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Art & Photos


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Sebastiao Salgado

Nasceu na vila de Conceição do Capim, viveu sua infância em Expedicionário Alício, graduou-se em Economia pela Universidade Federal do Espírito Santo (1964-1967) e realizou pós-graduação na Universidade de São Paulo. No mesmo ano, casou-se com a pianista Lélia Deluiz Wanick. Eles se engajaram no movimento de esquerda contra a ditadura militar e eram amigos de amigos do líder estudantil e revolucionário Carlos Marighella. Depois de emigrar em 1969 para Paris, ele escreveu uma tese em ciências econômicas, enquanto a sua esposa ingressou na École Nationale Supérieure des Beaux-Arts de Paris para estudar arquitetura. Salgado inicialmente trabalhou como secretário para a Organização Internacional do Café (OIC), em Londres. Em suas viagens de trabalho para a África, muitas vezes encomendado conjuntamente pelo Banco Mundial, ele fez sua primeira sessão de fotos com a Leica da sua esposa. Fotografar o inspirou tanto que logo depois ele tornou-se independente em 1973, como fotojornalista e, em seguida, voltou para Paris.

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Claudia Andujar

Viveu na Hungria e nos Estados Unidos no início dos anos 50, transferindo-se para São Paulo em 1957 e naturalizando-se brasileira.

Atuou como repórter fotográfica de 1960 a 1971; de 1970 a 1975 desenvolveu, juntamente com George Love, o Workshop de Fotografia no Museu de Arte de São Paulo (MASP), trabalho que acabou por influenciar dezenas de fotógrafos paulistas em atividade nestas duas últimas décadas.

No final da década de 70 passou a se dedicar exclusivamente à luta pela preservação do povo Yanomami, tendo sido uma das fundadoras da Comissão pela Criação do Parque Yanomami. Não fosse pela fotógrafa, possivelmente a etnia yanomami não teria hoje saúde, voz e dignidade para lutar por seus direitos, novamente ameaçados atualmente.

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Vivian Maier

Vivian Dorothea Maier (Nova Iorque, 1 de fevereiro de 1926 - Ilinóis, 21 de abril de 2009) foi uma fotógrafa norte-americana que especializou-se em Street photography (fotografia de rua)[1] .

Maier passou a sua infância na França e após voltar para os Estados Unidos, trabalhou como babá por mais de 40 anos e durante este período, em seus dias de folga, fotografou a cidade de Nova Iorque, focando nas ruas, nas pessoas e nos edifícios, sempre com a sua câmera Rolleiflex. Foram mais de 150 mil fotografias mostrando as pessoas e a arquitetura da sua cidade natal, além de Los Angeles e Chicago entre as décadas de 1950 e 1960. Vivian também fez viagens internacionais, como para Manila, Bangkok, Pequim, Egito, Itália, sempre registrando, fotograficamente, as ruas das cidades.

Caracterizada como uma mulher inteiramente independente e liberal, Vivian Maier tinha como objectivo transmitir a sua própria visão do mundo, caso a queiram ouvir ou não. Sendo uma pessoa muito pouco materialista, os seus pertences passavam por livros ligados à arte, filmes caseiros, revistas, entre outros. Com as suas fotografias, Vivian conseguiu fascinar o mundo através dos seus registos de um ambiente urbano.

Apesar estar responsável por crianças a tempo inteiro, Vivian nos seus tempos livres captava a sua visão do ambiente urbano da cidade de Nova Iorque através dos seus registos fotográficos. Contudo estas fotografias eram guardadas, pois mais ninguém sabia da sua existência, deixando assim um trabalho de aproximadamente 100.000 fotografias.

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Robert Capa.

Robert Capa, de seu nome verdadeiro Endre Ernő Friedmann (Budapeste, 22 de Outubro de 1913 — Thai-Binh, 25 de Maio de 1954), foi um fotógrafo húngaro.

Um dos mais célebres fotógrafos de guerra, Capa cobriu os mais importantes conflitos da primeira metade do século XX: a Guerra Civil Espanhola, a Segunda Guerra Sino-Japonesa, a Segunda Guerra Mundial na Europa (em Londres, na Itália, a Batalha da Normandia em Omaha Beach, e a liberação de Paris), no Norte da África, a Guerra árabe-israelense de 1948 e a Primeira Guerra da Indochina.

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