flagrante 186

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SINPOLSAN - Sindicato dos Policiais Civis de Santos e do Vale do Ribeira Rua Oswaldo Cruz, 167 - Boqueirão - Santos - CEP: 11045-100 Fone: (13) 3302.3583 - Email: [email protected] “Fechamento autorizado - PODE SER ABERTO PELA ECT” AO REMETENTE MUDOU-SE ENDEREÇO INSUFICIENTE NÃO EXISTE O Nº INDICADO FALECIDO DESCONHECIDO RECUSADO AUSENTE NÃO PROCURADO OUTROS_________________ _________________________ INFORMAÇÃO PRESTADA PELO PORTEIRO OU SINDICO REINTEGRADO AO SERVIÇO POSTAL EM ____/_____/______ DATA: RUBRICA: Impresso Especial SINPOLSAN 9912285510/2011-DR/SPM CORREIOS Informativo dos POLICIAIS CIVIS DO ESTADO DE SÃO PAULO DA REGIÃO DE SANTOS Ano 24 Nº 186 Santos Junho 2014 24 ANOS PÁGINA 8 Foi comemorado no dia 27 de junho, no salão de festas do Clube de Regatas Vasco da Gama de Santos o aniversário de 24 anos do SINPOLSAN, amplamente divulgado no site do sindicato www. sinpolsan.com.br, e também neste jornal. PÁGINAS 6 E 7 Em 1990, o movimento de emancipação política-administrativa de Bertioga, aumentava dia a dia. O Governo da Prefeita Telma de Souza, resistia como podia. PÁGINA5 Transtorno de Estresse Pós-traumático Escritório do Drº Marcelo Cruz que presta serviço para o nosso Sindicato conquista mais esta vitória "Associados que possuem o plano de Saúde Santa Casa, Ana Costa e Beneficência Portuguesa. Verifiquem a validade de suas carteirinhas." ATENÇÃO ASSOCIADOS DISTRIBUIÇÃO GRATUITA PÁGINA 5 PÁGINA 10 24 anos do SINPOLSAN Valente, Luizinho, Kiko, e o presidente do SINPOLSAN Emancipação de Bertioga: nós estávamos lá!!! Instituto Médido Legal: casa do terror

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Page 1: Flagrante 186

SINPOLSAN - Sindicato dos Policiais Civis de Santos e do Vale do Ribeira

Rua Oswaldo Cruz, 167 - Boqueirão - Santos - CEP: 11045-100Fone: (13) 3302.3583 - Email: [email protected]

“Fechamento autorizado - PODE SER ABERTO PELA

ECT”

AO REMETENTEMUDOU-SEENDEREÇO INSUFICIENTENÃO EXISTE O Nº INDICADOFALECIDODESCONHECIDORECUSADOAUSENTENÃO PROCURADOOUTROS__________________________________________INFORMAÇÃO PRESTADAPELO PORTEIRO OU SINDICO REINTEGRADO AO SERVIÇO POSTAL EM ____/_____/______

DATA: RUBRICA:

ImpressoEspecialSINPOLSAN

9912285510/2011-DR/SPM

CORREIOS

Informativo dos POLICIAIS CIVIS DO ESTADO DE SÃO PAULO DA REGIÃO DE SANTOS � Ano 24 � Nº 186 � Santos � Junho 2014

24ANOS

PÁGINA 8

Foi comemorado no dia 27 de junho, no salão de festas do Clube de Regatas Vasco da Gama de Santos o aniversário de 24 anos do

SINPOLSAN, amplamente divulgado no site do sindicato www. sinpolsan.com.br, e também neste jornal. PÁGINAS 6 E 7

Em 1990, o movimento de emancipação política-administrativa de Bertioga, aumentava dia a dia. O Governo da Prefeita Telma de Souza,

resistia como podia. PÁGINA5

Transtorno de Estresse Pós-traumático

Escritório do Drº Marcelo Cruz que presta serviço para o

nosso Sindicato conquista mais esta vitória

"Associados que possuem o plano de Saúde Santa Casa, Ana Costa

e Benefi cência Portuguesa. Verifi quem a validade de suas carteirinhas."

ATENÇÃO ASSOCIADOS

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

PÁGINA 5 PÁGINA 10

24 anos do SINPOLSAN

Valente, Luizinho, Kiko, e o presidente do SINPOLSAN

Emancipação de Bertioga: nós estávamos lá!!!

Instituto Médido Legal: casa do terror

Page 2: Flagrante 186

Santos - Junho 20142

EXPEDIENTE E CONSELHO EDITORIAL • JORNAL FLAGRANTE Rua Oswaldo Cruz, 167 Boqueirão - Santos - Fone: 13. 3302.3583 - Presidente: WALTER DE OLIVEIRA SANTOS Comercial: LUÍS GUSTAVO DE SIQUEIRA 13 99604-8960 / 99165-9312 - Diagramação: www.cassiobueno.com.br - Os comentários contidos nesta publicação, são de inteira responsabilidade de seus autores.

24 anos de fundação bem festejado

Walter de Oliveira Santos, Presidente -Sinpolsan

EDITORIAL Agradecimentos ao sindicato Do Escrivão Antonio Lopoes Vieira Junior –Delegacia de Bertioga

Santos , 02 de junho de 2014.

Venho, através da presente, tornar público meus agradecimentos ao Departa-mento Jurídico do SINPOLSAN, pelo apoio e empenho na minha defesa, em sindi-cância administrativa que estava em trâmite na 6ª Corregedoria Auxiliar da Polícia Civil de Santos.

Sinto-me na obrigação de fazer este agradecimento diante dos esforços empe-nhados, mesmo depois de ter sido apenado com advertência.

Não pretendia recorrer, mas depois da insistência dos advogados, sobretudo o Dr. Anselmo, entendi a necessidade de percorrer todas as instâncias na busca da minha defesa.

A insistência valeu. Os advogados do escritório contratado insistiram para que o recurso adminis-

trativo fosse impetrado. Explicaram-me das consequências de uma punição, ainda que mínima.

Felizmente concordei e hoje estou absolvido das transgressões disciplinares que me haviam sido imputadas.

Por isso agradeço ao SINPOLSAN por contratar escritório de advocacia que presta um serviço de alta qualidade, com profissionais competentes e comprometi-dos com as causas que defendem.

Agradecimento do Carcereiro Policial Arcênio Ribeiro Ferreira Filho Venho, através do presente espaço que me foi concedido neste jornal, externar

minha satisfação e minha gratidão pelo carinho, empenho e dedicação dos profis-sionais que atuam no escritório de advocacia MARCELO CRUZ – ADVOGADOS ASSOCIADOS, sobretudo o Dr. Marcelo José Cruz, que demonstrou toda sua capacidade e competência no transcorrer do processo judicial em que fui acusado, injustamente, de ter matado um preso.

No curso da nefasta ação judicial presenciei a dedicação e o profissionalismo deste advogado, que não escolheu tempo ou horário para atender as minhas neces-sidades e acalentar minhas dúvidas.

Sua atuação profissional foi digna de elogios, com comprometimento e dedi-cação ímpar.

No mesmo sentido, agradeço ao Sindicato dos Policiais Civis da Região de San-tos – SINPOLSAN por disponibilizar profissional da mais alta capacidade.

O apoio do Sindicato quando mais precisamos, demonstra o apreço e o respeito que os dirigentes têm por seus representados.

Acredito que uma liderança sindical não deve ficar restrita apenas as melhorias salariais.

Deve buscar muito mais que isso: afastar as injustiças impostas pelo Estado; procurar as melhores condições de trabalho aos que representa; e, propiciar melho-res condições de ensino, saúde e lazer. Por isso sou grato ao apoio que recebi do meu sindicato.

Agradeço ainda a todos que sempre acreditaram na minha inocência. Que sem-pre demonstraram inconformismo com a injusta denúncia que me acusava.

Agradeço, principalmente, aos que me apoiaram enquanto estive recolhido in-devidamente e fizeram questão de comparecer ao júri para acompanhar meu julga-mento, que, ao final, reconheceu minha total inocência.

Continuarei meu caminho, com a certeza de que, ao longo de minha carreira angariei o respeito de meus colegas e de meus superiores hierárquicos, mas, sobre-tudo, cultivei amigos.

MUITO OBRIGADO.

Santos, 01 de julho de 2014

ARSÊNIO RIBEIRO FERREIRA FILHOCARCEREIRO POLICIAL

CHARGE

Tudo colaborou para o brilhantismo das come-morações do aniversário de fundação, do Sindicato dos Policiais Civis da Região.

Desde a "premiação" recebida, após uma luta ini-ciada em 2009, com o reco-nhecimento e a diplomação da Carta de Registro Sindi-cal, obtida na data de 23 de Maio de 2014.

Graças à luta de toda a diretoria, conseguimos o al-mejado documento que nos possibilitará tornar realida-

de todos outros sonhos que tem como objetivo a família Policial Civil.

Cominando as come-morações, realizamos uma festa no Clube de Regatas Vasco da Gama, com um saboroso jantar ao som da Banda Imagem, que como sempre levou ao delírio os presentes.

Com uma decoração des-lumbrante com assinatura da Cida Nakamura marcou a noite do dia 27 de Junho de 2014.

Informativo dos POLICIAIS CIVIS DO ESTADO DE SÃO PAULO DA REGIÃO DE SANTOS

2323232323232323232323232323ANOSANOS23232323232323232323232323232323232323232323

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Page 3: Flagrante 186

Santos - Junho 20143

Emancipação de Bertioga: nós estávamos lá!!!

Ofício n. 38/2014 Santos, SP, 16 de maio de 2014

Senhor Secretário.

O SINDICATO DOS POLICIAIS CIVIS DO ESTA-DO DE SÃO PAULO NA REGIÃO DE SANTOS - SIN-POLSAN, vem mui respeitosamente a presença de Vossa Excelência, expor e solicitar o que segue:

1 - Esta Entidade de classe, dentro da sua obriga-ção de amparar o trabalhador policial civil e ajudá-lo no que preciso, na sua jornada de atividade profissional, vem recebendo denuncias de alguns policiais, que trabalham no Instituto Médico Legal de Santos. As aparências externas e internas do prédio, muito próximo a uma favela, na entra-da da Cidade de Santos, tornaram-se objeto estarrecedor .

2. - A desativação do IML de Praia Grande, origi-nou um grande aumento de serviço, pois recebe todos os expedientes vindos das delegacias e distritos pertencentes as Delegacias Seccionais de Santos e Itanhaém. O resulta-do é que cadáveres embrulhados, excesso da geladeira, ficam espalhados desde a porta de entrada do prédio, cau-sando uma impressão aterradora, fora o mau cheiro, que sem dúvida nenhuma, prejudica a saúde dos funcionários que lá trabalham. Familiares ficam revoltados a fazerem reconhecimento ou liberação do corpo de entes queridos, ao vê-los naquele estado, encostados nas paredes, tornando-se um acinte a um ser humano.

3 - O prédio, totalmente em mau estado de conservação, e suas dependências internas completamente desgastadas, com bu-racos no teto, onde vivem em seus ninhos, pombas e passarinhos, trazendo com eles diversos insetos nocivos a saúde.

4. - Sabedor, que o Departamento de Vigilância em Saúde, da Secretaria da Saúde, recebeu denúncia a respeito, e visitaram o IML, constatando as irregularidades citadas, solicitamos de Vossa Excelência, o relatório ou laudo, bem como, fotos que foram tiradas do local, para encaminha-mento ao órgão hierarquicamente superior.

Sem mais, agradecemos vossa atenção a este nosso pe-dido e subscrevemos com eleva estima e consideração.

Atenciosamente,

Walter de Oliveira SantosPresidenteExmo. Sr. Doutor Marcos Estevão CalvoM.D.Secretário Municipal da Saúde de SantosNESTA

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Em 1990, o movimento de emancipação política-ad-ministrativa de Bertioga, au-mentava dia a dia. O Governo da Prefeita Telma de Souza, resistia como podia. A Policia Civil já se encontrava instala-da com o 6º Distrito Policial, ( hoje a Delegacia da Cidade de Bertioga ), local onde fomos trabalhar em substituição ao Investigador Celio Gusmão, falecido. O Delegado Regional era o Dr. Manoel Luiz Ribeiro e o chefe dos Investigadores da Regional, era o Raimundo Cardoso de França.

Encontrei o bairro de Bertioga, quando cheguei, numa fervilhante campanha do “Sim” pela emancipação ou “Não” pela continuação agregada a Cidade de Santos. Numa edificação modesta, ao lado do Pronto Socorro (Hoje Hospital) e ao lado o prédio onde hoje funciona a Câmara Municipal, funcionava o Dis-trito Policial, pequeno em seu espaço físico, com um Dele-gado Dr. Reali, 2 escrivães, 8 entre Investigadores e Agente. Bertioga naqueles tempos, ti-nha uma população fixa de mais ou menos, 20 mil habi-tantes, hoje dobrou para 40 mil. Essa população, na época das férias de inverno e fim de ano, triplicam, por turistas, de todas as partes do Brasil.

Por recomendação da che-fia, que pedia a participação da Polícia Civil junto a comuni-dade, aumentamos o serviço de investigação, blitz quase todas as sextas-feiras, “Tira da Cama”, indo buscar na “toca” a bandidagem e ao mesmo

tempo, auxiliando grupos de emancipadores em suas reu-niões, visando manter sob nossos domínio, a segurança do povo. O Bairro de Bertio-ga, tinha um administrador, o petista, Renato Faustino, “Renatinho”, que juntamente, com Mauro Orlandini (Hoje o Prefeito da Cidade), Maciel do Açougue (falecido), Claudinho da loja de materiais elétricos, Arquiteto Ney Lira e muitos outros, nos ajudavam no que podiam, suprindo o Distrito com materiais de expediente (tempo da máquina de escre-ver, do carbono, da fita da má-quina, do telex, etc).

No dia das eleições, colo-camos nossa viatura policial “Delegacia Móvel”, a dispo-sição do Juiz Eleitoral, que aprovou nosso gesto de cola-borar com o pleito. Veio a apu-ração no Ginásio do SESC, e num clima democrático ás 23 horas, do dia 19 de Maio de 1993, encerrava-se a apuração, sendo proclamada a vitória do ‘SIM”, BERTIOGA ESTA-VA EMANCIPADA ADMI-NISTRATIVAMENTE DE SANTOS. Depois disso, foi or-ganizada uma carreata, tendo a frente, a viatura policial do Distrito, numa demonstração que a Polícia Civil participa-va naquele ato cívico, come-morando com a população, ao nascimento da Cidade de BERTIOGA.

“ JOVEM SÓ NO PAPEL”(Diário do Litoral de 19

de Maio de 2014)“O nome da Cidade de

Bertioga, tem origem, no tupi

antigo falado na costa brasi-leira através do termo tupi pi-ratyoca, que significa “casa do peixe branco”. Para outros no entanto, Bertioga tem origem no termo “tupi buriquioca, que significa “ casa do muriqui”.

Durante o início da colo-nização portuguesa, no século XVI, a região era considerada de transição entre o território Tupinambá, que ia desde o Cabo de São Tomé, no atual Estado do Rio de Janeiro, até o Rio Juqueriquerê, em Cara-guatatuba, e o território dos Tupiniquins, que ia desde as cercanias de São Vicente, pas-sando por Itanhaém e Peruíbe, até Cananeia. Sofrendo cons-tantemente ataques dos Tupi-nambás de Ubatuba (que não era a atual cidade paulista de Ubatuba, mas uma aldeia Tu-pinambá, na região da atual ci-dade fluminense de Angra dos Reis), que se reuniam com suas canoas em Yperoig ( esta sim, a atual cidade de Ubatuba) onde os portugueses do núcleo vicentino, decidiram cons-truir o Forte de São José da Bertioga, para se defender dos ataques dos Tupinambás. Esse Forte é considerada a mais an-tiga construção portuguesa no Brasil e foi tombada em 1940 pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Os índios Tamoios fizeram uso sde passagem no sítio Bar-ra de Bertioga, que passaram a ser impedidos pelos 5 irmãos Braga : João, Diogo, Domin-gos, Francisco e André.

Pelo Forte, em 1552, ficou

responsável Hans Staden, um mercenário Alemão, a serviço do Rei de Portugal. Staden, foi capturado pelos Tupinam-bás e posteriormente libertado por intervenção dos franceses, aliados dos Tupinambás. Re-tornando à Alemanha, escre-veu um livro sobre suas aventu-ras no Novo Mundo (História verídica e descrição de uma terra de selvagens, nus e cruéis comedores de seres humanos, situado no Novo Mundo da America desconhecida antes de depois de Jesus Cristo nas terras de Hensen, até os dois últimos anos, visto que Hans Staden, de Homberg, em Hes-sen, a conheceu por experiên-cia própria e que agora a traz a público com essa impressão. Esse livro vendeu muito na época, principalmente pelas descrições dos banquetes an-tropofágicos praticados pelos Tupinambás. O mesmo livro, foi base para o filme Hans Sta-den em 1999. Foi também de Bertioga, que em 1565, Está-cio de Sá e expedicionários de Santos, São Vicente e São Pau-lo, saíram para fundar a cidade do Rio de Janeiro. “

23 ANOS DEPOISBertioga completou 23

anos, em pleno desenvolvi-mento, sob o comando do Prefeito Mauro Orlandini em seu terceiro mandato, atuan-do com vigor na área da saú-de, educação, infraestrutura, dando mais qualidade de vida ao moradores e uma atenção especial aos turistas.

Secretário Municipal de Saúde responde ao Sindicato

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Santos - Junho 20144

Cantinho da Nutrição/ março/2014

Dra. Soraia Y. Nakamura Nutricionista CRN3 7266

Nutrição Clí[email protected]

Gastronomia Brasileira

Ao longo de mais de 500 anos de história, a culinária brasileira é resultante de uma grande mistura de tradições, ingredientes e alimentos que foram introduzidos não só pela população nativa indíge-na como por todas as corren-tes de imigração que ocorre-ram no período. Além disso, o próprio descobrimento do Brasil remete à culinária, já que as caravelas portuguesas desembarcaram aqui em 1500 enquanto navegavam em bus-ca das Índias e suas especia-rias. A unanimidade nacional é, talvez, o arroz e o feijão, cujo preparo varia conforme a região. No entanto, a mis-tura de dois ingredientes tão comuns na mesa do brasilei-ro, apesar de característica, ainda não é suficiente para resumir toda a complexidade e a riqueza da culinária nacio-nal. Cabe uma particularida-de da região paulistana, onde abrigou diversas nacionalida-des internacionais imigrantes, onde favorece o leque de op-ções culinárias e disponíveis, em quaisquer horários, São Paulo capital. Acredito que todos visitantes que estiveram em São Paulo, tenham sido atendidos com nossa gastro-nomia “abrasileirada”, ressal-ta Dra. Soraia Y.Nakamura/nutricionista Academia Mo-

Brasil acolhe com todo carinho e de braços abertos todas as Nações para a Copa 2014. Nossa gastronomia Brasileira e suas características agradam a todos!

vimentação/Praia Grande e consultório.

Região NorteInfluências: A forte pre-

sença indígena mesclada com a imigração européia diferen-cia a gastronomia do Norte de qualquer outra encontrada no país. Apesar de suas raí-zes amazônicas, a cozinha re-gional sofreu influência forte de imigrantes portugueses, logo no início da coloniza-ção. Depois, com o ciclo da borracha, outros povos che-garam e deixaram seus traços na culinária, como é o caso de libaneses, japoneses, italia-nos e até mesmo os próprios nordestinos que migraram para a região nesse mesmo período.

Principais ingredientes: mandioca, cupuaçu, açaí, pirarucu, urucum (açafrão brasileiro), jambu, guaraná, tucunaré, castanha do Pará.

Pratos típicos: Pato no Tucu-pi, Caruru, Tacacá, Maniçoba.

Região NordesteInfluências: A diversida-

de climática (tropical na costa e semi-árido no interior) tem reflexos diretos na culinária nordestina.Já em Alagoas, os frutos do mar são mais recor-rentes devido às suas diversas lagoas costeiras. No Mara-

nhão, a influência portuguesa é ainda mais forte que nos demais estados da região, e o consumo de temperos pican-tes, muito comum no litoral, é menor. No sertão nordesti-no, o próprio clima favorece o consumo de carnes, sobretu-do a carne-de-sol e os pratos feitos com raízes. A culinária das comemorações juninas também é típica do interior.

Principais ingredientes: Azeite de dendê, mandioca, leite de coco, gengibre, milho, graviola, camarão, caranguejo.

Pratos típicos: Acarajé, vatapá, caranguejada, bucha-da, paçoca, tapioca, sarapa-tel, cuscuz, cocada.

Região Centro-OesteInfluências: A culinária

da região é altamente influen-ciada pela pecuária, uma das principais atividades econô-micas do território, daí a gran-de preferência da população do Centro-Oeste por carnes bovina, caprina e suína. Os ciclos de imigração também trouxeram a culinária afri-cana, portuguesa, italiana e síria. E a forte presença indí-gena liderou a preferência re-gional por raízes. Ao norte do estado, o preparo de alguns pratos, principalmente os que são feitos com carne-de-sol e pequi. O Mato Grosso do

Sul, no entanto, sofreu forte influência da culinária latino-americana, sobretudo nos ensopados de peixe. Devido à diversidade da fauna pan-taneira, carnes exóticas e pei-xes típicos da região, como o Pacu, o Pintado e o Dourado também fazem parte do car-dápio local.

Principais ingredientes: Pequi, mandioca, carne seca, erva-mate, milho

Pratos típicos: Arroz com pequi, picadinho com quia-bo, sopa paraguaia, empadão goiano, caldo de piranha, vaca atolada.

Região SudesteInfluências: Até o século

XIX, a cozinha do Sudeste era essencialmente influen-ciada pelas origens portugue-sas, indígenas e africanas. A exceção é a culinária capixa-ba que, por sua proximidade com o Nordeste e grande área litorânea, tem uma forte presença de peixes e frutos do mar nos pratos do dia-a-dia. Após a chegada de imi-grantes japoneses, libaneses, sírios, italianos e espanhóis, a diversidade gastronômi-ca, sobretudo em São Paulo, aumentou. No estado, a culi-nária internacional mais inte-grada com a culinária típica paulista é a italiana.

Principais ingredientes: arroz, feijão, ovo, carnes, massas, palmito, mandioca, banana, batatas, polvilho

Pratos típicos: Tutu de fei-jão, virado à paulista, moqueca capixaba, feijoada, picadinho paulista, pão de queijo.

Região SulInfluências: A mistura

étnica ocorrida na região Sul resultou em uma culinária completamente diferente do resto do país, com a presença ainda mais forte da cozinha italiana, alemã, além das já presentes portugueses e espa-nhóis. O churrasco, principal prato do Rio Grande do Sul, resultou de um fato histórico. Com a chegada dos tropeiros paulistas e mineiros, que es-cravizaram os índios, o gado permaneceu solto pelos cam-pos e se espalhou pelo sul do território, pois não havia pre-dadores. Daí a abundância de pastos e a tradição do chur-rasco gaúcho. Com a chega-da dos italianos, as massas, a polenta e o frango foram in-tegrados ao hábito alimentar regional. Já a influência ale-mã, ficou restrita às colônias no interior do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. O Paraná, apesar da forte in-fluência italiana, conta com uma presença também signi-

ficativa da culinária indígena, sobretudo com raízes e grãos.

Principais ingredientes: carne bovina e ovina, farinha de milho, erva-mate

Pratos típicos: Barreado, churrasco, galeto, sopa de ca-peletti, arroz carreteiro, sopa catarinense.

De todos os hábitos ali-mentares, devemos salientar em termos cuidados e alimen-tar-se sem exageros, e variar os alimentos com alimentos integrais, sem frituras e gor-duras. Assim como evitar o consumo de refrigerantes e doces em abundancia. Insi-ram em suas rotinas, ativida-des físicas, pelo menos cami-nhadas e uma boa hidratação, se não apreciar muito, água em si, prepare águas saborisa-das: adicionem em 1 litro de água, pedacinhos de maçãs, com raspas de limão, ou mes-mo rodelas finas de laranjas, ou folhas de hortelã, com ro-delas de limão, dois cravos, e um pedacinho de canela em pau, deixar por meia hora, na geladeira. Já irá agradar e você poderá hidratar-se.

Um abraço e até o próxi-mo encontro!

Fonte: www.brasil.gov.br/

sobre/cultura/cultura-brasilei-ra/gastronomia; A História da Gastronomia/SENAC, 1998.

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Santos - Junho 20145

Instituto Médido Legal: casa do terror

A imprensa entra em cenaNo dia 18 de junho, o jor-

nal A TRIBUNA, na sua edi-toria “Cidades”, página A-5, publicava, com a chamada “SOBRECARREGADO, IML DE SANTOS PIORA” justificando que a causa do aumento de atendimento, se dava pela desativação “tem-porária” do IML da Praia Grande. Na oportunidade, apurou que “ cadáveres são mantidos em salas da unida-de, pois as geladeiras não são suficientes. A temperatura

ambiente acelera a decompo-sição dos corpos e expõe os funcionários que ao risco de contaminação”. Viram com seus próprios olhos o que ha-víamos denunciado.

Até os fiscais que lá esti-veram passaram mal. A saú-de pública, exige dos poderes constituídos, urgência, sem delongas, pois seres humanos, trabalhadores, estão expostos a doenças e o local onde es-tão trabalhando é insalubre. Os trabalhadores não pode-

rão continuar a onde estão. São seres humanos. Se não houvesse por parte do Sindi-catos intervir nesse desman-do, ficariam calados,levando com a barriga, e ficaria o dito pelo não dito. Não ficaremos calados enquanto, todos os funcionários continuarem no mesmo local, expostos ao cheiro insuportável no ar, com a companhia de mos-cas varejeiras, voando sobre os cadáveres e pousando na mesa de trabalho.

No dia 21 de junho, o mes-mo jornal, exibia a manchete “CENÁRIO DE HORROR NO IML DE SANTOS – A Tribuna flagra corpos sobre macas, em estado de decom-posição, fora das geladeiras”. As promessas do Secretário Municipal da Saúde, dizen-do “ faremos uma reunião...” esperamos que não demore muito. Aguardaremos mais alguns dias. Mobilizaremos a sociedade. Chega de conversa fiada.

Em maio deste ano, rece-bemos denúncias de associa-dos, informando que estava impossível trabalhar no IML de Santos, pois corria o risco de contrair doenças infeccio-sas, pelo estado lastimável que se encontrava o prédio.

Procuramos saber, a veraci-dade da denúncia, que se concre-tizou. Soubemos também, que o setor de vigilância sanitária da Secretaria da Saúde, estivera no IML, constatando o estado de abandono e o desleixo naquele local., pondo em perigo, quem lá estivesse trabalhando.

Imediatamente, procu-ramos contato com o setor de vigilância sanitária, com o intuito de conseguir o re-latório e as fotos, tiradas do

estado do IML,para comuni-car a Superintendência a que o Instituto está subordinado, e ao Ministério Público do Trabalho, visto o perigo que estavam os nossos associados e funcionários do IML. Até então, tudo corria num céu de brigadeiro, num ambiente de “camaradagem” entre a vigilância sanitária da Secre-taria da Saúde Municipal e a Superintendência da Polícia Técnica Estadual.

Nessa visita, notamos que encontraríamos a primeira barreira : a vigilância sanitá-ria. Com um atendimento, prá lá de desatencioso e de mal humor, negaram o pe-dido, dizendo que foram os documentos encaminhados

A imprensa entra em cena

a Secretaria da Saúde. Sen-do assim, emitimos o ofício n, 38/2014 de 16 de maio, endereçado ao Sr. Marcos Estevão Calvo, Secretário da Saúde Municipal, solicitando desse, o relatório ou laudo e as fotos tiradas pela vigilância sanitária. Após 10 dias, e por nossa insistência, “alguém” da Secretaria, por telefone nos informou que o que queríamos

estava a nossa disposição na vi-gilância, sendo que não estava. No dia 30/06/2014, após vá-rios contatos, nos informaram que a referida documentação, nos seria enviada pelo Gabine-te da Secretaria Municipal de Saúde de Santos, mesmo as-sim, a protelação e as desculpas continuaram, resultando que até agora nada se concretizou relativo ao nosso pedido.

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Santos - Junho 20146

Aniversário de 24 anos do SINPOLSAN

Foi comemorado no dia 27 de junho, no salão de festas do Clube de Regatas Vasco da Gama de Santos o aniversário de 24 anos do SINPOLSAN, amplamente divulgado no site do sindicato www. sinpolsan.com.br, e também neste jornal.

Este evento com convite aberto a todos os policiais, associados e familiares, onde foi servi-do um Buffet com o padrão Marquinhos, entrada com uma vasta mesa de frio, salgados servi-dos nas mesas, coquetéis, água, refrigerante, vinhos e Chopp Brahma, a vontade. A decoração belíssima teve a assinatura da Cida Nakamura.

Ao som da Banda Imagem, onde todos os participantes puderam desfrutar de boa música para ouvir e dançar, com muita descontração e alegria, onde todos passaram momentos ma-ravilhosos de confraternização.

Durante o evento houve 5 homenageados como segue abaixo:

Sra. Maria Adélia Alba Salerno – A mais antiga fundadora do Sinpolsan;Dr. Norberto Moreira da Silva – Diretor do curso de Direito da Universidade Santa Cecília;Sr. Luiz Gonçalves – Presidente Regional da Nova Central Sindical de Trabalhadores;Sr. Aparecido Lima de Carvalho – Presidente da Feipol /Sudeste e do Sinpol Campinas;Sr. Valério Schettino Valente –Secretário Nacional Adjunto dos Trabalhadores em Segurança Pública da NCSTDiretor da Organização Sindical da NCST/MGSecretário Geral da Feipol/SudesteVice-Presidente do Sindetipol/MG

Pessoas estas, que muito contribuíram para o desenvolvimento, estrutura, concretização e importância que hoje o SINPOLSAN possui, seja na representação dos trabalhadores da categoria, na participação sindical, e na posição perante a sociedade.

Foi apresentado também o Registro Sindical, conquistado após muita luta e trabalho da atual diretoria do SINPOLSAN. Principalmente pela colaboração do Sr. Valério Schettino Valente, um dos homenageados da noite, que muito atuou para efetivação do referido registro. No ato, foi assinada pelo presidente a filiação oficial do SINPOLSAN com a Federação dos Policiais Civis do sudeste e da Nova Central Sindical de Trabalhadores.

Vista do salão onde foi realizada a festa de aniversário, completamente lotado

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Aniversário de 24 anos do SINPOLSAN

O mega bolo de aniversário uma obra de arte"artesanal"

Page 8: Flagrante 186

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Transtorno de Estresse Pós-traumáticoMEDICAL LINE Ambulâncias 24 horas

Fundada em 1998, a Medical Line é uma empresa especializada em atendimento médico pré-hospitalar e transporte em ambulâncias, sendo a

pioneira neste setor em nossa região. Agora você, amigo associado (bem como seus familiares) podem ter este serviço a sua disposição 24 horas por dia,

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Olá Policiais! Nesta edi-ção falaremos sobre o trans-torno de estresse pós-trau-mático (TEPT), um dos tipos de transtorno de ansiedade que integra a lista de doze distúrbios psíquicos reconhe-cidos como relacionados ao trabalho pelo Ministério da Saúde e que, recentemente, tornou-se o único transtorno mental na lista de doenças ocupacionais feita pela Or-ganização Internacional do Trabalho (SELIGMANN-SILVA, 2011).

O termo "stress" foi in-troduzido em 1936, para de-signar a resposta geral e ines-pecífica do organismo frente a um estressor ou situação estressante. Posteriormente o termo passou a ser utilizado tanto para designar esta res-posta do organismo como a situação que o desencadeia (Labrador e Crespo, 1994).

A profissão do policial, segundo Sanchez-Milla et al (2001), pelo contato contínuo que o desenvolvimento de sua função tem em relação à so-ciedade, é considerada uma profissão estressante. Além da atuação em um meio con-flitivo, muitas vezes expostos à violência, existem outros fatores de caráter organiza-cional, como o trabalho bu-rocrático e as relações entre os colegas que podem desen-cadear os efeitos nocivos do estresse.

O transtorno de estresse pós-traumático caracteriza-se por “uma resposta tardia e/ou protraída a um evento ou situação estressante (de curta ou longa duração) de nature-

za excepcionalmente amea-çadora ou catastrófica e que, reconhecidamente, causaria extrema angústia em qual-quer pessoa.” (Ministério da Saúde do Brasil, 2001). Está relacionado a um evento trau-mático, que no contexto do trabalho policial pode ser um acidente de trabalho ou expo-sição a situações de violência ou perigo. Nem sempre é de-sencadeado após um único evento traumático, podendo aparecer somente após epi-sódios sucessivos de ameaça à vida.

Os sintomas podem apa-recer em qualquer faixa etária e podem levar anos para ma-nifestarem-se. São agrupados em três categorias:

- Reexperiência traumáti-ca: pensamentos recorrentes e intrusivos que remetem à lembrança do trauma, flash-backs, pesadelos;

- Esquiva e isolamento social: a pessoa foge de situ-ações, contatos e atividades que possam reavivar as lem-branças dolorosas do trauma;

- Hiperexcitabilidade psí-quica: taquicardia, sudorese, tonturas, dor de cabeça, dis-túrbios do sono, dificuldade de concentração, hipervigi-lância, irritabilidade.

Os portadores de estresse pós-traumático teriam pro-babilidade duas vezes maior de desenvolver comorbida-des como TOC (Transtor-no Obsessivo Compulsivo), depressão e transtornos de ansiedade, como a síndrome do pânico. O transtorno pode causar prejuízos às relações interpessoais no trabalho e na

vida pessoal, desinteresse pe-las atividades cotidianas, bai-xa autoestima e insegurança, além de levar ao isolamento social e ao abuso de substân-cia psicoativas, como o álcool e outras drogas.

O estudo de Graf (1986) mostrou que os policiais com menor nível de estresse usam serviços de apoio externo à polícia para lidar com o coti-diano do trabalho, sugerindo a integração com o ambiente social como um fator impor-tante para melhora das res-postas ao estresse. Segundo Seligmann-Silva (2011) "a ausência ou insuficiência de suporte social (previdenciário ou de outro tipo) bem como de apoio afetivo agravam tanto os impactos orgânicos quanto os traumas psíquicos".

É importante que o diag-nóstico seja rápido, possibili-tando o início precoce do tra-tamento, evitando que haja a progressão dos sintomas. Além disso, quanto maior o atraso par iniciá-lo, maior a probabilidade dos sintomas cronificarem, aumentando o sofrimento do paciente (MARGIS, 2011). O trata-mento pode incluir a psicote-rapia, o uso de medicamentos e intervenções psicossociais através do acolhimento do trabalhador em órgãos pú-blicos de apoio como o SE-VREST.

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Page 10: Flagrante 186

Santos - Junho 201410

O que é CEREST/ SEVREST?Os CEREST´s são Cen-

tros de Referência Especia-lizados em Saúde do Tra-balhador, cuja finalidade é a de ampliar a Rede Na-cional de Atenção à Saúde dos Trabalhadores (RE-NAST), integrando os ser-viços do Sistema Único de Saúde-SUS, voltados à As-sistência e a Vigilância, de forma a congregar/unificar os esforços dos principais atores sociais que tenham algum papel social relativo à Saúde do Trabalhador. Tem como objetivo atuar prevenindo, controlando e enfrentando, de forma estratégica, integrada e eficiente, os problemas de saúde coletiva ligados ao trabalho, tais como: doen-ças, acidentes e mortes. Há dois tipos de Cerest, Esta-dual e Regional (sendo que grandes municípios, como São Paulo, podem ter vá-rios CERESTs). Os CE-RESTs e a RENAST foram definidos e implementados pelas portarias do Ministé-rio da Saúde nº1.679/2002 e nº2.437/2005.

Em Santos, o CEREST é referência regional para três municípios da Baixa-da Santista: Santos, São Vicente e Praia Grande. Além disso, ele recebe uma denominação um pouco diferente: SEVREST, que significa Seção de Vigilân-cia e Referência em Saúde do Trabalhador.

Quais ações são desen-volvidas na Sevrest/San-tos?

A Sevrest atua ao nível secundário da rede de aten-ção, prestando serviços de assistência, e vigilância aos trabalhadores. Ao nível assistencial a sevrest de-

senvolve ações tais como : atendimento aos trabalha-dores vítimas de agravos - doenças e /ou acidentes - relacionados ao trabalho, buscando diagnósticos e tratamentos mais precisos e estabelecendo o nexo com o trabalho ; ao nível da vigilância, a sevrest auta no sentido da educa-ção e formação em saúde promovendo eventos, pa-lestras, cursos e capacita-çõe e prestando serviços de fiscalização (vistoria, rela-toria técnica, produção de laudos, intimações multas e embargos) em empresas que não estejam de acordo com a lei, em relação ao ambiente ou aos processos de trabalho.

Para desenvolver tais ações, a Sevrest conta com uma equipe multidiscipli-nar composta por assis-tente social, enfermeiros, terapeuta ocupacional, psicólogo, médicos do tra-balho, ortopedistas e reu-matologistas, fonoaudiólo-gos e engenheiros. Existe também uma equipe de fiscalização que pode ser acionada através de de-núncias, reportagens, pelo INSS ou mesmo quando o médico do trabalho, atra-vés de uma consulta mé-dica, identifica que o tra-balhador teve um acidente de trabalho. Em caso de acidente de trabalho grave ou fatal, os fiscais devem ir até o local para conhecer a dinâmica de trabalho, ava-liar e apontar quais são os fatores de riscos que devem ser controlados para evitar novos acidentes.

Outro objetivo da Se-vrest é ocupar os espaços através de parcerias com

empresas, sindicatos e universidades, para que se possa levar palestras e transmitir informações para prevenir os acidentes e adoecimentos relacio-nados ao trabalho. Porém uma das principais dificul-dades encontradas é a falta de abertura das próprias empresas para que isso ocorra.

Quem pode ser atendi-do na SEVREST Santos?

A SEVREST atende pessoas com adoecimento físico ou mental relacio-nados ao trabalho, sejam eles empregados, ou de-sempregados, autônomos, domésticos, aposentados (por invalidez), oriundos do mercado formal ou in-formal, habitando em zona rural ou urbana. Podem ser atendidos trabalhadores que sofram por conta de ameaças à sua integridade física ou mental, encami-nhados por uma unidade do sistema de saúde, pela instituição em que traba-lham, por um sindicato, ou que tenham procurado diretamente o serviço.

Segundo a psicóloga da Sevrest, Gabriela Lyra Rosa, muitos dos traba-lhadores que frequentam o serviço são identificados com LER/DORT, lombalgia ou algum tipo de adoecimen-to mental. A solidão, desâni-mo, descrença perante a vida, sentimentos de incompetên-cia e angústia também são queixas frequentes. Trabalhar muito tempo longe da famí-lia, conviver com ameaças de desemprego, violência e assédio moral ou sexual são fatores que podem gerar esses sentimentos e até mesmo os transtornos.

A SEVREST/Santos está localizada na Av. Pinheiro Machado, nº 565. Telefone para contato: (13) 3221-7381.

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Fonte: secretaria da saúde do Paraná e Mato Grosso, SEVREST/Santos.

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JOSE VALMIR DA SILVA SANTOSJUCI MARY GOMES DE LIMAJULIAN MITSUO UEMURALOURIMAR DOS SANTOSMADALENA CASALI CAMARGOMARCELA DE ALMEIDA PINOMARCIA RAMOS DE SANTANAMARCO AURELIO CABRAL DE MELLOMARCOS ALVES DE LIMAMARCOS FERRARI DOS SANTOSMARGARIDA FERREIRA DE ATAIDE MARIA APARECIDA DE ALMEIDAMARIA DA GLORIA MATOS ARAUJOMARIA DAS DORES COSTA GOMES MARIA LUIZA RODRIGUES DOS SANTOSMARIN MARTINS TEODORESCOMARINALVA DA SILVAMARIO RICARDO VOLANTEMARLENE SILVA PEREIRAMASA MIKEMAURICIO NUNES LOBO MAX PILOTTOMERCEDES LISBOA SUTILONEIDE MERCEDES DE AQUINOPAULO SERGIO OLIVEIRA FERNANDESREGINA HELENA DE ASSUNCAORICHARD THOMAS MATIAS DELAGEROBERTO DA SILVA TEIXEIRARODRIGO FERNANDES ANTUNESROLFH BARANOWSKIROMILDO DONIZETE MORAISROSANA CLAUDIA PIEDADE DE SANTANA SERGIO LUIS CORREA DE OLIVEIRASILVIA HELENA FONSECA DOS SANTOSSOLANGE APARECIDA BARBOSA NUNESTEREZINHA PEDRINA DE JESUSTHAIS DE CASTRO FONSECATHEREZINHA DE LOURDES ZAGO IERARDITHEREZINHA FERREIRA DE OLIVEIRA VERA LUCIA CAETANOVERA LUCIA RODRIGUES DA SILVAVERONICA DAS GRACAS FLORINDOWANER APARECIDO ALVESWASHINGTON CIRINO DE CARVALHOYARA KOGUS GENIO

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