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404
NOME: PROCEDÊNCIA: REFERENCIA: r ASSUNTO: V Serviço Público Federal -r~ . MMA/IBAMÂ DIVÍSAO DE COMUNICAÇÃO ADMINISTRÃTIVA- PROCESSO: 02001.002567/97-88 INTERESSADO: COMPANHIA ESTADUAL DE ENERGIA ELÉTRICA - RS CLASSIFICAÇÃO ARQUIVÍSTICA: 414.3 DATA: 12/12/2012 DOCUMENTO PROCEDÊNCIA: 11/06/1997 RESUMO: LICENCIAMENTO AMBIENTAL; VOLUMES 1A 44; ANEXOS DO VOL. 1 E 2; *USINA TERMELÉTRICA "CANDIOTA III" «II IIIIIIMIIIHIIil Iprqcessg $2001.002567/97-08 ANO: 1997 ANDAMENTO ' r ÓRGÃO DATA ÓRGÃO DATA ÓRGÃO DATA ÓRGÃO DATA APENSAÇAO ANEXACÃO >- -^—. r "~—" > > \ ,— i i ) i ) ! - J > í :

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NOME:

PROCEDÊNCIA:

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Serviço Público Federal-r~

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Iprqcessg n°

$2001.002567/97-08

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MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTEINSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

Unidade Setorial da Diretoria de Licenciamento Ambiental

Ti

[ Flt._££3Sl iAss.:

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TERMO DE ABERTURA DE VOLUME

Aos 10 dias do mês de dezembro de 2014, procedemos a abertura deste volumena XLIV do processo de ne 02001.002567/97-88, que se inicia com a página n9 8599. Paraconstar subscrevo e assino.

IBAMA

MAYCON ROBERTO DA S. MARTINS

Responsável do(a) SETORIALDILIC/IBAMA

pag. 1/1 10/12/2014-16:19

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Ca*is:c:sr3:i'iCf.. &ríâCc&skfeae Js gas^i-iíia ds sbaíitecl^ertto ewg&õcc s •« adsoiüsção ambisrtísi das tesas A e £ e?j:;^.is íj '.AC foi j.3i-"/Togaaü #é ^1 de djssrvib/c d;; 2017. Foi üsíerdido «;íé 31 de dezembro d= 2018 o oíblo piano ;-

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GEP: 7-ÇSSG365

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Relatório Técnico

Levantamento Geofísico com o Uso de Georadar da Área de Ca<Usina Termeiétrica Presidente Mediei - Candiota, RS

Contratante

EletrobrasCGTEE Fundação Luiz Englert

Setembro

- 2011 -

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FUNDAÇÃO LUIZ ENGLERT

íintidade de Utilidade Pública Federai Fundada em 27/12/1965

Apresentação do Trabalho

O presente estudo foi realizado pela Fundação Luiz Englert, sob a

coordenação e responsabilidade técnica do Centro de Ecologia da UFRGS.

Foi realizado em área pertencente à Companhia de Geração Térmica de

Energia Elétrica - ELETROBRAS CGTEE, e instaladas no município de

Candiota, Rio Grande do Sul.

Essa área abrange a antiga usina de geração denominada de Candiota I.

Este relatório constitui-se num complemento ao relatório elaborado pela

Fundação Luiz Englert e encaminhados a CGTEE em setembro de 2011,

denominados; "Avaliação Geoambiental da Área da Usina Candiota I da

Usina Termelétrica Presidente Mediei- Candiota/RS"

As condições para sua realização estão regidas pelo Contrato n°

CGTEE/DTC/069/2001.

A Fundação Luiz Englert contratou, para a reaiização do levantamento

geofísico com o uso de Georadar, a empresa GEORADAR- Avaliações de

Subsuperfície Ltda, sendo o responsável técnico da mesma o Geólogo

André Bernardi Bicca de Barcellos. O trabalho de campo foi acompanhado

pelos responsáveis técnicos da Fundação.

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Dra. Maria Teresa Raya Rodriguez

Supervisora

Setembro de 2011

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GEORADARAVALIAÇÕES DE SUBSUPERFÍCIE

LEVANTAMENTO GEOFISICO COM O USO DE GEORADAR

Dados do Contratante:

Empresa Responsável pelo Levantamento:GEORADAR - Avaliações de Subsuperficie Ltda.Geólogo André Bernardi Bicca de BarcellosCREA 63.760-D

Email: [email protected]: www.georadargpr.com.brTel.: (51) 9901-4418

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A investigação de quaisquer estruturas enterradas (sob o solo, ou sob lamina d'agua) pode serfeita por meio de métodos diretos e indiretos. A avaliação por métodos geoflsicos indiretos (nãoinvasivos) tem ganhado grande aplicação, principalmente pelo fornecimento de imagens maiscontinuas da configuração estruturaldas estruturas de interesse. Esse tipo de avaliação geofísicaganhou grande importância com o desenvolvimento de equipamentos de ground penetrating radar- (GPR, Georadar), uma vez que usualmente e de fácil aplicação e, caracterizada a assinaturaestrutural de interesse, permite a visualização direta de vários problemas estruturais de acordocom o nível de resolução aplicado.Ogeoradar possibilita a identificação das camadas constitutivas do terreno e de quaisquer objetosenterrados, sempre baseado no principio de propagação de ondas eletromagnéticas: (EM), e nosuficiente contraste de impedáncia elétrica entre os materiais. Pequenos pulsos de energia EM sãoemitidos e captados por antenas que operam em freqüência previamente selecionada; neste caso(500 MHz), a onda EM é transmitida, penetra nas distintas camadas do solo sendo refletida nasinterfaces entre estruturas com diferentes propriedades dielétricas. Assim, a onda EM percorre asestruturas até encontrar uma descontinuidade dielétrica, como ocorre quando há mudança dematerial constitutivo, mudança nas características estruturais da rocha ou solo (presença decamadas compostas por diferentes materiais e/ou diferentes quantidades de água), presença demateriais metálicos, presença de blocos de rocha remanescentes do intemperismo e outrosmateriais que resultem diferença de densidade.A analise dos perfis contínuos de georadar fornece subsídios adequados para um melhor

^ planejamento das investigações pormétodos diretos.

4 - EQUIPAMENTOO equipamento utilizado foi um GEORADAR MODELO ZOND-12E e 01 antena blindadade 500 MHz, do fabricante Radsys inc. Com esta antena é possível obter-se informaçõesde profundidades até 15 m, dependendo das características do meio analisado.

GEORADARAVALIAÇÕES DE SUBSUPERFÍCIE

1 - OBJETIVO DO TRABALHO |

Verificação de possíveis interferências de estruturas de tubulações no entorno e áreasadjacentes da antiga usina termoelétrica de Candiota.Para tanto foi utilizado o método de investigação geofísica de sondagem geofísicadenominado de georadar.

2 - HISTÓRICO E ANALISE DAS INFORMAÇÕES EXISTENTES

Não haviam informações relativas a sondagens preliminares nas áreas. O levantamentofoi realizado sob o traçado indicado pelo contratante, conforme anexo 1.

3 - DESCRIÇÃO DO MÉTODO

5 - PROSPECÇAO NO LOCAL

O levantamento de campo foi realizado através de caminhamentos em perfis previamentedelimitados no local. O caminhamento se dá com o arraste da antena sobre o piso. Paraleitura dos perfis o ponto de início é sempre a esquerda do perfil, e o final a direita.

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GEORADARAVALIAÇÕES DE SUBSUPERFÍCIE

6 - PROCESSAMENTO DOS DADOS

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Os dados obtidos foram tratados no pacote de software PRISM 2 que possui todas asrotinas e ferramentas necessárias para a análise dos sinais. As rotinas de processamentoincluem desde a análise do traço até a análise média do espectro de sinais. Oprocessamento objetiva a extração legítima de sinais e a supressão de ruídos einterferências e sinais não informativos.

7 - IDENTIFICAÇÃO DOS PERFIS

Os perfis foram realizados conforme indicação na planta de localização, e suascaracterísticas estão descritas na tabela 1.

8 - RESULTADOS E CONCLUSÕES

Foi observado que para o caso estudado obteve-se um resultado satisfatório com relaçãoaos objetivos propostos com nível de imagens radargramas bem definidas.Nos locais onde ocorrem interferências significativas que podem estar relacionadas aalgum tipo de objeto enterrado, como tanques, tubulações ou cabos foi sugerida asondagem destes pontos. As observações de cada local podem ser melhor visualizadasna tabela-1, junto com os perfis de georadar correspondentes.Recomenda-se a sondagem direta nos locais sugeridos para constatação observada nosperfis de georadar.

Porto Alegre, 12 de setembro de 2011.

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André Bernardi Bicca de Barcellos

Geólogo-CREA 63760-D

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GEORADARAVALIAÇÕES DE SUBSUPERFÍCIE

Croqui de Localização dos Perfis de Georadar

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Anexo - 1 - Planta de localização dos perfis de georadar, área da Usina Antiga.

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GEORADARAVALIAÇÕES DESUBSUPERFICIE

;, Perfil Local Interferências LCòmprimèrifô:.(M)S iQbéèrváÇô^Ství.1 Adaiacente ao prédio

da usina.

Reflexão contínua

relativas ao terreno

35,20

2 Adjacente ao fundo dausina.

Reflexões que podemestar relacionadas a

tubulações.

58,12 Local indicado parasondagem.

3 Adjacente a lateral doprédio da usina.

Reflexões que podemestar relacionadas a

tubulações

49,79

4 Adjacenfe ao prédio,no pãtio de estocagem

de carvão.

Reflexões relativas ao

aterro e compactação dopátio de carvão.

65,49

5 Seção paralela atubulação do esgoto

adjacente a usinaantiqa.

Reflexões do pavimentode concreto e da

tubulação do esgoto.

22,14

6 Seção paralela aoprédio de lubrificantes.

Reflexões naturais do

terreno.

45,41

7 Seção adjacente arampa de lubrificação.

Pode conter algum tipode caixa de depósito deóleo.

19,46 Local indicado no

início do perfil parasondagem.

6 Adjacente a rampa deóleo.

Reflexões naturais do

terreno.

13,16

9 Adjacente a rampa deóleo.

As reflexões podemestar relacionadas a um

pequeno depósito deóleo.

9,0 No início do perfillocal indicado parasondagem.

10 Perfil localizado em

frente do depósito delubrificantes.

Há possibilidade deocorrência de um tanque

neste local.

17,05 Fazer sondagem.

11 Perfil localizado em

frente do depósito delubrificantes.

Perfil com indicação depossibilidade de umtanque

6,9 Local indicado parasondagem.

12 Perfil localizado em

frente do depósito delubrificantes.

Perfil com indicação depossibilidade de umtanque

7,3 Local indicado parasondagem.

13 Perfil localizado em

frente do depósito delubrificantes.

Perfil com indicação depossibilidade de umtanque

6,44 Local indicado parasondagem.

Tabela 1 - Resumo das informações obtidas em cada perfil de radargrama, na áreada Usina Candiota -1.

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GEORADARAVALIAÇÕES DE SUBSUPERFÍCIE

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Figura 1 - Perfil 1 Reflexão contínua relativas ao terreno.

Figura 2 - Perfil 1 - Mesma imagem do Perfil 1 em preto e branco.

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GEORADARAVALIAÇÕES DE SUBSUPERFÍCIE

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Figura 3 - Perfil 2 - Reflexões que podem estar relacionadas a tubulações.

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Figura 4 - Perfil 2 - Mesma imagem do Perfil 2 em preto e branco.

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GEORADARAVALIAÇÕES DESUBSUPERFICIE

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Figura 5 - Perfil 3 - Reflexão que podem estar relacionadas a tubulações ou cabos.

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Figura 6 - Perfil 3 - Mesma imagem do Perfil 3 em preto e branco.

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Figura 7 - Perfil 4 - Reflexões relativas ao aterro e compactação do pátio de carvão.

Figura 8 - Perfil 4 - Mesma imagem do Perfil 4 em preto e branco.

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GEORADARAVALIAÇÕES DE SUBSUPERFÍCIE

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Figura 9 - Perfil 5 - Seção paralela a tubulação do esgoto adjacente a usina antiga.

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Figura 10 - Perfil 5 - Mesma imagem do Perfil 5 em preto e branco.

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Figura 11 - Perfil 6 - Seção paralela ao prédio de lubrificantes, reflexões relativas naturaisdo terreno.

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Figura 12 - Perfil 6 - Mesma imagem do Perfil 6 em preto e branco.

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GEORADARAVALiAÇÕES DE SUBSUPERFICIE

Figura 13 - Perfil 7 - Seção adjacente a rampa de lubrificação, local indicado no início doperfil para sondagem, pois pode conter algum tipo de caixa de depósito de óleo.

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Figura 14 - Perfil 7 - Mesma imagem do Perfil 7 em preto e branco.

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GEORADARAVALIAÇÕES DE SUBSUPERFÍCIE

Figura 15 - Perfil 8 - Reflexões normais do terreno.

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Figura 16 - Perfil 8 - Mesma imagem do Perfil 8 em preto e branco.

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GEORADARAVALIAÇÕES DE SUBSUPERFÍCÍE

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Figura 17-Perfil 9- No início do perfil local indicado para sondagem, poisas reflexõespodem estar relacionadas a um pequeno depósito de óleo adjacente a rampa.

Figura 18 - Mesma imagem do Perfil 9 em preto e branco.

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GEORADARAVALIAÇÕES DE SUBSUPERFÍCIE

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Figura 19 - Perfil 10 - Perfil localizado em frente do depósito de lubrificantes, apossibilidade de ocorrência de um tanque neste local. Fazer sondagem.

Figura 20 - Mesma imagem do Perfil 10 em preto e branco.

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GEORADARAVALIAÇÕES DE SUBSUPERFICIE

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Figura 21 - Perfil 11 - Reflexão pode estar relacionada a compactação do terreno.

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Figura 22 - Mesma imagem do Perfil 11 em preto e branco.

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GEORADARAVALIAÇÕES DE SUBSUPERFÍCIE

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Figura 23 - Perfil 12 - Perfil com indicação de possibilidade de um tanque. Local indicadopara sondagem.

Figura 24 - Mesma imagem do Perfil 12 em preto e branco.

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GEORADARAVALIAÇÕES DE SUBSUPERFÍCIE

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Figura 25 - Perfil 13 - Perfil com indicação de possibilidade de um tanque. Local indicadopara sondagem.

Figura 26 - Mesma imagem do Perfil 13 em preto e branco.

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CONFEAHCREA RSDnflusit» VIM •\í;êncijuCódigo do C éden te

Registra dl- Contrato üc .\ct'!-v» Técnica suli forinn ite\ii«riii;ao dr Ri>j.panSHS>iliiIitij<! Téenka - Lei Federa! fi4%/77Conselho He|>ionnl fie í rui-a liaria, Ari|0llelurii e Agronomia do Híi

27% (l'iti7?4 •• Nosso Número: ,i](i71io0f)l)602'llfrl

Tipo:OBRA'Si'.RVICO Panicipnçü»Tcci.iea; INDIVIDUAL PRINCIPALConvênio: NÃO ['; CONVÊNIO Motivo: NUKMALCariiclcrísMca; OBRAÍSERViCO KXCETO EDIFICAÇÃO

ARTNr.; 60243'

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Carteira: RS0637M) Profissional: ANDRÉ M-.kKAKDI BICCA Dl- HARCFÍ .Os F-mail: a.b.irccllo^terra com br

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Proprietário: (ti rhE

Endcreçu da Ohra/Stn iço; ItCA MitilJhL ARI 1NIK) CÂMARA 2«1 CPfVCNPJ:

Cidade: CANTJlOI A Hairro: CEP: <Jh49500(1 liFiRS

Finalidade: AMHIhNTAL I>iinensüo(mJl: Vil t.oiilrsitn(RS|; 7.0(10.(10 tltinoráriosfttS):

Dnüi Início: (IMN 2011 Prei.Fmi: 3(!IW'2f)l 1 Enl.CIqsse; \PSti

LevanNimurHíi

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PAGÁVEL EM QUALQUER AGÊNCIA BANCÁRIAVencimento 25/09/21111

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CHÍÍA-RS Conselho HeElona] de Engenharia Arquitetura e Agronomia do IÍS AtjcncuCod Cedem.- 27%-(! !f,734-7

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NÃO RECEBEU APÓS O VENCIMENTO.

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SaciwtaANDRÉ BBíNARDI BICCA Diiíi.ARCELLOí, CP!- l7llifi95.1(WI

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S;icí^li>r/ Avül islfi

IIIAntcniíciigfSo mecânica •"'Ficliit tfc sMmpensjyiUi

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Pagamentode cobrançabancária e títulosna contacorrente

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O^VTPORIA BB 7ÍTI? "•/.'- :>S~f.

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CONSELHO Rí":G;:>SAI. Dl". ENGEHHAR7

AG77JC1A/CÜD. CEDENTE 27(-;rJ/000i67 3íDATA 7>E VENCIMENTC"; ?s/<'i9/7-:'n:DATA 70 lAGAMENTC 12/0^/20] I"ai.or :.):• jocjki:-'!;; ;j,;:'i

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Page 1 of1

15/9/2011

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CGTEE

Sede - PRS

Rua 7 de Setembro, 539/9*90010-190 - POA - RS - BI

Tel.: 51-3267-1508

Fax:51-3287-1645

CMPJ:02.01S.507/0001-68

ANEXO IV

Carta DT-040/2013 de 24/05/2013

Relatório de Avaliação Geoambiental Preliminar daÁrea de Entorno de Candiota I, de 12/04/2012

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CGTFF

Carta DT-040/2013

Porto Alegre, 24 de maio de 2013

Uma. Sra.

GISELA DAMM FORATTfNl

Diretora de Licenciamento

Diretoria de Licenciamento Ambiental

(BAMA

SCEN, Trecho 2, Ed. Sede do IBAMA, Bloco A, 1" andar70818-900-Brasília-DF

fttdo •• nrtiiifl / Ho Hotombro, tiXIJ" snlfl ÍIH•TÜOIMM-POA-RS-flfi

im,:0Sf-3M7'15S8Hw: 05t - mMS32

CNPJ'0S.ai8,5I17/IW0t-fifl

MMA/IBAMA/SUPES/RSDOCUMENTO' /T

vtfk.jgjjls.iini-i*

ASSUNTO: Atendimento ao Oficio n°.004505/2013/DILIC/lBAMA de 18/03/2013Geoambiental Complementar da Área de Candiota i;

Processo n°.02001.002567/97-88

Avaliação

A COMPANHIA DE GERAÇÃO TÉRMICA DE ENERGIA ELÉTRICA- Eletrobras CGTEE, sociedadede economia mista concessionária dos serviços públicos de geração de energia elétrica, CNPJno.02016507/0001-69, integrante do Sistema Eletrobras. Centrais Elétricas Brasileiras S.A., comsede na Rua Sete de Setembro, n°.539, Porto Alegre/RS, através de seu Diretor Técnico e de MeioAmbiente, abaixo signatário, vem, respeitosamente, perante V.SB., nos autos do Processon".02001.002567/97-88. em atendimentoinformar e requerer o que segue:

ao Ofício nD.004505/2013/DÍL!C/IBAMA de 18/03/2013,

Em 25/11/2011, o IBAMA enviou à Eletrobras CGTEE o Oficio n°.721/2011/CGENE/DILIC/IBAMA,em referência à Cláusula 16" do TAC, solicitando que os supostos tanques e tubulações enterradasfossem removidos conforme Instrução Técnica apresentada em anexo ao Oficio.

L, Em 12/04/2012, a Eletrobras CGTEE protocolou no IBAMA a Carta PR-N°.097/2012 de 12 de abril de2012{Protocolo MMA/IBAMA/SUPES/RS n°.02023.001243/12), relativa ao cumprimento dasCláusulas Décima Sexta e Parágrafo 1o, do TAC. Na referida correspondência, a Eletrobras CGTEEapresentou o "Relatório de Avaliação Geoambiental Preliminar da Área de Entorno de Candiota I, de12/04/2012".

Em 25/04/2012, através do Oficio n°. 74/2012/COEND/CGENE/DILIC/IBAMA, o IBAMA enviou áEletrobras CGTEE o Relatório de Vistoria n°.4/2012/COEND/CGENE/DILIC/IBAMA do período de 12a 15 de março de 2012. Segundo o relatório, quando foi verificado o trabalho de sondagem paraconstatar a possível presença de estruturas identificadas na geofísica no solo do Atmoxarifado daUsina Termelétrica de Candiota. foi encontrado indicio de contaminação de óleo no solo.

Em 17 de setembro de 2012, a Eletrobras CGTEE protocolou no IBAMA a Carta PR-247-2012 de 17de setembro de 2012 (Protocolo MMA/IBAMA/SUPES/RS n°.02023003944/2012), em resposta aoOfício n°.74/2012/CGENE/DILIC/IBAMA. Na referida correspondência, a Eletrobras CGTEE informouq.que segue:

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Hus 7 dn Sotembra, 630/7° sala 70'SDDIÜ-190-POA-RS--B"Tal.: 051 -3287-1529t=ü<: 051 •• 3287-1S32

_ ___ CNPJ:02.016.507/0001 -59

CGTEE

Quanto ao Projeto de Descontaminaçãoda Área do Almorafíxado da UTE Presidente Mediei eda Área do Projeto do Centro Cultural Candiota I, referente à Cláusula Décima Sexta do TAC,a licitação foi concluída. Em 27 de agosto de 2012. foi celebrado o Contraton°.CGTEE/DTC/125/20122 com a empresa vencedora, Brito Instalações e Manutenção dePostos LTDA ME, cujo objeto é prestar serviços de desconta mi nação das áreas doAtmoxarifado e da Antiga Usina Candiota I, incluindo a remoção de tanques de combustíveise de solo contaminado, o transporte e destlnação final de resíduos industriais gerados, noDepartamento de Produção de Candiota - DTC, seguindo a legislação e as normas vigentes;

Foram apresentados também o Edital PE12600051, contendo Termo de Referência, e( Cronograma Detalhado de Execução, cujas datas principais eram: 12/11/2012 - início dos

trabalhos de descontaminação na Antiga Usina Candiota I - Primeiro evento era a remoçãodos tanques, tubulações e caixas separadoras; e 12/01/2013 - Conclusão dos serviços naAntiga Usina Candiota I e inicio dos trabalhos de descontaminação na área do Aímoxarlfado -Primeiro evento era a remoção dos tanques e tubulações;

• Finalmente, os representantes do IBAMA foram convidados para acompanhar a execução doprocesso de descontaminação nas datas apresentadas;

Por sua vez, em 28 de novembro de 2012, os representantes do IBAMA realizaram oacompanhamento dos trabalhos de remoção de solo contaminado, de possíveis tanques e estruturasenterradas e pátio de armazenamento de resíduos. Em anexo, apresenta-se e-mail enviado pelorepresentante do IBAMA em 21/11/2012, com programação de vistoria do IBAMA á UTECandiota/CGTEE, que foi efetivamente realizada e registrada em ata de reunião de 27/11/2012 (doe.anexo).

Após esse breve histórico, em atendimento ao Ofício n°,004505/2013/DILI C/lBAMA (AvaliaçãoGeoambiental Complementar da Área de Candiota I) e ao Ofício n°. 451 /CGENE/Dl LI C/lBAMA de29/07/2011 (Avaliação Geoambiental Preliminar da área do Aímoxarlfado da Eletrobras CGTEE),apresentamos em anexo os seguintes documentos:

> Relatório Consolidado - Descontaminação da Área da Antiga Usina Candiota I,elaborado pela Eletrobras CGTEE, que contém os seguintes anexos de autoria da empresaresponsável pela execução dos serviços, Brito Instalações e Manutenção de Postos LTDAME:

Anexo I- Relatório de Investigação Prévia e Confirmatória - Antiga Usina Candiota I;Anexo II - Relatório de Execução e Conclusão da Recuperação de Área Impactada porHidrocarbonetos - Antiga usina Termoelétrica Candiota I;

• Relatório Consolidado - Descontaminação da Área do Almoxarifado da UPME, elaboradopela Eletrobras CGTEE, que contém os seguintes anexos de autoria da empresa responsávelpela execução dos serviços, Brito Instalações e Manutenção de Postos LTDA ME;

Anexo I - Relatório de Investigação Prévia e Confirmatória - Aímoxarlfado da UsinaTermelétrica Presidente Mediei;Anexo II - Relatório de Execução e Conclusão da Recuperação de Área Impactada porHidrocarbonetos - Afmoxarffado da Usina Termelétrica Presidente Mediei;

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Dessa forma, requer o recebimento da presente Carta e dos documentos em anexo que comprovamo atendimento dos Ofícios n°. 004505/2013/DILI C/l BAMA de 18/03/2013 en°.451/CG ENE/Dl LIC/IBAMA de 29/07/2011, bem como da Cláusula Décima Sexta e seusparágrafos do TAC.

Porto Alegre, 24 de maio de 2013.

(.-V

• LUIZ HENRIQUE DE FREITAS SCHNOR

Direibr Técnico e de Meio Ambiente

Descontaminação de Áreas Impactadas

El(?trQQr35 Usina Termelétrica Presidente MedieirrTI-r Candiota, 24 de Maio de 2013Lbl th

Relatório Consolidado

L Descontaminação da Área da Antiga Usina

Candiota I

EletrobrasCGTEE

Resíduos - Usina Termelétrica Presidente Média Página 1 de 4

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^S» Descontaminação de Áreas ImpactadasElf?trobr9S Usina Termelétrica Presidente Mediei

-..„..,- Candiota. 24 de Maio de 2013.Lb I bh

1 INTRODUÇÃO

Este documento apresenta os dados consolidados dos serviços de descontaminação realizados na área

da antiga Usina Termelétrica Candiota I, em Candiota/RS, em atendimento ao Oficio 4505/2013

DILIC/IBAMA, expedido em 18 de março de 2013.

A área delimitada pelo site da antiga Usina Termelétrica Candiota I foi detalhadamente descritas e

avaliada em estudo geoambiental realizado pela Fundação Luiz Englert, acompanhado de estudo

geofisico, com georadar, para investigação da presença de tanques e tubulações enterradas,

apresentado ao IBAMA em 12/04/2012. As recomendações do estudo realizado demandaram a

contratação dos serviços de investigação confirmatória da presença de tanques e tubulações, bem como

a descontaminação dos locais indicados.

2 OBJETIVO

Apresentar os resultados dos serviços de Investigação Prévia e Confirmatória realizada na área da

antiga Usina Termelétrica Candiota I.

Apresentar os resultados dos serviços de Descontaminação realizados na área da antiga Usina

Termelétrica Candiota I.

Apresentar as conclusões da CGTEE dos serviços realizados.

3 SERVIÇOS REALIZADOS

A Eletrobras CGTEE contratou a empresa Brito Instalações e Manutenção de Postos LTDA em 24 de

agosto de 2012 para realizar os serviços de descontaminação das áreas do Almoxarifado e da Antiga

Usina Candiota I, incluindo a remoção de tanques de combustíveis e de soio contaminado, o transporte e

destinação final de resíduos industriais gerados, no Departamento de Produção de Candiota - DTC,

seguindo a legislação e as normas vigentes. A especificação dos serviços teve como referência para a

remoção de tanques de combustível, tubulações e caixas separadoras a Instrução Técnica do IBAMA

encaminhada através do Ofício n°721/2011/CGENE/DÍLIC/!BAMA. Na tabela 1 estão apresentados os

serviços contratados.

Não foi confirmada a presença de tanques enterrados no local durante a investigação confirmatória. O

IBAMArealizou visita técnica ao local durante o período de escavação, comprovando a não existência de

tanques, porém ficou confirmada a eentaminação-do-solo. -

Durante os serviços de raspagem de solo não contaminado foi identificada uma camada superior a 0,1

metros de carvão depositado no antigo pátio de estocagem, chegando em certos trechos a 0,5 metros de

profundidade. A seqüência de períodos chuvosos acabou atrasando a execução dos serviços alterando

cronograma inicialmente previsto. Foi realizado termo aditivo ao contrato para adequação de prazo e

escopo de fornecimento.

Resíduos - Usina Termelétrica Presidente Mediei Página 2 de 4

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EletrobrasCGTEE

Descontaminação de Áreas ImpactadasUsina Termelétrica Presidente Mediei

Candiota, 24 ele Maio de 2013.

Tabela 1. Serviços contratados para descontaminação da área da antiga Usina Termelétrica Candiota l.

Item Quantidade Unidade Especificação Técnica :•:

01 1 Serviço Investigação prévia e confirmativa com Relatório Técnico.

02 1 Serviço Licenciamento junto a FEPAM.

03 1 Peça Remoção de tanque de combustível. "?"

04 3 Conjunto Remoção de tubulações de combustível.

05 1 Peça Remoção de caixa separadora de óleo.

06 2400 m3 Raspagem do solo não contaminado (Classe II) na área da Candiota I.

07 50 m3 Escavação do solo contaminado (Classe I) na área da Candiota I.

08 3120 m3 Transporte do solo não contaminado (Classe II) da área da Candiota I.

09 65 m3 Transporte do solo contaminado (Classe I) da área da Candiota I.

10 65 m3Tratamento e destinação do solo contaminado (Classe I) da área da

Candiota I.

11 02 m3 Recolhimento, transporte e destinação de borra oleosa.

12 20 m3 Recolhimento, transporte e destinação de alvenaria contaminada.

13 06 m3 Recolhimento, transporte e destinação do efluente gerado.

14 1 Serviço Supervisão, Responsabilidade Técnica e Relatório Técnico Final.

Os serviços relativos aos itens 2, 3, 11 e 12 da tabela 1 não foram realizados devido a não identificação

da presença de tanques de combustível no local investigado.

A recuperação da área da antiga Usina Termelétrica Candiota I foram iniciados em 24/10/2012 e

concluídos em 15/02/2013. A descontaminação do solo e sua destinação como resíduo ciasse li foi

concluída em 16/05/2013.

Todas as informações dos serviços realizados, bem como laudos de análise, certificados de destinação

de resíduos, ART, relatório fotográfico e documentação das empresas subcontratadas estão

apresentadas nos Anexos l e II.

4 CONCLUSÕES

Os serviços contratados foram acompanhados pela equipe de meio ambiente da Usina Termelétrica

Presidente Mediei, atendendo plenamente as exigências contratuais e a legislação vigente.

Todos os resíduos gerados nos serviços de descontaminação foram destinados com atenção a

legislação e normas vigentes. O solo contaminado com hidrocarbonetos foi destinado à

descontaminação em processo biológico. As tubulações foram destinadas a descontaminação e

Resíduos - Usina Termelétrica Presidente Mediei Página 3 de 4

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^E? Descontaminação de Áreas ImpactadasEletrObrBS lJslna Termelétrica Presidente Mediei

rrTrr Candiota. 24 de Maio de 2013.Lb I tL

sucateamento seguidos da reciclagem do aço. O carvão mineral retirado do antigo pátio de estocagem

foi destinado em cava exaurida da mina de Candiota. Efluentes gerados da drenagem das cavas de

remoção de solo foram destinados para tratamento de efluentes. Não foram gerados resíduos de borra

oleosa e alvenaria contaminada.

A área investigada foi recuperada e apresenta-se apta ao uso.

Durante a escavação em local próximo ao prédio da antiga Usina, foi encontrada uma tubulação de

drenagem da galeria de acesso a esteira de carvão que alimentava os silos de estocagem da Candiota I.

Após a retirada de todo o solo contaminado, o efluente foi recolhido e destinado ao tratamento. A

CGTEE realizou drenagens no local para conserto da tubulação e posterior aterramento com solo

{' adequado. Material sólido foi recolhido nofundo e nas laterais da cava e destinado para análise, visando

confirmar a descontaminação antes da recomposição da cava. Esta recomposição será realizada pela

CGTEE.

A área de meio ambiente da CGTEE está avaliando a..integração. da_ área em seu programa..de.

^monitoramento de águas subterrâneas, visando monitorar a qualidade ambiental do local.

5 ANEXOS

Anexo I -Relatório de Investigação Prévia e Confirmatória-Antiga Usina Candiota I.

Anexo II - Relatório de Execução e Conclusão da Recuperação de Área Impactada por Hidrocarbonetos

- Antiga usina Termoelétrica Candiota I.

^{^c? í2Luis Eduardo Brose Piotrowicz

Engenheiro QuímicoDivisão de Engenharia e Meio Ambiente

Candiota, 24 de Maio de 2013.

Resíduos - Usina Termelétrica Presidente Mediei Página 4 de 4

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Eletrobras

Descontaminação de Áreas Impactadas

Usina Teimeletrica Presidente Mediei

ÇÇTEE Candiota, 24 de Maio de 2013.

Relatório Consolidado

Descontaminação da Área da Antiga Usina

Candiota I

Anexo I

Relatório de Investigação Prévia e Confirmatória

- Antiga Usina Candiota I -

Resíduos - Usina Termelétrica Presidente Mediei

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ass.: mm?.,

Brito Instalações e Manutençãode Postos Ltda.

Candiota, 30 de janeiro de 2013.

INVESTIGAÇÃO AMBIENTAL PRÉVIA ECONFIRMATÓRIA

ANTIGA USINA CANDIOTA I

Razão Social: Companhia de Geração Térmicade Energia ElétricaCNPJ: 02.016.507/0001-69Endereço: Estrada Miguel Ariindo Câmara, 4000- Usina AntigaRamo de Atividade: Usina Termoelétrica

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SUMARIO

1. APRESENTAÇÃO - 3

2. SERVIÇOS REALIZADOS 4

3. RESULTADOS OBTIDOS 4

3.1 Metodologia de Coleta 5^ 3.2 caracterização hldrogeolôgica 5

3.2.1. GeologiaLocal 63.2.2. Caracterização Hidrológica 63.3 ResultadosObtidosem Laboratório 7

4. INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS OBTIDOS EM LABORATÓRIO 9

5. ESCAVAÇÕES REALIZADAS AO LADO DA ANTIGA RAMPA DE LAVAGEM EABASTECIMENTO DEVEÍCULOS (P01) • - 9

6. PRESENÇA DE ÓLEOS EGRAXAS NA EXTREMIDADE DIREITA DO ANTIGO PRÉDIO DA USINA (Pll) 10

7. ESCAVAÇÕES REALIZADAS AO LADO DA ANTIGA ÁREA DE ARMAZENAMENTO DE ÓLEO (P12) 10

^ 8. RECOMENDAÇÕES 11

9. RESPONSABILIDADE TÉCNICA 1Z

:ANEXO I- CROQUI DE LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS DE SONDAGEM 13

ANEXO II-ANÁLISES LABORATORIAIS - 15

ANEXO III - CERTIFICADO DE CADASTRO DO LABORATÓRIO EXECUTANTE DAS ANÁLISES 16

ANEXO IV - RELATÓRIO FOTOGRÁFICO • -17

ANEXO V- ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA 27

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Ass.

AVALIAÇÃO AMBIENTAL

1. APRESENTAÇÃO

Em setembro de 2011 a Fundação Luiz Englert efetuou a Avaliação Geoambiental na

antiga USINA DE CANDIOTA I.

Na área em questão, foram identificados pontos com possível contaminação, devido a

presença de hidrocarbonetos e a existência de quantidade significativa de carvão mineral

residual no antigo pátio de movimentação de carvão.

Conforme avaliação de superfície e geofísica com emprego de Georadar, foi apontado a

possibilidade da existência de tanques subterrâneos que eram, no passado, utilizados para

armazenar gasolina e óleo diesel. Foi apontado também a possibilidade de existência, no

passado, de caixa separadora de óleo próximo a uma rampa de lavagem deveículos e possível

existência de tubulações remanescentes de combustívei.

Os serviços à serem apresentados nesta INVESTIGAÇÃO AMBIENTAL PRÉVIA E

CONFIRMATÓRIA visam atender o CONTRATO N° CGTEE/DTC/125/2012, em torno da antiga

Usina, denominada de CANDIOTA I, pertencente a Companhia de Geração Térmica de Energia

Elétrica - CGTEE, situada no município de Candiota, RS.

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2. SERVIÇOS REALIZADOS

Visando cumprir o disposto no ANEXO III - Especificação Técnica do edital, ao longo do

mês de OUTUBRO de 2012, foram executados várias sondagens investigatórias no solo das

áreas objeto, com coleta de água e solo.

{ Aseleção destas áreas foram realizadas baseadas no mapeamento do GEORADAR eporindicativos pontuais da existência, no passado, de tanques e tubulações de combustível

enterrados, assim como a presença de solo diferenciado (coloração) nestas áreas.

Resumindo, os serviços realizados foram:

• Emprego de trado elétrico em 10 (dez) pontos;

• Amostragem de solo e água nos PONTOS DE SONDAGEM (POX): P01 à PIO, visando

análise de HIDROCARBONETOS TOTAIS DE PETRÓLEO;

• Amostragem de solo nos pontos P08 ã PIO para determinação de PRODUTOS TOTAIS

DE HIDROCARBONETOS EBIFENILAS POLICLORADAS (PCBs);

• Amostragem devoláteis durante osserviços de sondagem de 0,5 em0,5metros.

Durante a execução dos serviços de escavação para confirmação de localização dos

tanques apontados pelo Georadar e sondagem prévia econfirmatória recebeu-se afiscalização

de Analista Ambiental do IBAMA, sendo queos mesmos não foram encontrados (ver fotos em

anexo).

3. Resultados Obtidos

O material coletado foi analisado no laboratório credenciado, ECONSULTING LTDA.,

localizado na Rua Torino, na 161, Vila Isabel, em Viamão, RS. Neste laboratório foram

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analisados teores de TPH,Q13l (Produtos Totais de Hidrocarbonetos) e PCBs (Bifenilas

Policloradas).

3.1 Metodologia de Coleta

Os materiais utilizadospara a coleta da água subterrânea foram;

• Baiiers descartáveis (polietileno de alta densidade);

• Amostrador modelo HSBD - 95, com 41 mm de diâmetro e lm de comprimento.

Para análise de solo é utilizado o trado elétrico de 2" para coletar amostra, sem

emprego de fluidos auxitiares de perfuração e com cuidados básicos, tais como; limpeza

mecânica do trado e posterior lavagem do mesmo após cada perfuração. Estas foram

coletadas na franja capilar ou onde obteve-se maior valor de voláteis, conforme análise do

detectar de gases.

Para determinação de presença de gases foi utilizado o "amostrador de gases",

denominado como Monitor Multi-Gás, marca Ibrid, modelo MX6, com referência de lâmpada

PID10.6ppm.

O laboratório utilizou o método U.S.EPA - Enviromenta! Protection Agency / 8270-B

para análise de TPH e 8260-Cpara análise de PCBs,

As amostragens de solo foram identificadas como P01 à PIO, coletados nos pontos de

maior valor de voláteis, mantidos sob refrigeração em isopores a 4°C até a chegada no

laboratório credenciado.

SG3

3.2 CARACTERIZAÇÃO HlDROGEOLÓGICA

A caracterização hidrogeológica das áreas objetos foi efetuada pela Fundação Luiz

Englert, à saber:

V4^

3.2.1. Geologia Local

A área situa-se geologicamente por litologias da formação do Rio Bonito,

pertencendo a bacia do Paraná, a qual é formada por intercalaçoes de arenitos, argiias e

carvão mineral.

3.2.2. Caracterização Hidrolõgica

Conforme já citados nos serviços realizados peia Fundação Luiz Englert, o sentido do

fluxo hídrico é predominantemente à leste, com sua profundidade (lençol freático) variando de

0,7 à 3 metros.

\ms As profundidades do lençoi freático encontrados nos 07 (sete) pontos sondados estão

descritos na Tabela 01:

Tabela 01 - Profundidade do lençol freático dos Pontos de Sondagem, de acordo com RelatórioTécnico da Fundação Luiz Englert.

PMC1 3,26

PMC2 2,38

PMC3 4,75

PMC4 4,77

PMC5 2,53

CS1 0,50

CS2 0,50

1,80

1,74

1,72

3,00

0,76

As profundidades dos pontos sondados para estudo prévio e confirmatório estão

descritos na Tabela 02:

Tabela 02 - Profundidade dos Pontos de Sondagem

P01 4,5

P02 4,5

P03 5,0

P04 5,0

P05 4,5

P06 4,5

P07 4,8

P08 5,0

P09 6,0

PIO 5,5

1,5

1,5

2,0

2,32

2,32

2,0

2,0

2,5

2,5

2,5

^

Vr1

Optou-se por realizar um maior número de sondagens devido aos primeiros pontos

trabalhados terem apresentados, com o analisador de gases, resultados negativos. Tendo em

vista que a área para estudo é grande, preferiu-se trabalhar em 10 pontos, reduzindo o

número de análise de solo para uma unidade em cada ponto, ao invés de 5 pontos com 2

anáiises de soio, como previa o edital. Desta forma, abrangeu-se uma área maior com somente

1 resultado de análise laboratorial para solo por ponto.

3.3 Resultados Obtidos em Laboratório

As coletas realizadas nas datas de 24 e 25 de outubro foram enviados à Econsulting.

Recebidos os resultados, os mesmos foram comparados com a LISTA HOLANDESA de Valores

de Qualidade do Solo e Água Subterrâneas e CONAMA 420.

Os resultados das análises de TPH - Hidrocarbonetos de Petróleo Total e PCB - Bifenilas

Policloradas, realizadas em água e solo estão descritos na Tabela 03 e 04, as referênciasestão

descritas nas Tabelas 05,06, 07 e OB:

Tabela 03 - Resultados laboratoriais em Água para parâmetro de TPHtolsl

•l " '

TPHw.! N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D.

Tabela 04 lít-ulridos laboratoriais em Solo pa-H ndMmeUosdpTPH..,.,. e PCBs

1PH[u,fll N.D. N.D. N.D. ND ND NO ND N D ND NDPCBs N.D. N.D. N.D.

Tabela 05 - Valores referenciais da Lista Holandesa para solos

Benzeno 0,01 1

Tolueno 0,01 130

Xüeno 0,1 25

Etilbenzeno 0,03 50

TPH 50 5.000

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Tabela 06 - Valores referenciais da ListaHolandesa para água subterrânea

Benzeno

Tolueno

Xileno

Etilbenzeno

TPH

0,2

7

0,2

4

50

Tabela 07 - Valores referenciais da Lista Holandesa para solos

Naftaleno

Fenantreno

Antraceno

Fiuoranteno

Benzo(a)antraceno

Criseno

Benzo(k) Fiuoranteno

Benzo(a)Pireno

indeno{123-cd)Pireno

Benzo(ghi)Perileno

PAH Total 1.000 40.000

Tabela 08 - Valores referenciais da Lista Holandesa para água subterrânea

Naftaleno 0,01 70

Fenantreno 0,003 5

Antraceno 0,0007 5

Fiuoranteno 0,003 1

Benzo(a)antraceno 0,0001 0,5

Criseno 0,003 0,2

Benzo(k)Fluoranteno 0,0004 0,05

Benzo(a}Pireno 0,0005 0,05

lndeno(123-cd)Pireno 0,0004 0,05

Benzo(ghi)Perileno 0,0003 0,05

PAH Total - -

30

1.000

70

150

600

Legenda:

• S = VALORES DE REFERÊNCIA: qualidade do solo e água subterrânea, convencionados

como sendo isentos de poluentes que possam prejudicar a saúde humana.

« 1= VALOR DE INTERVENÇÃO: a partir destes valores a qualidade da água e do solo

oferecem riscos à saúde humana e ao meio ambiente em geral. A ultrapassagem

de um valor médio de qualquer destes parâmetros em um volume de 25 ms de

solo, ou em 100 m3 de água subterrânea, recomenda a implantação na área

objeto, de ações de remediação.

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4. INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS OBTIDOS EM LABORATÓRIO

Os pontos POl à PIO indicados como possíveis pontos contaminados por derrames de

óleos e/ou outro derivado de petróleo, indicados no estudo da Fundação Luiz Englert, não

apresentam concentrações diferentes de N.D. (Não Detectado).

No entanto, no ponto Pll (denominado este ponto por este prestador de serviço),

situado na latera! direita do antigo prédio da USINA, detectou-se visualmente a presença de

pequena quantidade de óleos e graxas sobre o solo.

O ponto P12 (denominado este ponto por este prestador de serviço) foi escavado até a

profundidade de 3m para investigação, não tendo sido encontrado tanque, tubulação ou

qualquer outro vestígio de antigas instalações. No entanto, ao medir-se VOC com o detector

de gases, o resultado foi POSITIVO. Estimou-se uma volume de 75m3 de solo com possível

contaminação no local.

Durante a inspeção visual iniciaino restante da área, também foram anotados:

• Foi encontrado camada de carvão mineral remanescente no pátio de movimentação deste

material;

(' • Encontrado, também, carvão mineral dentro de estruturas de concreto onde no passadoW

havia uma correia transportadora.

5. ESCAVAÇÕES REALIZADAS AO LADO DA ANTIGA RAMPA DE LAVAGEM EABASTECIMENTO DE VEÍCULOS (POl)

Foi efetuado, com emprego de retroescavadeiras, escavações para verificação de

Tanque de Armazenamento de Combustível, conforme indicado por Georadar. Os resultados

obtidos foram NEGATIVOS para hidrocarbonetos (TPH).

Não há presença tanques ou caixas separadoras nesta área, No entanto, foram

encontradas antigas tubulações em alguns locais desta área.

^y

«!!•

L

Por segurança, efetuou-se testes com amostrador de gases (Multi-Gás Monitor), modelo

MX6 IBRID, da Industria! Scientific, em material da cava aberta. O resultado foi NEGATIVO. Ver

fotos em anexo.

6. Presença oe óleos e graxas na extremidade direita do antigo prédio da usina (Pll)

Foi detectado a presença de pequena quantidade de óleos e graxassobre o solo, no que

parece ser um pequeno depósito de óleos e graxas (tambores) no passado, na extremidade

direita do antigo prédio da Usina, denominado o local como Ponto Pll.

Durante a investigação deste ponto houve vazamento de uma tubulação enterrada, da

qual os técnicos da CGTEE não tinham conhecimento, onde misturou-se água com óíeos e

graxas. Estes óleos e graxas foram sugados juntamente com uma fração de solo umedecido

por um caminhão auto vácuo, visando não comprometer a escavação de uma cava neste

ponto, cujo ponto era objeto de investigação.

Escavou-se uma cava até a profundidade de 3,0 m para determinar-se a presença de

derivados de petróleo com emprego do aparelho Multi-Gás Monitor.

0 resultado foi POSITIVO, conforme Tabela 09. Por orientação dos técnicos da CGTEE, a

área foi isolada e a tubulação encontrada será objeto de investigação e posterior isolamento

ou outras providências pela CGTEE.

Tabela 09 - Valores detectados com Monitor Multi-Gás, no ponto Pll, comparado com a ListaHolandesa para solo (ppm = mg/kg)

27/11/2012* 657 50

'Medições com a presença do Analista Ambiental do IBAMA.

7. Escavações realizadas ao lado da antiga área de armazenamento de óleo (P12)

Foi efetuado escavações, com emprego de retroescavadeira, até a profundidade de

3,0m , em um volume aproximado de 75 m3, para verificação de existência de Tanque de

Armazenamento de Combustível, conforme ponto indicado por Georadar. Não há presença de

tanque de combustível remanescente na área, ou tubulações, ou caixas separadoras.

!==SR*

•vupJ

Por segurança, efetuou-se testes com amostrador de gases (Multi-Gás Monitor), modeio

MX6 IBRID, da Industrial Scientific, em material da cava aberta. O resultado foi POSITIVO para

VOC, conforme Tabela 10.

Tabela 10 - Valores detectados com Monitor Multi-Gás, no ponto P12, comparado com a ListaHolandesa Dará solo [ppm - mg/kg)

27/11/2012* 914 50

916

629

359

7

'Mediçõescom a presença do Analista Ambiental do IBAMA.

8. RECOMENDAÇÕES

• Retirar todo o carvão mineral remanescente encontrado no pátio, sem comprometer

a estrutura física da estrada pavimentada que leva até o sistema de bombas hidráulicas

que abastecem água ã CGTEE;

• Transportar o carvão mineral retirado até o local de mineração exaurido, onde

deverá ser disposto no solo;

• Retirar o máximo possível de carvão mineral do interior da estrutura de concreto que

abrigava a antiga CORREIA TRANSPORTADORA de carvão até o interior da USINA;

• Retirar o solo no entorno do Pll;

• Após isolamento ou recuperação da tubulação enterrada (Pll), encerrar a cava

aberta para investigação com terra ou outro material;

• Encerrar a cava aberta na investigação ao lado da antiga área de armazenamento de

óleo com terra ou outro material, após retirada de solo contaminado (P12).

• Nivelar a área do antigo pátio de armazenamento de carvão mineral, com emprego

de motoniveladora, eliminando pontos de alagamento, completando possíveis rebaixos

com terra vegetal.

,Ass.:

«vr

v

9. RESPONSABILIDADE TÉCNICA

Este projeto foi conduzido pela empresa Brito Instalações e Manutenção de Postos

Ltda., CNPJ 00,304.908/0001-99, situada na Rua Ana Nery, 260 - Canoas/RS, conforme ART. n"

6664212.

J

"/

ClU^tl-Cf to

Cláudio Frank Pereira da Cunha

Químico Industrial

Engenheiro Químico

CREA2738-D

CRQ 05300170 - 5-R

i-^ju/

Cd

ANEXO I - CROQUI DE LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS DE SONDAGEM

)

«saí

/

W-

Localização dos poços de monitoramento e pontos de coleta em Dez/2012:

Legenda:Pontos de sondagem

Pontos detectados com possível contaminação e decoleta para análises laboratoriais

Áreas suspeitas peloGeoradar

Área com carvão mineral depositado"

. Ass.:

•V

ANEXO II - ANÁLISES LABORATORIAIS

>,&/

ECONSULTING

ID Cliente 10907RELATÓRIO DE ENSAIO

N° 48123/43.12

Cliente BRITO INSTALAÇÕES E MANUTENÇÃO DE POSTOS LTDARUAANANER1, 205

CANOAS RSRIO BRANCO

Dados de Identificação da Amostra

Página 1 de 1

identificação• Amostra ASCAN 01.acal de Coleta RUA ANA NERI, 205

^oietadur Empresa Solicilante

Data de Cadastro: 05/11/2012

Data de Coleta 25/10(2012

í Parâmetro

^•tíidrocaftoonetos Totais de Pelróleo

Tipo da Amostra. Solo

Resultados Analíticos

Unidade Resultado MetodologiaMQ/L <2Ü EPA,Method8270D

LD

20,0

Legenda LD = Limite de Detecção Certificado de Cadastro na FEPAM n° 30/201?-Dl

\^

SMWW - Standard WethociB For The Beammations Water Ana Wastewater 22* Edição 201?

í fí / //W

L^4ivu« da OuixlUi

con assou??

L[b*r&r*j* Aflalnjaoétetrorcrcamente í7F*af"7Q

AECOfJSULTlUG i^ararib qun mia&di anâÜHi loramexecutadasdaniro du pruji> de valitiritfci ducarju pardmairo. enfluriüa o POÜ46 - Manual uacalota» amo&iru&Ou leauBeiHn njnitjr» •>«•« doeumoiita iam BSgnfncapftrj nmrta, aplica rft-Merduervfiirpenio a amoe\ia ottsalflda v woreffrrtc pctorAo «ei rwprwíuiftju* ne JiteuriiEm t-jrtír din iMrrrttnao do rablArto. a«ta van&c Oul»lltu5 » lulirtúrtoG com iJoJtt At tmpltKa&o anlorl^roEa oda.

Edição 01 HewiMíi 0?

Viamão 8/11/2012 1

^

w

0 ECONSULTING

10 Cliente; 10907RELATÓRIO DE ENSAIO

N°. 48124/43.12 Página 1 de 1

Cliente BRITO INSTALAÇÕES E MANUTENÇÃO DE POSTOS LTDARUAANANERf,205CANOAS RS

RIO BRANCO

Dados de Identificação da Amostra^entificação Amostra ASCAN 02-ocal de Coleta: RUA ANA NERi, 205

Coietador Empresa Soiicitante

Data de Cadastro 05/11/2012

Data de Cotela 25/10/2012

Parâmetro

•iiüracarboneros Totais de Petróleo

Tipo da Amostra: Solo

Resultados Analíticos

Unidade Resultado MetodologiaMQ/L <20 EPA, Mathod 8270 D

LD

20,0

.Eçjonn,? • f) = L.irrme de Detecção

SMWW - Standard Methods For The Exammations Water And Wastewater 22" Edição 2012Certificado de Cadastro na FEPAM et" 30/2012-Dl

/ yv / / s_

^

UCwíJdtofl Assinado £Í«traraCfiTr*nZe 0G6MM3E

a UCOMSlJLflNÍJQnrufilaiq<ieEoda& asbkaUituforam ímtcirTadasflanlm ao [m/o do *DlklaiJada cada parânwlní, •eBundo o PO04fi - Manual de coMEndo amfytirav..Hft^UOdft &ritida*FMj*»drxumQmolB^ rtjprWuíldtn nnHilegniEm casa de rBemHOa do rataiâriü» «cria vareflo «ubatltLiios rolalúrLoG coro ctris fla impressão AntartonK a ecio. Viamão 6/11/2012 T

<^3

'-te

0 ECONSULTING

ID Cliente. 10907RELATÓRIO DE ENSAIO

N° 48125/43.12

:neriie BRITO INSTALAÇÕES E MANUTENÇÁO DE POSTOS LTDARUA ANA NERI. 205

CANOAS RS

RIO SRANCO

Dados de Identificação da Amostra

Página 1 de •

loeíiiiricação Amostra ASCAN 03• orai rte Goleia RUA ANA NERI, 205

Coletador Empresa Solicitaníe

Data de Cadastro 05/11/2012

Data de Coleta 25/10/3012

Tipo da Amostra: Solo

Parâmetro

Resultados Analíticos

Unidade Resultado Metodologia LD•íiriitifiarborietos Totats de Petróleo iig/L <20 EPA, MethodB270D 20,0

-.ofjo"«3 • - Limne de Detecção Certificado de Cadastra na FEPAM n» 30,2012-Dl

SWWW = Standard Mettiods Fq, The Exammations Walei And Waslewatei- 22" Edição 2012

CAO )'.'^i '7.'

<.l ^O^liljLTlMíj aeig^iHqjrt [r^aFf ij&HnflliMfcfnr^^ pam-rufiro. wgundo u PQ Qafl - Manuni rin rj^efa da amonlias•:••. 'ici.h.idíí, uonlriQB íiiflta'J^xurnenio lem ^Jfl^ nt&viíüi&QS no integra;.i,. ,-,._i o^ <a4iiu«£Au do <etatòr», «savan&flQMJtwuiui <m mlatünoí com fluíadl Lrtiflrat6àü biiiBilot», a ecta Vlamâo 8/11/2012 i

-íiúiiLc BRJfr©1 .„ n

rrJAAtJà-^iCANOA

RIO SRWé©'

jiwteg #;^^f^!'gg#?g^?:A:^.o:^.._laenlificação; èjS^^^^&^i.•• ocal-tje Ooi%'ítj^^a^WÍÍT^gCoiefador femp^aSfepíjãlfe- •

._ • ---••• • -"- v ••••••- •' • -

'Data tfeiC^â^iij: 05/1 f/ÜQI 2©ata tf^-jftea. 357Í0/2012

,:«,«.», ••i-,-'-, V.Tipode Afriostrà: Solo

Parâmetro

Raettltados Atômicos

LD

-iiciiocarijpneJg^Tj <2tJ Ç,PAr.MSíhtid.i 2Q,ü

GétfiWdo-d6 Cadastro na-FÉPAM n" 30/2012-01^rteS^[)iajio^^8fer-An.d.WaateWa!S^-*'Eçil9Bo 20.1^2"

w

Eng *ChpSs,;iJílti^>aRüspcrisâvEi Tòenica Súb^fitutg

CHQ-0S3flí2a2

•t>:í i*JS(«:MMCf í^B'|™^^èl||í#fclpí dentro uc pràao pp vaijQüdtj tfr cajiapflnJmtjirQ, Ecrfuridü oPÓ G^&jtfgnual-djs ratytQ... i.L ,r,„-, tl!" hí, -ii^t^rí,'.. «^r&AiA^t^^^tiuIiíid.i -™ ,rti^U4í- "..- ^.si.;,''firLT,r,„„;j'r „^;.-,^,„^ ,.' ' i.-n.sirJo dür^BL6rií^Poáí^affciâfáà^Ea^Íjl qa rrilalrjríoB ccni djitó'ag ^mnfe^sao aiioiíçroe a.G'

s^iaflfa-

ÇajaJomRnylSilall!

II Illllll

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0 ECONSULTING

ID Cliente 10907RELATÓRIO DE ENSAIO

ND'48127/43 12

Cliente BRITO INSTALAÇÕES E MANUTENÇÃO DE POSTOS LTOARUAANANERI.205

CANOAS RSRIO BRANCO

Página 1 6e i

Dados de Identificação da Amostraísenttícação Amostra ASCAN 05. ucai de Coleta- RUA ANA NER1, 205

• matador Empresa Solicüante

Data de Cadastro 05/11/2012

Data de Coleta 25/10/2012

Tipo da Amostra Solo

Parâmetro

Resultados Analíticos

Unidade Resultado Metodologia LD•íiíirrii^rboneios Totais de Petróleo pg/L < 20 EPA, Metfiod 8270 D 20.0U:

i agenda. LD -- Limite de Detecção

SMWW= Standard Methoos Foi lhe Exammations Watei And Wastewater 22" Edição 2012

;/

Certificado de Cadastro na FEPAM n" 3Q/2012-OL

(

(_it*/a*?e A tintado EJao/oWcjmwtH FCtJfCn?

i ízCM-SíiUi.nf+ÍJ ^uiai^B i)uu rixianaa HnaftBBilonjniuiocutBdat daniro do prazo devaUtinrJn de cada parflineirc. stiQEindo o PQ 0*6 • Manual do cato [a do irnoslfn*r>, [u-íijtjÉJo*eorritios rmlt documento Iam tlgnVlcaçâo nminifl, apIpcaEn-Maftduttvuiitania £ atnoeiiit nnutioda a oomenla poderio sai raproduzidon na *nlegn*.Viv ="sn ria rDfliTBmOa do i*WíW«j, «ífl vrabo iunatttui ca ralatúrtoaL com data 4a impcDEada etilarlarefc * mtín

Édlçlo 01 HavwAe 02

Vlamâo B/11/2012

€'*-(T

0 ECONSULTING

ID Cliente 10907RELATÓRIO DE ENSAIO

N° 48128/43 12

Dliente' BRITO INSTALAÇÕES E MANUTENÇÃO DE POSTOS LTDARUAANANERI. 205

CANOAS RSRtO BRANCO

Dados de Identificação da Amostra

Página 1 de l

'.\-.-i~Í!-->:;.ão Amostra ASCAN 06

..orai ue Cmeta RUA ANA NERi. 205

' .''icuidor Empresa Solicitsnte

Dala de Cadastro 05/11/2012

Data de Coleta 25/10/201 ?

Parâmetro

-ut^carbonetos Totais de Petróleo

Tipo da Amostra Sole

Resultados Analíticos

Unidade Resultado Metodologia

ugft- <20 EPA, Method 8270 D

LD

20.0

Certificado de Cadastro na FEPAM n» 30Í2012-LÍLxiwttfa- LD - L.mnt'do Detecção !SMWW- Standard Mettiods For Tfie Examinations Water And Wastewater 22° Edição 2012

."RO 3S\K<5?Í

urutüOr- Asnlímría Eletrortfcarnema 081f£36£

/. i Xn^i.LJlTJG ijoraiiLequuTodu&âa anfilleea rorameieculodasclonlro do prazo do ualldade 04 cada parammrc. segundo o POQtll- Manual de wrtetH Otj &nxrelía*j.. f£pSLfPuuí*,,*;nnü<nifiQeta dDCjmoíilD lomttlBnlficnçfiij rasTIflo,aplitnmflo extiu&lvainanie d amonlra cnasaida a eomenle jkoderâDQtíríflprotfujkíQfl na Integrar m rjiyi iln 'aqmiKdD do Fetalúíto, 4VB vnn&n fcuMUUii d& rolaloik» com úüta do ImiHOMflo anlanaros a esta Viamão a/11/20121

,^J

0 ECONSULTING

RELATÓRIO DE ENSAIOiD Cliente 10907 ND'48129/43.12 Página! de 1

Cliente BRITO INSTALAÇÕES E MANUTENÇÃO DE POSTOS LTDARUA ANA NER1, 205 RIO BRANCOCANOAS RS

Dados de Identificação da Amostra

identificação. Amostra A SCAN 07

..ocal de Coleta RUA ANA NERl. 205

;.>jletador Empresa Solicitanle

Data de Cadastro 05/11/2012

Data de Coleta- 25/10/2012

Tipo da Amostra. Solo

( Parâmetro

Resultados Analíticos

Unidade Resultado Metodologia LD

iian:canjonetos Totais de Petróleo ^gíL < 20 EPA, Method 8270 D 20,0

LSQuntto L.0 = Limite de DetecçãoSMWW - Standait! Mettiods Foi The Examinalions Walei And Wastewater 22' Edição 2012

Certificado de Cadastro na FEPAM n° 30/2012-01.

•/

LíJwrj*» * Amainada EJMronicuncmv BA4K4Qtt

."•^ refiuiiudM cojFlliloft n«[odocuniBnlotemaÍijnl(Íí»çflo roc(íHaL aplicam-w eícluB-vnmQnfu a -imoalra ensaiada e Eomanlo podaria M' reproduzido* no IrHOfjrflIrrfi ísunlu fPWHmafijIo òo relatório, bWi vuisbo aubstltut oi ratelürtoacarn data da InfipteiHülQ amanoros a Dela

Vfamâo 8/11/2012 i

•=.;SS»«ajíf:

o •CONSULTING*

!D Cliente: 1-0967 ® W B1SH9AI© N°:48-r30/43,i:

BRlTQ lftJ©TAL*Çí©G« E MANUTENÇÃO DE POSTOS LTDARUAANA^SlC2Ü)5GANGAS RS

RIO BRANCO

feaíios â$ lâfet*Mf!$R$&» dq Ame&tPa

Página 1 'iu

'linntííieaçãc! Arngsfiefj

Coieiaaor Empresa SMtyt&ftte Tipo de Amosira Solo

Data de Cadastro' 05/11/201;

Data de Coleta. 25/10/20!;

Parâmetro

.iiíenslas Policiariam -PC.fe's/ 'iarocarDonstog T^l3|G.d>;#é!r|iieQw ' — —1^—

T*

Resultados Analíticos

pg/L

W9'L

<0,01 EPA 5021A/828ÔC

< 20 EPA. Methpd 9270 D

LD

0,G'

20,0

Legenda- LD =-lJm!çrf&'ia»,|SMvWv =SFaiiâsfdiWfh-oíts-FQtWwBsaftíinationsWaler And Waslôwafar 23* Edição 2012

Certificado de Cadastro na PSPAM n° 30f20t2-Oi

C ãfriá-" fjáffftlpardç BÈlfíamc "'ReâUfín^èVí;] Trjpíióc /

CRO-0E3ÕÍM3 /'

Eng ' ctVBTies BBürarrjeResponsável Técnico áliBstituio

CRU OS30Í222

C-

«•já s íiinisra tiwnnitamsnlo Ta7E6BUF' ->JM 'li;-; ,jjj-i,.«B uuojfOaaS.aiJv-filitQç <marr e-osuiadas; 419111111 dnp'Uro dovübaaae Ps;«da jHirumsiri, anou-nlu o l'ü CíK-tíaruai oucoiola•i'íii».i • -• •• üaT-íísií-amalíndnW jSJn-StBnílcsfSo rHslriia.'3Bli46m-3U sicliítiuii^Bnto e atraslra ofiEaiaiia nsrmonle pt,ao'aa sm reero-jundís na Inieüm"°l 1 - -ítiísuj *f roíülúno 1318 vftrsâo subQEiluias rnlatóViss cnm ilaln da irri£r,is,ini> anter*aroa a aiia

r iiN^il.CmG

Ediçào.inRDvisaooi

Viamão. 21/11/2012

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0 ECONSULTING

RELATÓRIO DE ENSAIOlü Cliente: 10907 N<" 48131/43 12 Pagine 1 de 1

ülieme BRITO INSTALAÇÕES ERUAANANERI.205

CANOAS

\ MANUTENÇÃO DE POSTOS LTDA

RS

RIO BRANCO

Dados de Identificação da Amostra

dentificaçâo Amostra ASCAN 09.ocai de Coleta RUA ANA NERi.

,-oietaooi Empresa Solicitante

205

Tipo

Data de Cadastro

Üata de Coleta

da Amostra Solo

05/11/2012

25/10/2012

( ParâmetroResultados Analíticos

Unidade Resultado Metodologia LD

Sifentlas Polídoradas - PC8's

'iidrocarbonetos Totais de Petróleo

pg/L < 0,01

pg/L < 20

EPA5021A/3260C

EPA, Method 8270 D

0,01

20,0

. agenda. LD = Limite de Detecção Certificada de Cadastro na FEPAM n« 30/2012-D!

SfeflfcK

'jMWVíI - íitandaiO Metftods For The EsamEnations Watei And Wasteivater 22* EdicflO 2012

l iüfi aQüefliti ím*Qd b p ircifrt cam*nfA BW flüF 12

A L-.L-ONSUi.TlrjOüi^«'i!« fl»,a hhJíb se an ifl»s to mm oxotulttdiK denlrodo prazo do validado do cada puíflmeiro. wgundo o PQDJ6 - Manual decoMia d? amoRlrae.

rr.-i.:i.:r., í!„ i<m>-*EsaQ do fWtortj, «da wvEUj vròtf^ os rolatoita oom dois da kmpronio OiTlsnoma * srta

EdlçioOl Revlaioij-J

Vlamflo 21/11/2012

••—.^/

0 ECONSULTING

IDCihíine 10907RELATÓRIO DE ENSAIO

N"'48132/43 12

'•í'Hfi BRITO fNSTALAÇÕES E MANUTENÇÃO DE POSTOS LTDARIJA ANA NERI, 205

CANOAS RS

RIO BRANCO

Dados de Identificação da Amostra

Página 1 de 1

oentificação Amostra ASCAN 10• 7-caí de Coleta. RUA ANA NERI, 205

.jCiietador Empresa Solicitante

Data de Cadastro 05/11/2012

DatadeCoteta 25/10/2017

wParâmetro

Piifendas PoltcJoradas - PCB's

Hidrocaríjonetos Totais de Petróleo

Tipo da Amostra Solo

Resultados Analíticos

Unidade Resultado Metodologia

MS'L

pg/L

<0,01 EPA5021A/3260C

< 20 EPA, Method 8270 D

LD

0.0i

20.0

Legenda. LD = umrte de DetecçãoSMWW = Standard MethOtlS For flie üxammations Water And Wastewater 22* Edição 2012

7/ '

Certificado de Cadastro na FFPAM r? 30/2012-D:.

•iikg • Ohi»n« Sttintimv

LHiioui Ajulnarm Btironleaincfllt 27ÉBSSCD^£CON5ul.nwQaa,flnli*qun (MafiaaanaBBOGfoiBníaxeciilauBEaBnKc.riQ pntío de JulHlade do cada |>afaiE>elio. eoQui"Jü o POme - Mflnui*. da colelhd« hihc»!t»&OinMutadtte contílo. nula dOHWnHnEO taraejunflcãçao iwtita,acham*» wdinbamuntit a omoBra mamada s Kvnmle porfotu «• tBvntliaUot itainteoi».íim ano de numUsOto do lekHíirto, «á> yataso sitaBlu ot reiinortB tom «Ho do irrçroüfto anlanoreai a («13.

Edlçío Dl Reillic 3!

Viamão 21/11/2012

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Nètf*/

0 ECONSULTING

ID Cliente: 10907RELATÓRIO DE ENSAIO

ND: 48117/43.12 Página 1 de 1

Cliente: BRITO INSTALAÇÕES E MANUTENÇÃO DE POSTOSLTDARUA ANA NERI, 205 RIO BRANCO

CANOAS RS

Dados de Identificação da Amostra

Identificação Amostra AACA 01Local de Coleta' RUA ANA NERI. 205

Coletador. Empresa Solicitante

Data de Cadastro: 05/11/2012

Data de Coleta. 24/10/2012

Tipo da Amostra: Liquido

Parâmetro

Resultados Analíticos

Unidade Resultado Metodologia LDir— ~ ' •

Hidrocarbonetos Totais de Petróleo pg/L < 20 EPA, Method 8270 D 20,0L

Legeitrfs: LD = Limite de DetecçãoSi\tWW = Standard Methods For Tfie Exammalions Water And Wastewater 22° Edição 2012

Certificado de Cadastro na FEPAM n" 30/2012-DL

__ -Jífjinhíjn-íA Aijhjtí***?^ i"íH-íih-ItTff-!A O.xaztr.artP

Liberado a AKJnuao erutrofltctfnínM e-TEiflas

'AErahJSULTlNafjBiunloqiJBltaJaepsa^ ptaza dp voMadíi du cBde parâmetro, saamido oPOD46 -M-jnuBldocotolii dn arnoslraa. Os rasuiadoc conHdoa rsale documento tom íignfllcaçflo rea1rtteL apiicar>-ts-i pu^uarvarnanteà amoslrn ansaiudHo comente podorAo toi rBproduíidoono Integra.-Emcaiodoí»nite*-^ooroblotloh WB^OiTSto^bftWiUíM

EdlçioQI Beviiíoo?

Viamão ã/11/2012 1

••mi/

•r--^

0 ECONSULTING

RELATÓRIO DE ENSAIO(D Cliente: 10907 N°: 48118/43.12 Página 1 de 1

Cliente BRITO INSTALAÇÕES E MANUTENÇÃO DE POSTOS LTDARUA ANA NERI, 205 RIO BRANCO

CANOAS RS

Dados de identificação da Amostra

Identificação. Amostra AACA 02Local de Coleta RUA ANA NERI, 205

Coletador: Empresa Solicitante

Data da Cadastro. 05/11/2012

Data de Coleta- 24/10/2012

Tipo da Amostra1 Líquido

( Parâmetro

Resultados Analíticos

Unidade Resultado Metodologia LD

Hidrocarbonetos Totais de Petróleo pg/L •= 20 EPA, Method 8270 D 20,0

Legenda: LD - Limite Oe DetecçãoSMWW = Standard Methods For The Examinatians Water And Wastewater 22" Edição 2012

Certificado de Cadastro na FEPAM n" 30/2012-DL

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i^r->i'.rpd» OuE.-nvip

Liberado a Assinado ElolTonfcaniente SFEE8703

-fi[ICONSU1.^1^K5ga^onlequol(KlaaaflBoallee3loíH•^H«fltlllflílastíanl^o(lop^afodoyall(lHdodeHldllDHta^lHI^Q angündo a PO046 -Manual oe Cfdala do anvxlias. r^íestfflBdoadoriTtddfinaiMdocumorTtolBnífliQnincHÇBoníWIlB.apt^ eornonle podeíBQ nei «produzidos no líilogiH- Em OWití de <oon»esflo do relalofto. «taverseo subftTllill «iolatéíiM com dato doiíTipreBeaoanleriiíiefi o ealB-

Êdiçíooi RtvmoW

Vlamflo 8/11/2012 1

ílíÜf

0 ECONSULTING

ID Cliente: 10907RELATÓRIO DE ENSAIO

N°' 48119/43,12 Página 1 de 1

Cliente: BRITO INSTALAÇÕES E MANUTENÇÃO DE POSTOS LTDARUA ANA NERI. 205CANOAS RS

RIO BRANCO

Dados de Identificação da AmostraIdentificação: Amostra AACA 03Local de Coleta RUA ANA NERI, 205

Coletador. Empresa Solicitante

Data de Cadastro: 05/11/2012

Data de Coleta: 24/10/2012

CParâmetro

Hidrocarbonetos Totais de Petróleo

Tipo da Amostra: Liquido

Resultados Analíticos

Unidade Resultado MetodologiaPS/L <20 EPA, Method 8270 D

LD

20,0

Legenda: LD = Limite de Detecção Certificado de Cadastro na FEPAM n" 30/2012-Di

SMVVW = Standard Melhods For The F.xaminattons Water AndWastewater 12' Edição 2012

fcns^Uu R<uri!B BÍtntíí*' J Enfl ' Cnanu Bjiuaine

roo -,.(!• v.-

l*fl« e Alalnaflo Banorílcímente A6A7A4ÍF

- AECOWSÜLTir^garflrilúqiieli>]aaHeenallsev'omniuecvlaaaadDmroon[iroA>d(iL<aUdirde'1ncada uarainalro. Baoundo o POQfiS-Monual detülel» do flmoslraí• Os idaiilledo&canlkloanealedocijmefllDlernsignificaçãoresidia. aplJcHF"-ee BTCIusIvanuimo a flíTKtfra ansiada íi scmorile poderão ser reproduzida na Inlegra-£mcasadBiaamisEac.do[âfciEâno, esfavereao aubatilui os relalOrroí comdata de ImprfiesoD anlonoieaa usla. Vlamâo 8,11/2012 1

J

ECONSULTING

1D Cliente. 10907RELATÓRIO DE ENSAIO

N°'48120/43.12 Página 1 de 1

Cliente: BRITO INSTALAÇÕES E MANUTENÇÃO DE POSTOS LTDARUA ANA NERI, 205CANOAS RS

RIO BRANCO

Dados de Identificação da Amostraidentificação. Amostra AACA 04Local de Coleta RUA ANA NERI, 205Coletador Empresa Solicitante

Data de Cadastro- 05/11/2012

Data de Coleta. 24/10/2012

Parâmetro

Hidrocarbonetos Totais de Petróleo

Legenda: LD = Limite de Detecção

Tipo da Amostra- Liquido

Resultados Analíticos

Unidade Resultado MetodologiaUQ/L <20 ERA, Method 3270 D

LD

20,0

Certificado de Cadastro na FEPAM r>°30/2012-DiSMWW =Standard Methoos ForThe Exammations Water Ano Wastewater 22°Edição 2D12

•/

-f'J «MA.-, •"RO ' 'iü.T ',••

Liberado d Assinudu Hetroiifume-iEe 4ÍCC&21C

- AECOr^ULTlMa paranloquoIodadas flri&Bffiiforarri^iKiiÍBdosdontroííü píflííidn vjiídjd^ rjecaija putimotío,«Bundo oPO040 -Manual de cotoTa da flrvuslra*.- CsriBuHarioa oantttaa n«la docijmonrolB-inignBicBçflo imirtta. epícam-se Bíduar/amenro 0 amotlrn enBBladB o soinorits pcdorat. se* feorWuzrdoii rm intepn?.- Em oibü do íAamiBfi#o tin rafc-:(nriaLo0avarado subslrtui q* letai^do*. fio*n datado InipTdfisúo ortiaíírjron o m-q

EdiçIotH Rcvi«jdd2

Vlamflo 8/11/2012 1

C"^

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0 ECONSULTING

ID Cliente: 10907RELATÓRIO DE ENSAIO

N°: 48121/43.12 na 1 de 1

Cliente: BRITO INSTALAÇÕES É MANUTENÇÃO DE POSTOS LTDARUA ANA NERI, 205CANOAS RS

RIO BRANCO

Dados de Identificação da Amostraidentificação: Amostra AACA 05Locai de Coleta RUA ANA NERI, 205Coletador Empresa Solicitante

Data de Cadastro: 05/11/2012

Data de Coleta' 24/10/2012

^Parâmetro

Midrocarbonelos Totais de Petróleo

Tipo da Amostra: Liquido

Resultados Analíticos

Unidade Resultado MetodologiaM9'L <20 EPA, Method S270 D

LD

20,0

/.agenda.- LD = Limitede DetecçãoSMWW =Standard Methods ForTheExarranations Waler Ano Wastewater 22* Edição 2012

Certificado de Cadastro na FEPAM n" 30/2012-0".

W

_-.(*íif.ii'.a'i] Aijlüfiwír-CRÍI :õ20íí.'J

: f-Ertg ' Cnnn*e galtramnlr£rai» 4 b OuJ.rtM»

Llbenrioe Assinado EfetronFcjlineflní C9T4C&47

AECQltólJLTlr^garantequuliWasa* Hna&s« furara executada*damrodo pnizodo validado aacndfl^r&irmElo, rogundo• PO ud6 -Manualaocomtn a* niniHdrnc-OsfowiitadOG mnlMoa nesto documento tora Qtgiilicaçao residia aptam-so aíduetísmeolea amostra onsaiecia o «omenle nndurao «ir lonrodiizldos na ititegm-^moisodereelnlKaodoralaloElo. esla uaroâo eubBÜluI os nalatúnH com dflla do ImpleASflo HdlflTloríts 0 Mio

EtHçloOl RevIlHoOI

Vlamao B/11/20121

•-aj

w

ANEXO III - CERTIFICADO DE CADASTRO DO LABORATÓRIO EXECUTANTE DAS ANÁUSES

*J

iT#%

^„

fep£ÊtáL. "^

nrv»*%.-'IF 13118-0567 • r

CERTIFICADO DE CADASTRO OE LABORATÓRIO CRMPA Nu i 00030/ 2012-Dt

*°™l?° ÈStadUal ^ Pr0leÇã° AmbÍBntel'Criada f*'3 Le'Estaduai ^ 9Í]77 de ««K/ao ecom seus Estatuto,, - 1? níl,? ,™ •PUM,Cada n° DBn° °f,C,al à° Estad0 enl 03,0,/95 ePortarifl n° 35í2009.de 03/0B/?nO9, orçada nr l:«-•m -!'i -slaoo em 03/08.^009 nouso desuas atribuições e com base nos

CEPTFiiiAUO nas condições e restrições abaixo especificadas.:• .ai -J;, i-slaoc. em 03/08/2009 nouso de suas atribuições ecom base nos autos do processo administrativo n° 13116 05 67'i 16 ™ch

H-- '̂-^DEOOR RES^NSAVFL 40024 -ECONSULTING PROJETOS ECONSULTORIA AMBIENTAL S/S LTDA-PI XNR> fiHoc fcsir 74 071 963/0001-05

•-^WCO RUA TORINO. 161 SALAS 3 FJ AI

W SAN1AISAQEL944G0-79S VIAMÃO - RS

iMrMTO 1B4U4 - LABORATÓRIO DE ANALISES AMBIENTAIS - ECONSUI TiNG. rjCAi ;7AÇAO RUA TORINO. 161

VIAMÃO-RS

•KF«: VAR ANÁLISE DF LABORATÓRIO DOS PARAMORüS CADASTRADOS

RAMOi.lt ATIVIDADE t, ?1q 1f}

±:'!1£M'(\ •' Resuiçóes

• •'••'.' *. empreendimento

• ,om „ste ao tKrüficado de cadastro ambiental deste laboratório. EÜU RICARDO 8ELTRAME, pratissão Ena Químico eimiuUiofissional :.RG [1531)1723 ê o responsável técnico.

./l jjirLi a Analisa

sao consideradas APTOS £ CADASTRADOS pela FEPAM. os parâmetros abaixo relacionados constantes em Arw •«Informações oara CadasIramenIo de Laboratórios oe Análises Ambientais", na Resolução CONAMA n° 357/20Qo de " •

de 2005, na Portaria 518 do Ministério da Saúde, na Resolução CONAMA 396 publicada no DOU de 1)7 oe attnl de WV~ n,kesolucto CONSEMA n° 128/200S-SEMA e129/2006'-SEMA, publicadas no Digno Oficial do Estado, em 07 de deremom <i*. ..,r> Resolução CONAMA 003/90de 28de|unho oe 19gD.qjeeslabetece os padrões nacionais de qualidade no ?r la^-ta-,A'95 -SSUA -publicada no Diário Oficial do Estado em 31 de janeiro de 1995, eoutras exiqénaas especificas üp urennament;

t> monitoramento ambiental.

•1, 0-1'

^ ,i^-

•- COM Rui. t DEÁGUASSUBTERRÂNEAS

HMf-AN1 . ..,1í-|J

Código Parâmelro

318 i 1,1-Dicloroelano

322 1,2-Didorobenzeno

271 1,2-Dicloroetafiu

287 1,2-Dicloroeteno

320 1,3-Dielorobenzeno

'"""" 321 ' 1,4-DidQrobenzeno

357 ? - Mefilnaftaleno

360 ' Acenafleno

362 | Acenaflileno

Crtmdosm IMWMIÜ14MV> 1(1 [>>': S3fifl(rj

himjação Estadual Ah Proteção Amtiienlal Hennoije Luís RoeisterflíSRua üarlos Chaijas. 55 -Fone -{511 32tífl-940tl -FAX (51} 1212-9416 -CEP 90(130-020 -Porto Alegre -RS -Eííasd

www teparn rs ,tow !>'

J

Cp

Smiü

L'

1^-Z-i):

Código90

283

Parâmetro

Acide?.

! Alador~ "66" Alcaiinidade

U Alumínio

104 ' ! Anümõnio

"27" Arsénio

"""lfl"" Bèm

96 Beiizeno

323"

"56"

316"

343

325

54

Benzo(a)anfracenoBeruofajpireno

Benzo{b)Hijoranteno

8enio(g.h,i)perireno

Benzo{k)lluoranleno

Berilio

19" Boro

"28 Cádmio ™

99

29

Carbono orgânico total• Chumbo

"30" Cianeto ~~

270 Cloreto de vinila

263" " Clorobenzeno

94" Clorofòrmio

20 Cooailo

31 Cobre

9

"Í4BCoüfonnes fermotoierantes

ConrJutividade

2 Cor

324 Criseno

33 " , Cromo lolal44"" • Cromo trivaiente41

42

31>

273

Demanda bioquímica deoxigênioDemanda química de oxigênioOibenzofa.hjantracenoDidorometanü

.___...

Dureza

" "186 " Eslireno

182 Etilbenzeno

304"

347 "

Fenóis lolãis (Cromatografia)Fenòis totais (reagentes à 4-ammoantipmna)Fenol

22 ; Ferro

13 F-Tuoreto-----

Fosfato orto

14 Fósforo tolai299 Gama-SHC

"326

23

indeno(1.2,3r€d!D»enoLitiü

asíadoeraiMISrjoi? is;t026 luLtor. 536903fundaçSci Estadual rie Pmteçao Ambientai Hennquu Luís ftoess*>r«S

rtw: ^^,^.55.[,0re^l328S-9400-íAX.(51)JV12«1tl-CEP™3rMI?ü-^rloAle!,,, RS &*,wwwlepnnirsgoulii

J

1

«nu'

L

Código Parãmetrv

349 Maiation

24 Manganês34" V Mercúno

" "" 284 Melolacior

143 T Meios ido ro

25 Moübdènio

282" "r Molinato

35" Níquel

50" Nilnto

52 Nitrogênio amomacai89 Nitrogênio orgânico15 Nilrogênio total Kjeldãni

3 Odoi

r; Óleos egtaxas minerais11 Óleos egraxas vegetais eanimais

"62 Oxigênio dissolvido

285 Pendimetaiina

"278 Permetnna7 DH

36 "r Praia

114 Propanil

37 " Selênio

277 Simazma

81 Sódio

""""60 Sólidos dissolvidos foiaisT Sólidos sedimentaveis43 Sólidos suspensos lotais82 Sólidos suspensos voláteis59 Sólidos totais

48 Sulfaio159 Temperatura

•í Temperalura daagus- gy --!--

Telradoreto de carbono1H1 Tolueno

352" ! TPH- ORO

353 '" THH-GRO

274 Tndorobenzeno

275 Tridoroeteno

122 Trifluraima65 Turbide7

26" Vanádio

123 XHenos

38 2inrjo

ÁGUAS SUPERFICIAIS

Código Parâmetro316 1.1-Dicioraeiano

Cvmnii eji \$ftH!£>i2 M 30 A

f imitação EsíadUQ! (te ProleçS» Amliieiital Henrique Laís RncssferiR^Ruõ.,.iriu5(.nauiSb. 55-fnruj "{•,!) 128S-9400 -FAX. (51),i,'12-941fi CEP 9M:Sn-n?í) -i>„

nwwteDjJü rs qov b'

IííCXx. M690J

^ririo Aleate - fKs - 8r,Kii:

n^n'

~>

Código Parâmetro322 ! ,2-Didorobetizenc

"271' 1,2-Dicloroelano

?87 1,2-Dicloroeteno

320 l 1,3-Qidorobenzeno

" "321" ' 1.4-Didarobenzeno357 7 2 - Melilnaftaleno360 í Acenafteno

362 Acenaftileno

ÜÜ Acidei

283 Alacíor

66 Alcalmidade

17 Aluminio

"VÒ4 Anfimõmo

27" Ãrsênio"276 r Alrazina -----

m Bârío

96 Benzeno

323" Benzo) ajantiaceno56 Benzo(a)pireno

316"" '" Benzo{b)ftuoranleno343 8enzo(g,h,i!períleno325 Benzo(k)f1uoranteno

""""54 T Berílio

19"" ' Boro

28"" '" Cádmio

99 Carbono orgânico total'"29 Chumbo

30" Cianeto ""

i37 ; Clordano

270"" Cloreio oe vmila263 '•'"' Clorobenzeno

438" ' Clorofila A

' 94 " ' Clorolórmin

20 Cobãtto31 ; Cobre

"" 9 ! Calrformes termatoleranies148 " Condulividade

- „ _ ..

Cor""324 r Cnseno

32 Cromo bexavatente

33" Cromo total

44 Cramo iriualenle... —-41-- -- -

Demanda bioquímica deoxigênio42 "'•

IDemanda química de oxigênio

317 i Dibenzo[a.h)antraceno"273""""' "" Dicloromelanü

lí" Dureza

Ü«raoimnt19fi9í20i; u 30 "a

1uiWsçao LslaOual Ue Proteção Ambiental Henmaje uils Ru<»ssiPfflíS^-i^rtOiCliagas. 55-F,one-(51) 3288-9400-FAX (51] Si (2-9416 -CtP HÜQ3O-0ÍI) Porte Alegre -RS Brasil

wvm sertim f!, (]o. tu

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<^3—-JíB

wr:*-7a*zfl

*v5

W1

•un*'

Código4

Parâmetro

Espumas

186 Estireno

182 Etilbenzeno

304

10"

347

Fenóis lotais (Cromalografía)Fenõis totais (reagenles à 4-aminoantpinnaFenol

22 Ferro

242

13

Filoplanclor. - Cianobaclerias

Fluoreto

61 Fosíaioorlo"14 """"" Fósforo fatal

"2"gg Gama-BHC

326

23

lndeiiü(1,2.3,cd)piíeno

LlLo

349 Malation

24 Manganês

""~5 Malenais íuluanies34 Mercúrio

284" Metoíaclor

" """ 282 Mofinato

315 Naftaleno

35

50

Níquel

Niínto

52 Nitrogênio amornacal

89 Nitrogênio orgânico"Í5

" 3Nilrogênio ioiai K|eldanl

" "Odor"' "~ "12 Óleos e graxas minerais

"-Í1

62"Óleos egraxas vegelais e animaisOxigênio dissolvido

285 Pendimelalina

278 Permetrtna

7

__.„.__.

P~HPraia " " ""'

114

"37Propanil

Selemo

277 Simazina

60 Sólidos dissolvidos tolais

6 Sólidos sedimentáveis

43 '82

59

Sólidos suspensos lotais

Sólidos suspensos voláteis

Sólidos lotais

48" Sulfato

159" Temperatura

" i

97

Temperatura da água

Tetradorelo õe carbono181 Tolucno

.«UPAfc- O0ü»^O124X. («.««imto,/,..^ to0ül 5:<690'ifundação Estaoual de Proteção Amliiemal Henrique Lut RuassIanUS

Rua Ganns Chagas, 55 •Fone "(51! 3JBB-S40O -FAX (51)3?12-941B -t,FP <W0:KM)?0 -Porto Alegre - RS IVasi!

J

<W

'..HMPA H'

Código Parâmetro

352 TPH-DRO

353 TPH-GRO

68 Transparência274 Tn rio robenzeno

275 [ TnrJoroeteno

122 Tniluralina

65 : Turbidez

26 _1 Vanãdio

75 Vazão

123 Xile nos

38 Zinco

2 i 3- CONTROLE DE EFLUENTES LÍQUIDOS

Código Parâmetro370 1,1,1,2-Teüacioroetano

332 1,1.1-Tnctoroetano

292 ' 1.1.12-TeírãcToroeiãno318 1,1-Didoraetano

272 1,1-Didoroeleno

371 U-Didoropropeno

340 Ir2,3.4-Tetracioroben2eno

341 1.2,3.5-Telradorobenzeno

372 1,2,3-Tndoropropano_ .

443 ' 1,2.4,5-Telraciorobenze-no

327 1,2.4-Tndorobenzeno

373 1,2.4-Trimetilbenzeno

374 1,2-Dibromo-3-doroprapano

375 1,2-Dibramoetano

322 ; 1.2-Didorabenzeno

271 1,2-Didoroetano

287 1,2-Dicioroeteno

288 1,2-Dicioropropano

376 1,3,5-Trimetilbenzeno

320 í ,3-Didorobenzeno

377 1,3-Didoropropeno-rjs

378 1,3-Didoropropeno-trans

321 1.4-Didorobenzeno

357 i 2 - Metilnaftaieno

408 ' 2,2-Dicloropropano

286 T 2.4,6-fndorolenol, 309 ! 2.4-Dimetilfenol

380 | 2,s>DieJoroíenol"305 2-Clorofenol

381 2-Clorololueno

306 2-Metilfertol

382 4-Cloro-3-melilfenoi

383 4-C!orotolueno

00030,-2012-DL fVr^tln Tr* 1Q*WfJ9lU'.' u JUl '!'. in rvuloDix 53690.1

l-uüdaçjo Estadual de ProteçãoAmbieiifai Henrique Luís tioesstarJRSRua CartOS Cnagas. 55-Fo™-(51)32aB-WGÜ-FAX e>1]3212-y4lE -CtP HOO3D-O20 •Pdrln Alfigrn WS -üras.1

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Ass.: .ÍRmR

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Cóííiyo Parâmetro

285 Pendimetalina

265 Pentadoraleno!

27b Pennelnna.......... r

pH

368 1" Pireno

80 ; Potássio

36 Prata

114 ';" Propanil208 ""! Pseudoki'cnneneíla subcaptata Tox aguda243 Pseudoinrmnenella subcaptata Tox crônica

fiV " """ Salmidade

33"§""" " Scencoesmussc-Dspicaius Io* aguda255 Scenedesmus subspioalus Toxcrônica399 Sec-DuMÜenzeno

37

277 +"Selémo

Simazina... __ ,

Sódio

60 Sólidos dissolvidos totais

6 ;" Solidossedimentáveis

43 ' Sólidos suspensos lotais82 Sólidos suspensos uolaleis

59"" Sólidos lotais

48 Sulfalo

153

400" """"temperatura

Terc-bulilbenzeno

y/ Tetradoreto de carbono

84 \ Titânio

185 ;"" Toiueno352 IPH-DRO

353 TPH-GRO

351 Tnbulileslanho

274 '• Tncio ro benzeno

275 Tndoroeleno

122"" " Tnlfuralina

26 Vanãdio

75 Vazão

123 Xilenos

38 Zinco

,•'4 EMISSÕES ATMOSFÉRICAS

Código Parâmetro

296 Compostos orgânicos «olaieiS184" Malenal padiculado233 Nevoas de atado sulfunco

92 ÕxHlos de casório195 \ Óxidos de enxofre

"~196 '' ÕxidusdL1 nilrogênio

Wt'í v .ij-Jí.1 201Z-OL' Ji-artr nn- imfl'Kil '> *.* •!•' •>•, io Pík. :i3í>9o:í

>-iirtòiçao tEtadual ae Pmleçan AmtjienMl Herauja: l uís RoessIerfàSRL,ai;iitk.isCHa1|3s,5b-Fone-|5li^aa-aíra.i;AX (MK(?i.i.iinS-CLPMO(i-t)?l) Pu ri nAlegre RS Bras-i

^CMGxj

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Código Parâmetro198 Oxigênio

260 Varredura de melais

Í™Ía^SS^mdezembro de 2006. na Resolução CONSEMA?'S S™ í f An PUÍ",C3da * °'árw 0fica'Oo ***>. em::;po 2006. na Portaria 04/95 -SSMA publoSt no nanoS rtfn ,-/ ^"° ^ ^ d° Esta,Jo- em 0f «* a™**''uOMO de 28 de junho de 1990 no CoZfEZdTmTA h , ?^ 3"'^ ^ ^ ^ **"*"&>C0Nft^j =j". nu i-ooiyo tstaouai ao Meio Ambiente - Lei n" 11S?(1 Ap íti ns ?nnn „ ,, . -•^pecifos de licenciamento ambiental, constam na ABNT Normas DlN EPA a"™ ÍÍ™ ^,k ? 9£t"ÜaSWater and Wastewater. 21a en ' ' S Me ^"Oa^ Melhocis for toe Eíammaiio-

.' :> • CONTROLE DE-. ÁGUAS SUBTERRÂNEAS

Código Parâmetro49 Nitrato

280 ^ Subsl lensoatwas leag azul metilctio16 Sulfelololal

J 2i CONTROLE OÈl ÁGUAS SUPERFICIAIS

CoaVtjfl Parâmetro49 ' Nitrato

280 Subsllensoativasieagazulmolileno'6 Stiifeto tolal

: z :i ;;ontroí e de efluentes líquidos

CW/c/o Parâmetro*9 Nitrato

_ ._ 2^D_ Sutettensoaiivasreagazijlmetileno16 Sulfato total" '""?3 '" SiTFfito

-• 3 ds fe;.oíí>endações erestnções oDservadas em wstona, case

ju.i!\\; ,i Amostragem

'^ Água Subterrânea- A(jua Superficial

Efluente Liquidot missão Atmosfenca

''!)[M0 • ?01KJL3-«U.m ÜUMOJ.;, H«„ rriUm_ SJ6g0J ^

„ ,. Fundação Eslaaual do Ptoteçan Amlimnlal Hrjruinu' 1•13 P1s»™r#rfR';HuaCai>o5L^.55-io™-i5„^a-iM1H3-FAX .IIP,,^ ."CFP ^^0 ptv, «•*, RS Bras,,

www forram isguv nr

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Dala de emissão. Porto Alegre, 19 de setembro de 2012.

Este documento licencialòrio ê válido para as condições acima noperíodo de 19/09/2012 a 19/09/2014.

Esledocumento licencialório foi certificado por assinatura digital, processo elelrõmco baseado em sistemacnpiogralico assimétrico, assinado eletronicamente poi unave privada, garantida integridade de seu

conteúdo e esta ã disposição no silewvnw.tepam.rs.gov.pi

toísamfO

•HMPtN' rjG030í2í112-OL Cafilttuarn19ftliirZ01ZM juíü Io Dnc SlbWi

Fundação fataflual dH Proteção AmDienlal Henrioue LuísHoessIeriüSRua Carlos Chagas, 55 - Fone '{51)32flfi-94W) - FAX. fSt| 3212-941S • CEP 30030-020- Porto Alegre - FiS - B,asil

www.fepain.is ço« D>

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ANEXO IV - RELATÓRIO FOTOGRÁFICO

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Figura 1-Antiga área de armazenamento de óleos e graxas.

I! '•'í-.>'.'>^i»JÍFigura 3 - Avaliação de VOCs de 0,5 em 0,5m de sondagem.

Figura 2 - Sondagem ao lado da rampa de lavagem (POl).

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Figura 4 - Escavação para confirmação ou não da existência detanques de combustível, ao !adoda rampa de lavagem (POl).

Figura 5 - Escavação para confirmação ou não da existência detanques de combustível,ao lado da rampa de lavagem (POl).

Figura 6 - Tubulação encontrada ao lado da rampa de lavagem (POl).

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,Ass.:

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Figura 7 -Tubulação encontrada ao lado da rampa de lavagem (POl).

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Figura 8 Tubulação encontrada ao lado da rampa de lavagem [POl).

Figura 9 - Tubulação encontrada ao lado da rampa de lavagem (POl).

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Figura 10 - Tubulaçãoencontrada ao lado da rampa de lavagem (POl).

Figura 11 - Investigação nas proximidades do antigo depósito deóleos e graxas, durante inspeção de Analista Ambiental do I8AMA.

Figura 12 - Sondagem em P02.

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'^^1 Figura 13 - Escavação em frente ao antigo depósito de óleos e graxas,para confirmação ou não da existência de tanques de combustível

acusado pelo Georadar, na presença de Analista Ambiental do IBAMA.

Figura 14 - Sondagem para coleta de material em P05.

Figura 15 - Sondagem para coleta de material em P03.

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w Figura 16 Inicio da escavação para confirmação ou não da existênciade tanques de combustível, ao lado do antigo depósito de óleos e

graxas (P12).

Figura 17 Escavação para confirmação ou não da existência detanques de combustível, ao lado do antigo depósito de óleos e graxas

(P12).

Figura 18 - Tubulação enterrada no concreto existente que levou asuspeita de contaminação nesta área (P12), a qual não se confirmou

durante a investigação.

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Figura 19 - Análiseconfirmatória de solo contaminado (teor de gases= 657)(P12).

Figura 20 - Análise confirmatória de solo contaminado (teor de gases= 916)(P12).

Figura 21 - Pesquisa de extensão da pluma de contaminação (P12).

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Vw Figura 22 - Sondagem em P08.

Figura 23 - Escavação para confirmação em Pll.

Figura 24 - Escavação para confirmação ou não da existência detanques de combustível atrás do prédio da usina.

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Figura 25 - Escavação para confirmação ou não da existência detanques de combustível atrás do prédio da usina.

Figura 26 - Placade concreto encontrada no localonde o Georadaracusou possívelexistência de tanque de combustível (próximo ao

P09).

Figura 27 - Análise de solo da área escavada para confirmação deexistência ou não de tanques de combustível.

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ANEXO V - ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA

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f$r%i, Ass. VftiQ -

Descontaminação de Áreas Impactadas

'SP' Usina Termelétrica Presidente Mediei

EletrobrasrjgTEF Candiota. 24de Maio de 2013.

Relatório Consolidado

, Descontaminação da Área da Antiga Usina

Candiota I

Anexo II

Relatório de Execução e Conclusão da Recuperação de Área Impactada

por Hidrocarbonetos

- Antiga Usina Candiota I -

Resíduos - Usina Termelétrica Presidente Mediei

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pai

Brito Instalações e Manutençãode Postos Ltda.

Candiota, 22 de maio de 2013.

EXECUÇÃO ECONCLUSÃO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREA IMPACTADAPOR HIDROCARBONETOS

ANTIGA USINA TERMOELÊTRICA CANDIOTA I

Razão Social:

CNPJ:

Endereço:Ramo de Atividade:

Companhia de Geração Térmica de Energia Elétrica

02.016.507/0001-69

Estrada Miguel Ariindo Câmara, 4000 - Usina Antiga

Usina

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.5^22, Ass.:

SUMARIO

1. APRESENTAÇÃO 3 j2. LICENÇA PRÉVIA PARA RETIRADA DE TANQUES 3 |

3. RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO EBORRA OLEOSA - 3

4. SERVIÇOS REALIZADOS 4

4.1 ESCAVAÇÃO PARA RETIRADA DE TUBULAÇÃO ENTERRADA (POl) 44.2 ESCAVAÇÃO PARA RETIRADA DE SOLO CONTAMINADO COM HIDROCARBONETOS (Pll) 44.3 RERIRADA DE SOLO CONTAMINADO COM HIDROCARBONETOS DA CAVA ABERTA PARA INVESTIGAÇÃO (P12)... 54.4 RETIRADA DE CARVÃO MINERAL REMANESCENTE NO ANTIGO PÁTIO DE DESCARGA DE CARVÃO (P13) 64.5 RETIRADA DE CARVÃO MINERAL DA ANTIGA CORREIA TRANSPORTADORA (P14) 6

4.6 NIVELAMENTO DO ANTIGO PÁTIO DE ARMAZENAMENTO DE CARVÃO MINERAL (P13) 7

5. DESTINO DE RESÍDUOS CONTAMINADOS 7

6. TRANSPORTADORAS DERESÍDUOS 8

7. CONCLUSÃO.... 9

8. RESPONSABILIDADE TÉCNICA 9

ANEXOS:

ANEXO I- CROQUS DE LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS DE SONDAGEM 10

ANEXO II - ANÁUSES LABORATORIAIS 12

ANEXO III - RELATÓRIO FOTOGRÁFICO 13

i ANEXO IV- RELAÇÃO DE MTR (MANIFESTO DE TRANSPORTE DE RES(DUOS) EPLANILHA DEPROCEDIMENTO DE PESAGEM DE RESÍDUOS ,24

ANEXO V- RELAÇÃO DE DOCUMENTAÇÃO PERTINENTES ÀS EMPRESAS RECEPTORAS DE RESÍDUOSCLASSE I E CLASSE I! 25

ANEXO VI - RELAÇÃO DE CERTIFICADOS DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS 26

ANEXO VII - RELAÇÃO DE DOCUMENTAÇÃO PERTINENTES ÀS DE EMPRESAS QUE TRANSPORTARAM OSRESÍDUOS CLASSE ! E CLASSE li 27

ANEXO VIII - ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA 28

Aiiíi Nerv. 205™ Rio ISnmixi - C-nnruis/RW

{?i\)542flA6S\ -www.britamntal.coin.br

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RECUPERAÇÃO DE ÁREA IMPACTADA

1. APRESENTAÇÃO

Conforme Investigação Ambiental Prévia e Confirmatória efetuada na unidade da USINA

CANDIOTA I (antiga Usina), situada no município de Candiota, RS, pertencente à Companhia de

Geração Térmica de Energia Elétrica (CGTEE), consubstanciadas no item 8-RECOMENDAÇÕES,

foram efetuados os serviços de recuperação de áreas impactadas por hidrocarbonetos e por

carvão mineral.

Na seqüência, estão descritos os serviços realizados nesta área. O relatório de

investigação ambiental foi entregue à CGTEE.

Os serviços de descontaminação da área foram iniciados em 24 de outubro de 2012 e

concluídos em 15 de fevereiro de 2013.

Os serviços de tratamento dos resíduos foram concluídos em 16 de maio de 2013.

2. LICENÇA PRÉVIA PARA RETIRADA DE TANQUES

Não foi solicitado a Licença Prévia - LP para retirada de TANQUES conforme Instrução

Técnica do IBAMA devido a que na Investigação Ambiental Prévia e Confirmatória comprovou

a inexistência dos mesmos, conforme aventado após o emprego de GEORADAR.

3. Resíduos de Construção e Borra Oleosa

Todos os trabalhos realizados foram efetuados em áreas de solo compactado. Não

houve necessidade de retirada de aivenaria ou concreto.

Emjienhum ponto trabalhado foi encontrada borra oleosa ou material similar.

Ana Nery, 105 - Ri» Briinei) - Ciimias/RS<51)3<128.4651-vvwiv.brilaiiislíiicoiiüir

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4. Serviços Realizados

4.1 Escavação para retirada detubulação enterrada (POl)

Na Investigação Ambiental Prévia e Confirmatória, a área situada ao lado da antiga

Rampa de Lavagem (POl), foi escavada após apontamento pelo Georadar e tomado amostras

para indicar presença positiva ou negativa de gases (Multi-Gás Monitor). Não foi detectado

presença de VOC, No entanto, foram_encantradas tubulações de aço carbono as quais foram^

retiradas. Osolo da área foi recomposto e compactado, dando-se esjajárea_C£moj^ntaJJara

qualquenjso.

As tubulações retiradas (60kgJ foram transportadas para a TANQUESUL - Comércio e

Sucateamento Ltda., inscrita no CNPJ n° 08.412.050/0001-98, situada no município de Nova

Santa Rita, com Licença de Operação n* 252/2012, juntamente com as tubulações retiradas da

área do ALMOXARIFAOO da CGTEE, com Laudo de Sucateamento n° 38/2013-05 (Anexo VI), de

acordo com o Manifesto de Transporte de Resíduos (MTR) 233.

Ver listagem de data, peso, MTR e NF no Anexo IV e documentação da empresa no

Anexo V.

Ver fotos no Anexo 111.

4.2 Escavação para retirada solo contaminado com hidrocarbonetos (Pll)

Em janeiro de 2013, na Investigação Ambiental Prévia e Confirmatória, foi detectada

pequena quantidade de óieos e graxas sobre o solo, no que parece ser um antigo depósito de

lubrificantes. Este ponto foi denominada como ponto Pll.

Os óleos e graxas existentes na área foram removidos, sendo efetuada uma escavação

no local, comtestes para__dete.cç|o_de presença de gases (Multi-Gás Monitor). O resultado de

VOC foi POSITIVO.

Nesta área, foi retirado um volume_de 35,97m3 de solo contaminada até os resultados

de VOC apontados derem NEGATIVOS. O volume de 35,97m3, correspondentes a 5.755,20kg,

considerando a densidade deste material como l,6ton/ma, foi transportado para a SAPOTEC

SUL - SOLUÇÕES AMBIENTAIS LTDA-, inscrita no CNPJ n° 07.200.803/0002-10, situada no

município de Nova Santa Rita, com Licença de Operação n° 426/2012, conforme as MTR 155 e

MTR 158, ver Anexo IV.

AimNtiy, 2U5 -Rio Branco-Oinoas/llS(5 H342H 4651 -1™«.britemsi iil.coin.br

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Na escavação encontrou-se uma rede de água (ativa) a qua[ foi, após comunicação,

desativada por equipe de manutenção da CGTEE. A_çava_rjermaneceu aberta para posteriores

providencias junto a Prefeitura Municipal de Candiota e área de processos da CGTEE.

Devido a presença de rede de água (ativa) no local, retirou-se_15,0m3 de água

contaminada, a qual foi destinada para a CETTRALIQ - Central de Tratamento de Efluente

Líquidos Ltda., inscrita no CNPJ n" 04.749,756/0001-99, situada no município de Porto Alegre,

com Licença de Operação n" 2228/2009, licenciada pela FEPAM, com MTR 170 e Certificado de

Tratamento de Efluente Líquidos n° 16187 (Anexo VI).

Ver listagem de data, peso, MTR e NF no Anexo IV e documentação da empresa no

Anexo V.

Ver fotos no Anexo lli.

4.3 RETIRADA DE SOLO CONTAMINADO COM BIDROGARDONETOS DA CAVA ABERTA PARA INVESTIGAÇÃO

(P12)

Na Investigação Ambiental Prévia e Confirmatória foram efetuadas escavações no lado

direito do antigo Depósitode Óleose Graxas. As medições com amostradores de gases (Multi-

Gás Monitor) em material da cava aberta apontaram valores POSITIVOS para VOC.

Foi retirado um volume de 148,43m3 de terra, correspondentes a 237.488,0kg,

considerando a densidade deste material como l,6ton/m3, até os valores de VOC resuitarem

em NEGATIVOS.

Os volumes de terra contaminada correspondente a 148,43m3 foram reposto nas cavas

abertas e compactado peto maquinário utilizado para remoção e transporte (escavadeira

poklein e caminhão caçamba), A área foi considerada recuperada e apta para qualquer uso.

Os resíduos de soio contaminado foram transportados para a 5APOTEC SUL - SOLUÇÕES

AMBIENTAIS LTDA., inscrita no CNPJ de n" 07.200.803/0002-10, situada no município de Nova

Santa Rita, com Licença de Operação n" 426/2012, conforme MTRs com números 152, 157,

159,161,162,165,174,180, totalizando 148,43m3.

Ver listagem de data, peso, MTR e NF no Anexo IV e documentação da empresa no

Anexo V. Ver foto no Anexo III.

Ana Nery, 205 - Rio Bmn™ - Cunoas/RS(5I>342R.4f*5l -u.-u.whriluinstiil.coiii.lir

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4.4 RETIRADA DE CARVÃO MINERAL REMANESCENTE NO ANTIGO PÁTIO DE DESCARGA DE CARVÃO (P13)

Na área em questão (P13), foi empregado o uso de uma patrola, retroescavadeira e

caminhões caçamba para transporte do carvão mineral remanescente.

Houve um aditivo no contrato para remoção de carvão da antiga área de estocagem

pela diferença da espessura da camada do mesmo, que em alguns pontos chegou a medir 60

cm, diferente do apresentado inicialmente pelo estudo geoambiental realizado na área.

Este minério residual foi transportado até as cavas exauridas por mineração de

propriedade da CRM - Companhia Riograndense de Mineração, inscrita no CNPJ n°

92.724.145/0003-15, situada no município de Candiota, com Licença de Operação n°

6851/2008, em um total de 2.940,60m3, correspondentes a 3.675.75 l,0kg, considerando a

densidade deste matéria! l,25ton/ms, dispostos como resíduos de carvão mineral.

Ver listagem de data, peso e volume no Anexo IV e as documentação da empresa no

Anexo V.

Ver fotos do processo de recuperação do P13 e da área de disposição fina! do carvão

minera! residual no Anexo iil.

4.S Retirada de Carvão Mineral da antiga correia transportadora (P14)

Neste ponto (P14), foi empregada uma retroescavadeira para retirar o carvão minerai

residual do interior do antigo berço suporte da correia transportadora.

O carvão mineral retirado foi agregado ao carvão retirado da área do pátio e

transportado junto para as cavas exauridas por mineração de propriedade da CRM -

Companhia Riograndense de Mineração, inscrita no CNPJ n° 92.724.145/0003-15, situada no

município de Candiota, com Licença de Operação n° 6851/2008, onde foi disposto.

O carvão mineral remanescente transportado para as cavas exauridas totalizou um

volume de 20,44m3, correspondentes a 25,550,0kg, onde foi considerada a densidade deste

material como l,25ton/m3.

Ver listagem de data, peso e volume no Anexo IV e as documentações da empresa no

Anexo V.

Ver fotos no Anexo III.

Arm Nery, 205 —Rio HntiiOo —Cnnoas/liS(5H J428.41551 -wm-britoiilsTilUD111.hr

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4.6 Nivelamento do antigo pátio de Armazenamento de Carvão Mineral (P13)

Dentro do escopo dos serviços contratados estava a retirada do carvão mineral residual

existente no pátio da Usina. O mesmo foi removido com o emprego de uma moto-niveladora,

retroescavadeira e caminhões caçamba.

A área foi nivelada e os rebaixos existentes foram eliminados com a colocação de terra e

compactação através do trânsito destes veículos sobre a área.

Ver fotos no Anexo III.

5. Destino de Resíduos contaminados

O soio contaminado com hidrocarbonetos Classe I foi destinado para a SAPOTEC SUL-

SOLUÇÕES AMBIENTAIS LTDA., inscrita no CNPJ n" 07.200.803/0002-10, situada no município

de Nova Santa Rita, com Licença de Operação n" 426/2012, empresa licenciada pela FEPAM,

totalizando 295,04 m3. As MTRs 152,155, 157, 158, 159, 161, 162, 165, 174 e 180 pertencem

aos resíduos Classe I gerados na Usina Candiota-I, os demais MTRs referem-se ao

Almoxarífado.

Ver listagem de data, peso, MTR e NF no Anexo IV e documentação da empresa no

Anexo V.

Ver certificado de tratamento de resíduo Classe I no Anexo IV.

O solo contaminado Classe II, carvão mineral, foi disposto nas propriedades da CRM -

Companhia Riograndense de Mineração, inscrita no CNPJ n° 92.724.145/0003-15, situada no

município de Candiota, com Licença de Operação n° 6851/2008, como resíduos Classe II de

carvão mineral.

Ver listagem de data, peso e volume no Anexo IV e a documentação da empresa no

Anexo V.

O efluente contaminado com óleos e graxas / água contaminada, foi destinado a

Estação de Tratamento de Efluentes - ETEda CrTTTRAUQ- Central de Tratamento de Efluentes

Aim N«ry, 2(b - Rio Rrsmci'-Canoas/HKl5l).142S.4íi5l - v.-u.\v.t>rÍLoinst.il.i.-oili br

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!a^#-Líquidos, inscrita no CNPJ n° 04.749.756/0001-99, situada no município de Porto Aíegre, com

Licença de Operação n° 2228/2009, licenciada pela FEPAM.

Ver listagem de data, peso, MTR e NF no Anexo IV e documentação da empresa no

Anexo V.

Ver certificado de tratamento de resíduo líquido contaminado Classe I no Anexo IV.

As tubulações de aço carbono retiradas da antiga Usina Candiota i foi encaminhado

para a empresa de sucateamento TANQUESUL - Comércio e Sucateamento Ltda., inscrita no

CNPJ n° 08.412.050/0001-98, situada no município de Nova Santa Rita, com Licença de

Operação n" 252/2012.

Ver listagem de data, peso, MTR e NF no Anexo IV e documentação da empresa no

Anexo V.

Ver certificado de sucateamento resíduo sólido metálico no Anexo IV.

6. Transportadoras de Resíduos

As transportadoras de resíduos utilizados para descontaminação de soio na antiga

USINA DE CANDIOTA I estão descritas a seguir e em anexo. Anexo VII, a documentação

pertinente:

• AMBIENTAL BR -SISTEMAS DE LIMPEZA, MANUTENÇÃO ETRANSPORTE LTDA.

Endereço; Rua Seis de Novembro, n° 58. Porto Alegre / RS.

Telefone: (51) 3382.9999

CNPJ: 07.597.949/0001-60

Licença de Operação: 1036/2013

GEOSULTRANSPORTES RODOVIÁRIOS LTDA.

Endereço: Rua Uruguai, n° 204. Canoas /RS

Telefone: (51) 3364.3330

CNPJ: 10.220.182/0001-60

Licença de Operação: 7781/2009

« TRANSPORTADORA MEC LTDA.

Endereço: Rua Planalto, n" 262. Gravatai / RS.

Alui Nor>, 2(15 -KUi limni/o -Oinnas/KKí5l)142K-ifi51 - uw\.l>rilí.iinsUtl toiii.br

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Telefone: (SI) 3488.8631

CNPJ: 91.201,574/0001-83

Licença de Operação: 1882/2013

• RESICARGO TRANSPORTES LTDA.

Endereço: Rua Luiz Lopes, ri" 291. Sapucaia do Sul / RS.

Telefone: (51) 9304.9940

CNPJ: 07,267.759/0001-84

Licença de Operação: 823/2013

7. Conclusão

Os resultados obtidos na área da CGTEE Usina Candiota I, permitem as seguintesIconsiderações:

i • Não foi encontrado tanques nas áreas indicadas pelo Geo Radar.

• • De acordo com as avaliações "in loco" (visuais, odores e VOCs), não se constatou presença de: VOC no solo após a remoção de todo o material contaminado com hidrocarbonetos das cavas.

• Não foi encontrado contaminação por PCB na área de intervenção.

• Todos os parâmetros analisados nas amostras coletadas após a intervenção, indicaram Níveis(VRQ) e (S) - Valores para concentrações mínimas, de forma que a área pode ser classificadacomo limpa e sem risco conhecido à saúde humana.

-*rjeve_serreajb^o^ojjionitoramento da água subterrânea no tocai parta a avaliação de IJ>-•• contaminações remanescentes. " " - -

8. Responsabilidade Técnica

Este projeto foi conduzido pela empresa Brito Instalações e Manutenção de Postos

Ltda., CNPJ 00.304.908/0001-99, situada na Rua Ana Nery, 260;- Canoas/RS^ conforme ABI n°

6664212. >*,_-- -„,-,../ / /r.

9 /;k fUUCláudio Frank Pereira da Cunha

Químico Industrial

Engenheiro Químico

CREA 2738-D

CRQ 05300170-5aR

Aiiíi jNerv, 2fb - Rui Hnuu:" —Cuntifis/EtS

(51) l'í?„S.-ftí5l - \i-\v\i-.biiloi»M;t1.C(»iii.bi-

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ANEXO I- CROQUI DE LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS DE SONDAGEM

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sU.r,iã

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Localização dos pontos objeto de intervenções:

Legenda:

Pontos objeto de intervenções

Área com carvão mineral depositado:

An,; NVi1-. -'^ — iíio líruiiL-u -l.iiruw^iJS

'.51 1 1-1ZS lf:^l - W.VhA hlll01ll.\l.ll L.lifll b*

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ANEXO II- ANÁLISESLABORATORIAIS

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^

EL

\g^/

Croaui de Pontos deAnálise da Cava Aberta - Usina Candiota I- Ponto 11

Análise de Hidrocarbonetos Totais de Petróleo (TPH)para SOLO

Profundidade Data Coleta N° Laudo TPH (mg/kg)

A

[b2,5m 17/12/2012 15109/19.1 1055,33 ,

<0,054,0 m 13/02/2013 8875/7.13

Análise para SOLO

Medidor de Gases-VOC

Profundidade Data Coleta VOC (ppm)

l 0,5m 27/11/2012 657

2 2,0m 24/01/2013 534 ,

3 3,8m 13/02/2013 í 10

4 4,0m 14/02/2012 8

USINA CANDIOTA (P11)

0m-

1m

2m

3m

4m

i

kxxxjnorxxxx

5m-

6m-

A

•sotxxxxxxrriní

NíveidoSolo

4: B".?J

Legenda:

H§ Análisede VOC em SOI O comdetecíor de gases

#! Análise de CPH em SOLO em lahoraióno

V<Q

Bí-'- -.«*

ET-,"-™

-ej,-;icr

•*asJ

L

c

Croquide Pontos de Análise da CavaAberta - UsinaCandiota I - Ponto IZ

Análise de Hidrocarbonetos Totais de Petróleo (TPH)para SOLO

Profundidade Data Coleta N"Laudo TPH (mg/kg)

A 2,5m ^4/12/2012 15108/19.1 1687,23

B 4,0m 13/02/2013 8874/7.13 <0,05

Análise para SOLOMedidor de Gases - VOC

Profundidade Data Coleta VOC (ppm)

1 0,3m 27/11/2012 916

2 0,8m 27/11/2013 914

3 4,0m 10/02/2013 6

4 4,2 m 11/02/2012 4

USINA CANDIOTA (P12)

0m-

1m-

2m

3m —

4m ••••

5m—-

rxxxxxxxxxx , JCXXXXXXSXÍX

Nível do Solo

6m —

•• 2:

A

B 3

Legenda:

gÜ Análise de VOC em SOLO com detector de gases

® Análise de TPH em SOLO em laboratório

pfi>(Q yy

C„i

" "••.fl1 -., -H& !• ,„

*•• -J.e.i- - j-ií,'.'-'!»'-"'

LtU

J

RELATÓRIO DE ENSAIO

IDCliente HMr;

Cliente Nüim ixs'1 \i.\coi.si- MANiTiir. Piwros i.rn.\Endereço!; W.\ Nf-HV - C \M)\N - KS VV.\<:'I73W-2W

" Dados de identificação da Ámosira

\ -||l)i)il%.U-(ilH-15!ltK 1" I

Identificação .\st.-<r,Locai de Coleta iData de Recebimento 01 K 201

Dados da AmostragemColetador "" "i-MPtii-S \ sm.inT VNH." " "bata/Hora de Coleta WTJW2 íumwTemperatura da Amostra Temperatura do ArResponsável pelo plano deamostragem knirir^ ««liuitrinif Condições Ambienlais

,rmii'A\iit\i>i--.t]]^vL-utTi.N\Hrvi>i lm-.rui \ i.i.i-TRir \- i.srn \»\ \mn-\-\. \ki.inikh \\i vKa.-^ii -<' ^mn\ knmento 01(12 2'.)H TiP°da Amostra s,)l "

PfiRA METROS

i,i'i>í: A.-j.lJ'Jof Ifilioi ,;3n-e^l- w:*' ••:'!!

L-il'IUÍi,- ilI',.,,1... h,L-iril^|,|ITI,I" Ini- -,.-i|ili. rL ."li-lir, "r| li.

Resultados Analíticos

UNO RESULTADOS Í..Q.

Lu.yJí,r,ioJ"io

MET." LIBERftOO EM

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lüEJIÜliSIÜIHIIÜI

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RELATÓRIO DE ENSAIO \ nni)(iV(^i-iii)-i-i^íO') i.y.i

ID Cliente low?Cliente UKITtl [NSlAI VCOIÍS (HAMTDf KJSTUS 1Ti)\Endereçou a\ \ \iTiv -c\\m\-Rs cia':i>::oo.;-u

Dados de Identificação da Amostra

Sa?d?ctíetaLÍMI^NIIIAIíKiKRAC\uTlí[tNllCAi)l l.\Kli(i!M-.IHRlC\.hS-rKAI)AMI(ilR Alíl.lMWlC VMAR \. Wn -C \N1)IOTA RSData de Recebimento"! o: :ni< Tipoda Amostra snui

Dados da Amostragem

Coletador EMPRKS \\soi' KTI \N 1I- " "~ Datã/Hora de Coleta 17. i: xnzm.wTemperatura da Amostra Temperatura doArResponsável pelo plano de amostragem l-.m prosa íditiinnio. Condições Ambientais

wPARÂMETROS

|1-.'|W|,K I'..|.l!.'

•iil?.: ,V,on.'.r:M r elÉO^i.-.inlL'!^'^ vl.xc U'.-l'

,-,LI1 .,!•- •. Mi-^- ,ir-k .,".uni,i i.,ki" .i, iiiiii . i.hil' ir. <>n.

Resultados Analíticos

UNO. RESULTADOS L.Q.

„„„l. S,i.i -i .i.

LIBERADO EM

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L

ttlüüHiiHíüi

Processo n°

fepam mn™""CERTIFICADO DE CADASTRO DE LABORATÓRIO CRMPA N° 00030 12012-DL

A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Esladual n° 9.077 de 04/06/90 e com seus Eslalulosaprovados pelo Decrelo n°33.765, de 28/12/90, regislrado no Oficio do Registro Oficial em 01/02/91, de acordocom a Resolução na 008/94 -CONS. ADM. FEPAM, de 29/12/94, publicada no Diário Oficial do Estado om03/01/95 e Portaria n* 35/2009, de 03/03/2009, publicada no DiárioOficial doEstado em03'Q8/2Q09 nousode suas atribuições e com base nosautos doprocesso administrativo n° 13113-05.67/11,6 concedeo presenteCERTIFICADO nas condições e restrições abaixo especificadas.

/ - Identificação:

EMPREENDEDOR RESPONSÁVEL: 40D24 - ECONSULTING PROJETOS E CONSULTORIA AMBIENTAL S/S LTDACPFI CNPJIDoe Estr: 74.871.963/0001-05

( ENDEREÇO: RUA TORINO. 161 - SALAS 3 E 4^ SANTA ISABEL

9Í4BÜ-795 VIAMÃO-RS

EMPREENDIMENTO: 18404 - LABORATÓRIO DEANÁLISES AMBIENTAIS - ECONSULTINGLOCALIZAÇÃO: RUA TORINO. 161

VIAIviAO-RS

AREALIZAR ANÁLISE DE LABORATÓRIO DOS PARÂMETROS CADASTRADOS

RAMO DE ATIVIDADE: 5,710,10

"• Condições e Restrições:

1. Quanto aa Empreendimento:

1.1- com vistas ao certificado de cadastro ambiental deste laboratório. EDÚ RICARDO BELTRAME, profissão Eng.Guimico e registroprofissional CRQ 05301723 é o responsável técnico;

2, Quanto a Análise:

2.1 - sãoconsiderados APTOS ECADASTRADOS pela FEPAM, os parâmetros abaixo relacionados, constantes em: Anexo IV das"Informações para Cadastramento de Laboratórios de Análises Ambientais", na Resolução CONAMA n" 357/2005 de 17 de março

V^ de 2005, na Portaria 518 do Ministério da Saúde, na Resolução CONAMA 396 publicada no DOU de 07 de abril de 2008. tiaResolução CONSEMA n° 128/2G06-SEMA e 129/2006-SEMA, publicadas no Diário Oficial doEstado, em 07 de dezembro de2006, Resolução CONAMA 003/90 de28 de junho de 1990, que estabelece os padrões nacionais de qualidade do ar, na Portana04/95 -SSMA - publicada no Diário Oficial do Estado em 31 de janeiro de 1995, e oulras exigências específicas de licenciamentoe monitoramento ambientei:

2.1.1- CONTROLE DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS

Código Parâmetro318 1,1-Dicloroetano

CRMPA N5 001130 / 2012-DL

322 1,2-Diclorobeii2eno

271 1,2-Dicloroetano

287 ÕTJÍcioroeteno""

320 1.3-Dicloiobenzeno

321 1.4-Didorobenzeno

357 ' 2 - Melilnaftaleno

360 Acenafteno

362 ÃcenalTileno

Gaaiiomrisausijtii:' s-i.il}.:>;, IdDoc 5:11)003 idrií

Fundação Esladual te Proteção Ambiental Henrique Une RoessIsrtRSflUEi Carlos Chdg.is, SS -Fi;ne '(51) 3?S3-S-(00 -FAX: (51) 3212-ÍM16 -Ctl18(1030-1120 - Purio Alegre -RS - Brasil

ai ..... ,

««'.•:::S

fLjân.ii

e-/

*,fc/

•*+*

CRMPA N3

Código

90

Parâmetro

Acidez

283

66

Alador

Alcalinidatíe

17

104

Alumínio

Antimõnio

27

"18

"""96

Arsênio

Bário

Benzeno

323

56

Benzo(a)antraceno

Benzo(a)piieno

316 Bonzo(b)fluoranteno

343

325

54

19

28 """"

99 ~

Benzo(g,h.ijperileno

Benzo(k]fluoranteno

Berilio

Boro

Càdniio

Carbonoorgânico total

29

""""30

Chumbo

Cianeto

270 Cloreto de vinila

263 Clorobenzeno

94

20Clorofómiio

Coballo

31 Cobre

Coliformestermotolerantes

148 Condutividade

2

324

Cor

Criseno

33

44

41

Cromo lotai

Cromo Irivalente

Demanda bioquímica de oxigênio42

317"

Demanda química de oxigênio

Oiben.£o(a,h)antraceno

273 Dicloro metano

B Dureza

186 Eslireno

182

304

Etilbenzeno

Fenóis totais (Cromatografia)

'0

347

Fenóis tolais (reagenles á 4-amínoantiuifina)Fenol

22 Ferro

Ftuoreto

61

14Fosfato orlo

Fósforo toial

299 Gama-BHC

326 lndeno(1,2.3,cdjpirííno

Liiio23

00Ü3DÍ20I2-DL rScMfjoem iftíWQW N\S0:íS IdDos 536903 Folha 2/11

i undaçiio Estadual iteProteção Ambiental Henrique Luís RoessteríRSRua Carlos Chagas, 55 -Fone '(51) 3Z88-S'IQ0 -FAX: (51) 3212-51016- CEP SÜ030-D20- Porto Alegre -RS-Brasil

w

Código Parâmefro

349 Malaíion

24 Manganês

34 Mercúrio

284 Metolaclor

143 Metoxicloro

25 Molibdènio

282 Molinato— -

35 Níquel

50 Nílríto

52 Nilrogênio amoniacal

89 Nilrogênio orgânico

15 Nilrogênio totalKjeídahl

3 Odor "" """"

12 Óleos e graxas minerais

11 Óleos e graxas vegetais e animais

62 Oxigênio dissolvido285 Pendímetalina

278 Pemielrina

7 pH36 Prata

114 Propanil

37 Selênio

277 Simazina

81 Sódio

60 Sólidos dissolvidos lotais

6 Sólidos sedimenláveis

43 Sólidossuspensos lotais

82 Sólidossuspensos voláteis

59 Sólidos totais

48 Sulfato

159 Temperatura

1 Temperatura da água

97 Tetraclorelo de carbono

18! Tolueno

352 TPH - DRO

353 TPH - GHO

274 Tridorobcnzcno

275 Tricloraeteno

122 Trifluralina

65 Turbidez

26 Vanâdio

123 Xilenos

38 Zinco

2.1.2- CONTROLE DE ÁGUAS SUPERFICIAIS

Código Parâmetro

318 1,1-Dicloroetano

CRMPA W 0003012012-OL Rwil,n ,„,,,.„,,,,„, ,„„.,.-, Irl llnr- MfiÇílí

FundaçãoEstadualde ProteçãoAmbiental Henrique LuísReessIer/RSRua Carlos Chagas, JiS - Fo-iti '(51) 3283-9400 - FAX: [51) 3212-ÍM16- CEP 90030-020 -Poríu Alegre -RS-Brasil

Fuh3 j/r:

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i-

tí--t

'U

CRMPAN' 0003D/2D12-DL

Código Parâmeíro

32; 1.2-Diclarobenzeno

"""271 1,2-bicioroetario287 1.2-Dicloroeteno

320 :~ 1.3-Diclorobenzeno "'"

321 ' 1,4-Diclorobenzeno

357 2 - Metílnaftaleno

360 Ar.enafteno

362 Acenaftileno

90 Acidez

283 Alador

66 Alcalimdadc

17 Alumínio

104 Antímônic

27

276

"is"

"""96

323~

" 56"

316

343

325

54

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28

99

29

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"Üf

"27Ò"

" 263"

"438"

"94

20

31

148

324

"32~33

44

41

42

"317

273"

Arsênio

ALrazina

Báno

Jenzeno

Ben2o(a|anlraceno

Benzo(a)pireno

Benzofbjfluíiranteno

Benzo(g,h,ijperileno

Benzo(k)fluoranteno

Üerilio

Boro

Cádmio

Carbono orgânicototal

Chumbo

Cianeto

Clordano

Cloreto de vinria

Clorobenzeno

Ciorofila A

Clorofórmío

Coballo

Cobre

Coliformes termotoleranles

Condutividade

Cor

Criseno

Cromo hexavalentc

Cromo total

Cromo trivalente

Demanda bioquímica de oxigênio

Demanda química de oxigênio

Dibeníoja.hjantracenoDiclorometano

Dureza

Gpiiiilnrjnill.ngWl? i4 315'?S

Rmòàçãi] Esladual (!o Prmeção Ambiental Herinque Luís RoessIer/RSRua Caries Cliagas,.i5-Fone'[51)32.^-0400-FAX: (51) 3212-9416-CEP 90030-020-i=orio Alegre-RS-Brasil

Id Ooc 530303 Folna .:,'-! -

^

€3

aí': • •••••*

Jiwiíll

L

Código

4

186

Parâmetro

Espumas

Estireno

182 Elilbenzeno

304 Fenóis totais (Cromalografia)

10 Fenóis tolais (reagentes á 4-aminoantipirinaj347

22

Fenol

Feiro

242 Fitoplancton - Cianobactérias

!3

61""

Fluorelo

Fosfaio oito

14 Fòstoro total

299

326

Üama-BHC

Indenofi.í.S.cdjpíreno

23 : líiío349

24

Malaíion

Manganês

5 Materiais flutuantes

34

"" 284

Mercúrio

Metolador

282 Molinalo

315 Naftaleno

35 Níquel

50 Nítrito

52

"89"Nitrogênioamoniacal

Nitrogênio orgânico

15 Nitrogênio lotai Kjeldahl3 Ò~d"or

12 Óleos e graxas minerais11 Óleos e graxasvegetais e animais62 Oxigênio dissolvido

285 Pendi meta lina

278 Permeirína

7 pH

36 Prata

114 Propanil

37 Selênio

277 Simazma

60 Sólidos dissolvidos totais

6 Sólidos sedlmentáveis

43 Sólidossuspensos miais82 Sólidossuspensos voláteis59 Sólidos lotais

48 Sulfato

159 Temperatura

"l Temperatura da água97 Tetracíoreto de carbono

181 Tolueno

CRMPA N° U003012012-DL

FundaçãiRuaCaitosChagas, 55 - fone '

Gsradíieuil9,d!Jf2Sl2 l.(:3D:?& ld Dac 536903

i Estadual de Proiaçài) Ambiental Henrique Luís RoessIer/RS(5l)32li!l-S-4DO-FAX;[rvl]321S-94lri-CEPaOÜ3í)-020-P[lrli,Alegre-RS-i3rasi!

Folha ât í 1

VV

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L

Código

352

353 ""

274

275

122

" 65

26"

"75

123

38

Parâmetro

TPH-DRO

"TPH-GRÕ

Transparência

Triclorobenzeno

Tricloroeleiio

Trifluraiina

Turbidez

Vanâdio

Va?ao

Xilenos

Zinco

2.1.3- CONTROLE DE EFLUENTES LÍQUIDOS

ORMPANJ 0II031),1 2D12-DL

Código Parâmetro370 1 1.1,2-Tetrodoroetano

332 1.1.1-tiicloroeíanrj292 1,1,2,2-Tstracloroetano

318 1.1-Dicíoraetsno

272 1.1-Dicloraeíeno

37! 1,1 -Dicloropropeno340 1.2,3,4-Tetraclorobenzeno

341 1.2,3.5-Telraclorobenzeno

372

443 " """:1.2,3-Tricloropmpano

1,2,4,5-TetradorobenzBiio

327

373""""'1.2,4-Triclorobenzeno

1.2.4-TrimeliJbenzeno374

" """"375322

1.2-Dibromo-3-clompropano

1,2-Dibromoeiano

1.2-Diclorobenzeno

271 1.2-Dicloroetano

287

"238 "1.2-uicloroeleno

1,2-Dicloropropano

376 1,3,5-Trimeiilbenzeno

320 ;377

1.3-Diclorobenzeno

1.3-Dicloropropeno-eis378 1,3-Dicloropropeno-trans321

" 357""""'"1.4-DiclorobenzEno

2 - Metilnaftaieno408 2.2-Dicloropropano286 2,4,6-Tiiclorofenol

309" 2.4-Dimeíilfenol

380 2.6-Diciorofenol "

305 2-Cloro(enol

381 2-Clorotolueno

306 2-Metiífenol """ "" "

382 4-Cloro-3-meíilíenol

383 4-Clorotolueno

Gsailr, em l!IMWili;> 14 WK

Fundação Estadual ce Proleção Ambiental Henrique Luís Roessler/RSRua Cados C-iaijas, 5.5- Fone -(51) 3288-S.IÜO -FAX: (51) 3212-0410 -CEP 9003D-020 -Porln

JWVi 'ririam re nm. h-

Onç 536B03

- Brasil

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Alegre - RS

Folha 6/11

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Cód/go384

Parâmetro

4-!sopropil(olueno

360 Acenafteno

362 Acenaftileno

90 Aridez

283 Alador

66

17

Alcalimdade

Alumínio

104 Antimõmo

330

27

An Ira ceno

Arsènio

276 Alrazina

18

""" 96

Bário

Benzeno

323 Benzoiajantraccno

56

316

Benzo(a)pireno

Ben2o(b)fluoranteno

343 Benzo(g,h,i)pHrilono

325

54"

Benzoíkjfluoranieno

Be rilio

210

19 '"

Bismuio

Boro

386 Bromobenzeno

269 Bromofórmio

28 Cátímio

79 Cálcio

29 Chumbo

30 Cianeto

137 Clordano

46

270 "

Cloreto

Cloreto de viniía

263 Cbrobenzeno

94 Clorofcnnto

20 Coballo

31 Cobre

9 Coliformas termotolerantes

148 Condutividade

324 Criseno

32 Cromo hexavalente

33 Cromo total

44 Cromo tríva lente

218 Danio rerio- Toxaguda

219 Danío rerio - Tox crônica

200 Daphnia magna - Tox aguda138 DDT DDD a DDE

41 Demanda bioquímica deoxigênio42 Demanda química de oxigênio

317 Oibenzo(a.hjantraceno

CRMPAN" 0B03B(J[)12-DL

rtindaçSiRuaCariosChagas, 55 - Fone '

GasuUient wimiwn u-3L*)5 IrjDnc 536903

i Estadualde ^rolecao Ambiental Hrnnque i_uís RoessIenRS•(51) 32BB-9400- FAX, (51) 32:2-9416-CEP90030-020 -í'BrtD Alegre -RS- Sras-I

!"(#;-•

J

ri.r-.-.^^,

C

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Código Parâmetro

369 Dibromoclorometano

390 Dibromometano

289 Diclorobromometano

273 Diclorometano

8 Dureza

154 Escherichia coli

4 Espumas

21 Estanho

186 Estireno

157 Estrôncm

182 Ettibenzeno

329 Fenantreno

304 Fenóis totais (Cromatogtafia)

10 Fenóis tolais (reagentes à 4-aminoantipirinaj347 Fenol

22 Ferro

348 Fluoranlenn

365 ' Fluoreno

13 Fluoreto

14 Fósforo total

299 Gama-BHC

281 Hexacloroben2eno

395 Hexadorobutadienu

326 ín'deno(''.2.3.cd|pireno389 Isopropilbenzeno

23 Lítio

83 Magnésío

34S Malaíion

24 Manganês

5 Maleriais flutuantes

34 Mercúrio

284 Metolaclor

143 Metoxidoro

25 Molibdènio

282 Molinato

397 ; n-Butiloenzeno

398 ' n-Propilbciizeno

315 Naftaleno

35 Niquet

50 Nítnto

52 Nitrogênio 3moniacal

89 Nitrogênio orgânico

15 Nitrogênio total Kjeldahl

12 Óleos e graxas minerais

101 Óleos e graxas lotais11 Óleos e graxas vegetais e animais

293 PCBs

CRMPAN' ()Ü0:.Ü12012-DL tfcnw.omi&úMtnl 14 in.» MDoe 536903FundaçãoEstadualde FroícçaoAmbiental Henrique LuísRoessIer/RS

Rua Caries Cragas. ;5ã -Ferie '(51 j3288-9-100 -FAX. (51) 3212-Ü416- CbP 90030-020 -Prato Alegre -RS -3rasil

Faina 8/11

ww.v.lflíiínn rs nnvnf

•^ifj'

>w

Código Parâmetro285 Pendimetalina

265"

278—j-

368

3fi

114

'208'

243"

67

Pentaclorofenol

Pemielrina

Pireno

Potássio

Prata

Propanil

Pseudokirchneriella subcaptala - Toxaguda

Pseudokircbneriella subcaplata - Tox crônica

Salinidade

339 Scenedesmus subspicatus - Tox aguda

255 Scenedesmus subspicatus - Tox crônica

399 Scc-butilbenzeno

37 Selênio

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Sódio

Sólidos dissolvidos lotais

Sólidos sedimentáveis

Sólidos suspensos totais

Sólidos suspensos voláteis

Sólidos lotais

' Sulfata "

Temperatura

Terc-butilbenzeno

Tetracloreto de carbono

Titânio

Tolueno

274 Triciorobenzeno

275 Tricloroeteno

22 Trifluraiina

Vanâdio26

75 Vazão

123

38

2.1.4- EMISSÕES ATMOSFÉRICAS

Código

296

Xilenos

Zinco

Parâmetro

Compostos orgânicos voláteis

Material partículadoNévoas de ácido sulfúrico

CRMPAM- 00030) Zfl12-()L

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Oxidos de enxofre

Oxidos de nilrogênio

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Kindaçáo Estadual de Proleção A'iihientat henrmue Luis ReessIsr/RSRuaCartas Chagas. 35- -o"e '(51)3288-9400 - FAX: (51) 3212-9156 - CtP 90030-020 - P-rtoAlegre - HS- Brasil

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Código Parâmetro

198 Oxigênio

260 Varredura de metais

•Ass,:jfivA

2.2- estão SOMENTE CADASTRADOS os parâmetros abaixo nán constantes no AnexoIV das "Informações para Cadaslramenlo deLaboralonosde AnálisesAmbienlais". na Resolução CONSEMA n" 128/2006-SEMA, publicada no Diário Oficial do Estado, em 07do dezembro de 2006, na Resolução CONSEMA n° 129/2C06-SEMA, publicada no Diário Oficial da Estado, i:m 07 de dezembrode 2006, na PortariaÜ4/95 - SSMA - publicadano Diário Oficial do Estado em 31 de janeiro de 1995, na Resolução CONAMA003/90 de 28 de junhode 1990, no Código Estadual do Meio Ambiente - Lei n"11520de 03.08,2000 e outrasexigênciasespecificas de licenciamento ambiental, constam na ABNT, Normas DIN,EPA, ASTMe Slandard Methods for lhe Examination ofWater and Wastewater, 21" ed..

2.2.1- CONTROLE OE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS

Código Paramerro

49 Nitrato

280 Subst tensoativas reeg azul metileno

16 Sulfeto total

2.2.2- CONTROLE DE ÁGUAS SUPERFICIAIS

Código Parâmetro49 Nitrato

280 Subst tensoativas reag azul metileno

16 Sulfeto total

2.2.3- CONTROLE DE EFLUENTES LÍQUIDOS

Código Parâmetro

49 Nitrato

280 Subst tensoativas reag azul rrintileno

16 Sulfelo total

73 Sulfito

2.3- as recomendações e restrições observadas em vistoria, caso não sejam atendidas noperíodo devalidade deste Cadastro,poderão implicar nocancelamento de parâmetros nãoadequados;

3. Quantoh Amostragem:

3-1- sãoconsideradas APTAS ECADASTRADAS pela FEPAM somente para a Amostragem, de acordo com a Portaria FEPAMW- 035/2009. as seguintes matrizes:

-Água Subterrânea-Água Superficial- Efluente Líquido- Emissão Atmosférica

3.2- as recomendações e restrições observadas em vistoria, caso não sejam atendidas no período de validade deste Cadastro,poderão implicar nocancelamento demalriz(es) não adequada(s).

Este certificado decadastro é válido para as condições acima até 19 desetembro de2014, porém, caso algumprazo estabelecido nestecadastro fordescumprido, automaticamente este perderá sua validade. Estedocumento tambémperderá avalidade caso os dados fornecidos pelo empreendedor não correspondam à realidade.

Este certificado não dispensa nem substitui quaisquer alvarás ou certidões dequalquer natureza exigidos pelaLegislação Federai, Estadual ou Municipal, nem exclui as demais licenças ambientais.

CRMPAN' ODD3D/2012-DL feraíem, 19,ü8i;01214'30::>S IrfOoc 53fi003 Folha 10/1FundaçãoEstadualde ProleçãoAmbiental Henrique Luís Rucsslei/KS

íínaCarlos Chagas, 55 -Fone '(51) 3263-9400 -FAX. (51) 3212-94111- CEP 00030-020 -Porto Alegre - KS - Brasil•'/."•í- fin^m ,-. -mu li-

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Datade emissão: Porto Alegre, 19 de setembro de 2012,

Este documento íicenciatórioé válido para as condições acima no período de 19/09(2012 a 19/09/2014.

Este documento íicenciatóriofoi certificado por assinatura digital,processo eletrônico baseado em sistemacriptográficoassimétrico, assinado eletronicamente por cbave privada, garantida integridade de seu

conteúdo e está à disposição no site vrow.fepam.rs.gov.br.lepanr-;.

CRMPAN' ODD3D/201ML ÜEr^,„ ],:mi,yJ.,, ^ ,„ ^ mm F{jfe .,,„t-niiiatão Estadualde Pieleeâu Ambiental Henutiui; Luis RorissierlRS

Rua Carlos Chagas, 55-Fone *f51) 3368-3-100 -FAX: 151)3212-8-116 -CEP 90030-020- Porto Alegre- RS -Brasil

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ANEXO II! - RELATÓRIO FOTOGRÁFICO

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Fotos POl - Rampa de Lavagem:

Figura 1 - Inícioda escavação para retirada de possíveis tubulações(desativadas).

Figura ? - Fscavação sendo realizada.

Figura 3 - Pnmeiia tubulscãa encontrada sendo retirada.

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Figura 5 - Detalhe da tubulação encontrada aa indo da rampa delavagem.

Figura 6 - Detalhe da tubulação encontrada ao lado da rampa de

lavagem.

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Fotos Pll - Ao ledo do prédio da Usina, no antigo depàsiío de

tambores com óleos:

Figura 7 - Início da remoção rio saio contaminado

Figuia 8 - Remoção de soio com água,

Figura 9 Sur^üo áe. água orowniente da escavação

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w Figura 10 - Sucção e escavação íotal da água e do sob.

Figura 11 -Pesquisa para prospecçãode hidrocarbonetos {TPH), com

resultados negativos.

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Fotos P13 - Pátio de Estocagem de Carvão Minerai da Usina

Candiota i:

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Figura 12 - Espessura de carvão acumulado nn pátio, na lateral

esquerda iaptoíimadamente 50 uni.

figura 13 - Remoção de carvão mineral do antigo pátio de

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figura 14 • Remoção de carvão mineral do mitigo pátio de

estocagem

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hRura 15 Carregamento de carvão mineral retirado do pátio denament o

f-igura Io carregamento d« car\ao mineral lettnda cio patici dearmazenamento.

Figura 17 - Cubagem de carga

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Fotos P14 - Berço da Esteira Transportadora de Carvão Mineral

Fgura 18 Limpe'a do carvão -ic berro d í esteira tian potfado'a da

Usina.

Figura IV Limpeza de carvão do berço da esteira transportadora daUsina

Figura 20 - Limpeza de carvão do berço da inteira ti -m^rjortariaia da

Usina.

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beiço da antiga esteira transportadora

Fotos do Relatório de Conclusão dos Serviços Prestados:

Figura 22 - Área descontaminada, aguardando serviço demanutenção da CGTEE (P.11).

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Figura 23 - Átea ao lado do antigo deposito de óleo ia recuperadaÍP.12),

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Figura 24 - Ãrea do antigo pátio de armazenamento de carvãomineral já recuperada.

Figura 25 • Área do antigo pátio de armazenamento de carvãomineral já recuperada.

Figura 26 - Área do antigo pátio de armaíenanionto de carvãomineras já lecuperada

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Figu>a 27 Área do antigo pátio de armazenamento de carvãomineral fé recuperada.

Fipura 28 Área do nntipo patn dp armazenamento de carvão

mineral já recuperada.

Figura 29- Local de área de mineração da CGTEE já esgotado.utilizado para disposição dor= resíduos de carvão mmeial retirados do

pátio de armazenamento u do heiço da antiga correia

transportado! a

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9MÍ. Ass.:

ANEXO IV- RELAÇÃO DE MTR (MANIFESTO DE TRANSPORTE DE RESÍDUOS) EPLANILHA DE

PROCEDIMENTO DE PE5AGEM DE RESÍDUOS

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ANEXO V- RELAÇÃO DE DOCUMENTAÇÃO PERTINENTES ÀS EMPRESAS RECEPTORAS OE RESÍDUOS

CLASSE iE CLASSE II

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15/05/13

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SECRETARIADA FAZENDA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

Situação do contribuinte na data: 15/05/2013

IDENTIFICAÇÃO

(jíirinstrrt Atualizado ate !S/í>5^(113 iõ:lí:00

CADICMS

CNPJ

Razão Social

Nome Fantasia

ENDEREÇO

JLogradouro

: rwi/ontiíiSTà (Inscrição Única!

s;j 7'2í.u5'ii[)íi:!-ií)

CIA RtOGR DE MINERAÇÃO

I AV?« Db MARCO

iNumero 850 IComplemento! G< POS-A! -'•

Bairro

Município

CEP

;-\NDIOI"A

Canúiuta

96495-000

INFORMAÇÕES COMPLENIENTARES

iUF . RS

'Telefone M 3235-6000

Enquadramento Empresa j GERAL

Natureza Jurídica

^Delegacia Fazendáriaj s2-BAüc13-SOCECON. MISTA

CNAEFiscal Principal ' • 0590-3/02 -BENEFICIAMENTO OE CARVÃO MINERAL

"o500-3/01-EXTRAÇÃO DE CARVÃO MINERAICNAE Fiscal

Data Abertura : oi;u1í1M3 IMotivo Inclusão EMANCIPAÇÃO 0£ MUNICÍPIO

Data Baixa (Motivo Baixa

Situação Cadastral Vigente ™j HABILITADO ':Data desta Situação ;ü8fMi:! EMPRESA OBRIGADA A EMISSÃO EM 0i;'u4;2010Nota Fiscal Betrõnica

CflE

477010000 - HUl HAS.RRIOuri ES.BOLAS.COMBUSTlVI'-iS SOI IDOS

22/niorjOr, - Htll. HAS.BRtOÜETES.BOI.AR COMBUSTIVbIS HOLICOP

;)BSERVACAü Osdoousaciira ostão baSEadosurn infomidÇõe^fomFirjdas pelos propnosr.o/iiii»uiiitescadastrados. Nao valem &jmú cenidão úu-sus efetiva existsr.cia de faio t; dr; direito, não saa opumveiSÂFazenda e >iein excluem fi responsabilidade t-iauíana deriva tia de operações com elas ajustadas.

-'' Si-.nação Cadastral Vigenífi rciíem-síi láo «.imontn an CadaSm ou Contribuintes dn E<4.!üY. rio Rio Grande dnSul (inscrição Estadual).

íns.i;r. Esladual

Demais Inscrições Estaduais deste CNPJRszãr. Social Situação Vint;uloaARiGGR DEMINERAÇÃO Indústria, Consércios Serviços BAIXADOC!A RIOGR DE. MINERAÇÃO Indústria, Comercio e Serviços BAIXADO

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DECLARAÇÃO ONLINE DE PRORROGAÇÃO DE LO W- 167/2012-0 í.

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LICENÇA DE OPERAÇÃO LO N. a SB51/2Q0S-DL

A Fundação Estadual de Proteção Ambienta: ciada pela :.&i Esiaauaí n " &0~'/ dr- 04.'j:H'?G e comseus fistatutcs aprovados através Co Decreto n ' 33 /tü cs 2EJM2/S0. 'egisüadí no Oircic rio P-eçiisírc Otiriw em01/02/01. no uso das atnriiiiçóes que lhe confere a i.s- n "B935. de J1,'0Rf8'i ci;B dissse socre * Política riacranaí doMeio Ambiente regulamentada peio Decreto n *99274 de 06.''Ü6>-J0 s cem írase nos ai.tos do procss" edniii"stra:ivr•I ' itp-l-^fíi-JTjOS-i' -mpscíe? presente; ICE^C^DE OPERAÇÃO que a:i-oica o

EMPREENDEDOR 335G5 - COMPANHIA RIOGRANOENSh: DE MINERAÇÃO - CRMCPFÍCNPJ 9V'W 145/000 I-í-j

EMPREENDIMENTO. 116265- fcXTPAÇAOUE CARMOMIMLPAl •_-APí.>=l4 ;realização Mina de Canuioir. - Mailia vli Vila Dano ,_assarsre rn municiL-ii.- ae í;a:io-ot=: :\e.-z ••:üDídt=i-=iJ3* 'J-V •

dS0« ^T"Í3 fv;.' 'J2J'i 5-IP t" \• Com £ auvicade rj& L-V.Rft OE .ARVAQ íuPFA - COMBUS^VEIt; M^ER-Aiti - A OL-U AiBEP ÍÜ JOW j

íXnE-ICIAMEWTOECürjHECOPiR^CAODE^REA DEGRADADA !F-ama isAiiwaa;ie :-11 ;0 í

• Roínstiononi-irM fl!0r'ifi9.'3f,

• L-ienaãoeir hectare; '• "5Í;

Com as nequintss condições e reslnçoesI -osia Licença wrneria íe-a walidade com o Registro de Extração rioÜNPM e a licença MumciDa! sm /igor./ coi>~irme a r!eso'ijção Mc 303, de 20 de mêiiço de ,1002 oue Oispõe sotirsparâmetros definições e limites de Área de

Preservação PeiniariL-nie 'íáo poderão ocoTer mineração ou impactos decorrentes desta atividade em Ares dePreservação Permanente

"ias aiivioatíss de impiantação/operações cie controle anipienral ícsg j1-)) elevem sertus: a seqüência, iipwa-jíinr-:!snLimsiaaas riocrononrama de aowjadas de lava nara ri peiioüe nu ,:'X-H!?'V -

-'I dai inicio c. riiosseduimeiiio aos Etocessus de 'fccijoersciío (shh amiqas áreas- ou sei:; -üi are-.';- uiiliratvi, imiò•'•istncafjHSTi de carjãn %os locais util'?aduspara depósitos cierejeitos

,:' >sc iiioctiJSD ce :e-cuparaçsü 'OEoqrata s paisaaisiica -íos cortes srwenieniBs na minei acao. oodera sra luiiizartojifoiisito residira:, como cirs/.nç. iodo de E ' E o cascas de eucaupi;:. devendo se' adotada n rotina ade melhor•jhí: ii.;e o plano de ;-ocupei ai; ao

fi no processo aa fecLiceraçãü'arntiientas as ar.zap resultante? da aiieirn'.- íerã:; Ero^e^ier.le: da Usina ;err»e!eT!Cí'Presidente Medic- iCGTFiE;

'' as arsas exploradas pela mineração e nue se sncctünii1! 'ít-satii/aaas ueveiao ifei yiior:2a'iaí: '--a;, acoes delecíiPüvaçãü. objeiivandoa reconürjuração toKigiattcti? pF^saijistica das riiss-siiias

Kcem o obj«tivo de ri ater os ofiiieinç-s aedos da Malha Vli devera harer a imoiatuação de -una Estacai)de tra-aiisnloiis Iríiieit^s ;L ~L)

;' ;• sisiema ce ;ra!yine«ta oog eflusntos -.ompfEeadGra n>sLilraii?ação corv cai calcitico taulação ~om pohnic-rcfloculaatee sedinisiitaçao Wlraçao do laao meiálico Km tiacsas fetos ;le drenaaí.in o nscaütir-

'O o eítuenle somente poüe'a ser litierado nc- ponto de descarte quancic vecücadc oues este atende devidamente :.-.:padrões aincieniai eslahelec;dof r-a legislação amrjierii3' <in- vfüj' no ene se ^eiere mncicaimente =)os íiivs>s o. ;:il •.-.loltcos soiaip

1i Kitios je estocai-iern c- de aneracão em qeral :!i=ueráo ser cuidadosamente impei niefibrlirados e nevidamemejiqados ao íslema de drersaíiert

\l devnrã.cser oiisdivadac as nomias 'oemeas ;ia APMT-NbR íJu61 <-. :ítí?3 para escavação a ceu ahort-rí <.; dnsniomr-cciii uso ce ev pio civ ps, respectiva mente.

13 Aequipeda íreiile de lavra dei/erausai obngatoiiai-ier-.teoseaurpamoniiis de segurança ;:asicn<t í- ')i'í -) monitoramento das águas Ireaacas, será realizado suavas ris uma ;ece isiei-ctneinca (<•- -'/>•;. cem analisra-

semoslrai;,. c- sequintíc os seguintes parãmettos. sólidos totais irjfeK p"-1. tvjyeiiio dissoivco. 'wo -'.ml lyro ..=lii:mini:"> nmnrianias e DQC

l-"tin(l;içac f-!suiilEial tic Proicçàti Atnbicivtüí l-icnrii-jUi: Lins Riu-ssicr-KS

•Ass.: ^ftai

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15 o inonitoifimenic das acuas dü supenicte. compreender;! o: ,jü;.v> deS^ucí cri-,:: ;'V"'! '•*!•?-?,• AiV-tJi \:U;bAW-07 Af.l-Oii AM-Q*v AM-ííl Af,<f-1 i £rV,-;i.. com analises semestrais •í-vjwüo -ei obedecido ;•*= analic;,:. :rspanmelro;; sócios lotais, sulfate pli díiqemodisselviGü f«rrc lotsi serro "2 alumínio manganês ií UíJü

'«• o controle tia qualidade- dos seios se*a se^iisdo anual mente.sen de duo .ievoráe- ser analisados os parametresreinconadcti a roo' de-matéria rirçán.ca umidade, pi: mric-e t-ÍMP acidez alem dos caiions Ca. Md. re. Mc S I1 :-' '.-.

•1 ouando da aprovação de novos programas de monitoramento cc so:c o ca" águas jupeiiiciai? o sitc-W cieas pe^oigao ambienta, esr.es naves am ser imediatamente implementados pe-r eme-teenderio' -oir: a -jev da íileMcaf :í.coipona; .eencade Opeiação em vigor no que se referp a esres'iens

'f -.• memtoMmento dos efluentes t.iqmdos devera ser observado com muito ••-Cio1. nSeciecendo as medidas e rotina:'

(j^opofis.»> considerando a dinâmica us atividade m;ne-admati- d3"era ?s: eídtíiado durante -: nsr cdo no vanttade oa presente Licença oe Operscac o yanw -de mudas ce

espe-^s arbóreas iiawas e.'o.i de espécies e^oimas Acácia['legra/Eu.taiips2G devem ser mantido ataslamento ?m 'elaçãc- a estrada aüvioaoes i;e carregamento e transporte ae' enrio -v

sfeuiacia a implantação de placas ssnaíuadora-. a .deiüíficacctas "o ioca> nem como ebíiivo ec-iirio? oe rafi'-!i'adosnas 'Jias acessos e praças ae ooeraçãocem csrnrrháa pi'ifi sk i>ac~:.c3pc

21 -i atea neve ser protegida de pessoas, osirafinsc otnoIwaKür, eviia: uWr-açao indiscriminada per terceir,); petadeposito de resíduos quandonocaso de suspensão temporária e final da atividade

22 o ressoa: encarregado da operação Jevera- estar 'ntorrnaíKí sobre o marro de lavra, medidas de controle ambienta:orí.vistat- na /'valiação deImpado Ambiental e das condições e restricoe:; darresense L.eença deOperação.

23 a suspensão rsuiporana da atividade minerana nàc (manca na parabacáo da implantecão ias medidas tíe cc-fti-oleambtemai p'evtstas no Piano de Cc-ntroie Ampiema1

24 as caçarr.oas dos caminnòes de transporte aeveráo esia; nDmiatoiiK-mewe cooe^as com lonos e.-iandí. assn"queot-sdo material transcoüsao

25 devora havei uma correta classificação, v destinação dos resíduos gerados na umoade mineira a aue se refete esta.i-cença de Operação

/•í o proqrams de monitoramento pnonzara o acompanhamento das medidas oroposia-j. considerando a recuperaçãodos locais tmpactados com relaçáo aos aspectos- topográficos e paisagísticos tendo corne componentes de avaliaçãoa r>er.o dlcidade do programa, considerando o meio físico (estabilidade de taiurie na áreade rc-c-tto processos erosivo'-sisíema cie drenagem efluentes : e do meio biolioc- jdensiciaae diversidade, desenvolvimentos caí, especieiimplantadas, ana^se tie soio ;.

Ti deverão ser enviados a Fepam reiaWiíos seniesuaiS iete.rerne.s a awinaüe de lavra e aa e*eouçac das nieoida; ceoonitole amb ental assinados tssios respeciiiíos responsáveis técnicos

26 .opias desta Licença de Coataçac e do ^eqistro no Df-i<;M deverão ser 'narndas em poder do responsável oelasiiíividadss :-c itjCsíi noemireeniiimentü

29 a lenovaçao da licença deooeiaçáo (LUI devera ser reqiie^dacom antecedenca mmima at líü (cernn ev-nies dia:-,da exnnacãodoseu prazo dovalidade- !resc:neaoCQMAMA N' 237 de li' de de;:emb-c de 'M7 fiRT '-?. ? -í'!;

COM VISTAS A RENOVAÇÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃO. O EMPREENDEDOR DEVERA APRESENTARi Oficie rie reguei.meriio do licenciamento ambiental para a atividade pretendida (dados da empresa. CNP.I endereço

caia co';espc"denciasi.

2 Copia aa licença .interior., Ijocirnaiifaçao eon:probatonade requiarwaçãojuntü ao DN5-"';!4 Mapa do situação com Iocaíc:ação da ar&a vias ü"e acesso con; ponto:, oe referência e cocídenatlan desles ü

coordenadas ao ooííciühoraqueiido em destaque j&st: TãO OuC.-jS.ReiaroiiO operacional das atividades licenciadas e medras de esntrote anirjiemai imolantadar, contemplsnd? -eiatcro

totügraücd oe cada etapa6 Cranotjrama atuahíaao paraas atividades deiavrae medidas decontrole ambientai a serem desenvolvidas nopenodc

de '.'liicncia da renovação da oresente iieença'" Copia ua ^notacáo da Pasisoíisabindade Técnica - ART do mero fisrco iGeoloiíoíEng" de Minas) '! ria arsa de oiota

fSioiooo/Eníj^Kjrõnono/ríig Floresti:!! ue execução t:as medidas rnitioadorase compeesaionartiComprovante so pagamento dos custos rios se'v:ços do licenciamento ambienta1 conforme wer.o^jÇüo !'i' 'T/y-.-

CONS ACM s!mirada;'&norfmi)i'ngi5f-

I-tinUacLto LsíatJíiíil ilc Proiccàn Aüibicnt:i! IlcmriLjLiu l..Liih Ríics.sicr liS

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Havendo alteração nos atos constitutivos, copia da mesma de/erá ser apresentaria.imediatamente, a FEPAM, sob pena do empreendedor acima identificado continuar com a responsabilidadesobre a atividada/empreendimento licenciado por este documenlü

Este documemo íicenciatório perderá sua validade caso os dados fornecidos peloempreendedor não correspondam a realidade ou algum prazo estabelecido nas condições acima sejadescumprido

Esta Licença não dispensa nem substitui quaisquer alvarás ou certidões de qualquer naturezaexigidos pela legislação Federal. Esladual ou Municipal, nem eíclui as demais licenças ambientais.

Ssía licença devera estar disponível no local da atividade licenciaria para efeito de fiscalização

Data de emissão. Porto Alegre 16 de setembro de 2008..Esle documentoíicenciatório e valido para as condições acimaate. 15de setembro de 2012

.Este documento íicenciatório foi certificado por assinatura digtta;, pioeesso eletrônico baseado em sistemacriptográfico assimétrico, assinado eieíro nicamente por chave privada, qarantida a integridade de seu conteúdo

•e esta a disposição no site vtviw.fepam.rs.qov.br •

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Processo n °

5854-05,67/10-7

LICENÇA DE OPERAÇÃO LO N." 42612012-DL

a Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual n," 9,077, da 04/Ü6SO, e comseus Estatutosaprovados pelo Decreto n.°33.765, de 2B/12J9G. registrado no Oficio do Registro Oficial em 01/02/91, nouso das atribuições que lhe confere a Lei n." 6.938, de 31/08/8!, que dispõe sobre a Política Nacionaldo MeioAmbiente,regulamentada pelo Decreto n.° 99.274, de 0S/C6/3tl_e corri base nos autos do processo administrativo n.° 585>1--05.67/10-7concede a presente LICENÇA De OPERAÇÃO nas condições e restrições abaixo especificadas.

I• Identificação:

EMPREENDEDOR: 1B3B01 - 5APOTEC SUL SOLUÇÕES AMBIENTAIS LTDACNPJ. 07.200 m3mt)2-W

ENDEREÇO. AV. GETULIO VARGAS, 7360 - BAIRRO MORRETES92,480- 000 - NOVA SANTA RITA - RS

EMPREENDIMENTO: 122904

LOCALIZAÇÃO' AV. GETÚLÍO VARGAS, ,'360- BAIRRO MORRETES92.480- 000 - NOVA SANTA RITA - RS

A PROMOVER A OPERAÇÃO DA REUTIVA A ATIVIDADE DE: BENEFICIAMENTO DE RESÍDUOS INDUSTRIAISCLASSE i - UNIDADE DE BiORREMEDIAÇÃO DE SOLOS E BORRAS CONTAMINADAS COMHIDROCARBONETOS, PARA • RECEBIMENTO MENSAL DE APROXIMADAMENTE 5.700 t POR MÊS (NOMÃXIMO 6B.40D í POR ANO), COMI ÃREA TOTAL CONSTRUÍDA DE 7.452,17 m', EM UMA GLEBA DE 3ha.

RAMO OE ATIVIDADE: ,3122. í£l

VOLUME MENSAL DE RECEBIMENTO DE RESÍDUOS: 5.700 T

II - Condiçõese ftesfr/ções1. Quanto ao empreendimento:

1.1- esta Licença REVOGA o documento de Licença de Operação N° 115/2011-DL, de 10/01/2011:1.2- esta licença refere-se a operação da Unidade de Remediaçáo de solos e de berras contaminadas com

hidrocarbonetos através de processos biológicos, para tratamento de 5.700 t de solos mensais, volume quepode ser ultrapassado no mês, desde que não exceda o volume anua! de 68,400 t, de responsabilidade daempresa SAPOTEC SUL SOLUÇÕES AMBIENTAIS LTDA,

, 1.3- a Unidade de remediaçãc de solos e borras contaminados da empresa SAPOTEC SUL SOLUÇÕESK^ AMBIENTAIS LTDA, ora licenciada, e composta pelas seguintes instalações, principais e auxiliares: Unidade

de Remediaçáo de Solos, recepção (guarita), balança, reservatório de agus com 15 m- de capacidade.reservatório de combustível com 7,5 m" de capacidade, área para manutenção, deposito dematerialsiferramentaí). área da central de armazenamento temporário rie resíduos gerados na atividade[interna ao oavílhãc da Unidade ds Remediaçáo), prédio administrativo (escritórios,estacionamento,lacoratôno e sanitários comtratamenlo rie esgoto sanitário! e, encontra-seem área cercada totalmente comtela e com acabamento de arame iarpado. implantadas em contormidade com o projeto apresentado deresponsabilidade das profissionais nue o executaram, devendo esta operar em consonância com ascortaicionanles previstas no relendo projelo bem como as expressas na presente licença de operação:

1A- os resíduos a serem recebidos nesta Unidade são sofos e borras contaminados provenientes, basicamente,de atividades industriais e postos de combustíveis, de áreas contaminadas por disposição inadequada deresíduos e de áreas contaminadas por derramamento acidental de produtos que contenham os seguintesconIamtnantes, hidrocarbonetos de petróleo aromáticos como: benzeno. lolueno, eiilbenzeno, xileno -BTXE, hidrocarbonetos aromáíicos policidicos- PAH e outrosconlaminantes de mesma natureza,

1.5-0 sistemade drenagemdas águas pluviais da área devera ser mantido como empregocontinuode controledos processos erosivos e da influência deste escoamento na área lindeira. devendo no caso de seridentificados problemas, ser adotadas as providências necessárias e comunicada essa fundação,juntamente cornos Relatóriosde Operação, determinados no item 2.16 da presenle licença,

i O N.° -i?6 /2012-ÍJL IdBntrScaoor Be Documenta 497ÔC3 Folha !M

címdaçãoEstadual de Pitilíiçào fljntoíental Henrique Luís RoesslerfR5RuaCartDS Chagas,55 - Fone»(5l}33BB-9M0 - FAX (51) 3Z8B-9526- CEP30030-050 • ('«tu Aterre. Rs . ftjs,!

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Processo n.°

6854-05.67/10-7

1.6- a SAPOTEC SUL SOLUÇÕES AMBIENTAIS LTDA devera operar a unidade de remediaçáo conformeprojeto implantado e o Manual do Sistema de Gestão, o qual contempla o PA-07 - Manual de Operação daUnidade, PA-13- Monitoramento e Mediçãoe o PA-08- Piano de Segurança e Atendimento a Emergências,o PPRA- Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, o PCMSO- Programa de Controle Médico e daSatide OcupaciOTiai e o PPCI- Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndios. A Unidade é constituída dedois galpões fechados, senão um galpão oe recebimento, dosagem e mistura dos insumos, substrato amicronutrientes, aos resíduos, com dimensões. 31) m de largura. 100 m com altura de 8,8 m na íinha.centraida coPerlura e um galpão de Iratamento, decomposição e revolvrmento. com dimensões: 30 m de largura,12S m de compnrrtemoe aíturade fi.iJ m na Imtia centralaa cobertura, alemde área externade estocagem.

1.7- 3 área enterna de estocagem, de 2.100 nr\ prevista para a estocagem de materiais estruturais, insumosvegetais a solo tratade, quando utitizaaa. fera corno base uma peomembrana de PEAD de 0,B mm deespessura sobre o uso de macadame.

1.8- a recepção dos solos e borras contaminados, no empreendimento pressupõe a análise das característicasdos mesmos e a avaliação préviaquanto a sua aceitabilidade, confoime proposta no Manual de Operação,através de ensaio de tratabilidade. por parte da empresa receptora, sob a responsabilidade do responsáveltécnico habilitado, a fim de cerlificar-se de gue trata-se de resíduos passíveis de decomposição porprocessos microbiologicos. Deverão ser vedados os recebimentos de cargas não compatíveis com o objetoproposto no licenciamento oo empreendimento, eritteestas as comcontaminações por metais:

1.9- os galpões são providos de sistema interno de exaustão de gases, sendo este interligado ao sistema detralamenlo biológico, nos das módulos de bioíiliios do tipo Aeroferm®, conforme projetos apresenfados,devendo estes ser manlidos em funcionamento de fotma continua durante a operação da Unidade,

1.10- os pisos dos galpões onrie os solos contaminados se;ão recebidos e processados estão impermeabilizadoscomcamada de argila compactadade, no mínimo. 60 cm. seguida de geomembrana de PEÃO de 2 mm deespessura e de camada de areia de 7 cm e de outra camada de argila compactada de 60 centimefros. Aultima camada de argila compactada toi lecoberta por camada de iS cm de macadame seco, seguida decamada de 15 cm de concreto armado som placas de 20 m x 10 m. com acabamento com tratamento desuperfície e com selamento de juntas. As |Untas de dilatação são seladas com mastioue a base oepolitifetano e sob as juntas foram colocadasgeodrenosoaia encaminhamento de eventuais líquidos para os?oços de Monitoramento de Percolado a ser recirculado. PMPs Tipo 2, PMPÜ1, PMP02 PMP04. PMP05,PIUP07. PMPOS. PMP11. PMP12, PMP13, PIUP14, para evitai que o possível percolado que venha aultrapassar o masíique penetre o macadame e posteriormente c liner de argila:

'.li- o sistema adicionalde monitoramentode percolado compreende 04 poços de monitoramento de percolado,Tipo 1, PMP03, PMP06. PMP06, PMP10, situados sobre a geomembrana integrante rio sistema de -_,impermeabilização dopiso dosgalpões com nontos de inspeções internas aos meemos. Aidentificação de /presença de percolado nos referidos bocok deverá, caso venha a ocorrer, desencadear.-medidas-de srecomposição das garantias de proleção na porção afetada, devendo estas, medidas-ser informadas, Apreviamente, aesta Fundação para aaijjGnzaçáodas.o.bras —^

'.12- o~pêrcõíado que venha a ser, eventualmente, gerado nas pilhas de Iratamento. escoara de acordo com adeclividade do piso. paia calha exieina através dos orifícios existentes a cada 2.5 m na lateral íeste dogalpão de tratamento com direcionamento para o Reservatório de Percolado, em poiietilefto. RPP1. de 1(um) m1 de capacidade, de onde esle será bombeado para o RP02,

i,13- as duas docas do galpão de recebimento de solos e borras a serem tratados possuem, cada uma, um poçode acúmulo, ambos instalados acimada impermeabilização geral do piso dos galpões, para o recebimentode possíveis líquidos provenientes dos solos e borras a serem leeebidos, de onde estes são encaminhadospara um reservatório de percolado- RPÜ2, con? capacidade de 60 mJ e localizado entre asdoc3s,

\M- a operação d3 unidade pressupõe a movimentação, inluração, homogeneização e adição de insurnos.sendo realizada pelosequipamentos e maquinanos previstos no projeto e existenlena Centrai:

i.líi- o solo tratado somente podeiã ser destinadopara disposição final, após a avaliaçãodas características domesmo, conforme o Manual de Operação, cirando alirigir eüciáncia superior a 80% para os parâmetrosavaliados na recepção do resíduo ou quando ou vãlmv,n alvo da remediaçáo tarem atingidos, devendo sercomprovada sua adequabtlidade ao destino proposto em centrais de resíduos licenciadas conformedocumento apresentado, ou retorno deste paia áreas objeto de remerliaçáo. com base em processoespecifico, elaborado em conformidade com critérios técnicos vigentes, previamente licenciadas por esta"-undaçaoe acompanhados peto responsável técnicopelo mesmo.

1.16- a SAPOTEC SÜI SOLUÇÕES AMBIENTAIS LTDA deverá operar adotando cuidados e procedimentos queminimizem a presença de eventuais resíduos recebidos juntamente com aqueles a serem tratados tats

LO Nr itSI 2IJ1J-ÜI Identifica cci de DnsumHHo 497353

f unoaçáo Estadual de ProtfiçãuAmbiental HerviqunLurs RoessIer^tSRua Carieis Chagas. 5S- Forus ';51) 3386-9400- FAX Í51)338H-8536 - CEP 9fHJM-02D - Paia Alegre- RS - Brasil

www.tepam rs.qnvia I rflgUepatr: rs.gov.bf

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PrcoeSSO n.°

SB54-O5.S7/10-7

como EPls, plásticos, sucatas, entre outros, contudo, caso rxcna deverão ser encaminhados para centraislicenciadas deforma compatível com as licenças das mesmas.

i 17- a SAPOTEC SUL SOLUÇÕES AMBIENTAIS LTDA deverá apresentar, a esta Fundação semestralmente, oRelatório de Operação, em conformidade com o Manual do Sistema de Gestão, contendo o resumo dasrotinas de inspeção realizadas nas freqüências propostas e as medidas rie correção adotadas com base nasplanilhas de controle conforme tnslruçõas de Trabalno propostas, juntamente com o memorial descritivo elevantamento fotográfico, legendado e dalado oe todas as instalações, sendo este relatório deresponsabilidade dos responsáveis lecnicos pela operação das diferentes atividades envolvidas na Unidade,sendo encaminhado pelo responsável legal da empresa. O Relatório atado devera incluir os controles dasquantidades recebidas, bem como o destino du solo tratado, as quantidades encaminhadas, identificadaspor lotes, destino (empresa e endereço) e relação dos lotes com os laudos de analise, os quats deverão sermantidos a disposição da fiscalização, ou apresentados por solicitação do órgão ambiental, Estesprocedimentos e manuais deverão ser reapresentados sempre que os procedimentos e praticasoperacionais possibilitarem a identificação de efetivas melhorias operacionais;

1.18- o SAPOTEC SUL SOLUÇÕES AMBIENTAIS LTDA devera manter atualizado o Alvará de Prevenção eProteção contra Incêndios, expedido oelo Corpo de Bombeiros Municipal, devendo encaminhá-lo a estaFundação, a cada atualização, de acordo com o prazo de validadedo mesmo.

I.ip- o SAPOTEC SUL SOLUÇÕES AMBIENTAIS LTDA devera apresentar, a cada 2(dnis) anos até o dia 15(qiiirae} de janeiro, o Reblono de Auditoria Ambiental, conformeas "DiretrizesMínimas a serem Atendidasna Realização de Auditorias Ambienlais* disponibilizadas r>o site da PEPAM www.fepam.rr..ciov.br,licenciamento jmbianianNormss 'ècwcasi Dimtnzes para Auditorias Ambientais., acompanhado dafslAR1(s! (Anotação de Responsabilidade Técnica) dos profissionais envolvidos e dos documentoscomprobatónos da referida habilitação dos mesmos para a realização da referida Auditoria Ambiental;

aos efluentes líquidos:- a SAPOTEC SUL SOLUÇÕES AMBIENTAIS LTDA devera manter em operação o sistema de tratamento

aos efluentes sanilarios da área administrativa, com vazão de 0,1) mVdia, conforme projeto apiesentado, ouseja, composto de caixa de gordura, tanque séptico. tanque de acumulo, lagoas do sistema SANEPLANT,dreno de distribuição e vala de infiltração,a SAPOTEC SUL SOLUÇÕES AMBIENTAIS LTDA não poderá, em qualquer hipótese, conforme projetoaurovado e implantado, executar a interligação de qualquer liquido contaminado, que possa entrar emcontato com os solos conlaminados e borras oleosas, com a drenagem pluvial:

ao monitoramento:

• a SAPOTEC SUL SOLUÇÕES AMBIENTAIS LTDA devera rnaníei identificado e em condições de acessoinspeção e odeia, d sisiema de poços tie monitoramento pata água subterrânea comcoslo de três poçospiezometricos [PM01.PMÜ2 e PM03),conforme piojeto apresentado.

3.2- a SAPOTEC SUL SOLUÇÕES AMBIENTAIS LíDA devera realizar medições e análises das águassublerrãneas e encaminhai á FEPAM, juntamente com o Relatório de Operação citado no liem 1.16 dapresente licença.a respectiva "Planilha de Monitoramento de Águas Subterrâneas" (o modelo daPlanilha encontra-se disponível na home-page da PEPAM: www fecam.rs.govbr em LicenciamentoAmbienial/' Formulários/Planilhas de Acompanournento/SIGECORS-Sistema de Gerenciamento e Controleós Resíduos Sólidos moustnais)

3.3- ceverão ser analisados e reportados, através da 'Planilha de Monitoramento de Águas Subterrâneas",no mínimo, os seguintes parâmetros. pH, 000 Benzeno.Tolueno. Elílbenzeno. Xilenos{BTEXj.Hidrocarbonetos Totais de petrÓl5o(TPH) e Hidrocarbonetos Pdíciclicos AromaticoslPAHj, A Planilhadevera ser acompanhada da interpretação dos resuliados das analises:

3.4- a empresadeverá encaminhar, junto com as planilhas de águas subterrâneas, os laudos de amostragemcontemplando os equipamentos de amostragem utilizados, operação da renovação da água dos poços demonitoramento, técnica de coleta, limpeza dos frascos e manuseio e preservação das amostras, de acordocoma NBR 15.495 da ABNT - Construção de Poçosde Monitoramento e Amostragem.

3.5- a SAPOTEC SUL SOLUÇÕES AMBIENTAIS LTDA devera apresentar ate 15ÍG1/2B12 e na mesma data acada 2(doisj anos, o tratamento estatístico dos resultados das análises tísicas, químicas e oiclógicasefetuadas nas águas subterrâneas, com a respectiva interpretação, devendo ser levadas em consideraçãono mínimo4 amostragens. Considerando a teptese nfalivi cadê estatística, deverá ser informado o períodoconsiderado no tratamento dos dados, bem como na realização das análises tísico químicas dos poçosavaliados:

3.6- o reservatório de percolado (RP011 seta monitoradoquanio a eventuais vazamentos através de um poço de

2. Quanto

2.1-

2.2-

3. Quanto

3.1

LCSM' 42tl'Z01^-DL WeftífcatoõeDft-Mmenio 497363

Fundação Eslaüusl de E^oiecão Arrbtenlal Hpnntrue Lins RgesdiírKSRua Carlos Chagai. 56 -Fons '(5|i3253-3*011 - FÁx (51} 32B8-SS2E -C£P srjDjO-fJZrj -Parto

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ÍK 6854-05.67 f10-7

inspeção de vazamentode percolado - PIVPi5. instalado enlre a estrutura de proteção caixa de concretoconstruída sobre impermeabilização com gecmembrana de 2mm de espessura, e o reservatório depolietileno armado com estrutura de aço galvanizado de l,ÍSmx 1 m> 1 m.

3.7- a SAPOTEC SUL SOLUÇÕES AMBIENTAIS LTOA devera manter medidas permanentes de manutençãodos taludes dn terreno ria área externa aos galpões

3.8- a SAPOTEC SUl. SOLUÇÕES AMBIENTAIS LTDA devera manter a implantação e os tratos culturais dosistema de cortmemerito vegetai no p&nmerro interno do empreendimento, conforme protelo dersadequaçáo apresentado, devendo a avaliação e o acompanhamento deste, ser objeto de laudo técnicoespecifico, a ser apresentado a esta Fundação, juntamente com os Relatóriosde Operação, anualmente.

4. Quanto às emissões atmosféricas:4, l- as atividades exercidas pda empresa deverão ser conduzidas de ioima a não serem emitidas substâncias

odorlíeras na atmosfera em auanlidades que possam ser perceptíveis fora dos limitesdo pavilhão,4.2- os níveisde ruído gerados pela atividade industria! da empresa deverão atender aos padrões estabelecidos

pela NBR ií) 151, da ABNT. conforme RESOLUÇÃO CONAMA N=. Üt de 08/03/1990.5. Quanio à publicidade da licença:

5.1- conforme Portaria FEPAM N" 17/2009, a empresa devera fixar, em loca! de fácil visibilidade, placa paradivulgação da presenie licença, tamanho médio, conforme modelo disponivei no site da FEPAMwww.fepam.rs.gov.br. Aplaca deverá ser mantida durante todo o período de vigência desln licença.

III- Documentosa apresentarparasojhjta^1-requerimento solicitando3 renovação da Licença de Operação;2-copia desta licença,3-comprovante de pagamento dos custos dos Serviços de Licenciamento Ambiental, conforme Tabela de Custos

disponível na home-pageda FEPAM; wvw.fepam.rs.gpv.br,4- Manual do Sistema de Gestão, o qual contempla o PA •07 - Manual de Operação da Unidade, PA-13 - Monitoramento

e Medição e o PA -08 - Plano de Segurança e Atendimento a Emergências, o PPRA - Programa de Prevenção deRiscos Ambientais, o PCMSO-Programa de Controle Medico e de Saúde Ücupactonale o PPCI - Plano de Prevençãoe Proteção Contra Incêndios, reavaliado e atualizado com a totalidade das possíveis melhorias implantadas ao longodo período de vigênciada presente licença de operação.

Havendo alteração nos atos constitutivos, cópia da mesma devera ser apresentada,imediatamente, à FEPAM, sob pena do empreendedor acima identificado continuar com a responsabilidadesobre a atividade/empreendimento licenciado poreste documento.

Este documento Íicenciatório perderá sua validade caso os dados fornecidos peloempreendedor não correspondam à realidade ou algum prazo estabelecido nas condições acima sejadescumprido.

Deveráser solicitada renovação desta licença até 120dias antes de seu vencimento, conformeArt. 18 § 4.° da Resolução CONAMA n.° 237/S7.

Esta Licença não dispensa nem substitui quaisquer alvarás ou certidões de qualquer naturezaexigidos pela legislação Federal, Estadual ou Municipal, nem exclui as demais licenças ambientais.

Esta licença deverá estar disponível no tocai da atividade licenciada para efeito defiscalização.

Datade emissão: Porta Alegre, 19 dn Janeiro de 2012,

Este documento ücenctatórá ê válido paraas condições acima no período de 19/01Í2G12 à 09/01/ZEH5.

Este documento íicenciatório foi certificado por assinatura digital, processo eletrônico baseado em sistemacriptográficoassimétrico, assinado eletronicamente por chave privada, garantida integridade de seu conteúdo eestá à disposição na página VAVw.fflpam.rs.gov.br.

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1.0 N* 426I2D12-DL Identificador * Documento 411(3(13 F-trUis 414

Fututeíão Estadual de Proteção Ambienal Hcwíouí Uns Rossstsr/RSüoa CartosChagas. 55 - Fone '[51! 323S-S4DD FAX [51132S8-SS26 -CEP !TOÍ)3íM12ü - Prato Alegre- RH- Hraal

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CONFEAHCREAfjndinde ART Anênãa/CodiKO da Cedenle

Registrode Conli-stode Acrrvn TtcBÍc» gabforma deAnotsçao cie ««poMíbUMaiieTécnica • LeiFtdtrat 6*1í>mConselho Reginas! deEngenhariae Agronomia doRS

U6MHri!líl 115*1 Nowo Número: db650T4\ -11»

ART Nr; 6650381

Tipo:PBESTAÇAO DESERVIÇOConvento: NÃO É CONVÊNIO

pBrttrijmçSu Técnica.'

Mollva: NORMAL

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CoalTBlBÜil

Carteira; SC611330 Profintast: VIVIANE APARECIDA TODESCHft-ÍIRJVP: 25005152*1 rítuhi: r.nganiieim Saniuimia t Amturaii.-u, Engenheira rle Scpirança do írahstrn

Kmpresa: SAPOTEC SUL SOLUÇÕES AMBIENTAIS LTDA __ _ _ __„___Contratante

E-mail; nodese!ii!ii(íflsapulHi.cMm,br

Nr.RtE-: 1T25UÕ

Nume: SAPOTEC SUL. SOLUÇÕESAMBIENTAISLTDA

íjkImíço: DONA(JABP.IELA 128 CASA

Cidade: PtíKT Ü ALEtiKE

E-ranll;

ldnBtífltai(lg tia ObrarScrvIçu

TpItffDiit-:

Bslrrc:MENINO ÍW.WS

CWCNPJ:O7.2Oíi.íiO.V0O0i-.i*

CE?; 90850010 UFiRS

Proprietariui SAPOTEC SOL SOLUÇÕES AMBIENTAIS t.TO/i£n<fereco da Obra/Serviço: AVENIDA OETÚUO VAKGAS -.Í6(>Citísdc: TRIUNFO !í»irrn: MÜRKETES

Finalidade: AMBIENTAL DímeiisauíHi'.); Vir CuntraMRSl:

Datalnício: 02/0i/2013 PrevJ-Tm: .ii'i2í20IJ

B.lilHMMi

CTF/OJPJ: O7.2O0.S03j'UltU2-]O

CEP: 02480000 LT:RS

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Elahoiu^Qu de Relatório

Etalior.icS'! tle Relatárin

Mrxutorajiientii Ambicnlisl

Muiul ornai enta Ambinilal

Elarmu-dlíi rtfi K^laráiui

Delcritio da Í)lira/Nervtfutisíavãu te TialÂineriLo de Residuuii

OP UNIÍJAOEDE BiORREMEDÍAÇÃO DE SOI.OS F BORRAS

Esiaçáo de Tmtaniento <|cResíduos

RELATÕRJOS SEME5TR üfS PARA A FEPAM

Meio AmbienU- - Mrínilurarni:r![0 Ainbieni;ii

MONITORAMENTOSFMF,K'Í'RAL DOS POÇOSOE MONITORAMENTO

Meio AnihiraK - Monitciamcnitt Ajobiimiai

Quantidade Unia.

Z.lltí ÜN

(Í-?rtiP.:Ü IIV Píf.-^-.líí!- Tbomas M. Bergernirof!-"-

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yC-At l yiciipoí >, I>eclar!>streni verdadeiras as informações atima

VrViAMlt AFAKFCI»* TílíMÜÍlíílíil

Dc tftí>I£ÍI> --^ÍA«Jít(_ St-iL SOLUÇJfféj^MBtsTIIENTA1S LIUJ.

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//

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i+ ^Ouiil-b Acresr:iiil>Jb

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PAGÁVEL EMQUALQUER AGÊNCIA BANCÁRIA

CREA-BS Conselho ReElonal <!' EnEcnharía e Agronomia do RS

Oun rs. daiiyi^uui

01/01/2013

Intirucüa:

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NÃO RECEBER APÓS O VENCIMENTO.

Sarado: SAPOTEC SUL SOLUÇÕES AMBIENTAIS LTDA

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St-C-ítrlAUIAllí.' Ay-r\!L!ADPr-ó' '•• .JIIRIPÜPaND

ítíuar.fio jo coim-ibiiinte na data. 10/05/2013

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"Wfiívui Ffipam- Declaração Online deProrrogar.no rlBLO

_Fundação Estadual de Prctí^ía Smbisntallsrinnuí íjjij HrjsíiSler - R'?

DECLARAÇÃO ONLINE DE PRORROGAÇÃO DE LO N°301/2013-DL

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L

AFundaçác Estadual de Proleção Ambiental, criada pela Lei Estadual <v 9.077 de 04/06/90 e com seus Estatutosaprovados através do Decreto n" 33.765, de 28/12/90. registrada no Oficio do Registro Oficial em 01/02/91, no usodas atribuições que lhe confere a Lei rv 6.938, de 31/08/81. que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente,regulamentada pelo Decreto n 99.274. de 06/06/90. o § 4D do Artigo 14 da Lei Complementar n° 140, de 08 dedezembro de 2011, emite a presente DECLARAÇÃO ONLINE DL1 PRORROGAÇÃO da LICENÇA AMBIENTAL.

O licenciamento do empreendimento 125179 atendeu aos requisitos estabelecidos no § 4" do Artigo 14 ca LeiComplementar n° 140, pois foi protocolada solicitação de renovação de Licença de Operação através do processoadministrativo 000192-0567/13-2 em 04/01/2013, portanto com 150 dias de antecedência da expiração de seu prazode validade.

Sendo assim, o pra2o de validade da Licença Ambiental, LO nu2228/2009-DL. concedida através do processoadministrativo n" 003138-0567/09-1, emitida em 11/05/2009. fica PRORROGADO, ate manifestação da FEPAM.

: Esta declaração foi gerada automaticamente enr 16 de Maio de 2013 -19:24:09Esta Declaração só é valida quando acompanhada da LO nD2228/2Q09-DLe até 15/06/2013 19:24:09 (30 dias)

• Asituação atualizada do Licenciamento do Empreendimento poderá ser consultada no site

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LICENÇA DE OPERAÇÃO LO N, 3 2228Í2009-DL

A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada o&la Lei Estadual n. 9 077 de 0*1/06/90 e comsbua Estsluiofi aprovamos através do Decreto r,. '- 33.765. de 28/12/90 registrada no Of'S'0 ao Registro Oficia! $•••••.~i/()2j91 . no uso oas atnnuições que lhe confere a le- n " 6938 de 31/08*81 que d'spõe sobre a Política rvisc-rma' ooMeio Ambiente regulamentada peto Decreto n ° 99 274 de 01-/06(90 e com base nos autos cio processo admimstrarvün V jíí-jS 67,09-1 expede a presente LICENÇA DE OPERAÇÃO que autoriza o

-r. •RENDIMENTO: 125179 CODRAM: 35'i ú

t.rVrPREENDEDOR: CETTREL - CEKTRAL HE TRATAMENTODE EFLUEMES LÍQUIDOS LTDA.'.".NPJ; 04 749 756/0001-99-

"MDEREÇO: Rua Fredenco Menti, UB3 - Barro NavegantesMUNICÍPIO: Porto Aiegre - RS

a promover a operação

r^ajwaâaliytpadeje. SISTEMA CENTRALIZADO OE TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS .-om 8.0" .í." i r>.- afeareauttl lotaie área construiria oe 2.364,/]' f\! e 17empregacos

. :: ,:.-'d_c na Av. Voluntários aa Pátria 4.329, Bairro Navegantes, no município oe Prirtr- Alegre - RS

•'•"'•' ;)s seguintes condições e restriçõesi- essa licença autoriza o recebimento e tratamento de até 500 rrWdia de efluentes líquidos;?.•• essa licença não autoriza o recebimento e tratamento de: fluidos de usinagem sintéticos, solventes e

agroquímicos;i- efluentes contendo compostos orgânicos voláteis - VOCs totais limitam-se a uma concentração máxima de

5%.

4- ~o raso av qualqueralteraçãoque a empresa pretendala/er (alteração de processo implantação de novg- linlijí deBr.-jducfiu. ampliação ae área ou de produção, relocaiizairão. etc/j, deverá ser rjroviaeociaoo o licenciamento ;;tevio

• ',• ir; '•igãoambwnial.•1- , í,;:'-7RR. somente poderá receber efluentes de empresas ou atividades após a elaboração ae tauao lecrvco

-is^rsoo po> responsável técnico, justificando a Iratabilitiade, a nari>r da '.-sita técnica com aplicação de formulárior;-J|,>fi,,;!f'Cíi relatandoa ongetnno processoe as características físicas e químicas do efluente a ser 'ecebioc.

ò- todas as camas de efluentes recebidos deverão estar aevMamente laennftcadas através da fícna de iGem/icaçáo do-efluentes coi-:iaos rias emcalagens receosas.

.*• Aempresa cevara mantero registro de todas as cargas oe efluentes recebidas contendo atividade geradora ongc-no processo, quantidade, características íconforme o laudo de visita tecrucai e numero cio laudo técnico qrjecorresponde aquela atividade.

8- a empresa devera apresentar, no prazo de 120 {cento e vinte) dias. jma avaliação oa contaminação do soíc ' a araaoa TTTREL bem como a proposta para remediaçáo, se foi o caso.

•i- .- :."i;nresa deverá proceder melhorias no enclausuramentc dos Ianques ou riü.uoçao e de 'lomogeneizacãu nourazo de 150(cento e cinqüenta] dias apresentando o prcietc paraa execução das mesmas no t.rajo de 120 (cento >jvinte: dias.

10-a emnresa severa preencher diariamente, e apresentai mensalmente, á FEPAM as ,Qlamlhas deAcompanha: ceoir. de Recebimento e Tratamento de Efluentes Líquidos , comendo obrigatoriamente os saguinlüsitens, data Oe recebimento razão social e endereço dogerador, númc-ro da Lcença de Oueraeão se houver e -.clumesreceOioos

11-o iranspone dos efluentes lecebioos para tratamento bem como dos resíduos gerauos deverá ser realizado pcempresa tfansrjonadora licenciada pela FEPAM &tievidamente acompanhado pelos MTRs conforme Portaria FE-PAM\'í' 95>'9K, publicada no DOE em 29/12/9E

•'--. juanto aos efluentes líquidos lançados.-• ' •;. empresa permanece mciuida no Sistema de Aulomoniforame^lo de Efluentes Líquidos das *•- vitrines Poi-jicioraii>!;ii:'itnais Localizadas tio Estado do Rio Grande de Suí - SISAUTO, na Classe "C", atualizam- pela Resolução•".'ONsEMA N-' 01. de 20/O3.'98. publicada em 15/04/98. tievenao realçar medições e análises de seus efluentes

Fundução Biadual de Proteção Ambiumal Henrique Luís Roesskv/RSKi::i t .ulíct I:.i,l,i.. i - 'uni' | • 1I i:?1 -1 'ÍSS !" W ( O • ~T\2 : ' <i'. ( t'M(Ji''iti-(P.f: >'•'."• \icj;u K"i - :''-••>•

^Tí^

^

'•auiüos deacordo com item 12.2 desta Licença e encaminhar a respecbfa 'Planilha deAcompanharm^o deEfluentesLquidos' a FEPAM até o décimo dia dos meses de janeira aonl. julho e outuoro. de acordo com o M 19 destaResolução, fa entrega poderá ser on Ime ou om papel impresso, disponível na home-naye da FEPAM na home-pageda FEPAM •wujeo.anus.^ijjr, em Licenciamentc Ambiental.' Resíduos e Efluentes industriais - Planilhas deAcompanhamento ,SÍSÃÜTO -Sistema de Automoniloramenlo de Efíuentes Líquidos Industriais;,

12.2- para íins oe automonitoramento, deverão se: analisaaos e reportados, através da "Planilha de Aoompannameivooe Efluentes Líquidos", osparâmetros, astreg_üenct3_s_de medição eostipos de amostragem, abaixo listados

Parâmetros

•-—hei atura

Sol SodimentBveis

PHDjKJ5_£CjL.

"DQOSólidos Suspensos

rósforo_TolalNitrogênio Total

"Oleose Graxas,"'•nni'i

'vuruniü

Cooaito

Cadmio

Chumpo

Cianetos

Cobre

Cromo hexavalante

Cromo Tolai

Padrão de Emissão a ser atendido

nterior a 40 °C

ale 1 ml'l, em teste de ' bora em cone Imnoffentre 6,0 e 9,0

até HOmgilaté 330 mg/t

até 125 mg-',até 3,0 mg/L P Q'.í 75% de remoção"até 20 mg/L N ou 75% de remoçac "

até 1_p_mgfl_ai^Jjwj/!

. aielOmgjlAí

i ale 0,5 mg/i CoJ ãíí'0_,08_rng/ICd "'"

I até 0,16 mg/lPb

".. l^lí^í CN_____"_.._• até 0.4 niq'ICu

i a.!Í.^BLn9/l.Cr'fi-i até0,4 mg/i Cr _

'"""" ale 0.Ü0S mg/i"Hgaté_1,0 mg/l Niate LOmo/tZn...'•ico

í erro

Suostàncias le^so-alivas que

reagem ao azm ae mefi.-en.o_Colifnrmes Fecais

i'azãoocor

Cor

até iQmg/iFe2,0 mg M8AS/L

aié1Ü^NMP_0üml 90% de remoçãoatá 500 rrWdialivre de odordesagradávelnão deve provocar alteraçõesj_pfica_ as nocorpo receptor

Freqüênciade

Medjftãooiaria

bimestral

diána

bimestral

diár:a

bimestral

bimestral

bimestral

b:mestraj_Bimestral

Oimestral_bimestral

bimestral J conipqs!n_

bimestral J^orjjposia.bimestral ' comoosta

Dimestra. composta

bimestral Lcomnostabimestral : composta

r>mes;rai_

bimestral

bimestral

bimestral

bimestral

diária

tipo deamostragem

simolos

composta

simples

compôsIa

composta

composte

composta

<romposia_

jjimcstrai Lcompostacomposta

•-o-ri posta

imposta

composta

coiimpostaconipostacompostocomposta

composta

composta

..- i—ípiesas que optarem "par trabalhar com eíiciència de remoção deverão apresentar laudos de anéltse dos eliuenieí-uroto e tratado para o respectivo parãmefo

" caso aempresa opte por apresentar iaudos comprovando a eficiência mínima fixada para a remoção de Ni<\ deve--;-.também comprovar o atendimento do padrão deemissão relativo ao parámelra Nitrogênio amordaçai =20 mg'L.

12.3-os 'Rela.om;* de Medições de Vazão. pH e Temperatura' os tauoos de Coieta de Efluentes L-uu.dOi e os«.audos de Analises aeveráo permanecer arquivados na atividade mouslnal pelo período de 02 ,ooisj aro-, -','isposicãoda fiscalização ca FEPAM

12.4-a uazão máxima permitida para o lançamento dos eíluentes liquioos industna.s tratados éoe 500 m/dia12.5- o::orpo <er;eplor dos efluentes líquidos industriais listados kiode pública que lança 'io no Gualda•12 fi- -i Tsponsavel lecnico pela operação do sistema ae tratamento de efluentes e do gerenciamento rios 'es duos

•--!.- s> o Químico Eduardo Heller Salgado registouno CRQ-V sob o N< 352C.0!'75 oue devera manter atualizaria a.-V:' ,'anotação de responsabilidade técnica) enviando cópia a FEPAM anualmente.

Kmdacàn hstadual de Proteção \mbiental Hcnriqitrj I.ui- líoessIei-RS

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12.7- para efeito de controle das condições de lançamento, não e oernirtioa a irrstura ae etluentes com águas de meih:/quaíidaoe antes do sei iançamento, tais como águas de abastecimento, lagos vertentes ur: de sistemas ane^ns jcrefrigeração sem recirculaçáo. coma finalidade de diluição

12.8- a empresa deverá manter junto ao sistema oe tratamento de efluentes líquidos, a disposição da fiscalização da'-'-PAy. relatórios da operação do mesmo, incluindo analises e medições realizadas, sem como .reg'slfos das compras••1 produtos químicos utilizacjos para o iratamento, por um penodo mínimo ae 2 'dois; anos,

12.9- a empresa deverá atender aos padrões de emissão constantes nas Resoluções CÜNSEMA K.'- '28/200G e \ "129/2006. de 08/12-2006, independentemente do acompanhamento oo SISAUTO.

12.10- a emurcaa devera apresentar á FEPAM laudo de análise físico•íiuirnica de seus efluentes brutos com umaperiodicidade semestral, nos meses oe janeiro e jultia. realizado oo: laboratório cadastrado junto a esta Fundação^rangendo os seguintes parâmetros1 temperatura, sólidos sedimentaveis pH DBO;, DQO sólidos suspensos, òleúse graxas, fósforo, nitrogênio total Kjeldahl nitrogênio amomacai coliformes termotolerantes sulfetos, fenóis íluuietcs.dureza, alumínio, báno. horo. cobalto, estanho, ferro lilio manganês, molibdènio. vanâdio. a'Sèmo cádmio c-umbomaneios uoore cromo hexavalente, cromo totas, mercúrio, níquel, prata, selémo, zmco. substâncias lensoaLvas.

--• --:..;annadodoiespectivo laudo de coleta, assinado por técnico napililatioi'< ;í- ,-i empresa devera apresentar anualmente a FEPAM, até o dia 31 de março, aeclaraçãn ,ie '.args paimocm

rclerenteao ano civil anterior, assinada peloresponsável técnico e peloresponsável legalda emprese 'o Mooelo caraApresentação da Declaração de Carga Poluioora encontra-se disponível na nome-page da -E^AM'.'•w.fepam.rs.aov.bí' em Licenciamento Ambiental/Normas Técnicas).

12.12- a empresa deverá realizar ensaios de toxicidade aguda, efetuados em organismos teste de três diferentes níveis•ròficos em laboratório cadastrado lunlo a esta Fundação, dará amostra representativa do efluente industrial faiao.-:,'isando o atendimento da Resolução CQNSEMA n 129/2006

12.13- o efluente moustria! tratado devera atender o padrão de toxicidade comorme Resoiucão CONSEMA :2J.2íWbem função ua vazão lançada e da vazão mínima do caroo receptor, a pamr oe f)7"t2/2010 pars c lançam-m',-; í»->cincos hídricos.

ti 14- a empresa aeverá apresentar a FEPAM ate janeiro de 2010 laudos de toxicidade agrida, efetuados emcgattismos teste de Ires diferentes níveis Uóíicos. em laboratório cadastrado [unio a esta Funoação para amostrasrepresentativas do efluente industrial tratado, acompanhados dos respectivos laudos de coleta, assinados por seemco•lanilitado asando o atendimento da ResoluçãoCONSEMA n" "29/2006.

•' 5- quanto as emissões atmosféricas::. '.- as atividades exercidas pela empresa deverão ser conduzidas de forma a não emitir substâncias odorifeias ^soimoslera em quantidades quepossam se: perceptíveis fora dos limites de sua propriedade

ir.,2- os iweis de ruído gerados pela atividade industrial deverão estar de acordo com a NBR 10 "5- ia ABNTconforme .'idiermina a Resolução CONAMA N°0i de 36/03:" 9S0

te, 3- a empresa devera atender opadrào deemissão para emissões atmosféricas de VOCs de até 50 mg/Nm':•- .-: empresa deverá realizar o monitoramento de VOCs totais, com a caracte--ilação a quantificação ae nada

..'imposto ou por grupo de compostos, na entrada e na saída do lavador de gases muna poriridic.--Jnde semestral. &encaminha' os resuiíados a FEPAM.

16- quanto aos resíduos sólidos industriais:16.1- a empresa devera preencher e enviar ã FEPAM. trimestralmente, nos meses oe ,aneiro. atW'. julho e ouiubm via

nigilal a "Planilha de Geração de Resíduos Sólidos" para a totalidade dos lesiduos sólidos ia Planilha dignai ericom/a-se disponível na homo-oage da FEPAM ^wle^am./sggv.br em Licenciamento Amoierrav Resíduos s Eflue->'':r.Industnaisí SIGECORS.1 Planilhas de Geração de Resíduos Solides On Linei PLANILHA DE OESTINC DtRESÍDUOS1-

16.2- a empresa devera manter à disposição da fiscalização da <-EPAM comprovante de i/enaa oe todos o.-, r;s d;jo*":''i(ios que forem vendidos e comprovante de recebimento corterceiros de todas os resíduos que forem noauut cum>: .fipectivas quantidades, BQfum período minimc de 2 (dossi anos.

IÊ.3- o resíduo solido industrial devera ser armazenado dentro da área da indústria de forma a i.rm .nnlaminar,., ms.oambiente observando a NBR 12.235 e a NBR 11 174 aa ASN!.

16.4- as lâmpadas fluorescentes usadas deverão ser armazenadas integras embaladas individualmente em capei '>•..uapeláo r:e o..qem e acondicionadas de forma segura para pasteno1- !ranspoi:e a empresas que realizem sjblescontanimação.

l-imdação Kstatlunl de Proltrçãu Amhienia.! Henrique Luís RoessIerRS'ZTí-l-M' Mi ,'l! Í2! * -ll-í ! CHI1 '>((•.! 1" i":- l'-"':!.. •sliiüri !>•-• -1t:.'-i-:'-.: I .i: !,i-. I Ii.-.l-:l> - l-l.Ill

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'.6.5- a emores.; nevera verter o licenciamento ambientai das empresas para as quais seus resíduos são vendidoseiou doados e atentar para oseu cumprimento, pois, conforme o An.gc 9a do Decreta Estadual n." 3B.356 de ül/04^6a responsaoilíoade pela deslmação adequada dos mesmos é oa fonte geranora. mdepenoente da contratação >.:e^orjiços de terceiros; ^

16.6-a empresa deverá observar a cumprimento da artigo 12 do Decreto Esladual n° j83òc oe -j.Mcib quereaulomentou a Lei Estadual n° 3.921 que dispõe sobre a 'gestão oe resíduos sólidos", 'eíerente ao Manifesto üe- •....^•irtes deResíduos -MTR. conforme Portaria FEPAM M." 47-95/9B. publicaria nr. DOE em 29/12/93

s6.7- dempresa deverá apresentar á FEPAM. anualmente, ate oca 31/12, a relação aos numero* do-i MTR emitiaosdurante o ano, visando aoatendimento do Artigo 12. parágrafo 3<- oo Decreio Estaoual n" 38 356.

16 8- a empresa devera verificar o licenciamento ambientai da Centrai de recebimento ae resíduos e atentar para o se„cumpnmento informa Alrao 9o do Decreto Estadual n" 38 356 de 01/04/98 que estabelece a responsabilidade darente geradora, independente da contratação de serviços de lercei-u, pela aestnação adeauaoa cos resíduos ioutinsgerados,

17- guanto aos riscos industriais.'" • a empresa devera manter atualizado oAlvará do Corpo oe Bombeiros Municipal de oomornudade com v- Mornas

em vigor, relativo ao sistema decombate a incêndio

COM VISTA ÀSOLICITAÇÃO DA RENOVAÇÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃO OEMPREENDEDOR DEVERÁAPRESENTAR:

1- requerimento solicitando a renovação da Licença de Operação,2- cõoia desta í.cencaj- o iormusanc ILAl - Informações para Licenciamento de Afvidades Industriai devidamente preenchido e atuan/aou

em todos os seus itens (o formulário encontra-se disponível na nome-page oa FEPAM- ttwjejiam rs.goj^!: ••:<• irenciamento Ambienta! Formulários/ Licença/ Industriai ILAI.tO).

4. comprovante de pagamento dos custos dos Serviços ae Licenciamento Ambientai, ..onlormi; -aoela c '-estosrtisponivei nahome-page daFEPAM' '.ww.fepam.rs.gov br

Havendo alteração nos atos constitutivos, cópia da mesma deverá ser apresentada,imediatamente, a FEPAM, sob pena do empreendedor acima identificado continuar com a responsabilidadesobre a aíivicaoeíempreendimento licenciado por esle documento,

Este documento íicenciatório perderá sua validade caso os dados fornecidos peleempreendedor não correspondam á realidade ou algum prazo estabelecido nas condições acima seja

^ E ' Esta Licença não dispensa nem substitui quaisquer alvarás ou certidões de qualquer naturezaesiqidos pela legislação Federal. Estadual ou Municipal, nem encluí as demais licenças ambientais. _

Esta licença deverá estar disponível no local da aiividade licenciada para efeito de fiscalização.

Data de emissão; Porto Alegre, 11 de maiode 20Q9.Este documento Íicenciatório éválido para ascondições acima até: 10 de maio de 2013.

Este documento íicenciatório foi certificado por assinatura digital, processo eletrônico baseado em sistemacriptográfico assimétrico, assinado eletronicamente por chave privada, garantida aintegridade de seu conteúdoe estáa disposição nositewww.fepam.rs.qov.br.

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Luís RocssIer-RSFundação Hsiaduu! det Prourçãu Ambiental Henrique: Luís RocssleHu-ifuiídí,. -i.i..- :-; 1>..il- i^iiirr- IS»1* 1--\v- i II • ,.!.-1lk' l-t-l"l!Uim-ii:o fone Aiti.-i.

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERALCONSELHO REGIONAL DE QUÍMICA - 5a REGIÃO

RIO GRANDE DO SUL

Av. Itaqui. 45 FonoíFax:(51) 3330-5559CEP 90 460-140 . Porto Alegje - Rio Grande oo Sul

e-mail. [email protected]

www.crqv org 01

CERTIFICADO DE

ANOTAÇÃO DE FUNÇÃO TÉCNICA- AFT -

N° 80346O Conselho Regional de Química da 5a Região registra a responsabilidade técnica abaixo descrita de

acordo com a Lei Federal n° 2.800 de 18/06/1956 e as Resoluções Normativas n° 12 de 20/10/1959 e n°

133 de 26/06/1992 do Conselho Federal de Química.

Nome do Profissional:

Formação Profissional:

N° de Registro CRQ:

N° do CPF:

Pessoa Jurídica Contratante: cettraliq. -central de tratamento de efluentes líquidos ltda. - epp.H° de Registro CRQ: osz406398

Endereço: rua Frederico mentz,16S3 -armazém ii aCidade/Estado: porto alegre - rs

N° dO CNPJ: 047.497.56/0001-99

Pessoa Jurídica Contratada: xxxxxx

EDUARDO HELLER SALGADO

QUÍMICO

05200975

714.374.440-91

ND de Registro CRQ. xxxxxx

Endereço: xxxxxx

Cidade/Estado: xxxxxx

N° do CNPJ: xxxxxx

Atividades Autorizadas:

Prestação de serviços para terceiros no tratamento, monitoramentoe operação da estação de tratamento deefluentes.

ew^fe

Taxa de AFT no valor de RS 153,70, recolhida conforme recibo na 227996.

Validade: 15/05/2012 à 14/05/2013 / i\

Emissão: 22/05/2012

Visto:

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Maristela Mendes Daimãs

Chefe do Departamento de Registro

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r.^362SECRETARIA DA r-A7FNDA 00 FSÍADU IJÜ RIG GKANÜL DO ;-i,.i:

Cadaam AUializado .-->: .~-iv,:il2i:f i:;i:„açao üo contribuinte na data: 22/03/2013

IDENTIFICAÇÃO

CAO ICMS 382/0013441 Inscrição ÚnicaCNPJ C8.412.O50/CI00i-96

Razão Social ' ANQUF Slíl COM E SUCATEAMENTO !. 1DA

Nome Fantasia tanque: sul

r-MDEREÇO

:i nyiaçioui o ESI BR 3ÜÍÍ

Bairro

Ni) mero 1440Complemento TARAI-C-V-OA:-

Município NoJa Santa RitaUF RS

CFP 324 80-000 Teletoiiií T>1 J4 r 3-í-'í ri l

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

; -.iiMútirarTiento Empresa

Natureza Jurídica

CNAEFisl;:i! Principal

SIMPLES

NACIONAL Dolegacia Fazsndana

3 SOC P/COTAS RESP IDA

? cs* ;>-.'

4783-0/99 -COMERCIO VAREJISTA DE OUTROS PROniFOS jjA'.'ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE?

"v~.,.-

—I

CNAEFiscai 33M-?/00-MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DF, TANQUES RESFR''--^p""-"METÁLICOS E CALDEIRAS. EXCETO PARA VEÍCULOS8299-7/9Ü - OUTRAS ATIVIDADES DE SERVIÇOS PREü í'ADO<-:

PRINCIPALMENTE AS EMPRESAS NAO ESPECIFICADAS AMifP'. RMEN ;CNAE Fi<ír_:.T

r:--,r.i Aljtrtura

.;i:;> Qaixa

iSituação Cadastral Vigente (11

?iJí11/200C-

HABILITADO

Motivo Inclusão

Motivo Baixa

Data desta Situação

INCLUSÃO

11/2006

iNota Fiscal r^etrõfiica MPRESAOBRIGADA A EMISSÃO EM 01íl)<t/?Clin

CAE

77J0SPI)90 RESERVATÓRIOS DE FERRO (Ç-XC P GASES?- OUTROSSrStiiíUOUüu CONSERTOS EM GERAL ' " "

j: 1-ivAyAO. Osrladosacimaftslão-aasearlosBm informaçõesfomscraaspelosprópr-. d •'--••-Ml&srBdu& Nao vaiam COma cortUfio de sua efeirua UI.Mncia de falo .• do dirimo nao ai,. .>(,„,"•'. í~.\• aitírma * mim uíduem a responsai cfade Inbulana deiwarJa d» opernçouaccrii -üesabadas

Situava- ... :,^Ea; V:yU,!te refere-se lao •somaria au Cadasir, r;e Uur.iribuimesüo t-.-Mdü íl{, si, , r-.™..•sul onainçãí nsiatluaír

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VFepam - Declaração Online de Prorrogação de 1.0

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[Fundação Estadual de Proteçarj /JcribienralHenrique Sjuií rteessler - RS

. Ass.:

DECLARAÇÃO ONLINE DE PRORROGAÇÃO DE LO N°1017/2012-DL

A Fundação Estadual de Proteção Ambientai, criada pela Lei Estadual n" 9.077 de 04/06/90 e com seus Estatutosaprovados através do Decreto n° 33.765, de 26/12/90, registrada no Oficio do Registro Oficial em 01/02/91, no uso dasatribuições que lhe confere a Lei n" 6.938, de 31/08/81. que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente,regulamentada pelo Decreta n' 99.274. de 06/06/90, o § 4o do Artigo 14 da Lei Complementar n" 140, de 08 dedezembro de 2011. emite a presente DECLARAÇÃO ONLINE DE PRORROGAÇÃO da LICENÇA AMBIENTAL.

O licenciamento do empreendimento 159425 atendeu aos requisitos estabelecidos no § 4° do Artigo 14 da LeiComplementar n° 140, pois foi protocolada solícifação de renovação de Licença de Operação através do processoadministrativo 008658-0567/12-2 em 25/05/2012, portanto com 128 dias de antecedência da expiração de seu prazo devalidade

Sendo assim, o prazo de validade da Licença Ambiental, LO n" 7236/2008-DL, concedida através do processoadministrativo nc 011615-0567/07-6, emitida em 26/09/2008. fica PRORROGADO, até manifestação da FEPAM.

; Esta declaração foi gerada automaticamente em: 23 de Maio de 2013 -18:20:32; Esta Declaração só é válida quando acompanhada da LO n° 7236/2008-DL e até 22/06/2013 18:20:32 (30 dias)IA situação atualizada do Licenciamento do Empreendimento poderá ser consultada no site www fepam rs.qov.br

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LICENÇA DEOPERAÇÃO LO N, " 7236/2008-DL

A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pala Lei Estadual n. J 9.077 de 04/06/90 e comseus Estatutos aprovados atravas do Decreto rs. " 33.765, de 28/12/90, registrada no Oficio do Registro Oficial em01/02/91, no uso das atribuições que lheconfere a Lei n." 6.938, de 31/08/81, que dispõe sobre a Política Nacional doMeio Ambiente, regulamentada peloDecreto n. ° 99.274, de 06/06/90 e combase nos aulos do processo administrativon.c 11615-05 67/07-6, expede a presente LICENÇA DE OPERAÇÃO queautoriza o.

EMPREENDIMENTO: 159425, CODRANI: 1140.D0.EMPREENDEDOR: TANQUE SULCOMÉRCiO ESUCATEAMENTO LTDA.CNPJ:Ü8.412.Q50/Q001-9B

í ENDEREÇO: Rod. BR 386, n° 1440 Tabai-Canoas,^** MUNICÍPIO: Nova Santa Rita - RS.

a promovera operação relativaá atividade de: RECUPERAÇÃO DE TANQUES METÁLICOS, com 518 m'deárea útil total e 05 empregados,

localizado: na Roo. BR 386.n° 1440 Tabai-Canoas, nomunicípio de Nova Santa Rita - RS.

Com as condições e reslricões.

1-esta licença autoriza a empresa a receber mensalmente 200 Ianques usados para proceder a recuperação ou odesmanchepara a vendade chapas metálicas:

2-esta licença contempla a operação das seguintes etapas de produção. DES6AZEIFICAÇÃO, LAVAGEM.RECUPERAÇÃO OU CORTE,

3- nocaso dequalquer alteração que a empresa pretenda fazer [alteração de processo, implantação de novas linhas deprodução, ampliação de área ou de produção, relocalização, etc), deverá ser providenciado o licenciamento préviojunto ao órgãoambiental:

4-a empresa não está autorizada a comercializar TANQUES não descontaminados previamente:6-a empresa devera elaborar uma "Planilha de Acompanhamento de Recebimento e Processamento de Tanques",

contendo obrigatoriamente os seguintes itens: data, origem (razão social e endereço), número de tanques recebidos,tipos e volumes, conteúdos originais, recuperada ou desmanchada, e quantidades estocadas: a referida planilhadevera ser preenchida diariamente e enviada à FEPAM, devidamente assinada pelo responsànel legal da empresa,com periodicidade trimestral, nos meses de janeiro, abril, julho e outubro durante o período de validade desta

,- licença:W- 6-a empresa devera enviar, até dois meses antes do encerramento de suas atividades no local licenciado, plano de

desativação da mesma, contendo, entre outros aspectos, levantamento de todo o passivo ambiental existente, comdefinição de destinação final do mesmo, para local licenciado |un!o à FEPAM e acompanhado de cronogramaexecutivo do retendo plano:

7-quanto aos efluentes líquidos:T.1- a empresa não poderá lançar efluentes líquidos industriais em corpos hídricos sem o prévio licenciamento

da FEPAM; os mesmos, com uma vazão de 12nV/dia, deverão ser totalmente recírculados;72- a empresa deverá apresentarà FEPAM, trimestralmente, até o décimo dia dos meses de janeiro, abril, julho e

outubro, o "Relatório de Reciclo de Efluentes Liquides" (o modelo do Relatòno encontra-se disponível na horne-page da FEPAM: www.iepam.rs.qov.br, om Licenciamento Ambiental/ Resíduos o Efluentes industriais - PlanilhasrieAcompanhamento/ SISAUTQ- Planilhas para Automonitoramenio/'Relatório de Reciclo de Efluentes Líquidos):

7.3- a empresa deverá manter um responsável técnico pela operação da Estação de Tratamento de Efluentes Líquidos(ETE) coma ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) atualizada.

7.4- a empresa devera apresentar, comuma periodicidade semestral, nos meses de janeiroe julho, relatório técnicoassinado pelo respectivo responsável técnico, descrevendo as condições de operação da ETE, contendoinformações detalhadas sobre a sua operação e acompanhado de levantamento fotográfico, evidenciando arecirculacão total de seu efluente, após tratamento, sendo queos relatórios técnicos a serem entregues em janeirodevem ser acompanhados da cópiada ART do responsável técnico:

Fundação Estadual de Proteção Ambiental i [enrique Luís Rousslor/RSKuii c .irliii nuii.ii,." hint Iill.l22.i-I.SSN M\ i>l j .12] 2-41 i I (,H'1i(ilHIJ-ll><] ['uno Akiíii; liS • Hrnsil

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7.5- a empresa deverá manter junto ao sistema de tratamento dos efluentes iiquidos industrais, a disposição dafiscalização da FEPAM, relatònos da operação do mesmo, incluindo análises e medições realizadas, consumo deágua, vazões learculadas. bem como registros das compras de produtos químicos utilizados para o tratamento,porumperiodo mínimo de 2 (dois)anos;

7.6- a empresa devera realizar o reuso total de seus efluentes líquidos tratados, entretanto, caso ocorra algumlançamento de efluente no corpo receptor, deverá ser apresentado á FEPAM laudo de análise lisico-química deseus efluentes, acompanhado do respectivo laudo de coleta, assinado por técnico habilitado, abrangendo osseguintes parâmetros-

PARÂMETROS PADRÃODEEMISSÃO A SER ATENDIDO

Temperai ura inferior a 40°Csendoa variação de temperatura do corporeceptor mfenor a 3 °Cna zona de mistura

Sólidos Sedimentãveis até 1 ml/L, em Cone Imhoff, 1 hora

pH entre 6,0 e 9,0

DBO5(20°C) ate 180mg/L

DQO ate 400 mq/LSólidosSuspensos atè180mq/LÕleos e Granas Minerais atèlOmql

Óleos e Graxas Veqetais até 30 mq/L

8-quanto às emissões atmosféricas:8.1- os níveis de ruído gerados pela atividade industrial deverão estar de acordo com a NBR "0.151, da ABNT.

conformedetermina a Resolução CONAMA N5G1, de 08/03/1990.8.2- as atividades exercidas pela empresa deverão ser conduzidas de forma a nãoemitir substâncias oüoriferas na

atmosferaem quantidades que possam ser perceptíveis(orados limites de sua propriedade.9-quanto aos resíduos sólidos industriais9.1- a empresa deverásegregar, identificar, classiíicar e acondicíonar os resíduos sólidos gerados para a armazenagem

provisória na área da empresa, observando as NBR 12.235 e NBR 11.174, da ABNT, em conlormitíade com o tipode resíduo, até posterior destinação final dos mesmos:

9.2- as lâmpadas fluorescentes usadas deverão ser armazenadas integras, embaladas individualmente, em papel oupapelão de origem e acondicionadas de forma segura para posterior transporte a empresas que realizem suadescontaminação,a empresa deverá verificar o licenciamento ambiental rias empresas para as quais seus resíduos sãoencaminhados, e alentar pata o seu cumprimento, pois, conforme o Artigo 95 do Decreto Estadual n." 38.356de01/04/98, a responsabilidade pela destinação adequada dos mesmos è da fonte geradora, independente dacontratação de serviços de terceiros,

4- a empresa deverá preencher a "Planilha Trimestral de Resíduos Sólidos Industriais Gerados" paraa totalidade dosresíduos gerados (a Planilha encontra-se disponível na home-page da FEPAM: www.fepam.rs.iiov.br, emLicenciamento Ambiental/ Resíduos e Efluentes Industnais - Planilhas de Acompanhamento/ SIGECORS/Planilhaspor Setor Industrial] e encaminhá-la á FEPAM. devidamente assinada pelo responsável legal da empresa, comperiodicidade trimestral, nos meses de janeiro, abril, julho e outubro durante o periodo de validade destalicença

9.5- a empresa deverá manter à disposição da fiscalização da FEPAM. comprovante de venda de todos os resíduossólidos que forem vendidos e comprovante de recebimento por terceiros de Iodos os resíduos que forem doadoscom as respectivas quantidades, por um períodomínimo de 02 (dois) anos.

9.6- fica proibida a queima, a ceu aberto, de resíduos sólidos de qualquer natureza, ressalvadas as situações deemergência sanitária, reconhecidas poresta Fundação, conforme parágrafo 3". Art. 19 do Decreto n. ° 38.356, de01/04/98,

9.7- o transporte dos resíduos Classe I, gerados na empresa, somente poderá ser realizado por veículos licenciadospela FEPAM para Fontes Móveis com potencial de poluição amDÍental. devendo ser acompanhado do respectivo"Manifesto de Transportes de Resíduos - MTR", conforme Portaria FEPAM n.° 47-95/98, publicada no DOE em29/12/98;

9.3-

9

Fundação Esladual tie Proteção Ambienta! Henrique Luís Rucssler,'RS!{n.ii..iil.!i!.'lut!iivi^ Fmc i.ill 32.15-IMíX 1 *X (i II í;12~IIjI -ClTPL'llL!'*il-02U ]>uri(iAli-sa-c RS- Hr.it ri

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9.8- a empresa deverá solicitar junto â FEPAM. no prazo máximo de 30 (trinta) dias, autorização para emissão detalonário de " MTR - Manifesto de Transportes de Resíduos", conforme Portaria FEPAM n.° 47-95/96, publicada noDOE em 29í'12'98, uma vez que è da responsabilidade dogerador doresíduo a elaboração doreferido documento.nãosendoaceito porpartedestaFundação K1TR's de teiceiros,

9.9- a empresa deverá observar o cumprimento doArtigo 12 do Decreto Estadual n.° 38.356 de 01/04/98. que dispõesobre a "gestão de resíduos sólidos", referente aoManifesto de Transportes de Resíduos - MTR conforme PortariaFEPAM n.°47-95/93, publicada no DOE em 29/12/98;

10-quanto ao controle de incêndio:10.1-a empresa deverá manter atualizado o Alvará do Corpo de Bombeiros Municipal, em conformidade comas Normas

em vigor, relativo ao sistemade combate á incêndio:

Com vistas àrenovação da LICENÇA DE OPERAÇÃO, o empreendedor deverá apresentar1-requerimento solicitando a renovação da Licença de Operação.2-cõpiadesta licença;3-o formulário ILAl - Informações paraLicenciamento de Atividades Industriais devidamente preenchido e atualizado em

todos os seus itens (o formulário encontra-se disponível na home-page da FEPAM: www.fepam.rs.qov.br. emLicenciamento Ambiental Instruções LicenciameiitoiLicença/Indiistria/Atividades Industriais-ILAI/LO):

4-comprovante de pagamento dos custos dos Serviços de Licenciamento Ambiental, conforme Tabela de Custosdisponível na home-page da FEPAM: www.fepam.rs.oov.br

Havendo alteração nos atos constitutivos, cópia da mesma deverá ser apresentada,imediatamente, à FEPAM, sob pena do empreendedor acima identificado continuar com a responsabilidadesobre a atividade/empreendimento licenciado por este documento.

Este documento íicenciatório perderá sua vaiidade caso os dados fornecidos peloempreendedor não correspondam à realidade ou algum prazo estabelecido nas condições acima sejadescumprido,

Esta Licença não dispensa nem substitui quaisquer alvarás ou certidões de qualquernaturezaexigidos pelalegislação Federal, Estadual ou Municipal, nem excluias demais licenças ambientais.

Esta licença deverá estardisponível no local daatividade licenciada para efeitode fiscalização.

;Datade emissão: Porto Alegre, 26de setembro de 2008.IEste documento íicenciatório é válido para ascondições acima até: 25de setembro de2012.

:Este documento íicenciatório (oi certificado por assinatura digital, processo eletrônico baseado em sistema;criptográfico assimétrico, assinado eletronicamente porchave privada, garantida a integridade de seu conteúdoe está á disposição no site www.fer>am.rs.govbr.

IrtenlilicarJnrtíuDotiifflenlo. 32Í6Ê0

Fundação Esladual de Proteção Ambiental Henrique Luís Rucssler.'R.SKniL/^rlnsCli.iM-, íi i'mk- (M | J225-IÍKS l"AX ii t í >2IIA 1i I r.-|-l"'ÍHl.Hl-1l2ll P.irl.'.Mcjmi: HS-liiii-.il

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ANEXO VI - RELAÇÃO DE CERTIFICADOS DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS

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Certificado de Tratamento Biológico de Soiovia Processo TERRAFERM®

DADOS DO GERADOR:

Gerador: CGTEE Companhia de Geração Térmica deEnergia Elétrica

Endereço: BR 293, KM 127 - UTPMCidade: Candiota - RS

UNIDADE DE BIORREMEDIACÃO

Sapotec Sul Soluções Ambientais Ltda.Av. Getúlio Vargas, 7360Nova Santa Rita RS

07.20O.8O3/0002-10

Endereço:

Cidade:

CNPJ:

Licença deOperação:

CREA RS

CRBIO 3

426/2012 - DL

ART Operação

Certificado ISO 14001

BSi

!32506

000672-03/2012

6194433 (2012)6650381 (2013)

EMS 551402

BRANSR N° 223/13

Lotes N° 279 e 288

HISTÓRICO DE RECEBIMENTO E MONITORAMENTO ANALÍTICO

No período entre 05 de dezembro de 2012 a 09 de fevereiro de 2013 foram

recebidas na Unidade de Biorremediacão para tratamento 1.710,54 toneladas de

solo contaminado com hidrocarbonetos proveniente do gerador adma citado,

com MTRs nu 152, 155, 157, 159, 158. 161, 162, 165, 174, 180, 169, 168, 167,

172, 173. 178, 179, 177, 182, 183, 181, 185, I84, 186, 188, 187, 189, 190, 192,

191, 193. 194, 195, 196, 199, 198, 197. 200, 203, 201, 202, 204, 208, 207, 210,

209. 212, 211, 214, 215, 213, 217, 216, 222, 220, 223, 221, 225, 224, 226, 227,

230, e 229 respectivamente.

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Conforme procedimento operacional foram realizadas análises de

laboratório, no solo recebido na Unidade, que estão apresentadas no quadro, a

seguir.

Etapa

Entrada

Saída

Laudo ns

13/0220

13/0221

13/0222

13/1729

13/1739

13/1753

RESULTADOS DAS ANALISES

Data da

Coleta

14/01/13

14/01/13

14/01/13

"07/03/13"07/03/13

07/03/13

Data da

Emissão do

Laudo

29/01/13

29/01/13

21/01/13

27/03/13

26/03/13

27/03/13

Laboratório

iNNOLAB DO

BRASIL

Ass.:

Neste item estão apresentados os resultados das análises do solo

contaminado encaminhado para a Unidade de Biorremediaçáo de Solos e Borras

da Sapotec.

As concentrações de TPH foram comparadas com a Decisão da Diretoria nü

010/2006 (CETESB). O solo é considerado como tratado quando a concentração

de TPH atinge um valor inferior a 1000 mg/Kg.

Os resultados de PAH e BTEX foram comparados com os valores de

Prevenção da Lista CETESB (2005) e do CONAMA 420 (2009). As análises de

entrada comprovam que as concentrações neste material encontram-se abaixo

dos valores orientadores. Sendo assim, o solo é considerado como tratado.

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índice de Hidrocarbonetos

Entrada

Saída

mg/kg

165S

628

CETESB 2006(mg/Kg)

1000

1000

Compostos Orgânicos

Parâmetro

Análise da

AmostraValor de Prevenção

CONAMA 420, 2009 e

Lista CETES8, 2005(mg/Kg]

Valor de InvestigaçãoCONAMA 420, 2009 eValor do IntervençãoLista CETESB, 2005

fms/Kg,Entrada

Img/KglSaída

(mg/Kg!

Benzeno 0.002 nd 0,02 0.15

Tolueno - 0,001 •0,00' 0,14 "rh

Etilbenzeno 0,010 -v0,00! 6,2 95

Xilenos 0,003 -0,001 0,13 70

PAHs

1

Entrada

(mg/KglSaída

tmg/Kg]

Valor dePrevenção

CONAMA 420,2009 e

Lista CETESB,200S [mg/Kgl

Valor de

investigaçãoCONAMA 420,

2009 e Valor

de IntervençãoLista CETESB,

2005

tmg/Kg)

Naftaleno rtí! no 0,12 %

Acenaftileno nd 'ld

Acenafteno nd nc!

F tu oreno nd nd

Fenantreno nd nd '55

Antraceno nd nd 0.029

Fluoranteno no nd

Pireno nd 0.U2

Benztilalantraceno nd nd 0,075 65

Criseno nd 0,02

Benzotblfluoranteno nd nd

Benzotki fluoranteno nd -id O.ifl

Benzolalpireno nc . nd 0,052 - -t

Indeno|i22-cd)pireno nd i nc! 0,03! 130

Dibr-nzoia.hlantraeeno nd nd D.08 1,3

Benzo ighuperilono nd nd 0,57

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DESTINAÇÃO FINAL

Adestinação final das 1.710,54 toneladas recebidas para tratamento deu-se

de 07 a 16 de maio de 2013. na Unidade de Destino da Ecotottal Sistemas de

Gestão, localizada em Capela de Santana/RS, a qual opera com a Licença de

Operação n" 3755/2011-DL, conforme CERTIFICADO DE DESTINAÇÃO FINAL DE

RESÍDUOS INDUSTRIAIS N° 3372.80/01. O laudo de analises N" 8067-001-

i 12057/19.1 foi emitido pefa ECONSULTING PROJETOS E CONSULTORIAi

^ AMBIENTAL LTDA., enquadrando o solo tratado como resíduo classe ii - A,

segundo a NBR 10.004 (2004).

Nova Santa Rita. 16 de maio de 2013.

Eng.1' Viviane A. TodeschiniCREA SC 619330

Química Rochele MahlmannCRQ 05202001

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FORtUlULÁRIO DO SISTEMA DA QUALIDADE

RECEBIMENTO DE AMOSTRA - INSPEÇÃO

Data pievista para liberação oa resultado- 30-'Ü I.2Q1L-,Data. 15/01/2013

Pro |eto: 3i __

Cliente: SAPOTEC SUL SOLUÇÕES AMBIENTAIS LTDA

Cód.: FM-035-SCÍ

Data: 28/11/2012

Rev.: 02

Pág.: 1 de 1

Protocolo- Lao n'. 13.'0220

íiiiviG das amcstias < >Cliente !>1 Transpor! arloia_TíHrj__j_g__. _ i '• Outros .

11 Datada abertura da embalagem de transporte: I__i_L

Comentários:

2i As amostras Ioram recebidas em embalagem térmica? (xi Sim i i Não

Comentários. ____. _„___- __ ._

3'i A embalagem térmica estava lacrada' (xi Sim i i Nac

Comentários:

41 Folha de Custódia de Amostras estava presente'' (-• Sim : i Nau

Comentários: . _____

51 Temperatura cia caixa térmica.________ Equipamento utilizado EQP 0_J

Comentários. „ ___.„_ _____ —

6) As amostras foram recebidas, intactas (nenhum hasco quebrado)7 [*! Sim i • Não

Comentários. . „ _—

7i Quantidade oe amostra su tieiente7 |xi Sim

Comentários: _____ ___

: Mão

81 Os frascas utilizados são adequados para os parâmetros rie analise'' ixiSimi i Não

Comentários

9'i Asamostras ioram preservadas corretamente' [*l Sim í ) Não

Comentários. . -_

10) As amostras ioram recebidas dentro do tempo de validade da análise'' r» Sun

Comentários- _

111 A idantidade dos frascos coincidia com a FCC fx) Sim - 1 Não

Comentários: ._

1_•] Frascos para VOC estavam isentos de Dolhas de ar' ' ', Sim • i Não

Comentanos: ,

13) O cliente toi comunicado de eventuais desvios? i t Sun (xi Não

Comeniãnos: Sem não contorrnidades „____ _____

Manoel Lusa

Nome do Funcionário

Innolab üo Brasil Ltda.

Rua Sacadura Cabral, 236 - SaúdeRin de Janeiro - Cep.20221 '61Tal.. (55 21)2233 8302 u55 21)2213-1042f-ax.. (55 21 i 2233 4621

Não

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CONFERIDO

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Resp Tec : Carma Casai

Analise em amostras de solo

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Boletim de Ensaio

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a ABNT NBR ISO-IEC 170.5.

Boletim de Ensaio

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Padrões de Controle Analítico - PCA (Surrogate)

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pela Cgcre/lnmetro de accrdc coma ABNT NBR íSOnEC 1 7025

Boletim de Ensaio

Canna Casal Emitido em 29.01.2013

Observações

Pag. 4 de 4

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.'•! Foram utüizaoos Brancos de Controle coriíorme ne.odolu-rjia -i,!ot ''>aoa

A. O laboratório nao.éo, responsável pela amostragem, portanto, os resultados comidos neste ou:eü'-'i leieiem ;yexclusivamente às amostras nele descritas, que 'oiam coiel3das e enviadas pelo solictiaiite.

5 Os métodos utilizados nesie;Si eiisaiosisi apresentam-se conformes em relação ao método referenciado Caso oisiensaies! tenhaim: apresentado desvoisi, aniçnes ou e?olusóes, estes estarão listados no item informações adicionais

do relaioiio

í. Os valores para amostras sóiicíaa sao repoi.__.iiis conroi-nw reoefeJa;-

" Ar, ii-iotooüionm:- o.iradas nos ensaios escoraram ae reíerencsaaas ao íintV, de cada parâmetro. As metodologias

acreditadas poderão ser localizadas no suo do INMü i'RO soo ORL 0310

5 ErJ-f: Boletim de Ensaio sõ devera sei reproduzido por completo.

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CÓd.: FM-035-SQ

FORMULÁRIO DO SISTEMA DA QUALIDADE Data. 2_,11.2012Re«.: 02

RECEBIMENTO DE AMOSTRA - INSPEÇÃO Pág.: 1 de 1

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Projeto: _„3_1

Doía orevista cara liberação do resultado 30,'0i._0i3

Cliente. SAPÜTEQ SUL SOLUÇÕES AMBIENTAIS LTDA Protocolo: LabrV. 13.022i

Erivm nas amostras > i Cliente rxi 1'ransportadora Tam Cargo i i Outras

1s Data oa abertura da embalagem de transporte. t,5l'0. 13

Comentar ios.

2) As amostras toram recebidas em embalagem térmica? (k) Sim í 1Não

Comentários:

31 A embalagem térmica estava lacrada? [y.) Sim i ) Não

Comentários:

41 Folha de Custódia de Amostras estava presente'' ,xi Sim ' • Não

Comentários.

í_i Temperatura da caiía térmica:

Comentários:

5°C Equipamento utilizado: EOP0017

61 As amostras toram recebidas intactas (nenhum trasco quebrado)'' (si Sim ! i Não

Comentários. _^____________________________

7i Quantidade de amostra suficiente'' (xi Sim

Comentários:

• Não

8) Os frascos utilizados são adequados para os parâmetros de análise'1 (si Sim ( i Náo

Comentários:

9) As Etmostras Ioram preservadas corretamente? (xi Sim l i Náo

Comentários

10) As amostras toram recebidas dentro oo tempo de validade da análise? ix) Sim

Comentanos:

11! A identidade aos írascos coincidia com a FCC (x) Sim : i Não

Comeniíiiios.

I2'i Frascos para VOC estavam isentos de bolhas de ar? > i Sim r ! Não

Comentanos: __^______________

13) O cliente foi comunicado de eventuais desvios' \ ! Sim (si Não

Comentários: Sem nãoconformidades

Manoel Luís

Nome do Funcionário

Innolab do Brasil Ltda.

flua Sacadura Cabral. 236 - SaúdeFtio de Janeiro - Cep.20221-i6tTeí. (55 2!) 2233 3302 .< [55 21)2213-1042Fax.: ;55 21; 2233-4621

Não

• Náo se aplica

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Boletim de Ensaio

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Padrões de Controle Analítico - PCA (Surrogate!

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Observações

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For.un o!i!i;:aiio3 Err-sncos de Controls coiüO-me r-e.cdoii-.iha in-oi •=!;.«•.

Olaboratório nao e o resnonsavel pela amostragem. .j..r..jnt.. os r.;sui.aoos coot.oo:- -i.:ar .ii-isn^ re^iem _.,-.'xríusn/amente as amostras nele rsascritas. oue toram coitadas .. wnvianas pelo soliciiante.

Ü:- métodos i..Ti..__..r.os neste, si ensarosísi ..presentam se comoimes em relação ao método reteiei.uar.-c. Caso ois;ensaieis' v.nhaim. apresentado ciesvioísj. adições ou ej.uijst.es estes esiaráo listados no item informações adicionaisou [_.aiór.o

Os vaiuií-s para ..mostras sólidas leporlaoos sao relativos a massi.i seca.salvo observações.

^s 1'iOlodoioo'as acreditadas podei ão ser locuiiü.ulah no site do IN METRO sob CR-- 0.31 (í

E....P ..cleiim ae Ensaio so devera ser reproduzido c-orcomcieio

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Cód.: FM-035-SQ

FORMULÁRIO DO SISTEMA DA QUALIDADE Data- 28/11/2012Rev.: 02

RECEBIMENTO DE AMOSTRA - INSPEÇÃO Pág.: 1 de 1

Oata: 15/01/2013 Data prevista para liberação do resultado:„.30.'0l '20'S _____ ____

Proieto: 31

ruir.i.tP- SAPOTEC SUL SOLUÇÕES AMBIENTAIS LTDA Protocolo. LabiV. 1_0222_.

Envio das amostras i 1Cliente i*t Transportadora Tain Cargo 1 i Outros _ _—_

1i Data da abertura da embalagem de transporte: 15/0. 't3

Comentários: ___

2i As amostras toram recebidas em embalagem térmica9 .xi Sun ( >Náo

Comentanos . „___„____________--. _____ _-

3i Aembalagem térmica estava lacrada'1 jx) Sim • <• Não

Comentários: , __

•n Folha de Custódia de Amostras estava preseme'J ,xi Sim o i Não

Co m e iits 11 os: _ „^______ - —

51 Temr.erat_ira da caixa térmica: 5X Equipamento utilisado:___..QP .0017.

Comeniános: „ __..__ _____—_

Si As amostras foram receoidas miaolas (nenhum trasco qit_.brados' :X' Sm- i ' Nao

Comentários" „

7i Quantidade de amostra suficiente'' ixi Sim

CoirsentárirjS' _^______

Não

8) Os frascos utilizados são adequados para os parâmetrosde análise'5 Ixi Siml i Não

Comentanos. —-—— —

í!i As amostras Ioram preservadas corretamente? [sO Sim = ; Náo

Comentários. „_ ________________ —_

101 As amostras foram recebidas dentro do tempo de validade da análise? .x. Sim

Comentários __-

111 A idenudade dos frascos coincidia com a FCC? ix! Sim f I Nao

Comentanos: _^____ _„ _____

1ti Frascos para VOC estavam isentos de bolhas de ar''; i Sim i - Náo

Comentanos

'31 O cliente tos comunicado de eventuais desvios'' i. ) Sim iy) Mão

Comentários: Sem não confoirnidadea

Manoel Luís

Nome do Funcionário

inno.ab do Brasil Ltda.

Rua Sacadura Cabral. 236 SaúdeRio de Janeiro Cep.20_.2t 161

Tel • (55 211 2233 8302 ' (55 211221 3 1042Fax.' Í55 2li 2233 ^621

Não

i í Nao se aplica

CONFERIDO

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a ABNT NBR ISO'l_C 1702.-

Pusp- i«:_ Canoa Casal

Analise em amostras de soio

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Lüoaiiíacau do Froieto

Datíi aa C-oieioEntrego das aiuosuai'Ir.ico rios ensoios extinção

T-ifüiiisr. í1íji> ens:-i:os

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Gerente oo Projet..

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Boletim de Ensaio

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a ABNT NRR !SO'l__C 1/025

Boletim de Ensaio

Resc ter. Carina Casal Emitir.:.) em 21.1/2013

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a ABNT NBR ISQ/IEC i 7025

Boletim de Ensaio

Hesp. Téc. Carina Casai Emi-Tio pm- 21/1 2013

Observações

Pag.3 de 3

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• L.iJ Limito de oeieccão repousou

• _ O Limite de Quaniíticacno t-si.onac.u

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• 'L'i Nao lsstectant;

2 Pei Mesoí-o :SO i(r03_00i

j Foram (.itilizaoos Brancos de Oomroie conioieíe -netoooioora insof!'.;_!

4. Q laboratório não é o responsável pela amostragem, porumio os u.huüaoos cunnao..- •leste ooietim relerem •;«exclusivamente ãs amostras nele descritas, que foram coletadas e enviadas pelo solicitar na.

5. Os metocos .itiKzaoos nesteisl ensaiosisi apresentam ao conformes err- relação ao <;ietoat. leferenciado Caso ois.ensaioisi ieiihai'ii, apieseniado desv/oisi, adições ou exdusoes, esics essarao listados no irem mtormações adicionaisdo relatório

r!. Os valores uara amostras sólidas reportados sao relativos a i'iassa seoc salvo opserv-sçoe;-

" As meiodoiooias acreditadas poderão sei locanzaoas rir. aiíe do 1NWETRO sob CPL OiíO.

:-i Fiie Hfíiptim oe Pesam so devei a sei reoroduí/tao pai oampigto

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Cód.: FM-035-SO

FORMULÁRIO DO SISTEMA DA QUALIDADE Data: 28/11/2012Rev.: 02

RECEBIMENTO DE AMOSTRA - INSPEÇÃO Pag.: 1 de 1

Data. n'03/2013

Projeto - 3i

Data prevista paia liberação de resultaclo _____20_UL

Cliente. SAPOTEC SUL SOLUÇÕES AMBIENTAIS LTDA Proioooio Lab n- 13M729

Envio das ..mostras i ClieniR (xi Transportadora BR LOG i I Outros

11 Data da abertura da embalagem de iransporre: i l,i03r,_.0l3

Coirieiitanos „__________^__

;_! As amosíras Ioram recebidas em embalagem Térmica9 Ixi Sun i i Nao

Cnmeniarios'

3i A embalagem térmica estava lacrada? (>:) Sim i i Não

Comentanos:

4p Folha de Custodia de Amostras esrava presente'' txi Suo •; l Nao

Comentários.

51 Temperatura da caixa térmica:_____ Equipamento ulilizado .._ EQP_00_17._

Comentários. _

Bi As amostras Ioram recebidas intactas (nenhum Irasco quebrados'' 'x| Sim i i Nao

Comentários: ,

7i Quantidade de amostra suficiente7 (k) Sim 1 Não

Gani (.pianos.

8! Os frascos utilizados são adequados para os parâmetros de análise^ ixí Sim( : Nao

Comentários. .

9i As amoslras toram preservadas correiamente'' {>.) Sim i s Não

Comentários

"•0) As amoslras ioram recebidas dentro do tempo de validade da análise''' íjo Sim

Comentários.

11 • A ioenddade dos Irascos coincidia com a FCC Ixl Sim ( j Náo

Comentários.

12j Frascos para VOC estavam isentos de bolhas de ar"? i j Sim i i Não

Comentários: .

13) O cliente lot comunicado de eventuais desvios'' i ) Sim Jxi Não

Comentários' Sem não oontorrrndades

Anüersoi! de Suoza

Nome do Funcionário

Irmolab do Brasil Ltda.

Rua Saca.iura Cabral. 236 Saúde

Rio de Janeiro •• Cep. 20221 161Te'.• (55 21 i 2233-8302-';55 21)2213-1042Fax.. i55 21i 2233 4621

Não

- Não se aplica

CONFERIDO

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I-OM

Laboratório de Ensaio acreditado

pela Cgcre/lnmeTro de Eicordo coma ABNT NBR tSO/IEC 1 7025.

CBLOSIO

Resp Téc. Carina CasaS

Analise em amostras de solo

Cl ieme

Endereço

Localização do PtoiesoDaia oa Coleta

Entrega das amostres•meio dos e.tsaiQS''extracãoTermino dos ensaios

ProjetoGerente do Projeto

PAH

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Boletim de Ensaio

Emitido em: 27/03/2013

SAPOTEC SUL SOLUÇÕES AMBIENTAIS LTDARUA DONA GABRIELA . nM28

MENINO DEUS PORTO ALEGRE RS

8RANSR07-03.2013

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Viviane A. Todeschm.

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'NNOLAB do Brasil Ltda

Rua Sacadura Cabral 236

Saúde - Rio de Janeiro - RJ

Ceo. 20221 161

CNPJ. 04.183.043/000' 00

Te!.i21135ü!_ 1750

Fax 52i i 2233--Í.21

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Laboratório de Ensaio aci editadopela Cgcre/lnmelro de acordo com

a ABNT NBR ISO'ÍEC 17021..

Boletim de Ensaio

fies:.. Téc ' Carina Casal Emitido em:27<03/2013

CGT A-0307

A amostra CGT A-0307 apresenta interferência de matriz

Pág. 2 de 4

LabiV. 13,1729

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Laboratórío de Ensaio acreditadopela Cgcre/lnmetro de acordo com

a ABNT NBR ISO/IEC 17025.

Boletim de Ensaio

Reso. Tec. Carina Casal Emitido em 27/03/3013

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Padrões de Controle Analítico - PCA (Surrogate)

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Pag. 3 de 4

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Laboratório de Ensaio acreditado

pela Cgcre/lnmetro de acordo coma ABNT NBR 1S0/IEC 17025

Boletim de Ensaio

Resp. Téc.- Carina Casal Emitido em- 27/03/2013

Observações

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Pàg. 4 de 4

Lab-ir'- 13M729

. Legenda

(^ i • L.D. - Limite de detecção reportado• LO - Limite de Quantificação reportado

- na Não analisado

- no Nao de.eciarío

• D diluição

2. Rsl Matoao EPA8270 (D) 2007 • EPA 3550 iC|:2007

3. Foram utilizados Brancos de Controle conformo metodologia informada.

4. O laboratório não 6 o responsável pela amostragem, porianm, os resuliaoos contidos neste rwielim rcrcrem se

exclusiva mente ãs amostras nele descritas, que ioram coletadas e enviadas pelo solicitan.e.

5. Os métodos utilizados nesteís) ensaios(s) apresentam se conformes em relação ao método referenciado. Caso o(siensaiolsi tenhaiml apresentado desv:o.sl. adições oo exclusoes. estes estarão listados nu item informações adicionais

do relatório

fi. Os valores para amostras sólidas reportados são relativos à massa seca, salvo observações.

7 As metodologias acreditadas poderão ser localizadas no site do INMETRO sob CRL 0310

8 Esle Boletim de Ensaio sõ devera ser reproduzido por completo

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MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE

INSTITUTO BRASILEIRO DOMEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RECoordenação de Energia Elétrica, Nuclear e Dutos

DESP, ENC. ABERT. 02001.000302/2014-15 COEND/IBAMA

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Brasília, 29 de dezembro de 2014

Ao Arquivo Setorial da SETORIAL DILIC

Solicitamos o encerramento e abertura de volume do processo ns02001.002567/97-88. Após oencerramento eabertura do volume tramite oprocesso paraà Coordenação de Energia Elétrica, Nuclear e Dutos.

Atenciosamente,

IBAMA

-UD1AJEANNE DA SILVA BARROS:oordenàdora da COEND/IBAMA

pag. 1/1 29/12/2014-11:20

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MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTEINSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

Unidade Setorial da Diretoria de Licenciamento Ambiental

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TERMO DE ENCERRAMENTO DE VOLUME

Aos 30 dias do mês de dezembro de 2014, procedemos ao encerramento destevolume n^ XLIV do processo de n* 02001.002567/97-88, contendo 200 folhas. Abrindo-seem seguida o volume ns XLV. Assim sendo subscrevo e assino.

(^ MAYCONROBERTO DA S. MARTINSResponsável do(a) SETORIAL DILIC/IBAMA

IBAMAP°9- W 30/12/2014 - 14:35

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