faculdade anisio teixeira fordismo

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resumo fordismo

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FACULDADE ANISIO TEIXEIRADireito 7 semestre Noturno n2Thiago Antunes Borges

FORDISMO E ALIENAO

A limitao funcional do operrio causava uma alienao psicolgica no indivduo, pois limitava o conhecimento do operrio a funo, no tendo nenhuma noo da compreenso do todo. Sem contar os problemas fsicos ocasionados pela excessiva repetio da mesma atividade inmeros vezes ao dia.Esse mtodo trabalhstico tinha o objetivo de ampliar o lucro dos detentores dos meios de produo. Ambos os autores visaram apenas ampliao da produo, sem levar em conta os direitos ou as condies de trabalho dos funcionrios. Pelo objetivo ter sido cumprido, esses modelos se reproduziram com muita velocidade por diversas empresas e pases at os dias atuais, assim como as pssimas condies de trabalho e os abusos com os trabalhadores. O fordismo ficou marcado como um modelo de produo em que vigorou a explorao do trabalhador atravs de processos de trabalho tortuosos, que relegavam os operrios a tarefas estafantes, deteriorantes, mecnicas e repetitivas e os submetendo a cargas horrias exageradas.No entanto o fordismo realizou o potencial do capitalismo para a produo em massa, ao mesmo tempo em que promoveu a melhoria do padro de vida de muitos trabalhadores. Com base na intensificao do fator trabalho, o aumento da taxa de explorao (medida pela relao entre lucros e salrios)Com tudo isso assiste-se, nos dias atuais, o avano da contra tendncia, na forma de reestruturao, onde o capital, para fazer-lhes frente s conquistas dos trabalhadores absolutamente vital redesenhar no apenas sua estruturao econmica, mas reconstruir suas formas mercantis e o aparato estatal que lhe d sustentao.Pode-se dizer de um novo redesenho do trabalho est sendo configurado pelas novas fbricas. As novas fbricas so caracterizadas pelo abandono da cadeia de montagem, descentralizao das tarefas de produo nestes grupos e coordenao da atividade de indivduos e grupos autnomos.Embora, a sociedade tenha alcanado um alto desenvolvimento tecnolgico, h uma intensificao do controle sobre o sistema de produo, caracterstica do fordismo, o saber do trabalhador foi apropriado pela mquina, faz dele um estranho no processo produtivo. Os trabalhadores que controlam e operam sistemas automticos, esto no ncleo da nova organizao do processo produtivo e se constituem numa parcela pequena do processo produtivo, porem sofre das mesmas alienaes da poca do fordismo com cobranas excessivas, aumento na sua carga horria de trabalho entre outras caractersticas. Da ento surge necessidade de intensificar os mtodos de trabalho, as formas de vida do trabalhador, inventar novas foras produtivas e uma programao econmica compatvel com a reproduo das relaes sociais.A conseqncia nos dias atuais so as mesmas do perodo fordista, no ajuda no crescimento intelectual, no gera qualquer identificao com o trabalho trazendo assim pouca satisfao.