fundamentos do desenho 2015

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1 O QUE É DESENHO? O QUE É ESBOÇO?

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Anotações sobre desenho

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Page 1: Fundamentos do desenho 2015

1

O QUE É DESENHO?

O QUE É ESBOÇO?

Page 2: Fundamentos do desenho 2015

ELEMENTOS GERADORES

DA FORMA

Page 3: Fundamentos do desenho 2015

ANTONIO AUGUSTO BUENO pequeno desenho de bolso

a FORMA resulta da

Articulação de pontos, linhas

e manchas

Page 4: Fundamentos do desenho 2015
Page 5: Fundamentos do desenho 2015

Das spiel mit den bildelementen punkt und linie

Page 6: Fundamentos do desenho 2015

Das spiel mit den bildelementen punkt und linie pg37

Page 8: Fundamentos do desenho 2015

QUAIS SÃO AS CARACTERÍSTICAS FORMAIS DE

UM ESBOÇO?

Page 9: Fundamentos do desenho 2015

LEONARDO DA

VINCI

Page 10: Fundamentos do desenho 2015

MASASHI KISHIMOTO naruto vol5 pg162 2007

Page 11: Fundamentos do desenho 2015

Ao analisarmos os desenhos de Leonardo da Vinci e de

Masashi Kishimoto percebemos, que mesmo com uma

diferença de 500 anos, as noções de esboço predominam

nestes desenhos. Um do renascimento e outro contemporâneo,

um em artes outro em quadrinhos, mas ambos utilizando o

esboço como estratégia para dar forma a uma idéia.

Page 12: Fundamentos do desenho 2015

Ao se dar destaque para o GESTO, num desenho, a

“semelhança” com o modelo torna-se secundária.

O ESBOÇO permite agarrar rapidamente uma idéia, ou

vestígios da mesma, antes que ela se desfaça. Funciona

como uma aproximação, por diferentes caminhos, de um

problema que se quer resolver, e que, normalmente não

tem uma única solução. Com o esboço é possível anotar

essas diferentes possibilidades, em um único esboço ou

em diferentes esboços. Nele, a dúvida é permitida, e ao

mesmo tempo nos mostra importantes informações sobre

a dinâmica utilizada para construir a imagem. Informações

como segurança ou insegurança, pressão, velocidade

podem ser intuídas a partir da análise de um esboço.

Page 13: Fundamentos do desenho 2015

Pablo PICASSO retratos de Silvestte David 1954

Page 14: Fundamentos do desenho 2015

Pablo PICASSO onze estágios de uma litogravura 1945

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Page 25: Fundamentos do desenho 2015

Contorno único

CONTORNO ÚNICO E

CONTORNOS MÚLTIPLOS

Page 26: Fundamentos do desenho 2015

Contornos múltiplos e

abertos

Page 27: Fundamentos do desenho 2015

PABLO PICASSO

Francesca en Bandeau

1946 66x50

Simblet, p132

Page 28: Fundamentos do desenho 2015

ALBERTO GIACOMETTI

retrato de Marie-Laure de

Noailles 1948 20x15

Simblet, p136

Page 29: Fundamentos do desenho 2015

ANTONIO AUGUSTO BUENO desenho na areia

“O DESENHO ESCAPOU DA FOLHA”

O ato de desenhar também pode ocorrer com uma economia

de marcas gráficas. Isto destaca a presença do corpo de quem

desenha, como vestígio.

Page 30: Fundamentos do desenho 2015

GESTO E LINHA

Desenho no espaço

Pablo Picasso

Page 31: Fundamentos do desenho 2015

DESENHOS NO ESPAÇO – Rosalind Krauss, ao estudar

as esculturas em ferro de Júlio Gonzalez fala em

“desenho no espaço”

Page 32: Fundamentos do desenho 2015

DESENHOS NO ESPAÇO Alexander Calder

Page 33: Fundamentos do desenho 2015

PROCESSOS ou ATITUDES NO DESENHO

além de riscar, é possível

Colar

Rasgar

Dobrar Desenhos

Fotomontagem

Decalcar

Estampar

Apagar

Frotar

Maltratar

Raspar/ lixar

Page 34: Fundamentos do desenho 2015

ROBERT

RAUSCHENBERG

Erased de Kooning

drawing 1953

Page 35: Fundamentos do desenho 2015

http://www.heikeweber.net/index.html

Page 36: Fundamentos do desenho 2015
Page 37: Fundamentos do desenho 2015
Page 38: Fundamentos do desenho 2015

EXERCÍCIOS

PEDIR PARA QUE DESENHEM QUALQUER COISA,NUMA FOLHA COM UM

LÁPIS DURO E DEPOIS COM UM LÁPIS DE MAIOR INTENSIDADE DE

PRETOS.

Riscar em várias direções, de modo abstrato (sem construir figuras), prestando

atenção no gestual(diferentes velocidades, interrupções, retomadas,

sobreposições...)

- Analisar quanto ao uso de LINHA ÚNICA OU LINHAS, DIFERENTES

DINÂMICAS, INTENSIDADES, CONTINUIDADES OU INTERRUPÇÕES,

ADENSAMENTOS OU DISPERÇÕES

-Analisar o resultado considerando tipologias dos ELEMENTOS GERADORES

DA FORMA ( pontos, linhas e planos )

Page 39: Fundamentos do desenho 2015

Desenho só com linhas

Page 40: Fundamentos do desenho 2015

Desenho com mancha

Page 41: Fundamentos do desenho 2015

Combinação de linha e mancha

Page 42: Fundamentos do desenho 2015

PONTORMO

duas mulheres veladas

Page 43: Fundamentos do desenho 2015

TIZIANO

VECELLIO casal mitológico

abraçado

Page 44: Fundamentos do desenho 2015

PORDENONE martírio de são pedro mártir

Page 45: Fundamentos do desenho 2015

MATISSE

Page 46: Fundamentos do desenho 2015

HENRY MOORE

Madona com menino

Aquarela cinza, pena, tinta,

giz de cera e carvão

Page 47: Fundamentos do desenho 2015

Pablo PICASSO

Page 48: Fundamentos do desenho 2015

Pablo PICASSO

nú com pernas cruzadas

1903

Page 49: Fundamentos do desenho 2015

Pablo PICASSO retrato de família 1962

Page 50: Fundamentos do desenho 2015

Pablo PICASSO retrato de família 1962

Page 51: Fundamentos do desenho 2015

Todos exemplos anteriores são desenhos de figura humana.

Nota-se que a dinâmica do gesto, ao desenhar, do artista

registrada no desenho, determina um caráter “vivo” à imagem,

como se o movimento das mesmas fosse representado pelo

desenho.

Page 52: Fundamentos do desenho 2015

LINHAS EM FORMA DE

ANÉIS

EXERCÍCIO

com caneta gel, nanquim e pincéis redondos, lápis diversos,

Page 53: Fundamentos do desenho 2015

A. R. Williams mapa de luz do contorno lateral

de uma gestante 1979 (SIMBLET, pg1080

Cabeça (SIMBLET,pg144)

Page 54: Fundamentos do desenho 2015

Mãos

(SIMBLET,

Pg123)

Page 55: Fundamentos do desenho 2015
Page 56: Fundamentos do desenho 2015

TEXTURAS

Coleções de texturas: - objetos, frotagens, fotos, desenhos...

- desenhar em lâminas, projetar e

redesenhar.

- observar texturas no plano e texturas

em volumes.

- desenhar os objetos trazidos.

- desenhar no museu da bio

Page 57: Fundamentos do desenho 2015
Page 58: Fundamentos do desenho 2015

Num volume, a textura sofre influência da luz e da perspectiva. O exemplo

abaixo foi obtido através de Frotagens de texturas não orgânicas.

Num exercício de desenho de observação a distância entre os pontos e linhas,

na textura, diminuem em direção a borda dos volumes observados e desenhados, e não

Como mostrado abaixo, a direita.

Page 59: Fundamentos do desenho 2015

Texturas obtidas na web

a partir de revestimentos

usados em arquitetura,

design de superfície e

estamparia de tecidos. A

preocupação com a

textura, em diferentes

campos nos mostra a

importância de seu

estudo.

Page 60: Fundamentos do desenho 2015

TEXTURAS realize Frotagens,

recorte imagens em preto, branco

e cinzas de revistas, fotografe

texturas de formas orgânicas.

Analise o comportamento das

texturas em formas planas e em

Volumes.

Page 61: Fundamentos do desenho 2015

VINCENT VAN GOGH produziu mais de 1.000 desenhos, 870 pinturas,

150 aquarelas e 133 esboços nas suas cartas ao longo dez anos como artista.

Trees with ivy in the asylum garden, 1889 Ainda TEXTURAS

Page 62: Fundamentos do desenho 2015
Page 63: Fundamentos do desenho 2015
Page 64: Fundamentos do desenho 2015

Sobreposições

de formas

planas

Sobreposições

de formas

volumétricas

EXERCÍCIOS COM COLAGENS E SOBREPOSIÇÕES

Usando recortes de revistas e frotagens.

Algumas referências para este exercício são as

colagens desenvolvidas a partir do Cubismo e a série “Jazz”

Page 65: Fundamentos do desenho 2015
Page 66: Fundamentos do desenho 2015

PABLO PICASSO

guitarra 1913

Page 67: Fundamentos do desenho 2015

Tristeza do rei 1952

MATISSE Série Jazz

Page 68: Fundamentos do desenho 2015

FRANK STELLA

to prince Edward kastura

Page 69: Fundamentos do desenho 2015

DAVID HOCKNEY the 11th 1992

Page 70: Fundamentos do desenho 2015

David

Hockney

Mesa de

Despacho,

1984

Page 71: Fundamentos do desenho 2015

ANOTAÇÕES RÁPIDAS COM NANQUIM

Nas imagens ao lado, foram utilizadas

camadas de linhas de nanquim

diluídas com água. A primeira anotação

foi feita com a tinta bem diluída e

apreendendo a forma geral.

A segunda imagem, possui outra

camada de tinta com menos água,

e anotou-se alguns detalhes dos

volumes e texturas. Na terceira, são

utilizadas três ou mais camadas de linhas

com diferentes diluições e se

acrescentam aspectos de sombra

e outros detalhes.

EXERCÍCIO

Page 72: Fundamentos do desenho 2015

Passagem da forma plana para o volume

Observe que no desenho da fila de cima, a linha de contorno das figuras

permaneceu homogênea quanto à espessura e intensidade, fornecendo para

nossa percepção uma informação de que as formas seriam planas.. Para

perceber estas formas sugerindo volume, seria necessário que seu contorno

apresentasse algum tipo de variação.

Nas figuras abaixo, a linha de contorno permaneceu homogênea, e a mancha

irregular indica a sombra, sugerindo para nossa percepção que trata-se de

uma forma com volume. Se elas fossem formas planas, a mancha seria

homogênea.

A definição do volume é indicada pela mancha irregular, indo do mais claro para

o mais escuro, de acordo com a direção da luz.

DO PLANO PARA O VOLUME

Page 73: Fundamentos do desenho 2015

O uso do tom, ou intensidade

da linha, para definir

profundidade,

dependem do conjunto de

imagens que compõem a

representação.

Na imagem simplificada, ao lado

a linha mais escura indica mais

proximidade. Observe, no entanto

que o uso de uma linha

homogênea nos “vasos” torna-os

achatados.

Na paisagem a seguir, os tons

escuros indicam os planos mais

próximos do observador.

Page 74: Fundamentos do desenho 2015

Cilindros vistos em

diferentes posições

em relação à altura

dos olhos -------------------------------------------------

Page 75: Fundamentos do desenho 2015

Uso de simetria e elipses

SIMETRIA

Page 76: Fundamentos do desenho 2015

Tunga

Page 77: Fundamentos do desenho 2015

ESPAÇO

Page 78: Fundamentos do desenho 2015
Page 79: Fundamentos do desenho 2015

PAULO UCELLO

Cálice em perspectiva

Page 80: Fundamentos do desenho 2015

Desenho esquemático com o

uso de faixas verticais para

descrever o formato do volume.

Page 81: Fundamentos do desenho 2015
Page 83: Fundamentos do desenho 2015

A aplicação de linhas

ao longo do corpo do

objeto a ser desenhado

auxilia na percepção

do volume da forma.

Na 3ª coluna, a mancha

segue a direção das

linhas, reforçando a

percepção do volume.

Page 84: Fundamentos do desenho 2015

ESPAÇO

Page 85: Fundamentos do desenho 2015

CONTRASTES

Figura e fundo

Page 86: Fundamentos do desenho 2015
Page 87: Fundamentos do desenho 2015

ESPAÇO NEGATIVO

é a forma vazia em torno dos

objetos. Num desenho de observação,

esta forma também deve ser observada,

sendo tão importante quanto o objeto

que está sendo desenhado, pois a

linha que define o perfil do objeto,

também define a forma do vazio, isto é,

esta linha é comum ao objeto e ao

vazio. Além disso o vazio, no modelo,

é representado como forma, no desenho.

Na imagem ao lado, o espaço negativo

está indicado em preto.

O Espaço vazio tem forma, como bem exemplifica o auto-retrato

Desenhando de 1983 de TOM WESSELMANN, no próximo slide.

Page 88: Fundamentos do desenho 2015
Page 89: Fundamentos do desenho 2015

PERSPECTIVA E UM POUCO DE HISTÓRIA

Page 90: Fundamentos do desenho 2015

Considerar duas posições básicas para os cubos: uma com a

face de frente para o observador e outra com uma aresta mais

próxima do observador. Estas duas posições se relacionam com

a teoria da Perspectiva.

Page 91: Fundamentos do desenho 2015
Page 92: Fundamentos do desenho 2015

PERSPECTIVA

PARALELA

(1ponto de fuga) e

OBLÍQUA

(2pontos de fuga)

Page 93: Fundamentos do desenho 2015
Page 94: Fundamentos do desenho 2015
Page 95: Fundamentos do desenho 2015

RENASCIMENTO LORENZO GHIBERTI-

As portas do paraíso. A história de Isaac, Esaú e Jaco-

1403-1424 Museo Nazionale de Firenze

Em 1401, ocorreu um

concurso para a

produção dos painéis

destinados às portas da

face leste do batistério,

junto a catedral de

Florença. Sete

escultores, entre eles

Fillipo Brunelleschi

competiram. O tema foi

o sacrifício de Isaac e o

vencedor foi Ghiberti, o

qual levou 20 anos para

concluir a obra, que foi

instalada na face norte.

Após iniciou a

construção dos outros

painéis para a face

leste.

Michelangelo chamava-

os de as Portas do

Paraíso.

Page 96: Fundamentos do desenho 2015

ALBRECHT DÜRER 1525

Nesta imagem, temos o uso da “janela” renascentista”, e a

transferência da imagem visualizada para uma superfície quadriculada.

Destaca-se a importância do ponto de vista único.

Page 97: Fundamentos do desenho 2015

ALBRECHT DÜRER Artista pintando um alaúde 1525

Imagem reproduzida de Gombrich 1986 p 219

Page 98: Fundamentos do desenho 2015

LEONARDO da VINCI- A última ceia. 1490 –460 × 880 cm

Refeitório do Convento de Santa Maria delle Grazie (Milão)

Page 99: Fundamentos do desenho 2015
Page 100: Fundamentos do desenho 2015

Jacopo Robusti TINTORETTO- A última ceia- 1592

foi provavelmente o último grande pintor da Renascença Italiana. Por sua energia

fenomenal em pintar, foi chamado Il Furioso, e sua dramática utilização da

perspectiva e dos efeitos da luz fez dele um dos precursores do Barroco. Seu pai,

Battista Robusti, era tintore (tingia seda), daí seu apelido.

Page 101: Fundamentos do desenho 2015
Page 102: Fundamentos do desenho 2015

NEOCLÁSSICO- JACQUES LOUIS DAVID- O juramento dos Horácios- 1784 A guerra entre Alba e Roma, foi resolvida através de um combate até a morte entre os três irmãos

Horácios, romanos, e os três Curiáceos, albanos. Um Horácio venceu, no entanto sua irmã Camila

estava prometida a um Curiáceo e acabou também sendo morta. Ao ser preso, o pai dos Horácios

interveio alegando lealdade à pátria, conseguindo inocentá-lo. David faz uma alegoria sobre o

compromisso do poder do monarca frente a coletividade.

Page 103: Fundamentos do desenho 2015

ROMANTISMO - T. Géricault, A Balsa do Medusa, 1818, óleo sobre tela

4´5 x 6´5 m, Museu do Louvre, París.

Page 104: Fundamentos do desenho 2015

Escher

Page 105: Fundamentos do desenho 2015

O cubo impossível

Page 106: Fundamentos do desenho 2015

Daniel Senise

Perspectiva na

arte

contemporânea

Page 107: Fundamentos do desenho 2015

Existem diversas maneiras de lidar com a figura sem, necessariamente, utilizar a

perspectiva. Por exemplo: o uso de referências de outras mídias ou a utilização de

fotografias.

-Recupere trabalhos já realizados (quando existirem) tais como desenhos, fotos,

pinturas, ... cujo resultado final e/ou execução tenha sido relevante. Traga os

trabalhos originais e fotografias ou cópias coloridas dos mesmos.

-Cópias de imagens de trabalhos de artistas visuais, designers, artistas gráficos

que você admira ou por cuja obra você se interessa;

-Imagens significativas na sua vida: fotografias, recortes, revistas,coleções de

“coisas”;

-Coisas/objetos/materiais (os tecidos, papéis velhos, caixinhas de fósforo, ...).

-Separe alguns dos materiais acima e traga para a aula.

-Pense em atividades e procedimentos, artísticos ou cotidianos que lhe interessam.

-Escreva um pequeno texto, tentando estabelecer relações entre os materiais

escolhidos.

Estes materiais e esta reflexão serão a base para o desenvolvimento de uma

atividade, na qual cada aluno desenvolverá um trabalho independente e pessoal,

explorando noções de desenho praticadas:

SOBREPOSIÇÃO DE PLANOS, TEXTURAS, ESBOÇOS, CONTORNOS

MÚLTIPLOS, VOLUME.

A seguir veremos alguns trabalhos nos quais a fotografia e a apropriação ocorrem:

Page 108: Fundamentos do desenho 2015

Gil Vicente

Page 109: Fundamentos do desenho 2015

Chuck Close

Page 110: Fundamentos do desenho 2015

J. Eddy Dumper

Page 111: Fundamentos do desenho 2015

KENT WILLIAMS

Sokkin No

Bushitachi

2006

Page 112: Fundamentos do desenho 2015

KENT WILLIAMS Sena com pijama de macacos 2007 lápis sobre papel

Page 113: Fundamentos do desenho 2015

Fábio Zimbres

Page 114: Fundamentos do desenho 2015

Wagner Pinto in http://www.wagnerpinto.com

Page 115: Fundamentos do desenho 2015

Irena Zablotska

Page 116: Fundamentos do desenho 2015

Talita Hoffmann

Page 117: Fundamentos do desenho 2015

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA DERDYK, Edith. Formas de pensar o desenho. São Paulo: Scipione, 1989.

_____________. Linha de costura. São Paulo: Iluminuras, 1997.

______________Desenho de Figura Humana.

______________Designio...

EDWARDS, Betty. Desenhando com o lado direito do cérebro. São Paulo: Ediouro,1984.

NOVAES, Adauto (org.). O olhar. São Paulo: Companhia das Letras, 1988.

OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Campus, 1987.

SARA SIMBLET cuaderno de dibujo.

SITES

http://www.heikeweber.net/index.html

http://www.spanisharts.com/e_index.html

http://picasso.csdl.tamu.edu/picasso/

http://www.vggallery.com/drawings/main_az.htm

http://www.zablotska.com

http://www.gilvicente.com.br/index2.html

http://www.kentwilliams.com/

http://www.wagnerpinto.com