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FACULDADE DE EDUCAÇÃO SANTA TEREZINHA CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Equipe Técnica: Cláudio Marcos de Sousa Moraes – Economista Fernando Reis Babilônia – Economista Janúncio Olímpio Cavalcante Neto – Economista Kleber Alberto Lopes de Sousa – Economista Nelson Lima Pessoa - Historiador Thiago Sousa Silveira – Administrador Imperatriz – MA 2014

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FACULDADE DE EDUCAÇÃO SANTA TEREZINHA CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

Equipe Técnica: Cláudio Marcos de Sousa Moraes – Economista Fernando Reis Babilônia – Economista Janúncio Olímpio Cavalcante Neto – Economista Kleber Alberto Lopes de Sousa – Economista Nelson Lima Pessoa - Historiador Thiago Sousa Silveira – Administrador

Imperatriz – MA 2014

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SUMÁRIO

1 IDENTIFICAÇÃO..................................................................................................... 3

2 INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 4

3 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO E DO CURSO ....................................................... 7

4 FUNDAMENTOS NORTEADORES ........................................................................ 9

4.1 Fundamentos ético-políticos ............................................................................. 9

4.2 Fundamentos epistemológicos ......................................................................... 9

4.3 Fundamentos didático-pedagógicos .............................................................. 10

5 MISSÃO DO CURSO ............................................................................................ 11

6 VISÃO DO CURSO ............................................................................................... 11

7 CONCEPÇÃO DO CURSO ................................................................................... 12

8 PRINCÍPIOS .......................................................................................................... 13

9 FINALIDADES ...................................................................................................... 15

10 OBJETIVOS DO CURSO .................................................................................... 15

11 PERFIL DO EGRESSO ....................................................................................... 17

11.1 Dimensão Humana ......................................................................................... 17

11.2 Dimensão Técnico-Científica ......................................................................... 17

11.3 Dimensão Intelectual ...................................................................................... 18

11.4 Competências e habilidades.......................................................................... 18

11.5 Campo de atuação .......................................................................................... 19

12 POLÍTICA DE PLANIFICAÇÃO CURRICULAR ................................................. 21

12.1 Ensino .............................................................................................................. 21

12.2 Iniciação Científica ......................................................................................... 23

12.3 Extensão .......................................................................................................... 24

13 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA ...................................................... 25

13.1 Demonstrativo da distribuição da carga horária total do curso por campo

................................................................................................................................. 27

14 METODOLOGIA DE ENSINO E AVALIAÇÃO DISCENTE ................................ 29

15 ESTUDOS INDEPENDENTES (E.I.) ................................................................... 31

16 MATRIZ CURRICULAR - CIÊNCIAS ECONÔMICAS FEST .............................. 33

17 SUBCONJUNTOS DA MATRIZ CURRICULAR ................................................. 34

17.1 Gráfico demonstrativo da distribuição da carga horária total do curso por

campo. ..................................................................................................................... 35

19 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA ......................................................................... 36

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20 MONOGRAFIA .................................................................................................... 95

21 FORMA DE ACESSO AO CURSO ..................................................................... 96

22 SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO ...................... 97

23 CORPO DOCENTE ............................................................................................. 98

23.1 Qualificação e adequação do corpo docente ............................................... 99

24 ATIVIDADES DE MONITORIA PARA O CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

DA FEST .................................................................................................................. 99

24.2 Objetivos ......................................................................................................... 99

24.2.1 Geral .............................................................................................................. 99

24.2.2 Específicos .................................................................................................. 100

25 POLÍTICAS PARA O EGRESSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS FEST .......... 100

25.1 OBJETIVO: .................................................................................................... 101

25.1.1 Geral ............................................................................................................ 101

25.1.2 Específicos .................................................................................................. 101

25.2 PÚBLICO BENEFICIADO: ............................................................................. 102

25.3 DESCRIÇÃO DA AÇÃO OU METODOLOGIA: ............................................. 102

25.4 PARCERIA FEST & EGRESSOS CIÊNCIAS ECONÔMICAS FEST ............ 102

25.5 IMPACTO ....................................................................................................... 103

26 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMCAS - FEST ... 104

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1 IDENTIFICAÇÃO

MANTENEDORA: Roza Maria Soares da Silva

ENDEREÇO: Rua Perimetral Castelo Branco, Nº 116, Parque Anhanguera, Imperatriz -

CEP 65.916-290

MANTIDA: Faculdade de Educação Santa Terezinha - FEST

MUNICÍPIO: Imperatriz-MA

N.º DE VAGAS: 80 (40 vagas no primeiro semestre e 40 no segundo semestre)

TURNO DE FUNCIONAMENTO: Noturno

NÚMERO DE TURMAS: 01

MODALIDADE: Presencial

SISTEMA CURRICULAR: Seriado

REGIME LETIVO: Semestral

CARGA HORÁRIA DO CURSO: 3.120 horas

INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR: Mínimo de 08 (oito) e Máximo de 12 (doze)

semestres letivos

DOCUMENTO: Portaria MEC

N.º DO DOCUMENTO: 2.612 de 18/09/2002

DATA DA PUBLICAÇÃO: 20/09/2002

NÚMERO PARECER / DESPACHO: 1237/01-MEC/SESU/DEPES/CGAES, de 16 de

agosto de 2001

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2 INTRODUÇÃO

A contemporaneidade é marcada pelas exigências decorrentes dos avanços

econômicos, tecnológicos e da globalização que, cada vez mais, requerem

profissionais qualificados para atuar nos diversos campos das atividades econômicas.

Hoje a demanda por economistas é imperiosa na região. Compreende-se a

importância desse profissional não apenas naquilo que ele pode possibilitar em relação

à produção material dos homens, mas como parte integrante do processo de formação

de cidadãos críticos, éticos e participantes.

A exigência de um perfil profissional de economistas, por conta das

transformações do mercado de trabalho, tem contribuído para que as atuais políticas

econômicas estejam voltadas para a universalização da Ciências Econômicas e

redirecionamento tanto ao nível macroeconômico quanto microeconômico, tendo como

meta uma visão atualizada da melhoria da distribuição de renda na sociedade,

contribuindo assim para o desenvolvimento socioeconômico.

O Maranhão, que em sua história teve épocas áureas de seu comércio e

produção agropecuária, hoje procura resgatar a sua importância socioeconômica. As

mudanças sócio-geográficas e o crescimento demográfico do Estado fizeram surgir

novos polos de desenvolvimento, dentre os quais o da Região Tocantina.

O que se concebe como Região do Tocantina açambarca um polígono irregular,

formado pelos municípios maranhenses do pólo Econômico Imperatriz-Açailândia-

Balsas, bem como os municípios que lhe são periféricos e estende-se ao polo

Econômico Carajás, no Estado do Pará, com os municípios paraenses que lhe são

periféricos, e fecha-se no pólo Econômico Palmas, no Estado do Tocantins, com os

municípios tocantinos que lhe são periféricos. Nesse polígono, os seus vértices se

constituem centros de irradiação de interesses econômicos e sociais que interagem

entre si, por evidente comunidade de interesses em função da sua localização

geopolítica, fazendo-os alcançar toda uma gama de municípios circunvizinhos,

projetando-lhe sua força política, econômica e social.

Em um destes vértices, o pólo Econômico Imperatriz-Açailândia-Balsas, constitui

o centro de atenção e atuação deste projeto pedagógico. Informações do censo

demográfico, finalizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2010)

permitem observar alguns aspectos desta região macroeconômica(QUADRO 1),

conforme dados coletados para as principais cidades contidas no polígono eleito:

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Fonte: IBGE 2014

Quadro 1: Polo Econômico Imperatriz – Açailândia - Balsas (MA)

Município Habitantes IDH PIB Matrícula Ensino

Instituições Financeiras Empresas

2014 2010 2011 Médio 2012 2013 2012

Açailândia 108.765 0,672 1.664.720,00 5.566 8 1.370

Alto Parnaíba 10.931 0,633 105.309,00 326 2 177

Amarante do Maranhão 39.974 0,555 155.940,00 1560 2 135

Arame 31.944 0,512 137.170,00 1065 1 150

Balsas 90.679 0,687 1.309.075,00 4.304 7 1.872

Barão de Grajaú 18.223 0,592 96.152,00 635 N.I. 147

Barra do Corda 85.603 0,606 565.196,00 4.285 4 906

Bom Jesus das Selvas 32.133 0,558 148.224,00 933 N.I. 95

Buriticupu 69.548 0,556 256.230,00 2.961 2 577

Buritirana 15.055 0,583 55.321,00 489 N.I. 36

Campestre do Maranhão 13.921 0,652 83.370,00 547 1 152

Carolina 23.902 0,634 138.460,00 990 3 294

Cidelândia 14.238 0,6 138.108,00 632 N.I. 122

Colinas 40.097 0,596 169.480,00 1.948 2 284

Davinópolis 12.650 0,607 46.199,00 389 N.I. 53

Dom Pedro 22.863 0,622 104.733,00 1.177 2 374

Estreito 39.805 0,659 325.728,00 1.135 4 632

Feira Nova do Maranhão 8.293 0,532 39.127,00 203 N.I. 32

Fernando Falcão 9.932 0,443 42.438,00 299 N.I. 10

Formosa da Serra Negra 18.337 0,556 84.728,00 854 1 125

Fortaleza dos Nogueiras 12.360 0,616 94.037,00 513 2 177

Fortuna 15.226 0,58 70.468,00 676 1 97

Governador Edison Lobão 17.430 0,629 85.583,00 679 N.I. 100

Grajaú 66.013 0,609 462.076,00 3.546 4 763

Imperatriz 252.320 0,731 2.456.381,00 13.569 23 5.761

Itaipava do Grajaú 14.298 0,518 44.844,00 601 N.I. 20

Itinga do Maranhão 25.357 0,63 218.459,00 1.136 2 314

João Lisboa 23.338 0,641 111.808,00 938 2 157

Lajeado Novo 7.287 0,589 36.476,00 398 N.I. 60

Loreto 11.795 0,582 85.672,00 520 1 92

Mirador 20.586 0,545 131.241,00 919 1 134

Montes Altos 9.102 0,575 40.096,00 380 N.I. 60

Nova Colinas 5.183 0,566 29.748,00 239 N.I. 25

Nova Iorque 4.595 0,584 22.892,00 227 N.I. 13

Paraibano 20.768 0,58 71.063,00 814 1 163

Pastos Bons 18.848 0,61 72.652,00 710 1 73

Porto Franco 22.956 0,684 256.696,00 1.078 3 477

Presidente Dutra 46.369 0,653 235.360,00 2.167 4 817

Riachão 19.926 0,576 162.191 778 1 199

Ribamar Fiquene 7.563 0,615 44.375 320 N.I. 43

SUB-TOTAL 1.328.213 - 10.397.826,00 60.506 - 17.088

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Fonte: IBGE 2014

Como se observa, a Região Tocantina sustenta elevado contingente

populacional em 2014 – algo em torno de 1.577.000 (um milhão quinhentos e setenta e

sete mil) de pessoas, com significativa movimentação de riquezas - contando com mais

de 19.000 (dezenove mil) mil unidades empresariais.

A Região possui aproximadamente 71.200 (setenta e uma mil e duzentas)

matrículas no Ensino Médio, o que influencia na qualidade da mão-de-obra local, assim

como em sua permanência no Estado pela oportunidade de trabalho que o

empresariado local oferece.

É de se notar a complexidade da teia social da região e, em especial, o potencial

econômico de uma região encravada no coração do Brasil, a requerer diretrizes de

políticas públicas em municípios populosos, com difíceis condições de acesso, longas

distâncias e disposição ao desenvolvimento socioeconômico.

Este pólo necessita de um centro formador de profissionais com conhecimento

técnico-científico na área de Ciências Econômicas, tido como fundamental e de

eminente urgência para buscarmos crescimento e desenvolvimento com qualidade e

competência técnica que a região requer.

Quadro 2: Polo Econômico Imperatriz – Açailândia - Balsas (MA)

Município

Habitantes IDH PIB

Matrícula Ensino inst. Financ Empresas

2014 2010 2011 Médio 2012 2013 2012

Sambaíba 5.546 0,565 92.736 144 N.I. 63 Santo Antônio dos Lopes 14.270 0,566 107.544 613 2 108 São Domingos do Azeitão 7.187 0,59 70.965 269 N.I. 60 São Domingos do Maranhão 33.716 0,582 157.259 1.636 1 200 São Francisco do Brejão 11.242 0,584 58.409 426 N.I. 29

São João do Paraíso 10.933 0,609 62.234 439 1 112

São joão dos Patos 25.287 0,615 110.846 1.089 3 402 São Pedro da Água Branca 12.349 0,605 131.342 672 N.I. 51 São Pedro dos Crentes 4.542 0,6 34.865 253 N.I. 40 São Rdo. Das Mangabeiras 18.255 0,61 417.146 1018 1 302

Senador La Rocque 14.195 0,602 95.243 682 1 117

Sitio Novo 17.559 0,564 97.136 743 1 92

Sucupira do Norte 10.444 0,579 40.876 477 N.I. 60

Tasso Fragoso 8.219 0,599 299.327 345 1 73

Tuntum 40.566 0,572 177.233 1.461 1 201

Vila Nova dos Martírios 12.661 0,581 103.495 442 1 54

TOTAL GERAL 1.577.198 - 12.456.493 71.215 98 19.052

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3 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO E DO CURSO

A proposta do Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da FEST é

fruto do trabalho coletivo dos professores, dirigentes e acadêmicos do curso.

É importante assinalar que o presente PPC parte da análise da nova conjuntura

tecnológica e globalizada que impera no mundo atual, considerando os impactos

socioeconômicos e culturais que acontecem com grande velocidade. Processo que

vem gerando mudanças em todos os segmentos da sociedade.

Nesse contexto, a FEST, integra-se ao processo educacional a partir da

necessidade de dar continuidade ao trabalho pedagógico, iniciado em 1981 pelo

Colégio Frei Gil que trabalha com Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino

Médio, atendendo, nos turnos matutino e vespertino, e com uma caminhada marcada

pela dedicação e compromisso, a partir do projeto educacional construído

coletivamente e, com base no princípio da qualidade de ensino.

Imbuída desse espírito do compromisso educacional na Região Tocantina e

preocupada com o desenvolvimento sociocultural e econômico é que a FEST ora

realiza a reavaliação do Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas,

visando uma redefinição das práticas em planejamento e procurando atender as novas

demandas socioeconômicas políticas e culturais, como também as novas Diretrizes

Curriculares.

Dessa forma, a atualização permanente dos saberes para responder à evolução

rápida do mundo torna-se uma exigência.

O Curso de Ciências Econômicas neste prisma, volta-se para o atendimento

das necessidades e expectativas dessa realidade, definindo-se como um processo em

constante mutação, especialmente no que se refere à formação profissional, tendendo

para uma ideia do profissional construtor de cidadania, sustentada por princípios

básicos do saber: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos,

aprender a ser, aprender a empreender e aprender a viver sustentavelmente.

O Projeto Institucional e Pedagógico do curso de Ciências Econômicas da FEST

tem esta função educadora que permeia todo o fazer acadêmico. O ensino, a extensão

e a iniciação científica estão articulados com as demandas sociais dentro do projeto e

funcionam como meios e instrumentos para o cumprimento de sua finalidade criadora,

educadora e social, direcionando-a na consecução das seguintes propostas político-

sociais:

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• Ser uma instituição de ensino superior aglutinadora, aberta a todo o saber,

crítica, criativa e competente com vista a contribuir com o desenvolvimento do

município de Imperatriz, do Estado do Maranhão, do Brasil e das Nações em seu

caráter universal;

• Exercer uma função crítico-científica da realidade, produzindo alternativas

inteligentes e inovadoras;

• Sistematizar a divulgação de seu trabalho e produção acadêmica e científica

objetivando o fortalecimento da própria comunidade acadêmica, promoção e orientação

da comunidade na qual está inserida em primeiro lugar e, da sociedade brasileira como

um todo;

• Oferecer através do ensino, da iniciação científica e da extensão, uma

formação integral e permanente, visando a formação de profissionais qualificados para

o mundo do trabalho e conscientes da problemática social que envolve a região, e de

sua inter-relação com o meio e seu papel de agentes de mudanças;

• Contribuir para o desenvolvimento sócio, político, cultural e econômico através

de ações que atendam as necessidades da comunidade;

• Estar comprometido com a democracia expressa através de ações coletivas e

participativas em todos os níveis;

• Promover, incentivar e realizar a pesquisa científica como forma de gerar

novos conhecimentos e aperfeiçoar novas tecnologias;

• Praticar a extensão em suas diferentes modalidades como forma de contribuir

para a melhoria da qualidade de vida do cidadão;

• Suprir necessidades da comunidade local e regional no que tange aos serviços

oferecidos pela Faculdade, através do ensino de graduação, pós-graduação, extensão

e pesquisa, de formação da consciência social e formadora de opinião pública

instrumentada racionalmente, através de cursos, convênios, parcerias, contratos e

outros meios;

• Ser uma instituição crítica e aberta, canal de manifestações de todas as

correntes de pensamentos, em clima de liberdade, responsabilidade, respeito aos

direitos individuais e coletivos;

• Promover e preservar a cultura como forma de emergir a identidade local,

regional e seus valores étnicos, artísticos, espirituais, sociais pelas manifestações e

criações da comunidade.

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4 FUNDAMENTOS NORTEADORES

Todo projeto pedagógico requer a inserção de linhas que servem de base para

objetivos a serem alcançados pelo curso. Nesse sentido, o processo ora desenvolvido

tem três pontos básicos em seu desenvolvimento: fundamentos ético-políticos,

fundamentos epistemológicos e fundamentos didático-pedagógicos.

4.1 Fundamentos ético-políticos

Socializar e produzir conhecimento são objetivos primários na Faculdade, em

meio a essa jornada, alguns fundamentos são de essencial importância,

especificamente quando, em pleno momento de globalização da Ciências Econômicas,

faz-se necessária a adoção de uma postura ética forte e segura, voltada para a

conscientização do papel do cidadão e para o resgate da dignidade humana.

Nesse contexto, o Curso de Ciências Econômicas da FEST tem, em seus

fundamentos ético-políticos, a visão da necessidade da construção de uma sociedade

que seja de fato democrática e justa, na qual a participação dos cidadãos não fique

restrita apenas ao exercício do voto, mas que seja ampliada à conquista dos direitos e

ao exercício dos deveres de cada um, tornando-se, assim, um aprendizado constante.

O resultado de tal prática espera-se que seja a formação de profissionais, cuja

consciência e prática social estejam voltadas para a defesa de uma sociedade justa e

solidária, na qual aspectos como o conhecimento seja de acesso livre a todas as

camadas sociais e não apenas a um pequeno número de privilegiados.

4.2 Fundamentos epistemológicos

O contexto atual está marcado por um amplo processo de transição

paradigmática, no qual ícones e ideias vinculadas à ciência moderna estão sendo

questionados. O Curso de Ciências Econômicas oferecido pela FEST procura seguir

esse processo de questionamento acerca do modelo científico vigente.

Nesse sentido, procura fundamentar suas bases epistemológicas no exercício da

construção de um conhecimento capaz de gerar desenvolvimento, voltado para a

satisfação de necessidades sociais, buscando contribuir na consolidação de uma vida

digna, dentro da sociedade na qual se encontra inserido.

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Para se alcançar o intento deverá ser adotado o exercício do analisar, do

questionar e do sugerir novos rumos a serem seguidos. Durante este processo de

intelecção, a relação do curso com a sociedade na qual está inserido é elemento

fundamental, visto que os temas estudados e desenvolvidos deverão estar voltados

para essa realidade.

Tal fato requer um conjunto de novas experiências e experimentos a serem

vivenciados pela comunidade acadêmica em questão. Essas experiências concentram-

se em elementos voltados para a integração do Curso de Ciências Econômicas aos

conhecimentos produzidos por sua área específica, como também aos conhecimentos

construídos por outras áreas, os quais permitirão ao cientista econômico a construção

do conhecimento econômico necessário ao desempenho das funções próprias da

profissão.

Essa realidade epistemológica configura-se, então, como um constante exercício

de construção do conhecimento, voltado para a interdisciplinaridade e a busca da

integração do Curso com um novo paradigma científico, para o qual está voltado. Em

última instância, para a construção de uma sociedade mais solidária, fundamentada em

novas práticas investigativas e na construção de uma ciência que, tendo em mente as

consequências da sua ação, produza um conhecimento que possa favorecer a todos.

4.3 Fundamentos didático-pedagógicos

Lastreando-se nos Fundamentos Epistemológicos, a linha didático-pedagógica a

ser seguida pelo curso de Ciências Econômicas oferecido pela FEST concentra-se

numa prática interdisciplinar, onde os conhecimentos estudados integram-se entre si,

construindo uma base sólida acerca dos saberes necessários ao cientista econômico,

para ter posição firme e ética, numa sociedade em constante evolução, onde o

substrato legal, muitas vezes, suplanta o bom senso e a boa convivência.

Daí a necessidade da articulação teoria-prática, do trabalho coletivo e

interdisciplinar e da perspectiva investigativa no processo de formação crítica do

egresso, assim como a incorporação de referenciais teóricos que entendam a formação

do acadêmico como profissional reflexivo num processo interativo das dimensões

pessoal, profissional e organizacional.

O modelo reflexivo de formação do acadêmico incorpora uma proposta

construtivista da realidade assim como o conceito de reflexão na ação, entendido como

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o processo mediante o qual os futuros bacharéis aprendem e introduzem mudanças a

partir da análise, reflexão e teorização de sua prática profissional na realidade social.

Para que isso se efetive, faz-se necessária uma sólida fundamentação teórica

em torno dos seguintes eixos: conteúdos de Formação Geral (FG) e conteúdos de

Formação Profissional (FP), este com suas subdivisões, atendendo ao critério de

conteúdos de Formação Teórico-Quantitativa (FPTQ); Histórica (FPH) e Teórico-Prática

(FPTP) de modo que o bacharel vincule-se às diferentes realidades, não como mero

observador, mas como sujeito co-responsável com os demais sujeitos de outras áreas.

Tal formação pressupõe a construção de competências e habilidades que lhe

permitam interagir em sua prática especifica sem perder a visão da totalidade,

orientados por princípios humanísticos, éticos e culturais centrados num processo de

formação continuada.

Diante desse quadro, fazem-se necessárias, a cada dia, decisões eficazes na

área econômica, com o que se torna mais e mais importante a capacitação de

economistas, em função também da acirrada competitividade das empresas no mundo

globalizado.

O curso de Ciências Econômicas da FEST está voltado para os problemas

regionais, inseridos no contexto nacional e internacional, e se desenvolve por meio não

apenas das atividades em sala de aula, mas que possibilite a discussão ampla,

democrática e participativa do acadêmico na pesquisa, na troca de informações e na

experiência vivenciada em debates, palestras, seminários e cursos.

Nesse sentido, a estrutura curricular em sua organização proporciona um amplo

arcabouço teórico-prático mediador da sociedade e com espaço de confluência do

conhecimento científico, assim como o próprio processo de realização do homem.

5 MISSÃO DO CURSO

Promover a melhor e a mais eficiente formação de bacharéis em Ciências

Econômicas, dotados de uma sólida base humanista, capazes de compreender e

responder as realidades regionais, nacional e internacional.

6 VISÃO DO CURSO

Ser reconhecido como o melhor curso Superior na Região Tocantina para formar

Bacharéis em Ciências Econômicas.

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7 CONCEPÇÃO DO CURSO

Em sintonia com os princípios norteadores estabelecidos pelas Diretrizes

Curriculares Nacionais, o Curso de Graduação em Ciências Econômicas da FEST,

além de atender em seu conjunto os conteúdos que nela constam como obrigatórios,

oferece ainda a possibilidade de o estudante cumprir componentes e conteúdos

curriculares de sua escolha (disciplinas optativas e atividades acadêmicas

complementares), com o que se confere certo grau de liberdade para integralizar a sua

formação.

A estrutura curricular do Curso mantém compromisso da FEST com a

permanente busca de uma formação de qualidade, revestida de solidez teórica,

histórica e instrumental na área específica de conhecimento, referenciada também na

realidade local, regional e nacional, sem desconsiderar a realidade mundial. Tal

compromisso institucional busca oferecer ao graduando qualificação para o futuro

exercício profissional e para sua mobilidade entre as alternativas de aperfeiçoamento e

de inserção no mercado de trabalho. Também o caráter pluralista em seu

desenvolvimento teórico, por meio do enfoque de diferentes ‘paradigmas’ da Ciência

Econômica e da consideração das controvérsias que a permeiam, permite um

posicionamento crítico do profissional que nele se forma.

Ademais, estão fortemente presentes na orientação geral do Curso a dimensão

ética da profissão, a responsabilidade social do futuro profissional, e a importância da

consciência analítica e crítica, requisitos para a indispensável contribuição de cada

profissional à construção de um país menos desigual.

A educação é um bem da sociedade, e deve ser expandido para todas as

cidades brasileiras, no sentido de desenvolver uma maior eficácia social, tanto de suas

atividades como de seu funcionamento. O projeto institucional estimula o

aprimoramento das atividades regionais, e evita a descaracterização dos objetivos e

finalidades a que se propõe o crescimento de uma comunidade. Este significa um

processo de identificação de rumos e de valores a tempo perseguidos. A qualidade de

vida é um processo contínuo e aberto, mediante o qual todos os setores e as pessoas

que os compõem participam do repensar dos objetivos, dos modos de atuação e dos

resultados de sua comunidade em busca da melhoria através de uma instituição de

ensino de graduação, no caso de Imperatriz, através da Faculdade de Educação Santa

Terezinha.

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Este projeto busca atender uma tripla exigência da universalidade do

conhecimento contemporâneo, que são:

- desempenho acadêmico como processo contínuo de aperfeiçoamento;

- instrumento para planejamento e gestão;

- prestação de contas frequente à sociedade.

O contraponto entre o pretendido e o realizado estará no acompanhamento

metódico das ações, funções e prioridades definidas pela comunidade, se as mesmas

estão sendo realizadas e atendidas, para dar sentido de unidade.

O projeto foi desenvolvido de forma a atender as exigências legais previstas nas

normas vigentes do Ministério da Educação - MEC, tendo em pauta as recomendações

contidas nas Diretrizes Curriculares previstas para os Cursos de Ciências Econômicas.

8 PRINCÍPIOS

O Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Ciências Econômicas toma

por base a Resolução CNE 04/07, de 13/07/2007, que institui as Diretrizes Curriculares

Nacionais para o Curso de Graduação em Ciências Econômicas; a Resolução CNE

02/07, de 18/06/2007, que dispõe sobre a carga horária mínima, procedimentos

relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na

modalidade presencial.

Por conta disso, os princípios estabelecidos pelas Diretrizes Curriculares

Nacionais para os Cursos de Graduação em Ciências Econômicas (cf. Resolução CNE

04/07, Art. 2º, § 3º) são considerados e respeitados neste Projeto Pedagógico, a saber:

- Comprometimento com o estudo da realidade brasileira, sem prejuízo de uma

sólida formação teórica, histórica e instrumental.

- Pluralismo metodológico, em coerência com o caráter plural das Ciências

Econômicas, formadas por correntes de pensamento e paradigmas diversos.

- Ênfase nas inter-relações e fenômenos econômicos com o todo social em que

se insere.

- Ênfase na formação de atitudes, do senso ético para o exercício profissional e

para a responsabilidade social, indispensáveis ao exercício da profissão.

Ademais, com vistas ao cumprimento de sua MISSÃO, também são

considerados no projeto pedagógico do curso de Ciências Econômicas da Faculdade

de Educação Santa Terezinha os seguintes princípios:

- A ética como orientadora das ações educativas;

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- Reconhecimento do espaço cooperativo do homem como base fundamental da

sociedade democrática justa, buscando enfatizar o estudo da complexidade humana

nas organizações;

- Contextualização e a criticidade dos conhecimentos;

- Contraposição à hegemonia de valores exclusivamente econômicos no domínio

da gestão de negócios, articulando, como parte de um todo, a compreensão do

indivíduo na organização com o estudo e a aplicação de conhecimentos sobre

produção, circulação, financiamento, distribuição de bens e serviços, consubstanciados

nas análises dos modelos econômicos;

- Flexibilidade curricular com a adoção de diferentes atividades acadêmicas, de

modo a favorecer o atendimento às expectativas e interesses dos alunos;

- Fortalecimento do papel político no planejamento e na programação econômica,

como articuladores do poder que pode estruturar, desestruturar ou reestruturar a ordem

produtiva;

- Os conhecimentos transmitidos pelo curso serão desenvolvidos obedecendo a

necessidade do estreito relacionamento com o contexto atual, realidade regional e às

ações do Estado e ao próprio processo de governabilidade;

- A ênfase na interdisciplinaridade, que contem a ideia da formação integrada,

passa pelo crescente processo de socialização que vem enfrentando a produção

individual;

- Os estudos que o curso se propõe a desenvolver poderão ser enfrentados

dentro de uma visão interdisciplinar que, indo além do conhecimento e da área

específica do curso de Ciências Econômicas;

- Rigoroso trato teórico-prático, histórico e metodológico no processo de

elaboração e socialização dos conhecimentos;

Ao lado desse conjunto de princípios, que entreabre a problemática

metodológica e epistemológica da própria reflexão da Ciências Econômicas, surgem as

demandas de novos sujeitos, num mundo de embates coletivos. Em relação a estas

demandas, o projeto pedagógico do curso está estruturado para:

- A busca da compreensão do cenário e da conjuntura regional, nacional e

internacional;

- A análise dos novos instrumentos teóricos, que estão sendo utilizados na

produção intelectual sobre as relações entre os países, discutindo os limites das teorias,

na explicação da realidade dos sistemas econômicos e procurando ressaltar a

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especificidade dos modelos econômicos no conjunto do conhecimento desta área de

estudos;

- A ênfase na possibilidade de desenvolver estudos em articulação com

organismos nacionais e internacionais e de integração regional no que se refere:

1. aos aspectos educacionais, administrativos e socioeconômicos para regular a

integração;

2. às novas relações socioeconômicas surgidas;

3. às dificuldades de coordenação de políticas macroeconômicas entre países;

4. às formas de subsidiar o desenvolvimento progressivo da integração; e,

5. aos problemas de natureza econômica referentes à integração dos países.

9 FINALIDADES

O projeto pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da Faculdade de

Educação Santa Terezinha, tem por finalidade institucionalizar práticas de iniciação

científica, ensino e desenvolvimento institucional que tenham como denominador

comum preocupações humanistas e interesse em contrapor-se à hegemonia de valores

exclusivamente econômicos.

O processo de transformação social e institucional entreabre a importância de

desenvolver, no curso de Ciências Econômicas da FEST, estratégias teóricas e

metodológicas capazes de propiciar uma discussão sobre a natureza histórica dos

modelos econômicos e do poder social, nelas subjacentes, e sobre o modo de

institucionalização das formas de ensino e de aprendizado de um conhecimento

especializado, condicionando não apenas sua existência, mas, igualmente, sua própria

funcionalidade social.

O curso de Ciências Econômicas da FEST estará preparado para desenvolver

uma compreensão refinada da complexidade do ambiente de forma global e do papel

do economista, relacionado à análise das operações no mercado nacional e

internacional, das complexidades das organizações humanas, culturais e sociais e à

ética necessária à implementação de ações na esfera nacional e internacional.

10 OBJETIVOS DO CURSO

O Curso de Ciências Econômicas oferecido pela FEST tem como objetivo a

formação de profissionais capazes de compreender e atuar sobre os fenômenos

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econômicos nas áreas de planejamento, políticas de desenvolvimento, decisões de

investimento e aplicações financeiras, elaboração de indicadores e análise de

conjuntura, exame de tendências e construção de cenários econômicos, nos mais

variados setores da Ciências Econômicas, como organismos governamentais,

empresas privadas, instituições de ensino e pesquisa e entidades de classe.

O Curso assume como tarefa-chave o desenvolvimento junto aos discentes de

competências e habilidades que lhes permitam atuar em diversas áreas da Ciências

Econômicas e exercer funções analíticas e executoras nas organizações, instituições,

entidades e empresas, intergovernamentais e não-governamentais, locais, regionais,

nacionais e internacionais, agora expandidas em virtude da globalização e da

integração regional, mesmo quando voltadas para a maior identificação do Brasil, dos

seus órgãos públicos e da sua sociedade, com as políticas e estratégias nacionais e

internacionais e os processos globais e regionais. O Curso Ciências Econômicas

assume como objetivos específicos:

- preparar profissionais que, ao exercerem cada um a sua função específica,

sejam capazes de desempenhar o papel de agentes, intermediários e interlocutores

entre instituições e empresas locais, regionais nacionais e suas contrapartes

homólogas no exterior, servir de agentes e executores de políticas, programas, projetos

e intercâmbios;

- formar representantes de instituições e de empresas que, ao cuidarem das

relações econômicas, tratarão com competência de uma vasta gama de questões de

índole local, regional, nacional e internacional, como políticas públicas regionais,

nacionais e internacionais, atuação de organizações nacionais e internacionais,

Ciências Econômicas regional e internacional;

- preparar profissionais capazes de desenvolver programas de pesquisa,

atividades de extensão universitária, projetos de formação continuada e eventos intra e

extra-institucionais;

- Manter permanentemente a discussão do tipo de profissional a ser formado,

avaliando permanentemente o papel social da instituição em termos de avanço na

compreensão da sociedade contemporânea, das estruturas organizadas nos setores

privados e públicos, em diversos países.

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11 PERFIL DO EGRESSO

11.1 Dimensão Humana

Pensar o perfil do profissional do curso de Ciências Econômicas, tendo como

referência as idéias explicitadas na concepção, nos princípios e nos objetivos que

orientam o seu projeto pedagógico, significa pensar a formação de homens públicos,

de cidadãos, de profissionais com conhecimento técnico e desenvolvimento intelectual

sólido em sua área capaz de proporcionar sensíveis mudanças na comunidade na qual

está inserido, um economista consciente de seus direitos e deveres, porém capaz de

ser solidário, de dialogar com profissionais de outras áreas e de participar, com

competência e responsabilidade, do processo de integração e de desenvolvimento

social, político e econômico do Brasil.

Bacharéis em Ciências Econômicas com uma formação humanística geral

vivenciando princípios éticos, inseridos e comprometidos com o meio em que atuam,

mantendo o equilíbrio social e contribuindo, desta forma, para que o desenvolvimento

socioeconômico seja estendido a todos.

11.2 Dimensão Técnico-Científica

O egresso do curso de Ciências Econômicas da FEST caracteriza-se pela

indissociabilidade cognoscitiva entre teoria e prática durante o processo de produção

do saber e do ideal econômico no ensino superior.

Para tanto, o curso de Ciências Econômicas da FEST pretende

preparar profissionais capazes de:

- Ter uma visão pluralista e uma postura crítica da política econômica,

compreendendo-a como parte de um contexto socioeconômico em processo de

definição;

- Desenvolver estratégias teóricas e metodológicas que permitam superar a

racionalidade instrumental e as categorias econômicas e administrativas rigidamente

estabelecidas, questionando e tendo uma visão crítica da realidade e compreendendo

os fatos sociais em constante mutação;

- Compreender a complexidade das organizações de forma global, seus

princípios, seus objetivos, suas metas, sem subestimar a dimensão humana dos

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indivíduos que nelas trabalham, o que significa desenvolver também uma compreensão

refinada das teorias e das práticas de gestão;

- Compreender com clareza o papel do economista relacionado à gestão das

operações financeiras, no âmbito dos mercados regional, nacional e internacional, à

administração das complexidades humanas, culturais e sociais e à ética necessária ao

desenvolvimento de suas ações.

11.3 Dimensão Intelectual

Bacharel em Ciências Econômicas apto a exercer sua capacidade de articular e

analisar um conjunto de teorias, leis, normas e princípios dos fenômenos econômicos e

sociais.

11.4 Competências e habilidades

A formação de Bacharéis em Ciências Econômicas caracteriza-se pelo

desenvolvimento de competências necessárias ao exercício da profissão.

Por essa perspectiva, o Bacharel em Ciências Econômicas formado pela FEST

deverá desenvolver as seguintes competências e habilidades profissionais:

- Desenvolver raciocínios logicamente consistentes;

- Ler e compreender os princípios básicos, leis e modelos econômicos;

- Elaborar pareceres, relatórios, análises, trabalhos e textos na área econômica;

- Utilizar adequadamente conceitos teóricos fundamentais da Ciência

Econômica;

- Utilizar o instrumental econômico para analisar situações históricas concretas;

- Utilizar formulações matemáticas e estatísticas na análise dos fenômenos

socioeconômicos;

- Diferenciar correntes teóricas a partir de distintas políticas econômicas;

- Articular ensino, pesquisa e extensão na construção do conhecimento e da

prática profissional;

- Desenvolver capacidade empreendedora;

- Utilizar adequadamente as técnicas proporcionadas na comunicação oral e

escritas nos conhecimentos econômicos;

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- Compreender as transformações tecnológicas que estão ocorrendo,

identificando e discriminando problemas, desenvolvendo e implementando soluções

que garantam maior eficiência nas ações econômicas da organização;

- Possuir visão ampla das necessidades da sociedade e das organizações,

contribuindo para a melhoria da qualidade de vida;

- Conhecer e utilizar todas as informações referentes a seu próprio desempenho

em termos de análises micro e macroeconômicas, buscando retroalimentar os

diferentes subsistemas organizacionais e gerenciais;

Para adequar e viabilizar o atendimento dos pressupostos acima identificados,

houve preocupação com o equilíbrio horizontal (cadeia de disciplinas) e vertical

(equilíbrio de conteúdos em um mesmo semestre).

Outro aspecto fundamental considerado é o equilíbrio entre as disciplinas que

compõem o projeto, para que seja dada ao profissional uma base sólida dentro do

aspecto conceitual, acadêmico, sem perder de vista, contudo, sua aplicabilidade em

nível de mercado.

11.5 Campo de atuação

O campo de atuação do Bacharel em Ciências Econômicas é representado por

um amplo leque de possibilidades. A crescente demanda por profissionais capazes de

analisar as relações econômicas, relacionadas ao contexto social no qual estão

inseridas, considerados seus vários entes, públicos e privados, indica que o Bacharel

poderá atuar no setor público, em empresas privadas, instituições internacionais,

organizações não-governamentais, consultorias e assessorias a ministérios e ao

parlamento, partidos políticos, governos, instituições regionais, nacionais,

internacionais e supranacionais. Entre outros, podem ser como campo de atuação

profissional:

• Setor privado – As inserções profissionais do Economista neste setor são

muito diversificadas, desde a atuação no campo da Ciências Econômicas de Empresas

e do Mercado Financeiro até no de Comércio Exterior. Entre as atividades que se

destacam, estão os estudos de viabilidade econômica, análises de conjuntura, serviços

de consultoria e assessoria nos níveis macro e microeconômico, elaboração de

projetos para a implantação ou expansão de determinada atividade, identificação de

fontes de financiamento e cálculo de índices econômico financeiros.

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• Setor público - A necessidade de o setor público atuar sempre com a visão

macroeconômica concentra boa parte dos economistas nesta área. No setor público o

trabalho do economista envolve a análise econômica e se estende, necessariamente,

ao impacto social e político de cada uma das políticas/projetos implementados. Cinco

áreas merecem destaque: planejamento e formulação de políticas, orçamento,

financiamento, análise da conjuntura econômica e assessoria geral. O profissional,

além do enfoque econômico específico, trabalha com aspectos qualitativos, tendo em

vista a melhoria do padrão de vida da população. A formulação de diretrizes, a análise

das consequências de cada decisão político-econômica, o planejamento de projetos

futuros e o estabelecimento de objetivos e metas de crescimento envolve tanto o curto

quanto o longo prazos, podendo gerar, neste último caso, mudanças estruturais nos

campos econômico, social, político e mesmo cultural.

• Ensino e pesquisa - O egresso do curso Ciências Econômicas está apto a

lecionar disciplinas na área econômico-financeira, relativas à grade curricular do curso

de graduação. Além disso, poderá dar sequência a sua formação, em nível de pós-

graduação, capacitando-se de forma mais específica para atuar no campo do ensino e

da pesquisa. Os cursos de pós-graduação (lato e stricto sensu) já implantados, bem

como aqueles que vêm sendo propostos relativamente a áreas que estão em processo

de desenvolvimento e consolidação em diversas instituições, públicas e privadas, criam

um importante mercado de trabalho.

• Sociedade Civil e Organizações Não-Governamentais (ONGs) – na medida

em que as atividades econômicas e financeiras se tornam mais complexas, cria-se um

importante espaço de trabalho para o bacharel em Ciências Econômicas. Partidos

políticos, centrais sindicais, entidades empresariais, movimentos sociais etc.,

demandam um conhecimento técnico especializado. O economista pode atuar em

sindicatos, associações, federações, confederações, conselhos e outras entidades,

tanto de empregados como de empregadores. Nestes casos, a atividade do profissional

de Ciências Econômicas, na maioria das vezes, vai estabelecer a orientação

econômica da instituição e a constituição de bancos de dados que disponibilizem

informações estratégicas para as mesmas.

• Outros campos – A atuação profissional do economista também inclui as

atividades de Perícia Judicial e de Auditoria Econômico-Financeira. Além disso, a

evolução e a abrangência das questões econômicas vêm criando novas áreas de

trabalho, entre as quais se destacam a Ciências Econômicas do Meio Ambiente e dos

Recursos Naturais, ou Ciências Econômicas Ecológica, a Consultoria em Fusão,

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Aquisição e Incorporação de Empresas, e a Arbitragem. Nestes dois últimos exemplos

destaca-se a atividade de avaliação e valoração de bens e serviços, especialidade

própria do economista.

12 POLÍTICA DE PLANIFICAÇÃO CURRICULAR

12.1 Ensino

Buscando atingir os objetivos propostos no presente Projeto Pedagógico,

principalmente no que concerne ao perfil do egresso, concebeu-se um complexo de

atividades acadêmicas de ensino, iniciação científica e extensão.

Relativamente ao ensino, primeiro fundamento da educação superior, exige-se

do professor uma postura generalista, humanística, voltado para uma formação

holística, somada a um comportamento crítico, científico, normativo e multidisciplinar,

colocando a ética frente à evolução do conhecimento e à própria sociedade.

Como forma de planejar e executar as propostas pedagógicas, a Coordenação

de Curso mantêm encontros regulares com o corpo docente, através do Conselho de

Curso com uma reunião mensal e do Núcleo Docente Estruturante (NDE) com uma

reunião semanal, tais reuniões tem como objetivo debater sobre os assuntos

mencionados, promovendo permanente integração de ideias e conhecimento.

Como forma complementar, propõe-se a realização frequente de seminários,

palestras e encontros com a presença de doutrinadores renomados advindos de outras

regiões e dos próprios professores da FEST, somadas ao acervo da biblioteca e às

tecnologias de acesso à informação, disponíveis, e que propiciam o melhoramento dos

serviços educacionais prestados.

A forma de planificação curricular pautada na interdisciplinaridade, na existência

de atividades complementares, busca despertar no acadêmico uma postura crítico-

reflexiva, humanística e ética adequada ao profissional da área econômica em todas as

funções.

Buscando atingir estes propósitos é que algumas alterações foram realizadas no

Projeto Pedagógico do curso de Ciências Econômicas da FEST objetivando-se adaptá-

lo às transformações ocorridas na Ciências Econômicas ao longo do desenvolvimento

do Curso.

O Curriculum Pleno que direciona o Curso de Ciências Econômicas da FEST foi

reestruturado segundo as atuais Diretrizes Curriculares do Ministério da Educação para

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os cursos de Ciências Econômicas em funcionamento no Brasil, moldando-se numa

orientação didático-pedagógica alicerçada em dois eixos orientadores, a saber: o de

formação geral e o de formação profissional.

As disciplinas componentes na matriz curricular, voltadas para formação geral

têm como objetivo integrar o acadêmico nas áreas de atuação das Ciências

Econômicas, estabelecendo as relações destas com outras áreas do saber,

despertando-o para adoção de uma postura ética e de raciocínio econômico.

Como forma de acompanhar as transformações sociais e econômicas que

ocorrem na sociedade e no ensino superior, redimensionou-se as disciplinas eletivas

no novo projeto, incluindo-as na matriz curricular como disciplina de livre escolha, para

ser estudada no 8º período do curso, com carga horária de 45 horas, a ser escolhida

pelos acadêmicos nas matrizes ofertadas em outros cursos existentes na FEST.

As disciplinas profissionalizantes, estudadas conjuntamente com as de formação

geral, devem despertar uma postura crítica, ética e humanística no acadêmico,

preparando-o para enfrentar de forma eficaz as transformações no mundo

contemporâneo.

Para tanto, foram retiradas as disciplinas de Instituições de Direito, Matemática

Básica, Metodologia das Ciências Econômicas, Ciências Econômicas Agrícola e

Tópicos Especiais em Gestão Empresarial , por entendermos que seus conteúdos já se

encontram contemplados nas demais disciplinas do curso, e foram inseridas as

disciplinas de Contabilidade de Custos, Direito Econômico e Financeiro, Análise e

Demonstrações Financeiras, Direito do Trabalho, Pesquisa Mercadológica, Direito

Administrativo I, Libras, Direito Empresarial I, Ciências Econômicas Ambiental e da

Sustentabilidade, Ciências Econômicas Financeira e Gestão de Riscos, História e

Cultura Africana e Afro-Brasileira, Direito Administrativo II, Empreendedorismo e Direito

Tributário I. Houve o desmembramento das disciplinas Análise Microeconômica,

Análise Macroeconômica e História do Pensamento Econômico, tendo estas se tornado

Análise Microeconômica I , II e III, Análise Macroeconômica I, II e III e História do

Pensamento Econômico I e II respectivamente.

Sofreram alteração de nome as disciplinas Ciência Política para Ciência Política

e Teoria Geral do Estado; Economia do Setor Público para Economia do Setor Público

e da Regulação; Matemática Financeira para Matemática Financeira e Análise de

Investimentos e Economia Monetária para Economia Monetária e Financeira .

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A evolução e transformação dos conceitos, o surgimento de novas tecnologias,

que modificam as relações sociais, exige constante adequação das estruturas

curriculares às novas realidades econômico-sociais que se apresentam.

Compondo o contexto geral temos, ainda, a realização das atividades

complementares ou estudos independentes, que serão continuamente oferecidas pelo

curso, como forma de fortalecer o processo de extensão na formação do tripé da

educação superior.

Finalmente, no tocante à Iniciação científica e Extensão, o Curso, atento ao que

acontece em outras regiões, vem desenvolvendo, incentivando, apoiando e

oportunizando o espírito de descoberta e de pesquisador potencialmente existente em

cada acadêmico.

A partir do segundo semestre de 2014 trabalharemos com a nova Matriz

Curricular, com os ingressantes no Curso. Mantendo a Matriz Curricular anterior para

aqueles que já se encontram matriculados nesta.

12.2 Iniciação Científica

A Coordenação do Curso de Ciências Econômicas da FEST desenvolverá a

iniciação científica com o fim de ampliar o acervo de conhecimentos ministrados no

curso.

O estímulo às ações de iniciação científica consistirá, principalmente, em:

- Realizar projetos de iniciação científica e firmar convênios com instituições

vinculadas à pesquisa;

- Manter intercâmbio com instituições científicas, visando alimentar contatos

entre pesquisadores e o desenvolvimento de projetos comuns;

- Ampliar e manter atualizada sua biblioteca;

- Divulgar os resultados das ações de iniciação cinetífica realizadas, em

periódicos, imprensa falada, escrita e outros;

- Realizar simpósios destinados ao debate de temas científicos.

Caberá ao Colegiado de Cursos analisar e deliberar, inicialmente, sobre os

projetos de iniciação científica, observadas as condições e exigências existentes sobre

a matéria e o disposto no Regimento.

Dar-se-á prioridade à ação de iniciação científica vinculada aos objetivos do

ensino e inspirada em dados da realidade regional e nacional, sem detrimento da

generalização dos fatos descobertos e de suas interpretações.

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12.3 Extensão

A Coordenação do Curso de Ciências Econômicas atuará na área da extensão

identificando as situações-problema na sua região de abrangência, com vistas à

otimização do ensino e da pesquisa, contribuindo, desse modo, para o

desenvolvimento e melhoria da qualidade de vida da população.

Os programas de extensão deverão privilegiar as ações interdisciplinares, que

reúnam áreas diferentes em torno de objetivos comuns.

A realização das atividades extensionistas (cursos e serviços) seguirá

regulamentação própria da FEST, tendo presente o Regimento e demais normas legais

vigentes.

O financiamento da extensão será realizado através de projetos

autossustentáveis ou mediante alocação de recursos externos, por meio de convênio

(parcerias) com organizações da comunidade (local e regional), públicas ou privadas.

Os serviços serão realizados sob a forma de:

- Atendimento à comunidade, diretamente ou às instituições públicas e

particulares;

- Participação em iniciativa de natureza cultural, artística e científica;

- Estudos econômicos em torno de aspectos da realidade local ou regional;

- Promoção de cursos de curta duração;

- Publicação de trabalhos de interesse cultural ou científico;

- Divulgação de conhecimentos e técnicas de trabalho;

- Estímulo à criação literária, artística e científica e à especulação filosófica.

A Coordenação do Curso de Ciências Econômicas da FEST, dentro de sua

política de extensão, assume um compromisso com a Região em que está inserida em

atender aos princípios básicos do perfil da instituição e à necessidade de proporcionar-

lhe consistência como Faculdade Regional.

Os programas caracterizados como de extensão não serão restritos aos limites

da instituição, mas serão também estendidos "fora da sede", em locais onde as

necessidades se apresentem.

A integração FEST-Comunidade terá sequência natural tomando maior

consistência, intensificando-se ainda mais à medida que os programas forem

implementados.

O estreitamento da relação Faculdade-Comunidade será concretizado através

de programas onde a cultura seja difundida, havendo entrelaçamento da cultura

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popular e acadêmica. Eventos como exposições, feiras, competições esportivas e

outras formas de integração farão o chamamento da população para uma participação

mais efetiva na vida acadêmica.

Ao mesmo tempo, a FEST, por meio de seus acadêmicos, se deslocará para

levar cultura a locais fora da sede da instituição, no sentido de promover o

conhecimento e, em consequência, contribuir para que o homem desempenhe um

papel consciente dentro da sociedade.

13 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA

O curso de graduação em Ciências Econômicas da FEST é ofertado em regime

presencial, em períodos semestrais totalizando oito períodos com 3.120 (três mil cento

e vinte) horas de efetivo trabalho acadêmico.

A organização curricular que obedece às novas Diretrizes Curriculares do Curso

de Ciências Econômicas contempla conteúdos que revelam interrelações com a

realidade nacional e internacional, segundo uma perspectiva histórica e contextualizada

dos diferentes fenômenos relacionados com a Ciências Econômicas e, efetiva-se nos

seguintes campos:

I. CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO GERAL (CFG), têm como objetivo introduzir o

acadêmico ao conhecimento da Ciência Econômica e outras Ciências;

Introdução à Filosofia

Introdução à Sociologia

Introdução à Psicologia

Antropologia

Língua Portuguesa

Contabilidade de Custos

Direito Econômico e Financeiro

Análise de Demonstrações Financeiras

Ética Geral e Profissional

Ciência Política e Teoria Geral do Estado

Direito do Trabalho I

Direito Administrativo I

Libras

Direito Empresarial I

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História e Cultura Africana e Afro-Brasileira

Direito Administrativo II

Empreendedorismo

Direito tributário I

Disciplinas de Livre Escolha (optativas)

II. CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL (CFP), que têm como

objetivo a formação profissional específica.

II.1. CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL TEÓRICO-

QUANTITATIVA (CFPTQ)

Introdução à Economia

Introdução à Estatística

Estatística Econômica

Contabilidade Social

Matemática Econômica I

Análise Microeconômica I

Análise Microeconômica II

Análise Microeconômica III

Econometria

Análise Macroeconômica I

Economia do Trabalho

Matemática Econômica II

Economia Monetária e Financeira

Análise Macroeconômica II

Análise Macroeconômica III

Matemática Financeira e Análise de Investimentos

Elaboração e Análise de Projetos Econômicos

Economia Ambiental e da Sustentabilidade

Economia Financeira e Gestão de Riscos

Mercado de Capitais

Política e Planejamento Econômico

Economia do Setor Público e da Regulação

Economia Internacional

Economia Industrial

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Política de Desenvolvimento Econômico Regional

Desenvolvimento Socioeconômico

II.2. CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL HISTÓRICA (CFPH), têm

por objetivo possibilitar ao acadêmico construir uma base cultural indispensável à

expressão de um posicionamento reflexivo, crítico e comparativo.

História Econômica Geral

História do Pensamento Econômico I

História do Pensamento Econômico II

Formação Econômica do Brasil

Economia Brasileira

Economia Brasileira Contemporânea

II.3. CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL TEÓRICO-PRÁTICOS

(CFPTP), têm por objetivo abordar questões práticas necessárias à preparação do

graduando, compatíveis com o perfil desejado pela FEST.

Introdução à Metodologia da Pesquisa

Pesquisa Mercadológica

Técnicas de Pesquisa em Economia

Monografia I

Monografia II

13.1 Demonstrativo da distribuição da carga horária total do curso por campo

Campo Percentual Máximo da carga horária mínima (3.000 horas)

Percentual da carga horária atual (3.120 horas)

CFG 10 % 300 30 % 930

CFPTQ 20 % 600 42 % 1.320

CFPH 10 % 300 11 % 330

CFPTP 10 % 300 10 % 315

E.I. - - 7 % 225

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A presente proposta segue a ideia de um currículo com as seguintes

características:

- Acentuação de habilidades básicas, o que significa dizer que o ensino, a

extensão, a iniciação científica, com elaborações próprias, formam, não apenas

matérias curriculares, mas o ambiente do curso, sendo a forma básica de estudar e

pesquisar desenvolvida sob orientação dos docentes, na esteira das teorias da

aprendizagem que consagram, de um lado, o esforço reconstrutivo pessoal do

acadêmico de cunho individual e coletivo e, de outro, a presença do professor;

- Tratamento de disciplinas por semestre;

- O primeiro semestre é tipicamente, para iniciar o educando no objeto da

Ciências Econômicas e de outras ciências afins;

- A partir do primeiro semestre realizar-se-ão os seminários temáticos, como

espaço coletivo de discussão e ação em que podem se integrar conhecimentos de

diferentes disciplinas;

- O currículo contemplará 45 (quarenta e cinco) horas de disciplina optativa de

livre escolha do acadêmico, voltada para o aprofundamento e ampliação de

conhecimentos específicos, identificados como significativos na realidade social e

econômica e que atendam aos interesses dos acadêmicos, devendo ser cursadas no

8º semestre, para a composição do currículo pleno, em outros cursos em

funcionamento na própria FEST;

- Nos três últimos semestres são proporcionadas as condições para a

preparação do projeto de monografia (Técnicas de Pesquisa em Economia e

Monografia I) e a conclusão do trabalho monográfico (Monografia II), atividades

curriculares obrigatórias;

- No decorrer do curso, o acadêmico deverá realizar mais 225 (duzentas e vinte

cinco) horas dedicadas a Estudos Independentes (EI), que podem consistir em

monitorias, estágios (não obrigatórios), programas de iniciação científica, participação

em eventos científicos, etc., mediante regulamentação própria da FEST.

Busca-se, assim, um acadêmico pesquisador capaz de elaborar e desenvolver

atividades que possibilitem suficiente visão do curso, através da diversidade dos temas

de pesquisa. O currículo opta, assim, pela abordagem em profundidade e sempre

elaborada, apostando no domínio do método de trabalhos que possibilitem suficiente

visão do curso, através da diversidade dos temas de pesquisa deste.

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14 METODOLOGIA DE ENSINO E AVALIAÇÃO DISCENTE

O Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da FEST seguindo

orientação estabelecida no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), prevê a

realização de Encontros Pedagógicos a cada mês, objetivando incluir, nesses

encontros entre corpo docente do Curso, Coordenação e Direção, discussões relativas

ao aprimoramento dos recursos didático-pedagógicos utilizados, visando a

materialização da formação do perfil profissional desejado e o desenvolvimento das

habilidades indicadas neste projeto.

Também contribuirão para esse aprimoramento os Seminários de Atualização

dos Conteúdos Programáticos, realização de atividades de extensão, Círculos de

Estudos e Debates, a Jornada Acadêmica da FEST (JAFEST) e outros a serem

implantados ao longo do desenvolvimento do curso.

O processo avaliativo desenvolvido dentro do processo didático-pedagógico de

cada disciplina do curso de Ciências Econômicas, é feito durante o desenvolvimento

das atividades pedagógicas, podendo constar da realização de avaliações periódicas,

de seminários, trabalhos individuais e em grupo, pesquisas, arguições e leituras

complementares obrigatórias, sempre observando o plano de ensino de cada disciplina

e a interdisciplinaridade que deverá permear todo processo de ensino.

Em consonância com o referencial teórico adotado na presente proposta

curricular, a avaliação é concebida como instrumento de investigação do processo e

dos resultados na aprendizagem, propiciando situações de reflexão sobre as ações

pedagógicas desenvolvidas, sobre a organização didática, o currículo, recursos

utilizados e especialmente sobre o desenvolvimento da aprendizagem. Nesta

perspectiva, a avaliação supera a função de julgar os sucessos e fracasso do

acadêmico para constituir-se num instrumento que propicia o avanço qualitativo do

processo formativo em todos os seus aspectos.

O caráter processual e a função diagnosticadora da avaliação permitem ao

professor o acompanhamento do acadêmico durante toda trajetória de construção do

conhecimento, indicando-lhe os aspectos que precisam ser retomados e revistos para

que a aprendizagem seja construída, rendendo-lhe valiosos elementos para a revisão

de suas práticas. Para o acadêmico, a avaliação deve constituir-se em instrumento que

possibilitará tomar consciência de seus avanços, dificuldades e possibilidades e,

fornecerá indicadores para a redefinição de estratégias e a fixação de metas e

prioridades para o Curso.

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Consequentemente, esta concepção de avaliação se caracteriza por:

- Ser um instrumento de reflexão sobre o processo ensino-aprendizagem,

proporcionando a construção do conhecimento;

- Ocorrer de forma integrada a todo o processo e não somente em momentos

específicos;

- Referir-se aos processos da aprendizagem;

- Ser percebida pelo acadêmico como momento de crescimento e ajuda, sendo

um instrumento que irá favorecer sua aprendizagem;

- Implicar em intervenções capazes de contribuir para o avanço qualitativo do

processo educativo;

- Incluir recursos, metodologias, corpo docente, coordenação pedagógica e

outros elementos envolvidos na atividade educativa;

- Ser um processo permanentemente avaliado pelos sujeitos envolvidos.

Os critérios de avaliação devem expressar o domínio das competências,

habilidades e atitudes e conteúdos considerados fundamentais à formação do

Economista.

É importante que a avaliação além de considerar a pontualidade, assiduidade e

participação inclua uma diversidade de instrumentos e situações (resenha de livros,

produção textual, síntese, relatórios, elaboração de projetos, seminários,

apresentações de trabalhos individuais ou em grupos, participação em debates, prova

escrita individual etc) que permitem ao professor acompanhar, o mais objetivamente

possível, a construção de conceitos, procedimentos e o desenvolvimento de

habilidades previstas ao final de cada disciplina, todos estes procedimentos serão

considerados para que o professor possa ter o quadro real da aprendizagem

alcançada e possa emitir uma nota.

À todas as atividades são atribuídas notas durante o semestre.

Será considerado aprovado o acadêmico que ao final de cada disciplina obtiver,

no mínimo a nota 07 (sete) e constarem com uma freqüência mínima de 75% (setenta

e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas.

A avaliação do desempenho do acadêmico está em conformidade com o

estabelecido no Regimento Interno e nas normas complementares desenvolvidas pela

FEST.

Os métodos de trabalho que vêm sendo empregados nas atividades

desenvolvidas pelo Curso de Ciências Econômicas da FEST têm em vista o

desenvolvimento das habilidades indicadas pelo Exame Nacional de Desempenho dos

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Estudantes e incorporadas ao presente Projeto Pedagógico, onde se proporciona

articulação entre habilidades e saberes voltados para a intervenção consciente na

realidade regional.

A metodologia de trabalho da orientação de monografia consta do regulamento

específico (Portaria da FEST) desta atividade realizada em várias etapas, que vão

desde a elaboração do projeto monográfico, qualificação do mesmo e defesa perante

uma banca avaliadora.

É de se ressaltar que a atividade de monografia contará com a preparação

prévia dos acadêmicos nas disciplinas específicas da matriz curricular, sendo que a

disciplina “Monografia I” terá como conteúdo programático a elaboração do projeto

monográfico e “Monografia II”, a execução do referido projeto de pesquisa e construção

do trabalho monográfico conclusivo.

15 ESTUDOS INDEPENDENTES (E.I.)

Os Estudos Independentes (E.I.) são componentes curriculares complementares

obrigatórios que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades,

competências e conhecimentos do/acadêmico/a, abrangendo a prática de estudos e

ações independentes, transversais, opcionais e de interdisciplinaridade, especialmente

nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à

comunidade, desenvolvidas pelo/a acadêmico/a, e que não se caracterizam como

atividade regular da matriz curricular do curso de graduação.

Para efeito de integralização da matriz curricular, as atividades complementares,

correspondentes a 225 (duzentos e vinte e cinco) horas, deverão ser desenvolvidas

durante todos os semestres que compõem o Curso, serão valorados e computados

conforme, RESOLUÇÃO N° 004/2014/FEST.

Os Estudos Independentes (E.I.), cuja realização é indispensável à

integralização da matriz curricular, são planejados de forma que o/a acadêmico/a de

graduação possa realizá-los a qualquer momento, inclusive durante as férias escolares,

desde que respeitados os procedimentos estabelecidos nesta resolução.

Os Estudos Independentes (E.I.) têm como principal objetivo estimular a

participação do/acadêmico/a em experiências diversificadas, que possam contribuir

para construção de um profissional adaptável e com suficiente autonomia intelectual e

de conhecimento em sua formação profissional, para que se ajuste sempre às

necessidades emergentes. Pela natureza de seu objetivo, o/a acadêmico deve

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responsabilizar-se por suas escolhas. A carga horária obtida pelo /a acadêmico/a deve

ter relação direta com os princípios fundamentais do seu curso de vínculo e será

lançada no histórico escolar, desde que devidamente comprovada, analisada, avaliada

e convalidada, em conformidade com os procedimentos estabelecidos nesta resolução.

Para que uma ação seja considerada Estudos Independentes (E.I.), pela FEST,

deve atender cumulativamente aos 3 (três) critérios a seguir estabelecidos: a. Ação

acadêmico-científica b. Ação de extensão c. Outras ações.

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16 MATRIZ CURRICULAR - CIÊNCIAS ECONÔMICAS FEST

1º PERÍODO

2º PERÍODO

3º PERÍODO

4º PERÍODO

5º PERÍODO

6º PERÍODO

COD Disciplina Créditos Horas

E.01 Introdução à Economia 4 60 P.02 Introdução à Filosofia 3 45 P.03 Introdução à Sociologia 3 45 P.04 Introdução à Psicologia 3 45 P.05 Antropologia 3 45 P.06 Introdução à Metodologia da Pesquisa 4 60 P.07 Língua Portuguesa 4 60

360

E.02 Introdução à Estatística 4 60 E.03 Contabilidade de Custos 3 45 D.13 Direito Econômico e Financeiro 3 45 E.04 História do Pensamento Econômico I 3 45 E.05 História Econômica Geral 4 60 E.06 Ética Geral e Profissional 3 45 E.07 Matemática Econômica I 4 60

360

E.08 História do Pensamento Econômico II 3 45 E.09 Análise Microeconômica I 3 45 E.10 Estatística Econômica 3 45 E.11 Contabilidade Social 4 60 E.12 Análise e Demonstrações Financeiras 3 45 E. 13 Matemática Econômica II 4 60 E. 14 Ciência Política e Teoria Geral do Estado 4 60

360

E.15 Formação Econômica do Brasil 4 60 E.16 Análise Microeconômica II 3 45 E.17 Econometria 4 60 E.18 Análise Macroeconômica I 3 45 D.19 Direito do Trabalho I 4 60 E.19 Economia do Setor Público e da Regulação 3 45 E.20 Pesquisa Mercadológica 3 45

360

E.21 Economia Brasileira 4 60 E.22 Economia do Trabalho 3 45 E.23 Análise Macroeconômica II 3 45 E.24 Matemática Financeira e Análise de Investimentos 4 60 E.25 Economia Monetária e Financeira 4 60 D.30 Direito Administrativo I 3 45 E.26 Análise Microeconômica III 3 45

360

E.27 Análise Macroeconômica III 3 45 E.28 Elaboração e Análise de Projetos 4 60 E.29 Política e Planejamento Público 3 45 E.30 Economia Brasileira e Contemporânea 4 60 E.31 Técnica de Pesquisa em Economia 4 60 E.32 Economia Industrial 3 45 P.50 Libras 3 45

360

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7º PERÍODO

8º PERÍODO

17 SUBCONJUNTOS DA MATRIZ CURRICULAR

COD Disciplina Créditos Horas

D.27 Direito Empresarial I 3 45 E.33 Economia Ambiental e da Sustentabilidade 3 45 E.34 Economia Financeira e Gestão de Riscos 3 45 E.35 Monografia I 4 60 E.36 Ciências Econômicas Internacional 4 60 P.49 História e Cultura Africana e Afro-Brasileira 3 45 D.35 Direito Administrativo II 4 60

360

E.37 Empreendedorismo 3 45 E.38 Política de Desenvolvimento Regional 3 45 E.39 Desenvolvimento Sócio Econômico 3 45 E.40 Mercado de Capitais 3 45 E.41 Monografia II 6 90 D.39 Direito Tributário I 4 60

Disciplina de Livre Escolha 3 45 375

Disciplinas de Formação Geral e Profissional 2.700 Disciplina de livre escolha (optativa) 45 Estudos Independentes 225 Monografia 150 TOTAL 3.120

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17.1 Gráfico demonstrativo da distribuição da carga horária total do curso por

campo.

Gráfico 1- Demonstrativo da distribuição da carga horária total

Fonte: Departamento de Ciências Econômicas da FEST

C.F.G.; 930

C.F.T.; 1320

17.1 Gráfico demonstrativo da distribuição da carga horária total do curso por

da distribuição da carga horária total

Fonte: Departamento de Ciências Econômicas da FEST

C.F.T.; 1320

C.F.H.; 330 C.F.P.; 315E.I.; 225

CIÊNCIAS ECONÔMICAS FEST

35

17.1 Gráfico demonstrativo da distribuição da carga horária total do curso por

E.I.; 225

CIÊNCIAS ECONÔMICAS FEST

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19 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA

1º PERÍODO

E. 01 INTRODUÇÃO À ECONOMIA

C.H.: 60 horas

EMENTA:

Conceituação básica. Evolução do pensamento econômico. Funcionamento de

mercado. Estrutura de mercado. Agregados macroeconômicos. Política econômica.

Mercado monetário. Sistema financeiro nacional. Setor externo. Setor público.

Economia brasileira recente.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: fundamentos e aplicações. 2.ed. São Paulo - SP: Pearson Prentice Hall, 2009. PASSOS, Carlos Roberto Martins. Princípios de economia. Otto Nogami. 5. ed.rev. São Paulo - SP: Pioneira Thomson Learning, 2005. 658 p., il. ISBN 85-221-0504-9. ROSSETTI, José Pascoal. Introdução à economia. 20.ed. São Paulo - SP: Atlas, 2010.

COD Disciplina Créditos Horas

E.01 Introdução à Economia 4 60

P.02 Introdução à Filosofia 3 45

P.03 Introdução à Sociologia 3 45

P.04 Introdução à Psicologia 3 45

P.05 Antropologia 3 45

P.06 Introdução à Metodologia da Pesquisa 4 60

P.07 Língua Portuguesa 4 60

360

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37

COMPLEMENTAR: CANO, Wilson. Introdução à economia: uma abordagem crítica. São Paulo - SP: UNESP, 1998. CASTRO, Antonio de Barros, LESSA, C. Francisco. Introdução à economia: uma abordagem estruturalista. 36.ed. Rio de Janeiro - RJ: Forense universitária, 2000. DOWBOR, Ladislau. O mosaico partido. 2. ed. Petrópolis - RJ: Vozes, 2000. HOLANDA, Nilson. Introdução à economia: da teoria à prática e da visão micro à macroperspectiva. 8. ed. rev. ampl. Petrópolis - RJ: Vozes, 2002. MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. 2.ed. Rio de Janeiro - RJ: Campus, 2001 SKOUSEN, Mark. Econopower: como uma nova geração de economistas está transformando o mundo. Ana Gibson. Rio de Janeiro - RJ: Elsevier, 2008.

P. 02 INTRODUÇÃO À FILOSOFIA

C.H.: 45 horas

EMENTA:

A Construção do pensamento filosófico. Mito. Os grandes filósofos. Objeto de

estudo e método filosófico. As etapas da Filosofia na história. Noções de filosofia

oriental. Sobre o que trata a filosofia (os conteúdos da Filosofia).

BIBLIOGRAFIA:

CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 13.ed 7. reimp. São Paulo - SP: Ética, 2008. GILES, Thomas Ransom. Introdução à Filosofia. 3. ed , rev. e ampl. São Paulo - SP: EPU: Universidade de São Paulo, 2002. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: introdução à filosofia. Maria Helena Pires Martins. 4.ed.rev. São Paulo - SP: Moderna, 2009. COMPLEMENTAR SEVERINO, Antonio Joaquim. Filosofia. 2.ed. São Paulo - SP: Cortez, 2007. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Temas de filosofia. Maria Helena Pires Martins. 3. ed. rev. São Paulo - SP: Moderna, 2005. CHAUI, Marilena. Introdução à história da filosofia. 2.ed.rev.ampl. São Paulo: Companhia das Letras, 2014.

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38

DEMO, Pedro. Saber pensar. 6.ed. São Paulo - SP: Cortez, 2008. GAARDER, Jostein. O mundo de sofia: romance da história da filosofia. Jostein Azenha Júnior. São Paulo - SP: Companhia das Letras, 2010. GHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo. Introdução à filosofia. Barueri - SP: Manole, 2003. MONDIN, Battista. Curso de filosofia. Benôni Lemos. 15.ed. São Paulo - SP: Paulus, 2008. V.1 NUNES, César Aparecido. Aprendendo filosofia. 19.ed. Campinas - SP: Papirus, 2009.

P. 03 INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA

C.H.: 45 horas

EMENTA:

A construção do conhecimento sociológico. Os clássicos da Sociologia. Objeto

de estudo e métodos em Sociologia. As grandes correntes da Sociologia. As

instituições sociais. A Sociologia contemporânea.

BIBLIOGRAFIA:

BÁSICA

ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. Bath, Sérgio. 7 ed. São Paulo - SP: Martin Claret, 2008. MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. 38.ed. São Paulo - SP: Brasiliense, 2001. LAKATOS, Eva maria. Sociologia geral. Marina de Andrade Marconi. 7.ed.rev.amol. São Paulo - SP: Atlas, 2008. COMPLEMENTAR BERGER, Peter L. A construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. Thomas Luckman; Floriano de Sousa Fernandes. 20.ed. Petrópolis - RJ: Vozes, 1985. BOTTOMORE, T. B. Introdução à sociologia. Waltensir Dutra; Patric Burglin. 9.ed. Rio de Janeiro - RJ: LTC, 2000. DEMO, Pedro. Introdução à sociologia: complexibilidade, interdisciplinaridade e desigualdade. 8.reimp. São Paulo - SP: Atlas, 2015.

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39

DURKHEIM, Emile. As regras do método sociológico: texto integral. Pietro Nassetti. São Paulo - SP: Martin Claret, 2002. GARCIA, Regina Leite (Org.). Aprendendo com os movimentos sociais. Rio de Janeiro - RJ: DP&A, 2000. GUARESCHI, Pedrinho A. Sociologia crítica: alternativas de mudanças. 53.ed. Porto Alegre - RS: EDIPURCRS, 2003. SOARES, Francisco Lima. Introdução à sociologia. Imperatriz - MA: Ética, 2009.

P. 04 INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA

CH: 45 horas

EMENTA:

A construção do conhecimento psicológico. Os grandes sistemas psicológicos:

estruturalismo, funcionalismo, behaviorismo, gestaltismo, humanismo, psicanálise,

interacionismo, teoria de campo de Lewin. Objeto de estudo e métodos em Psicologia.

Aspectos contemporâneos.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

BOCK, Ana Mercês Bahia. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. Odair Furtado; Maria de Lourdes Trassi Teixeira. 14.ed. São Paulo - SP: Saraiva, 2008. Biblioteca - 25 Exs. BRAGHIROLLI, Elaine Maria. Psicologia geral. Paulo Guy Bisi; Luiz Antonio Risson; Ugo Nicoletto. 36.ed. Petrópolis - RJ: Vozes, 2013. Biblioteca - 16 Exs. CARPIGIANI, Berenice. Psicologia das raízes aos movimentos contemporâneos: das raizes aos movimentos contemporâneos. 3.ed.rev.ampl. São Paulo - SP: Cengage Learning, 2010. COMPLEMENTAR ANTUNES, Celso. A inteligência emocional na construção do novo eu. 11.ed. Petrópolis - RJ: Vozes, 2003. BARROS, Célia Silva Guimarães. Pontos de psicologia geral. 15.ed. São Paulo - SP: Ática, 2007. COLL, César; PALACÍOS, Jesus.; MARCHESI, Álvaro (Org.). Desenvolvimento psicológico e educação: necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar. Porto Alegre - RS: Artes Médicas Sul, 1995. v. 3.

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40

FIGUEREDO, Luis Claúdio Mendonça. Matrizes do pensamento psicológico. 15.ed. Petrópolis - RJ: Vozes, 2009. GOLEMAN, Daniel. Inteligência emocional: teoria revolucionária que define o que é ser inteligente. Rio de Janeiro-RJ: Objetiva, 2001. JOHNSON, Spencer. Quem mexeu no meu queijo?. 46.ed. São Paulo: Recor, 2005. SPERLING, Abraham P. Introdução à psicologia. Esméria Rovai. São Paulo - SP: Pioneira Thomson Learning, 1999. VIGOTSKY, L. S. A formação social da mente. 6.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

P. 05 INTRODUÇÃO À ANTROPOLOGIA

C.H.: 45 horas

EMENTA:

A construção do conhecimento antropológico. Os grandes teóricos da

Antropologia. O objeto de estudo e métodos em Antropologia. Antropologia sócio-

cultural: noções fundamentais. Antropologia contemporânea.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

CERTEAU, Michel de. A cultura no plural.Campinas-SP: Papirus, 1995.

HOEBEL, E. Anderson; FROST, Everett L. Antropologia cultural e social. 14. ed. São Paulo-SP: Editora Cultrix, 1978.

LINTON, Ralph. O homem: uma introdução à antropologia. São Paulo-SP: Martins Fontes, 2000.

COMPLEMENTAR

BOAS, Franz. Antropologia cultural. 4. ed. Rio de Janeiro-RJ: Jorge Zahar, 2007.

DAMATA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social. 6. ed. Rio de Janeiro: Rocco, 2000.

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41

ERIKSEN, T.H; NIELSEN, F. S. História da antropologia. Petrópolis-RJ: Vozes, 2007.

FREITAS, M. C. de. História, antropologia e pesquisa educacional. São Paulo-SP: Cortez, 2001.

LAPLANTINE, Francois. Aprender antropologia. São Paulo-SP; Brasiliense, 2007.

LÉVY, Pierre. A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. São Paulo-SP: Loyola. 2003.

MARCONI, Marina de Andrade. Antropologia: uma introdução. 7. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2009.

NEVES, Walter Alves. Antropologia ecológica:um olhar materialista sobre as sociedades humanas. 2.ed. São Paulo-SP: Cortez, 2002.

SANTOS, Rafael José dos. Antropologia para quem não vai ser antropólogo. Porto Alegre-RS: Tomo Editorial, 2005.

VALLE, Edênio Queiroz, José J. (Org.). A cultura do povo. 4. ed. São Paulo-SP: Cortez, 1988.

P. 06 INTRODUÇÃO À METODOLOGIA DA PESQUISA

C.H.: 60 horas

EMENTA:

Métodos de estudo. O conhecimento científico. A formação do espírito científico.

Fundamentos da investigação científico-metodológica. Pesquisa: conceitos, tipos,

etapas e enfoques. Comunicação formal e organização do trabalho científico (As

normas da ABNT e da FEST).

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

LAKATOS, Eva Maria; MARCONE, Marina de Andrade (org.). Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipótese e variáveis, metodologia jurídica. 5. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2007.

PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini. Metodologia da pesquisa: abordagem teórica-prática. 12.ed. Campinas-SP: Papirus, 2007.

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42

TEIXEIRA, Elizabeth. As três metodologias:acadêmica, da ciência e da pesquisa. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.

COMPLEMENTAR

ALVES, Rubem. O que é científico? São Paulo-SP: Edições Loyola, 2007.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS. NBR 6023: informações e documentação-referências-elaboração. Rio de Janeiro-RJ, 2002

_______. NBR 14724: informação e documentação - trabalhos acadêmicos - apresentação. Rio de Janeiro-RJ, 2005.

BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 18. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2005.

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro A.; DA SILVA, Roberto. Metodologia científica. São Paulo-SP: Pearson Prentice Hall, 2007.

DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 7. ed. São Paulo-SP: Cortez, 2000.

INÁCIO FILHO, Geraldo. A monografia na universidade. Campinas-SP: Papirus, 1995

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo-SP: Cortes, 2007.

P. 07 LÍNGUA PORTUGUESA I

C.H.: 60 horas

EMENTA:

Princípios básicos do estudo da Língua Portuguesa. A reforma ortográfica.

Tipologia textual: narração, descrição e dissertação. As classes gramaticais. Ortografia

e dificuldades no uso da língua.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

ANDRADE, Maria Margarida de. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 9. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2010

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43

MARTINS, Dialeta Silveira; ZILBERKNOP, LúbiaSciliar. Português Instrumental.29.ed. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 2010.

MANDRYK, David; FARACO, C. Alberto. Língua portuguesa- prática de redação para estudantes universitários. 12. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.

COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática metódica da língua portuguesa. São Paulo-SP: Saraiva, 2009.

AZEVEDO, José Carlos (Org). Língua Portuguesa em debate: conhecimento e ensino. 6. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2010.

BECHARA, Evanildo, 1928. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro-RJ: Nova Fronteira, 2009.

FARACO, C. Alberto. Oficina de texto. 7. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2009.

GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula. 4. ed. São Paulo-SP: Ática, 2006.

GRANATIC, Branca. Redação: humor e criatividade. São Paulo-SP: Scipione, 1997.

NOGAMI, Otto. Não seja o pato do mercado financeiro: as aventuras do Pato Rico. São Paulo-SP: Avercamp, 2004.

ULISSES, Infanto. Do texto ao texto. São Paulo-SP: Scipione, 2000.

2º PERÍODO

COD Disciplina Créditos Horas

E.02 Introdução à Estatística 4 60

E.03 Contabilidade de Custos 3 45

D.13 Direito Econômico e Financeiro 3 45

E.04 História do Pensamento Econômico I 3 45

E.05 História Econômica Geral 4 60

E.06 Ética Geral e Profissional 3 45

E.07 Matemática Econômica I 4 60

360

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44

E. 02 INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA

C.H.: 60 horas

EMENTA:

Estudos e Definições. Dos métodos estatísticos em modelos teóricos e práticos

em análise do processo econômico estabelecendo normas e regras. Distribuições de

frequência. Medida de posição. Medidas de dispersão. Medidas de assimetria e curtose.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

MARTINS, G. A; DONAIRE, Denis. Princípios de estatística. 4. ed. São Paulo-SP:Atlas, 1998.

LARSON, Ron; FARBER, Elizabeth. Estatística aplicada. 4.ed São Paulo-SP: Pearson Addison Wesley, 2010.

KAZMIER, Leonard J. Estatística aplicada à economia e à administração. São Paulo-SP: Mcgraw-Hill do Brasil, 1982.

COMPLEMENTAR

FREUND, John E.; DOERING, Claus I. Estatística aplicada: economia, administração e contabilidade. 11. ed. Porto Alegre-RS: Bookman, 2006.

STEVENSON, William J. Estatística aplicada à administração. São Paulo-SP: Harbra, 2001.

LEVIN, Jack. Estatística aplicada às ciências humanas. 2. ed. São Paulo-SP: Harbra, 1987.

MEYER, Paul L. Probalidade: aplicação à estatística. 2. ed. Rio de Janeiro-RJ: LTC, 2000.

VIEIRA, S, Wada, R. O que é estatística. São Paulo-SP: Brasiliense, 1998.

SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3. ed. São Paulo-SP: Makron Books do Brasil, 1994.

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45

E. 03 CONTABILIDADE DE CUSTOS

C.H.: 45 horas

EMENTA:

Noções de Contabilidade. Contabilidade de Custos, a Financeira e a Gerencial.

Terminologia da Contabilidade de Custos. Princípios Contábeis. Classificações de

Custos. Critérios de rateio de custos. Análise de custos. Cadeia de valor. Sistema de

produção. Visão gerencial de custos.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez.Contabilidade de custos : um enfoque direto e objetivo. 9.ed.rev.ampl. São Paulo - SP: Frase, 2010.

BERTI, Anélio. Contabilidade e análise de custos. Curitiba - PR: Juruá, 2007.

IUDICIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Curso de Contabilidade para não Contadores – Para as áreas de Administração, Economia, Direito e Engenharia. 6 ed. Atualizada de acordo com a Lei nº 11.638/07, MP nº 449/08 e Lei 11.941/09. São Paulo-SP: Atlas, 2009.

COMPLEMENTAR

BORNIA, Antonio Cezar. Análise Gerencial de custos – aplicação em empresas modernas. São Paulo: Brookman, 2002.

BRUNI, Adriano Leal. A administração de custos, preços e lucros: com aplicações na hp12c e Excel. São Paulo: Atlas 2006.

IUDICIBUS, Sergio de; MARION, José Carlos: Introdução à Teoria da Contabilidade para o nível de graduação. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1999.

MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 6ª Edição. São Paulo. Atlas 2010.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. Editora Atlas. São Paulo. 2009.

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46

D.13 DIREITO ECONÔMICO E FINANCEIRO

C.H.: 45 horas

EMENTA:

Teoria e Fundamentação do Direito Financeiro e Econômico. O Poder

Econômico Público e Privado. Conceito de Atividade Financeira do Estado. Despesas e

Receitas Públicas. Orçamento e Crédito Público. Normas Programáticas de Direito

Financeiro e Econômico. Ordem Financeira e Econômica. Domínio Econômico.

Intervenção do Estado na economia. Concorrência. Direito Penal Financeiro e

Econômico.Direitos Humanos aplicado ao Direito Financeiro e Econômico.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

BAGNOLI, Vicente.Direito Econômico . 2. ed. São Paulo: Atlas. 2006.

BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Direito Econômico. São Paulo-SP: Editora Saraiva, 2002.

JARDIM, Eduardo Marcial Ferreira, Manual de direito financeiro e tributário. 8 ed.rev.atual. São Paulo – SP Saraiva, 2007.425p. ISBN 85-020-6111-8.

COMPLEMENTAR

CANÇADO, Romualdo Wilson. Juros. Correção monetárias, Danos Financeiros irreparáveis: uma abordagem jurídico-econômico, Colaboração de Orlei Claro de Lima. 3.ed.rev.atual. e ampl.e Belo Horizonte- MG: Del Rey, 2003.

CARRAZA, Roque Antonio (org), Código Tributário nacional, código comercial, código civil (excertos), legislação tributaria e empresarial, constituição federal, 10. ed.rev.ampl.atual. São Paulo – SP; Revista dos tribunais, 2008.

DEL MASSO, Fabiano. Direito Econômico. Rio de Janeiro: Elsever, 2007.

FONSECA, João Bosco Leolpodino da. Direito Econômico. 4 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2002.

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47

E. 04 HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO I

C.H.: 45 horas

EMENTA:

A pré-história do Pensamento Econômico. Os Fisiocratas. Os principais teóricos

e teorias da Escola Econômica Clássica. Teorias da Escola Neoclássica e o

Marginalismo. O Marxismo.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

HUGON, Paul. História das Doutrinas Econômicas. 14ª ed. – São Paulo-SP: Atlas, 1995. 431 p.

HUNT, E.K. História do Pensamento Econômico. Tradução de Jaime Larry Benchimol; Colaboração de Howard J. Sherman. 21ª.ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2004. 218p. ISBN 85-326-0217-7.

HUNT, E.K. História do Pensamento Econômico: uma perspectiva crítica. Tradução de José Ricardo Brandão Azevedo. 7ª.ed. Rio de Janeiro-RJ: Campus, 1981. 541 p. ISBN85-7001-421-X.

COMPLEMENTAR

BIELSCHOWSHKY, Ricardo. Pensamento Econômico Brasileiro: o ciclo ideológico do desenvolvimento. 3ª.ed. Rio de Janeiro-RJ: Contraponto, 1996. 480 p. ISBN85-85910-08-9.

FEIJÓ, Ricardo. História do Pensamento Econômico. São Paulo-SP: Atlas, 2001. 477 p. ISBN 85-224-2690-X.

HOBSBAW, Eric. A era do Capital. 5ª. ed. rev. 2ª. Impressão. Rio de Janeiro-RJ: Paz e Terra, 1996.

MALAGUITE, Manoel; CARCANHOLA, Marcelo D.; CARCANHOLA, Reinaldo (Org.). Neoliberalismo: tragédia do nosso tempo. 2ª.ed. São Paulo-SP: Cortez, 2000. 120 p. (Questões da Nossa Época.; v.65). ISBN 85-249-0672-3.

MARX, Karl. O Capital. Livro 1. Crítica à economia política. 21ª.ed. Rio de Janeiro-RJ: Civilização Brasileira, 2006. ISBN 85-200-0467-9.

MARX, Karl. O Capital. Livro 2. Crítica à economia política. Tradução de Reginaldo Sant’Anna. 8ª. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. 3.L.2. ISBN 85-200-0484-9.

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48

E. 05 HISTÓRIA ECONÔMICA GERAL

C.H.: 60 horas

EMENTA:

Os primórdios da economia. A Idade Média e a economia. O capitalismo

mercantil. A revolução industrial. O capitalismo. O movimento socialista. A economia

COMPLEMENTAR norte-americana e a crise mundial de 1929.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem. Rio de Jneiro-RJ: LTC Editora, 1986.

HUGON, Paul. História das doutrinas cconômicas. 14.ed. São Paulo-SP: Atlas, 1995.

REZENDE Filho, Cyro de Barros. História econômica geral. 5. ed. São Paulo-SP: Contexto, 2000.

COMPLEMENTAR

BASTOS, Vânia Lomônaco. Para entender a economia capitalista: noções introdutórias. 3. ed. Rio de Janero-RJ: Forense Universtária, 1996.

CATANI, Afrânio Mendes; GENNARI, Adilson Marques. O que é capitalismo. 35. ed. São Paulo-SP: Brasiliense, 2007.

DOWBOR, Ladislau. O que é capital. 10. ed. ed. rev. ampl. São Paulo-SP: Brasiliense, 2004.

DROUIN, Jean-Claude. Os grandes economistas. São Paulo-SP: Martins Fortes, 2008.

SINGER, Paul. O que é economia. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo-SP: Contexto, 2005.

STRATHERN, Paul. Uma breve história da economia. Rio de Janeiro-RJ: Jorge Zahar, 2003.

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49

E. 06 ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL

CH: 45 horas

EMENTA:

Conceitos preliminares da ética. Estudo filosófico da conduta humana em

sociedade, destacando-se a necessidade do aprimoramento da personalidade moral e

da ética profissional. As leis reguladoras da profissão. Obrigações e Direito do

economista.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

ARISTÓTELES. Ética a nicômaco. Bauru: Edipro, 2002.

HABERMAS, Jorge. A ética da discussão e a questão da verdade. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

NALINI, José Renato. Ética geral e profissional.6. ed. Editora Revista dos tribunais, São Paulo, 2008.

COMPLEMENTAR

CHANGEUX, J. P. Uma ética para quantos?Bauru-SP: EDUSC, 1999.

MARTINELLI, Marilu. Conversando sobre educação em valores humanos. São Paulo: Petrópolis 1999.

RIOS, Terezinha Azevedo. Ética e competência. São Paulo: Cortez, 2001.

SÁ, Antonio Lopes de. Ética profissional. São Paulo: Atlas, 2001.

BENNETT, Carole. Ética Profissional. Sengane Learning, 2008. (Série profissional)

VÁZQUEZ, A. S. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006.

VALLS, A. L. M. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 2003.

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50

E. 07 MATEMÁTICA ECONÔMICA I

C.H.: 60H

EMENTA:

Conjuntos numéricos. Funções. Distância e variação. Limites, continuidades.

Derivada. Estudos da variação de uma função.

BIBLIOGRAFIA

CHIANG, Alpha C. Matemática para economistas. São Paulo-SP: Mcgraw-Hill do Brasil, 1982.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janerio-RJ: LTC, 2001. v.1

STEWART, James, Cálculo, volume I. São Paulo-SP: Cengage Learning, 2013.

COMPLEMENTAR

BOLDRINI, José Luiz et. al. Álgebra linear. 3. ed. São Paulo-SP: Harbra, 1986.

LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. São Paulo-SP: Harbra, 2002.

LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à Ciências Econômicas e administração. São Paulo-SP: Harba, 1988.

LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. São Paulo-SP: Harbra, 2002.

MUNEN, Mustafa A. Cálculo. Rio de Janeiro-RJ: LTC, 1982. v.2.

POLYA, G (George). A arte de resolver problemas: um novo aspecto de método matemático. Rio de Janeiro-RJ: Interciência, 1995.

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51

3º PERÍODO

COD Disciplina Créditos Horas

E.08 História do Pensamento Econômico II 3 45

E.09 Análise Microeconômica I 3 45

E.10 Estatística Econômica 3 45

E.11 Contabilidade Social 4 60

E.12 Análise e Demonstrações Financeiras 3 45

E. 13 Matemática Econômica II 4 60

E. 14 Ciência Política e Teoria Geral do Estado 4 60

360

E. 08 HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO II

C.H.: 45 horas

EMENTA:

A História do Pensamento Econômico. As críticas ao pensamento clássico:

Keynesianismo. A estrutura do capitalismo. Tecnologia e Inovação. Os principais

teóricos e teorias das Escolas Econômicas Modernas e Contemporâneas.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

HUGON, Paul. História das Doutrinas Econômicas. 14ª ed. – São Paulo-SP: Atlas, 1995. 431 p.

HUNT, E.K. História do Pensamento Econômico. Tradução de Jaime Larry Benchimol; Colaboração de Howard J. Sherman. 21ª.ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2004. 218p. ISBN 85- 326-0217-7.

HUNT, E.K. História do Pensamento Econômico: uma perspectiva crítica. Tradução de José Ricardo Brandão Azevedo. 7ª.ed. Rio de Janeiro-RJ: Campus, 1981. 541 p. ISBN85-7001-421-X.

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52

COMPLEMENTAR

BIELSCHOWSHKY, Ricardo. Pensamento Econômico Brasileiro: o ciclo ideológico do desenvolvimento. 3ª.ed. Rio de Janeiro-RJ: Contraponto, 1996. 480 p. ISBN85-85910-08-9.

FEIJÓ, Ricardo. História do Pensamento Econômico. São Paulo-SP: Atlas, 2001. 477 p. ISBN 85-224-2690-X.

HOBSBAW, Eric. A era do Capital. 5ª. ed. rev. 2ª. Impressão. Rio de Janeiro-RJ: Paz e Terra, 1996.

MALAGUITE, Manoel; CARCANHOLA, Marcelo D.; CARCANHOLA, Reinaldo (Org.). Neoliberalismo: tragédia do nosso tempo. 2ª.ed. São Paulo-SP: Cortez, 2000. 120 p. (Questões da Nossa Época.; v.65). ISBN 85-249-0672-3.

MARX, Karl. O Capital. Livro 1. Crítica à economia política. 21ª.ed. Rio de Janeiro-RJ: Civilização Brasileira, 2006. ISBN 85-200-0467-9.

MARX, Karl. O Capital. Livro 2. Crítica à economia política. Tradução de Reginaldo Sant’Anna. 8ª. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. 3.L.2. ISBN 85-200-0484-9.

E. 09 ANÁLISE MICROECONÔMICA I

CH: 45 horas

EMENTA:

Teoria do Comportamento do Consumidor. Demanda Individual e Demanda de

Mercado. Comportamento do Consumidor e Incerteza.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

CHIANG, ALPHA C. Matemática para economistas. São Paulo – SP: McGraw-Hill, 1982

PINDYCK, R.S; RUBENFELD, D.L. Microeconomia. trad. Eleutério Prado, Thelma Guimarães. 6. ed. São Paulo - SP : Pearson Prentice Hall, 2005.

VARIAN, H. R. Microeconomia: princípios básicos. Rio de Janeiro - RJ :

Campus, 2000. 756 p.

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53

COMPLEMENTAR

BYRNS, Ralph. Microeconomia. São Paulo - SP : Markron Books, 1996. 579 p. FERGUSON, C. E. Microeconomia.20.ed. Rio de Janeiro -RJ : Forense Universitária, 1999. 610 p.

GARÓFALO, G. L; CARVALHO, L. C. P. Teoria microeconômica.3.ed. São Paulo - SP : Atlas, 1995. 592 p..

JONES, Charles L. Introdução à teoria do crescimento econômico. Rio de Janeior-RJ: Elsevier, 2000.

STIGLITZ, Joseph E. Introdução à Microeconomia.3.ed. Rio de Janeiro -RJ : Campus, 2003.

VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval. Manual de microeconomia.2.ed.

São Paulo - SP : Atlas, 2000.

WESSELS, Valter J. Microeconomia: teoria e aplicações. Tradução de Cid Knipel Moreira, Célio Knipel Moreira. São Paulo - SP: Atlas, 2002. 308 p. ISBN 85-02-03491-X.

E. 10 ESTATÍSTICA ECONÔMICA

CH: 45 horas

EMENTA:

Introdução à teoria da probabilidade. Modelos teóricos discretos e contínuos.

Teoria da amostragem números – índices. Análise de series temporárias. Correlação e

regressão. Análise de regressão.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

MARTINS, Gilberto de Andrade, DONAISE, Denis. Princípios de estatística.4.ed. São Paulo -SP: Atlas, 1999.

FREUND, John E.; DOERING, Claus I. Estatística aplicada: economia, administração e contabilidade. 11. ed. Porto Alegre-RS: Bookman, 2006.

LARSON, Ron; FARBER, Elizabeth. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo-SP: Pearson Addison Wesley, 2004.

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54

COMPLEMENTAR

GUAJARATI, Damador. Econometria básica. São Paulo-SP: Makron Boocks, 2000.

KAZMIER, Leonard J. Estatística aplicada à economia e administração. São Paulo-SP: Mcgraw-Hill do Brasil, 1982.

STEVENSON, Willian J. Estatística aplicada à administração. São Paulo - SP: Harper &Row do Brasil, 1981.

LEVIN, Jack. Estatística aplicada a ciências humanas. 2. ed. São Paulo-SP: Harbra, 1987

MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2.ed. Rio de Janeiro-RJ: LTC, 2000.

SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3. ed. São Paulo-SP: Makron Books do Brasil, 1994.

E. 11 CONTABILIDADE SOCIAL

C.H.:60 horas

EMENTA:

Agregados econômicos. A contabilidade social. As contas nacionais. Balanço de

pagamentos. Matriz insumo-produto. Quadro social: linha da pobreza e a dívida social.

O uso da contabilidade social. Indicadores de comportamento. O uso na análise

macroeconômica. A análise conjuntural e o comportamento a curto prazo dos

agregados econômicos.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

FEIJÓ, Carmem Alves et all. Contabilidade social: o novo sistema de contas nacionais. Rio de Janeiro-RJ: Campus, 2001.

PAULANI, Leda Maria; BRAGA, Márcia Bobik. Nova contabilidade social. São Paulo- SP: Saraiva, 2003.

ROSSETTI, José Paschoal. Contabilidade social. 7. ed. São Paulo-SP: Atlas, 1992.

COMPLEMENTAR

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55

ANGÉLICO, João. Contabilidade pública. 8. ed. São Paulo-SP: Atlas, 1995.

FILELLINI, Alfredo. Contabilidade social: resumo da teoria, exercícios programados. 2. ed. São Paulo-SP: Atlas, 1994.

FIGUEIREDO, Ferdinando de Oliveira. Introdução a contabilidade nacional. 16. ed. rev. Rio de Janeiro -RJ: Forense universitária, 1999.

FRANCO, Hilário. Contabilidade comercial. 13. ed. rev. atual. São Paulo-SP: Atlas, 1991.

PISCITTELLI, Roberto Boccacio; ROSA, Maria Berenice; TIMBÓ, Maria Zulene Farias. Contabilidade pública: uma abordagem da administração financeira pública. 7. ed. rev. ampl. atual. São Paulo-SP: Atlas, 2002.

E. 12 ANÁLISE E DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

C.H.:60 horas

EMENTA:

Princípios Fundamentais de Contabilidade: Revisão. Preparação das

Demonstrações para análise. Coeficiente, índices e quocientes. Análise vertical e

horizontal. Análise da estrutura de capitais, liquidez e solvência de atividade ou rotação,

da rentabilidade e de produtividade. Análise da Demonstração do fluxo de caixa, e da

DOAR como instrumento auxiliar. Elaboração de parecer. Vantagens da análise das

demonstrações financeiras com correção integral. Diagnósticos econômicos e

financeiros.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico financeiro. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2000. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços. 5. ed. São Pulo: Atlas, 1988.

MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1998.

SILVA, José Pereira de. Análise financeira das empresas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

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56

COMPLEMENTAR

BAPTISTA, AntonioEustaquio. Contabilidade Geral, São Paulo: Atlas: 2008

JR. Frederico Hermann. Análise de balanços para a administração financeira. São Paulo: Atlas: 2010

MARION, José Carlos. Contabilidade Básica, São Paulo:Atlas, 2006.

MARTINS, Eliseu. Análise da correção monetária das demonstrações financeiras: implicação no lucro e na alavancagem financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1984.

WALTER, Milton Augusto. Introdução à análise de balanços. São Paulo:Saraiva, 1982.

SILVA, César Augusto Tibúcio, TRISTÃO, Gilberto, Contabilidade Básica, São Páulo: Atlas, 2007.

E. 13 MATEMÁTICA ECONÔMICA II

C.H.: 60 horas

EMENTA:

A integração: diferenciais; integral indefinida e definida. Técnicas de integração.

Integrais impróprias. Funções de várias variáveis.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

CHIANG, Alpha C. Matemática para economistas. São Paulo-SP: Mcgraw-Hill do Brasil, 1982.

SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros; SILVA, Elio Medeiros. Matemática para os cursos de Economia, administração, ciências contábeis. 4. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2010.

STEWART, James, Cálculo, volume I. São Paulo-SP: Cengage Learning, 2013.

COMPLEMENTAR

BOLDRINI, José Luiz et. al. Álgebra linear. 3. ed. São Paulo-SP: Harbra, 1986.

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57

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janerio-RJ: LTC, 2001. v.1

LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à Economia e administração. São Paulo-SP: Harba, 1988.

LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. São Paulo-SP: Harbra, 2002.

MUNEN, Mustafa A. Cálculo. Rio de Janeiro-RJ: LTC, 1982. v.2

POLYA, G (George). A arte de resolver problemas: um novo aspecto de método matemático. Rio de Janeiro-RJ: Interciência, 1995.

E. 14 CIÊNCIA POLÍTICA E TEORIA GERAL DO ESTADO

CH: 60 horas

EMENTA:

As Teorias Políticas: clássicas e modernas. As Teorias Contratualistas e o

Estado Moderno. Evolução e transformação organizacional do Estado vinculados aos

fatos históricos que o sucederam. Conhecimento das instituições e dos problemas da

sociedade contemporânea. O Estado Contemporâneo. Ênfase na compreensão ampla

dos fenômenos que o caracterizam. Formas de governo: parlamentarismo e

presidencialismo. Formas de Estado e Federação. Regimes de Governo e Democracia.

Declaração de direitos, separação de poderes e funções do Estado.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

BONAVIDES, Paulo. Ciência política. 15.ed.rev.atual. São Paulo - SP: Malheiros, 2008.

DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do Estado. 27. ed. São Paulo-SP: Saraiva, 2007.

MALUF, Sahid. Teoria geral do Estado. 28.ed.rev. e atual. São Paulo - SP: Saraiva, 2008.

COMPLEMENTAR

AZAMBUJA, Darcy. Teoria geral do estado. 44. ed. Rio de Janeiro-RJ: Globo, 2005.

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58

__________, Darcy. Introdução à ciência política. 15. ed. São Paulo-SP: Globo, 2003.

BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de teoria do estado e ciência política. 5. ed. Atualizada e ampliada. São Paulo-SP: Celso Bastos Editora, 2002.

FRIEDE, Reis. Curso de ciência política e teoria geral do estado: teoria constitucional e e relações internacionais. 3. ed. rev. atual. ampl. Rio de Janeiro-RJ: Forense, 2006.

MAQUIAVEL, Nicolau. O Príncipe. São Paulo: Martim Claret, 2003.

MAAR, Wolfgang Leo. O que é política. 16. ed. São Paulo-SP: Brasiliense, 2008.

MENEZES, Anderson de. Teoria geral do estado. 8. ed. rev. atual. Rio de Janeiro-RJ: Forense, 1999.

4º PERÍODO

E. 15 FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL

C.H.: 60 horas

EMENTA:

O Brasil no cenário internacional. A economia colonial. O ciclo do açúcar. A

pecuária. O ciclo do ouro. A economia cafeeira. A transição de uma economia agrária e

escravista para o trabalho assalariado. A tendência para a estagnação dos sistemas

COD Disciplina Créditos Horas

E.15 Formação Econômica do Brasil 4 60

E.16 Análise Microeconômica II 3 45

E.17 Econometria 4 60

E.18 Análise Macroeconômica I 3 45

D.19 Direito do Trabalho I 4 60

E.19 Economia do Setor Público e da Regulação 3 45

E.20 Pesquisa Mercadológica 3 45

360

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59

subdesenvolvidos. Desequilíbrios regionais. O setor público e a economia brasileira. O

planejamento e o desenvolvimento econômico do Brasil pós crise de 1929. O início do

processo de substituições de importações. A economia brasileira no início dos anos 30.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 34. ed. São Paulo-SP: Companhia das Letras, 2007.

PRADO JÚNIOR, Caio. História econômica do Brasil. 35. ed. São Paulo: Brasiliense, 1987.

REGO, José Marcio; MARQUES, Rosa Maria. Formação econômica do Brasil. São Paulo-SP: Saraiva, 2003.

COMPLEMENTAR

BAER, Werner. A industrialização e o desenvolvimento econômico do Brasil. 7. ed. Rio de Janeiro-RJ: Fundação Getúlio Vargas, 1988

BRUM, Agemiro J. O desenvolvimento econômico brasileiro. 27. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2010

DEAN, Warren. A industrialização de São Paulo (1880-1945). 2. ed. São Paulo-SP: Difel.

FURTADO, Celso. Análise do modelo brasileiro. Rio de Janeiro-RJ: Civilização Brasileira, 1988

GREMAUD, Amaury Patrick. Formação econômica do Brasil. São Paulo-SP: Atlas,1997.

MENDONÇA, Marina Gusmão de. Formação econômica do Brasil. São Paulo-SP: Pioneira Thomsom Learning, 2002.

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60

E. 16 ANÁLISE MICROECONÔMICA II

C.H.: 45 horas

EMENTA:

Concorrência no sistema capitalista e estruturas de mercado. Transformações

tecnológicas e concorrência. A firma em uma perspectiva dinâmica. Microeconomia

evolucionista. Estrutura de empresas atuais.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

CHIANG, ALPHA C. Matemática para economistas. São Paulo – SP: McGraw-Hill, 1982

PINDYCK, R.S; RUBENFELD, D.L. Microeconomia. trad. Eleutério Prado, Thelma Guimarães. 6. ed. São Paulo - SP : Pearson Prentice Hall, 2005.

VARIAN, H. R. Microeconomia: princípios básicos. Rio de Janeiro - RJ : Campus, 2000. 756 p.

COMPLEMENTAR

BYRNS, Ralph. Microeconomia. São Paulo - SP : Markron Books, 1996. 579 p. FERGUSON, C. E. Microeconomia.20.ed. Rio de Janeiro -RJ : Forense Universitária, 1999. 610 p.

GARÓFALO, G. L; CARVALHO, L. C. P. Teoria microeconômica.3.ed. São Paulo - SP : Atlas, 1995. 592 p..

JONES, Charles L. Introdução à teoria do crescimento econômico. Rio de Janeior-RJ: Elsevier, 2000.

STIGLITZ, Joseph E. Introdução à Microeconomia.3.ed. Rio de Janeiro -RJ : Campus, 2003.

VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval. Manual de microeconomia.2.ed.

São Paulo - SP : Atlas, 2000.

WESSELS, Valter J. Microeconomia: teoria e aplicações. Tradução de Cid Knipel Moreira, Célio Knipel Moreira. São Paulo - SP: Atlas, 2002. 308 p. ISBN 85-02-03491-X.

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61

E. 17 ECONOMETRIA

C.H: 60 horas

EMENTA:

Modelos econômicos lineares multivariados. Teoria da identificação. Métodos de

estimação. Mínimos quadrados em dois e três estágios. Testes de restrições de

identificação. Simulação com modelos econométricos usados no mundo. Utilização de

pacotes econométricos.

BIBLIOGRAFIA:

BÁSICA

GUAJARATI, Damondar N. Econometria básica. 3. ed. São Paulo-SP: Makron Books, 2000.

HOFFMANN, Rodolfo. Análise de regressão- uma introdução à econometria. 3. ed. São Paulo: Hucitec, 2006.

MATOS, Orlando C. Econometria básica: teoria e aplicações. 3.ed. São Paulo-SP: Atlas, 2000.

CMPLEMENTAR

HOFFMANN, Rodolfo. Estatística Para Economistas. 3ª Ed. São Paulo: Pioneira, 2001.

LEVIN, Jack. Estatística Aplicada as Ciências Humanas. 2ª Ed. São Paulo: Harbra, 1987.

SPIGEL, Murray R. Estatística. 3ª Ed. São Paulo: Makron Books, 1993.

VASCONCELLOS, M. A. S., Alves, D. Manual de Econometria: Nível Intermediário. São Paulo: Atlas, 2000.

DONAIRe, Denis & Martins, G. De A. Princípios de Estatística. 4ª Ed. São Paulo: Atlas, 1998.

PINDYCK, Robert S. Econometria: modelos e previsões. Colaboração de Daniel L. Rubinfeld. 4. ed. Rio de Janeiro-RJ: Campus, 2004. 726 p., il. ISBN 85-352-1343-0.

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62

E. 18 ANÁLISE MACROECONÔMICA I

CH: 45 horas

EMENTA:

Identidades macroeconômicas e conceitos básicos; Objetivos da

macroeconomia; fundamentos da macroeconomia; Conceitos básicos (produto, renda,

poupança, investimento); Modelo clássico; Demanda agregada clássica; Poupança,

investimento e taxa de juros no modelo clássico; O governo e a política fiscal no

modelo clássico; Modelo keynesiano; Multiplicador de gastos.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

DORNBUSCH, Rudiger; FISCHER, Stanley. Macroeconomia. São Paulo-SP: Makron Books, 1991.

MANKIW, N. Gregory. Macroeconomia. Rio de Janeiro-RJ: Atlas, 1995.

SACHS, Jefrey D.; LARRAIN, B. Felipe. Macroeconomia. São Paulo-SP: Makron Books, 2000.

COMPLEMENTAR

BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia:teoria e política econômica. Rio de Janeiro-RJ: Campus. 2001

LOPES, Luiz M.;SANDOVAL, Marco A. Manual de macroeconomia: nível básico e nível intermediário. São Paulo-SP: Atlas, 2000.

KEYNES, John Maynard. A teoria geral do emprego, do juro e da moeda. São Paulo-SP: Atlas, 1992.

_______. Introdução à economia. São Paulo - SP: Pioneira Thomson Learning, 2005.

FROYEN, Richard T. Macroeconomia. 5. ed. São Paulo-SP: Saraiva, 2005. (7 exs.)

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63

D. 19 DIREITO DO TRABALHO I

CH: 60 horas

EMENTA:

Introdução ao Direito do Trabalho. Origem e Evolução do Direito do Trabalho.

Teoria das Normas Jurídica Trabalhistas. Direito Individual do Trabalho. Contrato de

Trabalho. Relações Individuais de Trabalho. Sujeitos do Contrato de Trabalho.

Conteúdos do Contrato de Trabalho: Salário e Remuneração, Participação dos

Trabalhadores nos Lucros ou Resultados da Empresa, Duração do Trabalho, Repouso

Semanal Remunerado, Férias, Fundo de Garantia por Tempo de Serviço. Estruturas da

Relação de Emprego. Proteção ao Trabalho. Alteração das Condições dos Contratos

de Trabalho.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

BARROS, Alice Monteiro de. Curso de direito do trabalho. 6.ed.rev.atual. São Paulo - SP: LTR, 2010. 1367 p.

DELGADO, Maurício Godinho.Curso de direito do trabalho.13.ed. São Paulo - SP: LTR, 2014. 1373 p.

MARTINS, Sérgio Pinto.Direito do trabalho.30.ed.atual. São Paulo - SP: Atlas, 2014. 990 p.

COMPLEMENTAR

CARRION, Valentim. Comentários a consolidação das leis do trabalho. 35 ed. São Paulo - SP:

Saraiva, 2010.

LIMA, Francisco Meton Marques. Elementos de Direito do Trabalho e Processo Trabalhista. 12. ed. São Paulo SP: LTR, 2007.

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho: história e teoria geral do direito do trabalho relações individuais e coletivas do trabalho. 23. ed. rev. atual. São Paulo - SP: Saraiva, 2008.

GARCIA, Gustavo Felipe Barbosa.Curso de direito do trabalho. 4. ed. ver. Atual. Ampl. Rio de Janeiro - RJ: Forense, 2010. 1344 p.

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64

E. 19 ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO E DA REGULAÇÃO

C.H.: 45 horas

EMENTA:

O papel do setor público na economia, a Legislação Orçamentária Financeira. O

Orçamento Público como instrumento alocativo das políticas públicas. As receitas e as

despesas públicas e seus impactos de ordem econômica e seus efeitos sobre a

economia nacional. Agências de regulação. Lei da transparência. Órgãos de regulação

(TCU, TCE,...)

BIBLIOGRAFIA:

BÁSICA

BIDERMAN, Ciro; ARVATE, Paulo (Org.). Economia do setor público no Brasil. Rio de Janeiro-RJ: Elsevier/Campus, 2004.

GIAMBIAGI, Fábio; ALÉM A. Claudia. Finanças públicas: teorias e práticas no Brasil. 3. ed. Rio de Janeiro-RJ: Elsevier Campus, 2008.

RIAN, Flavio. Economia do setor público: uma abordagem introdutória. São Paulo-SP: Atlas, 2000.

COMPLEMENTAR

PISCITELLI, R. B.; TIMBÓ, M. Z. F; ROSA, M. B. Contabilidade pública: uma abordagem da administração financeira pública. 7. ed. rev. ampl. atual. São Paulo-SP : Atlas, 2002.

FIRMO FILHO, Alípio R. Questões de orçamento público. 2. ed. Rio de Janeiro-RJ: Ferreira, 2007.

GIACOMONI, James. Orçamento público. 13. ed. ampl. atual. São Paulo-SP: Atlas, 2005.

PEIXE, Blênio C. Severo. Finanças pública: controladoria governamental: em busca do atendimento da lei de responsabilidade fiscal. Curitiba-PR: Juruá, 2006.

RIBEIRO, Ana C. Torres. Experiências de orçamento participativo no Brasil: período de 1997 a 2000. Petrópolis-RJ: Vozes, 2003.

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65

VASCONCELLOS, Alexandre. Orçamento público para concurso: inclui a lei de responsabilidade fiscal. Rio de Janeiro-RJ: Ferreira, 2007.

E. 20 PESQUISA MERCADOLÓGICA

CH: 45 horas

EMENTA:

Conceituação de pesquisa mercadológica. Métodos quantitativos. Métodos

qualitativos. Coordenação, planejamento e execução de pesquisas mercadológicas.

Processamento e interpretação de dados. Aferição de resultados.

BIBLIOGRAFIA:

BÁSICA

AAKER, David A.Pesquisa de Marketing / David A. Aaker, V. Kumar, George S. Day ; tradução Reynaldo Cavalheiro Marcondes. São Paulo : Atlas, 2001. 745 p., il.

SAMARA, Beatriz Santos. Pesquisa de marketing: conceitos e metodologia [impresso e on-line. 4 ed. São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2007. 272 p.

SAMARA, Beatriz dos S. Pesquisa de Marketing. São Paulo: Prentice-Hall, 2002.

COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 6.ed.rev.atual. Rio de Janeiro-RJ:Campus, 2000.

MALHOTRA, N. K. et. al., Introdução à pesquisa demarketing. São Paulo: Prentice-Hall, 2005.

McDaniel, C., GATES, R., Pesquisa de Marketing. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.

PORTER, M., Estratégia Competitiva. Rio de Janeiro: Campos, 1999.

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66

5º PERÍODO

E. 21 ECONOMIA BRASILEIRA

C.H.: 60 horas

EMENTA:

Economia Brasileira. A formação industrial brasileira. O governo Vargas. O

processo de substituição de importações. JK e o Plano de Metas. A dinâmica do

desenvolvimento capitalista imposto pelo regime Militar no Brasil – fases e

características. O esgotamento do modelo: impasses e perspectivas. Crise e Inflação

na transição política nos anos 80.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

BAER, Wener. A Economia brasileira. 3. ed. São Paulo-SP: Nobel, 2009.

GREMAUD, Amaury Patrick. Economia brasileira contemporânea.6.ed. São Paulo-SP: Atlas, 2006

REGO, José Marcio; MARQUES, Rosa Maria. Formação econômica do Brasil. São Paulo-SP: Saraiva, 2003.

COMPLEMENTAR

BACHA, Edmar L. Os mitos de uma década. Rio de Janeiro-RJ: Paz e Terra, 1979.

COD Disciplina Créditos Horas

E.21 Economia Brasileira 4 60

E.22 Economia do Trabalho 3 45

E.23 Análise Macroeconômica II 3 45

E.24 Matemática Financeira e Análise de Investimentos 4 60

E.25 Ciências Econômicas Monetária e Financeira 4 60

D.30 Direito Administrativo I 3 45

E.26 Análise Microeconômica III 3 45

360

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67

BAER, Werner. A industrialização e o desenvolvimento econômico do Brasil. 7. ed. Rio de Janeiro-RJ: Fundação Getúlio Vargas, 1988

CASTRO, Antonio de Barros. A economia brasileira em macha forçada.4. ed. São Paulo-SP: Paz e Terra, 2004

KANDIR, A. Brasil século XXI: tempo de decidir. São Paulo-SP: Atlas, 1994

MINDLIN, Betty. Planejamento no Brasil. 5. ed. São Paulo-SP: Perspectiva, 2003.

VIANNA, Oliveira, 1883 - 1951. História social da economia capitalista no Brasil. Rio de Janeiro-RJ: Universidade Federal Fluminense, 1987.

E. 22 ECONOMIA DO TRABALHO

CH: 45 horas

EMENTA:

Conceitos e medidas. Indicadores sociais. Fonte de dados. Perspectivas

histórica dos principais pensadores econômicos. Teorias mais recentes. O capital

humano. Mercado de trabalho. Segmentação. A questão do emprego nos países

subdesenvolvidos. Origem do mercado de trabalho. O mercado de trabalho urbano. O

mercado de trabalho organizado. O setor informal. O fenômeno da relocalização. A

mão-de-obra rural. Seguridade social. Panorama da atualidade.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

AMADEO, Edward; ESTEVÃO, Marcelo. A teoria econômica do desemprego. São Paulo-SP: Editora Hucitec, 1994.

EHRENBERG, Ronald G. A moderna Ciências Econômicas do trabalho: teoria e política pública. 5.ed. São Paulo-SP: Makron Books, 2000.

SINGER, Paul. Globalização e desemprego: diagnóstico e alternativas. 4.ed. São Paulo-SP: Contexto, 2006.

COMPLEMENTAR

DELGADO, Maurício Godinho. Salário: teoria e prática. 2. ed. Belo Horizonte-MG: Del Rey, 2002.

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68

DOWBOR, Ladislau; ABDALA JÚNIOR, Benjamim(coord.) O que acontence com o trabalho? 2. ed. São Paulo-SP: SENAC, 2004.

HOBSBAWM, Eric. Os trabalhadores. Estudos sobre a história do operariado. 2. ed. São Paulo-SP: Paz e Terra, 2000.

KEYNES, John Maynard. A teoria geral do emprego, do Juro e da Moeda. São Paulo-SP: Atlas, 1982.

RIFKIN, Jeremy. O fim dos empregos: o declínio inevitável dos níveis dos empregos e a redução da força global de trabalho. São Paulo-SP: Makron Books, 1995.

SANTOS, Osmar de Almeida. Em busca do emprego perdido:O futuro do trabalho na era tecnológica. São Paulo-SP: Texto novo, 1997.

E. 23 ANÁLISE MACROECONÔMICA II

C.H.: 45 horas

EMENTA:

Política monetária; Política fiscal; Taxa de câmbio e regimes cambiais; Novas

teorias clássicas e ciclo real de negócios; Introdução aos ciclos econômicos; Curva de

Phillips e a análise sobre as expectativas; Determinação do produto e da inflação;

Consumo; Modelo do ciclo de vida; Investimento; Teoria q; Política econômica; Oferta

agregada; Mercado de trabalho.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

DORNBUSCH, Rudiger; FISCHER, Stanley. Macroeconomia. São Paulo-SP: Makron Books, 1991.

MANKIW, N. Gregory. Macroeconomia. Rio de Janeiro-RJ: Atlas, 1995.

SACHS, Jefrey D.; LARRAIN, B. Felipe. Macroeconomia. São Paulo-SP: Makron Books, 2000.

COMPLEMENTAR

BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia: teoria e política econômica. Rio de Janeiro-RJ: Campus, 2001.

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69

FROYEN, Richard T. Macroeconomia. São Paulo-RJ: Saraiva, 2005.

GREMAUD, A. Patrick. Manual de macroeconomia nível básico e Intermediário. São Paulo-SP: Atlas, 2000.

MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia. São Paulo - SP: Pioneira Thomson Learning, 2005.

ROSSETI, J. Paschoal. Introdução à economia. São Paulo-SP: Atlas, 2002.

STIGLITZ, Joseph E,; WALSH, Carl E. Introdução à macroeconomia. Rio de Janeiro-RJ: Campus, 2003.

E. 24 MATEMÁTICA FINANCEIRA E ANÁLISE DE INVESTIMENTOS

C.H.: 60 horas

EMENTA:

Juros simples e compostos. Montantes descontos e equivalência de capitais.

Anuidades. Modalidades de amortização. Principais métodos de depreciação. Taxa

interna de retorno. VPL. Pay Back. Modalidades de investimento (Tesouro direto, bolsa

de valores, etc.). Correção monetária, taxas de juros normal e real. Índices.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 11. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2009.

SAMANEZ, Carlos Patricio. Matémática financeira. 5. ed. São Paulo-SP: Paerson Prentice Hall, 2010.

VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. 7. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2000.

COMPLEMENTAR

BRUNI, Adriano Leal, FAMA, Rubens. A Matemática das Finanças: Com aplicações na Hp-12C e Excel. São Paulo: Atlas, 2008.

FARO, Cloves de. Princípios e aplicações do cálculo financeiro. Rio de Janeiro: LTC,1995.

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70

CLEMENTE, Ademir, SOUZA, Alceu. Decisões financeiras e análise de investimento: fundamentos, técnicas e aplicações. São Paulo: Atlas, 2008.

HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia Econômica e Análise de Custo. São Paulo: Atlas, 2008.

LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo-SP: Harba, 1988.

SPINELLI, Walter, SOUZA, Helena S. Matemática comercial e financeira. 3. Ed. São Paulo-SP. Ática, 1998.

E 25 ECONOMIA MONETÁRIA E FINANCEIRA

CH: 60 horas

EMENTA:

Sistema Financeiro e Moeda. Meios de pagamento. Oferta de moeda. Demanda

de moeda. A teoria quantitativa da moeda. Bancos comerciais. Autoridades monetárias.

A base monetária. Sistema financeiro nacional. Política Monetária. O Banco Central do

Brasil. Independência do Banco Central. Taxas de Juros. Circuito de Financiamento na

economia Brasileira.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

ROSSETTI, J. P & LOPES, J. C – Economia Monetária; Ed UnB, 1997.

CARVALHO, Fernando José Cardim de. Economia monetária e financeira: teoria e política. Colaboração de Francisco Eduardo Pires de Souza, João Sicsú. 2. ed. Ver. Atual. Rio de Janeiro – RJ: Campus, 2007.

SAWAYA, Rubens. Subordinação consentida: capital multinacional no processo de acumulação da Ameria Latina e Basil. São Paulo – SP: Annablume, 2006 . 266 p. ISBN 85-7419-647-9.

COMPLEMENTAR

ARAGÃO, José Mário. Sistema financeiro de habitação: uma análise sociojuridica do gênese, desenvolvimento e crise do sistema. 3. ed. Curitiba - PR: Juruá, 2006.

FIOCCA, Demian. Aoferta de moeda na macroeconomia Keynesiana. São Paulo-SP: Paz e Terra, 2000.

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71

FURTADO, Celso. A nova dependência:divida externa e monetarismo. ed. Rio de Janeiro-RJ: Paz e Terra, 1983.

HOWELLS, Peter. economia monetária: moedas e bancos. Rio de Janeiro-RJ: LTC, 2001.

MODENESI, André de Melo. Regimes monetários: teoria e as experiências do real. Barueri-SP: Manole, 2005. (03 exs)

HOWELLS, Peter. Economia monetária: moedas e bancos.. Rio de Janeiro – RJ: LCT, 2001 .

D.30DIREITO ADMINISTRATIVO I

CH: 45 horas

EMENTA:

Noções preliminares de direito administrativo. Regime jurídico administrativo.

Organização da atividade administrativa. Poderes e deveres do administrador público.

Atos administrativos. Controle da administração pública. Serviços públicos.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

ALEXANDRINO, Marcelo. Direito administrativo descomplicado. Colaboração de Vicente Paulo. 18.ed.rev.atual. Rio de Janeiro - RJ: Forense, 2014.

CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de direito administrativo. 19. ed. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2012.

DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 23.ed. São Paulo - SP: Atlas, 2014

COMPLEMENTAR

GASPARINI, Diógenes. Direito administrativo. 11. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2006.

MEIRELLES, Hely Lopes de. Direito administrativo brasileiro. 34. ed. atual. São Paulo: Malheiros, 2008.

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72

FIGUEIREDO, Lúcia Valle. Curso de direito administrativo. 8.ed.rev.ampl.atual. São Paulo - SP: Malheiros, 2006.

MELLO, Celso Antonio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 25. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2008.

E. 26 ANÁLISE MICROECONÔMICA III

C.H.: 45 horas

EMENTA:

Jogos e decisões estratégicas. Equilíbrio de Nash. Mercado de fatores

competitivos. Equilíbrio em um mercado de fatores competitivos. Equilíbrio geral e

eficiência econômica.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

CHIANG, ALPHA C. Matemática para economistas. São Paulo – SP: McGraw-Hill, 1982

PINDYCK, R.S; RUBENFELD, D.L. Microeconomia. trad. Eleutério Prado, Thelma Guimarães. 6. ed. São Paulo - SP : Pearson Prentice Hall, 2005.

VARIAN, H. R. Microeconomia: princípios básicos. Rio de Janeiro - RJ : Campus, 2000. 756 p.

COMPLEMENTAR

BYRNS, Ralph. Microeconomia. São Paulo - SP : Markron Books, 1996. 579 p. FERGUSON, C. E. Microeconomia.20.ed. Rio de Janeiro -RJ : Forense Universitária, 1999. 610 p.

GARÓFALO, G. L; CARVALHO, L. C. P. Teoria microeconômica.3.ed. São Paulo - SP : Atlas, 1995. 592 p..

JONES, Charles L. Introdução à teoria do crescimento econômico. Rio de Janeior-RJ: Elsevier, 2000.

STIGLITZ, Joseph E. Introdução à Microeconomia.3.ed. Rio de Janeiro -RJ : Campus, 2003.

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73

VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval. Manual de microeconomia.2.ed.

São Paulo - SP : Atlas, 2000.

WESSELS, Valter J. Microeconomia: teoria e aplicações. Tradução de Cid Knipel Moreira, Célio Knipel Moreira. São Paulo - SP: Atlas, 2002. 308 p. ISBN 85-02-03491-X.

6º PERÍODO

E. 27 ANÁLISE MACROECONÔMICA III

C.H.: 45 horas

EMENTA:

Modelo IS/LM; Curva IS; Curva LM; Impacto de políticas econômicas no modelo

IS/LM; O setor externo no modelo clássico; IS/LM para uma economia aberta; Curva

BP e o equilíbrio externo; O modelo de Solow; Tecnologia e o modelo de Solow;

Políticas de estabilização; O motor do crescimento; Dívida pública; Déficit

orçamentário; Expectativas racionais; governo.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

DORNBUSCH, Rudiger; FISCHER, Stanley. Macroeconomia. São Paulo-SP: Makron Books, 1991.

COD Disciplina Créditos Horas

E.27 Análise Macroeconômica III 3 45

E.28 Elaboração e Análise de Projetos 4 60

E.29 Política e Planejamento Público 3 45

E.30 Economia Brasileira e Contemporânea 4 60

E.31 Técnica de Pesquisa em Economia 4 60

E.32 Ciências Econômicas Industrial 3 45

P.50 Libras 3 45

360

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74

MANKIW, N. Gregory. Macroeconomia. Rio de Janeiro-RJ: Atlas, 1995.

SACHS, Jefrey D.; LARRAIN, B. Felipe. Macroeconomia. São Paulo-SP: Makron Books, 2000.

COMPLEMENTAR

BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia: teoria e política econômica. Rio de Janeiro-RJ: Campus, 2001.

FROYEN, Richard T. Macroeconomia. São Paulo-RJ: Saraiva, 2005.

GREMAUD, A. Patrick. Manual de macroeconomia nível básico e Intermediário. São Paulo-SP: Atlas, 2000.

MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia. São Paulo - SP: Pioneira Thomson Learning, 2005.

ROSSETI, J. Paschoal. Introdução à economia. São Paulo-SP: Atlas, 2002.

STIGLITZ, Joseph E,; WALSH, Carl E. Introdução à macroeconomia. Rio de Janeiro-RJ: Campus, 2003.

E. 28 ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS

C.H.: 60 horas

EMENTA:

Conceitos básicos: planejamento e projetos de investimento, a elaboração do

projeto: conteúdo e fases; Princípios e indicadores para análise; Aspectos técnicos e

econômicos do estudo de mercado;Avaliação da viabilidade, da competitividade e da

rentabilidade de projetos; O financiamento do projeto: recursos próprios e de terceiros;

estrutura de capital e custo de capital; alavancagem financeira; retorno do projeto e

retorno do acionista; avaliação social de projetos; avaliação econômica de impactos

ambientais.

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75

BIBLIOGRAFIA:

BÁSICA

CONTADOR, Claudio R. Projetos sociais: avaliação e prática: impacto ambiental externalidades, benéficios e custos sociais. 4. ed. ampl. São Paulo-SP: Atlas, 2000.

SOUZA, Acilon Batista de. Projetos de investimento de capital: elaboração, análise e tomada de decisão. São Paulo-SP: Atlas, 2003.

WOILER, Samsão. Projetos: planejamento, elaboração, análise. 2. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2008.

COMPLEMENTAR

BUARQUE, Cristovam; OCHOA, Hugo Javier. Avaliação econômica de projetos: uma apresentação didática. Rio de Janeiro-RJ: Campus, 1984.

CAVALCANTI, Marly. Análise e elaboração de projetos de investimento de capital sob uma nova ótica. Curitiba-PR: Juruá, 2007.

FINCH, Brian. Como redgir um plano de negócios. São Paulo-SP: Clio, 2006.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Revouças. Planejamento estratégico: conceitos, metodologias e prática. 8. ed. atual. ampl. São Paulo-SP: Atlas, 1994.

LINS, Gerardo E. Matemática financeira e correção monetária. Rio de Janeiro-RJ: APEC, 1975.

SUZIGAN, Wilson. Financiamento de projetos industriais no Brasil. Rio de Janeiro-RJ: IPEIA, 1972.

E. 29 POLÍTICA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO

C.H.: 45 horas

EMENTA:

Conceituação básica de política e planejamento econômico. Modelos de

desenvolvimento. Conceitos e indicadores de desenvolvimento e subdesenvolvido.

Principais teorias explicativas do subdesenvolvimento. Modelos de crescimento

econômico. Estratégias de desenvolvimento. Os objetivos básicos da Política

Econômica. Os instrumentos da política econômica. Planejamento e programação

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76

econômica. Sistemas de planejamento. Política Econômica em nível global e setorial.

Planejamento no Brasil.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

CARNEIRO, Ricardo (org.). Política econômica da nova República. Rio de Janeiro-RJ: Paz e Terra, 1986.

KON, Anita (org.). Planejamento no Brasil II. 2. ed. rev. atual. São Paulo-SP: Perspectiva, 2010.

MINDLIN, Betty. Planejamento no Brasil. 5. ed. São Paulo-SP: Perspectiva, 2003.

COMPLEMENTAR

BETTELHEIM, Charles. Planificação e Crescimento Acelerado. Rio de Janeiro-RJ: Zahar, 1976.

BRASIL. CONSTITUIÇÃO (1988).Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília-DF: Senado Federal, 2007.

CODATO, Adriano Neves. Sistema estatal e política econômica do Brasil pós 64. São Paulo-SP: Hucitec, 1997.

COSTA, Jorge G. Planejamento: a experiência brasileira governamental. Rio de Janeiro-RJ: FGV. 1971

FURTADO, Celso. O Brasil pós-milagre. 8. ed. Rio de Janeiro-RJ: Paz e Terra, 1983.

JONES, Hyell, G. Introdução à teorias do crescimento econômico. São Paulo-SP: Atlas, 1988.

E. 30 ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA

C.H.: 60 horas

EMENTA:

Estado e Desenvolvimento: o fim do desenvolvimentismo e a retorno ao

liberalismo. Crises Inflacionárias e Programas de Estabilização. Setor Externo:

dinâmica do comércio exterior, conta de serviços e da conta de capital/dívida externa;

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77

restrição externa e crescimento. Abertura Econômica e Estrutura Industrial. Abertura

Financeira e Política Macroeconômica. Mercado de Trabalho e Indicadores Sociais.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

BRUM, Agemiro J. O desenvolvimento econômico brasileiro. 27. ed. Petropílis-RJ: Vozes, 2010.

GREMAUD, Amaury Patrick. Economia brasileira contemporânea. 4. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2002.

LANZANA, AntonioEvarista Teixeira. Economia brasileira: fundamentos e atualidades. 2. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2002.

COMPLEMENTAR

BAER, Wemer. A Economia brasileira. 3. ed. São Paulo-SP: Nobel, 2009.

BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos. Desenvolvimento e crise no Brasil. 5. ed. São Paulo-SP: Editora 34, 2003.

FURTADO, Celso. A nova dependência: divida exterma e montarismo. 5. ed. Rio de Janeiro-RJ: Paz e Terra, 1983.

SOUZA, Nilson Araújo de. A longa agonia da dependência: economia brasileira contemporânea. 2. ed. São Paulo-SP: Alfa-Omega, 2005.

REGO, José Márcio; MARQUES, Rosa Maria (org.). Economia brasileira. 2. ed. São Paulo-SP: Saraiva, 2003.

VELLOSO, João Paulo dos Reis (cord.). Economia do conhecimento, crescimento e inclusão social. Rio de Janeiro-RJ: José Plympio, 2004.

E. 31 TÉCNICAS DE PESQUISA EM ECONOMIA

C.H.: 60 horas

EMENTA:

Elementos básicos da pesquisa cientifica. O processo de investigação cientifica.

Os pré-requisitos lógicos do trabalho cientifico. Fundamentos da organização de dados.

Procedimentos didáticos. Etapas da pesquisa cientifica. Coleta de informações.

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78

Tratamento estatístico de dados. Planejamento, redação e divulgação do trabalho de

investigação.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

Gil, Antônio Carlos. Como Elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2006.

_______. Técnica de pesquisa em economia e elaboração de monografia. 4. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2002.

MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisa, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 7. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2008.

COMPLEMENTAR

FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para normatização de publicações téc-científicas. 8. ed. Belo Horizonte-MG: UGGM, 2007.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2010.

TEIXEIRA, Elizabeth. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. 5. ed. Petropólis-RR: Vozes, 2008.

SANDRONI, Paulo (org.). Novissimo dicionário de economia. 6. ed. São Paulo-SP: Bookseller, 2001.

SALOMON, Delcio Vieira. Como fazer uma monografia. 10. ed. São Paulo-SP: Martins Fontes, 2001.

SANTOS, Clóvis Roberto dos; NORONHA, Rogério Tolee da Silva. Monografias científicas: TCC - dissertação - tese. São Paulo-SP: Avercamp, 2005.

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79

E. 32 ECONOMIA INDUSTRIAL

C.H.: 45 horas

EMENTA:

Industrialização. Determinantes da industrialização. Mudanças estruturais da

produção. Modificação no processo de trabalho. Tecnologia: inovação e difusão

tecnológica Produção Industrial. Análise industrial. Análise de demanda. Modelos de

análise. Financiamento e organização industrial. Estrutura financeira. Análise financeira

de ampliação e nova empreendimentos industriais. Estudo de casos.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

KON, Anita. Economia industrial. São Paulo -SP: Nobel, 2003.

KUPFER, David; HASENCLEVER, Lia (Org.). Economia industrial: fundamentos teóricos e práticos no Brasil. Rio de Janeiro -RJ: Campus, 2002.

MCGUIGAN, James R. Economia de empresa: aplicações, estratégias e táticas. São Paulo-SP: Pioneira Thomson Learning, 2006.

COMPLEMENTAR

BANCO DO NORDESTE, Fortaleza. Consumo de produtos industriais na cidade de Imperatriz.Fortaleza-CE; Imperatriz-MA: Prefeitura Municipal de Imperatriz, 2002.

HAMMER, Michael; CHAMPY, James. Reengenharia:revolucionando a empresa em função dos clientes, da concorrência e das grandes mudanças da gerência. 30. ed. Rio de Janeiro -RJ: Campus, 1994.

MONTAÑO, Carlos. Microempresa na era da globalização: uma abordagem histórica - crítica. São Paulo-SP: Cortez, 1999.

RIFKIN, Jeremy. O fim dos empregos: o declínico inevitável dos empregos e a redução da força global de trabalho. São Paulo-SP: M. Books do Brasil, 2004.

TIGRE, Paulo Bastos. Gestão da inovação: a economia da técnologia do Brasil. Rio de Janeiro-RJ: Elsevier, 1998.

VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval. Economia:micro e macro: teoria e exercícios, glossário com os 260 principais conceitos econômicos. 3. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2002.

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80

WILKINSON, John. Estudo da competitividade da indústria brasileira: o complexo agroindustrial. Rio de Janeiro-RJ: Forense Universitária, 1996.

P.50 LIBRAS

CH: 45 horas

EMENTA:

Concepção de linguagens de sinais. Linguagem de sinais brasileira. O código de

ética. Resolução do encontro de Montevidéu. A formação de intérprete no mundo e no

Brasil. Língua e identidade: um contexto de política lingüística. Cultura surda e

cidadania.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

FERREIRA, Lucinda. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro - RJ: Tempobrasileiro, 2010. (16 EXS.) GESSER, Audrei. Libras? que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo - SP: Parábola, 2009. (16 EXS.)

HONORA, Márcia. Livro ilustrado de Língua Brasileira de Sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. Mary Lopes Esteves Frizanco. São Paulo - SP: Ciranda Cultural, 2009. (16 EXS.)

COMPLEMENTAR

CAPOVILLA, Fernando César. Novo deit-libras: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da lingua de sinais brasileira. v.1 Sinais A a Z. Walkiria Duarte Raphael; Aline Cristina L Mauricio. São Paulo - SP: EDUSP: INEP: CNPq: CAPES, 2009. (06 exs.) DAMÁZIO, Mirlene Ferreira Macedo. Pessoa com surdez. São Paulo - SP: MEC,/SEESP, 2007. (2 exs.) GOÉS, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. Campinas - SP: Autores Associados, 1996. (2 exs.) LACERDA, Cristina Broglia Feitosa de; SANTOS, Lara Ferreira dos (Org.). Tenho um aluno surdo, e agora?: introdução à libras e educação de surdos. São Carlos - SP: EduFScar, 2014. (06 exs.). SKLIAR, Carlos (Org.). Atualidade da educação bilíngue para surdos: interface entre pedagogia e linguística. 5.ed. Porto Alegre - RS: Mediação, 2015. V.2.( 04 exs.)

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81

7º PERÍODO

D.27 DIREITO EMPRESARIAL I

CH: 45 horas

EMENTA:

Direito Comercial: conceito, histórico. Atos de Comércio. Comerciante: qualidade,

prerrogativas e obrigações. Empresa e Empresário. Registro de Comércio. Propriedade

Industrial. Comerciante/Empresário Individual.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial: direito de empresa: contratos, recuperação de empresas. 11.ed. São Paulo - SP: Saraiva, 2010. v.3.

REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 30.ed. rev. atual. São Paulo - SP: Saraiva, 2014. v.1.

FRAN, Martins. Curso de direito comercial: empresa comercial: empresários individuais, microempresas, sociedade empresariais, fundo de comércio. Colaboração de Carlos Henrique Abrão. 33.ed.rev.atual.ampl. Rio de Janeiro - RJ: Forense, 2010. 489 p.

COD Disciplina Créditos Horas

D.27 Direito Empresarial I 3 45

E.33 Economia Ambiental e da Sustentabilidade 3 45

E.34 Economia Financeira e Gestão de Riscos 3 45

E.35 Monografia I 4 60

E.36 Economia Internacional 4 60

P.49 História e Cultura Africana e Afro-Brasileira 3 45

D.35 Direito Administrativo II 4 60

360

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82

COMPLEMENTAR

NEGRÃO, Ricardo. Manual de direito comercial e de empresa. 7.ed. São Paulo - SP: Saraiva, 2010. V.1. ROCHA, Artur Antonio da. Manual de direito empresarial. Rio de Janeiro - RJ: GZ Editora, 2009.

MAMEDE, Gladston. Direito empresarial brasileiro: direito societário: sociedades simples e empresáriais. 2. ed. atual. São Paulo - SP: Atlas, 2007. V.2.

GUSMÃO, Mônica. Lições de direito empresarial. 6. ed. Rio de Janeiro -RJ: Lumem Juris, 2007. 487 p. FÁZZIO, Júnior, Waldo. Fundamentos de direito comercial: empresarial, sociedade comerciais, títulos de crédito. 3.ed. São Paulo - SP: Atlas, 2002. 153 p.

_________. Manual de direito comercial. 2.ed. São Paulo - SP: Atlas, 2002. 785 p.

E. 33 ECONOMIA AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE

CH: 45 horas

EMENTA:

Introdução ao estudo da Economia Ambiental e Sustentável. Recursos naturais,

fontes de energia, tecnologia. Mudanças climáticas: desafios e oportunidades.

Mecanismos políticos e de mercado para regulação ambiental. Ciclo fechado de

produção (produção, consumo e pós-consumo).

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

MAY, P.& LUSTOSA, M.C. & VINHA, V. Economia do Meio Ambiente. Campus, RJ, 2003.

HAWKEN, Paul. LOVINS, Amory. LOVINS, L. Hunter. Capitalismo Natural. Editora Cultrix/Amana Key. São Paulo. 2010.

SOUZA, Nali de Jesus de. Desenvolvimento Econômico. 4. Ed. São Paulo-SP: Atlas, 1999. 415 p. ISBN 85-244-2289. 5 EXS.

COMPLEMENTAR

BELLIA, V. Introdução à Economia do meio ambiente. Brasília: IBAMA, 1996. 262p.

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83

SACHS, Ignacy. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. Editora Garamond. 2002.

SEN, Amartya. Desenvolvimento com liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

MOURA, Luis Antônio Abdalla. Economia Ambiental: Gestão de Custos e Investimentos. São Paulo: Editora Juarez de Oliveira, 2000.

THOMAS, Janet M.; CALLAN, Scott J. Economia Ambiental: Aplicações, Políticas e Teoria. Ed. Cengage, 2009.

MOTA, José Aroudo. O valor da natureza: economia e política dos recursos naturais. 2. ed. Rio de janeiro, 2006

E. 34 ECONOMIA FINANCEIRA E GESTÃO DE RISCOS

CH: 45 horas

EMENTA:

Análise do risco de insolvência das empresas. Análise da demonstração de

fluxos de caixa. Análise da demonstração de mutações do patrimônio líquido. Análise

da demonstração de valor adicionado. Custo do Capital e a criação de valor para os

acionistas (EVA e MVA). Retorno sobre investimento, alavancagem financeira e

alavancagem operacional. Análise fundamentalista e modelos de avaliação de

empresas (Valuation) a partir das demonstrações financeiras (Aplicações do modelo de

fluxos de caixa descontados e do modelo de lucros anormais

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2007

GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 10 ª. Ed. São Paulo: Pearson, 2004.

ROSS, S.; WESTERFIELD, R. W.; JORDAN, B. D. Administração Financeira. 8 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008.

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84

COMPLEMENTAR

LEMES JR. Antônio Barbosa; RIGO, Cláudio Miessa; CHEROBIM, Ana Paula MussiSzabo. Administração Financeira: Princípios, Fundamentos e Práticas Brasileiras. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

MARQUES, J. A. V. C..Análise Financeira das Empresas. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 2004.

PÓVOA, Alexandre. Valuatin: Como precificar ações. São Paulo: Globo, 2004.

ROY, M.; PASIN, R.; CAVALCANTE, F. Avaliação de empresas: Um guia para fusões e aquisições e gestão de valor. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005

E. 35 MONOGRAFIA I

C.H.: 60 horas

EMENTA:

Diretrizes Para Elaboração do Projeto de Pesquisa. Tema. Estrutura. Conteúdo.

Orientação para elaboração da Monografia. O aluno deverá escolher um tema

diretamente ligado à Ciências Econômicas. Selecione grande parte da bibliografia,

levante as informações preliminares necessárias para realização da monografia,

elabore pequenas resenhas relacionadas ao tema e prepare o Projeto da Pesquisa a

ser desenvolvida.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

Gil, Antônio Carlos. Como Elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2006.

_______. Técnica de pesquisa em Economia e elaboração de monografia. 4. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2002.

MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisa, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 7. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2008.

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85

COMPLEMENTAR

FRANKLIN, Adalberto. Como evitar plágio em monografia: orientações técnicas para o uso de textos da internet. Imperatriz-MA: Ética, 2009.

MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2008.

SANDRONI, Paulo (org.). Novíssimo dicionário de Economia. São Paulo: Bookseller, 2001.

SANTOS, Clóvis Roberto dos. Monografias científicas: TCC - dissertações - teses. São Paulo-SP: Avercamp, 2005.

TEIXEIRA, Elizabeht. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. Petrópolis -RJ. 5. ed. Vozes, 2008.

VIEIRA, Sônia. Como escrever uma tese. 5. ed. rev. ampl. São Paulo-SP: Pioneira, 2001.

E. 36 ECONOMIA INTERNACIONAL

C.H.: 60 horas

EMENTA:

A internacionalização da economia mundial. O comércio internacional e inter-

regional no contexto latino-americano. Teoria das vantagens comparativas. Balanço de

Pagamentos (B.P.). Ajustamentos do B.P. Mercado de câmbio. Movimento

internacional de capitais. A política comercial. Barreiras ao intercâmbio comercial.

Sistema monetário internacional. O mercado de euromoeda e de eurobônus.

Integração econômica e política comercial no Brasil e na América Latina (ALALC,

ALADI, NAFTA e MERCOSUL). Organismos Internacionais: FMI, BIRD, Clube de Paris,

G,7. Comércio internacional contemporâneo no âmbito do Brasil e da América Latina.

Fórmulas de contratos internacionais. Formas de pagamentos internacionais. Comércio

inter-regional e desenvolvimento econômico. Divergência de políticas cambiais latino-

americanas. Operações bancárias. Direitos aduaneiros. Estímulos às exportações.

Crescimento e estagnação. A dependência externa. A globalização da economia

mundial. Tendências atuais e perspectivas para futuro.

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86

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

CARBAUGH, Robert J. Economia Internacional. São Paulo - SP: Pioneira, 2004.

CARVALHO, Maria Auxiliadora de; SILVA, César Roberto Leite. Economia internacional. 3. ed. São Paulo-SP: Saraiva, 2006.

SALVATORE, Dominik. Economia internacional. 6. ed. Rio de Janeiro-RJ: LTC, 2000.

COMPLEMENTAR

BARRAL, Welber Oliveira (Org.). O Brasil e a OMC. 2. ed. rev. atual. Curitiba -PR: Juruá, 2006.

BENKO, Georges. Economia, espaço e globalização: na aurora do século XXI. 3. ed. [s.n.t.]

BUVINIC, Mayara; RUTHANNE, Deutsch; MAZZA, Jacqueline (Ed.) Inclusão social e desenvolvimento econômico na América Latina. 2. ed. Rio de Janeiro-RJ: Elsevier, 2004.

CALDAS, Ricardo W. Introdução à globalização: noções básicas de economia, marketing & globalização. São Paulo-SP: Instituto Brasileira de Direito Constitucional, 1998.

KRUGMAN, Paul R. Economia internacional: teoria e política. 6.ed. São Paulo-SP: PaersonAddison Wesley, 2005.

MAIA, Jayme de Moriz. Economia internacional e comércio exterior. 13. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2010.

P.49 HISTÓRIA E CULTURA AFRICANA E AFRO-BRASILEIRA

CH: 45 horas

EMENTA:

Africanos no Brasil: origem e contribuições. A resistência negra. Quilombos.

África no currículo escolar. Lei 10.639/2003.Ações afirmativas. Manifestações culturais

afro-brasileiras.

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87

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

CLÍMACO, Veríssima Dilma Nunes. ROCHA, Milene Santos. Incidências da Cultura Afro em Imperatriz-MA.Imperatriz: Ethos, 2012.

LOPES, Nei. História e cultura africana e afro-brasileira. São Paulo: Barsa Planeta, 2008.

MUNANGA, Kabengele. GOMES, Nilma Lino. O negro no Brasil de hoje.São Paulo: Global, 2006.

COMPLEMENTAR

DAVIS, D.J. Afro-brasileiros hoje. São Paulo: Selo negro, 2000.

HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São Paulo: Selo Negro, 2005.

LOPES, Nei. Enciclopédia brasileira da diáspora africana. São Paulo: Selo Negro, 2004.

LOPES, Vera Neusa. Quilombos brasileiros: aprendendo sobre a história e a cultura de comunidades negras. Revista do professor, Rio Pardo-RG, v. 20, n. 94, p. 5 - 9, 1. 2004.

TERUYA, Teresa Kazuko. História Afro-brasileira. Revista do professor, Rio Pardo-RG. v. 24, n. 95, p. 19 - 24, 1. 2008.

SANTOS NETO, Manoel. O negro do Maranhão: a trajetória da escravidão, a luta por justiça e por liberdade e a construção da cidadania. São Luís-MA: Clara; Guarice, 2004.

D.35 DIREITO ADMINISTRATIVO II

CH: 60 horas

EMENTA:

Contratos Administrativos. Licitação. Responsabilidade Civil do Estado.

Servidores Públicos. Intervenção do Estado na Propriedade e no Domínio Econômico.

Bens Públicos. Processo Administrativo.

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88

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

ALEXANDRINO, Marcelo. Direito administrativo descomplicado. Colaboração de Vicente Paulo. 18.ed.rev.atual. Rio de Janeiro - RJ: Forense, 2010.

CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de direito administrativo. 19. ed. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2008.

DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 23.ed. São Paulo - SP: Atlas, 2010.

COMPLEMENTAR

GASPARINI, Diógenes. Direito administrativo. 11. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2006.

MEIRELLES, Hely Lopes de. Direito administrativo brasileiro. 34. ed. atual. São Paulo: Malheiros, 2008.

FIGUEIREDO, Lúcia Valle. Curso de direito administrativo. 8.ed.rev.ampl.atual. São Paulo - SP: Malheiros, 2006.

MELLO, Celso Antonio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 25. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2008.

8º PERÍODO

COD Disciplina Créditos Horas

E.37 Empreendedorismo 3 45

E.38 Política de Desenvolvimento Regional 3 45

E.39 Desenvolvimento Sócio Econômico 3 45

E.40 Mercado de Capitais 3 45

E.41 Monografia II 6 90

D.39 Direito Tributário I 4 60

Disciplina de Livre Escolha 3 45

375

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89

E. 37 EMPREENDEDORISMO

CH: 45 horas

EMENTA:

Introdução ao estudo da administração; Empreendedorismo: conceitos básicos;

Funções da administração; Plano de negócios; Prática empreendedora.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

BERNARDES, Cyro. Teoria geral da administração: gerenciando organizações.3.ed.rev.ampl.São Paulo-SP: Saraiva, 2006.

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração.6.ed.rev.atual. Rio de Janeiro-RJ:Campus, 2000.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru.Teoria geral da Administração.“Compacta”. Atlas, 2008.

COMPLEMENTAR

COLLINS, Jim. Empresas feitas para vencer. Rio de Janeiro-RJ: Campus, 2001.

FINCH, Brian. Como redigir um plano de negócios. São Paulo: Clio, 2006.

RIES, Eric. A startup enxuta. Leya, 2014.

W., Chan Kim, MAUBORGNE, Renée. A Estratégia do Oceano Azul. Rio de Janeiro-RJ: Campus, 2005.

E. 38 POLÍTICAS DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO REGIONAL

C.H.: 45 horas

EMENTA:

Desenvolvimento econômico brasileiro. Desequilíbrios regionais. As principais

regiões econômicas do Brasil. Perspectivas para o futuro das regiões.

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90

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

DALLA, Costa, Amando João (org.) Estratégias de desenvolvimento urbano e regional. Curitiba-PR: Juruá, 2004.

GARCIA, Carlos. O que é nordeste brasileiro? 9. ed. São Paulo-SP: Brasiliense, 2008.

TRIBUZI, Bandeira. Formação econômica do Maranhão: uma proposta de desenvolvimento. 2. ed. São Luis-MA: Conselho Regional de Economia, 2011.

COMPLEMENTAR

BRUM, Argemiro J. O desenvolvimento econômico brasileiro. 21. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2000.

CARNEIRO, Ricardo .(org.) Política econômica da Nova República. 2. ed. Rio de Janeiro : Sextante, 2001.

LAZANA, Antonio Evaristo Teixeira. Economia Brasileira: fundamentos e atualidades. 2. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2002.

MONTAÑO, Carlos Roberto. Microempresa na era da globalização: uma abordagem histórico-crítica. São Paulo-SP: Cortez, 1999.

PINHO, Diva Benevides; VASCONCELOS, Marco Antonio Sandoval (org.). Manual de Economia. 3. ed. Saraiva, 2001.

VASCONSELOS, Marco Antonio Sandoval. Economia: micro e macro: teoria e exercícios, glossários com 260 principais conceitos econômicos. 3.ed. São Paulo-SP: Atlas, 2002.

E. 39 DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO

C.H.: 45 horas

EMENTA:

Abordagens fundamentais da economia de mercado e do subdesenvolvimento.

Teorias de interpretação do desenvolvimento econômico e social da região.

Desigualdade social. Teoria econômica para regiões subdesenvolvidas: o círculo

vicioso da pobreza, agricultura e industrialização, desenvolvimento autossustentado e

desenvolvimento não-equilibrado. O problema tecnológico. Estudos dos modelos de

desenvolvimento existentes para o Maranhão.

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91

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

DALLA COSTA, Armando João(org.) Estratégia de desenvolvimento urbano e regional. Curitiba-PR: Juruá, 2004.

FEIJÓ, Ricardo. Desenvolvimento econômico:modelos evidências, opções de políticas e o caso Brasileiro.São Paulo-SP: Atlas, 2007.

SOUZA, Nali de Jesus de. Desenvolvimento econômico. 4. ed. São Paulo-SP: Atlas, 1999.

COMPLEMENTAR

ARGARWALA, Amar. Naroni. Economia do subdesenvolvimento. Rio de Janeiro-RJ: Contra ponto, 2010.

BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos. Desenvolvimento e crise no Brasil. 5. ed. São Paulo-SP: Ed. 34, 2003.

CARDOSO, Fernando Henrique. Dependência e desenvolvimento na América Latina. 3. ed. Rio de Janeiro-RJ: Zahar, 1975.

COLMAN, David. Desenvolvimento econômico: uma perspectiva moderna. 2. ed. Campus, 1983

FURTADO, Celso M. Dialética do Desenvolvimento. Rio de Janeiro-RJ: Editora Fundo de Cultura, 1964

FURTADO, Celso M. Teoria e política do desenvolvimento econômico. São Paulo-SP: Paz e Terra, 2000.

E. 40 MERCADO DE CAPITAIS

C.H.: 45 horas

EMENTA:

Mercado de capitais e financeiro. Bolsa de valores. Economia e Mercados financeiros

Comissão de Valores Mobiliários. Ativos financeiros. Operação em bolsa de valores.

Sociedades anônimas. As empresas e o Mercado de Capitais. Desenvolvimento

econômico e o mercado de capitais. Títulos do Mercado Financeiro e de Capitais.

Análise de risco, Fundos, Derivativos, Ações. Situação atual, tendências e perspectivas

no Brasil e na América Latina.

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92

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro produtos e serviços. 17. ed. Rio de Janeiro-RJ: Qualitymark, 2008.

LOPES, João de Carmo; ROSSETI, José Pascoal. Economia monetária. 8. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2002.

MELLAGI FILHO, Armando. Mercado financeiro e de capitais. 2. ed. São Paulo - SP: Atlas, 2003.

COMPLEMENTAR

BODIE, Zvi. Fundamentos de investimentos. 3. ed. Porto Alegre -RG: BOOKMAN, 2000.

CARVALHO, Fernando Jose Cardim de. Economia monetária e financeira: teoria e política. 2. ed. Rio de Janeiro - RJ: Campus, 2007.

BACHA, Edmar Lisboa; OLIVEIRA FILHO, Luiz Chrysostomo de (Org.). Mercado de capitais e crescimento econômico: lições internacionais, desafios brasileiros. Rio de Janeiro-RJ; São Paulo-SP: Contra Capa, 2005.

COSTA, Roberto Teixeira da. Mercado de capitais: uma trajetória de 50 anos. 2. ed. São Paulo-SP: Impressão Oficial do Estado de São Paulo, 2007.

FALCINI, Primo. Avaliação econômica de empresas: técnica e prática. 2. ed. São Paulo -SP: Atlas, 1995.

ROCHA, Tatiana Nogueira. Fundos de investimento e o papel do administrador: a indústria dos fundos no mercado brasileiro e a liberdade para agir, os poderes e obrigações dos seus administradores. São Paulo-SP: Texto Novo, 2005.

E. 41 MONOGRAFIA II

C.H.: 90 horas

EMENTA:

Desenvolvimento da Monografia. Encontros registrados entre orientando e

orientadores. Defesa da Monografia.

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93

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

Gil, Antônio Carlos. Como Elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2006.

_______. Técnica de pesquisa em Economia e elaboração de monografia. 4. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2002.

MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisa, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 7. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2008.

COMPLEMENTAR

FRANKLIN, Adalberto. Como evitar plágio em monografia: orientações técnicas para o uso de textos da internet. Imperatriz-MA: Ética, 2009.

MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2008.

SANDRONI, Paulo (org.). Novíssimo dicionário de Economia. São Paulo: Bookseller, 2001.

SANTOS, Clóvis Roberto dos. Monografias científicas: TCC - dissertações - teses. São Paulo-SP: Avercamp, 2005.

TEIXEIRA, Elizabeht. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. Petrópolis -RJ. 5. ed. Vozes, 2008.

VIEIRA, Sônia. Como escrever uma tese. 5. ed. rev. ampl. São Paulo-SP: Pioneira, 2001.

D.39 DIREITO TRIBUTÁRIO I

CH: 60 horas

EMENTA:

Tributo. Sistema Constitucional Tributário. Princípios Constitucionais Tributários.

Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar. Espécies Tributárias. Legislação

Tributária. Obrigação Tributária. Fato Gerador. Relação Jurídica Tributária. Sujeito

Ativo. Sujeito Passivo. Responsabilidade Tributária. Lançamento. Crédito Tributário.

Constituição, Suspensão, Extinção e Exclusão do Crédito Tributário. Garantias e

Privilégios do Crédito Tributário. Administração Tributária.

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BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. 16.ed. São Paulo - SP: Saraiva, 2010.

CARRAZZA, Roque Antonio. Curso de direito constitucional tributário. 26.ed.rev.ampl.atual. São Paulo - SP: Malheiros, 2010.

MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 31.ed.rev.atual. São Paulo - SP: Malheiros, 2010.

COMPLEMENTAR

ATALIBA, Geraldo. Hipótese de Incidência Tributária. 6. ed. São Paulo: Malheiros, 2005.

BALEEIRO, Aliomar. Direito Tributário Brasileiro. 11.ed. atual. Rio de Janeiro Forense, 2006.

BORGES, José Souto Maior. Teoria Geral da isenção tributária. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Malheiros, 2007.

CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

COÊLHO, Sacha Calmon Navarro. Curso de Direito Tributário brasileiro. 9.ed. Rio de Janeiro : Forense, 2008. JARDIM, Eduardo Marcial Ferreira. Manual de Direito Financeiro e Tributário. 8.ed. ver. e atual. São Paulo: Saraiva, 2007.

DISCIPLINA DE LIVRE ESCOLHA

CH: 45 horas

EMENTA:Variável.

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20 MONOGRAFIA

A organização curricular do curso está elaborada de forma a permitir que, a

partir do sexto semestre, o acadêmico tenha condições de iniciar a produção do Projeto

de Monografia e conseqüentemente a Monografia com tema vinculado a alguma linha

de pesquisa em referência a temáticas estudadas.

A Monografia, componente curricular obrigatório, deverá ser orientada por um

professor do curso, na área específica do conhecimento e sua versão final será

defendida perante uma Banca Examinadora, composta pelo Professor Orientador –

Presidente da Banca, e mais dois outros professores do quadro da instituição

designados pelo Coordenador do Curso, devendo este indicar sempre um membro

suplente.

Na defesa, o acadêmico tem até quarenta e cinco minutos para apresentar o seu

trabalho e cada componente da Banca até dez minutos para fazer sua argüição,

dispondo ainda o discente de outros dez minutos para responder a cada um dos

examinadores.

A atribuição de notas dar-se-á após o encerramento da etapa de argüição

obedecendo ao sistema de notas individuais por examinador, levando em consideração

o texto escrito, a sua exposição oral, e a defesa na argüição pela Banca Examinadora.

Serão utilizadas para atribuição de notas, fichas de avaliação, onde o professor

coloca suas notas para cada item a ser considerado.

A nota final do acadêmico é o resultado da média aritmética das notas atribuídas

pelos membros da Comissão Examinadora.

Para lograr aprovação o acadêmico deve obter nota igual ou superior a 07 (sete)

na média aritmética das notas individuais atribuídas pelos membros da Banca

Examinadora.

A avaliação do desempenho final do acadêmico está em conformidade com o

estabelecido no Regimento Interno e nas normas complementares. E deverá ser

registrada em Ata, assinada por todos os membros da Banca Examinadora e, em caso

de aprovação, uma cópia da monografia terá que ser encaminhada à Biblioteca da

FEST, devidamente assinada pela Banca Examinadora e com registro da nota da

mesma.

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21 FORMA DE ACESSO AO CURSO

A Admissão ao curso de graduação em Ciências Econômicas oferecido pela

FEST far-se-á após processo seletivo, definido em cada caso, aberto a candidatos que

comprovem a conclusão do ensino médio, ou equivalente.

Os critérios e normas do processo seletivo referido e destinado á seleção e

admissão de estudantes, levarão em conta os efeitos desses critérios e normas sobre a

orientação do ensino médio, sem ultrapassar esse nível de complexidade, dentro do

estrito limite das vagas oferecidas para o curso de graduação.

A avaliação da formação anterior poderá incluir, além do exame de

conhecimentos comuns às diversas formas de escolaridade do ensino médio, por meio

de provas escritas, a análise do histórico escolar do candidato no ensino médio ou

outra forma de avaliação legalmente reconhecida.

As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, do qual constarão

as vagas e turnos, os prazos de inscrição, a documentação exigida para a inscrição, a

indicação do local e horário das provas, os critérios de classificação e de desempate, a

documentação necessária à matricula no caso de classificação final e demais

informações e requisitos úteis aos candidatos, e que por eles devem ser observados.

A classificação far-se-á por ordem decrescente dos resultados obtidos, sem

ultrapassar o limite de vagas fixado, por curso e por turno, excluídos os candidatos que

não obtiverem os níveis mínimos estabelecidos em edital.

A classificação obtida é válida para a matricula no período letivo para o qual se

realiza o processo seletivo, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado

e convocado deixar de requerê-la ou, fazendo-o, não apresentar a documentação

requerida completa, dentro dos prazos fixados, ou deixar de efetuar o pagamento dos

encargos educacionais correspondentes.

Na hipótese de restarem vagas, após o encerramento do período de matrículas,

a FEST convocará os candidatos classificados imediatamente a seguir, em número

correspondente ao de vagas restantes, e assim sucessivamente, até o preenchimento

das vagas disponíveis.

Concluído o processo de chamadas e ainda havendo vagas, a FEST poderá

preenchê-las com acadêmicos transferidos de outras instituições de ensino superior ou,

ainda, pela matrícula de portadores de diploma de graduação, em qualquer caso

submetidos a processo seletivo especifico, caso o número de pretendentes ultrapasse

o número de vagas.

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22 SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO

A avaliação permanente do projeto pedagógico do Curso de Ciências

Econômicas, implementado com esta proposta, é importante para aferir o sucesso da

matriz curricular para o curso, como também certificar-se de alterações futuras que

venham a melhorar este projeto, vez que o projeto político/pedagógico é dinâmico e

deve passar por constantes avaliações. Os mecanismos de avaliação a serem

utilizados deverão permitir uma avaliação institucional e uma avaliação do desempenho

acadêmico - ensino/aprendizagem, de acordo com as normas vigentes, viabilizando

uma análise diagnóstica e formativa durante o processo de implementação do referido

projeto.

Estas serão as estratégias usadas:

- A efetuação de uma discussão ampla do projeto mediante um conjunto de

questionamentos previamente ordenados que busquem encontrar suas deficiências, se

existirem;

- O roteiro proposto pelo INEP/MEC para a avaliação das condições do ensino.

Este integra procedimentos de avaliação e supervisão a serem implementados pela

FEST em atendimento ao artigo 9º, inciso IX, da Lei nº 9.394/96 - Lei de Diretrizes e

Bases da Educação Nacional.

A avaliação em questão contemplará os seguintes tópicos:

- Organização didático-pedagógica: administração acadêmica, projeto do curso,

atividades acadêmicas articuladas ao ensino de graduação;

corpo docente: formação acadêmica e profissional, condições de trabalho; atuação e

desempenho acadêmico e profissional;

- Infraestrutura: instalações gerais, biblioteca, instalações e laboratórios

específicos;

- Acompanhamento para os alunos do primeiro semestre do curso, a ser feito

com o apoio dos estudantes do Centro Acadêmico de Economia;

- Avaliação do desempenho discente nas disciplinas, seguindo as normas em

vigor;

- Avaliação do desempenho docente feito pelos alunos/disciplinas fazendo uso

de formulário próprio e de acordo com o processo de avaliação institucional;

- Avaliação do Curso pela sociedade através da ação-intervenção

docente/discente expressa na produção científica e nas atividades concretizadas no

âmbito da extensão universitária.

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98

Assim, analisando, dinamizando e aperfeiçoando todo esse conjunto de

elementos didáticos, humanos e de recursos materiais, o Curso de Graduação de

Ciências Econômicas poderá ser aperfeiçoado visando alcançar os mais elevados

padrões de excelência educacional e, consequentemente, da formação inicial dos

futuros profissionais da área.

23 CORPO DOCENTE

O corpo docente do Curso de Ciências Econômicas da FEST constituí-se de

professores integrantes da carreira do magistério.

Os professores são contratados pela Entidade Mantenedora, na forma prevista

no Regimento e no plano de carreira docente, observada rigorosamente a sua

qualificação.

O Plano de Carreira Docente será submetido à aprovação da Entidade

Mantenedora, estabelecidos os requisitos de seleção, admissão, de provimento de

cargos e funções docentes, os critérios de promoção funcional, bem como os direitos e

deveres dos professores.

A contratação de professores rege-se pelas leis trabalhistas.

A admissão de professor é feita mediante processo seletivo, a cargo de

Comissão Especial instituída pelo Coordenador do Curso.

O Nordeste do Brasil possui enorme carência de professores com titulação

máxima para o magistério de Nível Superior do curso de Ciências Econômicas. Mesmo

as Universidades Estadual e Federal do Estado do Maranhão, campus de Imperatriz,

ressentem por um percentual maior de professores com mestrado e doutorado, e

grande parte dos que possuem tais títulos mantém vínculo de dedicação exclusiva as

suas Instituições não podendo se vincular a uma Instituição de Ensino Superior

Particular.

A Entidade Mantenedora buscou em sua região os professores com os

requisitos necessários para o exercício do magistério superior.

É compromisso da Faculdade de Educação Santa Terezinha – FEST dá

continuidade à qualificação do seu corpo docente em cursos de pós-graduação stricto

sensu, através de convênios interinstitucionais. Além da participação do corpo docente

da Instituição nos cursos de pós-graduação, a FEST disporá de outros meios como:

ajuda de custo, coordenação pedagógica remunerada, incentivos à participação em

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99

simpósios, congressos, seminários, etc; para qualificação e treinamento do pessoal

docente.

23.1 Qualificação e adequação do corpo docente

a) Titulação: Tabela Resumo de Docentes

Titulação Qtde. % Total Na Área de Ciências Econômicas Em Outra Área

Qtde. % Total Qtde. % Total Especialização 15 83,3 7 38,9 8 44,4 Mestrado 3 16,7 0 0,0 3 16,7 Doutorado 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Total 18 100,0 7 38,9 11 61,1

24 ATIVIDADES DE MONITORIA PARA O CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DA

FEST

A implantação da monitoria no âmbito do Curso de Ciências Econômicas da

FEST, vem ao encontro do que contempla a Lei Nº 9.394/96 (LDB), em seu Artigo 84,

"os discentes da Educação Superior poderão ser aproveitados em tarefas de ensino e

pesquisa pelas respectivas instituições exercendo funções de monitoria, de acordo com

seu rendimento e seu plano de estudos".

É importante a função do monitor, pois lhe possibilitará tornar-se parte

fundamental no processo ensino-aprendizagem. Esta função funciona como uma

alternativa que desperta vocação para a docência a ser exercida talvez em futuro

próximo, e para o desenvolvimento de atividades de pesquisa e extensão.

24.2 Objetivos

24.2.1 Geral

Capacitar discentes, com base em nossa realidade, promovendo postura

profissional que permita trabalho cooperativo de monitor de forma a atender

expectativas da FEST e da sociedade, por meio de um serviço de qualidade, aplicável

aos diferentes cursos, prestando serviços à administração, coordenação, contribuindo

para a realização do ensino, pesquisa e extensão.

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24.2.2 Específicos

- Despertar vocações para as atividades docentes;

- Promover a cooperação entre os discentes, docentes e técnicos administrativos.

25 POLÍTICAS PARA O EGRESSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS FEST

O Departamento de Ciências Econômicas da Faculdade de Educação Santa

Terezinha – FEST, entende, que, para continuar evoluindo em todo processo que

envolve o ensino de Ciências Econômicas em sua região de inserção, deve

desenvolver um trabalho de proximidade junto aos egressos do Curso. É muito

importante para o Departamento ter conhecimento das atividades desenvolvidas pelo

egresso de Ciências Econômicas após sua saída da IES como está sua inserção no

mercado de trabalho. Esta informação será usada para que o Departamento analise

como está o andamento do Curso.

O trabalho de proximidade junto aos egressos possibilitará identificar eventuais

falhas e neste sentido, corrigi-las. Tais correções, caso necessárias, poderão envolver

atualização na matriz curricular do curso, aproximação com entidades empresariais,

desenvolvimento de atividades extra-sala, etc.

Um outro ponto importante a ser destacado é que dentre as dimensões da

avaliação institucional, o acompanhamento de egressos constitui-se em recurso

fundamental à construção de indicadores e políticas que possibilitam o aprimoramento

das ações institucionais, tanto acadêmicas quanto comunitárias. Neste sentido, o

Programa de “Egressos de Ciências Econômicas FEST - para chegar mais longe”

constitui-se em ação que busca conhecer a opinião dos egressos acerca da formação

acadêmica recebida, agregar sugestões, assim como monitorar a efetiva inserção no

mercado de trabalho buscando, reorientar e/ou aprimorar as diferentes ações

institucionais, tanto no que condiz ao ensino e a estrutura curricular, como às práticas

na área da extensão, pós-graduação, e demais atividades da instituição.

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25.1 OBJETIVO:

25.1.1 Geral

Conhecer a opinião dos egressos de Ciências Econômicas acerca da formação

recebida, tanto curricular quanto ética para, desta forma, avaliar as políticas de ensino

praticadas, adequando-as, se necessário, às exigências do mercado de trabalho e da

comunidade. Também é objetivo deste Programa, manter registro atualizado das

informações sobre os ex-alunos da instituição, possibilitando contatos, encontros e

demais atividades conjuntas.

25.1.2 Específicos

v Desenvolver e manter banco de dados atualizado com as informações

pertinentes aos egressos de Ciências Econômicas da FEST;

v Comparar o perfil desejado de egresso presente no Projeto Pedagógico do

Curso com o perfil efetivo deste egresso já no mercado de trabalho,

adequando-o, se necessário for às exigências deste;

v Contribuir com o encontro e a organização dos ex-acadêmicos em associações

ou entidades, bem como colaborar na organização de eventos anuais;

v Possibilitar, através da articulação com os egressos, a captação de

informações para a implantação e desenvolvimento de cursos, palestras,

oficinas e outras formas de capacitação e/ou atualização, bem como de cursos

de Pós-Graduação;

v Acolher sugestões sobre o ensino recebido na instituição, propiciando o

aprimoramento do Projeto Pedagógico do Curso;

v Coletar informações sobre a inserção dos egressos no mercado de trabalho,

notadamente sobre o índice de ocupação;

v Possibilitar a manutenção do vínculo institucional dos egressos de Ciências

Econômicas FEST com a comunidade docente e discente;

v Manter contato com os egressos da Instituição, transformando a FEST e o

Departamento de Ciências Econômicas em um canal aberto e um centro

aglutinador das idéias e experiências destes profissionais; e

v Incentivar a participação dos Egressos de Ciências Econômicas da FEST em

atividades oferecidas pelo Departamento de Ciências Econômicas.

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25.2 PÚBLICO BENEFICIADO:

O público alvo são todos os egressos do Curso de Ciências Econômicas da

Faculdade de Educação Santa Terezinha – FEST.

25.3 DESCRIÇÃO DA AÇÃO OU METODOLOGIA:

Para que se possa dar andamento ao projeto o Departamento irá promover um

encontro anual com os egressos do Curso, onde terão palestras sobre temas de

interesse dos mesmos. Nesses encontros também haverá espaço para a realização de

uma atividade artística e cultural com os egressos, realizada pela IES.

O contato com os egressos, para convidá-los para encontros, será feito através

de ligações telefônicas e de envios de e-mail. Serão feitos no mínimo dois contatos, um

para convidar par o evento e outro para confirmar a presença dos egressos. Haverá

também divulgação na mídia, (rádio, TV e jornais), Outdoor e redes sociais.

O encontro também servirá para atualização cadastral dos egressos, onde

constará dentre outras coisas, informações relativas ao desenvolvimento profissional

dos egressos, se estão empregados, se estão atuando na área de formação, se os

conhecimentos adquiridos durante o curso foram suficientes para sua inserção no

mercado de trabalho, etc. Ainda em relação ao encontro, uma outra ação será

apresentada, que será a parceria entre a IES e os egressos, onde eles terão uma série

de benefícios por terem confiado sua formação de graduação em Ciências Econômicas

à FEST.

25.4 PARCERIA FEST & EGRESSOS CIÊNCIAS ECONÔMICAS FEST

v O egresso de Ciências Econômicas FEST terá livre trânsito pela Instituição,

desde que tenha a carteira de identidade do egresso, que será confeccionada a

cada semestre;

v Será convidado a participar de encontros de turmas formadas, para

confraternização ou reciclagem de conhecimentos;

v Colaborar em Projetos¸ desenvolvidos pelo Departamento de Ciências

Econômicas da FEST;

v Pagará o mesmo valor que um acadêmico em Jornadas e Congressos;

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v Terá 30,0% de desconto nos cursos de Pós-graduação, (o

desconto não é cumulativo com outro benefício).

v Terá ainda 30,0% de desconto nos cursos de Extensão; e

v Beneficiar-se de convênios firmados com empresas, (desconto em produtos ou

serviços) assim como os acadêmicos de Ciências Econômicas FEST.

25.5 IMPACTO

Espera-se com este projeto que aconteça o aprimoramento das ações

institucionais, tanto acadêmicas quanto comunitárias. Que se conheça a opinião dos

egressos acerca da formação acadêmica recebida, agregando sugestões, que se

observe a efetiva inserção no mercado de trabalho buscando, reorientar e/ou aprimorar

as diferentes ações institucionais, tanto no que condiz ao ensino e a estrutura curricular,

como às práticas na área da extensão, pós-graduação, e demais atividades da

instituição.

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26 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMCAS - FEST

I SEMESTRE

V SEMESTRE

DISCIPLINA CH

DISCIPLINA CH Introdução à Economia 60

Economia Brasileira 60

Introdução à Filosofia 45

Economia do Trabalho 45 Introdução à Sociologia 45

Análise Macro-Econômica II 45

Introdução à Psicologia 45

Matemática Financeira e Análise de Investimentos

60

Antropologia 45

Economia Monetária e Financeira 60 Introdução à Metodologia da Pesquisa 60

Direito Administrativo I 45

Língua Portuguesa 60

Análise Micro-Econômica III 45 TOTAL CH I SEMESTRE 360 TOTAL CH V SEMESTRE 360

II SEMESTRE

VI SEMESTRE

DISCIPLINA CH

DISCIPLINA CH

Introdução à Estatística 60

Análise Macro-Econômica III 45 Contabilidade de Custos 45

Elaboração e Análise de Projetos 60

Direito Econômico e Financeiro 45

Política e Planejamento Econômico 45 História do Pensamento Econômico I 45

Economia Brasileira Contemporânea 60

História Econômica Geral 60

Técnicas de Pesquisa em Economia 60 Ética Geral e Profissional 45

Economia Industrial 45

Matemática Econômica I 60

Libras 45

TOTAL CH II SEMESTRE 360 TOTAL CH VI SEMESTRE 360

III SEMESTRE

VII SEMESTRE

DISCIPLINA CH

DISCIPLINA CH História do Pensamento Econômico II 45

Direito Empresarial I 45

Análise Micro-Econômica I 45

Economia Ambiental e da Sustentabilidade

45

Estatística Econômica 45

Economia Financeira e Gestão de Riscos

45

Contabilidade Social 60

Monografia - I 60 Análise e Demonstrações Financeiras 45

Economia Internacional 60

Matemática Econômica II 60

História e Cultura Africana e Afro-Brasileira

45

Ciência Política e Teoria Geral do Estado 60

Direito Administrativo II 60

TOTAL CH III SEMESTRE 360 TOTAL CH VII SEMESTRE 360

IV SEMESTRE

VIIISEMESTRE

DISCIPLINA CH

DISCIPLINA CH Formação Econômica do Brasil 60

Empreendedorismo 45

Análise Micro-Econômica II 45

Política de Desenvolvimento Regional 45 Econometria 60

Desenvolvimento Sócio-Econômico 45

Análise Macro-Econômica I 45

Mercado de Capitais 45 Direito do Trabalho I 60

Monografia - II 90

Economia do Setor Público e da Regulação

45

Direito Tributário I 60

Pesquisa Mercadológica 45

Disciplina de Livre Escolha 45

TOTAL CH IV SEMESTRE 360 TOTAL CH VIII SEMESTRE 375

Disciplinas de Formação Geral e Profissional

2.895

Estudos Independentes 225 TOTAL 3.120 Exame Nacional de Desempenho de Estudantes