirmativa com Relatório Técnico.
02 1 Serviço Licenciamento junto a FEPAM.
03 1 Peça Remoção de tanque de combustível. "?"
04 3 Conjunto Remoção de tubulações de combustível.
05 1 Peça Remoção de caixa separadora de óleo.
06 2400 m3 Raspagem do solo não contaminado (Classe II) na área da Candiota I.
07 50 m3 Escavação do solo contaminado (Classe I) na área da Candiota I.
08 3120 m3 Transporte do solo não contaminado (Classe II) da área da Candiota I.
09 65 m3 Transporte do solo contaminado (Classe I) da área da Candiota I.
10 65 m3Tratamento e destinação do solo contaminado (Classe I) da área da
Candiota I.
11 02 m3 Recolhimento, transporte e destinação de borra oleosa.
12 20 m3 Recolhimento, transporte e destinação de alvenaria contaminada.
13 06 m3 Recolhimento, transporte e destinação do efluente gerado.
14 1 Serviço Supervisão, Responsabilidade Técnica e Relatório Técnico Final.
Os serviços relativos aos itens 2, 3, 11 e 12 da tabela 1 não foram realizados devido a não identificação
da presença de tanques de combustível no local investigado.
A recuperação da área da antiga Usina Termelétrica Candiota I foram iniciados em 24/10/2012 e
concluídos em 15/02/2013. A descontaminação do solo e sua destinação como resíduo ciasse li foi
concluída em 16/05/2013.
Todas as informações dos serviços realizados, bem como laudos de análise, certificados de destinação
de resíduos, ART, relatório fotográfico e documentação das empresas subcontratadas estão
apresentadas nos Anexos l e II.
4 CONCLUSÕES
Os serviços contratados foram acompanhados pela equipe de meio ambiente da Usina Termelétrica
Presidente Mediei, atendendo plenamente as exigências contratuais e a legislação vigente.
Todos os resíduos gerados nos serviços de descontaminação foram destinados com atenção a
legislação e normas vigentes. O solo contaminado com hidrocarbonetos foi destinado à
descontaminação em processo biológico. As tubulações foram destinadas a descontaminação e
Resíduos - Usina Termelétrica Presidente Mediei Página 3 de 4
w?
^E? Descontaminação de Áreas ImpactadasEletrObrBS lJslna Termelétrica Presidente Mediei
rrTrr Candiota. 24 de Maio de 2013.Lb I tL
sucateamento seguidos da reciclagem do aço. O carvão mineral retirado do antigo pátio de estocagem
foi destinado em cava exaurida da mina de Candiota. Efluentes gerados da drenagem das cavas de
remoção de solo foram destinados para tratamento de efluentes. Não foram gerados resíduos de borra
oleosa e alvenaria contaminada.
A área investigada foi recuperada e apresenta-se apta ao uso.
Durante a escavação em local próximo ao prédio da antiga Usina, foi encontrada uma tubulação de
drenagem da galeria de acesso a esteira de carvão que alimentava os silos de estocagem da Candiota I.
Após a retirada de todo o solo contaminado, o efluente foi recolhido e destinado ao tratamento. A
CGTEE realizou drenagens no local para conserto da tubulação e posterior aterramento com solo
{' adequado. Material sólido foi recolhido nofundo e nas laterais da cava e destinado para análise, visando
confirmar a descontaminação antes da recomposição da cava. Esta recomposição será realizada pela
CGTEE.
A área de meio ambiente da CGTEE está avaliando a..integração. da_ área em seu programa..de.
^monitoramento de águas subterrâneas, visando monitorar a qualidade ambiental do local.
5 ANEXOS
Anexo I -Relatório de Investigação Prévia e Confirmatória-Antiga Usina Candiota I.
Anexo II - Relatório de Execução e Conclusão da Recuperação de Área Impactada por Hidrocarbonetos
- Antiga usina Termoelétrica Candiota I.
^{^c? í2Luis Eduardo Brose Piotrowicz
Engenheiro QuímicoDivisão de Engenharia e Meio Ambiente
Candiota, 24 de Maio de 2013.
Resíduos - Usina Termelétrica Presidente Mediei Página 4 de 4
w
Eletrobras
Descontaminação de Áreas Impactadas
Usina Teimeletrica Presidente Mediei
ÇÇTEE Candiota, 24 de Maio de 2013.
Relatório Consolidado
Descontaminação da Área da Antiga Usina
Candiota I
Anexo I
Relatório de Investigação Prévia e Confirmatória
- Antiga Usina Candiota I -
Resíduos - Usina Termelétrica Presidente Mediei
ass.: mm?.,
Brito Instalações e Manutençãode Postos Ltda.
Candiota, 30 de janeiro de 2013.
INVESTIGAÇÃO AMBIENTAL PRÉVIA ECONFIRMATÓRIA
ANTIGA USINA CANDIOTA I
Razão Social: Companhia de Geração Térmicade Energia ElétricaCNPJ: 02.016.507/0001-69Endereço: Estrada Miguel Ariindo Câmara, 4000- Usina AntigaRamo de Atividade: Usina Termoelétrica
SUMARIO
1. APRESENTAÇÃO - 3
2. SERVIÇOS REALIZADOS 4
3. RESULTADOS OBTIDOS 4
3.1 Metodologia de Coleta 5^ 3.2 caracterização hldrogeolôgica 5
3.2.1. GeologiaLocal 63.2.2. Caracterização Hidrológica 63.3 ResultadosObtidosem Laboratório 7
4. INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS OBTIDOS EM LABORATÓRIO 9
5. ESCAVAÇÕES REALIZADAS AO LADO DA ANTIGA RAMPA DE LAVAGEM EABASTECIMENTO DEVEÍCULOS (P01) • - 9
6. PRESENÇA DE ÓLEOS EGRAXAS NA EXTREMIDADE DIREITA DO ANTIGO PRÉDIO DA USINA (Pll) 10
7. ESCAVAÇÕES REALIZADAS AO LADO DA ANTIGA ÁREA DE ARMAZENAMENTO DE ÓLEO (P12) 10
^ 8. RECOMENDAÇÕES 11
9. RESPONSABILIDADE TÉCNICA 1Z
:ANEXO I- CROQUI DE LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS DE SONDAGEM 13
ANEXO II-ANÁLISES LABORATORIAIS - 15
ANEXO III - CERTIFICADO DE CADASTRO DO LABORATÓRIO EXECUTANTE DAS ANÁLISES 16
ANEXO IV - RELATÓRIO FOTOGRÁFICO • -17
ANEXO V- ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA 27
^
:v- ^(Q
Ass.
AVALIAÇÃO AMBIENTAL
1. APRESENTAÇÃO
Em setembro de 2011 a Fundação Luiz Englert efetuou a Avaliação Geoambiental na
antiga USINA DE CANDIOTA I.
Na área em questão, foram identificados pontos com possível contaminação, devido a
presença de hidrocarbonetos e a existência de quantidade significativa de carvão mineral
residual no antigo pátio de movimentação de carvão.
Conforme avaliação de superfície e geofísica com emprego de Georadar, foi apontado a
possibilidade da existência de tanques subterrâneos que eram, no passado, utilizados para
armazenar gasolina e óleo diesel. Foi apontado também a possibilidade de existência, no
passado, de caixa separadora de óleo próximo a uma rampa de lavagem deveículos e possível
existência de tubulações remanescentes de combustívei.
Os serviços à serem apresentados nesta INVESTIGAÇÃO AMBIENTAL PRÉVIA E
CONFIRMATÓRIA visam atender o CONTRATO N° CGTEE/DTC/125/2012, em torno da antiga
Usina, denominada de CANDIOTA I, pertencente a Companhia de Geração Térmica de Energia
Elétrica - CGTEE, situada no município de Candiota, RS.
/tgmfr
2. SERVIÇOS REALIZADOS
Visando cumprir o disposto no ANEXO III - Especificação Técnica do edital, ao longo do
mês de OUTUBRO de 2012, foram executados várias sondagens investigatórias no solo das
áreas objeto, com coleta de água e solo.
{ Aseleção destas áreas foram realizadas baseadas no mapeamento do GEORADAR eporindicativos pontuais da existência, no passado, de tanques e tubulações de combustível
enterrados, assim como a presença de solo diferenciado (coloração) nestas áreas.
Resumindo, os serviços realizados foram:
• Emprego de trado elétrico em 10 (dez) pontos;
• Amostragem de solo e água nos PONTOS DE SONDAGEM (POX): P01 à PIO, visando
análise de HIDROCARBONETOS TOTAIS DE PETRÓLEO;
• Amostragem de solo nos pontos P08 ã PIO para determinação de PRODUTOS TOTAIS
DE HIDROCARBONETOS EBIFENILAS POLICLORADAS (PCBs);
• Amostragem devoláteis durante osserviços de sondagem de 0,5 em0,5metros.
Durante a execução dos serviços de escavação para confirmação de localização dos
tanques apontados pelo Georadar e sondagem prévia econfirmatória recebeu-se afiscalização
de Analista Ambiental do IBAMA, sendo queos mesmos não foram encontrados (ver fotos em
anexo).
3. Resultados Obtidos
O material coletado foi analisado no laboratório credenciado, ECONSULTING LTDA.,
localizado na Rua Torino, na 161, Vila Isabel, em Viamão, RS. Neste laboratório foram
analisados teores de TPH,Q13l (Produtos Totais de Hidrocarbonetos) e PCBs (Bifenilas
Policloradas).
3.1 Metodologia de Coleta
Os materiais utilizadospara a coleta da água subterrânea foram;
• Baiiers descartáveis (polietileno de alta densidade);
• Amostrador modelo HSBD - 95, com 41 mm de diâmetro e lm de comprimento.
Para análise de solo é utilizado o trado elétrico de 2" para coletar amostra, sem
emprego de fluidos auxitiares de perfuração e com cuidados básicos, tais como; limpeza
mecânica do trado e posterior lavagem do mesmo após cada perfuração. Estas foram
coletadas na franja capilar ou onde obteve-se maior valor de voláteis, conforme análise do
detectar de gases.
Para determinação de presença de gases foi utilizado o "amostrador de gases",
denominado como Monitor Multi-Gás, marca Ibrid, modelo MX6, com referência de lâmpada
PID10.6ppm.
O laboratório utilizou o método U.S.EPA - Enviromenta! Protection Agency / 8270-B
para análise de TPH e 8260-Cpara análise de PCBs,
As amostragens de solo foram identificadas como P01 à PIO, coletados nos pontos de
maior valor de voláteis, mantidos sob refrigeração em isopores a 4°C até a chegada no
laboratório credenciado.
SG3
3.2 CARACTERIZAÇÃO HlDROGEOLÓGICA
A caracterização hidrogeológica das áreas objetos foi efetuada pela Fundação Luiz
Englert, à saber:
3.2.1. Geologia Local
A área situa-se geologicamente por litologias da formação do Rio Bonito,
pertencendo a bacia do Paraná, a qual é formada por intercalaçoes de arenitos, argiias e
carvão mineral.
3.2.2. Caracterização Hidrolõgica
Conforme já citados nos serviços realizados peia Fundação Luiz Englert, o sentido do
fluxo hídrico é predominantemente à leste, com sua profundidade (lençol freático) variando de
0,7 à 3 metros.
\ms As profundidades do lençoi freático encontrados nos 07 (sete) pontos sondados estão
descritos na Tabela 01:
Tabela 01 - Profundidade do lençol freático dos Pontos de Sondagem, de acordo com RelatórioTécnico da Fundação Luiz Englert.
PMC1 3,26
PMC2 2,38
PMC3 4,75
PMC4 4,77
PMC5 2,53
CS1 0,50
CS2 0,50
1,80
1,74
1,72
3,00
0,76
As profundidades dos pontos sondados para estudo prévio e confirmatório estão
descritos na Tabela 02:
Tabela 02 - Profundidade dos Pontos de Sondagem
P01 4,5
P02 4,5
P03 5,0
P04 5,0
P05 4,5
P06 4,5
P07 4,8
P08 5,0
P09 6,0
PIO 5,5
1,5
1,5
2,0
2,32
2,32
2,0
2,0
2,5
2,5
2,5
Vr1
Optou-se por realizar um maior número de sondagens devido aos primeiros pontos
trabalhados terem apresentados, com o analisador de gases, resultados negativos. Tendo em
vista que a área para estudo é grande, preferiu-se trabalhar em 10 pontos, reduzindo o
número de análise de solo para uma unidade em cada ponto, ao invés de 5 pontos com 2
anáiises de soio, como previa o edital. Desta forma, abrangeu-se uma área maior com somente
1 resultado de análise laboratorial para solo por ponto.
3.3 Resultados Obtidos em Laboratório
As coletas realizadas nas datas de 24 e 25 de outubro foram enviados à Econsulting.
Recebidos os resultados, os mesmos foram comparados com a LISTA HOLANDESA de Valores
de Qualidade do Solo e Água Subterrâneas e CONAMA 420.
Os resultados das análises de TPH - Hidrocarbonetos de Petróleo Total e PCB - Bifenilas
Policloradas, realizadas em água e solo estão descritos na Tabela 03 e 04, as referênciasestão
descritas nas Tabelas 05,06, 07 e OB:
Tabela 03 - Resultados laboratoriais em Água para parâmetro de TPHtolsl
•l " '
TPHw.! N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.
Tabela 04 lít-ulridos laboratoriais em Solo pa-H ndMmeUosdpTPH..,.,. e PCBs
1PH[u,fll N.D. N.D. N.D. ND ND NO ND N D ND NDPCBs N.D. N.D. N.D.
Tabela 05 - Valores referenciais da Lista Holandesa para solos
Benzeno 0,01 1
Tolueno 0,01 130
Xüeno 0,1 25
Etilbenzeno 0,03 50
TPH 50 5.000
Tabela 06 - Valores referenciais da ListaHolandesa para água subterrânea
Benzeno
Tolueno
Xileno
Etilbenzeno
TPH
0,2
7
0,2
4
50
Tabela 07 - Valores referenciais da Lista Holandesa para solos
Naftaleno
Fenantreno
Antraceno
Fiuoranteno
Benzo(a)antraceno
Criseno
Benzo(k) Fiuoranteno
Benzo(a)Pireno
indeno{123-cd)Pireno
Benzo(ghi)Perileno
PAH Total 1.000 40.000
Tabela 08 - Valores referenciais da Lista Holandesa para água subterrânea
Naftaleno 0,01 70
Fenantreno 0,003 5
Antraceno 0,0007 5
Fiuoranteno 0,003 1
Benzo(a)antraceno 0,0001 0,5
Criseno 0,003 0,2
Benzo(k)Fluoranteno 0,0004 0,05
Benzo(a}Pireno 0,0005 0,05
lndeno(123-cd)Pireno 0,0004 0,05
Benzo(ghi)Perileno 0,0003 0,05
PAH Total - -
30
1.000
70
150
600
Legenda:
• S = VALORES DE REFERÊNCIA: qualidade do solo e água subterrânea, convencionados
como sendo isentos de poluentes que possam prejudicar a saúde humana.
« 1= VALOR DE INTERVENÇÃO: a partir destes valores a qualidade da água e do solo
oferecem riscos à saúde humana e ao meio ambiente em geral. A ultrapassagem
de um valor médio de qualquer destes parâmetros em um volume de 25 ms de
solo, ou em 100 m3 de água subterrânea, recomenda a implantação na área
objeto, de ações de remediação.
4. INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS OBTIDOS EM LABORATÓRIO
Os pontos POl à PIO indicados como possíveis pontos contaminados por derrames de
óleos e/ou outro derivado de petróleo, indicados no estudo da Fundação Luiz Englert, não
apresentam concentrações diferentes de N.D. (Não Detectado).
No entanto, no ponto Pll (denominado este ponto por este prestador de serviço),
situado na latera! direita do antigo prédio da USINA, detectou-se visualmente a presença de
pequena quantidade de óleos e graxas sobre o solo.
O ponto P12 (denominado este ponto por este prestador de serviço) foi escavado até a
profundidade de 3m para investigação, não tendo sido encontrado tanque, tubulação ou
qualquer outro vestígio de antigas instalações. No entanto, ao medir-se VOC com o detector
de gases, o resultado foi POSITIVO. Estimou-se uma volume de 75m3 de solo com possível
contaminação no local.
Durante a inspeção visual iniciaino restante da área, também foram anotados:
• Foi encontrado camada de carvão mineral remanescente no pátio de movimentação deste
material;
(' • Encontrado, também, carvão mineral dentro de estruturas de concreto onde no passadoW
havia uma correia transportadora.
5. ESCAVAÇÕES REALIZADAS AO LADO DA ANTIGA RAMPA DE LAVAGEM EABASTECIMENTO DE VEÍCULOS (POl)
Foi efetuado, com emprego de retroescavadeiras, escavações para verificação de
Tanque de Armazenamento de Combustível, conforme indicado por Georadar. Os resultados
obtidos foram NEGATIVOS para hidrocarbonetos (TPH).
Não há presença tanques ou caixas separadoras nesta área, No entanto, foram
encontradas antigas tubulações em alguns locais desta área.
L
Por segurança, efetuou-se testes com amostrador de gases (Multi-Gás Monitor), modelo
MX6 IBRID, da Industria! Scientific, em material da cava aberta. O resultado foi NEGATIVO. Ver
fotos em anexo.
6. Presença oe óleos e graxas na extremidade direita do antigo prédio da usina (Pll)
Foi detectado a presença de pequena quantidade de óleos e graxassobre o solo, no que
parece ser um pequeno depósito de óleos e graxas (tambores) no passado, na extremidade
direita do antigo prédio da Usina, denominado o local como Ponto Pll.
Durante a investigação deste ponto houve vazamento de uma tubulação enterrada, da
qual os técnicos da CGTEE não tinham conhecimento, onde misturou-se água com óíeos e
graxas. Estes óleos e graxas foram sugados juntamente com uma fração de solo umedecido
por um caminhão auto vácuo, visando não comprometer a escavação de uma cava neste
ponto, cujo ponto era objeto de investigação.
Escavou-se uma cava até a profundidade de 3,0 m para determinar-se a presença de
derivados de petróleo com emprego do aparelho Multi-Gás Monitor.
0 resultado foi POSITIVO, conforme Tabela 09. Por orientação dos técnicos da CGTEE, a
área foi isolada e a tubulação encontrada será objeto de investigação e posterior isolamento
ou outras providências pela CGTEE.
Tabela 09 - Valores detectados com Monitor Multi-Gás, no ponto Pll, comparado com a ListaHolandesa para solo (ppm = mg/kg)
27/11/2012* 657 50
'Medições com a presença do Analista Ambiental do IBAMA.
7. Escavações realizadas ao lado da antiga área de armazenamento de óleo (P12)
Foi efetuado escavações, com emprego de retroescavadeira, até a profundidade de
3,0m , em um volume aproximado de 75 m3, para verificação de existência de Tanque de
Armazenamento de Combustível, conforme ponto indicado por Georadar. Não há presença de
tanque de combustível remanescente na área, ou tubulações, ou caixas separadoras.
Por segurança, efetuou-se testes com amostrador de gases (Multi-Gás Monitor), modeio
MX6 IBRID, da Industrial Scientific, em material da cava aberta. O resultado foi POSITIVO para
VOC, conforme Tabela 10.
Tabela 10 - Valores detectados com Monitor Multi-Gás, no ponto P12, comparado com a ListaHolandesa Dará solo [ppm - mg/kg)
27/11/2012* 914 50
916
629
359
7
'Mediçõescom a presença do Analista Ambiental do IBAMA.
8. RECOMENDAÇÕES
• Retirar todo o carvão mineral remanescente encontrado no pátio, sem comprometer
a estrutura física da estrada pavimentada que leva até o sistema de bombas hidráulicas
que abastecem água ã CGTEE;
• Transportar o carvão mineral retirado até o local de mineração exaurido, onde
deverá ser disposto no solo;
• Retirar o máximo possível de carvão mineral do interior da estrutura de concreto que
abrigava a antiga CORREIA TRANSPORTADORA de carvão até o interior da USINA;
• Retirar o solo no entorno do Pll;
• Após isolamento ou recuperação da tubulação enterrada (Pll), encerrar a cava
aberta para investigação com terra ou outro material;
• Encerrar a cava aberta na investigação ao lado da antiga área de armazenamento de
óleo com terra ou outro material, após retirada de solo contaminado (P12).
• Nivelar a área do antigo pátio de armazenamento de carvão mineral, com emprego
de motoniveladora, eliminando pontos de alagamento, completando possíveis rebaixos
com terra vegetal.
,Ass.:
«vr
v
9. RESPONSABILIDADE TÉCNICA
Este projeto foi conduzido pela empresa Brito Instalações e Manutenção de Postos
Ltda., CNPJ 00,304.908/0001-99, situada na Rua Ana Nery, 260 - Canoas/RS, conforme ART. n"
6664212.
J
"/
ClU^tl-Cf to
Cláudio Frank Pereira da Cunha
Químico Industrial
Engenheiro Químico
CREA2738-D
CRQ 05300170 - 5-R
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W-
Localização dos poços de monitoramento e pontos de coleta em Dez/2012:
Legenda:Pontos de sondagem
Pontos detectados com possível contaminação e decoleta para análises laboratoriais
Áreas suspeitas peloGeoradar
Área com carvão mineral depositado"
. Ass.:
ECONSULTING
ID Cliente 10907RELATÓRIO DE ENSAIO
N° 48123/43.12
Cliente BRITO INSTALAÇÕES E MANUTENÇÃO DE POSTOS LTDARUAANANER1, 205
CANOAS RSRIO BRANCO
Dados de Identificação da Amostra
Página 1 de 1
identificação• Amostra ASCAN 01.acal de Coleta RUA ANA NERI, 205
^oietadur Empresa Solicilante
Data de Cadastro: 05/11/2012
Data de Coleta 25/10(2012
í Parâmetro
^•tíidrocaftoonetos Totais de Pelróleo
Tipo da Amostra. Solo
Resultados Analíticos
Unidade Resultado MetodologiaMQ/L <2Ü EPA,Method8270D
LD
20,0
Legenda LD = Limite de Detecção Certificado de Cadastro na FEPAM n° 30/201?-Dl
\^
SMWW - Standard WethociB For The Beammations Water Ana Wastewater 22* Edição 201?
í fí / //W
L^4ivu« da OuixlUi
con assou??
L[b*r&r*j* Aflalnjaoétetrorcrcamente í7F*af"7Q
AECOfJSULTlUG i^ararib qun mia&di anâÜHi loramexecutadasdaniro du pruji> de valitiritfci ducarju pardmairo. enfluriüa o POÜ46 - Manual uacalota» amo&iru&Ou leauBeiHn njnitjr» •>«•« doeumoiita iam BSgnfncapftrj nmrta, aplica rft-Merduervfiirpenio a amoe\ia ottsalflda v woreffrrtc pctorAo «ei rwprwíuiftju* ne JiteuriiEm t-jrtír din iMrrrttnao do rablArto. a«ta van&c Oul»lltu5 » lulirtúrtoG com iJoJtt At tmpltKa&o anlorl^roEa oda.
Edição 01 HewiMíi 0?
Viamão 8/11/2012 1
0 ECONSULTING
10 Cliente; 10907RELATÓRIO DE ENSAIO
N°. 48124/43.12 Página 1 de 1
Cliente BRITO INSTALAÇÕES E MANUTENÇÃO DE POSTOS LTDARUAANANERf,205CANOAS RS
RIO BRANCO
Dados de Identificação da Amostra^entificação Amostra ASCAN 02-ocal de Coleta: RUA ANA NERi, 205
Coietador Empresa Soiicitante
Data de Cadastro 05/11/2012
Data de Cotela 25/10/2012
Parâmetro
•iiüracarboneros Totais de Petróleo
Tipo da Amostra: Solo
Resultados Analíticos
Unidade Resultado MetodologiaMQ/L <20 EPA, Mathod 8270 D
LD
20,0
.Eçjonn,? • f) = L.irrme de Detecção
SMWW - Standard Methods For The Exammations Water And Wastewater 22" Edição 2012Certificado de Cadastro na FEPAM et" 30/2012-Dl
/ yv / / s_
^
UCwíJdtofl Assinado £Í«traraCfiTr*nZe 0G6MM3E
a UCOMSlJLflNÍJQnrufilaiq<ieEoda& asbkaUituforam ímtcirTadasflanlm ao [m/o do *DlklaiJada cada parânwlní, •eBundo o PO04fi - Manual de coMEndo amfytirav..Hft^UOdft &ritida*FMj*»drxumQmolB^ rtjprWuíldtn nnHilegniEm casa de rBemHOa do rataiâriü» «cria vareflo «ubatltLiios rolalúrLoG coro ctris fla impressão AntartonK a ecio. Viamão 6/11/2012 T
0 ECONSULTING
ID Cliente. 10907RELATÓRIO DE ENSAIO
N° 48125/43.12
:neriie BRITO INSTALAÇÕES E MANUTENÇÁO DE POSTOS LTDARUA ANA NERI. 205
CANOAS RS
RIO SRANCO
Dados de Identificação da Amostra
Página 1 de •
loeíiiiricação Amostra ASCAN 03• orai rte Goleia RUA ANA NERI, 205
Coletador Empresa Solicitaníe
Data de Cadastro 05/11/2012
Data de Coleta 25/10/3012
Tipo da Amostra: Solo
Parâmetro
Resultados Analíticos
Unidade Resultado Metodologia LD•íiriitifiarborietos Totats de Petróleo iig/L <20 EPA, MethodB270D 20,0
-.ofjo"«3 • - Limne de Detecção Certificado de Cadastra na FEPAM n» 30,2012-Dl
SWWW = Standard Mettiods Fq, The Exammations Walei And Waslewatei- 22" Edição 2012
CAO )'.'^i '7.'
<.l ^O^liljLTlMíj aeig^iHqjrt [r^aFf ij&HnflliMfcfnr^^ pam-rufiro. wgundo u PQ Qafl - Manuni rin rj^efa da amonlias•:••. 'ici.h.idíí, uonlriQB íiiflta'J^xurnenio lem ^Jfl^ nt&viíüi&QS no integra;.i,. ,-,._i o^ <a4iiu«£Au do <etatòr», «savan&flQMJtwuiui <m mlatünoí com fluíadl Lrtiflrat6àü biiiBilot», a ecta Vlamâo 8/11/2012 i
-íiúiiLc BRJfr©1 .„ n
rrJAAtJà-^iCANOA
RIO SRWé©'
jiwteg #;^^f^!'gg#?g^?:A:^.o:^.._laenlificação; èjS^^^^&^i.•• ocal-tje Ooi%'ítj^^a^WÍÍT^gCoiefador femp^aSfepíjãlfe- •
._ • ---••• • -"- v ••••••- •' • -
'Data tfeiC^â^iij: 05/1 f/ÜQI 2©ata tf^-jftea. 357Í0/2012
,:«,«.», ••i-,-'-, V.Tipode Afriostrà: Solo
Parâmetro
Raettltados Atômicos
LD
-iiciiocarijpneJg^Tj <2tJ Ç,PAr.MSíhtid.i 2Q,ü
GétfiWdo-d6 Cadastro na-FÉPAM n" 30/2012-01^rteS^[)iajio^^8fer-An.d.WaateWa!S^-*'Eçil9Bo 20.1^2"
w
Eng *ChpSs,;iJílti^>aRüspcrisâvEi Tòenica Súb^fitutg
CHQ-0S3flí2a2
•t>:í i*JS(«:MMCf í^B'|™^^èl||í#fclpí dentro uc pràao pp vaijQüdtj tfr cajiapflnJmtjirQ, Ecrfuridü oPÓ G^&jtfgnual-djs ratytQ... i.L ,r,„-, tl!" hí, -ii^t^rí,'.. «^r&AiA^t^^^tiuIiíid.i -™ ,rti^U4í- "..- ^.si.;,''firLT,r,„„;j'r „^;.-,^,„^ ,.' ' i.-n.sirJo dür^BL6rií^Poáí^affciâfáà^Ea^Íjl qa rrilalrjríoB ccni djitó'ag ^mnfe^sao aiioiíçroe a.G'
s^iaflfa-
ÇajaJomRnylSilall!
II Illllll
0 ECONSULTING
ID Cliente 10907RELATÓRIO DE ENSAIO
ND'48127/43 12
Cliente BRITO INSTALAÇÕES E MANUTENÇÃO DE POSTOS LTOARUAANANERI.205
CANOAS RSRIO BRANCO
Página 1 6e i
Dados de Identificação da Amostraísenttícação Amostra ASCAN 05. ucai de Coleta- RUA ANA NER1, 205
• matador Empresa Solicüante
Data de Cadastro 05/11/2012
Data de Coleta 25/10/2012
Tipo da Amostra Solo
Parâmetro
Resultados Analíticos
Unidade Resultado Metodologia LD•íiíirrii^rboneios Totais de Petróleo pg/L < 20 EPA, Metfiod 8270 D 20.0U:
i agenda. LD -- Limite de Detecção
SMWW= Standard Methoos Foi lhe Exammations Watei And Wastewater 22" Edição 2012
;/
Certificado de Cadastro na FEPAM n" 3Q/2012-OL
(
(_it*/a*?e A tintado EJao/oWcjmwtH FCtJfCn?
i ízCM-SíiUi.nf+ÍJ ^uiai^B i)uu rixianaa HnaftBBilonjniuiocutBdat daniro do prazo devaUtinrJn de cada parflineirc. stiQEindo o PQ 0*6 • Manual do cato [a do irnoslfn*r>, [u-íijtjÉJo*eorritios rmlt documento Iam tlgnVlcaçâo nminifl, apIpcaEn-Maftduttvuiitania £ atnoeiiit nnutioda a oomenla poderio sai raproduzidon na *nlegn*.Viv ="sn ria rDfliTBmOa do i*WíW«j, «ífl vrabo iunatttui ca ralatúrtoaL com data 4a impcDEada etilarlarefc * mtín
Édlçlo 01 HavwAe 02
Vlamâo B/11/2012
0 ECONSULTING
ID Cliente 10907RELATÓRIO DE ENSAIO
N° 48128/43 12
Dliente' BRITO INSTALAÇÕES E MANUTENÇÃO DE POSTOS LTDARUAANANERI. 205
CANOAS RSRtO BRANCO
Dados de Identificação da Amostra
Página 1 de l
'.\-.-i~Í!-->:;.ão Amostra ASCAN 06
..orai ue Cmeta RUA ANA NERi. 205
' .''icuidor Empresa Solicitsnte
Dala de Cadastro 05/11/2012
Data de Coleta 25/10/201 ?
Parâmetro
-ut^carbonetos Totais de Petróleo
Tipo da Amostra Sole
Resultados Analíticos
Unidade Resultado Metodologia
ugft- <20 EPA, Method 8270 D
LD
20.0
Certificado de Cadastro na FEPAM n» 30Í2012-LÍLxiwttfa- LD - L.mnt'do Detecção !SMWW- Standard Mettiods For Tfie Examinations Water And Wastewater 22° Edição 2012
."RO 3S\K<5?Í
urutüOr- Asnlímría Eletrortfcarnema 081f£36£
/. i Xn^i.LJlTJG ijoraiiLequuTodu&âa anfilleea rorameieculodasclonlro do prazo do ualldade 04 cada parammrc. segundo o POQtll- Manual de wrtetH Otj &nxrelía*j.. f£pSLfPuuí*,,*;nnü<nifiQeta dDCjmoíilD lomttlBnlficnçfiij rasTIflo,aplitnmflo extiu&lvainanie d amonlra cnasaida a eomenle jkoderâDQtíríflprotfujkíQfl na Integrar m rjiyi iln 'aqmiKdD do Fetalúíto, 4VB vnn&n fcuMUUii d& rolaloik» com úüta do ImiHOMflo anlanaros a esta Viamão a/11/20121
0 ECONSULTING
RELATÓRIO DE ENSAIOiD Cliente 10907 ND'48129/43.12 Página! de 1
Cliente BRITO INSTALAÇÕES E MANUTENÇÃO DE POSTOS LTDARUA ANA NER1, 205 RIO BRANCOCANOAS RS
Dados de Identificação da Amostra
identificação. Amostra A SCAN 07
..ocal de Coleta RUA ANA NERl. 205
;.>jletador Empresa Solicitanle
Data de Cadastro 05/11/2012
Data de Coleta- 25/10/2012
Tipo da Amostra. Solo
( Parâmetro
Resultados Analíticos
Unidade Resultado Metodologia LD
iian:canjonetos Totais de Petróleo ^gíL < 20 EPA, Method 8270 D 20,0
LSQuntto L.0 = Limite de DetecçãoSMWW - Standait! Mettiods Foi The Examinalions Walei And Wastewater 22' Edição 2012
Certificado de Cadastro na FEPAM n° 30/2012-01.
•/
LíJwrj*» * Amainada EJMronicuncmv BA4K4Qtt
."•^ refiuiiudM cojFlliloft n«[odocuniBnlotemaÍijnl(Íí»çflo roc(íHaL aplicam-w eícluB-vnmQnfu a -imoalra ensaiada e Eomanlo podaria M' reproduzido* no IrHOfjrflIrrfi ísunlu fPWHmafijIo òo relatório, bWi vuisbo aubstltut oi ratelürtoacarn data da InfipteiHülQ amanoros a Dela
Vfamâo 8/11/2012 i
o •CONSULTING*
!D Cliente: 1-0967 ® W B1SH9AI© N°:48-r30/43,i:
BRlTQ lftJ©TAL*Çí©G« E MANUTENÇÃO DE POSTOS LTDARUAANA^SlC2Ü)5GANGAS RS
RIO BRANCO
feaíios â$ lâfet*Mf!$R$&» dq Ame&tPa
Página 1 'iu
'linntííieaçãc! Arngsfiefj
Coieiaaor Empresa SMtyt&ftte Tipo de Amosira Solo
Data de Cadastro' 05/11/201;
Data de Coleta. 25/10/20!;
Parâmetro
.iiíenslas Policiariam -PC.fe's/ 'iarocarDonstog T^l3|G.d>;#é!r|iieQw ' — —1^—
T*
Resultados Analíticos
pg/L
W9'L
<0,01 EPA 5021A/828ÔC
< 20 EPA. Methpd 9270 D
LD
0,G'
20,0
Legenda- LD =-lJm!çrf&'ia»,|SMvWv =SFaiiâsfdiWfh-oíts-FQtWwBsaftíinationsWaler And Waslôwafar 23* Edição 2012
Certificado de Cadastro na PSPAM n° 30f20t2-Oi
C ãfriá-" fjáffftlpardç BÈlfíamc "'ReâUfín^èVí;] Trjpíióc /
CRO-0E3ÕÍM3 /'
Eng ' ctVBTies BBürarrjeResponsável Técnico áliBstituio
CRU OS30Í222
C-
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r iiN^il.CmG
Ediçào.inRDvisaooi
Viamão. 21/11/2012
l<y\c/ia?
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0 ECONSULTING
RELATÓRIO DE ENSAIOlü Cliente: 10907 N<" 48131/43 12 Pagine 1 de 1
ülieme BRITO INSTALAÇÕES ERUAANANERI.205
CANOAS
\ MANUTENÇÃO DE POSTOS LTDA
RS
RIO BRANCO
Dados de Identificação da Amostra
dentificaçâo Amostra ASCAN 09.ocai de Coleta RUA ANA NERi.
,-oietaooi Empresa Solicitante
205
Tipo
Data de Cadastro
Üata de Coleta
da Amostra Solo
05/11/2012
25/10/2012
( ParâmetroResultados Analíticos
Unidade Resultado Metodologia LD
Sifentlas Polídoradas - PC8's
'iidrocarbonetos Totais de Petróleo
pg/L < 0,01
pg/L < 20
EPA5021A/3260C
EPA, Method 8270 D
0,01
20,0
. agenda. LD = Limite de Detecção Certificada de Cadastro na FEPAM n« 30/2012-D!
SfeflfcK
'jMWVíI - íitandaiO Metftods For The EsamEnations Watei And Wasteivater 22* EdicflO 2012
l iüfi aQüefliti ím*Qd b p ircifrt cam*nfA BW flüF 12
A L-.L-ONSUi.TlrjOüi^«'i!« fl»,a hhJíb se an ifl»s to mm oxotulttdiK denlrodo prazo do validado do cada puíflmeiro. wgundo o PQDJ6 - Manual decoMia d? amoRlrae.
rr.-i.:i.:r., í!„ i<m>-*EsaQ do fWtortj, «da wvEUj vròtf^ os rolatoita oom dois da kmpronio OiTlsnoma * srta
EdlçioOl Revlaioij-J
Vlamflo 21/11/2012
0 ECONSULTING
IDCihíine 10907RELATÓRIO DE ENSAIO
N"'48132/43 12
'•í'Hfi BRITO fNSTALAÇÕES E MANUTENÇÃO DE POSTOS LTDARIJA ANA NERI, 205
CANOAS RS
RIO BRANCO
Dados de Identificação da Amostra
Página 1 de 1
oentificação Amostra ASCAN 10• 7-caí de Coleta. RUA ANA NERI, 205
.jCiietador Empresa Solicitante
Data de Cadastro 05/11/2012
DatadeCoteta 25/10/2017
wParâmetro
Piifendas PoltcJoradas - PCB's
Hidrocaríjonetos Totais de Petróleo
Tipo da Amostra Solo
Resultados Analíticos
Unidade Resultado Metodologia
MS'L
pg/L
<0,01 EPA5021A/3260C
< 20 EPA, Method 8270 D
LD
0.0i
20.0
Legenda. LD = umrte de DetecçãoSMWW = Standard MethOtlS For flie üxammations Water And Wastewater 22* Edição 2012
7/ '
Certificado de Cadastro na FFPAM r? 30/2012-D:.
•iikg • Ohi»n« Sttintimv
LHiioui Ajulnarm Btironleaincfllt 27ÉBSSCD^£CON5ul.nwQaa,flnli*qun (MafiaaanaBBOGfoiBníaxeciilauBEaBnKc.riQ pntío de JulHlade do cada |>afaiE>elio. eoQui"Jü o POme - Mflnui*. da colelhd« hihc»!t»&OinMutadtte contílo. nula dOHWnHnEO taraejunflcãçao iwtita,acham*» wdinbamuntit a omoBra mamada s Kvnmle porfotu «• tBvntliaUot itainteoi».íim ano de numUsOto do lekHíirto, «á> yataso sitaBlu ot reiinortB tom «Ho do irrçroüfto anlanoreai a («13.
Edlçío Dl Reillic 3!
Viamão 21/11/2012
0 ECONSULTING
ID Cliente: 10907RELATÓRIO DE ENSAIO
ND: 48117/43.12 Página 1 de 1
Cliente: BRITO INSTALAÇÕES E MANUTENÇÃO DE POSTOSLTDARUA ANA NERI, 205 RIO BRANCO
CANOAS RS
Dados de Identificação da Amostra
Identificação Amostra AACA 01Local de Coleta' RUA ANA NERI. 205
Coletador. Empresa Solicitante
Data de Cadastro: 05/11/2012
Data de Coleta. 24/10/2012
Tipo da Amostra: Liquido
Parâmetro
Resultados Analíticos
Unidade Resultado Metodologia LDir— ~ ' •
Hidrocarbonetos Totais de Petróleo pg/L < 20 EPA, Method 8270 D 20,0L
Legeitrfs: LD = Limite de DetecçãoSi\tWW = Standard Methods For Tfie Exammalions Water And Wastewater 22° Edição 2012
Certificado de Cadastro na FEPAM n" 30/2012-DL
__ -Jífjinhíjn-íA Aijhjtí***?^ i"íH-íih-ItTff-!A O.xaztr.artP
Liberado a AKJnuao erutrofltctfnínM e-TEiflas
'AErahJSULTlNafjBiunloqiJBltaJaepsa^ ptaza dp voMadíi du cBde parâmetro, saamido oPOD46 -M-jnuBldocotolii dn arnoslraa. Os rasuiadoc conHdoa rsale documento tom íignfllcaçflo rea1rtteL apiicar>-ts-i pu^uarvarnanteà amoslrn ansaiudHo comente podorAo toi rBproduíidoono Integra.-Emcaiodoí»nite*-^ooroblotloh WB^OiTSto^bftWiUíM
EdlçioQI Beviiíoo?
Viamão ã/11/2012 1
0 ECONSULTING
RELATÓRIO DE ENSAIO(D Cliente: 10907 N°: 48118/43.12 Página 1 de 1
Cliente BRITO INSTALAÇÕES E MANUTENÇÃO DE POSTOS LTDARUA ANA NERI, 205 RIO BRANCO
CANOAS RS
Dados de identificação da Amostra
Identificação. Amostra AACA 02Local de Coleta RUA ANA NERI, 205
Coletador: Empresa Solicitante
Data da Cadastro. 05/11/2012
Data de Coleta- 24/10/2012
Tipo da Amostra1 Líquido
( Parâmetro
Resultados Analíticos
Unidade Resultado Metodologia LD
Hidrocarbonetos Totais de Petróleo pg/L •= 20 EPA, Method 8270 D 20,0
Legenda: LD - Limite Oe DetecçãoSMWW = Standard Methods For The Examinatians Water And Wastewater 22" Edição 2012
Certificado de Cadastro na FEPAM n" 30/2012-DL
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-' Ç (•" -f&H» • Cnanus BÍlrwn»
i^r->i'.rpd» OuE.-nvip
Liberado a Assinado ElolTonfcaniente SFEE8703
-fi[ICONSU1.^1^K5ga^onlequol(KlaaaflBoallee3loíH•^H«fltlllflílastíanl^o(lop^afodoyall(lHdodeHldllDHta^lHI^Q angündo a PO046 -Manual oe Cfdala do anvxlias. r^íestfflBdoadoriTtddfinaiMdocumorTtolBnífliQnincHÇBoníWIlB.apt^ eornonle podeíBQ nei «produzidos no líilogiH- Em OWití de <oon»esflo do relalofto. «taverseo subftTllill «iolatéíiM com dato doiíTipreBeaoanleriiíiefi o ealB-
Êdiçíooi RtvmoW
Vlamflo 8/11/2012 1
0 ECONSULTING
ID Cliente: 10907RELATÓRIO DE ENSAIO
N°' 48119/43,12 Página 1 de 1
Cliente: BRITO INSTALAÇÕES E MANUTENÇÃO DE POSTOS LTDARUA ANA NERI. 205CANOAS RS
RIO BRANCO
Dados de Identificação da AmostraIdentificação: Amostra AACA 03Local de Coleta RUA ANA NERI, 205
Coletador. Empresa Solicitante
Data de Cadastro: 05/11/2012
Data de Coleta: 24/10/2012
CParâmetro
Hidrocarbonetos Totais de Petróleo
Tipo da Amostra: Liquido
Resultados Analíticos
Unidade Resultado MetodologiaPS/L <20 EPA, Method 8270 D
LD
20,0
Legenda: LD = Limite de Detecção Certificado de Cadastro na FEPAM n" 30/2012-Di
SMVVW = Standard Melhods For The F.xaminattons Water AndWastewater 12' Edição 2012
fcns^Uu R<uri!B BÍtntíí*' J Enfl ' Cnanu Bjiuaine
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ECONSULTING
1D Cliente. 10907RELATÓRIO DE ENSAIO
N°'48120/43.12 Página 1 de 1
Cliente: BRITO INSTALAÇÕES E MANUTENÇÃO DE POSTOS LTDARUA ANA NERI, 205CANOAS RS
RIO BRANCO
Dados de Identificação da Amostraidentificação. Amostra AACA 04Local de Coleta RUA ANA NERI, 205Coletador Empresa Solicitante
Data de Cadastro- 05/11/2012
Data de Coleta. 24/10/2012
Parâmetro
Hidrocarbonetos Totais de Petróleo
Legenda: LD = Limite de Detecção
Tipo da Amostra- Liquido
Resultados Analíticos
Unidade Resultado MetodologiaUQ/L <20 ERA, Method 3270 D
LD
20,0
Certificado de Cadastro na FEPAM r>°30/2012-DiSMWW =Standard Methoos ForThe Exammations Water Ano Wastewater 22°Edição 2D12
•/
-f'J «MA.-, •"RO ' 'iü.T ',••
Liberado d Assinudu Hetroiifume-iEe 4ÍCC&21C
- AECOr^ULTlMa paranloquoIodadas flri&Bffiiforarri^iKiiÍBdosdontroííü píflííidn vjiídjd^ rjecaija putimotío,«Bundo oPO040 -Manual de cotoTa da flrvuslra*.- CsriBuHarioa oantttaa n«la docijmonrolB-inignBicBçflo imirtta. epícam-se Bíduar/amenro 0 amotlrn enBBladB o soinorits pcdorat. se* feorWuzrdoii rm intepn?.- Em oibü do íAamiBfi#o tin rafc-:(nriaLo0avarado subslrtui q* letai^do*. fio*n datado InipTdfisúo ortiaíírjron o m-q
EdiçIotH Rcvi«jdd2
Vlamflo 8/11/2012 1
0 ECONSULTING
ID Cliente: 10907RELATÓRIO DE ENSAIO
N°: 48121/43.12 na 1 de 1
Cliente: BRITO INSTALAÇÕES É MANUTENÇÃO DE POSTOS LTDARUA ANA NERI, 205CANOAS RS
RIO BRANCO
Dados de Identificação da Amostraidentificação: Amostra AACA 05Locai de Coleta RUA ANA NERI, 205Coletador Empresa Solicitante
Data de Cadastro: 05/11/2012
Data de Coleta' 24/10/2012
^Parâmetro
Midrocarbonelos Totais de Petróleo
Tipo da Amostra: Liquido
Resultados Analíticos
Unidade Resultado MetodologiaM9'L <20 EPA, Method S270 D
LD
20,0
/.agenda.- LD = Limitede DetecçãoSMWW =Standard Methods ForTheExarranations Waler Ano Wastewater 22* Edição 2012
Certificado de Cadastro na FEPAM n" 30/2012-0".
W
_-.(*íif.ii'.a'i] Aijlüfiwír-CRÍI :õ20íí.'J
: f-Ertg ' Cnnn*e galtramnlr£rai» 4 b OuJ.rtM»
Llbenrioe Assinado EfetronFcjlineflní C9T4C&47
AECQltólJLTlr^garantequuliWasa* Hna&s« furara executada*damrodo pnizodo validado aacndfl^r&irmElo, rogundo• PO ud6 -Manualaocomtn a* niniHdrnc-OsfowiitadOG mnlMoa nesto documento tora Qtgiilicaçao residia aptam-so aíduetísmeolea amostra onsaiecia o «omenle nndurao «ir lonrodiizldos na ititegm-^moisodereelnlKaodoralaloElo. esla uaroâo eubBÜluI os nalatúnH com dflla do ImpleASflo HdlflTloríts 0 Mio
EtHçloOl RevIlHoOI
Vlamao B/11/20121
fep£ÊtáL. "^
nrv»*%.-'IF 13118-0567 • r
CERTIFICADO DE CADASTRO OE LABORATÓRIO CRMPA Nu i 00030/ 2012-Dt
*°™l?° ÈStadUal ^ Pr0leÇã° AmbÍBntel'Criada f*'3 Le'Estaduai ^ 9Í]77 de ««K/ao ecom seus Estatuto,, - 1? níl,? ,™ •PUM,Cada n° DBn° °f,C,al à° Estad0 enl 03,0,/95 ePortarifl n° 35í2009.de 03/0B/?nO9, orçada nr l:«-•m -!'i -slaoo em 03/08.^009 nouso desuas atribuições e com base nos
CEPTFiiiAUO nas condições e restrições abaixo especificadas.:• .ai -J;, i-slaoc. em 03/08/2009 nouso de suas atribuições ecom base nos autos do processo administrativo n° 13116 05 67'i 16 ™ch
H-- '̂-^DEOOR RES^NSAVFL 40024 -ECONSULTING PROJETOS ECONSULTORIA AMBIENTAL S/S LTDA-PI XNR> fiHoc fcsir 74 071 963/0001-05
•-^WCO RUA TORINO. 161 SALAS 3 FJ AI
W SAN1AISAQEL944G0-79S VIAMÃO - RS
iMrMTO 1B4U4 - LABORATÓRIO DE ANALISES AMBIENTAIS - ECONSUI TiNG. rjCAi ;7AÇAO RUA TORINO. 161
VIAMÃO-RS
•KF«: VAR ANÁLISE DF LABORATÓRIO DOS PARAMORüS CADASTRADOS
RAMOi.lt ATIVIDADE t, ?1q 1f}
±:'!1£M'(\ •' Resuiçóes
• •'••'.' *. empreendimento
• ,om „ste ao tKrüficado de cadastro ambiental deste laboratório. EÜU RICARDO 8ELTRAME, pratissão Ena Químico eimiuUiofissional :.RG [1531)1723 ê o responsável técnico.
./l jjirLi a Analisa
sao consideradas APTOS £ CADASTRADOS pela FEPAM. os parâmetros abaixo relacionados constantes em Arw •«Informações oara CadasIramenIo de Laboratórios oe Análises Ambientais", na Resolução CONAMA n° 357/20Qo de " •
de 2005, na Portaria 518 do Ministério da Saúde, na Resolução CONAMA 396 publicada no DOU de 1)7 oe attnl de WV~ n,kesolucto CONSEMA n° 128/200S-SEMA e129/2006'-SEMA, publicadas no Digno Oficial do Estado, em 07 de deremom <i*. ..,r> Resolução CONAMA 003/90de 28de|unho oe 19gD.qjeeslabetece os padrões nacionais de qualidade no ?r la^-ta-,A'95 -SSUA -publicada no Diário Oficial do Estado em 31 de janeiro de 1995, eoutras exiqénaas especificas üp urennament;
t> monitoramento ambiental.
•1, 0-1'
^ ,i^-
•- COM Rui. t DEÁGUASSUBTERRÂNEAS
HMf-AN1 . ..,1í-|J
Código Parâmelro
318 i 1,1-Dicloroelano
322 1,2-Didorobenzeno
271 1,2-Dicloroetafiu
287 1,2-Dicloroeteno
320 1,3-Dielorobenzeno
'"""" 321 ' 1,4-DidQrobenzeno
357 ? - Mefilnaftaleno
360 ' Acenafleno
362 | Acenaflileno
Crtmdosm IMWMIÜ14MV> 1(1 [>>': S3fifl(rj
himjação Estadual Ah Proteção Amtiienlal Hennoije Luís RoeisterflíSRua üarlos Chaijas. 55 -Fone -{511 32tífl-940tl -FAX (51} 1212-9416 -CEP 90(130-020 -Porto Alegre -RS -Eííasd
www teparn rs ,tow !>'
L'
1^-Z-i):
Código90
283
Parâmetro
Acide?.
! Alador~ "66" Alcaiinidade
U Alumínio
104 ' ! Anümõnio
"27" Arsénio
"""lfl"" Bèm
96 Beiizeno
323"
"56"
316"
343
325
54
Benzo(a)anfracenoBeruofajpireno
Benzo{b)Hijoranteno
8enio(g.h,i)perireno
Benzo{k)lluoranleno
Berilio
19" Boro
"28 Cádmio ™
99
29
Carbono orgânico total• Chumbo
"30" Cianeto ~~
270 Cloreto de vinila
263" " Clorobenzeno
94" Clorofòrmio
20 Cooailo
31 Cobre
9
"Í4BCoüfonnes fermotoierantes
ConrJutividade
2 Cor
324 Criseno
33 " , Cromo lolal44"" • Cromo trivaiente41
42
31>
273
Demanda bioquímica deoxigênioDemanda química de oxigênioOibenzofa.hjantracenoDidorometanü
.___...
Dureza
" "186 " Eslireno
182 Etilbenzeno
304"
347 "
Fenóis lolãis (Cromatografia)Fenòis totais (reagentes à 4-ammoantipmna)Fenol
22 ; Ferro
13 F-Tuoreto-----
Fosfato orto
14 Fósforo tolai299 Gama-SHC
"326
23
indeno(1.2,3r€d!D»enoLitiü
asíadoeraiMISrjoi? is;t026 luLtor. 536903fundaçSci Estadual rie Pmteçao Ambientai Hennquu Luís ftoess*>r«S
rtw: ^^,^.55.[,0re^l328S-9400-íAX.(51)JV12«1tl-CEP™3rMI?ü-^rloAle!,,, RS &*,wwwlepnnirsgoulii
L
Código Parãmetrv
349 Maiation
24 Manganês34" V Mercúno
" "" 284 Melolacior
143 T Meios ido ro
25 Moübdènio
282" "r Molinato
35" Níquel
50" Nilnto
52 Nitrogênio amomacai89 Nitrogênio orgânico15 Nilrogênio total Kjeldãni
3 Odoi
r; Óleos egtaxas minerais11 Óleos egraxas vegetais eanimais
"62 Oxigênio dissolvido
285 Pendimetaiina
"278 Permetnna7 DH
36 "r Praia
114 Propanil
37 " Selênio
277 Simazma
81 Sódio
""""60 Sólidos dissolvidos foiaisT Sólidos sedimentaveis43 Sólidos suspensos lotais82 Sólidos suspensos voláteis59 Sólidos totais
48 Sulfaio159 Temperatura
•í Temperalura daagus- gy --!--
Telradoreto de carbono1H1 Tolueno
352" ! TPH- ORO
353 '" THH-GRO
274 Tndorobenzeno
275 Tridoroeteno
122 Trifluraima65 Turbide7
26" Vanádio
123 XHenos
38 2inrjo
ÁGUAS SUPERFICIAIS
Código Parâmetro316 1.1-Dicioraeiano
Cvmnii eji \$ftH!£>i2 M 30 A
f imitação EsíadUQ! (te ProleçS» Amliieiital Henrique Laís RncssferiR^Ruõ.,.iriu5(.nauiSb. 55-fnruj "{•,!) 128S-9400 -FAX. (51),i,'12-941fi CEP 9M:Sn-n?í) -i>„
nwwteDjJü rs qov b'
IííCXx. M690J
^ririo Aleate - fKs - 8r,Kii:
Código Parâmetro322 ! ,2-Didorobetizenc
"271' 1,2-Dicloroelano
?87 1,2-Dicloroeteno
320 l 1,3-Qidorobenzeno
" "321" ' 1.4-Didarobenzeno357 7 2 - Melilnaftaleno360 í Acenafteno
362 Acenaftileno
ÜÜ Acidei
283 Alacíor
66 Alcalmidade
17 Aluminio
"VÒ4 Anfimõmo
27" Ãrsênio"276 r Alrazina -----
m Bârío
96 Benzeno
323" Benzo) ajantiaceno56 Benzo(a)pireno
316"" '" Benzo{b)ftuoranleno343 8enzo(g,h,i!períleno325 Benzo(k)f1uoranteno
""""54 T Berílio
19"" ' Boro
28"" '" Cádmio
99 Carbono orgânico total'"29 Chumbo
30" Cianeto ""
i37 ; Clordano
270"" Cloreio oe vmila263 '•'"' Clorobenzeno
438" ' Clorofila A
' 94 " ' Clorolórmin
20 Cobãtto31 ; Cobre
"" 9 ! Calrformes termatoleranies148 " Condulividade
- „ _ ..
Cor""324 r Cnseno
32 Cromo bexavatente
33" Cromo total
44 Cramo iriualenle... —-41-- -- -
Demanda bioquímica deoxigênio42 "'•
IDemanda química de oxigênio
317 i Dibenzo[a.h)antraceno"273""""' "" Dicloromelanü
lí" Dureza
Ü«raoimnt19fi9í20i; u 30 "a
1uiWsçao LslaOual Ue Proteção Ambiental Henmaje uils Ru<»ssiPfflíS^-i^rtOiCliagas. 55-F,one-(51) 3288-9400-FAX (51] Si (2-9416 -CtP HÜQ3O-0ÍI) Porte Alegre -RS Brasil
wvm sertim f!, (]o. tu
cííàí
iflilnr, ytíjflO.I
Código4
Parâmetro
Espumas
186 Estireno
182 Etilbenzeno
304
10"
347
Fenóis lotais (Cromalografía)Fenõis totais (reagenles à 4-aminoantpinnaFenol
22 Ferro
242
13
Filoplanclor. - Cianobaclerias
Fluoreto
61 Fosíaioorlo"14 """"" Fósforo fatal
"2"gg Gama-BHC
326
23
lndeiiü(1,2.3,cd)piíeno
LlLo
349 Malation
24 Manganês
""~5 Malenais íuluanies34 Mercúrio
284" Metoíaclor
" """ 282 Mofinato
315 Naftaleno
35
50
Níquel
Niínto
52 Nitrogênio amornacal
89 Nitrogênio orgânico"Í5
" 3Nilrogênio ioiai K|eldanl
" "Odor"' "~ "12 Óleos e graxas minerais
"-Í1
62"Óleos egraxas vegelais e animaisOxigênio dissolvido
285 Pendimelalina
278 Permetrtna
7
__.„.__.
P~HPraia " " ""'
114
"37Propanil
Selemo
277 Simazina
60 Sólidos dissolvidos tolais
6 Sólidos sedimentáveis
43 '82
59
Sólidos suspensos lotais
Sólidos suspensos voláteis
Sólidos lotais
48" Sulfato
159" Temperatura
" i
97
Temperatura da água
Tetradorelo õe carbono181 Tolucno
.«UPAfc- O0ü»^O124X. («.««imto,/,..^ to0ül 5:<690'ifundação Estaoual de Proteção Amliiemal Henrique Lut RuassIanUS
Rua Ganns Chagas, 55 •Fone "(51! 3JBB-S40O -FAX (51)3?12-941B -t,FP <W0:KM)?0 -Porto Alegre - RS IVasi!
<W
'..HMPA H'
Código Parâmetro
352 TPH-DRO
353 TPH-GRO
68 Transparência274 Tn rio robenzeno
275 [ TnrJoroeteno
122 Tniluralina
65 : Turbidez
26 _1 Vanãdio
75 Vazão
123 Xile nos
38 Zinco
2 i 3- CONTROLE DE EFLUENTES LÍQUIDOS
Código Parâmetro370 1,1,1,2-Teüacioroetano
332 1,1.1-Tnctoroetano
292 ' 1.1.12-TeírãcToroeiãno318 1,1-Didoraetano
272 1,1-Didoroeleno
371 U-Didoropropeno
340 Ir2,3.4-Tetracioroben2eno
341 1.2,3.5-Telradorobenzeno
372 1,2,3-Tndoropropano_ .
443 ' 1,2.4,5-Telraciorobenze-no
327 1,2.4-Tndorobenzeno
373 1,2.4-Trimetilbenzeno
374 1,2-Dibromo-3-doroprapano
375 1,2-Dibramoetano
322 ; 1.2-Didorabenzeno
271 1,2-Didoroetano
287 1,2-Dicioroeteno
288 1,2-Dicioropropano
376 1,3,5-Trimetilbenzeno
320 í ,3-Didorobenzeno
377 1,3-Didoropropeno-rjs
378 1,3-Didoropropeno-trans
321 1.4-Didorobenzeno
357 i 2 - Metilnaftaieno
408 ' 2,2-Dicloropropano
286 T 2.4,6-fndorolenol, 309 ! 2.4-Dimetilfenol
380 | 2,s>DieJoroíenol"305 2-Clorofenol
381 2-Clorololueno
306 2-Metilfertol
382 4-Cloro-3-melilfenoi
383 4-C!orotolueno
00030,-2012-DL fVr^tln Tr* 1Q*WfJ9lU'.' u JUl '!'. in rvuloDix 53690.1
l-uüdaçjo Estadual de ProteçãoAmbieiifai Henrique Luís tioesstarJRSRua CartOS Cnagas. 55-Fo™-(51)32aB-WGÜ-FAX e>1]3212-y4lE -CtP HOO3D-O20 •Pdrln Alfigrn WS -üras.1
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' )Èí-O'* '• ',1 ti l -••n'i.
Ass.: .ÍRmR
(Q T-
t
''W»''
Cóííiyo Parâmetro
285 Pendimetalina
265 Pentadoraleno!
27b Pennelnna.......... r
pH
368 1" Pireno
80 ; Potássio
36 Prata
114 ';" Propanil208 ""! Pseudoki'cnneneíla subcaptata Tox aguda243 Pseudoinrmnenella subcaptata Tox crônica
fiV " """ Salmidade
33"§""" " Scencoesmussc-Dspicaius Io* aguda255 Scenedesmus subspioalus Toxcrônica399 Sec-DuMÜenzeno
37
277 +"Selémo
Simazina... __ ,
Sódio
60 Sólidos dissolvidos totais
6 ;" Solidossedimentáveis
43 ' Sólidos suspensos lotais82 Sólidos suspensos uolaleis
59"" Sólidos lotais
48 Sulfalo
153
400" """"temperatura
Terc-bulilbenzeno
y/ Tetradoreto de carbono
84 \ Titânio
185 ;"" Toiueno352 IPH-DRO
353 TPH-GRO
351 Tnbulileslanho
274 '• Tncio ro benzeno
275 Tndoroeleno
122"" " Tnlfuralina
26 Vanãdio
75 Vazão
123 Xilenos
38 Zinco
,•'4 EMISSÕES ATMOSFÉRICAS
Código Parâmetro
296 Compostos orgânicos «olaieiS184" Malenal padiculado233 Nevoas de atado sulfunco
92 ÕxHlos de casório195 \ Óxidos de enxofre
"~196 '' ÕxidusdL1 nilrogênio
Wt'í v .ij-Jí.1 201Z-OL' Ji-artr nn- imfl'Kil '> *.* •!•' •>•, io Pík. :i3í>9o:í
>-iirtòiçao tEtadual ae Pmleçan AmtjienMl Herauja: l uís RoessIerfàSRL,ai;iitk.isCHa1|3s,5b-Fone-|5li^aa-aíra.i;AX (MK(?i.i.iinS-CLPMO(i-t)?l) Pu ri nAlegre RS Bras-i
^CMGxj
W
Código Parâmetro198 Oxigênio
260 Varredura de melais
Í™Ía^SS^mdezembro de 2006. na Resolução CONSEMA?'S S™ í f An PUÍ",C3da * °'árw 0fica'Oo ***>. em::;po 2006. na Portaria 04/95 -SSMA publoSt no nanoS rtfn ,-/ ^"° ^ ^ d° Esta,Jo- em 0f «* a™**''uOMO de 28 de junho de 1990 no CoZfEZdTmTA h , ?^ 3"'^ ^ ^ ^ **"*"&>C0Nft^j =j". nu i-ooiyo tstaouai ao Meio Ambiente - Lei n" 11S?(1 Ap íti ns ?nnn „ ,, . -•^pecifos de licenciamento ambiental, constam na ABNT Normas DlN EPA a"™ ÍÍ™ ^,k ? 9£t"ÜaSWater and Wastewater. 21a en ' ' S Me ^"Oa^ Melhocis for toe Eíammaiio-
.' :> • CONTROLE DE-. ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
Código Parâmetro49 Nitrato
280 ^ Subsl lensoatwas leag azul metilctio16 Sulfelololal
J 2i CONTROLE OÈl ÁGUAS SUPERFICIAIS
CoaVtjfl Parâmetro49 ' Nitrato
280 Subsllensoativasieagazulmolileno'6 Stiifeto tolal
: z :i ;;ontroí e de efluentes líquidos
CW/c/o Parâmetro*9 Nitrato
_ ._ 2^D_ Sutettensoaiivasreagazijlmetileno16 Sulfato total" '""?3 '" SiTFfito
-• 3 ds fe;.oíí>endações erestnções oDservadas em wstona, case
ju.i!\\; ,i Amostragem
'^ Água Subterrânea- A(jua Superficial
Efluente Liquidot missão Atmosfenca
''!)[M0 • ?01KJL3-«U.m ÜUMOJ.;, H«„ rriUm_ SJ6g0J ^
„ ,. Fundação Eslaaual do Ptoteçan Amlimnlal Hrjruinu' 1•13 P1s»™r#rfR';HuaCai>o5L^.55-io™-i5„^a-iM1H3-FAX .IIP,,^ ."CFP ^^0 ptv, «•*, RS Bras,,
www forram isguv nr
L
Dala de emissão. Porto Alegre, 19 de setembro de 2012.
Este documento licencialòrio ê válido para as condições acima noperíodo de 19/09/2012 a 19/09/2014.
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•HMPtN' rjG030í2í112-OL Cafilttuarn19ftliirZ01ZM juíü Io Dnc SlbWi
Fundação fataflual dH Proteção AmDienlal Henrioue LuísHoessIeriüSRua Carlos Chagas, 55 - Fone '{51)32flfi-94W) - FAX. fSt| 3212-941S • CEP 30030-020- Porto Alegre - FiS - B,asil
www.fepain.is ço« D>
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Figura 1-Antiga área de armazenamento de óleos e graxas.
I! '•'í-.>'.'>^i»JÍFigura 3 - Avaliação de VOCs de 0,5 em 0,5m de sondagem.
Figura 2 - Sondagem ao lado da rampa de lavagem (POl).
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•3£ã5. Ass.: hR
Figura 4 - Escavação para confirmação ou não da existência detanques de combustível, ao !adoda rampa de lavagem (POl).
Figura 5 - Escavação para confirmação ou não da existência detanques de combustível,ao lado da rampa de lavagem (POl).
Figura 6 - Tubulação encontrada ao lado da rampa de lavagem (POl).
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,Ass.:
Figura 7 -Tubulação encontrada ao lado da rampa de lavagem (POl).
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Figura 8 Tubulação encontrada ao lado da rampa de lavagem [POl).
Figura 9 - Tubulação encontrada ao lado da rampa de lavagem (POl).
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Figura 10 - Tubulaçãoencontrada ao lado da rampa de lavagem (POl).
Figura 11 - Investigação nas proximidades do antigo depósito deóleos e graxas, durante inspeção de Analista Ambiental do I8AMA.
Figura 12 - Sondagem em P02.
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'^^1 Figura 13 - Escavação em frente ao antigo depósito de óleos e graxas,para confirmação ou não da existência de tanques de combustível
acusado pelo Georadar, na presença de Analista Ambiental do IBAMA.
Figura 14 - Sondagem para coleta de material em P05.
Figura 15 - Sondagem para coleta de material em P03.
w Figura 16 Inicio da escavação para confirmação ou não da existênciade tanques de combustível, ao lado do antigo depósito de óleos e
graxas (P12).
Figura 17 Escavação para confirmação ou não da existência detanques de combustível, ao lado do antigo depósito de óleos e graxas
(P12).
Figura 18 - Tubulação enterrada no concreto existente que levou asuspeita de contaminação nesta área (P12), a qual não se confirmou
durante a investigação.
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Figura 19 - Análiseconfirmatória de solo contaminado (teor de gases= 657)(P12).
Figura 20 - Análise confirmatória de solo contaminado (teor de gases= 916)(P12).
Figura 21 - Pesquisa de extensão da pluma de contaminação (P12).
Vw Figura 22 - Sondagem em P08.
Figura 23 - Escavação para confirmação em Pll.
Figura 24 - Escavação para confirmação ou não da existência detanques de combustível atrás do prédio da usina.
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Figura 25 - Escavação para confirmação ou não da existência detanques de combustível atrás do prédio da usina.
Figura 26 - Placade concreto encontrada no localonde o Georadaracusou possívelexistência de tanque de combustível (próximo ao
P09).
Figura 27 - Análise de solo da área escavada para confirmação deexistência ou não de tanques de combustível.
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HiHilnríll iny fCi
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f$r%i, Ass. VftiQ -
Descontaminação de Áreas Impactadas
'SP' Usina Termelétrica Presidente Mediei
EletrobrasrjgTEF Candiota. 24de Maio de 2013.
Relatório Consolidado
, Descontaminação da Área da Antiga Usina
Candiota I
Anexo II
Relatório de Execução e Conclusão da Recuperação de Área Impactada
por Hidrocarbonetos
- Antiga Usina Candiota I -
Resíduos - Usina Termelétrica Presidente Mediei
pai
Brito Instalações e Manutençãode Postos Ltda.
Candiota, 22 de maio de 2013.
EXECUÇÃO ECONCLUSÃO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREA IMPACTADAPOR HIDROCARBONETOS
ANTIGA USINA TERMOELÊTRICA CANDIOTA I
Razão Social:
CNPJ:
Endereço:Ramo de Atividade:
Companhia de Geração Térmica de Energia Elétrica
02.016.507/0001-69
Estrada Miguel Ariindo Câmara, 4000 - Usina Antiga
Usina
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(O:v
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.5^22, Ass.:
SUMARIO
1. APRESENTAÇÃO 3 j2. LICENÇA PRÉVIA PARA RETIRADA DE TANQUES 3 |
3. RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO EBORRA OLEOSA - 3
4. SERVIÇOS REALIZADOS 4
4.1 ESCAVAÇÃO PARA RETIRADA DE TUBULAÇÃO ENTERRADA (POl) 44.2 ESCAVAÇÃO PARA RETIRADA DE SOLO CONTAMINADO COM HIDROCARBONETOS (Pll) 44.3 RERIRADA DE SOLO CONTAMINADO COM HIDROCARBONETOS DA CAVA ABERTA PARA INVESTIGAÇÃO (P12)... 54.4 RETIRADA DE CARVÃO MINERAL REMANESCENTE NO ANTIGO PÁTIO DE DESCARGA DE CARVÃO (P13) 64.5 RETIRADA DE CARVÃO MINERAL DA ANTIGA CORREIA TRANSPORTADORA (P14) 6
4.6 NIVELAMENTO DO ANTIGO PÁTIO DE ARMAZENAMENTO DE CARVÃO MINERAL (P13) 7
5. DESTINO DE RESÍDUOS CONTAMINADOS 7
6. TRANSPORTADORAS DERESÍDUOS 8
7. CONCLUSÃO.... 9
8. RESPONSABILIDADE TÉCNICA 9
ANEXOS:
ANEXO I- CROQUS DE LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS DE SONDAGEM 10
ANEXO II - ANÁUSES LABORATORIAIS 12
ANEXO III - RELATÓRIO FOTOGRÁFICO 13
i ANEXO IV- RELAÇÃO DE MTR (MANIFESTO DE TRANSPORTE DE RES(DUOS) EPLANILHA DEPROCEDIMENTO DE PESAGEM DE RESÍDUOS ,24
ANEXO V- RELAÇÃO DE DOCUMENTAÇÃO PERTINENTES ÀS EMPRESAS RECEPTORAS DE RESÍDUOSCLASSE I E CLASSE I! 25
ANEXO VI - RELAÇÃO DE CERTIFICADOS DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS 26
ANEXO VII - RELAÇÃO DE DOCUMENTAÇÃO PERTINENTES ÀS DE EMPRESAS QUE TRANSPORTARAM OSRESÍDUOS CLASSE ! E CLASSE li 27
ANEXO VIII - ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA 28
Aiiíi Nerv. 205™ Rio ISnmixi - C-nnruis/RW
{?i\)542flA6S\ -www.britamntal.coin.br
^HV*
RECUPERAÇÃO DE ÁREA IMPACTADA
1. APRESENTAÇÃO
Conforme Investigação Ambiental Prévia e Confirmatória efetuada na unidade da USINA
CANDIOTA I (antiga Usina), situada no município de Candiota, RS, pertencente à Companhia de
Geração Térmica de Energia Elétrica (CGTEE), consubstanciadas no item 8-RECOMENDAÇÕES,
foram efetuados os serviços de recuperação de áreas impactadas por hidrocarbonetos e por
carvão mineral.
Na seqüência, estão descritos os serviços realizados nesta área. O relatório de
investigação ambiental foi entregue à CGTEE.
Os serviços de descontaminação da área foram iniciados em 24 de outubro de 2012 e
concluídos em 15 de fevereiro de 2013.
Os serviços de tratamento dos resíduos foram concluídos em 16 de maio de 2013.
2. LICENÇA PRÉVIA PARA RETIRADA DE TANQUES
Não foi solicitado a Licença Prévia - LP para retirada de TANQUES conforme Instrução
Técnica do IBAMA devido a que na Investigação Ambiental Prévia e Confirmatória comprovou
a inexistência dos mesmos, conforme aventado após o emprego de GEORADAR.
3. Resíduos de Construção e Borra Oleosa
Todos os trabalhos realizados foram efetuados em áreas de solo compactado. Não
houve necessidade de retirada de aivenaria ou concreto.
Emjienhum ponto trabalhado foi encontrada borra oleosa ou material similar.
Ana Nery, 105 - Ri» Briinei) - Ciimias/RS<51)3<128.4651-vvwiv.brilaiiislíiicoiiüir
m
Li
4. Serviços Realizados
4.1 Escavação para retirada detubulação enterrada (POl)
Na Investigação Ambiental Prévia e Confirmatória, a área situada ao lado da antiga
Rampa de Lavagem (POl), foi escavada após apontamento pelo Georadar e tomado amostras
para indicar presença positiva ou negativa de gases (Multi-Gás Monitor). Não foi detectado
presença de VOC, No entanto, foram_encantradas tubulações de aço carbono as quais foram^
retiradas. Osolo da área foi recomposto e compactado, dando-se esjajárea_C£moj^ntaJJara
qualquenjso.
As tubulações retiradas (60kgJ foram transportadas para a TANQUESUL - Comércio e
Sucateamento Ltda., inscrita no CNPJ n° 08.412.050/0001-98, situada no município de Nova
Santa Rita, com Licença de Operação n* 252/2012, juntamente com as tubulações retiradas da
área do ALMOXARIFAOO da CGTEE, com Laudo de Sucateamento n° 38/2013-05 (Anexo VI), de
acordo com o Manifesto de Transporte de Resíduos (MTR) 233.
Ver listagem de data, peso, MTR e NF no Anexo IV e documentação da empresa no
Anexo V.
Ver fotos no Anexo 111.
4.2 Escavação para retirada solo contaminado com hidrocarbonetos (Pll)
Em janeiro de 2013, na Investigação Ambiental Prévia e Confirmatória, foi detectada
pequena quantidade de óieos e graxas sobre o solo, no que parece ser um antigo depósito de
lubrificantes. Este ponto foi denominada como ponto Pll.
Os óleos e graxas existentes na área foram removidos, sendo efetuada uma escavação
no local, comtestes para__dete.cç|o_de presença de gases (Multi-Gás Monitor). O resultado de
VOC foi POSITIVO.
Nesta área, foi retirado um volume_de 35,97m3 de solo contaminada até os resultados
de VOC apontados derem NEGATIVOS. O volume de 35,97m3, correspondentes a 5.755,20kg,
considerando a densidade deste material como l,6ton/ma, foi transportado para a SAPOTEC
SUL - SOLUÇÕES AMBIENTAIS LTDA-, inscrita no CNPJ n° 07.200.803/0002-10, situada no
município de Nova Santa Rita, com Licença de Operação n° 426/2012, conforme as MTR 155 e
MTR 158, ver Anexo IV.
AimNtiy, 2U5 -Rio Branco-Oinoas/llS(5 H342H 4651 -1™«.britemsi iil.coin.br
Na escavação encontrou-se uma rede de água (ativa) a qua[ foi, após comunicação,
desativada por equipe de manutenção da CGTEE. A_çava_rjermaneceu aberta para posteriores
providencias junto a Prefeitura Municipal de Candiota e área de processos da CGTEE.
Devido a presença de rede de água (ativa) no local, retirou-se_15,0m3 de água
contaminada, a qual foi destinada para a CETTRALIQ - Central de Tratamento de Efluente
Líquidos Ltda., inscrita no CNPJ n" 04.749,756/0001-99, situada no município de Porto Alegre,
com Licença de Operação n" 2228/2009, licenciada pela FEPAM, com MTR 170 e Certificado de
Tratamento de Efluente Líquidos n° 16187 (Anexo VI).
Ver listagem de data, peso, MTR e NF no Anexo IV e documentação da empresa no
Anexo V.
Ver fotos no Anexo lli.
4.3 RETIRADA DE SOLO CONTAMINADO COM BIDROGARDONETOS DA CAVA ABERTA PARA INVESTIGAÇÃO
(P12)
Na Investigação Ambiental Prévia e Confirmatória foram efetuadas escavações no lado
direito do antigo Depósitode Óleose Graxas. As medições com amostradores de gases (Multi-
Gás Monitor) em material da cava aberta apontaram valores POSITIVOS para VOC.
Foi retirado um volume de 148,43m3 de terra, correspondentes a 237.488,0kg,
considerando a densidade deste material como l,6ton/m3, até os valores de VOC resuitarem
em NEGATIVOS.
Os volumes de terra contaminada correspondente a 148,43m3 foram reposto nas cavas
abertas e compactado peto maquinário utilizado para remoção e transporte (escavadeira
poklein e caminhão caçamba), A área foi considerada recuperada e apta para qualquer uso.
Os resíduos de soio contaminado foram transportados para a 5APOTEC SUL - SOLUÇÕES
AMBIENTAIS LTDA., inscrita no CNPJ de n" 07.200.803/0002-10, situada no município de Nova
Santa Rita, com Licença de Operação n" 426/2012, conforme MTRs com números 152, 157,
159,161,162,165,174,180, totalizando 148,43m3.
Ver listagem de data, peso, MTR e NF no Anexo IV e documentação da empresa no
Anexo V. Ver foto no Anexo III.
Ana Nery, 205 - Rio Bmn™ - Cunoas/RS(5I>342R.4f*5l -u.-u.whriluinstiil.coiii.lir
(Q:v
iSiTS?!<P•yy
4.4 RETIRADA DE CARVÃO MINERAL REMANESCENTE NO ANTIGO PÁTIO DE DESCARGA DE CARVÃO (P13)
Na área em questão (P13), foi empregado o uso de uma patrola, retroescavadeira e
caminhões caçamba para transporte do carvão mineral remanescente.
Houve um aditivo no contrato para remoção de carvão da antiga área de estocagem
pela diferença da espessura da camada do mesmo, que em alguns pontos chegou a medir 60
cm, diferente do apresentado inicialmente pelo estudo geoambiental realizado na área.
Este minério residual foi transportado até as cavas exauridas por mineração de
propriedade da CRM - Companhia Riograndense de Mineração, inscrita no CNPJ n°
92.724.145/0003-15, situada no município de Candiota, com Licença de Operação n°
6851/2008, em um total de 2.940,60m3, correspondentes a 3.675.75 l,0kg, considerando a
densidade deste matéria! l,25ton/ms, dispostos como resíduos de carvão mineral.
Ver listagem de data, peso e volume no Anexo IV e as documentação da empresa no
Anexo V.
Ver fotos do processo de recuperação do P13 e da área de disposição fina! do carvão
minera! residual no Anexo iil.
4.S Retirada de Carvão Mineral da antiga correia transportadora (P14)
Neste ponto (P14), foi empregada uma retroescavadeira para retirar o carvão minerai
residual do interior do antigo berço suporte da correia transportadora.
O carvão mineral retirado foi agregado ao carvão retirado da área do pátio e
transportado junto para as cavas exauridas por mineração de propriedade da CRM -
Companhia Riograndense de Mineração, inscrita no CNPJ n° 92.724.145/0003-15, situada no
município de Candiota, com Licença de Operação n° 6851/2008, onde foi disposto.
O carvão mineral remanescente transportado para as cavas exauridas totalizou um
volume de 20,44m3, correspondentes a 25,550,0kg, onde foi considerada a densidade deste
material como l,25ton/m3.
Ver listagem de data, peso e volume no Anexo IV e as documentações da empresa no
Anexo V.
Ver fotos no Anexo III.
Arm Nery, 205 —Rio HntiiOo —Cnnoas/liS(5H J428.41551 -wm-britoiilsTilUD111.hr
sm
L
4.6 Nivelamento do antigo pátio de Armazenamento de Carvão Mineral (P13)
Dentro do escopo dos serviços contratados estava a retirada do carvão mineral residual
existente no pátio da Usina. O mesmo foi removido com o emprego de uma moto-niveladora,
retroescavadeira e caminhões caçamba.
A área foi nivelada e os rebaixos existentes foram eliminados com a colocação de terra e
compactação através do trânsito destes veículos sobre a área.
Ver fotos no Anexo III.
5. Destino de Resíduos contaminados
O soio contaminado com hidrocarbonetos Classe I foi destinado para a SAPOTEC SUL-
SOLUÇÕES AMBIENTAIS LTDA., inscrita no CNPJ n" 07.200.803/0002-10, situada no município
de Nova Santa Rita, com Licença de Operação n" 426/2012, empresa licenciada pela FEPAM,
totalizando 295,04 m3. As MTRs 152,155, 157, 158, 159, 161, 162, 165, 174 e 180 pertencem
aos resíduos Classe I gerados na Usina Candiota-I, os demais MTRs referem-se ao
Almoxarífado.
Ver listagem de data, peso, MTR e NF no Anexo IV e documentação da empresa no
Anexo V.
Ver certificado de tratamento de resíduo Classe I no Anexo IV.
O solo contaminado Classe II, carvão mineral, foi disposto nas propriedades da CRM -
Companhia Riograndense de Mineração, inscrita no CNPJ n° 92.724.145/0003-15, situada no
município de Candiota, com Licença de Operação n° 6851/2008, como resíduos Classe II de
carvão mineral.
Ver listagem de data, peso e volume no Anexo IV e a documentação da empresa no
Anexo V.
O efluente contaminado com óleos e graxas / água contaminada, foi destinado a
Estação de Tratamento de Efluentes - ETEda CrTTTRAUQ- Central de Tratamento de Efluentes
Aim N«ry, 2(b - Rio Rrsmci'-Canoas/HKl5l).142S.4íi5l - v.-u.\v.t>rÍLoinst.il.i.-oili br
U
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!a^#-Líquidos, inscrita no CNPJ n° 04.749.756/0001-99, situada no município de Porto Aíegre, com
Licença de Operação n° 2228/2009, licenciada pela FEPAM.
Ver listagem de data, peso, MTR e NF no Anexo IV e documentação da empresa no
Anexo V.
Ver certificado de tratamento de resíduo líquido contaminado Classe I no Anexo IV.
As tubulações de aço carbono retiradas da antiga Usina Candiota i foi encaminhado
para a empresa de sucateamento TANQUESUL - Comércio e Sucateamento Ltda., inscrita no
CNPJ n° 08.412.050/0001-98, situada no município de Nova Santa Rita, com Licença de
Operação n" 252/2012.
Ver listagem de data, peso, MTR e NF no Anexo IV e documentação da empresa no
Anexo V.
Ver certificado de sucateamento resíduo sólido metálico no Anexo IV.
6. Transportadoras de Resíduos
As transportadoras de resíduos utilizados para descontaminação de soio na antiga
USINA DE CANDIOTA I estão descritas a seguir e em anexo. Anexo VII, a documentação
pertinente:
• AMBIENTAL BR -SISTEMAS DE LIMPEZA, MANUTENÇÃO ETRANSPORTE LTDA.
Endereço; Rua Seis de Novembro, n° 58. Porto Alegre / RS.
Telefone: (51) 3382.9999
CNPJ: 07.597.949/0001-60
Licença de Operação: 1036/2013
GEOSULTRANSPORTES RODOVIÁRIOS LTDA.
Endereço: Rua Uruguai, n° 204. Canoas /RS
Telefone: (51) 3364.3330
CNPJ: 10.220.182/0001-60
Licença de Operação: 7781/2009
« TRANSPORTADORA MEC LTDA.
Endereço: Rua Planalto, n" 262. Gravatai / RS.
Alui Nor>, 2(15 -KUi limni/o -Oinnas/KKí5l)142K-ifi51 - uw\.l>rilí.iinsUtl toiii.br
Nflw'
w
Telefone: (SI) 3488.8631
CNPJ: 91.201,574/0001-83
Licença de Operação: 1882/2013
• RESICARGO TRANSPORTES LTDA.
Endereço: Rua Luiz Lopes, ri" 291. Sapucaia do Sul / RS.
Telefone: (51) 9304.9940
CNPJ: 07,267.759/0001-84
Licença de Operação: 823/2013
7. Conclusão
Os resultados obtidos na área da CGTEE Usina Candiota I, permitem as seguintesIconsiderações:
i • Não foi encontrado tanques nas áreas indicadas pelo Geo Radar.
• • De acordo com as avaliações "in loco" (visuais, odores e VOCs), não se constatou presença de: VOC no solo após a remoção de todo o material contaminado com hidrocarbonetos das cavas.
• Não foi encontrado contaminação por PCB na área de intervenção.
• Todos os parâmetros analisados nas amostras coletadas após a intervenção, indicaram Níveis(VRQ) e (S) - Valores para concentrações mínimas, de forma que a área pode ser classificadacomo limpa e sem risco conhecido à saúde humana.
-*rjeve_serreajb^o^ojjionitoramento da água subterrânea no tocai parta a avaliação de IJ>-•• contaminações remanescentes. " " - -
8. Responsabilidade Técnica
Este projeto foi conduzido pela empresa Brito Instalações e Manutenção de Postos
Ltda., CNPJ 00.304.908/0001-99, situada na Rua Ana Nery, 260;- Canoas/RS^ conforme ABI n°
6664212. >*,_-- -„,-,../ / /r.
9 /;k fUUCláudio Frank Pereira da Cunha
Químico Industrial
Engenheiro Químico
CREA 2738-D
CRQ 05300170-5aR
Aiiíi jNerv, 2fb - Rui Hnuu:" —Cuntifis/EtS
(51) l'í?„S.-ftí5l - \i-\v\i-.biiloi»M;t1.C(»iii.bi-
•ASLIiVR^
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ANEXO I- CROQUI DE LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS DE SONDAGEM
ii1j^42ii í<'"M - w\\^ hn:on!•;;,]I nts hi
\^,
Localização dos pontos objeto de intervenções:
Legenda:
Pontos objeto de intervenções
Área com carvão mineral depositado:
An,; NVi1-. -'^ — iíio líruiiL-u -l.iiruw^iJS
'.51 1 1-1ZS lf:^l - W.VhA hlll01ll.\l.ll L.lifll b*
V- *€
mg
*7'
,/feà.:
\g^/
Croaui de Pontos deAnálise da Cava Aberta - Usina Candiota I- Ponto 11
Análise de Hidrocarbonetos Totais de Petróleo (TPH)para SOLO
Profundidade Data Coleta N° Laudo TPH (mg/kg)
A
[b2,5m 17/12/2012 15109/19.1 1055,33 ,
<0,054,0 m 13/02/2013 8875/7.13
Análise para SOLO
Medidor de Gases-VOC
Profundidade Data Coleta VOC (ppm)
l 0,5m 27/11/2012 657
2 2,0m 24/01/2013 534 ,
3 3,8m 13/02/2013 í 10
4 4,0m 14/02/2012 8
USINA CANDIOTA (P11)
0m-
1m
2m
3m
4m
i
kxxxjnorxxxx
5m-
6m-
A
•sotxxxxxxrriní
NíveidoSolo
4: B".?J
Legenda:
H§ Análisede VOC em SOI O comdetecíor de gases
#! Análise de CPH em SOLO em lahoraióno
V<Q
L
c
Croquide Pontos de Análise da CavaAberta - UsinaCandiota I - Ponto IZ
Análise de Hidrocarbonetos Totais de Petróleo (TPH)para SOLO
Profundidade Data Coleta N"Laudo TPH (mg/kg)
A 2,5m ^4/12/2012 15108/19.1 1687,23
B 4,0m 13/02/2013 8874/7.13 <0,05
Análise para SOLOMedidor de Gases - VOC
Profundidade Data Coleta VOC (ppm)
1 0,3m 27/11/2012 916
2 0,8m 27/11/2013 914
3 4,0m 10/02/2013 6
4 4,2 m 11/02/2012 4
USINA CANDIOTA (P12)
0m-
1m-
2m
3m —
4m ••••
5m—-
rxxxxxxxxxx , JCXXXXXXSXÍX
Nível do Solo
6m —
•• 2:
A
B 3
Legenda:
gÜ Análise de VOC em SOLO com detector de gases
® Análise de TPH em SOLO em laboratório
pfi>(Q yy
RELATÓRIO DE ENSAIO
IDCliente HMr;
Cliente Nüim ixs'1 \i.\coi.si- MANiTiir. Piwros i.rn.\Endereço!; W.\ Nf-HV - C \M)\N - KS VV.\<:'I73W-2W
" Dados de identificação da Ámosira
\ -||l)i)il%.U-(ilH-15!ltK 1" I
Identificação .\st.-<r,Locai de Coleta iData de Recebimento 01 K 201
Dados da AmostragemColetador "" "i-MPtii-S \ sm.inT VNH." " "bata/Hora de Coleta WTJW2 íumwTemperatura da Amostra Temperatura do ArResponsável pelo plano deamostragem knirir^ ««liuitrinif Condições Ambienlais
,rmii'A\iit\i>i--.t]]^vL-utTi.N\Hrvi>i lm-.rui \ i.i.i-TRir \- i.srn \»\ \mn-\-\. \ki.inikh \\i vKa.-^ii -<' ^mn\ knmento 01(12 2'.)H TiP°da Amostra s,)l "
PfiRA METROS
i,i'i>í: A.-j.lJ'Jof Ifilioi ,;3n-e^l- w:*' ••:'!!
L-il'IUÍi,- ilI',.,,1... h,L-iril^|,|ITI,I" Ini- -,.-i|ili. rL ."li-lir, "r| li.
Resultados Analíticos
UNO RESULTADOS Í..Q.
Lu.yJí,r,ioJ"io
MET." LIBERftOO EM
•" ,1; ~J\ < | , '!.'
lüEJIÜliSIÜIHIIÜI
RELATÓRIO DE ENSAIO \ nni)(iV(^i-iii)-i-i^íO') i.y.i
ID Cliente low?Cliente UKITtl [NSlAI VCOIÍS (HAMTDf KJSTUS 1Ti)\Endereçou a\ \ \iTiv -c\\m\-Rs cia':i>::oo.;-u
Dados de Identificação da Amostra
Sa?d?ctíetaLÍMI^NIIIAIíKiKRAC\uTlí[tNllCAi)l l.\Kli(i!M-.IHRlC\.hS-rKAI)AMI(ilR Alíl.lMWlC VMAR \. Wn -C \N1)IOTA RSData de Recebimento"! o: :ni< Tipoda Amostra snui
Dados da Amostragem
Coletador EMPRKS \\soi' KTI \N 1I- " "~ Datã/Hora de Coleta 17. i: xnzm.wTemperatura da Amostra Temperatura doArResponsável pelo plano de amostragem l-.m prosa íditiinnio. Condições Ambientais
wPARÂMETROS
|1-.'|W|,K I'..|.l!.'
•iil?.: ,V,on.'.r:M r elÉO^i.-.inlL'!^'^ vl.xc U'.-l'
,-,LI1 .,!•- •. Mi-^- ,ir-k .,".uni,i i.,ki" .i, iiiiii . i.hil' ir. <>n.
Resultados Analíticos
UNO. RESULTADOS L.Q.
„„„l. S,i.i -i .i.
LIBERADO EM
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V
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Processo n°
fepam mn™""CERTIFICADO DE CADASTRO DE LABORATÓRIO CRMPA N° 00030 12012-DL
A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Esladual n° 9.077 de 04/06/90 e com seus Eslalulosaprovados pelo Decrelo n°33.765, de 28/12/90, regislrado no Oficio do Registro Oficial em 01/02/91, de acordocom a Resolução na 008/94 -CONS. ADM. FEPAM, de 29/12/94, publicada no Diário Oficial do Estado om03/01/95 e Portaria n* 35/2009, de 03/03/2009, publicada no DiárioOficial doEstado em03'Q8/2Q09 nousode suas atribuições e com base nosautos doprocesso administrativo n° 13113-05.67/11,6 concedeo presenteCERTIFICADO nas condições e restrições abaixo especificadas.
/ - Identificação:
EMPREENDEDOR RESPONSÁVEL: 40D24 - ECONSULTING PROJETOS E CONSULTORIA AMBIENTAL S/S LTDACPFI CNPJIDoe Estr: 74.871.963/0001-05
( ENDEREÇO: RUA TORINO. 161 - SALAS 3 E 4^ SANTA ISABEL
9Í4BÜ-795 VIAMÃO-RS
EMPREENDIMENTO: 18404 - LABORATÓRIO DEANÁLISES AMBIENTAIS - ECONSULTINGLOCALIZAÇÃO: RUA TORINO. 161
VIAIviAO-RS
AREALIZAR ANÁLISE DE LABORATÓRIO DOS PARÂMETROS CADASTRADOS
RAMO DE ATIVIDADE: 5,710,10
"• Condições e Restrições:
1. Quanto aa Empreendimento:
1.1- com vistas ao certificado de cadastro ambiental deste laboratório. EDÚ RICARDO BELTRAME, profissão Eng.Guimico e registroprofissional CRQ 05301723 é o responsável técnico;
2, Quanto a Análise:
2.1 - sãoconsiderados APTOS ECADASTRADOS pela FEPAM, os parâmetros abaixo relacionados, constantes em: Anexo IV das"Informações para Cadastramento de Laboratórios de Análises Ambientais", na Resolução CONAMA n" 357/2005 de 17 de março
V^ de 2005, na Portaria 518 do Ministério da Saúde, na Resolução CONAMA 396 publicada no DOU de 07 de abril de 2008. tiaResolução CONSEMA n° 128/2G06-SEMA e 129/2006-SEMA, publicadas no Diário Oficial doEstado, em 07 de dezembro de2006, Resolução CONAMA 003/90 de28 de junho de 1990, que estabelece os padrões nacionais de qualidade do ar, na Portana04/95 -SSMA - publicada no Diário Oficial do Estado em 31 de janeiro de 1995, e oulras exigências específicas de licenciamentoe monitoramento ambientei:
2.1.1- CONTROLE DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
Código Parâmetro318 1,1-Dicloroetano
CRMPA N5 001130 / 2012-DL
322 1,2-Diclorobeii2eno
271 1,2-Dicloroetano
287 ÕTJÍcioroeteno""
320 1.3-Dicloiobenzeno
321 1.4-Didorobenzeno
357 ' 2 - Melilnaftaleno
360 Acenafteno
362 ÃcenalTileno
Gaaiiomrisausijtii:' s-i.il}.:>;, IdDoc 5:11)003 idrií
Fundação Esladual te Proteção Ambiental Henrique Une RoessIsrtRSflUEi Carlos Chdg.is, SS -Fi;ne '(51) 3?S3-S-(00 -FAX: (51) 3212-ÍM16 -Ctl18(1030-1120 - Purio Alegre -RS - Brasil
•*+*
CRMPA N3
Código
90
Parâmetro
Acidez
283
66
Alador
Alcalinidatíe
17
104
Alumínio
Antimõnio
27
"18
"""96
Arsênio
Bário
Benzeno
323
56
Benzo(a)antraceno
Benzo(a)piieno
316 Bonzo(b)fluoranteno
343
325
54
19
28 """"
99 ~
Benzo(g,h.ijperileno
Benzo(k]fluoranteno
Berilio
Boro
Càdniio
Carbonoorgânico total
29
""""30
Chumbo
Cianeto
270 Cloreto de vinila
263 Clorobenzeno
94
20Clorofómiio
Coballo
31 Cobre
Coliformestermotolerantes
148 Condutividade
2
324
Cor
Criseno
33
44
41
Cromo lotai
Cromo Irivalente
Demanda bioquímica de oxigênio42
317"
Demanda química de oxigênio
Oiben.£o(a,h)antraceno
273 Dicloro metano
B Dureza
186 Eslireno
182
304
Etilbenzeno
Fenóis totais (Cromatografia)
'0
347
Fenóis tolais (reagenles á 4-amínoantiuifina)Fenol
22 Ferro
Ftuoreto
61
14Fosfato orlo
Fósforo toial
299 Gama-BHC
326 lndeno(1,2.3,cdjpirííno
Liiio23
00Ü3DÍ20I2-DL rScMfjoem iftíWQW N\S0:íS IdDos 536903 Folha 2/11
i undaçiio Estadual iteProteção Ambiental Henrique Luís RoessteríRSRua Carlos Chagas, 55 -Fone '(51) 3Z88-S'IQ0 -FAX: (51) 3212-51016- CEP SÜ030-D20- Porto Alegre -RS-Brasil
w
Código Parâmefro
349 Malaíion
24 Manganês
34 Mercúrio
284 Metolaclor
143 Metoxicloro
25 Molibdènio
282 Molinato— -
35 Níquel
50 Nílríto
52 Nilrogênio amoniacal
89 Nilrogênio orgânico
15 Nilrogênio totalKjeídahl
3 Odor "" """"
12 Óleos e graxas minerais
11 Óleos e graxas vegetais e animais
62 Oxigênio dissolvido285 Pendímetalina
278 Pemielrina
7 pH36 Prata
114 Propanil
37 Selênio
277 Simazina
81 Sódio
60 Sólidos dissolvidos lotais
6 Sólidos sedimenláveis
43 Sólidossuspensos lotais
82 Sólidossuspensos voláteis
59 Sólidos totais
48 Sulfato
159 Temperatura
1 Temperatura da água
97 Tetraclorelo de carbono
18! Tolueno
352 TPH - DRO
353 TPH - GHO
274 Tridorobcnzcno
275 Tricloraeteno
122 Trifluralina
65 Turbidez
26 Vanâdio
123 Xilenos
38 Zinco
2.1.2- CONTROLE DE ÁGUAS SUPERFICIAIS
Código Parâmetro
318 1,1-Dicloroetano
CRMPA W 0003012012-OL Rwil,n ,„,,,.„,,,,„, ,„„.,.-, Irl llnr- MfiÇílí
FundaçãoEstadualde ProteçãoAmbiental Henrique LuísReessIer/RSRua Carlos Chagas, JiS - Fo-iti '(51) 3283-9400 - FAX: [51) 3212-ÍM16- CEP 90030-020 -Poríu Alegre -RS-Brasil
Fuh3 j/r:
CRMPAN' 0003D/2D12-DL
Código Parâmeíro
32; 1.2-Diclarobenzeno
"""271 1,2-bicioroetario287 1.2-Dicloroeteno
320 :~ 1.3-Diclorobenzeno "'"
321 ' 1,4-Diclorobenzeno
357 2 - Metílnaftaleno
360 Ar.enafteno
362 Acenaftileno
90 Acidez
283 Alador
66 Alcalimdadc
17 Alumínio
104 Antímônic
27
276
"is"
"""96
323~
" 56"
316
343
325
54
19
28
99
29
30
"Üf
"27Ò"
" 263"
"438"
"94
20
31
148
324
"32~33
44
41
42
"317
273"
Arsênio
ALrazina
Báno
Jenzeno
Ben2o(a|anlraceno
Benzo(a)pireno
Benzofbjfluíiranteno
Benzo(g,h,ijperileno
Benzo(k)fluoranteno
Üerilio
Boro
Cádmio
Carbono orgânicototal
Chumbo
Cianeto
Clordano
Cloreto de vinria
Clorobenzeno
Ciorofila A
Clorofórmío
Coballo
Cobre
Coliformes termotoleranles
Condutividade
Cor
Criseno
Cromo hexavalentc
Cromo total
Cromo trivalente
Demanda bioquímica de oxigênio
Demanda química de oxigênio
Dibeníoja.hjantracenoDiclorometano
Dureza
Gpiiiilnrjnill.ngWl? i4 315'?S
Rmòàçãi] Esladual (!o Prmeção Ambiental Herinque Luís RoessIer/RSRua Caries Cliagas,.i5-Fone'[51)32.^-0400-FAX: (51) 3212-9416-CEP 90030-020-i=orio Alegre-RS-Brasil
Id Ooc 530303 Folna .:,'-! -
L
Código
4
186
Parâmetro
Espumas
Estireno
182 Elilbenzeno
304 Fenóis totais (Cromalografia)
10 Fenóis tolais (reagentes á 4-aminoantipirinaj347
22
Fenol
Feiro
242 Fitoplancton - Cianobactérias
!3
61""
Fluorelo
Fosfaio oito
14 Fòstoro total
299
326
Üama-BHC
Indenofi.í.S.cdjpíreno
23 : líiío349
24
Malaíion
Manganês
5 Materiais flutuantes
34
"" 284
Mercúrio
Metolador
282 Molinalo
315 Naftaleno
35 Níquel
50 Nítrito
52
"89"Nitrogênioamoniacal
Nitrogênio orgânico
15 Nitrogênio lotai Kjeldahl3 Ò~d"or
12 Óleos e graxas minerais11 Óleos e graxasvegetais e animais62 Oxigênio dissolvido
285 Pendi meta lina
278 Permeirína
7 pH
36 Prata
114 Propanil
37 Selênio
277 Simazma
60 Sólidos dissolvidos totais
6 Sólidos sedlmentáveis
43 Sólidossuspensos miais82 Sólidossuspensos voláteis59 Sólidos lotais
48 Sulfato
159 Temperatura
"l Temperatura da água97 Tetracíoreto de carbono
181 Tolueno
CRMPA N° U003012012-DL
FundaçãiRuaCaitosChagas, 55 - fone '
Gsradíieuil9,d!Jf2Sl2 l.(:3D:?& ld Dac 536903
i Estadual de Proiaçài) Ambiental Henrique Luís RoessIer/RS(5l)32li!l-S-4DO-FAX;[rvl]321S-94lri-CEPaOÜ3í)-020-P[lrli,Alegre-RS-i3rasi!
Folha ât í 1
Vv
L
Código
352
353 ""
274
275
122
" 65
26"
"75
123
38
Parâmetro
TPH-DRO
"TPH-GRÕ
Transparência
Triclorobenzeno
Tricloroeleiio
Trifluraiina
Turbidez
Vanâdio
Va?ao
Xilenos
Zinco
2.1.3- CONTROLE DE EFLUENTES LÍQUIDOS
ORMPANJ 0II031),1 2D12-DL
Código Parâmetro370 1 1.1,2-Tetrodoroetano
332 1.1.1-tiicloroeíanrj292 1,1,2,2-Tstracloroetano
318 1.1-Dicíoraetsno
272 1.1-Dicloraeíeno
37! 1,1 -Dicloropropeno340 1.2,3,4-Tetraclorobenzeno
341 1.2,3.5-Telraclorobenzeno
372
443 " """:1.2,3-Tricloropmpano
1,2,4,5-TetradorobenzBiio
327
373""""'1.2,4-Triclorobenzeno
1.2.4-TrimeliJbenzeno374
" """"375322
1.2-Dibromo-3-clompropano
1,2-Dibromoeiano
1.2-Diclorobenzeno
271 1.2-Dicloroetano
287
"238 "1.2-uicloroeleno
1,2-Dicloropropano
376 1,3,5-Trimeiilbenzeno
320 ;377
1.3-Diclorobenzeno
1.3-Dicloropropeno-eis378 1,3-Dicloropropeno-trans321
" 357""""'"1.4-DiclorobenzEno
2 - Metilnaftaieno408 2.2-Dicloropropano286 2,4,6-Tiiclorofenol
309" 2.4-Dimeíilfenol
380 2.6-Diciorofenol "
305 2-Cloro(enol
381 2-Clorotolueno
306 2-Metiífenol """ "" "
382 4-Cloro-3-meíilíenol
383 4-Clorotolueno
Gsailr, em l!IMWili;> 14 WK
Fundação Estadual ce Proleção Ambiental Henrique Luís Roessler/RSRua Cados C-iaijas, 5.5- Fone -(51) 3288-S.IÜO -FAX: (51) 3212-0410 -CEP 9003D-020 -Porln
JWVi 'ririam re nm. h-
Onç 536B03
- Brasil
ld
Alegre - RS
Folha 6/11
V
c
Cód/go384
Parâmetro
4-!sopropil(olueno
360 Acenafteno
362 Acenaftileno
90 Aridez
283 Alador
66
17
Alcalimdade
Alumínio
104 Antimõmo
330
27
An Ira ceno
Arsènio
276 Alrazina
18
""" 96
Bário
Benzeno
323 Benzoiajantraccno
56
316
Benzo(a)pireno
Ben2o(b)fluoranteno
343 Benzo(g,h,i)pHrilono
325
54"
Benzoíkjfluoranieno
Be rilio
210
19 '"
Bismuio
Boro
386 Bromobenzeno
269 Bromofórmio
28 Cátímio
79 Cálcio
29 Chumbo
30 Cianeto
137 Clordano
46
270 "
Cloreto
Cloreto de viniía
263 Cbrobenzeno
94 Clorofcnnto
20 Coballo
31 Cobre
9 Coliformas termotolerantes
148 Condutividade
324 Criseno
32 Cromo hexavalente
33 Cromo total
44 Cromo tríva lente
218 Danio rerio- Toxaguda
219 Danío rerio - Tox crônica
200 Daphnia magna - Tox aguda138 DDT DDD a DDE
41 Demanda bioquímica deoxigênio42 Demanda química de oxigênio
317 Oibenzo(a.hjantraceno
CRMPAN" 0B03B(J[)12-DL
rtindaçSiRuaCariosChagas, 55 - Fone '
GasuUient wimiwn u-3L*)5 IrjDnc 536903
i Estadualde ^rolecao Ambiental Hrnnque i_uís RoessIenRS•(51) 32BB-9400- FAX, (51) 32:2-9416-CEP90030-020 -í'BrtD Alegre -RS- Sras-I
!"(#;-•
C
^
c/ià>:v
fQ T1
s.: lftl\g<
Código Parâmetro
369 Dibromoclorometano
390 Dibromometano
289 Diclorobromometano
273 Diclorometano
8 Dureza
154 Escherichia coli
4 Espumas
21 Estanho
186 Estireno
157 Estrôncm
182 Ettibenzeno
329 Fenantreno
304 Fenóis totais (Cromatogtafia)
10 Fenóis tolais (reagentes à 4-aminoantipirinaj347 Fenol
22 Ferro
348 Fluoranlenn
365 ' Fluoreno
13 Fluoreto
14 Fósforo total
299 Gama-BHC
281 Hexacloroben2eno
395 Hexadorobutadienu
326 ín'deno(''.2.3.cd|pireno389 Isopropilbenzeno
23 Lítio
83 Magnésío
34S Malaíion
24 Manganês
5 Maleriais flutuantes
34 Mercúrio
284 Metolaclor
143 Metoxidoro
25 Molibdènio
282 Molinato
397 ; n-Butiloenzeno
398 ' n-Propilbciizeno
315 Naftaleno
35 Niquet
50 Nítnto
52 Nitrogênio 3moniacal
89 Nitrogênio orgânico
15 Nitrogênio total Kjeldahl
12 Óleos e graxas minerais
101 Óleos e graxas lotais11 Óleos e graxas vegetais e animais
293 PCBs
CRMPAN' ()Ü0:.Ü12012-DL tfcnw.omi&úMtnl 14 in.» MDoe 536903FundaçãoEstadualde FroícçaoAmbiental Henrique LuísRoessIer/RS
Rua Caries Cragas. ;5ã -Ferie '(51 j3288-9-100 -FAX. (51) 3212-Ü416- CbP 90030-020 -Prato Alegre -RS -3rasil
Faina 8/11
ww.v.lflíiínn rs nnvnf
>w
Código Parâmetro285 Pendimetalina
265"
278—j-
368
3fi
114
'208'
243"
67
Pentaclorofenol
Pemielrina
Pireno
Potássio
Prata
Propanil
Pseudokirchneriella subcaptala - Toxaguda
Pseudokircbneriella subcaplata - Tox crônica
Salinidade
339 Scenedesmus subspicatus - Tox aguda
255 Scenedesmus subspicatus - Tox crônica
399 Scc-butilbenzeno
37 Selênio
277 Simazinag_
" fi(f" 6""
"43
82
59
48"
159
400
97"""
84"
"íaf"
~3G2 TPH-DRO""
"353'""' "tph"-"g"rõ""351 Trib útilestanho
Sódio
Sólidos dissolvidos lotais
Sólidos sedimentáveis
Sólidos suspensos totais
Sólidos suspensos voláteis
Sólidos lotais
' Sulfata "
Temperatura
Terc-butilbenzeno
Tetracloreto de carbono
Titânio
Tolueno
274 Triciorobenzeno
275 Tricloroeteno
22 Trifluraiina
Vanâdio26
75 Vazão
123
38
2.1.4- EMISSÕES ATMOSFÉRICAS
Código
296
Xilenos
Zinco
Parâmetro
Compostos orgânicos voláteis
Material partículadoNévoas de ácido sulfúrico
CRMPAM- 00030) Zfl12-()L
233
92
195
"196
Oxidos de carbono
Oxidos de enxofre
Oxidos de nilrogênio
(Jrtaiiricm 13,(!r)'3i)l? M-,it'.2ii
Kindaçáo Estadual de Proleção A'iihientat henrmue Luis ReessIsr/RSRuaCartas Chagas. 35- -o"e '(51)3288-9400 - FAX: (51) 3212-9156 - CtP 90030-020 - P-rtoAlegre - HS- Brasil
ÇÜB>
Id Uoc 5369ÍI3 I oiH.j íir •
i
Código Parâmetro
198 Oxigênio
260 Varredura de metais
•Ass,:jfivA
2.2- estão SOMENTE CADASTRADOS os parâmetros abaixo nán constantes no AnexoIV das "Informações para Cadaslramenlo deLaboralonosde AnálisesAmbienlais". na Resolução CONSEMA n" 128/2006-SEMA, publicada no Diário Oficial do Estado, em 07do dezembro de 2006, na Resolução CONSEMA n° 129/2C06-SEMA, publicada no Diário Oficial da Estado, i:m 07 de dezembrode 2006, na PortariaÜ4/95 - SSMA - publicadano Diário Oficial do Estado em 31 de janeiro de 1995, na Resolução CONAMA003/90 de 28 de junhode 1990, no Código Estadual do Meio Ambiente - Lei n"11520de 03.08,2000 e outrasexigênciasespecificas de licenciamento ambiental, constam na ABNT, Normas DIN,EPA, ASTMe Slandard Methods for lhe Examination ofWater and Wastewater, 21" ed..
2.2.1- CONTROLE OE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
Código Paramerro
49 Nitrato
280 Subst tensoativas reeg azul metileno
16 Sulfeto total
2.2.2- CONTROLE DE ÁGUAS SUPERFICIAIS
Código Parâmetro49 Nitrato
280 Subst tensoativas reag azul metileno
16 Sulfeto total
2.2.3- CONTROLE DE EFLUENTES LÍQUIDOS
Código Parâmetro
49 Nitrato
280 Subst tensoativas reag azul rrintileno
16 Sulfelo total
73 Sulfito
2.3- as recomendações e restrições observadas em vistoria, caso não sejam atendidas noperíodo devalidade deste Cadastro,poderão implicar nocancelamento de parâmetros nãoadequados;
3. Quantoh Amostragem:
3-1- sãoconsideradas APTAS ECADASTRADAS pela FEPAM somente para a Amostragem, de acordo com a Portaria FEPAMW- 035/2009. as seguintes matrizes:
-Água Subterrânea-Água Superficial- Efluente Líquido- Emissão Atmosférica
3.2- as recomendações e restrições observadas em vistoria, caso não sejam atendidas no período de validade deste Cadastro,poderão implicar nocancelamento demalriz(es) não adequada(s).
Este certificado decadastro é válido para as condições acima até 19 desetembro de2014, porém, caso algumprazo estabelecido nestecadastro fordescumprido, automaticamente este perderá sua validade. Estedocumento tambémperderá avalidade caso os dados fornecidos pelo empreendedor não correspondam à realidade.
Este certificado não dispensa nem substitui quaisquer alvarás ou certidões dequalquer natureza exigidos pelaLegislação Federai, Estadual ou Municipal, nem exclui as demais licenças ambientais.
CRMPAN' ODD3D/2012-DL feraíem, 19,ü8i;01214'30::>S IrfOoc 53fi003 Folha 10/1FundaçãoEstadualde ProleçãoAmbiental Henrique Luís Rucsslei/KS
íínaCarlos Chagas, 55 -Fone '(51) 3263-9400 -FAX. (51) 3212-94111- CEP 00030-020 -Porto Alegre - KS - Brasil•'/."•í- fin^m ,-. -mu li-
(
Datade emissão: Porto Alegre, 19 de setembro de 2012,
Este documento íicenciatórioé válido para as condições acima no período de 19/09(2012 a 19/09/2014.
Este documento íicenciatóriofoi certificado por assinatura digital,processo eletrônico baseado em sistemacriptográficoassimétrico, assinado eletronicamente por cbave privada, garantida integridade de seu
conteúdo e está à disposição no site vrow.fepam.rs.gov.br.lepanr-;.
CRMPAN' ODD3D/201ML ÜEr^,„ ],:mi,yJ.,, ^ ,„ ^ mm F{jfe .,,„t-niiiatão Estadualde Pieleeâu Ambiental Henutiui; Luis RorissierlRS
Rua Carlos Chagas, 55-Fone *f51) 3368-3-100 -FAX: 151)3212-8-116 -CEP 90030-020- Porto Alegre- RS -Brasil
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Fotos POl - Rampa de Lavagem:
Figura 1 - Inícioda escavação para retirada de possíveis tubulações(desativadas).
Figura ? - Fscavação sendo realizada.
Figura 3 - Pnmeiia tubulscãa encontrada sendo retirada.
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Figura 5 - Detalhe da tubulação encontrada aa indo da rampa delavagem.
Figura 6 - Detalhe da tubulação encontrada ao lado da rampa de
lavagem.
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Fotos Pll - Ao ledo do prédio da Usina, no antigo depàsiío de
tambores com óleos:
Figura 7 - Início da remoção rio saio contaminado
Figuia 8 - Remoção de soio com água,
Figura 9 Sur^üo áe. água orowniente da escavação
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R. <&\.Ass.:
w Figura 10 - Sucção e escavação íotal da água e do sob.
Figura 11 -Pesquisa para prospecçãode hidrocarbonetos {TPH), com
resultados negativos.
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Fotos P13 - Pátio de Estocagem de Carvão Minerai da Usina
Candiota i:
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Figura 12 - Espessura de carvão acumulado nn pátio, na lateral
esquerda iaptoíimadamente 50 uni.
figura 13 - Remoção de carvão mineral do antigo pátio de
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figura 14 • Remoção de carvão mineral do mitigo pátio de
estocagem
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hRura 15 Carregamento de carvão mineral retirado do pátio denament o
f-igura Io carregamento d« car\ao mineral lettnda cio patici dearmazenamento.
Figura 17 - Cubagem de carga
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Fotos P14 - Berço da Esteira Transportadora de Carvão Mineral
Fgura 18 Limpe'a do carvão -ic berro d í esteira tian potfado'a da
Usina.
Figura IV Limpeza de carvão do berço da esteira transportadora daUsina
Figura 20 - Limpeza de carvão do berço da inteira ti -m^rjortariaia da
Usina.
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beiço da antiga esteira transportadora
Fotos do Relatório de Conclusão dos Serviços Prestados:
Figura 22 - Área descontaminada, aguardando serviço demanutenção da CGTEE (P.11).
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Figura 23 - Átea ao lado do antigo deposito de óleo ia recuperadaÍP.12),
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Figura 24 - Ãrea do antigo pátio de armazenamento de carvãomineral já recuperada.
Figura 25 • Área do antigo pátio de armazenamento de carvãomineral já recuperada.
Figura 26 - Área do antigo pátio de armaíenanionto de carvãomineras já lecuperada
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Figu>a 27 Área do antigo pátio de armazenamento de carvãomineral fé recuperada.
Fipura 28 Área do nntipo patn dp armazenamento de carvão
mineral já recuperada.
Figura 29- Local de área de mineração da CGTEE já esgotado.utilizado para disposição dor= resíduos de carvão mmeial retirados do
pátio de armazenamento u do heiço da antiga correia
transportado! a
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9MÍ. Ass.:
ANEXO IV- RELAÇÃO DE MTR (MANIFESTO DE TRANSPORTE DE RESÍDUOS) EPLANILHA DE
PROCEDIMENTO DE PE5AGEM DE RESÍDUOS
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ANEXO V- RELAÇÃO DE DOCUMENTAÇÃO PERTINENTES ÀS EMPRESAS RECEPTORAS OE RESÍDUOS
CLASSE iE CLASSE II
15/05/13
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SECRETARIADA FAZENDA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
Situação do contribuinte na data: 15/05/2013
IDENTIFICAÇÃO
(jíirinstrrt Atualizado ate !S/í>5^(113 iõ:lí:00
CADICMS
CNPJ
Razão Social
Nome Fantasia
ENDEREÇO
JLogradouro
: rwi/ontiíiSTà (Inscrição Única!
s;j 7'2í.u5'ii[)íi:!-ií)
CIA RtOGR DE MINERAÇÃO
I AV?« Db MARCO
iNumero 850 IComplemento! G< POS-A! -'•
Bairro
Município
CEP
;-\NDIOI"A
Canúiuta
96495-000
INFORMAÇÕES COMPLENIENTARES
iUF . RS
'Telefone M 3235-6000
Enquadramento Empresa j GERAL
Natureza Jurídica
^Delegacia Fazendáriaj s2-BAüc13-SOCECON. MISTA
CNAEFiscal Principal ' • 0590-3/02 -BENEFICIAMENTO OE CARVÃO MINERAL
"o500-3/01-EXTRAÇÃO DE CARVÃO MINERAICNAE Fiscal
Data Abertura : oi;u1í1M3 IMotivo Inclusão EMANCIPAÇÃO 0£ MUNICÍPIO
Data Baixa (Motivo Baixa
Situação Cadastral Vigente ™j HABILITADO ':Data desta Situação ;ü8fMi:! EMPRESA OBRIGADA A EMISSÃO EM 0i;'u4;2010Nota Fiscal Betrõnica
CflE
477010000 - HUl HAS.RRIOuri ES.BOLAS.COMBUSTlVI'-iS SOI IDOS
22/niorjOr, - Htll. HAS.BRtOÜETES.BOI.AR COMBUSTIVbIS HOLICOP
;)BSERVACAü Osdoousaciira ostão baSEadosurn infomidÇõe^fomFirjdas pelos propnosr.o/iiii»uiiitescadastrados. Nao valem &jmú cenidão úu-sus efetiva existsr.cia de faio t; dr; direito, não saa opumveiSÂFazenda e >iein excluem fi responsabilidade t-iauíana deriva tia de operações com elas ajustadas.
-'' Si-.nação Cadastral Vigenífi rciíem-síi láo «.imontn an CadaSm ou Contribuintes dn E<4.!üY. rio Rio Grande dnSul (inscrição Estadual).
íns.i;r. Esladual
Demais Inscrições Estaduais deste CNPJRszãr. Social Situação Vint;uloaARiGGR DEMINERAÇÃO Indústria, Consércios Serviços BAIXADOC!A RIOGR DE. MINERAÇÃO Indústria, Comercio e Serviços BAIXADO
•2P,;;!1 • i 'i';•:;;;;(,'.fi1 f '!i!:mu ur í';i'í m •j,ií,;ís! •U. : < -->,,!-• . i
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DECLARAÇÃO ONLINE DE PRORROGAÇÃO DE LO W- 167/2012-0 í.
U>";'/í!J'.'i.- :iií:i<j:::, ors ~,;i:c;'•;-.:• r .,": •>::. . :i_ /;, ' ;•.•':!'. cni',i[rfia.-: •:'•••' •'.<•: •'!: :;;;^ií";. -'••'•Võ i.n- . • ':.:,• '• • ] •
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LICENÇA DE OPERAÇÃO LO N. a SB51/2Q0S-DL
A Fundação Estadual de Proteção Ambienta: ciada pela :.&i Esiaauaí n " &0~'/ dr- 04.'j:H'?G e comseus fistatutcs aprovados através Co Decreto n ' 33 /tü cs 2EJM2/S0. 'egisüadí no Oircic rio P-eçiisírc Otiriw em01/02/01. no uso das atnriiiiçóes que lhe confere a i.s- n "B935. de J1,'0Rf8'i ci;B dissse socre * Política riacranaí doMeio Ambiente regulamentada peio Decreto n *99274 de 06.''Ü6>-J0 s cem írase nos ai.tos do procss" edniii"stra:ivr•I ' itp-l-^fíi-JTjOS-i' -mpscíe? presente; ICE^C^DE OPERAÇÃO que a:i-oica o
EMPREENDEDOR 335G5 - COMPANHIA RIOGRANOENSh: DE MINERAÇÃO - CRMCPFÍCNPJ 9V'W 145/000 I-í-j
EMPREENDIMENTO. 116265- fcXTPAÇAOUE CARMOMIMLPAl •_-APí.>=l4 ;realização Mina de Canuioir. - Mailia vli Vila Dano ,_assarsre rn municiL-ii.- ae í;a:io-ot=: :\e.-z ••:üDídt=i-=iJ3* 'J-V •
dS0« ^T"Í3 fv;.' 'J2J'i 5-IP t" \• Com £ auvicade rj& L-V.Rft OE .ARVAQ íuPFA - COMBUS^VEIt; M^ER-Aiti - A OL-U AiBEP ÍÜ JOW j
íXnE-ICIAMEWTOECürjHECOPiR^CAODE^REA DEGRADADA !F-ama isAiiwaa;ie :-11 ;0 í
• Roínstiononi-irM fl!0r'ifi9.'3f,
• L-ienaãoeir hectare; '• "5Í;
Com as nequintss condições e reslnçoesI -osia Licença wrneria íe-a walidade com o Registro de Extração rioÜNPM e a licença MumciDa! sm /igor./ coi>~irme a r!eso'ijção Mc 303, de 20 de mêiiço de ,1002 oue Oispõe sotirsparâmetros definições e limites de Área de
Preservação PeiniariL-nie 'íáo poderão ocoTer mineração ou impactos decorrentes desta atividade em Ares dePreservação Permanente
"ias aiivioatíss de impiantação/operações cie controle anipienral ícsg j1-)) elevem sertus: a seqüência, iipwa-jíinr-:!snLimsiaaas riocrononrama de aowjadas de lava nara ri peiioüe nu ,:'X-H!?'V -
-'I dai inicio c. riiosseduimeiiio aos Etocessus de 'fccijoersciío (shh amiqas áreas- ou sei:; -üi are-.';- uiiliratvi, imiò•'•istncafjHSTi de carjãn %os locais util'?aduspara depósitos cierejeitos
,:' >sc iiioctiJSD ce :e-cuparaçsü 'OEoqrata s paisaaisiica -íos cortes srwenieniBs na minei acao. oodera sra luiiizartojifoiisito residira:, como cirs/.nç. iodo de E ' E o cascas de eucaupi;:. devendo se' adotada n rotina ade melhor•jhí: ii.;e o plano de ;-ocupei ai; ao
fi no processo aa fecLiceraçãü'arntiientas as ar.zap resultante? da aiieirn'.- íerã:; Ero^e^ier.le: da Usina ;err»e!eT!Cí'Presidente Medic- iCGTFiE;
'' as arsas exploradas pela mineração e nue se sncctünii1! 'ít-satii/aaas ueveiao ifei yiior:2a'iaí: '--a;, acoes delecíiPüvaçãü. objeiivandoa reconürjuração toKigiattcti? pF^saijistica das riiss-siiias
Kcem o obj«tivo de ri ater os ofiiieinç-s aedos da Malha Vli devera harer a imoiatuação de -una Estacai)de tra-aiisnloiis Iríiieit^s ;L ~L)
;' ;• sisiema ce ;ra!yine«ta oog eflusntos -.ompfEeadGra n>sLilraii?ação corv cai calcitico taulação ~om pohnic-rcfloculaatee sedinisiitaçao Wlraçao do laao meiálico Km tiacsas fetos ;le drenaaí.in o nscaütir-
'O o eítuenle somente poüe'a ser litierado nc- ponto de descarte quancic vecücadc oues este atende devidamente :.-.:padrões aincieniai eslahelec;dof r-a legislação amrjierii3' <in- vfüj' no ene se ^eiere mncicaimente =)os íiivs>s o. ;:il •.-.loltcos soiaip
1i Kitios je estocai-iern c- de aneracão em qeral :!i=ueráo ser cuidadosamente impei niefibrlirados e nevidamemejiqados ao íslema de drersaíiert
\l devnrã.cser oiisdivadac as nomias 'oemeas ;ia APMT-NbR íJu61 <-. :ítí?3 para escavação a ceu ahort-rí <.; dnsniomr-cciii uso ce ev pio civ ps, respectiva mente.
13 Aequipeda íreiile de lavra dei/erausai obngatoiiai-ier-.teoseaurpamoniiis de segurança ;:asicn<t í- ')i'í -) monitoramento das águas Ireaacas, será realizado suavas ris uma ;ece isiei-ctneinca (<•- -'/>•;. cem analisra-
semoslrai;,. c- sequintíc os seguintes parãmettos. sólidos totais irjfeK p"-1. tvjyeiiio dissoivco. 'wo -'.ml lyro ..=lii:mini:"> nmnrianias e DQC
l-"tin(l;içac f-!suiilEial tic Proicçàti Atnbicivtüí l-icnrii-jUi: Lins Riu-ssicr-KS
•Ass.: ^ftai
15 o inonitoifimenic das acuas dü supenicte. compreender;! o: ,jü;.v> deS^ucí cri-,:: ;'V"'! '•*!•?-?,• AiV-tJi \:U;bAW-07 Af.l-Oii AM-Q*v AM-ííl Af,<f-1 i £rV,-;i.. com analises semestrais •í-vjwüo -ei obedecido ;•*= analic;,:. :rspanmelro;; sócios lotais, sulfate pli díiqemodisselviGü f«rrc lotsi serro "2 alumínio manganês ií UíJü
'«• o controle tia qualidade- dos seios se*a se^iisdo anual mente.sen de duo .ievoráe- ser analisados os parametresreinconadcti a roo' de-matéria rirçán.ca umidade, pi: mric-e t-ÍMP acidez alem dos caiions Ca. Md. re. Mc S I1 :-' '.-.
•1 ouando da aprovação de novos programas de monitoramento cc so:c o ca" águas jupeiiiciai? o sitc-W cieas pe^oigao ambienta, esr.es naves am ser imediatamente implementados pe-r eme-teenderio' -oir: a -jev da íileMcaf :í.coipona; .eencade Opeiação em vigor no que se referp a esres'iens
'f -.• memtoMmento dos efluentes t.iqmdos devera ser observado com muito ••-Cio1. nSeciecendo as medidas e rotina:'
(j^opofis.»> considerando a dinâmica us atividade m;ne-admati- d3"era ?s: eídtíiado durante -: nsr cdo no vanttade oa presente Licença oe Operscac o yanw -de mudas ce
espe-^s arbóreas iiawas e.'o.i de espécies e^oimas Acácia['legra/Eu.taiips2G devem ser mantido ataslamento ?m 'elaçãc- a estrada aüvioaoes i;e carregamento e transporte ae' enrio -v
sfeuiacia a implantação de placas ssnaíuadora-. a .deiüíficacctas "o ioca> nem como ebíiivo ec-iirio? oe rafi'-!i'adosnas 'Jias acessos e praças ae ooeraçãocem csrnrrháa pi'ifi sk i>ac~:.c3pc
21 -i atea neve ser protegida de pessoas, osirafinsc otnoIwaKür, eviia: uWr-açao indiscriminada per terceir,); petadeposito de resíduos quandonocaso de suspensão temporária e final da atividade
22 o ressoa: encarregado da operação Jevera- estar 'ntorrnaíKí sobre o marro de lavra, medidas de controle ambienta:orí.vistat- na /'valiação deImpado Ambiental e das condições e restricoe:; darresense L.eença deOperação.
23 a suspensão rsuiporana da atividade minerana nàc (manca na parabacáo da implantecão ias medidas tíe cc-fti-oleambtemai p'evtstas no Piano de Cc-ntroie Ampiema1
24 as caçarr.oas dos caminnòes de transporte aeveráo esia; nDmiatoiiK-mewe cooe^as com lonos e.-iandí. assn"queot-sdo material transcoüsao
25 devora havei uma correta classificação, v destinação dos resíduos gerados na umoade mineira a aue se refete esta.i-cença de Operação
/•í o proqrams de monitoramento pnonzara o acompanhamento das medidas oroposia-j. considerando a recuperaçãodos locais tmpactados com relaçáo aos aspectos- topográficos e paisagísticos tendo corne componentes de avaliaçãoa r>er.o dlcidade do programa, considerando o meio físico (estabilidade de taiurie na áreade rc-c-tto processos erosivo'-sisíema cie drenagem efluentes : e do meio biolioc- jdensiciaae diversidade, desenvolvimentos caí, especieiimplantadas, ana^se tie soio ;.
Ti deverão ser enviados a Fepam reiaWiíos seniesuaiS iete.rerne.s a awinaüe de lavra e aa e*eouçac das nieoida; ceoonitole amb ental assinados tssios respeciiiíos responsáveis técnicos
26 .opias desta Licença de Coataçac e do ^eqistro no Df-i<;M deverão ser 'narndas em poder do responsável oelasiiíividadss :-c itjCsíi noemireeniiimentü
29 a lenovaçao da licença deooeiaçáo (LUI devera ser reqiie^dacom antecedenca mmima at líü (cernn ev-nies dia:-,da exnnacãodoseu prazo dovalidade- !resc:neaoCQMAMA N' 237 de li' de de;:emb-c de 'M7 fiRT '-?. ? -í'!;
COM VISTAS A RENOVAÇÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃO. O EMPREENDEDOR DEVERA APRESENTARi Oficie rie reguei.meriio do licenciamento ambiental para a atividade pretendida (dados da empresa. CNP.I endereço
caia co';espc"denciasi.
2 Copia aa licença .interior., Ijocirnaiifaçao eon:probatonade requiarwaçãojuntü ao DN5-"';!4 Mapa do situação com Iocaíc:ação da ar&a vias ü"e acesso con; ponto:, oe referência e cocídenatlan desles ü
coordenadas ao ooííciühoraqueiido em destaque j&st: TãO OuC.-jS.ReiaroiiO operacional das atividades licenciadas e medras de esntrote anirjiemai imolantadar, contemplsnd? -eiatcro
totügraücd oe cada etapa6 Cranotjrama atuahíaao paraas atividades deiavrae medidas decontrole ambientai a serem desenvolvidas nopenodc
de '.'liicncia da renovação da oresente iieença'" Copia ua ^notacáo da Pasisoíisabindade Técnica - ART do mero fisrco iGeoloiíoíEng" de Minas) '! ria arsa de oiota
fSioiooo/Eníj^Kjrõnono/ríig Floresti:!! ue execução t:as medidas rnitioadorase compeesaionartiComprovante so pagamento dos custos rios se'v:ços do licenciamento ambienta1 conforme wer.o^jÇüo !'i' 'T/y-.-
CONS ACM s!mirada;'&norfmi)i'ngi5f-
I-tinUacLto LsíatJíiíil ilc Proiccàn Aüibicnt:i! IlcmriLjLiu l..Liih Ríics.sicr liS
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S Mapa namaUimetnco (esc 1 SOOi com delimitação ;rt bc^ííjíO co ij~-J' '>V íeo''.iena-;las .'"'j! o oeoç'ai't:a;: a ea nfiextração atuai e crensão futura avanço de lavta veqefaca'.', cativa a evcaca c.rea ae recuíXíiaça'.. amcientai. si;.:-::;i-:-;e drenagem e üacia de sedímentacãt; deposito de soio deposito de reie.toe
Havendo alteração nos atos constitutivos, copia da mesma de/erá ser apresentaria.imediatamente, a FEPAM, sob pena do empreendedor acima identificado continuar com a responsabilidadesobre a atividada/empreendimento licenciado por este documenlü
Este documemo íicenciatório perderá sua validade caso os dados fornecidos peloempreendedor não correspondam a realidade ou algum prazo estabelecido nas condições acima sejadescumprido
Esta Licença não dispensa nem substitui quaisquer alvarás ou certidões de qualquer naturezaexigidos pela legislação Federal. Esladual ou Municipal, nem eíclui as demais licenças ambientais.
Ssía licença devera estar disponível no local da atividade licenciaria para efeito de fiscalização
Data de emissão. Porto Alegre 16 de setembro de 2008..Esle documentoíicenciatório e valido para as condições acimaate. 15de setembro de 2012
.Este documento íicenciatório foi certificado por assinatura digtta;, pioeesso eletrônico baseado em sistemacriptográfico assimétrico, assinado eieíro nicamente por chave privada, qarantida a integridade de seu conteúdo
•e esta a disposição no site vtviw.fepam.rs.qov.br •
|-titiii;iç"àii í-sladutil de Prouxfln -\tiibiOnttil fíciinqtii' I itií. Rncsslcr RS
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Llii IC Ü,-! l I, "J.ÍI: .:' :•'.:
IV" C" ' v<. li .-"ti i -. 'ir
Ivi i!'. c.- rvn ..<.
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Processo n °
5854-05,67/10-7
LICENÇA DE OPERAÇÃO LO N." 42612012-DL
a Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual n," 9,077, da 04/Ü6SO, e comseus Estatutosaprovados pelo Decreto n.°33.765, de 2B/12J9G. registrado no Oficio do Registro Oficial em 01/02/91, nouso das atribuições que lhe confere a Lei n." 6.938, de 31/08/8!, que dispõe sobre a Política Nacionaldo MeioAmbiente,regulamentada pelo Decreto n.° 99.274, de 0S/C6/3tl_e corri base nos autos do processo administrativo n.° 585>1--05.67/10-7concede a presente LICENÇA De OPERAÇÃO nas condições e restrições abaixo especificadas.
I• Identificação:
EMPREENDEDOR: 1B3B01 - 5APOTEC SUL SOLUÇÕES AMBIENTAIS LTDACNPJ. 07.200 m3mt)2-W
ENDEREÇO. AV. GETULIO VARGAS, 7360 - BAIRRO MORRETES92,480- 000 - NOVA SANTA RITA - RS
EMPREENDIMENTO: 122904
LOCALIZAÇÃO' AV. GETÚLÍO VARGAS, ,'360- BAIRRO MORRETES92.480- 000 - NOVA SANTA RITA - RS
A PROMOVER A OPERAÇÃO DA REUTIVA A ATIVIDADE DE: BENEFICIAMENTO DE RESÍDUOS INDUSTRIAISCLASSE i - UNIDADE DE BiORREMEDIAÇÃO DE SOLOS E BORRAS CONTAMINADAS COMHIDROCARBONETOS, PARA • RECEBIMENTO MENSAL DE APROXIMADAMENTE 5.700 t POR MÊS (NOMÃXIMO 6B.40D í POR ANO), COMI ÃREA TOTAL CONSTRUÍDA DE 7.452,17 m', EM UMA GLEBA DE 3ha.
RAMO OE ATIVIDADE: ,3122. í£l
VOLUME MENSAL DE RECEBIMENTO DE RESÍDUOS: 5.700 T
II - Condiçõese ftesfr/ções1. Quanto ao empreendimento:
1.1- esta Licença REVOGA o documento de Licença de Operação N° 115/2011-DL, de 10/01/2011:1.2- esta licença refere-se a operação da Unidade de Remediaçáo de solos e de berras contaminadas com
hidrocarbonetos através de processos biológicos, para tratamento de 5.700 t de solos mensais, volume quepode ser ultrapassado no mês, desde que não exceda o volume anua! de 68,400 t, de responsabilidade daempresa SAPOTEC SUL SOLUÇÕES AMBIENTAIS LTDA,
, 1.3- a Unidade de remediaçãc de solos e borras contaminados da empresa SAPOTEC SUL SOLUÇÕESK^ AMBIENTAIS LTDA, ora licenciada, e composta pelas seguintes instalações, principais e auxiliares: Unidade
de Remediaçáo de Solos, recepção (guarita), balança, reservatório de agus com 15 m- de capacidade.reservatório de combustível com 7,5 m" de capacidade, área para manutenção, deposito dematerialsiferramentaí). área da central de armazenamento temporário rie resíduos gerados na atividade[interna ao oavílhãc da Unidade ds Remediaçáo), prédio administrativo (escritórios,estacionamento,lacoratôno e sanitários comtratamenlo rie esgoto sanitário! e, encontra-seem área cercada totalmente comtela e com acabamento de arame iarpado. implantadas em contormidade com o projeto apresentado deresponsabilidade das profissionais nue o executaram, devendo esta operar em consonância com ascortaicionanles previstas no relendo projelo bem como as expressas na presente licença de operação:
1A- os resíduos a serem recebidos nesta Unidade são sofos e borras contaminados provenientes, basicamente,de atividades industriais e postos de combustíveis, de áreas contaminadas por disposição inadequada deresíduos e de áreas contaminadas por derramamento acidental de produtos que contenham os seguintesconIamtnantes, hidrocarbonetos de petróleo aromáticos como: benzeno. lolueno, eiilbenzeno, xileno -BTXE, hidrocarbonetos aromáíicos policidicos- PAH e outrosconlaminantes de mesma natureza,
1.5-0 sistemade drenagemdas águas pluviais da área devera ser mantido como empregocontinuode controledos processos erosivos e da influência deste escoamento na área lindeira. devendo no caso de seridentificados problemas, ser adotadas as providências necessárias e comunicada essa fundação,juntamente cornos Relatóriosde Operação, determinados no item 2.16 da presenle licença,
i O N.° -i?6 /2012-ÍJL IdBntrScaoor Be Documenta 497ÔC3 Folha !M
címdaçãoEstadual de Pitilíiçào fljntoíental Henrique Luís RoesslerfR5RuaCartDS Chagas,55 - Fone»(5l}33BB-9M0 - FAX (51) 3Z8B-9526- CEP30030-050 • ('«tu Aterre. Rs . ftjs,!
vflWj.tErjam^a.flovI.r I ffr3faani)s.tiov br
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Processo n.°
6854-05.67/10-7
1.6- a SAPOTEC SUL SOLUÇÕES AMBIENTAIS LTDA devera operar a unidade de remediaçáo conformeprojeto implantado e o Manual do Sistema de Gestão, o qual contempla o PA-07 - Manual de Operação daUnidade, PA-13- Monitoramento e Mediçãoe o PA-08- Piano de Segurança e Atendimento a Emergências,o PPRA- Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, o PCMSO- Programa de Controle Médico e daSatide OcupaciOTiai e o PPCI- Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndios. A Unidade é constituída dedois galpões fechados, senão um galpão oe recebimento, dosagem e mistura dos insumos, substrato amicronutrientes, aos resíduos, com dimensões. 31) m de largura. 100 m com altura de 8,8 m na íinha.centraida coPerlura e um galpão de Iratamento, decomposição e revolvrmento. com dimensões: 30 m de largura,12S m de compnrrtemoe aíturade fi.iJ m na Imtia centralaa cobertura, alemde área externade estocagem.
1.7- 3 área enterna de estocagem, de 2.100 nr\ prevista para a estocagem de materiais estruturais, insumosvegetais a solo tratade, quando utitizaaa. fera corno base uma peomembrana de PEAD de 0,B mm deespessura sobre o uso de macadame.
1.8- a recepção dos solos e borras contaminados, no empreendimento pressupõe a análise das característicasdos mesmos e a avaliação préviaquanto a sua aceitabilidade, confoime proposta no Manual de Operação,através de ensaio de tratabilidade. por parte da empresa receptora, sob a responsabilidade do responsáveltécnico habilitado, a fim de cerlificar-se de gue trata-se de resíduos passíveis de decomposição porprocessos microbiologicos. Deverão ser vedados os recebimentos de cargas não compatíveis com o objetoproposto no licenciamento oo empreendimento, eritteestas as comcontaminações por metais:
1.9- os galpões são providos de sistema interno de exaustão de gases, sendo este interligado ao sistema detralamenlo biológico, nos das módulos de bioíiliios do tipo Aeroferm®, conforme projetos apresenfados,devendo estes ser manlidos em funcionamento de fotma continua durante a operação da Unidade,
1.10- os pisos dos galpões onrie os solos contaminados se;ão recebidos e processados estão impermeabilizadoscomcamada de argila compactadade, no mínimo. 60 cm. seguida de geomembrana de PEÃO de 2 mm deespessura e de camada de areia de 7 cm e de outra camada de argila compactada de 60 centimefros. Aultima camada de argila compactada toi lecoberta por camada de iS cm de macadame seco, seguida decamada de 15 cm de concreto armado som placas de 20 m x 10 m. com acabamento com tratamento desuperfície e com selamento de juntas. As |Untas de dilatação são seladas com mastioue a base oepolitifetano e sob as juntas foram colocadasgeodrenosoaia encaminhamento de eventuais líquidos para os?oços de Monitoramento de Percolado a ser recirculado. PMPs Tipo 2, PMPÜ1, PMP02 PMP04. PMP05,PIUP07. PMPOS. PMP11. PMP12, PMP13, PIUP14, para evitai que o possível percolado que venha aultrapassar o masíique penetre o macadame e posteriormente c liner de argila:
'.li- o sistema adicionalde monitoramentode percolado compreende 04 poços de monitoramento de percolado,Tipo 1, PMP03, PMP06. PMP06, PMP10, situados sobre a geomembrana integrante rio sistema de -_,impermeabilização dopiso dosgalpões com nontos de inspeções internas aos meemos. Aidentificação de /presença de percolado nos referidos bocok deverá, caso venha a ocorrer, desencadear.-medidas-de srecomposição das garantias de proleção na porção afetada, devendo estas, medidas-ser informadas, Apreviamente, aesta Fundação para aaijjGnzaçáodas.o.bras —^
'.12- o~pêrcõíado que venha a ser, eventualmente, gerado nas pilhas de Iratamento. escoara de acordo com adeclividade do piso. paia calha exieina através dos orifícios existentes a cada 2.5 m na lateral íeste dogalpão de tratamento com direcionamento para o Reservatório de Percolado, em poiietilefto. RPP1. de 1(um) m1 de capacidade, de onde esle será bombeado para o RP02,
i,13- as duas docas do galpão de recebimento de solos e borras a serem tratados possuem, cada uma, um poçode acúmulo, ambos instalados acimada impermeabilização geral do piso dos galpões, para o recebimentode possíveis líquidos provenientes dos solos e borras a serem leeebidos, de onde estes são encaminhadospara um reservatório de percolado- RPÜ2, con? capacidade de 60 mJ e localizado entre asdoc3s,
\M- a operação d3 unidade pressupõe a movimentação, inluração, homogeneização e adição de insurnos.sendo realizada pelosequipamentos e maquinanos previstos no projeto e existenlena Centrai:
i.líi- o solo tratado somente podeiã ser destinadopara disposição final, após a avaliaçãodas características domesmo, conforme o Manual de Operação, cirando alirigir eüciáncia superior a 80% para os parâmetrosavaliados na recepção do resíduo ou quando ou vãlmv,n alvo da remediaçáo tarem atingidos, devendo sercomprovada sua adequabtlidade ao destino proposto em centrais de resíduos licenciadas conformedocumento apresentado, ou retorno deste paia áreas objeto de remerliaçáo. com base em processoespecifico, elaborado em conformidade com critérios técnicos vigentes, previamente licenciadas por esta"-undaçaoe acompanhados peto responsável técnicopelo mesmo.
1.16- a SAPOTEC SÜI SOLUÇÕES AMBIENTAIS LTDA deverá operar adotando cuidados e procedimentos queminimizem a presença de eventuais resíduos recebidos juntamente com aqueles a serem tratados tats
LO Nr itSI 2IJ1J-ÜI Identifica cci de DnsumHHo 497353
f unoaçáo Estadual de ProtfiçãuAmbiental HerviqunLurs RoessIer^tSRua Carieis Chagas. 5S- Forus ';51) 3386-9400- FAX Í51)338H-8536 - CEP 9fHJM-02D - Paia Alegre- RS - Brasil
www.tepam rs.qnvia I rflgUepatr: rs.gov.bf
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PrcoeSSO n.°
SB54-O5.S7/10-7
como EPls, plásticos, sucatas, entre outros, contudo, caso rxcna deverão ser encaminhados para centraislicenciadas deforma compatível com as licenças das mesmas.
i 17- a SAPOTEC SUL SOLUÇÕES AMBIENTAIS LTDA deverá apresentar, a esta Fundação semestralmente, oRelatório de Operação, em conformidade com o Manual do Sistema de Gestão, contendo o resumo dasrotinas de inspeção realizadas nas freqüências propostas e as medidas rie correção adotadas com base nasplanilhas de controle conforme tnslruçõas de Trabalno propostas, juntamente com o memorial descritivo elevantamento fotográfico, legendado e dalado oe todas as instalações, sendo este relatório deresponsabilidade dos responsáveis lecnicos pela operação das diferentes atividades envolvidas na Unidade,sendo encaminhado pelo responsável legal da empresa. O Relatório atado devera incluir os controles dasquantidades recebidas, bem como o destino du solo tratado, as quantidades encaminhadas, identificadaspor lotes, destino (empresa e endereço) e relação dos lotes com os laudos de analise, os quats deverão sermantidos a disposição da fiscalização, ou apresentados por solicitação do órgão ambiental, Estesprocedimentos e manuais deverão ser reapresentados sempre que os procedimentos e praticasoperacionais possibilitarem a identificação de efetivas melhorias operacionais;
1.18- o SAPOTEC SUL SOLUÇÕES AMBIENTAIS LTDA devera manter atualizado o Alvará de Prevenção eProteção contra Incêndios, expedido oelo Corpo de Bombeiros Municipal, devendo encaminhá-lo a estaFundação, a cada atualização, de acordo com o prazo de validadedo mesmo.
I.ip- o SAPOTEC SUL SOLUÇÕES AMBIENTAIS LTDA devera apresentar, a cada 2(dnis) anos até o dia 15(qiiirae} de janeiro, o Reblono de Auditoria Ambiental, conformeas "DiretrizesMínimas a serem Atendidasna Realização de Auditorias Ambienlais* disponibilizadas r>o site da PEPAM www.fepam.rr..ciov.br,licenciamento jmbianianNormss 'ècwcasi Dimtnzes para Auditorias Ambientais., acompanhado dafslAR1(s! (Anotação de Responsabilidade Técnica) dos profissionais envolvidos e dos documentoscomprobatónos da referida habilitação dos mesmos para a realização da referida Auditoria Ambiental;
aos efluentes líquidos:- a SAPOTEC SUL SOLUÇÕES AMBIENTAIS LTDA devera manter em operação o sistema de tratamento
aos efluentes sanilarios da área administrativa, com vazão de 0,1) mVdia, conforme projeto apiesentado, ouseja, composto de caixa de gordura, tanque séptico. tanque de acumulo, lagoas do sistema SANEPLANT,dreno de distribuição e vala de infiltração,a SAPOTEC SUL SOLUÇÕES AMBIENTAIS LTDA não poderá, em qualquer hipótese, conforme projetoaurovado e implantado, executar a interligação de qualquer liquido contaminado, que possa entrar emcontato com os solos conlaminados e borras oleosas, com a drenagem pluvial:
ao monitoramento:
• a SAPOTEC SUL SOLUÇÕES AMBIENTAIS LTDA devera rnaníei identificado e em condições de acessoinspeção e odeia, d sisiema de poços tie monitoramento pata água subterrânea comcoslo de três poçospiezometricos [PM01.PMÜ2 e PM03),conforme piojeto apresentado.
3.2- a SAPOTEC SUL SOLUÇÕES AMBIENTAIS LíDA devera realizar medições e análises das águassublerrãneas e encaminhai á FEPAM, juntamente com o Relatório de Operação citado no liem 1.16 dapresente licença.a respectiva "Planilha de Monitoramento de Águas Subterrâneas" (o modelo daPlanilha encontra-se disponível na home-page da PEPAM: www fecam.rs.govbr em LicenciamentoAmbienial/' Formulários/Planilhas de Acompanournento/SIGECORS-Sistema de Gerenciamento e Controleós Resíduos Sólidos moustnais)
3.3- ceverão ser analisados e reportados, através da 'Planilha de Monitoramento de Águas Subterrâneas",no mínimo, os seguintes parâmetros. pH, 000 Benzeno.Tolueno. Elílbenzeno. Xilenos{BTEXj.Hidrocarbonetos Totais de petrÓl5o(TPH) e Hidrocarbonetos Pdíciclicos AromaticoslPAHj, A Planilhadevera ser acompanhada da interpretação dos resuliados das analises:
3.4- a empresadeverá encaminhar, junto com as planilhas de águas subterrâneas, os laudos de amostragemcontemplando os equipamentos de amostragem utilizados, operação da renovação da água dos poços demonitoramento, técnica de coleta, limpeza dos frascos e manuseio e preservação das amostras, de acordocoma NBR 15.495 da ABNT - Construção de Poçosde Monitoramento e Amostragem.
3.5- a SAPOTEC SUL SOLUÇÕES AMBIENTAIS LTDA devera apresentar ate 15ÍG1/2B12 e na mesma data acada 2(doisj anos, o tratamento estatístico dos resultados das análises tísicas, químicas e oiclógicasefetuadas nas águas subterrâneas, com a respectiva interpretação, devendo ser levadas em consideraçãono mínimo4 amostragens. Considerando a teptese nfalivi cadê estatística, deverá ser informado o períodoconsiderado no tratamento dos dados, bem como na realização das análises tísico químicas dos poçosavaliados:
3.6- o reservatório de percolado (RP011 seta monitoradoquanio a eventuais vazamentos através de um poço de
2. Quanto
2.1-
2.2-
3. Quanto
3.1
LCSM' 42tl'Z01^-DL WeftífcatoõeDft-Mmenio 497363
Fundação Eslaüusl de E^oiecão Arrbtenlal Hpnntrue Lins RgesdiírKSRua Carlos Chagai. 56 -Fons '(5|i3253-3*011 - FÁx (51} 32B8-SS2E -C£P srjDjO-fJZrj -Parto
mVAv.jariárn ts qflv^r [email protected] 30U a
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,Ass.
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ÍK 6854-05.67 f10-7
inspeção de vazamentode percolado - PIVPi5. instalado enlre a estrutura de proteção caixa de concretoconstruída sobre impermeabilização com gecmembrana de 2mm de espessura, e o reservatório depolietileno armado com estrutura de aço galvanizado de l,ÍSmx 1 m> 1 m.
3.7- a SAPOTEC SUL SOLUÇÕES AMBIENTAIS LTOA devera manter medidas permanentes de manutençãodos taludes dn terreno ria área externa aos galpões
3.8- a SAPOTEC SUl. SOLUÇÕES AMBIENTAIS LTDA devera manter a implantação e os tratos culturais dosistema de cortmemerito vegetai no p&nmerro interno do empreendimento, conforme protelo dersadequaçáo apresentado, devendo a avaliação e o acompanhamento deste, ser objeto de laudo técnicoespecifico, a ser apresentado a esta Fundação, juntamente com os Relatóriosde Operação, anualmente.
4. Quanto às emissões atmosféricas:4, l- as atividades exercidas pda empresa deverão ser conduzidas de ioima a não serem emitidas substâncias
odorlíeras na atmosfera em auanlidades que possam ser perceptíveis fora dos limitesdo pavilhão,4.2- os níveisde ruído gerados pela atividade industria! da empresa deverão atender aos padrões estabelecidos
pela NBR ií) 151, da ABNT. conforme RESOLUÇÃO CONAMA N=. Üt de 08/03/1990.5. Quanio à publicidade da licença:
5.1- conforme Portaria FEPAM N" 17/2009, a empresa devera fixar, em loca! de fácil visibilidade, placa paradivulgação da presenie licença, tamanho médio, conforme modelo disponivei no site da FEPAMwww.fepam.rs.gov.br. Aplaca deverá ser mantida durante todo o período de vigência desln licença.
III- Documentosa apresentarparasojhjta^1-requerimento solicitando3 renovação da Licença de Operação;2-copia desta licença,3-comprovante de pagamento dos custos dos Serviços de Licenciamento Ambiental, conforme Tabela de Custos
disponível na home-pageda FEPAM; wvw.fepam.rs.gpv.br,4- Manual do Sistema de Gestão, o qual contempla o PA •07 - Manual de Operação da Unidade, PA-13 - Monitoramento
e Medição e o PA -08 - Plano de Segurança e Atendimento a Emergências, o PPRA - Programa de Prevenção deRiscos Ambientais, o PCMSO-Programa de Controle Medico e de Saúde Ücupactonale o PPCI - Plano de Prevençãoe Proteção Contra Incêndios, reavaliado e atualizado com a totalidade das possíveis melhorias implantadas ao longodo período de vigênciada presente licença de operação.
Havendo alteração nos atos constitutivos, cópia da mesma devera ser apresentada,imediatamente, à FEPAM, sob pena do empreendedor acima identificado continuar com a responsabilidadesobre a atividade/empreendimento licenciado poreste documento.
Este documento Íicenciatório perderá sua validade caso os dados fornecidos peloempreendedor não correspondam à realidade ou algum prazo estabelecido nas condições acima sejadescumprido.
Deveráser solicitada renovação desta licença até 120dias antes de seu vencimento, conformeArt. 18 § 4.° da Resolução CONAMA n.° 237/S7.
Esta Licença não dispensa nem substitui quaisquer alvarás ou certidões de qualquer naturezaexigidos pela legislação Federal, Estadual ou Municipal, nem exclui as demais licenças ambientais.
Esta licença deverá estar disponível no tocai da atividade licenciada para efeito defiscalização.
Datade emissão: Porta Alegre, 19 dn Janeiro de 2012,
Este documento ücenctatórá ê válido paraas condições acima no período de 19/01Í2G12 à 09/01/ZEH5.
Este documento íicenciatório foi certificado por assinatura digital, processo eletrônico baseado em sistemacriptográficoassimétrico, assinado eletronicamente por chave privada, garantida integridade de seu conteúdo eestá à disposição na página VAVw.fflpam.rs.gov.br.
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1.0 N* 426I2D12-DL Identificador * Documento 411(3(13 F-trUis 414
Fututeíão Estadual de Proteção Ambienal Hcwíouí Uns Rossstsr/RSüoa CartosChagas. 55 - Fone '[51! 323S-S4DD FAX [51132S8-SS26 -CEP !TOÍ)3íM12ü - Prato Alegre- RH- Hraal
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DOCUMENTO ASSINADO POR RATA CPF/CNPJ VERIFICADOR
Ratael volqmnrt :;omt/2012 s5.;"t :íb gívít-to-dí; ííhgtossiiosa
CONFEAHCREAfjndinde ART Anênãa/CodiKO da Cedenle
Registrode Conli-stode Acrrvn TtcBÍc» gabforma deAnotsçao cie ««poMíbUMaiieTécnica • LeiFtdtrat 6*1í>mConselho Reginas! deEngenhariae Agronomia doRS
U6MHri!líl 115*1 Nowo Número: db650T4\ -11»
ART Nr; 6650381
Tipo:PBESTAÇAO DESERVIÇOConvento: NÃO É CONVÊNIO
pBrttrijmçSu Técnica.'
Mollva: NORMAL
IWDIV-!DUAL.?RINni'AL
CoalTBlBÜil
Carteira; SC611330 Profintast: VIVIANE APARECIDA TODESCHft-ÍIRJVP: 25005152*1 rítuhi: r.nganiieim Saniuimia t Amturaii.-u, Engenheira rle Scpirança do írahstrn
Kmpresa: SAPOTEC SUL SOLUÇÕES AMBIENTAIS LTDA __ _ _ __„___Contratante
E-mail; nodese!ii!ii(íflsapulHi.cMm,br
Nr.RtE-: 1T25UÕ
Nume: SAPOTEC SUL. SOLUÇÕESAMBIENTAISLTDA
íjkImíço: DONA(JABP.IELA 128 CASA
Cidade: PtíKT Ü ALEtiKE
E-ranll;
ldnBtífltai(lg tia ObrarScrvIçu
TpItffDiit-:
Bslrrc:MENINO ÍW.WS
CWCNPJ:O7.2Oíi.íiO.V0O0i-.i*
CE?; 90850010 UFiRS
Proprietariui SAPOTEC SOL SOLUÇÕES AMBIENTAIS t.TO/i£n<fereco da Obra/Serviço: AVENIDA OETÚUO VAKGAS -.Í6(>Citísdc: TRIUNFO !í»irrn: MÜRKETES
Finalidade: AMBIENTAL DímeiisauíHi'.); Vir CuntraMRSl:
Datalnício: 02/0i/2013 PrevJ-Tm: .ii'i2í20IJ
B.lilHMMi
CTF/OJPJ: O7.2O0.S03j'UltU2-]O
CEP: 02480000 LT:RS
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Delcritio da Í)lira/Nervtfutisíavãu te TialÂineriLo de Residuuii
OP UNIÍJAOEDE BiORREMEDÍAÇÃO DE SOI.OS F BORRAS
Esiaçáo de Tmtaniento <|cResíduos
RELATÕRJOS SEME5TR üfS PARA A FEPAM
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MONITORAMENTOSFMF,K'Í'RAL DOS POÇOSOE MONITORAMENTO
Meio AnihiraK - Monitciamcnitt Ajobiimiai
Quantidade Unia.
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VrViAMlt AFAKFCI»* TílíMÜÍlíílíil
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Agfncii'Cúd.Ced eis te Ofi5-l!i/t!lSinS%
NiBSn Nlsnrdro 0665()3St 4t>
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NÃO RECEBER APÓS O VENCIMENTO.
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"Wfiívui Ffipam- Declaração Online deProrrogar.no rlBLO
_Fundação Estadual de Prctí^ía Smbisntallsrinnuí íjjij HrjsíiSler - R'?
DECLARAÇÃO ONLINE DE PRORROGAÇÃO DE LO N°301/2013-DL
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AFundaçác Estadual de Proleção Ambiental, criada pela Lei Estadual <v 9.077 de 04/06/90 e com seus Estatutosaprovados através do Decreto n" 33.765, de 28/12/90. registrada no Oficio do Registro Oficial em 01/02/91, no usodas atribuições que lhe confere a Lei rv 6.938, de 31/08/81. que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente,regulamentada pelo Decreto n 99.274. de 06/06/90. o § 4D do Artigo 14 da Lei Complementar n° 140, de 08 dedezembro de 2011, emite a presente DECLARAÇÃO ONLINE DL1 PRORROGAÇÃO da LICENÇA AMBIENTAL.
O licenciamento do empreendimento 125179 atendeu aos requisitos estabelecidos no § 4" do Artigo 14 ca LeiComplementar n° 140, pois foi protocolada solicitação de renovação de Licença de Operação através do processoadministrativo 000192-0567/13-2 em 04/01/2013, portanto com 150 dias de antecedência da expiração de seu prazode validade.
Sendo assim, o pra2o de validade da Licença Ambiental, LO nu2228/2009-DL. concedida através do processoadministrativo n" 003138-0567/09-1, emitida em 11/05/2009. fica PRORROGADO, ate manifestação da FEPAM.
: Esta declaração foi gerada automaticamente enr 16 de Maio de 2013 -19:24:09Esta Declaração só é valida quando acompanhada da LO nD2228/2Q09-DLe até 15/06/2013 19:24:09 (30 dias)
• Asituação atualizada do Licenciamento do Empreendimento poderá ser consultada no site
^4^.-
LICENÇA DE OPERAÇÃO LO N, 3 2228Í2009-DL
A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada o&la Lei Estadual n. 9 077 de 0*1/06/90 e comsbua Estsluiofi aprovamos através do Decreto r,. '- 33.765. de 28/12/90 registrada no Of'S'0 ao Registro Oficia! $•••••.~i/()2j91 . no uso oas atnnuições que lhe confere a le- n " 6938 de 31/08*81 que d'spõe sobre a Política rvisc-rma' ooMeio Ambiente regulamentada peto Decreto n ° 99 274 de 01-/06(90 e com base nos autos cio processo admimstrarvün V jíí-jS 67,09-1 expede a presente LICENÇA DE OPERAÇÃO que autoriza o
-r. •RENDIMENTO: 125179 CODRAM: 35'i ú
t.rVrPREENDEDOR: CETTREL - CEKTRAL HE TRATAMENTODE EFLUEMES LÍQUIDOS LTDA.'.".NPJ; 04 749 756/0001-99-
"MDEREÇO: Rua Fredenco Menti, UB3 - Barro NavegantesMUNICÍPIO: Porto Aiegre - RS
a promover a operação
r^ajwaâaliytpadeje. SISTEMA CENTRALIZADO OE TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS .-om 8.0" .í." i r>.- afeareauttl lotaie área construiria oe 2.364,/]' f\! e 17empregacos
. :: ,:.-'d_c na Av. Voluntários aa Pátria 4.329, Bairro Navegantes, no município oe Prirtr- Alegre - RS
•'•"'•' ;)s seguintes condições e restriçõesi- essa licença autoriza o recebimento e tratamento de até 500 rrWdia de efluentes líquidos;?.•• essa licença não autoriza o recebimento e tratamento de: fluidos de usinagem sintéticos, solventes e
agroquímicos;i- efluentes contendo compostos orgânicos voláteis - VOCs totais limitam-se a uma concentração máxima de
5%.
4- ~o raso av qualqueralteraçãoque a empresa pretendala/er (alteração de processo implantação de novg- linlijí deBr.-jducfiu. ampliação ae área ou de produção, relocaiizairão. etc/j, deverá ser rjroviaeociaoo o licenciamento ;;tevio
• ',• ir; '•igãoambwnial.•1- , í,;:'-7RR. somente poderá receber efluentes de empresas ou atividades após a elaboração ae tauao lecrvco
-is^rsoo po> responsável técnico, justificando a Iratabilitiade, a nari>r da '.-sita técnica com aplicação de formulárior;-J|,>fi,,;!f'Cíi relatandoa ongetnno processoe as características físicas e químicas do efluente a ser 'ecebioc.
ò- todas as camas de efluentes recebidos deverão estar aevMamente laennftcadas através da fícna de iGem/icaçáo do-efluentes coi-:iaos rias emcalagens receosas.
.*• Aempresa cevara mantero registro de todas as cargas oe efluentes recebidas contendo atividade geradora ongc-no processo, quantidade, características íconforme o laudo de visita tecrucai e numero cio laudo técnico qrjecorresponde aquela atividade.
8- a empresa devera apresentar, no prazo de 120 {cento e vinte) dias. jma avaliação oa contaminação do soíc ' a araaoa TTTREL bem como a proposta para remediaçáo, se foi o caso.
•i- .- :."i;nresa deverá proceder melhorias no enclausuramentc dos Ianques ou riü.uoçao e de 'lomogeneizacãu nourazo de 150(cento e cinqüenta] dias apresentando o prcietc paraa execução das mesmas no t.rajo de 120 (cento >jvinte: dias.
10-a emnresa severa preencher diariamente, e apresentai mensalmente, á FEPAM as ,Qlamlhas deAcompanha: ceoir. de Recebimento e Tratamento de Efluentes Líquidos , comendo obrigatoriamente os saguinlüsitens, data Oe recebimento razão social e endereço dogerador, númc-ro da Lcença de Oueraeão se houver e -.clumesreceOioos
11-o iranspone dos efluentes lecebioos para tratamento bem como dos resíduos gerauos deverá ser realizado pcempresa tfansrjonadora licenciada pela FEPAM &tievidamente acompanhado pelos MTRs conforme Portaria FE-PAM\'í' 95>'9K, publicada no DOE em 29/12/9E
•'--. juanto aos efluentes líquidos lançados.-• ' •;. empresa permanece mciuida no Sistema de Aulomoniforame^lo de Efluentes Líquidos das *•- vitrines Poi-jicioraii>!;ii:'itnais Localizadas tio Estado do Rio Grande de Suí - SISAUTO, na Classe "C", atualizam- pela Resolução•".'ONsEMA N-' 01. de 20/O3.'98. publicada em 15/04/98. tievenao realçar medições e análises de seus efluentes
Fundução Biadual de Proteção Ambiumal Henrique Luís Roesskv/RSKi::i t .ulíct I:.i,l,i.. i - 'uni' | • 1I i:?1 -1 'ÍSS !" W ( O • ~T\2 : ' <i'. ( t'M(Ji''iti-(P.f: >'•'."• \icj;u K"i - :''-••>•
^
'•auiüos deacordo com item 12.2 desta Licença e encaminhar a respecbfa 'Planilha deAcompanharm^o deEfluentesLquidos' a FEPAM até o décimo dia dos meses de janeira aonl. julho e outuoro. de acordo com o M 19 destaResolução, fa entrega poderá ser on Ime ou om papel impresso, disponível na home-naye da FEPAM na home-pageda FEPAM •wujeo.anus.^ijjr, em Licenciamentc Ambiental.' Resíduos e Efluentes industriais - Planilhas deAcompanhamento ,SÍSÃÜTO -Sistema de Automoniloramenlo de Efíuentes Líquidos Industriais;,
12.2- para íins oe automonitoramento, deverão se: analisaaos e reportados, através da "Planilha de Aoompannameivooe Efluentes Líquidos", osparâmetros, astreg_üenct3_s_de medição eostipos de amostragem, abaixo listados
Parâmetros
•-—hei atura
Sol SodimentBveis
PHDjKJ5_£CjL.
"DQOSólidos Suspensos
rósforo_TolalNitrogênio Total
"Oleose Graxas,"'•nni'i
'vuruniü
Cooaito
Cadmio
Chumpo
Cianetos
Cobre
Cromo hexavalante
Cromo Tolai
Padrão de Emissão a ser atendido
nterior a 40 °C
ale 1 ml'l, em teste de ' bora em cone Imnoffentre 6,0 e 9,0
até HOmgilaté 330 mg/t
até 125 mg-',até 3,0 mg/L P Q'.í 75% de remoção"até 20 mg/L N ou 75% de remoçac "
até 1_p_mgfl_ai^Jjwj/!
. aielOmgjlAí
i ale 0,5 mg/i CoJ ãíí'0_,08_rng/ICd "'"
I até 0,16 mg/lPb
".. l^lí^í CN_____"_.._• até 0.4 niq'ICu
i a.!Í.^BLn9/l.Cr'fi-i até0,4 mg/i Cr _
'"""" ale 0.Ü0S mg/i"Hgaté_1,0 mg/l Niate LOmo/tZn...'•ico
í erro
Suostàncias le^so-alivas que
reagem ao azm ae mefi.-en.o_Colifnrmes Fecais
i'azãoocor
Cor
até iQmg/iFe2,0 mg M8AS/L
aié1Ü^NMP_0üml 90% de remoçãoatá 500 rrWdialivre de odordesagradávelnão deve provocar alteraçõesj_pfica_ as nocorpo receptor
Freqüênciade
Medjftãooiaria
bimestral
diána
bimestral
diár:a
bimestral
bimestral
bimestral
b:mestraj_Bimestral
Oimestral_bimestral
bimestral J conipqs!n_
bimestral J^orjjposia.bimestral ' comoosta
Dimestra. composta
bimestral Lcomnostabimestral : composta
r>mes;rai_
bimestral
bimestral
bimestral
bimestral
diária
tipo deamostragem
simolos
composta
simples
compôsIa
composta
composte
composta
<romposia_
jjimcstrai Lcompostacomposta
•-o-ri posta
imposta
composta
coiimpostaconipostacompostocomposta
composta
composta
..- i—ípiesas que optarem "par trabalhar com eíiciència de remoção deverão apresentar laudos de anéltse dos eliuenieí-uroto e tratado para o respectivo parãmefo
" caso aempresa opte por apresentar iaudos comprovando a eficiência mínima fixada para a remoção de Ni<\ deve--;-.também comprovar o atendimento do padrão deemissão relativo ao parámelra Nitrogênio amordaçai =20 mg'L.
12.3-os 'Rela.om;* de Medições de Vazão. pH e Temperatura' os tauoos de Coieta de Efluentes L-uu.dOi e os«.audos de Analises aeveráo permanecer arquivados na atividade mouslnal pelo período de 02 ,ooisj aro-, -','isposicãoda fiscalização ca FEPAM
12.4-a uazão máxima permitida para o lançamento dos eíluentes liquioos industna.s tratados éoe 500 m/dia12.5- o::orpo <er;eplor dos efluentes líquidos industriais listados kiode pública que lança 'io no Gualda•12 fi- -i Tsponsavel lecnico pela operação do sistema ae tratamento de efluentes e do gerenciamento rios 'es duos
•--!.- s> o Químico Eduardo Heller Salgado registouno CRQ-V sob o N< 352C.0!'75 oue devera manter atualizaria a.-V:' ,'anotação de responsabilidade técnica) enviando cópia a FEPAM anualmente.
Kmdacàn hstadual de Proteção \mbiental Hcnriqitrj I.ui- líoessIei-RS
L
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12.7- para efeito de controle das condições de lançamento, não e oernirtioa a irrstura ae etluentes com águas de meih:/quaíidaoe antes do sei iançamento, tais como águas de abastecimento, lagos vertentes ur: de sistemas ane^ns jcrefrigeração sem recirculaçáo. coma finalidade de diluição
12.8- a empresa deverá manter junto ao sistema oe tratamento de efluentes líquidos, a disposição da fiscalização da'-'-PAy. relatórios da operação do mesmo, incluindo analises e medições realizadas, sem como .reg'slfos das compras••1 produtos químicos utilizacjos para o iratamento, por um penodo mínimo ae 2 'dois; anos,
12.9- a empresa deverá atender aos padrões de emissão constantes nas Resoluções CÜNSEMA K.'- '28/200G e \ "129/2006. de 08/12-2006, independentemente do acompanhamento oo SISAUTO.
12.10- a emurcaa devera apresentar á FEPAM laudo de análise físico•íiuirnica de seus efluentes brutos com umaperiodicidade semestral, nos meses oe janeiro e jultia. realizado oo: laboratório cadastrado junto a esta Fundação^rangendo os seguintes parâmetros1 temperatura, sólidos sedimentaveis pH DBO;, DQO sólidos suspensos, òleúse graxas, fósforo, nitrogênio total Kjeldahl nitrogênio amomacai coliformes termotolerantes sulfetos, fenóis íluuietcs.dureza, alumínio, báno. horo. cobalto, estanho, ferro lilio manganês, molibdènio. vanâdio. a'Sèmo cádmio c-umbomaneios uoore cromo hexavalente, cromo totas, mercúrio, níquel, prata, selémo, zmco. substâncias lensoaLvas.
--• --:..;annadodoiespectivo laudo de coleta, assinado por técnico napililatioi'< ;í- ,-i empresa devera apresentar anualmente a FEPAM, até o dia 31 de março, aeclaraçãn ,ie '.args paimocm
rclerenteao ano civil anterior, assinada peloresponsável técnico e peloresponsável legalda emprese 'o Mooelo caraApresentação da Declaração de Carga Poluioora encontra-se disponível na nome-page da -E^AM'.'•w.fepam.rs.aov.bí' em Licenciamento Ambiental/Normas Técnicas).
12.12- a empresa deverá realizar ensaios de toxicidade aguda, efetuados em organismos teste de três diferentes níveis•ròficos em laboratório cadastrado lunlo a esta Fundação, dará amostra representativa do efluente industrial faiao.-:,'isando o atendimento da Resolução CQNSEMA n 129/2006
12.13- o efluente moustria! tratado devera atender o padrão de toxicidade comorme Resoiucão CONSEMA :2J.2íWbem função ua vazão lançada e da vazão mínima do caroo receptor, a pamr oe f)7"t2/2010 pars c lançam-m',-; í»->cincos hídricos.
ti 14- a empresa aeverá apresentar a FEPAM ate janeiro de 2010 laudos de toxicidade agrida, efetuados emcgattismos teste de Ires diferentes níveis Uóíicos. em laboratório cadastrado [unio a esta Funoação para amostrasrepresentativas do efluente industrial tratado, acompanhados dos respectivos laudos de coleta, assinados por seemco•lanilitado asando o atendimento da ResoluçãoCONSEMA n" "29/2006.
•' 5- quanto as emissões atmosféricas::. '.- as atividades exercidas pela empresa deverão ser conduzidas de forma a não emitir substâncias odorifeias ^soimoslera em quantidades quepossam se: perceptíveis fora dos limites de sua propriedade
ir.,2- os iweis de ruído gerados pela atividade industrial deverão estar de acordo com a NBR 10 "5- ia ABNTconforme .'idiermina a Resolução CONAMA N°0i de 36/03:" 9S0
te, 3- a empresa devera atender opadrào deemissão para emissões atmosféricas de VOCs de até 50 mg/Nm':•- .-: empresa deverá realizar o monitoramento de VOCs totais, com a caracte--ilação a quantificação ae nada
..'imposto ou por grupo de compostos, na entrada e na saída do lavador de gases muna poriridic.--Jnde semestral. &encaminha' os resuiíados a FEPAM.
16- quanto aos resíduos sólidos industriais:16.1- a empresa devera preencher e enviar ã FEPAM. trimestralmente, nos meses oe ,aneiro. atW'. julho e ouiubm via
nigilal a "Planilha de Geração de Resíduos Sólidos" para a totalidade dos lesiduos sólidos ia Planilha dignai ericom/a-se disponível na homo-oage da FEPAM ^wle^am./sggv.br em Licenciamento Amoierrav Resíduos s Eflue->'':r.Industnaisí SIGECORS.1 Planilhas de Geração de Resíduos Solides On Linei PLANILHA DE OESTINC DtRESÍDUOS1-
16.2- a empresa devera manter à disposição da fiscalização da <-EPAM comprovante de i/enaa oe todos o.-, r;s d;jo*":''i(ios que forem vendidos e comprovante de recebimento corterceiros de todas os resíduos que forem noauut cum>: .fipectivas quantidades, BQfum período minimc de 2 (dossi anos.
IÊ.3- o resíduo solido industrial devera ser armazenado dentro da área da indústria de forma a i.rm .nnlaminar,., ms.oambiente observando a NBR 12.235 e a NBR 11 174 aa ASN!.
16.4- as lâmpadas fluorescentes usadas deverão ser armazenadas integras embaladas individualmente em capei '>•..uapeláo r:e o..qem e acondicionadas de forma segura para pasteno1- !ranspoi:e a empresas que realizem sjblescontanimação.
l-imdação Kstatlunl de Proltrçãu Amhienia.! Henrique Luís RoessIerRS'ZTí-l-M' Mi ,'l! Í2! * -ll-í ! CHI1 '>((•.! 1" i":- l'-"':!.. •sliiüri !>•-• -1t:.'-i-:'-.: I .i: !,i-. I Ii.-.l-:l> - l-l.Ill
C Aíãk
IepamiFJL FiiplIuí*-: Iitxk" -• ^mii^i^ •" "~-i-d
''•nr^u'! cr. JmiiH' Rf
'.6.5- a emores.; nevera verter o licenciamento ambientai das empresas para as quais seus resíduos são vendidoseiou doados e atentar para oseu cumprimento, pois, conforme o An.gc 9a do Decreta Estadual n." 3B.356 de ül/04^6a responsaoilíoade pela deslmação adequada dos mesmos é oa fonte geranora. mdepenoente da contratação >.:e^orjiços de terceiros; ^
16.6-a empresa deverá observar a cumprimento da artigo 12 do Decreto Esladual n° j83òc oe -j.Mcib quereaulomentou a Lei Estadual n° 3.921 que dispõe sobre a 'gestão oe resíduos sólidos", 'eíerente ao Manifesto üe- •....^•irtes deResíduos -MTR. conforme Portaria FEPAM M." 47-95/9B. publicaria nr. DOE em 29/12/93
s6.7- dempresa deverá apresentar á FEPAM. anualmente, ate oca 31/12, a relação aos numero* do-i MTR emitiaosdurante o ano, visando aoatendimento do Artigo 12. parágrafo 3<- oo Decreio Estaoual n" 38 356.
16 8- a empresa devera verificar o licenciamento ambientai da Centrai de recebimento ae resíduos e atentar para o se„cumpnmento informa Alrao 9o do Decreto Estadual n" 38 356 de 01/04/98 que estabelece a responsabilidade darente geradora, independente da contratação de serviços de lercei-u, pela aestnação adeauaoa cos resíduos ioutinsgerados,
17- guanto aos riscos industriais.'" • a empresa devera manter atualizado oAlvará do Corpo oe Bombeiros Municipal de oomornudade com v- Mornas
em vigor, relativo ao sistema decombate a incêndio
COM VISTA ÀSOLICITAÇÃO DA RENOVAÇÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃO OEMPREENDEDOR DEVERÁAPRESENTAR:
1- requerimento solicitando a renovação da Licença de Operação,2- cõoia desta í.cencaj- o iormusanc ILAl - Informações para Licenciamento de Afvidades Industriai devidamente preenchido e atuan/aou
em todos os seus itens (o formulário encontra-se disponível na nome-page oa FEPAM- ttwjejiam rs.goj^!: ••:<• irenciamento Ambienta! Formulários/ Licença/ Industriai ILAI.tO).
4. comprovante de pagamento dos custos dos Serviços ae Licenciamento Ambientai, ..onlormi; -aoela c '-estosrtisponivei nahome-page daFEPAM' '.ww.fepam.rs.gov br
Havendo alteração nos atos constitutivos, cópia da mesma deverá ser apresentada,imediatamente, a FEPAM, sob pena do empreendedor acima identificado continuar com a responsabilidadesobre a aíivicaoeíempreendimento licenciado por esle documento,
Este documento íicenciatório perderá sua validade caso os dados fornecidos peleempreendedor não correspondam á realidade ou algum prazo estabelecido nas condições acima seja
^ E ' Esta Licença não dispensa nem substitui quaisquer alvarás ou certidões de qualquer naturezaesiqidos pela legislação Federal. Estadual ou Municipal, nem encluí as demais licenças ambientais. _
Esta licença deverá estar disponível no local da aiividade licenciada para efeito de fiscalização.
Data de emissão; Porto Alegre, 11 de maiode 20Q9.Este documento Íicenciatório éválido para ascondições acima até: 10 de maio de 2013.
Este documento íicenciatório foi certificado por assinatura digital, processo eletrônico baseado em sistemacriptográfico assimétrico, assinado eletronicamente por chave privada, garantida aintegridade de seu conteúdoe estáa disposição nositewww.fepam.rs.qov.br.
-- '• ,!,-j riu rjocjiienlo Wfí(
Luís RocssIer-RSFundação Hsiaduu! det Prourçãu Ambiental Henrique: Luís RocssleHu-ifuiídí,. -i.i..- :-; 1>..il- i^iiirr- IS»1* 1--\v- i II • ,.!.-1lk' l-t-l"l!Uim-ii:o fone Aiti.-i.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERALCONSELHO REGIONAL DE QUÍMICA - 5a REGIÃO
RIO GRANDE DO SUL
Av. Itaqui. 45 FonoíFax:(51) 3330-5559CEP 90 460-140 . Porto Alegje - Rio Grande oo Sul
e-mail. [email protected]
www.crqv org 01
CERTIFICADO DE
ANOTAÇÃO DE FUNÇÃO TÉCNICA- AFT -
N° 80346O Conselho Regional de Química da 5a Região registra a responsabilidade técnica abaixo descrita de
acordo com a Lei Federal n° 2.800 de 18/06/1956 e as Resoluções Normativas n° 12 de 20/10/1959 e n°
133 de 26/06/1992 do Conselho Federal de Química.
Nome do Profissional:
Formação Profissional:
N° de Registro CRQ:
N° do CPF:
Pessoa Jurídica Contratante: cettraliq. -central de tratamento de efluentes líquidos ltda. - epp.H° de Registro CRQ: osz406398
Endereço: rua Frederico mentz,16S3 -armazém ii aCidade/Estado: porto alegre - rs
N° dO CNPJ: 047.497.56/0001-99
Pessoa Jurídica Contratada: xxxxxx
EDUARDO HELLER SALGADO
QUÍMICO
05200975
714.374.440-91
ND de Registro CRQ. xxxxxx
Endereço: xxxxxx
Cidade/Estado: xxxxxx
N° do CNPJ: xxxxxx
Atividades Autorizadas:
Prestação de serviços para terceiros no tratamento, monitoramentoe operação da estação de tratamento deefluentes.
ew^fe
Taxa de AFT no valor de RS 153,70, recolhida conforme recibo na 227996.
Validade: 15/05/2012 à 14/05/2013 / i\
Emissão: 22/05/2012
Visto:
\
Maristela Mendes Daimãs
Chefe do Departamento de Registro
1-OJ
.c/iaíi£<y(Q
r.^362SECRETARIA DA r-A7FNDA 00 FSÍADU IJÜ RIG GKANÜL DO ;-i,.i:
Cadaam AUializado .-->: .~-iv,:il2i:f i:;i:„açao üo contribuinte na data: 22/03/2013
IDENTIFICAÇÃO
CAO ICMS 382/0013441 Inscrição ÚnicaCNPJ C8.412.O50/CI00i-96
Razão Social ' ANQUF Slíl COM E SUCATEAMENTO !. 1DA
Nome Fantasia tanque: sul
r-MDEREÇO
:i nyiaçioui o ESI BR 3ÜÍÍ
Bairro
Ni) mero 1440Complemento TARAI-C-V-OA:-
Município NoJa Santa RitaUF RS
CFP 324 80-000 Teletoiiií T>1 J4 r 3-í-'í ri l
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
; -.iiMútirarTiento Empresa
Natureza Jurídica
CNAEFisl;:i! Principal
SIMPLES
NACIONAL Dolegacia Fazsndana
3 SOC P/COTAS RESP IDA
? cs* ;>-.'
4783-0/99 -COMERCIO VAREJISTA DE OUTROS PROniFOS jjA'.'ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE?
"v~.,.-
—I
CNAEFiscai 33M-?/00-MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DF, TANQUES RESFR''--^p""-"METÁLICOS E CALDEIRAS. EXCETO PARA VEÍCULOS8299-7/9Ü - OUTRAS ATIVIDADES DE SERVIÇOS PREü í'ADO<-:
PRINCIPALMENTE AS EMPRESAS NAO ESPECIFICADAS AMifP'. RMEN ;CNAE Fi<ír_:.T
r:--,r.i Aljtrtura
.;i:;> Qaixa
iSituação Cadastral Vigente (11
?iJí11/200C-
HABILITADO
Motivo Inclusão
Motivo Baixa
Data desta Situação
INCLUSÃO
11/2006
iNota Fiscal r^etrõfiica MPRESAOBRIGADA A EMISSÃO EM 01íl)<t/?Clin
CAE
77J0SPI)90 RESERVATÓRIOS DE FERRO (Ç-XC P GASES?- OUTROSSrStiiíUOUüu CONSERTOS EM GERAL ' " "
j: 1-ivAyAO. Osrladosacimaftslão-aasearlosBm informaçõesfomscraaspelosprópr-. d •'--••-Ml&srBdu& Nao vaiam COma cortUfio de sua efeirua UI.Mncia de falo .• do dirimo nao ai,. .>(,„,"•'. í~.\• aitírma * mim uíduem a responsai cfade Inbulana deiwarJa d» opernçouaccrii -üesabadas
Situava- ... :,^Ea; V:yU,!te refere-se lao •somaria au Cadasir, r;e Uur.iribuimesüo t-.-Mdü íl{, si, , r-.™..•sul onainçãí nsiatluaír
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VFepam - Declaração Online de Prorrogação de 1.0
(Q•áSina 1dfe k <fòfâ 71
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[Fundação Estadual de Proteçarj /JcribienralHenrique Sjuií rteessler - RS
. Ass.:
DECLARAÇÃO ONLINE DE PRORROGAÇÃO DE LO N°1017/2012-DL
A Fundação Estadual de Proteção Ambientai, criada pela Lei Estadual n" 9.077 de 04/06/90 e com seus Estatutosaprovados através do Decreto n° 33.765, de 26/12/90, registrada no Oficio do Registro Oficial em 01/02/91, no uso dasatribuições que lhe confere a Lei n" 6.938, de 31/08/81. que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente,regulamentada pelo Decreta n' 99.274. de 06/06/90, o § 4o do Artigo 14 da Lei Complementar n" 140, de 08 dedezembro de 2011. emite a presente DECLARAÇÃO ONLINE DE PRORROGAÇÃO da LICENÇA AMBIENTAL.
O licenciamento do empreendimento 159425 atendeu aos requisitos estabelecidos no § 4° do Artigo 14 da LeiComplementar n° 140, pois foi protocolada solícifação de renovação de Licença de Operação através do processoadministrativo 008658-0567/12-2 em 25/05/2012, portanto com 128 dias de antecedência da expiração de seu prazo devalidade
Sendo assim, o prazo de validade da Licença Ambiental, LO n" 7236/2008-DL, concedida através do processoadministrativo nc 011615-0567/07-6, emitida em 26/09/2008. fica PRORROGADO, até manifestação da FEPAM.
; Esta declaração foi gerada automaticamente em: 23 de Maio de 2013 -18:20:32; Esta Declaração só é válida quando acompanhada da LO n° 7236/2008-DL e até 22/06/2013 18:20:32 (30 dias)IA situação atualizada do Licenciamento do Empreendimento poderá ser consultada no site www fepam rs.qov.br
fi1/3
H| iJ»j,j--.1 li RUUII
LICENÇA DEOPERAÇÃO LO N, " 7236/2008-DL
A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pala Lei Estadual n. J 9.077 de 04/06/90 e comseus Estatutos aprovados atravas do Decreto rs. " 33.765, de 28/12/90, registrada no Oficio do Registro Oficial em01/02/91, no uso das atribuições que lheconfere a Lei n." 6.938, de 31/08/81, que dispõe sobre a Política Nacional doMeio Ambiente, regulamentada peloDecreto n. ° 99.274, de 06/06/90 e combase nos aulos do processo administrativon.c 11615-05 67/07-6, expede a presente LICENÇA DE OPERAÇÃO queautoriza o.
EMPREENDIMENTO: 159425, CODRANI: 1140.D0.EMPREENDEDOR: TANQUE SULCOMÉRCiO ESUCATEAMENTO LTDA.CNPJ:Ü8.412.Q50/Q001-9B
í ENDEREÇO: Rod. BR 386, n° 1440 Tabai-Canoas,^** MUNICÍPIO: Nova Santa Rita - RS.
a promovera operação relativaá atividade de: RECUPERAÇÃO DE TANQUES METÁLICOS, com 518 m'deárea útil total e 05 empregados,
localizado: na Roo. BR 386.n° 1440 Tabai-Canoas, nomunicípio de Nova Santa Rita - RS.
Com as condições e reslricões.
1-esta licença autoriza a empresa a receber mensalmente 200 Ianques usados para proceder a recuperação ou odesmanchepara a vendade chapas metálicas:
2-esta licença contempla a operação das seguintes etapas de produção. DES6AZEIFICAÇÃO, LAVAGEM.RECUPERAÇÃO OU CORTE,
3- nocaso dequalquer alteração que a empresa pretenda fazer [alteração de processo, implantação de novas linhas deprodução, ampliação de área ou de produção, relocalização, etc), deverá ser providenciado o licenciamento préviojunto ao órgãoambiental:
4-a empresa não está autorizada a comercializar TANQUES não descontaminados previamente:6-a empresa devera elaborar uma "Planilha de Acompanhamento de Recebimento e Processamento de Tanques",
contendo obrigatoriamente os seguintes itens: data, origem (razão social e endereço), número de tanques recebidos,tipos e volumes, conteúdos originais, recuperada ou desmanchada, e quantidades estocadas: a referida planilhadevera ser preenchida diariamente e enviada à FEPAM, devidamente assinada pelo responsànel legal da empresa,com periodicidade trimestral, nos meses de janeiro, abril, julho e outubro durante o período de validade desta
,- licença:W- 6-a empresa devera enviar, até dois meses antes do encerramento de suas atividades no local licenciado, plano de
desativação da mesma, contendo, entre outros aspectos, levantamento de todo o passivo ambiental existente, comdefinição de destinação final do mesmo, para local licenciado |un!o à FEPAM e acompanhado de cronogramaexecutivo do retendo plano:
7-quanto aos efluentes líquidos:T.1- a empresa não poderá lançar efluentes líquidos industriais em corpos hídricos sem o prévio licenciamento
da FEPAM; os mesmos, com uma vazão de 12nV/dia, deverão ser totalmente recírculados;72- a empresa deverá apresentarà FEPAM, trimestralmente, até o décimo dia dos meses de janeiro, abril, julho e
outubro, o "Relatório de Reciclo de Efluentes Liquides" (o modelo do Relatòno encontra-se disponível na horne-page da FEPAM: www.iepam.rs.qov.br, om Licenciamento Ambiental/ Resíduos o Efluentes industriais - PlanilhasrieAcompanhamento/ SISAUTQ- Planilhas para Automonitoramenio/'Relatório de Reciclo de Efluentes Líquidos):
7.3- a empresa deverá manter um responsável técnico pela operação da Estação de Tratamento de Efluentes Líquidos(ETE) coma ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) atualizada.
7.4- a empresa devera apresentar, comuma periodicidade semestral, nos meses de janeiroe julho, relatório técnicoassinado pelo respectivo responsável técnico, descrevendo as condições de operação da ETE, contendoinformações detalhadas sobre a sua operação e acompanhado de levantamento fotográfico, evidenciando arecirculacão total de seu efluente, após tratamento, sendo queos relatórios técnicos a serem entregues em janeirodevem ser acompanhados da cópiada ART do responsável técnico:
Fundação Estadual de Proteção Ambiental i [enrique Luís Rousslor/RSKuii c .irliii nuii.ii,." hint Iill.l22.i-I.SSN M\ i>l j .12] 2-41 i I (,H'1i(ilHIJ-ll><] ['uno Akiíii; liS • Hrnsil
2/3
7.5- a empresa deverá manter junto ao sistema de tratamento dos efluentes iiquidos industrais, a disposição dafiscalização da FEPAM, relatònos da operação do mesmo, incluindo análises e medições realizadas, consumo deágua, vazões learculadas. bem como registros das compras de produtos químicos utilizados para o tratamento,porumperiodo mínimo de 2 (dois)anos;
7.6- a empresa devera realizar o reuso total de seus efluentes líquidos tratados, entretanto, caso ocorra algumlançamento de efluente no corpo receptor, deverá ser apresentado á FEPAM laudo de análise lisico-química deseus efluentes, acompanhado do respectivo laudo de coleta, assinado por técnico habilitado, abrangendo osseguintes parâmetros-
PARÂMETROS PADRÃODEEMISSÃO A SER ATENDIDO
Temperai ura inferior a 40°Csendoa variação de temperatura do corporeceptor mfenor a 3 °Cna zona de mistura
Sólidos Sedimentãveis até 1 ml/L, em Cone Imhoff, 1 hora
pH entre 6,0 e 9,0
DBO5(20°C) ate 180mg/L
DQO ate 400 mq/LSólidosSuspensos atè180mq/LÕleos e Granas Minerais atèlOmql
Óleos e Graxas Veqetais até 30 mq/L
8-quanto às emissões atmosféricas:8.1- os níveis de ruído gerados pela atividade industrial deverão estar de acordo com a NBR "0.151, da ABNT.
conformedetermina a Resolução CONAMA N5G1, de 08/03/1990.8.2- as atividades exercidas pela empresa deverão ser conduzidas de forma a nãoemitir substâncias oüoriferas na
atmosferaem quantidades que possam ser perceptíveis(orados limites de sua propriedade.9-quanto aos resíduos sólidos industriais9.1- a empresa deverásegregar, identificar, classiíicar e acondicíonar os resíduos sólidos gerados para a armazenagem
provisória na área da empresa, observando as NBR 12.235 e NBR 11.174, da ABNT, em conlormitíade com o tipode resíduo, até posterior destinação final dos mesmos:
9.2- as lâmpadas fluorescentes usadas deverão ser armazenadas integras, embaladas individualmente, em papel oupapelão de origem e acondicionadas de forma segura para posterior transporte a empresas que realizem suadescontaminação,a empresa deverá verificar o licenciamento ambiental rias empresas para as quais seus resíduos sãoencaminhados, e alentar pata o seu cumprimento, pois, conforme o Artigo 95 do Decreto Estadual n." 38.356de01/04/98, a responsabilidade pela destinação adequada dos mesmos è da fonte geradora, independente dacontratação de serviços de terceiros,
4- a empresa deverá preencher a "Planilha Trimestral de Resíduos Sólidos Industriais Gerados" paraa totalidade dosresíduos gerados (a Planilha encontra-se disponível na home-page da FEPAM: www.fepam.rs.iiov.br, emLicenciamento Ambiental/ Resíduos e Efluentes Industnais - Planilhas de Acompanhamento/ SIGECORS/Planilhaspor Setor Industrial] e encaminhá-la á FEPAM. devidamente assinada pelo responsável legal da empresa, comperiodicidade trimestral, nos meses de janeiro, abril, julho e outubro durante o periodo de validade destalicença
9.5- a empresa deverá manter à disposição da fiscalização da FEPAM. comprovante de venda de todos os resíduossólidos que forem vendidos e comprovante de recebimento por terceiros de Iodos os resíduos que forem doadoscom as respectivas quantidades, por um períodomínimo de 02 (dois) anos.
9.6- fica proibida a queima, a ceu aberto, de resíduos sólidos de qualquer natureza, ressalvadas as situações deemergência sanitária, reconhecidas poresta Fundação, conforme parágrafo 3". Art. 19 do Decreto n. ° 38.356, de01/04/98,
9.7- o transporte dos resíduos Classe I, gerados na empresa, somente poderá ser realizado por veículos licenciadospela FEPAM para Fontes Móveis com potencial de poluição amDÍental. devendo ser acompanhado do respectivo"Manifesto de Transportes de Resíduos - MTR", conforme Portaria FEPAM n.° 47-95/98, publicada no DOE em29/12/98;
9.3-
9
Fundação Esladual tie Proteção Ambienta! Henrique Luís Rucssler,'RS!{n.ii..iil.!i!.'lut!iivi^ Fmc i.ill 32.15-IMíX 1 *X (i II í;12~IIjI -ClTPL'llL!'*il-02U ]>uri(iAli-sa-c RS- Hr.it ri
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9.8- a empresa deverá solicitar junto â FEPAM. no prazo máximo de 30 (trinta) dias, autorização para emissão detalonário de " MTR - Manifesto de Transportes de Resíduos", conforme Portaria FEPAM n.° 47-95/96, publicada noDOE em 29í'12'98, uma vez que è da responsabilidade dogerador doresíduo a elaboração doreferido documento.nãosendoaceito porpartedestaFundação K1TR's de teiceiros,
9.9- a empresa deverá observar o cumprimento doArtigo 12 do Decreto Estadual n.° 38.356 de 01/04/98. que dispõesobre a "gestão de resíduos sólidos", referente aoManifesto de Transportes de Resíduos - MTR conforme PortariaFEPAM n.°47-95/93, publicada no DOE em 29/12/98;
10-quanto ao controle de incêndio:10.1-a empresa deverá manter atualizado o Alvará do Corpo de Bombeiros Municipal, em conformidade comas Normas
em vigor, relativo ao sistemade combate á incêndio:
Com vistas àrenovação da LICENÇA DE OPERAÇÃO, o empreendedor deverá apresentar1-requerimento solicitando a renovação da Licença de Operação.2-cõpiadesta licença;3-o formulário ILAl - Informações paraLicenciamento de Atividades Industriais devidamente preenchido e atualizado em
todos os seus itens (o formulário encontra-se disponível na home-page da FEPAM: www.fepam.rs.qov.br. emLicenciamento Ambiental Instruções LicenciameiitoiLicença/Indiistria/Atividades Industriais-ILAI/LO):
4-comprovante de pagamento dos custos dos Serviços de Licenciamento Ambiental, conforme Tabela de Custosdisponível na home-page da FEPAM: www.fepam.rs.oov.br
Havendo alteração nos atos constitutivos, cópia da mesma deverá ser apresentada,imediatamente, à FEPAM, sob pena do empreendedor acima identificado continuar com a responsabilidadesobre a atividade/empreendimento licenciado por este documento.
Este documento íicenciatório perderá sua vaiidade caso os dados fornecidos peloempreendedor não correspondam à realidade ou algum prazo estabelecido nas condições acima sejadescumprido,
Esta Licença não dispensa nem substitui quaisquer alvarás ou certidões de qualquernaturezaexigidos pelalegislação Federal, Estadual ou Municipal, nem excluias demais licenças ambientais.
Esta licença deverá estardisponível no local daatividade licenciada para efeitode fiscalização.
;Datade emissão: Porto Alegre, 26de setembro de 2008.IEste documento íicenciatório é válido para ascondições acima até: 25de setembro de2012.
:Este documento íicenciatório (oi certificado por assinatura digital, processo eletrônico baseado em sistema;criptográfico assimétrico, assinado eletronicamente porchave privada, garantida a integridade de seu conteúdoe está á disposição no site www.fer>am.rs.govbr.
IrtenlilicarJnrtíuDotiifflenlo. 32Í6Ê0
Fundação Esladual de Proteção Ambiental Henrique Luís Rucssler.'R.SKniL/^rlnsCli.iM-, íi i'mk- (M | J225-IÍKS l"AX ii t í >2IIA 1i I r.-|-l"'ÍHl.Hl-1l2ll P.irl.'.Mcjmi: HS-liiii-.il
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Certificado de Tratamento Biológico de Soiovia Processo TERRAFERM®
DADOS DO GERADOR:
Gerador: CGTEE Companhia de Geração Térmica deEnergia Elétrica
Endereço: BR 293, KM 127 - UTPMCidade: Candiota - RS
UNIDADE DE BIORREMEDIACÃO
Sapotec Sul Soluções Ambientais Ltda.Av. Getúlio Vargas, 7360Nova Santa Rita RS
07.20O.8O3/0002-10
Endereço:
Cidade:
CNPJ:
Licença deOperação:
CREA RS
CRBIO 3
426/2012 - DL
ART Operação
Certificado ISO 14001
BSi
!32506
000672-03/2012
6194433 (2012)6650381 (2013)
EMS 551402
BRANSR N° 223/13
Lotes N° 279 e 288
HISTÓRICO DE RECEBIMENTO E MONITORAMENTO ANALÍTICO
No período entre 05 de dezembro de 2012 a 09 de fevereiro de 2013 foram
recebidas na Unidade de Biorremediacão para tratamento 1.710,54 toneladas de
solo contaminado com hidrocarbonetos proveniente do gerador adma citado,
com MTRs nu 152, 155, 157, 159, 158. 161, 162, 165, 174, 180, 169, 168, 167,
172, 173. 178, 179, 177, 182, 183, 181, 185, I84, 186, 188, 187, 189, 190, 192,
191, 193. 194, 195, 196, 199, 198, 197. 200, 203, 201, 202, 204, 208, 207, 210,
209. 212, 211, 214, 215, 213, 217, 216, 222, 220, 223, 221, 225, 224, 226, 227,
230, e 229 respectivamente.
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Conforme procedimento operacional foram realizadas análises de
laboratório, no solo recebido na Unidade, que estão apresentadas no quadro, a
seguir.
Etapa
Entrada
Saída
Laudo ns
13/0220
13/0221
13/0222
13/1729
13/1739
13/1753
RESULTADOS DAS ANALISES
Data da
Coleta
14/01/13
14/01/13
14/01/13
"07/03/13"07/03/13
07/03/13
Data da
Emissão do
Laudo
29/01/13
29/01/13
21/01/13
27/03/13
26/03/13
27/03/13
Laboratório
iNNOLAB DO
BRASIL
Ass.:
Neste item estão apresentados os resultados das análises do solo
contaminado encaminhado para a Unidade de Biorremediaçáo de Solos e Borras
da Sapotec.
As concentrações de TPH foram comparadas com a Decisão da Diretoria nü
010/2006 (CETESB). O solo é considerado como tratado quando a concentração
de TPH atinge um valor inferior a 1000 mg/Kg.
Os resultados de PAH e BTEX foram comparados com os valores de
Prevenção da Lista CETESB (2005) e do CONAMA 420 (2009). As análises de
entrada comprovam que as concentrações neste material encontram-se abaixo
dos valores orientadores. Sendo assim, o solo é considerado como tratado.
W
índice de Hidrocarbonetos
Entrada
Saída
mg/kg
165S
628
CETESB 2006(mg/Kg)
1000
1000
Compostos Orgânicos
Parâmetro
Análise da
AmostraValor de Prevenção
CONAMA 420, 2009 e
Lista CETES8, 2005(mg/Kg]
Valor de InvestigaçãoCONAMA 420, 2009 eValor do IntervençãoLista CETESB, 2005
fms/Kg,Entrada
Img/KglSaída
(mg/Kg!
Benzeno 0.002 nd 0,02 0.15
Tolueno - 0,001 •0,00' 0,14 "rh
Etilbenzeno 0,010 -v0,00! 6,2 95
Xilenos 0,003 -0,001 0,13 70
PAHs
1
Entrada
(mg/KglSaída
tmg/Kg]
Valor dePrevenção
CONAMA 420,2009 e
Lista CETESB,200S [mg/Kgl
Valor de
investigaçãoCONAMA 420,
2009 e Valor
de IntervençãoLista CETESB,
2005
tmg/Kg)
Naftaleno rtí! no 0,12 %
Acenaftileno nd 'ld
Acenafteno nd nc!
F tu oreno nd nd
Fenantreno nd nd '55
Antraceno nd nd 0.029
Fluoranteno no nd
Pireno nd 0.U2
Benztilalantraceno nd nd 0,075 65
Criseno nd 0,02
Benzotblfluoranteno nd nd
Benzotki fluoranteno nd -id O.ifl
Benzolalpireno nc . nd 0,052 - -t
Indeno|i22-cd)pireno nd i nc! 0,03! 130
Dibr-nzoia.hlantraeeno nd nd D.08 1,3
Benzo ighuperilono nd nd 0,57
DESTINAÇÃO FINAL
Adestinação final das 1.710,54 toneladas recebidas para tratamento deu-se
de 07 a 16 de maio de 2013. na Unidade de Destino da Ecotottal Sistemas de
Gestão, localizada em Capela de Santana/RS, a qual opera com a Licença de
Operação n" 3755/2011-DL, conforme CERTIFICADO DE DESTINAÇÃO FINAL DE
RESÍDUOS INDUSTRIAIS N° 3372.80/01. O laudo de analises N" 8067-001-
i 12057/19.1 foi emitido pefa ECONSULTING PROJETOS E CONSULTORIAi
^ AMBIENTAL LTDA., enquadrando o solo tratado como resíduo classe ii - A,
segundo a NBR 10.004 (2004).
Nova Santa Rita. 16 de maio de 2013.
Eng.1' Viviane A. TodeschiniCREA SC 619330
Química Rochele MahlmannCRQ 05202001
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FORtUlULÁRIO DO SISTEMA DA QUALIDADE
RECEBIMENTO DE AMOSTRA - INSPEÇÃO
Data pievista para liberação oa resultado- 30-'Ü I.2Q1L-,Data. 15/01/2013
Pro |eto: 3i __
Cliente: SAPOTEC SUL SOLUÇÕES AMBIENTAIS LTDA
Cód.: FM-035-SCÍ
Data: 28/11/2012
Rev.: 02
Pág.: 1 de 1
Protocolo- Lao n'. 13.'0220
íiiiviG das amcstias < >Cliente !>1 Transpor! arloia_TíHrj__j_g__. _ i '• Outros .
11 Datada abertura da embalagem de transporte: I__i_L
Comentários:
2i As amostras Ioram recebidas em embalagem térmica? (xi Sim i i Não
Comentários. ____. _„___- __ ._
3'i A embalagem térmica estava lacrada' (xi Sim i i Nac
Comentários:
41 Folha de Custódia de Amostras estava presente'' (-• Sim : i Nau
Comentários: . _____
51 Temperatura cia caixa térmica.________ Equipamento utilizado EQP 0_J
Comentários. „ ___.„_ _____ —
6) As amostras foram recebidas, intactas (nenhum hasco quebrado)7 [*! Sim i • Não
Comentários. . „ _—
7i Quantidade oe amostra su tieiente7 |xi Sim
Comentários: _____ ___
: Mão
81 Os frascas utilizados são adequados para os parâmetros rie analise'' ixiSimi i Não
Comentários
9'i Asamostras ioram preservadas corretamente' [*l Sim í ) Não
Comentários. . -_
10) As amostras ioram recebidas dentro do tempo de validade da análise'' r» Sun
Comentários- _
111 A idantidade dos frascos coincidia com a FCC fx) Sim - 1 Não
Comentários: ._
1_•] Frascos para VOC estavam isentos de Dolhas de ar' ' ', Sim • i Não
Comentanos: ,
13) O cliente toi comunicado de eventuais desvios? i t Sun (xi Não
Comeniãnos: Sem não contorrnidades „____ _____
Manoel Lusa
Nome do Funcionário
Innolab üo Brasil Ltda.
Rua Sacadura Cabral, 236 - SaúdeRin de Janeiro - Cep.20221 '61Tal.. (55 21)2233 8302 u55 21)2213-1042f-ax.. (55 21 i 2233 4621
Não
; • Não se aplica j
CONFERIDO
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I. -, _
(fllftl-ilWH
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Laboratório de Ensaio acreditadopeia Cgcrs/lnmetro de acordo con'
aABNTNBR!SO.'IEC 17025.
. C*L031â
Resp Tec : Carma Casai
Analise em amostras de solo
cii(!"ti-
ii.iidei e-i.:c
LíiCíiiiíyçao "•!- Projeto
Data oa Colaiti
Entreqa das amostrasInicio dos ensaiei! extraçãoTérmino dos ensaios
PimetcGerente on Pro,er.,
líTEí
'í.j|-'.:ir.
"fil-.|.„».l.
-II, Xil-
o-Xrlt'i-'.
Tolül
Boletim de Ensaio
t-mincio em' 29.01.2013
SAPOIfC SUL. SOL-JCÜES AMBifcMTftlfí i TDARUA DONA GAEiPIf-LA ;•. -2HyENIMO DEUS PORTO ALEGRE t-Sr.ífiA MSP
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Boletim de Ensaio
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a ABNT NBR ISO-IEC 170.5.
Boletim de Ensaio
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Padrões de Controle Analítico - PCA (Surrogate)
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pela Cgcre/lnmetro de accrdc coma ABNT NBR íSOnEC 1 7025
Boletim de Ensaio
Canna Casal Emitido em 29.01.2013
Observações
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.'•! Foram utüizaoos Brancos de Controle coriíorme ne.odolu-rjia -i,!ot ''>aoa
A. O laboratório nao.éo, responsável pela amostragem, portanto, os resultados comidos neste ou:eü'-'i leieiem ;yexclusivamente às amostras nele descritas, que 'oiam coiel3das e enviadas pelo solictiaiite.
5 Os métodos utilizados nesie;Si eiisaiosisi apresentam-se conformes em relação ao método referenciado Caso oisiensaies! tenhaim: apresentado desvoisi, aniçnes ou e?olusóes, estes estarão listados no item informações adicionais
do relaioiio
í. Os valores para amostras sóiicíaa sao repoi.__.iiis conroi-nw reoefeJa;-
" Ar, ii-iotooüionm:- o.iradas nos ensaios escoraram ae reíerencsaaas ao íintV, de cada parâmetro. As metodologias
acreditadas poderão ser localizadas no suo do INMü i'RO soo ORL 0310
5 ErJ-f: Boletim de Ensaio sõ devera sei reproduzido por completo.
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RECEBIMENTO DE AMOSTRA - INSPEÇÃO Pág.: 1 de 1
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Projeto: _„3_1
Doía orevista cara liberação do resultado 30,'0i._0i3
Cliente. SAPÜTEQ SUL SOLUÇÕES AMBIENTAIS LTDA Protocolo: LabrV. 13.022i
Erivm nas amostras > i Cliente rxi 1'ransportadora Tam Cargo i i Outras
1s Data oa abertura da embalagem de transporte. t,5l'0. 13
Comentar ios.
2) As amostras toram recebidas em embalagem térmica? (k) Sim í 1Não
Comentários:
31 A embalagem térmica estava lacrada? [y.) Sim i ) Não
Comentários:
41 Folha de Custódia de Amostras estava presente'' ,xi Sim ' • Não
Comentários.
í_i Temperatura da caiía térmica:
Comentários:
5°C Equipamento utilizado: EOP0017
61 As amostras toram recebidas intactas (nenhum trasco quebrado)'' (si Sim ! i Não
Comentários. _^____________________________
7i Quantidade de amostra suficiente'' (xi Sim
Comentários:
• Não
8) Os frascos utilizados são adequados para os parâmetros de análise'1 (si Sim ( i Náo
Comentários:
9) As Etmostras Ioram preservadas corretamente? (xi Sim l i Náo
Comentários
10) As amostras toram recebidas dentro oo tempo de validade da análise? ix) Sim
Comentanos:
11! A identidade aos írascos coincidia com a FCC (x) Sim : i Não
Comeniíiiios.
I2'i Frascos para VOC estavam isentos de bolhas de ar? > i Sim r ! Não
Comentanos: __^______________
13) O cliente foi comunicado de eventuais desvios' \ ! Sim (si Não
Comentários: Sem nãoconformidades
Manoel Luís
Nome do Funcionário
Innolab do Brasil Ltda.
flua Sacadura Cabral. 236 - SaúdeFtio de Janeiro - Cep.20221-i6tTeí. (55 2!) 2233 3302 .< [55 21)2213-1042Fax.: ;55 21; 2233-4621
Não
• Náo se aplica
CONFERIDO
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Laboratório de ensaio acreditadopeia Café'inteiro de acoroc cc"
a ABNT NBR iSOílfcC sTo«?h
cet naio
Ryso. To. Carmo Casal
analise om amostras desolo
Ciieivi1-
F!iiS~.rM.r:
i-r-,in,':n.a(? :io "Projeto_._:!_• ti.-- CoiMíhmtüi.m fins- litioFirasmioo dos ensaios e»!iacao
í íiürimo dos ensaios
ProjetoGerente ao Projeto
P<-.H
Mi);!.-; •->!-,
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;,ir:'i •!•.'! .
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~^r- -^.^,ar_í rj-ro"--,
2.nr_^;r--..
Eion,-')il:,,'!!,rír,.r_-'r.r
tiar/i!!» 'ilmir.'!! '•:<"
Ei.'n • ...i.riic-rs
m-".'T'ji :.í í-lííi ;,!'.'r'
_iii.«;fi.-:n-i 'r..'in-i.i.',L,™-
Tulal
Olij_í 'inr.:-' • '-: .ii^os
Diio'i;;_'-i 'li í-iv'.;l.
Boletim de Ensaio
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SAPOTEC SUL SOLUÇÕES AMBIENTAIS i_TDÍRUA DONA GABPIELA i- ' 21.MENiNü DEUS DORTO A. F.GRF Ri3BAMSPm.o; 2:::.!
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LaDoratono de Ensaio acreditadopela Cgcis-.lnrnefo fie acordo con'
a ABNT NBR ISOÍEC 1702.-.
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CGT-0114
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a ABIMÍ'NBR ISOIEC 17025
Boletim de Ensaio
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Padrões de Controle Analítico - PCA (Surrogate!
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a ABNT NBR IS01-.C 1/02'.
Boletim de Ensaio
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Observações
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:.i Nao anaiis:.dr
;-.;: 'não oeiecnno
D OIlLMO;!.'!
Rei Moiouo EPA_i27l.iDj.2007 EPA 355Í! :C> TOír
For.un o!i!i;:aiio3 Err-sncos de Controls coiüO-me r-e.cdoii-.iha in-oi •=!;.«•.
Olaboratório nao e o resnonsavel pela amostragem. .j..r..jnt.. os r.;sui.aoos coot.oo:- -i.:ar .ii-isn^ re^iem _.,-.'xríusn/amente as amostras nele rsascritas. oue toram coitadas .. wnvianas pelo soliciiante.
Ü:- métodos i..Ti..__..r.os neste, si ensarosísi ..presentam se comoimes em relação ao método reteiei.uar.-c. Caso ois;ensaieis' v.nhaim. apresentado ciesvioísj. adições ou ej.uijst.es estes esiaráo listados no item informações adicionaisou [_.aiór.o
Os vaiuií-s para ..mostras sólidas leporlaoos sao relativos a massi.i seca.salvo observações.
^s 1'iOlodoioo'as acreditadas podei ão ser locuiiü.ulah no site do IN METRO sob CR-- 0.31 (í
E....P ..cleiim ae Ensaio so devera ser reproduzido c-orcomcieio
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Cód.: FM-035-SQ
FORMULÁRIO DO SISTEMA DA QUALIDADE Data- 28/11/2012Rev.: 02
RECEBIMENTO DE AMOSTRA - INSPEÇÃO Pág.: 1 de 1
Oata: 15/01/2013 Data prevista para liberação do resultado:„.30.'0l '20'S _____ ____
Proieto: 31
ruir.i.tP- SAPOTEC SUL SOLUÇÕES AMBIENTAIS LTDA Protocolo. LabiV. 1_0222_.
Envio das amostras i 1Cliente i*t Transportadora Tain Cargo 1 i Outros _ _—_
1i Data da abertura da embalagem de transporte: 15/0. 't3
Comentários: ___
2i As amostras toram recebidas em embalagem térmica9 .xi Sun ( >Náo
Comentanos . „___„____________--. _____ _-
3i Aembalagem térmica estava lacrada'1 jx) Sim • <• Não
Comentários: , __
•n Folha de Custódia de Amostras estava preseme'J ,xi Sim o i Não
Co m e iits 11 os: _ „^______ - —
51 Temr.erat_ira da caixa térmica: 5X Equipamento utilisado:___..QP .0017.
Comeniános: „ __..__ _____—_
Si As amostras foram receoidas miaolas (nenhum trasco qit_.brados' :X' Sm- i ' Nao
Comentários" „
7i Quantidade de amostra suficiente'' ixi Sim
CoirsentárirjS' _^______
Não
8) Os frascos utilizados são adequados para os parâmetrosde análise'5 Ixi Siml i Não
Comentanos. —-—— —
í!i As amostras Ioram preservadas corretamente? [sO Sim = ; Náo
Comentários. „_ ________________ —_
101 As amostras foram recebidas dentro do tempo de validade da análise? .x. Sim
Comentários __-
111 A idenudade dos frascos coincidia com a FCC? ix! Sim f I Nao
Comentanos: _^____ _„ _____
1ti Frascos para VOC estavam isentos de bolhas de ar''; i Sim i - Náo
Comentanos
'31 O cliente tos comunicado de eventuais desvios'' i. ) Sim iy) Mão
Comentários: Sem não confoirnidadea
Manoel Luís
Nome do Funcionário
inno.ab do Brasil Ltda.
Rua Sacadura Cabral. 236 SaúdeRio de Janeiro Cep.20_.2t 161
Tel • (55 211 2233 8302 ' (55 211221 3 1042Fax.' Í55 2li 2233 ^621
Não
i í Nao se aplica
CONFERIDO
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cm. nato
Labora ter ic de __r.sr.io ac-entadopeia Cçicre-lmisti-o de acordo oon-
a ABNT NBR ISO'l_C 1702.-
Pusp- i«:_ Canoa Casal
Analise em amostras de soio
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Lüoaiiíacau do Froieto
Datíi aa C-oieioEntrego das aiuosuai'Ir.ico rios ensoios extinção
T-ifüiiisr. í1íji> ens:-i:os
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Gerente oo Projet..
TVir"!!-.,-;,-..
lív-uf" rii-- Hltlil;^0r!)O'-f;:,;:
Oiiürr^iJ_?0' lil' rLrio^Tri1-
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Boletim de Ensaio
Em-lioo em 21. !.__01_-
SAPOTEC SUL SOLUÇÕES AiVl-isENTAIS LTDA-RUA DONA GAERIFLA . o *28.'..EHINO DEUS PORTO ALEGRE RSSRA NSP
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Cep 2022! H.ü!CNPJ 04.183.043,000: 0CTel si'1 • 3509 1750>-i> i 21 • 2233 402 '
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a ABNT NRR !SO'l__C 1/025
Boletim de Ensaio
Resc ter. Carina Casal Emitir.:.) em 21.1/2013
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a ABNT NBR ISQ/IEC i 7025
Boletim de Ensaio
Hesp. Téc. Carina Casai Emi-Tio pm- 21/1 2013
Observações
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• L.iJ Limito de oeieccão repousou
• _ O Limite de Quaniíticacno t-si.onac.u
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• 'L'i Nao lsstectant;
2 Pei Mesoí-o :SO i(r03_00i
j Foram (.itilizaoos Brancos de Oomroie conioieíe -netoooioora insof!'.;_!
4. Q laboratório não é o responsável pela amostragem, porumio os u.huüaoos cunnao..- •leste ooietim relerem •;«exclusivamente ãs amostras nele descritas, que foram coletadas e enviadas pelo solicitar na.
5. Os metocos .itiKzaoos nesteisl ensaiosisi apresentam ao conformes err- relação ao <;ietoat. leferenciado Caso ois.ensaioisi ieiihai'ii, apieseniado desv/oisi, adições ou exdusoes, esics essarao listados no irem mtormações adicionaisdo relatório
r!. Os valores uara amostras sólidas reportados sao relativos a i'iassa seoc salvo opserv-sçoe;-
" As meiodoiooias acreditadas poderão sei locanzaoas rir. aiíe do 1NWETRO sob CPL OiíO.
:-i Fiie Hfíiptim oe Pesam so devei a sei reoroduí/tao pai oampigto
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Cód.: FM-035-SO
FORMULÁRIO DO SISTEMA DA QUALIDADE Data: 28/11/2012Rev.: 02
RECEBIMENTO DE AMOSTRA - INSPEÇÃO Pag.: 1 de 1
Data. n'03/2013
Projeto - 3i
Data prevista paia liberação de resultaclo _____20_UL
Cliente. SAPOTEC SUL SOLUÇÕES AMBIENTAIS LTDA Proioooio Lab n- 13M729
Envio das ..mostras i ClieniR (xi Transportadora BR LOG i I Outros
11 Data da abertura da embalagem de iransporre: i l,i03r,_.0l3
Coirieiitanos „__________^__
;_! As amosíras Ioram recebidas em embalagem Térmica9 Ixi Sun i i Nao
Cnmeniarios'
3i A embalagem térmica estava lacrada? (>:) Sim i i Não
Comentanos:
4p Folha de Custodia de Amostras esrava presente'' txi Suo •; l Nao
Comentários.
51 Temperatura da caixa térmica:_____ Equipamento ulilizado .._ EQP_00_17._
Comentários. _
Bi As amostras Ioram recebidas intactas (nenhum Irasco quebrados'' 'x| Sim i i Nao
Comentários: ,
7i Quantidade de amostra suficiente7 (k) Sim 1 Não
Gani (.pianos.
8! Os frascos utilizados são adequados para os parâmetros de análise^ ixí Sim( : Nao
Comentários. .
9i As amoslras toram preservadas correiamente'' {>.) Sim i s Não
Comentários
"•0) As amoslras ioram recebidas dentro do tempo de validade da análise''' íjo Sim
Comentários.
11 • A ioenddade dos Irascos coincidia com a FCC Ixl Sim ( j Náo
Comentários.
12j Frascos para VOC estavam isentos de bolhas de ar"? i j Sim i i Não
Comentários: .
13) O cliente lot comunicado de eventuais desvios'' i ) Sim Jxi Não
Comentários' Sem não oontorrrndades
Anüersoi! de Suoza
Nome do Funcionário
Irmolab do Brasil Ltda.
Rua Saca.iura Cabral. 236 Saúde
Rio de Janeiro •• Cep. 20221 161Te'.• (55 21 i 2233-8302-';55 21)2213-1042Fax.. i55 21i 2233 4621
Não
- Não se aplica
CONFERIDO
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I-OM
Laboratório de Ensaio acreditado
pela Cgcre/lnmeTro de Eicordo coma ABNT NBR tSO/IEC 1 7025.
CBLOSIO
Resp Téc. Carina CasaS
Analise em amostras de solo
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Endereço
Localização do PtoiesoDaia oa Coleta
Entrega das amostres•meio dos e.tsaiQS''extracãoTermino dos ensaios
ProjetoGerente do Projeto
PAH
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Boletim de Ensaio
Emitido em: 27/03/2013
SAPOTEC SUL SOLUÇÕES AMBIENTAIS LTDARUA DONA GABRIELA . nM28
MENINO DEUS PORTO ALEGRE RS
8RANSR07-03.2013
11/03)2013
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Viviane A. Todeschm.
CGT A-(1307
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'NNOLAB do Brasil Ltda
Rua Sacadura Cabral 236
Saúde - Rio de Janeiro - RJ
Ceo. 20221 161
CNPJ. 04.183.043/000' 00
Te!.i21135ü!_ 1750
Fax 52i i 2233--Í.21
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Laboratório de Ensaio aci editadopela Cgcre/lnmelro de acordo com
a ABNT NBR ISO'ÍEC 17021..
Boletim de Ensaio
fies:.. Téc ' Carina Casal Emitido em:27<03/2013
CGT A-0307
A amostra CGT A-0307 apresenta interferência de matriz
Pág. 2 de 4
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Cf-i. 0310
Laboratórío de Ensaio acreditadopela Cgcre/lnmetro de acordo com
a ABNT NBR ISO/IEC 17025.
Boletim de Ensaio
Reso. Tec. Carina Casal Emitido em 27/03/3013
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Padrões de Controle Analítico - PCA (Surrogate)
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GOL 0310
Laboratório de Ensaio acreditado
pela Cgcre/lnmetro de acordo coma ABNT NBR 1S0/IEC 17025
Boletim de Ensaio
Resp. Téc.- Carina Casal Emitido em- 27/03/2013
Observações
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. Legenda
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- na Não analisado
- no Nao de.eciarío
• D diluição
2. Rsl Matoao EPA8270 (D) 2007 • EPA 3550 iC|:2007
3. Foram utilizados Brancos de Controle conformo metodologia informada.
4. O laboratório não 6 o responsável pela amostragem, porianm, os resuliaoos contidos neste rwielim rcrcrem se
exclusiva mente ãs amostras nele descritas, que ioram coletadas e enviadas pelo solicitan.e.
5. Os métodos utilizados nesteís) ensaios(s) apresentam se conformes em relação ao método referenciado. Caso o(siensaiolsi tenhaiml apresentado desv:o.sl. adições oo exclusoes. estes estarão listados nu item informações adicionais
do relatório
fi. Os valores para amostras sólidas reportados são relativos à massa seca, salvo observações.
7 As metodologias acreditadas poderão ser localizadas no site do INMETRO sob CRL 0310
8 Esle Boletim de Ensaio sõ devera ser reproduzido por completo
FM-0M-L3A | Bglglirnde Ensaio-Qisàníca-Acredila-g j Rev.03 1 13012013
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MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE
INSTITUTO BRASILEIRO DOMEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RECoordenação de Energia Elétrica, Nuclear e Dutos
DESP, ENC. ABERT. 02001.000302/2014-15 COEND/IBAMA
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Brasília, 29 de dezembro de 2014
Ao Arquivo Setorial da SETORIAL DILIC
Solicitamos o encerramento e abertura de volume do processo ns02001.002567/97-88. Após oencerramento eabertura do volume tramite oprocesso paraà Coordenação de Energia Elétrica, Nuclear e Dutos.
Atenciosamente,
IBAMA
-UD1AJEANNE DA SILVA BARROS:oordenàdora da COEND/IBAMA
pag. 1/1 29/12/2014-11:20
^.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTEINSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
Unidade Setorial da Diretoria de Licenciamento Ambiental
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TERMO DE ENCERRAMENTO DE VOLUME
Aos 30 dias do mês de dezembro de 2014, procedemos ao encerramento destevolume n^ XLIV do processo de n* 02001.002567/97-88, contendo 200 folhas. Abrindo-seem seguida o volume ns XLV. Assim sendo subscrevo e assino.
(^ MAYCONROBERTO DA S. MARTINSResponsável do(a) SETORIAL DILIC/IBAMA
IBAMAP°9- W 30/12/2014 - 14:35