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CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ CURSO DE HISTÓRIA PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE HISTÓRIA Caicó/RN Maio de 2005

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  • CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERID CURSO DE HISTRIA

    PPRROOJJEETTOO PPOOLLTTIICCOO--PPEEDDAAGGGGIICCOO

    DDOO

    CCUURRSSOO DDEE HHIISSTTRRIIAA

    Caic/RN Maio de 2005

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    APRESENTAO

    O colegiado do Curso de Histria do CERES Campus de Caic, depois de efetivar reunies com todo o corpo docente, alunos, ex-professores do Curso, professores das redes estadual, municipal e particular de ensino, submete esse Projeto Poltico-Pedaggico como parmetro para as discusses vindouras sobre as mudanas sugeridas para o referido Curso de Histria.

    O presente texto foi construdo em encontros sistemticos, que estabeleceram sua estrutura e forma redacional. Todos os tpicos foram exaustivamente discutidos com os participantes das reunies. Foram tambm estabelecidos contatos via correio eletrnico com os dois professores do Curso que se encontram afastados para qualificao.

    A arquitetura do texto foi estabelecida consensualmente em basicamente trs partes: Histrico; Diagnstico e Projeto Poltico-Pedaggico. Na primeira delas fazemos um resgate da trajetria do Curso de Histria desde os primeiros momentos do CERES no Serid, at os dias atuais. Na segunda parte h um levantamento e anlise de todos os dados referentes ao Curso, seus pontos fortes e fracos. Por fim, propomos o Projeto Poltico-Pedaggico para o Curso de Histria.

    Esperamos que o nosso esforo para pensar o Curso de Histria, seu potencial, problemtica e superao, sirva como base para o debate que se seguir a esse documento.

    Prof. Iranilson Buriti de Oliveira Coordenador do Curso de Histria - Campus de Caic

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    SUMRIO

    APRESENTAO

    1. Histrico do Curso de Histria CERES / Campus de Caic 04 2. Diagnstico do Curso 07

    2.1. Caracterizao do Curso 07 2.2. Corpo docente 08 2.3. Corpo discente 08

    Ingresso e sada 08

    2.4. Estrutura Curricular do Curso de Histria (em vigor) 10 2.5. Estrutura de apoio didtico e de pesquisa 11 2.6. Pesquisa, Extenso e Projetos de Ensino (monitoria) 12 2.7. Pontos fortes 13 2.8. Pontos fracos 14

    3. Projeto Poltico Pedaggico 16 3.1. Introduo 16 3.2. Justificativa 17 3.3. Objetivos 20 3.4. Perfil do egresso 21 3.5. Competncias e habilidades 21 3.6. Contedos bsicos e complementares da rea de Histria 23

    Contedos bsicos 23

    3.6.1. Ncleo de contedos histrico-historiogrficos 23 3.6.2. Ncleo de contedos terico-metodolgicos 24 3.6.3. Ncleo de contedos pedaggicos 24 3.6.4. Ncleo de contedos complementares 24

    Sub-ncleo 1 Sub-ncleo 2

    3.6.5. Ncleo de atividades complementares 25 Contedos complementares

    3.7. Durao Mnima 26 3.8. Estrutura Curricular do Curso (proposta) 27 3.9. Cadastro de Disciplinas, pr-requisitos e ementas 3.10. Equivalncias

    Quadro 1 Quadro 2

    30 107

    3.11. Sistemtica de avaliao: ensino-aprendizagem no Curso 111 3.10.1. Suporte para funcionamento do ensino-aprendizagem no curso 111 3.10.2. Acompanhamento e avaliao do Projeto Poltico Pedaggico 112

    4. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

    113

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    1. HISTRICO DO CURSO DE HISTRIA CERES/Campus de Caic

    A Universidade Federal do Rio Grande do Norte surgiu, em 1958, do agrupamento administrativo de faculdades e escolas oficiais isoladas pr-existentes: a Escola de Servio Social, a Faculdade de Farmcia e Odontologia, a Faculdade de Direito, as Faculdades de Medicina e Filosofia, a Escola de Engenharia e a Faculdade de Cincias Econmicas. Criada pela Lei Estadual n 2.307, de 25 de junho de 1958, tornou-se uma instituio federal de ensino superior pela Lei n 3.849, de 18 de dezembro de 1960.

    Desde seu estabelecimento, preocupao desta instituio de ensino manter aceso o compromisso de fidelidade s razes e herana cultural desta regio em que est inserida, contribuindo na busca de melhores nveis qualitativos de vida. Por isso, a Universidade necessita ser um organismo receptivo, participante e criativo, transcendendo a mera funo conceitual de responsvel pela formao de profissionais e assumir a nordestinidade como objetivo suplementar na qualificao de seus recursos1 .

    O Curso de Histria do Campus Central foi institudo em maro de 1957 e reconhecido pelo Decreto Federal n 46.868 de 16/09/59. At 1963 estava vinculado Faculdade de Filosofia de Natal, sendo incorporado, ento, Fundao Jos Augusto. De acordo com o Decreto Presidencial n 62.380 de 11/03/1968, a Faculdade de Filosofia foi federalizada e o Curso de Histria desmembrou-se. Passou a ser oferecido em duas modalidades: licenciatura, oferecida pela Faculdade de Educao e o bacharelado, pelo Instituto de Cincias Humanas. No entanto, somente funcionou esse ltimo. A partir de 1988, um novo currculo foi implantado, integrando as duas habilitaes, objetivando formar profissionais de Histria capazes de atuar nas reas de ensino, pesquisa e extenso.

    Com a Reforma Universitria, na dcada de 70, passou-se pelo processo de reorganizao que extinguiu as Faculdades e consolidou a estrutura administrativa, agrupando os Cursos em Centros Acadmicos.

    Foi tambm nessa dcada que se iniciou a sua expanso para o interior do Estado, a exemplo do que ocorria com as demais instituies pblicas de ensino superior.

    O ensino superior no Campus de Caic inicia-se com o Ncleo Avanado de Caic (NAC), criado pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, atravs da Resoluo n 83/73 de 4 de outubro de 1973- CONSUNI, objetivando oferecer, na regio, as disciplinas do 1 ciclo da rea Humanstica, para Cursos de Licenciatura e, sob a coordenao do CRUTAC (Centro Rural Universitrio de Treinamento e Ao Comunitrio) promover Cursos de extenso universitria, nas reas de Economia, Agropecuria, Administrao, Engenharia, Enfermagem, Contabilidade, Odontologia, Medicina, alm de outras .

    1 Cf. LIMA, D. da C. A contribuio da universidade. Natal: Editora da UFRN,1981. p. 05

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    O primeiro vestibular do NAC aconteceu em 1974. Cem (100) vagas foram oferecidas entre os Cursos de Administrao, Assessor Secretrio Executivo, Direito, Cincias Econmicas, Licenciatura em Cincias Sociais, Geografia, Histria, Letras e Pedagogia. Para cada um dos Cursos foram destinadas dez (10) vagas.

    O NAC foi instalado nas antigas dependncias do Seminrio Santo Cura d'Ars, prdio cedido pela Diocese de Caic. O reitor Genrio Alves da Fonseca ministrou a aula inaugural em 9 de maro de 1974 e dois dias depois tinha incio o perodo letivo - uma experincia pioneira de interiorizao em sua administrao.

    Professores lotados nos diversos departamentos do Campus Central eram colocados parcialmente disposio do Ncleo Avanado. Somente atravs da Resoluo n 59/77 CONSUNI, que criava o Centro Regional de Ensino Superior do Serid, constitudo pelos Campi de Caic e Currais Novos, foi dado aos professores o direito de optar pela permanncia nos departamentos de origem ou pela lotao nos departamentos criados no CERES. Grande parte do quadro docente deste centro de ensino era constitudo por professores colaboradores que mediante concurso teriam contrato provisrio, podendo ser renovado desde que preenchessem os critrios estabelecidos no processo de avaliao interna da UFRN. Pelo disposto no decreto n 87018 de 15 de maro de 1982 e portaria DASP n 399, de 7 de abril de 1992, os professores foram includos na categoria funcional de Professor de Ensino Superior, Professor Assistente - referncia 1.

    Inicialmente o corpo docente foi integrado pelos professores: Ausnio Trcio de Arajo, Nildo Joo Mathias Alff, Joo Medeiros Filho, Marta Maria de Arajo, Rui Santos da Silva, Levi Higino Jales, Glauco Lima de Medeiros, Djalma Delgado, Jos Mrio de Medeiros, Cleide Rodrigues, Anunciada Maria Dutra da Cruz, Maria das Dores Medeiros, Terezinha Amorim Paulino, Terezinha Brito, Evanildo Fidlis Santos, Jos Lacerda Alves Felipe, Claudionor Barroso Barbalho, Bertha Elina de Oliveira, Jos Adelino Dantas, Joo Agripino Dantas, Regina Maria Brito Lopes, Maria da Guia de Morais, Jos Borges Filho, Joo Jair da Silva,Gilvanete Correa Bezerra, Antnio Baslio Filho, Maria do Socorro de Freitas Rgo, Raimunda da Silva Trindade, Fernando Menezes, Antnio Carlos Ferreira, Maria das Graas do Lago Borges, Zilda Salstio da Costa, dentre outros2.

    Em 1975, o NAC passou a oferecer apenas os Cursos de Estudos Sociais, Administrao, Letras e Pedagogia. Os alunos aprovados nos Cursos de Geografia e Histria foram integrados ao Curso de Estudos Sociais. A partir de 13 de julho de1977, de acordo com a Resoluo n 86/77 CONSEPE, foram autorizados a reingressarem nos Cursos de Histria

    2 Pela ordem, foram somente 03 Diretores do NAC: Joo Medeiros Filho (1973 a 1975), Jos Mario de

    Medeiros (1975 a 1976) e Anunciada Maria Dutra da Cruz (1976 a 1979)

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    e Geografia (Licenciatura Plena), os alunos que tinham concludo o Curso de Estudos Sociais (Curta Durao) da UFRN.

    No segundo semestre de 1988, aps a reforma curricular visando unificar as duas modalidades do Curso (licenciatura e bacharelado) em troncos de disciplinas comuns, o Curso de Histria passou a formar profissionais aptos a atuarem nas reas de ensino, pesquisa e extenso.

    Os pressupostos que norteiam o Curso de Histria, desde esta ltima reforma, tm como meta formar profissionais capazes de perceberem-se como seres sociais, agentes do processo histrico e, como tal, elementos conscientes da necessidade de assumirem o processo de transformao da sociedade no sentido de orientarem sua prtica profissional para a melhoria do conjunto scio-histrico, em condies de contribuir com a integrao ensino e pesquisa, qualquer que seja o grau em que atuem3.

    O Curso de Histria do Campus de Caic segue, desde sua criao, os mesmos programas de ensino e currculo adotados pelo Curso de Histria do Campus Central Natal-RN.

    Em 1993 foi desencadeado, atravs da Pr-Reitoria Acadmica, um conjunto de discusses e encaminhamentos que resultou nas Diretrizes para uma Poltica de Interiorizao. Em decorrncia, e visando fortalecer a presena da UFRN no Serid, foi resgatada a iniciativa de 1977, sendo criado novamente o Centro Regional de Ensino Superior do Serid, atravs da Resoluo n 004/95 CONSUNI.

    Como Unidade Cntrica, o CERES passou a ser organizado em trs Departamentos. Em Caic: Departamento de Cincias Exatas e Aplicadas (DCEA), formado por professores que atuam nos cursos de Matemtica e Cincias Contbeis, contando com 30 docentes e o Departamento de Estudos Sociais e Educacionais (DESE), o qual abrigava professores que lecionavam nos Cursos de Pedagogia, Histria e Geografia, com 31 docentes. Em Currais Novos: Departamento de Cincias Sociais e Humanas (DCSH), com professores dos cursos de Administrao e Letras, com 26 docentes. Em 1999, no Campus de Caic foi criado do desmembramento do DESE o Departamento de Histria e Geografia, com 16 docentes. Em 1997 foi criado o Curso de Direito, com seus professores lotados no DESE.

    3 Cf. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. Manual informativo do Curso de Histria.

    Natal: EDUFRN, 1988.p. 19-20

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    2. DIAGNSTICO DO CURSO

    2.1. Caracterizao do Curso

    Atualmente o Curso de Histria do CERES-Campus de Caic confere aos egressos duas habilitaes: Licenciatura e Bacharelado. Tais formaes so indissociveis na presente estrutura curricular, ou seja, para a integralizao dos crditos do Curso, o aluno ter de ser aprovado em todas as disciplinas previstas, tanto para o exerccio do magistrio, quanto para o exerccio da pesquisa. A integralizao curricular efetuada com no mnimo 2.820 horas/aula, com 178 crditos e durao mnima de 09 semestres e mxima de 14 semestres.

    Ainda em relao grade curricular, o Curso oferece 35 disciplinas obrigatrias, com 138 crditos (2.220 horas) e 10 disciplinas complementares, perfazendo 40 crditos (600 horas). Grandes eixos de disciplinas acham-se encadeados atravs do regime de pr-requisitos. Disciplinas do campo histrico-histriogrfico: Histria Geral (Antiga I e II, Medieval I e II, Moderna e Contempornea I e II), Histria do Brasil (I, II, III e IV), Histria da Amrica (I, II e III), Histria do Rio Grande do Norte (I e II), Histria da Arte (I e II), Pesquisa Histrica (I e II); Disciplinas do campo pedaggico: Psicologia I, Psicologia da Educao III, Introduo Educao, Didtica II e Prtica do Ensino de Histria. Constituem, ainda, disciplinas obrigatrias sem pr-requisitos : Introduo ao Estudo da Histria, Pr-Histria, Metodologia do Trabalho Cientfico, Antropologia I, Histria das Idias Polticas e Sociais, Sociologia I, Civilizao Ibrica, Teoria da Histria, Teoria da Histria, Tcnicas udio-Visuais de Ensino (TAVE) e Estrutura e Funcionamento do Ensino do 1 e 2 Graus .Vale ressaltar que alm das disciplinas complementares oferecidas pelo Curso de Histria e outros Cursos da UFRN,os crditos podero ser cumpridos atravs de 15 Seminrios Temticos, cujo contedo pode ser escolhido pelo professor a partir de uma demanda criada pelos alunos ou a partir de novas abordagens desenvolvidas pelo docente em suas pesquisas.

    2.2. Corpo docente

    A situao atual do corpo docente do Curso, com relao a professores com formao em Histria, a que se segue:

    Nome Ttulo Obtido Cursando Douglas Arajo Doutor X Iranilson Buriti de Oliveira Doutor X Henrique Alonso de A. R. Pereira Mestre Doutorado * Muirakytan Kennedy de Macdo

    Mestre Doutoradox

  • 9

    Joel Carlos Souza Andrade Mestre X Regina Coelli G. Nascimento Mestre Doutorado Paula Snia de Brito Mestre X Joo Quintino de Medeiros Filho

    Especialista X

    Jailma Maria de Lima Mestre X Helder Alexandre Medeiros Graduado Especializao** Vanuza Souza Silva Graduada Mestrado** Anne Cristine Damsio Mestre Doutorado**

    * Professores afastados para Doutorado ou Mestrado ** Professores Substitutos (contrato provisrio)

    2.3. Corpo discente

    Atualmente o corpo discente do Curso pode ser assim caracterizado * :

    Alunos Matriculados Alunos com programa trancado Alunos no matriculados 171 6

    * No perodo de 2004.1

    O corpo discente tem seu rendimento escolar avaliado, de acordo com a Resoluo 273/81 CONSEPE por disciplina, abrangendo as esferas da aprendizagem e da assiduidade.

    Ingresso e sada

    Os dados que dispomos para caracterizar a entrada (vestibular, transferncias voluntria e compulsria, reingresso e reopo) e sada dos alunos do Curso apontam para alguns comportamentos atpicos. A explicao para tal fato pode ser dada pela poltica adotada pela UFRN, entre os anos de 1982 a 19984, para o ingresso via Vestibular que estabelecia uma mdia mais alta que a atualmente praticada e era utilizado um ponto de corte eliminatrio (e no classificatrio, como presentemente). Tais medidas acarretaram um ingresso maior via transferncia voluntria, visto que as vagas que sobravam possibilitavam a oferta significativa das mesmas atravs desse mecanismo.

    4 Nos anos de 1996 e 1997, ainda essa poltica vigorava, no entanto, as vagas ociosas foram preenchidas

    com alunos provenientes do magistrio pblico, atravs de convnio firmado com a SECD-RN.

  • 2.4. CURRCULO DO CURSO DE HISTRIA (em vigor)

    Carga Horria Curricular Carga Horria: 2.820

    Crditos: 178

    Disciplinas Obrigatrias: 35 Crditos: 138 Horas: 2.220

    Disciplinas Complementares Crditos: 40 Horas: 600

    NVEL 1 NVEL 2 NVEL 3 NVEL 4 NVEL 5 NVEL 6 NVEL 7 NVEL 8 NIVEL 9 Introduo ao Estudo da Histria

    04/60 ESE-002

    Histria Antiga I 04/60

    ESE - 007

    Histria Antiga II

    04/60 ESE - 008

    Histria Medieval I

    04/60 ESE - 009

    Histria Medieval II

    04/60 ESE - 010

    Histria Moderna

    06/90 ESE - 011

    Histria Contemporn

    ea I 04/60

    ESE - 012

    Histria Contempor

    nea II 04/60

    ESE - 013

    Prtica de ensino de Histria 03/135

    ESE - 030 Pr-

    Histria 05/75

    ESE - 003

    Introduo Educao

    04/60 ESE - 023

    Psicologia da

    Educao III 04/60

    ESE - 361

    Estrutura e Funcionam

    ento do Ensino de

    1 e 2 Graus 04/60

    ESE - 215

    Didtica II 04/60

    ESE - 146

    Histria do Brasil I 04/60

    ESE - 017

    Histria do Brasil II 04/60

    ESE - 018

    Histria do Brasil III

    04/60 ESE - 019

    Histria do Brasil IV

    04/60 ESE - 020

    Metodologia do

    Trabalho Cientfico

    04/60 ESE - 005

    Histria das Idias

    Polticas e Sociais 04/60

    ESE - 029

    Civilizao Ibrica 04/60

    ESE - 028

    Histria da Arte I 04/60

    ESE - 026

    Histria da Arte II 04/60

    ESE - 027

    Histria da Amrica I

    04/60 ESE - 014

    Histria da Amrica II

    04/60 ESE - 015

    Histria da Amrica III

    04/60 ESE - 016

    Pesquisa Histria II 04/60

    ESE - 025

    Psicologia I 04/60

    ESE - 061

    Sociologia I 04/60

    ESE - 004

    Complementar

    Complementar

    Teoria da Histria 04/60

    ESE - 006

    TAVE 02/30

    ESE - 308

    Histria do RN I 04/60

    ESE - 021

    Histria do RN II 04/60

    ESE - 022

    Complementar

  • 11

    Antropologia

    04/60 ESE - 001

    Complementar

    Complementar

    Complementar

    Complementar

    Complementar

    Pesquisa Histria I 04/60

    ESE - 024

    Complementar Complementar

    DISCIPLINAS COMPLEMENTARES

  • 12

    ESE - 033 -Arqueologia ESE - 034 Geo-Histria ESE 035 Paleografia ESE 036 Museologia ESE 170 Histria da Cultura ESE 031 Histria Econmica Geral ESE 032 - Histria Econmica do Brasil ESE 039 Antropologia II ESE 038 Etnologia Brasileira I ESE 040 Cincia Poltica ESE 109- Geografia Humana ESE 122 Cartografia CSH 201 Lngua Portuguesa I CSH 299 Lngua Francesa IX CSH 279 Lngua Inglesa IX CSH 170- Cultura Brasileira ESE 041 Folclore Brasileiro ESE 042 Hist da Filosofia Ant e Medieval ESE 043 Hist da Fil. Moderna e Contempornea ESE 298 Ao Educativa na Inst. Escolar

    Os Crditos correspondentes s disciplinas complementares podero ser cumpridos atravs de seminrios temticos, como os que seguem:

    ESE 044 Seminrio de Histria Antiga e Medieval I ESE 051- Seminrio de Histria Antiga e Medieval II ESE 052 - Seminrio de Histria Antiga e Medieval III ESE 045 - Seminrio de Histria Moderna e Contempornea I ESE 053 - Seminrio de Histria Moderna e Contempornea II ESE 054 - Seminrio de Histria Moderna e Contempornea III ESE 046 - Seminrio de Histria da Amrica Latina I ESE 055 - Seminrio de Histria da Amrica Latina II ESE 056 - Seminrio de Histria da Amrica Latina III ESE 047 - Seminrio de Histria do Brasil I ESE 057 - Seminrio de Histria do Brasil II ESE 058 - Seminrio de Histria do Brasil III ESE 048 Sem de Metodologia da Histria I ESE 059 - Sem de Metodologia da Histria II ESE 060 - Sem de Metodologia da Histria III

    Do elenco de disciplinas complementares o aluno dever obter 40 ( quarenta ) crditos, correspondentes a 600 ( seiscentas ) horas. Resoluo 152/92 CONSEPE, de 10 ago. 92.

  • 2.5. Estrutura de apoio didtico e de pesquisa

    O Curso dispe de 04 laboratrios de apoio s atividades de ensino e pesquisa:

    Laboratrio de Documentao Histrica (LABORDOC), criado com o objetivo de atender de maneira adequada a demanda por acervos bibliogrficos e arquivsticos, em sua maioria com problemas de conservao; seu objetivo tambm a guarda sob custdia de fundos arquivsticos recolhidos na ntegra e tratados tecnicamente, cada um deles como um conjunto orgnico; a preservao, criao e extenso do acervo documental voltado para a Histria do Rio Grande do Norte e mais particularmente do Serid; mapeamento de acervos e fontes de valor histrico, artstico e cultural referentes regio Serid. Faz parte dessa estrutura um pequeno espao para a pesquisa e discusso historiogrfica,

    Laboratrio de Conservao e Recuperao de Obras sobre Papel (LABCROP), cujo objetivo principal a recuperao de documentos em suporte de papel, atravs das modernas rotinas de restaurao nessa rea;

    Laboratrio de Estudos Educacionais (LEE), criado com o fim de favorecer, de maneira interdisciplinar, a produo de material didtico-pedaggico e a utilizao de recursos de ensino, dando suporte s disciplinas voltadas para a licenciatura, atravs de projeto de monitoria que integra os Cursos de Pedagogia, Histria, Geografia e Matemtica;

    Laboratrio de Informtica (LABOINFO), criado com o objetivo de proporcionar o uso dos recursos da informtica para os alunos da graduao, tanto para a pesquisa acadmica, quanto para o aprendizado das novas metodologias telemticas, atravs de Cursos e disciplinas que contemplem esse suporte;

  • 14

    O Curso ainda conta com o Museu do Serid, rgo suplementar do CERES, que abriga 04 mdulos temticos, organizados a partir de um projeto museogrfico confeccionado com a metodologia dos eco-museus, que pressupe a participao comunitria. So os seguintes mdulos em funcionamento: Serid, terra e homem pr-cabralino, que trata da Pr-Histria e biodiversidade seridoenses; Sociedade: produo e trabalho, que expe elementos da vivncia e trabalhos domsticos; Devoo e arte do Serid, que apresenta a arte e festas sacras; Indstria alimentcia de subsistncia, que mostra a produo da farinha, rapadura e chourio. Tal espao museogrfico conta com exposies permanentes e temporrias, que se tornaram em ricos potenciais para a preservao dos bens culturais do Serid, assim como serve de aporte para as atividades ligadas pesquisa, ensino e extenso universitria.

    disposio do Curso de Histria, tanto para pesquisa, quanto para o ensino, encontra-se a Casa da Cultura Seridoense, rgo suplementar da UFRN que surgiu a partir do acervo catalogado pelo LABORDOC e abrigar o Centro de Memria do Serid com os fundos arquivsticos sob custdia do Laboratrio de Documentao Histrica. Tal Casa, cujo processo de efetivao est, nesta data, em andamento, possibilitar a pesquisa a partir de documentao ali centralizada.

    A Biblioteca Setorial do Campus de Caic dispe de um acervo de obras catalogadas afeito rea de Histria. No entanto, dada a caracterstica interdisciplinar das Cincias Humanas, esse acervo pode ser acrescido de obras nas reas de Sociologia, Direito, Economia, Geografia, Antropologia e Literatura.

    2.6. Pesquisa, Extenso e Projetos de Ensino

    Atualmente todos os professores do Curso de Histria desenvolvem pesquisa acadmica, seja atravs dos recursos da UFRN, seja no nvel de ps-graduao (especializao e doutorado). Tais projetos integram duas bases de pesquisas: Estudos Histrico-educacionais (Educao Campus Central) e Semi-rido: Natureza, Histria e Sociedade (DHG CERES Campus de Caic). Com relao Extenso Universitria, somente os professores que se encontram afastados para ps-graduao no executam

  • 15

    projetos de extenso. Os projetos de ensino (monitoria) do-se tanto na rea de formao do bacharel, quanto do licenciado.

    Professores e alunos participam ainda de trs grupos de estudos, que do suporte discusso terico-metodolgica das orientaes da graduao e ps-graduao:

    Grupo de Estudos em Famlia e Relaes de Gnero (GEFERGE; Grupo de Estudos do Serid (GES); Grupo de Estudos em Histria Social da Cultura do Serid (GESOCS).

    2.7. Pontos fortes

    Formao conjugada de licenciatura e bacharelada, que permite uma viso no compartimentada da realidade histrica, visto que o graduando experincia a construo do conhecimento histrico atravs das prticas de pesquisa e vivencia o magistrio tambm como o lugar de produo de saberes;

    Disciplinas complementares, principalmente os Seminrios Temticos, que possibilitam a flexibilizao curricular e agilizam o contato do graduando com novos procedimentos metodolgicos em processo;

    Trabalhos monogrficos de final de Curso, conduzidos atravs de orientao de pesquisa, defendida diante de uma banca examinadora que possibilitam a prtica da pesquisa e ajudam o aluno na escolha de um objeto e abordagem terico-metodolgica fundamentais no estgio futuro da ps-graduao;

    Existncia de Estgio Supervisionado que permite a prtica da docncia ainda durante o perodo da formao acadmica;

    Qualificao do quadro de professores permanentes, que embora em nmero reduzido, , em sua grande maioria, formada por ps-graduados (especialistas e mestres) ou ps-graduandos (especializandos e doutorandos);

    Ps-graduao latu sensu de iniciativa do Curso de Histria que permite a continuidade da qualificao dos graduandos;

    Pequena infraestrutura laboratorial que permite o desenvolvimento de atividades de pesquisa (acervo documental e sala de consulta) e

  • 16

    ensino (desenvolvimento de recursos didticos e assistncia s disciplinas pedaggicas);

    rgo suplementar, o Museu do Serid, que favorece o desenvolvimento de projetos de pesquisa e extenso envolvendo graduandos, a rede escolar e a comunidade seridoense;

    Revista Virtual de Humanidades, MNEME (www.seol.com.br/mneme), de iniciativa do Curso de Histria, indexada (ISSN 1518-3394 - exclusivo para peridicos eletrnicos), com Conselho Editorial formado por professores pareceristas de trs Universidades Federais (UFRN, UFC e UFPB) Publicao bimestral dedicada divulgao de artigos cientficos de pesquisadores de todo Brasil;

    Revista Virtual do Curso de Graduao em Histria, ACAUA (www.seol.com.br/acaua), de iniciativa do Curso de Histria, indexada (ISSN 1678-1996 - exclusivo para peridicos eletrnicos), com Conselho Editorial formado por professores vinculados ao Curso de Histria do CERES-UFRN.

    Sites educativos sobre a produo dos alunos e professores, publicados atravs de parceria com a iniciativa privada: Histria do RN n@ WEB (www.seol.com.br/rnnaweb) e Labordoc (www.seol.com.br/labordoc);

    Produo expressiva na extenso, pesquisa e ensino.

    2.8. Pontos fracos

    Quadro de professores ainda reduzido, o que gera enormes dificuldades para a escolha de um orientador da monografia da disciplina de Pesquisa Histrica e do Estgio Supervisionado;

    Deficincia no quadro de professores na rea de ensino, com grande predominncia de professores substitutos, em detrimento de professores efetivos;

    A pouca ocorrncia de eventos cientficos e culturais no Campus na rea de Histria;

  • 17

    Inadequao da infraestrutura fsica no tocante aos laboratrios (LABCROP e LABORDOC);

    Acervo bibliogrfico limitado (cujos ttulos mais recentes tm apenas um exemplar), o que dificulta a leitura, pesquisa e o prprio acesso obra historiogrfica;

    Acervo videogrfico muito reduzido no que tange a documentrios e outras produes didticas ou filmes que possam problematizar o contedo das disciplinas;

    Espao fsico das salas de aula inadequado para a demanda atual do Curso;

    Salas de aula sem recursos audiovisuais suficientes, como por exemplo, retroprojetores;

    Salas de audiovisuais que no so dimensionadas e nem equipadas com recursos multimdia (Data Show, vdeo cassete etc);

    Ausncia de revistas especializadas na rea das Cincias Humanas, que, mesmo sendo solicitadas semestralmente Biblioteca Central, no so enviadas;

    Laboratrio de Informtica (LABOINFO), que se encontra mal equipado no tocante a softwares voltados para a explorao do conhecimento histrico e de perifricos (kit multimdia e scanners) que possibilitem a pesquisa digital;

    Disciplinas cujas ementas repetem contedos de outras (por exemplo: Civilizao Ibrica, Histria do Brasil, Histria da Amrica repetem a discusso sobre o Antigo Sistema Colonial);

    Disciplinas com crditos insuficientes (por exemplo: Histria Moderna);

    Ausncia de disciplinas que privilegiem questes da gesto da memria nacional (Patrimnio, turismo);

    Grade curricular que no reflete as reais necessidades da formao do Historiador e sua insero na problemtica regional;

    Durao mnima para concluso do Curso muito extensa, dado o nmero excessivo da carga horria a ser cumprida.

  • 18

    3. PROJETO POLTICO PEDAGGICO DO CURSO DE HISTRIA:

    3.1. Introduo

    Diante dos pressupostos sobre o ensino da graduao de Histria, apontados nas Leis de Diretrizes e Bases (LDB) e Diretrizes Curriculares dos Cursos de Histria, optamos pelo presente formato de PPP que levou em considerao a discusso circunstanciada de cada tpico em frum legtimo (reunies do colegiado e sesses pblicas divulgadas com prazo para mobilizao).

    Escolhemos como passos para pensarmos a mudana, uma avaliao pormenorizada do atual quadro em que se encontra o Curso e a construo de alternativas para a melhoria e adequao do Curso s novas realidades. Sendo assim, elegemos os seguintes princpios para o cenrio que desejamos:

    Flexibilizao da estrutura curricular; Ateno maior formao do professor; Especificidade da formao do historiador acompanhada por

    desenvoltura no universo interdisciplinar do ensino; hegemonia da formao sobre a informao;

    Novas formas de integralizao curricular; Instituio da orientao acadmica.

  • 19

    Dessa maneira, a reforma curricular proposta para atingir os objetivos a que nos propomos, teve de excluir as disciplinas ligadas ao bacharelado, fundir e criar novas disciplinas que contemplassem a formao do professor. Tais aes eram necessrias para evitarmos repeties desnecessrias nos contedos de algumas delas, reformarmos o aspecto redutor de outras e redimensionarmos as restantes para atender aos princpios do perfil profissional que desejamos para os nossos historiadores. Tais modificaes racionalizaram o tempo mnimo do Curso: de quatro anos e meio na atual estrutura, para somente quatro anos no PPP.

    Com relao flexibilidade do currculo, enfatizamos as disciplinas optativas e eletivas, que sero escolhidas pelos alunos de acordo com suas necessidades. A formao do licenciado contemplada tanto em disciplinas especficas, oferecidas de forma articulada durante o curso, quanto em disciplinas como os Estgios Supervisionados que faro as pontes necessrias e possveis entre os contedos histrico-historiogrficos ministrados no curso e os contedos do ensino fundamental e mdio.

    Para a integralizao curricular tambm ser considerada a produo dos alunos durante o curso ou fora dele. Assim, experincia profissional, atividades de colaborao em projetos de pesquisa e extenso, apresentao de trabalhos e participao ativa em eventos acadmicos e comunitrios, sero levados em conta. Tais perspectivas potencializaro a orientao acadmica feita pelo quadro docente, tanto com relao a esses tpicos, quanto na formao do pesquisador e do professor, visto que seus percursos nas reas de ensino e pesquisa tero um espao privilegiado de discusso.

    Para chegarmos a essas concluses, utilizamos uma metodologia para a elaborao do PPP de Histria que achamos por bem explicitarmos aqui seus elementos:

    Construo do texto preliminar para discusso sesses semanais: quartas-feiras (14:00-16:00), desde o dia 22 de maro de

    2001; responsveis pela primeira verso: componentes do colegiado; estabelecimento da estrutura do PPP; escolha da dinmica da redao;

    Dinmica da redao

  • 20

    Distribuio das tarefas que seriam executadas at a semana seguinte discusso do tpico a ser estabelecido sugesto de texto;

    Entrega dos disquetes com as tarefas ao uniformizador do texto do PPP; Distribuio, na tera-feira, do texto uniformizado; Nova reunio na quarta-feira para rediscusso e estabelecimento do texto

    preliminar;

    Ampliao da discusso To logo a maior parte do texto preliminar ficou pronta, desencadeou-se a

    mobilizao do curso, para discusso; Primeira etapa: alunos e professores do curso discutiram o texto preliminar,

    sugeriram modificaes e fizeram encaminhamentos para ampliao da discusso e estabelecimento do texto final;

    Segunda etapa: ltima discusso com alunos egressos, ex-professores do curso, professores do ensino fundamental e mdio, alunos e professores do curso de Histria;

    Terceira etapa: estabelecimento do texto final;

    A arquitetura final do texto que se segue foi a culminncia de todas essas discusses.

    3.2. Justificativa:

    As instituies universitrias brasileiras passam por um processo de avaliao, tanto interna quanto externa para construir de maneira sustentvel o seu lugar no mundo contemporneo. Essa nsia avaliativa deve-se s transformaes em vrios padres societrios e produtivos. Afinal, os movimentos sociais operam-se fragmentariamente atravs de novos atores e o redimensionamento da base produtiva, alavancado pelo franco avano dos artefatos da micro-eletrnica e da informao como ferramenta de saber instantneo. Para ilustrar tomemos dois exemplos: o gerenciamento do trabalho pautado na flexibilidade, versatilidade e criatividade; a reforma do Estado, ancorado nas dimenses mnimas de gesto, cuja solidez sua retirada do setor produtivo, com as privatizaes, pedra de toque das polticas neo-liberais. Todas essas mudanas certamente rebatem no universo educacional.

    Sendo assim, a universidade entendida como ambiente de produo, acumulao e transmisso do conhecimento atravs da crtica radical aos postulados de seu tempo, dever ser um lugar onde se semeia a crtica competente, para que alternativas existam sem se prenderem lgica

  • 21

    instrumental do mercado. Deve ter como princpio a associao entre o mximo de qualificao acadmica com o mximo de compromisso social, e sinaliza na direo da superao da fragmentao do conhecimento5. A avaliao institucional, nesse sentido, extremamente pertinente, enquanto instrumento que possibilita a crtica, a discusso democrtica e a projeo do futuro que queremos para a cincia e para a sociedade.

    No que tange ao Projeto Poltico-Pedaggico do Curso de Histria (CERES), entendemos que ele surge para dar materialidade discursiva reflexo que os professores e alunos fazem da prtica cotidiana do ensino-aprendizagem, tanto nos bancos universitrios quanto na rede pblica e privada do Ensino Fundamental e Mdio. Tal esforo terico-prtico consubstancia-se no presente documento no somente como uma exigncia institucional, mas como a culminncia de um processo de discusso j encetada em reunies de colegiado e encontros patrocinados pelo Curso de Histria do CERES, onde ficou patente a necessidade de pensarmos a mudana frente aos avanos das cincias e diante dos desafios de nosso tempo.

    Pensar o curso de Histria pensar a natureza do conhecimento histrico e seu debate contemporneo, refletir sobre como essa discusso est se atualizando no pas e como ela deve influir no perfil do profissional que esperamos formar no mbito da pesquisa e do ensino. Assim como essas questes devem ser essenciais como norte terico, devemos ponderar determinaes prticas que incidem sobre o Curso. Desta forma, imprescindvel analisarmos em que medida o curso de Histria deve interagir com os problemas regionais que o Serid se defronta, principalmente no momento atual em que se processa concretamente o esforo de pensar a superao regional, atravs do Plano de Desenvolvimento Sustentvel do Serid.

    Primeiramente, as linhas de fora do conhecimento histrico fizeram aparecer na frente do debate historiogrfico, o rico matiz de possveis novos objetos e enfoques. Novos problemas que surgiam a partir de abordagens

    5 Cf. UFRN. Plano de desenvolvimento institucional.Natal, 1999.

  • 22

    inovadoras epistemolgicas e tericas. Tais posies terminaram por impingir na historiografia brasileira uma mudana substancial em suas estratgias cientficas. Aos poucos, essas querelas chegaram esfera dos Ensinos fundamental e mdio sem que o terreno das licenciaturas tivesse sido lavrado para acolher com segurana tais novidades.

    A necessidade de dotar o novo profissional de Histria de habilidades que o fizesse atuar bem nesse novo cenrio epistmico se fazia urgente. A proposta curricular atual, engessa as possibilidades de atualizao gil do perfil do historiador. Alm disso, a demanda social por outras inseres no mercado de trabalho, como arquivos, museus, institutos de pesquisas, etc, fazia da atual estrutura do curso um espao sem muita mobilidade para encaminhamentos que enveredassem nas novas sendas.

    Nesse sentido, necessrio que o novo historiador busque (...) contatos interdisciplinares e transdiciplinares, sem perder a especificidade de seu campo de saber: (...) lidar com as temporalidades, (...) com variadas fontes documentais, respeitando em cada caso os parmetros sociais e culturais de seu contexto de formao poca poca6. A nfase na diversidade metodolgica, deve ser acompanhada das novas possibilidades de atuao do profissional em Histria, tendncia j apontada tambm pela Associao Nacional de Histria que diante da procura pelo novo perfil do historiador passou a

    (...) estimular um movimento de cooperao entre a Instituio de Ensino Superior e os governos para apoiar a preservao documental e do patrimnio, as parcerias com as organizaes da sociedade civil e a formao de Centros de Memria, alm [de iniciar] os debates sobre as necessidades de preparar os estudantes de histria para o uso de novas tecnologias na pesquisa, na armazenagem de informaes e na elaborao de materiais de ensino (IOKOI, 2001, p. 02)

    Em relao ao envolvimento do curso com a realidade scio-histrica do Serid, temos a clareza de que alm de formar profissionais para lidar com o ensino e a pesquisa, temos a responsabilidade sobre a preservao do patrimnio histrico e cultural da regio. Por essa razo, tanto alunos e

    6 SESu/MEC. Diretrizes curriculares dos cursos de Histria. Braslia, 1999. p. 02.

  • 23

    professores do curso devem ser capazes de pensar, a todo tempo, polticas que incentivem a perenidade da memria social. Tal perspectiva encontra sua justificativa tanto em nossos princpios como cientistas sociais, quanto pela prpria demanda da sociedade seridoense. No Plano de Desenvolvimento Sustentvel do Serid, diagnostica-se que esta regio (...) rica em expresses culturais diversas, e tendo em vista a grave crise econmica que [a] assola (...), o incentivo ao turismo cultural parece ser uma alternativa vivel e sustentvel de desenvolvimento 7.

    3.3. OBJETIVOS DO CURSO

    GERAL: Formar e habilitar professores em Licenciatura Plena para atuarem nos nveis de ensino Fundamental e Mdio.

    ESPECFICOS: Habilitar profissionais capacitados para desempenharem

    funes no mbito do ensino fundamental e mdio tanto das escolas pblicas quanto das particulares;

    Criar condies tericas, metodolgicas e prticas, para que os licenciados em Histria tornem-se atores efetivos na construo e reflexo do projeto poltico-pedaggico da escola em que esto inseridos;

    Elaborar planejamentos curriculares, de forma participativa,

    contemplando os contedos conceituais, procedimentais e

    atitudinais, capazes de formar o educando para o exerccio

    profissional;

    Desenvolver atividades de pesquisa e extenso para dar maior suporte ao aluno;

    Promover aes didtico-pedaggicas de carter transdisciplinar no processo de formao do professor de Histria;

    7 SEPLAN/ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE. Plano de desenvolvimento sustentvel do Serid.

    Natal, 2000. p. 158.

  • 24

    Qualificar profissionais com a formao terico-metodolgica necessria execuo de projetos sociais que levem em conta a memria regional;

    Garantir que o processo de ensino-aprendizagem integre as atividades desenvolvidas entre a Universidade, as escolas e a comunidade;

    Habilitar profissionais capazes de investigar as aes humanas que se desenvolveram ao longo do tempo, atuando criticamente diante de seu objeto de estudo.

    3.4. Perfil do Egresso:

    O profissional formado pelo Curso de Histria do Campus de Caic dever estar capacitado a associar teoria e prtica nos mbitos do ensino, possuindo o domnio do conhecimento histrico tanto em seu processo de produo quanto de difuso. Como o perfil deste curso de formao de professores, necessrio que este profissional ultrapasse os limites dos contedos especficos da disciplina histrica, lanando mo de diversos saberes em sua prtica pedaggica, ou seja, trabalhar no mbito do que a Escola dos Annales denominou de interdisciplinaridade histrica (REIS, 2000), dialogando com os conhecimentos da Antropologia, da Geografia, da Economia, da Sociologia, da Cincia Poltica, da Literatura, enfim, possuir um dilogo constante com outras disciplinas. Esta formao habilita o historiador a intervir em aes relacionadas preservao do patrimnio, assessorias pblicas e privadas no tangente arte, cultura e turismo, dentre tantas outras demandas do mundo contemporneo.

    O professor de histria deve, sem descartar as alianas j feitas com outras disciplinas, estabelecer parcerias com as disciplinas mais setoriais como histria da arte, histria e linguagem, histria e teatro, prticas culturais, etc. Como enfatizou Jos Carlos Reis (2000, p.128) "o territrio do historiador se ampliou, reas inditas surgiram. Dessa forma, a interdisciplinaridade continua sendo a orientao central: reunir os saberes continua sendo o centro (...) A interdisciplinaridade uma unidade de uma multiplicidade; um olhar comum e

  • 25

    mltiplo. Esse professor/profissional deve saber ler a histria pelos olhos do uno e do mltiplo, ou seja, dialogar com outros saberes sem perder de vista a identidade e o ofcio do historiador.

    O profissional de histria, em vista das novas configuraes scio-espaciais que o sculo XXI apresentou, deve primar por uma atuao crtica, tica, autnoma, inovadora, que repense os mtodos de ensino e pesquisa, que analise como deve ser a escrita da histria, que saiba articular indivduo e sociedade, local e global, particular e geral, ensino e pesquisa, ensino e extenso.

    3.5. Competncias e Habilidades: As competncias e habilidades so entendidas, de acordo com o

    Conselho Nacional de Educao, como instncias que ampliam a responsabilidade das instituies de ensino na organizao dos currculos da educao profissional, na medida em que exigem a incluso, entre outros, de novos contedos, de novas formas de organizao do trabalho, da incorporao dos conhecimentos tcitos que so adquiridos na prtica, de metodologias que propiciem o desenvolvimento de capacidades como resolver problemas novos, comunicar idias, tomar decises, ter iniciativa, ser criativo e ter autonomia intelectual. Partindo desse conceito, a formao do professor de Histria em nossa contemporaneidade aponta para o desenvolvimento de uma srie de competncias e habilidades que permitam o exerccio pleno das suas atribuies, a saber:

    a) Realizar as atividades nas reas de docncia, coordenao de projetos e consultorias na rea de histria;

    b) Dominar a diversidade terico-metodolgica da Histria enquanto disciplina cientfica, de forma a compreender e analisar a dimenso scio-histrica do homem;

    c) Entender as variadas experincias dos sujeitos histricos de forma a problematizar as diferentes relaes de tempo e espao;

  • 26

    d) Ser capaz de posicionar-se diante de outras reas do conhecimento, incorporando criticamente suas contribuies demarcando o que prprio do conhecimento histrico;

    e) Desenvolver um conhecimento crtico da sociedade a partir da compreenso de uma memria histrica, entendida como elemento fundamental para a construo da cidadania;

    f) Produzir e utilizar novas linguagens metodolgicas voltadas para o ensino de Histria nos nveis Fundamental e Mdio.

    g) Saber utilizar as novas tecnologias educacionais e os recursos didticos alternativos como ferramentas subsidirias no processo de ensino-aprendizagem;

    h) Ter o domnio dos fundamentos didticos-pedaggicos para o exerccio da docncia no ensino da Histria nos nveis Fundamental e Mdio;

    i) Saber trabalhar de forma integrada com equipes multidisciplinares e compreender as singularidades de cada rea do conhecimento;

    j) Levar em considerao a noo de diferena compreendida como um dos fundamentos imprescindveis para a insero dos alunos especiais (com deficincias auditiva, visual e fsica) no processo de ensino-aprendizagem;

    k) Dominar os mtodos e as tcnicas de pesquisa voltadas para a produo e aplicao do conhecimento histrico.

    3.4. Contedos bsicos e complementares da rea de Histria:

  • 27

    Contedos Bsicos Caracterizao: consideramos indispensveis os contedos das disciplinas que devero atender ao perfil que se almeja para o egresso, como tambm s suas competncias e habilidades. Sendo assim, opta-se por disciplinas que favoream formao do profissional de Histria no que diz respeito compreenso histrico/historiogrfica dos processos sociais no tempo, bem como dos contedos das disciplinas pedaggicas, preservando-se a problematizao da diversidade terico-metodolgica e do campo especfico da cincia histrica. Nesse sentido, so propostos trs blocos de disciplinas:

    3.4.1. Ncleo de contedos Histrico-Historiogrficos: (1.215 horas/aula)8 Histria Geral: Pr-Histria, Antiga, Medieval (I e II), Moderna (I e II) e

    Contempornea (I e II); Histria da Amrica (I, II e III); Histria do Brasil (I, II, III, IV); Histria Regional: Histria do Rio Grande do Norte (I e II); Histria da Arte Histria da frica

    8 As Diretrizes Curriculares dos Cursos de Histria fixam em seu tpico III. Contedos bsicos e

    complementares da rea de Histria: Os contedos bsicos e complementares da rea de Histria se organizam em torno de: 1. Contedos histrico/historiogrficos e prticas de pesquisa [grifos nossos] que, sob diferentes matizes e concepes terico-metodolgicas, problematizem os grandes recortes espao-temporais, preservando as especialidades constitutivas do saber histrico e estimulando, simultaneamente, a produo e a difuso do conhecimento. 2. Contedos que permitam tratamento especializado e maior verticalidade na abordagem dos temas, resguardadas as especificidades de cada instituio e dos profissionais que nelas atuam. As instituies devem assegurar que o graduando possa cursar disciplinas optativas em reas correlatas de modo a consolidar a interlocuo com outras reas de conhecimento. 3. Contedos complementares que forneam instrumentao mnima, permitindo o atendimento de demandas sociais dos profissionais da rea, tais como: disciplinas pedaggicas, fundamentos de arquivologia, de museologia, gerenciamento de patrimnio histrico etc., necessariamente acompanhadas de estgio. Obs.: O item 1 corresponde a 50% da carga horria mnima para a obteno do diploma. [grifos nossos] . Na presente proposta os contedos referidos no item 1 correspondem aos Ncleos Histrico-Historiogrfico e Terico-Metodolgico.

  • 28

    3.4.2. Ncleo de contedos terico-metodolgicos: (375 horas/aula) Tericos: Estudos Histricos, Teoria da Histria, Historiografia Brasileira

    e Laboratrio de Histria (I e II);

    3.4.3. Ncleo de contedos pedaggicos (585 horas/aula) Psicologia da Educao, Currculo e Prtica Docente, Didtica Aplicada

    Histria; (180 horas/aulas) Estgio Curricular Supervisionado (I, II, III, IV) (405 horas/aulas)

    3.4.4. Ncleo de contedos complementares: (420 horas/aulas) formado por disciplinas que os alunos podem selecionar livremente, de acordo com as demandas geradas por suas escolhas terico-metodolgicas ou competncias e habilidades que querem aprofundar ou adquirir. Dessa forma, para flexibilizar a oferta desse tipo de disciplina, tanto daquelas afeitas imediatamente ao Curso, quanto daquelas disponibilizadas por outros Cursos, estabelecemos dois Sub-Ncleos, um formado por disciplinas ligadas ao Departamento de Histria e Geografia, sendo que o aluno dever cursar, no mnimo, 16 crditos, e 12 crditos podem ser cursados dentre aquelas disciplinas oferecidas por outros Departamentos que no o DHG:

    Sub-ncleo 1: abrange o conjunto de disciplinas complementares ofertadas no currculo de Histria e que privilegiam a temtica especfica do Curso:

    Seminrios de Histria do Brasil (I, II e III); Seminrios de Histria Antiga e Medieval (I, II e III); Seminrios de Histria da Amrica (I, II e III); Seminrios de Histria Moderna e Contempornea (I, II e III); Seminrios de Teoria e Metodologia da Histria (I, II e III); Seminrios de Metodologia do Ensino da Histria (I e II); Seminrio de Patrimnio Histrico (I e II); Seminrio de Pesquisa Educacional (I e II).

  • 29

    Sub-ncleo 2: formado por disciplinas complementares em outros Cursos que o aluno pode se matricular, desde que no tenham pr-requisitos que o impeam de curs-las e que sirvam aos interesses pedaggicos de seu projeto acadmico pessoal.

    Os Seminrios no tero suas ementas pr-fixadas. Os contedos sero constitudos a partir das necessidades geradas pela pesquisa de graduao (objetos e abordagens), pela prtica de ensino ou demandas sociais (ver Nota 2, tpico 3)

    Contedos complementares: 3.4.5. Ncleo de atividades acadmico-cientfico-culturais: (210 horas/aula)

    So consideradas atividades complementares aquelas extra-curriculares que coadjuvam a formao do profissional em Histria e que servem, dessa forma, para a integralizao da carga horria de disciplinas do Ncleo de Contedos Complementares9. Assim, estabelece-se como atividades complementares as que se seguem:

    1. Trabalho como bolsista em projetos de ensino (monitoria), pesquisa ou extenso;

    2. Colaborao em projetos de ensino (monitoria), pesquisa ou extenso; 3. Vivncia profissional na rea do magistrio; 4. Participao em Seminrios e Congressos; 5. Apresentao de trabalhos em eventos acadmicos; 6. Publicao de textos em peridicos especializados;

    Comentrio: para validao destas atividades so necessrios o acompanhamento do orientador acadmico e aprovao do colegiado de Curso. O referido colegiado criar a pontuao para cada uma das modalidades de atividades complementares. A regulamentao da carga horria para cada atividade se dar atravs de resoluo especfica, a ser elaborada

    9 A Lei de Diretrizes e Bases da Educao estabelece em seu Art. 65 - A formao docente, exceto para

    a educao superior, incluir prtica de ensino de, no mnimo, trezentas horas. [grifos nossos] .J as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Histria determinam em seu tpico VI. Estgios e atividades acadmicas complementares: 1. As atividades de prtica de ensino devero ser desenvolvidas no interior dos programas de Histria, e sob sua responsabilidade, tendo em vista a necessidade de associar desempenho e contedo de forma sistemtica e permanente. 2. As atividades acadmicas complementares podero ocorrer fora do ambiente escolar, em vrias modalidades que devero ser reconhecidas, supervisionadas e homologadas pelos Colegiados/Coordenaes dos Cursos, totalizando, no mximo, 5% da carga horria total (2400 horas). [grifos nossos] 3. As atividades mencionadas nos itens 1 e 2 sero acompanhadas de estgios igualmente supervisionados e homologados pelos Colegiados/Coordenaes dos Cursos.

  • 30

    aps a aprovao deste Projeto Poltico Pedaggico pelo CONSEPE, e antes da sua implantao.

    Caracterizao: consideramos complementares os contedos que adicionam verticalidade de conhecimento aos alunos que buscam uma especializao tpica para fins de aprofundamento histrico/historiogrfico, pesquisa, ensino ou outras demandas sociais como: arquivologia, arqueologia, museologia, gesto do patrimnio histrico, paleografia, etc. Tais contedos devem flexibilizar a formao do historiador, no sentido de possibilitar-lhes uma versatilidade sustentvel no mbito da investigao cientfica, magistrio ou outras potencialidades do mercado. A operacionalizao dos contedos destas disciplinas se dar atravs de seminrios temticos.

    3.5. Durao Mnima

    04 anos (08 semestres) ou 2865 horas/aula.

  • 3.6. ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE HISTRIA (PROPOSTA)

    CENTRO: Centro de Ensino Superior do Serid Curso: Histria Turno: ( )M ( )T ( )N (X )MT ( )MN ( )TN ( )MTN Cidade: Caic Modalidade: ( )Bacharelado ( X )Licenciatura ( )Formao ( )Tecnlogo Habilitao: --- Currculo: 02

    UFRN

    Semestre de ingresso pelo Vestibular: 1 ( X ) Vagas: 40 2 ( -- ) Vagas: --

    EXIGNCIAS PARA INTEGRALIZAO CURRICULAR

    OBRIGATRIAS COMPLEMENT.

    DISCIPLINAS CRDITOS (CR) C. HORRIA (CH)

    ATIVIDADES (CH II)

    Aula Lab Aula Lab Estgio Outras 95 27 1425 405 405 210

    DISCIP./ATIVID.

    CH (III)

    CARGA HORRIA

    TOTAL

    (CH)(I + II + III)

    Total CR (A + L):

    122 Total CH (I): (A + L):

    1830 Total CH (II): (E + O)

    615

    420 2865

    DURAO DO CURSO (EM SEMESTRES) MXIMO IDEAL MNIMO

    14 08 07

    LIMITE DE CRDITOS POR SEMESTRE MXIMO IDEAL MNIMO

    26 22 1

    E S T R U T U R A C U R R I C U L A R

    1 SEMESTRE Cdigo DISCIPLINA/ATIVIDADE Obr CR CH Requisito Co/Pr

    DHG 0300

    ESTUDOS HISTRICOS X 05 75 - - DHG 0301

    MTODOS E TCNICAS DE PESQUISA X 04 60 - -

    DHG 0302

    PR-HISTRIA X 04 60 - -

    DHG 0303

    HISTRIA ANTIGA X 06 90 - -

  • ESE 0200

    FUNDAMENTOS SCIO-FILOSFICOS DA EDUCAO

    X 04 60 - -

    2 SEMESTRE Cdigo DISCIPLINA/ATIVIDADE OB

    R CR CH Requisito Co/Pr

    ESE 0199

    FUNDAMENTOS DA PSICOLOGIA EDUCACIONAL

    X 04 60 - -

    DHG 0309

    HISTRIA DA ARTE X 05 75 - - DHG 0324

    HISTRIA DA FRICA X 04 60 - -

    DHG 0304

    HISTRIA MEDIEVAL I X 04 60 - - COMPLEMENTAR - -

    3 SEMESTRE Cdigo DISCIPLINA/ATIVIDADE OB

    R CR CH Requisito Co/Pr

    ESE 0147 DIDTICA

    X 04 60 ESE 0199 ESE 0200

    Pr Pr

    ESE 0533

    ORGANIZAO DA EDUCAO BRASILEIRA

    X 04 60 - -

    DHG 0320

    TEORIAS DA HISTRIA X 04 60 DHG 0300 Pr

    DHG 0305

    HISTRIA MEDIEVAL II X 04 60 DHG 0304 Pr COMPLEMENTAR X - -

    4 SEMESTRE Cdigo DISCIPLINA/ATIVIDADE OB

    R CR CH Requisito Co/Pr

    DHG 0310

    HISTRIA DO RIO GRANDE DO NORTE I X 05 75 - - DHG 0312

    HISTRIA DO BRASIL I X 04 60 - - DHG 0306

    HISTRIA DA AMRICA I X 04 60 - - DHG 0316

    HISTRIA MODERNA I X 04 60 DHG 0305 Pr

    COMPLEMENTAR - -

    5 SEMESTRE

  • Cdigo DISCIPLINA/ATIVIDADE OBR

    CR CH Requisito Co/Pr

    DHG 0317

    HISTRIA MODERNA II X 04 60 DHG 0316 Pr DHG 0311

    HISTRIA DO RIO GRANDE DO NORTE II

    X 04 60 DHG 0310 Pr

    DHG 0313

    HISTRIA DO BRASIL II X 04 60 DHG 0312 Pr DHG 0307

    HISTRIA DA AMRICA II X 04 60 DHG 0306 Pr ESE 0258

    ESTGIO SUPERVISIONADO I X - 60 ESE 0147 Pr

    6 SEMESTRE Cdigo DISCIPLINA/ATIVIDADE OB

    R CR CH Requisito Co/Pr

    DHG 0314

    HISTRIA DO BRASIL III X 04 60 DHG 0313 Pr DHG 0308

    HISTRIA DA AMRICA III X 04 60 DHG 0307 Pr DHG 0318

    HISTRIA CONTEMPORNEA I X 04 60 - - ESE 0259

    ESTGIO SUPERVISIONADO II X - 60 ESE 0258 Pr

    COMPLEMENTAR - -

    7 SEMESTRE Cdigo DISCIPLINA/ATIVIDADE OB

    R CR CH Requisito Co/Pr

    DHG 0315

    HISTRIA DO BRASIL IV X 04 60 DHG 0314 Pr DHG 0323

    HISTORIOGRAFIA BRASILEIRA X 04 60 DHG 0320 Pr

    DHG 0321

    LABORATRIO DE HISTRIA I X 04 60 - - DHG 0319

    HISTRIA CONTEMPORNEA II X 04 60 DHG 0318 Pr ESE 0260

    ESTGIO SUPERVISIONADO III X - 135 ESE 0259 Pr

    8 SEMESTRE Cdigo DISCIPLINA/ATIVIDADE OB

    R CR CH Requisito Co/Pr

    DHG 0322

    LABORATRIO DE HISTRIA II X 04 60 - - ESE 0261

    ESTGIO SUPERVISIONADO IV X - 150 ESE 0260 Pr

  • ESE0262

    ATIVIDADES ACADMICO-CIENTFICO-CULTURAIS

    X - 210 - -

    COMPLEMENTAR - - COMPLEMENTAR - - COMPLEMENTAR - -

  • Disciplinas do Ncleo de Contedos Complementares:

    Cd. Denominao Crd. C/H DHG 0047 Seminrio de Histria do Brasil I . 04 60 DHG 0057 Seminrio de Histria do Brasil II . 04 60 DHG 0058 Seminrio de Histria do Brasil III . 04 60 DHG 0044 Seminrio de Histria Antiga e Medieval I . 04 60 DHG 0051 Seminrio de Histria Antiga e Medieval II . 04 60 DHG 0052 Seminrio de Histria Antiga e Medieval III 04 60 DHG 0325 Seminrio de Histria da Amrica I . 04 60 DHG 0326 Seminrio de Histria da Amrica II . 04 60 DHG 0327 Seminrio de Histria da Amrica III . 04 60 DHG 0045 Seminrio de Histria Moderna e Contempornea I . 04 60 DHG 0053 Seminrio de Histria Moderna e Contempornea II . 04 60 DHG 0054 Seminrio de Histria Moderna e Contempornea III . 04 60 DHG 0328 Seminrio de Teoria e Metodologia da Histria I . 04 60 DHG 0329 Seminrio de Teoria e Metodologia da Histria II . 04 60 DHG 0330 Seminrio de Teoria e Metodologia da Histria III . 04 60 DHG 0331 Patrimnio Histrico-cultural I . 04 60 DHG 0332 Patrimnio Histrico-cultural II . 04 60 DHG 0333 Histria Ibrica I . 04 60 DHG 0334 Histrica Ibrica II . 04 60 DHG 0033 Arqueologia . 04 60 DHG 0335 Cultura Brasileira . 04 60 DHG 0336 Histria Econmica . 04 60 DHG 0337 Histria Social . 04 60 DHG 0338 Histria Cultural . 04 60 DHG 0339 Histria Poltica . 04 60 DHG 0340 Histria e Literatura . 04 60 DHG 0341 Introduo Filosofia . 04 60 DHG 0342 Antropologia Histrica . 04 60 DHG 0223 Estudos Contemporneos da Cultura . 04 60 DHG 0218 Geografia do Rio Grande do Norte . 04 60 DHG0219 Fundamentos das Cincias Humanas 04 60 ESE0328 Filosofia I 04 60 ESE0608 Histria do Direito 04 60 ESE0609 tica 02 30 ESE0401 Seminrio de Educao Inclusiva 04 60 CEA0250 Introduo Microinformtica 04 60 CSH0201 Lngua Portuguesa I 04 60 CSH0271 Lngua Inglesa I 06 90 CSH0230 Esttica e Teoria da Arte 03 45 CSH0270 Cultura Brasileira 04 60

  • 3.7. Cadastro de Disciplinas, Pr-Requisitos e ementas

    UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PR-REITORIA DE GRADUAO

    CADASTRO DE DISCIPLINAS

    CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERID UFRN Departamento de Estudos Sociais e Educacionais

    DISCIPLINA Crditos Carga Horria

    Cdigo

    Denominao Tot. Aul. Lab Est.

    Tot. Aul. Lab.

    Est.

    ESE0199 Fundamentos da Psicologia da Educao

    04 04 60 60

    PR-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C

    CDIGO DENOMINAO

    EQUIVALNCIA GERAL CDIGO DENOMINAO ESE0361 Psicologia da Educao III

    EMENTA Principais concepes histrico-metodolgicos da psicologia e suas implicaes na educao. Conceitos bsicos da psicologia da aprendizagem e do desenvolvimento humano.

    BIBLIOGRAFIA PATTO, M. H. S. (org.) Introduo psicologia escolar. So Paulo: Queiroz, 1981.

    RAPPAPERT, C. R. et all. Psicologia do desenvolvimento. So Paulo: EPU, 1981.

    MARX, M. H. HILLIX, W. A. Sistemas e teorias em psicologia. So Paulo: Cultrix, 1973.

    FREIRE, I. R. Razes da psicologia. Petrpolis: Vozes, 1999.

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PR-REITORIA DE GRADUAO

    CADASTRO DE DISCIPLINAS

    CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERID UFRN Departamento de Histria e Geografia

    DISCIPLINA Crditos Carga Horria

    Cdigo

    Denominao Tot. Aul. Lab Est.

    Tot. Aul. Lab.

    Est.

    DHG0300 Estudos Histricos 05 04 01 75 60 15

    PR-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C

    CDIGO DENOMINAO

    EQUIVALNCIA GERAL CDIGO DENOMINAO DHG0002 Introduo ao Estudo da Histria

    EMENTA

    Conceitos, importncia e funo da histria. Objetos, teorias, documentos, tempo histrico e historiador. A noo de histria para os antigos, medievos e modernos. A filosofia da histria. O mtodo erudito, crtico e o materialismo histrico. A histria entre realistas e nominalistas.

    BIBLIOGRAFIA

  • ARIES, Phillippe. O Tempo na Histria. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1989.

    BLOCH, Marc. Introduo Histria. Lisboa, Europa-Amrica, 1976

    BURKE, Peter. A Escola dos Annales 1929-1989. Campinas: Edunicamp, 1990.

    CARDOSO, Ciro Flamarion. Ensaios racionalistas. Rio de Janeiro, Campus, 1988.

    FEBVRE, Lucien. Combates pela Histria. Lisboa, Presena, 1989.

    FURET, Franois. A Oficina da Histria. Lisboa: Gradiva, s/d.

    LE GOFF, Jacques. Historia e Memria. Campinas, UNICAMP, 1992.

    REIS, Jos Carlos. A Histria entre a filosofia e a cincia. So Paulo: tica, 1996.

    SILVA, Marcos A. da. Repensando a Histria. Rio de Janeiro, Marco Zero, 1984.

    VEYNE, Paul. Como se escreve a histria Foucault revoluciona a histria. 4a edio, Braslia: Editora da UNB, 1998.

    VIEIRA, Maria do Pilar et all. A Pesquisa em Histria. So Paulo: tica, 1989. (Srie Princpios)

    WHITE, Hayden. Meta-histria: a imaginao histrica no sculo XIX. So Paulo: Edusp, 1992

    UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PR-REITORIA DE GRADUAO

    CADASTRO DE DISCIPLINAS

    CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERID UFRN Departamento de Histria e Geografia

    DISCIPLINA Crditos Carga Horria

    Cdigo

    Denominao Tot. Aul. Lab Est.

    Tot. Aul. Lab.

    Est.

    DHG0301 Mtodos e Tcnicas de Pesquisa

    04 03 01 60 45 15

    PR-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C

    CDIGO DENOMINAO

  • EQUIVALNCIA GERAL CDIGO DENOMINAO ESE0005 Metodologia do trabalho cientfico

    EMENTA

    Procedimentos da investigao cientfica. Tcnicas de estudo, documentao e apresentao da pesquisa acadmica: fichas e fichamentos, seminrio, trabalho de graduao, comunicao oral e pster. Normas de referncia bibliogrfica. Estrutura do projeto de pesquisa e monografia. A pesquisa na Internet.

    BIBLIOGRAFIA ANJOS, Nelson dos. Metodologia geral. 2. ed. So Paulo: Edart, 182. 230 p .

    ASTI VERA, Armando. Metodologia da pesquisa cientfica. Porto Alegre: Globo 1975. 223 p .

    BARROS, Severino Antnio; AMARAL, Emlia. Escrever desvendar o mundo. 3. ed. Campinas: Papirus, 1988. 180 p.

    BOAVENTURA, Edivaldo M. Como ordenar as idias. So Paulo: tica, 1988. 59 p .

    CARVALHO, Maria Ceclia (Org.). Construindo o saber: tcnicas de Metodologia Cientfica. Campinas: Papirus, 1988. 180 p.

    DEMO, Pedro. Metodologia Cientfica em Cincias Sociais. 2. ed. rev. amp. So Paulo: Atlas, 1098. 287 p .

    DUSILEK, Darci. A Arte da investigao criadora. Rio de Janeiro: JUERP, 1982. 197 p.

    INCIO FILHO, Geraldo. A monografia na universidade. 2. ed. Campinas: Papirus, 1995. 200 p.

    LEITE, Jos Alfredo Amrico. Metodologia de elaborao de teses. So Paulo: Mc Graw-Hill do Brasil, 1978. 122 p.

    MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Cientfica: para o curso de Direito. So Paulo: Atlas, 2000. 129 p.

    PARRA FILHO, Domingos; SANTOS, Joo Almeida. Metodologia Cientfica. 4. ed. So Paulo: Futura, 1998. 277 p.

    POPPER, Karl. A lgica da pesquisa cientfica. 3. ed. So Paulo: Cultrix, 1975.

    REY, Luis. Planejar e redigir trabalhos cientficos. So Paulo: Edgar Blucher, 1997. 247 p.

    SOUZA, Neuza Arajo; SILVA, Lzaro F. Leitura dinmica: teoria e prtica. Belo Horizonte: Vega, 1969. 147 p.

    SPINA, Segismundo. Normas gerais para os trabalhos de grau: um brevirio para o

  • estudante de ps-graduao. 3. ed. So Paulo: tica, 1994. 62 p .

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PR-REITORIA DE GRADUAO

    CADASTRO DE DISCIPLINAS

    CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERID UFRN Departamento de Estudos Sociais e Educacionais

    DISCIPLINA Crditos Carga Horria

    Cdigo

    Denominao Tot. Aul. Lab Est.

    Tot. Aul. Lab.

    Est.

    ESE0200 Fundamentos scio-filosficos da Educao

    04 04 60 60

    PR-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C

    CDIGO DENOMINAO

    EQUIVALNCIA GERAL CDIGO DENOMINAO

    ESE0023 Introduo Educao

    EMENTA Relaes entre educao e sociedade numa perspectiva histrica, abordando as principais concepes tericas.

    BIBLIOGRAFIA ALTHUSSER, Louis. Ideologia e aparelhos ideolgicos do Estado. Rio de Janeiro: Graal, 1992.

    DURKHEIM, Emile. Educao e sociologia. 9a. edio, So Paulo: Melhoramentos, 1973.

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PR-REITORIA DE GRADUAO

    CADASTRO DE DISCIPLINAS

    CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERID UFRN Departamento de Histria e Geografia

    DISCIPLINA Crditos Carga Horria

    Cdigo

    Denominao Tot. Aul. Lab Est.

    Tot. Aul. Lab.

    Est.

    DHG0302 Pr-Histria 04 03 01 60 45 15

    PR-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C

    CDIGO DENOMINAO

    EQUIVALNCIA GERAL CDIGO DENOMINAO

    DHG0003

    Pre-Histria

    EMENTA Conceito: historicidade e limites. O processo de hominizao: surgimento e desenvolvimento do homem. As Revolues Agrcolas e Neolticas. As manifestaes culturais e religiosas.

    BIBLIOGRAFIA A CRIAO E O DILVIO SEGUNDO OS TEXTOS DO ORIENTE MDIO ANTIGO. Col.

    Documentos do mundo da Bblia/7. So Paulo: Paulinas, 1990.

    ARIS, Phillippe. O Tempo da Histria. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1989.

    BACHELARD, Gaston. A gua e os Sonhos. So Paulo: Martins Fontes, 1989a.

    __________. A Terra e os devaneios do repouso. So Paulo: Martins Fontes, 1990a.

    __________. O Ar e os sonhos. So Paulo: Martins Fontes, 1990b.

    __________. A Psicanlise do Fogo.So Paulo: Martins Fontes, 1994.

    BARTHES, Roland. Mitologias. So Paulo: Difel, 1985.

  • CAILLOIS, Roger. O Mito e o homem. Lisboa: Edies 70, s/d. (Col. Perspectivas doHomem/12)

    __________. O Homem e o Sagrado. Lisboa: Edies 70, 1988. (Col. Perspectivas do Homem/10 )

    CAMPBELL, Joseph. O Heri de Mil Faces. So Paulo: Cultrix/Pensamento, sd.

    __________. As Transformaes do Mito Atravs do Tempo. So Paulo: Cultrix, 1992a.

    __________. As Mscaras de Deus. So Paulo:, Palas Athena, 1992b. (v.1, Mitologia Primitiva)

    __________. AS MSCARAS DE DEUS. Vol. 2, Mitologia Oriental, Palas Athena, So Paulo, 1994a.

    __________. A Imagem Mtica. Campinas: Papirus, 1994b.

    ELIADE, Mircea. Mito e Realidade. So Paulo: Perspectivas, 1972. (Col. Debates/52)

    __________. O Mito do Eterno Retorno. Lisboa: Edies 70, 1988. (Col. Perspectivas do Homem/5)

    __________. O Sagrado e o Profano. Lisboa: Edio Livros do Brasil, s/d. ( Col. Vida e Cultura/62)

    LELOUP, Jean-Yves. O Corpo e seus smbolos. Rio de Janeiro: Vozes, 1998.

    LVI-STRAUSS, Claude. Olhar, Escutar. Ler. So Paulo: Companhia das Letras, 1997.

    MACLAGAN, David. Mitos da criao. Madrid: Del Prado, 1997.

    MAZZOLENI, Gilberto. O Planeta Cultural: para uma antropologia histrica. So Paulo: Edusp, 1992.

    NOVAES, Adauto (org.). A Descoberta do Homem e do Mundo.So Paulo: Companhia das Letras, 1998.

    RAGACHE, Claude-Catherine; LAVERDET, Marcel. A Criao do Mundo. So Paulo: tica, 1992. (Col. Mitos e Lendas)

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PR-REITORIA DE GRADUAO

    CADASTRO DE DISCIPLINAS

    CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERID UFRN Departamento de Estudos Sociais e Educacionais

    DISCIPLINA Crditos Carga Horria

    Cdigo

    Denominao Tot. Aul. Lab Est.

    Tot. Aul. Lab.

    Est.

    ESE0533 Organizao da Educao Brasileira

    04 04 60 60

    PR-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C

    CDIGO DENOMINAO

    EQUIVALNCIA GERAL CDIGO DENOMINAO ESE0215 Estrutura e Funcionamento do Ensino de 1o e 2o graus

    EMENTA Aspectos histricos e estruturais da educao brasileira: legislao e estrutura de ensino. Financiamento e formas de gesto bsica. Perspectivas da educao brasileira.

    BIBLIOGRAFIA AZANHA, J. M. P. (1987). Educao: alguns escritos. So Paulo: Nacional, (Atualidades Pedaggicas).

    BITTENCOURT, Circe (org.). O saber histrico na sala de aula. 4 ed. So Paulo, Contexto, 2001.

    CARVALHO, A. M. P. (1986) (org.). A formao do professor e a prtica de ensino. So Paulo: Brasiliense.

    COSTA, M. C. V. (1995). Trabalho docente e profissionalismo. Porto Alegre: Editora Sulina.

    DEMO, P.(1997). Educar pela pesquisa. 2. ed. Campinas: Autores Associados.

  • ESTRELA, M. T. (1997) (org.). Viver e construir a profisso docente. Porto: Porto Ed.

    FERRO, Marc. A Manipulao da histria no ensino e nos meios de comunicao. So Paulo, Ibrasa, 1983.

    FONSECA, Selva Guimares. Caminhos da Histria Ensinada. Campinas, Papirus, 1993.

    GATTI, B. (1988). Formao de Professores. Campinas: Autores Associados/ NUPES.

    UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PR-REITORIA DE GRADUAO

    CADASTRO DE DISCIPLINAS

    CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERID UFRN Departamento de Histria e Geografia

    DISCIPLINA Crditos Carga Horria

    Cdigo

    Denominao Tot. Aul. Lab Est.

    Tot. Aul. Lab.

    Est.

    DHG0303 Histria Antiga 06 05 01 90 75 15

    PR-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C

    CDIGO DENOMINAO PR-HISTRIA

    EQUIVALNCIA GERAL CDIGO DENOMINAO

    DHG0007 E DHG0008

    Histria Antiga I e Histria Antiga II

    EMENTA Instituies e prticas polticas, sociais, econmicas e culturais das civilizaes clssicas da Antigidade. Introduo ao estudo do Ocidente Mediterrnico. Historicidade, instituies e praticas scio-culturais nas civilizaes do Oriente Prximo. As civilizaes grega e romana em suas mltiplas experincias histricas na Antiguidade. A construo histrica do mundo ocidental a partir da Antiguidade.

  • BIBLIOGRAFIA DUBY, G; ARIES, Ph. (dir.) Histria da Vida Privada. So Paulo, Companhia das Letras, 1991, v. I. DURANT, W. Nossa herana oriental. Rio: Record, 1995. FINLEY, M.I. A Poltica no Mundo antigo. Trad. de Alvaro Cabral. Rio De Janeiro: Zahar, 1980. ______. Aspectos da antiguidade. Descobertas e Controvrsias. Trad. de Eduardo Sal. Rio De Janeiro, Edies 70, 1990. _____. Usos e abusos da Histria. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 1986. FREDERICO, Mella. A vida sexual no Antigo Egito. So Paulo: Hemus, 1981. HARDEN, D. Os fencios. Lisboa: Verbo, 1971. LE GOFF, J. Histria e memria. Campinas: Edunicamp, 1994. MCCALL, Henrietta. O passado lendrio - mitos da Mesopotmia. So Paulo: Moraes, 1994. NOBLECOURT, Christiane. A mulher no tempo dos faras. Campinas: Papirus, 1994. SALLES, C. Nos Submundos da Antiguidade. Trad. de Carlos N. Coutinho. So Paulo: Brasiliense, 1987. VERNANT, Jean-Pierre. Mitologia poltica. So Paulo: Edusp, 1999.

    UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PR-REITORIA DE GRADUAO

    CADASTRO DE DISCIPLINAS

    CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERID UFRN Departamento de Histria e Geografia

    DISCIPLINA Crditos Carga Horria

    Cdigo

    Denominao Tot. Aul. Lab Est.

    Tot. Aul. Lab.

    Est.

    DHG0304 Histria Medieval I 04 03 01 60 45 15

    PR-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C

    CDIGO DENOMINAO

  • EQUIVALNCIA GERAL CDIGO DENOMINAO

    DHG0009

    Histria Medieval I

    EMENTA A transio do mundo antigo para o medieval. Processo de reorganizao da sociedade romano-germnica. Instituies jurdicas, sociais, econmicas, culturais e polticas. O cotidiano e os costumes. Os merovngios e carolngios. A Igreja Catlica e sua importncia na organizao do Ocidente Medieval.

    BIBLIOGRAFIA

    ANDERSON, P. Passagens da Antiguidade ao Feudalismo. Trad. de Beatriz Sidou. So Paulo: Brasiliense, 1987. BROWM, P. Corpo e sociedade: o homem, a mulher e a renncia sexual no incio do cristianismo. Rio: Zahar, 1990. DALARUN, J. Amor e celibato na Igreja medieval. So Paulo: Martins Fontes, 1990. DUBY, G e ARIES, Ph. (dir.). Histria da Vida Privada.. Trad. de H. Feist. So Paulo, Companhia das Letras, 1991. v. I. DUBY, G. A Europa na Idade Mdia. So Paulo: Martins Fontes, 1988. _________. A Idade Mdia na Frana. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1992. _________. Senhores Camponeses. So Paulo: Editora Paz e Terra, 1993. ESPINOSA, Fernanda. Antologia de Textos Histricos Medievais. Lisboa: S da

    Costa, 1972. FRANCO JR, Hilrio. A Idade Mdia: O Nascimento do Ocidente. So Paulo: Editora Brasiliense, 1986. LE GOFF, Jacques. Para Um Novo Conceito de Idade Mdia. Lisboa: Editorial

    Estampa, 1980. _______________. O Homem Medieval. Lisboa: Editorial Presena, 1989 (Os

    Monges e o Santo) LOT, Ferdinand. O Fim do Mundo Antigo e o Princpio da Idade Mdia. Lisboa: Edies 70, 1980. PERROY, G. Histria das civilizaes: a Idade Mdia. Rio de Janeiro: Difel, 1974.

    UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PR-REITORIA DE GRADUAO

    CADASTRO DE DISCIPLINAS

    CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERID UFRN Departamento de Histria e Geografia

  • DISCIPLINA Crditos Carga Horria

    Cdigo

    Denominao Tot. Aul. Lab Est.

    Tot. Aul. Lab.

    Est.

    DHG 0305

    Histria Medieval II 04 03 01 60 45 15

    PR-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C

    CDIGO DENOMINAO P DHG

    0304 Histria Medieval I

    EQUIVALNCIA GERAL CDIGO DENOMINAO

    DHG0010 Histria Medieval II

    EMENTA A igreja, o estado e a sociedade medieval. O imprio Bizantino. O mundo rabe e a expanso muulmana. O processo de expanso demogrfica, econmica e urbana. A reorganizao social e poltica. As mentalidades e o cotidiano. Os sculos XIV e XV: crises, tenses e novas sensibilidades.

    BIBLIOGRAFIA ANDERSON, P. Passagens da Antiguidade ao Feudalismo. Rio: Brasiliense, 1987. ARIS, P. [et all] Histria da vida privada. So Paulo: Cia das Letras. 1997. BLOCH, Marc. Os Reis Taumaturgos. So Paulo: Editora Cia. das Letras, 1993. BROWM, P. Corpo e sociedade: o homem, a mulher e a renncia sexual no incio do cristianismo. Rio: Zahar, 1990. DALARUN, J. Amor e celibato na Igreja medieval. So Paulo: Martins Fontes,

    1990. DUBY, G. A Europa na Idade Mdia. So Paulo: Martins Fontes, 1988. DUBY, Georges. O Tempo das Catedrais. Lisboa: Editorial Estampa, 1979. ELIAS, Norbert. O Processo Civilizador: Formao do Estado e Civilizao. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 1990. v. I e II. FRANCO JR, Hilrio. A Idade Mdia: O Nascimento do Ocidente. So Paulo: Editora Brasiliense, 1986. LE GOFF, Jacques. Para Um Novo Conceito de Idade Mdia. Lisboa: Editorial

    Estampa, 1980. LE GOFF, Jacques. Os Intelectuais na Idade Mdia. So Paulo: Editora

    Brasiliense, 1988.

  • MIQUEL, A. O Islame e sua Civilizao. Lisboa: Cosmos, 1971. PERROY, G. Histria das civilizaes: a Idade Mdia. Rio: Difel, 1974. RICHARDS, Jeofrey. Sexo, Desvio e Danao: As Minorias na Idade Mdia. Rio de Janeiro: Zahar Editora, 1993.

    UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PR-REITORIA DE GRADUAO

    CADASTRO DE DISCIPLINAS

    CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERID UFRN Departamento de Histria e Geografia

    DISCIPLINA Crditos Carga Horria

    Cdigo

    Denominao Tot. Aul. Lab Est.

    Tot. Aul. Lab.

    Est.

    DHG0306 Histria da Amrica I 04 03 01 60 45 15

    PR-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C

    CDIGO DENOMINAO

    EQUIVALNCIA GERAL CDIGO DENOMINAO DHG0014 Histria da Amrica I

    EMENTA Origem do homem americano. Distribuio espacial das principais sociedades amerndias. As culturas da meso-amrica e da rea andina. O Brasil pr-cabralino e sua insero no processo de conquista portuguesa.

    BIBLIOGRAFIA

  • AZIZ, Philippe. Os Segredos dos incas, astecas e maias. Rio de Janeiro: Otto Pierre Editores, s/d.

    BERNAND, Carmen; RUZINSKI,Serge. Histria do Novo Mundo. Da Descoberta Conquista, uma experincia europia (1492- 1550). So Paulo, Editora da USP, 1997.

    BETHELL, Leslie (org.) Histria da Amrica Latina. So Paulo: Edusp/Braslia: FUNAG, 1997. v. I.

    BRUIT, Hctor Hernan. Bartolom de Las Casas e a simulao dos vencidos. Ensaio sobre a conquista hispnica da Amrica. So Paulo: Editora da UNICAMP; Iluminuras, 1995.

    CARDOSO, Ciro Flamarion Santana O trabalho na Amrica Latina Colonial. So Paulo, tica, 1995.

    CARDOSO, Ciro Flamarion Santana. Amrica pr-colombiana. So Paulo, Brasiliense, 1981.

    CARRASCO, Pedro; CESPEDES, Guillermo. Historia de Amrica Latina, I . Madrid, Alianza Ed., 1985.

    FERREIRA, Jorge Luis. Conquista e colonizao da Amrica espanhola. So Paulo: tica, 1992.

    MEGGERS, Betty J., 1921- Amrica pr-histria. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1979.

    POMER, Len. Histria da Amrica Hispano-Indgena. So Paulo, Global ed., 1983.

    RAMREZ, Pablo. Os ndios. Lisboa: Peres-Artes Grficas, 1977.

    TODOROV, Tzvetan. A conquista da Amrica: a questo do outro. So Paulo: Martins Fontes, 1993.

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PR-REITORIA DE GRADUAO

    CADASTRO DE DISCIPLINAS

    CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERID UFRN Departamento de Histria e Geografia

    DISCIPLINA Crditos Carga Horria

    Cdigo

    Denominao Tot. Aul. Lab Est.

    Tot. Aul. Lab.

    Est.

    DHG - Histria da Amrica II 04 03 01 60 45 15

  • 0307

    PR-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C

    CDIGO DENOMINAO P DHG

    0306 Histria da Amrica I

    EQUIVALNCIA GERAL CDIGO DENOMINAO ESSE -

    015 Histria da Amrica II

    EMENTA Conquista espanhola e colonizao da Amrica. As sociedades indgenas sob o domnio espanhol. As colnias inglesas e francesas. Desarticulao do Antigo Sistema Colonial. O processo de independncia das treze colnias da Amrica do Norte. A independncia da Amrica Hispnica.

    BIBLIOGRAFIA

    BETHELL, Leslie (org.).Histria da Amrica Latina. A Amrica Latina Colonial. So Paulo: Editora USP; Braslia, Fundao Alexandre Gusmo., vol.. 1, 1997, vol. 2, 1999. DAYRELL, Eliane Garcindo, (Coord). A Conquista da Amrica Espanhola. Rio de Janeiro: Ufrj / Fujb, 1992. DONGHI, Tlio Halpern. Historia de Amrica Latina , 3: Reforma y disolucin de los imperios ibricos (1750-1850). Madrid: Alianza Ed., 1985. GRUZINSKI, Serge. O Pensamento mestio. So Paulo: Companhia das Letras, 2001. HOBERMAN,Louisa ;SOCOLOW,Susan M. (comp.). Ciudades y sociedad en Latinoamrica colonial. Buenos Aires, Fondo de Cultura Econmica de Argentina, 1993 O'GORMAN, Edmundo. A inveno da Amrica. So Paulo, Editora da UNESP, 1992. ROMANO, Ruggiero. Mecanismos da conquista colonial. So Paulo, Perspectiva, 1973. THEODORO, Janice. Amrica Barroca: Tema e variaes. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; So Paulo:EDUSP,1992. VAINFAS, Ronaldo (org.). Amrica em tempo de conquista.Rio de Janeiro, Jorge Zahar Ed., 1992 VAINFAS, Ronaldo. Economia e sociedade na Amrica Espanhola. Rio de Janeiro, Graal, 1984.

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    DISCIPLINA Crditos Carga Horria

    Cdigo

    Denominao Tot. Aul. Lab Est.

    Tot. Aul. Lab.

    Est.

    DHG 0308

    Histria da Amrica III 04 03 01 60 45 15

    PR-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C

    CDIGO DENOMINAO P DHG -

    0307 Histria da Amrica II

    EQUIVALNCIA GERAL CDIGO DENOMINAO DHG 0016

    Histria da Amrica III

    EMENTA A formao dos Estados Nacionais na Amrica Latina. A formao da sociedade norte-americana. A guerra de secesso norte-americana. As origens do pan-americanismo. Os Estados Unidos do sculo XX: expanso e crise. A Amrica Latina no sculo XX: dependncia, ditaduras e revolues. A vida cultural na Amrica Contempornea.

    BIBLIOGRAFIA ADAMS, Willi Paul. Los Estados Unidos de Amrica. Mxico, Siglo XXI, 1985.

    BETHELL, Leslie (org.).Histria da Amrica Latina. A Amrica Latina Colonial. So Paulo: Editora USP; Braslia, Fundao Alexandre Gusmo., vol.. 1, 1997, vol. 2, 1999.

    BRIGNOLI, Hctor Prez. Amrica Central: da colnia crise atual. So Paulo, Brasiliense, 1983.

  • CARDOSO, Ciro Flamarion; BRIGNOLI, Hctor Prez. Histria econmica da Amrica Latina. Rio de Janeiro, Graal, 1983.

    DONGHI, Tlio Halperin. Histria contempornea da Amrica Latina. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1989.

    EISENBERG, Peter L. Guerra civil americana. So Paulo: Brasiliense, 1982.

    FONER, Eric. Nada alm da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.

    KAPLAN, Marcos T. Formao do Estado Nacional na Amrica Latina. Rio de Janeiro: Liv. Eldorado, 1974.

    NARO, Nancy P. S. A formao dos Estados Unidos. So Paulo: Atual, 1985.

    PRADO, Maria Lgia Coelho. Amrica Latina no sculo XIX. Tramas, telas e textos. So Paulo: Edusp; Bauru: Edusc, 1999.

    SANCHEZ-ALBORNOZ, Nicolas. Poblacin y mano de obra en Amrica Latina. Madrid: Alianza, s/d.

    UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PR-REITORIA DE GRADUAO

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    CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERID UFRN Departamento de Histria e Geografia

    DISCIPLINA Crditos Carga Horria

    Cdigo

    Denominao Tot. Aul. Lab Est.

    Tot. Aul. Lab.

    Est.

    DHG - 0309

    Histria da Arte 05 04 01 75 60 15

    PR-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C

    CDIGO DENOMINAO

    EQUIVALNCIA GERAL CDIGO DENOMINAO

  • DHG - 0026 e DHG - 0027

    Histria da Arte I e Histria da Arte II

    EMENTA Modalidades e contedos das manifestaes artsticas produzidas pelo homem, desde as expresses mais antigas s tendncias atuais.

    BIBLIOGRAFIA ARTE nos Sculos. SP, Ed. Abril. ATLAS de Histria Universal. RJ, Ed. Globo. BAZIN, Germain. Histria da Arte. RJ, Zahar Ed. BIBLIOTECA Britnica do Brasil. O mundo da arte. 6 v. ENCICLOPDIA de Histria Universal Life. (vrios ttulos).RJ, J. Olympio. GOMBRICH, E. H. Histria da Arte. RJ, Zahar Ed. HAUSER, Arnold. Histria Social da Literatura e da Arte. SP, Mestre Jou. HAUTECOUER, Louis. Histria Geral da Arte. SP, DIFEL. HISTRIA Geral da Arte. (vrios volumes). Ediciones del Prado. JANSON, H. W. Histria da Arte. Lisboa, Fund. Calouste Gulbenkian. UNIVERSIDADE de Cambridge. Introduo Histria da Arte. SP, Crculo do Livro; RJ, Zahar. 8 v. UPJOHN, Everard M. Histria Mundial da Arte. Lisboa, Bertrand. 6 v. UPJOHN, WINGERT & MAHLER. Histria Mundial da Arte. SP, DIFEL. WOLFFLIN, Heinrich. Conceitos Fundamentaiscda Arte .So Paulo: Editora Martins, 1984.

    UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PR-REITORIA DE GRADUAO

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    DISCIPLINA Crditos Carga Horria

    Cdigo

    Denominao Tot. Aul. Lab Est.

    Tot. Aul. Lab.

    Est.

    DHG - 0310

    Histria do Rio Grande do Norte I

    05 04 01 75 60 15

    PR-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

  • P/C

    CDIGO DENOMINAO

    EQUIVALNCIA GERAL CDIGO DENOMINAO

    DHG - 021 Histria do Rio Grande do Norte I

    EMENTA Condies histricas de ocupao do espao potiguar. Organizao administrativa da capitania e primeiras atividades econmicas As invases holandesas e o Rio Grande Condies Histricas para a ocupao do espao tapuia A estrutura fundiria e social no sculo XIX. A poltica do Rio Grande no Imprio. Movimento republicano no RN. Instaurao da Repblica.

    BIBLIOGRAFIA ARBOCZ, Istvn Inre Islov. Ensaios sobre a histria econmica do Rio Grande do Norte. Natal,

    Pppg/FUNPEC, 1984. ANDRADE, Manuel Correia de. A terra e o homem do nordeste. 4a ed. So Paulo, Livraria Editora

    Cincias Humanas, 1980. ________. A produo do espao norte-riograndense. Natal, Ed. Universitria, 1981. AUGUSTO, Jos Augusto. Serid. Braslia, Centro Grfico do Senado

    Federal,1980 AZEVEDO, Jos Nilton de .Um passo a mais na histria de Jardim do Serid.

    Braslia, Centro Grfico do Senado Federal, 1988. CASCUDO, Lus da Cmara. Histria do Rio Grande do Norte. Rio de Janeiro,

    Departamento da Imprensa Nacional,1955. ________. Histria da Repblica no Rio Grande do Norte. Rio de Janeiro, Edies do Val, 1965. ________ Movimento da Independncia no Rio Grande do Norte. Natal, FJA, 1973. DANTAS, Jos Adelino .O coronel de milcias Caetano Dantas Correia (Ao ensejo dos 180 anos

    de sua morte) - um inventrio revelando um homem. s/l, s/e, s/d. FARIA, Oswaldo Lamartine de. Ferro de ribeiras do Rio Grande do Norte

    (Coleo Mossoroense - Volume CCXLI, Srie C). Fortaleza, Imprensa Universitria da UFCE, 1984

    ________. Sertes do Serid. Braslia, Centro Grfico do Senado Federal, 1980 FELIPE, Jos Lacerda. Elementos de geografia do RN. Natal, Editora

    Universitria/ UFRN,1988 GALVO, Hlio. Histria da Fortaleza da Barra do Rio Grande. Rio de Janeiro, Conselho Federal

    de Cultura, 1979. LEMOS, Vicente de & MEDEIROS, Tarcsio. Capites-mores e governadores do

    Rio Grande do Norte. Natal, CERN,1980 LOPES, Ftima. A presena missionria na Capitania do Rio Grande do Norte. In: Caderno de

    Histria. Natal, UFRN, 1994. V.1, n. 1. Pp. 23-8. LYRA, Augusto Tavares de. Histria do Rio Grande do Norte. 2 ed. Natal: FJA/ Braslia: Centro

    Grfico do Senado Federal, 1982. MACDO, Muirakytan K. de Macdo. A penltima verso do Serid Espao e Histria no

    regionalismo nordestino. Natal, 1998. 200 p. Dissertao (Mestrado em Cincias Sociais) Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

    MATTOS, Maria Regina Mendona Furtado. Vila do Prncipe serto do Serid: um estudo de

  • caso da pobreza. Niteri, 1985. 247 p. Dissertao (Dissertao em Histria) Universidade Federal Fluminense.

    MEDEIROS FILHO, Olavo de. ndios do Au e Serid. Braslia, Centro Grfico do Senado Federal,1984

    ________. Velhas famlias do Serid. Braslia, Centro Grfico do Senado Federal,1981 ________. No rastro dos flamengos. Natal, FJA, 1989. ________. Aconteceu na capitania do Rio Grande. Natal: Depto. Estadual de Imprensa, 1997. MEDEIROS, Tarcsio. Aspectos geopolticos e antropolgicos da Histria do Rio Grande do Norte.

    Natal, Imprensa Universitria, 1973. MELQUADES, Jos. Padre Francisco de Brito Guerra, um senador do imprio.

    Natal, Fundao Jos Augusto,1968 MONTEIRO, Denise Mattos. Introduo Histria do Rio Grande do Norte. Natal: EDUFRN,

    2000. MONTEIRO, Hamilton de Mattos. Nordeste insurgente (1850-1890). 3a ed. So Paulo,

    Brasiliense, 1987. PINTO, Lenine & PEREIRA, Gerardo. A integrao do Rio Grande do Norte e do Amazonas

    provncia do Brasil. Natal: RN/Econmico Empresa Jornalstica Ltda., 1998. ROSADO, Vingt-un. O motim das mulheres, um episdio do quebra-quilos. Coleo

    Mossoroense, 1981. SANTOS, Paulo Pereira dos Santos. Evoluo Econmica do Rio Grande do Norte (do sculo XVI

    ao sculo XX). Natal, Clima, 1994. SUASSUNA, Luiz Eduardo B. & MARIZ, Marlene da Silva. Histria do Rio Grande do Norte

    colonial (1597/1822). Natal, Natal Editora, 1997. TAKEYA, Denise Monteiro. Um outro Nordeste o algodo na economia do Rio Grande do Norte (1880-1915). Fortaleza, BNB/ETENE, 1985.

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PR-REITORIA DE GRADUAO

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    Cdigo

    Denominao Tot. Aul. Lab Est.

    Tot. Aul. Lab.

    Est.

    DHG - 0311

    Histria do Rio Grande do Norte II

    05 04 01 75 60 15

    PR-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C

    CDIGO DENOMINAO P DHG -

    0310 Histria do Rio Grande do Norte I

    EQUIVALNCIA GERAL CDIGO DENOMINAO

    DHG - 0022

    Histria do Rio Grande do Norte II

    EMENTA A crise dos anos 20 no RN: poltica, sociedade, cultura e economia. A Revoluo de 30 no Rio Grande do Norte. Interventorias e refluxo oligrquico. A economia e poltica: a cotonicultura e as coordenadas sertanejas do poder estadual. A chamada Intentona Comunista de 1935. Reestruturao e reao das bases oligrquicas da poltica potiguar Do populismo reao autoritria. O Serid e o RN contemporneos

    BIBLIOGRAFIA COSTA, Homero. A insurreio comunista de 1935. So Paulo: Ensaio; Natal: Cooperativa

    Cultural da UFRN, 1995. GERMANO, Jos Willigton. Lendo e aprendendo: a campanha de P no Cho. So Paulo:

    Autores Associados, Cortez. LINDOSO, Jos Antonio Spinelli. O Rio Grande do Norte na Velha Repblica. Natal: CCHLA, 1992 (Coleo Humanas Letras, 5). MACDO, Muirakytan K. de. A penltima verso do Serid: espao e histria no regionalismo seridoense. Natal: [s.n.],1998. SILVA, Janice Theodoro da. O processo de instalao da Repblica no Rio Grande do Norte:

  • oposies significativas. O problema da centralizao versus descentralizao. In: Razes do planejamento: Nordeste (1889-1930). So Paulo: Livraria Editora Cincias Humanas Ltda., 1978. Pp. 25-34/48-64. SILVA, Justina Iva de. Estudantes e poltica estudo de um movimento (RN 1960-1969). So

    Paulo: Cortez, 1989. SPINELLI, Jos Antonio. Getlio Vargas e a oligarquia potiguar: 1930/35. Natal: EDUFRN, 1996. TAKEYA, Denise Monteiro & LIMA, Hermano Machado. Histria poltico-administrativa da agricultura do RN 1892-1930 . Natal: FGV-CEPA-CPGDA, 1979.

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